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A sociedade em Roma

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A sociedade em Roma

A sociedade romanaA sociedade romana baseava-se numa organização social desigual, assim como muitas sociedades de civilizações antigas.Era uma sociedade quase fixa, pois não possuía quase mobilidade social. Só ao longo de muitos anos é que algumas classes conquistaram direitos sociais, como o caso dos plebeus que através da sua organização e luta foram conquistando direitos políticos.Existia muitos conflitos, revoltas e muita tensão entre as classes sociais.

Pirâmide social romana

Ordem Senatorial/PatríciosPertenciam ao topo da pirâmide juntamente com as suas famílias, eram nomeados pelo imperador. Descendentes das primeiras famílias que povoaram Roma, estes possuíam uma fortuna superior a 1 milhão de sestércios, era uma classe muito rica, influente e privilegiada, tinham grandes propriedades rurais (latifúndios) cultivadas pelo escravos, tinham direito a exercer as mais altas funções: membro do senado, magistrado ou governador das províncias.

Ordem Equestre ou Cavaleiros

O Homens com uma fortuna superior a 400 mil sestércios e com prestígio social.

O Nomeados para cargos administrativos importantes

O Eram obrigados a prestar serviço militar a cavalo.

A Plebe ou ClientesGrupo constituído pelos rendeiros, artesãos e pequenos proprietários agrícolas, a maioria dos cidadãos não privilegiados, mas também existiam plebeus ricos como os comerciantes, armadores e empreiteiros. Os plebeus mais pobres viviam na dependência das famílias ricas, outros eram alimentados pelo estado para evitar revoltas fazendo também a distribuição de trigo gratuita.Realizavam espectáculos quase todos os dias com corridas de cavalos e gladiadores para manterem o povo tranquilo e satisfeito era uma maneira de governar em paz social, era chamado “pão e circo”. Formavam a maioria da sociedade romana.

Os Escravos A sociedade romana dependia do trabalho escravo, estes eram

provenientes de províncias conquistadas, trabalhavam na

agricultura, nas minas e no serviço doméstico.

Outros eram selecionados e treinados para gladiadores,

lutando em espetáculos por vezes até à morte.

Por fim, outros eram valorizados como gregos cultos,

tornando-se secretários particulares dos seus patrões, ou

acompanhantes de crianças ricas chamados os “escravos

pedagogos”.

Os LibertosO Eram ex-escravos que conseguiam a

liberdade por testamento dos donos, por abandono ou até mesmo pela compra da própria liberdade.

O Depois de “libertos” geralmente continuavam a trabalhar para o seu ex-dono.