encontro pessoal e comunitário com Jesus

Entrada e saudaçãoAto Penitencial e

Glória

LITURGIA DA PALAVRAProfissão de FéOração dos fiéis

LITURGIA EUCARÍSTICARito da comunhão

Ritos finais

O diálogo de Amor que nos dá a Vida Eterna.

A Comunidade recebe o presidente da celebração que é o representante de Jesus, cantando e louvando o Senhor.

O Canto de Entrada deseja criar um clima de festa, de alegria, de família, de fraternidade, de comunhão com Deus e as pessoas.

Começamos a celebração com o sinal da cruz. É a maneira mas condensada de expressar a nossa fé.

A Igreja é a FAMÍLIA DE DEUS reunida em nome da Santíssima Trindade: Pai, Filho e Espírito Santo

• É a porta de entrada e saida

• É composto por gestos e palavras

• Consagração à Trindade Santa

• Faça-o com respeito e sentido

• Quando cantado ressalta a importância

O Sacerdote saúda a comunidade: «A graça de Nosso Senhor Jesus Cristo, o Amor do Pai e a Comunhão do Espírito Santos estejam convosco».

A assembléia louva a Deus por tê-la reunido no amor de Cristo.

A comunidade está reunida com Jesus: "Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, ali estarei Eu no meio deles".

Somos pecadores. O pecado afasta-nos de Deus e dos outros, é divisão que fere a unidade, a comunhão da Igreja. O sacerdote convida a pedir perdão…

É um acto de arrependimento comunitário, mas não seria sincero se não partisse do coração de cada um.

Atenção: o Acto Penitencial não dispensa do sacramento da Confissão, contudo purifica-nos dos pecados mais leves, prepara-nos para escutarmos a Palavra de Deus e recebermos o Senhor presente no Sacramento da Eucaristia.

• CIC - 1862

É a grande doxologia (louvação) da missa.

É um hino de louvor à SS. Trindade. Louvamos cantando ou rezando, expressando a nossa alegria de filhos de Deus reunidos, manifestando a unidade da Igreja. Cantamos a alegria de estarmos reunidos em nome de Jesus e com Jesus.

O Glória é um hino antiquíssimo e venerável, pelo qual a Igreja glorifica a Deus Pai e a Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, na unidade do Espírito Santo.

O sacerdote convida o povo a rezar. – Oremos...

Seguem alguns instantes de silêncio. O povo de Deus é também um povo sofredor, por isso cada um reza em silêncio apresentando ao Senhor as suas dificuldades.

É a primeira das três orações ditas “presidenciais”.

O sacerdote é o intermediário entre Deus e a comunidade. Esta primeira oração chama-se “colecta” porque o sacerdote recolhe todas as orações dos fieis e apresenta-as ao Pai, por Cristo Nosso Senhor.

O Povo responde AMEN, exprime assim a sua adesão, o seu consentimento à oração que o sacerdote acabou de dirigir a Deus, em nome de toda a comunidade. A comunidade prepara-se para escutar a Palavra de Deus.

Depois do AMÉM, entramos na LITURGIA DA PALAVRA. Ouvimos e meditamos a Palavra de Deus sentados, exceto no evangelho.

A Liturgia da Palavra é importante. É Deus que pela Bíblia e pela homilia do sacerdote fala ao Seu Povo. O Povo responde com o Credo e a oração dos fieis. Toda a Liturgia da Palavra prepara para a segunda parte da Santa Missa: A LITURGIA EUCARISTICA

A Primeira Leitura: geralmente é tirada do Antigo Testamento. É o próprio Jesus que nos fala também no Antigo Testamento, pois Ele cumpriu o que foi escrito pelos Profetas.

Salmo responsorial: o povo responde a mensagem proclamada. Pode ser cantado ou rezado.

Segunda Leitura: é sempre tirada do Novo Testamento, das Cartas de S. Paulo, de S. Pedro, S. Tiago, dos Actos dos Apóstolos ou do Livro do Apocalipse.

A proclamação do Evangelho, é precedida pelo cântico do ALELUIA, tem uma particular solenidade, pois é Palavra de Jesus. O Povo levanta-se em sinal de respeito e atenção. É sacerdote ou o diácono que proclama o Evangelho, mas é o próprio Jesus que nos fala, agora. A Sua Palavra é Luz para nossa inteligência, paz para nossa alma e alegria do nosso coração. É por isso que desde sempre a Igreja honrou a Palavra do Evangelho.

Marcamos com uma cruz:

• a testa

• a boca

• o peito

Na homilia o próprio Jesus continua a falar ao Povo: o sacerdote "atualiza" a Palavra de Deus dizendo o que Jesus nos quer dizer hoje.

Esta explicação e reflexão do sacerdote é muito importante, pois aprendemos grandes lições de vida e fazemos o firme propósito de aplicá-las em nossas vidas. É Jesus que nos explica as Escritura e nos liberta pelo poder da Sua Palavra.

• O credo Resume as verdades da nossa fé. É proclamado de pé, numa atitude de resposta à Palavra de Deus.

• Há dois Credos: o “Símbolo dos Apóstolos” e o “Símbolo Niceno-Costantinopolitano”.

• É rezados todos os domingos e solenidades.

• Refletir o que está orando

• Crer na Trindade e nas suas propostas

• Contudo, acreditar em Deus não é simplesmente aderir a uma série de verdades, é também confiar Nele.

• É mais uma forma para dizermos «cremos na Palavra de Deus que foi proclamada e estamos prontos para pô-la em prática».

Depois de escultarmos a Palavra de Deus e professarmos que cremos Nele, colocamos em Suas mãos as nossas preces de maneira oficial e colectiva.

Mesmo que o meu pedido não seja pronunciado em voz alta, eu posso colocá-lo na grande oração da comunidade. Assim, torna-se oração de toda a Igreja. Em todas as Eucaristias, costumamos rezar pela Igreja, pelos governantes, pelos pobres, pela humanidade, pela salvação de todo o mundo e pelos defuntos …

Depois da Mesa da Palavra vem a Mesa da Eucaristia.

Nossa atenção concentra-se agora no altar.

Durante o canto das ofertas, os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice e o missal.

Os fiéis manifestam sua oblação oferecendo o pão e o vinho para a celebração eucarística, ou outros bens materiais e espirituais para as necessidades da comunidade e da Igreja.

Enquanto isso, o presidente apresenta ao Deus Pai as ofertas, elevando-a um pouco, rezando em silêncio agradecendo pelo fruto do nosso trabalho que se tornará em breve pão da vida e cálice da salvação.

Depois o sacerdote, profundamente inclinado diante do alta, reza em silêncio.

Logo, de pé, lava as mãos pedindo purificação espiritual.

Terminando o canto, o presidente convida a assembléia a se unir numa só oração para que Deus aceite o sacrifício que está sendo oferecido.

- Orai, irmãos e irmãs...

- Receba o Senhor por tuas mãos...

É a segunda oração presidencial da missa. Em nome da assembléia que também celebra, o presidente pede a Deus que aceite a oferta do povo. A comunidade consente com o “Amém”.

É o centro de toda a

celebração. É composta por:

No Brasil há 14 orações eucarísticas. Cada uma adequada a um momento específico.

Prefácio - O Senhor esteja

convosco...

- Corações ao alto...

- Demos graças ao Senhor, nosso Deus...

O presidente continua o Prefácio, que deve ser o próprio do dia.

Santo - Santo, Santo, Santo,

Senhor Deus do universo! O céu e a terra proclamam a Vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito O que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

A assembléia se une a um coral universal esta doxologia.

Epiclese- ...Espírito Santo santifique essas oferendas, a fim de que se tornem o Corpo e o Sangue de Jesus Cristo...

Toda a assembléia se ajoelha. Acontece a transubstanciação.

Narrativa da instituição e consagração- ...TOMAI TODOS E COMEI...

...TOMAI TODOS E BEBEI...

...FAZEI ISTO EM MEMÓRIA DE MIM.Ápse da celebração eucarística. O sacerdote mostra e o povo adora, ainda de joelhos e em silêncio o Corpo e o Sangue de Cristo.

Anamnese- Eis o mistério da fé!

A assembléia responde o que for próprio do dia.

Oblação- ...nós vos oferecemos, ó Pai, o pão da vida e o cálice da salvação...

- Recebei, ó Senhor, a nossa oferta!

Verdadeiro ofertório da missa: o próprio Cristo. Pede-se, também, que pela força desse sacrifício, todos os cristãos se tornem um só corpo e um só espírito, em Cristo.

Intercessões

Ainda em nome da assembléia, o presidente (e outros padres concelebrantes) reza pela Igreja, pela comunidade, pelo mundo e pelos fiéis defuntos.

Doxologia final

É um breve hino de louvor à Trindade Santa. É o fecho da oração eucarística e merece ser cantado, sobretudo o “Amem”, que pode ser enfatizado várias vezes.

O sacerdote segue sozinho, de braços abertos, ampliando o último pedido do Pai-nosso: “mas livrais-nos do mal”.

Para participarmos da Eucaristia é indispensável estarmos em harmonia com a vontade do Pai e em Paz com os irmãos.

Manifestação de paz e fraternidade uns com os outros.

Estar atento ao momento seguinte, quando recitamos ou cantamos o Cordeiro (Agnus Dei)

Felizes somos nós, os convidados para a Ceia do Senhor!

Quando não comungamos nas duas espécies por algum motivo justo, estamos comungando Cristo na sua totalidade.

• É fundamental receber o Cristo com profundo respeito.

• Quem se sentir

impuro não dever comungar.

• É aconselhável guardar um momento de silêncio ou recitar um salmo ou canto de louvor.

• É a terceira oração presidencial.• Depois do convite

“Orémus” todos rezam por alguns segundos.

Em seguida o presidente reza a oração Depois da Comunhão.

É dada a bênção final com o sinal da salvação. Marcamos nosso corpo nos consagrando à Santíssima Trindade.

Se necessários são feitas, antes, breves comunicações ao povo.

• O sacerdote beija o altar em sinal de veneração.• O primeiro a se retirar será o que presidiu a

celebração.