a policia exormta de suas funções, prendendoe ameaçando ... · de âmbito nacional — a mulher...

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'A policia exorMta de suas funções, prendendoe ameaçando os trabalhadores do porto" (Do requerimento enca- linhado ontem ao presidente da Constituinte, por deputados e senadores dos vários partidos no Parlamento) SOLVIDA A QUESTÃO DAS COLÔNIAS ITAL AN AS . - i *-<>.gBCiH t ÍSWíIfííí mih**' rr »f JJn/TÍ^ ] [Tj sm *r***s mm»V*yt*t»*m*m»).f*tm»mmm-vm.m ^jf*. UNIDADE, DeíMOCRACIA PROGRESSO ANO 11 N.« 343 QUINTA-FEIRA. 4 DK JULHO DE 194« < 0\TIYI \ 0 POVO SI" »n-«*.i'».'»,»,»,.,» W*********0at*a****^ Permanecerão, mat temporariamente, 10b Administração militar britânica, e oa Quatro Grande» enviarão comiaaõea eapecinis dt? inquérito na meamaa "Território Livre de Tricite", expreiaão do acordo definitivo sobre a interna* cionalizaçno daquela cidade 'm-****i***>#m*>»t*m*a**m***>**' W.r»»*.»»»«»»»»»»»»»«».«r«<WW»,»»«.*.*.»l|»W»...N»l »»«»«,¦,* »l»»**l 'lll: U1TI lií v -uno! ver se, n& reunião de hoje, a Comissão Central de Preços toma a defesa dos interesses do povo »„ , .•* núnt * <*rto<a a .,*,« it t'-t*f tf» « ta-»*» O - 'i ,-í -u-.,m-n!o «Ir tule ,, » ;-.t'J****o ait agora nSo -.*&». p-aJurami» o lm» .,,, j So evl* íoittSo da tub» ,.-•-'• pflo DNC aot lor< ,! rn, Coeso o povo dev» ta» ,- *tUa ttf*M**otitt t*ut intuo» .tio. o PNC «Vliou «V dar , qm dra Inflar a duat - ¦ a falta ou o ao» | - -jr... do íaíé. No ro. *. ttrsM aoa vMfjlMat tomo ttàtêànM, tomo fmtkmo* ^ialtp»fr aumento ofttt , !. tn tiwfc» ttt* tnta* nio Ikrt Inttrrtta. por» k v .fauiífliliif. o povn, enfim. ,-. «iU «a cor.di.ori dr roírro» . ¦*, r-srt3r.ro. uma ni-di-U .. 44 ptiit dat auiorída» ; - d-verá tt reunir a Co» Mis Q-tira! A* P.fict para i-.'*' do r'*>l'*<'a*a do «afé. Pro» aot «ovlr a respeito ot pro* M » ©treme* d* torrrfa* •jV» * vriiflcamn» qur, tm otral. * c?i.-.ISo ime o »ulí«ldfo 4t* ¦ í«s tn hmttlãa, polt to antm n ». .'.-.í-ir-rr at ntceulda» i . publiCO. NAO INTKBRMA AUMI.NTAR O l»BRÇO DO CAI'8 Na ma da AMerobtf Ia, pattando por un Guarda civil *-.. primam» cia oa porta poticUnito uma loo-ja lila. foirareftt na Torfe.at,*» lo» .' ifn t falam®* coto o otrtRle. Rtt* nm t!.-.U.'iHi: A tolHçlk» provltofla, aolt* 4* procurar qualqurr outra. 4 4*t * lulivrnçSo. O <*•¦¦( tt -•¦ l"'.* tn nüo haver una par*.!.»-».;*» no •;,i|.'.l;..ff,ln 4* popi|U<*0. O*» poli. i-ntlo. t que %t tie\rti* tOjjt» tar da jw.ru,So drfiolflva. No rn» tanto, pouo dlier que qualquer aumento no preto do <*li n&o in* temaa A 5UBVIÍNCAO DBVB CONTINUAR Ao prrtnir rio C.tlf Cubo, da rua Sete d* Setembro, pergunta» mot te tahla de algum entendi» mento havido entre diretor*! do Sindlcalo de TofTcfado.fi e o Ministério da Fazenda, ao que not respondeu: mm Nada tel a rrtpelto. Mat 1*1 que o Govemo quer resolver a qurtiSo, ten. oporiunldade part liso na reunlSo de Ho;> da Comia tio de Prerot. O Governo mesmo ICOSCLVI NA 2* PAC] "Filas" novas e imensas e por toda a cidade * *-***mm i_J^fcJPB*P - smHI"-jW*mm*J*Ç?' ÍK^Ja^Lm L»} ?fl»lBBtr'-i%J§- ítí'^ * »^^F t¦ J*_'*^4;''*9 I i .**-!Ae^**sawassiSm»m tWBà.amkam,- .*/&**£* rAíilfi t m* Jmtolt nyntn. a.« <u$«4 Pr»»v> «- Ot mh i,'-•'.: j úa Rsterta!' dai •W| foor** c«i-*ir«tjain chftaf a to« mro acordo t**t* * Intctntíl--- na!tr»H»o Tnwit at dl»«« ix- -«j aitiuttiet atl aqui autua a "-;-jiljlí) dM coMilM ilaíla- Jamta ttrtrm *M»r«H«t«»i. aa rrttBtSo d* hoj». wnt dw-lart-tíui d* tal» pnnriplo. bislrot para o pr-.vt.Venít dt Tí.ff.c ****, tom duat *mtot*a ru»M uma trane***. acabou oorqutiunda a aiíoto |*r»l par* a rnstao dt to- na tnlcmtctafitl ad*tai;ra. U»*o úrgtUi. Brrln tMtulv tambem uma fdrmula do v*» lltnt ptr* a dts;»-.*!{a.i dai coUnlat Ua- j llanat. mcdlant* a qual catai eo- I Swuts icritm mantida* l*^n5»«a» ;•.».»;,»¦•!€ » 'j a admtnlfUa<çao militar brlianlc». tendo ot qua- tro iitnãrt o direito 4t enviar rr*frffi * p**itlmefl*.« rreant- Stdaa .ie rraltrar !,iq*utrtiat t tnvrettíK.*'-'* * t»r* as ctmdicoet »i«*nt<i noi i«spi<UíOi tenllo» st.a. Sua fdreiuta lcl adotada pela Con eího. tom uma decla- i*-;lo d* p:tn;lpti>. cerala a «er futuramento Inroriw.ad* na ro- daçio «to tratado Italiano. nmowAeioríAi.tzAÇAO DB TI11IBTK H»e««n4o ot infrítrma-tlrrM ititla- tajíiit»»!»*, nyfíie* «privenMM a ¦*¦<•.', •¦*• propotia ptra a Inltr* na.?t(n*llí*r,t<i úa Tnt*!*: !• -*. TtiMit a ar*» adja» t*T.:a ttttm tiX&bf.ttlâut c**na ruttdo Un*. qut eemprttndítl» oa Ufflto-iot censunte* dc* ¦>:«. no ir..'.*'*.!"., c-wr-crn.!,»-** dt Ou!m* a Ctltantuna. rm uma ;».-:i .ííí4.i total dt me» dt »».. toa -OM habitante* t uma ârt* ,*.* *o miltiaa de riu.-^io por 10 da Utsura: S,* o Cmu.t*o de Seí*4'*.n- (Cmtlat na ê* pt^mai ¦«ii»...»»»*'..»»»»»»».»..»»».».»-»»»».».».»»»»».».^ Manifestam-se, Constituintes, de to- dos oa partidos, pela soltura imedia* ta doa portuárioa presos Requeri» mento da bancada comunista cm tor- no da situação doa marítimo» de Ubaitaba, na Bahia . -^^m^m^m^mm^m^m^^-m-m*^, **»W*.-¦»--* Ao aenador Melo Viana, prwl- denta da Astembltla Nartonal r-inur.uinse M lida ornem, da tribuna, pelo deputado Campos Vrntal, a tesulnio c<imunkacÍo* "Kttcvt ontem nesta Casa, r.urr,<v<.--.» t *i\\*t\ ¦ de rxsrtuArl.í* qua velu apelar para e»u esir.'- «ta ANt-embltla, a fim de que ln* terteda junto ao Poder Executivo para que fite providencie Ja... > 4 Policia, mandando por em U- **»*»**a*a**m*********a****t^^ \ berilade Imediata dlverw*» Iraba- thadotrt que foram presoi, tem metivo que *«• enquadre em .*'*»• j»».ittw* lesatt. O* portu&rlof necam»se a des- carretfar o n**v!<i espanhol *0r- te«al", iliii. * forma qut t«-m 4a msi.i!. -'nr teu repúdio ao rtc.* me franquUia Imperame na tu- panha. A Policia ercorblfa de tuas fua- fCenclui na 4.* paçino) FALAM RELEGADOS ESTADUAIS S»E A lll CONFERÊNCIA NACIONAL 88 P.Cl Al tllt a nora "ftia". O poto 4 procar a de rafe* çuc. pra.ícamcti.e. ndo til'.* OP OVO ESPERA DOS CONSTITUINTES UMA CARTA DEMOCRÁTICA Falou ontem no Palácio Tiradentes o deputado comunista Crispim Armados de possibilidades legais, poderemos tomar, pacificamente, o caminho do pro- gresso O sr. Vieira de Melo defendeu o divorcio baseado em textos da pro- pria doutrina católica Um protesto dos previdenciarios encaminhado pelo sr. Alcedo Coutinho pertencente» ao PCB ou tlmpa* ••..-•*:.•'•. do Partido Comunista. Ot prevtdendaüos denunciam estat medldat como quebra dos princípios democráticos. Procura* do pelos funcionários prejudica* dot. o tr. Aderbal Novato, prest-1 com grande otimismo. No Ama»- dente do aludido Instituto, dccla-' nas, o Pleno Ampliado decorreu JA te encontram co RJo dlrer- tot dele-adot. eleito* not Plenos Ampliados dot Comllet Estadual*, ptra panlclrarem da lll Confe» renda Nacional do PCI1. marcada psra Iniciar w *cu» trabalhn* no dia S do corrente. Ontem & tarde, numa tala da c :•-'•¦ Nacional a nova rsponacem procurou ou* -...- a*.»••.!!-.* deles, que prontementa nos manifesta am a tua oplnlio. ESPEItAMOS APROVEITAR AO MÁXIMO OS ENSINAMEN- TOS DA CONFERÊNCIA O delrtttdo do Amuonas, Ot» valdo Bezerra declarou-nos: Er.caramca a Conferência ***^»*»^*»^*»**<*^**^^t»m^t>»m*^*»^*m» O que representa esse acontecimento para a vida do Partido nos Estados Esperança, entusiasmo e otimismo A opinião dos delegados de Santa Ca- tarina, Amazonas e Sergipe rou desconhecer a situação, pro- metendo estudar a questão. Como. passado algum tempo» nüo liou* (CONCLUI NA 2* PAO.) com grande anlmcçao. Temos grandes dificuldades de manter um contato mais constante t mais direto com o dir.çào na*v»nal uo >*******»**>»**********•. not*o Partido, por caui«a da poaf- çâo geográfica em que not en- contramos. E asstm esperamos a- proveltar agora, ao máximo, as experiências e os ensinamentos da Conferência para que possamos sanar as debltldades do Partido cm meu Esttdo, levantando o nl- vel ideológico dos militantes e tambem o nível político >;.. ¦ mas- t'm dos primeiros oradores da *-.'4o de ontem na Assembléia ' r.siitulnte foi o sr. Vieira de leio, representante pcsscdlstn da Baia. Discutiu a parte do Pro- •:o de Constituição referente á . iiitiiinia:!- do matrimônio. O sr. Vieira dc Melo 6 partida- rio d) divórcio. Começa o seu discurso lembrando ser católico, filho de católicos e educado em colégio de padres Jesuítas. Apren- deu que o acatamento ás coisas sagradas deve ser racional, pol* *t mística n&o agrada a Deus". Citando o Direito Divino Posl- (ivo e vários pensadores da Igre- ja, de vários épocas, lembra que a indlsscubilltlnde do casamento, mesmo para as maiores nutorl- dades da Igreja, nunca íol uma fórmula rígida e imutável. Remontando ás próprias orl- gens do cristianismo, recorda pa- lavras de Jesus entre os fariseus sobre a legitimidade do casamen* to, lembrando que segundo a dou- trlna cristã, o casamento não consumado náo é legitimo. Nessa altura do discurso come- çam a surgir apartes dos srs. Ov car Carneiro, sobre o casamento náo consumado, c dos srs. Arruda Câmara e Atallba Nogueira sobro vários pontos do discurso. Mas o sr. Vieira de Melo a to- dos responde com vtvacldade. Torna-se evidente, a todos que assistem ao debate, que o sr. Vieira de Melo, apesar de leigo, está mais senhor do assunto dn que o próprio padre Arruda Ca- mara. Este, homem extremamen- te arrogante e de temperamento Impulsivo, alguns apartes, mas logo é obrigado a se retrair, vol- tando depois á carga, pois o ora- dor liquida facilmente teus ar- gumentos. A certa altura llmlta-se a aflr- mar tob protestos do próprfo ora- dor, que o representante baiano náo é católico, pois o verdadeiro católico deixa á Igreja a tarefa dc Interpretar os dogmas. O sr. Vieira de Melo nfio se submete a essa atitude dc passl- vldadc. Prossegulndo, cita 8. Ma- teus. demonstrando, através do passagens evangélicas, ser licito ao marido ou & mulher abandonar o cônjuge cm caso de adultério. Al está, calda por terra, a dou- trlna da lndlssolubilldade. Ç o sr. Vieira de Melo, citando, cm exemplos históricos, várias o diferentes fases da doutrina da Iltrcja, demonstra que o que hou- ve foi uma mudança dc orientn- Lutam as I lercs Por Seus Direitos t*^***^^**a*»i*a*a^<»a^t*^*0a^<»m»*^a^ Será fundada hoje, em assembléia ampla, uma socieda- de de âmbito nacional A mulher na paz e na guerra, seus problemas e reivindicações Falam diversas cario- cas à TRIBUNA POPULAR* Mft^^^Ai^i^y^VvVVV-tyVVVVM'1 *-:\yt? T B^SSl^SMBflcS'*^ ' í ^¦»TtÍ1t£*1I ç&o quanto i Indtttolubllldade, pois o próprio Cristo (cltaçáo de 8. Mateus feita pelo orador) en- I tregava o caso ao livro arbítrio quando dizia, cm resposta a uma | pergunta farlsálca, cheia de se- ( gundas Intcnçóes, sobre se era lfclto repudiar a mulher pci "qualquer" pretexto: "O que pu- der ser capaz, seja". Al surrje novo oparte do padre Arruda Câmara, que provoca, do sr. Nestor Duarte, o seguinte con- trn-aparte: V. Excla. está oparteando Jesus Cristo. A discussão prossegue. O sr. Atallba Nogueira faz verdadeiras discursai paralelas e outras Interferências pró e contra o ora- dor. A certa altura o sr. Atallba Nogueira, que quer prr força ne- Rar ao sr. Vieira de Melo o dl- rclto dc ser católico, diz que o representante baiano (seu com- panhelro de partido) está con- trndlzcndo a Igreja. Responde o sr. Vieira de Melo que suas palavras é que estáo | rendo deturpadas por alguns de \ seus apartenntes. O tempo se esgrta. Queixa-se o orador de que náo pôde concluir seu pensamento, tantas forom as Intervenções dc seus apaixonados contrndltores. muitos das quais afirma, com Ironia querendo antecipar seu pensamento. Pede no presidente que mantenha sua Inrcrlç8o. Antes de deixar a trl-1 buna quer, mnls uma vez, frisar \ que ninguém pode negar suas j próprias convicções nem menino taxa-lo de rebc.de. p~is é apenas um espirito Independente. O PROTESTO DOS PREVIDEN- CIARIOS O sr Alcedo Coutlnho. pouco depois, ocupa n tribuna, encaml- nhando um protesto dos provi» denclarios contra o presidente du Instituto de Aposentadorias e Pensões dos Bancários. Trnta-se 3e casos de transferencias por motivos políticos, de funcionárias ^^^m»mm.^mm»»*mm.mmmmmmmmmmmm~.^~~m>m*.^*mm~mmmmm^—mmmm^^mm»mmmmmÊmmm~mm-- %1 8•*¦ r-" 1 ÜL7»wb^T* ***%^tm\Sm* v :m IHrPre#»»»Fr"' J;¦*¦**¦§ ¦¦r.-*>*~-*k*-+^. . ...... *ml9i^a. " H «^R /Cyfi*2'Wt *$ ' V "*- %¦*¦tchB O DEPUTADO CUBANO BLAS ROCA esteve, ontem, em visita á TRIBUNA POPULAR. Rece- btdo por diretores e redatores do jornal o representante do povo cubano demorou-se em palcs'ra com os jornalistas, que o submeteram a uma verdadeira sabatina improvisada sobre os mais varia- dos aspectos da rida de Cuba. seu povo. suas lutas pela democracia e contra o Imperialismo, e, multo especialmente, sobre a vlda de "Hoy", o grande jornal popular cubano, que t um dos or- oiios mais importantes da América Latina. O deputado Blas Roca demerou-sc lor.go tempo em pa- lestra com os jornalistas da TRIBUNA POPULAR, sendo saudado, ao partir, por prolongada sal- va de palmas. Na gravura, um flagrante da visita. r*«>»V*>|ll»'»»i»W*»rl»»***l>***J^^ ras. para melhor podermos lutar pelot Interesses» do povo. GRANDE t O ENTUSIASMO COM RELAÇÃO A CONFE- RENCIA Occar Ammon. delcsado de San- ta Catarina, arslm falou: ²Para nôt a Conferência tem uma significação esp.clal. pois 6 a primeira vea que um delegado tio Partido em Santa Catarina participa de um ocontcclmenio dessa natureza. O trabalho qua realizamos até agora é pequeno mas dc aliíum tempo parn vi- nhames rcntlndo at razô:s dos nossos erras e debilidade* que aa Teses da Comlssfio Executiva vieram confirmar. Em Santa Ca- tarina condições para o (ie- tcnvolvlmcnto do Parti-lo e esps- ramos acelerar císj desenvolvi* mento. armades com o experírn- cia que levr.remos d,. Conferência. . Em meu E:tado. grande é o cn- j tufiosmo com relação á Confen n- I cia, o que foi demonrtrado dc ma- ncira concreta, durante a reall- zaçáo do nesso Pleno Ampliado. Agora o povo está coirprcendendo melhor a justeza da nossa linha. As manobras reacionárias tém feito drspertar no povo para a disciiísáo dos seu; problemas, o que nfio vínhamos íazsndo com eficiência devido á prccnrkiade i das nossos meles de divulgação. UM PASSO A FRENTE MA VIDA DE NOSSO PARTIDO Do João Bttista dc Lima c Sll- va, delcgndo de Sergipe: ²O Pleno Ampliado do CE. de Sergipe assinalou um passo à frente na vlda de nosso Partido, no Estado. Peia prlmcir.i vez pu- demos dnr um minucioso balanço ver os seus pontos fracos, as ra- zôcs drísas fraquezas t os meios práticos para rapidamente suçe- (CONCLUI NA 2.» PAO.) "São mínimos os nomos direitos", deedaram á nossa reportagem as mulheres cariocas * mulher brasileira tem, como Hndí Ki-nnde numero cie mulliu- * - no mundo inteiro, direitos multo restritos. As suas relvin- Oaçòes sáo, portanto. Inúmeras. l-1'-' a Importância da reunião jue realizarão hijjc, ás 18 ho- Jw. á avenida Rio Branco. 257. '¦" andar. A .."".õH reportagem realizou, a Pronoslto, uma "enquéte", pu- PUtada ontem, ficando paten- tfada a disposição, que anima ns eso no estômago? de Fructa» ENG « mulheres do nosos pais, de lu- tar, 01'Banlzadamente. para a conquista do que lhe tem sido negado. Ouvimos mais algumas car|o- cas e, a Julgar pcio entusiasmo delas, a reunião de hoje consti- tuirá um marco na historia da luta das mulheres de nossa terra "pela (.ua eiiiitnfri^v&o-cresceiite. MESMOS DIREITOS QUE OS HOMENS Num grupo de estudantes, a Jovem Hcloá Prit.schc foi a prl- melrn n nos fnlar: Acho que a mulher deve ter os mesmos direitos que os ho- mens tem. E, como nté agora, .irnfoan ente náo temos nenhum direito, nada mais Importante que a criação de uma organiza- çúo que estude as nassos pro- l lemas e aponte para c".es as so- luções adequadas. Nesta altura, a estudante He- lena Siqueira Campos nos inter- rompe, para dizer: Nós. ns Jovens estudantes, temos garndes reivindicações a fazer: a laltn de rüSUluntlltcs próximos ou nos locais de cnsl- no, 03 cursos caras, ns dlficulda- des encontradas pelas que tra- balhnm. c multa coisa mais. Uma- organização feminina po- dera pleitear, a quem de direito, ns soluções desejadas, com maio- res probabilidades de êxito, o {CONCLUÍ NA 2." PAG.) PARTICIPARAM OS COMUNISTAS DOS FESTEJOS DE2DEJULHO NA! I BAHIA--COMÍCIO t**********»******a*******m *»t*>*>****»**m*i******im OtòoMáftcâ' Os correspondentes dc "L'U- nitá dei Popolo", de Nova York, na Itália, são unanimes em afirmar que o caso de Trlestc. tal como está aparecendo agora nos telegramas das agencias de Nova York e de Londres, não passa de puro nrtlflclnllsmo ali- mentndo pelas lmperlalistas da City e de Wall Street á base de ngltaçóes fascistas "ln loco" (fascistas trazidos até de Geno- va c Milão e pagos a tanto por cabeça para a.s manifestações "patrióticas" conlra Tito). Trl- este está i;endo assim aprovei- tada para a mesma gro:sa pro- vocação que falhou no Irá. e com finalidade dupla: a de manter no mando um foco de agitações reacionários contra a URSS e a de mobilizar (vá Ilu- são) n opinião mundial con- tra o libertador dos povos bal- canlcos. A Influencia fascista em Trl- este é multo grande, da classe média para cima. O granel<; (CONCLUI NA 2.* PAO.) SALVADOR. 3 (I.P.) - Realiza» ram-sc ontem, nesta capital grandes festejos comemorativos de 2 de ju- llio, data histórica do povo bala- no que consolidou em 1823 a In- dependência politica de nossa Pá- trln. Sendo os comunistas os k-gl- timos c mais conseqüentes her- deiros dc todas as tradições dc lu- tas pelo progresso e Indepcndén- cia do pais, náo poderiam deixar de participar ativamente daquelas comemorações. O Partido Comu-' nlsta na Bahia integrou o desfile do Caboclo, empunhando faixas com "slogans" democráticos como estes: "Queremos ns nossas ba- ses", "Abaixo a carestla de vlda". "O preço alto do páo í o mono- póiio da farinha de trigo" c mui- tas Inscrições alusivas á data. P,m homenagem aos heróis de 1S23, realizou-se um grande co- Tmcra—fra—Praça da Sií, que for irradiado para todo o pais. Aliim dc outros oradores, usaram da pa- lavra nn ocnslíSo os dirigentes co- munlstas estaduais Egbcrto Leite, em nome do PCB, e Juvenal Sou- to Júnior, cm nome da Comissão Permanente do Congresso Sindi- cal., ^^mmm^mmmmtmm*t\^**********m*****am^^ 3»^. lt -. Í^Sí^íáí--**^ VETANDO A PRORROGAÇÃO DA LEI DE CONTROLE DE PREÇOS, cujo organismo era o O. P. A., o presidente Truman deu um golpe de morte na economia do povo norte-americano, ser- vindo assim aos reis do mercado negro e aos senhores dos grandes cartéis. O famoso caricaturista soviético, Grosper. interpreta o fato: o mercado nei~o abatendo o O. P. A. As conseqüências deste, ato impopular do governo Truman podem assumir pro -oreõ^s assombrosas, pois a alta dos preços de to~ dos os artigos de primeira necessidade, nos Estados Unidos, começou, e, pelo visto, alcançará nl- uclj elciiadtsjlHioi, acima da capacidade aaulslílva do pouo noríe-amcricaiw.

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Page 1: A policia exorMta de suas funções, prendendoe ameaçando ... · de âmbito nacional — A mulher na paz e na guerra, seus problemas e reivindicações — Falam diversas cario-

'A policia exorMta de suas funções, prendendoe ameaçando os trabalhadores do porto" (Do requerimento enca-linhado ontem ao presidente da Constituinte, por deputados e senadores dos vários partidos no Parlamento)

SOLVIDA A QUESTÃO DAS COLÔNIAS ITAL AN AS. - i

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UNIDADE, DeíMOCRACIA PROGRESSOANO 11 N.« 343 QUINTA-FEIRA. 4 DK JULHO DE 194«

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Permanecerão, mat temporariamente, 10b Administraçãomilitar britânica, e oa Quatro Grande» enviarão comiaaõeaeapecinis dt? inquérito na meamaa — "Território Livre deTricite", expreiaão do acordo definitivo sobre a interna*

cionalizaçno daquela cidade'm-****i***>#m*>»t*m*a**m***>**'

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v -uno! ver se, n& reunião de hoje, a Comissão Central de Preços toma a defesa dos interesses do povo

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k v .fauiífliliif. o povn, enfim.,-. «iU «a cor.di.ori dr roírro»

. ¦*, r-srt3r.ro. uma ni-di-U.. 44 ptiit dat auiorída»

; - • d-verá tt reunir a Co»Mis Q-tira! A* P.fict para

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M » ©treme* d* torrrfa*•jV» * vriiflcamn» qur, tm otral.

* c?i.-.ISo ime o »ulí«ldfo 4t*¦ í«s tn hmttlãa, polt to antm

n ». .'.-.í-ir-rr at ntceulda»i . publiCO.

NAO INTKBRMA AUMI.NTARO l»BRÇO DO CAI'8

Na ma da AMerobtf Ia, pattandopor un Guarda civil *-.. primam»cia oa porta poticUnito uma loo-jalila. foirareftt na Torfe.at,*» lo».' ifn t falam®* coto o otrtRle.Rtt* nm t!.-.U.'iHi:

— A tolHçlk» provltofla, aolt*4* procurar qualqurr outra. 4 4*t* lulivrnçSo. O <*•¦¦( tt '¦ -•¦ l"'.* tnnüo haver una par*.!.»-».;*» no•;,i|.'.l;..ff,ln 4* popi|U<*0. O*»poli. i-ntlo. t que %t tie\rti* tOjjt»tar da jw.ru,So drfiolflva. No rn»tanto, pouo dlier que qualqueraumento no preto do <*li n&o in*temaa

A 5UBVIÍNCAO DBVBCONTINUAR

Ao prrtnir rio C.tlf Cubo, darua Sete d* Setembro, pergunta»mot te tahla de algum entendi»mento havido entre o» diretor*!do Sindlcalo de TofTcfado.fi e oMinistério da Fazenda, ao que notrespondeu:

mm Nada tel a rrtpelto. Mat 1*1que o Govemo quer resolver aqurtiSo, ten. oporiunldade partliso na reunlSo de Ho;> da Comiatio de Prerot. O Governo mesmo

ICOSCLVI NA 2* PAC]

"Filas" novas e imensas e por toda a cidade

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Jamta ttrtrm *M»r«H«t«»i. aarrttBtSo d* hoj». wnt dw-lart-tíuid* tal» pnnriplo. bislrot parao pr-.vt.Venít dt Tí.ff.c ****, tomduat *mtot*a ru»M • umatrane***. acabou oorqutiunda aaiíoto |*r»l par* a rnstao dt to-na tnlcmtctafitl ad*tai;ra. U»*oúrgtUi. Brrln tMtulv tambemuma fdrmula do v*» lltnt ptr*a dts;»-.*!{a.i dai coUnlat Ua-

j llanat. mcdlant* a qual catai eo-I Swuts icritm mantida* l*^n5»«a»

;•.».»;,»¦•!€ » 'j a admtnlfUa<çaomilitar brlianlc». tendo ot qua-tro iitnãrt o direito 4t enviarrr*frffi * p**itlmefl*.« rreant-Stdaa .ie rraltrar !,iq*utrtiat ttnvrettíK.*'-'* * t»r* as ctmdicoet»i«*nt<i noi i«spi<UíOi tenllo»st.a. Sua fdreiuta lcl adotadapela Con eího. tom uma decla-i*-;lo d* p:tn;lpti>. cerala a «erfuturamento Inroriw.ad* na ro-daçio «to tratado Italiano.

nmowAeioríAi.tzAÇAODB TI11IBTK

H»e««n4o ot infrítrma-tlrrM ititla-tajíiit»»!»*, nyfíie* «privenMM a¦*¦<•.', •¦*• propotia ptra a Inltr*na.?t(n*llí*r,t<i úa Tnt*!*:

!• -*. TtiMit • a ar*» adja»t*T.:a ttttm tiX&bf.ttlâut c**naruttdo Un*. qut eemprttndítl»

oa Ufflto-iot censunte* dc* ¦>:«.no ir..'.*'*.!"., c-wr-crn.!,»-** dtOu!m* a Ctltantuna. rm uma;».-:i .ííí4.i total dt me» dt »»..toa -OM habitante* t uma ârt*,*.* *o miltiaa de riu.-^io por10 da Utsura:

S,* — o Cmu.t*o de Seí*4'*.n-(Cmtlat na ê* pt^mai

¦«ii»...»»»*'..»»»»»»».»..»»».».»-»»»».».».»»»»».».^

Manifestam-se, Constituintes, de to-dos oa partidos, pela soltura imedia*ta doa portuárioa presos — Requeri»mento da bancada comunista cm tor-no da situação doa marítimo» de

Ubaitaba, na Bahia. -^^m^m^m^mm^m^m^^-m-m*^, **»W*.-¦»--*

Ao aenador Melo Viana, prwl-denta da Astembltla Nartonalr-inur.uinse M lida ornem, datribuna, pelo deputado CamposVrntal, a tesulnio c<imunkacÍo*"Kttcvt ontem nesta Casa,r.urr,<v<.--.» t *i\\*t\ ¦ de rxsrtuArl.í*qua velu apelar para e»u esir.'-«ta ANt-embltla, a fim de que ln*terteda junto ao Poder Executivopara que fite providencie Ja... >4 Policia, mandando por em U-

**»*»**a*a**m*********a****t^^\

berilade Imediata dlverw*» Iraba-thadotrt que foram presoi, temmetivo que *«• enquadre em .*'*»•j»».ittw* lesatt.

O* portu&rlof necam»se a des-carretfar o n**v!<i espanhol *0r-te«al", iliii. * forma qut t«-m 4amsi.i!. -'nr teu repúdio ao rtc.*me franquUia Imperame na tu-panha.

A Policia ercorblfa de tuas fua-fCenclui na 4.* paçino)

FALAM RELEGADOS ESTADUAIS S»E Alll CONFERÊNCIA NACIONAL 88 P.Cl

Al tllt a nora "ftia". O poto 4 procar a de rafe* çuc. pra.ícamcti.e. ndo til'.*

OPOVO ESPERA DOS CONSTITUINTESUMA CARTA DEMOCRÁTICA

Falou ontem no Palácio Tiradentes o deputado comunista Crispim — Armadosde possibilidades legais, poderemos tomar, pacificamente, o caminho do pro-gresso — O sr. Vieira de Melo defendeu o divorcio baseado em textos da pro-pria doutrina católica — Um protesto dos previdenciarios encaminhado pelo

sr. Alcedo Coutinho

pertencente» ao PCB ou tlmpa*••..-•*:.•'•. do Partido Comunista.

Ot prevtdendaüos denunciamestat medldat como quebra dosprincípios democráticos. Procura*do pelos funcionários prejudica*dot. o tr. Aderbal Novato, prest-1 com grande otimismo. No Ama»-dente do aludido Instituto, dccla-' nas, o Pleno Ampliado decorreu

JA te encontram co RJo dlrer-tot dele-adot. eleito* not PlenosAmpliados dot Comllet Estadual*,ptra panlclrarem da lll Confe»renda Nacional do PCI1. marcadapsra Iniciar w *cu» trabalhn* nodia S do corrente. Ontem & tarde,numa tala da c :•-'•¦ Nacionala nova rsponacem procurou ou*-...- a*.»••.!!-.* deles, que prontementanos manifesta am a tua oplnlio.ESPEItAMOS APROVEITAR AO

MÁXIMO OS ENSINAMEN-TOS DA CONFERÊNCIA

O delrtttdo do Amuonas, Ot»valdo Bezerra declarou-nos:

Er.caramca a Conferência

***^»*»^*»^*»**<*^**^^t»m^t>»m*^*»^*m»

O que representa esse acontecimentopara a vida do Partido nos Estados —Esperança, entusiasmo e otimismo —A opinião dos delegados de Santa Ca-

tarina, Amazonas e Sergipe

rou desconhecer a situação, pro-metendo estudar a questão. Como.passado algum tempo» nüo liou*

(CONCLUI NA 2* PAO.)

com grande anlmcçao. Temosgrandes dificuldades de manterum contato mais constante t maisdireto com o dir.çào na*v»nal uo

>*******»**>»**********•.not*o Partido, por caui«a da poaf-çâo geográfica em que not en-contramos. E asstm esperamos a-proveltar agora, ao máximo, asexperiências e os ensinamentosda Conferência para que possamossanar as debltldades do Partidocm meu Esttdo, levantando o nl-vel ideológico dos militantes etambem o nível político >;.. ¦ mas-

t'm dos primeiros oradores da*-.'4o de ontem na Assembléia' r.siitulnte foi o sr. Vieira deleio, representante pcsscdlstn da

Baia. Discutiu a parte do Pro-•:o de Constituição referente á

. iiitiiinia:!- do matrimônio.O sr. Vieira dc Melo 6 partida-

rio d) divórcio. Começa o seudiscurso lembrando ser católico,filho de católicos e educado emcolégio de padres Jesuítas. Apren-deu que o acatamento ás coisassagradas deve ser racional, pol**t fé mística n&o agrada a Deus".

Citando o Direito Divino Posl-(ivo e vários pensadores da Igre-ja, de vários épocas, lembra quea indlsscubilltlnde do casamento,mesmo para as maiores nutorl-dades da Igreja, nunca íol umafórmula rígida e imutável.

Remontando ás próprias orl-

gens do cristianismo, recorda pa-lavras de Jesus entre os fariseussobre a legitimidade do casamen*to, lembrando que segundo a dou-trlna cristã, o casamento nãoconsumado náo é legitimo.

Nessa altura do discurso come-çam a surgir apartes dos srs. Ovcar Carneiro, sobre o casamentonáo consumado, c dos srs. ArrudaCâmara e Atallba Nogueira sobrovários pontos do discurso.

Mas o sr. Vieira de Melo a to-dos responde com vtvacldade.Torna-se evidente, a todos queassistem ao debate, que o sr.Vieira de Melo, apesar de leigo,está mais senhor do assunto dnque o próprio padre Arruda Ca-mara. Este, homem extremamen-te arrogante e de temperamentoImpulsivo, dá alguns apartes, maslogo é obrigado a se retrair, vol-

tando depois á carga, pois o ora-dor liquida facilmente teus ar-gumentos.

A certa altura llmlta-se a aflr-mar tob protestos do próprfo ora-dor, que o representante baianonáo é católico, pois o verdadeirocatólico deixa á Igreja a tarefadc Interpretar os dogmas.

O sr. Vieira de Melo nfio sesubmete a essa atitude dc passl-vldadc. Prossegulndo, cita 8. Ma-teus. demonstrando, através dopassagens evangélicas, ser licito aomarido ou & mulher abandonaro cônjuge cm caso de adultério.Al está, calda por terra, a dou-trlna da lndlssolubilldade.

Ç o sr. Vieira de Melo, citando,cm exemplos históricos, várias odiferentes fases da doutrina daIltrcja, demonstra que o que hou-ve foi uma mudança dc orientn-

Lutam as I lercs Por Seus Direitost*^***^^**a*»i*a*a^<»a^t*^*0a^<»m»*^a^

Será fundada hoje, em assembléia ampla, uma socieda-de de âmbito nacional — A mulher na paz e na guerra,seus problemas e reivindicações — Falam diversas cario-

cas à TRIBUNA POPULAR*Mft^^^Ai^i^y^VvVVV-tyVVVVM'1

*-:\ yt? T B^SSl^SMBflcS'*^ ' í ^¦»TtÍ1t£*1 I

ç&o quanto i Indtttolubllldade,pois o próprio Cristo (cltaçáo de8. Mateus feita pelo orador) en- Itregava o caso ao livro arbítrioquando dizia, cm resposta a uma |pergunta farlsálca, cheia de se- (gundas Intcnçóes, sobre se eralfclto repudiar a mulher pci"qualquer" pretexto: "O que pu-der ser capaz, seja".

Al surrje novo oparte do padreArruda Câmara, que provoca, dosr. Nestor Duarte, o seguinte con-trn-aparte:

— V. Excla. está oparteandoJesus Cristo.

A discussão prossegue. O sr.Atallba Nogueira faz verdadeirasdiscursai paralelas e há outrasInterferências pró e contra o ora-dor. A certa altura o sr. AtallbaNogueira, que quer prr força ne-Rar ao sr. Vieira de Melo o dl-rclto dc ser católico, diz que orepresentante baiano (seu com-panhelro de partido) está con-trndlzcndo a Igreja.

Responde o sr. Vieira de Meloque suas palavras é que estáo |rendo deturpadas por alguns de \seus apartenntes.

O tempo se esgrta. Queixa-se oorador de que náo pôde concluirseu pensamento, tantas forom asIntervenções dc seus apaixonadoscontrndltores. muitos das quais —afirma, com Ironia — querendoantecipar seu pensamento. Pedeno presidente que mantenha suaInrcrlç8o. Antes de deixar a trl-1buna quer, mnls uma vez, frisar \que ninguém pode negar suas

j próprias convicções nem meninotaxa-lo de rebc.de. p~is é apenasum espirito Independente.O PROTESTO DOS PREVIDEN-

CIARIOSO sr Alcedo Coutlnho. pouco

depois, ocupa n tribuna, encaml-nhando um protesto dos provi»denclarios contra o presidente duInstituto de Aposentadorias ePensões dos Bancários. Trnta-se3e casos de transferencias pormotivos políticos, de funcionárias

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O DEPUTADO CUBANO BLAS ROCA esteve, ontem, em visita á TRIBUNA POPULAR. Rece-btdo por diretores e redatores do jornal o representante do povo cubano demorou-se em palcs'racom os jornalistas, que o submeteram a uma verdadeira sabatina improvisada sobre os mais varia-dos aspectos da rida de Cuba. seu povo. suas lutas pela democracia e contra o Imperialismo, e,multo especialmente, sobre a vlda de "Hoy", o grande jornal popular cubano, que t um dos or-oiios mais importantes da América Latina. O deputado Blas Roca demerou-sc lor.go tempo em pa-lestra com os jornalistas da TRIBUNA POPULAR, sendo saudado, ao partir, por prolongada sal-va de palmas. Na gravura, um flagrante da visita.

r*«>»V*>|ll»'»»i»W*»rl»»***l>***J^^

ras. para melhor podermos lutarpelot Interesses» do povo.GRANDE t O ENTUSIASMO

COM RELAÇÃO A CONFE-RENCIA

Occar Ammon. delcsado de San-ta Catarina, arslm falou:

Para nôt a Conferência temuma significação esp.clal. pois 6a primeira vea que um delegadotio Partido em Santa Catarinaparticipa de um ocontcclmeniodessa natureza. O trabalho quarealizamos até agora é pequenomas dc aliíum tempo parn cá vi-nhames rcntlndo at razô:s dosnossos erras e debilidade* que aaTeses da Comlssfio Executivavieram confirmar. Em Santa Ca-tarina há condições para o (ie-tcnvolvlmcnto do Parti-lo e esps-ramos acelerar císj desenvolvi*mento. armades com o experírn-cia que levr.remos d,. Conferência.

. Em meu E:tado. grande é o cn-j tufiosmo com relação á Confen n-I cia, o que foi demonrtrado dc ma-

ncira concreta, durante a reall-zaçáo do nesso Pleno Ampliado.Agora o povo está coirprcendendomelhor a justeza da nossa linha.As manobras reacionárias sótém feito drspertar no povo paraa disciiísáo dos seu; problemas,o que nfio vínhamos íazsndo comeficiência devido á prccnrkiade

i das nossos meles de divulgação.UM PASSO A FRENTE MA VIDA

DE NOSSO PARTIDODo João Bttista dc Lima c Sll-

va, delcgndo de Sergipe:O Pleno Ampliado do CE.

de Sergipe assinalou um passo àfrente na vlda de nosso Partido,no Estado. Peia prlmcir.i vez pu-demos dnr um minucioso balançover os seus pontos fracos, as ra-zôcs drísas fraquezas t os meiospráticos para rapidamente suçe-

(CONCLUI NA 2.» PAO.)

"São mínimos os nomos direitos", deedaram á nossa reportagem as mulheres cariocas* mulher brasileira tem, comoHndí Ki-nnde numero cie mulliu-* - no mundo inteiro, direitosmulto restritos. As suas relvin-Oaçòes sáo, portanto. Inúmeras.l-1'-' a Importância da reunião

jue realizarão hijjc, ás 18 ho-Jw. á avenida Rio Branco. 257.'¦" andar.

A .."".õH reportagem realizou, aPronoslto, uma "enquéte", pu-PUtada ontem, ficando paten-tfada a disposição, que anima ns

eso no estômago?

aí de Fructa» ENG«

mulheres do nosos pais, de lu-tar, 01'Banlzadamente. para aconquista do que lhe tem sidonegado.

Ouvimos mais algumas car|o-cas e, a Julgar pcio entusiasmodelas, a reunião de hoje consti-tuirá um marco na historia daluta das mulheres de nossa terra"pela (.ua eiiiitnfri^v&o-cresceiite.

MESMOS DIREITOS QUEOS HOMENS

Num grupo de estudantes, aJovem Hcloá Prit.schc foi a prl-melrn n nos fnlar:

— Acho que a mulher deve teros mesmos direitos que os ho-mens tem. E, como nté agora,.irnfoan ente náo temos nenhumdireito, nada mais Importante

que a criação de uma organiza-çúo que estude as nassos pro-l lemas e aponte para c".es as so-luções adequadas.

Nesta altura, a estudante He-lena Siqueira Campos nos inter-rompe, para dizer:

— Nós. ns Jovens estudantes,temos garndes reivindicações afazer: a laltn de rüSUluntlltcspróximos ou nos locais de cnsl-no, 03 cursos caras, ns dlficulda-des encontradas pelas que tra-balhnm. c multa coisa mais.Uma- organização feminina po-dera pleitear, a quem de direito,ns soluções desejadas, com maio-res probabilidades de êxito, o

{CONCLUÍ NA 2." PAG.)

PARTICIPARAMOS COMUNISTASDOS FESTEJOSDE2DEJULHO NA!

I BAHIA--COMÍCIOt**********»******a*******m *»t*>*>****»**m*i******im

OtòoMáftcâ'Os correspondentes dc "L'U-

nitá dei Popolo", de Nova York,na Itália, são unanimes emafirmar que o caso de Trlestc.tal como está aparecendo agoranos telegramas das agencias deNova York e de Londres, nãopassa de puro nrtlflclnllsmo ali-mentndo pelas lmperlalistas daCity e de Wall Street á basede ngltaçóes fascistas "ln loco"(fascistas trazidos até de Geno-va c Milão e pagos a tanto porcabeça para a.s manifestações"patrióticas" conlra Tito). Trl-este está i;endo assim aprovei-tada para a mesma gro:sa pro-vocação que falhou no Irá. ecom finalidade dupla: a demanter no mando um foco deagitações reacionários contra aURSS e a de mobilizar (vá Ilu-são) n opinião mundial con-tra o libertador dos povos bal-canlcos.

•A Influencia fascista em Trl-

este é multo grande, da classemédia para cima. O granel<;

(CONCLUI NA 2.* PAO.)

SALVADOR. 3 (I.P.) - Realiza»ram-sc ontem, nesta capital grandesfestejos comemorativos de 2 de ju-llio, data histórica do povo bala-no que consolidou em 1823 a In-dependência politica de nossa Pá-trln. Sendo os comunistas os k-gl-timos c mais conseqüentes her-deiros dc todas as tradições dc lu-tas pelo progresso e Indepcndén-cia do pais, náo poderiam deixarde participar ativamente daquelascomemorações. O Partido Comu-'nlsta na Bahia integrou o desfiledo Caboclo, empunhando faixascom "slogans" democráticos comoestes: "Queremos ns nossas ba-ses", "Abaixo a carestla de vlda"."O

preço alto do páo í o mono-póiio da farinha de trigo" c mui-tas Inscrições alusivas á data.

P,m homenagem aos heróis de1S23, realizou-se um grande co-Tmcra—fra—Praça da Sií, que forirradiado para todo o pais. Aliimdc outros oradores, usaram da pa-lavra nn ocnslíSo os dirigentes co-munlstas estaduais Egbcrto Leite,em nome do PCB, e Juvenal Sou-to Júnior, cm nome da ComissãoPermanente do Congresso Sindi-cal.,

^^mmm^mmmmtmm*t\^**********m*****am^^

3»^. lt -. Í^Sí^íáí--**^

VETANDO A PRORROGAÇÃO DA LEI DE CONTROLE DE PREÇOS, cujo organismo era oO. P. A., o presidente Truman deu um golpe de morte na economia do povo norte-americano, ser-vindo assim aos reis do mercado negro e aos senhores dos grandes cartéis. O famoso caricaturistasoviético, Grosper. interpreta o fato: o mercado nei~o abatendo o O. P. A. As conseqüências deste, atoimpopular do governo Truman podem assumir pro -oreõ^s assombrosas, pois a alta dos preços de to~dos os artigos de primeira necessidade, nos Estados Unidos, já começou, e, pelo visto, alcançará nl-uclj elciiadtsjlHioi, acima da capacidade aaulslílva do pouo noríe-amcricaiw.

Page 2: A policia exorMta de suas funções, prendendoe ameaçando ... · de âmbito nacional — A mulher na paz e na guerra, seus problemas e reivindicações — Falam diversas cario-

'Pfffet 2

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A retpeíto do acordo entre o PSD e aUDN, o intrrríenntr f iftber até que pon<to elo favoreceu a düiia marcha para a

democracia

ONTINUA O POVO SEM CAFÉ

l«__i_____________H___b*%__B^___________l ^__________________^_B - ______.-¦ -¦*"'¦ ________P________F ___3___________l

O fcrr-.í« d« "Cfl/I Qltfbffr ICONCLUSAO DA tf PAO)I fM t«a dl tr; " fr <«* praMíüso. A #uiivrr.;_k> da DNC po-•teu «fcvt cewntmw. Sc rocootr*Wa outra tolrç&a, <ju* «-«ta i«Vi•«•mu o fw|ulM» d» i W cm-Miro* C0e»O «ím;Tí tr «t-.:.lÍT.ft;lípmt* e&s l .,-. r nl . I _. i •..- r--.-oAr prt^o p«j* ca toRSU-Sidom.

(O

PROBLEMA NAO PODESCT, DtHGDb

Àpmvrttmodo a eporttsoidsiSr.ImUeica • dtvtttm por--ilaíf» r. <•ama» !.'.* tsnua — a nova Itlaôr> c»lí — c»{*.«vAn a vti |«r»ce-ptar o i<-.i <* .'.o de f.->'*. O«c-ff.-!.-:... Aüfc i ReU dfcUwo;

— Quando o <ífst)o de rvwlvfr•B prtiSirm.1 toc-« dl* * fc&M-ado¦b coRKtracia humane o produtod* c fobra et*. O prebkma t>3o• tio úií.cíí. • Qmarto * m* apovo dele nada sabe. c ' ••¦> tt¦f^oveiraei ot ttutf - -.i > fiarafatrr a ma poinua --.; .••j t parattrmr htcraa («twloKn. \\ tiveotosO proliirm* do trigo, t me pareceque o do catt t Idêntico. Apenaslito: tuna manobra para encarecere produto.

ÍSTO C UMA VERGONHAAs outras pr*toas da fila pro-

fritavam. Uns ditiaim — Isto *tmim vergonha! Um pais exporta-dor de cate. sem ter café para a»i

çaaaío falata * TRIUVNA l-OPVLAIt* •> ptoptia poputa^Sol Outro ta*clamava: — o povo nto aj-jrr,!»mai*. t o cumula vr;» tá, ida áot*U ao Bnsd. Um comertlsrtoacrescenta:

A. i! -o-i a (tia do pto a^oratemoM a I U do caft. Quàodo4; s;r.r-\ ...¦;, !.:_• SV, i,-n,q~t deixar o s*rvl(o mais cedoporo vir aqui para a fila. Frite»mente en encontro toa vooladeonde trabalho t contigo Mlr umfWMKo mal* cedo: e o» outros que¦ * •» podem I»:<i o metmo? Depoltdesta tenho de Ir para a fila dooeubut. Saio ..'.» tratulho it Hheirat e •& \om ehegar * caia ts21. E' ttm absurdo.

UM DO CONTRAEncontramos nm gerente dc tor-

reíatto qne positivamente era do«centras. Este senhor. Joio DiasAlento, secretario do Sindicatode Torrefadorrt. era pelo amnen-tu do preço do caí*. Foi o tmko.Oe certo fulga pouco pagar-se Cr)4.50 por um quilo de cafí. Advo-ga o aumento para CrS 9.60. N •-ve cruzeiros e sessenta centavospor um «piilinho de cafcl Vejamosas suas declarafOes:

A unlca solufto ê aumentaro preço do cale. Assim poderia,mea Ir ao mercado compri-IoAgora sA podemos trabalhar se o

a/Aavd$Jasaftté*/caiARGENTINA — Informa-nos

"La Prensa" que o general Pe-rtn resolveu utlllzar-se da resl-dencla presidencial do bairropraclro do O.lvos para os seuscontactos permanentes com osdirigentes da classo operaria, nadesejo de estar sempre em diaeom os seus problemas. Assim,periodicamente, duas ou tres ve-an por mf-.t. diretorias dos orga-Olzaçdes sindicais argentinas ai-moçarão nll com ele. O primei-ro desses almoços realizou-se sa-bacio ultimo, sentando-se A nv:¦_..além do presidente, na sua con-dição de "descamisado nutnern1". os dlr.tores da ConfederaçãoGeral do Trabalho, da UnlüoFerroviária, da Unlfto Transvla-rios (bondts) e da ConíedcraçftoGeral dos Empregados do Comer-ela. cujo secretario-geral, AngclDorlenghl. é o ministro do In-terior. Tambem estevo presente oministro do Trabalho, que é ooperário José Maria Freire. E'pensamento do presidente convi-dar tambem para esses nlmoçosoe lideres slndlcnls comunistas esoclailsttis quo o combateram nacampanha eleitoral recente.

Continuamos tendo priva-doa aqui dos Jornais clneniato-gráficos soviéticos, que na Ar-gentlna e no Uruguai süo exibi-dt-u regularmente. O da últimasemana (eles r.üo sáo recebidosainda de nvláoi nos mostra ascomemorações do Ano Novo emMoscou, os exposições de pintu-Ta moderna, o inicio do campeo-nato de futebol no estádio doDlnamo e outras novidades.

Toda a parte referente a Mos-cou. num filme lírico recente-mente levado no Rex. foi corta-da lmpledosamcnte, segundo nscomprovações de Pedro Lima no"O Jornal". Andam os rema.-aescentes do fascismo no nossopalr espalhando que a pátria dosocialismo ó um perfeito caos.mm mundo de miséria e fome,piolhos e desordens — mentirasoue a camern. cinematográficaíacllmente destrol. Dal, sem dú-ylda. enses cortes nos filmes cmque a vida das cidades soviéticasnparece e a Impossibilidade de«.erem exibidos nos nossos clne-mas os noticiários da Artklro.

Grandes debates se estfio ve-Tiíicando na Câmara argentina,por causa de um projeto do depu-iVul.i radical dissidente EduardofColom, diretor do vespertino pe-jronista "La Época", O projetoé sobre a regulamentação dosanúncios de empresas estrangel-ras na Imprensa, pois no seu cn-tender essa é uma das molho-jres armas do Imperialismo parainfluir na opinião pública nacio-íial, fazendo, com que jornais ar-C?entlnos se coloquem a serviço«te Interesses norte-nmerleanos o«—» o»»-iin!in ____» nrónria Areentina.

A prorxlslto da intervenç&o lm-pertaltsta na política argentinarelatou Colom o seguinte eplsô-dlo: "Quando "La Época" sur-glu, qual Ave Fcnlx, para deíen-der os "descamlzados" Ua Repil-bllca, um embaixador estrangeirocujas Iniciais sfio Sprullle Braden..rdenou que nfio se lhe desse un

quilo de papel, sob pena de sercancelada a cota destinada fi Ar-gcntlna. A liberdade de Imprensanão 6 um assunto meramente po-llclal, como quer fazer crer a opo-slçfio..."

URUGUAI - No Brasil ospreços dos serviços públicos —luz, qis. telefones, bondes — vSoser aumentados. No Brasil essesserviços constituem um monopóliodc uma empresa Imperlallsta. NoUruguai a luz, a energia e os te-lcfoncs pertencem ao Estado. Aautarquia que os explora 6 conhe-clda pelas iniciais UTE. Muitosdeles, sobretudo no Interior, silorelativamente caros porque asusinas sSo movidas a carvüo lm-portado. O Uruguai t um paispobre de quedas .de água e decarv.lo vegetal e n3o possui car-viio mineral. Mas agora ficoupronta a grande central elétricado Rio Negro, construída pelo Es-tado, e a primeira coisa de quese lembrou o Estado foi balNar opreço da luz. As pequenas em-presas particulares que a forneciamno interior cederão seus serviçosfi UTE. O kwh passara a custarseis centésimos (sessenta centavoscios nossos) no pais Inteiro. EmMontevidéu, pela tabela antiga,custava sete e no interior de deza vinte c seis, segundo ns possl-bilidades dc combustível das pe-quenas usinas locais. E' a velhadivisa dc Batlic y Ordoncz: — osserviços públicos devem ser do Es-tado, que deles nfio sc aproveitarápara fins dc lucro. — B.G.

Cmeroo aot lotatttt o t«í#. mio Governo nlo podt continuar adar a tobv_-,,s_ ;¦¦¦•,* t um»drtpcM cobua!. Portanto, tá ao-«trotando. An n o consumidorpogvli < '•! 9.60 t o cafi haveria

EtM* drclaraçA*! Oo do çtttn-tt do Cali Patiltita. cede estavauma taboWta com o aviso; «Na»h<S ca!.;». II com a maior dt^ttecrxia tu* Mnhor dttM que »cafí drirrfa ter aumentado par»r,-_i*ir <ífi cruuires. Rue tlâedtttou *ò tam* cM trt ata tateou chsquando criança. Onde Iria o povoparar ae tivesse dr p--> :•>¦• det cm-tetros por quilo de cafrf Mat ea-: ¦*¦'¦- i pelo multado da reunltoda Comitsto de Preçot. I!. <• eladevent decidir o proèlrma. O po>\t> rt-> pode tolerar malt ma ai-mento e oeceisariameote a sol»-çto teri ttodo tw poeta comobom.

.•.,**•«¦ t'm 4» t-, _. fV**imi** »nt«*»A.w» »^u»u «çj.:•¦*. • tmtçetta t* P-mttm tH*tw,

Ifa atada é» mteaétt da ti-|W4 ;.:.'.«:ri &a f* 8, OH t#tttmtipte, • tr. OtttHt M»p«».-tetra »»».-.ív.4 ft».. _.¦:_,:..-..- *., e• !.-:»! M t _.•«•_.'* ?-_:.¦.:.» fg.jttuei.«:...; i * jMMdMaa m tw-tt d, « .Vi rh •!•;»/_.

ftf» « tf, U»- |»« .:•» _.MIM — a fertftn» da t***t*\f*i\i* Rfc um taittiU A tm*ne* pi a O O, |í, «erm a 0*1*m ttm a ii«t. »f-.:-_4« no ptt*apuiA d* enw- rru* IHMM«c» ert» nrvanrtüa. ertí# |»ai|.iVa. ett»# titmmiii ftv# tm*rü, tsi** á* f.t.}•».-{» . »-»„-.,tetl a rata* «ttu»tiA eom «4 r*r** m«ui r.utu: oo *dtp,m"or(arr.K-.t»rtn qn» maflta a s\-IVjv» miítiAei. r*i »t*rr|irt.a UMtll¦M Mkfli nunca «uta. .•«:«,••minanda um» alta do ruilo tf»»ltf» J*mat* MfcHMi *m nuuM*<^t*: I pm ai aínr». ata*«u>rwvdo. mau ainda, qua o atualr*ttn» n*o dupfi* d« tr*im pa-r» procurar r»m r» » a ra»*irtita «atada d» t.-'j« Ondf. po-rta», o rfvtf» udmttta :-.:•»«o apllrar at cdrta MpfeM *qu»ado tr»«* rapWtwente o qua-dro d» r.-*«a »iiu»í*a Interna-rtonal: •dttJcada".

O noa» interlocutor noa te-wngMCom teha. o «-. Uantatet.ra di a -¦¦-'-- qtt» • o. D. Kpvxji a "ptdra fü ».*aí" c-.r-.aá* «ohKlonar o ptTortva rs-.,Por r,-.*. entio. o ildrr •.:•-:•¦_.slo tal â tribuna da Constituis,te t. com documrntfi* na mio.nlo tlueid» o poto • ropetle doqnt se parta n» -.<-.- :_.•_¦ . : < .mia ^>rvinaidament« de radaOm dOI ;.: :.!'T.s>. qu* t :•-.-¦ •¦»:;-••-.'..-.*. > a '.'rr:-•:'.» para ;*!.-dr«M teco ttchtdoT

EntrtUnt& o ettado d* cr:::-te dot udetUftas é um pcueo dt-frrente. Para Mtet. o acordo, em.:!.-:.:¦ Já hU feito.

Ko t(aa nepelta aot poetas dettda rttatltat A c ::¦¦:: *.-*. j|te cbttoa a um draomtstdor co-mum.

AU aqui tal tudo multo

_*-• ni» «M m tumáa ** tta*lar d» <•_»« :i*.-- dm &***»*¦ teta*. eu WMMhMM Ml mpiá* §«Mtn*4«f**. ta a tana d»•ctwlilAf»" Ce; Utff* taOte tmt*.áa «u.*».'t ».-a ** flMN m d*?**tlAo p!»SíVftt#.

ttt,. tfaa tdtaf Itelr* m«Ia » W.M.I

t* i fcaía ihittiraf a (WíJs.*et*i.ii,* tén lha dam.

PmtatteffiAt *.« tnttv* tenadttrmw* ni i íhe rrtfUr a dom

— A f*figwiiá *-* ntganêm*nm S, fStto. — n*a d*t* m ttmnu atl "¦-¦-'» "Ate t¦-¦* ;*'•.'¦•>»*:« mttáa ttm f»»«Meer t> am*ta manha p*t% a d«n«rr«eta •em q*4f ftau **t* •-¦* ¦*'•- > patao d*»«fi»«>!*!»*«." áa ttmm pjtvdu***!*' fVí^ti*. t* ti* ttla ir**»-aat i»»s. pio. tr«6«thA • lüwr*dad« :».•» •.«•*.. nada l*m.

ItltlífHtttítT-

*^ivil r'tc^'"*--**1 v,itj™'iMm^ f^JP* li? *s" l

*B SVB' -ai* mp?'^> \

ti —í> ,.t i><K:,t ftttm i rxfffl '• i fi' ifarfMÉi -'¦* mMaii ftmbt t* a ut -•• uLUTAM AS MULHERES PO? SEUS DIREITOS ....

_C0.VO.Wf40 04 !.• P40Iqu» iXj ar<mu««rU m tetaeçt*-tattm • Mlr ttoU4.tm«nf«,

r » »« d» t.-T-ftJt.ta 0!ftMarta (kiuottet;

~ Aprwto muito a Idtte d»írtajtü áa «ss* «a*i*4«4# lem:-nto» com ambüa n»-''-«i»!. c»ít.« qu*. uia 'i-.icfri.ai4 a t*4a.-m MflMW, pm i% # t#«tpo «k

Ofn0 ílfííp/câ0(CONCLUSÃO DA tf PAO.)

porto do Adriltleo. ¦Iravét doqual a Au-<n»-Hunart» te eo-munlcata com o tnar. tem —oomo todas at cidades cu~op<lMque JA foram por multo tempocldadea-Utrts — uma historiamais complicada. O problemada sua "ltaltanltA" secular 4dlscutttel. Conmlte-se qualquerenciclopédia do fim do séculor-v.- .ido. e ela noa dirá que emTrle;Uj predominava a popula-çio eslava. Fel ela um dos pre-!_-.-¦ exigidos pelon Savola piraentrar na ruerra lnter-lmperla-lltta de 1914 ao lado dos alia-dos. Obteve-a a Itália em 1018.Mu.*aollnl baseou rela uma boaparte da sua demagogia poli-tica de grandezas, tratando-*do de_$er.volvè-]a de maneira *mais í.v.-i -i possível. Sede decompanhias trans atlânticas.r.-ir.-V' foi o grande quartel-general do fascismo no AdrlA-tico.

•Isso no. explica a alegria do

aeu povo ao ver a.t chegarem as

Falam delegadosestaduais sobre a ...

{CONCLUSÃO DA í.« PAO.)ri-las. Aprofundamos alem d! to,o estudo dos problema- estaduais,analisando a correlnç&o das forçaspolíticas no Estado e apontandomedidas urgentes para o enca-mlnhamento de soluções aos pro-b! m rui mais angustiosoe da popu-Ir.çüo sergipana. E tudo isso. ar-mado Ideológica e politicamenteos participantes do Pleno e. poseu Intermédio, o Partido parasc colocar em Serglpo i alturadas necessidades do proltariadoe do povo. da defesa d. democra-cia, mediante o estudo e a com-prcensüo das Teses da Coml~sfioExecutiva á Conferência Nacio-nal.

CARTÕES DERACIONAMENTO

O sr. Delflno Vieira perdeu umtr.líio de açúcar e carne, de n-°04.04S. do Açougue Ramos. Pedea quem encontrar encamlnhà-lo* portaria deste Jornal.

Tambem o sr. Antenor Con-cclç&o perdeu om tal&o de ra-clonamento de açúcar e carne,com a cota de 7 quilos de açúcare 800 gramas de carne. Pede aquem encontrar encaminhà-lo &sua residência, * rua do Livra-mento, 151.

O dr. Pedro Freire Fausto per-i eu o seu tal&o de racionamentod. carne e açúcar de n.° 171.747.A quem o encontrar pede a fl-neza de encamlnh&-lo & rua Pa-reto. 28, casa 1 — Tijuca.

3M flIÇJÇixàPUttÃRIlII.IIU OO r_._l.co conuHiiH to omiti.

Campanha para compra de oficinasAcham-st A disposição de todos o» camaradas, simpntlran-

tes e amigos do Partido Comunista do Brasil. listas referentesao levantamento de fundos destinados á obtençSo de oficinaspróprias pnra o orgfio central do nosso Partido!— Em todos os Comitfs Estaduais. Territoriais, Metropolitano,

Municipais. Distritais. Células e mais ainda Comlté Nado-nal. redação de A CLASSE OPERARIA, £ Avenida RioBranco 257. 17' andar, sala 1711. e redação da TRIBUNAPOPULAR. .'. Avenida Apariclo Borges 207, 13» andar.Todos estes organismos sao responsáveis por um dttermi-nado numero de listas qur. ficarão â disposição dos verda-delros amigos do nosso querido jornal A CLASSE OPE-RARIA, para os fins acima referidos.

tropas de Tito para liberta-la.Bitabeleceu-te na cidade um to*temo ttalo-lufotlavo. Ot fatett*tat fugiram. Semana* depoltapareceram ot Inglesei Impondo• evacuação dot llberudorr*. •eom elet voltaram o* fascista*para repetir apoiados por Chur»chlll a malt tarde por Bettn. adrmrtgoct* nacionalista graças aqual D'Annundo rm 1919 abriuo caminho para .". >llnl.

Isto é expressivo: o tratado depsx ainda n&o foi assinado, ena Itália o próprio partido ma-Jorltario — o dos democratascrlsUos — Ji esti fazendo umapolítica nacIonalUta do tipo daque Hltler começou a fazer naAlemanha, três ou quatro anosdepois de terminada a guerra.

•Dfcae Ttto e é verdade: a Ita-

ila. naç&o que lutou ao lado daAlemanha, fi falando e r ¦¦¦-..¦¦. -mando como se fosse uma dnstencedoras. E a Yugoslavla. na*ç&o vencedora. estA sendo trata-da como te tivesse feito partedo eixo...

Na conferência de Paris Byr-nes aparece, segundo certos

agencias americanas, como umInimigo e n&o um aliado do go-vemo aliado de Belgrado.

Isso tem seus motivos: na lu.goslavla. membro das naçõesunidas e das mais ativas (TltoImobilizou tantas divisões ale-mães quanto as que Hltler Unhana Itália), a reação Iol comple-tamento desbancada em virtudeda derrota do nazismo. O po-d-r foi para as m&os do povo, e4 para o socialismo que elemarco*,

Na Itália Isso nfio se deu. Oírtsclsmo dominou o pais du-rante maLi de vinte anos. Ie-vou-o & guerra contra os Na-çutt umad, mas o expurgo, de-pois da derrota, foi tao pequenoque hoje até na própria Cons-titulnte vemos um partido fas-cista com 30 deputados. O coí-tlgo nfto atingiu senfto umascentenrs de criminosos de guer-ra, Náo fossem os guerrilhei-ros. e talvez Mussolinl, presomas be mtratado, estaria ali ia-zendo o diabo ainda... Suas li-iraçóes com os conservadores ln-glcses eram, na realidade, intl-mas. E ainda recentemente a"Voz Operaria", de Gênova, re-ve"ou que toda a documentaçãoapreendida em seu poder pelasguerrilhas foi reclamada pelogeneral fascista polonês Anderse entregue a Churchill, que emagosto de 1945 passou quatrodias cm Doneoanl, examinan-do-a e queimando-a...

aE' o que diz Tito: a alta bur-

CUesla italiana, que financiouMussolinl e se beneficiou dasua ditadura e dos suas guer-ras. nada sofreu e continua ma-nejando. E como se nfto bas-tossem tantos fascistas em 11-berdade e cm atuação dinâmica,nos partidos e na imprensa,uma anistia extemporânea, a ti-tulo de consolldaçfio da repú-bllca, abriu os portas das prl-soes para outros, para centenasde milhares deles. Conta-nosum enviado de "IVUnltA deiPopolo" cm Roma, que os mes-mos nomes que apareciam notempo em que a Ita.ia era umanação inimiga, sfto os que hojeassinam os artigos políticos namaioria dos Jornais.

Por que Isso? Porque as tro-pas de ocupação c as condiçõesdo armistício nfto permitiramque os guerrilheiros e os parti-dos operários cumprissem a suamissão, Ao imperialismo e aopopa nfio convém uma Itáliademocrfttica e popular, e dal to-das essas coisas que estamosvendo ali.

EDITORIAL VITORIA LTDA.lAcfibn de aparecer*"O ESTADO E A REVOLUÇÃO", de V. I. Lcnin

«O ESTADO E A RBVOÜIÇAO» / o Kwt m<m V.t laata Aemtmtta ar*r«l A» l*»i*(V> roa» taur««*f«io dt «Í«bJ*»<*o dt ¦_¦ «!#*»*. drtintlado a tamtpiiaitVii do l'**#do **<!»» dai «Un*«». ««Io dr rrttwíUMe». «W «k*rt»oaíl*t*o* «•*»* •*fUmatri im.•«.... d* «Uu*. «katro d* wa* i»*<i«. Irrita am di*t tm qm tura. • o !!*•(•dt) f!,J,L l.o l <-. ..!..-.-r d* (f >..'ih_. . (_na d* > _'.-í(.. li< HI7. tt»* «ht* M r«ms*.(V.Uainda f«* •*«» cartltr r-¦'¦!-¦>¦" O r<ria.--.cn!.-> aãiiiiu tmtqmttu-H aaqwt* g**odt urirwaila hinock» peado • au nt diipaialc» dj teu jbjkjuHij Ixta rr»K> *>t <Moret4t&rtd» tmrt* twUJitt». l=>rif»3Ut_i» tm «tu c^atrabieJ.-» Ütota-p,,** ptU» m«_>_hew<juti otre|T-iif»t iU Scgeod* lii.in.-i ...rui « dtauii» rttai,, r-._»fi!it£t pr^umo-bw-ftattet da *&.rtlraa « dt «r»cj««rd*>, O ataUl proij4ef « benf-ras dr *\»a feokrtrtiqiM »»»Um o «pare«i-crtr.ln do l_M*th> r- • * j.-. i (»...'.. K;»; A;,.. » «.jlicr.tc r..'.. o títtMtt dt ((«Mr» tio V.Usdabur^Wt q« Ml .1» Mr totntiiaJda fktlo f.U^do prclrurio. InitrwtMSto irJ..^.-inwl âcoftttr8(lo do taddÊÊOm, tt* «urth» per» a n*.',tJ.*dt um tl;.««. q««ndo «má., dttêpê*rttttit eo «ando Inutto * ne<tt.tid*i* da tiurma dt domtneçtta q-jc o lltudo rtprt»t«M.«O ESTADO B A REVOLUÇÃO» " i---r.v como rtrorote d* raltara to<ial t ccoooaika.nio «A p«* ot eUiuctct mtrtUtat cooo para lodot qatoiot ttttMitm drntist tcooomkat.poliii *t t tocUU. PRKÇO Ct% IO»"

ULTIMAS EDIÇÕES»«A DOENÇA INPANTtt DO E5QUERDISMO NO t o*.!llM-Mo- -

dt V. t. LENIN OS 1000tO IS BRUMARIO Dl! LUZ BONAPARTE» ¦ ,-< K. MARX O* 1000«qtlB FAZER h - de V. L LENIN ...% CrS I2MiDIDEROT» - ilt L K. LUPPOL Cr* JftOC

ESCREVA-NOS FAZENDO SEUS PEDIDOSPELO REEMBOLSO- POSTAL

AV. RIO BRANCO, 257 — T andar-S/712Rua do Mercado, 9—1.° andar — Tel. 23-0932

O POVO ESPERA DOS CONSTITUINTES UMA CARTADEMOCRÁTICA

{CONCLUSÃO DA tf PAO)ve.ve reconsiderado os atos. foimais uma vet procurado. JAdessa ves os prevldenclsrlos nfioforam atendidos pelo sr. NovauFilho.

O tr Aleedo Coutlnho trantmite A Casa o protesto dos prevvdenclartos. adver*lndo á Constl-tulnte quo esse precedente é pe-rtgoso, n&o aendo licito Imaginai-se que malt tarde medidas ldcn-tlcaa nfio s«rft. tomadas cm re-laçfto a outros partido» políticos.

FALA O SR. JOSÉ' MARIACRISPIM

Depois dos srs cr- Pilho. Jo&oBotelho e Dolor t'e Andrade, ta-lou o sr. José Maria Crispim. doPartido Comunista. Fes uma cri-tica bo Projeto dc ConstltulçlW.trotando oo mesmo tempo de

verdade que multas vtolendas da-quela época alndn so iarem sen-ur em nossoe dias. mandadas prn-llenr por remanescentes do ias-rtimo- De uma modo gerar, cn-freianto. o mesmo governo quecm 1035 e 1837 começou a ceder•o fascismo, deprls viu-se obri-gado a se Inclinar para a demo-cracln. a ponto de havermos par-tlclpado. dc armas na mfto. naguerra contra o hltlerismo.

Mas a Carta dc 1937 subsiste teste fato 6 o bastante para queexista uma constante ameaça Asllbrcdodes dcmoc-atlcas. Dal aurgente necessidade de elaborar-mos outra Constltulçfto. Este e opesado encargo dos constituintesdc 1040. Mas é preciso que anova Carta corresponda As rea-(Idades do momento. E' preciso

emendas apresentadas pela ban-! Que «eJ* um Instrumento de par.cada do PCB. j e de Justiça e nfto um fator du

De Inicio argumenta que ogrande numero io emendas apre-sentadas ao Projeto demonstrahaver uma seria oposlçfio aomesmo, o que deixa evidente ofato dc que a Ccnstltulçfio que se

desconfiança, de descontentamen-to e dc desordem.

A seguir o sr José Mnrla Crls-plm passa n analisar, baseado nasemendas da bancada comunista,vams pontos dn Projeto, rcra!

trlotlcaa visando a açfto neftindado* "trusti". doa m nopollos. docambio negro, do latifúndio, dcinstituições que representam umverdadeiro Estado dentro do Es-tado.

Devemos armar os cldad&os depossibilidades lesais, a fim deque nfto contra-tnarchemos paraa scrvidfio, n&o voltemos à co.o-nla. Os nossos eleitores queremsaber o quo estamos fazendo.Nossas promestas devem sercumpridas. As promessas de to-dos partidos, a fim de que as palavras proferidas pelos candidatosn&o corram o rtsco de se trans-' formarem cm simples expressõessonoras. Temos rcspon'abllldadcperante of uturo. O Projeto, emgrande parte, reflete o Interesse |

°11°„ri'sa„fe A^ade. Ereacionário c estA assim conde-nado o um fracasso. Entretanto— continua o sr. Crispim — po-

I demos dar ao Bratll uma Cons-I titulçfto progressista. E com

este propósito c com estaresponsabilidade que estilo oscomponentes da bancada co-

! munlsta, fieis a seus compromis-elabora está em contradição com '«"do <« contradições neles con- sos eom ° pro'jtarlado c todo da realidade brasileira.

O orador faz uma analise dapolítica brasileira, desde os anosdt- 1035 a 1927, quando o fas-cismo realizou grandes avançosno cenário nacional. Fez entfto igoverno grandes concessões & rea-çdo. Pol a época da Lcl Monstrü.ao Tribunal de Segurança Na-clonal. das desterros paru Pemun-do de Noronha e para a una.

.idas.Concluindo, declara ser neces-

sarlo. para quo tenhamos umaConstituição democrática, pro-grcsslsta. a colnboraçfio de todos.Cita Euclides da Cunha, dizendoque agora torna-se multo mais

povo.UM ELOGIO AO SR. GEOR-

GINO AVELINOO general Piores da Cunha,

que desde os primeiros passos nosentido de se conjigulr a chama-da coalizão, assumiu atitude des-

Swumn. ftelm mm* &»««Nà* <_»i«<*ost*, tmm tt *.:*_,v&tmiM. ttftsttfira ».- «4 ,.tt*4úm pr»? mt*. Ms-, ç... k mCAPAS Dií PRODUSm T*«»

QUAXTO O HOMüMKm KgaKa. • furw=.*•!.•. -t.

titíPá lltíitt Ct.1i»/i}t»Ct aj..ra not tiiM« o *tjuu»i«.

A gtttrta potou qy» » Svihrr • rapu át prrKuci •.•.-¦iH*itu\*.o o hosr.rm. rw cu- u ,tua («o^rraçto nu UMom umttrrwl bíluro. no «rnita &»Ktlur áa Et^tilo r. »•* atoas,na» tw,p<H d» totalht, e«at to raio du citftnmrtra» » ,,eunrr.th(irM tucwiavu • n»titM. Ba án fato a rr.-,.: -¦ («t.tí«»»i{>«ihar o me tma p»»_ $»o htmirnt. porque nâo __¦.-;»? -¦*

A rnfrrnwlra HnjmptI» íí->-4ú Marti interrompo par» tv*t.

•m As leis do no»o ptlt- '»_<•*da mullirr un. ente Inmwrsta»u * imapas da acir pat fi -«.lar,,:. rtn àaacotda tma • *;*,:%«n qu# ttvetnot.

A profe«ora Marta Uatadá-nr tambem opina:

Arlu» que 6 ehrsado o k*mt-»:- de not unlnnot ort»- •_•dsmtiiti em uma Aiaoeiaçlo fvmtnlna para que pousmo» de !_•to Kitindirar lodot t* tumm *j>reltoi. Principslmetita a mu'inque trabalha e qur. na m» -idas trux. t unp.c;ojamcntr t%*piorada.NECESSÁRIA A CRIAÇÃO d

UMA OHOANIZAÇAOPEMININA

Ptc.v;:a:r.<>-t ouvir uma dom .jcata. e t a tra. Ncrina dt !.'..cedo Rocha quem nos u,\

Uma reuniAo de muttic.-i tdeveras. in:eressante. Cada ia»de nõs terá sugestões a '.: iassim, a organização que tv ptutende criar ter&, ja de Inicio, iavasto programa de trabnho

Z' da funcionaria publica Wvdlka .s-.-rr.-x de SA a opinllo cj4se segue:

Por todos os motivos tom..se necessária a crlaç&o ce utntorganização feminina. Ot r.¦¦¦direitos tio mínimos. Ato p«.»tirar uma carteira de Identlrit. -.ou arranjar um emprego. prc< •

: ni.' do consentimento dos noi<sos maridos. JA é tempo de no»mulheres, lutarmos para que v.tsejam dados direitos Içuals stque desfrutam todos cs hemea

Dona Aríete Lurahy acha qs"as mulheres tém Inúmeras wvlndlcações a fazer, sendo \xx*tanto Importantíssima a re.ii..üac hoje. pois tcrfto entAo um et-fcanlsmo que, por certo, lutari ttuCÍcsa dos seus direitos".SÕ A AMPLA DISCUSSÃO DE-TERMINARA AS VERDADE!-

RAS SOLUÇÕESPara encerrar ouvimos dont

esta a sutopinião

Nõs mulheres temos uma in*íinidaúe de problemas. Entrt-tanto, só na base de ampla dircussfto poderão surgir os venta*deiras soluções. A reunlfto dlhoje tem portanto multa impor-tancia não somente porque serionde encontraremos aquelas so-luçõcs, como porque Iremos crltfo organismo que deverá lutai pe-Ia aplicação do que for sugerida-

Justo o seu dilema: Progredir ou! tacada. Iniciando numerosas dPperecer. Para quo consigamosprogredir dentro da Iol. sem con-vulsões. sem violt cia, é necessa-

Grande, dos prisões abarrotadas rl° 1ue através de uma Constl-tulçüo á altura da realidade bra-Blleira cheguemos & União Nacio-nal, mas a uma U""io Nacionalcom a colaboração da classe ope-ria, sob a garantia dos direitosfundamentais, com medidas pa-

do antl-fasclstas, das torturas nassaias de suplício da Policia Cen-cral e da Policia Especial. E-

Reune-se, hoje, oConselho de Repre-sentante dos Aero-

viáriosO Governo austria-co aceita a coopera-

marches Junto a seus adversáriospolíticos da véspera, teve ontemoportunidade do manlfcítar. mal5uma vez. seus pro.iosltos concilia-torlos.

Ausente o sr. Silvestre Gols

Montilro. autor de um rcquerl-mento no sentido de se Inserirnos Anais um o'.igo de elogio»ao sr. Georgino Avelino, o sr.Piores da Cunha, um dos slpii-tarlos do mesmo, ocupou o micro-fone para. em nome do Irmilo d'general Gols. seu dileto amigo.nfto somente ler o documeinocomo tambem Jiistlflca-lo. milinguagem cheia dc arroubos.

O Conselho de Repres?n- Cao dos Comunistastantes do Sindicato dos Aero-viários reune-se hoje, quin-feira, ás 18 hora.s, em sua se-de á rua Erasmo Braga n. 28,sobre-loja. Para essa reunião,estão convidados todos os as-sociados para discutirem im-portantes assuntos, entre osquais o aumento do salário-rotina e a "Semana Inglesa"para os aeroviárlos.

CARTÕES DERACIONAMENTOO senhor Manoel Josó de

Abreu perdeu seu cartão deracionamento, de açúcar ecarne, e pede a quem o ti-ver encontrado encaminha-lo i portaria deste jornal.Tambem os senhores Astro-gildo Pereira Ramos e Çlerioda Silva, residentes á ruaMarquês de S. Vicente 109,cata IX, perderam seus car-toes de racionamento dcaçúcar e pedem a quem en-contrá-los o obséquio de en-caminhá-los àquele ende-reco.

MUNICH, 3 (U. P.) —omlnlstro-presidente da Ba-viera, Wilhelm Hoegner, acel-tou esta noite a renuncia doministro da Desnazificação,Hclnrich Schmltt, membro doPartido Comunista e deu estapasta a Anton Pfelffer, líderda União Cristã Social.

Hoegner declarou em cartaa Schmltt que aceita a pro-nicssa dc coooeracão futura.feita pelo Partido Comunista,rm favor da execução das Írisa que "se opõem ás força,.reacionárias, bem conheci-das", e da libertação do povoalemão do nazismo e do mili-tarismo.

Conferência do dr.Letelba Rodrigues,

hoje, no Comitê La-pa-Esnlanada do

SenadoO Comitá Democrátl-o La-

pa-Esnlanada do Senado estáconvidando todo.s os seus as-sociados bem como nos mora-dores do bairro, para assisti-vem á conferência qde o rirLetelba Rodrigues de Britorealizará, hoje, niiintn-feiraAs 20 hora.s, na sede social áFraca Cruz Vermelha n. 38 —1.° andar, sobre o tema: "Na-tureza da Mova Constituição".

EDIÇÕES HORIZONTE LTDA.UMA EDITORA A SERVIÇO DO POVO

CLÁSSICOS DO MARXISMO:«Manifesto Comunista» — K. Marx c P. Engels. Cr$ 500«Luta contra o trolzldsmo» — J. Stalin 4-00«Sobre o matcri.ilismo dialético c o nutteriaüsmo

histórico» — J. Stalin 400«Do socialismo utópico oo socialismo cienti-

• fico» - F. Engels <*-"0«Marxismo c Liberalismo» — I, Stalin c H. G.

Wells 250«Trís fontes c três partes integrantes do Mar-

xismo» — V. I. Lcnin 200«Marxismo e Rcvisionismo» — V. I, Lenin 250«Lcnin c o icnlnlsmo» — }. Stalin <00«Salário. Preço í Lucro» — K. Marx 6'00

CULTURA POPULARi«Patriotismo (tese histórica)» — N. Bnltlzky ... 1-50«Constituição da U.R.S.S.» 500

PROBLEMAS NACIONAIS i«Organizar o povo para a Democracia» — Luiz

Carlos Prestes I ¦'"«A palavra de Prestes na Constituinte» O.fíO«A luta pela Constituinte» «Direito dc greve» — Jofio Amazonas "50«Paz indivisivcl» — Luiz Carlos Prestes «Um ano dc legalidade — Rcconstituição fotogrii-

fica dos grandes fatos históricos do P.C.B.». 6-1"1INFORMES i

«O P.C.B. na luta pela Paz e pela Democracia»— Luiz Carlos Prestes *°°

«O P.C.B. no Trabalho de Massa» — -PedroPomar 3.00

«Governo para derrubar o franquisnío e organizaruma consulta popular» — Dolorcs lbarruri Vo0

A GUERRA DOS POVOS i«Eles morreram pela liberdade — Cartas dc «re-

fens» franceses assassinados pelos nazistas» .. .ATENDE-SE PELO REEMBOLSO POSTAI.

AVENIDA RIO BRANCO 257 — SALA 1712,^c_.~ TELEFONE 23-0932NOSSOS LIVROS SAO ENCONTRADOS EM TODAS Aí»

LIVRARIAS E BANCAS DE JORNAIS^^ mmmJ

Page 3: A policia exorMta de suas funções, prendendoe ameaçando ... · de âmbito nacional — A mulher na paz e na guerra, seus problemas e reivindicações — Falam diversas cario-

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"*M|0I ffttCM t !ií!r'm 0 P*f9 t!*a y - V-íí.*»lamum c«!Kf*e(*t r* 4* Impifisrtrti 4» «tt» «**í».«-.:r»»irt par» rttliífjíar * l«ia t*m'-n * m*'t'-*t*a tífi>»í»»iH.t». t»*líirnirí 4n (.«.tf**, Uf«* po»|;tlr» 6e»»v»*f4l'r* » »-wf 4% KM* miiii*nt*t*f»-rt» t»<«-rAtrtk*. n» te»» 4r- litertísí-» str-j»',*.» *4* m*4l4«* t-iiü* * ttrttth. t»W» tu 4»»t$ •qt.» p:i«ttt t 4t*it I* * t*'.- ¦ttt* attafia. Que otv»--. OfH**i*o «feto oi ptvto tB4l*«4t» |*#1«P, 0. tl. «nir» rt etts». *»r«anw.ui4o * prado-tio • 4«*flrtjl»f*t4o o mtmdo memu * »wtu4o te t»t* t •.'* ¦ttt* »< e«»«tl-» dctttr-ír»'•:<• aat4P|»at -íiatwíffitl»* n» Cm.» MagM a **rr pro»m«!-»d» p*i» A» r»tilíl* Coftilliuifi!*. E* o *»««o rw* o povo rrrUma [ »t» a I;l«ti'»í4<» t**r.A;»il-ca • ftxtAl 4o lltrall.

--™-««-»«>«m. immm m .--.¦¦j.-p.-i-.-t «¦ «. ™««—™ - —-—"O dono da fazenda quer tambémser dono dos trabalhadores"A miserável condição de vida dos camponeses em S. Paulo e Paraná

-?.'* k4* 4» Ctmtlé mm**t 4a P»*t*4* i>*»i»i!iil« d« tim*4,» t*m'tm«* 4» TttitwttA roruíAft *»*ra*f'#*i m ttmmmuQ*mm t* êtttm* **&» **«*«*•*« tíaühmmm K**t*Mt 4* tat» ***» t»m» w*e tt* *t*t**m****** 4**4* tt» fm*t*% mm » itit*íé*4t tttjrttiw * pei»*m*mt**, *** !*»»«. • $**)* tm* tle* to r****""*. p*»jaiij 4* fttttnot pm* * immi*~m- »*? f*'t>*'M4mt* 4» a*-.**** *****tm*m m 4* Ma f***.** e »m ta P*>**» - ittmtm*** *H í^v**#** *« o tm **4* tem tt mu»*.%0 *^*M**t» ma!«**l* *tagraj «íl f«S* l**4e** t* 4s*t»t*** í#r,a* 4* *%** t» t*U «?«*¦*« fritme t> fülnfí* C*»-*«"iMí<í f»sfí**-i 4* 1*1» » iauaatistaUmtale p***h*MH»r 4» m-*m * 4* tm*44» ****** m ntcmtrtm m mmm*(empxtttti to 8i**4,

hittmmm*»*****m***tm>*a***

Falam à TRIBUNA POPULAR ot CMnpoBMtl Quirinoda Silva, Júlio Ribeiro • Guilhcrmino Enrique da Silva —"Nem uma roupinha para oimeninoi pudemoi comprar.Agora, ho frio, at críançai podem morrer a quftlcjuer

hora"«.^^«>«^«W^»^^W«»<«*WWW»>»**»W«»»i«*»'lll«>»«»^«»»«« **»-»ra»ir»«r»Br*>*°^^

l»P?lBI*OlJlÇaSfí 8 AMPAÇAJ.ÇtiífSf*' 4* PM»» * «M'»»** ttt-

tm*-* tlnm At Qmmiwt*. os*4» l-ib»th***i t-t-a-t» ¦irtmtía"»*t%m tto I tiettt» tttm *t*ttettm* 4»n*u*m tmeamttt. tü» *m**-épsli 4# tomiito* teatle * ottxott*i„ «tü luiüt» * * fttttn^* mt*.A» *t*f tfu*-t5«a d* *ue *-**» ».»!»tm.% t**t*%»t»m tm âtttmlr*.dtísato a* tln&m, O p-9-trw»-it» topt^llto» •****• w!*k*it-*t** tml«r,»»4t»*» t. t!«*»a ti*» iflwto»»ttm, Imm «Bia*.©* •** tm-nmi»fti".«# a **m «rtt*m 4lr*f*l© por cettui.it.. Jul» Bitecitt»

íeíftr uma l-fll»*l*a

tmm. A«rr*v«i *m Itetrn a*fHtiwi 4* c«4reti»*» pm* ttmn*«to. tsíiá-' r» mem** iftMato,...dn a c«tl,»iu ««te***í»4»- M***tm* ttm 4-r*r**ii »m r#f*to»o *o-mtwteUtfrO, R*9 pu4*t« N&MT.ed *tt» ttlur mImi «|t»s*da m|iíf»*a!t« |4 «•»««'*« tstfM»'!-*wf*. par* -jtt* o* vim** «nü»

tmtm n» »l*rito * «a wmift-ttoa» ;*:* *'-*¦» pir<-^**r, «*•«• tomt*0>. A tr!!'.-!».» 4* <-f*U-. tkè 4ara-1:».:» rm IBO mil t»ntr*l'«M,AaAtxo-AASRfAno ao pne»

f»i:>J.vt i: OA REPUBLICAO» mUmi* atvtm *?-wll»4*« t»n»

tt**am um »b»|«í>.»tilf»4ri aofh*-*f u *Ét» eiatpi* a earrt* me p»n« dol p^tj^jo!, a» R*»»r«iUeaV do q-ÜÜ1 fel prtnatter o sgrtrulíor •>•*• a-o»

A diplomacia.

. -

atômica

A opinião de*•"¦"" —..¦¦»!¦•-- ********

Einstein

CKQlt.VTO a tap-Vn*» tm-** ,,-. íuiiua oaitt«-«mt»Hr»»b». Bttvoranrle »mlr t»t lltitt**. ttt *•¦¦ '¦ ¦ "* 4a capital cotanl-taitt ra t *^p»nJur. p*l» »4o,i»tlt tn» .ola.io ftitrt-tr» p*t»., rr. '.!'¦«»» <t>Rl ina a* dt-fra-ii.-.-. loara rtn todot 11 tont•t r:.'fr« mltlUrr» tjur roantírat, raltttu 4» *t*frt4o na larno;'i í-.nb» atotnlr* c riafcrimifSír»»ii»m«ite et «frito» 4*»-ir-J-tM drtta arma. a Iraprt-n-tt tt tfdJatn rraftn d» nvantlr»¦iiiii-sr dlrfTt». ct.mmt-.nds a-:¦••. •!.-!» de l!i«.ll'.l.

O afftlço Ulf-TÜlett trts-not• rftumo dot cora-nttrlo» datrr, dlarlea \ -.-.'.: r. • i- .u.ptl»

¦ :v... r..r.-rr,.i !.-.rr, ,;.:- tio!t -Seat* Chronlcl-*'. o -Dallj'JUII" • o "DrJly Etprr-s".

O "Dali;- •¦!:.' compara aripldrt a cflracla da etpctim-ru para (In* dc ilr-.lrui....... iadrttint '¦ ¦¦ ¦ ¦¦¦ medida» tom»»iii». pi . o empreso da enrr-l*nuele»r p»r» fins Indtutrlali.iii-.riui.i que "nio faltam tempo,<¦¦¦ 'ni; e dinheiro par» flntbcllrotot enquanto para flnt,-.....'... :•¦ i.u at InlrUtlrru teperdem em controvertia»".

O *.Vcwt Ctironlcle" mostra-te preocupado com a apllea*aod» ciperlencla rcatiltante do"tetl" de Blklnl e perrunt» teItto "rlri ajudar on atormenta-'a humanidade".

Finalmente o "Daily Etepren"rompara a* tese* russa r norte»americana tobre a energia atò-mira e declara francamente queot -•!••,i» "te baseiam na boafé enquanto que ot americanosditem que a boa fé n&o cons-tltul garantia eficiente".

E' evidente que a políticaatômica da Secretaria tle Et-ttdo de Washington Ji est»alarmando a própria opiniãopública lngleta. ChurchlU pre-tendia reunir aa força* reaclo*narlat dos Estado* Unidos e daInglaterra em nm «6 bloco "defala Inglesa", ma* parece queettts mesmas forças reaclona-ria» norte-americanas já íejulgam suflcientemento fortescom a posse do segredo atóml-eo • ameaçam agora todo» osporos que se encontram "a tes-te". A leste, também fica aGri-Bretonha. E o povo InglêsJa teve trágica experiência comuma dessas moblllzaçSes de for-çat visando a destruição daUnlao Soviética, porque HitlerUmbem armou a Alemanha soba mesma bandeira.

E' preciso que os circulo» rea-elontrlos de Washington aban-donem a diplomacia atômica,eonveneendo-ee da realidade deque a relação mundial de for-ças t favorável A democracia a4 paa. >

A UitCKT R.N8T**.!». » autt*r-.ii...,.. monopolliatto hoj*

peltt unhrrüdidrt n Ur «mrtlriiia». dttt tua opinião tobi*• ríjirnriiiu atòruKa de tUkl-itt. num attlfo aem duttd» »en»li' . •:. il CUJa r 1. l-.l-1-...lj.lr pa»ia o Urt.il Ul adqulild» pelot-AiiurUJo»". I.' pena que niopoiuuioi trjiixrr.rr aqui at-guinai de tuat otlatrat, porquttlat. era boa p-itc itrlaoi toln-.1 iir ..i.i multa coita que te-mui dilo , ,: rr a potlttra (ucr-rtli» cm que ttlt» cmturtaniloot circulo» tratlorurlot dot Ba*totM 1'nlriov dtpolt da mortede Kootetelt. emorUtadot pelavitoria.

O» homem que tornaram po«-tlvtl a fabrtcsçio d» botnb»atômica tram conUrarlot — diti.imti in — ao teu emprego con-tr» tuna cidade praticamenteIndetcu, nexie paitlcu.ar, por»qut matar mulheres e criança»«rn, faier precisamente aquiloque o mundo Inteiro Unha con-denado no nail.mo. Mas de na-da adiantou o apelo dot tablot.inflexível te decerto no desejode tentar diminuir a Imporlan-cia da participação soviética navitoria contra o .i.ip •¦>¦¦¦ o Dc»i- ni un. ni.. de Guerra «e lan-çou » aventura • deténs» demilharei de vidas foram lacri-ficada» .--.ini Inutilmente..

A vitoria da Alemanha em1870. na tua oplnl&o. foi a m-ponsave! per Inúmera» tragédia»que daí em diante te abateramsobre o mundo. O metrao pode-ri acontecer te os Kttados fnl-dot, vitlmat por mais tci..po dealuciiuiçâo atômica, continua-rem a pensar que o mut.do de-ve *er dele» e que tf, eles temratão nat questões internado-nals.

A energia atômica nio deveconstituir um tegredo militar deuma sô naçio que o esli usan-do como arma de Intimidação,

a «rr.i.o it ttt» pallllta ei*!¦ in-l -i.l-l. V * «rr .í' i 4» pa*.4» frattrnMtde dot pov-n. 4a,.i..jir v., dn munáo que a enrr-ti» atômica 4rte aer colocada-t «.t para t>=« «toe o» aaolot aitcruí.lllilii

Distribuição de

terras em Alagoas

'.«to 4o admimiiiiMkrr. © !««•Mt3i»é*. CiUiHBuaram. por»}»,piântardo. * rt» tpie* 4* em"-**!-I* o «nlttr r-.lil'! o pssst-nttt*».»t.5»l da r#n4a, A-tj-imen-antlo-«4KJ. o fiirat-tlmtwi**» »*it h»»t»mil Hln p*4inun tm abaiimen*le. no t*ve tt» fatam aiandltíoaK at ma récs.» foritm rmtnri-a»«ta--. ltr.--.f;«-:a;ri «rtitfto A p*<**«NçAo 4a jwilça 4t Araçatul**, mm* Juitlta ali nAo fonef-tu eon-tra os proprtel*«rtoa. E »tc.*a*nao nio.•VOCfW AQUI 8AO

Iee*8CItA%'OS!'*Jullo ntbelro fala •*'. t-.Kir.er.t-

emocionado. ajmía-iJo i-t-im fariaj

ra noa fala, Eltomi leito»-tütm». 8r, Ooremo 4a Ka-

çio. Prdimi» Jüttíç» p'r todtn,Ntia «iamo* e»ptra.d> r-*!a tm-

t* pt:*e.U> e * 4t DNI, »•'--•»-.*.* dirrtta» famiMv paminfolorne, Ttwoa o p*o e nâo pade-rno» cr.nicf, Pcdirr." Jaitlça. 8o»ir.rrt ca tt£-¦••'¦'¦¦¦'.*• "

f.*e-s.;em»-f as aarlnaluraa. B âfrente de rada awlnalura. comoa rtfrfta 4o!»*<-«*<*o 4uma ladalnli».«rn * túplíca". *Pt»4lmoa Jtutl»ça". *p*4lmrt» Jiutlça".TltATADOS COMO AKCMAIB

Acha o camporft Oullhermlno

^^aaaaam^^a*. JtaP» '..^¦.. V-^g> B^BHr**^LaaaVlHa* t» \^B - LaaaHi»£ jB sW ¦' .^Le ^^^m

mamentt* morreramtpiatro e*i*n-a». per falia 4e klte. que o patrão rtegou. B quan»eo o» pai» Iam p*4tr algum dl-rsrtrlro. por c«nta 4o» mu* Ita-

ente-TA-la*. também

Ot tampentus t*u<44 1*1»v»m t TRIBUNA POPULARk ml-euai drtrt*. alem dtvto. nat elenda*.)

T\t Mitrô -rem » nolicia d*de qu» o Inimenlor Oue-

dei de Miranda Iri aulnar umòecrtto para a dUtribuiçao duterra» deroluta* de propriedade4o Eitado. Qaa serão tr,-.4ída* At p-Moa*. que aa d-***jem cultlnr. ern Areaa nuncaroperiorc» a eln:o Iiecare».

Com e«a mediria pretende oadmtnt-trrdor alasoano deacon-(es*, lanar a capital, para ondeaflucm. em mas*a. traballuido»rea rural* â procura de melho*rea ernpregot e talarios, contrl-bundo, a-».mc-*no tempo, paraa diminuição do alarmante des-povoamento do* campo*.

Em *cu pro-rama mínimo deUnlfto Nacional, o Partldo Co-munlMa do llrtull in-creveu aentrega da* terras, gratuita*mente. As tamilias camponesas,junto aos grandes centros po-pulosos. & margem das estradasde ferros e rodovias, como overdadeiro citimuto para a pro»duçAo do vlvcres e. portanto,para o abastecimento das v. ia-des.

Nas parcelas que eerflo cedi-das aos lavraíorcs alagoanos,cultlvar-se-üo legumlnosas, ce-reais e outros gêneros de prl-melra necessidade a fim de sefazer íe-rj a crescente crise dcalimentos.

Saudcmos. pois, a medidapro-rcsslsta. anunciada pelo In-terventor Gtieics de Miranda,como uma contribuição & lutacontra o monopólio da tern.que é, ao lado da exploraçãolmpcrlallsta. um dos principaiscausadores da lome dc milhõesde brasileiros.

0 DiscDo Deputado

Ánte-ontGrego?

Justificação das emendas apresentadas pelo Partido Comunista sobre o direitode voto aos analfabetos e aos soldados, cabos, sargentos, marinheiros e sub-oficiais — Estabilidade para os soldados, após cinco anos dc serviço, c direito

de acesso a ooficialato

O dcpuiado comuiutti Crctjorlo Beietr» itutílicou. ame-ootem. «wl porte. Nlo obstante ***>, uma te*| lo» * rolo de t*J»edlertcl* áJCootlitulnte. a» tmtntt-i apretcntatlf» ptb bancada cnmunltta rtlatl» 11

A data da independênciados Estados Unidos

1ka*-«v»v^^>s^^v*«--«--«.^-^*^^

4 de Julho assinala o anlvcrss» e humanos por que se lentcu o , cornp.and0 sementes, etc. A ml-

T Mira» Iva do I 41** *- I»'"»»0 M -'«'-ddfr» COmOemirulaçâo a »»n«»ifii,-»° »™ tr.lm-í*. ptU nio tl-a a menor Irtm. Fara emm»»**.». launMaZ* intui* S£S «£ «Í -m»******» Utmtl*mm.ma.\t^ntMtSmmtt»m. O r**mttutftidtlrt» t»a»tuma*n dtser. een-. -.--.»-—--------—----»»--¦¦—»--«»-.->--^•ictamente: **Vtx«* aqui **o es-cravot!*'

Na malotta daa faxendas hA*Jagunços -ruarnecendo tu portei-ras para que nada tala dali —nem mesmo os trabalhadores— sem ordem do sdmlrbirador.Quando alguém *a! A* escondi-das. na tolia * eattr-ado. mui-lado ou *u'pen*o. E n**** «vsdmt»A» rücondldas.

Explica. * **tuir. a tltuat»Ao demuctta em que ae Mharn. aindadeserdo renda do ano passado.E toma-se quase pas4ttcc:

Nem uma roupinha par» oamenln-r« nnden-o* t—-*»•»-nr. »-t-\ra. no frio. «a^«lanças podemtaor.ír a qualquer i—.u. p-r lal-ta de agaialho. E* preciso farerlogo em casa e botar oa meni-«oj nuj ali para e^uen-tar. Es»«a A a ne*»» vida."

A LISTA DO BARRACÃOO velho Qulrlno tira um ma-

ço de recibos do barracão da fa-zenda e chama-nos a atençãopara os preços exorbitantes. 10qulloa de farinha de mandiocapor 25 cru-elros; l litro de que-rosene por 5 cru-clro; 1 quilode Jabtt per tl.30 crusclros; Isaco de semente de algodfto por85 cruzeiros: -l quilo de açúcarpreto por 5 cruzeiros. E aealmpor diante,

MUDA APENAS O CENÁRIOAgora passa a falar Qullhcr-

rmno. colono da farenda de café-Pilar", situada em ComelioProcoplo. Etado do ParanA. Inl-ctalmertc diz-nos que o seu pro-•irlí'arto re chama Jorge Mala e.. administrador. Luiz Mendes.Ha oito meses que trabalha 14.Ganhava 450 cruzeiros para cul-dar de 1.000 pés de café e tinhapermlssSo para plantar, dentrodo cafczal. net* erpaços entre a".filas, milho, feijão e arrez. As-rim fez. Mas. no fim da colhei-

1 ta. o administrador "prendeu" os' produtos. Ele explica:i — Devo três contos que o pa-! trfio me emprestou para eu pa-J gar o camlnhflo que levou ml-i nha família dc Süo Paulo paraI a fazenda dele. A despesa do ca-1 minhfio foi de CrS 1.500.00. OI resto era para eu Ir vivendo e

E Rruii-a-tto a tu» hl»*.ç*1r.-'-».r.: um caminha» 4a -,«'«•;*I — *>••.* te* fel o r»r*.s*ie>t rrtandou p»r» a e!d»4> 4e Cot» | Oe cn*t**. re**** *»*»? flua» »titito Pfweopto <m*r no Brt*»- o c*rü.lJaiof Ma* pode t#r tetlro. Nem t* deu a*t t4e 4*m qu* ttt» tu o tf. ear.»414* to.

.4 -õrimt •»*',:. 9 i* rtl*.nha t-terart-s pan rour tm qcele qui.tr.

em, Na Constituinte,io Bezerra, Do P. C. t.

va» so direito de voto ao* «olti-tlo» c ao» analfabeto». I' ¦ « a acçrairtrecho* «le »«tt diteurto. Dcpoí* 4e citar o» cjemplo» da Arfjentlíi» cda P-ança. onde (ai* medida* |» foram cotitruittaila*. fcx a KfjuintettiMifi. .,,.'n, da* cii-.rnii..» «prc*cntada»i

Os incisos cuja «upretsllo pro-1 do Norte, do Nordeste e dos Pam-pomos excluem da participação na I pn*, os trabalhadores dos enge-vida política da NaçAo os que nfto | nhos, das usinas e des vários ou-sabem ler e escrever, os que nio | tros setores do nosso parque tn

 fila dos*** ¦—¦mat-

fósforos<A SECRETARIA da Comissão

Central de Preços dlstri-bulu um comunicado, anun-ciando não ter sido aprovadoournento algum do preço dacaixa de fósforos."A Comissão Central de Pre-ços — diz a nota — tomandoconhecimento do parecer do re-lator destgnado para estudar omemorial do Sindicato da In-dústrla de Fósforos do Rio daJaneiro, resolveu, por unaniml-dade, que o assunto fosse re-eiamlnatJo por uma sub-comts-sâo".

A linguagem siblllna da Co-?nfjsrJo Central de Preços escon-de a manobra altlsta de Indus-Mais e grandes comerciantes doartigo.

Reconhecendo o fato de fáestar sendo vendida a caixaacima da tabela, o órgão su-cessor da defunta Coordenaçãolimita-se a informar, platont-camente, que semelhante majo-racâo não foi aprovada...

Enquanto se^tnanda "reexa-minar o asswAto" por mais umasub-comis.-.do burocrática, a cal-xinh% Skli desaparecendo miste-rloídmcnte dos armazéns e va-'ejos dc cigarros, no velho tru-üue de forçar a alta.

As aflições das jtlas da car.-ne, do leite, do pão, do café,soma-se mais esta dos fósforos.Adquiri-los agora é um verda-deiro quebra-cabeça para as do-nas de casa. E abaixo de trintacentavos já é difícil obter-seuma caixinha para acender otoao e lazer a bóU*

rio da Independência dos Esta-dos Unidos, que é ten» dúvidauma das mais belas páginas dahistoria do continente.

Na figura de guerreiro e esta-dista do Washington — pai dnpátria norte-americana que,combatendo em Inferioridade .lecondições contra a dominaçãobritânica, toubo uniílcar o seupovo, levando-o á vitoria na lutasagrada pela sua independência,— resumem as características deuma naçfio que deu também es-tadlstas de envergadura mundialcomo Jefferson e Lincoln e. nt»dias que oorrem. a grande figurade democrata do Franklln Roo-tevclt, cuja herança política opovo norte-americano zela comorgulho, certo de que ndo hA paislivre que oprima outros países.

Identificados nos mesmos an-selos, os nossos dois povos, o nor-te-amerleano e o brasileiro, têmhoje como seus os Ideais Justos

Gesto tipicamentefascista do Governo

de São PauloAo Sr. Rodrigues Mcrc|c, Süo

Paulo, o Senador Luli CarlosPrestes remeteu o seguinte tclc-grama:"Informado agora de sua exo-neraçao da comlss3o que exerciano Instituto dc Biotlpologla Crimi-nal, envio-lhe a expressão dc ml-nha solidariedade, no momento cm

que é vitima desse gesto tipleamen-(c fascista do Governo do Estado.Saudações fraternais, (a.) — L. C.Prestes".

g-.ande Roosevclt, os quais Iamentavclmcntc náo sáo seguidospelo governo de Truman. vaci-luiitc ante a pressáo crescentedos círculos monopolistas lnte-ressados numa soluçáo guerreirados problemas tia atualidade. PorIsso è que Independentemente dasatitudes Intcrvenclonlstas de go-vernantes e diplomatas quo náorepresentam a vontade da esma-gadora maioria da nação norte-americana, os povos do hemlsfc-rio saúdam a data da Indcpen-dencla dos Estados Unidos, comoum marco histórico na vida deum povo amante da liberdade cde progresso e uma data queconstitui patrimônio da América.

rna colheita, eu calculo, no ml-nlmo. em 12 mil cruzeiros. Po-ro pagar o que devo e fico comdinheiro para trabalhar e prós-perar. Mas é Isío que o ndml-nlstrador náo quer. E' um ab-surdo. Aquilo é o meu suor. nln-guem pode me tirar. Protestei,elo disse que eu fosse procuraros meus direitos. Para leso vimaqui.ESTRAGAM AS COLHEITAS

PARA CONSERVAR OSESCRAVOS

Guilhcrmino diz que o piornessas fazendas, o que mata oscamponeses, em certes lugares.6 que o dono da fazenda quertambém ser dono dos trabalha-

sabem falar a língua nnclonal cos militares em serviço ativo, sal-vo o* oficiais, os aspirantes noficial e os alunos das escolasmilitares superiores.

Tais rcstrtçBcs comprometem odireito fundamental do cldadáoque e escolher seus mandatários.s :r.'n'r pelo voto amplo e ex-tensivo a todos os nacionais éjpossível criar o regime democra-1tico. isto é. o governo da maioria. |

Nada mais Injusto do que reisubtrair o direito de voto aosanalfabetos. Nós somos, ou pelomenos desejamos e fazemos tod 3o empenho cm ser uma Demo-cracla. Ora, um Governo demo-crátteo, fora de dúvida, somentepode se fundar no Povo, na suaexpressão, mais nmpla c efetiva.E' lamentável dizer, mas aindahoje é muito elevada a perecn-tagem dos brasileiros que náo sa-bem ler c escrever. De acordocom levantamentos estatísticosrecer. cs a percentagem de alfa-betizaçáo da nossa populaçái ain-da é multo baixa e revelam queapenas 43% das pessoas cem idn-de superior a dez anos sabem ler.Esta cifra demonstra que o pre-valeclmcnto do primeiro dai in-clsos, cuia retirada propomos,acarretará a exclusáo da nossavida política de 51r.o do nossopopulaçfto, circunstancia que d?s-natura por completo o conteúdodemocrático das decisões deis nos-sos comícios eleitorais. Dessa for-ma, a soberania do Povo, pelamanlfestaçáo do voto, se enfra-quece po máo expressar a von-tade da maioria efetiva des nos-sos patrícios.

Mas náo é sô. Entre os analfa-betos se encontram prcclínmcnteos trabalhadores do cito, os serln-guclros que arrancam com o riscoda própria vida, as riquezas doVale da Amazônia, os vaqueiros

dustrlal, cm síntese, toda a massalaboiiosa que, efetivamente, con-corre cem a maior parcela da es-forço para a grandeza e o pro-gresso do Brasil.

Acresce, ainda, que os analfa-belos e os que n&o falam a lfn-

egrado» na t-a«*T*-a perdem, per J». que * uma entidade «irars.».. ... ¦¦__¦__ -_ _¦ _.. »•*_.-.t m mm. ......... _ t-,. ,',*. m

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Deputado Gregorio Bezerra

tym r- ¦'¦"~*%-'«rVtXV^%'*;kWWx^^'-':'^&^^

Reune-se hoje oConselho Delibera-

tivo da USTDFHolc ás 19 horas, na síde do

Sindicato dos Oficiais Marcenel-ros, rt avenida Marechal Fiorlanon » 225 reune-se o Conselho Uell-

berativo da U.S.T.D.F. Será dls-

cutlda a seguinte ordem do da.1,') Informe da Comissão lixe-

cutlva; home- ,2 ») Preparativos para ananem ao lider sindical cubano |Blas Roca; „ ,.

3") Participação da Llnlüo no

Corlqrcsso Sindical Nacional;i*>\ Assuntos Gerais.

EIS At, NA PRAIA DE BIKINI, dias antes da experiência atômica, em trajes esportivos, ovlcc-almtrante IV. II. P. Blandy (ã direita) e o major-aeneral W. E. Kcpncr (à esquerda), dos Es-tados Unidos. Dc qualquer forma, a fotografia poderia representar um aspecto da praia: as palmei-ras continuam intactas e. até parece que as duas altas patentes colocam ímãs ¦ para que a bombaacertasse o alvo, ou as imediações.*.

gun nnclonal, tal como os demaisoutres patrícios, tém as mesmasobrigações no que toca ao paga-mento dos tributos públicos e naprestnçáo de serviço militar e, nocaso dc guerra, sáo chamados adefender, com o seu sangue e asua vida, a Integridade e a honranacionais.

Além do mais os Incisos lm-pugnados acarretam uma restrl-ção nos direitos políticos dosanalfabetos Inteiramente injusto.Se há brasileiros que náo sabemler, ou que náo falam a línguanacional, nüo se pode Imputar aôles a culpa dessa deficiência, masaos próprios poderes públicos quenáo mantiveram, como aindaagera náo mantém, um númerode escolas necessárias & aprendi-zagem de toda a nossa populaçáo,cm Idade escolar.

E' de se ter cm vista tambémque, mesmo entre os países quecontam com população olfabctl-7ada em mnls alto grau. como aFrança, os Estados Unidos c aUnião Soviética, é assegurado odireito de vota aos analfabetos.E se tnl acontece em países denível cultural mais elevado, commaior razão deve o direito de vo-tar ser outorgado aos nossos pa-trlclos analfabetos.

Finalmente, entendemos que ocidadão que vota serve não só-mente nos partidos políticos, masá própria Pátria. E não é poroutra razão que consideramos devaser o direito de votar amplo, afim de que os governos possamde fato ser a expressão du von-tade da maioria do Povo.

Uma outra medida Injusta ad-mitida no Projeto Constitucionalé a que exclue do direito de setornarem eleitores os militaresem serviço ativo, excetuados ape-nas os oficiais, os aspirantes aoficial c os alunos das escolasmilitares de ensino superior.

E' realmente estranho que ain-da hoje se pretenda excluir ossoldados, marinheiros, cabos, sar-Bentos e sub-oflclnls do direitode sufrágio. Esses homens, antesdo serem chamados no serviço daPátria, são as alavancas da nossariqueza, da nossa prosperidade,são os braços que cultivam osnossos campos, que movimentamns nossas oficinas, as nossas fá-brlcas, os nossos meios de trans-

assim dlter. o teu dlrtlto de ddadanla.

Poder-te-A dlxer que a restrlcAoprevista sa funda no resguardoda disciplina militar. Xlas tal naose verifica.

Se há disciplina entre o sol»dado e o sargento, a mesma si-tuação se registra entre o tenen-te e at «eus superiores hlerárqul-cos, entre o coronel e o general,entre este e o Ministério da Quer-ra, e, por tini, nem étte últimoescapará A hierarquia, pois queestA subordinado A autoridademáxima, que é o Presidente daRepública.

E nfto se diga que a concessáode voto aos militares trará atritosna casema e que os soldados pas-sarlam a discutir política com osoficiais. Já hoje os oficial* exer»cem o reu direito de vetar, e,nem por Isso, há noticia de dls-cussôcs e debates por motivo po-lltlco, entre tenentes, capltfics egenerais.

Náo é de mais referir o mag-nlílco exemplo que, no períodomesmo da guen-a. deu a demo-cracla Norte-Americana. Nos Es»

j tados Unidos os militares, de todaa categoria, comparecem ás elel-ções e sufragam o nome de suaspreferências. Ainda há pouco, emépoca em que a guerra estava noseu curso, se realizaram as elel-ções para a Presidência da Re-pública e o Exército Americano,por todos os seus elementos, vo-tou e não se registrou a mais leveperturbação na disciplina militar.

A restrição que o Projeto Cons-tltuclonal. criou aos elementossubalternos do Exército, do Mi-rlnha e da Aeronáutica, além dcantl-dcmocrática é de todo ln-Justa. O soldado, antes de ln-gressar na casema, multas dasvezes Já é eleitor e por ter sidoconvocado para prestar um dosseus mais sagrados deveres porocom » Nação perde o exercíciode um direito, que antes vinhalegitimamente desfrutando.

Em relação ao sargento, sub-oficiais e RUbtenentes, a situaçãoainda é mais absurda. A esposa,os filhos, a lavadelra, a cozinhei-ra, a doméstica, enfim, dos sar-gentos, sub-oficials e sub-tenen-tes, votam e estes, que sáo oschefes de suas casas que cão osresponsáveis pelas suas subslstôn-cias, que são os titulares de fun

ao ESttado. e te negue a fcculdt ede votar e de ter votado aos m »*so* militares, sub-ofletal*, sargr -to*, cabos, praças e marlnheir. -

Nt»"** conformidade, propom »rejam retlrade* do texto da nc •Constltulçáo. a ser votada por et •Assembléia Nacional Constltulnos dispositivos a que nos report .mos. mermo porque somente >*concedendo o direito * .olo a tdr* o* r"arlle'-ri* pu» rr-**j»Ht»»*realmente a Naçfto. estaremos a-gmoo ue li.to paia tu.,ur o tfraglo universal previsto no a ..152. do Projeto Constltuclon Iuma realidade, e por essa forn .dotando o Brasil con» a Constltt..-ç&o democrática que o a:u r.reclama.ESTABILIDADE PARA OS SO..-

DADOS.PROSSEGUE O SR OREGOR

BEZERRA"Acrescente-se ao art. 13 >

Projeto ConstltucloriU dolt pa-gratos, nos seguintes termos:

"A praça de pret. depois de dco anos de serviços tem dlreá estabilidade e somente podt >ser excluída a pedido, ou em ccseqüência de condenação, pas.»da Julgado, fica pena restrlt* tda liberdade por tempo super,a dois anos, ou quando, por Tbunal Militar, competente e . •caráter permanente, for. nos cses definidos cm lei, doclarr •Indigno de permanecer nas cl: *-ses armadas".

"A praça de pret com clr oou mais anos de serviço terá dl»relto de acesso ao oflclalato.. es: i-beleeendo a lei os meios para.l *assegurcer a necessária insti .1çáo".

JUSTIFICAÇÃOO dlrcitc á estabilidade, que

procura assegurar á praça de iÓ uma reparaçáo que há mi üse deveria ter concedido aos ílltares subalternos. E um dl.,to que deve ser consagrado, )• .-náo é Justo que o cldcdão qut «eIntegra na vida militar flqut tmargem de garantias, que iuconferidas ás demais classes queconstituem a nossa estrutura a-cononilea c social. /.

Com o principio da conscrir,' omilitar que adotamos, o' quaci )do nosso Exercito se rr-ov» sn 'mente, com o acesso dos novos Cv e.ncritos. que substituem cs comcados da classe antcrlorme;;.*chmadas ás fileiras. Essa ocui

?i-!™.Tfl™^ <•*•» **» o nosso Exen,forcas e pelos seus merecimentos r)hA - ^fffildétiii ri« rltanoí n ¦-

não podem exercer tais direitos.O Exército é uma escola de cl

vismo, de patriotismo e de valo-rlzação do homem. Damos nestesentido o nosso próprio testemu-nho. Vários dos signatários destaemenda íoram soldados c algunsaté não sabiam ler, nem escre-ver quando ingressaram no Exér-cito. Na casema aprenderam aler, aprimoraram os seus sentlmentos cívicos e patrióticos e 6e ter-naram mais capazes no desem-penho dos encargos. Essa é cer-tamente a situação de muitosbrasileiros, que no Exército, re-ceberam as primeiras lições debrasllldade, de compreensão dedeveres e de maior capacitaçãopara os encargos e para a lutapela vida.

Por tudo Isto nfto se Jus-tlflca que se imponham restri-ções aos brasilelror retirados, mo-mentanenment<! da vida civil, pa-ra as atividades militares. Talrestrição c»ieja até a ser vexatória,pois que; Importa na suspensãodo direito cívico, preclsamentoquando o cidadão é chamado pa-ra o serviço da Pátria.

Dentro do sistema do ProjetoConstitucional os padres e esfreiras têm o direito de voto. Nãocombatemos essa prerrogativa,mas é profundamente chocanteque se assegure tal direito aos pa-dres c freiras, que até estão sujei-

cito a poísibllldcde de dispor pmanontemente dc dois quadros:um de caráter efetivo, formo >pelos que abraçam a prof.são i: ¦litar; e outro d? renovação |rlodlca, que se constitui das e*. •mentos que cada ano, são Iikl.-porados á casema.

Em reltção aos que integrr.:no quadro permantente t quexercem em caráter efetivo a pre-fiesfto militar í.fto é razoável ty.usse lhes negue o direito de eftabi•'•dade. Atualmente é freqüente >afastamento de sargentos, mu'.-cos e outras praçcs de pret, tpois te em fervido nove e mais ãnos nas corporações militares. É. -"sim, muitos patrícios (.-pois de f-rem dado ás nossas forças arnvdas o seu melhor contigente i ».esforços e de trabalho sã,, excli ¦Cos, sem motivo aceitável, e. di.i.sa forma, obrigados a adaptar-.-••á vida civil. Essas ocorenclas. fi-lem de Injustas, trazem ai.mai,res prejuízos para a seguran iteconômica e para o bem est:-.-das suas famílias, £cm s% próde vista também qur o propu.intereese das classes armadas li •dica a conveniência da perm ¦necla desses elementos bem fomados e Instruídos dat atividademilitares.

No que concerne au segum'dispositivo proposto, devemos tu

(CONCLUI NA 4- ~>AG.<

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"ataiu A* rttl*, m **(,«'!-*» «te t**ma/ a* ammUltâ * ta*rt»üf.!»ia* a* *rfif*f*t Ata- i*fa»£*i7#!.»trrurAo AA êmaêmia èmm a* mm******etm ficifi» mm «a-, tic<t*(«" aÉtçãm «to *mom Ca*me**' a* a*t*m. sw*ie t*m ** h***a * m ea*t**}*. a i*th4*<ut 4n iv.m***tf!* am mkaotmt **•*¦«Ita*»*** 4* A'»*fHM, n>.ê re- tmmia, «rj **** „»,!.rc | a*, r*t í**r».rt n**i*.,íi'i,» «ia»,* a*»,,^»,,,.trcfa-t /«u«««tu g«4**a*tiiA« t***.!»» o pnoam amtmoat*t

fe "Mamãe! eu quero mamar!"»0 wittMfo ttmta Ae i.ff*.» rrttttJitro rto Tiitatsm. ta*mtttit m:*m m m *tmw, m mtmsatm mmm tmJaitaM Lart mOnUa. C^nr«l Ao Arrraral e tto»» &mt*t,Spim a tvwltitWM r**sti*d* dorani* «liu*»» mtOii'***,ttt lo-nati li* patUtam taetatrir t*m m dípassA'* Ao PTBlendo »Wo ind****to qu*l a «JltlaVtrAo ml d*».» •»» isto ttmtmea, rio* ttt-» campir.htíiii» a* *»*»*»í» f*fe*i » tf. tl«itt*•ftortH t-ttse retfl-41 o i**».-»!».*, a*rnnst*il4a prU mi emtfUf» ftolo.,, o rrn rm «m pmi» «•*•« •*****&, tutm ,

tomttvi,.-. («••mvia!iram*'n,« o Pirtido C^-stiBlíS»,**-0 JtejftTaftf** - J,t»48 -« »,* j-jíi » - i» ta*

tato.

ir "A Manhã" escreve cm estiloanimal dado

^v**4*, rtjrt-fttifAo * que. par* o tsfm ds htsmaftíJiífe, a de»mtvratets deve «er drlendiá», M«t*. do m» mo ptjrso, temo*Ae f«*tae"!r o iitafraHítrt»». bem cteame o iiu fruio t^tt-íal. t«o 8.» aaeifdstfe b--j-»tie*a,

Pa*» Leo nâo prf**ttaii**»»i p«m «Ji fa4»*!'»*»***, riem Ae fe»mtir.;.*r,,. qu«* ttt* m «lilmo* sn*»\*tal tt» lit^raU»:»»**». t*co»rvOmif.» ou i>*!;i;t.. Ao mundn cumpre twlt»r^e par» *»tuas ralrt* rft*i*t« e dst tl?»r » leívs rèem qtit hsverá «Is ca»frtnur o» 8l!«m*s rr-ffl*r,rcfnif* da miitl.*» f-islüanA,"

f ia mimem rfe trnte**. aa earorfa r»»eifi». roma tliilo; -O ieeliai* rfo fíi껫*faf|(i»jv*. iô»# «•*>',••,»».kttml Am*** -A Slaahé" n«o reV «j»e ei rtaJttMtfo f->i.»Sífo Mtfrt «Ao t*ffiráf« ffrere ant o*a*ie ma*.Ao. e*ir*-S tte Cn.ro m. 4 matutino dr dt* 4* rSura!— e ha mott* maaio, orda. mm ovirst rei.v. i

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\x\i\\\\\IIIIhIN.4 101 INI I.H

BO COMITÊ lll |U ltl 1 |f li

REPAGIJADontro de breves dias nova série de

festejosR2f1í*,r- "-SS1- m ****** ***!** toiatmotM 4o tmêm m ttm* j--^**,** dr» tJtt^ti tf* j*r*ir* ¦: .-i*i**f»,»m mm o mtttXtmtmt*: iWftjA,, • mm)o tm* pmm t*%* { ai r-«»ia iitrAit», títmtiam*t**9. ¦•*»* pf*» i*«»*i«i# lir^ftiiifuIam mamsm eíntirwt»! auu* »« hiiaJIIW»!*», ttm *Wm Ara He* | «t^ftaj.*»-*. « «***l 4* mt** 4*:t r. O, tmo » «.ví.*.,*^**, «j» mm i ttm. nm tmám m m t* $**»*»>, a tttit-tiBrt* A*#»a *t*]i-iritii«at«V» **» > ptmmmi "Ctãmom", o jtrti A*ww*. umt" 8 ftw»! o ittit**wi«? i tm. tm* wr4m»* ftA um a^

! H\rm. **mm- j ******m ***« o lut***»» a» tm**Vn tu* 4» »wif«i4è*« fftii*ot» t***tarttr » 4 tae»». m i^oiitiiv,».'1 r*r p*n* 4* pm*% ottaw, m'-*m-' a t^tmlan* rraiMtai. mt o m*tm wma r«t*^«t«7«, mm tmamio; rie »«i(«t/i*A«i>» tto rt^italie Dm»| tlAttf í, |ttc«Wr|ar|iAi», |«*l« «»«-ft1|í»

At btifif* «JAiv te**Al» t»f»i» A* f»^"1*1*. f *í(*4«,í*44ii Ar ttmw»

t*m*4* rto Ar HUi.-ajt Vtami ata*111 «to tmntm t^ielr», a |-f«|.ttltiiltfw m*t*i. aeitr*-*.,-» 4a pvf»•a**iio t^r*rw*9 ealDtr'*: t aom.»íiiíi» Ai'1-ter-

NOTICIÁRIO CERAL

.^a»r**»«*»»ait***»**«f»»«i»^«^ -J

O, TOVO Oi MAftlUA NA"LUTA eOfmtA A FAI.tAIH» AÇÚCAR

MAIUJ.í-t. !í» dto fweifjori»(tostei - A *íi's tto *t^»r#i" a*teo laur-rei-r «to í«e «Sti terst*síratto. tmm. tmta tt-Uâtpfw^rrsttii» A* S> •fita*»,*. i:it*fi-

:dif.nítfrlK».. «». p-epulaies t*Jrls!ram**,ewr» a PrTrtfíiafa Monlnp*!.qu?. ivjti» t»84 atrttto **:•«»fffhsda.

Dali. toara p?r» a fe'tó*nrur*» rr. Jt-.t.>t frfcrts Ca.M*|j. pre-

O DISCURSO, ANTE-ONTEM, NA TONSmüINTÉT^DEPUTADO GREGORIO BE ZERRA, DO P. C. B.

» tCOSCLUSAO t*A 1* P40> io» rxc«ruuiram l-trcfa» aWm rto* ? tio «*,i*".!eul íerdadclra cala»preter.te que inúmero» «Sdado». propitas p:«.»!bii:.!td«-, hiamana» j mí.*a«ie e t, projeto Cenitítucio-

mente, tetnindo tupunham

f»*i!A mi i-:ftt iitustto 8 rusl rie avtu inrto em alto* to»-tto», paotr»m a «» p'a*nf* fimpo»» lemp», «to tm* 4*t Iam»ta* rf» *u» tTiítífVfe». o ar, Ca»ntsí?»»» a**arwfu «te j !«*m» tm*vutd-a a Ja ta tjurt*a Am pi«*»t|.mat. li»fifto piiaiaMHito |«msratam-ta, peU maaltA. pet teAa {p ovídirtria* ps» i»n»r a t»tu» AitiiKa IS1 tto Kovembo »q«* rfo tnrt^mavtl predoto. «niePít» mm* «ato 10 p?,eâ...». u,m antae a praotivAo. A ***>t,o ma IJ us-rtao. rj **nda » fl» reutr, m rtrl*msn!e» i*ür*r4m»Ia lá etotra faematto tto «iu* r* em peif,!'» etoem. nAo ,etmos. a per*» foi toloiwado. for tinta r,-su,r*to qi-síatitr |í«s«nuíj is ueri -rsníe Umm* r*u|<»-4ea 1*1* C!»',nfc*4«tora nfto tfntwf rcmait açsí»r. Toriiatto» tto ktllà*

l\ ortf», esm e uti t«»1 ,5

*!• milM, Itil-Jl

8 f:ee::'.in!dld* Evite a

ItOHQOm. 8 TOSSE. •tWAWO.alvJjVID.O.u DOSES KO COBPO0* C\B*CÇA, a COQIEIUCüX. quiiiatínjftjufndu di gitpí. lomaridi

•tisrtnlttift, cabo», sarucni-a». tub.oitcisti e fut»-tenen*.ca. da» foiça»!xt.at. reteli m na cattroa trx-. firme» (|'.ü::ua,;ri milllart» e de

m*ndo. Durante r ar prrewfodrmonttram voeacio » r.pi-itomilitar no mat* aüo grau e, por•ato mesmo, reúnem r mais ps-«itivaa qualidade» para o txer*«Ido do oficial»ta

Alem da mais. o n*a*»o E*.?rc'.tot m um» r-i-t-.tíc :.-.-.ií:câo dmioceatlcaesempie car.st tm s u quetiro ce oMelfs, cm «r.c.i. -.•-.'.-» provlitoce tle tsds a» camadas do Po-vo. Inci il.t ce. i classe* mai* hu•"illífs. Po* t»i!ro lac*o, o acfssoto cíte'« a.a riu pinças de pret,i...e iciii.-:.i manlfetudo verda-tirlrt vt.açjo militar e qusllda»1 •» efetiva* de comando 6 umamedito que interessa ao próprioI xetclto. de ve» qui poulblltta aIncorporaç.to ao respectivo quadrode elementos com os mal» reais epositives atributos para a vida eas atividades da casem...

t pol» uma tradição do maisatlo alcance e do mala (levadoscnlldo democrático do nosso E-xertMto qu» se procura preservare manter, run proveito do Povo e denossas aroptlos irutlttiiçôcs mlli»tr-res. **»

O HEROÍSMO DO SOLDADOBR«*»SILEmO

A f i-gulr o deputado OregórloBezerra leu algumas das citaçõesde sargentos pelo General Mas-carenhas de Morais, através dasquais se podo bem compreender• avaliar o valor e a eficiênciados combatentes brasileiros. Fo-ram lidas as citações do soldadoAfonso de Melo do 1.° R. I. —Estado do Rio, em 23-2-45; docabo Manuel Chagas do 1.° R. I.,IG-305272 — Estado do Rio, em23-2-45; 3.» Sargento ZefcrlnoCcrcpaldl. do 1." R. I.. IG-188-350— D. Federal — Em 23-3-45; 2.°sargento Joáo Guilherme Schultz,do 1.° R. I. — Rio Grande do Sul,em 23-2-45.

Pi-ossegulndo, disse ainda odeputado Oregórlo Bezerra:"Sr. Presidente e Srs. Repre-tentantes, diante desse.» fatos con-cretos publicados em boletim decombnte pelo Exmo. Sr. GeneralMascnrcnhas de Morais, vemosque tanto soldados cemo cabos,sargentos e sub-oflclals, nos mo-mentos mais críticos da vida na-clonal, souberam cumprir rtgoro-samente com seus deveres. Mui-

te.» s nal. tm qualqwr de teu* artlcu».retrjnandante*. Aaalm. riAo te pode 1 itetit cu parteiafo». nada cenittoinesar a emes ttrrõecot to!_ü.n o I qu« v-r.iu amparar t*sea tetM»direito tto tolo. ; der»» 4» pâirto.

Numa hrtni em «*ue trxlos o» rt-1 ttm rtaarne de lal» rittodicta, «rjued*dá«M (tf.; r.tiâm a drmrctat:» I vem srtatmi-.j o Bnuil retam »b-Juaio e que »e ctwwtd* tal dlrelt'» ¦ nev-açâo. «leiiotto e «ptriio de ta-a e»«f» r.illltarr» sltto rmt"r**m 1 «milcSo, que dt^rrarnaram teureulado quaUdadcs e*«-pc!<»risl*. tansue no» campe» de rjoialriaIsso contlllUlrA um Inct-ntlto j de Mente Castelo, Montese e Cas-para que ptwsijam coro o mcimo teto Novo. dirijo um apelo 8 As» tõ~CamL-a

"itolítesütmo. (t-rrtlndo cada vei ms»!.. .- 8 pat:..

Nao nos r v, t:»-:»-!-.- -, «to que, rohoje falam.-.», nesta Atu-mb!*:*.tm democracia, o taxemos, gra-

de te ¦»*iar *p.t et!a tam-ttmda m*ino pato ee Man-tta, drpift tto tons» erpera ,*»,lltas. v»| e pantaneamente aMunkiftalulatto aprcíeniar *«*uproiestd ptlo e.ticxm «pie rttnar-eAre a dlsutbu!«;4o tto at*t»car8 proulat-Ao,8UB-4**OMtTr DE MUUItatXet

r.er. :);e».:.x-!:.\c:AA» SO toara* «to boje eera rei-

lUada. na seda tto 8ub-C4tnlt8de Mulheres !'.•¦..;)«::.-.-.••.,!» <•»Marechal Ifermct. 8 rua ? de Se»lembro 73. naquelt «.burtlo. uma:.:;•-:.,:.> rartintSo.

Ali*SGkntIXIA.DIíeBATE KOCENTRO PÜO-MÜUIOHA-MISTOS DE COtlDOVU.

O Centro Pro-Mr-.ho-tv-T-.rri'/-»rto Ctartfovil conviria o povo localpara awlttlr 8 crande aaoembréla-debate que fará rcatixar no pro-llrt» dominfo. A* ti hora.» emaua sede proviiorto. 8 rua Por-

__ ...^a*9mmf£ 'w.»,í*m»i-

— -¦' - a^r»4_>»af_r'TlàS- Wmw, '1 -i',' rol • • .*, !jl

h.ríSÍltííSÕl

Resolvida a questão das colônias italianastCOSd.VSAO 04 f * P4fl)

ea «to CN cttfartti.to a im*--ritotto e a »*itii:ar.(a dr -.* árr»;

«» ao plsno Bj-nr-t. quanto ortortiMSho aprrwoti a tua luseiUopa4a qoe o »rtl|o III fa ir tte-

s.' — aa «uatro frandf» po» cuiado d? arerdo erm o mratto delertías nomeariam Im^latamen» proceder adols-Io em rtorembrote uma «kml-iSo r^prctal qu» õüímn durante a Confetetacta Otdeterá entrar em comulu. comj Moteru.a Itatto e a luco-livla e aprtv! too tltrltlra ave. k-so apm aicntar nm reUiorto prtílminsri Conferência da Pai irr ei-cutl*«•*«» o 1. '.iiy',.1 dem ore* 81 do e prr>-v»i:<. o t\4*tU*tito iricatt*prOttma C»emffrt»rKto atrrtü dal 00 e redlsído as t-is., *r*r-»!fto»frtr*,•***'* I «"-w documtnla itr* ee.ttodo ao

A» — raie Estatuto, Oepsto d» I Cortjtlho dos Mtnbiro* «*n Ene»rediíldo em definitivo, seria aub» rlor para a aua redação finalrnr!:do & epi-rvacRo da Assem»! a definiilva. antes de remetido

aernblfla Cotvatitulnte. no tentido SESSÃO CTNI-*MA*I*C»ORAPICAde r :;. ¦ .-..-r-:.'-.. i CS tür-.int dl-reltot de que c .-.am os civis. E*

ças ao esforço «l*-*.«••» bravo», rjui*esemagaram as força* nazl-fas-clsta». Temo», pol*. uma dividade irrntldao. para com o» rjos*-***taUlitarts, até hoje privados devotar.

E. a respeito quero citar a Car-ta Constitucional de 34, pela qualos sargentos «isufrutram de taldireito. O esforço foi grande paraconsctfulr essa vitoria e muitosRepresentantes trabalharam ln-cansávclmcnto nesse sentido.

Acredito que, reconhecendo odireito de voto A» praças de pré,estaremos prestigiando o ie*ossoglorioso Exército e contribuindopara que cada ves mala r:.• ,.1no conceito em que já é tido.

E' Justo, pertanto, que a As-sembléla Constituinte concedaaos militares a que aludo o dl-relto de cidadania por que tantoanselam. Quanto no seu ingressonas escolas de ensino superior, éde toda Justiça que o govemo lhesproporcione os meios para Issonecessários.

Sabemos que soldados e sargen-tos passam quatro e cinco anos nacasema e, antes de terem atin-gido dez anos dc serviço, sáo ex-cluldos. sem que nada Justifiquetal procedimento, a náo ser o de-sejo de impedir que alcancem aestabilidade, uma vez que estalhes asseguraria certas vantagensadquiridas 110 serviço.

Srs. Constituintes, náo é razoa-vcl que soldada», cabos c sargen-tos, após permanecerem nas fl-lelras do Exército dlspendcndoesforço e energia ÍLsIca e moral,desperdiçando a mocldade na ca-sema. servindo no quadro de mo-nltore.s, sejam afastados da ativade um momento para outro, oque os força muitas vezes depcl» jde haverem atingido 35 nnos de jIdade, Iniciar vida nova, adaptan-do-se A» condições bem diversas Ida atividade civil.

portanto, patriótico, proteger ossoldadcs que df-morutraram. nacaitwiâ, verdadeira vocaçáo mlli-tar — conformo verificaram osnobres Representantes pelos do-cumentos que acabei de ler —dando-lhes a possibilidade deatingir o oftcialato, assegurandopor outro lado a todos aqueles quenSo queiram permanecer nas íi-lelras, empregos que lhes perml-tam n manutençfto de euas fami-Uns. E' um dever dc gratidão quea Assembléia tem para com osnossos heróicos marinheiros, osheróicos soldados da FEB e daFAB, que participaram da lutagloriosa pela democracia e peloprogresso do nosso Pais.

Era o que tinha ». dlster. SenhorPresidente (Muito bem, multobem. Palmos).

Estrangeiros -t%\mmn\rins, naturallzaçõcs, títulos de-claratórios de cidadania brasl-ieira. opcáo de nacionalidade,passaportes, vistos de retomo,casamento, etc. sáo atividadesdiárias da Organlraçâo CostaJúnior, avenida Rio Branco nú-mero 108, il.0 andar s. 1.102. -Aceitamos procura*-» - do Intcrln»

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DU. SDDNEV REZENT3ECXAMKS OB SANOU»

¦o» a. Im. Ilt . I.» toouV,.n* «U «SM

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Dr. Friernciaco do Sá Pire»Oücr.Nii: o» f.MVi-.if.iii.iir.Otwcnra.» em»»»» « mrota».Iraiijn pnrto Alrr-re. 10, «ala SISniarlamrnt» - Fun»: M-S9»».

DR AUGUSTO ROSADASTIAS UK1NAKIA» - 4N(i» * It.Tolim.iiimrnlr da. .-I) ¦ da* II I» tiaKa» aa A.irmtiltla tf - t' • • ts

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•CtrnrtU • aintcolotl»Arsujo Porto Alcin, TS — 3.» .iníiu,

CASTELO 3RANCO S AEngenharia — Comercio —

IndustriaAvenida Rio. Branco 128 —¦salas 401-3 — Xel: fi 0705

Manifestam-seConstituintes ds . . .

tCONCr.VFAO~~DA f." PAG.)ções, prendendo e ameaçando cstrabalhadores do porto. O obje-tlvo principal deste requerimentoé, pnls, para que devolvam á 11-berdade os portuárlcs presos".

Este documento ó assinado pelosenador pessedista Roberto Glas-ser e pelo.» deputados: Camni.»Vergai, prern-essista: Osvaldo Pa-checo, comunista: Llno Machado,republicano: Gilberto Freire, Nes-tor Duarte. Flores da Cunha, JoséLeomil, Epílogo de Campos, JoséCândido Ferraz, Paulo Sarasate.José Augusto. Osmar Aqulno,Agrícola de Barros, Soares Filho,Alarlco Pacheco, Severlano Nunes,Matlas Olímpio, Allomar Baleeiro,udenlstas: Luiz Lago de Arauto,do PTB; Café Filho, progressista;orgo Amado, Carlos Marlghela,comunistas.A SITUAÇÃO DOS MARÍTIMOS

DE UBAITABAA bancada do Partido Comu-

nlsta enviou á Mesa da Constl-tuinte um requerimento vasadonos termos abaixo:

Considerando que a» membrosda Sociedade dos Marítimos dacidade de Ubaltaba, Estado daRafa, aue trabalham dlretamenn»para o Instituto do Cacau daBafa, pagam mensalmente, desde1937, 5% dos seita salários aoInstituto de Aposentadoria e Pen-soes dos Marítimos: (IAPM).

Considerando que o IAPM náodá a esses trabalhadores nenhu-ma assistência médica, remédiosou qualquer outro beneficio, e nftomantém sequer um representantena cidade de Ubaltaba, pnra nten-der ás necessidades dos associa-dos;

Considerando que, como resul-tado dessa falta de assistência edos baixos snlários que recebem,esses trabalhadores e suas fnml-lios vivem impaludados, anêmicos,cheios do doenças;

Requeremos á mesa seja soll-citado, através do Ministério doTrabalho, informar:

a) Porque os membros da So-cledarie de Marítimos rie Ubal-taba não gosnm dis benefícios aque têm direito tedos os filiadosao IAPM.

b) Porque o IAPM não man-têm um representante na cidadede Ubnitaba para prestar assls-têncla direta nos membros dn So-ciedade de Marítimos de Ubal-tnba.

O Coml!8 Democrático PedroErnesto participa ao povo e aotteut mtmbroí que fará realizarhoje. a* 20 heras, em rrua sede.á rua F.-..:-. :-¦-> Prsgcato cO-mero 53 A. uma tesaao cinema-t ,::í.í:ct grátis.

CENTRO PRÔ»l«El,HORA-?'!:*.-.. >ò DE ENOENIIO

DE DENTROReunisse hoje. qulnta-felr». ás

20.30 horas, a diretoria proviso-ria do Centro Dem«xrátlco Pró-Melhoramentos do Engenho deDentro. Pede<<e o compareci-mento de todo» os diretores, da-da a Importância dos a suntos aserem tratados.

Além do.» diretores, poderftocomparecer todas as pessoas ln-tercisadas na solução des pro-blcmai daquele bairro.COMITÊ' DEMOCRÁTICO DA

ENGENHOCANo próximo dia 7. ás 17 ho-

ras. .—:.'. levada a efeito, ca se-de do Comitê Democrático Pro-grcsílsta da Engenhoca, uma im-portanto reurlfio durante a qua!«erflo discutidos e aprovades oscitatutos daquela entidade popu-lar.COMITÊ* DEMOCRÁTICO DO

CENTRO DA CTOADEEm virtude da neces Idade

imediata de sua lnstalaçfio deíl-nttlva. o Comitê DcmocrállcoProg-esrlsta do Centro da Clda-rie solicita a todos ai seus asso-ciados e amigos a crlaboraçSono scnlluo de ser encontradauma sala ou grupo de salas que:l"va para sua rede.

Qualquer Informação poderáser dada pelo telefone 22-3070(chamar o encarregado da Seçáode Comitês).

ASSEMBLÉIA NO COMITÊ*DO MARACANÃ

O Comitê Democrático Pró-Rtrlvinrtlcaçõe* do Maracnnft rea-llza-á hrje. A.» 20 horas, em suasede provisória, á rua Viscondede Niterói, 67fl, uma Importantereunião para tratar dos estatu-tus e outros aseuntos ligados aomesmo.

A diretoria da mencionada en-tlande popular convida, por nas-so Intermédio, todo o povo localpara tomar parte na grande as-«tembléia de hoje.

REUNIÃO NO COMITÊ' DOREALENGO

Terá lugar, no próximo dia 7.a.» 10 horas, em sua sede á ruaMarechal Marciano 264, uma re-unlfto do Comitê DemocráticoProgressista do Realengo, com aseguinte ordem do dia: 1) Rela-torlo da dlretcrla; 2) Organiza-ção das Comlevsões de Descnvol-vlmento.

COMITÊ' DE MULHERESPRÔ-DEMOCRACIA

Esto Comitê convoca todas assuas associadas para compare-cerem hoje, dia 4. ás 18.30 ho-ras, em sua sede, e, ás 20 horas,á rua Marquês de Abrantes, 144.a fim de tomarem parte na Me-sa Redonda Preparatória dosbairros de Laranjeiras, Gloria,Catete e Flamengo.

taíeis» Otr»l ds UN8* — a Conferência da Pai

apre-cniarto at *ua* reroxe--dattV* lebre u ftreas a teremmicntietortaítisda». K*are o go»verno de T te.ie e rrotre a for-maçfto do teu Estatuio pcrma-lnente;

8." — tonto o governo provlio-rio como o goverro permanentede Trieste teriam bateadoi noaquatro princípios ecrals que seicsuern:

a) o governador seria nomea-do pelo Conselho de Segurançada ON. depois de realizadas atnece-iarlft» eocavltai com a Ita-Us e a lugo lavla;

b) o co-po legislativo da áreaIntcmaclcnat tricstlna deverá seiescolhido de acordo com os pa-droes dnnocrátlcos e por metodo sufrágio universal secreto:

c) os direitos humanos btolcos.como a liberdade «eto religião, deimprensa, da palavra, da «»t-.'!hadas escolas e do rtecMo público« iodos os lugares oficial», se-riam respeitados e convenicnle-mente mantidos:

d) o governador da área Inter-nacional obrlgar-se-ia a apresen-tar o seu relatório anual ao Cer.-felho de Segurança da UN.DUAS EMENDAS SOVIÉTICAS

Molotov propôs emendar o prl-meiro atllgo do plano Bymes. deforma a modificar a designaçãoda futura área Internacional deBtado Livre para Distrito Au-tõncmo. adotando-so por fim aemenda francesa, que mandachamar á zona trlestina de "Ter-rltorlo Livre". Logo depois, odelegado soviético apresenlou ou-tra emenda ao quarto artigo daproposta de Bymes. visando sub-meter o Estatuto de Trieste áaprevaçáo dos "blg four". ao In-vés da Asrcmbléla Geral da UN.No entanto. Bvrnes. Bcvln e BI-dault objetaram contra a Idéia,até que todos chegaram a açor-do tobre a nova fórmula: a daaprovação dcs?e Estatuto peloConselho de Segurança e nfiopela A»semb!éla. O Conselho dosMinistros do Exterior adotou estaemenda rovléttca como uma no-va emenda de forma a chamara atenção sobre o art. XV daCarta das Nações Unida.», queexigiria do Conselho um relato-rio sobre a situação da zora In-ternaclonal para ser apresertadoá Assembléia Geral. Molotcvconseguiu Introduzir outra emen-

8 aprtvacSo dt* Con cího de Se-euranca. em Nota Vortí.

A pr»*-*» •*« ***•*— » f- —•••»«,da» anü-ss colônias Itallaiias,tx*m"*« :a de uru paste . i ,» «*.sutnte:

!.• — a Itall» deverá «**»it«.ofar a todas as rcelaroaçttoi «o*bre a scberanla da» iu»* antlgate©V>nla»:

2.» — a presente admlCjtra.ç8o drsjias coknlas permanrcerfta mesma pelo erpaeo de umano. período coneefldo A* qua-tro prant-f*» poton*!as pa*a chegarem a um acento Vobredls-i-iiçlo final e defini

3.» — durante e se período os•blr» four" tratarfio d» elaborara «oluçao fina! do problema, en-adando rfintlarmente a* *uas co-mlMõc* de Irquírilo para con-sultar e-»n os naüvos.

O Con-ellio adotou lmedfs,mente exres ft* pontos com um*dcclaraçáo f*eral se bre na variassoIurêM propa»tn» até agora aestudo. Es.m. declaração fot en-vlafa d Coml«sSo E«pectal tobreas Colônias para a ncccíiariaredação.

NOTICIAS DO PARTIDOCOMUNISTA DO BRASIL

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Ct,twoea($e$COMm *»«** íTROt^-ITA-W í**^-****»* I «mi r«a*ifit»» iM,**»

!9| *»' ItOiíi ** * A* M»** m li* Imat, TOOOI m CAMAitJt»tt*if>lfKAH*íTA*< ff** H imot tm Stmt, CM C^tABAOss t.QlHtTft»».»1*"»}. tt****. to »»¦•***¦ * *** C***4* **• f-*a» i% Tlí ».""i vn ctmwtxu* avti «w«r*v«M ***»«•*« <,,«,«,. ...,^ mi t.tAü-áA ixis mfmttTAt4* isrf^tti» ur.nn•lAm'••"*'*. 8í**atA MtlíAKPA lÀWrft^miA t flíH i*tr«àvi»R.*.AnOR. tt»** npotll. tXtWOChÇM* i«W.flS't.P'rl «to *r*twia * It**»**»» t'**"*»* t'1'»*» A» •*» '«-»»4f. IWHl!«rs tVniDM»TB8 a i«tf"*«-iHWAnicr4i do tmf,m* Hí,mtt H 8 M «to tt»**»*-*--» 19-

OttíllllTA'. m CAMW t^*u4»<W, («trtpatvt á mt C» .,V*»#*»lf«,i«a ?4, I* et»d»r» - tlQIH. »i» « tf* tot»»»* ** 18 Wm** (« *>i

CHIíTAtUADO D"" TOOA"? A* CTItlIASnttnWTAI CIPAO». NOVA ««fttraitV* 8 rt*» e,m-k Ar \.m

nt •» uaiw é* t st mP» i* y* ****** crttn a üjia'.» a« -*,>íW« «*>?* !WOl|.TAni0!* faiNI-rAtít

^•àTBiTAI. í*ONA OA 1 rr^POlDWA »«-*« C«*v»H**« ém*m*m I» - HOII"-- 4 rfe toll**. to 30 tr****** OS 5F.t^HlTTABSHSINDICAIS. AWO "• T»***M ta» tr*lti!»M** ttftl» l»r»»rt* ttr».- ffm,{.íi*,*. r» teiia-Ar* de iftotoi r»tr4-toi»t tfe* me**t*i*'** irmS»» rVto«-!» Ct«trvt***a iía*to» o* rtt-'«*«*te» rwe ra»liT**»rffra »va«itt», *tn in!»*»»fWs'»»* ' *e^»*i»«»fa laaale»»*.. tiitat»!**»*»»»,. e* «#<«.'-ttn» *•- ,-»,., t»*.,!«>>-?| A»* tetptitttt* CettiU*- A».»,» Cuitalb. AH»»»».v» P»;»*.^Ahitiro ****ml*»fJO. |l*ft«a!*i»a»e*i Ar Otr»a»Saao. Caitife A'***., CiMa» K».mamão, Tm»* *'* t^t**4**\ Ovíwte «t> 4*to*-***too V.**tat A* h*à**4t.I»>*t#mi|«-, *»l»»in!*t». r*<r«l» \'ttm*P** Vi******** &*m*tm.. I**f» P**A»»*,to**» *,*õiiU. K!»tl»ato ftoili, M«*f*»'o Vt«ia** P-^orrti P*lt»*f», **««,!t*i* •VaívjMto' Cftir. T»rt «to |*n*i'«a, Tttte At Mato, Vitttt e Orna4r V*»*«» *» M»r**a»>l tliat *.*«*«*«*

niSTRlTAI, W. MADtmftRA Iwmto»* « eu* Mo Otjt-stto U|- |»OU' «ll* 4 «*** fttlte, *• W tv*»»» SPOIFrARIAS imtlNIVVt* uivi-vir. a» •*»** Kofr. o sHCRtrrARin rm 0Rc.AKi7.Ar 10r*"V CRftn,A lAf.TA, A* 3a) hera*. CPXUtA AQlflUU! lOIT*reter»**-«*-* * «i*»f»»i'»-»fi»i»«t,

DISTRITAL IVa Miuiíf* ii^irv» a *»,» Aw« •»* «tot - tlfllf.^í» i Ar Mt**», ft !-a Nsrit. TODOS t*>S SRCTrTTARim StinilV'.TI»»* R PftPTIvm. A* » to»r»tt CPIU'A TOriCtS OS SANTmTODOS OS SRCTItrARlOS DB mGA."*»17HACAO para pmiiirt.«le ,.»»»»*».

ntSTRtTAr. "WRTr. ff**tt»Ml*» ft nt» fito tamtaaa 3MI -HOII» rfi» 4 ile k'****. tt TL* ho,** OS SPf*R«TrARICrf» DR OJVll!,fiAÇAO IV" CRLIILAS. A* 30 hotas, CRLULA ADPJJ.IAN PKASIL CORREIA.-DISTRITAL DA ZONA rORTUAflIA (rrorttoe, * ma P*«»»l-*»r*f.. 101 - HOiT». «tl» 4 «V "rtatHtv *. Tra >...-, fV; •r^CRfrrA.RIO*** DP ORfíANi^ACAO DR TODAS AS CRftnjtS.

DISTRITAL St IL frf«a!«V« ft m» Grtatwl ***!(A«r?o I5J) -1'OIP, «fi* 8 (** *<**i*. ft y* hnrr* mn(X, o4» S*lt.*TAN*iT5 DA*.CEflir AS DR «"AiRRO R EMPRESA. AMANHA, «ft» 5 «f** fc*h»f« Tt* bo***. os spoirrARios roLrncos E DIVULGAÇÃODB TODAS AS CÉLULAS.

CT.IULA3 fUNDAiVtENTAJS

CEf.tlTJ». ALOCàlO RO*DRIGUES ~ Am»nl»A di» S «ie «¦-i-to 17.3*1. 4 rua C*i» 'f «Je L**oc 25. o s^rt-iariAtto.

CEf,ULA PEDRO ERNESTO - Hoje. dl» 4 de loll)*», t, t»t>o»*at, a t^-amlttto de crr-anl-sçüo d» Celatt». Ai 18 hofi*. o* cama-redat Efitas, V-dica. laltne e Wilteo. At 18 ""letai. «at r.rrt-*--!»--tr* tto Dfr»»í?*r'fi!o Pmlnleo frt*t«l«V, tm leit é* OrnUl.

CJELULA ANTÔNIO PASSOS niWOR - Itofe. 41* * á* frlho,t IS fac.-i». â tva Cotvit de Lage 25.

SOI.IOTASE O (X*<'<IPARR4rTMR.*riXi tIRC.RNTB. ATP50URAtrtA DOS CTAMARADAS CAUI. CANltT P.tUtZ RUCRNIO SALAZAR. DAS 17 AS If MORAS. ARUA GUSTAVO LACERDA I».

PEDRO DB CARVALHO BRAGA - St*.. Potifk»

COSiTTÊ &WN10PAL DB NITERÓI

tlva- 1/-. , ° Comitê Distrital Craitta-Sul rr-v.-v» e» tecretarfot pollifeo» d»,^.1 4_ICe!'tI.at Sanf» Rota, Ari P»*r»Mr»j. Tlnidtnlfi, Dolotri Ibamirl e Trft

de Jenelro a fim de eoeipareeertra 4 tedr do CM. para prriur conlitd.** !•:..•. de coolfibulçõft tto comido de ttolidirittotto a Lult CirtoiPrestes.

MANOEL AUGUSTO DB SOUZA - "--ecTtt.rii

CCJaTTÊ MUNICIPAL DB NOVA IGUAÇU

COMITÊ DISTRITAL DE N1LOPOLIS - Fir.m wn-warlotoda» os mllltantft e ttcrftnriado df crlttln» deite Dlatrltat, p»rr» i-llvo que será realizado ttibsdo. A, A» 10 horiu. eom a icmilnte orH»»ido dia: — a) Informe dat celulat; b) oraanl-açSo; c) critica e autocritica.MANORL DOS SANTOS - Stc. de Ornanlxaçli"PURÍSSIMO

AZEITE ESPANHOL" OOSESTADOS UNIDOS PARA 0 BRASILAs manobras da diplomacia "comercial" —- Gazolina, cami-nhões, trigo . . . e muitos produtos do Brasil para Franco —Razões econômicas da tática de apaziguamento com o cau-

dilho da morte

BONBONNIERf.M ANO N

Bonbon» i Caramelotde Luxo

Artlgot para presente»Meirelles & Cia. Lida.

LARGO DA CARIOCA 16Td. 22-1192

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AV. AMARO CAVALCANTI.73 A 77

TELEFONE 20-G798

O ministro Trompo-wski seguiu ontempara Buenos Aires

A fim de representar o Brasilnas festividades comemorativasda data magna da RepúblicaArgentina, que passará a 9 docorrente, seguirá hoje para Bue-nos Aires o major-brigadclro Ar-mando Trompowsky. ministro daAeronáutica. S. Excia. partiráesta tarde, devendo pernoitar cmSanta Catarina e prosseguir via-gem amanha pela manha.

I

^em**» **«»Vi||**ti,|,"4 '<'>¦¦---*4>. í'^^^^^*»WpSH3 -BaVa»

Documentosdidos

per-

Loira de "puríssimo azeite espanhol" da Balbo Oll Company. deBrooklyn, Nova York

QUEDA DOS CABELOS

JUVENTUDEALEXANDRE

D, Hcnorla Balbuena perdeu,na Leopoldlna, no dia 26 do mêspassado, os seguintes documen-tos: uma carteira profissional,uma carteira de Identidade, umcertificado de nascimento, umafolha corrida, uma cópia de cer-tldáo de nascimento e quatroretratlnhos. A quem os encon-treu pede, d. Honorlna. entre-gá-Ios na portaria de nossa re-dação.

As ligações dos círculos maisreacionar.os do capitalismo nor-te-americano com Franco contl-nuaram normalmente durante aguerra contra o nazi-fascismo eprosseguem, de vento em popa.nos dias que correm.

A Espanha franqulstu foi umaválvula de segurança para o El-xo Roma-Borlim-Toquio. E.-.tpor ali que entrava o petróleoamericano e inglês que ia abas-tecer a Wchrmacht.

Na vitrina de uma confeitariaaa avenida Rio Branco, vimos

ontem, expostas bem á vista dopúblico, latas de "puríssimaazeite erpanhol", que os magna-tas ianques açambaroaram na

Espanha. Pira IA ele» -remirte-agasoima. automóveis, camlnhõe».trigo • outros gêneroí (arranca-doi aoa povot «ul»iunerlc*no».Daqui do Brasil, por exemplo, ts»guem sempre para Francc multoalgodto, multo açúcar, feijão,arroz e farinha de mandioca...

De poise do "purlsalmo azeiteespanhol", oi negocistas norte-amerlcenoi colocam-no em novaembalagem e o reexportam par»cá. ao preço astronômico a prol-bltivo de Cr$ 431.00 por gatão,medida correspondente a 3.768fullogramai. A partida que vi»mos exposta em confeitaria daavenida Rio Branco trás a mar-ca da firma norte-americana"Balbo OÜ Company", de Brco-klln", Nova York.

Eis al uma das multai ratóeeeconômica» da tática de prote-çáo. apaziguamento e oonclliaçS»dos círculos reacionário» dos Et-tados Unidos com o carniceiraFranco e o fascismo espanhol. B"por isso quo eles manobram •¦recuam sempre que se trata dtextirpar o regime de Franco,Desde que possam embolsar lu-cros fabulosos, como no caso dareexportaçfio do "puríssimo atei-te espanhol". Franco terá, paraeles um "anjo".

De 18 de Julho corrente a IJde agosto próximo, mühôes d»trabalhadores fiüados á Federa-crio Mundial dos Sindicatos v&orealizar comícios monstros, dea*ílles e outros vigorosos at03 anti-fascistas para que a O.N.U. po»tJia Franco fora da lei e roço-nheça o governo presidido porGirai.

Feito Isto, o "puríssimo azeiteermanhol" e outros produtos sal-ráo das mãos dos monopolista*norte-americanos para ser vendi-cios a preços populares.

Calçados sob medidaELEGÂNCIA, DURABILIDADE E CONFORTO ENTRP-GA-SE NO PRAZO DE CINCO DIAs'CORDEIRO ÍS SABOIA - AVENIDA GOMES FREIRE 35

AUXILIO ÀS FAMÍLIASDOS TRABALHADORESDESPEDIDOS DA LIGHT

Dos servidores tio Departamento deÁguas e Esgotos

| Funcionários do Departamento| de Águas e Esgotos, Scçüo de Pe-I dregullio, enviaram á nossa reda-

ç2o, por intermédio dc uma comi.»-sSo de empregados, no dia 26 dc^h.U,™ado' a imP°rtancia deCr? 252,50, destinada á Campanha

de Ajuda ss Famílias dos Traria»lhadores da Llght Presos e Des-pedidos. Em nota anterior, perequivoco, a Importância acima re*ferida foi dada como tendo eld.ade Cr$ 22,50.

JliíBfn

Page 5: A policia exorMta de suas funções, prendendoe ameaçando ... · de âmbito nacional — A mulher na paz e na guerra, seus problemas e reivindicações — Falam diversas cario-

i,7- 104 6^^,.^„,^**tm-m.aaa, ..n,,».,,..,^.,^.,,,^^^ »,, . „,, „ „ -,, M „i i^^.,.^,^.^.^. tl>^, ^ , , , ^.^ ^^«^m-^.h. > . m»,^^»^!^».»^^-.^»..»»*! ».¦<,-« ¦»M»^M>»i«.n»^»l»»»»^^

I VIOLENTA PRESSftfl PQLICIfU. IS PHSI II '" í 3 I II Ul I IIIIF 13 i \ ? I 1 I N V > - li -.UNU L.L.! UniUHUi, UL üLU lIIiUIuHIu

¦¦- ¦ et'- ¦¦ t.-H^t^tJt^t.tt...:'-,¦--.¦. ¦ tf-íS* ;f!V: ¦¦¦:-.•¦-.•. ..,,...*.- . . ,.,. .••«««..siifJiJ^

^1M*t»i»i«l"<l4|.l»»4lill.»|l|%l^l,W»»»l|»4>j»»a»'»'»«laW

PlflBB S»l«,»ltl»»lll^%.ill*W»lMl4*llW'lW>«*»l»M*'W

ir iliit. 1110 o wmiivro m: o i.«\ .;u\oVII \lll II OS lERliOVI/IRlOS D.\ LEOIMIIHIM/ltia*»*» fwmtm*, 11 r^i»iéf» *ão encarregada da devassa — Quase dt?- w*

ftüff» JAMá

«tf areaiun\*a parn tsml'*

p^leglo conlra a prisão de um padeiro em serviço — A dirc*ter.a deve cs lir-ar à classe

ft*cn 1

I«i«í#t«*4*» «taU»/ j 4l»r#M. «fl». O (-ta*^*!.*) t tf**.»», «•, HMI i:«.f^ttfii lí!-.¦•». l.(*f| -Jjttp»

j*.»r. ^tBO1 JM.W M**«»fia «»I •*+* «e itttópivft"-.-»»!». r «>a leu.»!»»À,-. j.jU# ''«te» llf' I ft*.,. *-***t|1t*«tfS. tlmtt *»H..tffíf,

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\*a* «..«irfiaia» fMjfla fti .4talK.ll», |1{|*B 4»UAH, tff.rtttv*»**» |W«*«*«aajtjH €t*fff**}r»'í»i»» cvilrtti dt IV.

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«Sta ler-lüaio M't» *•» tSf^frtataf «*.. 4 nta ttmm 4t Httkt t M*a**»>•ítKsefuit itai Sit-t^tia. tV liàl-4 I |ífti fí; « t tm ****' - A •"-iK*.;uj»» cal» im.*!.'*.» ** apto. ttmm *f*t o tmm poto t*»*itt»*ftai»*twna, mil***» a» taíMiSa o tt. | lou t«h» 4» matam m»* tttai tu**-*ou>o.«» r»»iú'r«*it rmlff4^4*4» *».« rm* tsmpm 44 ,«*i»t«»» 4» I4t*4«4f>*,,a. I ,.i' ilfl-ftta.ltIfV I tt* 4 f fl»t «J«fftM»* «íf lf*^t***A9

«O» itrVt|*4*w «l» S-ftJ«4"» im am *t***^»i«*<». »iftratara»!*» »Tirt tK*iit>>fi 4», tij 4*fi» 4* 1*4 » «ras «ÍM«o»f*. «**•»» tt*»

'V.i u.rlnM B tfíUiUtf tln*

^TÍIt^tmTii^rZ ficharia a situação da empresa A fome m£Mtt~TTm*- tttiMtmtttamm,TfittutíAü» a r»i4»tw;**4« «t*

ltii4iiJI»rflo «t* OliafH». ttm» ii»{Mi.vta «jWIO n»'j*wtaf« «1» Qtnnu-tau 4* f>4lv5f-.'*», 44 tfBttvailWtl fWi4>*vli -it* liaasii», qut ruiarílitriif. 4*14* **•-; tst|-#tlt*4nr»ã» * f*-.flM'itu-tini» «t httar •^fiiiirAiiii.iiit' t»*lA* tatt»4 rfiiilMiH-.té**.

Lf4v*|a»i|4l|i». Ai*nV » *tJ* t»1.4it»,14-tVtltMllW ** ll»t*M*#*«» ff*!*»tPsCT4/a*5lp amfttm «4» tt*asstw iwijít. Ha* "^Wfle a»-tf4.1afl-vtal (flAa. |W«»trfA «*tlt*4>**t* |m.

Utftitff I*. 44 «lí*, ««4,114.-.» 1*1-*rtB«tta*'»ij», |awir««w«l4» A *t*fAlt«

a St a»ff'J( BITàf*í***-» • t4-* Wf** !»!»fíll «t****»»^ "IWfllW

B 144. tllliai i - a,_»ie ll'!».»*!!*Va.it «.m <« 4l*tt*# l*a«f»l<a, |a»f» O.«4*11,1 u «tt».!»».!*. tt.» lt mil«tmifirtéiiiti* ia» «íusntt» HfftirtU., Mi^Btk*. A MtH«,M |)f«4Vi»n*.r t»U4o «iiw «4 'Ht-.-4-talt ft» llt» í ttmt '* i*to o fèf, qs** n*o f»l»|.>ati:t.4. ta» »!AW4Wi4 «tffflMfiA» *W •4*I14H«44» «tt •Wíttff «as Itll*

des trabalhadores nâo é causada pela máadministração da empresa, portanto aeles nio intereMa a tituação da mesm» —

Intervém o ferroviário Humberto deOliveira

«u..*<1 ,* «t**i» dmaam ?» *»»m, r*»s.r tttt f«t*»4t(»ieto qu* »r»L

-m pj-vvii,»!»»,*»!., *rta< J itlra l.t"» r t*»Htí.>l, «» 1».-'» «v4 .. ^"•jatftífat^ f ktttttt, •wUt-er.fia méoloilkati^ 4* Um 4* ]atm>o tttt,... i» ií» í-if-iíi ,!t-iiH-*a 4o*',., ,?, itnBi*» «*# tatao. rt-, „,,-..*..» 4» .'rttmmtw tm. ftmoiaio b»1* f*r»*«<fí »1*' fàaétfo. t te.**» P»*a aV»'.

,-«4tÍ»í»"it 4|*v'tilf *Íatam pm* f'» iiftajrt*filíí.. iVlo ir li»»

I lt» «'ttS-KáO «ff* f»|. I. -. ,*-'«•» ,?> 'ttittta» «aptia-

¦ 1 * mHt^fta, •»«•* t»"»' ;..'. ¦ fria ta"*** Hlf^t*1*!**'

. 4-i .-j-rsv» «Ia fJtpífíl

... (» fíiftifolím »** mt* *n •* 14 •sf.i.a *Ct*alt.t. 4*f4»**«»"•»«ta Lhí1*. e » wttffiA t a

I,.=f.-íf» **** i<r*»*a «a pata» f»*«*s<a < «a11*.. t!» úm tooiithm.

I . ... «viietiitt |wr» «|**t a pcJl-ita, -á*f»ifí*» tat "«'tf****** «aW 4*t^t^m «tejmo ej«fl*^*«-^ - Uâ ,„,„„, 9atfe« 0 «ta AitOtcoio «era ta twt4,*4> j-jUk.t.4 . c o ent tu a »04.a «watora a to-

S ^^^*^*' nu ido «at apsr.ca -ni» ctlcAt•a^aritfif ¦ *"*¦*** * **«*'**f » oasit« -l^_i^(lV»Vf*4* FÍM'iB ":»,m,í, o tfW tm» I o lf*»r*o r^rwnlf* A r«rtml,*e», tto u« cm ni.tfi-.Hfu o»ral rr.líreul» 1 fral^tr^doift. IT «te«lo lihítiJatk

| «kíorrff tl» qual Iam totn.iiwío no- tm 27 dt tlffffBtjr«a «f> t*H5, cnn»PRi'.*».~i P< CONDUZIDO PARA, tnn ttei irdtsliaattfOftrt qut utsvsfti 1 N-tx.atl» raar» f»* lim. tjut «r>m jao-

DI-5T1N0 IGNORADO j da palavra, traio «jue o pr»lidca. | «tfftrt «ki«fi-»4lot pot c*t» ewtt».A <-».).;<* fJ* paAriio* tpte no* 1 ir «to ¦•'rui.--.aio nâo vacilou ctni bttHa tomaram p***-* r«o '*Jftí«ff»4j*«»f>

aAvoa otttn ntelw a hltiotla daJ a^dálos. |Sltadital de* TraMbri-fm «loprttio do pslrlro At*f**to A-ita-aKo 0 DJU ^,Ar>0 SINDICAL AO «T*»"''0 ****'*•- «¦ *>*• **"* »»¦

CONGRESSO DIRIGE-SE AOS **»«* tJ^*l\TLtlantl!>Ía'¦COMI AMILIKU5 j nS<) fem |(mdaBfn,0 „ t{rmUf ^

Df «Volteio Corriflia «k»i Sfiritoi. J H,--*1-, r»«*t lomal «O Rrdkal». Caitm 001 •*•*.'.« atl\t*f» mltttamrt )» ju p i. di p-i.»-.!>. BMltMtt»

Iprka ptrtttVntr tio SliaH'i-alo, se-

nhor Af...»(i 41 Rilarifo M.iiftih.VvI por r..*t.1 «cr deliK-t.te.*,t> df un» as-

«<mMái» f n*m d. pirata .«otat»

/. .A' naT^HaaR í ^^T 4^J\'*'ill K '*;-1l ¦aF^aSjalít, \ *¦" ¦- - . lOrraY ** ..*H ¦ ¦ BI ¦ ^ fl'ttf' ¦ l*'í ¦'% A taBS^- Ra»" ^B^lH»BB»BBBBBBBBBB^^ **

.11 A» 4,«4*1»|'» «t* «Mfrll S* «uílitw r*ít4j*t*4**»fi*i44» ¦!<>•*** itat»»»tlu.í.4»-- f^ttt**»» «lo tfUft4«-r«tu.ftumiífti* 4» C^nl****» a. ti»:.ttfJJt t 4ÍcÍ.n-f»ll,4» 41SUlk.li. 0«tfc-ti.t4-.ts»-* qu* t> i-vttlnw f**a«it»iftt*B tit.4t.t-. tt » tr r-tfjp. «»ll pf-..|i -

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MimiciiMi». Dlstrifalt. «Ctlutr.* e mal» nlnda Omlií Naclo-nal. tttbç-o de A CLASSE OPERARIA, á Avenida RioBt.incn :17. 17* andar, wila 1711. e miar-Bo da TRIIUINAPOPUUR. A Avenida Aparicio IterrieJ 207. 11* andar.Iodo» **tt* oroanlfamo» »íio reurtont-ivel» por um dettrml-nado numtro dt lUta» qut tlcnriio a dliooítçao doi verda-deiroí amigo* do oomo querido jornal A CLASSE OPE-;".. i V para o» fio. acima releridoi.

de. e um ir.jv.ir., p<v •¦ .1 nltiro doTr.alwIl>o, «rut ttt* dfti * isfuantlotilatff publico Quanto a parte «pte«« rrfrrr A CcmUito de Dlvulqa-çJo Sindica), o» auixladr.» ({uecompOrm a tComlstilo prlo» rnott-vci acima citado», deitam dr to-mar conhecimento da rfiu pana.tm nomr d» claste «iate os elrgeupara o CongrrfKt. lançatmo» o not-to prof rito conlra as IntervençõesIndirrtiK no* «Indlcaiot prlo »m«-nhor Nr.j-."in dc Lima. mlnlatro doTrabalho .trtit malt uma vrx trnia.vt.: -. rm v.lo. barrar a unldadrdo classe oprraria rm marcha parao Congresso Nacional dos Trabn-Hi* 1'ti-i r para a organluçilo daCGTB. rjaranlla da democracia edo profirraso rm nossa terra, or-o:.nl:arf.«to do proletariado para aluta contra a. tomr, a miséria, acarrstla r a ind.icSo. de luta con-

r auifwtw**»* *íf»tti» aiat, * dacatlr»4o llvrifsfníf dfitifta dot Umlica»t* a 4-ur riar*>it"»a!r3-.t>* tf» *olu(à>rtpatB os pf.-!iV.T.t, do *>i>'-'' c d»fUff.âo. Pir» r**a*»l\*frnm » frt««(-ue Biraa^Ma-ff***. » *"**** •*» "**"¦*

í dff.no do i-«ii.io «;tti.i*io. atravésd* tjfifndtr» r.iift^SJkij.v •.,... tiam:-(-..o «ia p-tüci*. t tva o efioio«ir nota* di rlofta. tjttr rtKoftfrafr-mt-a isra* ssltt» lust» f psrílica.qne vtnha f^tolvrf « tilBJK»o d*prntirta d* píw trm qtie w4A f»!twtvo p«a\-o f o drj*mprt»*»0 «tufjlr».'a » for* «o» tare» do* tatat-c.cieirapanhrlrcvf. Laaamtano» «*«* *diretoria do taosjo «indieaio. n.Vifor,íi.in.;.i mt lot-c» d» cl»iíc qu*dlrig*. prrlira »tnd» »poí*tr^r n»força brotai dr latri» policia lascli-t» c um mlnlatro do Trabalho qufnada Ias que nAo seja ^rtrmalr rios trabalh»dorrs e driunlf os tio-diestos. Tto Iristr mi*«Ao nSo dr-ve irr -f-jmpartllhada pfl» dlrttorl»do nosso tlndlcato. qur rlrt-rmo** qut rrprttfnt» « nossa classe.Estamos Cftto» de qu* °» nowot

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Perante o ministro do Trabalho osmetalúrgicos de Juiz de Fora defendem aautonomia e a liberdade do seu sindicato

dlrttort*. irnllndo a força d» nos- ( ganlsmosa classe organlsada dentro do nos- •so sindicato, lotjo comprrrnderilo.que í conosco (sur devem ratar, japoiando e defendendo ot lutr-rtssei de nossa dane. Assim, con-citamos ot companheiros a cerra-rem lllflra em torno do no««o »ln..dlcato. prrstlfjtarefn s ComlssSo de IDlvulq.-i-.1o e Orientação Sindical jque elegeram r Insistirem com a dl-.rrtorla. a tlr» de que assuma o pa- jpel que lhe compete. Esse serA Ofcaminho mais curto para a vitoriadr novsa» reivindicações e para nlunidade de nossa classe».

Para entrega a t :-.>:::n.v'u deAluda ás Famlltat dos Trabalha-ti ¦¦" ila.pf,; : >i da i :'••:. rtctbc-mos h» dia» a tat-oruncia de CrS122.00. produto dé uma colei» fti-ta entre os trabaliudorrs da Sec-4-flo de «Conairucao de lèUtacocs daÜght. A Importância nos (oi en-ttrgue pelo trabalhador JoSo Aii-

Tnm» ranif» mPBrrin i *)r*,de àuttta. em nome dos seus1 ome noje mesmo com htlros «,1,4».,^ com M de-

fariallla Precavenhaso eao» teus tomsnílo compi.i :-:.ma» «MelÇfSe». COMPLEXA!* tum» cornbinaçto ffllt de *it»-niin.it e tal» minerais que com-pleta a allmsntacio dlrtrta. evi-undo o enfraqucfclmcnto do or*

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Dr. F. AzevedoCarvalhoClinica. Médle»

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da» 13 is 18 hora».R. 8. Crlstovio. 1.176 - ». Í09

companhelnmlttdos pel» ctnprísa.

Convocação dos membros do ConselhoTécnica- Admira' 'V.ivo

4**t*Ut0 tinvcrcados texita. os cln. —.»?.... -membros do Oonselho Técnico | dia b tw* 18 hurai.Admlnütra:tvo parr. ura rcunüVi' Uaif.uextraordinária no dita 8. As 2U mcsn-n

tl.V tjiúÜ-Va

— I

Aplicando » tua política Inter-vencloniâia. o lenhor NegrSo deUm», a pretexto de Irregularidades•puradas na dlrecAo do Sindicatodos Metalúrgicos de Juiz de Fora,Impôs um Interventor àquele orga-riismo sindical. Os metalúrgicos,antiga corporacSo de grandes tra-diçôes de luta pela liberdade runidade do movimento sindical, niloae conformaram com a dccisilo ar-bilratla do Ministro do Trabalho.

Oficio ao sr. Negrão de Limaa quem endereçaram o seguinte ofl-cio:

«Sr. Ministro do Trabalho —Nós. trabalhadores metalúrgicossindicalizados dc Juiz dc Fora,apoiamos a atual diretoria c pro-testamos conlra a Intervenção cmnosso sindicato e queremos dizer,senhor ministto, que somos contraas atitudcá como esta ou qualquer

ATENDE PROt/ISORI *J)1ENTB

Bu» lawWio ailva. St-À. ».* andai*. t»l« a00.*Fon»: 4B-12I0, pari. nrvlr an. seus fregun.et. fornccedorti • anUfioaTt.venieJiU, con «TK>den)ltilm»» liutaUcvOa» *..'•. '¦

Avenida Rio- Branco. "114 •'

SINDICATO NS H011HAviso aos ex-empregados em Cassinos

outra atitude tacclosa que venhade encontra á liberdade r nutono-r-lt sindical. Nós os trabalhadoresresolveremos qualquer irregularl-dade que surja rm nossa classe oucategoria profivsional. como resol-vemos, na assembléia do dia 18de dezembro de 1945, demitindo ndiretoria responsável pela delapl-d.-içSo elegendo uma |unta gover-nativa ate a eleiç.1o da atual dl-rctorl.i. como |â ' do conhecimentode V. Excia. Pedimos a V. Excia.que, da mesma forma que foi le-vndo A Imprensa que dentro destesindicato houve dclapIdaçSo deseu patrimônio, seja levado tam-bem os nomes ou nome dos rcs-ponsaveis, a fim de que nílo restea menor duvida ou suspeita sobrea honestidade da aluai diretorl-i.— Pela assembléia (a) Celso Pc-dro Mendes, presidente do Sindi-cato».

Da diretoria do Sindicato dosEmpregados no Comercio Hotclei-ro e Similares do Rio de Janeirorecebemos o seguinte aviso paraler divulgado:

«Recebendo este Sindicato doDepartamento Nacional do Traba-lho um» comunicação de nSo haverterminado no dln 30 próximo pas-nado o prajo para inscrições dosPedidos de auxilio pecuniário pa-ra os associados que se encontramdesempregados e beneficiados pelnportaria n. 77. do dia 12 dc |un!io«le 1*146, avisamos a cIpssc cm rt"-iil que continuamos assim a rece-her os pedidos dc inserir Tio t- ínossa sede social, onde dcvcrSocomparecer munidos dc suas car-telraj profissionais».

E mais este aviso nos nntlçjosempregados do Cassino Atlantl-co:

<0 Sindicato dos Empregadosno Comercio Hoteleiro e Similaresdo Rio de Janeiro, avisa aos Inte-ressados na rcclamaç.lo dc indeni-Jaç.lo por fechamento do CassinoBalneário Atlântico, que a audlcn-fia de lulgnmrnto rcallzar-scíi nopróximo dia 12, as 14 horas, na5' Junta de Conclllaçflo e Jiilfia-mento, sita â Avenida Nilo Peça-

nha 32. Também prcvlne que ojulgamento das reclamações sobrehorário noturno contra o Copaca-bana Palacc Motel, rcallzar-sc-nho]c. As 11.35, na 5* Junta dc Con-clliaçrio c Julgamento, no mesmoendereço. Avisa, ainda, que os In-teressados deverão comparecer na-

quclc local devidamente munidosdc suas carteiras profissionais».

Dai'/ífc^r^^

TOCA-D1SCOSDISCOS

A VISTA E ALONGO PRAZO

Se quer conttruir twpróprio radio, .idqui-

rio material cm

Âristides SilvaR Luiz da Camòci, .*•»

horas, n» sede da U.ilversltladepara tratar dt assuntos urfof-te d» máxima Importância.CONVOCAÇÃO OOS PROFE8-'SORES DE AL*r*ABETT2AÇAO

EatAo «MnvofMdos todo os umfeeasores • pessoa» que se insereveram ou que ainda queiram suInscrever como "professor de ul-fabeüMiçAo'' d» U. P. psn» sepoder levar avante o plano trt-ralde alfabctlzaçAo da mesma. Serãodadas n.i.:.f) aos mesmos no Cursode Monitores a se lnau-jurar bre-vemcnttv Sollclta-se o compare-

para aiDra, todoi os membro»

aiis.ào de Alfaticll-ULÇ&i.

TENHA CABELO BOMUSANDO

DR. AFONSO ilOIIMANNAdvorado

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TRIBUNA POPULAR em São PaaloNumero* avulsos e arrasado! poderio tor adquiri-dot pelo preço de venda com o nono agenta

VICENTE POLANORUA 15 DF. NOVEMBRO 192-2»

0 Moviniento Sindical Pelo Mundo

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Torna lisos ot cabolot metmonat pcttoat de côr

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Av. Marechal Florlano, 144VENDA DE 4.°ANIVERSÁRIO

PREÇOS ARRAZADORESDurante este mêsAPROVEITEM AOPORTUNIDADE

A luta do proletariado espanhol contra Franco — Abolidos pela Falange todos

os direitos assegurados pela Republica - Dirigem-se os mineiros astunanos aostoulouse («Mundo obrero". embaixadores da Inglaterra e dos Estados Unidos em Madri

pela INTER PRESS) — O Slndl- justifique tüo injusto tra- todos os atos do governo espanho.l-. A A*a . v. , ,.. , — l ', ' I 11*1*1 tl tirt P \ \ \ \ \ ,1 ma»-. ... . _l__ «.^__ *.am*. . I. -,-,.». '

tamento.Há multo tempo, JA que os ml-

nclros asturlnnos, como o restodos espanhóis, sofrem cm sllôn-

*i|P£ msi^rrfiÊ03mWMQt\mtHtRIMM]

JUSTIÇA DO TRABALHOEncontram-se na pauta para se-

sem lulgados. amanha, dia 5 de |u-lho, os seguintes processos de re-cursos ordinários, cujos relatoresIvogals), recorrentes e recorridostão, respectivamente, os seguintes'Antônio Paiva Fernandes, Leo-

l *4%YDENTALrZou*&*tqa*tMa4**Uia

ron reembolso - o. postai tm - «•_

Conselho Regional do Trabalhopoldlna Rallway e Alberto CortI-nes Laxc: Enías Galv.lo, Francls-co Fernandes Figueiredo c Aztvc-do £ Cia. e Os mesmos: AntônioPaiva Fernandes. Irmãos Gomes eNewton Alves dc Melo; AntônioPaiva Fernandes. Miguel José Mou-ra e Cruz Filho õ Cia Ltda.; Ama-deu Medeiros, Cia. Vale do ííioDoce t Petrollno Ferreira Costa:Adelmar Bcltrílo, Metalúrgica Cru-zclro Ltda. e Sebastião Maxlminia-no da Silva c outros.

REUNIÃO EXTRA

Por solicitação do presidente doC.R.T. realizar-se-á no dia 1 dclulho próximo, uma sess.lo extrado plcn..rio para apreciar os pro-cessos, cu|as pautas foram publl-cadas á parte., -.,.

RTLRS

cato mineiro asturlano é umavelha e prestigiosa organização.Com a autoridade que lhe em-presta sua história e seu presti-glo, sal hoje cm campo para des-mascarar uma dns manobras maisrepugnantes e cínicos do fran-qulsmo. Franco fala nestes tll-timos meses "das numerosas ade-sões des trabalhadores a seu re-glmc". O objetivo dessa falsidadeé o de tentar engnnnr a opiniãopública internacional c, nobrctu-do, facilitar o trabalho de seusnmlgos. Para poder falar de ade-sões, Franco utiliza os métodosde terror c ccaçAo denunciados nodocumento que se segue.

A denúncia viril, serena e do-cumentnda do Sindicato dos Ml-nelros das Astúrlos põe em rde-vo os verdadeiros sentimentos dosoperários espanhóis c de todo opovo para com o regime queodeiam.

Juntando uma cópia do do-cumentos cm que a Falangecm nome dos Sincllcntos da "FE1"e das JONS" dlrlge-se aos tra-balhadores, "convldando-os" acomparecer a uma rcunláo, ad-vcrtlndo-os de que o "náo com-pareclmento será passível de Ban-çáo governativa", o Comitê Exe-cutlvo do Sindicato Mineiro As-turlano remeteu aos embalxado-rcs da Inglaterra e dos EstadosUnidos da América, em Madri, oseguinte Informe:

"Dia a dia cresce a. falsidadee aumentou até o Inverossímil: amentira, levada c trazida atravésda Espanha pelos arautos ofl-ciais da Falange e seu governo.Este organismo dos mineiros as-turlanos, trabalhando na clan-dcstlnidnde, saturado e trnnsbor-dando n paciência que até ngorase impôs por norma, decide sairde sua passividade, fazendo facedaqui por diante aos acontecl-mentos, para contribuir, ao me-nos, para o restabelecimento da

cio vexames, Injustiças e atrope-los que lhes sáo lmpostcs pelaforça e que nas letras de fôrmaoficiais aparecem como obra im-pregnada do mais puro sentidode Justiça social c reflexo fiel domais alto conceito de humanidadee o-vistlarüsmo. Porém, ao queainda não se havia chegado,apesar de tudo, nem supúnhamosque se pudesse chegar, era ao queestamos assistindo: ao assasslnlodo que se sente; á declaraçáo deque se ama aquilo que se odeia.Isto ultrapassa os limites do con-cebivcl, por mais ampla que sejaa margem que concedamos aodesaforo e á farsa.

Náo faremos aqui uma cxposl-çáo de fatos e considerações des-tlnadas a tirar deduções contra-rias ao regime que a Espanha su-porta. Cremos que náo é a nósque Incumbe fazer Isso. Traz-nosaqui um motivo mais concreto: ode manifestar nossa Indignaçãonnte uma coerçáo evidente á nos-sa conclêncla o ante o desejo detornar patente, com toda a sole-nldade — o que náo è certo —que os mineiros asturlanos apoiemFranco, a Falange e a Olron; ode dizer, cm todos os tons, queos mineiros asturlanos náo foramnunca consultados para aderir &política de Franco c que os dele-gados sindicais, que assinaramtal adesáo, o fizeram pela força.

Para isso, o Sindicato MineiroAsturlano destaca dois compa-nhetros para Irem a Madri, coma finalidade de depositar na Se-cretarla dessa Embnlxada êste in-ronne, cnm a solicitação de quelhe seja dado curso, fazendo comque chegue o mesmo ao governodos Estados Unidos da Américae da Grft-Bretanha, como provada falta de sinceridade e dos

verdade. Nenhuma fi.Ua cometeu condenáveis normas que presidem

Na primeira semana do correntemês dc março, os delegados ml-nclros, nas delegações de cornar-cas de sindicatos, receberam umaseu propósito firme de lutar, seconvocaçáo para que, sem falta,assistissem a uma reunião que sedevia realizar cm Ovledo, no dia10, "advertindo que o não compa-reclmento seria passível de san-ções governamentais", segundo sepode ver pelo exemplar anexo.

Embora na aparência o obje-tivo da reunião não fosse outroque o de tratar de assuntos sln-dlcals, como se pode ver clara-mente, o fim que se visava eracelebrar um ato dc exaltação aFranco e ao regime que ele re-presenta, c fazer com que os ml-nclros asturlanos apareçam dlan-te do mundo protestando contraa campanha que contra êle sefaz fora da Espanha. E isso seconseguiu naquela ocasião, obrl-gando os delegados presentes aassinar uma ata cm que se decla-ra: "que quarenta e três mil du-zentos e vinte trabalhadores ml-nclros asturlanos expressam' aFranco sua adesáo e carinho epreciso íôr, a seu lado, antes quetteeder aos desejos Impertinentesexpressos na nota dos governosde Sua Majestade Britânica, Es-tados Unidos da América eFrnnça".

O ato, que náo se pode quall-ficar, é uma farsa sangrenta.Deu-sc-lhe grande repercussão, afim dc que os seus ecos se ílzes-sem ouvir no estrangeiro, apa-rentando assim que ria Espanhaexiste uma verdadeira correntede opinião favorável a Franco.

Os mineiros asturlanos, que nãose prestam a ser Joguetes de go-vernantes que repudiam c de umregime que detestam, protestamcontra tudo Isso. Nada há quenos una tanto aos trabalhadoresespanhóis como o desejo ardentede emancipar-nos da tirania cmque vivemos sob o atual regime.

Para terminar queremos fazeruma comparaçüo que nSo deixa dcter lugar adequado nesta cxposl-çáo: referimo-nos ás propaladasvantagens e conquistas sociais quedesfrutam os mineiros, dc que tan-to se desvanece Giron, comparadascom as que — abolidas |A — fo-ram implantadas pela República.

As dc hoje sáo estas:a) afastamento do trabalho

para os operários de 65 anos (le-glslado mas n3o aprovado :

bl jornadas de trabalho dc 48horas semanais e cm muitas oca-siões dc 54;

c) férias pagas mas nflo des-frutadas;

d) anulação completa da antigalei de acidentes do trabalho;

e) salários equivalentes a umterço do custo dc vida.

f) proibiçüo termlnantc dc reu-nl3o e associação que náo seja naFalange.

Anteriormente • isto, ou seja,nntes de Julho de 1936, nos tem-pos da República, os mineiros des-frutavam dos seguintes bcncficlos:

a) afastamento do trabalhopara os operários dc 54 anos eaprovado aos 53;

b) jornada de trabalho de 40horas semanais;

c) goso de 7 dias de fériasmuals, cm data conveniente;

d) ampla e eficaz lei de aci-dentes do trabalho;

c) salários que correspondiamno custo da vida;

f) liberdade de associaçáo e dcreuni5o para fazer respeitar nos-sos direitos.

Náo há nada que remotamenteInduza os mineiros asturlanos asustentar esta situação e mçnos aln-da a felicitar Franco. Pelo contra-rio, nós nos unimos com entusiiis-mo a toda açiio que tenda a derri-há-lo c oferecemos nosso concur-so e nosso sacrifício para llher-tar a Espanha do atual regime d.*oprólilo c dc tirania cm que seencontra afundada"..

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Page 6: A policia exorMta de suas funções, prendendoe ameaçando ... · de âmbito nacional — A mulher na paz e na guerra, seus problemas e reivindicações — Falam diversas cario-

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Passam Fome os Operários da fôriea de BaitguV* «Mi • a 9 xt-taa»»*. ...Enquanto o dr. Silveirinha manda diminuir o» »alá rio», a poliein estabelece o clima do silêncio — Um1* refeitório que não dá comida e uma creche que ê uma verdadeira fábrica de dentnterit».—-

,llrtut* * 1-i.i. da -ut,* 4» lltt*t*U mudada ptl* ******* a fará.ní o o#ito t*ô» 9* t*m» da Üetta do *******, tu*m o* i*««.a*»» dat»**&u****U ia utWea do «a, MuiWi, O»*** ot» ««mm a..»-.

tan**. trattiM» « ,...i,«t*. da m*,m* m dett*4ma». 0 mm tu***n* o *,em msmsm * *k *.**& «rta i»^H. um if*qmm d* Imi*19lm*t tse****9*4» p*t tUmtatm t**t*tm**t*- ***** d* teitm »»«*!•mm * alegarão d* qm aa •«¦*» u»l mia Mm w» «M»wm da«a**«»v# «lo Mt-afé», d* o «w *«* aMeaaa pilo tiirto» q*t ***** *tm** Ua**Ui***a **¦<¦¦* 9 «,1,11, fc.i.i,.!, de tu»». « M 11,,.,,,A ,«,J alv».wW*. Um ****«». d«»i*4lo, 4* sm UXj * *U mm d* Uak*«a Uarral Ika u tttum i«Ui»»u». con- ., tm4* f*«**lliatU» a * mmttoulitlmdt o-, ia», m fAttmtmf*, c*«» 4* ******** md ptu^tmatam *bi tio l**.-.,***.,., pM*****., tmptt^*4t* ao toa**,»»*», trai»*»tt\**U*i, «Ml »<fil|»» ,1. ,;.<.,,, ««.ptélíadoi |,.«» u HtWlfcM p«|*,iii»l,***••* ptl* oi«* d* tmatUai * u*t**lk**t*n*t «l» fáj-fca *u ,,,14^,a-ttO. qot «*r-,»««.i»M it»»|i da •«*» *4*ima 4* mmmtM «** **»•*«

A tãbu-a linha latsaa» o aeuprim*.**» *p*'' tpiimííio apito dafatmra), o tmtoo aataTa super-Uotada, A* ponaa «^anraradaepaia vlalrom de* mpunu-adei* .var,, dr,»*«;wsdoi, q^a-avomitadt»! pata o mrio da aa»trada. o* trab-iiiattotra «j^ 14iam fOraaaiJoa» tra-aa ai deli-atenria» da Central do üraalU

| Aimla pssiaiaiitui p*ia niaçiode Mor*, Bonita quamlo a lábtl*ea da Cia Indutinal Vmrmtotleu o «u últimu apiio, a oa tm-bilhadort* turram quebrai» atua tíliima ttpennta da citetara tampo. Cida dait minui-ntio atram tianiffrata uma hora«it deiconto no tatarto; ttentlifa.va menoi Iene pata m seu* ti*lltaa, maior d&<*qu.|fbrio para opneaito orçamento do teu lar.

Trabalham na Fábrica e> Ban-tu» operaria* de Senador Cama-r*. Maça Donita. Iteaengo, Via-¦,:*:, SantUtlmo. Senador Va».etiMaloa. Campo Orando, e:c.«ente que tem da lusarei dia*tanta* so labor da aímlnutra*«áo da Estrada dt Ferro Central«Io lirasII. Náo há euiro iram*i •.-.... ca ontboi qua fatiam aI nha ata Campo Orando loramauipens©*, sem qualquer axpUca-lio,

Ma 1 poticoa opera «ot tem aeaventurado a rrrlamar qualquer. -Ha da fábrica. Pala.- 1* em au*mento de tatario, lá dentro, dcomo se euivesae dizendo umatrate crimlneoa. A policia mter*na da fábrica lojo comunica aottt. PaUfto. a o homeruinho pro-vi.ei>-.'a. In-ontinentl. a demit-am do operário, sob a dexac&ode agitador comunista.

Entretanto, te o empregado 14I«í'jui gtrtaWIWada. nada .« podefaxer tá dentro; nada. além deuma traruferenda de potto, ata.Fora. porem, o dr. Silveirinha te

Mtua. demttAuratuto tm futea,O c*.-.-.-., i-.i...., Math*4a» quepasiut» a *ua fttjQfltjto, qm gaj*.m a lima rammii»m#ta da lá»trlca. Intria a raça e * ps-raafnJ*t*o ao* iraballiadorra apüntaduipdo dr. «íltetrinha.

roílTOKrl E Hli*»TlNE»*Aa^Itamm na osiaçâo d« iMiu-ti

• eoiramo*. om a «má* de ira*balhadertti. pela rua Pense*». a*«o partâo principal da fAkmea.IA «'..lun dal* guaida*. rxfJan».do a pttatagem. Pediram.no* a*

*-mff a minha tmt,,,** Mm a HU*m rvla f*»nve<a% —i*tt * r*T5r r

" tti*,,, itv-uoii slnda maU» um 4* um, $A t*m reIdtofi*^m«* («áa i<m M>-Hit«.,, Tudaacü príparadís.,, Wa arattáa aualier a!*um li*íil, alta aitaa ra*i»tii44-* paia laarr o -faia!"_Itan tiic-'.'i»ij aroittrteii no nu«jo* n-.r<-.uiri qu» trabalharam fainda traba'rt»m da» 11 horaa áaI da madrutada, Ua*, ai» de*liwam "tumdu*".., o listrai erag#mt boa a atullou a fábriao. tmum» *lw»U!Ía,, d* tmarirõ* Porunt lempoi tira t^ipeno>ram otmbatho «mt Banom naa. r*>i» .5 qua o ra*o foi tenda t-Aque-dito dm foram readmiiitvfo a*crtanca*. alguma*. ai<). cem mt*nat de um *um de idade,

Oom mait aliumat rtpitoatrVtatffriaffmoi a c»-TOSJr<*(td«-r a «tn»l»a»r;i. para o dr. SüidiUvrta. dotrioaüm de mtnmir*: Oi carolos

ewart» riao levam aeua lüiw*-r«m r*i*to da p-í*'w* aiimiiiia*«** da Ittia 4* rqi4»4o» tta,

estima» muno* uai»-!it. .u«tt.TOdot e!»a tem rmda «to lalar,AI*um aa «tiMíiuidii,, apenat, adtttt dm» lulot... t> t*s mg**«*. t* ij* ,r«-iii m4* t»tdífitpara ntu *aU ti.ti tvtme rw Jer*nar fca!*si»iu i»c.-»:i,.„-:... amam«•«luti-a itnrõMiiamtnto e. ain*4a, pw«ríul4t» peto deiesado queage 4# tKoido com o dr. Ihhd»unha Ahvía fitara bem *i.8. emlodcM. 9 dtmt»*?4o iiuutia de lioPlusa. Artfottio Itomi»». Maumio.Jair Pe-reira a Jota Muanda.

Dtmlildiii t*»rq'»a rdrtndlea.vam m*tttorta do talartoi. porqu»pS-liMvao» mala higiene» mai»ctmfatto» mt-rvoa mitvtla para »»traba ihattort*.

Drtnllldo» patqm pleiteavam«M» o refeiiorto turnrt-ra*»» refd;-áo; prwqo* condenavam a de

1 «-ii. «k!4. "•*•**•** ***"• 1*** ,ud° .*m proue 11 era anos uma* Ma poi'1-n.iMa. det-u» .*. t*,„„. *-..mem nocfto 4* **«# «llr»-;t.<•>: tr*balhim» eanemtt», 1.» tranipoiieda irama ou da etoula para ta

rre4tnr;ali, Pbram lilar na lo-ilearr*: * e»nhim alfiyma* dera-lefeoe com o "chdáo'

— Oa tenhofvt rtáo poderáo en*•-•>•"! tv ordem do dr. Paixáo,..Sa tomm 4o "O it-dit»{-...

Náo havia rtmedio. Fom-»»"circulando", ctxno noa mand*.ram o» tisias. taiendu um davwtbularío da poliria de Perel*ra Um.

p.b-n-.o* a voiu em toda a lá*brka; rua Pomeca, etirada Rio*Sáo Paula rua dot Açude* e ave*nlda Santa Cru:. Há portõet portortoi 01 lado». 1: há sentlneUs.lambem. StnUnda* que vigiam,dia 9 noite, a entrada a a taidato» trabâlhâdorea. e. IA drnUo.totormaram-noi. exlitem ouirotvigia*. Náo usam fardai: ctm*fundem**» com 01 oiterarioa. VI-Ciam a opinião política dos ho*metia a mulittrei quo tmtMlham.

MENORES "I Ü Al! AIJI ANIKlA NOITE

O artlfo 160 da I-rtUIaçáoTrabalhtiu. exige o fomeclmcn*lo. pelas fabricai, cm refeitóriohigiênico, de alimenuçáo ao*!'¦¦¦¦ trabalhadores.

Por i ¦ 10 é qua ficamos curpre*tos quando vimoi uma marmitaentrando pelo portão da rua Fon-seca. nat mâoi de ttm trabalha,dor. Interrogamos a eli repoi»deu, olhando para todos 01 Ia-dm:

na» d* mwdros por w-msrta. Náo>' - à carola. Quando cheiramem cam. ranratto» do trabalhamu com alguns nlqutla rw boi»ta. ainda podem tr ao cinemacomprar uma carteira de cigar*ro para mostrar erue Já táo ho*mm» e gaitar o resto rom algummatorra tldado* Náo peruamele*, nem .««to importa aoa "che*fera" d» Fabrica lUngu. que. de*l*ol* de algum lemtio. qítsndo jáhomtna fdtoa, c*Uq «vcotadoa anio podrráo priiduatr nem mr*.mo o que ptodutlam no tempo decriança.

SALAniOS DE FOME

m*'i4o. otnuu da febrtea. maaque *A tem 4?la fome.

B por lf,to que rh,» tím medode talar. D* dlier quama» nm

Já foram rf-itniartha, m que mo*ram Ime*-, peto tato o» rddio*rto náo fenircer rdelçSo. SíralAddi-niadot Juiiamenia por eau-aa .'.:¦.-.' 01 quo moram mauperto náo wfrvm addrntet. Váomrama a p* para cara. caneta oaeu páo preto com café a vo.lam,nutamenia ap è. para ot rabalho

Maa oa qu* moram longe, emCampo arandf. em Senador Vai.cem-da», multoa dek* J4 foramacidentado*.

REDUÇÃO DE SALÁRIOSPara evitar que os op;rartoa ga»nhem eatabitldade. cita utarn ot

proceto das em-n*dtadaa. A maio.ria trabalha rasim. ganhando umaNio e aò o trabalho perado*. --!m:di* úf Vm etm"°* P« «"««

trarotra de 11 ano* rarmrando.f0* •*»']*•«-• «N» exirem itaien*quatro o cinco aainúc, noa car* ¦ Vl,f»^!'ÍL!,^43en' *5C* t("nmitos, pesando rida «puta. .^V2 «r^ríUfm*. *nada meno* de vinte quUoV; f. l^lfA. » —f .TÇ° * WIC'*'

,...iv...» »« u^.^* —ü. * . mento. fax:r mru de cem metrospor dia. ou lej». vinte cruzeiro».lambem, o horário criminoso a

que eslio lubmettdaa aa vítima»daf abrira Iiineu: dote. qiut-ir**a mais horas por dia. com um»refeição, aptnat: é o aalarlo deforno que percebem, cem e cento4 cinqüenta crutelroí por lema*na. trabaihadorea com famílianumrrota. como 6 exemplo o ope*rarlo Manud Ar.tonlo Pires, cal

f# lacldo loi tutt-iituido prla U-*áli com 61 m*d** *ma*S praia»Sina tm i*#r«.» m»b atfoagt».m»tor imip*. porianiai, a a la-bm* wiá psgaiida. apm*^ W®Ms pm mel a. Aiiim tsnm em.varia» itcidos iem iilo rutaiími.tio*, estofai» namei di(ereni<*a,e*-m um imito eb} l;.í, »¦ paiar

— tt um «sseâiMtitol ¦» d'»s*.t*ieum op?»rto. Hnquanlo tudo mm,mr!u*»e os lecldos. eles procurambaldar e* mms rrdaritm Pata»ca qut o dr, Mivthtnha quer ma»rar o* nes*®* fiilii*» de ItimetA FOME. A WllltltimOBI* 6

A I'i:-ÍIM 1 .:!.-.Em eons^uenda «j# ludo tvo

«niiiiot tnbatliadriria l#m tm-tt-do iub*Kul.-ti"s: a aa etiançn *l-t*m a braçot cem a dr*mtoria,arranisdat ao beberem s teniititopa de í«:tuu«a mal cotiada. to*p* qua iem ocaatorado mutuabrifat enlre má-» daa criançase o dr. Mota, o ertcarreíiado dacreche.

Em converta com varia» opera-rlaa. cujos lilhoi eau.cram nacreche da Fabrica Oengu'. tomo»Informado» qu» oa merilntx to con*teguem ler alguma asude ato oaK U nafta, quando ainda ráo ama.mentados; droola dessa idade dmdellnham. lictm magrlnhot, chd-oa da Mpereb»*'' e lumorra. e tem»pra com d&inieria-LUTARÃO. OS TRADAUIADO*

ttm, OnOANI/.ADAMENTEO dr. Silveirinha fax quilio

de moiirar o reu antl*c«>muni.*mo,6 o deletadc Plato do Madtadotu Incumbe do levar á pratica aaideiaa do dr. BUvdrintta. Um ooutro ia completam rara impe-dir o prosTctso e milhorea con*dlçd:a de vida i.uji. dos nosso* ma!«es-subu:bto*.*Um e outro a* conl-i "am no cerceamrnto roa dird»loa doa operarioa. na diferença áamata premente» KiviudUae^ca to* •Vi^^|>^gaajhjL\. ^gfdB**-HCp^ f *^ TtjT *^*4mtUm^F tT\&m ' *^i?^^^F \Wfm-

cala. 15,.•" - um orsei-ario falia ao serviço

E. como te essa Importância e porque ritá adr.rindo á grevefoue batianlc i»ra malar 9 fome l da Light tu toiidarlo com 01 «•, dos trabr-Jhadorcs vitaminas da ca-j radia de vida. da falta de tran.*-

portei, da crise de habiUçfie*. damiséria, enitm. oa tllrrtorea tu. fa-brica retolvrran diminuir o tala-lio da aru» em-i-csid'»-. furtar:-do no pagamcnio dat empreita*

Relembrandtlr-lro. com 8 fuhos, residente qu. Scnáo vejamos: o tecido AP-em Senador Carnará; aio aa I íM com 5a batida», rendia ao tra-«edus para ondo a maioria dott balhador 219 rela por metro* es*

barnarosdo um dos crimes

dos integralistasRaimundo Paulo Coutinho conta como, em 1939, em Afonso Pena, seu pai foi as*sassinado pelos "camisas-verdes" — Até hoje o criminoso continua impune

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morte devido aos ferimentos pro-dualdos pelos facadas. O criml-noso fugiu.

O on"l-Iaseljta baiano terminadizendo:

— Embora tenha decorrido todoesse tempo," a policia da Balaainda n&o conseguiu prender ocriminoso Zcícrino, mas Isso nftoteria difícil, pois sfto cs integra-listas que o mantém. Era só pro-curar ésses elementos perigososcm Afonso Pena e fozer as ne-ccssftrlos Indagações. Mas esperoque depois dc sete anos, a nossafamília consiga Justiça.

tov.i^Jfte^**»*; íi

, O tr. Raimundo Paulo Coutinho quando falavaEsteve cm nossa rcdaçfto o sr.

Raimundo Paulo Coutinho, quenos contou o seguinte:

— Eu c minha família mora-vamos cm Afonso Pena, na Bala.O meu pai sempre foi democra-ta o ardoroso anti-íasclsta. Porvolta de 37 e 38, o chefe do mo-vlmento naquele município pro*curou o meu pai o o convidoupara fazer parte do partido. En-tfto o "velho" disso quo êlo enem os seus filhes entrariampara a Açfto Integralista. Come-çou por parte do chefe verde, An-tônlo Conrado e seu filho, Car-

los Conrado, a mais forte perse-gulçfto & nossa família.

O CRIMEO sr. Coutinho continua, de-

pois dc uma pausa:— As perseguições tiveram fimno dia 1.° dc Julho dc 1939, quan-do eles mataram o meu pai. An-tes dc contar como so deu essamorte, devo dizer que os doisIntegralistas acima referidos cos-tumavam espancar os que nfioentravam para o seu partido, cmplena rua. Batiam até com chi-cote.

E prossegulndo:

AYERD IDE SOBRE ASPROVOCAÇÕES DO GOVERNOPOLONÊS DE LONDRESO assassimo de 11 mil oficiais poloneses

na floresta de Katyn — Uma extorsãodos nazi

ao nosso rcaator

No dia 30 dc Junho nós fomosa uma festa. Nessa festa outrointegralista de nome ZcferlnoBarbosa, começou o provocar odono da caso, Injuriando toda afamília. Meu pai procurou acon-selhft-lo, mas este lhe deu vlo-lento soco. Os Integralistasaproveitaram-se desse fato paramatar o meu pai. Êlcs semprediziam que algum dia haviam dcmatC-lo. Assim Instigado peloschefes, o tal Zeferino esfaqueouo meu "velho", pelas costas, comBete facadas. A policia só esteveno local para constatar o fato.E meu pai, logo depois, falecia.NAO FOI PRESO O CRIMINOSO

Procurando relembrar os fatos,o sr. Coutinho faz uma pausa econtinua:

— O criminoso ainda permane-ceu cm Afonso Pena durante 29dias. Nesse período os Íntegra-listas fizeram um nbalxo assina-do dizendo que o meu pai não ha-via sido assassinado. Nós, porém,conseguimos da Policia de SftoSalvadcr um médico legista, quefez a autópsia e constatou ser a

NUREMBERO, 3 — M. A. Mar-kov. técnico búlgaro depondo pe-rante o Tribunal Internacionalde Justiça Informou que a deno-minada Comissfto Internacionalconvocada pela Mcmanhn paraInvestigar os nssasslnlos na fio-resta de Katyn foi obrigada aassinar um relatório retirando dnWerhmacht toda a culpa- Essacomissíío foi colocada num acro-dromo Isolado e enquanto assina-va tal relatório ficou cercada porforças alemãs.

Disse mais Markov como os ale-mães usavam a psicologia paraconseguirem ns assinaturas Vegalse dos técnicos o médicos em do-cumentos nunca vistos por eles.

Essa testemunha foi chamada adepor pela promotoria russa paraconfirmar perante o mundo queíôra a Werhmacht qua assassina-rs 11.000 oficiais poloneses pertodo Smoiensk. Disse mais quo foi"retirado" da .Universidade de

Sofia para servir Junto aos mem-bros dessa comissão juntamentecom os do outras nações satélites.Essa comissão teve permissãopara examinar apenas 8 cadave-res em dois dias indo logo depoisde avião para Berlim.

Naquela epoca. Markov acres-centou, os alemães davam a lm-pressão que não emitiriam qual-quer relatório sobre esse caso.Quando a caminho de Berlim, osaviões que transportavam os membros da comissão fizeram umaparada r.um aeroporto deserto.AH, na presença de grande nu-mero de forças .--madqs. a co-missão recebeu copias do "inque-rito". Esse documento afirmavaquo os cientistas chegaram ftconclusão que os cadáveres des-cobertos ali se oncontravam hatrês ano* isto é, multo antes doExercito alemão ali so encon-trar. •*—.

-&>&*?*>$>ANIVERSÁRIOS

Faz anos hoje a menina Lalde,filha do casal Terclo Magalhãesda Silva e senhora Dlrce Tava-res Silva.

NOIVADOS

tivadores de Sinto. c. porunto.drve ter comunitta. Então. PintoMachado teidena ao patrão e vaibuscar o trabalhador em cara.oüirta que eleja ard:ndo em fe-bre. Sc tdma e n&o vem. è sus-ptnso. Sc há festa no bairro mes-mo uma danta familiar, deve teragitação do Partido Comunista.O trabalhador nfto tem dlrdto afestas, a riso*, a aiegrlat. Isso ecomunismo! Al* Já Iii; chamamo "delejado da Ulitcta", quandon&o lhe dfto o apelido mais pro-prlo. de "agente de Sllvci.-lnha".

Tudo é proibido, em Bangü.princlprlmento drntro da fabrica,onde, (ate parece incrível), nftote pod: ir mali de uma vex á pri-vada. aob pena dc ser colocado nalista de superiores...

VIDA DOS CAMPONESESt**+**+****m*>mn»****+*milm^^

'Resolver o problema do terra 4 resolver o proottma datome no Drastl. 4 abrtr notas pcrtpecUtas para o desentol-vlmento tnãuxtrict do pait. porque tá eom a terra entregueao povo. em poder dos que a trabalham, pederd ournenroro nicd de vida da* grandes matsas e crescer, eomo se tor-na necessário, o mercaio Interno." — (LUIZ CARLOSPRESTES)"Para arregimentar os camponeses e ot habitantes doInterior em llyas. clubes e cooperativas, em sociedades deamtgos do povo do lugar, prectsamot, porém, levar em conta,primeiramente, seus problemas especificas, devemos estudarcutdadosamente tuas reivindicações mais sentidas, aquela»possíveis de terem conqulttadas, aquelas que consultem osentimento de feda a massa do tocai de trabalho."

Comlaníemenre «üo dlrígldai. por r.-.ri.. oo levad.n ptMontmtnfeá TRIBUNA POPULAR, oo Partido Comonlim do Brrail. ao Kn.nlor

Tomamos o elétrico de volta''lli: Carlos Preales e á bancada comunitta aa AucmbUla Conidiulote.viemos pendurados, novamente,Pendurados, como todes os traba-lhadores de Banju. de SenrdorCâmara, de Realengo, de Moça

quelaes c reclonieçCcs de componraes vlntLia de todo» o» recantos dopais. Reuniu*-» era «Vida dos Camponeses* ou publicada» noutras pa-glnc». em reportagens c entrevisto*, dos mostrarão a necessidade, paraa causa dn democr-dn c do progresso no Br.iail. da liquidação do

Bonito, de Campo Cirande, do monopólio da terra, bisse econômica da reaçfto e do loicismo.Distrito Federal, enfim. Mas nftolvoltamos decepcionado . Voltamos, j DE FORTALEZA. Ceará, chega- terço da propriedade por ele ad-ao contrario, certos de que nfio : "os o reato do esbulho sofrido qulrida. José Lima queixa-se dasc-td multo longe o dia cm que os 1 Pc'o camponês Jor.6 Lima Gonçal- ' autoridades dc Pontecosle. quetrabalhadores comerfto o suflclm- ves. morador no Xlacho do Min- j fazem prcssfto para que elo con-,tIo$ bols d0 fnz-ndelro. 8e o ta-

guft, em Pcntccosto. Ha dois anos 'corde com o esbulho. O campo-1 vra,lor protesta, o fazendeiro cor-

ele comprou umas terras a va- j nes. porém. Intransigente na de- •re com cle d** íaMnda. Eis ai -

contra atuatmente em dlflcuM».des em suas lavouras, rmrque alatifundiário Jote lUimumto. eu;»propricoade ctmtnda * aua. estácercando *m roda. nio dri-xando passagem "ao prtmdrapara a estrada geral Eisa e urnadai manobras velha* dot laitfun-distas para tomar a terra aoa pa-quenos proprietários.— O DtíaKIlTOR DA I.avd--.RA é o titulo do depoimento ucamponês Anísio Dutra, onde e*expfta os moino*, por que ai ¦donou o campo: Estou aqui racapito, paulista exercendo a pm*f!•-• .íii de pedreiro para dar de co*njer a cinco pesoas. O que mtfez fugir dos campos n&o foi apreguiça» foi por causa da rnlae-ria que havia cm minha cosa »na de meus vizinho*. Multas noi-ten perdi o sono, Immlnando ro-mo daria o pfto á família. Os fa*e-odclros nfto querem aforar ter*ra nos pebre*. 8c d&o algum ter*r;no de arrendo é fraco e ala-gado. Mesmo assim, a plantaçftor.lnda fica sujeita aos prejuizut

to para vlv:r bem o para produ-zir bem: o dia em que os direto-res de fabricas, quando acontecer , elos herdeiros, conforme decumeu«If» tt*****. «Ixnni » ..... ,*.. ¦»¦.»»-» . ... ' tn: *>•>. « ..tt vw,•',.»¦ l)i» .«' ,• A.-.de ficar doente um de seus cm-pregados, cm vez de manda-lobuscar, sob a prc-sfto da policiapara o trabalho, enviará um me*dico para lhe dar a necesrariaar.rLstc.--.cia.

Por Isso devem lutar, todos ostrabalhadores, organizada c pacl-ficamente.

tos cm seu poder. Parentes dosherdeiros, que nado tinham aver com o negocio, passaram aperseguir o comprador com o ob-Jctlvo dc se apossarem da maiorparte das terras, deixando o cam-ponés José Lima Gonçalves ape-nas com direito n 159 braças, oque nfto reprerenta sequer um

fesa de seus direitos, declara pornoüto Intermédio: "Provem cies.com documento, que tém dlrdtoft terra que eu comprei, que res-peitarei seus direitos. Em casocontrario, nfio recuarei".

— DE CACIMBAS, tombem nomunicípio cearcni de Pentecos-te. recebemos comunlcaçio de queo camponês Luiz Sampaio se cn-

concluo o camponês Anísio Dutra— o motivo por que fugi da la-voura. mas tenho rr.udado dela.Sinto nfio ter recurso nem terrapara trabalhar.

Contratou nilpcias com a srta.Eneide Ribeiro o sr. HumbertoGomes.

Foi pedida em casamentopelo sr. Fernando Reis a srta.Nonnanla Caldas.

FESTIVAL

O Tattwa Cristo Jesus-Os Dl-vinos Mestres ía"á. realizar, nopróximo sãbado, dia 6 do correu-te, r.os amplos salões do TljucaTcnls Clube, uma animaria noi-te dançante que terá Inicio as21 horas, com o concurso da or-questra de Chlquinho e seuRitmo. —

NOVA YORK (TASS. pela Interpress) — O jornal "Chrls-tlan Science Monitor", em artigo dedicado ao problema dasbases norte-americanas na América Latina, Informa que atéagora os Estados Unidos sâ devolveram ao Panamá 59 das 132bases que possuem naquele pais. Nessas últimas nâo entram asbases permanentes que defendem as vias dc acesso à zona doCanal do Panamá. Até hoje continua cm poder do3 EstadosUnidos a grande base do rio Cata. Causa suspeitas o fato des-sa base se encontrar na única via de Comunicação entre va-rias zonas do interior da República do Panamá e a capital-Todo o transporte, inclusive o do governo, deve ajustar-se ásnormas estabelecidas pelas autoridades militares nortc-amerl-canas. Toda a população panamenha, até mesmo o presidenteGtmtncs, está privada do direito dc voar entre a parte nortee o sul do seu. pais. Segundo aíguns telegramas, os Estados Unt-dos proporão, dentro em pouco, qua lhes seja entregue, emposse permanente, a base do rio Cata e outros acródromos quetêm importância estratégica.

ARGENTINA — Sábado próximo serft inaugurada, em Buenos Al-res, a IV Conferência Pan-Americana dos Italianos Livres, coma assistência do delegados de todos os palies amcrlcar.os e re-presentantes do Movimento Democrático Espanhol. — (A. P.)

ESTADOS UNIDOS — Das organizações anti-foscistas espanhe-Ias chegam telegramas ao representar, te soviético no Conse-lho de Segurança, Gromyko, manifes-tando seu apoio á posição da União So-vlétlca na questão cspanhcla. O Comitêde Dofc:a da Liberdade da RepúblicaEspanhola, que se acha em Nova York,em nome de seus membros, escreve aGromyko: "Com profunda alegria e sa-tlsfaçfio saudámos a firme posição quemantivestes em nome do governo c'agrande república scciallsta cm face dasnumerosas tentativas de salvar o fran-quismo, último regime hltlerlsta ain-da existente na Europa. A vossa ln-tervenção na recomendação feita aoSub-Comlté e a luta pela rutura das re-laçôes diplomáticas com Franco constl-tuem elementos decisivos na causa daconquista da paz e da independência da Espanha. Sabemosque o problema etpanhol não se relaciona unicamente com apolítica da Espanha. A permanência do fascismo em umaparte do globo terrestre constitui uma ameaça para os povosdo mundo lntel"o, como manlfestastcs aos demais delegados doConselho de Segurança. Por Isso, nós, como democrata-; espa-nhóis, temos todo o direito de pedir que se ponha termo ápolítica até agora seguida por alguns g-andes países perten-centes ás Nações Unidas e que, na realidade, constitui inge-rencla em assuntos da Espanha a favor da tirania fascista, co-mo fez o Comitê de Não-lntervenção em 1936-1939. Que estacarta sirva como testemunha da vontade de milhões de traba-lhadores e democratas." — (TASS, pela Interpress)Os 10.000 grevistas da Indúr-tria cinematográfica retomaramao trabalho tíepcls de terem conseguido um aumento de 25 porcento em seus salários. Todos os estúdios estão agora em pie-no funcionamento. — (U. P.)Informam do Estado de Missl\slpl, onde os negros consMtuem

a matado da população, que, pela primeira vez, estes lntervie-

af j* - tesàks/tèt* i""Síi

»£H|p$ky\ &§¦§

GRO.MYKO

ram nos eleições primarias para a escolha dos candidatos doPartido Democrático. Apesar dos apelos do senador Bllbo paraquo os b arcos u assem qualquer melo a fim de dominar asurnas, vários milhares de negros depositaram seus votes semmaiores Incidentes. — (U. P.)

FRANÇA — O sr. Oscar Lange. representante polonês no Confe-lho do Segurança das Nações Unidas, declarou aos Jornalistascm Paris, onde se encontra, que, se em setembro nfto se verl-ficarem modificações na Espanha, "a que;tão espanhola serftapresentada ncvamcr.te ft UN e serfto feitas proposições de san-ções que sejam eficazes contra o regime franqulsta c que nãotragam novas sofrimentos para o pevo espanhol". Declarou osr. Oscar Lange que íol conseguida unanimidade no Conse-lho a respeito da condenação moral do regime de Franco. "Nemuma só voz no Conselho se levantou em defesa do referido re-glme." — (A. P.)

IUGOSLÁVIA — A Corte Militar que está Julgando o traidor Ml-hailovitch e mais 23 outros acusados negou-se novamente aatender ao pedido da defesa para que fossem ouvidos os pilo-to-, americanos salvos por Mlhallovltsh. Alega o tribunal que odepoimento de-ses pilotos não é necessário, pois refere-se ape-nas a um período muito limitado das aMvidadcs dos "chet-nlks" na prclongada luta em território Iugoslavo. — (A. P.)

PERU — Segundo resultaria* extra-oflclals conhecido, ato o mo-mento. o Partido do Povo fez dois senadores; a União Revo-luclonarla, um, e os Independentes, um. Para a Câmara c"osDeputados, o Partido do Povo con-egulu eleger dez deputados,as Independentes, um, e os comunistas um. — (A. P.)

UNIÃO SOVIÉTICA — O Mlnlitorto da Saúde da URSS comple-tou o grupo destinado ao hospital soviético na Etiópia. O úl-tlmo grupo de méíicos e de auxillares sairá dentro de algunsdias com suas famílias do po"to de Odessa. Entre eles encon-tra-se o famoso aspeciali ta em moléstias venereas Eremel So-kolovskli, o professor de terapêutica Nikolai Llamln, a crlurgiãLidia Tuliakovo, o glnecoiogista Ralsa Gnatcnko e outras.Quase toáo^ os médicos enviados á Etiópia trabalharam mui-tas anos cm hospital-, soviéticos. — (TASS, pela Interpress)Pela invenção de novo método pa-a a ekiboraião de metais coma faísca elétrica, foi conferido o Prêmio Stalln de segundo grauao ca-al Lazarento Bcrh e Natalla. Eis o que nos diz de »euInvento o engenheiro elotricl-ta Borls La-arenko: "Utilizandoa força concentrada ria corrente eíáfloa, pode-se cortar e p*r-furar o metal e, em geral, praticar quase todas as operaçõe-,conhecidas de elaboração. Custou-nos oito anos de trabalho acriação rio um aparelho cricau para elaboração r'o-, metais coma fai-ca elétrica. O trabalho foi co-oario rie êxito no difi-llperlctlo de guerra - 1943." Borls c Natalla La?arento construi-ram varias máquinas de faísca eléflca e há pouco terminaramcom êxüo as provas de r.ua instalação para a elaboração demetais. A máquina pesa. no total. 70 quilos e cabe em duasmaletas. - (TASS. pela Interpress) ° *S

Os jo-nals anunciaram que a seção de utilidades do cstabele-cimento comercial "Mostorg" fez, ontem, noventa e cinco milvendas, abrangendo quarenta mil itens que sofreram redu-tYsnoi preços de 35 a 50 por cento. Os empregados do estabeleci-mento despacharam mnls rio dez mil clientes. Os Jornaisformaram que foi restabelecido, dentro da URSS,encomenoVis por via aérea. — (U. P.)

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DrpAsllui llu» da ,MI«»rlrordla, II UIU UU IMIIIII ——

Concerto da Or-questra Afro-Bra-

sileiraSob o patrocínio do Centro dt

Cultura Afro-Brasileira, a Orquci*tra Afro-Brasileira, sob a regra--'a r-.:',:ro Ablgali Moura, rcaii*xará hoje, no 9.' andar da ABI.,u.j conserto dc músicas do floclorenegro.

Os componentes da orquestraAfro-Brasileira opresentar-se-ao nopalco da A.B.I. cm trajes tlpl-camente africanos, onde executarão

seguinte programa:PARTE - 1 - Obore Olc-

rum Didô (fantasia) música e ie-tra dc Abigail Moura; 2 — O.vu-maré (lenda africana) música tletra de Abigail Moura; 3 — A1401 Dudú Gbô (batuque) músicae letra dc C. Silva c AbigailMoura; 4 — Murmúrio na scniala(prelúdio) música dc Abigail Mou-ra; 5 — Uma prece a Atabolâ(tema do ritual africano) música

e letra de Abigail Moura.II PARTE - 1 — Pnlxüo dt

Negro (apoteose) música e letradc Abigail Moura: 2 — Dansa ne-gro bantú (fantasia) música e le-tra dc Abigail Moura; 3 — VamoiSarava (tema do ritual africano)música c letra dc Abigail Moura:4 — Damorixft no Quilombo (ion-go) música dc Abigail Moura *letra de Aristo Goulart: 5 — ScuTrindade no Passo (frevo) músl-ca de Abigail Moura.

No intervalo do conserto, portalc amigos do Centro dc Cultura, rt*citarão poesias alusivas ao negr»

CAXIASDR. ROMEIRO JÚNIORConsultório c residência:

Rua Piinio Casado n.° 1H7Clinica c cirurgia geral. CM-nica de cri:nças. Clinica deolhos — óculos.

in-o serviço de

Posto eleitorfe? doPCB em Nilopoli?Encontra-se err pleno fun-

cionamento o Posto Eleitoraldo PCB ele Nilópolis, á RuaMenu Barreto 240, para o ser-viço de qualificação eleitoral.O seu expediente, nos dia-'úteis, é das 17 ás 22 horas, enos domingos e feriados da-s10 ás 14 horas.

ii

Page 7: A policia exorMta de suas funções, prendendoe ameaçando ... · de âmbito nacional — A mulher na paz e na guerra, seus problemas e reivindicações — Falam diversas cario-

»t * 7 • 194 TOWA POPU? ^R „ Wm J-^ ,

—.-» „.,...*.n*.,*........ | |V|ynMWWWjm^nn^1J^r.„..:.v^^^ ...„...fv....1f. ¦ —Ti-i,-,*», ..... ....¦¦.¦.¦¦¦ imi ¦¦ II ll» II iMr*il«-iMi.i.M»>TT**<»*^iW^

I ixados os Preços dos Jogadores. China e Amaro - KS;;S,tmentir o pretenso interesse üesse clube pelos dois jogadores dissidentes do America, podemos adiantar aos nossos leitores que .quando da reunião do Conselho Arbitrai[oi discutida entre o presidente Claudionor do America e o vice-presidente Reis Carneiro do Fluminense, a possibilidade da ceüâc dos jogadores China e Amaroque se encontram em litígio com o grêmio rubro, aos tricolores. Nessa ocasião, "Alemão" teria fixado o preço de seus jogadores em cincoenta mil cruzeiros cada um.

-— ntr n-nnna-iwiiTiiimwiriw ¦um m nimiun —| .ii.i.i.ju | <¦ ¦ , , M, uai.iim m mu i.iiiil jftiii„jiuij|i.jiiw*i*iiiiiHWliiiT nrinii .ii ¦ fifiM— iii twniwi - — ...... <»w*m»a**a»mm--**mm»m»wa»ma»»»mmm - ji«m»miii.ijmiiiii.i.m.mww^^

¦¦BHWMMMWMMMB'M«MMBr*W'iWW!*««BWWP-'1 aiaa^-ammam^^m-^ ***¦**¦ ***>*m*>mm**.Promete abadar o jogo de logo mai» — Ci dois quadros nprcsen.nião diveran» *modificações — Ausen'.cs, no I Mm cii Lima «t* Zezé Procopio -O juiz *erá pau-

lista, possivelmente, João EtzelfaSÈt»i s nltá mtt » * *»' '"¦"»

i, , Xittt* c***- *> ** • ••tam" t*i**t* ******* * - ***** ' * * ,i-.'t'1-rf *»'»»"i.- lu ..-*tai»*-».'

«»s*rt t <•****•**• 4* tlumloto»tt.tf*:****lt ** *.*i*mt° *** Fâlnirl

tt, ta »*• ******** •»• t-»»m-tr»a*t* 4* tm* ***** *** m*lh*t «te•füM I «-*tpt*«»* híMflfottle. na*IJnUt.lt p,»**»M **** ***** ***tt*ttt*t*i-att* -tt***,*" íe .'•i><li »»•mal» at** ****** *!¦*» (rm noi-íiuat a*t «ii.paia. .«una»

i .,,»i,uisti.ir tm t»tt«tra iutâr.» t»aa* 4* rale-rtçar*. dl-Un-,nôa •**• poi.1***. *>• H4tt «ju», a ttia ***•• ». C *>**at alua-,-W» ttt* »"•<* dlMntat t. a ato,-t m. fttl* li* •UlIOlIOtl t*»-I»» t ((wiathttm. a t»it>l,i« 4o*»*a* lnl*l»*nl*t »ta Um r-ldartMftacaala*. Terrm»» uportuni*0*<* dt ititt alftmt }o(ad«rr«mn í* Uirrtra tu» tpot* nrtta, ,_,,ut, talt tem* ttodrut.r».4 -. »ir. Ototlda, llíllu. VlIUdo-> "» rmhoilnho e (ionialn.

v «t-si*** tttioti. »o ronirarto.,»» «espii- -* tiiu>ii4ilo (lonuir%m «rima i>*ilr»o àt j ¦•-.,. comi'4«m tl. > ***** rlrmtatw* aluan-4» tt Bunrtra Mb-rtia. Pirtluran* ttttmrt* de ttdot a Uiui rr-ttttrocU «ui- ai icu. -«mponm-

it* •.p-j>'.*>m ao «tjuâdrio »a».¦nine s-"i<*B -Ia lll»;,ul l 4a ru»jes-rou s-fíli- dr mrltior de tr*-»t», tíf-riü» do titulo .uprrn-i, daftmfio Municipal. Batido mattfh

-i-haiKí'' do qoe prlo po-tttt» 4o adtrrurlõ. a equipe Irl-a*l»t. nem fator nenhum. '- ¦¦.

cur-imnile crtdetirclada p»rattntrr ttt* *mht«*& K' htm trr-iulf que t aqui pouco conhecido« »i)t»m» de jogo a4otado pelot-Mijunlt bandeirante: enlrclan*1*. (odot fonlircrm a atual for-n do nquai*rto auperlormenle

. ¦ .ti,, por (irntil Cardoto. Vrn-mo "team" da Humlnen»e ne*-U pltal e mi --ti próprio cam-pe. nio è tarefa para qualquer..-Ui. Entrara, a»lm. eom aa

konrai do fatoiillMno o etqua-dtlo capitaneado por Ademir.O QUADRO 00 FLUMINENSE

tara o tmHose. de loco matt,, tbatia Uenlea do tricolor resol-reu fairr dtrerias modlflratòet,ralendo tt detse Jo*o tem ex-tii*-»j.. para o campeonato a fimde tirar a> auat conelusoea e fa-tei al|unut compara^õet. A»lm,na Unha média Vlcentlnl deveraJo|tr na ata direita, ficando 1*>-de \ -.I-.» ilrlinlllv.un' i.i, comocentro médio Na Unha de fren-te, Amorlm continuar! na pomadireita, cabendo a Paulo o coman -«Io da ofensiva tricolor Atslm.ulto modlflcaçõet de última bo*ia, o quadro do Flumlnrnte de-teri Joiar com a seguinte cons-tltuiçao:

Robertlnho; Gualter a llarol-de; Vlcentlnl. Pé de Valia e Bl-

-t.«í Vmofli-T Ademir.,»:*>«,t • ttiadfltuet«• *¦*k.*m** oo rAumiM

• • «tt, u. ftaulUla tlnda nla *t»- .. -•!.. l**» tm «tftude daii.i.t., . i-iltiw' t • ..(ll.li. par.li«i 4tt* *'ti, Itilr-.-ifilr.

Ile .nl,li, Jo Ji >>!.< ni«i dt ttt»ttflclt de I', r, - pi,, t de Uma. Ir».!rv„n,r|, ,..*:li ,i,i, elrment-Mde t and» ralar ilenito. et qual.

itfwri., «íf .ab.lllul.lr»» per ilum••¦*.** *«)ül>l,ic> (citai pela Iltmta d» farque AnUltlet »• ***•t.lll .' , (Ull.lrj lllloílIUr.rfl , cllll*

da» • quadro t«ra • .rjuinuKadrlfOrt; < ilrir» • Oi-aalda;

Or, Fiam* • C.fht», l.ult, i -¦¦ -\ l|j,rl.,nin • Alll.tr

O Jl'l/Arbillari -•"¦ "i- -rtiirn um Ji.lt

paulhU r..«!i.'iiJirni» t**j* U-

rtf» •.-..•. ,,'-i •• mt. Jatami-' atm >ij»i.i» iitni.uwa ****4** mata caitiwtMda* apltad*»r't pauli.ut

A PURI-UdlNAItA part Ma pirlunlnar Mil

,:iijr.i-,i.i» entr* at equipe* de |a--.-nl- do Itolatlto * de 1 liiml

MM «-'iii li.l.l- marrada paraát 1*1.15 liei*» O y>t*> prtn-l[.tlterá Iniciada tt !l li t.arat

Ceio de SConfederação

urros namencana

Instalado solenemente, na sede da C. B.D . o Congresso — Aprovados os estatutos— Eleita a primeira diretoria — O Brasil

será a sede do primeiro campeonatoNO

^<.«'.j»*»a*».»«a ^*--^M^ml-f ¦> JÊ, mtfJm, k^ *^^HBr \vm ** % * '* ^

presidência da tf^tS^ríia™*^»*»"!» »-¦ ,* ** ¦.«» -it,. v . *m.-.* s mam*» ~. . .. .-> y--.»mm

Conforme nolltlamo» emN»aa edicju, rtr „.,,,. ontem.Intulou-ta tolenementa na tededa C. B. D. o primeiro Cot.-rea*ao 8ut-Amerlc&no de Voley Bali.

Ka pauta doa trabalho*, tutun»toa de magna Importância cata-v.ini a eipera de aproraçâo dotcomtrr- •:¦•.%•¦ Orando tambem.deiiberadc*. detalhes Importameapara a vlda da novel enUdtde.

Precltamente *s IS boraa. coma presença dos trs. Delegados-Rogério Waksmann. pelo Uni*gual: Enriques C. R. BretU oelaArgentina: Cello de Barros peloChile; Adolfo èchcnnann. peloPeru; Domingos Joaquim da SU*va. pelo Equador e Cld Carnel'0.Presidente técnico da O. B. D.foi declarada aberta a sessãoInaugural. Para presidir os ttaballios foi organltada a tegulntemesa: Rlvadavla Correia Matar.Capltlles Lira e Magalhães Pa*dllha. sob a presidência do prl-metro.APROVADOS OS ESTATUTOSDurante cerca de 2 horas, os

congressistas discutiram e ajcl-taram os estatutos, .terminandopor aprovr.-los.ELEITA A PRIMEIRA DIRE*

TORIAPor proposta do representante

do Uruguai, foi aclamado o nimedo nosso colega Céllo de Barrospara a prcsldeacla. da O C A. V-B.. sendo essa proposta aprova-da por prolongada salva de pai-mas. Para os restantes cargos,isto é, do Secretario c Tesourei-ro. foram escolhidos os srs. CldPinheiro c Rubens Esposei.

DlUSlt. O PRIMEIROCAMPEONATO

Foi deliberado que o BrasilserA a tede do primeiro campeo-nato lulamericano de Volejr. cer-tanto que te realizará em data ater determinada e. ficou resol»vido t-jnDem. que de dott em doltanos esses errtam t te repetlrio.•nos estes certtmes te pcttrlo-

do secundo e â Artentina o ter-celra. Buet cert»»roes. entrtlan*ta to poderio *» leallur te opais orfanltador conseguir o nu*mero mínimo de quatro dttpu-tantes «n cada modalidade.

ml»w<ri*íifa,*. ^**ve**r. "-aíVm dot friot flnatt 4o flamlaeitie. «mpaifo por Caaffer. ItoterflaAo • Welrto. Dtttrs, tomtntt oi

dou primeirot tnírordo rm ac6% no Meittlatuel 4t hoft

Inicia-se a regata deHenley

SERÃO DISPUTADOS OITOTROFÉUS - A PRIMEIRA RE-OATA DEPOIS DA OUERRA

HENLEY. Inglaterra. 3 (A.P.)Com mais de 100 remadoret

disputando 7 famosos troféus ea nova Taça Princesa EHiabeth.terfto realizadas hoje at regatasde Henley. as primeiras a se ve-rlfknrem depois dn guerra.WILLIAM J0NE3. REMADORURUOUAlO. VENCEU O PRI-MEIRO PAREÔ DE "8CULLS'

HENLEY. Inglaterra. 3 (A.P.iO remador uruguaio WUIlam

Jones venceu o primeiro pareô de"scullt" das regatas de Henley.derrotando por três barcos B. O,Mabey, do "London RowlngClub", no tempo de D minutos e14 segundos para um percurso deuma milha e quinhentas Jardas(cerca de 2.070 metrosi.

Milhares de pessoas assistem,das margens do Tâmisa, a essaprimeira competição anual quese realiza depois da guer. a. delaparticipando os melhores rema-dores da Inglaterra. Austrália.Argentina, Uruguai c dc algunspaíses europeus.

Em Grande Forma oEsquadrão Do Vasco

ULTIMASfCOTlCIAS

RiaCINOIÜO O COSmtATOj Dl* CHICO - O V»w»(i rfmeleuI ometu. * r. M. **.. a rw»*tiâo; do ««..falo d*» wu poniotto»»»»,.,..;!.iu Chico. No ti.esino ofteta o\ i •< :i-.i. md-maüim. enitoti copia* de noto ¦.. :ii|i:wisu--> cm o to*< (ítder eai teíemsela,

I TRANHPKRIDO O "OIRCin.TO DA OAVIA" - A C. fl, D.

li deliberou transferir para ».• dttetmtbto próximo o 9* :C*treut*tot de Cktltmo da Oavea» mar»

. tatu, pj,r4 © dia 7 detie.HRIA K I-RNANI INTKRWt-

1; BAM — O Ksmentso Infonnou ar M. r que •«• tniereaM pela

Jrenovacib tto eeniraio do teurentro*m<rdlo nu»-. »«lm cumo

!do te*t medlo rmant da equlpt|! de tupientea,

BRAULIO CEDIDO - O Bon*•uce-tio oficiou a E»üdtde tocaique cedeu o "paMe" do teu go*teiro Braullo. ao l^ibrtea de Ar-mat P, C. da cidade de Itaju-ba. pela Importância de S milcruzeiros.

RETORÇO PARA O CANTODO RIO — O grêmio d* Nlteroltolleliou da P. M. V., o ~p*Wdo tagurtro esquerdo Amaro,pertencente ao Ooilacas. daCampos.

CARANOO E OERALDINO ES*TAO APTOS - O Canto do Rio.enviou, para o devido regttro. tacontratos de teus prottuionalaCaranso e Oeraldlno.

Danilo e Djalma enfrentarão os botafo-*guenses — Ausente Rafagnelli — Movi-mentado o treino realizado ontem — Vi-;

tória dos titulares por 4x0 — OndinoVieira dirigiu o quadro

Oa vascalnos terSo uma tremen-da tarefa a cumprir na rodadaInaugural do campeonato cariocade futebol. Pela tabela, terlo deenfrentar a valorosa equipe do"Olorloso" no gramado deste, eessa tarefa nada de facll apresen-Havia duvida sobre a constitui-çílo do quadro para essa peleja,uma vez que, nada menos de etn*co dos chamtdot titularei se en-centravam terlamentc contundi-dos. Entretanto, para gáudio datorcida do campe&o carioca, so-mente Isalas e Rafagnelll nHoJogarão, deserções, alias, que Jáeram esperadas.

No Intuito dc melhor aprimora-mento das equipes que tcrftoa Incumbência de representar oVasco nessa peleja, Ondino Vlcl-ra, reuniu-as ontem, no gramado

{Noticias de Toda Parte

da ma Abílio, submelende-as auma Intensa rratl^t que tov.» aduração normal de um match,terminando a me**ma com a vlto-ria dos chamados titulares pelosscore de 4x0.

03 TEAMSAa duM equipes treinaram eom

a seguinte constituição: — T1TU-LARES: — Barbosa. Rubens eSampaio; Berarcochea. Danilo cJorge: 8anto Cri'.to. DJalma, El»gen (lelé). Jalr e Chico (Prlaça).

RESERVAS: — Martlnho (Cns-tro), Augusto e Cadinhos: Alfre-do (Moacir), NUton e Eli; Cotoco. Waldemar, J. Pinto. Ipoju-can e Mario.

OS GOAU

Fontaine é a Favorita do "Grande Prêmio Diana rr

V o seguinte o programa detepols de amanha, na Oavea,rom ts montarlas prováveis:

Io PAREÔU** mi-troí - Cr» H.OOM* -

-a'1 ll.lt horat - (tlc.tlna.InaicItulTuninit» «premlUes

<t I.* * I.» categoria).

• 1 Cacique .- Boavlüta

.1 Arntanha4 Old riald

¦ B ConueTioliarúa . ,

nnklrlo .fc Gitiilhlii Knhn

K«.r.iDU

4150

r.0ts52GU

Sete provas interessantes fazem parte dareunião de sábado na Gávea — Montarias

prováveis — Notas2o PAREÔ6o PAREÔ

t.OOO metrn* - Crt lt.*n*,*0 -• ••llcttluii") - .«'• II''* •"•

Ka r.n r>» t,« et6864616U

28 PAREÔMOíl im.tr.ni - Cr» ti.000,00 -

A't 11,10 hora.9K*.

1- 1 Hurl B8

1-5 Callta 65

t - 3 f*nntlca« Follz .

666*.

4- S llnllna **6 RenpnrlA '^

3o PAREÔ.100 tnflrn» - Crt SS.000,00 -

A'* 11,10 htiriti.

6260

- Fanlnha .juruala .M.-ingnii ,Kt-lvln .

- Karruacafi (."nlHcta ,

Stefnna .Ootlara .

t- « Ina . . .10 Miiacatel11 Picada .12 Vltacin .

4 -13 Kreníllco14 Kl nta . .).-, Itucnnora•• Caiiibl .

tttt645060566»6456

1.(00 melrot - Cr» íi.000,00A*t 13,40 hora».

1 — 1 Kncoraçndo . .K*.

61

7o PAREÔ1.500 mi-tr... - Cr» IS.ooo.no

("lli'ttliiB") - A*»

' — 1 Itíileiin ." Ilcmatlto .

1 - 2 Noro . .3 Foríldlua1-4 K«i|ulvado

6 Taôca . .6 Illmora .

5656

6050)4

4-7 Dolahola 5n8 Sagrada 5'

" Ehorltlnn 51

4° PAREÔS..00 rtictroi. - Cr» 18.000,000

K.iO horat

1 _ 1 Iji.l>f<lil|i . ." Camo . . .

2—2 Itomolacha ." rinz.in . ...

3-3 tiiUlrl,. • • ••líntnplan . *Con Plernas

t _ c kíkm •• Mi-todleo . ." B,iiiratt.'S . .

17.01» hi.K*

f.K6116450M60.',16o6151

Corrida de domingoPnra ns corridas de domin-

Ro nu Oavea, c o seguinte oprograma com as montarlasprováveis:

1° PAREÔI.tOO nintr..-. - Crt 10.000,00 -

Aí 13.10 horas.

2-2 Oadlr 5S3 ÜrJo Mogol 6.1

3-4 Arnl.o R«Inara II 60

4 - « Wlillc Faço 6«lnti'lR.i 61

3° PAREÔ1.400 rnetrníi - Cr$25.000 00 -.

A» 11,10 horiitKa.

86656565

1 - 1 Sundlal .2 Dualba .

2-3 Covadi.r4 Ailiih 11

3-5 Sinclair .r, Bourao .7 Garlit, II

655665

4-8 Arrot U«ce 65'.. Uni,. 65

" DlpKimato, ll 66

4o PAREÔ1.400 metro». - Cr» 18.000,00 -

A'b 14,10 Iiiiiiih.

1

1— 1 Marrocos2 Tronol ..

t - * Orphílo .i PicnrpHcn

1—5 Ktiracfio .6 llabul . ,

K*6»51

r,.ir,„r,252

1 _ i Negrnmllta . • •CrlqulKBltlIlto

2-4 namliori6 Urina6 A» üo E.sptulii!»

5-7 Atlierdl . . ..-s Psflo 1) Ancito

Ka.61!616ü

6C,665u

685164

1 Balto . .ii Juliana . ,

:i Apoteose .4 1'illntin . .

Tiliau-y lt

r, Ülccotida ,Qxoolente .

« Seiifll'0 . .

Km.r.f,54516461!

61,,301

61

Vontade . .1'rlina Di.nnaUalharda , .

(t OII-i.t . . ..Frnlalno . .

"l"lncriHe , . .

4—8 Argentina . ...." Kiiatlcana . . •" Diana

8o PAREÔ

536s62

636.163

536H68

1.600 metros - Cr» ít.000,00 -

("IlectloK") - A'a 1J hora»,

1 - 1 U.bum.1 60" Sardoal 512 Latente 48

JOE LOÜIS LUTARANO MÉXICO

CIDADE DO MÉXICO. 3 <Ont*ted Press) — C:»t*ou grande en-

! tuslatmo nenta capital a Info.-macio de que .o empresário detx>x norte-americano Mike Jacob4estaria penundo em realizar aquium match puglltstlco em disputado campeonato mundial de to-dos os pesos. Segundo se dis, aluta seria .ravada entre Joe Loulse Tony Maurlcllo.

VOI.TA A TIUUNPAHBEGUKA CANO -

•tmfflliDON. 3 IV.PS— Otenista Pancho 8egura Cano, dóEquador, de parceria oom BudgePatty, da Califórnia, derrotou I.ninkcl e A. C. Van Swol. da Ho-landa, por 6x2. 6x4. 5x7 e 8x6. cm

No primeiro half-tttr.e. o treino ******* rodadas no torneio dc dade 2x0 t>^M Pftra *-om(!ns- ""° oostanteterminou com o score

goals dc Santo Cristo c d: Jalr.No final do exercício o placardtinha sido ampliado para 4, goalsconquistados por Djalma c Elgcn.O TEAM DO VASCO PARA OGRANDE JOGO DE DOMIN-

GOSegundo tudo indica, Ondino

Vieira, na batalha contra o Bota-fojo, lançar* a seguinte equipe:

Barbosa, Rubens b Sampaio:Beracochca. Danilo e Argcmlro;Sinto Crlito, Lelé, DJalma, Jalre Chico.

Xarope S. MartinhoCONTRA GRIPES

TOSSES RKBKLOES.

Segura Cano e Patty demonstra-rarr certa dificuldade no traba-lho de conjunto, após terem ven-cldo os dois primeiros Jogos.

DOMINGOS MULTADO. EM 300 CRUZEIROS

8. PAULO. 3 (Asaprcss) — Do-mingos da Gula íol multado on-tem pelo Tribunal de Justiça Des-portlva em CrS 300.00 cm virtu,'edc Irregularidades praticadas du-rante o Jogo Cortinthians x Por-tuguesa Santlsta.A PORTUGUESA SANTISTANAO AGRADOU A ARBITRA-

GEM DE ARTUR CIDRINS. i?AULO, 3 (Asaprcss) — Os

dirigentes da Portuguesa Santls-tn e do Ipiranga, n&o ficaramn ulto satisfeitos com a atuação

tio sr. Artur Cldrln no Jogo desábado último. Como corressemversões de que a Portuguesa Iriarepresentar contra o Jult. fomosInformados de que o clube san-tií.a nfto apresentara • nenhumprotesto, mas aguardara o pro-nunclaraento do Departamentot»a Juizes a respeito.

DIAZ SERA O TÉCNICODO PAIS8ANDU

BELÉM. 3 (Asapress) — Umanoticia de fonte particular, pro*cedente do Recife, adianta que otécnico Dlaz embarcará depoisde amanhft no "Comandante Ri-per" com destino a esta capital,a f :n de assinar contrato com oPalssandu.COLOCAÇÃO DOS CLUBES DO

CAMPEONATO OAUCHOPORTO ALEGRE* 3 (Asapress)

— E* a seguinte a colocação dosclubes que disputam atualmenteo campeonato dc futebol da cl-oace por pontos perdidos: Inter*nacional. SAo José e Orcmio, 3:Cruzeiro e Renncr. 3; Nacionale Força e Luz, 6.

DENTISTASr ti.... -» -in.! ,i-.r. Cr* iamOblurji.óe-, Crf ItJt*Av. MarrchM florlano, lll

Dat 9 it z* horatDENTAI) t'R Ah' tpaladen)

Cri 300 03

João Etzel, julgadopelo Tribunal de

Justiça Desportiva8. PAULO. 3 (Asapress) — Era

sua sessão de ontem, o Tribunalde Justiça Desportiva, sob a au-dlencla Uo Juiz singular CarloaEduardo de Toledo. Julgou o ftobltro JoAo Etzel. denunciado co-mo parcial na partida entre o 8.Paulo e o Ipiranga.

Multo embora o Julgamento te-nha sido se-re:o, sempre te con-seguiu saber que a psna lmpot-ta ao relendo Juiz foi. apentt.a dc censura.

NAO FOI APRECIADO O-CASO" DE FEITIÇOS. PAULO. 3 (Asapress) —

Tambem o Juiz Feitiço deveriate sido Julgado na sessão de on-tem do Tribunal de Justiça Dos-porllva. Como. porém, o relatordo processo, sr. Achllcs Blodc daSilva, tenha sofrido um atrat-o.o Julgamento foi adiado para *próxima reunido.

2-3 Chlpps . .1'armlllt. .r.iistluana

3—6 Iv^ekmny .7 Cin Ju.koS 1'ural . . .

4 — D Maroneho ,iu Kulgor ,

" Vagarasao

486H65

61, 511

66

606263

Novo "record" mundia

para as "300

jardas'

4-o Deporia 64" Furmayüo 64" Vleenta 61

5U PAREÔl.SOO metros - Cr» 25.000,00 -

A'a 16,20 lii'iii. .

4- 7 Malalo 64" Maryland <s

5o PAREÔ .J.00O mclma... Cr» IB.00fl._tlC

A'a r><500 hora» ("lle.-tit

I - 1 Kmllla 2 Ct.neurnoS Ififurmsuln, . • ******

* ¦ 4 Hérnia Penedo , , ..

t Picardia , . . .Vatutln

í- lt J'Altendral . .,!> Kl (l„ya

Hi l.ady Ho liood11 Gnlaiitu

41-12 Ibcrty .13 Anita . .14 Fniiliila .16 üaneairutu

„l5261

54f,26462

6462l,n62

5060

r. tt54

4 - io Alvlnnpnlla jjjll Aoncla 15

MeetlngiVelInoho

1 - 1 .Mochuolo

2-2 Dominó .

3-3 Pauto .

Ks.

50

61

60

6360

VENDIDO CHACHIMO platino Chachim. que «ra

adquirido pe:o sr. Felipe Oulrno-.úes Filho, foi agura vendido pe'omesmo no Stud Placard, que de-

mbolsou CrS 50.000.00 pelo ex-Ctiehlm. o filho dc Portento Jarni transferido das coohelras dej! da Ellva para as de Arnaldo

SbIRO COM JOSÉ DA SILVAincrrfsou uns cochelraa do in-

„i tratador José da Silva o po-ItroGablrü, o caro filho de Tto-í o?eto que estava con. Oswaklo

Ho eirí* entusiasmando seunovo'tratador, que espera faze-lo'nm,-

dentro de 30 dias. O pu-

pro io Stud Nacional esta lindo.

4—4 Romnoy 5 Tatiucináo ....

6° PAREÔ1100 nirtro» - Crt ÍO.000.00 -

A'» 15,50 litrus - "llettlug"

Ks.

1 1 - Iloa Nolto 664Aoarapo

IratyG Iria

II

3 - r, italpú .6 Qlriinda

4 - Olit.l.i .Italinl'6

Ornnilo 1'ronilninotroa

("llottlng")

7o PAREÔniiinii

66

1.400Ci* 1 .",11 lt.1111(1 lio -

— A'» 16,25 11011111

1 - 1 Mni-n<-nni\ .2 Groy Lady

DESEROÇES EM.PERSPECTIVA

Silo duvidosas as apresentaçõesqoõ seguintes parelheiros. inseri-tos nos programas de sábado edomingo próximos na Oavea.Maryland. Lady Be Oood. Sócra-tes, Enlnnto, Formação e Rustl-cana. esta no Grande Prêmio, etambem o cava o Penedo, que so

I correrá sc chover.! CHEGAUAM MIRON E PERAL

Deran, entrada ontem, pur vol-ta dns 11 horas, nas c.ochclras aotreina.ei Otaclllo Maria, onde fi-t.arfio alojados, os parelheiros M>ron c Pernl. que vieram de SàoPaulo acompanhados por SilvioMendes, tratador de ambos. Pier-ra Vaz, que 6 o piloto oficial dalOUdelaria, chegarft hoje.AS MONTARIAS DE O. ULLOA

S&o ns seguintes as montarlasdo hábil brldâo Oswaldo Ullóa nasemana corrente:

Sábado: Feliz. Halcón. Furacãoe Rcmolacha.

Domingo: Sundlal, Dominó,Gulrio. Fontaine e Rockmoy.

DOMINGOS FERREIRATermina na próxima a." feirn.

din 0, a suspensão imposta aohabii pioto patrício DomingosFerreira, Assim sendo, já nascorridas dos dias 13 e 14 prôxl-nos teremos em ação o magni-fico ginete pntrielo.

RBNE ZAMUMDIODeverá aparecer em publico do-

mingo, na Gávea, montando In-tviga, Mochuelo e Maracanan, obridâo chileno Reno Zamundlo.u..i do. bons pilotos do turíc ban-deirante.CHEGOU O i>R. JOAO BORGES

FILhOJá sc encontra nc.ita capital o

dr. João Borges Filho, preslden»te do Joskey Club Brasileiro, qut'-c achava ausente, em vlageij» derepouso em sua mzeniia, cm SãoPaulo.

)atava de 1921, a marca superada agorafoi cstcbclecido duinntc ns provasdo torneio da União Atlética A-madorista.

O record anterior, dc 30 segun-dos e 2 décimos, fora estabeleci-

NOVA YORK, 3 (A.P.) — Her-bert McKcnley, do Klngston. Ja-maica. correndo pela Universlda-de de Illinois, estabeleceu novorecerd mundial para as 300 Jar-das completando o percurro cm29 segundos e 3 décimos. O record

do em abril de 1021 por CharlesPaddock.

ASES BRASILEIROS EâpmNiK fm f»Fi¥inEiuuwu liin ^vi!

Em Santos, o Campeonato Aberto deTênis

o campeão brasileiro ArmandoVieira, que sc encontra cm Hue*nos Aires.

SANTOS, 3 (Aiapressl — Dc-susado interesse está desperta"-do nos amantes do esporte da ra-quetc desui cidade, o Inicio ooCampeonato Aberto de Tênis, robos auspícios do Tcnls Clube deSantos, quo reunirá os mali des-tacados ases nacionais c argen-tlnos. do elegante esporte* Estaexpressiva competição está como seu Inicio marcado paia o pro-xlmo sábado. Já sc encontrandoInscritos nada menos de 10 par-tlcipantcs. Estfto sendo espera-dos a 12 do corrente, cs nrgcn-tlnos Znpa c Pledrola, bem como

POLVIblIOANTISSÉPTICO

_ GRANADOfr*s Suores^,

D sde que permitiu a salda deAdemir das iuas lilelas que aDiretoria do Clube de RegatnsVasco dn Gnma vem procurandoum substituto pa.:. esse jognaorNa recente excursão feita pelogrêmio Cruz.naltino ao nordeste,ns ntsnções de Ondino Vieira scvoltaram para o mel», Manecn,peitencente ao S.C. Baia o qur!.na partida contra o Campeão ca-rloca cumpriu uma perfomancenotavei. Desde logo começou oassedio tendo o futuroso player

Trata-se do melhor meia dos gramadosbaianos — Perspectiva de um caso rumo-

roso — Protesta o S. C. Bahiaconcordi.do com a sua Ida prra oVasco, desde que a sua situaçãop rante o Sporte Clube ficasseperfeitamente definida.CHEOOU INESPERADAMENTE

Entre o Jogador e o clube, ha-via uma pendência antiga a qual,mediante recente decisão do Tri-bunnl de Justiça da Federação

Baiana terminou a favor do prl-mriro. Segundo e.c*sn decisão, Ma-neca é Jogador intclrrmonte 11-vre de qualquer vinculo contratualpodendo ultimar a sua transferen.cia para onde quiser c multo bement-nder. Entretanto, o caso nãoestá deflnltlvnmente encerradouma vez que, o S.C. Bnla inter-

Depois do ine^perndo brilho desua tqulpc de aspl antes ao le-vantar o torneio Inittum de 1916,umn onda de entusiasmo Invadiuns hostes rubro-negras, que nssimolham com otimismo o próximocampeonnto.

Por asse motivo, grnnde nssis-tenda compareceu ao estádio dnsVentos Ulvnntcs acompanhandocom interesse e entusiasmt a prn-tica que ali foi lpvndn a efeitopelos pupilos de Flcvlo Costa. Du-rante noventa minutos se exer-citaram os craques do Flamengo,tendo o treino terminado com a

O Flamengo prepara-se paracompromisso do campeonato

de ontejm, na Gáveavantagem dos titulam; por 2x0goals dc Pirilo e Vovó. A notar.usplciosii da pratica foi dadap:los fenpareeimontos ertre os t!tuln:es dor consagrados JogadoresBlgua e Pirilo, ,-cntlo que este Ul-timo deverá Jngnr contra o Ban-gu. nn tarei:- dc sabnd.,.

OS QUADROSAs duas equipes ensriarnm com

estn constituição-

o primeiro- O treino

EFETIVOS: - Dorii, Norlvalc Nesvton; Blguã, Bria e Jaime(Tcleco); Hnlio (Paulo Oesàr),Ziziniio, Pirilo, Pc-iacio e Vevé,

SUPLENTES:— Luiz, Alcides(Miguel i Qulrlno. Laxlxa, Fran-cisco e Farah; Cabrlnhn, Caju'tMoraes) Paulo C.z;.r (Virlnho)Jorvcl e Silvio.

poz recurso deísa medida ao Su-perlor Tribunal de Justiça, tendopara Isso credenciado o sr. NelsonCai n; Iro para representa-lo nes-se recurso. Em vista dessas clr-cunstanclas. o Vasco fez uma o-ferta dc CrS fiO.000,00 no Bnln pe-lo passe do seu Jogador, isto nahipótese em que venhr cie n tergnnho dc causa.

Enquanto isso, o vetcra.io Vas-calho Marcai Pinto tratou de re-guinrlzar a aliucção do Jogadoru, na tarde de ontem chegou omesmo ao Rio, rumando Imediata-mente para o Estádio de São Ja-nuarlo.

PROTESTA O S. C. BAHIAAo saber da partida do coníBr-

grado Jogador, o S.C. Baia tele-grafou incontlncnte no sou rrpre-sentnnte nesta capital sr. OscarBastos Coelho pedindo-lhe que ln-terceda junto ao Prciidcnk doVasco a fim de que essa transfe-renda seja regularizada, Impon-do o preço dc passe cm Cr$70.000,00. No momo despacho, a-quele grêmio frz sentir a sua ex-trnnheza pela atitude do grêmiocarioca cm vlrtudt desa partidaque jul«a um v. rdadelro alicia-mento forçado de jogador.

Como vem os nosso leitores,não pararam ainda of casos es-cnnditlosios do nesso futebol. Es-peremos.

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Page 8: A policia exorMta de suas funções, prendendoe ameaçando ... · de âmbito nacional — A mulher na paz e na guerra, seus problemas e reivindicações — Falam diversas cario-

Apelam para o Patriotismo do Pres. Dutraos Portuários Cariocasta

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ANO II N.» 343 QUINTA-FEIRA, 4 DE JUIHO DE 1948

Por uma Constituição DemocráticaPtttütíintft» !&,¦_*. mal. a tewtt.

H patt* da aluai p.wj.w dt Ceo*.Ittuiflet

TtTUtO iil>* UoUe

I \..l l.M. |Dai «tiit.^vv. « p.d(it.

SÜÇAO IDu »!ltlm;vAn

Ait. J. — Goapm piiv*t|v».w.tnit I tlníio

XIV - lí»P!»»_ir o» DAR E.MCONCESSÃO ot !.-.--.,.. i ,.c ir•UgfsliH, dt n*.lux«ttu»t_«iSo * dtn»v»jiv.v. e_jt_. jusíei coíbo o»dt vim lm«a* tfut lio»»*» iv •¦'•¦»i_._i.iii:.-.. i * troaieirai nsauivaii.«o uimipoaham ot Uame* dt «1-jumliiudo.

1 •¦•« 4 um ponto d» «•[.'iil tm-potuocU p»i 4 • vida do i'-i Arigor, ot «selai de comunKaflkodtVtm ttr CiKllfoUdiM t fiplofa-<!oi unkMRtott ptlt União NaI: jlaifiu t oa 1-;j.-i.j. fuui citarduat «Us os^&a KAit adiantada!da mundo, *¦-¦¦' poato dt vutami plenamente vm.edof. Catesdou grande* ;••••¦•'• ¦. •<¦ enf«ma.ram a* durat realidade* da guer-

» ta, compreenderam, na ime •'¦<¦ ru-de» ri ;¦<:.< ttCUtt [-. .V . ..i. ., .<• 01melo» de comunicação, tta catoidt r:.rl_i!-..t.1. COtSÜlUem Ufflaquestão dt vida tm morte paraqualquer povo, Aulm ».-.-..'.j. 4uma tremenda tmprtví&ncla con.ir.Mi.» ¦;..<• IttOrtl i.!.ijji::rista!lpara • vida da Nação fiquem dt-pendendo da Iniciativa paul cular.Uma tmpttu privada nio pode tn-cam o problema, de um ponto dtv!«a nacional. Stu objetivo *6pode ter comercial, tá o lucro pode!. ¦<-.. ¦•'. :.i Citemos um exemplo:

Todoi oi «not a Imprrtua co-n.unlca ao povo que cm Goi.Y» ptr-dem-M multas toneladas de arrozpor falta de traiuporte. E* co-num. neisa ocají.1o, ouvir a* plan-tadoees te queixarem de que a Mo-0'tna devetta aumentar o n-imerode vagAet de carga. Mai. a Mo-

A exploração tios mebs tle comunicaçãodeve ter privativa do i..... > — Naciona-lização para a» empresas do gênero — Opovo preciaa participar da elaboração da

nova Lei Básica

k***************!******!***!** -»...• ¦. .¦¦—¦. ,. i ._.,.,......__¦_.,..

Reclamam a liberdade imediata dos companheiros presos injustamente No Cais do Porto, os tra-balhadores manifestam a sua revolta contra as provocações da Policia de Pereira Lira e Imbassní —No se responsabilizam paio que possa acontecer de hoje cm diante — Porque o* "beleguins" da rua

da Relação não prendem os monopolistas do cambio negro que estão matando o povo de fome?

oUna 4 wu tmprtta panlcuUrNio 4 potiivtl tiltflr dttta com-panhl» tpttt inverta vuImm somadt capital, na aquul{So dt novo*VagOa «wwnie para transportara colheita dt uma. Etsta carrosid itrlam uiilldadt durante dois outrít mrKt por ano. ficando encos-uí > no período dt tmrtulra.Ní<i cobririam nunca, tm condi'<<Vs consideradas aaittlatOrtat co-mtrtlalmtntt. a InvtrsSo d» capltais para 4ttt fim. Uma tttrada dtfrrro particular tO ttm Interinatm estender mus trilhos ou aumen-tar a capacidade dt tráfego, quan-do o desenvolvimento da xona aque ative tenna atingido um nlvtlcapa: de permitlr-lbt uma anima-dora per<cnta$fr<n de lucros. Mas.

melot de comunlrasSo altamentecompensadores. Sowentt a «*.;.»¦i..,:.:.,..í.. de to»!.» tttrt i..-.. i tra-tt a s.-:¦;..:.. definiliva para o nos-to desenvolvimento econômico, emtemp» de pai. e para a defesa •-.*¦clonal, em caro dt guerra.

A naclonalua^Ao p*rmi*írA aoCov4rno estabelecer um plano ha-clonal de comunicação, plano tu*que poderá ajustar. harmonlosamt».te, como engrenagens de uma po-derota m_Vquina de ptogresto, todosíttet melo* de comunicação. I'j-cilitar a uniformidade das bitolasde Iodas as ferrovias do pais. a re-iiu^Sti de \jj.vt de uma etiradapara outra, afim de auxiliar o

I *AP<*i^*+i*t'i^mm*,» *** .m, r^tt___^^wfi^tí^iv_i^^i^^^^_^r^_wng^mi *m -u--..r«_-u-mnin_n_m-xt.-i>_ft..-i_.<iii -.nun.n.mj-ijs jr>.m-i-Ti-i_.^.iijnjm n.-_-..-.-..JiO-"-".-• "i*rj*l*iiM *¦* *¦*¦—"*¦*- * * | | - - ,¦ --^ J—~:^-r*- -, - | Bi-Iji J

______t_a_J ift _______ Bi l/^v^ ^^BH _______ m ^______________H 4^B ' '______¦ »mf

ym3&èf4,'**tátMOt puriaaruM cariocas guuitdo falaiím, ontem, d it.iVUSA POPULAR. «> teu da ppita, — 'Sem a lll»' ded* dot »¦¦»!¦» . ¦•-.;-a-..,.ei'.n, náo ^leremoe Hat*

tíior trangailof" — diMeratn-iuií ttu •>< ¦

como o desenvcivimenio intensivo j "m "P*";'"» acimulo de mercado-.

dessa mttm» rooa depende dos \ ** _f!ta__SL*___,*,l__^__*__*_?£ 1meios oe transporte, cria-se um cie

Os porluarioi corfocai eifdo pro/wniíomeníe retolfadot eom aprliáa infutta de campanneitet teut que, a eiemplo dot hetokainiirodorei e dogaeiroí de Sanfoi. te 'rematam o .•-.'....- paraot notfot do tnlteador r•.-.•-. ¦ A atitude dot tfoMhadotet da Cal*do Porto do Rio de Janeiro, que no momento ettio tewlHtdot d!•-¦.:,¦. ,:¦¦.: Central, pesando ttdtre eles a ameaça de um protestomiliícr, é batlante patriótica, Náo eometeram tlet, pau, etme ne-ehum, A AnemblHa Nacional Conttituinte e o chanceler Ltúo Ve-loto, tepretrnlante do nosso Oowrno na ONU, condenaram o te»riet<o!iar«io«a«i«'iiio em lace de glme fala*giiia. Por que. então, poituenoi táo ptetot e o Cats doPorto continua tob rtjoro#a rígitenda poíirtal?

culo ^ . - -. em que a ferrovia et-pera pelo progresso e o progressopela ferrovia. Resultado: a :ooanâo se desenvolve, permanece esta-clonada, quando nSo entra em de-caJf:-..!.! Como solucionar Itsot— Atribuindo ao Oov4rno a obri-ga;So de explorar oa mcioi de co-aualca{3a, porque aulm ele o fartnSo '.-i.-n o objetivo de lucro co-r.wií.-ii. direto, mas dentro de umplano nacional, onde os deficlisIniciais eerSo cobertos, vantaiota-menie. pelo engrandeclmento daeconomia nsciu.--.jl em outros se-ton». com o aumento da nossa pro-düçio em geraL Por outro lado.nSo 4 possível que o Gov4mo fl-que retponsSvel pelas estradas de-!:ct!A;i.»« emquanto que os partt-cularrs desfrutam daa gordas van-tagens advindas da explorarão dos

ras de ba!dea«de«. (orçadas pela! f»'»"8* «»«» "V** '«emos ontem E" claro que nSo. Os portuáriosdiferença de bitolas, estabelecer\ P*** *a*tm tswtjia aoeals, a ie-, pretos eslio continuando a httatráfego combinado entre transpor-tes terrestres. a4reos, fluviais emariilmos. etc^ etc.

Nuo cabe aqui um estudo pro-fundo do assunto. Estamos, ape-ii.». analisando um item da C. .*.i •¦ ...'.. em debate, e nosso objetivoé armar o Governo, através daCarta Magna e de meios capamcfc> permitir a completa em.tnclpa-fSo econômica do Brasil. !¦¦ quenSo 4 possível no momenta ene-oarmos a 4sse ponta o PartidoComunista. bater-te-A na Conttl-titit-.te para que. ao menos. pos»a-mos dar um passo A frente no ca*mlnbo de notsa l»berta{4o. ecotiá-mica. Impedindo que empresas lm-perialistas estrangeiras controlemo sistema respiratório nacional,que nSo os meios de comunlca<3o.

..¦!¦ I—IU III—I.I II Hlll ¦¦ ' "**"" ™" —^"'H'" ¦¦¦¦!¦ ¦¦!'

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Püftagem da 'litidUNA fUi>U*i Ai; ouviu os trabalhadores s6-bre a prisSo crtminau dos ponuá-rios que souberam levantar bem abo

a i .....:...-.i da Democracia. Noarma»m 7, falamos com um gro-po de portuários que saia» parao almoço. ]cm4 Dernardet Sama-na, trabalhador bastante estimadona faixa do cais. disse-nos:

— Ji t tempo de o govírno de-sembaracar-se dos faKistas e rea-cionários que o comprometem comates to concebiveU na Kspanha deFranco. A liberdade dos nossoscompanheiros náo deverá tardar.Sc isso náo sc tornar tuna reall-dade logo. os trabalhadores do caisnáo poderão ter rcspoosabttl»dospelo que possa surgir. Náo somosr.út que estamos comprometendo a•..i....... do Brasil, nacional e in-ternactonaimente. Sáo os quinta-co-lunistas que dcitm em tuas mãosos postos-chaves do governa Exl-gimos, e estamos dispostos a todos

sacrifícis. a bberdade de paclil-cos e honestos trabalhadores quevivem para a sua Pátria c para astuas famílias."NAO ADMITIREMOS INSUL-TOS AO SANGUE DE NOSSOS

PRACINHAS"O portuário Doldon Costa Con-

celcáo declarou S "TRIBUNAPOPULAR:

m» NSo admitiremos insultos aosangue de nossos heróicos pracl-nhas. Para que foi que eles lutaram na Itália? Foi para PereiraLira c Imbassal mctraihartm opovo e espancarem trabalhadores?

dos noitos soldados da PE BSe eles nSo forem bbcrtadot, náopoderemos ter acusadas de qual-quer transtorno que posta surgir navida do porto. Náo seráo as amea-Cas policiais que farSo com quedesistamos de lutar pela tiherdtde

Ira oi doquclroí e ettlvadoree.Mas. enganam-at. Náo tttamotmait dupotto» a toierwr at suas In-•¦ •'¦a: us t amtacat. Pela liberda-de tie norot companheiros. nSoenxergaremos oltiáculot. O prt*tidenle Dutra, tm <u;o patrlou»'mo aiads confiamos, deverá orde-nar a hberdade dot portuários quete encontram ns Penitenciária darua Frei Caneca. Com **..*.» *u-tude democrática, fortalecera malto seu governo e reconquistará asimpatia do povo e dos trabalha-dores, simpatia essa que o Presl-dente da Republica nio poderá dei-presar, para o bem do nosso Bra-ti!.

ttl do traidor Pimlo Tombola Sal-gado.

A GESTAPO NO CAtS 00PORTO

Em outros armaient do Cais doPono entrevistamos dewnat dt ira-halbadoftt. Todot eles not manl-fritaram a sua utdignacáo pelapruáo dt» Kut companheitot e adiipoucáo .ie náo medirem tacrt-liíiiit na luta neta sua bberdaJeScbatttáo Eatevet «los Santos, vmportuário que sempre esteve S fren-le de todoa os movimentos |uttotdo cais do porta disse S nossa re-pOft&QC.ttt*

— Estamos trabathanda com aGettapo de IVrelra Lira no p<wio.

m

Afinal da conta», ndt tttaatot tnEspanha dt Franco ou no Rrtrf?A i.i is.ii do pais ptora dm adia. poe culpa dot •; ni.u-e¦ '.•••• Mm*e. dentro do govTma todo .'•-tem para levS<lo a un grandt ••-sastre. A liberdade dot ««-i(ompanbeirot 4 uma questSo dtl<r.fa para t»4»i nOt. oi do cattdo porto. Aptlamos par» o Pre-wdente Eurico Dutra examinar t• ¦ ¦..a..i . grave que começa a reinarno cált. Sem a liberdade dot ; »tos companheiros. nSo poderemottr.-!- a'.1-..!» tranqüilos.

E concluindo;— Tudo o que potta acoCttecer

aif.il. de boje * n diante, náo tetipor culpa notu e. tim. da Polb

"Ndo not responsabilizamos pelo que posta aconttctt

ESTAO F'ASSANDO FOME ASFAMÍLIAS DOS PRESOS

— dUem-nos oi trabol/iodoret do jwí/o, defronte ao armazém seta

deles. Estamos dispostos a •¦*> cet-tar os nosos protestos, uma vezu|.i atendido o nosso aptlo.

Outro trabalhador, Alberto Jos#Alves, declarout

— Os reaclnirlos e fascistas es-tilo complicando as coisas. Que-rem repetir no nosto porto o mes-mo que fltlram no de Santos, con-

A QUALIFICAÇÃO DiOSELEITORES "EX-OFFICIO"

NO ESTADO DO RIORecomendações do Tribunal Regional

EleitoralO presidente do Tribunal Refilo-

nal Eleitoral do Estado do Riomandou distribuir pelas repartiçõescompetentes o seguinte:

\E&S}S£Zu-.*H.m US .1 fmmi. .£. .

Militantes comunistas desde os primeiros tempos do Partido, acompanhados de uma sennortta,quando falavam co m o nosso redator tt

m Episódio Historiei) na Vida do Partido Comunistano di» dc ontem, há is anca. Recordam velhos militantes em visita à nossa redação — Um

50doôâopâuio.*Mmeteremuma carrasco dos trabalhadoras de Cruzeiro, em 1931, hoje e au-

SRSSS xiliar de Oliveira Sobrinho - Auxilio aos trabalhadores dariclrn. cujo diretor entâo cra o cr. LightAlcides Lins. cúmplice dessas ar-bltrarlcdadcs c até h\ pouco. ,à fl da( m)m lrem mtoto pa. 4 memorla dc Bacco e Vanzf tll.tempo, fiel servidor do lmperlalls- ra ft cl(J(lde d(J s5o pau,0i | eletrocutado nessa data. — foimo, como diretor naciona; iia AntM porénli suas caans f0. violentamente fechada, sendoLcopoldlna RaylWay. I rnm vnr(!)adas. nrocurando cm ! apreendidos todos 05 materlaU

Antes porém, suas casas|ram varejadas, procurando cm

A 3 dc Julho de 1931. tropas i vüo os belegulns do delegado Ho-armadas do metralhadoras c ou- [ mero Vaz do Amaral. — um ver-tros Instrumentos de guerra cer-1 dugo que fez carreira. poU liojecaram a Oficina daquela Icrrovla | é delegado na capital paulista

Ao fim da palestro, os notsosvisitantes fizeram uma coletaentre sl c nos entregaram aquantia de CrS 65.00. como au-xilio ás vitimas da Light. quohoje sofrem as mesmas Injustiçasque o atingiram ha 15 anos pas-

cm Cruzeiro, o prenderam 42ooerarlos. Seguidos por um car-to militar, e empilhados num camlnliüo. esses trabalhadores ío-ram conduzidos para Cuaratln-

— armas c munições até nos for-ros das caias dos ferroviários pie-sos- Ao m»o tempo, a "Asso-claçfto Operaria 23 de agosto",cujo nome era uma homenagem

Pfflli NA MESMA MOEDAf FASCISTAS PARAGUAIOS

Uma atribulada viagem até Clorinda,na fronteira argentina, com o risco

de serem linchadosASSUNÇÃO, Julho (Do um

correspondente) — S5o comenta-vdos aqui detalhes curiosos da der-rota do bando fa?c!sta dc Arandae Benltez Vera. Há, coincidênciasquo recordam o que eles flze-ram contra o Jornalista brashel-ro Pedro Motta Lima, aqui te-ccbldo pelos círculos intelectuaise proletários, quando em mlssfiocultural.

Os fascistas vencidos correrama buscar nsllo exatamente naembaixada brasileira, q ue ha-viam dserespeltado no referidoIncidente, pois o viajante preso eíeportado cra hospedo daquelarepresentação diplomática etrazia pas=aporto especial. Naatitude humildo o submissa emquo imploravam proteçflo, eramquase Irreconhecíveis os petulan-tes reacionários da véspera. Oorgulhoso coronel Bcnltez Vera.do moral abatida, como só umfascista derrotado, encabeçava oprupo, composto ainda do co-mandanto da aviação Stagnl, de

Darlo Cantero, dos tenentes Or-donln e Wildo e do facínora Per-

ASSOi

encontrados cm sua sede.Era a primeira vez que Isso

acontecia cm Cruzeiro. Os rea-cionários de entfto Jft falavam i>o sadoa."perigo comunista'' c com a mes-ma Inépcia e a rnc-ma bru-talldado de hoje tentavamliquidar o movimento operário e jseu partido de vanguarda, pormelo do terror, da prisflo e dodesemprego. Inutilmente, é cia-ro. Seis daqueles trabalhadoressumariamente despedidos, depoisda truculência dc que foram vl-Umas. estiveram ontem cm nossaredaçfto o conversaram com onosso repórter, recordando aque-les acontecimentos.

Hcrmogénlo Silva, ScbastlftoMonteiro. Marccllno Perscgulm. NOVA YORK, 3 (A.P.) —José Roberto Martins. Antônio i «NSo existe no mundo atualmenteLuiz Ferreira e. Crisóstomo de c especialmente nn Europa, causaOliveira naquoiaocasiftojé. mlllta i tíio popular como a do governovam nns fileiras do Partido Co- I republicano espanhol no pxlliotmunlsta. onde ainda hoje per- ] — declarou o senhor Vicente Lom-manecem . lutando cada vez bardo Toledano, presidente dacom mais flrmnza e mais: CTAL, clic-qnJo nnte-ontem dcardor. certos de que o Par- i Moscou, onde assistiu és reuniõestido Comunista é o unlco Partido l da Pcderaçílo Sindical Mundial, da

«Nilo obstante serem multo da-ras as novas Instruções pnra oalistamento eleitoral, apenas a Di-retorla do Armamento da Marinhae a Comlssiio de Estudos de Tor-pedos cumpriram o disposto noseu nrtlgo 6', remetendo ao Tribu-nal Regional as relações dos fun-cionários e extranumernrios. At<o dia I* dc cada mês, a começardo corrente, os diretores ou chefesdas repartições publicas, das enti-dndes autnrquic.is ou de economiamista, os presidentes dns seções daOrdem dos Advogados e dos Con-selhos Rcgionnls de Enncnhnria cArquitetura, silo obrigados a re-meter as relações dos funcionnriose extranumernrios. bem como dosserventuários c demais emprega-dos, engenheiros e arquitetos,cujos nomes nilo tenham alndn sidoremi-Mclr-s. T.Mt re'"»rí!eg a—"-, n-vi.i.i.r, nns capitais ao presidentedo Tribunal Regional c nas co-mnreas aos respectivos Juizes ciei-tornls>.

«BROS» O ESFORÇOâKlSlIiMilHSS

A causa do governo exilado espanhol é amais popular do mundo — Declarações

de Toledano no seu regresso da URSS

rler, envolvido no assassinato de da dasse trnijaihadora c de to- qual é vice-presidente.Agucro. O coronel Cantero. quoseus subordinados haviam detidonú. pnra maior segurança, che-gou A embaixada com multopouca roupa, divertindo, pelo ri-dlculo, os funcionários.

Dada a lntervetçfio dlplomatl-ca. o governo consentiu que osasilados passassem ao estran-gelro, fornecendo o policia paraIsso uma lancha: a mesma cmque eles havlnm mandado depor-tar Pedro Motta Lima. e comIgual destino, o "queno povoadode Clorinda. ondo ficaram espe-rando conduçfto para Buenos Al-res, E com uma diferença. En-quanto o jTr.alista brasileiro ti-nha acolhida afetuosa nanuela lo-calldnde e na capital t'o Terrlto-rio, Formosa, Benitetz Vera o seuscompnrsas precisavam da piran-tia da policia, pois os exilados

dos os cldadftos democratas e j Falando dns medidas contraprogressistas, e de que ns cam- . Franco tomadas pela Fcdcrnçâo, opanhas cm que contra elo se em- senhor Lombardo Totednno dccln-

roui «Os povos da Europa estilontonltos com os trabalhos do Con-selho cie Segurança c com a atl-tude de algumas nações cm rclaç.lono caso da Espanha. Os argu-mentos ele que se utilizam paranüo adotar açflo alguma contrn oregime de Franco carecem dc sen-tido c lógica. Alguns estabelecemparalelo entre o atual período e odos dias dc Munlch, quando pre-dominava a política dc apazigua-mento representada por Chamber-laln e Daladler. Até agora a ntun

dencias do ministério da Justiça,obtlnha a reportagem n Informa-çfio segundo a qual o povo cario-

paraguaios c a populaçfto guará- j ca vai. afinal, ver-se livre da du-ní de Clorinda os queriam lln- pia Imbassni-Llra. que tanto temchnr. lmpopulnrizado o governo.

pcnhnm os reacionários só fa-zem reforça-lo o cngranUecô-.'o.

Espera-se, a cadamomento, a substi-tuião do sr. Pereira

Lira na PoliciaCirculou ontem, nos meios po-

lltlcos a noticia da Jft esperadademlssfto do sr. Pereira Llrti,acrescentando-se quo assumiriao cargo de chefe de policia um ca0 da ONU e do Cons. de Scgti-magistrado carioca. Em fontes rança foi totalmente ineficaz, tal-autorizadas inclusive em d"ppn- , vez porque cm seu funcionamento

I Intervcnham Interesses Inconfcssa-I vels».' Rpfcrlndo-sc a um eventual con-

fllto armado entre a Rússia e osI Bstrtlos Unidos, declarou o sc-] nhor Lombardo Toledano que «na

Rússia ninguém pensa em guerra,O que preocupa os russo é a pazc a reconstrução. O esforço ren-llzndo por eles é assombroso. Süoproezas dc novela. Os sovletssentem simpatia pelo povo dos Es-tndos Unidos. Entendem que nm-bos os povos se parecem, quer nagrandeza territorial, quer na invés-tlgnçao cientifien apllcnda A Indus-tria e quer na ansla dc intcnslfi-car a produçSo gernl mediante umsistema cm que tudo esteja subor-dinndo & eficiência».

O portuário llderico dc Otlvel-ra Cru:, declarou:

m» As iamlliu dos companhcl-ros presos estilo passando fome.Essa situação aditiva nâo poderAperdurar por mais tempo, NSo *possível. Que crime cometeratntsst* heróicos trabalhadores? E'claro que nehum. Eles ilieram oque devem fazer todos os demo-cratas: recusaram-se a trabalharpara os barcos do assassino Fran-co. A p;-¦..'¦ > desses homens, quesüo verdadeiros patriotas, n3o sejustifica. Ela estA em contradiçãocom as resoluções da nossa As-sembk-ia Constituinte e com a de-_;.•.._ o do nosso representante n/ONU, que colocaram o regime deFranco fora da lei. Diga pelaTRIBUNA POPULAR que os por-tuArios cariocas exigem a Imediataliberdade dos seus companheiros,e aproveitam a oportunidade paraprotestar contra o regresso oo Bra-

Auxilio às vitimasda Light

Membros da Célula "JoaquimTavares" trouxeram ontem &nossa redaçfto a Importância deCr$ 190.00. recolhida entre tra-balhadores c p:pularc3 e dcstl-nada a auxiliar as famílias dostrabalhadores da Light arbitra-rlamente dcraitldoj por lutarempor melhores ccndlçõeí dc vida.

Ainda ho|« de manhS. ele» nos < ela de Pereira Llr» e Imbassal. .,-_•

provocaram com estas palavras re-1 provoca e prende trabalhadoresvoltantes: "Quem t que nSo estA inocentes, em ves de perseguir e*dlspusto a trabalhar no navio es- monopolistas do "cambio negro .l».mhoir Assim. n3o é possível a que estAo obrigando o povo a roor-gente agüentar por multo tempo. I ter de fome. _"0 regime presidencialé o domínio de um só"De ante-ontem para ontem diminuiu, en-tre os parlamentares, o entusiasmo peloacordo entre o PSD e a UDN — Aparen-temente, os corsários queremistas conse-

guiram sucesso no torpedeamentoA impressão geral, no amblcn-

te do Palácio Tiradentes, é a doque o torpedeamento da "ententecordlalc", entre o PSD e a UDN,pelos piratas queremistas, conse-gulu triunfo absoluto na sua guer-rn dc corso...

Nfto obstante o próprio generalr,..i. Monteiro desejar que nsconversações nfto decorram sobcortinas de fumaça, isto é, entreas quatro paredes dos gabinetesgovernamentais, ma., ft luz dosol, cm plena praça público, paraque o povo de tudo sc Inteire edc tudo dé fé; nfto obstante essa

HOMENAGEADOS PELO POVO BAHIANOOS DELEGADOS ESTADUAIS ÀIII CONFERÊNCIA NACIONAL EO PCB

AUXILIO ÀS FAMÍLIAS DOSPORTUÁRIOS SANT1STAS PRESOSContribuições da célula "Abrahão Lin-coln" e dos marítimos dos navios "Man-'*

dú", "Lest Lóide" e "Oeste Loide"De todas as partes do Brasil . balhnr nos nnvios do assassino

continuam chegando a Santos nu-. Franco. A sltuaçílo das mulheresxllios cm dinheiro para as famílias I c filhos desses portunrlos santlstasdos heróicos estivadores c doquei- c desesperndorn. A iome Imperaros presos por sc rccusnrcm a tra- j nos seus lnrcs. Ontem, a Célula

AbrahAo Lincoln, do Pnrtido Co-"Mesa redonda Ani- miml,,a do Brns"' ncs,a(Capltal1 nos comunicou que remeteu para

as famillns dos cstivndorcs e do-quclros dc Snntos. presos, a im-portancia dc quatrocentos cruzei-ros arrecadada, numa coleta, entreos seus membros. Os marítimosdos navios «Mandu», «Leste Lól-

| dc» c <0este Lóidc» deixaram cmnossa rcdnçAo, pnra as mulheres cfilhos dos portuários snntlstns pie-sos, a importunei.! de duzento esetenta e sete cruzeiros.

REMESSA DE AUXÍLIOSOs auxílios deverão ser remeti-

dos ao tesoureiro da Comissão deAjuda âs Famílias dos Portunrlosdc Snntos Presos, senhor PauloNeves da Rocha, no seguinte cn-dereço: Praça Mauâ n. 4, sala 10,Santos, Eslndo dc Sao Pnulo.

ta Garibaldi"Hoje, As 20 horns, A rua Mar-

quês de Abrnntcs, n.* H4, cm am-pl.i mesn redondn. que terá a de-nominnçüo de "Anita Garibaldi".as mulheres do Flamengo debate-r.lc os seus problemas específicos,numa reunião prepnratórln dn"Mesn Redonda Bnrbnrn Hello-dora", nn qunl pnrtlciparao mulhe-res dc todo o Distrito Federal. Acomissão encarregnda da "MesaRedonda Anita Garibaldi", na qualser5o abordados também probie-mns <lo bairro, convida todns asmulheres cnrlocns pnra os dcbntcs

de hoje a noite.

SALVADOR, 3 (Intcr-Prcss)— Realizou-se ontem li noite, naAssociação dos Empregados doComercio, uma grnnde festa dopovo e do proletnrlado dn Bnhlaonde foi prestada significativa ho-menagem nos delegados baianos ft111 Conferência Nacional do PCB,os dirigentes estaduais GlocondoDias, Cosmc Ferreira e NarcisoAraújo. Snudnudo os homenagea-dos falaram os dirigentes AblsloAguiar c Euslnio Lavlgnc, agra-

decendo o secretario do ComltéEstadual, Glocondo Dias, que usouda pnlnvrn.

Em seguida houve um animadoleilão americano onde fornm arre-mntados espelhos com as efígies dcOlga Benarlo Prestes, Anita Leo-cadla c do senador Luiz CarlosPrestes, rendendo o leilão mais dcduzentos cruzeiros. Fornm ofere-cidos aos delegados ft III Confe-renda do PCB diversos presentespela assistência..

Preso um falso co-missario de Policia

Segundo informações chegadasa esta redaçfto. foi preso em Sa-rnpui. Estado do Rio, o cidadfloJacinto Rosa, cm cujo poder foiencontrado um lindo animal ca-vaiar. Ainda segundo o nossoInformante, o senhor JacintoRosa se dizia comissário de p->-llcia e agia sob as ordens do 6r.Manoel Durval Telles de Fartes,presidente do diretório local <|0Partido Trabalhista Brasileiro.O animal encontrado cm poderdo referido cldadfto se encont-ana dolegncla policial & dlspoiii-Sfto do seu legitimo dono.

bela c democrática Intençfto, ogeneral Góls Monteiro ainda on-tem, em vez de falar a linguagemclara do pfto-pfto, queljo-queljo,continuou a empregar nas suudeclarações uma linguagem dasímbolos c Imagens slbllinas...

Contudo, nem todos ainda sedeixaram apossar pela desllus&o,como, por exemplo, o ar. Agoi-Unho Monteiro, nome de desta*que na bancada da UDN que, In-tcrpclndo, assim sc manifestou:

Estou confiante. Acho quoo acordo é vlftvel e necessário.Necessário mesmo para o bemdo Brasil.

» * *Na sala do café, encontrámos

o sr. Osmar Aqulno, udenlsta daParaíba. A uma pergunta nossa,respondeu:

Imagine você que homenacomo Agamemnon e outros quaestfto dentro do "brinquedo"quando abordados pelos Jomallvtas costumam dizer que nada sa-bem ou que o que sabem é tudoquanto dizem os Jornais. Que po-derel dizer-lhe cu, que estou dolado de fora?

? ?Num dos corredores nos en-

contramos com o sr. BarbosaLima Sobrinho, nome Indicadopara candidato do PSD ao cargode governador dc Pernambuco naspróximas eleições.

Eis como nes falou o cx-presl-dente do Instituto do Álcool aAçúcar:

No meu modo de entender,nfio se procura realizar própria-mente um acordo, um contratoou uma íusáo entre o PSD e aUDN, mas tfto somente o estabe-lcclmcnto dc um, "modus vlven-dl" que viria, preliminarmente,englobar os pontos de vista co-muns para a elaboraçfto final d»nossa Carta Magna. Os pontos dovista, porém, das duas correnteapartidárias, sfio profundnmentsantagônicos. Só so chegaria *uma fórmula conciliatória, a timdenominador comum, se houvessotransigência da parte de ambo3os partidos. Caso se verifiqueessa transigência, tudo é posr.i-vol. ' '

* +O deputado udenlsta José Au-

gusto, çjepresentanto do Hlo Gran-de do Norte, é um dos mais te-nazes defensores ui»''O.rlamcnta-rlsmo na Constituinte, íol de umafranqueza rude:

Nilo creio nesse acflrdo. <¦PSD nfio o permitirá. Se tssincôrdo por ventura so realiza»terá grande surpresa para mimO regime presidencial nfto é apro-priado para um governo de co»-llzfto, um governo verdadelramen-te nacional, com a rcpresentaç&cnele do todos os Pnrtidos polltl-cos. O regime presidencial é odomínio de um só. O poder ecutivo nfto admite sócios...