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Page 1: A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a
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A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério

que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a contemplar o Deus que é

amor, que é família, que é comunidade e que criou os homens

para os fazer comungar nesse mistério de amor.

Page 4: A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a

Na primeira leitura, o Deus da comunhão e da aliança, apostado em

estabelecer laços familiares com o homem, auto-apresenta-Se: Ele é

clemente e compassivo, lento para a ira e rico de misericórdia.

Page 5: A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a

No nosso texto, Deus apresenta-Se. Fundamentalmente, Ele define-Se como o

Deus da relação e da comunhão. Deixa claro que é um Deus “com coração” – e com um

coração cheio de amor, de bondade, de ternura, de misericórdia, de fidelidade.

Page 6: A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a

Apesar de o seu Povo ter violado os compromissos que assumiu, Deus não só

perdoa o pecado do Povo, mas propõe o refazer da “aliança”: é que, acima de tudo, este Deus do

amor preza a comunhão com o homem: o seu objetivos é integrar os homens na família de

Deus.

É este Deus em que eu acredito? É deste Deus que eu dou testemunho?

Page 7: A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a

Na segunda leitura, Paulo expressa – através da fórmula litúrgica “a graça do Senhor Jesus

Cristo, o amor do Pai e a comunhão do Espírito Santo estejam convosco” – a realidade de um

Deus que é comunhão, que é família e que pretende atrair os homens para essa dinâmica de

amor.

Page 8: A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a

Apesar de o seu Povo ter violado os compromissos que assumiu, Deus não só

perdoa o pecado do Povo, mas propõe o refazer da “aliança”: é que, acima de tudo, este Deus do

amor preza a comunhão com o homem:

o seu objetivo é integrar os homens na família de Deus. É este Deus em que eu acredito?

É deste Deus que eu dou testemunho?

Page 9: A Solenidade que hoje celebramos não é um convite a decifrar o mistério que se esconde por detrás de “um Deus em três pessoas”; mas é um convite a

Deus, da sua parte, faz tudo para viver em comunhão com o homem.

No entanto, respeita, de forma absoluta, a liberdade do homem.

Eu sou livre de aceitar, ou não, a proposta de “aliança” que Deus me faz.

Como é que eu respondo ao Deus da “aliança”?

Eu aceito esta vontade que Ele manifesta de viver em relação de comunhão comigo?

O que é que eu faço para responder a este desafio?

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No Evangelho, João convida-nos a contemplar um Deus cujo amor pelos homens é tão grande, a ponto

de enviar ao mundo o seu Filho único; e Jesus, o Filho, cumprindo o plano do Pai, fez da sua vida um

dom total, até à morte na cruz, a fim de oferecer aos homens a vida definitiva.

Nesta fantástica história de amor (que vai até ao dom da vida do Filho único e amado), plasma-se a

grandeza do coração de Deus.

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O amor de Deus traduz-se na oferta ao homem de vida plena e definitiva.

É uma oferta gratuita, incondicional, absoluta, válida para sempre; mas Deus respeita

absolutamente a nossa liberdade e aceita que recusemos a sua oferta de vida.

No entanto, rejeitar a oferta de Deus e preferir o egoísmo, o orgulho, a auto-suficiência, é um

caminho de infelicidade, que gera sofrimento, morte, “inferno”.

Quais são as manifestações desta recusa da vida plena que eu observo, na vida das pessoas, nos

acontecimentos do mundo, e até na vida da Igreja?

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ORAÇÃO

ORAÇÃO

Nós Te bendizemos, Deus Pai, porque Te deste a conhecer desde todas as gerações.

Manifestaste-Te a Abraão, a Moisés, a Josué, a David. Bendito sejas porque encontrámos

graça diante de Ti.

Deus terno e misericordioso, nós Te suplicamos: purifica-nos do mal que

subsiste no teu povo e o torna cúmplice das injustiças do nosso mundo.

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Deus de amor e de paz, nós Te louvamos pela comunhão do Espírito Santo na qual nos uniste

a Ti, pelo teu Filho Jesus.

Nós Te pedimos ainda: que a comunhão do Espírito Santo traga frutos às nossas

comunidades e a cada um de nós.

Que ela nos una no respeito por cada pessoa, na paz e na alegria.

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Bendito sejas, nosso Pai, porque tanto nos amaste e nos deste o teu Filho único.

Bendito sejas pela vida eterna que n’Ele nos concedes. Bendito sejas, Pai, Tu que

tanto desejas salvar o mundo.

Nós Te suplicamos: faz crescer em nós a fé em Jesus teu Filho, que Ele nos liberte de

todas as formas de morte e nos oriente para a vida em Ti.

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PALAVRA PARA O CAMINHO.

Um Lar incandescente! Um “Braseiro de Amor”, que tem como característica comunicar-se e nos tornar

participantes do seu Amor, da sua Vida.

«Deus amou tanto o mundo, que entregou o seu Filho Unigénito”, diz-nos S. João.

Quanto a Paulo, propõe-nos alguns pontos de atenção para que os nossos diferentes lugares de

vida – família, trabalho, bairro – se tornem verdadeiros “lares de amor”: sem pretensão, mas à

imagem da Trindade!

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TEXTOS EXTRAIDOS DO PORTAL

DEHONIANOS

SACERDOTES DO

SAGRADO CORAÇÃO DE JESUS

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à Santíssima Trindade

Pai, Filho e Espírito Santo,Santíssima Trindade acompanhai-me

toda a vida, dai-me sempre guarida, tende de mim

piedade, Pai Eterno, ajudai-me,

Verbo de Deus, abençoai-me, Espírito Santo, alcançai-me proteção, honra e virtude, nunca a soberba me

ataque e sempre busque o bem,

com a Santíssima Trindade para sempre.

AmémMarineves Marina