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A PSICOPEDAGOGIA NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR A não aprendizagem I 4ª aula 19/01/2017 Profª Rachel Leão 1

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  • A PSICOPEDAGOGIA NA INSTITUIÇÃO ESCOLARA não aprendizagem I

    4ª aula19/01/2017

    Profª Rachel Leão

    1

  • APRENDIZAGEM

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  • APRENDIZAGEM

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  • A AP

    REN

    DZAG

    EM E

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    OLÓ

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    AS

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  • FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A NÃO APRENDIZAGEM

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  • 1- Fatores orgânicos• Embriopatias, fetopatias, placentopatias,

    baixo peso ao nascer.• Más formações congênitas,

    incompatibilidade sanguínea, doençasinfecciosas gestacionais, microcefalia.

    • Prematuridade, hemorragias cerebrais,anoxia, apgar↓, intoxicações;

    • Infecções perinatais. 10

  • • Audição, visão , SNC.• Funcionamento glandular - falta de

    concentração, sonolência, “lacunas”,hipotireoidismo crônico.

    • Alimentação - déficit alimentar crônicoproduz distrofia generalizada.

    • Abrigo e conforto para o sono – déficitno repouso para aproveitamento dasexperiências. 11

  • 2 - Fator genético

    O potencial de aprendizagemtambém é herdado. A contribuiçãoda genética é indispensável, chega aser mais relevante que oenvolvimento sociocultural.

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  • 3 - Fatores Psicógenos• Na história prévia ao ingresso na escola,

    revela sinais de neurose infantil (pavornoturno, enurese, agressividade) .

    • Os problemas surgem como reaçãosecundária a seus problemas de rendimentoescolar.

    • Atitude depressiva diante das dificuldades.Tristeza e culpa diante do temor de viver novofracasso. Retira-se e recusa a competir.

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  • • Atitude agressiva e pejorativa diante dossuperiores e iguais: revela rechaço,negativismo, franca hostilidade com oprofessor e colegas mais adiantados.

    • Atitude de negação e antipatia pelasatividades que causam decepção efrustração. Afastamento da realidade eexcessiva satisfação na fantasia,externada pela fixação na parada decrescimento da criança.

    14

  • 4 - Fatores pedagógicos• Condições metodológicas inadequadas.• Ênfase demasiada no aspecto fonético, produz uma

    leitura excessivamente analítica que limita acompreensão e a velocidade da mesma.

    • Método monótono, desvinculado dos interessesinfantis, má seleção do vocabulário e dos temas.

    • Professor pouco flexível na aplicação do método.Desconsideração das diferenças individuais dascrianças.

    • Falta de estímulo nas habilidades que são pré-requisitos para etapas seguintes da aprendizagem.15

  • 5 - Fatores socioculturais• Condições habitacionais, sanitárias e de higiene

    desfavoráveis,• Privação lúdica e psicomotora, ambiente

    repressivo,• Desemprego, insegurança econômica crônica,

    analfabetismo dos pais, precariedade nas zonassuburbanas e rurais.

    • Relações inter-familiares desfavoráveis, grupossociais muito numerosos, modelos linguísticosempobrecidos, baixas expectativas culturais.

    16

  • AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM• Localiza sua gênese na experiência que

    transforma, a partir das habilidades mentais,estímulos (informações) em ações motoras(fala e escrita).

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  • LINGUAGEM

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  • CAUSAS EXTERNAS

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  • CAUSAS INTERNAS

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  • ROTAS DE DESENVOLVIMENTO

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  • DISFUNÇÕES DA LINGUAGEMDisfemia: Gagueira • Pode aparecer durante odesenvolvimento da fala, sendo episódicaem situações de insegurança, cansaço, decontrariedade maior, situações de estresseemocional, entrada ou mudança de escola,viagem, nascimento de um irmão,hospitalização...

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  • Dislalias - transtorno da fala, sem quehajam lesões ou malformações faciais.Antes dos 4 anos e meio fisiológica; apóspode ser considerada patológica.

    Disartrias - transtorno da fala, secundárioà lesão cerebral. Transtorno gnósico –práxico. (Perelló - 1995)

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  • Disgrafia - transtorno na escrita, traçadodisforme, margens malfeitas, linhasirregulares, pressão forte ou fraca, ligaçõesinexistentes, letras angulosas.

    Disortografia - confusão na escrita, no usodas letras, b/d, p/q, e/a, b/h, f/v, p/b, na/a,en/e, casa/caza, azar/asar, exame/ezame,caixa/caxa, pipoca/picoca.

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  • Discaligrafia - escrita ilegível, em espelho.

    Dissintaxe - não coordena a sintaxeErro na sintaxe - uso incorreto dos verbose pronomes, terminações incorretas daspalavras, falta de pontuação.(Myklebust - 1983)

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  • DISLEXIA E SUA RELAÇÃO COM O CÉREBRO

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  • REFERÊNCIAS

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  • A PSICOPEDAGOGIA NA INSTITUIÇÃO ESCOLARA não aprendizagem II e a Inclusão

    5ª aula25/01/2017

    Profª Rachel Leão

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  • O CONHECIMENTO MATEMÁTICO

    Em sociedade, devemos sercapazes de:contar, comparar, medir,calcular, resolver problemas,argumentar logicamente,conhecer formas geométricase organizar, analisar einterpretar criticamente asinformações.

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  • • — A Matemática é componente importante naconstrução da cidadania, na medida em que asociedade se utiliza, cada vez mais, deconhecimentos científicos e recursostecnológicos, dos quais os cidadãos devem seapropriar.

    • — A Matemática precisa estar ao alcance detodos e a democratização do seu ensino deveser meta prioritária do trabalho docente.

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  • • — A atividade matemática escolar não é “olharpara coisas prontas e definitivas”, mas aconstrução e a apropriação de umconhecimento pelo aluno, que se servirá delepara compreender e transformar sua realidade.

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  • • — O conhecimento matemático deve serapresentado aos alunos como historicamenteconstruído e em permanente evolução. Ocontexto histórico possibilita ver a Matemáticaem sua prática filosófica, científica e social econtribui para a compreensão do lugar que elatem no mundo.

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  • RACI

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  • RACI

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  • RACI

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    NIO

    LÓG

    ICO

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  • Para favorecer a estrutura dopensamento e o raciocínio lógico, énecessário desenvolver as seguintescapacidades:• Generalizar;• Projetar;• Prever;• Abstrair.

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  • • — No ensino da Matemática, destacam-se dois aspectos básicos: umconsiste em relacionar observações do mundo real com representações(esquemas, tabelas, figuras); outro consiste em relacionar essasrepresentações com princípios e conceitos matemáticos. Nesseprocesso, a comunicação tem grande importância e deve serestimulada, levando-se o aluno a “falar” e a “escrever” sobreMatemática, a trabalhar com representações gráficas, desenhos,construções, a aprender como organizar e tratar dados.

    • — A aprendizagem em Matemática está ligada à compreensão,isto é, à apreensão do significado; apreender o significado de umobjeto ou acontecimento pressupõe vê-lo em suas relações comoutros objetos e acontecimentos.

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  • Noç

    ões

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  • Noções

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  • TIPOS DE RELAÇÕES• São sete os processos mentais

    básicos:CorrespondênciaÉ o ato de estabelecer a relação “um aum”. Exemplos: um prato para cadapessoa; cada pé com seu sapato; a cadaaluno, uma carteira. Mais tarde, acorrespondência será exigida emsituações do tipo: a cada quantidade;um número (cardinal), a cada número,um numeral, a cada posição (numasequência ordenada), um númerocardinal.

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  • Comparação• É o ato de estabelecer

    diferenças ou semelhanças.Exemplos: esta bola é maiorque aquela; moro mais longeque ela; somos do mesmotamanho? Mais tarde, virão:Quais destas figuras sãoretangulares?; Indique asfrações equivalentes.

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  • Classificação• É o ato de separar em categorias de acordo com semelhanças

    ou diferenças. Exemplos: na escola, a distribuição dos alunospor série; arrumação de mochila ou gaveta; dadas váriaspeças triangulares e quadriculares, separá-las conforme ototal de lados que possuem.

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  • Sequenciação• É o ato de fazer suceder a

    cada elemento um outro semconsiderar a ordem entre eles.Exemplos: chegada dos alunosà escola; entrada de jogadoresde futebol em campo; compraem supermercado; escolha ouapresentação dos númerosnos jogos, loto, sena e bingo.

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  • Seriação• É o ato de ordenar uma sequência

    segundo um critério. Exemplos: filade alunos, do mais baixo ao maisalto; lista de chamada de alunos;numeração das casas nas ruas;calendário; loteria federal (a ordemdos números sorteados para oprimeiro ou quinto influi nos valoresa serem pagos). O modo deescrever números (por exemplo,123 significa uma centena deunidades, mais duas dezenas deunidades, mais três unidades e,portanto, é bem diferente de 321.

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  • Inclusão• É o ato de fazer abranger um conjunto por outro. Exemplos:

    incluir as ideias de laranjas e bananas em frutas; meninos emeninas, em crianças; varredor, professor e porteiro, emtrabalhadores na escola; losangos, retângulos e trapézios, emequiláteros.

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  • ConservaçãoÉ o ato de perceber que a quantidade não depende da arrumação, formaou posição. Exemplos: uma roda grande e outra pequena, ambasformadas com a mesma quantidade de crianças; um copo largo e outroestreito, ambos com a mesma quantidade de água; uma caixa com todasas faces retangulares, ora apoiada sobre a face menor, ora sobre outraface, conserva a quantidade de lados ou de cantos, as medidas e,portanto, seu perímetro, área e volume.

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  • Três aspectos a considerar1. Número não é empírico por natureza. A criança o

    constrói através da abstração reflexiva pela sua própriaação mental de colocar coisas em relação.

    2. Os conceitos de número não podem ser ensinados. Issopode ser uma péssima notícia para os educadores, masé boa no sentido de que o número não tem que serensinado, uma vez que a criança o constrói de dentrode si mesma, pela sua capacidade natural de pensar.

    3. Adição também não precisa ser ensinada. A própriaconstrução do número envolve a repetida adição de “1”(KAMII e DECLARK, 2001, p. 50).

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  • A noção de quantidade• Ao enfrentar situações em que desejamos

    saber quantidade, a primeira atitude quenos vem é contar. Verificamos que ascrianças realizam a contagem de diferentesformas, já que os significados vão semodificando dependendo do contexto e dacompreensão que têm de números.

    • Alguns estudiosos cognitivistas declaramque o pensamento e o aprendizado dacriança desenvolvem-se ligados àobservação e investigação do que está emseu entorno. Quanto mais a criança exploraos aspectos do mundo ao seu redor, maisela é capaz de relacionar fatos e ideias, tirarconclusões, pensar e compreender.

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  • • Assim sendo, os números são utilizadosem diversas situações e tambémapresentam diferentes finalidades comocontar, medir, ordenar e codificar.

    • Em algum momento da História, o serhumano aprendeu a contar, e foi acontagem que produziu extraordináriosefeitos na evolução dos conhecimentoscientíficos e não-científicos acumuladosem sua história. Os números constituemferramentas fundamentais nessaevolução.

    A noção de quantidade

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  • A NOÇÃO DE NÚMEROS PERCEPTUAIS• Podemos constatar que o número está presente em

    diversas situações do cotidiano e exerce inúmerasfunções: número localizador; número identificador;número ordenador; número quantificador; número comsignificado de quantidade total; número como final decontagem; cálculo; medida (LORENZATO, 2006, p. 12), eestão sempre acompanhados de noções elementarescomo: “um depois do outro”, “este se relaciona comaquele”, “isto contém aquilo” entre outras (ibidem, p.29).

    • Entender o conceito de número, portanto, é uma tarefadifícil, longa e complexa que não satisfaz mais o ensinode números em que reconhecer numerais eraprerrogativa, uma vez que o contexto em que a criançaestá inserida já concebe números das mais diferentesformas.

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  • • No início da escolaridade, a noção de quantidade éessencial para o desenvolvimento da construção doque é número. Entretanto a criança ainda nãoconsegue associar quantidade à ideia de número.Ao compararem números, o fazem em um nívelperceptual, não ultrapassando cinco elementos. Aíentra a noção de números perceptuais que Piagetdenominou de pequenos números. Tais númerossão reconhecidos através da percepção, semnecessitar da estrutura lógico-matemática. São oschamados números até 4 ou 5. Para ele, númerosperceptuais e números apresentam diferenças.

    A NOÇÃO DE NÚMEROS PERCEPTUAIS

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  • RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS

    Sistema de Numeração Decimal

    Espaço e Forma

    Grandezas e Medidas

    Tratamento da Informação

    Resolução de situações-problema

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  • Reso

    luçã

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  • Recu

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  • JOGO

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  • Ábaco

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  • Material cuisenaire1

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  • Material dourado

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  • • operações aritméticas acentuadamenteabaixo da esperada para a idadecronológica, à inteligência e àescolaridade do indivíduo.

    • confusão para conceitos numéricos ouincapacidade para contar corretamente.

    TRANSTORNOS DA MATEMÁTICA

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  • Podem estar associados a diferenteshabilidades prejudicadas:

    Habilidades linguísticas:compreender ou nomear termos, operaçõesou conceitos matemáticos e transporproblemas escritos em símbolosmatemáticos.

    Habilidades perceptuais:reconhecer ou ler símbolos numéricos ouaritméticos e agrupar objetos e conjuntos.

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  • DISCALCULIA

    -Habilidades de atenção e memória:Dificuldade em copiar corretamentenúmeros ou cifras, lembrar de somarnúmeros “levados” e observar sinais deoperações.

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  • Habilidades de matemática:seguir sequências matemáticas, contarobjetos, aprender tabuadas demultiplicação.

    Torna-se geralmente visível durante a3º ano , podendo porém somente serpercebido no 6º ano ou depois deste.

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  • BASES PSICOMOTORAS DA APRENDIZAGEM E SEUS DISTÚRBIOS

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  • ELEMENTOS DO DESENVOLVIMENTO PSICOMOTOR

    É importante que se conheça os principaisaspectos do desenvolvimento psicomotor próprios decada faixa etária, para identificar o que é consideradonormal e patológico no desenvolvimento de cadaindivíduo.O corpo é um dos principais meios que permitem aoprofessor identificar, por exemplo, o estado afetivo emque se encontram seus alunos. Uma criança pequenacom passos indecisos e inseguros demonstra que aindatem conquistas psicomotoras a atingir devido a suamaturação neurológica. 114

  • No entanto, essa mesma característica,quando observada numa criança maior, podeexpressar uma condição de insegurança afetiva. Domesmo modo, um atraso generalizado nodesenvolvimento psicomotor pode indicardificuldades cognitivas. A psicomotricidade abrangealguns elementos distintos que se integram narelação da criança com o mundo físico e social. Sãoeles: esquema corporal, lateralidade, estruturaçãoespacial, estruturação temporal, equilíbrio tônico-postural e coordenação motora.

    Vejamos cada um, separadamente.115

  • ESQUEMA CORPORAL

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  • 117

  • LATERALIDADEÉ o uso preferente que as pessoas fazem de uma das duas partes de seu corpo.

    Porém, não há destros absolutos, nem canhotos totais. A dominância ou preferêncialateral é definida durante o crescimento do indivíduo e determina qual lado do corposerá mais forte e mais ágil, seja ele o esquerdo ou o direito.

    A preferência lateral é definida por dados neurológicos, mas não podemosnegar também a influência do meio sociocultural, uma vez que vivemos num mundofeito praticamente para destros, tendo em vista o exemplo das carteiras escolares etesouras.

    Quando a lateralidade não está bem definida, podem ocorrer dificuldades naaprendizagem da criança, mas é importante não confundirmos dominância lateral com oconhecimento do que é esquerda e direita. Uma criança pode ser ensinada a distinguirque a direita corresponde ao lado da mão que usa para escrever, mas tem dificuldade emtranspor esse conhecimento para outras situações, pois não percebe claramente a suapreferência lateral.

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  • ESTRUTURAÇÃO ESPACIAL

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  • ESTRUTURAÇÃO TEMPORAL

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  • EQUILIBRIO TÔNICO-POSTURAL

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  • COORDENAÇÃO MOTORA

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  • PSICOMOTRICIDADE E APRENDIZAGEMMuitas crianças que apresentam dificuldades de

    aprendizagem possivelmente não tiveram chancessuficientes para desenvolver sua psicomotricidade em casa,quando pequenas. Nessas crianças, cujo esquema corporalestá mal constituído, os gestos são menos coordenados, suaescrita pode ser lenta, além de apresentar problemas deritmo na leitura.

    Uma criança com problemas de lateralidade, devidoà indefinição da sua dominância lateral, pode apresentardificuldade na orientação da escrita (da esquerda para adireita) e uma criança com problemas de orientação espacialpode apresentar dificuldades em distinguir as diferentesposições entre as letras, confundindo-as. 126

  • Partindo da premissa de que a criançaaprende com o corpo, é fundamental que a escolacrie ambientes e situações lúdicas que propiciem aosseus alunos experiências de âmbito corporal, fatoque lhes favorecerá a aprendizagem de conteúdosabstratos em idade mais madura.

    A escola não deve ensinar apenas conceitos,tampouco a mecânica realização de exercícios com ocorpo. Deve antes, visar fornecer ao aluno subsídiospara compreender e perceber seu corpo, de modo aconstruir na criança a consciência do próprio eufísico-corporal, de suas possibilidades e limitações.

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  • DISTÚRBIOS E PERTURBAÇÕES PSICOMOTORES

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  • PERTURBAÇÕES PSICOMOTORAS

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  • DISTÚRBIOS PSICOMOTORES

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  • PSICOMOTRICIDADE E AS DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM

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    �A PSICOPEDAGOGIA NA INSTITUIÇÃO ESCOLAR�A não aprendizagem I�APRENDIZAGEMAPRENDIZAGEMNúmero do slide 4Número do slide 5Número do slide 6A APRENDZAGEM E AS BASES NEUROPSICOLÓGICASNúmero do slide 8FATORES QUE CONTRIBUEM PARA A NÃO APRENDIZAGEMNúmero do slide 10Número do slide 11Número do slide 12Número do slide 13Número do slide 14Número do slide 15Número do slide 16AQUISIÇÃO DA LINGUAGEMNúmero do slide 18Número do slide 19Número do slide 20Número do slide 21Número do slide 22Número do slide 23Número do slide 24Número do slide 25Número do slide 26LINGUAGEMCAUSAS EXTERNASCAUSAS INTERNASNúmero do slide 30Número do slide 31ROTAS DE DESENVOLVIMENTONúmero do slide 33DISFUNÇÕES DA LINGUAGEMNúmero do slide 35Número do slide 36Número do slide 37DISLEXIA E SUA RELAÇÃO COM O CÉREBRONúmero do slide 39Número do slide 40Número do slide 41Número do slide 42Número do slide 43Número do slide 44Número do slide 45Número do slide 46Número do slide 47Número do slide 48Número do slide 49Número do slide 50Número do slide 51Número do slide 52Número do slide 53REFERÊNCIASNúmero do slide 55Número do slide 56Número do slide 57Número do slide 58Número do slide 59Número do slide 60RACIOCÍNIO LÓGICORACIOCÍNIO LÓGICORACIOCÍNIO LÓGICONúmero do slide 64Número do slide 65Número do slide 66Número do slide 67NoçõesNoçõesTIPOS DE RELAÇÕESComparação�Classificação��Sequenciação��Seriação�Inclusão�Conservação�Número do slide 77Número do slide 78Número do slide 79Número do slide 80Número do slide 81Número do slide 82Três aspectos a considerarA noção de quantidadeA noção de quantidadeA NOÇÃO DE NÚMEROS PERCEPTUAISA NOÇÃO DE NÚMEROS PERCEPTUAISRESOLUÇÃO DE PROBLEMASResolução de problemasNúmero do slide 90Número do slide 91Número do slide 92Número do slide 93Número do slide 94Número do slide 95Número do slide 96Número do slide 97Número do slide 98Número do slide 99RecursosJOGOSNúmero do slide 102ÁbacoMaterial cuisenaireMaterial douradoNúmero do slide 106Número do slide 107Número do slide 108Número do slide 109Número do slide 110Número do slide 111BASES PSICOMOTORAS DA APRENDIZAGEM E SEUS DISTÚRBIOSNúmero do slide 113Número do slide 114Número do slide 115Número do slide 116Número do slide 117Número do slide 118Número do slide 119Número do slide 120Número do slide 121Número do slide 122Número do slide 123Número do slide 124Número do slide 125Número do slide 126Número do slide 127Número do slide 128Número do slide 129Número do slide 130Número do slide 131Número do slide 132Número do slide 133Número do slide 134Número do slide 135Número do slide 136Número do slide 137Número do slide 138Número do slide 139Número do slide 140