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A PARCERIA PARA INTEGRAÇÃO DE SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS E CAPITAL NATURAL AOS NEGÓCIOS São Paulo, 17 de junho de 2019

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  • A PARCERIA PARA INTEGRAÇÃO DE

    SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS E CAPITAL

    NATURAL AOS NEGÓCIOS

    São Paulo, 17 de junho de 2019

  • CONTEXTUALIZAÇÃO

  • CONCEITOSÁgua Limpa

    Alimentos

    Plantas Medicinais

    Fibras

    Matérias-Primas

    Regulação do Clima

    Manutenção da

    Fertilidade do Solo

    Controle de

    EnchentesPolinização

    Valores Recreativos

    Enriquecimento

    Espiritual

    Significado Cultural

    SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS

    Benefícios fornecidos pelos

    ecossistemas para as pessoas

    ▪ Produção econômica

    ▪ Segurança alimentar

    ▪ Segurança hídrica

    ▪ Segurança climática

    ▪ Segurança energética

    ▪ Saúde humana

  • Fonte: Adaptado de IPBES

    ▪ A Biodiversidade

    sustenta a maior

    parte dos Serviços

    Ecossistêmicos

  • 1992

    Rio 92CDB

    Rio de JaneiroBrasil

    2010

    COP 10Decisão X/2

    Plano EstratégicoGlobal de

    Biodiversidade2011-2020

    Metas de AichiNagoyaJapão

    2015

    Assembleia Geral da ONU

    Agenda 2030para o

    DesenvolvimentoSustentávelNova York

    EUA

    2016

    COP 13Decisão XIII/3

    CancunMéxico

    2018

    COP 14Decisão XIV/3Sharm El-Sheik

    Egito

    (AgriculturaPecuária

    AquiculturaPesca

    Exploração florestalTurismo)

    (EnergiaMineração

    InfraestruturaIndústria)

    2006

    COP 8Plataforma

    Globalde Negócios eBiodiversidade

    CuritibaBrasil

    2007

    G7+5TEEB

    PotsdamAlemanha

    A CONSERVAÇÃO E A ECONOMIA DOS ECOSSISTEMAS E

    DA BIODIVERSIDADE E A LINHA DO TEMPO DA

    CONVENÇÃO SOBRE DIVERSIDADE BIOLÓGICA

  • O VALOR DA BIODIVERSIDADE

    E DOS SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS

    PARA A ECONOMIA E BEM ESTAR

    NO BRASIL

  • CENÁRIO

    BRASILEIRO

    ▪ O Brasil é lar do mais abundante capital natural do mundo. Mensurar,

    valorar e reportar esse atributo é oportunidade

    de diferencial estratégico;

    ▪ A economia brasileira é altamente dependente do capital natural:

    matriz energética (hidroeletricidade e biomassa), agropecuária,

    silvicultura, mineração e petroquímica;

    ▪ Nível ainda embrionário de inserção do capital natural

    na gestão empresarial;

    ▪ Estudo apresentado em 2015 pelo GIZ, CEBDS e True Cost¹ estimou que

    o custo do capital natural utilizado e não valorado por empresas

    brasileiras de diferentes setores foi de R$1,65 bilhões em 2014.

    PARA O BRASIL, O CAPITAL NATURAL É EXTREMAMENTE IMPORTANTE:

    ¹ Fonte: http://cebds.org/wp-content/uploads/2015/07/GIZ-Natural-Capital-Risk-Exposure.pdf

  • SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS

    NO BRASIL

    60%

    Fonte dos dados: BPBES

  • 1 hectômetro3 = 1 milhão de m3

    ▪ > 40% da produção de energia primária provém de fontes renováveis e 2/3 da energia elétrica consumida têm origem em usinas hidrelétricas que dependem da integridade de ecossistemas, especialmente os florestais (PBPES, 2018)

    ▪ > 56% da capacidade de produção hidrelétrica em atividade no Brasil está sob a influência de UCs, o que representa 23,6 bilhões de reais de geração hidrelétrica (ANA, 2018)

    ▪ O valor do uso da água para abastecimento humano influenciado pelas UCs gira em torno de 10,15 bilhões de reais ao ano (preço médio da água = 2,52/m3) (CI, 2018)

    ▪ As atividades agropecuárias no país vem aumentando os volumes captados, em 2015 atingiram o pico de 32,5 mil hm3/ano, com consumo total de 23,7 mil hm3/ano (ANA, 2018)

    ▪ O valor da água usada para irrigação e sensível à presença de UC representa cerca de 568,5 milhões de reais/ano. Para a criação animal, o valor é de 136,4 milhões de reais, totalizando 704,9 milhões para a atividade agropecuária (preço médio da água = R$ 0,12/m3) (CI, 2018)

    ÁGUA E SERVIÇOS ECOSSISTÊMICOS

  • Em 2018, o valor econômico do serviço ecossistêmico de polinização para a produção de alimentos no Brasil foi estimado em R$ 43 bilhões.

    Cerca de 80% desta quantia está associada a quatro cultivos de grande importância agrícola -soja, café, laranja e maçã

    De 141 culturas agrícolas brasileiras, 91dependem da polinização por animais

    Mesmo em espécies capazes de autopolinização, a presença de animais polinizadores tende a impulsionar a produção, tanto em quantidade como em qualidade. Por exemplo, a intervençãode polinizadores em cultivos de café (Coffea arabica) favorece um aumento de 30% no rendimento desse cultivo (BPBES 2019)

    Fonte: Rede dos Engenheiros Agrônomos do Brasil –agronomos.ning.com

    POLINIZADORES E AGRICULTURA

  • UNIDADES DE CONSERVAÇÃO

    CONSERVAÇÃO DO SOLO

    ▪ Erosão evitada pela presença de UCs - estimada em 644 milhões toneladas anuais. Seus ganhos em relação a redução do potencial de erosão do solo causado pela conservação da cobertura florestal são da ordem de 7,8 bilhões de reais anuais.

    ECOTURISMO

    ▪ 17 milhões* de visitantes em UCs em 2016, com impacto sobre a economia entre R$ 2,5 e 6,1 bilhões anuais, correspondendo a uma geração entre 77 e 133 mil vagas de trabalho

    ▪ Só em parques nacionais o impacto econômico do turismo aumentou6 vezes entre 2009 e 2016, passando de R$ 500 milhões para R$ 3 bilhões de reais ao ano.

    PESCA

    ▪ Valor potencial da atividade pesqueira em UCs: R$ 86,5 milhões para o peixe, R$ 55,2 milhõespara o camarão, R$ 24,8 milhões para caranguejo, totalizando R$ 167,5 milhões de pescado

  • RECONHECIMENTO CRESCENTE DA

    IMPORTÂNCIA DA BIODIVERSIDADE

    MOTIVAÇÃO PARA AS INICIATIVAS

    MAS...

    AINDA NÃO SE

    REFLETE O

    SUFICIENTE NA

    TOMADA DE

    DECISÃO

  • Todas as empresas dependem e impactam o capital natural. Essa relação de impacto e dependência pode gerar tanto custos, como benefícios, não só

    para as empresas, como também para a sociedade

    IMPACTOS

    NEGÓCIOS

    EMISSÕES DE GEE

    USO DO

    SOLO

    RESÍDUOS

    EFLUENTES

    DISTÚRBIOS

    (BARULHO,

    ILUMINAÇÃO)

    DEPENDÊNCIAS

    REGULAÇÃO DO CLIMA

    RECREAÇÃO

    ÁGUA E

    ENERGIA

    POLINIZAÇÃO

    MATERIAIS

    NEGÓCIOS

    EXEMPLOS DE IMPACTOS E DEPENDÊNCIAS

    Fonte: Natural Capital Protocol

  • ATUAÇÃO DA INICIATIVA TEsE E DO

    PROJETO TEEB R-L

  • A PARCERIA

    ▪ Com a missão de apoiar o setor empresarial brasileiro na incorporação do capitalnatural aos processos de decisão empresarial, o FGVces lançou, em 2013, ainiciativa empresarial Tendências em Serviços Ecossistêmicos (TeSE), para atuardiretamente com empresas de diversos setores e portes

    ▪ Em 2014, o projeto TEEB Regional-Local (realizado pela GIZ, MMA e CNI)estabeleceu uma parceria com a FGV, por meio da qual passou a colaborar e aapoiar a Iniciativa TeSE na promoção dessa integração entre empresas e capitalnatural

    ▪ Por meio da parceria foram desenvolvidas diversas atividades, dentre as quaispodem ser destacadas a adequação e desenvolvimento de métodos e ferramentas,o fortalecimento de capacidades e o acompanhamento de casos empresariaiscomo referência de aplicação da abordagem de biodiversidade e serviçosecossistêmicos no setor empresarial.

  • 2012: Provocação dos

    representantes das

    empresas: “como tornar

    a biodiversidade

    tangível aos negócios“?+ Workshops e grupos de

    trabalho sobre gestão de SE

    2017, Primeiro projeto piloto

    em avaliação não monetária

    de SEC

    + 14 novos casos

    empresariais de valoração

    monetária,

    + 2 notas técnicas: Para

    hidrelétrica e para regulação

    do clima global

    2018, Workshops sobre a integração de SE nas

    finanças empresariais e outras ferramentas de

    sustentabilidade

    + 5 novos casos empresariais de valoração de

    SE e 4 avaliações econômico-financeira

    projetos (caso aprofundado)

    + entrevistas, pesquisa e sistematização das

    lições aprendidas

    + Chamada de Casos de Gestão Empresarial

    de Capital Natural

    2014, 13 projetos pilotos e o

    desenvolvimento da segunda

    versão da Devese para 8 SE

    + ferramenta Excel de apoio aos

    cálculos de acordo com a Devese

    2.0

    + discussões e desenvolvimento

    das Diretrizes Empresariais de

    relato de externalidades (Derea)

    2013, TeSE: Grupo de

    empresas interessado

    em explorar o

    conhecimento de

    fronteiras dentro do

    tema de SE.

    + Co-desenvolvimento

    da primeira versão da

    Devese

    2015: 10 novos casos empresariais

    aplicando a Devese 2.0 e a co-

    construção de Diretrizes

    Empresarial de Valoração não

    monetária de SEC

    + Desenvolvimento em conjunto

    com as empresas membro de um

    método de valoração monetária de

    Provisão de SE

    + Primeiro Treinamento em

    valoração e gestão de SE

    2016, Oficinas e

    worjshops sobre gestão

    SE

    + 10 novos casos de

    valoração monetária e

    2 casos de gestão de

    SE

    + 6 treinamentos em

    diferente estados

    brasileiros

    + Revisão do Devese para a 3ª versão

  • PÚBLICO-ALVO E BENEFICIÁRIOS

    ▪ 48 empresas se envolveram ativamente em pelo menos duas formas de

    participação: capacitações, oficinas, e/ou desenvolvimento de casos

    ▪ Em sua maioria, profissionais das áreas de sustentabilidade corporativa, mas

    também, em diversos momentos, equipes financeiras e gestores

    ▪ Uma vez que os métodos, ferramentas e casos desenvolvidos foram amplamente

    divulgados e estão disponíveis para uso, são beneficiários público mais amplo

    ▪ Considerando a atuação empresarial e sua importância para impulsionar a temática

    e obter resultados significativos na direção da preservação dos serviços

    ecossistêmicos, o engajamento do setor pode trazer benefícios em larga escala para

    a recuperação e conservação ambiental, beneficiando o Brasil como um todo.

  • GESTÃO

    EMPRESARIAL

    AGENDA SETOR

    INDUSTRIAL

    INCORPORAÇÃO

    do capital natural na tomada

    de decisão de negócios

    FederaçõesEstaduais

    AC, AM, BA, GO, MG, PR e RJ

    CNIIniciativa

    TeSE/

    FGVces

    Empresas

    EIXOS DE ATUAÇÃO

  • PRINCIPAIS RESULTADOS

  • MÉTODOS E FERRAMENTAS

    ▪ Diretrizes para Valoração não-econômica de Serviços Ecossistêmicos Culturais

    ▪ Diretrizes para Valoração econômica de Serviços ecossistêmicos

    ▪ Ferramenta de cálculo

    ▪ Diretrizes para Relatos de externalidades

    http://tendenciasemse.com.br/

    http://tendenciasemse.com.br/devese-2-0?locale=pt-brhttp://www.tendenciasemse.com.br/ferramenta-de-calculo-2/?locale=pt-brhttp://tendenciasemse.com.br/derea-1-0?locale=pt-brhttp://tendenciasemse.com.br/desec-1-0?locale=pt-brhttp://tendenciasemse.com.br/

  • ▪ Publicações dos estudos de caso de

    valoração econômica de empresas

    membro da TeSE, ciclos:

    2014, 2015, 2016, 2017 e 2018

    ▪ Publicação Caso

    Empresarial de

    Avaliação de Projetos

    – Empresa

    Eletropaulo

    ▪ Publicação de Caso

    Empresarial de valoração

    não-econômica de Serviços

    Culturais

    ▪ Publicação Explorando Conexões

    entre Finanças Corporativas e

    Serviços Ecossistêmicos, estudos

    de casos de 3 empresas

    ▪ Edição Especial da Revista

    Online P22_On, com Casos

    de Gestão Empresarial de

    Capital Natural

  • LIÇÕES APRENDIDAS

  • NO ÂMBITO DA PARCERIA

    ▪ Importante significado na soma de esforços para a realização de ações, assim como na

    inserção da temática de gestão com foco em serviços ecossistêmicos no universo empresarial.

    ▪ O envolvimento de pequenas e médias empresas trouxe uma importante oportunidade de

    confirmar que as metodologias e ferramentas também são úteis e de possível utilização por

    esse público. Igualmente, isso permitiu uma maior interação entre empresas de diversos

    portes, enriquecendo o intercâmbio de experiências e fortalecendo o olhar de cadeia de

    valor para as grandes empresas.

    ▪ A oportunidade de aplicar capacitações fora do ambiente da FGV, como aconteceu nas

    federações estaduais das indústrias e na CNI, ampliou o público alcançado permitiu uma

    avaliação mais clara da aplicabilidade da linguagem, do método e do tema para além do

    público usualmente atingido pela organização.

    ▪ A disponibilização de todos os materiais em uma plataforma de acesso público nos idiomas

    português e inglês, permite uma ampla divulgação e possibilita seu uso não somente pelo

    público nacional, mas também pelo internacional.

  • NO CONTEXTO DA INICIATIVA

    ▪ Atuação com uma abordagem de cocriação, aliou o conhecimento acadêmico, trazido pelo

    FGVces, ao conhecimento da realidade dos negócios, trazido pelas empresas, e as contribuições

    para aprofundamento e ampla disseminação, oportunizadas pelo projeto TEEB, foram essenciais

    para o sucesso da iniciativa.

    ▪ O envolvimento direto das empresas cria um fórum de discussões e de trocas de experiências que

    instiga o setor empresarial sobre a necessidade de inovações nas estratégias de negócios.

    ▪ O desenvolvimento e a implementação das diretrizes e ferramentas demandou parcerias entre

    diferentes departamentos das empresas, entre as Iniciativas Empresariais do FGVCes, apontando

    que o tema ganha espaço e é fortalecido quando utilizado de forma complementar a outros

    aspectos da gestão empresarial para a sustentabilidade.

    ▪ O desenvolvimento de casos empresariais, com aplicação prática das diretrizes de avalição,

    valoração e relato, trouxe oportunidades de melhoria contínua para os procedimentos

    metodológicos propostos, bem como para a ferramenta de cálculo que dá suporte a sua

    implementação. A partir disso, também foi possível entender melhor os desafios que as empresas

    abordariam na elaboração de estudos semelhantes.

  • NO CONTEXTO DAS EMPRESAS

    ▪ O interesse das empresas é crescente, mas ainda precisam encontrar oportunidades concretas

    para integrar no planejamento estratégico. Os temas como recursos hídricos e mudança do

    clima, ainda não são caracterizados como partes integrantes da relação com o capital natural.

    ▪ Dados é um dos principais desafios na valoração de serviços ecossistêmicos. Demanda uma

    grande interação entre as áreas da empresa, bem como o levantamento de dados externos,

    quando a avaliação se dá no escopo da cadeia de valor. Tal dificuldade deve diminuir à medida

    que as análises são atualizadas, uma vez que os processos para obtenção de dados passam a ser

    frequentes e conhecidos.

    ▪ Reconhecem que a avaliação de SE pode apoiá-las no sentido de: melhorar a capacidade de

    entender e avaliar suas externalidades socioambientais; desenvolver estratégias para reduzir

    riscos e explorar oportunidades relacionadas a SE; tornar a importância do capital natural mais

    tangível para os negócios; e adotar melhores práticas. No entanto, sem o reconhecimento e

    apoio da alta liderança, é mais difícil realizar a avaliação e integração de SE.

    ▪ A valoração têm importância para gerar argumentos para a empresa, mas muitas vezes o

    processo de desenvolvimento da valoração é mais rico que o resultado em si, se o tema não for

    tratado de forma isolada e sim como uma lente sobre os demais processos da empresa.

  • CONCLUSÕES E RECOMENDAÇÕES

  • ✓ Reconhecimento por parte dos atores chave

    da relevância de SE

    ✓ Definir relação clara de SE com o negócio

    ✓ Integrar nas políticas e estratégias da

    empresa

    ✓ Ausência de capacidades e conhecimentos

    ✓ Compreender os métodos e obter dados

    ✓ Desconhecimento e incertezas

    ✓ Priorização de recursos

    ✓ Traduzir para uma linguagem de negócios

    (make the case)

    ✓ Realçar as correlações entre ES e

    operações da empresa

    ✓ Traduzir para custos e riscos

    ✓ Treinar profissionais

    ✓ Sensibilizar e envolver pessoas de outras

    áreas da empresa

    ✓ Prover ferramentas e métodos de fácil

    utilização

    ✓ Estabelecimento de parcerias externas

    Desafios Alternativas

  • CONCLUSÕES

    ▪ Enquanto o capital natural for tratado como acessório dentro do processo

    de tomada de decisão, sua exposição a cenários adversos externos à

    empresa será alta;

    ▪ A percepção da materialidade do tema varia muito entre diferentes

    setores e regiões - iniciativas setorializadas e consideração do contexto

    regional tendem a atingir melhores resultados;

    ▪ Status de potência em termos de capital natural deve ser compreendido

    como grande diferencial estratégico do país e não como entrave ao

    crescimento – oportunidade de desenvolvimento!

  • PARA ACESSAR TODAS AS

    INFORMAÇÕES PRODUZIDAS

  • http://www.mma.gov.br/biodiversidade/economia-dos-ecossistemas-e-da-biodiversidade/projeto-teeb-regional-local.html

    DEVOLUTIVA À SOCIEDADE

    http://www.mma.gov.br/biodiversidade/economia-dos-ecossistemas-e-da-biodiversidade/projeto-teeb-regional-local.html

  • http://www.tendenciasemse.com.br/o-projeto?locale=pt-br

    DEVOLUTIVA À SOCIEDADE

    http://www.tendenciasemse.com.br/o-projeto?locale=pt-br

  • Luciana Alves [email protected]

    Annelise Vendramini [email protected]

    Obrigada!

    mailto:[email protected]:[email protected]