a nova religiÃo mundial

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  • 8/6/2019 A NOVA RELIGIO MUNDIAL

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    A

    NOVARELIGIO

    MUNDIAL

    RAYOM RA

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    INTRODUO

    Esse trabalho foi composto de cinco partes em meu blog Arca de Ouro e tal comoum anterior, resolvo junt-lo num mesmo bloco e reapresent-lo.

    Julgo-me intudo em muitos pontos do tema por isso o desenvolvi. At onde seiexistem somente algumas referncias feitas pelo O Tibetano, ao longo de seus

    ditados, acerca de uma Nova Religio Mundial.

    Portanto, creio que tudo o que aqui apresento se aproxima unicamente de umaidia conclusiva j esboada e jamais de qualquer tipo de revelao, pois tudoconcorre para que realmente cheguemos a ver na Terra uma nica religio mundialcom conotaes esotricas.

    O termo religio talvez no seja apropriado ao que se espera para iluminar oscaminhos evolucionrios, uma vez que para os crticos evoca distores humanas e otemor a que de novo se criem credos e dogmas, que absolutamente no devem maisexistir.

    Exceto para os seguidores que pouco ou nada questionam, as religies nos diasatuais no representam a unidade e nem algo que conduza ao plenamente realizvel.Bem ao contrrio de tudo o que pregam, as divises entre elas so evidentes e ahistria da humanidade, baseada no que interpretado pelos sacerdotes epensadores religiosos, fica ao final de tudo multifacetada, num mosaico incompleto ealgumas vezes confuso.

    Portanto, uma Nova Religio Mundial, precisar ser, em sntese, algo muito maisprofundo para as reais necessidades da alma, amparando um processo de

    desenvolvimento mental que se coadune com a nova cincia que tambm surgir.Rayom Ra

    Rio, 15-08-2011.

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    I

    Ainda que o nmero de religiosos formais cresa numa taxa uniforme em todo omundo - hoje so em mdia 5.250 bilhes alguns ncleos destes egos vm aolongo dos anos abrindo a perspectiva de que a f possa ser calcada mais naexperincia do que simplesmente na viso emotiva ou aceitao doutrinria. A

    sensibilidade humana aumenta na medida de um conhecimento interno mais amploda realidade de Deus e as necessidades mentais e experienciais de muitos sero osfatores incidentes que, em futuro, sem dvida, sobrelevaro a qualidade da freligiosa. Neste novo compasso, o passado ir ficar cada vez mais esquecido nosanais da sofrida e dramtica histria dos povos e de suas capacidades em crer sobas mais difceis e cruis adversidades.

    As grandes religies sempre desempenharam papis marcantes para que seedificasse na conscincia dos povos a necessidade do reconhecimento mnimo daalma num direcionamento devocional para Deus, e o devoto usufrusse dascompensaes ps-mortem. Isto, com todos os percalos e erros sacerdotais, sem

    dvida funcionou como realidade momentnea, embora muito longa em nossoscalendrios, pois, excetuando as religies mitolgicas e as de fundo esotrico, as

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    demais, inclusive as crists, estiveram impossibilitadas de declarar publicamente,seno em simbolismos ou indicaes dbias, que a roda do mundo girava trazendo elevando sempre as mesmas almas para cenrios terrenos e divinos, periodicamenterepetidos. Deste modo, em muitas delas, o eterno divinal foi sempre postergado sobos olhares obnublados dos crentes que por inumerveis vezes precisariam ainda

    retornar Terra.

    Indubitvel, porm, a inclinao humana para o mistrio da criao. Este fatosempre foi inerente desde as mais remotas famlias e grupamentos primitivos, e ohomem-animal veio rudemente galgando muitas etapas at chegar ao instantedevocional, quando grandes avatares e iniciados avanados se esforavamsobremaneira para organizar, manter e expandir religies em planejamentos tnicos eraciais.

    O homem lemuriano no conheceu a religio. Os mestres raciais e principaismanipuladores de sua gentica trataram de trabalhar primeiramente sua formao

    fsica e o crebro material. O representante lemuriano surgiu como a primeira raafsica encarnada no planeta sob os auspcios dos Pitris Lunares que se constituramnuma hierarquia desde os tempos da Lua habitada. Pelo meio da quarta subraalemuriana, h mais ou menos 18 a 20 milhes de anos, veio ento Sanat Kumara deVnus para assumir o papel de Rei do Mundo, a fim de trabalhar os avanos dospovos na Terra e reinos da natureza, aqui fundando a hierarquia da GrandeFraternidade Branca Universal.(1) (2) (3)

    (1) Santa Kumara veio tambm Terra no papel de Ministro do Logos, em cumprimento a umplanejamento adrede do Grande Plano da Criao de todo o Sistema Solar. O Logos Criador temSete Principais Ministros que incorporam suas ordens em processo indescritvel, ao mesmo

    tempo em que cada um representa um dos poderosos raios de energia e fora que perpassatodos os tomos de vida da natureza em todos os planetas que fazem parte do grande campode experincias do sistema solar, onde a vida evolui. Antes de vir para a Terra, mesmo SanatKumara teve de passar por provas de amor e vontade, por isso foi-lhe permitido ver a situaodo planeta naquele momento, h mais ou menos 18 milhes de anos, a fim de que decidisse porele mesmo aceitar ou no a misso. Tocado pelo grande amor que j o possua, ele meditousobre a situao do planeta e no avano que viria a ter na Hierarquia Csmica e resolveu setransferir para a Terra.

    (2) Vnus, de onde Sanat Kumara, seus Kumaras e obreiros vieram, pertence outra cadeiaplanetria constituda de sete planetas, como a Terra pertence a sua. Entretanto, a cadeia deVnus est adiantada em relao cadeia da Terra em uma ronda, o que representa, em mdia,alguns bilhes de anos terrestres. A cadeia de Vnus atua nos esquemas do Logos como uma

    espcie de plo negativo em relao cadeia da Terra, estando, assim, ambas as cadeiasinterligadas nos prolongamentos das leis csmicas que regem os princpios evolucionriosfundamentais.

    (3) O processo evolutivo dos lmures avanou a cada subraa e a par de construir umacivilizao, edificando cidades, estradas e tendo os Pitris Lunares e Sanat Kumara a ajudar noseu aprimoramento fsico, eles passaram a receber ensinamentos especiais. Da quarta subraalemuriana, os melhores elementos foram trabalhados para vir formar a futura raa atlantemilhes de anos depois, enquanto a grande maioria da quarta subraa evolua para a quintasubraa e nesse andamento a Lemria cumpriria mais tarde seu ciclo evolutivo de setesubraas, sendo sucedida no enfoque principal das raas pela quarta raa, chamada Atlante. (1) (2) (3)(Clique no Ttulo)- [NO ARCO DAS INICIAES Rayom Ra]

    http://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=5&ved=0CDQQFjAE&url=http%3A%2F%2Fwww.scribd.com%2Fdoc%2F32499769%2FNO-ARCO-DAS-INICIACOES&ei=sV80Tr2NN6av0AGUiLSEDQ&usg=AFQjCNHPwXnfOBCkcQUEl5R-2020tbu0AQ&sig2=LdEYWyAo-eMIMLoXYoywdwhttp://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=5&ved=0CDQQFjAE&url=http%3A%2F%2Fwww.scribd.com%2Fdoc%2F32499769%2FNO-ARCO-DAS-INICIACOES&ei=sV80Tr2NN6av0AGUiLSEDQ&usg=AFQjCNHPwXnfOBCkcQUEl5R-2020tbu0AQ&sig2=LdEYWyAo-eMIMLoXYoywdwhttp://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=5&ved=0CDQQFjAE&url=http%3A%2F%2Fwww.scribd.com%2Fdoc%2F32499769%2FNO-ARCO-DAS-INICIACOES&ei=sV80Tr2NN6av0AGUiLSEDQ&usg=AFQjCNHPwXnfOBCkcQUEl5R-2020tbu0AQ&sig2=LdEYWyAo-eMIMLoXYoywdwhttp://www.google.com.br/url?sa=t&source=web&cd=5&ved=0CDQQFjAE&url=http%3A%2F%2Fwww.scribd.com%2Fdoc%2F32499769%2FNO-ARCO-DAS-INICIACOES&ei=sV80Tr2NN6av0AGUiLSEDQ&usg=AFQjCNHPwXnfOBCkcQUEl5R-2020tbu0AQ&sig2=LdEYWyAo-eMIMLoXYoywdw
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    Foi unicamente no final do perodo atlante que os mestres da hierarquiaplanetria iniciaram o planejamento dirigido para a f e a devoo atravs dainstituio de um sistema de prticas que visava trazer o homem das massas paraum treino de seu mental-devocional e a um conhecimento mais aprofundado dasforas naturais. Isso seria possvel pelo fato de o homem atlante j se encontrar

    suficientemente experimentado no desenvolvimento cerebral, naquilo em que oaparelho intelectivo viria requerer. O conceito de religio trazia incorporada a idia dore-ligare, ou seja, de religar o homem ainda criana aos seus aspectos adultos dasformaes endgenas mais elevadas o mais conscientemente possvel, dentro desua realidade temporria. A mente unicamente observadora dos fenmenos interioresastrais, como fora a mente atlante, sentiria agora nela crescer o estmulo inquisidorque a obrigaria lanar-se no somente na devoo, mas tambm no esforo doentendimento e a dar formas mais delineadas nas idias, fossem elas corretas ouenganosas.

    A estrutura do ego humano transcende infinitamente ao tempo em que ele veio

    surgir na Terra na posse de um veculo fsico. O homem darwiniano sequer existecomo parmetro na programao evolucionria projetada pelas hierarquias para aencarnao sucessiva de 7 raas razes no panorama planetrio, quanto mais sejaaquele reconhecido como referncia a qualquer estgio ascendente das aspiraeshumanas. O que os achados fsseis conhecidos podem representar numa outrarealidade, so rastros da involuo de subraas lmures-atlantes bem como restosde uma ou outra linhagem genealgica dbil, anmala e artificial sem quaisquerligaes com o projeto evolucionrio dos mestres raciais, cujo desenrolar naTerra por milhes de anos de nossos calendrios, conta hoje com uma massa debilhes de almas encarnadas.

    A despeito de o projeto ser eminentemente evolucionrio, segundo a vontade doLogos ou Deus Criador, o nascer-crescer-maturar-decrescer-desaparecer so fasesirreversveis e insofismveis regidas por um grupo de leis csmicas sistmicas que serepresentam tanto nos aspectos mais visveis da natureza biolgica - e em suascontrapartes etrico-astral de todos os reinos - como nos aspectos mais sutis daestrutura ego-alma-personalidade.

    Deste grupo de leis perenes no espao-tempo logo de ao finita existe a Leida Desintegrao, de que os iniciados detm outros conhecimentos maissignificativos e profundos, pois esta lei rege momentos evolucionrios que se

    desdobram em aspectos tanto construtivos quanto destrutivos. Quando um tempodeterminado se expira e no havendo mais a possibilidade da transformao, senounicamente para padres ou nveis superiores, h a destruio do estacionrio. Destemodo e contrariamente ao destrutiva para aspectos evolucionrios, os elementosconcentrados na natureza permanentemente alheios s leis sistmicas cristalizam-seem aspectos inferiores e sem outras possibilidade de avanos, passam pelo crivoda Lei da Desintegrao que age na maioria dos casos tanto catastroficamente, aexemplo de os cataclismos geolgicos de grandes magnitudes, como vem regular osentido involutivo segundo as necessidades previstas e ajustadas pelos mentores dahierarquia planetria.

    Esta ltima ao reguladora, conforme dissemos acima, rege e atua tambm noscorpos internos e conscencionais das almas humanas. Os corpos biolgicos existem

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    e vm ocupar espao para a expresso da alma no mundo material com suasrealizaes e transformaes da matria, e para o ancoramento de certas energiascsmicas puxadas pela alma durante os perodos em que a evoluo fsica das raasserve Conscincia e corpo de manifestao do Logos Criador. Passado isto, tendo-se, portanto, vencido os ciclos programados, os corpos at ento utilizados sem

    condies de receber almas mais evoludas tornam-se inteis para esta e aoutra finalidade, precisando desaparecer do cenrio terreno. O mesmo acontece noprocesso interno com as almas-personalidades que no conseguiram avanar, sendoobrigadas pela mesma Lei da Desintegrao a entrar na via invertida. Este processodesintegratrio, no entanto, perdura por milhares ou milhes de anos e na medida emque uma nova raa atinge um auge, a inverso de outras ocorresimultaneamente com maior velocidade, conquanto em determinados perodosmundiais ou eras astrolgicas os acontecimentos geolgicos j mencionadosaceleram as extines.

    Em linha com estes fatos, hoje somente so reconhecidos alguns poucos ramos

    tnicos primitivos remanescentes dos esplendores da civilizao lemuriana, cujosveculos fsicos se acham na via involucionria, aps cumpridas as fases ou subciclosde um tempo existencial terreno de um passado imemorial para a histria acadmica.E a cincia oficial no consegue avaliar estes elementos da evoluo-involuoporquanto os principais elementos lhe so ocultos e outros que lheso revelados tornam-se para ela inaceitveis; assim rebela-se, tateia na escuridodo desconhecido e formula suas frgeis teorias e discusses materialistas que estomuito longe de estabelecer a verdade.

    Com relao s almas mais jovens, tendo elas entrado na Terra trazidas deoutros orbes ou recentemente egressas do reino animal e que estivessem em perodode preparao nos planos superiores aguardando o momento de adentrar na esferafsica planetria, so em grande nmero experienciadas justamente nos corposdecadentes de ramos tnicos estacionrios ou que j estejam em processosinvertidos. O inteligente plano evolucionrio nada desperdia, pois almas jovens eainda primitivas podem se adequar a corpos tambm de padres vibratriosajustveis com suas naturezas, e as almas vivem simultaneamente sob dois vetores:o evolucionrio que as move a avanar intimamente nas experincias terrenas e oinvolucionrio que rege a idade decadente dos corpos fsicos de que as almas tomamposse e que esto lentamente atravessando o processo da extino. Com o tempo,as almas que nesse caminho alcanam estados satisfatrios nas suas evolues,

    sero conduzidas para outros grupamentos tnicos mais adiantados onde ali sesituaro. No havendo mais essa condio na Terra neste estgio de formaoegica de almas jovens, voltaro elas para planos superiores onde permanecero emexpectativa de obterem futuramente novos corpos em cenrios fsicos na Terraou noutros orbes de nosso sistema solar.

    No momento, na Terra, muito pouco ocorre com novas transmigraes destegnero uma vez que desde um tempo distante o reino animal no avana para oreino humano, seno somente alguns espordicos representantes individualizados.As raas remanescentes do perodo atlante e a ariana, so as que, maiormente,habitam a Terra. Portanto, os bilhes de almas vm sendo depositrios de toda a

    ateno da hierarquia planetria no tocante aos avanos de conscincia desde antesdos processos exercitados no passado com as mitologias e religies, e na atualidade

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    atravs das disciplinas intelectuais pelo mtodo cientfico. No entanto, no devemosconfundir que a racionalidade do mtodo cientfico conduza exatamente a umatransformao conscencional, pois ele segmentado e, principalmente, exercita ointelecto nos postulados tericos, trazendo as reflexes e experincias prticas paramaior polarizao das energias objetivas da alma. Os antigos mtodos mitolgicos,

    os religiosos, espiritualistas, filosficos, hermticos e esotricos em geral trabalhavame trabalham os elementos subjetivos do pensamento em relao direta com asenergias da alma em diferentes graus de sensibilidade e conscincia. A unio einteriorizao de ambos os mtodos a principal meta da hierarquia planetria paraos sculos vindouros.

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    Outras religies, desde a antiguidade, se mesclariam com elementos mitolgicos. Areligio egpcia, a grega e a romana, como exemplos e por fora de seus imprios,espalhariam aspectos de seus cultos para povos diversos que os incorporariam emsuas culturas tnicas e grupamentos raciais. Em todas as pocas as religies que

    influenciaram grandes massas populacionais tiveram sempre a direo sacerdotal,estabelecedora de seus ensinamentos, ritos e rituais.

    Desejamos aqui enfatizar ao fato de que muito mais que crenas a se seguiremencadeadas de um para outro povo ou de um imprio para outro, as religies,primeiramente raciais, depois seguindo outros rumos e adquirindo outrasidiossincrasias, foram organizadas, estabelecidas e mantidas pela hierarquia daGrande Fraternidade Branca Universal, sob a direo e comando de Sanat Kumara.Esta verdade robustecida pelas declaraes de madame H.P. Blavatski, com asseguintes palavras:

    Apesar da imensa diversidade que oferecem desde o ponto de vista exterior, todas asreligies tm um fundo comum em idias dogmticas, filosficas e morais. Com efeito, o estudocomparado das religies demonstra que os ensinamentos fundamentais acerca da Divindade, dohomem, do universo, da vida futura, so substancialmente idnticos em todas elas, apesar desuas aparentes diversidades. So as mesmas verdades encobertas pelo vu prprio das religiesexotricas que as desfigura em parte.

    como uma luz branca encerrada num farol que tem em cada um de seus lados um vidro decor diferente, e segundo seja o lado de onde se olhe parecer roxo, azul, verde ou amarelo, aexemplo dos cristais, e todo o mundo ver a luz em sua pura cor natural. Este fundo comum detodas as religies dignas deste nome se explica por que todas elas dimanam da GrandeFraternidade de Instrues espirituais, que transmitiram aos povos e raas as verdadesfundamentais da religio segundo a forma mais apropriada s necessidades daqueles que deviam

    recebe-las, assim como as circunstncias de lugar e tempo...

    No que tange aos aspectos esotrico e sacerdotal, as religies formaram conjuntosseqenciados a dar sustentao ao trabalho interno espiritual daqueles que seadiantavam em relao a conscincia popular. Nos perodos em que as religiesorganizadas se mantiveram como portadoras de verdades vindas diretamente deShamballa, seus sacerdotes e oficiantes de ritos internos e populares eram obrigados asubmeterem-se s normas morais e ticas, passando por provas e iniciaes sob aorientao, autoridade e ordenamento de oficiais da hierarquia planetria, ou de seusprepostos encarnados.

    Esta viso ficou mais bem delineada para o conhecimento da posteridade, a partir,principalmente, dos mistrios eleusinos e orfeicos da Grcia(1) e dos mistrioshermticos do Egito(2), quando fragmentos destes ciclos esotrico-religiosos foramrescaldados por pesquisadores e estudiosos do ocultismo. Sobre este tema,indissociado das religies, temos os seguintes excertos retirados de H.P.B.:

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    Zarathustra

    (1)Mistrios, em grego, teletai, consumaes, cerimnias de iniciao, eram cerimnias que

    geralmente se mantinham ocultas dos profanos e das pessoas no iniciadas, durante as quais seensinavam por meio de representaes dramticas e outros mtodos, a origem das coisas, anatureza do esprito humano, as relaes deste com o corpo e o mtodo de sua purificao ereposio a uma vida superior.

    A cincia fsica, a medicina, as leis da msica, a adivinhao, se ensinavam todas elas damesma maneira. O juramento de Hipcrates no era mais do que um compromisso mstico.Hipcrates era um sacerdote de Asclepios, alguns de cujos escritos chegaram por casualidade aodomnio pblico. Porm os asclepades eram iniciados do cultos da serpente de Esculpio, comoas bacantes eram do dionisaco, e ambos os ritos, com o tempo, foram incorporados aoseleusinos. Os sagrados Mistrios eram clebrados nos antigos templos pelos hierofantesiniciados, para proveito e instruo dos candidatos. Os mistrios mais solenes e secretos eramseguramente celebrados no Egito pela companhia de guardadores do secreto(...)

    A palavra Misterios deriva do grego mu, (fechar a boca) e cada smbolo relacionado comeles (os mistrios) tinha uma significao oculta. Segundo afirma Plato e muitos outros sbiosda antiguidade, os Mistrios eram altamente religiosos, morais e benficos como escola de tica.Os Mistrios gregos, os de Ceres e Baco eram somente imitaes dos egpcios.

    Em breves palavras, os Mistrios eram em todos os pases uma srie de representaesdramticas nas quais os mistrios da cosmogonia e da Natureza em geral eram personificadospor sacerdotes e nefitos, que desempenhavam o papel dos diferentes deuses e deusas,repetindo supostas cenas (alegorias) de suas vidas respectivas. Estas eram explicadas emsentido oculto aos candidatos a iniciao, e incorporadas nas doutrinas filosficas.

    Os Mistrios eleusinos eram os mais famosos e mais antigos de todos os Mistrios gregos(exceto os de Samotrcia), e eram celebrados nas cercanias da aldeia de Eleusis, no longe de

    Atenas. Epifanio os faz remontar aos tempos de Inachos (1.800 a.C), e foram fundados, como seexpressa noutra verso, por Eumolpo, rei da Trcia e Hierofante. Eram celebrados em honra a

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    Demeter, a Ceres grega e a Isis egpcia. O ltimo ato da representao aludia a uma vtimasacrificial expiatria e uma ressurreio, quando o iniciado era admitido ao supremo grau deEpopta(...)

    O sacrifcio do Po e do Vinho eram executados antes dos Mistrios da iniciao, e durantea cerimnia se revelavam aos candidatos os mistrios de Petroma, espcie de livro feito de

    tabuinhas de pedra (petrai), unidas por um lado e dispostas para abrir-se como os demais livros.

    Os Mistrios Orfeicos vinham depois dos mistrios de Baco, porm, diferiam muito destes.O sistema de Orfeu se caracteriza por sua purssima moralidade e severo ascetismo. A teologiaque Orfeu ensinava , por outro lado, puramente indu. Para ele a Essncia divina inseparvel detudo quanto no universo infinito, posto que todas as formas esto ocultas nela desde toda aeternidade. Em determinados perodos, estas formas so manifestadas emanando da Essnciadivina, ou se manifestam elas mesmas. Assim, graas a esta lei de emanao (ou evoluo),todas as coisas participam de dita Essncia e so partes e membros impreganados da naturezadivina, que onipresente.

    Havendo todas as coisas procedido Dela, a Ela devem necessariamente voltar e, portanto,so relativas a inumerveis transmigraes ou reencarnaes e purificaes, antes de chegar a

    consumao final.

    Isto pura filosofia Vedanta. Por outro lado, a Fraternidade orfica no comia alimentosanimais, usava vesturios de linho branco e praticava muitas cerimnias parecidas com as dosbrahmanes.

    (2)Qualquer doutrina ou escritura relacionada com ensinamentos esotricos de Hermes, que,considerado j como o Hermes grego, era o deus da sabedoria entre os antigos, e segundoPlato, descobriu os nmeros, a geometria, a astronomia e as letras. Apesar do que diziamalguns hbeis e interessados autores de que (os escritos) ensinavam o monotesmo puro, oslivros hermticos e trimegsticos so puramente pantesticos. A deidade de que se faz meno,neles definida por Paulo como aquele em que vivemos, nos movemos e temos nosso ser

    Portanto, as religies nunca foram algo a parte, nem alienadoras da mentepopular nem representaram barcos de iluses para sacerdotes, monges ou seguidoresque nelas se mantiveram de corpos e almas. As religies que se degradaram nascivilizaes em que floresceram, chegavam ao final de seus ciclos por que os impriosou reinos onde existiram se destruiam. Como regra de um passado longnquo at ostempos recentes da histria mundial, sempre que o mal se alastrou nas raas, com osvalores morais irreversivelmente invertidos e a libidinosidade incontrolada, ascivilizaes decaram em todos os sentidos, sendo afinal destrudas por invasoresbrbaros ou catstrofes naturais.

    Quando isto aconteceu, as religies, crenas ou cultos mitolgicos - pela corrososacerdotal de suas prticas - tinham sido antes abandonados pela direo maior dahierarquia de Fraternidade Branca Universal. No entanto, suas principais revelaes eprincpios ocultos permaneceram resguardados e a salvo da insanidade humana.

    Os filsofos, reconhecidos como homens de imensa racionalidade ou abstraes,a exemplo de Arquimedes, Aristteles ou Plato, detiveram muito de seusconhecimentos dos hierofantes que organizavam as religies tanto nos seus aspectosexternos como nos ocultos. A histria criou e estabeleceu uma cortina entre asfilosofias e as religies como a pretender uma separao definitiva, sem qualquerpossibilidade de mtuo reconhecimento. A realidade do passado, entretanto, no foi

    assim. Os mistrios e a sabedoria inicitica sempre estiveram ligados como dois ladosde um mesmo prisma. A Grande Fraternidade Branca cuidou de que tanto a psique dos

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    egos mais adiantados quanto a das massas, durante largos ciclos dos avanosculturais, pudessem exercitar suas emoes superiores.

    A imaginao o elo primordial que sempre esteve ligado psique das massas edas elites sacerdotais. Os cleros, ainda que sob a exaltao espiritual e entrega aos

    ofcios dos sagrados servios, podiam se dar a um aprofundamento mais tcnico devisualizao mental e experienciaes da cincia fsica. Pela imaginao dirigida commtodos, os iniciados chegavam e chegam mais rapidamente ao conhecimento intuitivoe sabedoria. A magia pode ter segredos revelados atravs de princpios axiomticos,porm o praticante somente avanar na sua manipulao prtica ao trabalhar com aimaginao. A imaginao move as energias mentais e astrais do ego, cria formasoutras de energia, e pelas leis naturais de atrao dos opostos atri as foras doprprio ego aos modelos pr-existentes ou arquetpicos, tanto interiores da alma comodas relaes externas das foras naturais.

    Crer e imaginar so dois verbos que do a vida tanto para o bem como para o mal,

    para a luz da alma ou para seu desterro aos umbrais inferiores. O nefito nos mistriosreligiosos, que por sua prpria vontade cria com o pensamento seu mundo interior deidentidade com Deus, acaba por identificar-se com sua prpria alma. O homem dareligio prende sua ateno a um Deus externo que o far realizar-se nas suasmanses superiores quando de sua partida deste mundo. Mas tanto um quanto outro,em seus respectivos estados conscensionais, acharo rstias do caminho queconduziro a outros estados mais elevados. O primeiro chegar aos seus objetivospelo conhecimento direto e sabedoria da alma e o segundo avanar pela devooexterna a Deus, mas que nele mesmo sempre habitou.

    As religies, em que pese os dramticos erros humanos que as levaram emmuitas ocasies s deterioraes, foram, no obstante, inteligentemente projetadaspelos mestres da sabedoria como um sistema de prticas reais calcadas inicialmentenas formas da imaginao que serviram e ainda servem para conduzir as almas a umobjetivo regulado pelo tempo de existncia evolucionrio das raas e civilizaes.

    http://1.bp.blogspot.com/_7ZRDlmEsO0Q/S2b4VC6MvoI/AAAAAAAAAKI/srNzfE2MyOw/s1600-h/buda.jpg
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    Entretanto, a vontade e a imaginao exercitadas em direo ao objetivo doconhecimento, independentemente do sistema religioso, tambm despertam certasenergias mentais e da alma que tanto mais sutilizadas pelo desejo verdadeiro dosaber, ou de servir, abriro caminhos a um estado de conscincia mais abrangenteque proporcionaro os subsdios mnimos e necessrios para a alma ancorar-se na

    Terra e ser reconhecida como um filho de Deus.

    Portanto, no tempo decorrido e naquilo que os homens mais sensitivos esintonizados com suas almas religiosas ou no, puderam conscientemente bemrealizar, ousamos afirmar que:

    A imaginao a alma da mente. At certo ponto a alma da prpria alma. Eis por quetambm os poetas, os escritores, os msicos, os pintores e todos os inspirados que trazem asdiversas artes ao mundo so importantes e especiais.

    Sem a imaginao a cincia no teria existido; nem as religies cumpririam seus papis naTerra; to pouco os astrlogos, alquimistas e magos e tantos quantos no invisvel ou abstrato

    se lanaram, no teriam alado voos aos reinos mais elevados da alma, abraando omaravilhoso Esprito da Criao.

    Deus no imaginao. Como o Ente mais que perfeito a realidade que permeia a todosos tomos da grandiosa Vida da qual Ele mesmo a parte mais sedutora. Mas sem aimaginao o Seu espelho no refletiria a Sua imagem aos olhos obnublados do homem-criatura.

    Por isso, o homem precisa andar pelos tortuosos caminhos das dores e desenganos atelevar os olhos cansados, imaginando a beleza e perfeio de que sua memria espiritual aindadetenha esmaecidas imagens. E depois mais e mais....

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    III

    O que se presume da Nova Religio Mundial que se evidenciaro a introduo,modelamentos e avanos nos mtodos de transferncias dos plos do pensamentoreligioso atual para uma realidade mais aprofundada da prpria alma e a liberaodas potencialidades do ego em se auto-descobrir. Evidente que ser um trabalhoperene e mais ou menos longo a conduzir para a maior interiorizao da conscincia.

    Neste particular, a psicologia precisar conquistar uma viso mais real do ser,despindo-se de seus vus do conhecimento unicamente material do ego e avanandopara o internamento de uma realidade bem acima, calcada na experienciaoesotrica, se assim podemos nos referir. Os movimentos religiosos que por um tempoainda se mantero na devida ordem e direcionamentos, inferidos no organogramainicial adrede traado por Shamballa, aproximaro mais abertamente o homem aosrecursos energticos da natureza a fim de reabilit-lo em sua estrutura fsica,emocional e mental, reintroduzindo-o ao todo natural.

    A coordenao do projeto de instaurao final de uma nica e abrangente

    Religio Mundial ser ainda de outro tempo executrio um tanto longo, precisando-se, antes de tudo, vencer outras etapas. Nesta fase atual, as energias convulsionamdos chackras planetrios abertos pelo momento csmico cclico que atravessamos. ATerra, hoje ferida, encarnar outra alma e estas energias introdutrias de um comeode Nova Era, chocam-se violentamente com as energias ancoradas que ainda semantm alimentadas por um processo artificial e milenar das diversas egrgorasedificadas para diversos fins. No h outra maneira de avanar: necessrio destruirpara renovar.

    As aes opostas das leis sistmicas da Coeso e Desintegrao, coordenadaspelas Hierarquias do sistema solar, h algumas dcadas j vm fazendo sentir os

    seus efeitos sobre toda a natureza. Antes que o processo desintegratrio semanifeste integralmente no plano denso, as matrias mental e astral precisam ser

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    atuadas em seus diversos grupamentos atmicos a fim de que as concentraes dematria etreo-fsica projetadas para se dissolver ou mudar de posicionamentosacompanhem as formulaes. Todo esse revolvimento dirio e mais os embatesentre as foras opositoras, provocam reaes as mais diversas, embora ainda emmenores escalas comparadas aos acontecimentos mais significativos do breve porvir

    na Terra.

    As leituras uricas dos diversos grupamentos raciais do sistematicamente hierarquia a exata projeo dos nveis conscencionais da raa humana na suatotalidade e isso vem revelar o quanto ainda se faz necessrio avanar naquelepercentual maior de egos. As Mnadas Espritos Puros de que todos somos um

    impartiro cada vez mais seus modelos experienciais s almas a fim de que asenergias delas sejam intimamente trabalhadas de acordo com as inclinaes de umou outro de seus originais raios. As religies, tal qual se encontram na atualidade,ainda se ajustam s mentes dos seguidores pela falta natural de uma nova eabrangente realidade espiritual, pois uma nova cincia tambm emergir tendo poucoa ver com os objetivos unicamente materiais do presente.

    Os bilhes de egos que se lanaro para conquistas maiores e maissignificativas no processo evolucionrio, no se prendero s distraes e novidadestecnolgicas que diariamente movimentam as economias das naes. Asexorbitncias, sem nenhum proveito para a educao, sade e reais atendimentos s

    outras necessidades bsicas, no servindo, de nenhum modo, para a preparao deegos em direo a um objetivo existencial maior, logo tendero a desaparecerquando cincia e tecnologia deixarem de submeter-se s regras governamentais ouempresariais que enriquecem grupos econmicos vidos e privilegiados.

    As religies mundiais repetimos - atrelam nos seus invlucros bilhes deconscincias, por que suas existncias so mais do que necessrias para os nveisdaqueles egos que ainda no chegaram a idade espiritual adulta ou que nopossuam a capacidade de auto-gerar as energias do processo evolucionrio. Desdeeras muito distantes Cristo vem operando suas energias sobre as almas que povoamo mundo e esta ao repercute de volta na alma planetria e deste modo a nota dosistema solar consegue se manter nos nveis humanos e reinos no humanos.

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    A interao de todos os reinos somente se realiza pela ao e movimento (1), eestas duas asas se manifestam na Terra pela afinidade do segundo aspecto doLogos, que Cristo na sua expresso mais inferior. Por isto, Cristo de tempos emtempos precisa se fazer carne em sacrifcio no somente aos homens, mas a todo oprocesso de ascenso planetria. E este mergulho na carne, e a necessidade de a

    alma planetria se realizar no sacrifcio de Cristo, e o sacrifcio de Sanat Kumara,representaram e ainda representam alguns dos mistrios da criao que a NovaReligio Mundial ir tratar com a conscincia mais desperta da humanidade e comseu maior reconhecimento do Plano da Criao. Nesta sucesso de novos valoresque se externaro da humanidade, os mtodos da cincia universal viro fluirintuitivamente pela conscincia dos egos, atravs da Alma justaposta presena dasMnadas.

    (1)Necessitamos entender que o Logos, ao fazer existir o sistema solar, imprimiu nostomos de sua matria a idia intrnseca da evoluo. Esprito e matria na sua pureza original,antes da manifestao do Logos Solar, no estavam separados. A separao aconteceu quandoo Logos imanifesto proveu condies embrionrias a que esprito e matria viessem agir eobrar no universo objetivo como vida e forma. Na realidade, esprito e matria ficaramseparados to somente em aparncia por invisvel vu que, no obstante, suficiente paraprovocar tantas oposies nas relaes das polaridades positivo (esprito) x negativo (matria).

    O sistema solar o campo de manifestao em que se encontram as matrizes vida x formaimpulsionadas a realizar o plano evolutivo. Mas vidas x formas pluralizadas so aspectosmenores, diferenciados em suas matrizes, e constituem no planeta Terra reinos que sediversificam em inmeras famlias, grupos e ramos. Para que haja evoluo h que existir aoe movimento, e esses fatores co-existem em toda a natureza onde, principalmente, secondiciona o fator instinto. Identificamos ao, o impulso subjetivo primevo imanente em Deuspara criar, e movimento, a conscincia e o impulso inatos da ao provisionada, externada edirigida para gerar os objetivos pr-determinados. Ao, j no universo manifestado, segue

    outra vertente e interpenetra os mundos com a Inteligncia e Energia-Fora transformadoras doLogos, sob o manto da Alma Universal.

    Os quatro reinos se manifestam sob a influncia de muitas leis reguladoras onde amultiplicidade das vidas e formas evoluem num ritmo sempre constante. O fator instinto, noentanto, aquele que provoca nas formaes e crebros das organizaes celulares, sobnatural condicionamento, os impulsos que levam cada representante de um reino a agir, prover-se e buscar a preservao da espcie. Assim, o impulso instintivo est entre a ao e omovimento, e ambos, ao e movimento, se encontram de tal forma associados que aparentamser um s fator.(Clique no Ttulo)[O MONOTESMO BBLICO E OS DEUSES DA CRIAO - RAYOM RA]

    As bases das religies pouco mudaram atravs dos sculos e milnios. As rezas,oraes, pregaes, credos, rituais enfim, a liturgia, o cerne de suas aes,doutrinas e os ofcios pblicos, de maneira geral mantm-se nas tradies sem outrosavanos. Isto olhado com desprezo pelos amantes da modernidade e dosdescobrimentos da cincia. Mesmo alguns esotricos e iniciados de escolas eorganizaes espiritualistas, admitem no se agradar dos modelos religiosos e delesse afastarem sem nada tirar de proveito. Realmente impossvel a unanimidade emassuntos de religio, e cada um tem suas razes. Mas lembramos que as principaisoraes da igreja crist como o Pai-Nosso e a Ave-Maria, foram reveladas ao mundonos primrdios do cristianismo, quando nem a igreja houvera ainda se organizado, eos cristos mais capazes detinham conhecimentos ocultos e da cabala.

    Outras oraes e rezas de curas de iguais portes, foram trazidas pormissionrios e mrtires cristos muitos destes foram iniciados nos mistrios

    http://www.scribd.com/doc/22571089/O-MONOTEISMO-BIBLICO-E-OS-DEUSES-DA-CRIACAOhttp://www.scribd.com/doc/22571089/O-MONOTEISMO-BIBLICO-E-OS-DEUSES-DA-CRIACAOhttp://www.scribd.com/doc/22571089/O-MONOTEISMO-BIBLICO-E-OS-DEUSES-DA-CRIACAO
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    sacerdotais da antiguidade e serviram para doentes e necessitados. Rezas eoraes feitas com f, de fato removem males por que so agentes de foras astrais,verdadeiros mantras que ao serem invocadas atuam na matria fsica e astral edependendo do poder do invocador, ou da corrente, podem tambm dissolverncleos de certas patogenias, causas diversas contradas, ou afastar espritos

    obsessores que fogem espavoridos libertando o afligido das dores e sofrimentos.Estas energias, durante o tempo da existncia das religies, vm sendo diariamenteinvocadas e renovadas por milhes de crentes em todo o mundo, no importando oidioma, o pas ou a religio pois todas as religies mundiais do aos crentes oselementos de f e curas segundo suas culturas. Lembramos, tambm, que gurus,magos e mestres da sabedoria oram, pedem e curam por modelos tradicionais, bemcomo orixs, pretos-velhos e exus coroados na Umbanda.

    Neste segmento bom esclarecer que as rezas e oraes consagradas pelaFraternidade Branca para uso das religies, possuram originalmente caractersticasinvocatrias calcadas em mtricas ocultas e realidades astrais, pois foram revelaes

    dos sbios para o sacerdcio e o popular, e mesmo com as mudanas acontecidasao longo do tempo ainda se sustentam pela cincia da invocao. As oraes e rezasfeitas fora deste teor, no trazem os mesmos efeitos tradicionalmente verificados eem muitas ocasies no trazem nenhum. Simples palavras evocatrias, ou pseudooraes e rezas com palavras bonitas e escolhidas, servem meramente comohomenagens, e no veiculam as energias e foras daquelas reveladas pormissionrios especiais.

    As religies assim se mantm como sustentculos de energias que amparam ahumanidade crente no pensamento de uma realidade acima das limitaes humanas,e mesmo que suas bases tenham sido edificadas pelas tradies ocultas, as mos eo crebro limitado do homem interferem nas suas vidas. Os dogmas, credos edoutrinas no permitem o exerccio de uma liberdade maior da conscincia, masforam necessrios enquanto o homem de pouca evoluo espiritual permanecia semreagir por si mesmo s latncias da alma.

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    IVO atual momento de muita tenso em todo o mundo. Governantes e

    populaes falham seguidamente nas suas contribuies com a sociedade e nasobrigaes pessoais, familiares ou profissionais. Os valores entram em seguidosconflitos e fatos inusitados, impossveis admitir h meio sculo, vm rapidamentemudar os parmetros, convenes e costumes at ento estabelecidos e vigentes.

    Lembro que muito recentemente, ainda na dcada recm finda, os cticosdebochavam, escarneciam e xingavam esotricos e msticos por falar, escrever e

    repercutir assuntos sobre vnis, sobre comunicaes telepticas ou medinicas deviajantes estelares que se aproximavam de nossa humanidade. Pela superposio das

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    mentes draconianas e gargantas devoradoras os xingamentos e deboches continuama assediar, porm a despeito destas posturas dirigidas e manipuladas, a idia cadavez menos inconcebvel. Ainda que meio desajeitados, alguns homens de cinciadobram-se s provas extraterrestres, talvez por que pessoalmente atestem e admitamsuas existncias ou por que constatem as inegveis provas expostas diariamente por

    tantos veculos de comunicao. At mesmo governos mundiais vm a pblico admitir,embora tambm um tanto desajeitados, desejando no fundo que pudessem continuara tapar o Sol com a peneira.

    Neste pacote de ex-cticos, h, no entanto, aqueles que continuam a exercitarseus pesares ao afirmar que a cincia terrena j comprovara a existncia dos vnisanteriormente aos msticos, espritas e esotricos e lamentam que to cientficos fatossejam deturpados pelas historietas doidas e sandices desses bandos de malucos.

    Ora, que a cincia de h muito convive com as hipteses vnis no existe amenor dvida, pois em junho de 1908 o caso que ficou conhecido como de Toguska

    na Rssia, e em julho de 1947 o caso Roswell nos Estados Unidos, demonstraram quedas provas materiais encontradas nos anos posteriores por investigadoresindependentes, e atravs de novos depoimentos testemunhais, emergiriam outroselementos para anlises e concluses bem diferentes das divulgadas pelos governos.(1)

    Centenas ou talvez milhares de novos casos, vm povoando o mundo com acerteza de que vnis existem em vrios formatos e de diversas origens eatravessamos uma poca onde muito da mente popular se encontra mais acordada eativa. Por outro lado, os atuais relatos msticos quebram correntes trazendo umpassado despido dos vus de proibies religiosas que, ademais, confronta e desafiao engessamento do academismo repetitivo e ortodoxo, encontrando no pensamento

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    sensvel do povo a devida aceitao. Esta aceitao, por seu turno, provoca cada vezmais a prospeco inquiridora e a crescente onda de liberaes das tradiesocultistas que vm ampliar na alma popular as vises intuitivas que nunca nela seapagaram.

    (1) No segredo que ex-funcionrios e ex-tripulantes da NASA tm vindo publico relatar

    ocorrncias nas viagens espaciais, onde as tripulaes registraram fatos inusitados de queantes tinham sido proibidas de se manifestar. Suas declaraes de viva voz e suas imagens tmsido gravadas em vdeos e divulgadas por todo o mundo, principalmente na internet, em quetomadas areas do cosmos e dos locais das exploraes da Lua e Marte so tambm veiculadase comprovadas sem falsificaes. As imagens denotam, alm de bases aliengenas naquelesplanetas, os evidentes sinais de vida e civilizaes, restos de naves l deixadas e abatidas emprovveis combates, bem como perseguies s naves terrenas, ostensivas observaes aliendas estaes espaciais e tantas outras coisas. So, portanto, inumerveis as revelaes que nodeixam nenhuma dvida sobre os absurdos despistes por depoimentos comprometidos de queno existiam provas de vida extraterrestre e muito menos da existncia de vnis, e o interessealien em nosso planeta.

    Esto em aberto as investigaes e pesquisas da realidade aliengena, de suas ingernciasnos principais governos mundiais e da intercesso de outras foras extraterrestres em defesa de

    nosso planeta. Estes fatos, de h muito vm sendo abordados por mdiuns, videntes e corajosospesquisadores. No se espera, daqui para diante, e at determinado tempo, que a vida na Terra,por estes e outros motivos reconhecidamente apocalpticos, seja de paz e harmonia entre povose naes, e nas relaes domsticas dos pases. Na realidade, estamos entrando nos momentosmais cruciais da vida planetria, com desastres ecolgicos e hecatombes arrasadoras quedizimam populaes como jamais antes ocorrido, apesar dos contraditrios argumentos cticose da mdia de que est tudo bem, so fenmenos naturais que a cincia a tudo explica, e osacontecimentos profetizados so mentirosos. Isto, sem entrarmos na possibilidade cada vezmais presente da ecloso de nova guerra mundial que viria arrastar milhes de pessoas para amorte, como a tormentos e deformaes fsicas e mentais, tornando o mundo catico, o que semdvida viria favorecer o planejamento usurpador alien.

    Este assunto algo profundo e intenso que envolve a histria das raas humanas e nopodemos desenvolv-lo com maiores destaques nesta pgina seno ligeiramente como estamos

    fazendo. Algo, entretanto, sobre o tema, acha-se exposto em nossas obras (clique nos ttulos):- O Eixo da Terra Verticaliza no Arca de Ouro- O MONOTESMO BBLICO E OS DEUSES DA CRIAO (captulo VIII), no Scribd- NO ARCO DAS INICIAES,(captulos IV e VI), no Scribd.

    http://arcadeouro.blogspot.com/2011/03/o-eixo-da-terra-verticaliza.htmlhttp://www.scribd.com/doc/22571089/O-MONOTEISMO-BIBLICO-E-OS-DEUSES-DA-CRIACAOhttp://www.scribd.com/doc/32499769/NO-ARCO-DAS-INICIACOEShttp://void%280%29/http://void%280%29/http://arcadeouro.blogspot.com/2011/03/o-eixo-da-terra-verticaliza.htmlhttp://www.scribd.com/doc/22571089/O-MONOTEISMO-BIBLICO-E-OS-DEUSES-DA-CRIACAOhttp://www.scribd.com/doc/32499769/NO-ARCO-DAS-INICIACOEShttp://void%280%29/
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    27 de maio de 2009 - China mostra imagens de vnis

    Devemos ressaltar uma vez mais que a despeito de toda a expectativa de umahecatombe de propores quase inteiramente mundiais, a vida no se extinguir daTerra. Haver, isto sim, transformaes radicais. Unicamente o alto comando dahierarquia planetria detm o mapeamento, as escalas e as propores da topografia

    que ser transformada, por ocasio da submerso de grandes extenses de terra,bem como a identificao das populaes que desaparecero, das que permaneceroonde esto e daquelas que migraro de um continente a outro. Os acontecimentosgeolgicos de magnitude planetria obedecem a uma regra simples decompensaes. Em tempos de balanos mundiais, de julgamentos e separaes,quando extenses de terra submergem em determinadas latitudes, noutros pontosvm emergir outras terras de semelhantes propores daquelas afundadas. Essasreverses trazem superfcie a natureza recuperada, praticamente virginal, com todasas possibilidades latentes e objetivas de prover a vida dos reinos com recursosenergticos reais e apropriados, estando a terra j fertilizada com antigos e novoselementos potencialmente mais ricos comparativamente ao que antes existira nasuperfcie.

    O tempo, quando e onde tais acontecimentos se sucedero, poucos na face daTerra conseguem saber. Alguns, julgando-se arautos de Shamballa, se arrogam deprofetas e lanam previses irresponsveis sobre fatos, locais e datas, porm erramsempre. A questo do tempo para o encadeamento de tais acontecimentos, reguladapor um planejamento que pode tornar-se mvel e de difcil condicionamento aoslustros terrenos, e dependem de fatores que fogem s conjeturas da mente humana,por que se respaldam em leis vigentes nas dimenses do espao-tempo de que afsica tradicional e a quntica mal detm tericos vislumbres de suas existncias.

    O fator tempo tem sido motivo de muitas controvrsias entre estudantes doocultismo e entendimento ctico. Num planejamento evolucionrio de 7 raas razes,como ocorre em nosso planeta, o tempo decorrente de milhes de anos. Nemsempre uma raa se desenvolver plenamente na mesma contagem temporal que aanterior, e nem a posterior em futuro repetir as mesmas margens calculadas paraaquela em atual andamento evolucionrio. Ao referirmo-nos a bilhes de anos para aconsecuo da Lei da Desintegrao, no nos referimos somente a anos terrenoscondicionados aos nossos calendrios, mas sim ao tempo total aproximado para asmanifestaes de algumas rondas, (1) nas dimenses do espao-tempo em que elasavanam. Uma raa em enfoque principal nasce, cresce, desenvolve todas as suas

    potencialidades e deci at desaparecer completamente. Este percurso podecomputar milhes de anos, at o seu desaparecimento definitivo, porm os egos quesaem das raas, sem terem conseguido avanar naquilo que deles era esperado, aoencerramento de um ciclo mundial sero enviados s dimenses superiores ondeficaro no aguardo de uma nova oportunidade para descer Terra, ou seroconduzidos a um planeta afim com suas naturezas.(1) (Ver O Monotesmo Bblico...Cap XIV)

    Lembro, em particular, que ao trabalhar semanalmente com um determinadomestre espiritual de quem guardo muitos ensinamentos, houve uma pausa de 15 diasem nossas reunies. Ao renicio, disse-me ele que viajara ao que chamvamos outro

    planeta (certamente outra dimenso semelhante Terra), onde participara de reuniodo Conselho da hierarquia de que era membro, e resolvera outros assuntos, e esse

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    V

    A religio, na sua totalidade, ser reconhecida como a senda da identidade comas foras naturais e com o Criador. Esse primeiro reconhecimento fortalecer o ego-personalidade no sentido de que as notas vibradas de cada signo no destoem doconjunto de doze. A reunio dos doze, em sentidos humano, planetrio e csmico,

    encontrar o caminho apregoado pelo nazareno. Suas emanaes finalmentevencero a Terra e todos comero do po e tomaro do vinho que uniro corpos ealmas, e todas as vozes dos que ouvem sero uma s voz.

    No haver mais dissenses entre cultos, dogmas, credos e seguidores, pois estasncoras do passado se dissolvero em si mesmas. A voz insegura dos que no veeme unicamente seguem, e a voz que emana das sombras de quem no percebe a luz enem a conhece, no encontraro mais ecos.

    Esse exato momento do acercamento das foras negativas e dos grandes

    embates entre Shamballa que luta pela libertao planetria contra as aesaprisionantes dos Drages e Reptilianos, (1) no permite ainda a concentrao mais

    http://3.bp.blogspot.com/_hpb-bOQ6rDU/TN2NrLtiCbI/AAAAAAAAFAA/6jE9R49G0c4/s1600/IMAGEM+JESUS+E+OS+DOZE+AP%25C3%2593TOLOS2806967576_a469780a15.jpg
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    O momento astrolgico da fenomenologia csmica veio casar-se com o momentoevolucionrio de grande parte das conscincias terrenas, favorecendo assim aimplantao de uma cincia mais aprofundada e facilitadora da vida humana, comoocorre em tantos outros planetas de nosso sistema solar ou fora dele. Em muitosdaqueles orbes, como no nosso, durante um tempo, as humanidades segueminconscientes dos andamentos e ciclos pr-estabelecidos pelos cronogramastemporais das hierarquias e Ministros do Deus Solar. Mas nem tudo so flores emotivos nicos de festas pelas galxias.

    Sabemos que noutros planetas alguns projetos para elevar grandes massaspopulacionais aos nveis evolucionrios programados, falharam, foram abortados oudestrudos pelas infiltraes das foras negras. Os sistemas solares contam muitosbilhes neste quase infinito universo e cada um deles tem os seus Logos com incrveissapincias e poderes, a Quem respeita, cabem e determinado pelo Deus Maior seremos Deuses Criadores incontestveis e poderosos naqueles projetos. Embora seja aindainconcebvel para nossos crebros quanto s formulaes, objetivos e motivos deexistirmos, nos revelado que as finalidades de to grandiosos aparatos, onde estamos

    includos como seres viventes e partcipes, tambm se justificam para uma realizaocompleta e inimaginvel de nossas vidas.

    Num quadro temporal e finito, so reais os perigos de os magos negros usurparemos projetos para suas realizaes sinistras fora das leis csmicas reguladoras da vidade sistemas solares, uma vez que dominam a cincia do lado unicamente negativo,utilizando-se das foras invertidas principalmente enquanto as massas humanasestejam na infncia mental. Por suas habilidades e pelo conhecimento universal da leide causa e efeito, conseguem, os magos negros de portes csmicos, se evadirem docarma a que no se submetem, pois o carma, como estabelecido na Terra, peloprocesso evolucionrio, faz vigorar suas incidncias e compensaes, naqueles que seencontram adstritos aos seus regulamentos administrados pela hierarquia da

    Fraternidade Branca.

    Portanto, o eletivo carma como organizado, balanceado e dirigido para as vidasterrenas nestes termos inaplicvel para as mesmas finalidades aos rebeldes, cticosblindados, ateus irreversveis, ou aficionados das magias negras, bruxarias, feitiarias enem se condiciona diretamente naqueles cujas recalcitrantes aes criminosas sejamconscientemente contrrias ao estabelecido pelos sbios do esprito, ficando, portanto,todos os citados, margem do projeto.

    No entanto, at certo estgio da peregrinao humana, enquanto a lei dareencarnao se atrela aos ciclos csmicos unicamente no sentido evolucionrio, aindaassim permanecem aqueles nos segmentos populacionais do Grande Plano, noestando, porm, especialmente, sob a vigilncia, produtividade, proteo,responsabilidades e instrues dos missionrios avanados e de outrosrepresentativos dos escales da hierarquia.

    Aqueles, nesta situao, se constituem em clulas separadas, embora no isentosdas causas e efeitos. Entretanto, o grande amor e a misericrdia do Criador facultamdurante largo tempo a todos os filhos da terra, as oportunidades de se soerguerem deseus livres-arbtrios e retornarem s hostes dos que seguem com seus carmasajustados ao Plano da Criao..

    (A) Muitos so os exemplos de espritos que aqui aportaram vindos de outros

    planetas mais evoludos, trazidos pelas hierarquias solares, a fim de impulsionarem acincia terrena, uma vez que os esforos dos mestres raciais e equipes obreiras, em

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    incansveis labores para os avanos da conscincia humana, se conjugavam com asenergias csmicas no momento cclico extraordinrio que finalmente chegara para aTerra.

    Newton e Einstein podem ser citados nestes exemplos como brilhanteshomens de cincia mais conhecidos que para aqui vieram. Porm, o j lendrioNikola Tesla, o exemplo mais evidente e incontestvel, no somente por suagenialidade, como tambm pelos acontecimentos psquicos que o cercaramdurante toda a sua vida.

    Em sua autobiografia, Tesla dizia que mentes extraterrestres o inspiravam eat o instruam em como proceder nas experincias e inventos. Em suainfncia, ficara doente e em algumas dessas ocasies permanecia diasinconsciente, retornando depois a normalidade. J na fase adulta, quando estesestados de inconscincia se repetiam, e aps despertar, ele se dizia portador denovas idias que se punha a realiz-las.

    (1)Sobre Drages e Reptilianos, e seus sqitos extraterrestres que

    atormentam a vida de nossa humanidade h milhes de anos, damos aseguir alguns links editados em nossas pginas, para novas leituras ereavaliaes (clique nos ttulos):

    - Revelaes de Sanat Kumara

    - Porque No Devemos Ignorar As Foras Negras

    - Terra, Meu Amor! Metacincia J!

    - Onze Dias Entre Glrias

    - A Disbiose Humana .

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  • 8/6/2019 A NOVA RELIGIO MUNDIAL

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    De todos os movimentos religiosos ou exotricos que permanecero na Terraformando um arcabouo para a implantao e consolidao da Nova Religio Mundial,a Umbanda, ou Aum Bhan Dan ser a que mais estabelecer segmentos para areligao das personalidades com os fatores ocultos da natureza. As foras naturais,to bem conhecidas pelos magos brancos e Orixs de Umbanda, estaro revitalizadasaps a limpeza e saneamento planetrios que permitiro com seu revigoramentourico maior fortalecimento de corpos e almas e melhor identidade com os elementosnaturais. A Nova Religio Mundial, conforme vimos apregoando, por nossa visointerior e segundo delineamentos de Shamballa, conduzir a humanidade aosaprofundamentos magsticos e esotricos que na atualidade as diversas religies, paratais eventos, no esto habilitadas.

    A Umbanda de hoje ainda no exatamente aquela que facultar ao mundo osensinamentos e prticas conducentes aos poderes naturais internos e externos deseus mdiuns e seguidores. Muito embora os poderes e princpios csmicos deUmbanda sejam atemporais e imutveis em sua condio primeva, conforme reforaSanat Kumara em seus depoimentos, houve de passar por muitas culturas terrenasdesde os evos de Atlntida, assimilando as idiossincrasias raciais segundo oentendimento dos povos em seus estados conscencionais humanos. A Umbanda nas

    suas origens divina e portadora dos princpios e segredos que ligam a naturezainferior com a superior.

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    Quando estes princpios forem perfeitamente assimilados pelo ego terreno jdespido de preconceitos, dogmas ou credos aprisionantes, proporcionaro aassimilao e identidade com energias e foras insuspeitveis conduzindoconsequentemente ao autoconhecimento. Esses fatores devidamente alinhados

    aproximaro cada vez mais o homem de suas origens espirituais e da dissoluo dosvus de Maia, libertando-o para a identidade com sua Mnada e consumao finaldeste ciclo de peregrinao terrena. Portanto, a Nova Religio Mundial dever Umbanda grande parte de sua formao.

    Rayom Ra