a nova velha história . o retorno da história política

Upload: mariana-de-oliveira-sousa

Post on 09-Jul-2015

197 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

A NOVA "VELHA IlSTRA": ORTORNO DA Il STRA POTICA epis de ter desfrutdo de um amplo prtgo durnte todo o slo A,ahistriapticenlmuem pO de do.A fnaodarvista mkem 1VVWFrn e a criao da NSo da l Prtque de Haute tude, teno cropridente Lien Fbvr, em 1W,iramdarimpuloaumprfunorovimntode tranfonno n cmpdo WnhcimentoEm nomdeum histra totl, um gero de historador pasou a quetionar abgero nia do pltce & defener "m nova cnpode Marietade Moraes Ferreira histriaondeoeclteo scial deveriam oupar lugar funamnta!.\ Djde u aofnod ci,de apreneromisprfnodaralidade, O nova his\ra sutentva que a etrmdurvei so mi ne detemt do que o acidente de cnjuntur. Su plupt erm queofellmn mcito em uma long duro so mi sigmtivo do que rovimalo de frac amplitude, e. queo cmprmnto cletivo R m imprrsbro Cda hitra dque a inicatva inividuais. ZM LmWmC-1WIPrlidade do thalho e da pruo, e no mi rgmepltic,deveramsr objto da ateno do historiadores. ,o fNentl er o estdo detrtur: o imprnte no aquilo que mnifeto, aquilo que s v, D o que est pr udo mlifeto.Thdooquemnifetoao mem temp mi suprfcial. A histraplticera anttedesa nva propsta, pis etava voltda para o acidentes e ascuntnciassuprficais e negligeniava as aricula do evento cm ascuss mprofundas:erao exemplotpic da hist6riadita nementiel.Ao prvilegar o nacionl, o paricular, o episic, a histria pltic privavasda posibilidade de comparo no espa e n temp e mtrva-se inapaz de elabrar hiptess explicativas ou prouzir genrlizasesltessquedo disCdo historiador sua dimenso cientfic.Eraum histraquepermanecia nrativa, rtrit a uma descro linear e sm relevo, cncntrndo sua ateno Bgandesprongenedesprzndoas multid trbalbdors. Ahist6rapltiruniapm um n,r mvl d dfeito -er elitisla, MM iIivi0ta,fcsbjtiva, piclog - qu um nva gro de histrador dejva liquidr. mchegda a bra d gd um "hisria 0UNe d domin g aquela 0pvo e d 8. SgunoRenRemond, em sulivrPouhioiepe, no s ttava apnd citicr w dada mnira, euivoda, d s fr hisria pltc. O qe etava em queo er um cnjunto d ptulado sor a nturz d pltic e osntidod9 rlacmooutr nveis d ralidad 9Par a nva histr"a pltierumpuncisn sprfce do m.Aina Bprimeir temp dosAnnI, a crtics dirgam-s mis 8"hist6ria tdicionl". Ma Blob e Lucien Fbvr, em su trbalhos, deixavam epa par anliss poltics. etudo biogfco etc., embraevidentemnteam nwsbre Oecnmico. mao longo do anos >, cm a trnforoda VSeoda le Prtique de Haute tudes em le de Haute tudes en Scien bles, prBraudel,oepoparaoetudo relacionado ao poltico fechrm-s.Par Braudel, o esencial na hist6ra er explicado pla gne pulss eonmicas. Alm diss, sua teoria do tr nveis - longdurao,mdiaduroecr duro- tambmdesrvaopoltic como instncia relevante? Foinoans, qundoomarxismo comu uma gne expanso na Fran, e se aprfundarmocntatosent eta doutrin e o Annle que a dimeno plticadofatsciaisfoiespcialmente mlinlizada.lta ptur deveu-s sniahnnte8 formulaodeinmers crticsaopapldoltado,vistocomo merintrmentodaclassdominnte, semnenhumamalemdeautonomia.O pltc pas va a sr um renexo dinjunseconmics,destitudodedinmprpra.AlainTourinedelarouaess rspitoque durntelongo ano onu uma interdio n historiogafia e ns cinOsiais ao estudo do ltdo. A cnvelncia des esdiveros fator explic o derdito da histria poltic e a difuo da idia de que ete er um tip de histri ultrapasdo, ananic e cnendo pla acenso dmasas e a chgda da demoracia. Ltip de crtica foi exptode maneir exemplar n obr cls ica dePieneGouber, Loi etvng ml d fatai.4 Cntudo, lentamente este quadro foi alterdo,t adimnopolticdosfato sais cmeou a ganhar nvo cgnumpm ochmdopr Remonde "rementodahistrapltic".bgundo ete autor, O tendniadeve sr entendida em ligaocm dus orden 0fators:astrforaesoiaismi WW U7 ampla, que prpicaram o retomo do prestgoaocmpdopltico,eaprpria dmca interdapuisa histrica. PO rntantesquedergularm onismodasenomiasliberise levamm o Etado a interir, ampliando seu rio deaoedandolugr aodesnvolvi"ntodepltiOpblics,viermindicrquearlentraecnmiaea pltic notnhmum sentido nico.Se nohviadvidadequeaprsodo inteO orgnizdoserefetianimplemento daspoltc pblicas, a npratambmerveradeiI:ado pltica pdia mudar o cr da economia. O ala@ntoda. comptniadoEtdo foias imacmpanhdodaextenodo domnio da ao pltic. PfronteiIs que delimitvamocmpdopolticoampliarm-esignificativamente,incrprndo nvasdimm eabrindoespaparo suImentode nvosobjeto deetudo.A idiadequeoplticotinbarnsistncia prpria e dispunh de um crta autonomia emrlaoa outrs instncas daralidade sialgnbava uedibilidade.S AoladodC fatoreexgenos,Remndrsaltaasrndiinterque impulsioilrm a rnvao da histria Qltic. PrigoOcrtic que aolongo de dcdasform dirigidas a Ctipo dehistria acabarm pr etimular um rflexo prfunda que suitoua inicativade retomr e redesbrir as gndes contribuis dogdo,rmoasdeChrleSeignb,ASiegfried,GeorgeWeilJean Jacques Cbvalier e Jen Touchrd. Outr pntoasr destacdonse movimentodernovaoocontatoda histriacmoutrasdisciplins,cmoa cniapltic,a siologa,a lingtic ouapicnlis,queabriunovocmp etuxenovoapores.Apluridisciplinrdade ps ibilitou o uode novosconeitoetcnicasdeinvestigo, bmcom acontrodenvaprblemticaO ncleoinicialdesarnovaopariuda FonationNationaledeSciencePolitique edaUniveriddedeParisX-Nantrr,quefuncionramcomoepasde integoparespialistsdeorgene fora diveras.Entrele,destcms o nom de Ren Remond, Ser Brtio Jen-Pierr Rioux, Pbilipp Lvillain, MichelW e AntoinePrt. Oeixocntrldarnvaoprpta pr es historiadorsdecrdointercmbio cm acincia pltic, prmitindo queo tem da participao n vida pltica oup um espa fndamntln histria. Asi os estudo sbre pO o eleitorl, partido pltirs,gupsdeprso,opiniopblica,mfdia erlasintercionis tm se expandido Cnstanteli.... te. Lcntatocom a siologa,a lingtice aantrplogatmbmtmfrotificdo, atrvdodesnvolvimentodetrabalho sbrea siabilidade,anlise dediscuro ehistriadacultur.ComoexemploimprantedetrbalhosinovadoreOcmpspdemsercitadoChristophe Charle,AntoineProRaoulGiIrdete SergeBrtein. Charle, em su etudo>braselitesfrnL deI a1M,infuenciadoplo trabalhodeBurdieu, prpumanlisproprgnfcpara armpanbaresesegmnto da siedade. JAntoinePrs!,emseuarigosbra "Palavr",chma 8 atenoparasrelasentrehistriaelingticaemostra comoesta abordagem enriquece a prcpo do texto histrics. GiIrdet, por su vezbuc renovara histriaplticaatravs do etdo do imgnrio pltir, enfatizndoa imprniadomitosemitologaplticscminstrmentoparas desobrir a inteligbilidade das soiedades. SergeBersteio,prupadoementender ocomporamentopoltico,chma atenoparaimportniadaculturpltic: "A cultur poltica um chve. Ela introuz a diveridade, o socal, rito, simblo,D ondesacreditaquerino parido,ainstituio,oimutvel.Ela per-2 1wTkIC-JInte snar o rin e o cors dos atores pltico. Seuetudo maisqueenriquecdor, indispensvel." Smprderdevistaacncpode histriapropotapelom k, Ren RemnM adefesdarenovaoda hitria pltic, rbatendo a antigs acussdequeet seinteresaplas minoriasprivilegadasenegligenciaas msas,edeque seuobjetosoofato efmersesupricais,prcnguinte incritoncuraduro,incpazsde frerprbromovimentosprofundo das sciedades. Outra acuo cntestada a 0que a histra pltic no dispdo apoiode uma mssdoumental pasvel de sr trtada estatisticamnte, o que explicra a prunda superoridade dos dado eonnc sbre suas carcterticas subjetivas e imprsionistas. Anvahistriapltica,sgundoRemnd,plrnb too o ruisit Wso gsr rabilitda. Ao s opar do etudo da paricipao n vida pltic e dos pH eleitoris,integtoo o ators,mesmoom moesto,njogo pltic, prdeno asim su cater elitist e individualist e elegenoa Hcmo suobjetocentrl.Suinterenoest voltdo ga cr duro, Dpar um plurlidade de ritmo que cmbin o intanO eoextremmentelento.ParaRemon,m umcnjuntodefatoques sucdememumritmorpidoeaoquais olpndemdatasprisas,H outr ftosmvem emumaduraomlong - a histria dasform plticas e das idelogas,em queo etdodaculturaplticaopaumlugarimprnte ga rfexo e explicao do fenmeno pltic,prtino detectrascntinuidadesnotempdelongaduro.Finlmnte, sgundoo autor,a hitria pltic tambmpedisprdegandesdoumentispasveisdequntifcao, D cmdadoeleitoraisepartidrio, gcItr o mIS exprs Ivo. Adepito dese movimento de renvao,jem cr m algum temp, pnnanceumcrodecritoemrlao8histria pltica. Lclichs de que nada de rpitvel pdeserfeitofor dasalamedasris do soial e do ecnncocontinum a sr reptidos, igrando-se as mudanasprfndasquetmmrcadoess campdetrbalh.Em1V, Franois Furt chmu a ateno para isto ao romr que, a depito da rintrouo n histria das quests da poltica, "eta partidaaindanom sidoganh",pisa , H daEcoledmk5, memoos historiadordagraosguinte8 sua, continuavamligdo8 histriasocial,8histrada mentlidades.8 No obstante o proncito, a histria pltica tem ampliado seu espao, e mum cnen qunto ao fato de que experimntanaatualidadeumrnscimento.Um indictivo imporante desa tendnia a abrurados mk para esscmpde estudo, com a oranizo da coleo Histir d l Frane, sob a dileo de PnBuruiree Jacues Revel, amb dirtores deestudo da Eoledes Hautede en Scien Sciale. Dis do quatr volumes da cleosodedicado 8hitria , pltic:L 'Eta! e Ipvirs, dirigdo por , JacqueL Goff,e L' Ettetlesconit dirigdo por Jacques Julliard, ambos lanado em V`verdadequetantoL Gofquanto Julliard so historiadors que smpre tiveraminteres eplahistriapltic.Em IV4 Julliardpublicouno volume Hist6ria: HMabordge, sb a direo de LGoffePierreNora,umtrabalhonoqul, embrh eagudacritic8 hitri pltictrdicionl,rnheciaaimprtniadesrcuprar oetudodosfenmns pltics. Segundo JuUiard, "a histra poltic deixou de proum umaprblemtic e de inpirr trbalho inovadores.Umarvitacomo mk p pmutlT-se,semmUItamJSti,Ignorr 269 larmentesuprouo.Noentanlo,( ...) O situonopeprurar.Emprimir lugar,pruenosegnhrianda em continur a confundir a insufcinias deummtoocmosobjtoaques aplic". Da mesmafrmaLGof,noartigo' politcstillthebackhneofhis-111",publicdonoinciodoanU,defendiaaidia de queahistria Wltica deveria ser rnovada e rgenrda.Durntelongosanoointers edealgunnomesisladonofoicpaz derevererasavaliatrdiconissbreo temspltics entre ohistoradore ligdo ao Anle. Foi smente nommdo ano Uque O situao defato pasou a srsubtanialmntealterda. P prfndas tranforms em curn Eurpa e as perspctivas de sua unifico em 192-V, cloaramna ordemdodia a rvalorzodoplticocmointrmenloadequado par cptar o problems coloado plas trajetrias espcificasdopaies que integrama CmunidadeEuropia. Noprfciodo livr L' Eta el / ]-virs, LGoff declar: "Pelbr-se- nstevolumcmoilwroprblemas clodoplaoriginlidadefrncano gndeconjunloeuropuque s ornetem dosculoA. Querercmprenderaoporunidadequerepresnta paraFrnestegrndeobjetivoexige umcmentolcidodassingularidades de cda parciro. S todos os paes em questo atingirm um mem frmula pltic,adeUciaparlamentar,foiao flD1 de intinerrio histrico muilo diverm.O pnto de chegada foremente mrcdopreta diveridade." L' Eta et l poirsdefme-seasim cmo umobrcnagrada a um histria dopltico,umahistriadadiveridade do fndamento dos pereseconmico, rligiooecu1turalevandoemcontaas intituis, os homen, asidias,aomemotempo que a prticas, o simblic e o imaginrio. Otemcentralaanliseda gndoEtadoedaNaomD,atrvsdarntituiodeumtram crnolgc que noestproupada com o detalbamenlosUivodos evento Qltic,macm opO oglobalda trjtriadaFranadosculoaoA.Retomndo aspo visto comodefeilos da histria pltic trdicional -aatuao de inivduo, o evento singular, o aspclos subjetivo -, o livroainda assim guara princpio bsico da histria propta pelosAn/s. O c trado paratrabalharalongduroeasestrtura conttui a intruodo estudo dasmentalidadesplticsedasreprntas, atravsdo U do concilo de cultura pltica.Aprpctivargtaropoltico atrvs do estudo da tradio, da sbrevivncias, dcntinuidades que atrvesam a ideologa do governtes, o pnamento pltice amntalidadecmum. SeC orentasparaarenovao dahistriapltic,aindaquedivers, tommcomrfernciaantigospressuplos lanado ploAnn/, mtambm propostas quevism rompr comC trdio.FranoisFurI,almdeprivilegiar o lugardoplticocmo o mis favorvel par prebr a histra total de um coletividade, declar quedevems rnuniar 8idia de queo queimpr o ocllo e, ao contrio,etudar n histria a inveno, o explcito,omnifelo, numcrticdirt ao presupsto bsico dacnepo de histriado An/s. Igualmente,GerrdNoiriel,aodefenderodenvolvintodeumhitria socialdo poltico, question a validadeda conepodehitriado An/elabrda m+an cmo moelo de invao destinado a suscitar nvo trbalh pautdona long duro, npluridisciplinrdade,n quantifco,cm a prpctiva decntrodeumhistrialotaI.Para este autor, a quntifco e a plurdisciplinridade devem ser vista cm gndecuidado.Etltimpecnduziraum 270EHTR< -JZ/1elasticidadeinfnitadecurioidadesea umfrgentao,repmdoaespcializo,que condiofndamentalpara a existnia de qualquer me. Pela diferentes pis apresentadas, prceb-seavariedadedeprpetivas propsta par a rnovao da histria poltic. Contudo, um pnto comum pde ser detectado:acnvicodequeapltica temumaexistniaprpriaenouma simplesexprsorflexa da ao etrturaldas forseconmicas. Ppalavrasde PierrLbrieexprsambemC prpctiva:"Ahistriapolticanopodeser plbida cr uma intncia enclausurada no sto de uma cs onde a nic prta de entrada o pro."Piere Rosnvallon vai maislongenesta decrio.O pltic no uma instncia ouum domnioentre outrodaralidade.olugarondese ariculaoscialesuarepresentao,a mtriz simblic n quala exprincia coletivaseenrzaeserefleteprsuavez Cmestademaromaisampladoespadoplico,Ronvallonabrenovas altertivasparoestudodofenmeno plticoentendidoenuantocampode rprentao dosocial.! L movimentodedefedahistria pltic,embr mis expresivon Fran@, tambmsetemfeitosntiremoutr pae.Olivrdahistoriadoraamericana Grde M elfai, 1RhukQal l o/ e espalmente o cptulo "History wlhlbplitic left ouf', motr o pO o demaIgnlizoqueahistriapltic sfrunoEtadoUnidosapartirdainfuncia doA L-, bmcr a nC idade de que sua rlevncia sja resgatada. O pnto cntrl da autora que a dominnciadeumahistriasoialqueigorvaa dimenoplticdarealidadeacboupr prvorumnovadeforao.Noseu entender, a histria pltica, que foi um dia o cntr do camp da histria, pasu a sr apriferia,e"oquefoidefnidocmo hitriaagorumntade pdepg da Histria".Su intenoentrtanto no cmbater o tem e o mtoo da chmada unva histria soial", masapntar sll3s limits n que diz repito a reomr a pltica no cmo um epi fenmeno, e sim cmo um elemento explicativo imprtante do too sial.12 NaInglater,jninciodoano80, Lwrnce Stone, ao discutir o rmnto da nrrtiva histrc, cha ateno par o fato de que a historiografa domte no anos 50 e no deicou ateno ao per, aOanizoeaoprsoplticodecisrio,guerrs de destrio e conquista, e que a revalorizao dess aspo cor variveisindepndentedodetemmo econmicoe demogrfcobruoshistOiadorsa rtomr a nrativa. Mais rcentemente, o tambm historiador ingls Peter Burke retoma ete tema em seuartigo"Ahistriadoacontecimento eornascimentodasnarrtivas".Neste texto o autor no s recupra as tendnias dahistoriogafianasltimasdcdas, quandoocruuma rejeiodanarrativa dosacntecimentosemfavorda histria das estruturs, mas tambm aponta novotrabalhosque buscam rnovara nrrtiva na histria atrvs da ariculao entr acntecimentos e estrturas. A propota do autorfazr uma nrrativa deno bastntepara lidarnoapnscm a sqnciadoacntecimentosedasinten conscientesdosatoreO acntecimento,mastambmcmasestrturinstituis, omoodepensr.!4 AindaqueBurkenoetejapricularmentepreoupadocom ahistria pltic, suaarumentaoestdiretamenterladonadacomestecampodetrabalho,e semdvidamaisumelementoimpulsionadorparaochamadornascimentoda histriapoltic. Etanovatendnciahistoriogfcgmepaono etudo de histria cntempJneaeuropia,emepcialnFrn, ondeO meradoeitorialtem landosu-WW271 =ivasobr dehistraQ. NCIo merecm detaque acleoM|slotd Ffed Hcbt, sobrtudoos volumecnkprMauriceAullon, La Rpuble (1861932e1932a nosos dias), e acleoAUMmdkFrane Corai, queinorro gne nmd histriapltic Ua. S, espeialmenteWFrn, psvel detectrcomnitidezornimentod histriapltica, rcprdaplas difernR corenteshistoriogficas,noBrsil nosepde dizr ammcis.Memo que no l mans tenhaLido o nmr depuiadorsetenhmmampliadoaspublic,continuaapairar umcer deconfianedeprezosbre aquelesquemdefnemcmohistoriador dopltico. NDW81.Fraois FurI,entistapblicda narvista EstudsHistrios, Rio Janeiro, vol.!,o'l, 1988, p.152;GerardNoirel,"Eojeux:unhistoiresaledupli tiqueetlIe pssible?",Vngtieme siecl-Revt d'Hito;r, o'24,o