a paróquia - edição 40 - agosto de 2010

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Edição 40 - AGOSTO DE 2010

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Informativo da Paróquia Santa Rita de Cássia

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Page 1: A Paróquia - edição 40 - agosto de 2010

Edição 40 - AGOSTO DE 2010

Page 2: A Paróquia - edição 40 - agosto de 2010

VOZ DO PASTOR“O olho é a lâmpada do corpo. Se teu olho é bom, todo o teu corpo se encherá de luz. Masse ele é mau, todo teu corpo se encherá de escuridão. Se a luz que há em ti está apagada,

imensa é a escuridão.” Jesus Cristo

Palavra do Santo Padre o Papa“Sem memória, não há futuro. Se há tem-

pos se dizia que a história era mestra de vida,a cultura consumista atual tende, em troca, acravar o ser humano no presente, fazendo queperda o sentido do passado, da história; masassim o priva também da capacidade de com-preender-se, de perceber os problemas e deconstruir o futuro. Queridos jovens: quero lhesdizer que o cristão é alguém que tem boa me-mória, que ama a história e quer conhecê-la”. Estejam seguros que se aprendermos aescutar a voz do Senhor e segui-la com ge-nerosidade não temos medo de nada porquesabemos e sentimos que Deus está conosco.O segredo da vocação está na relação comDeus, na oração. E isto é válido seja antes

da decisão, ou seja no momento de decidir seempreender o caminho, seja depois, se que-remos ser fiéis e perseverar no caminho. aoração verdadeira não é absolutamente estra-nha à realidade. Se rezar os alienasse, os se-parasse de sua vida real estejam em guarda:não seria uma oração de verdade”.

“Não se trata de multiplicar as palavras,mas sim de estar em presença de Deus,fazendo nossas, na mente e no coração,as frases do Pai Nosso, ou adorando a Eu-caristia, ou meditando o Evangelho, ou par-ticipando da Liturgia. Tudo isto não se se-para da vida, ao contrário contribui para quesejamos realmente nós mesmos em todosos ambientes, fiéis à voz de Deus que fala

Palavra do Bispo01. O Espaço (Litúrgico) do Templo não seja

utilizado para a apresentação de candidatos(as) a cargos eletivos.

02. Os momentos celebrativos da Comu-nidade, mormente o da Eucaristia, não sejaminstrumentalizados com a participação de can-didatos (as) na Liturgia. Ex. Leituras, Preces,Mensagem Final...

03. Após ouvir o CPP – Conselho de Pas-toral Paroquial, ou as lideranças da Comuni-dade, o Pároco julgue, se é oportuno, possibi-litar aos membros da Comunidade, ouvir aspropostas de ação política dos candidatos (as).Caso julgue pelo sim, lembre-se de que deve-rá abrir espaço a todos os partidos que dese-jarem fazê-lo.

04. O Salão Paroquial ou Centro Pastoralsejam os espaços para a apresentação doscandidatos (as), de suas propostas político-par-tidárias, e debate com a Comunidade, tendocomo critério fundamental, o diálogo.

05. Jornais, Panfletos e “Santinhos” dos

Papa Bento XVI

candidatos (as) não sejam distribuídos nas por-tas das Igrejas ao final das celebrações.

06. Os jornais e Boletins paroquiais sejaminstrumentos para a Divulgação do Ensino So-cial da Igreja a respeito da Política que visa àdignidade da pessoa humana e a busca dobem comum, sem identificação partidária.

07. A partir da proposta do Evangelho edo Magistério da Igreja, os presbíteros lem-brem-se da exigência de evangelizar o mundoda política e assim colaborar para a formaçãoda consciência política dos membros da Co-munidade (Documento de Puebla, no. 515).

08. Reiteramos as disposições do Códigode Direito Canônico: Cân. 287 §1o e 2o, sobrea participação ativa dos Clérigos nos partidospolíticos e na direção de associações sindicais.Nenhum Clérigo incardinado, ou com uso deordem nesta Diocese está autorizado a ins-crever-se em partido político, sindicato, ou sercandidato, visto não se configurarem às situa-ções previstas no §2o do Cân. 287.

D. Sérgio Ap Colombo

Pe. Wagner Navarro

Palavra do Padre

Aniversariantes

Santa Rita

Aledite Pereira Costa

Amado Castro do Amaral

André Luz Gonçalves Pereira

Angela Ramos Piovezani

Carmelina Aparecida Henrique Preto

Cleberson Pereira Sousa de Moraes

Daniel Vieira

Deusdita Rosa de Amorim

Edvan de Jesus

Felicidade Pimentel Costa

Geralda Magela Fernandes

Gildeci Souza dos Santos Machado

João Bezerra de Lacerda

José Aparecido da Silva

José Paulo Piovezani

José Umberto dos Santos

Josefa Clara Filha da Silva

Laira Fumagalli

Lazaro Adão Bueno da Silva

Luzinete D’ajuva B. da Silva

Maria das Graças Marcelino Dias

Maria das Graças Tavares de Souza

Maria Lucia da Conceição Silva

Marques Pereira de Castro

Nilson Donizete Arruda

Rita Maria da Silva

Rosa Paula Domingues

Sandra Dreia Torres Lima

Vanuzia Matos da Silva

Waldemar Ramos

Zuleide Damiana Pereira Andrade

São Luiz

Antonia Santana da Conceição

Apolonia Bispo Cosme

Atayde Silva Lyra

Bernardo Ferreira da Silva

Cecilia Ap. Pereira

Cíntia A. Soares

Deolinda Miotti Ferreira

Dirce Garcia da Silva

Elizabeti Ap. Ferreira Santos

Francisca Souza da Silva

Ida Ronchi Quaresma

João Batista Nascimento

José Florentino da Silva

José Pereira Gonçalves

Juracy Souza Silva

Luciene Nunes Ramos

Manoel Viana dos Passos

Manoela Lima Esgoti

Maria Ap. Martins Leal

Maria Milza Alves Pires

Meniva Santos de Souza

Romilda Onofre Berner

Roque Teles de Almeida

Rosana Sorrini Sobrinho

Vicentina Santana

Zaelço Climaco Ferreira

CONJ.

Roney Antonio de Oliveira

Maria Nilza Alves Gomes

Raimunda Mª de Jesus

Gildácio A. Costa

Umbelina Batista Teles

Joaquim Honório de Souza

Vera Lucia dos Santos

São Cristóvão

Edite Maria da Silva

Maria de Lurdes Rodrigues

Maria Clara A. Alves

Sagrada Família

José Florentino da Silva

José Vieira Maciiel

Débora Regina Soares

Maria Ivonete Pereira da Silva

Maria Francisca da Conceição

Rosania Galdino

Antonia Gonçalves Messias

José Roberto dos Santos

Lidiane Maria dos Santos

Gilvo Severino de Moura

O mês de agosto é o mês das vocações.Vocação que é chamado de Deus para a vidae vida em abundancia é um momento opor-tuno para refletirmos quem somos, pra ondevamos e o que estamos realmente realizan-do em nossa Paróquia. É momento de for-talecimento e reconstrução espiritual de nos-sas pastorais e movimentos, pois, apósaquele bonito testemunho de fé que apre-sentamos nos nossos retiros paroquiais ondemais de 400 pessoas estiveram e passa-ram pela casa de formação, é possível pen-sar no pós retiro.

Este pós retiro é o momento essencial dereconstrução, pois a terra do coração daspessoas está fértil, pois os encontros servi-ram para isto, fertilizar a terra dos nossos co-rações e tenho certeza que assim como o meuo seu coração foi bombardeado pelo Amor deDeus no mês de julho. Então precisamos unirnossos lideres de pastoral e juntos levarmosàqueles que não puderam estar no retiro todotestemunho e esperança de que estamos nocaminho certo, na direção exata que é so-mente preciso não perder o fôlego. Não po-demos parar, pois é na água parada que adengue se desenvolve, não podemos ser pes-soas dengosas, pois como nos garante oEvangelho o “reino de Deus é dos violentos”.Precisamos desta violência que pode sertraduzida em determinação, garra, fidelidadepara sermos os colaboradores não do Padre,mas do próprio Deus na edificação da suaIgreja aqui na Terra.

As nossas construções estão ai para que

todos possam perceber que na medida em querezamos fazemos. Estamos certamente emconsonância com o que nos pede São Tiagoem sua carta: “fé sem obras é morta”, pode-mos garantir que nossa fé está viva, pois nãotemos deixado em nenhum momento de cons-truir o templo físico e espiritual de nossa igre-ja. Estamos reformando a São Luis, construin-do a comunidade Sagrada Família, além da partesuperior da casa de formação e os últimos ajus-tes, pelo menos por hora, da Igreja Matriz. Queparóquia em nossa diocese está assim? Pos-so testemunhar como padre desta Igreja quenenhuma paróquia tem trabalhado e feito tantocomo a nossa. Todos me perguntam de ondevem tanta energia e disposição física e fi-nanceira para tanto. A minha resposta é: te-nho um povo de oração e muito generosocom seu pastor. É este o meu segredo.

É pensando em você e sabendo que não po-demos parar na metade do caminho é que es-piritualmente teremos em agosto a novena daSagrada Família e a grande Novena em honraa São Miguel Arcanjo. Serão nove quartas fei-ra em que junto com o Arcanjo guardião doCorpo e Sangue de Cristo rezaremos por nos-sos limites e impossíveis. Conto com a parti-cipação de todos. Financeiramente teremos umanova rifa do carro do padre. Está rifa será des-tinada a conclusão destas obras destinadas etambém o inicio de outras. Peço a compreen-são de todos, mais uma vez depende de nósmais está vitória em Deus.

Tivemos também neste mês de Julho a mis-são de nossas amadas irmãs mercedárias. Elas

09. Todos os Clérigos estão sujeitos às dispo-sições dos Câns. 1339 §1o, 2o e 3o, e 1371 §2o.

10. Os clérigos devem promover semprea paz e a concórdia, fundamentadas na justi-ça, Cân. 287 §1o.

11. Os leigos e leigas que na ComunidadeCrista exerçam algum ministério, ao secandidatarem a cargos eletivos, coloquem-noà disposição do pároco.

Sob a proteção da Mãe de Deus e Mãe daIgreja participemos na construção de uma so-ciedade justa e solidária.

com a consciência, livres dos condiciona-mentos do momento”.

puderam por meio de seu carisma contribuirpara que o carisma missionário despertado emnossas comunidades devido à participação nosretiros, das santas missões populares, fossereinflamado no coração daqueles e daquelasque sabem da importância da vida missionáriaem uma comunidade cristã. Foi o próprio Je-sus que nos enviou em missão quando nosordenou “Ide por todo mundo e anunciai oEvangelho a toda criatura”. O nosso muito obri-gado a cada uma delas principalmente as suassuperioras que gentilmente acolheram meu pe-dido e tornaram esta missão possível.

Peço sobre cada um de vocês a proteçãoe a benção de nossa querida padroeira e deNossa Senhora mãe das vocações para quepossamos cada dia mais e mais clamar paraque Jesus envie mais operários para sua vi-nha, pois a messe é pouca e os operáriossão cada vez mais. Assim seja. Amém.

Page 3: A Paróquia - edição 40 - agosto de 2010

CAPAAgosto

mês dasvocações

A família é o berço onde

aprendemos a partilha, a colabo-

ração, onde tudo é de todos, as-

sim também foi na família de

Nazaré. Na primeira passagem

que conhecemos da Sagrada Es-

critura sobre a Sagrada Família,

os evangelistas narram o nasci-

mento de Jesus em Belém, onde

José e Maria foram fazer o recen-

seamento, chegando a hora de

Maria dar a luz, não havia lugar

para eles na hospedaria e Maria

“Celebramos neste mês a semana da fa-mília, a primeira das vocações. Família éa primeira comunidade que conhecemos”

deu a luz a Jesus em um está-

bulo, ou seja , onde os animais

ficavam presos pois, a família de

Jesus era muito pobre, José tra-

balhava como carpinteiro, vivia

com dificuldades.

Logo depois que Jesus nas-

ceu, Herodes o governador da

época, baixou um decreto para

matar todas as crianças abaixo

de dois anos; a Família de

Nazaré tinha uma missão mui-

to importante: proteger o me-

nino Jesus para que nada de mal

lhe acontecesse, então Maria e

José fugiram para o Egito le-

vando o menino Jesus. A Sa-

grada Família permaneceu no

Egito por quatro anos na cida-

de de Tebas e após a morte de

Heródes, o anjo do Senhor avi-

sou a José que estava na hora

de voltar para Nazaré.

Depois, vamos nos encontrar

de novo com a Sagrada Família

quando Jesus estava com doze

anos e a Família de Nazaré foi

toda para Jerusalém para a Festa

da Páscoa e, ao voltarem, deram

por falta do menino e, somente

depois de três dias de procura,

o encontraram no templo entre

os doutores da lei.

A Sagrada Família teve uma

vida normal, de uma família po-

bre da época, com dificuldades

financeiras, preocupações natu-

rais com a educação do menino

Jesus, nada diferente das famíli-

as de hoje, porém nos ajuda a

tirar lições de vida e superação.

Estes são os momentos que

encontramos registrado nos

Evangelhos a vida da Sagrada

Família de Nazaré: nascimento,

circuncisão de Jesus, apresenta-

ção no Templo, o encontro do

menino Jesus no templo depois

de três dias perdido e o texto ti-

rado de Lucas 2, termina dizen-

do que Jesus crescia em sabedo-

ria , estatura e graça, isto é tudo

que os pais desejampara seus fi-

lhos, que eles possam crescer em

todos os sentidos.

Que a Sagrada Família de Nazaré

seja para nós modelo e inspiração

de vivência familiar e comunitária,

onde o amor fraterno possa rei-

nar e todas as dificuldades pos-

sam ser superadas no amor.

“Sagrada Família de Nazaré,

Jesus, Maria e José, exemplo

perfeito de doação, ajude as fa-

mílias em sua missão.”

“A família é o berço onde aprendemos a partilha, a colaboração, ondetudo é de todos, assim também foi na família de Nazaré”

Page 4: A Paróquia - edição 40 - agosto de 2010

ACONTECEUNOVENA DA SAGRADA FAMÍLIA DE NAZARÉ

De 07 a 15 de Agosto/2010Semana Nacional da Família

Tema: Como ser família cristã no mundo modernoLema: “Cuidem do rebanho de Deus que lhes foi confiado não por imposição,

mas de livre e espontânea vontade como Deus o quer” (1 Pedro 5,2)

Dia 07/08 – Sábado – 19 h - Presidente: Pe. WagnerLiturgia: Sagrada Família

Animação: Sagrada Família* Benção das Famílias

Dia 08/08 – Domingo – 18 h (Dia dos Pais)Presidente: A definir

Liturgia: Pastoral FamiliarAnimação: Coral Infanto Juvenil

* Benção dos pais

Dia 09/08 – Segunda-feira – 20 h - Presidente: Pe. VicenteLiturgia: N. Sra das Graças/São João Batista

Animação: Coral Amigos de Santa Rita* Benção das crianças

Dia 10/08 – Terça-feira – 20 h - Presidente: Pe. MastersonLiturgia: São Cristovão

Animação: Jailson* Benção dos enfermos

Dia 11/08 – Quarta-feira – 20 h - Presidente: CesarLiturgia: Sitio Aparecida

Animação: Sitio Aparecida* Benção da Carteira de Trabalho

Dia 12/08 – Quinta-feira – 20 h - Presidente: Pe. PedrinhoLiturgia: São Luiz

Animação: São Luiz* Benção da água

Dia 13/08 – Sexta-feira – 20 h - Presidente: Pe. Frei SergioLiturgia: CCPA

Animação: CCPA* Benção dos pães

Dia 14/08 – Sábado – 19 h - Presidente: Diacono ToninhoLiturgia: Madri Cabrini

Animação: Coral Sagrado CoraçãoBenção dos Jovens

Dia 15/08 – Domingo – 16 h - (Assunção de Nossa Senhora)Presidente: Pe. EdnalvoLiturgia: Sagrada Família

Animação: Sagrada Família* Benção das mães

Aprecie nossos doces e salgados queserão vendidos após as celebrações!!!

COMUNIDADE SAGRADA FAMÍLIARua: João de Barro, 35 Portal das Laranjeiras

Celebração da Eucaristia _ todas as segundas-feiras às 20:00 h e aosdomingos às 09:00 h.

Pároco: Pe. Wagner da Silva Navarro Vigário: Pe. Ednalvo

Sagrada Família de Nazaré, rogai por nós.

Page 5: A Paróquia - edição 40 - agosto de 2010

LITÚRGIA

Quem é o nosso Deus?

Nosso Deus é o único Senhor de todas as coisas. Mostrou-se a

nós como Trindade de amor: Deus Pai, que nos faz seus filhos,

Deus filho, que é Jesus, nosso Salvador, Deus Espírito Santo,

que nos une como Igreja.

Por que Deus criou tudo o que existe?

Deus nos ama. Ele existe desde sempre e para sempre. Ele tudo

pode. E criou todas as coisas para manifestar e comunicar o seu

amor.

Existe o pecado?

Sim, existe o pecado desde o começo do mundo. O pecado nos

afasta do amor de Deus e nos escraviza às forças do egoísmo.

Todos nasceram sujeitos à força do pecado, menos Maria

santíssima que foi preservada por seu Filho Jesus.

Por que Deus Pai mandou seu Filho Jesus?

Para nos libertar do pecado, o Pai mandou seu próprio Filho.

Ele se fez homem, nasceu da Virgem Maria e recebeu o nome

de Jesus. Veio ensinar que Deus nos ama, que nós somos ir-

mãos e todos iguais.

Como Jesus nos salvou?

Jesus de Nazaré é o Filho de Deus feito homem. Viveu a nossa

vida, anunciou a justiça, a paz, o amor. Morreu na cruz. Ressus-

citou dos mortos. A encarnação de Jesus em nosso meio e sua

obediência ao Pai, até ao sacrifício da cruz, mereceu para nós a

redenção do pecado e a libertação da morte eterna.

Resumir a experiência que tivemos nesse mês de julho com

os três retiros pregados para todas as comunidades da nossa

paróquia, tem sido testemunhar o amor e o poder de deus

no meio de um povo que ora e trabalha.

No mês de abril pensamos (os membros leigos da asses-

soria pastoral juntamente com o Pe. Wagner) essa dinâmica

de três retiros, organizando as comunidades paroquiais de

modo que seus membros pudessem participar e nele faze-

rem a experiência comunitária do amor de Deus e contempla-

rem a graça de estar entre os irmãos da comunidade.

No entanto, devido nossas dificuldades de nos encontrar,

um grupo idealizou e o outro (Padres Wagner e Ednalvo,

juntamente com os meninos do seminário) organizou.

Grande foi a minha surpresa, ao ver tamanha sintonia no

espírito, desde quando as pessoas foram testemunhando o

quanto havia sido bom ter participado do retiro com as suas

respectivas comunidades, até o dia em que participei com a

comunidade matriz e pude também experimentar o toque

amoroso de nosso senhor e refletir sobre os princípios de

uma vida fraterna fundamentada nas práticas de Jesus e nas

primeiras comunidades cristãs, onde a qualidade de cristãos

fazia uma multidão de fiéis fortalecidos para o apostolado.

Temas como: história pessoal, autoconhecimento,

afetividade, relação fraterna, perdão, acolhida, pecados contra

a vida fraterna (isolamento, inveja, etc) e amor, foram aborda-

dos nas três pregações e momentos de espiritualidade

vivenciados nos dias de cada retiro.

As presenças e o total empenho dos padres no retiro reve-

laram pastores que olham e trabalham pelas suas ovelhas e a

celebração eucarística foi o grande momento do encontro das

comunidades, onde todas as diferenças já não faziam o me-

nor sentido, diante do grande amor de deus que nos torna

um!

Resumindo, nesse mês de julho foi “chuva de graças” na

Paróquia de Santa Rita de Cássia. Desejamos que cada paro-

quiano, continuamente retorne as anotações do retiro, aos

questionamentos trazidos pelos pregadores, aos momentos

de oração e intimidade com deus, e juntos possamos viver

com alegria os desafios da vida em comunidade.

Deus nos abençoe!

Daniele Duarte Pimenta

C. C. Profecia de Amor.

Por que Jesus enviou o Espírito Santo?

Após a sua ressurreição, Jesus enviou o Espírito Santo para

continuar a sua obra de salvação de todos os homens. O Espí-

rito Santo nos santifica e nos une como irmãos na mesma Igreja,

nos fazem viver com a dignidade de filhos de Deus e nos en-

via pelo mundo como missionários do Evangelho.

O que é a Igreja de Deus?

Ela é o sinal e o instrumento da união de Deus com os homens

e da união dos homens com Deus e com seus irmãos. A Igreja

foi formada por Jesus para continuar a obra de salvar, de unir e

de santificar os homens na mesma fé, esperança e amor.

Por que Nossa Senhora é Mãe da Igreja?

Nossa Senhora é a Mãe de Jesus e também nossa. Por isso, ela

é a Mãe da Igreja. E é nosso modelo. Intercede a Deus pelo

povo cristão.

Quem forma a Igreja?

A Igreja é formada pelo Povo de Deus, religiosos e leigos, em

unidade visível com o Papa, bispos, padres, diáconos. Todos

têm a sua parte de responsabilidade na Igreja e devem ser, para

os irmãos, testemunhas de Jesus Ressuscitado.

Continuaremos no próximo mês as perguntas que o povo

faz e as respostas que a Igreja afirma.

Faça a sua pergunta!

Envie para o e-mail [email protected]

LITÚRGIA

DOUTRINA

Nesta edição vamos aprofundara nossa catequese fundamental!

“Chuva de graças!”

Festa na ComunidadeSão Luis Maria de Montffort

Venha participar conoscoNos dias 07, 08,15,16,21e 22 de agosto de 2010

Com shows ao vivo e diversas barracas

Rua Tico Tico nº 101 Portal das Laranjeiras - Caieiras

(ao lado do campo de futebol)

Informações -Fone:4441-4423/4605-4868

Page 6: A Paróquia - edição 40 - agosto de 2010

ARTIGO

SUA SAÚDE

Como é lindo ver seu bebê commaior liberdade de explorar o espa-ço mesmo quando ainda não anda,mas usa um andador. O grande errodos pais – em seu total desconheci-mento - é achar que o andador aju-dará no aprendizado da criança ao co-meçar a andar. Isso não é verdade. Oandador traz prejuízos no desenvol-vimento psico e motor do bebê.

Por que será que não é bom? Porvários motivos. A criança desde o nas-

Andador: um atraso na vida dos bebês

cimento passa por etapas do desenvol-vimento em que cada fase serve de basepara a próxima. Primeiro sustenta a ca-beça, depois rola o corpo para os doislados, se arrasta de barriga para baixo,senta com apoio, depois sem apoio,engatinha (alguns não passam por essaetapa), ficam em pé para então come-çarem os primeiros passinhos.

Em todo desenvolvimento motor ede equilíbrio a criança explora o ambi-ente e os objetos em sua volta, desen-

volvendo paralelamente o aspecto neu-rológico. O bebê tenta alcançar objetos,observa os adultos e suas ações e imita.

O andador força a criança a pular vá-rias dessas etapas essenciais para o de-senvolvimento. Ela, por exemplo, nãodeixa a criança experimentar os“tombinhos” naturais do início doaprendizado do caminhar e, assim, aaquisição do equilíbrio é limitado epode ainda deformar a estrutura ós-sea da perna.

Por pular etapas, o andador atrasao início da marcha. Se o bebê é peque-no para o andador, usará somente aspontas dos pés para movimentar-se,o que poderá causar alguns problemasalém do atraso da marcha, como alte-ração óssea.

Falsa liberdade - A sensação de li-berdade que o andador oferece é ilu-são. O andador não deixa a criança ex-plorar adequadamente o espaço queestá. Um simples objeto no chão eque desperte a atenção do bebê passaa se tornar algo inalcançável para opequenino, pois o andador não ofe-

rece condições para que ele pegue e co-nheça a peça.

Já o bebê que não usa o andadorpoderá sentar-se no chão, engatinharou ir se apoiando nos móveis atéchegar ao objeto desejado. Lembre-se: enquanto manuseia objetos ebrinquedos, o bebê está desenvol-vendo seu cérebro.

Veja como uma coisa puxa outra. Oque pode ocorrer também com as cri-anças que usam o andador é a falta deestímulos pelos pais. Como a criançagosta do andador por movimentarmais rápido, ficam quietinhas e brin-cam sozinhas e são “esquecidas” pe-los pais. A falta de estímulo pode cau-sar uma deficiência no desenvolvi-mento neurológico.

Os acidentes que podem provocargraves lesões nas crianças são outroproblema relacionado ao uso do

andador. Os acidentes mais comunssão os tombos quando as criançasusam os pés para se impulsionarempara trás e batem a cabeça e as que-das em degraus.

De tão prejudiciais e perigosos paraas crianças, a venda de andadores empaíses como o Canadá já é proibida.

O uso do andador comprometemuito o desenvolvimento globaldas crianças. Os pais devem pensarnas conseqüências do andador antesde comprá-los. Não há criança nor-mal que deixou de aprender a andarpor falta do andador.

Existe um outro modelo deandador que é mais indicado e semrestrições, que são os andadores deempurrar, aqueles onde a criança uti-liza-o apenas para apoiar-se, como seestivesse empurrando um carrinhode supermercado.

Fontehttp://guiadobebe.uol.com.br/bb1ano/andador_um_atraso_na_vida_dos_bebes.htmPaula Ramos PiovezaniAcadêmica em Educação Física

Esta é uma das perguntas mais co-muns que em uma determinada faseda vida toda a criança se faz. Saber oque vamos fazer ou ser quando cres-cer é muito mais do que seguir umcaminho, é antes de tudo, a descober-ta da minha missão aqui nesta terra,ou seja, da minha vocação. Assim fa-lar de vocação ou missão nada mais édo que falar de “DOM”. Cada um denós quando fomos criados por Deusfomos marcados com uma caracterís-tica especial, recebemos um presentesó nosso, com uma qualidade especi-fica que nos caracterizará no futurodando um horizonte e a razão da nos-sa existência. Mas como e quando des-cobrimos ao que fomos chamados ouque dádiva foi essa que recebemos? Aresposta é simples: no momento emque nos deparamos com a nossa pró-pria história.

Vocação e identidade estão direta-mente relacionadas. Jamais alguémconseguirá descobrir a sua verdadeiraaptidão sem antes fazer a maior via-gem que não é dar a volta ao mundo,mas sim, entrar no seu próprio ser,no seu interior, e lá descobrir quemvocê é e ao que Deus te chama. Osgrandes místicos da Igreja chamamestá prática de autoconhecimento.

Autoconhecimento é a capacidadeconseguida pelo individuo de pormeio de um exame apurado de suahistória pessoal descobrir suas quali-dades, suas limitações, seus anseios

O que vou fazer quando crescer?Como não errar o alvo?

e principalmente sua humanidade.Muitas pessoas são infelizes nos diasatuais porque gastam sua vida intei-ra investindo em viver e construiruma história de vida baseada em mo-delos e resultados que não são seus,mas de outros, aos quais julga seremos modelos ideais de vida. Nuncacomo nos dias de hoje buscam-semodelos prontos de felicidade, for-mulas mágicas e espirituais de se con-seguir chegar ao sucesso. É por issoque os clássicos de literatura nacional

e internacional, além dos grandes clás-sicos de espiritualidade como osensinamentos da Patrística e filoso-fia, cedem lugar aos ditos “livros deauto-ajuda”. Cristão católico bem re-solvido com sua história de vida tan-to pessoal como social não deve bus-car auto-ajuda, mas sim a “AJUDADO ALTO”, pois esta ajuda temnome é Jesus Cristo e este não vaidar o peixe para você, ao contrario,Ele vai te ensinar como pescar. Ne-nhum dos milagres ou curas realiza-

das pelo Nazareno foram feitas sema parcela humana. Temos a nossaparcela na construção da nossa felici-dade e se não batalharmos assim, in-felizmente, seremos fortes candida-tos a uma depressão. Em minhaopinião depressão é isso é errar o alvo.Errar o alvo, pois, não se buscouuma compreensão do que é minhaessência meu dom minha vocação,mas se permitiu buscar o mais cômo-do, o mais fácil e o mais rentável,deste modo, não faço aquilo ao quefui chamado, mas aquilo que a socie-dade me convence que dá mais lucro,que me concederá mais status.

O fruto de uma vocação acertada ésem sombra de dúvidas a certeza deuma vida feliz e realizada. Já o frutode uma vocação mais discernida é amorte ainda em vida da alma. É porisso que encontramos nas repartiçõespúblicas, nos hospitais, nos fóruns,nos escritórios de contabilidade e en-genharia e até mesmo na Igreja pes-soas amargas e infelizes. Estas pesso-as estão assim porque erraram o alvo,porque não estão vivendo a sua ver-dadeira vocação, mas estão ali apenaspor preceito, por conveniência, porstatus. Então o que devo fazer paranão errar o alvo? Simples e prático,seja VERDADEIRO com você mes-mo, com a sua história pessoal.

Não permita que as pessoas deci-dam aquilo que você vai ser quandocrescer. Mas busque desde já um

aconselhamento espiritual, psicológi-co e vocacional para que você não sejamais um profissional, mais um serhumano frustrado. É somente pormeio de um autoconhecimento pro-fundo que vamos tomando consci-ência das nossas aptidões e limita-ções, exemplo: uma pessoa que nãoconsegue lidar com sangue e tem di-ficuldade de lidar com pessoas comcerteza não será um médico ou en-fermeiro feliz. Uma pessoa que nãotem paciência de ensinar e muito me-nos de relacionar-se com crianças seráuma péssima professora de ensinoinfantil. Alguém que não gosta deouvir as pessoas, de oração, de missae principalmente de estar no meiodas pessoas, não pode ser um sacer-dote. Por isso sempre disse que cha-mado, dom, vocação não é um pa-cote que compramos no supermer-cado, ao contrário, é algo que ao lon-go de nossa história vamos desco-brindo. Deste modo vou me desco-brindo padre, professor, lixeiro, secre-tária, policial, astronauta, pedreiro,dona de casa, enfim vamos toman-do consciência ao que o Pai dos céusnos chamou. O mais importante éconseguir responder a questão centralda nossa existência: quando crescerserei Feliz. Está felicidade não estáem ter ou fazer, mas em ser realmen-te realizado, completo, ou seja, hu-manamente, afetivamente e psicolo-gicamente livre.

Page 7: A Paróquia - edição 40 - agosto de 2010

PARA REFLETIRPSICOLOGIA

SANTOS BRASILEIROS

Irmã Dulce, mãe dos pobres

E X P E D I E N T E

Direção e Administração Paroquial:

Pe. Wagner da Silva Navarro

Conselho Editorial:

Cido e Beth, Diogo e Danielli

Dep. Comercial:

Sebastião e Ana 4441-8022

Contato Paróquia: 4605-4868

Produção gráfica e editoração

Calheiros e Ribeiro Serviço de Editoração Ltda - Me

Projeto Gráfico e Direção de arte: Ronaldo Calheiros - 4441-3266

“A Paróquia” é uma publicação da Pastoral da Comunicação da Paróquia Santa Rita de Cássia

Irmã Dulce, que ao nascer recebeu o nome de Maria Rita de Souza Brito

Lopes Pontes, era filha de dentista Augusto Lopes Pontes e de Dulce Mariade Souza Brito Lopes Pontes

Aos 13 anos, depois de visitar áreas carentes, acompanhada por uma tia,ela começou a manifestar o desejo de se dedicar à vida religiosa.

Em 8 de fevereiro de 1993, logo após se formar professora, Maria Ritaentrou para a Congregação das Irmãs Missionárias da Imaculada Conceiçãode Mãe de Deus, na cidade de São Cristovão, Sergipe. Em 15 de agosto de1934, aos 20 anos de idade, foi ordenada freira, recebendo o nome de IrmãDulce, em homenagem à sua mãe.

Em 1936, ela fundou a União Operária São Francisco. No ano seguinte,abriu o Círculo Operário da Bahia, construído através de doações. Em Maiode 1939, irmã Dulce inaugurou o Colégio Santo Antônio, voltado para osoperários e seus filhos.

Em 1998, irmã Dulce foi indicada pelo então presidente José Sarney, como apoio de rainha Silvia da Suécia, para o Prêmio Nobel da Paz. Oito anosantes, no dia 7 de Julho de 1980, Irmã Dulce ouviu o Papa João Paulo II,na sua primeira visita ao país, o incentivo para prosseguir com sua obra. Eos dois voltariam a se encontrar em 20 de Outubro de 1991, na segundavisita do Papa ao Brasil, quando João Paulo II, fez questão de ir ao Con-vento Santo Antônio visitar a Irmã Dulce, já bastante enferma. Cinco mesesdepois, no dia 13 de Março de 1992, Irmã Dulce, morreu, pouco antes decompletar 78 anos.

O Papa Bento XVI assinou em 3 de abril de 2009 o decreto que reconhecea vida de “virtude heróica” da religiosa baiana. Tal reconhecimento é etapafundamental no processo de beatificação da religiosa brasileira.

Segundo informações da Sala de Imprensa do Vaticano, Bento XVI rece-beu em audiência privada o prefeito da Congregação para as Causas dos San-tos, dom Ângelo Amato, e autorizou a promulgação dos decretos que reco-nhecem as virtudes heróicas de Irmã Dulce e outras nove pessoas.

Com o decreto, ratifica a decisão tomada por unanimidade pelo colegiadoda Congregação para a Causa dos Santos, do Vaticano, em 20 de janeiro de2009, permite que a Irmã Dulce seja chamada de “Venerável Dulce”.

Em visita ao Brasil, o postula dor da causa da beatificação da religiosa, freiPaulo Lombardo, destacou que a aprovação do título de “Veneração” seria aetapa “mais importante e mais difícil do processo de canonização”. “Comesta declaração, o papa reconhece a santidade de vida da Irmã”, disse o frei

Constantemente venho sendosurpreendida com perguntascomo: É normal me esquecer dascoisas com facilidade? Tenho dorde cabeça constante, porque será?Ou ainda, parece que tenho um

Como está sua saúde mental?para dentro de nós e percebermos asgrandes coisas que podemos conse-guir se equilibrarmos nosso corpo enossa mente.

Assim como seu corpo, sua mentetambém precisa se refazer das ativida-des realizadas diariamente.

O relaxamento é um método quepermite diminuir as tensões muscu-lares e psicológicas acarretadas no nos-so dia-a-dia. A interação do físico emental produz um bem estar global,ajudando no controle emocional di-ante das situações cotidianas.

Confira alguns métodos:

Pode-se começar pelo relaxamentomental: as técnicas se baseiam na su-gestão.

Também podemos aprender algunsexercícios que possibilitem nosso re-laxamento muscular.

Quais são as indicações:Nos casos de estresse, ansiedade,

fobias ou problemas psicossomáticos.No tratamento de dores crônicas.No preparo para o parto e até

mesmo antes de participar de umacompetição.

paralelepípedo nas costas diaria-mente, o que será?

Muito bem meus amigos(as), mui-tas das vezes na necessidade de per-tencemos ao externo e tudo o que elenos proporciona esquecemos de olhar

* Sentir-se dentro de uma bolha. (2 minutos diários)Se você se sente contrariado, irritado, estressado.Instale-se confortavelmente em uma poltrona, sejaem casa, no trabalho, e pratique esse exercício, con-cebido por neurologistas: Imagine-se dentro de umagrande bolha de sabão, depois de preenchê-la total-mente, pouco a pouco, de luz (azul ou violeta) e sons( canto de pássaros, barulho de água, ou músicasorquestradas) relaxantes. Efeito calmante garantido.* Relaxar os pés cansados ( 3 minutos diários)Em posição sentada, colocar um cabo de vassoura nochão, na sua frente. Apóie seus pés no cabo e role len-tamente para frente e para trás, toda a extensão do pé.Também é indicado um escalda pés que pode ser fei-to em casa com ervas aromáticas. Amasse a folha demanjericão, alecrim ou hortelã e coloque água mornae, em seguida deixe seus pés descansando.* Relaxamento muscular ( 2 minutos diários)Essa é uma excelente técnica que ameniza a dor eajuda a retomar o controle do corpo. O método derelaxamento mais utilizado é o tipo progressivo, queconsiste em tencionar e depois relaxar os principaisgrupos de músculos, iniciando-se nos pés e repe-tindo os movimentos lentamente até chegar à cabe-ça. Essa técnica certamente irá reduzir a tensão docorpo e aliviar a dor rapidamente.

Confira algumas técnicas:* Os bons pontos para se descontrair ( 3 minutos di-ários)Se você se sente ansioso.Forme uma concha com sua mão esquerda, e depois,com o polegar direito, apóie sobre o ponto situado nocentro da palma, correspondente ao plexo solar.Se você tem dificuldade em pegar no sonoComprima o ponto localizado na face externa do an-tebraço, logo acima da proeminência óssea do punho.Se você está com dor de cabeça provocada peloestresse.Comprima levemente o osso que se encontra abaixodo arco da sobrancelha: faça uma ligeira pressão coma ponta do polegar e o indicador.* Acordar docemente ( 7 minutos)Antes de dormir, programe seu rádio relógio para umaestação de músicas clássica ou relaxantes. Acorde,escute a música e se espreguice durante uns 5 mi-nutos.. Você vai acordar com mais disposição e bomhumor para o dia todo.Você e todas as pessoas precisam dormir para re-pousar e precisam ter um tempo para o lazer. As ho-ras de lazer devem ser aproveitadas para realizarmosas atividades que mais gostamos: ler, ouvir música,assistir TV, meditar .Desse modo, nossa mente sedistrai e descansa.

Eloisa C. Silva Souza- Psicóloga CRP Nº100470

Page 8: A Paróquia - edição 40 - agosto de 2010