a sida

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Trabalho realizado por : Bruno Carvalho Jorge Cruz Ricardo Oliveira Sara Silva Escola EB 1,2,3 de Gondifelos

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Trabalho realizado pelos alunos Bruno Carvalho, Jorge Cruz, Ricardo Oliveira e Sara Silva. (6.1) da EBI de Gondifelos

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Page 1: A SIDA

Trabalho realizado por :

Bruno Carvalho

Jorge Cruz

Ricardo Oliveira

Sara Silva

Escola EB 1,2,3 de Gondifelos

Page 2: A SIDA

Até hoje muitas pessoas acreditam que a SIDA é

uma doença restrita aos chamados grupos de

risco, como as pessoas que se prostituem ou os

homossexuais. Mas a epidemia da SIDA mostrou

que todos têm de se prevenir: homens e mulheres,

casados ou solteiros, jovens e idosos, todos,

independentemente da cor, raça, situação

económica ou orientação sexual.

Page 3: A SIDA

SIDA significa: Síndrome da ImunoDeficiência Adquirida:

Síndrome – refere-se a um grupo de sintomas que

caracterizam uma doença;

ImunoDeficiência – significa que a doença é caracterizada

pelo enfraquecimento do sistema imunitário;

Adquirida – significa que a doença não é hereditária,

desenvolvendo-se por contacto com um agente que neste

caso é o vírus VIH;

Page 4: A SIDA

Podemos dizer então, que a SIDA é um conjunto

de sintomas de várias doenças que apareceram

devido ao enfraquecimento do sistema imunitário

causado pelo contacto do organismo com o vírus

VIH.

Page 5: A SIDA

VIH significa: Vírus da Imunodeficiência Humana;

O VIH, é um vírus constituído por uma membrana proteica e com

um núcleo de ARN (ácido ribonucleico). Este vírus ataca o sistema

imunitário responsável pela defesa do nosso organismo em

relação a muitas doenças.

O VIH, ataca principalmente os Linfócitos -T.

O VIH, para atacar uma célula sã, transforma o seu ARN, em ADN

(ácido desoxirribonucleico) igual ao da célula sã, entrando

assim no seu núcleo, destruindo-o e multiplicando-se através

da divisão celular, indo atacar outras células sãs.

Page 6: A SIDA

Existem dois tipos de vírus VIH:

VIH 1: É mais agressivo, mais rápido na destruição

do sistema imunitário, transmite-se mais facilmente,

o período assintomático de infecção é em média 10

anos e responde melhor aos medicamentos.

VIH 2: É mais lento na destruição do sistema

imunitário e portanto o período de infecção é em

média de 30 anos.

Page 7: A SIDA

Ser seropositivo: Uma pessoa seropositiva pode não

ter quaisquer sinais ou sintomas da doença, aparentando

um estado saudável durante um período que pode atingir

vários anos. No entanto essa pessoa está infectada e,

porque o vírus está presente no seu organismo,

pode, durante todo esse tempo, transmiti-lo a outra

pessoa.

Ter SIDA: a SIDA só aparece muito mais tarde e

relaciona-se com a destruição do sistema imunitário,

começando a aparecer várias doenças. A SIDA é a última

fase de uma infecção que pode ter vários anos de evolução.

Page 8: A SIDA

O período de janela é o período que decorre entre

o momento em que se adquiriu a infecção e o momento

em que os testes para o VIH são positivos. Este período

é, em média de 4 a 6 semanas, na maioria dos

casos, o diagnóstico é possível entre a 3ª semana e o 3º

mês após o contágio.

Page 9: A SIDA

Teste ELISA: é um teste de rastreio, de fácil e rápida

execução. É um teste muito sensível e específico para o

diagnóstico da infecção pelo VIH. Qualquer teste ELISA

positivo deve ser confirmado pelo teste Western - Blot

que é um teste que confirma definitivamente a infecção.

Teste Western–Blot : Este teste detecta individualmente

os anticorpos contra as proteínas específicas. Este teste

só é utilizado para confirmar um teste ELISA positivo.

Page 10: A SIDA

Existem três formas de transmissão do vírus da sida

1. Transmissão através do sangue:

A principal causa de transmissão por esta via ocorre

através da partilha de agulhas, seringas e outros objectos

contaminados pelo VIH entre os toxicodependentes que

utilizam drogas injectáveis.

Embora representem um menor risco, não devem ser

partilhados objectos cortantes onde exista sangue de

uma pessoa infectada, mesmo que esteja já seco. É o

caso das lâminas de barbear, piercings, instrumentos de

tatuagem e de furar as orelhas e alguns utensílios de

manicura.

Page 11: A SIDA

2. Transmissão através de secreções sexuais:

As secreções sexuais (esperma e secreções vaginais)

de uma pessoa infectada, mesmo que aparentemente

saudável e com "bom aspecto", podem, com grande

probabilidade, transmitir o VIH sempre que exista

uma relação sexual sem preservativo. O risco é maior

em relações sexuais com parceiros desconhecidos,

múltiplos parceiros sexuais ou parceiros ocasionais,

situações em que o uso do preservativo é imprescindível.

É importante ter sempre em conta que basta uma relação

sexual não protegida com uma pessoa infectada para o

VIH se poder transmitir.

Page 12: A SIDA

3. Transmissão de mãe para filho:

Se a mãe estiver infectada, pode transmitir a infecção

ao seu bebé através do leite. Mas não só, também

pode transmitir o VIH ao filho durante a gravidez,

através do seu próprio sangue, ou durante o parto,

através do sangue ou secreções vaginais.

Page 13: A SIDA

EVOLUÇÃO DA SIDA EM PORTUGAL

Como se pode verificar nos gráficos seguintes, desde 1996

a 2007, tem-se verificado em Portugal um decréscimo no

número de casos de pessoas infectadas.

Podemos afirmar que esta situação se deve a uma melhor

informação sobre o tema e ao aconselhamento, orientação

e sobretudo à educação da população para a saúde e

para uma sexualidade feliz e responsável.

Page 14: A SIDA

EVOLUÇÃO DA SIDA EM PORTUGAL

Page 15: A SIDA
Page 16: A SIDA
Page 17: A SIDA
Page 18: A SIDA

As crenças e atitudes associadas às formas de

transmissão do VIH/SIDA, bem como a forma como a

infecção progride, produzem nos indivíduos,

infectados, inúmeras necessidades pessoais e sociais

que em muitos casos, dão origem a situações de

ruptura social, mesmo em pessoas, até então,

socialmente integradas, conduzindo frequentemente

à perda do enquadramento afectivo, emprego e

outras regalias sociais.

Page 19: A SIDA

Roche, 20 Jul 2007, “Diga Sim á Prevenção IST/SIDA”, URL

<www.digasimaprevenção.blog.sapo.pt>

CVEDT, Lisboa 2007, “Infacção VIHSida em Portugal (2007), A Situação

de Portugal a 31 de Dez, Doc 139 CNSIDA”, URL,

<www.cplp.org/Files/Filer/cplp/comunicaçãoInfo/livrohivsida.pdf.>