a oferta que deus espera

4
A OFERTA QUE DEUS ESPERA Leitura Bíblica: Malaquias 3 : 9 – 10 Introdução Nossos métodos de ofertar 1. Damos por impulso. 2. Por simpatia ao projeto ou às pessoas. 3. Muitas vezes damos para coisas. Quando a "coisa" acaba, paramos de dar. 4. Seria porém este método correto para nossas dádivas à causa de Deus? 5. Tem Deus um plano também para as ofertas? I - Deus tem um plano 1. Este plano pode ser esboçado com poucas passagens: a) Planejada - I Coríntios 16:2. "No primeiro dia da semana cada um de vós ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se não façam as coletas quando eu chegar." b) Segundo a Bênção - Deuterônomio 16:10. "Depois celebrarás a festa das semanas ao Senhor teu Deus; o que deres será tributo voluntário da tua mão, segundo o Senhor teu Deus te tiver abençoado." c) Proporcional - Deuterônomio 16:16 e 17. "Três vezes no ano todo o varão entre ti aparecerá perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher, ... porém não aparecerá vazio perante o Senhor: cada qual conforme ao dom da sua mão, conforme a benção que o Senhor teu Deus te tiver dado." 2. Corroborando com este pensamento podemos dizer Essa questão de dar não é deixada ao impulso. Deus nos deu instrução a esse respeito. Especificou os dízimos e ofertas como sendo a medida de nossa obrigação. E Ele deseja que demos regular e sistematicamente. Examine cada qual suas rendas com regularidade, pois são todas uma bênção de Deus, e ponha de parte o dízimo como um fundo separado, para ser sagradamente do Senhor. Depois de ser o dízimo posto à parte, sejam as dádivas e ofertas proporcionais: 'segundo a sua prosperidade. No sistema bíblico de dízimos e ofertas, as quantias pagas por várias pessoas certamente

Upload: lcs1950

Post on 03-Sep-2015

217 views

Category:

Documents


3 download

DESCRIPTION

Sermão Doutrinário - Mensagem Bíblica

TRANSCRIPT

A oferta que Deus espera

A OFERTA QUE DEUS ESPERALeitura Bblica: Malaquias 3 : 9 10

Introduo

Nossos mtodos de ofertar

1. Damos por impulso.

2. Por simpatia ao projeto ou s pessoas.

3. Muitas vezes damos para coisas. Quando a "coisa" acaba, paramos de dar.

4. Seria porm este mtodo correto para nossas ddivas causa de Deus?

5. Tem Deus um plano tambm para as ofertas?

I - Deus tem um plano

1. Este plano pode ser esboado com poucas passagens:

a) Planejada - I Corntios 16:2.

"No primeiro dia da semana cada um de vs ponha de parte o que puder ajuntar, conforme a sua prosperidade, para que se no faam as coletas quando eu chegar."

b) Segundo a Bno - Deuternomio 16:10.

"Depois celebrars a festa das semanas ao Senhor teu Deus; o que deres ser tributo voluntrio da tua mo, segundo o Senhor teu Deus te tiver abenoado."

c) Proporcional - Deuternomio 16:16 e 17.

"Trs vezes no ano todo o varo entre ti aparecer perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher, ... porm no aparecer vazio perante o Senhor: cada qual conforme ao dom da sua mo, conforme a beno que o Senhor teu Deus te tiver dado."

2. Corroborando com este pensamento podemos dizer

Essa questo de dar no deixada ao impulso. Deus nos deu instruo a esse respeito.

Especificou os dzimos e ofertas como sendo a medida de nossa obrigao.

E Ele deseja que demos regular e sistematicamente.

Examine cada qual suas rendas com regularidade, pois so todas uma bno de Deus, e ponha de parte o dzimo como um fundo separado, para ser sagradamente do Senhor.

Depois de ser o dzimo posto parte, sejam as ddivas e ofertas proporcionais: 'segundo a sua prosperidade.

No sistema bblico de dzimos e ofertas, as quantias pagas por vrias pessoas certamente variaro muito, visto serem proporcionais s rendas.

3. O plano de Deus que demos, no de acordo com o apelo feito, mas de acordo com as bnos recebidas.

O dar deve tornar-se um hbito.

O Senhor requer que se dem ddivas em tempos determinados, sendo arranjado isto de maneira que o dar se torne um hbito, e sinta-se que a caridade um dever cristo.

O corao aberto por uma ddiva, no deve ter tempo de tornar-se egosta, frio e fechar-se antes que a seguinte seja feita.

A corrente deve estar continuamente fluindo, mantendo assim aberto o canal por atos de beneficncia.

II - Quanto dava o povo de Israel?

1. Um segundo Dzimo - 10%:

A fim de promover a reunio do povo para servio religioso, bem como para se fazerem provises aos pobres, exigia-se um segundo dzimo de todo o lucro.

Que este no era o dzimo destinado aos Levitas, fica claro com a afirmao de Ellen G. White:

Com relao ao primeiro dzimo, declarou o Senhor: Aos filhos de Levi tenho dado todos os dzimos em Israel. Nmeros l8:21.

Mas em relao ao segundo Ele ordenou: Perante o Senhor teu Deus, no lugar que escolher para ali fazer habitar o Seu nome, comereis os dzimos... para que aprendas a temer ao Senhor teu Deus todos os dias. Deuteronmio 14:23 e 29.2. Um quarto de suas rendas - 25%

As contribuies exigidas dos hebreus para fins religiosos e caritativos, montavam a uma quarta parte completa de sua rendas.

Uma taxa to pesada sobre os recursos do povo poder-se ia esperar que os reduzisse pobreza; mas, ao contrrio, a fiel observncia desses estatutos era uma das condies de sua prosperidade.

3. Um tero de suas rendas - 33%

Deus exigia de Seu antigo povo trs reunies anuais.

Deuternomio 16:16 e 17. Nada menos que um tero de suas rendas era consagrado a fins religiosos."

Alm do dzimo, o povo de Israel dava l0%, 15% e, outros, at 23% de todas as suas rendas. Fora essas ofertas regulares, sistemticas, o povo dava mais algumas coisas. A Bblia nos fala de algumas delas:

Colheita esquecida (Deuternomio 24).

Rebusca dos frutos (Deuternomio 24).

Rebusca das colheitas (Levtico 19).

O ano de repouso da terra (xodo 23; Levtico 25).

Remisso de dvidas do Ano Sabtico (Deuternomio 15).

Servos liberados durante o Ano Sabtico (Deuternomio 15).

Ofertas de Ao de Graas (Levtico 22:19).

Ofertas de paz (Levtico 17).

Resgate pela sade - usado para o servio do Santurio (xodo 30:12).

III - Pediria Deus o mesmo de ns hoje?

Agora Deus requer, no menores mas maiores ddivas que em qualquer outro perodo da histria do mundo.

O principio estabelecido por Cristo que as ddivas e ofertas sejam proporcionadas luz e s bnos frudas.

Ele disse: A qualquer que muito for dado, muito se lhe pedir. Lucas 12:48.IV - Como encaramos a oferta dada a Deus?

Como um favor prestado Igreja?

Para apaziguar um Deus irado?

Para acalmar a conscincia?

Para mantermos nossa alta reputao?

Para exigirmos algo em troca?

Ou como uma maneira de expressarmos a Deus a nossa gratido e participarmos de Seu plano na pregao do Evangelho?

V - Concluso

1. A oferta que Deus espera a aquela que Ele pede.

2. Ele no aceita uma oferta que no pediu - Ex.: Caim.

3. A oferta que Ele espera voluntria, mas dentro de Sua orientao.

4. A oferta que Ele espera aquela dada com alegria e no por necessidade. II Corntios 9:7.

5. A oferta que Ele espera aquela dada de acordo com as bnos e no para buscar o reconhecimento.

Quo mais ansioso estar cada mordomo fiel de aumentar a proporo das ddivas a serem colocadas na casa do tesouro do Senhor, do que de diminuir suas ofertas um jota ou um til.

A quem est ele servindo? Para quem est preparando uma oferta? - Para Aquele de quem depende para alcanar cada boa coisa que goza.

Todos aqueles que so recipientes de Sua graa, que contemplam a Cruz do Calvrio, no poro dvida quando proporo em que devem dar, antes sentiro que a mais rica oferta pobre demais, completamente desproporcional grande ddiva do Filho unignito do infinito Deus.

Pela abnegao, at o mais pobre encontrar meios de obter algo para devolver a Deus.

Sejamos fiis ao Lhe oferecer as nossas ofertas.