a oferta que deus espera
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Sermão Doutrinário - Mensagem BíblicaTRANSCRIPT
A oferta que Deus espera
A OFERTA QUE DEUS ESPERALeitura Bblica: Malaquias 3 : 9 10
Introduo
Nossos mtodos de ofertar
1. Damos por impulso.
2. Por simpatia ao projeto ou s pessoas.
3. Muitas vezes damos para coisas. Quando a "coisa" acaba, paramos de dar.
4. Seria porm este mtodo correto para nossas ddivas causa de Deus?
5. Tem Deus um plano tambm para as ofertas?
I - Deus tem um plano
1. Este plano pode ser esboado com poucas passagens:
a) Planejada - I Corntios 16:2.
"No primeiro dia da semana cada um de vs ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se no faam as coletas quando eu chegar."
b) Segundo a Bno - Deuternomio 16:10.
"Depois celebrars a festa das semanas ao Senhor teu Deus; o que deres ser tributo voluntrio da tua mo, segundo o Senhor teu Deus te tiver abenoado."
c) Proporcional - Deuternomio 16:16 e 17.
"Trs vezes no ano todo o varo entre ti aparecer perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher, ... porm no aparecer vazio perante o Senhor: cada qual conforme ao dom da sua mo, conforme a beno que o Senhor teu Deus te tiver dado."
2. Corroborando com este pensamento podemos dizer
Essa questo de dar no deixada ao impulso. Deus nos deu instruo a esse respeito.
Especificou os dzimos e ofertas como sendo a medida de nossa obrigao.
E Ele deseja que demos regular e sistematicamente.
Examine cada qual suas rendas com regularidade, pois so todas uma bno de Deus, e ponha de parte o dzimo como um fundo separado, para ser sagradamente do Senhor.
Depois de ser o dzimo posto parte, sejam as ddivas e ofertas proporcionais: 'segundo a sua prosperidade.
No sistema bblico de dzimos e ofertas, as quantias pagas por vrias pessoas certamente variaro muito, visto serem proporcionais s rendas.
3. O plano de Deus que demos, no de acordo com o apelo feito, mas de acordo com as bnos recebidas.
O dar deve tornar-se um hbito.
O Senhor requer que se dem ddivas em tempos determinados, sendo arranjado isto de maneira que o dar se torne um hbito, e sinta-se que a caridade um dever cristo.
O corao aberto por uma ddiva, no deve ter tempo de tornar-se egosta, frio e fechar-se antes que a seguinte seja feita.
A corrente deve estar continuamente fluindo, mantendo assim aberto o canal por atos de beneficncia.
II - Quanto dava o povo de Israel?
1. Um segundo Dzimo - 10%:
A fim de promover a reunio do povo para servio religioso, bem como para se fazerem provises aos pobres, exigia-se um segundo dzimo de todo o lucro.
Que este no era o dzimo destinado aos Levitas, fica claro com a afirmao de Ellen G. White:
Com relao ao primeiro dzimo, declarou o Senhor: Aos filhos de Levi tenho dado todos os dzimos em Israel. Nmeros l8:21.
Mas em relao ao segundo Ele ordenou: Perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o Seu nome, comereis os dzimos... para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus todos os dias. Deuteronmio 14:23 e 29.2. Um quarto de suas rendas - 25%
As contribuies exigidas dos hebreus para fins religiosos e caritativos, montavam a uma quarta parte completa de sua rendas.
Uma taxa to pesada sobre os recursos do povo poder-se ia esperar que os reduzisse pobreza; mas, ao contrrio, a fiel observncia desses estatutos era uma das condies de sua prosperidade.
3. Um tero de suas rendas - 33%
Deus exigia de Seu antigo povo trs reunies anuais.
Deuternomio 16:16 e 17. Nada menos que um tero de suas rendas era consagrado a fins religiosos."
Alm do dzimo, o povo de Israel dava l0%, 15% e, outros, at 23% de todas as suas rendas. Fora essas ofertas regulares, sistemticas, o povo dava mais algumas coisas. A Bblia nos fala de algumas delas:
Colheita esquecida (Deuternomio 24).
Rebusca dos frutos (Deuternomio 24).
Rebusca das colheitas (Levtico 19).
O ano de repouso da terra (xodo 23; Levtico 25).
Remisso de dvidas do Ano Sabtico (Deuternomio 15).
Servos liberados durante o Ano Sabtico (Deuternomio 15).
Ofertas de Ao de Graas (Levtico 22:19).
Ofertas de paz (Levtico 17).
Resgate pela sade - usado para o servio do Santurio (xodo 30:12).
III - Pediria Deus o mesmo de ns hoje?
Agora Deus requer, no menores mas maiores ddivas que em qualquer outro perodo da histria do mundo.
O principio estabelecido por Cristo que as ddivas e ofertas sejam proporcionadas luz e s bnos frudas.
Ele disse: A qualquer que muito for dado, muito se lhe pedir. Lucas 12:48.IV - Como encaramos a oferta dada a Deus?
Como um favor prestado Igreja?
Para apaziguar um Deus irado?
Para acalmar a conscincia?
Para mantermos nossa alta reputao?
Para exigirmos algo em troca?
Ou como uma maneira de expressarmos a Deus a nossa gratido e participarmos de Seu plano na pregao do Evangelho?
V - Concluso
1. A oferta que Deus espera a aquela que Ele pede.
2. Ele no aceita uma oferta que no pediu - Ex.: Caim.
3. A oferta que Ele espera voluntria, mas dentro de Sua orientao.
4. A oferta que Ele espera aquela dada com alegria e no por necessidade. II Corntios 9:7.
5. A oferta que Ele espera aquela dada de acordo com as bnos e no para buscar o reconhecimento.
Quo mais ansioso estar cada mordomo fiel de aumentar a proporo das ddivas a serem colocadas na casa do tesouro do Senhor, do que de diminuir suas ofertas um jota ou um til.
A quem est ele servindo? Para quem est preparando uma oferta? - Para Aquele de quem depende para alcanar cada boa coisa que goza.
Todos aqueles que so recipientes de Sua graa, que contemplam a Cruz do Calvrio, no poro dvida quando proporo em que devem dar, antes sentiro que a mais rica oferta pobre demais, completamente desproporcional grande ddiva do Filho unignito do infinito Deus.
Pela abnegao, at o mais pobre encontrar meios de obter algo para devolver a Deus.
Sejamos fiis ao Lhe oferecer as nossas ofertas.