a segunda guerra mundial - editora codex - tomo iii - fasciculo 8

5/6/2018 A Segunda Guerra Mundial - Editora Codex - TOMO III - Fasciculo 8

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N a tarde de 21 de novembro, Rau-Ius tronsrnitiuo "Toca do Lobo", 0quartel-ge~eral d e Hitler, em Rosten-burg, na Prussia Oriental,uma men-sagem anunciandoque sU9s trqpasencontravam-se inteiromenfe cejco-dos. A drcmofico noticia ia ocompo-nhada de uma informccdo sombriasobre ic sitLia~60 que -0 VI Exercitoenfrentava. Suas reservas de com-bustivel encontravam-se prcticcmen-te esgotadas, e as tropas somentedispunhcmde rocoes para seis dies .. Paulus informava ,. q~epr,etendiamanter, suas posi~oesem Sfalirigra-do, casoconseguisse tapar c brechooberto em seu flanco sui, e se rece-besse substancial obastecimento Rorvia cereo. No coso de noo se podercumprir essas premisses, solicltovq aHitler liberdode de a~c5o para, or~~-nor 0 rompimento do cerco em dire-



U/lt tanque alenuio seruindo de transporte improvisado para urn pelotdo de i[atuaria. 0 ueiculo fa: parte de utna f im ;qu, sob 0 comando de von Mansteintentard, 8 1 2 m s uc es sQ , . r omper 0 ce ree resgatar as tropas sitiadas,custo , Poweo s he re s depo ls de re cebide < :1 mensogem d~ Pculus, os chef~s-do'Wehrmocht, Morechois Keite- -.- -- -- - Jo d i, t lv erd rn umo conferincio com9 General Zeitzler, - e como cha fdo 'Esto do -M oio r do Luftwaffe, Ge;,~~aJ Jeschonek , a tim de dlseurlrproblemo do QbQstecimentooereo dbolsoo de ,Stolingrodo_.-O'VI Execlto hov_i__o~or: r : iun lcaaoque sues nec~ssldodes minimas dlerles eseendiem c 750 toneledes (380 de elrnentca, 120 de cem bustlve l , e 25d , muni~oes ) . Depois de debatelongdmente 0 essunte, .todeses dief~s presen tes ehegaf,Qm oconcluseod, que o Luftwoffe n o o estoYe -eIn/iltr!tndo.se atrave.s das minas dos edjicios destraldoe pela bombos, in/antesQvieticos atacan: um re du to d ef en did opelas tropes do General Paulus.

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condicoes de suprir os sitiados comessaquantidade de material.Impunha-se, portcnto, ordenar 00VI Exrcito que tratasse Imedicto-:ente de romper 0 cerco, antes quesuos reserves. de combustive I e muni-~6es se esgotossem nos continuoscom bates que travavocontro os so-vietico$. Hitler, no entonto, n60 ce-deu, e Goering opressou-se a cuxllic-10em suo disporatodo tese, No noitede 23 de novembro manteve uma Ion-go e violento discussdo com 0 Gene-rol Jeschonek, e com chefe docomorido de transportes do Luft-waffe. , .-E precise fozer 0 obastecimento!~ritou enfurecido 0 morechol. -Seo Exercito oftrmo que pode mantersuas posicoes, eabe a n6s tornbemsober cumprir com nossa missoo!Apesarde seus subordinados tereminsistido em que, no melhor dos ca-'50S, noo serio possivel transportarmais de 350 tonelados,Goering nfir-mou que essa cifra podia elevcr-seQ 500toneladas, concentrando', emStalingrado todos os ovioes de trans-oorte Que estavam prestando serviceill-l71

em outros frentes. Convencido porsuos pr6prias polovrcs, Goering che-gou a conclusdo de que a Luftwaffe.podia assumir 0 compromisso de.abastecer 0 VI Exercito, todo 0 tern-po que fossenecessario. Esse era 0apoio que Hitler precisava para jus.tificor suo determinonte resolucdcdiante das objecoes desesperadas deseus .generois.

A 22 de novembro, os chefes dosdiferentes unidcdes do VI Exercitomantiveram umo reunldo no loccli-dade de Gumrak, a poucosquilome-tros a oeste de Stolingrado,e combl-naram os pianos pore levor a coboa ruptura do cerco no direcdo su-doeste. Aindo ndo hovia chegodo ne-nhuma resposto de Hitler a mensa-gem de Paulus, porem todos estovcmconvencidos que 0 ditador compreen-derio imedictomente a gravidade dosituccdo e qutorizariao VI Exercitoa abandonar a armodilha mortal deStolingrodo.Per iniciativado General von Sey-

Entrincheirados numa rua de Stalingra-do, dois soldados alemiies abretti fogocom sna metralluulora contra as posiciiesrussas. Apenas algumas dezenas de me-tros separani as j;Jrqas rioais.dlitz, e com a cprovocfio de Paulus ede seu chefe do Estodo-Moior, Gene-ral Schmidt, dispuserom-se a Inicicra. operccco no dio 25 de novembro.Com esse finolidade, forcm reogru-podas as for~os dentro do cerco, Avanguordo foi integrado por todos oscorros blindados em condicoes decombater: 130 tonques no total.Atrcs.deles, morchario umc for~o deossolto com 17 mil soldodos, que se-rioseguido, por sua vez, de umo se-gunda,avolonche de 40 mil homens.Cheios de entusiasmo, os fotigadossoldcdos seeoncentrarom nos 'posi-



do cerco, informondo-Ihe cindc que 0VI . Exercito hovia ja protfcamenteesgotodo suas re~eryas de municoes ecombustlvel, e que, a menos queobrisse possagem imedlctornente, ru-mo 00 sudoeste, seria uniquilodo empoucos dias.As 2 do modrugodo de 24 de novern-bro, 0General 'von Sodenstern, chefedo Estado-Moior do grupo de' exerci-tos B, recebeu um chomado telef6-nicourgente do quortel-generol doFUhrer. Com vozagifada,o GeneralZeitzler Ihe comunicou que, depoisde uma tremendcdlscussdo com Hi-+ler, havia logrado convence-lo deque 0' VI Exercito devlo abandonarsua insustentovel posicdo diante deStalingrodo e tentar romper 0 cerco.-A ordem para iniciar a operccdoIhe sera transmitida, entresere e oitohoros do manhe --concluiu Zeitzlercom a voz embargada de emocdo.A drornctlco notlcio correu com avelocidade de um roiq entre os chefese ofieiois dosdlferentes exercitos quecombatiom no frente de Stalingrado.A horrivel tensdo cedeu lug6r a umaal'egria extroordincrlc. No ententeesse iubllo ndo tordaria a se trans~former em dolorosa decepcdo.4

Urn soldado ale-mao, trajando uni-[orme camujlado,aponta 0 seM [uzil-metralluulora parao interior de umacasa. D e i dentro,sem tregua, com-batentes russ as re-sis tern ao ataquedos gernuinicos.Numa aldeia, pro-xima Ii [rente decombate, soldadosalemiies, ~ssusta-dos pelo [rio in-tenso, esperani asordens para ireniincor p o rar-s e aseus companheirosque lutani na pri-meira linha, pro-curando conter apenecraqlio sooie-tica. Para muitos,aqueles seriio seusultimos minuios.

As 8 em ponto do mcnhd, Zeitzlerentrou no gobinete de Hitler a fimde fcze-lo assinor a ordem que esse-gurova a solvoc;:oo dos 200 mil sol-dodos do VI Exercito. Ali encontrou,reunldos, com a ffsionomlo sombrio,Keitel,Jodl e 0 General Jeschonek.Compreendeu imediotomente que 01 -go !trave havio ocorrldo. Por ordemde Hitler, Jeschonek informou Zeitz-ler que 0 Marechol Goering' estavadisposto a utilizar todos os elementosde tronsporfe do Luftwaffe no obos-tecimento dos f6r~os sitiodos. Emviste disso, e sob a condlcdo de que 0VI Exercito retiv.esse 0 contrcle doscercdromos sltuodos dentro do bol-sao, a Luftwaffe garantia 'entreqorum mlnirno de 500 toneladas dlcriosde material as fOrc;:osde Paulus. Asorte estava selada.Nesse mesmo momento, no posto decornondo de Poulus,aguardava-s'eansiosamentea ordem de iniciar aoperccdo de rompimento. Entretan-to, as horas pcssorcrn sem que se re-cebesse notlclo alguma. Finalmente,9S 10 do monhd, solicitaram infer-



mccoes 00 quortel-generol do FUhrer,mas nfio se conseguiu obter umo res-posta claro. A cnqustic se opoderoude Paulus e seus oficiais.Um homem, sob cu]c responscbilldc-de direto 'se encontrcvcm os soldcdosdo VI Exercito, determinou entdodcr-se 0 posso decisive. As 10 h e45 m da mcnhd, 0 General vonWeichs, comondonte-em-chefe dbgrupo de exercitos B, ordenou aoVI Exercito que iniciasse 0 atoquesalvador. Corrie 0 risco supremo dedesafiar a vontade de Hitler, massuo consciencic ndo lhe permitiu fi-corde brccos cruzados enquanto seussoldodos ercrn condenedos 00 exter-mlnlo. 0 destino, noo obstante, inter-veio ~o ultimo momento, com urngolpe de cruel fatolidade. Enquantoos ojudantes de von Weichs redigigmd ordern,' perderom-se preciosos mi-nutos. Nesse exoto momenta, cruzouo eter a mensagem em que Hitlerordenavo diretamente a Paulus sus-tentar as posic;5es de Stolingrado,assegurando que lhe fornecerio cbcs-tecimentos pelo or. J6 noda poderio

. .Avancatulo corretulo entre as ruinas deum a /db rir.:a, com bo teru es so vietic os sedispiiem . a aniquilar os alernae.~ que ain-da resistent, entrinoheinulos nos escotn-bros de Stalingrado.

S old ad os -tu sso s arrastam ur n treno $a qua! transportam . um a rrietralhcuA neve e 0 te rr io el f ri o d ii ic ul tam 0I , { O das unidades que conuergeni sobexereito de Paulus.

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o suprirnento das ft)r\;as alemascercadas em Stalingrado foi urntrabalho de titas. A for\;a aereaalema, que havia sido incumbida datarefa, nao esteve a altura da si-tua9'iio e a operacao fracassou re-ondamente, Urn dos pilotos queparticipou dela relata assim os aeon-ecimentos:"As duas bases de partida estavama mais ou menos 240 quilornetros deStalingrado. No interior da grandearea cercada havia 4 campos deaviacao: Pitornnik, Barsagino, Gum-rak e Goroditsche, em plena estepehostil, cortada por profundas que-bradas naturais. 0 terrnometro caiulogo para 20 e 25 graus abaixo dezero. Quando esquel1tava urn pouco,a neve se transtormava numa lamapegajosa. Assim, pois, as mudan-eas de temperatura eram muitoperigosas.As bases de partida nao tinhampistas de voo solidas, Alern disso,por to do lade se amontoavam mer-eadorias destinadas a Stalingrado:eombustiveis, municoes .e produtosalimenticios. A 30 de novernbro, 0General Fiebig foi colocado a testada operacao suprimentos. Os apa-relhos ehegavam as bases sem in-terrupcao. No dia 19 de dezembrocontava-se com perto de 200 Ju 52,cern He 111 e vinte Ju 86. Assim mes-rna, mais tarde se empregaram qua-

P O N T E A E R E Adrimotores He 177, porern estes serevelaram rapidamente insuficien-tes e despreparados. 0 quadrimo-tor Fw 200 tambern se adaptavamal a operacoes desse genero, por-que requeria urn pessoal de terramuito treinado e cuidadoso.Desde os primeiros dias sentiu-seque nao era possivel, nem sequercom born tempo, assegurar 0 trans-porte das mercadorias nas quanti-dades exigidas. Os russos estavama espreita na entrada da area si-tiada, 0 que deu margem a furiososcombates aereos, As bomb as inimi-gas abriam profundos buracos naspistas de aterr issagem e muitos apa-relhos earregados capotaram e seincendiaram ao toear 0 solo. Apenasos avioes paravam, ja os cami-nhoes se aproximavam, Maos febriscarr ega yam a preciosa mercadoria,enquanto no ceu ressoava 0 es-trondar do combate. Soldados fe-ridos jaziam por todo lado, supli-cando, gemendo, que os tirassemdali. Eram transportados para a re-taguarda nos receptaculos das bom-bas dos He 111.Dos proprios aparelhos era exigidoUrn esforgo consideravel, Os moto-res arrancavam muito mal e, emgeral, ate 0 meio-dia, nfio funcio-navam bern. As vezes, ate, recusa-vam-se a pegar. Carecia-se de tudo:desde ferramentas ate buies e pa-

nelas. No interior do bolsao a fomecomecava a agir. Desde os primei-ros dias .do cerco, as racoes doshomens haviam side reduzidas adois tercos do normal. Para as tro-pas cornbatentes e expostas ao frio,nfio se distribuira, a partir de 3 dedezembro, mais que duas fatias depao, ou melhor, 200 gramas, e umasopa rala, Em virtude disso, os sol-dados se debilitavam rapidamente,Cada dia aumentava a proporcaode doentes e feridos. E logo, naoera sornente 0 General Fiebig quesabia 0 que estava ocorrendo, mastam bern as tripulacoes, em contatocom as tropas sitiadas, se inteira-yam perfeitamente de tudo. .. Comfrequencia, os aparelhos levanta-yam voo apesar das nuvens e cianeve, e em tais circunstancias asmiss6es eram mais lentas. Os vidrosdas carlingas e dos para-brisas co-briam-se de gelo e perdiam suaspropriedades aerodlnamicas. Commuita dificuldade, os avi6~s voavamatraves das tempestades de nevee chegavam a base de Pitomnik.La, tudo estava coberto pela neve.Ao aterrissar, os aparelhos rodavampesadamente, ate que, de repente,a neve cedia sob suas rodas e capo-tavam nas crateras das bombas.Nunca se logrou a cota diaria de200 avi6es. A cifra mais elevada aque se chegou foi de 154 aparelhos".

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Abrigados num bosque, canhoes russosabrem togo contra as linhas alemiis. Mi-lhares de pecos de artilharia e lanca-jo-guetes foram empregados pelos sooieticosna sua of ensiva na cidade de Stalingrado,solver 0 VI Exercito do seu funestodestino. A ordem de Hitler1caiu comouma bombo no peste de comando dePaulus. Ali estavam reunidos, desdea rncdruqcdo. os chefes de todos asunidades do VI Exercito. Paulus, es-gotado, compreendeu que tudo estc-va perdido. Tipico oficial de estcdo-maior, carecia de oudocio e do espl-rito combativode urn verdadeirochefe militar. Seu credo era a obe-diencio absoluta, mesmo quando essaobediencio contrariasse os ditamesde sua propria consciencio. A seulode, seu chefe de Estcdo-Mcior, Ge-

1 lmpressionante vista de Stalingrado emruinas. Na cidade somente restam, de pe,as estruturas despedacadas de alguns edi-ficios. Russos e alemiies lutarn. [uriosa-mente em todos as bairros da cidade..III - 175

neral Schmidt, homem resoluto e de'ccroter, tcrnbern tomou partido peloacatamento ceqo.c vontade de Hitler.Era 0 que Paulus necessitovo parafortalecersua decisdo. Os outrosgenerais, Seydlitz, Heitz e Jaenicke,clamaram em vdo para lever ovcntea operccdo rompimento, desofiOndoas ordens de Hitler.-Devemos obedecer! -exclamouerierqiccmenteiSchmidt. ,_'-Eu obedecerei... -acrescentouPaulus, com voz cansado.A desesperade,tentativa de 'von Ma.,steinNa hora de sua mais terrivel derrota,Hitler recorreu aos servicos do ho--mem que havia forjado a ;;'ais extrc-ordinaria vitorio da Wehrmacht. 0General Erich von Manstein, autordo plano que em 1940 dero a Alema-nha vitorio total sobre a Frcnco, re-cebeu, a 21 de, novembro, a ordern

Nwn'campO~!leai;iaq{ioaleli(ao,i, ,darla (TnonUi:({jitgrdaj'unto a amboircbardeio.J,Js,' violeit,,(),~,temaioneve im1}~ilelni~a ~I;jtlbaI f eas tropa; de Pazi.llls,'



- a tografia obtida de bordo de um aviiio!snao, mostrando as ruinas do setor" ustrial de Stalingrado, Ali, ainda reorisJ.em milhares de s old ad os g erm iin ic os ,

l.uftwaffe sacrijica centenas de avioespara abasteck-los durante dia 1! dias.e troslodor-se imedictomente paraovo-Cherkcsk, sttucdo a'. poucosilometros 00 norte de Rostov, a'"m d e ossurnir .o comando do novogrupo de exercitos do Don. Sua rnis- .sao: es tobelecer contato co m 0 V IExerc i to , mediante a reclizocdo rde:m .ctcque, do, sui, com as for



Texto c ia intima~ao de rendi~io;enviada ao General Paulus, a 8 dejaneiro de' .1943, pelo Tenente~General Rokossovski:"Ao comandante-em-chefe do VIExercito alemao, Coronel-GeneralPaulus, ou seu representante, e atodos os oficiais e' soldados das uni ~dadesalemas sitiadas em' Stalin-grade."0 VI Exercito alemao, formag5esdo IV Exercito Panzer, e as unida-des enviadas para rerorca-los seencontram totalmente cercados des-de 23 de novembrcde 1942."Os soldados do Exercito Verrnelhorodearam 0 grupo de exercito ale-mao com urn anel inquebrantavel,Todas as esperaneas de resgate devossas tropas por uma ofens ivaalemji, do sul, ou do sudoeste, mos-traram ser vas. As unidades alemasque se encaminhavam em vossoauxilio foram derrotadas pelo Exer-

-c ito Vermelho e os restosdessaforca se retiram agora para Rostov.- "A frota aerea de transporte alemfique os previa com uma ra~ao mi-nuscula de .alimentos, municoes ecombustivel fo]. obrigada, pelo ra-pido e vitorioso avanco do ExercitoVermelho, a retirar-se, repetidas. vezes, para aerodromes cada vezmais distantes das tropas sitiadas.Devo acrescentar que a frota detransporte aereo alema esta sorren-do perdas snormes de maquinas jematerial,peia acao da Forca Aerea :russa.A ajuda que ela podia trazeras .forcas sitiadas, se vai rapida-

o ULTIMA TO SOVI~TICOmente convertendo em ilusao, Asituagao' de vossas tropas e deses-peradora, Sofrem a fame, enferrnl-dades e frio. 0 cruel inverno acabade comecarvGeadas tremendas, ven-tos frfgidos, e temp orais, logo ha-verio de desencadear-se. Vossossoldados nao contam com vestuariode inverno e estao vivendo em de-sastrosas .condicoessanitarias."0 senhor, como comandante-em-chefe, e todos os oficiais das forcassitiadas, bem sabem que nao temnenhuma possibilidade de evadir-se.Vossa situa~ao e sem esperanea, equalquer resistencia e insensata, Emvista da desesperadora situacao emqueesta colocado, e para evitar umderramamento de .sangue desneces-sarto, propornos que' aceite os se-guintes termos de rendicao:L Todas as tropas sitiadas alemfis,com () senhor e seus oficiais afrente, devem cessar a resisten-

cia.2. Entregara 0_' senhor, a pessoasautorizadas por nos, todos oselementos de sua forga armada,todos os materials de guerra .etodo c equipamento do Exercito,sem destrui-Io. ,3. Garantimos a seguranea de to-dos os oficiais e soldados quedeixem de. resistir, e 0 seu re-gresso, nofim ci a guerra, paraa Alemanha, ou para qualqueroutro, pais para 0 qual-estesprlsioneiros de guerra desejemir.

4. Todo '0 pessoal das unidades quese renderem poderao ficar deposse de seus uniformes rnilita-res, as insignias de seus postos,condecoracoes, objetos pessoais evalores, e,no caso deoficiais dealta patente, de suas espadas.

5. Todos os oficiais, suboficiais esoldados- que se render em, rece-berfio imediatamente rac;oes nor-mais.6. Todos aqueles que estejam fe-ridos, enfermos,ou atingidos.pe-10 congelamento," receberao tra-tamento medico."Vossa resposta deve ser entreguepor escrito, as 10 h da manhji, horade Moscou, do dia 9 de janeiro de1943. Deve ser entregue por vossorepresentante pessoal, que iviaiaranum automovel equipado .com umabandeira branca, pela estrada queconduz a estacao Kotlubanj. Vossorepresentantesera recebido per ofi-ciais russos, plenamente autoriza-dos, no distrito B, a 500 metros asudeste do desvio 564 as 10 h de 9de janeiro de 1943. ."N0 caso de recusar nossa pro postade depor as armas, levamos ao: seuconhecimento,peia presente;que'as forgas do Ex'ercito e da AviaC;aorussa, se verao obrigadas a levaravante a destruicao das tropas ale-mas ceroadas.i.A responsabilidadepor este acontecimento .recaira s a -bre 0 senhor.

Tenente-General Roko~sovski."



o E M B L E M A D E $T A L iN G RA DOo episodic Stalingrado e rico empassagens e fatos, muitas vezesdramaticos, Talvez poucos se igua-lem ao do "Emblema de" Stalin-grado", simples e comovente.Desde 0 comeco das hostilidades,em 1939, as grandes batalhasouconquistas, em que uma determi-nada for9a havia participado, eramrecordadas com urn emblema alu-sivo, quese concedia aos membrosda unidade. Quando, em 1942, Sta-lingrado estava praticarnente nasmjios dos alemaes, Hitler deterrni-nou que se desenhasse 0 "ernble-rna de Stalingrado" para cornemo-rar a vit6ria. Nada adiantou quealguern comentasse: "-Primeirodevemos terrninar a conquista; de-pois, pensar no emblema ... " Hi-tler manteve sua decisao: 0 em-blema devia ser desenhado. E a or-dem respectiva foi enviada a Com-panhia de Propaganda 637, acan-tonada em Stalirigrado, La, urn .deseas membros, 0 desenhista ErnestEigener, foi encarregado da suarealizacao, Eigener, urn soldadode 37 anos, era urn veterano que

vivera as campanhas da Polonia,F'ranca e Romenia, Espirito sensi-vel e receptive, amava a vida tantocomo odiava a guerra. Seu sonho,conhecido POI' todos os seus ca-maradas, era viver, depois daguerra, em uma casa de troncos,sobre uma das colinas que mar-geavam 0 Volga.Ao receber a ordem, Eigener posmaos .it obra. 0 resultado do seutrabalho foi urn desenho que re-presentava uma caverna, rodeadapelas ruinas da cidade. Junto aessas ruinas, 0 rosto de urn solda-do mol' to. Ao redor, a palavraStalingrado.o esboco foi enviado a Hitler, quedevolveu-o, com uma nota .i t mar-gem: "Desmoralizador".Enquanto iS50, a 20 de novembrode 1942, em urn dia de sol, 0 501-dado Ernest Eigener entrou emcombate. Pouco : antes, escreveuestas palavras:-As estrelas sao eternas, porernos homens devem viver como sefossem apagar-se no dia seguinte,Tres horas depois caia marta.

a ordem para a reollzocdo da opere-C;ao Wintergew.itter (Tempestade deinvemo). 0 IV Exercito Panzer, co-mandado pelo General Hollidt, otoco-ria pelo norte, em direcdo 00 flancosui do bolsdo de Stalingrado. Sirnul-tcneornente, a secdo de exercito co-mondoda pelo General Hollidt, ctocc-ria do Don, em direcdo 00 flancooeste do perfmetro, com 0 fim deobrigar 0 empenho da meier quanti-dade posslvel de forc;as sovleticcs.Quando os tanques de Hoth esrives-sem suficientemente pr6ximos, 0 VIExercito iniciaria_ 0 rompimento parao suI. Era ..urno tentativa desespe-rada, porern noo hovio outra olternc-tiva. _ o -inicio da operocdo sofreusucessivos otrasos, por causa do de-,~mora na cheqodo de referees e peloscontinuos ataques sovieticos. Final-mente, a 12 de dezembro, Hoth deua ordem de ctoque. Suas forc;aseramridiculamente insuficientes: 0 IVExercitc Panzer contava sornentecom duos divisces bl indadas, a 6:ea 23, com um total de 200 tanquese 3 divisoes rornenos. Todos,' po- .rem, .desde 0 general ate 0 ultimosoldado, estovom dispostos a sacrifi-As mas de Stalingrado, cobertas de de-tritos, [lanqueadas por ediiicios. despeda-cados pelos bombardeios tia aoiacdo epelo Jogo incessante do artilharia.

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SqlVO,i do inferno. Soldados alem iies fi!ridos sao embazcados man trimotor Iun-kers que ostran,~poltara aslinhas gehnuinicas dooutro kula do Don. Perto d e30 mil [erid os [a ra m eu aeu ad os.cor 0 vida no crrlsccdc empresci.Scblo rn que n os sue s moos repouscvoa ultimopossibilidode 'de solvo~Clodo!' : compcnhel res cerccdos en'! Stc-lingrado. .,No dio seguinte 00 in fc io do ovon coa s to nque s de Hath , o'General 50-vi'tico Vctutin, rscebeu ordem parap6rem mcrcho a opero~ao Saturno.Seu objetivo: romper o-frente dsfen-dida pelo VIII Exercito ltnllcno, riocurse superior do rio Don, com a f.l-n al,ida de de Qvon ~ . J f ~- ---:.,

- ,



. forme a,;'o'ntoado'de cadaoeres de8S alerruies,' permanece ao ar livre._-_ .:8 q u em os sepultee continuariio. _ durante muito tempo, .congelados.Aksoi, onde os russos iofere-furioso resistencio... .nha de 16 de dezernbro umoespesso cobrio 0 frente dee do Don, defendida pelasdo VIII Exercito italiano, co-~~"';I~do pelo General Garibaldi. Re-

omente, 0 silencio.que reinoroe vcrios dios, foi rompido pelootroodor do ortilharia sovieticc.o superficie gelada do rio, cen-de tonques T-34 cvcnccrorn,0, contra as posicoes dos ita-. t:stes, a semelhcnco de seusrodos rornenos e hunqcros. noD

'om recebido dos clerndes crmo-os modernos, e. coreciam de- s ontitanques para enfrentar:rs corros blindodos russos. Uma lutai!eSSOS condicces estovo irrernedic-.el ente condenada oc-frocosso.-.5 ur~os de Vatutin supertirdrn sem

-. uldcdes a fragil defeso dos ito-e no dio 18 de dezernbro he-rompido uma brecho de 50- Ametros 'em direcdo 00 sul.ecebera notfcia do ovonco sovie-

I Monstein. compreendeu que aento decisive chegara. Todos asforc;as a oeste do Don estovomeecodos de extermfnio sob 0 irn-:JIQ 0 dos tonques de Vatutin e, aesre desse rio, 0 IV Exercito Panzerinuova de+ido; pelaobstinada re---",-encia dos sovieticos nos morgens

Aksai. Em questfio de heros se.-e io obrigado c.derer 0 ovcnco para:tnlingrado, a fim de escopcr a no-

Dois soldatlos alemiies, prisioneiros dosrussos, esperam-ser transportados ao ca-tiueiro, Cairam em poder dos souieticos,nos '



J_ .

Wenn Dir auch scheint, dass Diretwas schon klar ist,Zieh es in Zweifel und gib keine Ru-Wenn einer sagt: "Das ist gut (oderbose) ".Frage ihn leise: Fur wen? I(Mesmo quando voce cre que algoparece claroMelhor p~r em duvida e nao sedescuidar.Se alguern diz: "Isto e .oom ou mauPergunte-Ihe em voz baixa: paraquem?). , " f " ; , o general russo fechou lentamentea pequena. agenda de cap a escurae a depositou sobre a sua mesa. De."pois, dirigiu-se ao oficial alemao,que permanecia em silencio:-Alguma vez fez essa pergunta a simesmo.; nos ultirnos dias, SenhorMarechal . Paulus? .Principalmentequando Hitler the ordenou resistirate 0 ultimo homem?Seu interlocutor, um,h9!Dem"alto ernagro, com 0 cansacoestampado norosto, olhou-o-firme, demoradamen-teo Que sera que pensou 0 mare-chal nesse mom'fri:to? Provavelmen-te, ninguern podera dize-Io. Prisio-neiro dos russos, depo is da batalhamais terri vel de toda a' guerra,Paulus fixou seu olhar no pe-queno livro que 0 general russohavia colocado sobre a mesa. Aque-les versos, que Paulus escreverana primeira pagina, 0 revelavamem toda a sua dirnensao, Com efei-to, Paulus havia duvidado. Maisainda: Paulus nao havia sabido quepartido tomar ante 0 desastre imi-nente. E havia, entfio, obedecidoaquela ordem insensata que 0 obri-gou a entregar aos bracosda morte,milhares e rni.har e s de horn e ns.Aqueles versos, e sua propria ati-tude, revelavam-no tal como eraem realidade: u r n tatico brilhante,urn extraordinario estrategista: istoe , um militar de salao, nunca umhomem de a~ao.Friedrich Paulus nasceu a 23 desetembro de 1890, as 21 h e 30 m,

Entre as ru inas, ~auancani os ejeti-vos do ExereitoVermelho. Lenta,porem firmemen-~e, desalojoriio osalemdes das posi-goes que ocupame recon quist ariioa cidade de Stalin-grade. A luta seraterrioel, As ordensdo Fiihrer sao ter-minantes.

III-18I

F R I ~ D R I C H P A U L U S

no territ6rio paroquiano de 'Brei-tenau-Gershagen, casa numero 95-a.Estudou no Wilhelms-Gimnasium,de Kassel, e em 1909 conquistou seubacharelato, No seu certificado fi-nal consta que 0 jovem Paulus ten-cionava seguir a carreira' naval.Coritudo, Paulus' nao foi aceito; anegativa deveu-se possivelrnente,a sua origem modesta. Seupassoseguinte foi na direcao dacarreiradas leis, ingressando na Philipps-Universitat de Marburg; Sua voca-



A O D IS S e lA D O C A B O N IE W EGo cabo Nieweg, de. 4" bateria antia&iea, ehutcu a beta do homem Queestava estendido a sua frante. NaoNeebeu resposta. :N'ieweg, levan.lando~se, ob!lervt;m~o Ilorn cui dado.~i homem n un e a po de ria rss-. " d,eralhe: sUa M Gia estava che ia~ nffe e e corpo ecmecava aafilmd&r~se MIa. Nieweg fez um ges-. e elhcu a seu redor .. , Realmenfie na~ valia a pena oeupar ..s!! dele;mui to mais e s t avam asstrn , imoveis,.eobel'tQ!l ,de nav.e, em paz, enfim ...leweg ac endsu seu e a eh tmbo , masogo 0 tirou da bo ca , com asco . Atalta de fumo 0 obrigara a enahero cachlmbo com 0 conteudo do sauco lchi t l decampanha ... e a fuma~ intragavel, era nauseabunda ....DePO is , outros homens surgiram n ooul. Estavam ali do~s artllhei~NS} -dais soldaclo!l do ServiQo Postal,ru n subtenente c ia 71~ 1)1v1sao deillfantlU'ia, uns v in te i nf an te s, e ai-guns Homens mais,'de diversas uni-dades. tram, ao todo, uns clnqUentaecmbatentes. Ent~e eles havia, in-elusive, do!!! pilotos da Luftwaffe.D,epei! de um breve entendimento, .decicliram permanecer juntos. Basat a ram pouca palavfAS. Sbz inhos ,i so la do s, e st av am . perdido!!. Unido!!,poderiam tentar a aventura de es-_ eapar de Stalingrado e chegar a slifihas alemb. Era uma probabiliadade entre mil, porem valia a penatentaala. Nieweg fez um r!pido in"ventar- l0 dos seus pertenaes. Decidiudesfazerase de tude 0 que puelesse

,atrapalM-lo ria carninhada. Rapidaamente, [cgcu longe a. marmlta da"1:>6ia", que de muito pouco the po -deria servir: 0 pequeno radiO per-tatil teve (;)mesmo desti.noj e a !me-tralhadora, suja e enferrujadajocapacete de a90, 0 c in turao e a m o -.chila, tude ficou para trb. Niewegeseus companhetros levaram asbetas, os capctes rasgados, as man-tas e algumas cartas e fotografias.Decidiram conservar seus re16gios,apesar de. difereri9a de her a que to-des aprssentavam. E partiram ...A lo n ga cam in hada a te as linhasale mas transformou~se num Inter-minave! desile de corp os exauridos,Urn a um, vsncidcs psla fome e pe~10 frio, e s hcmsns foram caindc s6~ore a neve. Outros, atingidos POl'disparos de soldadcs russos Isolados,tombaram, tambern, para sernpre.Nodia 28 de janeiro de 1943, a tri~pula glio de um aviiio a lem ao de re -conhecimento avistou um pequenogrupo de homens que caminhavapela sstepe gelads, Descendo a umaaltura de. duzentcs metros, 0 obser-vader pOde distinguir os :freneticossinais des fugitivos. Imediatamente,comunicou a ncvidade a sua base. 0Marechal Milch resclveu auxiliar 0grupo perdido. No d ia segulnte,avioes lancararn mapas ealimenatos. Era 0 dia 29 de janeiro, e oshom ens estavam a quase vinte qui-lemetros a oeste de Kalatsch. Nessememen t o , 0 grupo estava reduaidoa vinte e cinco hcmens,

A 30 d(;1aneiro, a Luftwaffe psrdeutodo 0 centato com o s fugitivos. A31, e s i5i1otos encarreaados de l cc a ..liza~los comunicam: "Nenhum ras ..tro da t t l : ' l . idade".Uma erdsm do Ma ..rechal Milch determina que a bus ..e a c on ti nu e ate o dia 2 de fevereiro Porem, tude em vao. A estepe- e unigigante~cq deserto de neve. ALuft~wafe il:bandonou a busca ...o que accnteceu com aqueles sol ..dados? Onde estarao? Ninguem sawbera ciiJisa alguma ate urn m~s de"po ts . C~m efeito, no dia 3 de margo ,um hofi'iem, esgotadc pela .fadiga 6pelaforne, extenuado pelo frio e pe-10 80M, quase enlouquecldo pelasolidao e pelo silencio da sstepe,rastejahdo,- chegou. a urn pasto avan-eado a1 t ! !mao .lfl 0 cabo Nieweg, u ni ..co sobtevivente do grupo de fugiti ..vo s de Stalingra'do .. Maisde e l n ..qiienta ccmpanheircs morreram nat r avess ia . Somente ele chegara, Fo ..ram 12 b qUil6metros atraves da -es-tepe; eruzando as Iinhas russas, es-condendo-se, enterrando-se ma ne . .ve, escavando 0 solo duro a pro"cura .de 'rafzes para' se alimental',sofrendo horrores indescritfveis ...o 'comando alemao decidiu enviar,lmediatamente, 0 cabo Nieweg paraa retaguarda. Partira n o dia se~gulnte.. Porem, 0 dia seguinte naOchegou nunca, Algumas horas de-pois da sua chsgada, 0 disparo Iso-lado d~ um francc-tiradcr sovie-tico 1M atravessa a cabsca ,Esta foi iii odlssera do cabo Nieweg:



Depois de ouvir 0 informe de Eis-mann, 0 General Schmidt, chefe doEstado-Maior do VI Exercito recho-cou liminarmente 0 plene de Mans-tein, qualificando-o de "solucdo ca-tastr6fica". Diorite dcInslstencio deEismann, encerrou a discussfio, afi r-mando ccteqoriccmente:-0VI Exercito manter6 suas posi-~oes inclusive depois do Natal! 0que os serihores tem defazer, eobcstece-lo melhor.Eismann, desonimado, tampouco po-de convencer Paulus/que alegou que,ainda que estivesse de ac6rdo com aproposta de Mansteih, hOO podia exe-curd-le, pois devia cumprir a ordemde Hitler de defender Stalingrodo atodo custo. Mois umo vez, 0 chefedo VI Exercito, 'Ievado pelo seu exo-gerado senso do dever, socrificovo o

~ Ilma intermiruiuel coluna de soldadosalcmiies, prisioneiros, marcha para aslinluis russas. Sii0 os restos do VI Exer-cito de Paulus, aniquilado na batalha.III -183

possibilidade de salvor seus homens.A 19 de dezembro, 0 IV ExercitoPanzer, reforcodo dois dias antespelo Divisdo Blindodo 17, conseguiufinolmente quebror a resistencio so-vietico no Aksci, e reiniciou 0oven-



- prim eiiO plano, urn caualo, sobrevi- da [eros batalha, procura encontrarresto de- grama entre as ruinas, Aoo a desolaqlio em' Stalingrado.

wrcito inlciosse 0 etcque, Hitler-et ada 0 foto censurncdc e outori-ftnclmente '0 obondono totalposi~oes forttflccdcs em torno: : : . e Sto1iiigrQdb~ .. El')gonoro~se umoez mais.- -.

I er sela aserteoVI Exercitospois de _determinar 00 VI Exercito'_...e se' lon~osse- 00 rornpirnerrto,'ein monteve uma serie d e con-.ersos radiof6nicos como General-= _ Ius, a fi'fTl~,"~e'l:lstlmuj6-lo a dar

~ :JiQSSO decislvo'~~ executor a teme-s. opera~ac{ :PCiul,us;contudo, naose decidlu ,0 'ogir.~,$egundo ele, 0. Exercito serio enlqullcdo .se aban-osse sJ . los poslc ;oes fortiflccdos e:~ onccsse em desordencdo reti redo~s des estepes geloClas, pols suesI

tropas estavam completamente excu-ridos e carec;iam de crmes, munl-



3.,

do nosso bunker. , . "- uma patru-lha sovietica, cornandada pelo jo~'vern Tenente Fyedor Yelchenk,entra na- cantina e recebe a ren-dic;:aodo c om an dante do VI Exih' ':cito e de todo oseu Estado,.Maior.Umpequeno grupo de soldadosalemaes relliste ainda mais _doisdias, ate : 2 de fevereiro. Depots, 0silencio desceu sobrE! aquela turn-ba gigantesca que era Stalingrado.-Vimos passar junto a noscen-tenas de prislonelros -comunicouChuikov. Entre eles havia ita'" - '.lianos, hungaros e romenos, Tantoos soldados como os suboficiaisestavam extenuados. Particular-rmente lastimavel era 0- aspectodossoldados romenos .. Dava ate. pena v&~los. Apesar dos trinta'graus abaixo de zero, algunssol~'dados estavam descalcos .... -.Per to de noventa mil alemaes, en-treeles vinte e quatrogenerais,caminhavam lentamente rumo aoscampos de prisioneiros. Era tudo .o que restava de quase trezentosmil hom ens. . .'Posteriormente, dos noventa milsobrevtventes apenas cinco milregressaram a Alemanha ...

"EST10 NA PORTA ~.. "Por alguns dias mais, as tropas ale-mas continuam resistindo. 0 VIExercito, a esta altura dos aconte-cimentos, perdeu toda coesao, econsiste em pequenos grupos desoldados que defendem posicoesIsoladas,Von Paulus, que esta b aleceu sellquartal- general nil. cantina dagrande emprl&sacomerclal Univer-mag, encontra-se , profundamenteabatido, e raramente se levant ado seu leito de campanha. A 31de janeiro, envia a Hitler uma ul -tima rnensagem: "0 VI Exercito,fiel ao seu [uramento, e conscienteda impo r t an eia da SUa missao,manteve suas posicoes ate 0 final,peloFiihrer e pela Patrla", Comoresposta, Hitler elevou Paulus' aoposto de marechal e promoveu117 of.iciais do VI Exercito. Decla-rou, em seguida, a JodI:"-Em nossa hist6ria militar naoexiste nenhum marechal-de-carn-po que se tenha entregue".Porern Paulus nfio se rnatou, comoHitler esperava. ,Na noite de 31 de janeiro, algumashoras depois de haver enviado aoquartet-general uma ultima men-sagem--;-"Os fUSSOS estio na porta



H ITL ER E PA U L U SDialogo mantido entre Hitler' e 0General Zeitzler, chefe do Estado-Maior, sobre a capitulacao do VIExercito, transcrito nos protocolosdo Quartel-General do Fuhrer:"Fuhrer - il:les se renderarn muitoostensivamente. Num caso desses,deviam ter-se concentrado, numso bloco, e matar-se com 0 ultimocartucho... 'Zeitzler - Nao posso compreender.Ainda sou de opinijio que talveznao seja bern assim. il:le (Paulus)talvez esteja gravemente ferido.Fiihrer - Nao e verdade. Chegaraologo a Moscou e ~ GPU e as ou-tros Ihes arrancarao as ordenspara que a zona setentrional tam-Mm seentregue. Schmidt assinaratudo (Schmidt, chefe do Estado-Maiorde Paulus). Quem nao terna coragern de tornar a decisao que,urn dia, todo homem deve tomarna vida, nao ted. forc;a para resis-tiro Entre nos, cultivou-se dernasia-damente 0 intelecto, e demasiada-mente pouco a firmeza de carater,Zeitzler - Na realidade, naosepode explicar tudo isso.Fuhrer - Nfio diga isso! Eu tinhauma carta... Below a recebeu.Posse mostrar. Nela diz 0 rerne-tente (urn oficial do VI exercito) :"Segundo a opiniao generalizada,cheguei a seguinte conclusao: Pau-lus, ponto de interrogacao, Seydlitz(chefe de urn corpo do VI Exerci-to) fogo!; Schmidt,fogo!"Zeitzler' - De Seydlitz tarnbern euouvi .coisas .desfavoraveis.Fiihrer -No Reich, em epocas depaz, cada ano, entre 18 e 20 niilpessoas se suicidavam.vsern estarnuma situacao como a presente.Neste case, qualquer . urn podecompreerider como 45 a 60 mil sol-dados morrem ese defendem he-roicamente ate a fim. Podern, en-tao entregar-se aos bolchevistas?Ah! isto e . . .

terminara. 0 proprio Paulusvia fornecido a Hitler 0 orgumen-"0 de que ele, precisava pore justi-tCOf sua 'decisoode condenor 0VI Exerciro 00 extermfnio, em Sto-Ii grado. '22 de dezembro, os cvioes doftwaffe ovistororn a oproximocdoe grandes referees sovieticos doserqens do Myshkova, Noquele pon-0, os tonques de Hoth hovlcrn con-seguido, mediante rudes cornbotes,'8

.Zeitzler - E alga que realmentenao se pode compreender.Eilhrer - A primeira duvida jahavia surgido em mim ha multotempo. 'No momento em que ele, ,(Paulus) me perguntouo que de-via fazer. Como pode perguntaruma coisa dessas? Quer dizer que,no futuro, cada vez que uma for-,taleza for. sitiada e 0 seu coman-dante seja intimado a se render,ele vai perguntar: "0 que devofazer agora?" ,"Como ele resolveu faci l! (Parecereterrr-se ao General Udet, daLuftwaffe, que se suicidou, ouBecker, que se meteu numa cornpli-caC;ao com seu comercio de armase depois se deu urn tiro.) Como efacil fazer isso! A pistola e , apesarde tudo, uma saida facil, e aindaque recorrer a ela fosse uma co-vardia, ele (Paulus) tirou a cor-po! Ah, e preferivel se deixar en-terrar vivo! Mais ainda: na suasituacao, sabia que sua morte sig-nificatia a resistencia da outrazona. Urn exernplo assim evitaraque as homens continuem lutando.Zeitzler - Nao ha desculpa quecaiba no caso. Se os nervos traemurn hornem; ele se deve matar.Fuhrer - Se os nerves fraquejam,s6 ha uma coisa a dizer: "Naoagiiento mais ...". e dar--se urn tiro!o hornem deve dar'-se urn tiro,assim. como, em outras epocas, osgenerais se arrojavam sabre C ! es-pada, se tudo estava perdido. Eevidente. 0 proprio Varo ordenouao seu escravo: "Agora, mara-me!"ZeitzLer - Ainda acho que talvezeles tenham feito isso, e que osrussos e que estejam dizendo quese entregaram, prisioneiros.Fiihrer - Nesta guerra ninguernmais sera nomeado marechal-de-campo. Tudo sera decidido quandoterminar a guerra, Nao se podeenalt.ecer ? dia, antes que chegue,a noite ...

consolidor uma cobeco-de-ponte esedispunhom a prosseguir 0 seu ovoncorurno a Stcllnqrcdo. Contudo, Maris-tein percebeu que ndo podia reter,por mois tempo, 0 IV Exercito Pan-ter no suo vulner6vel posic;60.Alem'Oficiais alemiiesdo Alto-Conuuulo doVI Exercito, prisioneiros dos ruS.50S, es-perarn ser interrogados. Seriio coruluzi-dos a campos d e prisioneiros, de aciirdocom sell posto,

do mais, a oeste do Don, os corrosblindodcs de Votutin, depots de li-quidor 0VIII Exercitoitoliano,omeo-covom cerccr a secdo de exercitode' Hollidt. Em poucas heres, tadasas forces olernds situodas a Ipste doDon podiam ficor mortalmente apri-sionodas.$emperder mais tempo, Monsteinordenou a Hoth, a 23 de dezembro,que passasse 0 defensivae enviassea 69 Divisdo para, reforcor as uni-dadesde Hollidt. Durante todo anoite de 23 para 24 dedezembro,HotI, reclamou desesperadamenteque se Ihe desse umo ultimo oportu-nidode. Seus soldodos, sobrepujcndo :a esgotamento, cqucrdovcrn. onsio-sos, a ordern de prossequir 0 oven-co. Ao longe,' no horizonte, distin-guiom:.o reldmpago des ccnhoes so-vieticos que bornbcrdeovom impla-covel,mente Stol inqrodo, Porern, aordern ndo cheqou. , .-Ofinal PEm Stalingrodo, os soldados do VIExercito, desfeitos pela fodiga epela fome, prepcrcvorn-se para ce-lebrar suo ultima noite de Natal.Nos trincheiras, cavadas no gelo,oshomens, torturcdos pelo frio glacial,reuniram-se em torno de fogueiros eergueram brindes com as ultlrnos gar-rofas de aguardente. Um grupb desoldados, crrostondo-se sob a fogodas metrolhodoras russos, subiu ateo alto deume colinc, e 16 fincou umapequeno drvore de natal, cdorncdocom velas acesos e recortes de papelprateado. DUrante umo hero suosluzes brilhorom tenuernente no noiteinvernal, ate que, finalmente, as so-vieticos a pulverizaram com um cer-~_fetrodispcro de morteiro.Cornecovo agora a terrfvel agonia.A Luftwaffe, apesor da irnpossibili-



dade de cumprir as prornessos deGoering, realizou um esforco supre-moe continuou abastecendo os si-tiodos:Dia cpos die, os pescdos e lentostrimotores Junkers, aos quais poste-riorrnente se juntaram bombardei-ros Heinkel e Dornier,desafiaram 0rnortlfero fogo das bctertcs cnti-oereosr .e os otoques doscac;as so-vieticos, a fim de fazer chegar suopreciosa cargo de ri'l!-.Jnic;oes,limen-

Em Berlim, no dia 4 de fevereiro de J943,o didrio Volkischer Beohachter noticia atlerrota: sojrida pelo exercito, Suas man-chetes=dizem: . "A luta do VI Exercito,ern Stalingrado; chegou ao tim." "Elesmorreratri para que a Alemanha viva."tos e combustlvel aos hornens doVI Exercito. Voando em meio de con-tinuostormentos de neve, as excuri-dospilotos reolizorom proezos lncrl-yeis, fazendo oterrissor seus opere-

III - 187

ERA UMA VEZUMA CIDADE ...Stalingr ado foi,uma ocasiao,uma imensa cidade indus-trial. Ja nao 0 e. Mais ainda:deixou, inclusive, de ser' umacida de, para converter-sanuma montanha de ruinas. ..Durante seis meses, milharesde hom ens lutaram rua porrua, casa por casa, canto porcanto, ate devasta-Ia e con-ver te-Ia num deserto inter-rompido, aqui e aii, porsolitarias chamines de fa-bricasque ja nao existern ..Nesta cidade, urn exercitofoi destruido. Trezentos milhomens foram aniquilados.Em Berlim, urn surdo rufarde tambores e os prirneiroscompasses da Quinta Sinto-nia de Beethoven precede-ram a noticia que enlutou 0povo ale mao.Seis meses bastararn. Umaci dad e. foi arrasada. Urnexercito foi. destruido. Mi-lhares de hom ens ficaramali; tombados s6bre a neve,mudas testemunhas de umamatanca inutil.No dia 24 de novembro de1942,. Hitler enviou a Fr ie-drich Paulus a seg uin temensagem: "... Pode estarseguro de que abasteceremos.nossas tropas e as libertare-mos a tempo do assedio ... "o general russo Chuikov.spor sua vez, telegrafou aStalin 0 seguinte: " . .. Juraque [arnais abandonarei Sta-Iingrado .. .", e dirigindo-seas suas tropas, ordenou:" ... Resistam. Ganhem tem-po. 0 tempo e sangue ... "Entre amaas mensagens seabriram covas para trezen-tos mil combatentes alernaese, . tal vez, de uma citra se-melhante de soldados rus-sos. .. A epopeia comecouno dla 23 de agosto de 1942.o tragico final: 31 de janei-ro de 1943.

Ihos sobrecorrepcdos, nos pistos glodes e cobertas de crateros de. borbas. Seu sacriffcio permitiu prolongoa resistencic do VI Exerclto durantmqis de dols. meses. No fim do btoihc, a Luftwaffe hovio perdido mdde 800 aparelhose 2 mil ovlcdores



primeiros civis russos voltam para suaRuinas e desolaciio os esperam;rLU"UU"",U, superariio a horrivel lembranca_ erguerdo uma nova Stalingrado.

8 de janeiro de 1943, I:) Generalossovski envleu urn ultlmctc aintjmando-o 6 , rendi!rao emoras. Paulus tronsmitiu lmedlc-o ultimcto 00 Quertel-Gene-de Hitler esoliciteu, mois umo.--ez,outorizccdo para a rendic;:ao deunidades destrocodcs, 0 ditcdor

"eCusou de irnedicto 0 pedldc, ossl--alondo que, com sua herolcc resis-1-~_"I"n 0 VI .Exerclto hevlc lmoblli-

a perto de 90 divis5es sovletlcos,'_ ibilitondo a retircdc, do C6ucoso,grupo de exercltcs A e a constru-de umo novo frente, No die:e janeiro, Rokossovskl ordenoue sues 'far



olojornento, Destruimos nosso equi-pomento ... " .Segundos mois tarde, duos tetras cru-zarom 0 eter: C L, sinal internccio-nol que Informovc: "esto esta~oocesso suo trcnsmissdo".Capitula 0 bolsio"norte"Enquanto Paulus e seus homens de-punham as armas no tcrde de 31 .dejaneiro, o o norte de Stalingrado, osultimos remcnescentes do VI Exercl-to prossequlorn a luta. Essas for~as,integradas pelas dlztmcdos 169 e249 Divisoes Panzer e OS derrodeirossobreviventes dos 769, 1139, 3899e a 609 Divis5es de Infantaria Mo-torizada, cumpririama ordem deHitler de combater ate 0 fim. Essoimploccvel determinocdo cusrcrtc,no norte deSto,lingrodo, a vida de4 mil soldados clemces,No monhCi de 2 de fevereiro, os rus-sos atocorom com violencio, descor-regondo uma incessante chuva deprojeteis de artilhario e foguetessobre as massas de escombros once

, ,",., 'r ~.. .-,' .~-~-.--:-;-. -

Os restas congelados de soldados alemiiescobrem 0 campo de batalha de Stalingra-do. As terriueis perdas ruio poderiio sercobertas, f; 0 principia do lim.A luta ainda continua entre as ruinas dcidade. No extrema norte,os restos 'dalgumas dioisiies germiinicas prosseguema resistencia, depois da capitulacdo, ~



_""1 resistencia alerna em Sta lingradoebega ao fim. Como uma implaca-.-eI e gigantesca tenaz, as forma-9ies sovieticas estreitam 0 cerco,milIuto a minuto, cada vez mais. Osreduzidos efetivos alemaes ainda emeondicdes de com bater, extenuados,entrincheirados atras das ruinas,dispararn os ultirnos cartuchos. Sobessa massa de escombros, sacudidapelo fogo incessante dos canhoes eIanca-foguetes russos, desenrola-seurn .drarna que raia ao dantesco.Encurralados no interior, dos porfies,milhares de homensagopizam, semreceber nenhuma ajuda. Para elesja nao ha nada, nem sequer aguapara acalmar a sede que os ator-menta. Seus corp os cobrem as es-cadas, bloqueiam os corredores, [o-gados uns sabre os outros, , submer-I

O S P O R O E S D A M O R T Esos numa atmosfera irr espiravel ;homens destrocados pelas balas,mutilados, atacados pela gangrena,moribundos, Para _eles nao existem-alirnentos nem medicamentos. Naohamedicos ou enfermeiros paraatende-Ios. A cada hera, morremas centenas. Seus corpos sao [ogadospara oexterior, para dar Iugar aosnovos feridos, que em interrnina-veis colunas chegam dos pontosonde ainda se Iuta. Num dos po-roes, que, antes da guerra, serviade deposito de urn arrnazem, agorademolido pelas bombas, jazem oito-centes feridos. Apertados contra asparedes, estendidos sobre 0 soloumido, sem distincao vde postos, osoitocentos homens agonizam semesperanea. Estao ali oficiais, subo-ficiais e soldados misturados pelo

deneminador comum do sofrimento.Esta ceria, por outro lado, se repeteem cada :urn dos porfies da zonaque ainda se mantem em poder dosalemaes, Sao milhares e milharesde homens que esperarn a morte co-mo unica salvacao. SOmente ela po-dera liberta-Ios do sofrimento. Essavia-crucis nao pode prclongar-se.Paulus, 0 hom em que e responsavelpor esses homens, envia uma de-sesperada mensagem a Hitler: "Te-mos 18 mil feridos e nenhuma pro-visao de bandagens e medicamen-tos. 0 Exercito solicita autorizacfiopara render-se". Hitler, contudo,nao cedera ao clamor de seu su-bordinado. E a sua resposta chega:"Esta proibida a rendicao".No inferno dos poroes de Stalin-grade, 18 mil homens agonizavam ...



Avaru;qndo atraves das ruinas do hairro!abril, no norte de Stalingrado, sokladolirussos dispiiem-se a aniquilar os al"maesque ainda permanecem entrincheimdos,

'resistiQm es infentes alel1'loe~, Afrente defend ida pelcs soldodq~ do60~ DiYisoo de Infantoria Motorlzadof o i , g~sim, rompido. 0 bataln~o deartilnqria desse un lde de e n fr~n to ucentenes de ..teoques n,.ISS0S, cjispa-r ondo ' es ultlmos proletels, eqm 0unico rnorteiro que elnde estov~ emconcli!;oes de ser utilizo.do.An t e p cve n ce irre slst lve l dca un l-deees russe s, e e sse u tOdo resi! ; ten.cia or~oni:z;odo, O s aleml5es, f " I " e n -tonto, eontinuorom lutondo, em SfU-ees tseledes.Ao colr eneite, os ultlmes vinttl of;.etets sebrevtventes do 169 DiyiscoPanzer , reunlrem-se n o s6too de um e -f6br i eQ, para, re ce be r a s ultimet; de-te rm il1o c,;o es de se u e he fe . ~st~ e n -troy, ~, deools de sQudor seus subcr-dinodqs, qu e 0 re e ebe ram em pesl-



"', .

~ Soldados russos cobrern, cornsuasmas, uni .grupo de ~olr;ladosalemiiesacabd de retuler-se. A saida da "lI'N'Pjazem_ corpos de outros germiinicos,scbiom, mas que nirg,uem deseadmitir: "Senhores, 0 batalha tenou . .. Cumprimos nosso dever, o,fim ... II Em seguida, depoiopertar a moo de coda um deoficiais, ccrescentou que ficom liberdade.dea~tPO de Stolingrodo'j p m oficiolEstcdo-Moior cruzovo-com dois/

a segunda guerra mundial - editora codex - tomo iii - fasciculo 8

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