a norítí — suÍ-ekin ilinijlin tb. i.uiz c. ua custa nettÜ...

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K WBíWS CAtiuii mm Qerwniei I. fim .tflréii O BOMBARDEIO DE CALAIS FEZ ESTREMECER AS CASAS DA COSTA SUDESTE DA INGLATERRA REPELIDOS OS NOVOS CONTRA-ATAQUES ALEMÃES AO SUL DE ROMA m. UMülHi t.MPKESA "A NOrítí" SUÍ-EKIN IliNIJliN TB. I.UIZ C. UA CUSTA NETTÜ ANO IVRIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, 10 DE FEVEREIRO DE IM4KÚ.M. 780 NOTICIAS DE TODO O BRASIL ASSINADO DECRETO DISPONDO SOBRE II PERFURA» E tf»- LHAMENTO DE «OS PELA INSPETORIA DE OBRAS CONTRA AS SECAS (VEU PAGINA ?) cMcerrincii pikliei pira cmtriflo k n irqirifieo m porto de Natal Aert MIOlOAt OI PA0TSCA0 AO SIRINOUflRO H!0 BRANCO. » «A N ' - «rabalha- ,. de» ««riniai» aereanoa »»tao recebendo *r»«<t» quantidade de material ntceatarlo t "«••«ca" -tal»*". h«m como «eneioe ali- mrnrlrloi oreeo* aeeealveU, e aeeliiínrta médio In» c«n»«a,u»neUi deua» medida» n-íit»i-»n »o »erin«ueiro. o aumento pro- djc»i> oorrarh. trm «idn cada vei maior Amazonas o* COITOS 00 "IIXO" NAO «OOSflAO TOMAR PARTI NO» MSTEJOS CARNAVALISCOS «ASAUS, I «A K.) - A Cheija de Po. , .i determinou qu» súdllos "lixo •j, mdrr.Vi tomar parte no» íeitejo» carna- ,'.,„,(,. quer na vi» tnlbltea. quer no» hal- le» de »>!<<>. O «ISTAJlíLeCIMENTO OA SXPOR- TACAO OA CASTANHA MANAUS, IA N I - Vltando o apro- reiumento próxima safi» castanha. r.,(j cnlhflta «? toma possiv»! na presente época, o presidente da Aaioclaçlo Comer- nal do A-nszona» endereçou ao diretor exe- rum-o ComlMÍn de Controle do» Açor- ¦in' He Washington.' atualmente cm vlalto »n. Kstsnos Unido», circunstanciada expoat- cju» wllclundo » «¦.in interferência junto ás aulórldadee norieamarleana* e orc.tnii.icoe» rcmerclsi» daquele p.ils. afim de consemitr Mtabelacar * export^?4o do referido pro- -t,itn o instituto nmnsonens» fe» ver possibilidade* reaolvor a questão dn H!-n«portf. em fsee rl« diminuição de «ub- mar! no*, nn* âfUfl* «liadftv EíCURSIONARV AO INTERIOR DO ES- T»DO O INTERVENTOR ÁLVARO MAIA MANAUS. * (A N ' - O Interventor At. varo Mai« fura «mi exrurífto. 110 fim r.vr'nte mis. «o» jutals Soltmôss e Bí.xo Amanmaa. P.n-a <-«s» vlaaem foi fie- taáo e. vupor -tndlo c!o Brasil". O chefe rtn «.-.verno anv-iron-ns» Inespeclonsr» produção de*sa fonte -te rlqu*ra amatonerne » a* rontücoc» <'» trabalho dl Inteiro, afim rte n^der detsnvolver, pri*. reparUçao com- Dften-.e íim.i melhor nc-ntAcrnica por parte INICIADAS AS AULAS 00 CURSO OE ENFERMAGEM MANAUS. ' 'A. N.> Forem Iniriadas «« ajlas rtn Curso rir Eníerm«scn. l-.rtltuiin pelo diretório-local da Leílüo "Brasileira de, Assístfincli» TtCNICOS DO MINISTÉRIO DA ACRI- CULTURA EM ÍONFCRÊNCIA COM O INTERVENTOR MANAUS. » IA. N.l Estiveram, ontem. »m conferência com o interventor federal e< n-.emb.-o» da dcleeacío de tieniros do MlhisféHo da «.srimltvra que atui vieram tratar dn eríacSo de um entreposto de pe:c» r de um» aeSncla di Sscvica de r-n-risl» R-iral, nftm d* ser flseaViada a el?.s«lflra- çílo rio* produtos ar-rícolas do Amazonas ú>:ülnndos à expertacAo. du, denol» d* uma pormantncla da doi» dia» neeta capital, protatfulu aua viaiem para Belém do Pará. O (entrai Maurício Cardoao, qua naarou em Sio Luli do Mera- nhlo, trinta nove ano* qua nao vt«i. fava «ala cidade Durante «na fitada na capital maranhense, foi o llusrr» militar alva do caloro»»» manlfaotaroei que lhe preetaram aa autoridade* * o novo detrte ¦atado. Durante »»ua homenattna, fava o feneral Maurício Cardoao oportunidade de expreiear a maanlflca Impreeelo qu* lhe eautou a transformação da cidade d* S*o t.ulr, onde tudo revela trabalha Interno, or- dem a profretao, ao mesmo tempo em que a mal» Intenta cooperado * prestada ao •tforeo guerra qu* e* realita contra Inlmlto*. da Pátria dn do assistência do Fitado •int-lal Caará ISCOLA 01 CAPATAZIS, OI OUAIUBA FORTALEZA. I lAaapresal - A Serçao do Pomento Aajrfcola esti ultimando a con»- trucllo da Escola d* Capatate» de Guatuba. destinada a ministrar princípios de ae-rt- etiltura » crtaclo. ao» filho» dos africultore» pobres. Rio Granda da Morta ACLAMADO PRESIDENTE OI HONRA OA UNIÃO NORTE RIOORANDENSE NATAL, 9 (Atapressl O antliío Centro Estudantil, .mora orsanlrndo sob * denoml- naçío Uni«o Norle-Ulcerandense de Es- tudante«. aclamou oara «eu presidente de honra o almirante Aiy Parreiras, chefe ria Cnnvjsao' c'e Tnstalacln da Base Naval de Natal e flfura representativa da Armada Nacional. O EMBAIXADOR SIR NOEL CHARLES EM NATAL NATAL. » (A. Ni - O embaixador In- glt) no R.o de Janeiro, slr Noel Charles rhesou. hote. a esta cidade, deiembnrcando no aeroporto de Parnamirim O diplomais britânico viajou em comoanhia do almirante Jonis ínaram. Marinha americana. #* nu- trn« nttaa patentoi. d* Armíd» do*t K5tado5 UndoM. .**?ó* pçrco-r^r dotírismènte a*i Irx- telprft;*» da B-*e Aíre». «-ir Ni)**- Churlrs mi*nlÍ0ctou ótfn,,»« 'rr")resrô*s fobre ier- \-icos atui renllT.idoí. (VCR PAOINA I) eallcitou exoneração daquele cario. Servindo a maama fonl* o pedido d* exoneracto do major Pulch»rlo wrá aceito pelo ehef* do •«•ClltlVO., . -.RNOITOU IM SANTO AMARO O TITULAR OA AERONÁUTICA SALVADOR, li» Si- O ministro Sal- «ado filho, titular da Aeronáutica, qu» per- noUou em Santo Amaro, ronilnuou. hoje. pala manha, a tua vla«em par* ReJ*aSi. EapírHo Santa EXONERADO. A PIDIOO, O PREFEITO OS ICINHA VTTOFIIA. ? iA«*pre»»i -- O interventor federal aaatnou decreto exonerando, a pe- dldo. o bacharel Sinval Vieira do cario d* prefeito dn município de tcinha. * nnmean- do para substitui-lo o dr. Durval de Car- valho.>• Sia Paula ATRAVESSANDO O PAOflCO, OS AMERICANOS BASES NA CHINA PARA O ATAQUE DiRETO l*KOK$KI.I K A LUTA XA arka ihü r\ssi\o ESTABELECE AO JAPÃO AROEL. P 'Por Chru Cunnlnghavm, da "Unitrd Prew") Os conua-st»* quês sl»mA«>« contra a cabeça dc pon* ta aliada ao sul d# Roma isnhsrsm hoj> maior Intensidade p rrequêncls, porem u noticias ollclsl» Indicam que„«„,.„„„ todos elos foram repelido*LONDRES, 9 (V. P-:) Lrgente Anunciou se oficial- í?3L£!Í!Ll£0ni?J23!i !r8i»i ***** «»¦• « fortoa aliadas efetuaram woi>os avanços na tren- norteamencanas que operam no sul ,., , ,.. ,....» da itAUa eretusram pequentu procre*- '* meridional 0 que continua violenta a luta em ( assino e suas sAm n»s «ma* de Ca»»ino e do oua* cercanias. Na caneca de ponte de Ânsia os alemães continuam ir^hr!»»i iuàn *xP*r^m***an^° °» posições aliada» Na frente do Oitavo Exèr- na cateça ponte de^Anio mtv eito> M britânicos causaram numtronat baixas a fortes palru- tlvo a alguma Inquietação, as In for* lhas inimigas. miiçuM óflclgls expreasam aue alnd*. nio teve lugar a batalha decutra t que cs ataques do Inimigo sio um» e.iptVIe de manobras destinadas a de» cobrir os pontos frseos das Unhas «lis. dst. Outros despachos da mesma (rente Indicam que a snsledade oue *e ra* ti 'Mu cm alzumas esferas do Q. O. nio teve maior repercussi". As forcas aérens nítidas, favore- tidas pelas condlcoe.' atmosféricas. aunien:atam os ataques às linhas d* resguarda do Inimigo, bem como as suas bases de abastecimento. Paraíba Pará QUASE CONCLUÍDO O 0UARTEL DO }.* BATALHÃO DA FORÇA POLICIAL .TO AO PESSOA. i Asapress ,Est* ouerr concluído o quartel do 2.e bntelhSo dn Fcrça Policial que o governo e«tâ con»- truindo em Campina Grande. . Parnambuco SEGUIU PARA NATAL O EMBAIXADOR NOEL CHARLES P.2CITE. (Asapressi - Seauiu. esta ma- nha. para Natal, o embalxfdor Noel Charle». Antes d* partir, falindo a Asapress, disse que sentiu rramle pra-er ^n/ onh;c-!r as lürc;as rie Ree|fe que considera as mali belas do mundo. EM VIAOEM OE INSPEÇÃO O OENERAL CORDEIRO OE FARIAS 8 PAULO. » (A N.i - Vnlando em carro especial. Ditado ao secundo noturno, checou, hote, a esta capital o ienei.il Cor- delro de Fartai, O Ilustre oi nal aeneral. nue \*iajnu em rnmn.tnhla de «11 nturiante de ordens. capitAn Edmundo Neves, foi cebldo na estado, do Norte pelo» represeii- tanles do Interventor ftderrl « do coman- dente da He.riín Militar e inúmeros oficiais ila guarnlílo desta capi-il Falando a pioposlto de «ua vlairem a r>5o Paulo, o «eneral Cordeiro de Farias declarou que a mefma ?*> relaciona rom *$ funcõti que exerce Sobre n próxima visita. . aqui. rio ministro da Guerra, declarou que a tresma se llüa á entrega d* umi n.md*l-a Naçlo- nnl «0*1 soldados paulistas nue intecrrnrJlo o Corpo Exneriiclonárlo. TRANSFERENCIA DE DELECAOOS S. PAULO. 9 (A. N.l - Por aio de on- tem o tecrotârio da Segurança Pâbllca tranali feriu o delegado oe Furtos, sr Paulo Fer- relra da Mota. nara a Dehqar.a de Estrãn- Rüírov n <r Joaquim Pinto de C.nxtro, de- leciado de Ejtran^eircr, pam a Dclcjtn^ia de ínc^r.dlcs. o sr. Walter Autran, dflceado d* lnc»ndlo«. para » Delegacia de Furto» SUPRIMENTO OE ACUCAR PARA SAO PAULO S PAULO. 9 IA. Ni - Foi recebida rom atrand* simpatia pela populir^o paulls- tana a noticia de que o «uprlmento de açu- car para! Süo Paulo está a?securado. dentro das condições Importa* pelo momento, con- forme d^snacho tMoTraffco do comandan*e Amaral Peixoto ao Interventor Ternando Co«t». Contra Cisterna A maior parte desses ataques fo- ram efetuados nas Imediações de An- ri" e estiveram dirigidos principal- mente contra Cisterna, onde os na- zlstas esl Ao concentrando tropas abastecimentos. O* bombardeiros pesado* anglo- americanos voltaram n entrar em A COSTA FRAMCKSA K0B TIIKMK.MIAS KXPLOSÕE^ I.ONDREB. O «Por Walier Cronkite. da United Prew» Centena» de aviões noneainenconra e britânico* lançaram, hoje. mia mortífera carga de bombas, de alto poder cxplislvo e incendiaria*., sobre a costa franccAa de Invasão, no segundo dia de um ii'.c*o*ante bombardeio que se itctrulu aa incureoea de ontem à noite, rcoliudas pelas máquinas bntinleas Mbre a fabi-ica de avl6es do inimigo, em Limoge*. Os primeiros ataques de hoje foram levados a efeito por uma niimerwa formação de bembardeiro* médios estadunidenses, juntamente com outra grande fermacio de bombardeiros britânicos e dor, Domínios. Tio forte era o ruklo produzido pelas explosões ao longo da a»na do P.iaso de Calais mie aa lanelas dos edifício* da costa sudeste da Ori Brrtanha estremeciam, por efeito do tremendo desleeamento do ar. SOB IM DOSSKL DE. AVIÕES "SPITaHKK" CHEGOU O GENERAL MAURÍCIO CARDOSO BF.LEM, 9 IA. N.i O «enei-al Mauricle Cardoso e sua comitiva foram recebidos por «rande número de pessoas, no aeroporto ds Val-dc*Can*t. Comp?recei*am ali. pitas auto- rldades clvfs e militares, aiem do coman- dar-!»' do destacamento americano, ru? apre?- sentaram at boas vindas ao chefe do Es- tado Maior do Enército. tendo o avlap que n transportou aterrissado precisamente as 12 horas Após os cumDr:mento,<:. o (íeneral Maurício Cardo«n, seguido d»? extensa ft- Irira de automóveis, rumou ppra o miartel 1 » Bateria de Automóveis, onde lhe fo! oferecido um almoço pela orJci?l;d^de d». tjunrniçAo do ParA', O almoço transcor- re.i em um ambiente de ampla cordlall- dade. UM ALMOÇO EM HOMENAGEM A PRENSA E AS AUTORIDADES DO ESTADO IM- ARACAJU-, (A. N.l - Dessete pilotos, recentemente brevetados pelo Aero Clirte de Aracaju ofereceram um almoço às au- torídsdcs do Estado e (.-' Imprêrifá, em re- rorlío pp!a sua formatura. Ao almoço com- pareceu turma. tambem a banca examinadora da Baía Maranhão TERIA PEDIDO DEMISSÃO O SECRE- TARIO DA SEGURANÇA DO ESTADO SALVADOR. 9 (Asapressi Informa.re fonte autorlr.ada o.ue o rnslor Hoche Pul- cherlo. secretário da Segurança do Estado. CONGRESSO PAULISTA DE .MEDICINA E VETERINÁRIA"" •). PAITLO. » (A. N.l - Na reuniío de ontem, da Sociedade Rural'Brasileira, o sr. Mortlníio Paiva Meira. em noms da Socie- dade Paulista de Medicina e Veterinária. comunicou que em setembro próximo, sob os auspícios dso.uela Sociedade, será reall- sado. nesta capital, o Congresso Paulista ae Medicina Veterinária, destinado a inecn- tlvar os profissionais, eittmubnda-os na aTiPíentaçüo ds suas observcçôts e experi- enciís na cur.panha em fivor da milhorla rios rebanhos. A nntic!» foi recebida' com entusUsma pelos membros da Sociedade H'i- tal Brasileira, c-.is ofei-eccrSq riols p-ê- mios aos trabalhos de melhor aprescntaçílo, CAMPANHA CONTRA O PORTE ILEGAL DE ARMAS S. PAULO. 9 {A. NI - O secretário da Ssjvranr» Pública está movende. intensa campanha contra o porte HíBrl de armas. Na madrujada de onte:n. uma turmi de lnv.-;t!gadores realizou diligências no bairro de S-.nto Amaro, nas pre:(im'íades cle«ta •"apitai, apreendendo cerca de Í3 armas. Ou- tra tíiliftêncla foi feiía cm Cosmõpolis. mu- niclpln de Campinas, onde a pnl.'c!a coise- RUlu, depois de quatro dias de intenso tra- balho. apreender cerca de duzentas armas e coplosa municio. atmostértena. Na frr-nte sul, 80 quilômetros so sudoe.st; de Anzio. a batalha pela pes- se de Cns?!no. entrou em seu dia nú- mero 9. O comunicado anuncia que o< alémftes ret3em ainda ii principal (Conclue na 2*. pás.) As tripulações dos aviões "Marauder" que voavam sob um ação.'ontem, depois de uma tréRiia "de dossel de aviões "Spitfire" da RAF e das forças aéreas dos Do- "n^fi-irí»".55058 ptlas mis condiç6es minios, para efetuar um ataque a Tergier, declararam que o ataque apanhou o inimigo de surpresa, o que permitiu um bom- bardeio "ri vontade" dos pátios de manobras e galpões de re- pai ação de locomotivas desse importante entroncamento. Os trens de carga que se encontravam no pátio tambem foram níi.-lco da cidade, com o que sio dos- atingidos pelas bombas. ü^a^^^Mi^^al Com respeito aos ataques levados a cabo ontem à noite, foi cavam ter sido «üa cidade ocupada anunciado que foi bombardeada intensamente a fabrica de pelo v Exército.aviões e motores para aviação estabelecida em Limoges. Este Mortífero fogo da artilharia °taau* esteve a carao de aciòes "Mosquito", os quais sem per- Y das, e em sua viagem de regresso, atacaram e deixaram en- Dvollo ém chamas um avião de transporte alemão da fábrica Informações chegadu da frente de "Blohm & Voss", hexamotor, que voava sobre sua base em SSftftffiS t?„T Biscorasse, ponto situado ao sul de Bora]cu8. ou?s e de iniantana aos Euadoj uni-•«..»..»• _i» n*? dns continuam atacando cassino, in- Depois do forte ataque aéreo realizado ontem pela* For- ces:aiU2mer.te. e revelam que e3.átalezas Voadoras" contra Franchfort, o terceiro bombardeio tremòirno?teU™aPpopuldo!«aaSfto? en'<'"• »nze dias, a imprensa sueca anuncia ter recebido notícias quanto a artilharia aliada des^arre?;ade que a referida cidade "praticamente deixou de existir" é nTziáasV mortíícro sobre ** poslçôíSque "as baixas ocasionadas foram enormes". .PJIOFI 1\I>A ..PKiSLKTB.%C.%ll 1\0 IIXTÜRIOK HA FK.%I\CA Uma informação oficial dada a conhecer pelo Ministério do Ar da Gra Bretanha e pelas autoridades das forças aéreas norteamericar.as. no cenário bélicr, fsz saber que além dos ataçu?s contra objetivos militares no dlstri- to do Passo de Calais se escolheu para alvo importantes linhas férreas do interior, entre as'quais se encontra a de Tergnler. entre Saint Quentin e Sclsscns. Esta foi a mais profunda penetração realizada por b:mb.'.rdeiros "Ma:-aud:r" desde o inicio destas operações, em Julho do ano passado. Mais de tíur^níos bombardeirra médios ca RAF tomaram parte nos Ataques desta manhã, fazendo com que o número de saldas realizadas pelas máquinas "Ma- rauder" se elevasse a 550. sem que se experimentassem perdas. A iníormaçiio acrescenta o.ue as C3ntenas de aparelhos o.ue. regressaram a suas bases antes do meio dia níio encontraram máquina.* inimigas, e indi- ca oue a ação da artilharia ani-aérca [oi leve, méd.a ou intensa, secundo os setores, perém em nenhum caso cen-c^uiu impedir, que se colocassem ím- oactos diretos nos objetivos escolhidos. IMIVO E POOEKOS » ATAQUE A KABAIL QUARTEL GENERAL ALIADO NA NOVA GUINE', imigas foram derrubadas.'(&. ty ~ A avia^&0 aliada bombardeou novamente Rabaul, os aliados não tiveram perdas derrubando 13 caças japoneses e provavelmente outros 10. Os O CHEFE DO ESTADO M.M0K EM SUA TERRA NATAL S LUIZ. iA. N.i - O nencral Mauricto Cardoso, i-hefe do Estado Maior do Exer- Na frente do Oitavo Exército, de- senvclvem-sa as ppír!i<;ces rotineiras d*-' patrultiímento. embora- tírihírn sido al?o m?is Intensas que nesses ul- timoi dias. Uma patrulha in!mi<tá de sersenta homens, utilizando lança- chamas, atacou as linhas britânicas na região de Orsogna. porem for?.!i; os tentos repelidos e acabaram por abandonar cs lanca-chamas para fu- glr espavorldam-snte. Contra o entroncamento f«r- roviário de Pádua Bcmbardeirds "Wellington" das Reais Forças Aéreeü .dp.ipaj2r:,vi çíaride quantidpde de ton?ladas de bombas de 2 mil o.uilos sebre o en- tronramento ferroviário de Pádua. O in^ijo nio efereeju oposiCio às ope:-arC?.s das bombardeiros pesados, exceto em Verona. ende vinte caças n?sistes saíram;ao encontro das "for- tahza.s. voadoras'.! pira perder duas maquinas da fqrmação. ,l5m outras frentes três máquinas ir! ¦ æ... aéreas a registar. m U HORAS O PRESIDENTE GETULIO VARGAS NO MUSEU IMPERIAL EM PETRÓPOLIS *w Noticiam de Wasiiington que TB ei Marinha anunciou que o 0 porta-aviões "Ranger"', que o Eixo alegava ter afundado, realizou uma' ousada incursão nas águas dominadas pelo inimigo, afundando nav'"" rlemáes. jEk 2 Ainda de Washington adian- tam. que o brigadeiro Anto- nio Guedes Muniz, da For- ça Aérea Brasileira, cempa- receu ontem a uma recepção de despedida, devendo o mesmo re- gressar ao Br?.s:! h 12 do corrente. m. 3Comuni ue Buenos Ai- res que com o nome de "El Federal" voltou a circular naquela capital o jornal "SI Pampero", recentemente fechado por ordem do Governo. A 4 Telegramas de Londres adiantam que o sr. Anthony Kden. ministro das-Relações Exteriores, revelou na Cá- mara dos Comuns que certo nú- mero de oficiais britânicos encon- tra-ss atualmente na Grécia reali- 2ando importa-'-» missões. JBl æ榕:"*¦'««¦¦ I BB^ili l#'*» æ';.':'-i'V?;íS-ffi'^-->y.'ísf;~fe,'<:\^ Sai%B*aaâàtk.''iJM %Bsk.::::v.--A mMM.mMv&èMMms*-9 B^31B B^a^B BI iaíM ma,m ¦PB'.- Jff^^l —;:í:|aB ;,¦ BsV»BsV<BsV*BStn> % *C^^B ?. S|íí|Íh|.j^j^jflH^-^9ÍIP?>sB H"' ¦'¦''¦>ÍÍVv:';¦ .-.:IHsVÍ Lfl BI^IB^o:^ v>t%. A!»*íí*fl(M msKKSssKKmàÉiá^smmmWf^^^BmBMééí^--:-WM mm mm&tm- ?*tmm*v3'.'^"H staflEssa^HHLK''^1Éâaaa." ¦ i^B»£K^ ¦' ^MmàwfÈLm T.%R B>>BbBB aHaBaHbbbbbI^1mmWmWBM *¦¦ B^HâKaaWB^SrtnHKTBB^LaSsrV-S-^aaSaaTSaalLaaflPIflH BaSBBa^^Üb^f-y^TXV^^^BaaVsSS^H,.-¦:-:-*-/-í.>íiaBaaaal M taa^tWlR^aBttei.''''' >-^tg|iaaal La*>4iaMiMMaWM wmJmÊÈm^PWkm 1 KlB: '''¦ flmsXêfàM\\\mmm>^Am\B ''I ¦»"'*'¦ ~ A Bflm 0I '•¦¦ - - m\ mÊi wÊmh. 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Na gravura um flagrante da visita," venio-se o Chefe "•' ""'•de Governo, o Prefeito do Distrito Federai t outras altas autoridades. nipânicos tentaram interceptar com 60 caças o ataque aliado, porem, provavelmente, perderam mais da terça prate de seus aparelhos. As perdas sofridas pelos nortéaméricanos quantos aos aviões foram descritas como de "menor importância". O mau tempo limitou as restantes atividades na zona sudoeste do Pacifico a operações aéreas de fustigamento. Aviões japo- neses atacaram, por sua vez, o aeródromo norteamericano do cabo Gloucester e o cais de Arawe, porem, segundo o comuni- cado oficial, ocasionaram apenas alguns feridos. O COMUNICADO HO ALTO COM VMM» ARGEL, 9 CU. P.) O Alto Ccmando Aliado deu à publicidade o se- guinte comunicado: "As tropas britânicas e norteamericanas efetuaram novos avanços na frente do V" Exército. Continua violenta a luta em Cassino e adjacências. Na cabeça de ponte do Vo Exército, em Anzio, o inimigo continua tate- ando nossas posições. Um de nossos hospitais foi bombardeado e metralha- do por aviões inimigos..- Na frente do VIIIo Exército, nossas tropas infligiram numerosas baixas a fertes patrulhas inimigas. Nossas patrulhas estiveram ativas em todas as frentes. Naves de guerra aliadas contonuam canhoneando a zona de Formia. Foi peles ares um depósito de munições, sendo causados outros danes ao inimigo. Eombardeiros pesados atacaram, ontem, os páteos ferroviários de Vero- na e Prato e os aeródromos de Viterbo e Tarquina. Bombardeiros médios atacaram concentrações de tropas em Cisterna páteos ferroviários em Siena. Bombardeiros leves atacaram entroncamentos e tropas e destruíram eerto número de veículos motorizados. Em frente à costa da Dalmácia foi bombardeada a navegação por nos- sos cacas-bombardeiros. Durante a noite de 7 a 8 de fevereiro, bombardeiros noturnos atacaram os páteos ferroviários de Pádua. Nestas operações foram destruídos cinco aviões inimigos, nio se perdendo nenhum dos nossos''., QUATRO NAVIOS CARtiUEI- «OS AFUNDADOS CHUNGK1NG, 9 (U. P.) O comunicado emitido pelo Alto Comando Aliado do Oriente anuncia que durante a se- gunda-feira aviões de bombardeio nortéaméricanos afundaram quatro navios cargueiros pequenos em águas do rio Yang Tzé, nas proximidades de Siangkow. Tambem bombardearam duas pontes ferroviárias que se encontram em poder dos japoneses. Aviões "Mitchell" e caças-bombardeiros atacaram instala- ções e pontes ferroviárias na Indo-China Francesa, quando metralharam uma estação de radiotelefonia japonesa, como tambem os quartéis dessas tropas. PARA ATRAVESSAR O PACI- FICO E CHEGAR A CHINA PERAL RARBOR, (U. P.) _ Navios de guerra « aviões norteara»- ncanos estão completando » conquista de Kwajalein com violento bombar- E' notável a acaa ertrminadora ffos exércitos soviéticos neles ilKimOi íf^c diaj de /«ia na frente oriental. Mais de 2 divisões da "Wchrmacht" se vtem impiedosamenle massacradas, somente na área dn Grande Curva do Dnieper. O /nerj rfa artilharia e os bombardeio.» aéreos ria ai*acâo das torça* de Vatutine e Kcnev estão tri- furando os restantes nativas que "so- braram" no bolsüo de Sphola-Zhivo Nigorodoka. Os generais Mcnilovsky ê Tolbukhine arremessam.se para o sul. na parte inferior do Dnfeper, oi- sandt imediatamente Nikolaiev e Kherton. Nas .-mo* investidas em di. reçíio ao sudoeste em busca daquelas dutn grandes praças.fortes, as tro. pas soviéticas ultrapassaram Kri. voi.Rog, importantíssimo centro pro. dutor de aço. As herda- invasoras que defendem este baluarte, estão agira cercadas por três lados e com as linhas de abastecimento absoluta, mente cortadas. E' possível acen- tua um correspondentr de guerra que os teutôniens seiam ali "deixados a re. consumir por si mesmes". en- omnto os combatentes de Staline deirem narr Kherscn e JiikoUüev. pi regido meridioral da rcránia. O mapa acima assinaln estes dois ÚIÜ- mos objetivos. deio.s aos restantes pontos ainda em poder dos japoneses, em coincidência com a indicação do almirante Chester Nimitz de que o objetivo das opera- çóe.s do Pacifico é chegar à China e conquistar bises para a derrota final do Japão. O almirante Nlmitz cal- culou em uns 10 mil o número dos japonereí que se encontram nos qua- tro principais atols. porem não se acredita que eles causem muitos in- cômodos aos nortéaméricanos. por- quanto ao que parece o Inimigo não deseia correr o risco de uma batalha naval e seu poderio aéreo foi neutra- liz?rio. O almirante Nimitz. ao seu regres- so de uma excursão tíe inspeção a Kwajalíin, indicou que todas as ilhas Marshall são dominadas pelos norte- americanos e revelou que as forças se propõem atravessar o Pacifico e che- gar á China, afim de conseguir ba- ses para a derrota final do Japéo. alem de desafiar a frota nipõnlea a que procure detê-los. Em uma cnn- ferêncla de imprensa, efetuada pou- co depois de sua volta, declarou o chefe da esquadra do Pacifico: "Acredito que o Japão somente po- de ser derrotadn de bases da China, e meu objetivo consiste em levar for- ças terrestres e aéreas até a China afim de começar a tarefa. Não creio que os japoneses possam ser derro- tados somente no mar." O almirante Nimitz deu a entender que qualquer tentativa de interceptação da frota japonesa seria bem vinda para a es- quadra dos EE.UU. Marcha das operações na Birmânia NOVA DELHI. S iü. P.) A luta terrestre na f.-ente da Birmânia gl- (Conclue na 2*. pág.l Bo A.4 4." PÁGINA Hoje: "A propósito de parna- sianos", de Jorge de Lima. "A Nau Catarinsta", de Renato Almeida. L Omintsíro Salgado Filho acaba. de boixiir uma portaria esta- belecendo novas instruções pa* ra o funcionamento do Curso Ae Preparação de Oficiais da Reser- 'Va do Ar. Os novos dispositivo/ am- pliam a antiga regulamentação, ffa- rantindo um melhor aproveitamento na instrução e preparaç&o de oficiais da reserva da Aeronáutica. Este cari- nho especial para com esta força ativa da nacionalidade, independente de se impor' como regra armamentis- ta, justifica-se ainda pelo ir.decliná- Vft apoio que a mocidade brasileira emprestou à iniciativa dr> Governa, aSrrenào a se alistar entre os futu- os guardiões de nossos céus. A avia- ção ocupa hoje um papel decisivo na solução dos conflitos armados. A imensidão do nosso território, por outro lado, é uma indeclinável solir.- taç&o para o desenvolvimento das nossas forças aéreas, melher forma de garantir, em todos os rumos, a inviolabilidade das nossas fronteiras. Para o fiel. cumprimento deste pro- grama muito está concorrendo o Curso de Prepaação de Oficiais da Reserva do Ar, cuja atuação pelas novas instruções torna-se agora mais ampala « completa. m i .. - . . rU».íJ«_>jÇ. -„,-

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K ™

WBíWS

CAtiuii mmQerwniei

I. fim .tflréii

O BOMBARDEIO DE CALAIS FEZ ESTREMECERAS CASAS DA COSTA SUDESTE DA INGLATERRA

REPELIDOS OS NOVOS CONTRA-ATAQUES ALEMÃES AO SUL DE ROMA

m. UMülHit.MPKESA

"A NOrítí" — SUÍ-EKIN IliNIJliN TB. I.UIZ C. UA CUSTA NETTÜANO IV RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA, 10 DE FEVEREIRO DE IM4 KÚ.M. 780

NOTICIAS DE TODO O BRASIL

ASSINADO DECRETO DISPONDO SOBRE II PERFURA» E tf»-LHAMENTO DE «OS PELA INSPETORIA DE OBRAS CONTRA AS SECAS

(VEU PAGINA ?)

cMcerrincii pikliei pira cmtriflo k n irqirifieo m porto de NatalAert

MIOlOAt OI PA0TSCA0AO SIRINOUflRO

H!0 BRANCO. » «A N ' - O» «rabalha-,. de» ««riniai» aereanoa »»tao recebendo

*r»«<t» quantidade de material ntceatarlo t"«••«ca" d» -tal»*". h«m como «eneioe ali-

mrnrlrloi • oreeo* aeeealveU, e aeeliiínrtamédio In» c«n»«a,u»neUi deua» medida» d»n-íit»i-»n »o »erin«ueiro. o aumento d» pro-djc»i> d» oorrarh. trm «idn cada vei maior

Amazonaso* COITOS 00 "IIXO" NAO «OOSflAO

TOMAR PARTI NO» MSTEJOSCARNAVALISCOS

«ASAUS, I «A K.) - A Cheija de Po., .i determinou qu» o» súdllos d» "lixo•j, mdrr.Vi tomar parte no» íeitejo» carna-,'.,„,(,. quer na vi» tnlbltea. quer no» hal-le» de »>!<<>.

O «ISTAJlíLeCIMENTO OA SXPOR-TACAO OA CASTANHA

MANAUS, • IA N I - Vltando o apro-reiumento d« próxima safi» d» castanha.r.,(j cnlhflta «? toma possiv»! na presenteépoca, o presidente da Aaioclaçlo Comer-nal do A-nszona» endereçou ao diretor exe-rum-o d» ComlMÍn de Controle do» Açor-¦in' He Washington.' atualmente cm vlalto»n. Kstsnos Unido», circunstanciada expoat-cju» wllclundo » «¦.in interferência junto ásaulórldadee norieamarleana* e orc.tnii.icoe»rcmerclsi» daquele p.ils. afim de consemitrMtabelacar * export^?4o do referido pro-

-t,itn o instituto nmnsonens» fe» ver a»possibilidade* d« reaolvor a questão dnH!-n«portf. em fsee rl« diminuição de «ub-mar! no*, nn* âfUfl* «liadftvEíCURSIONARV AO INTERIOR DO ES-T»DO O INTERVENTOR ÁLVARO MAIA

MANAUS. * (A N ' - O Interventor At.varo Mai« fura «mi exrurífto. 110 fimr.vr'nte mis. «o» jutals d» Soltmôss eBí.xo Amanmaa. P.n-a <-«s» vlaaem foi fie-taáo e. vupor -tndlo c!o Brasil". O chefertn «.-.verno anv-iron-ns» Inespeclonsr» •produção de*sa fonte -te rlqu*ra amatonerne» a* rontücoc» <'» trabalho dl Inteiro, afimrte n^der detsnvolver, pri*. reparUçao com-Dften-.e íim.i melhornc-ntAcrnica por parte

INICIADAS AS AULAS 00 CURSOOE ENFERMAGEM

MANAUS. ' 'A. N.> — Forem Iniriadas«« ajlas rtn Curso rir Eníerm«scn. l-.rtltuiinpelo diretório-local da Leílüo "Brasileira de,Assístfincli»

TtCNICOS DO MINISTÉRIO DA ACRI-CULTURA EM ÍONFCRÊNCIA COM

O INTERVENTORMANAUS. » IA. N.l — Estiveram, ontem.

»m conferência com o interventor federale< n-.emb.-o» • da dcleeacío de tieniros doMlhisféHo da «.srimltvra que atui vieramtratar dn eríacSo de um entreposto de pe:c»r de um» aeSncla di Sscvica de r-n-risl»R-iral, nftm d* ser flseaViada a el?.s«lflra-çílo rio* produtos ar-rícolas do Amazonasú>:ülnndos à expertacAo.

du, denol» d* uma pormantncla da doi»dia» neeta capital, protatfulu aua viaiempara Belém do Pará. O (entrai MaurícioCardoao, qua naarou em Sio Luli do Mera-nhlo, há trinta • nove ano* qua nao vt«i.fava «ala cidade Durante «na fitada nacapital maranhense, foi o llusrr» militaralva do caloro»»» manlfaotaroei que lhepreetaram aa autoridade* * o novo detrte¦atado. Durante »»ua homenattna, fava ofeneral Maurício Cardoao oportunidade deexpreiear a maanlflca Impreeelo qu* lheeautou a transformação da cidade d* S*ot.ulr, onde tudo revela trabalha Interno, or-dem a profretao, ao mesmo tempo em quea mal» Intenta cooperado * prestada ao•tforeo d» guerra qu* e* realita contra o»Inlmlto*. da Pátria

dndo

assistênciado Fitado

•int-lal

CaaráISCOLA 01 CAPATAZIS, OI OUAIUBA

FORTALEZA. I lAaapresal - A Serçaodo Pomento Aajrfcola esti ultimando a con»-trucllo da Escola d* Capatate» de Guatuba.destinada a ministrar o» princípios de ae-rt-etiltura » crtaclo. ao» filho» dos africultore»pobres.

Rio Granda da MortaACLAMADO PRESIDENTE OI HONRA

OA UNIÃO NORTE RIOORANDENSENATAL, 9 (Atapressl — O antliío Centro

Estudantil, .mora orsanlrndo sob * denoml-naçío d» Uni«o Norle-Ulcerandense de Es-tudante«. aclamou oara «eu presidente dehonra o almirante Aiy Parreiras, chefe riaCnnvjsao' c'e Tnstalacln da Base Naval deNatal e flfura representativa da ArmadaNacional.

O EMBAIXADOR SIR NOEL CHARLESEM NATAL

NATAL. » (A. Ni - O embaixador In-glt) no R.o de Janeiro, slr Noel Charlesrhesou. hote. a esta cidade, deiembnrcandono aeroporto de Parnamirim O diplomaisbritânico viajou em comoanhia do almiranteJonis ínaram. dü Marinha americana. #* nu-trn« nttaa patentoi. d* Armíd» do*t K5tado5UndoM. .**?ó* pçrco-r^r dotírismènte a*i Irx-telprft;*» da B-*e Aíre». «-ir Ni)**- Churlrsmi*nlÍ0ctou ótfn,,»« 'rr")resrô*s fobre o« ier-\-icos atui renllT.idoí.

(VCR PAOINA I)eallcitou exoneração daquele cario. Servindoa maama fonl* o pedido d* exoneracto domajor Pulch»rlo wrá aceito pelo ehef* do•«•ClltlVO. ,

. -.RNOITOU IM SANTO AMAROO TITULAR OA AERONÁUTICA

SALVADOR, li» Si- O ministro Sal-«ado filho, titular da Aeronáutica, qu» per-noUou em Santo Amaro, ronilnuou. hoje.pala manha, a tua vla«em par* ReJ*aSi.

EapírHo SantaEXONERADO. A PIDIOO, O PREFEITO

OS ICINHAVTTOFIIA. ? iA«*pre»»i -- O interventor

federal aaatnou decreto exonerando, a pe-dldo. o bacharel Sinval Vieira do cario d*prefeito dn município de tcinha. * nnmean-do para substitui-lo o dr. Durval de Car-valho. >•

Sia Paula

ATRAVESSANDO O PAOflCO, OS AMERICANOSBASES NA CHINA PARA O ATAQUE DiRETO

l*KOK$KI.I K A LUTA XAarka ihü r\ssi\o

ESTABELECEAO JAPÃO

AROEL. P 'Por Chru Cunnlnghavm,da "Unitrd Prew") — Os conua-st»*quês sl»mA«>« contra a cabeça dc pon*ta aliada ao sul d# Roma isnhsrsmhoj> maior Intensidade p rrequêncls,porem u noticias ollclsl» Indicam que „«„,.„„„todos elos foram repelido* LONDRES, 9 (V. P-:) — Lrgente — Anunciou se oficial-í?3L£!Í!Ll£0ni?J23!i !r8i»i ***** «»¦• « fortoa aliadas efetuaram woi>os avanços na tren-norteamencanas que operam no sul ,., , ,. . ,. ...»da itAUa eretusram pequentu procre*- '* meridional 0 que continua violenta a luta em ( assino e suassAm n»s «ma* de Ca»»ino e do oua* cercanias. Na caneca de ponte de Ânsia os alemães continuam

ir^hr!»» i iu àn *xP*r^m***an^° °» posições aliada» Na frente do Oitavo Exèr-na cateça dè ponte de^Anio 4á mtv eito> M britânicos causaram numtronat baixas a fortes palru-tlvo a alguma Inquietação, as In for* lhas inimigas.miiçuM óflclgls expreasam aue alnd*.nio teve lugar a batalha decutra tque cs ataques do Inimigo sio um»e.iptVIe de manobras destinadas a de»cobrir os pontos frseos das Unhas «lis.dst.

Outros despachos da mesma (renteIndicam que a snsledade oue *e ra*ti 'Mu cm alzumas esferas do Q. O.nio teve maior repercussi".

As forcas aérens nítidas, favore-tidas pelas condlcoe.' atmosféricas.aunien:atam os ataques às linhas d*resguarda do Inimigo, bem como assuas bases de abastecimento.

Paraíba

Pará

QUASE CONCLUÍDO O 0UARTEL DO }.*BATALHÃO DA FORÇA POLICIAL

.TO AO PESSOA. • i Asapress Est*ouerr concluído o quartel do 2.e bntelhSodn Fcrça Policial que o governo e«tâ con»-truindo em Campina Grande.

. ParnambucoSEGUIU PARA NATAL O EMBAIXADOR

NOEL CHARLESP.2CITE. • (Asapressi - Seauiu. esta ma-

nha. para Natal, o embalxfdor Noel Charle».Antes d* partir, falindo a Asapress, disseque sentiu rramle pra-er ^n/ onh;c-!r aslürc;as rie Ree|fe que considera as malibelas do mundo.

EM VIAOEM OE INSPEÇÃO O OENERAL

CORDEIRO OE FARIAS

8 PAULO. » (A N.i - Vnlando emcarro especial. Ditado ao secundo noturno,checou, hote, a esta capital o ienei.il Cor-delro de Fartai, O Ilustre oi nal aeneral.nue \*iajnu em rnmn.tnhla de «11 nturiantede ordens. capitAn Edmundo Neves, foicebldo na estado, do Norte pelo» represeii-tanles do Interventor ftderrl « do coman-dente da 5» He.riín Militar e inúmerosoficiais ila guarnlílo desta capi-il Falandoa pioposlto de «ua vlairem a r>5o Paulo, o«eneral Cordeiro de Farias declarou que amefma ?*> relaciona rom *$ funcõti queexerce Sobre n próxima visita. . aqui. rioministro da Guerra, declarou que a tresmase llüa á entrega d* umi n.md*l-a Naçlo-nnl «0*1 soldados paulistas nue intecrrnrJlo oCorpo Exneriiclonárlo.

TRANSFERENCIA DE DELECAOOS

S. PAULO. 9 (A. N.l - Por aio de on-tem o tecrotârio da Segurança Pâbllca tranaliferiu o delegado oe Furtos, sr Paulo Fer-relra da Mota. nara a Dehqar.a de Estrãn-Rüírov n <r Joaquim Pinto de C.nxtro, de-leciado de Ejtran^eircr, pam a Dclcjtn^ia deínc^r.dlcs. • o sr. Walter Autran, dflceadod* lnc»ndlo«. para » Delegacia de Furto»

SUPRIMENTO OE ACUCAR PARASAO PAULO

S PAULO. 9 IA. Ni - Foi recebidarom atrand* simpatia pela populir^o paulls-tana a noticia de que o «uprlmento de açu-car para! Süo Paulo está a?securado. dentrodas condições Importa* pelo momento, con-forme d^snacho tMoTraffco do comandan*eAmaral Peixoto ao Interventor TernandoCo«t».

Contra CisternaA maior parte desses ataques fo-

ram efetuados nas Imediações de An-ri" e estiveram dirigidos principal-mente contra Cisterna, onde os na-zlstas esl Ao concentrando tropas •abastecimentos.

O* bombardeiros pesado* anglo-americanos voltaram n entrar em

A COSTA FRAMCKSA K0BTIIKMK.MIAS KXPLOSÕE^I.ONDREB. O «Por Walier Cronkite. da United Prew» — Centena» de

aviões noneainenconra e britânico* lançaram, hoje. mia mortífera cargade bombas, de alto poder cxplislvo e incendiaria*., sobre a costa franccAade Invasão, no segundo dia de um ii'.c*o*ante bombardeio que se itctrulu aaincureoea de ontem à noite, rcoliudas pelas máquinas bntinleas Mbre afabi-ica de avl6es do inimigo, em Limoge*.

Os primeiros ataques de hoje foram levados a efeito por uma niimerwaformação de bembardeiro* médios estadunidenses, juntamente com outragrande fermacio de bombardeiros britânicos e dor, Domínios. Tio forte era

o ruklo produzido pelas explosões ao longo da a»na do P.iaso de Calais mie aalanelas dos edifício* da costa sudeste da Ori Brrtanha estremeciam, porefeito do tremendo desleeamento do ar.

SOB IM DOSSKL DE. AVIÕES"SPITaHKK"

CHEGOU O GENERAL MAURÍCIOCARDOSO

BF.LEM, 9 IA. N.i — O «enei-al MauricleCardoso e sua comitiva foram recebidos por«rande número de pessoas, no aeroporto dsVal-dc*Can*t. Comp?recei*am ali. pitas auto-rldades clvfs e militares, aiem do coman-dar-!»' do destacamento americano, ru? apre?-sentaram at boas vindas ao chefe do Es-tado Maior do Enército. tendo o avlap quen transportou aterrissado precisamente as 12horas Após os cumDr:mento,<:. o (íeneralMaurício Cardo«n, seguido d»? extensa ft-Irira de automóveis, rumou ppra o miarteld» 1 » Bateria de Automóveis, onde lhefo! oferecido um almoço pela orJci?l;d^ded». tjunrniçAo do ParA', O almoço transcor-re.i em um ambiente de ampla cordlall-dade.

UM ALMOÇO EM HOMENAGEM APRENSA E AS AUTORIDADES

DO ESTADO

IM-

ARACAJU-, • (A. N.l - Dessete pilotos,recentemente brevetados pelo Aero Clirtede Aracaju ofereceram um almoço às au-torídsdcs do Estado e (.-' Imprêrifá, em re-rorlío pp!a sua formatura. Ao almoço com-pareceuturma.

tambem a banca examinadora da

Baía

Maranhão

TERIA PEDIDO DEMISSÃO O SECRE-TARIO DA SEGURANÇA DO ESTADOSALVADOR. 9 (Asapressi — Informa.re

d» fonte autorlr.ada o.ue o rnslor Hoche Pul-cherlo. secretário da Segurança do Estado.

CONGRESSO PAULISTA DE .MEDICINAE VETERINÁRIA ""

•). PAITLO. » (A. N.l - Na reuniío deontem, da Sociedade Rural'Brasileira, o sr.Mortlníio Paiva Meira. em noms da Socie-dade Paulista de Medicina e Veterinária.comunicou que em setembro próximo, sobos auspícios dso.uela Sociedade, será reall-sado. nesta capital, o Congresso Paulista aeMedicina • Veterinária, destinado a inecn-tlvar os profissionais, eittmubnda-os naaTiPíentaçüo ds suas observcçôts e experi-enciís na cur.panha em fivor da milhorlarios rebanhos. A nntic!» foi recebida' comentusUsma pelos membros da Sociedade H'i-tal Brasileira, c-.is ofei-eccrSq riols p-ê-mios aos trabalhos de melhor aprescntaçílo,CAMPANHA CONTRA O PORTE ILEGAL

DE ARMASS. PAULO. 9 {A. NI - O secretário da

Ssjvranr» Pública está movende. intensacampanha contra o porte HíBrl de armas.Na madrujada de onte:n. uma turmi delnv.-;t!gadores realizou diligências no bairrode S-.nto Amaro, nas pre:(im'íades cle«ta•"apitai, apreendendo cerca de Í3 armas. Ou-tra tíiliftêncla foi feiía cm Cosmõpolis. mu-niclpln de Campinas, onde a pnl.'c!a coise-RUlu, depois de quatro dias de intenso tra-balho. apreender cerca de duzentas armase coplosa municio.

atmostértena.Na frr-nte sul, 80 quilômetros so

sudoe.st; de Anzio. a batalha pela pes-se de Cns?!no. entrou em seu dia nú-mero 9. O comunicado anuncia queo< alémftes ret3em ainda ii principal

(Conclue na 2*. pás.)

As tripulações dos aviões "Marauder" que voavam sob umação.'ontem, depois de uma tréRiia

"de dossel de aviões "Spitfire" da RAF e das forças aéreas dos Do-

"n^fi-irí»".55058 ptlas mis condiç6es minios, para efetuar um ataque a Tergier, declararam que oataque apanhou o inimigo de surpresa, o que permitiu um bom-bardeio "ri vontade" dos pátios de manobras e galpões de re-pai ação de locomotivas desse importante entroncamento. Ostrens de carga que se encontravam no pátio tambem foram

níi.-lco da cidade, com o que sio dos- atingidos pelas bombas.ü^a^^^Mi^^al Com respeito aos ataques levados a cabo ontem à noite, foicavam ter sido «üa cidade ocupada anunciado que foi bombardeada intensamente a fabrica depelo v Exército. aviões e motores para aviação estabelecida em Limoges. EsteMortífero fogo da artilharia °taau* esteve a carao de aciòes "Mosquito", os quais sem per-

Y das, e já em sua viagem de regresso, atacaram e deixaram en-vollo ém chamas um avião de transporte alemão da fábricaInformações chegadu da frente de "Blohm & Voss", hexamotor, que voava sobre sua base em

SSftftffiS t?„T Biscorasse, ponto situado ao sul de Bora]cu8.ou?s e de iniantana aos Euadoj uni- •«..».. »• _i » n*?dns continuam atacando cassino, in- Depois do forte ataque aéreo realizado ontem pela* For-ces:aiU2mer.te. e revelam que já e3.á talezas Voadoras" contra Franchfort, o terceiro bombardeiotremòirno?teU™aPpopuldo!«aaSfto? en' <'"• »nze dias, a imprensa sueca anuncia ter recebido notíciasquanto a artilharia aliada des^arre?;a de que a referida cidade "praticamente deixou de existir" énTziáasV

mortíícro sobre ** poslçôíS que "as baixas ocasionadas foram enormes".

.PJIOFI 1\I>A ..PKiSLKTB.%C.%ll1\0 IIXTÜRIOK HA FK.%I\CA

Uma informação oficial dada a conhecer pelo Ministério do Ar da GraBretanha e pelas autoridades das forças aéreas norteamericar.as. no cenáriobélicr, fsz saber que além dos ataçu?s contra objetivos militares no dlstri-to do Passo de Calais se escolheu para alvo importantes linhas férreas dointerior, entre as'quais se encontra a de Tergnler. entre Saint Quentin eSclsscns. Esta foi a mais profunda penetração realizada por b:mb.'.rdeiros"Ma:-aud:r" desde o inicio destas operações, em Julho do ano passado. Maisde tíur^níos bombardeirra médios ca RAF tomaram parte nos Ataques destamanhã, fazendo com que o número de saldas realizadas pelas máquinas "Ma-rauder" se elevasse a 550. sem que se experimentassem perdas.

A iníormaçiio acrescenta o.ue as C3ntenas de aparelhos o.ue. regressarama suas bases antes do meio dia níio encontraram máquina.* inimigas, e indi-ca oue a ação da artilharia ani-aérca [oi leve, méd.a ou intensa, secundo ossetores, perém em nenhum caso cen-c^uiu impedir, que se colocassem ím-oactos diretos nos objetivos escolhidos.

IMIVO E POOEKOS » ATAQUEA KABAIL

QUARTEL GENERAL ALIADO NA NOVA GUINE', •

imigas foram derrubadas. '(&. ty ~ A avia^&0 aliada bombardeou novamente Rabaul,os aliados não tiveram perdas derrubando 13 caças japoneses e provavelmente outros 10. Os

O CHEFE DO ESTADO M.M0KEM SUA TERRA NATAL

S LUIZ. • iA. N.i - O nencral MaurictoCardoso, i-hefe do Estado Maior do Exer-

Na frente do Oitavo Exército, de-senvclvem-sa as ppír!i<;ces rotineirasd*-' patrultiímento. embora- tírihírnsido al?o m?is Intensas que nesses ul-timoi dias. Uma patrulha in!mi<tá desersenta homens, utilizando lança-chamas, atacou as linhas britânicasna região de Orsogna. porem for?.!i;os tentos repelidos e acabaram porabandonar cs lanca-chamas para fu-glr espavorldam-snte.

Contra o entroncamento f«r-roviário de Pádua

Bcmbardeirds "Wellington" dasReais Forças Aéreeü .dp.ipaj2r:,viçíaride quantidpde de ton?ladas debombas de 2 mil o.uilos sebre o en-tronramento ferroviário de Pádua.

O in^ijo nio efereeju oposiCio àsope:-arC?.s das bombardeiros pesados,exceto em Verona. ende vinte caçasn?sistes saíram;ao encontro das "for-tahza.s. voadoras'.! pira perder duasmaquinas da fqrmação.

,l5m outras frentes três máquinasir!

¦ ...

aéreas a registar.

m U HORAS

O PRESIDENTE GETULIO VARGAS NOMUSEU IMPERIAL EM PETRÓPOLIS

*w Noticiam de Wasiiington queTB ei Marinha anunciou que o

0 porta-aviões "Ranger"', que oEixo alegava ter afundado,

realizou uma' ousada incursão naságuas dominadas pelo inimigo,afundando nav'"" rlemáes.

jEk

2

Ainda de Washington adian-tam. que o brigadeiro Anto-nio Guedes Muniz, da For-ça Aérea Brasileira, cempa-

receu ontem a uma recepção dedespedida, devendo o mesmo re-gressar ao Br?.s:! h 12 do corrente.

m.3Comuni

ue Buenos Ai-res que com o nome de "ElFederal" voltou a circularnaquela capital o jornal "SI

Pampero", recentemente fechadopor ordem do Governo.

A4

Telegramas de Londresadiantam que o sr. AnthonyKden. ministro das-RelaçõesExteriores, revelou na Cá-

mara dos Comuns que certo nú-mero de oficiais britânicos encon-tra-ss atualmente na Grécia reali-2ando importa-'-» missões.

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BraÉtif iií ewLflzZml WJm Hsvl Wmmwm^:'UÊmmmâ mãími m\?mrm mr m mmmm^^WaSm^àW*^9\ ln''aWf'~>^^K^âl M H» ,'M » ^aalllWKà^ÍBl^ i^S BaWl'flpÉ»H^ffi»lB kxB^PkI1#^9 B:ii

RttSKSll h||^bb fJ|KÍ|ÍBtlKlBBK^SK:>;: BEB^g BBBNFmmBKJ' - -:; : ijyiM Dfi

BjBBjijH^gj^W^Jj^^aa,^

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////JwS///^j/l/rsütSm\\7i

5

Ainda ae ^^..Cres anunciamque, sob a denominação de"Britizh Latin American AirLines", acaba de ser funda-dá ali uma grande companhia de

trfÍa%r/o^ff^hn°. SZrVl™A?£l ° Prudente Getulio Vargas visitou, ontem à tarde, o Museu Imperial em Betròpolis, que acaba de ser enriquecida

ín cj! ura"'Dreca""a « « America com mnosa aoaçáo feita pelo Prefeito Henrique Dodsworth. Na gravura um flagrante da visita," venio-se o Chefe"•' ""'• de Governo, o Prefeito do Distrito Federai t outras altas autoridades.

nipânicos tentaram interceptar com 60 caças o ataque aliado,porem, provavelmente, perderam mais da terça prate de seusaparelhos. As perdas sofridas pelos nortéaméricanos quantosaos aviões foram descritas como de "menor importância". Omau tempo limitou as restantes atividades na zona sudoestedo Pacifico a operações aéreas de fustigamento. Aviões japo-neses atacaram, por sua vez, o aeródromo norteamericano docabo Gloucester e o cais de Arawe, porem, segundo o comuni-cado oficial, ocasionaram apenas alguns feridos.

O COMUNICADO HO ALTOCOM VMM»

ARGEL, 9 CU. P.) — O Alto Ccmando Aliado deu à publicidade o se-guinte comunicado:"As tropas britânicas e norteamericanas efetuaram novos avanços nafrente do V" Exército. Continua violenta a luta em Cassino e adjacências.

Na cabeça de ponte do Vo Exército, em Anzio, o inimigo continua tate-ando nossas posições. Um de nossos hospitais foi bombardeado e metralha-do por aviões inimigos. .-

Na frente do VIIIo Exército, nossas tropas infligiram numerosas baixasa fertes patrulhas inimigas.

Nossas patrulhas estiveram ativas em todas as frentes.Naves de guerra aliadas contonuam canhoneando a zona de Formia. Foi

peles ares um depósito de munições, sendo causados outros danes ao inimigo.Eombardeiros pesados atacaram, ontem, os páteos ferroviários de Vero-

na e Prato e os aeródromos de Viterbo e Tarquina.Bombardeiros médios atacaram concentrações de tropas em Cisterna •

páteos ferroviários em Siena.Bombardeiros leves atacaram entroncamentos e tropas e destruíram

eerto número de veículos motorizados.Em frente à costa da Dalmácia foi bombardeada a navegação por nos-

sos cacas-bombardeiros.Durante a noite de 7 a 8 de fevereiro, bombardeiros noturnos atacaram

os páteos ferroviários de Pádua.Nestas operações foram destruídos cinco aviões inimigos, nio se perdendonenhum dos nossos''. ,

QUATRO NAVIOS CARtiUEI-«OS AFUNDADOS

CHUNGK1NG, 9 (U. P.) — O comunicado emitido peloAlto Comando Aliado do Oriente anuncia que durante a se-gunda-feira aviões de bombardeio nortéaméricanos afundaramquatro navios cargueiros pequenos em águas do rio Yang Tzé,nas proximidades de Siangkow. Tambem bombardearam duaspontes ferroviárias que se encontram em poder dos japoneses.

Aviões "Mitchell" e caças-bombardeiros atacaram instala-ções e pontes ferroviárias na Indo-China Francesa, quandometralharam uma estação de radiotelefonia japonesa, comotambem os quartéis dessas tropas.

PARA ATRAVESSAR O PACI-FICO E CHEGAR A CHINAPERAL RARBOR, • (U. P.) _ Navios de guerra « aviões norteara»-ncanos estão completando » conquista de Kwajalein com violento bombar-

E' notável a acaa ertrminadora ffosexércitos soviéticos neles ilKimOiíf^c diaj de /«ia na frente oriental.Mais de 2 divisões da "Wchrmacht"se vtem impiedosamenle massacradas,somente na área dn Grande Curva doDnieper. O /nerj rfa artilharia e osbombardeio.» aéreos ria ai*acâo dastorça* de Vatutine e Kcnev estão tri-furando os restantes nativas que "so-braram" no bolsüo de Sphola-ZhivoNigorodoka. Os generais Mcnilovskyê Tolbukhine arremessam.se para osul. na parte inferior do Dnfeper, oi-sandt imediatamente Nikolaiev eKherton. Nas .-mo* investidas em di.reçíio ao sudoeste em busca daquelasdutn grandes praças.fortes, as tro.pas soviéticas 1à ultrapassaram Kri.voi.Rog, importantíssimo centro pro.dutor de aço. As herda- invasorasque defendem este baluarte, estãoagira cercadas por três lados e comas linhas de abastecimento absoluta,mente cortadas. E' possível — acen-tua um correspondentr de guerra —que os teutôniens seiam ali "deixadosa re. consumir por si mesmes". en-omnto os combatentes de Stalinedeirem narr Kherscn e JiikoUüev. piregido meridioral da rcránia. Omapa acima assinaln estes dois ÚIÜ-

mos objetivos.deio.s aos restantes pontos ainda empoder dos japoneses, em coincidênciacom a indicação do almirante ChesterNimitz de que o objetivo das opera-çóe.s do Pacifico é chegar à China econquistar bises para a derrota finaldo Japão. O almirante Nlmitz cal-culou em uns 10 mil o número dosjaponereí que se encontram nos qua-tro principais atols. porem não seacredita que eles causem muitos in-cômodos aos nortéaméricanos. por-quanto ao que parece o Inimigo nãodeseia correr o risco de uma batalhanaval e seu poderio aéreo foi neutra-liz?rio.

O almirante Nimitz. ao seu regres-so de uma excursão tíe inspeção aKwajalíin, indicou que todas as ilhasMarshall são dominadas pelos norte-americanos e revelou que as forças sepropõem atravessar o Pacifico e che-gar á China, afim de conseguir ba-ses para a derrota final do Japéo.alem de desafiar a frota nipõnlea aque procure detê-los. Em uma cnn-ferêncla de imprensa, efetuada pou-co depois de sua volta, declarou ochefe da esquadra do Pacifico:"Acredito que o Japão somente po-de ser derrotadn de bases da China,e meu objetivo consiste em levar for-ças terrestres e aéreas até a Chinaafim de começar a tarefa. Não creioque os japoneses possam ser derro-tados somente no mar." O almiranteNimitz deu a entender que qualquertentativa de interceptação da frotajaponesa seria bem vinda para a es-quadra dos EE.UU.

Marcha das operações naBirmânia

NOVA DELHI. S iü. P.) — A lutaterrestre na f.-ente da Birmânia gl-

(Conclue na 2*. pág.l

A.4 4." PÁGINAHoje:

"A propósito de parna-sianos", de Jorge de

Lima."A Nau Catarinsta", de

Renato Almeida.

Omintsíro

Salgado Filho acaba.de boixiir uma portaria esta-belecendo novas instruções pa*ra o funcionamento do Curso

Ae Preparação de Oficiais da Reser-'Va do Ar. Os novos dispositivo/ am-pliam a antiga regulamentação, ffa-rantindo um melhor aproveitamentona instrução e preparaç&o de oficiaisda reserva da Aeronáutica. Este cari-nho especial para com esta forçaativa da nacionalidade, independentede se impor' como regra armamentis-ta, justifica-se ainda pelo ir.decliná-Vft apoio que a mocidade brasileiraemprestou à iniciativa dr> Governa,aSrrenào a se alistar entre os futu-os guardiões de nossos céus. A avia-ção ocupa hoje um papel decisivo nasolução dos conflitos armados. Aimensidão do nosso território, poroutro lado, é uma indeclinável solir.-taç&o para o desenvolvimento dasnossas forças aéreas, melher formade garantir, em todos os rumos, ainviolabilidade das nossas fronteiras.Para o fiel. cumprimento deste pro-grama muito já está concorrendo oCurso de Prepaação de Oficiais daReserva do Ar, cuja atuação pelasnovas instruções torna-se agora maisampala « completa.

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A MAMIA - lAi.INA I - RIO DE JANEIR* - QUINTA-FRIRA. »• DE PETEREmO DR !M4 A

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ParanáA CAMPANHA IM PROL OA C-MANCACURITIBA, S iA. N ' - A imprensa lotâl

divvlft. nojt, uma mlrreoanii tntrevul*.íonreilut» pel» «r» Conreiflo flor»» rtiro»ter* 4a Auot »•.*> ¦ 4» Puerieullgr» rtn Pa-rtnâ. a pmp-»-'--- rt* <•»»¦ i »»•¦>• <i» .-¦_-,-, •>.4* «rumei, piwnmntl» p*Io p»p»ri»m»n">s.r-.inM na Crttnc» • i -*•» Ull_0 "•»•>¦leir* 4* A_-.«<.n..» A «r» t ,n,- .»,, rin-re*. »IP«»» 4o r»pn»o F»rn»yl<. flor»». •••trillrln 4e Interior. Jititic* • ¦•(iir*n(*PÚblir*. *>t* fr-ii.Muin. ê frrnl» rt» A««-eucâfl rt* Pu»ri"ill'ir» um u»li»lh<» r*»l-m*nl* nnl»v»l *m f»»-or 4* inHnr-t», rtija*ebr*t rt» «tiuHn-i» ii"*m tuln ItvidHl »•fti-o rm cwp.trMtó Cf>m oo r««**o« do pu**rteultura rt» r»pn»l » rtn Interior rom •tolíheraelo 4» I. n A

»» COMSMOrtACOIS 00 -OIAOOS ORAPICOS**

cuRiTinA. • ia, N • - como anual»mtnte. n *Dia rto Orlllcn", qu» *ni»,ant*mtrinieairtu, .:_-, _•_.•_.'- a um» »»i »¦•¦¦»ftila o* fonfr«l.mi»»cí,> 4» dan» O m-tfrvsntor (cdrril • n dlrttor rtn DEn* fl-tfrim-ie rtpfttcntn* nn «ir.-.f»cn a» nnfr»-lermrs.lo realltlrto n» >»-.- «Ofl»l ".—»-rt» t*nef.«n.» 'Aeu» V»rrt» . n qual tr*n«-forrru mm «mOtfntr rt» »•<»•« animarão

Santa Cater.naVIAJOU PARA CURITIOA O INTSR,

VINT0R FEOERALflOSUAXOPOLM, • IA N i - Km avlSo

da rv- APr;a local, mcuiii pira Curitiba,af.m rtt p__rlir.p_r*' rt*« romrmiracér» dokt.ii:- da Lipa. o »r Nrrru Ramn». In-tefí-itor (crtfral nn«t» K»i»rln

ASSUMIU O EXERCÍCIO INTERINODA I^TCRVENTORIA

FLORIANOPOI.IS. * IA. N.l - A.iumluo »«rc!elo Interino rii lntrr»-fnlorl» n tr.Ivo d» Aquino, «ec.-;.!rlo ria Ju.«ira * Edu-caçin » s.ude, como lubttltuto leí.l HnInterventor Foi de-ttsníirio para r^pcnri^rprln expediente rta Srcr»'-ri» rta Jinttçii nir Artur Costa Fllhn. »-rr-tarlo rta Vi»c»n• Ohra» Pilbllra» » Acrlr.-tt._n.

Rio Grane >1o SulENTROU EM ATIVIDADE A COMISSÃO

DE ABASTECIMENTOPORTO ALEGRE. » (A. N.l - A Comissão

rte Abastecimento dtitt Estarin voltou * a»reunir, eom a prefen?* rto** recre«**ntante»do Instituto do Arror. d» Sociedade Acrlcolae outras entidade» tnt_re_«sid.i«. Fm pri-melro lugar foi drl.xtldn n prohl-ma rtafalta de «ro* de anlattem rum a *«fra dncorrente ano. Aptirnu-te, "ntAn, que » pro-ducio de rere.iis de«t» E>tadn necessita demais de tr** milhôei de tacos de -tniis^m.A ComlsíSo dehherou mnnfliir farer, dentrode dois dlet, nm t^vantnm^ntn completo emtodo o Balada, afim de «er encarada ¦ «I-tuaeío <* rr«o_vida nem entrave para o eu-coamentn dou no»i!io*i produtor. Comi enrar-refades desse levantamento «rrn'r_n para oInterior cs srs Benlamln Caheln, a«-i|«tent»técni»n dn ronrdensdnr Junto ünuela Co-

.,.,.«». • n •¦ ' .¦•••>•• Ki»Im p,*i|4»nl».!• Iii.l.I.,n, I |n.w,»M ||* A,i-I• ai.ou a PNS60 00 milho

P.m/i. ai n.H» | ia Ni ^ I--I.I.. t». i»-..» ai *„•¦_,<__ it* milh* «•» 4uu-.•-,.«. tanuiM ¦• ,i«ll---n»nln »,. .......aa «»»• •¦" («rai, (.n» ..,.,,..„ .,..,„,,„I» pa»l» 4* -l ,n,n»nii»» ••,<» A.nn, ,,„.l»m '¦ '•'- • i',' ,1<ie«i»iai,»,ii,» poi viafluvial • l»if*»ir», ma>» I '« ••-•» n qu»• i influir ar«nrt>m»nt* nn m»rr*4» 4n, --1 -i... Tíi.tUc, . r^ tias. « tam rt»mllh*. '•"»¦ a r*ful»rl4»4* n«» »nir»if»s, !«»»i» wnrtn ni.,»-i,n. * r,» 490a ,„u.io •-,. ••,»• »»piii rtn* r«_np,«Hn,«« N* fl-rlta 4a\<e-, ••*, iiit 4 nnlnll* ¦»n»r»lu*4* 4» qu»n 11»"> rtn fir.n virá, ainrta, * «-•'» mai».•m rnna«-ii4flria rtu r»m»iaai qu* »»»m»»nil« fali»» r-iM r»flAM prnrtutnru

ORANDI ONDA OS CAUOR VIMAIS0LAN0O O ISTAOO

PORTO Al.rCRE | iA K l"« IW.1. anl».iwtrm. ("•• nnrta rt» ralnr v»m •¦Htlanrtn»«»» Estartn % A t»mp»r»hir» mâ«tm», 4*«»». foi r»i1tl*4» no muniefptn 4» SS»Rnri» Knllrt»» rk»f*4a* atui 4» R-i»n«»Alr*t, 4lr»m qu* • ralnr t*mh»m 4 »•"•••»4nr n* rapltal arimuna Pnr |*«i im..a» aqui malnr «lt* 4» ¦•mr»r»'i»* mm» *,*.•oimrta 4l«e,

UMA RALCSTRA 00 MAJORWfLLINSTON

PORTO Attr.mr- | ,a, N 1 -- No T»»lm¦M" P«lr»", « malnr Welhnitnn. qut aa»n<\,ntr« »m »n»lt» a »tt» r»t»rtn. rtallrnua tua anunetarta pal*«1r» «ohr» * acSn 4»RAT no teatro rta narra »ump*i» Eatlv».r*m pr»«»nt»» n lnt»r\-»ntor Em»ttn |>»r-ntltt, na »»eT»trin» rt» Eatartn, ir and» nú-m»m 4» Oficial* rtn P»*rrttn • rta BritadaÍMItar • pawnaa n» torta» aa rlaa<M an.rlala

Feito* do -porta-aviões"Ranger"

WASHINGTON. 0 «U. P I - O De-part3m;nto de Marinha anunciou quecs aviões clr> |M.rta-avlôf« **Rnn(ter"«íunflsram duranie a inrursAo reill-.uda em outubro do ano [WMRdo pe-Ir* co.<tRA da Ncruegh 6 navio* ale-mftes que perfaziam em conjunto 40ir.ll toneladmt de registo bruto e der-nibaram alem disso doía aviões. Emabril de 1M3 os nazistas Inform.ramque o porta-aviões "Ranger" tinhasido afundado por um submarino na-z-st-a sob o comando do tenente OttoBulow a quem tinha sido concedidauma condecoraçftn.

Voltou ao comando do setornorte da frente russa

NOVA YO?K. 8 (U. P.) - O De-partamento de Informações de Guer-ra dta uma publi:aç?o aparecida nodiário "La SuisseV, de Genebra, s?-gundo a qual o marechal de campoGeorge von K lerhler voltou para ocomando do setor setentrional dafrente rii-va. "põs .<* opusera fc re-tirada de cinco divisões do s»íor nor-le, que von Mannstein decidiu efe-luar." Diz-se que von Kuechler foidesignado novamente o-rra aquelecsrgo pelo macheral dc eampo EmstBusch. comandante dn grupo doexército do setor setentriwnal.

Uma árdua jornada para O ma- 'A

política de bombardeio continuaráior Anthnnv Edpn nn« fnmiinQflí^;1üe se obtenha a vitória fínal"INTERPELADO O MINISTRO DAS RELAÇÕESEXTERIORES SORRE O PROJETADO OLEODUTO

AMERICANO, SORRE A SITUAÇÃO DO REI DAITÁLIA E OUTROS ASSUNTOS

ACUSAÇÕES DE DOIS ALTOS PRELADOSBRITÂNICOS NA CÂMARA DOS LORDES

U-NDREfi. 9 iU, P.i -. Ns Oa- d* ritwtrti.çAn * admitida aberUmtn-mara rios lord». o Bispo de ChlcheàUr tp. NAo é Pia por rsrto um ato ju»*«Kpiwou que o* bombardeio» «lisd&s tlflcávsi d# «uarrs, luo é uma fon»*LONOUlta. » iPnr C T Hslliman. 4a «rn a opinlln unlnim» dn r*<**nt4 Cor. a* clrisdfa inimigas na wcsla em que quénrla do método dá bombartlfio-Unii»4 rr__*"i - o mirim» d». Ra» sr*»»n dn. partido* rt»mncr»i.cn. rPiim- tu resllsam con.lltuem um ato Initú oZ ** artoinu oomoarofiolacAa» mwrinrw da lnsl*i»rrs, mamr dn» am Warl. a favor rta abdicado 4o tlflcsvel d*^ iruen» 1' aeiuru ò ívmlr mmmi.Anthonv M*r. l*v* hn)» uma Srdu» Rti Vnor Bmmjinusll Indicar* àn Bal „„ Bniininn ,d. .,*'„ ...i-i.i vT ,jnrnart* 4» CSmar* 4»* Cnmun». nnda 1» d» Itália a cnn.an.énc.a. »m Intar»»* no prlt*"lf° d' náo respeitar a decla-va qu» r*«pnnd»r » numtrn.». ptrsun- da «au pal>, dt qu* abdiqu* »m favnr r*"í"0 «'Ha Jimiamenip com O* frsil-I** »nbr» o» mal» 4iv»r«n* a..untn», qu* d* «tu n*m até qu* n p«*n Hallann •* ci»tt, por *ol|clt»ç\o do Presidenteab*rc»ram rtfxd* o '' '--- — - " . .nnri»ani*ric»no, »ntr*

que »e Adotou,Já nio constituem o» pontos bom-

bardearia. objetivo militar ou Indus*trlsl definido. Toda a cidade, son*.por sons, é selecionada ruidadosamen-

destrui-a protelada olantfuK» decida fmalment* pel* forma republica- Roosevelt em l»30, em que tt prome- n Marca.** um» zona aua á dMtr* o selfn P»r.irn * na nu mnnárquira d» Oovarnn?", ti» ,vitar de cas tine aa nnmil.?S.ã Ju _21 ..!_.__ V. «V ' °?« o irstamentn dado "Minha rr.P ,.„ 4 primeira parle ,m» castigar ss popul,.ç6e» da em uma noite. Outra sona é m»i_....»._. _».!__. ,._,_.». di.»e ,1 m»„„ u(n „ 0 afirmativa. f""* no dla «egulnte para ser das-

quan'n á «PKunrt* pari», náo é d* natii- O BUpo drcJarou que sua acii»aç4n lOIlds à noite., Para u«ar o me*moSSüTiiamlT .V\V»v»A»nln» V.S?Aídü;íI n*° rppnwpniava nenhuma critica au. IWeo do chefe dos bambardeloa ap£sR nnmü" ' * P'U P"0M* f 'rlpulantea do. avlfte», que rwP"»« fr »yllm: *PJi»e bombardeio

N*n m*r»c»ii re.pn.ta du MinUiro "fm m'?'0 (,e um tremendo perigo *** -"""—-¦*-- —A —- 'pergunta rtn Deputado iraba'hi.u, An»u- c0"» «Uprema eoragem e perlcl», nmirim rWvan. «nhr» "Quania* vld»« mai» prlam o seu dever, obedecendo ordensA. k.,»a_.ir(M , nnrtramerlcano. InrSn 4* ültperlores'afim d* .* manter o Rei da "Hitler -

o M<*dit*rráneo, aiáao* prt.lnn*irn. d» gueira p»ln« )»pnne•**,*» iltuaçán da M'»n«rqu a italiana

O tApim principal fm rnn.tlluido, nnentanto, pela prnpo.ta de mn.trucán dor»f»rido nltodutn, pnl» o» Deputado* comvi.ivel inquietude perguntaram •* **ulr*c*4n pi.iana atravéa d* int*T*»»** dnfmpénn Rriiánlcn.

O Malnr Frten anegurnu qu* o projeto•* encontra ainda *m tua» «tapa* inl-ri»l* • rti»»» qu* «tperav» um Inform*dn Embaixador em W*.hinitnn. l_ordHalifax, para formular uma declaracSoa reipelin.

O t>ptit»dn ronwrvador, CapitSo l^m-nard Gammina., perguntou a* n projeto"ngnlfinará qu* o. KM*rtn* Itnldn* ad-quinrt*m a >oh*ranla aobre o terrltArtopnr nnrte paa.ar o ol*oriulo, • »» «Companhia c«nc**lnnárl» rtlifnítarla dn»orlvtléfioa ' d* extra territorialidade"R*»ponrtendo, o MintMrn dl».»: "NSo te-nho nehum» declaracSo a farer a re.píl-tn, ne«te momento. Segundo a* Informa-çA*« de que dl«pnnho. eu» proleto *eencontra ainda em uma etapa multn

ÍirrMmlnar. » ante. de chegar a tomar

erma concreta, n Onverno do* Ratado*l'oldn« resinará, ifm dúvida, conaulta*C5"» o* Governo» lntere*»«rtn. nn *»«un-tn1*.

Km termos «nálncn* Inquirtii o Dr-pulado Emmanuel Shinw-HI, qu» recebeuuma r»«pn«ta aimllar á anterior. Pnrmi» ve» o Deputado Con.ervador. Ar,ihur C.-lrzjtf. perguntou: "NSo conai-dera o ar. *Mlnl«tro a conv»nt*ncla defaier o maU hreve pniaivel uma (tecla-r«çSn aohre o irahalho do Comlt* de

rie brltánlrnaperrier-aeItália *m .eu tronn acrescentou — e um bar-

*erA continuado até que o coração daAlemanha nazista cewe de latir".

Ao discutir s* pnulbllidades de umbombardeio de Roma; o Bispo de Chi-rhester manifestou: "A destruição do»

Cnnt7nü«ndn.MonMini.iro d*" "slscõas ,b'ro* N*° hà P*MM decente ao lado monumentna romanos criaria tal odloFatermrea anunciou que o c.ov»rnn hrl- áo* Aliado* que pense tomá-lo como *-"• .•ffí aeritlmento de animosidadetánicn havia feim recl»m»cAc* perante a modelo, ou vence Io compelindo em sei- »l-bn»Urls a toda a vantagem mlll-» s suic». r*l»rinn»d»« com vajerla. E' uma c.uaa bem sabldn Ur w po.lt.ea que *e ptidesat ga

que o» bombardeios aéreos em grande hhjr".escala foram iniciados pelos nazistas. -*"SfJ?u* ->t,r,•• o es Arcebispo deNAo discuto Uso

Alemanhan* cinc-i prlalnneiro* d» guerra, qu» »e-liindn a» antinrlnu foram aentenciidnaá mnrte pel» policia italiana. Dl.»» oMlnlttro que «¦»»•« hnmen. teem rilr*lloao que determina o art. RS da Convençáod» Genebra, aegundn o qual a* .rn-len?aa de mnrt» n»n »» podem cumprir,antea d» tr>a meaea. depnla de haver ll<rto comunirirtna indo* o. «nterertente. Spotí-rc» protetora.

Ai »e referir em outro momento d»

A qiiPMfto que mepreocupa o saber se o Governo com-preendeu em toda a sua plenitude oque causa um bombardeio aéreo e oque se est* destruindo com esw bom.bardelrs. Compreende o Governo qu»!11A0 é somente a Imeasídnde rio dano

Csnterbury. lorri I*rg, deplorou aexaltaçAo prodmdda entre os brltAnl-co* sobre oa dano* causado* pelosbrmb.rdelo* Réreo*. "Tal forma deex.ilteçAo se tornou comum, e prevaleceem crandea setores d» novw» povo. de.'•e-'(!o trazer, inevitavelmente, por re-«••-•lo ao» pri-inneiroa em poder doa material, JA por si Irreparável, sento *"lU*vdo "m desmoronamento da moral

?íffw.°l« mn o^Sui^Al^íf ««mbpin que «* esrt semeando ódio rtoT '^"L0"* ^».»i nu mu o total <ie pri.ionei- ru,,, „_,»hi_i_ j_.„„i_ _._ _. Lord Granhorn* rn«nn„_._.,, _,,„ ..,>»._.Comunidade

nnei-rn» pertencentea 1 Comunidade Brit.Vnica.

O Coronel R Nleld. do Partido Con«ervartor. apreientou » Câmara uma ln-lerpelaçío (linelda an SerretSrio de E«-lado. ronrrhirt,-) ne-tr* termo»: "Se emvula risa atrorirtartpa Japonpaa» contr» o«prirtonelrna de guerra hrllánlcoa. o Ml-nutro preterde riecl»r*r o JapSo for»da lei e f*?«r uma expoalcSn pilbllc»Concf«<Aea petrolirpraa »Mr»nteira* do* dizendo que rtepoia da guerra 0S0 ondeP_.t._J» tT_.Í*á_»*l l*l._.,.la._. «..!*.. -..»__. má __. _..._._. I_ fl . '

o JapSo entre asEMiirin* Unidos? Circulam multo* rumore» a aeu rwpelto".

Eilen ae ab.leve de reapondier direta-mente. in«,»linr'o em qu» todoa 01 Go-verno» Intefca/adn» 'aer.lon consultado*pelo de Wa«hlngtnn.

Rpapnndendo dep*»l* a uma perguntadn Deputado trabalhista Ivor Thomaa. oMajor Éden manifestou qu* nSo -acon-crlhana ao Rei Vltnr Emmanuel que abdle»«ae. enquanto conttnuane o aeu cur-an a hatalha pel* pn»«e de Rom». A per-gunta de Thoma» eatav» coneebid» no»segunte* termos: "FíMidou o *r. Mim*-

lá haver lusar par»nacoe» civilizadiis"

para co'.hê-!o depois em nossas futii-ras rrlaçóes com o» povo. da Europa,e tambem o que Ls.«o Implica moral-mente?

Ao .v referir a Berlim, o Blspiacrescentou: **A0 lançar milhares detoneladas de bomba» IncendIArlas riefósforo de extraordinário poder, oshomens e as mulheres se vêem ndea-dos por chamas vorazes e fumaça."Aflrmou.se que 47 mil pessoas foramRevelou tambem o titular daa ncl_ici.es mortas e que lin , trAs milhões rie D*»s.kk erlorea que atualmente se encontram «/¦.__ ri».,-.» .«_ 1.. »«_._. ,_.___que atualmente se encontramn» Greci» oficial» hritSnlcoa "realizando

Importante» t- dlflceia neeoclaçftes quenoa indurem » acreditar que se Iraciizf-rAn na unlfto dos srupos de guerrilhei»roa . Recusou, no entanto, a revelai nnmomento o« nomes do» oficiais e o lu-gar onde ele» ae encontram.Reaponrientn depois ao Deputado |n-dependente, Daniel |,|p»on. o MajorÉden dl«»e. que há multo tempo o Go-verno britAnlco coopera estreltamenlcom o« ratado» Unidos no trabalho d.Junta de Refucl-idos de Guerra. Aprovei:teu cnm pra-cr a oportunidade para re»-firmar o ardente de.ejo e * intencftn doGoverno de Pus Majestade <>* Juntamen-te com o Governo do« Estado» Cnido»

scas ficaram se:m lar. Essa politlci

__o»*d Oranborne respondeu em nomerio Governo As scii«açAes feita* p»lo«('M« alto* prelados, dizendo: "NAoposso oferecr e»perança alguma aoR',Oo de Chichester de ou* delxtre-mo* de hdo a política d» bombardeio.Polo cor-rárl?: est-a contlniurA contrao* objetivos adequados e çonvenlen-tes, em e«ct»ln ascendente p com maiorredor dtttmiyvo. até que *• pb'enh.a vitoria fln*l. 8om»nt» df-sa o»a».»l.ra crronrir?mrs com a obrlceílo o*i?c—traímos c*»»i ns>«o nróprlo pov>,com nossos aliados « com o mundo".

O bombardeio de Calais fez estremecer: as casas da costa sudeste da Inglaterra

NOMES DO DIAMC DANIEL

COMANDANTE do Centro de

EnS.-elnamento de Caça-Sub-marlnos de Mlaml, na Flórida,

o Capitáo de Fragata Eugen FleldMc Daniel tem-.,e evidenciado, emposto de tamanha confiança e res.ponsabilldarie, um grande » sinceroamigo do Brasil.

Efetivamente, em mais de um anoque ali permaneceu nossa missão na-va lincumbida de receber dezesseisnovas unidades para melhor apare-lhamento de nossa Esquadra, o Comte.Me Daniel nfto >ó manteve com onosso pessoal o trato mais cavàlhel-resco, como diligenciou francamente

COMANDANTE COX

O COMTE. HAROLD REUBENCOX, que é figura das miísexpressivas de nossa Marinha

de Guerra, .íasceu neste capital'a 10de fevereiro de 1892 e fez parte daturma de guardas-marinha que a 3 deoutubro de 1913 foi dizimada pelacatástrofe do "Guarani". Desde cedoexperimentado em tão dura prova aque sobreviveu, passou a mais blindarseu Animo em missões trabalhosis-simas, Indo, ainda 2.^ Tenente, fa-zer um estádio' na Marinha dos Es-tados Unidos, na qual participou daprimeira grande guerra mundial comooficial de artilharia do encouraçado"Florida" em que esteve sob as or-dens do Almirante Sins, incorporado a••Home-Fleet" de chefia suprema doAlmirante BAaty. Promovido então a1." tenente, regressou, findo o conflitoà pátria, onde velo evidenciar lm*presslonant-e espirito dè iniciativa equalidades marinheiras que lhe deramo alto conceito e o renome que des-fruta.

Capitão-tenente » 18 de abril de1923 e capitão-decorveta a 23 de no-vembro de 1933, depois de longos pe-riodos de atividade no mar em qussim presença sempre se afirmoudignamente nos grandes como nos pe-quenos navios de nossa Esquadra

aíim de transmitir-lhe conhecimentopsrfeito e completo rias novas armas,tudo facilitsnrio e ajudando para quee.r.r, viessem a cooperar eficazmentenn ação vitoriosa rias nações unidas.

D? tal modo assim se impôs à esti-ma e co-siS;rsi£io rie nosso Governo,' qus este o condecorou co.m a medalhad? nosso Mérito Naval, incumbindo uComts. Cox. chefe de nossa MissãoNival em Mianii, ri? entregar-lhe odlplrma e as insígnias da honrosissl-

. m__ venera que in.or-samente o sen-sibüizou.

Essa cerimônia teve lugar a 7 deseiembr.-) to ano passado, e foram donosso digno dslegario estas palavras,entre as expressivas e felizes queeníáo pronunciou:"As referè-ciaí já feitas pelo Al-mirante Ingram e ou trop oficiais daMarinha Americana sobre 0 trabalhodos oaça-submarinos aqui recebidosfazem-se. como Chefe da ComissãoBrasileira em Míami. multo orgulho,eo, embera nenhum mérito me caiba.Todo crédito deve ser dado a esteCentro, onde feram treinados, e parti-,cularmente a seu Comandante, cuja,devoçío ao serviço é mais conheci-da através c'.o nom-? dado a todos queteem estado sob as suas orrien — osMc Daniel '.s boys — cemo são çp-nhecidos.

Com grande prazer ' ficaria aquilembrando agradáveis fatos que se

pagaram neste período, mas estouansioso para fazê-lo saber, Comman-cler Mc Daniels par., que fim estou

\ hoje aqui.' ¦O Governo rio Brasil, através o Ml-

histérlò da Marinha, em reconheci-mento ao vosso eficiente quanto amis-t-.r. trabalho para a Marinha doF:-3.;_l, oor-feri-.i-vos a condecoração00 Mérito Naval.

Kanhum dia melhor para nós queo da Ir.riepenriõncia do Brasil, ? ne-nhüm luger mais apropriado paravós, pnra a reall?acân desta rerimft-nia. que o Training Center, onrie emcarip. canto ha um pouco do vossotrabalho e em cada oficial ou marujoum pouco da vossa alma-'.

a\ \mmm*+^m\^^ ^^^^

Is provas de habilitação de \ ^*f*™™^ ----

O problema do desconges.io1namento do tráfego

Interessada a Associação Co.mercial em apresentar quantoantes as sugestões solicitadaspela Prefeitura — A reunião ds

ontem naquela entidade declasse

-Atendend» --an convite .feito pelaAssnclaçãn Comercial do Rio de ,1a-nelro, voltam a reúnlr-se ali on-tçm As M horas, afim de estimaremuma solução para o problema do des-concestlonamento rto tráfego no peri-metro urbano da cidade, os represen-tantes das classes sindicais, direta-mente interessados'no assunto.

Presidiu desta vez os trabalhos osr. .foão Dnudt de Oliveira, estan-dO presentes, como da primeira reuni-Jo. os «rs. Castelo Branco, membrorta Associação Comercial e presiden-ta da Comissão Incumbida de estu-dar o problema, J. í-o-il.n, tambemrtH Diretoria, daquela I -Hidade declass», c comandante .1. O. Arajfào,superintendem» da Companhia deCarrls J.,u* e Força rto Rio de Janel-ro (t.isrht), em preza sobre a qualrecai, em frranrte parle, a responsa-bllidade do transporte da nossa po-pulação.

igualmente paradigma se impôs nascomissões de terra, entre as quais a desua dlreç&o na Escola de AprmGlzesMarinheiros de Pernambuco, verda-deiramente singular nos oitenta anosde viria do estabelecimento, revelouo pedagogo innto que se confirmariaem memorável viagem de instruçãod» nossa Escola Naval ao Norte doPais. com sonora repercussão em todosos meias e orgftos especializados riocontinente e mesmo do vslho-mundo.

Do Almirante Ministro e d0 Chefedo Estado Maior da Armada ao maissimples grumete náo há.* assim, emnossa Marinha quem n&o conheça caquilate os méritos dc Comte. Cox.que com um ünlco canhão no "Cario-ca" — navio mineiro recentementeconstruido no Novo Arsenal de Mari-nha da Ilha das Cobras —¦ ia logo emseguida arrebatar entre todas as uni-dades em exercícios na Ilha Grandeo primeiro lugar d€ tiro, para enobrecer esse canh80'e as "bochechas" dopequeno navio com aa estrelas cubi-çadas e honrosas de "eficiência"', acem por cento.

Capitfio-de-fragata com tais títulos,altos e desvanecedores, é o chefe Coxdetentor de todas as condecoraçõ>._brasileiras, inclusive as da 1,» grand»guerra e a rio Mérito Naval, alem depossuir varias outras estrangeiras,entre a» quais aquelas com que foi"galardoado pelo Rei Alberto da B-l-gica. e pelos governos da Grà Bre^anha e da América do Norte.

Um apelo da União, UniversitáriaFeminina ne sentido de sersm

admitidos os candidatos dosexo feminino

A "União l'niver»it4rin Feminina",dirigiu A diretora do Museu Naclo-nal o seguinte memorial:

En.ma.Sra. Diretora do MuseuNacional,

' A "Cnião Universitária

Feminina" institulçiio organizada pormulheres formadas em escolas su-perlores da Univesidade, com h fi-nalidade de orientá-las • adestra-Ias no exercú-lo das profissões llbe-rais. surpeendlda com as Instruçílespara a prova de habilitação de .ex-numerário'mcnsalistH do: Museu Na-cional une vedou o ingresso nas mes-ma.» a candidatos do sexo feminino,ilirisre-se a v. excia. para expor o se-culnte:

a) — a mulher brasileira alcançouuma situação no meio intelectual,de tal conceito e respeitabilidade, pe-la eficiência no exercício das profls-soes liherais e de encargo» prthlicos eoutros de relevo, que esta restrição àdisputa de funçftes pdblicag em pro-vas de habilitação e iníqua e deixa oBrasil na retaguarda das naçfles clvl-lixadas,

h) — a conquista de isualdade dadireito, de livre acesso ao5 cargos •funçfies publicas* representou para *mulher no Brasil a vitoria de uma lu-ta de longos anos, e foi sobre isso aconseqüência da afirmação da capa-cidade demonstrada pelos elemento*femininos quer nos prellos acadèml-cos, quer nos trabalhos práticos nosquais pode avidenciar que » inteli-cència e o trabalho não sáo previlf-glos do sexo masculino.

e — a brilhante atuação de v.exlcla, no carero de Diretora do Mu-seu Naclnonal vem justificar a aner-tiva de que, com iijuais possibilidadesde acesso A cultura, não h» diferençade capacidade entre os sexos, razãoporque o cerceamento do direito deIntrresso de candidatos do sexo feml-nino As provas de habilitação par»naturalista de nm Museu superior-mente dlrlpldo por uma mulher aln-da se torna mais Hípica e iníquo.

d) — as Instruções baixadas peloDASP para essa prova srt poderiamcontar semelhante cerceamento dedireito sendo feitas A revelia de t.excia. que. certamente a essa. hora,levarft A Divisão de Seleção o pro-testo qne ora faz a 'Tnlão Cnlver-sltárla Feminina" e com o seu pres-tíglo_ pessoal e com o da própriafunção para qne se repare a Injustiçaiminente, conseguindo seja permitidoo ingresso A prova de l.ahilitaçàò re-ferida de elemento femininos que oshA, de valor provado, na especlalida-de.

Xa convicção rte que no espíritoelevado rie v. excia. repercutirá oOco deste punhado de mulheres, queestudam e trabalham, no Intuito decolaborar no ergrandecimento da Pá-trla e que sontem ? coda passo', feri-rto sen direito rte Ingresso a funçftespflblicas. mesmo pelo melo honestodas provas de habilitação, a Direto-rla^ da 'Tnlão Universitária Feminl-nn" reafirma seus protestos de apre-ço e admiração. Carmen Portinho —Presidente Maria Rita Soares An-drade — Vice-pres." Mariana'Britom*dica. 1.» Secretaria. Isolina Sega-das Viana í » sec. Isabel Prado Te.souretra da r. U. F.

(Conclusão da 1.* pie.)rou principalmente em torno de Tal-pha Ga. Nas proximidades dessa lo-calldade. no vale de Huawang, asas forças chinesas cercaram, nasegunda-feira, um grupo de forças Ja-non°s?s. Simultaneamente eram "var-Tidos" dois "bolsões" de resistênciado inimigo n-^s proximidades da con-fluíncia dos rias Tana e Taraga.

A margem norte da primeira des-sas correntes, ao oeste de Taipha Ga,ficou agora "limpa" de tropas japo-nrsas.

Nas ações desenroladas na meíinazona, sobre a margem sul. as forçaschinesas Infligiram consideráveis bal-xas ao inimigo, fazendo alguns prisio-nfiros.

Na frente do Arakan, as tropas Ja-

aérea japonesa despejou algumasbombas na cesta oriental de Calhn.NSo houve ví.imas nem danos. Du-rante o dssenrolir dessas ações foiderrubado um caça Japonês, e è prn-vavel que um outro tenha sofridoigual sorte.

Desapareceram duas máquinas alia-dss no curso das operações aéreas.

Preparando caminho para osabastecimentos da China

NOVA DELHI. D (De Preston Gro-ver, da Associated PresM — Tnba-lhadores ferroviários americanos es-táo se preparando para tomai a si 70Ò"milhas de caminho de ferro imediata-mente atrás d0 "front" da Birmânia

Ao nordeste de Bu.hidaung tambemhouve--combate Intenso. Aqui as for-ças chinesas se apoderarem de umaelevaçío e infligiram consideráveisbaixas ao Inimigo. Entrementes, oselementos das forças aéreas áliad.sprosseguiram em sua . intensa açftocontra as posições e sistema de co-municações des japoneses.

Na segunda-feira à noite, a arma

A verdade sobre a aquisição_a ilha de Brocoió

_„iL'Te!"t"7.t'' <1a, A!""'ciaíi'0 Co- /-OMUNICA-NGS a Agência Nacio-mercial explicou, de inicio, o por- í nal •

2ü'«M,_,HHüticlí",QRo ^«^leVõrgji >¦ •*£• 'totalmente inexata a ncticlano estudo do importante prohlenw. de que „ Governo Fede.al haja adqui-Prefeitura, do Dlstri- rido , nhfl de Br050ió d sr. Arml_

dlüenrio que ato Federal, no Intuito de dar ao assunto uma solução capaz de atenderao., interesses da coletividade, soli-cttara a colaboração dn Associação,sueerlndo mesmo que esta entrasseem contacto com as entidades sindl-cais afim rte recolher sugestf.es.

Nesse sentido houve, conforme foinoticiado, uma reunião na Associa-ção Comercial, durante, a qual o sr.Castelo Branco apresentou um esbo-ço com escalonamento de horáriospara o eomírclo, a lndrtstrla e osserviços prthlicos.

Ficou então assentado que os In-teressados voltariam a reunir-se ontem, levando cada qual as sugestfies Guanabara, ligado a Paquetá, fosseque lhe parecessem mais de acordocom os Interesses gerais.

O assunto foi longamente debati-do. tendo o, sr. João Daudt de OU-veira encarecido a colaboração dopovo, mesmo com sacrifício de algunsinteresse» privados, desde-, que issoredunde em beneficio para a coletl-vidade.

O comandante ,T. C. Aragão re-refln-se As dificuldades decorrentesdn cuerra, que impedem no momentoa renovação do material rodante.bem como A falta rte pessoal de trA-fego condutores, motornelros e fis-cais. Isto — acentuou — ainda tor-na mais urgente a solução do proble-mn. afim de evitar que a superlota-ção dos bonrtes. por exemplo, apres-se o desgate desse veículos JA ago-ra escar-sos. . ,

Falou-se mats uma vez, na' ppssl-bilidnde de estahelecer-se o sistemade passagem diretas tambem paracertos nfimero de bondes, com lti-nerãrios especiais, destinados ex-eluslvamente aos pnssaereiros que re-sldem em fim rte linha.

ponessa continuaram atacando em afim de transportar maior auantlda'-direção rie Ngydyaux; Ao ocidente de de Pbastecimentos pnra as forcasrissta localldad3 combate-se -Violenta- . que combatem na China. "m«U-.seter^

um melhoramento na eficiência dotráfego.U.ndos primeiros resultados dessacooperaçáo foi o aparecimento de umnumero muito maior de grf.nc.es tren_de carga, em vez de trens de uma sólocomotiva a entupir as linhas.Os americanos dizem que o leito dàslinhas ind'anas- é excepcionalmente

bom mas algumas fases de operaçãoe de técnica estão atrasadas de 30anos. Por exemplo, os "coolies" le-vam duas ou três horas para carre-gar a locomotiva de carvão ao passoque a máquina pôde fazé-lo em cincominutos. As linhas indianas garan-tem velocidade para os trens, mas oscarros de carga não estão equipadoscem freios de ar, o que significa quenão podem operar em alta velocida-de. As estradas ainda se valem de umantiquado sistema de sinais de con-trolc.

Um dos primeiros trabalhos dos pe-ritos americanas em transportes ioi aeliminação das "gargantas" entre Cal-cutà e as bases aliadas no Assam, deonde frotas ds aviões carregam mer-cadorias para a China. Alguns abas-tecimentos são conduzidos por águamas a maior parte vai por estrada déferro.

Sêo as ultimas 700 milhas deste sls-tema ferroviário que os americanosestão tomando sob o seu controle.

Para resolver as dificuldades de car-ga e descarga, estivadores e carregu-dores do porto foram trazidos daAmerica.

Companhia inglesa de serviçoaéreo para a América do Sul

LONDRES, 9 (ü. P.) -- Afim deinaugurar o sierviço aéreo com aAmérica do Sul em combinação comcinco empresas de navegação britam,cas foi registada no Registo Público.de Comércio, a companhia britânica-Latino-Americana de Linhas Aé-reas, Limitada — que está apoiadapor lord Essendon. lord Ve;tey. J.W. Booth e sir Philip Halbin.

Os fundadores declararam-que serápedida uma sanção governamentalautorizando .6 funcionamento dacompanhia. ... ,,

Ifo Instituto BrasileiroliEiltiífá

tfo Guinle pela quantia de 7 milhõesde cruzeiros para anexá-la aos pala-cios presidenciais.

Na realidade a ilha foi adquiridapela Prefeitura, pela Importância de6 milhões de cruzeiros, ao sr. OctavioGuinle, para ter destino semelhanteao que foi dado ao Parque da Cida-de, isto é, incorporá-la ao patrimôniomunicipal, afim de ser franqueada aopúblico como local de recreio.

A aquisição feita pela Prefeituraveio valorizar o patrimônio do Dis-trito Federal, evitando que um d;srecantos mais aprazíveis da baia de

vendido a particulares que iriam des-membrá-io para edificações ou pas-sasie às mãos das companhias degasolina".

Um frigorífico para oporto de Natal

Terá capacidade para 4.500litros de leite diários

DDIRETOR-GERAl! do Departa-

tamento Nacional de Portos,Rios e Canais, autorizado pelo

ministro da Viação em exposição demotivos aprovada pelo presidente daRepública, mandou abrir concorrênciapública para a construção de um íri-gorlfico no porto de Natal.•De acordo com as carateristicas es-tabelecidas no projeto oficial, as ins-talações a serem executadas serão asseguintes:

— Construção do edificlo do trigo-fiada a complexidade do assunto,, rifico, em um só pavimento, com uma

Em visita aos estabeleci-mentos Kaiser

LOS ANGELES. 9 (U. P.) — o ca-Pitão de navio da marinha venezue-lana. Antônio Piccardi, e 0 ex-mi-nistro do Fomento. ,_?r. Eueenio Men-doza. chegados a esta cidade no do-mingo. estão em visita aos estabel*-cimento* Kalser.Hoje. aqueles viajantes foram ao"imperial Valley", afim de visitarfábricas empenhadas no esforço bé-11*70.

o sr. João Daudt de Oliveira suge-riu que fossem solicitados aos presi-dentes das federações dos slndícatoBos seus pontos de vista, baseada nosquais a Associação Comercial faráuma exposição ao Prefeito, que rt-solverA definitivamente o problemaatendendo, como í natural ao inferes-se da coletividade.

Para apresentação dessas sugestfies

área cobsrta total minima de965,00m2;

Fábrica de gelo, com capacidadepara 3.000 kgs. diários:

Instalação paj-a tratamento efrlgorificação de 4.500 litros de leitediários.

0 INSrnTUTO Brasileiro de Cul-' tura, depois de um período deférias, recomeçará no próximomfts de março as suas atividades cul-tunais. Na primeira terça-feira do re-ferido mês, sei* realizada uma ses-sáo especial na qual será recebidoO Frigorífico pijssuirá. ainda, cama-« romo, _>;-:„ Ht-,,-- "-j"~",~"—j •--—•—ras de refrigeração e. armazenamento „_mV^° .í'™1^ de. uma das cadel-para: 100 toneladas de carne: in ton;

das federaçftes dos sindlcatop foi de- ladas de peixe; 5 toneladas de frutas;sijrnado o dia in amanhã, ás 15 ho» 3 toneladas de ovos e 300 barris deras, na Associação Comercial. chopp.

Banco de Crédito Real de Minas Gerais S/A0 MAIS ANTIGO DE MINAS

Sucursal: Rio de Janeiro - Rua Vise. de Inhaúma, 74Capital R*aliaedo: CrS 35.000.000,00. '

Reservas: Cr$ 24.010 554 30EXPEDIENTES DE CHEQUES E DEPÓSITOS ATÉ ÁS 17 HS.Ramos: Rua Leopoldina Rego, 52-AAgências e Correspondentes nas principais praças do paia.

ras do instituto o ilustre homem deletras Leonclo Correia. Na mesmasessão fará uma conferência sobre enovo Ccdigo Penal o dr Osvaldo Soa-res Monteiro, promotor público no Dis-trito Federal que fará um estudo cons-trutiVo das inovações introduzidas nonovo Código, no qual procurará de-monstrar que, em matéria de legis-laçao penal nosso país se encontra navanguarda ,dos mais adiantados domundo. A sessão -será realizada nosalão nobre do Liceu Literário Por-tugues, á rua Senador Dantas 118 1 °w_,aJ!_„SOb. ".Presidência do desem-SC-_.fr.Sabola Um' *eslden*

Perguntasbrasileiras

N. 769 —.RESPOSTAS ÀS PER.GUNTAS DE ONTEM

1 — No manifesto lançnn -,.tas Cortes de Portugal r _,.tra a politica de D. JoAt, i>;a abertura dos pt..^, ^Brasil era apretentndi, mm»a causa da completo (.»>•«.',.lação das fdbrieas e t*. ee»mércio de Portugal.

a —A ftrrovia que Fcíjó prett*deu mandar construi-, v.sim que assumiu a it- .,cia, devift ligar a capi'»: 4»Império às capitais dr .»,.nas, nto Qrande do .-*./' eBaia.

S — Logo após a abrri>, A-tportos do Brasil, a m-riA»mercante nacional era cal-culfxda em dmentos nartoi

_. Pedindo ordens a D. Joi»VI, com referência ao r*-a.do de delapidaçdo a qut finha ficado reduzido o Bavco do Brasil, o Prinnpr r>Pedro solicitava "um rep»*.Uno remédio", para qvt"náo se visse envergnm,^do", quando estauranr "o"tislco Banco".

—Desde o principio da ove*.ra do Paraguai até 1 * i..março de 18M, a Bma tinhaenviado para at frent", d»batalha. 10.189 homens.

AS PERGUNTAS DE HOJK -— Que declarou o depwadi

nacionalista Uno Coutinho,ao comentar o preco quto Brasil pagou, em dinha-ro, ao governo português,para ratificação da nn»»,independência?

—Como se chamava a fraca-ta brasileira, capitànea ia.esquadra que o almiran",Brown atacou, em Montfvidéu?

— Quem iniciou, no estrançrl-ro, o recrutamento de mr*-cenários para o exérri")brasileiro, em 1824?

—Por quem foram pagas c.dividas da imperatrh Lto-poldina, num total de oit?n.ta contos de réisl

— Que linha divisória provi-sional, entre o Brasil e oUruguai, instituiu a con-vençáo de irebereasubà?

EN(-) 1RR

eviᦠu-qua

forçai dsreé» no pportei, as

•0:

O presidente da Colômbia e acarta do sr. Lozano

PALM BEACH, Fio, 9' (U. P. 1 -.O presidente da Colômbia, sr. Al'—.so Lopez, ao ser inquirido sobre _i.iopinião com respeito á carta de -mministro de Relações Exteriores. 51Carlos Lozano. estampada numa pu.blicação liberal na ultima 'têrçâ-íeira,declarou que não tinha comentário» àfazer, porem, indicou que trataria 5assunto com seus amigos, antes rieadotar qualquer medida. .A carta d» Lirano diria que o p-í.mriro m?Ti-trado vrr»??uç!ano d-«lsrenunciar á presidência da Nação.""

AlflAHHlREDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃO

E OFICINASRUA EVARISTO DA VEIGA 15

Diretor:Cassiano Ricardo

Secretário:Berros Vidal

Ocrente:D. Pletx Espíndola

TELEFONES:Diretor «.564tSecretário 42-558-Gerente 42-845fContabilidade e Agen-

tes no interior .... 43-027."Autores e Livros" .... 42-524.Pnb,ici*"* %°£Esporte 42-134-Revisão 42-15(550ficín»s 42-853;Almoxarifado 42-135'POTt**'»a ,... 42-533:1

VENDA AVULSADias úteis, na ca-

Pitai e no interior Cr$ 0,40Domingos, em todo«Brasil d 05nNúmeros atrasados:

Dia* úteis em todo° Pals Crf 0,6*^Domingos, ldem,lden« crf 1,00

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Toda a correspondência e valo-res devem ser endereçados i Ge-rênela deste Jornal, à roa Evarls-to da Veira 16-1.» andar.ma* ""-&~*

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Aa estraeu pl«n-pletado:donal, t«no pas»vembro.nal está«ua ado<mar a «que essaMANHAgenheiroComissãocional et* d eunque se cdo em nda sua rà reprrtia maiorsido obji

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O Seiçfto currefa, qabastecia prodide extebeneficie procuxaçáo dteria situaç&oque petimigrat'Santosentre cnais. .Imigrarquase

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5*. lüt MO PB JANEIRO - QülNTA-rgllA. II PB rEVEHgiUO DE It-H - MOINA II - A MANIU

Concluído o importante Pia-no Rodoviário Nacional

0 ENGENHEIRO YEDDO FIÚZA, DIRETOR DO D. N. E; R., FALA A"A MANHÃ", SOBRE OS TRABALHOS JÁ REALIZADOS

11 «fríiffni da ferro a

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O enpenhelro Wrfdo Fiúza /alando a A MANHA'

t. Há

Vu.Bfnela cam qut «forno» d«/endendo a própria sobrevivência amtrieana. O ««rio MwMai •*«•*!•»«•ftrlS& o erlaçdo da indústria pesada no pai», arrasta em sua intensidade desbordante todos as

...le nom prcduçio, exhaurindo-lhes elementos novos para o esforço do conjunto com que o ,Brasil com*-'*'..:Llcnml, mundial neste momento de tremenda transição econômica. K as vias da comiinieaçda» « .rani»

de rodagem, as cia» tnarl rimai • arfreai, ido ot nervos desstocrpo «norma oue acorda...

^mmmmmmmmwmmmr*mmmu tina, Tran»nort1e»llna, Tamabraallla-»;«•¦» v*l ft'1 fl »a. Amaronlca .'¦'¦yj^B m.m

M retrata s#riam aa do Maranhão.Piauí.::'A''4!M Wfí^m M R. O- do Paraib», Pernambti-•;":'íJSa EX,'< co. Alago»». Seraipe. Bahia. Centro-

Oeste, BsUdo do Rio de Janeiro Ea-tado de B*o Pauto, de Banu Cata-rina, do Rio Orande do flui a deMato Oroaao. No ponto de vista daaligações, a» arando» linha» gerai»predominante» no IntertVae de todoo pala crmpreendem no Plano, asrcdovlaa Reclfe-Salvador, Rio de Ja-nelro-Belo Horizonte, Belo Horljion-te-Sio Paulo, Rezende Araraqusra,Vacaria-Paíso-Fundo, Douradoe-Pon-ta Porft. E neala discriminação es-quemática J atemos a» 27 estradarnacional» pela» qu»l» »e ln*«!res.«a oPiam Rodoviário, da» qual* apenas 6de ligação.

A extensão aproximada é de 35.906 quilômetros, devendo-»; frisarque de Porto Alegre à Bahia, emcerca de 4.500 quilpniettoa, Já temos60 % construidea. t:m grande nume-ro de novas estradas e«tá em cons-trttçao, ma» ludo deper.de da apro-vaçáo Ilnal do Plano. Está sendo In-tensa mente estudada a parte de íl-nanclamento.

i'ossiitn,in\i)|.: E EXEMPLOS

— A Comlss&o do Plano RodoviárioNacional náo se ateve a fantasiasde vlsicnários... O Plano * Inteira-mente realizável e se ccr.slderarmoso prazo dé um decênio para que fiqueultimado, levando-:e ein conta a ex-tensão da obra, veremos que será ra-pidissima a sua- execução. Al'ás sóserapossivel nesse e«paço de tempeporquanto o Departamento Nacionalde Estrades de Rodagem está cons-traindo dentro do Plano, e aindamuitas partes dele compreenderêomelhoramentos em estradas Já exis-tentes...

Nessa altura das declarações do.cns. Vèddo Fiúza, o secretário daC:missác, presente á entrevista, ilu3-trou com exemplos a observação, dodiretor do D. N. B. R„ dhendo ao"reperter" que JA se fa- transportepor estradas de roc^gem d; Sio Pau-Io a Recife, no própri' tra-ado doPiano. Muitas mercadorias term lidotransprrte terrestre entre arucles doisirr.p-ftantcs centres do sul p do nor-deste cio pais. De Montes Cliros. emMinas, a Recife, Já se vlaji regu-làrmente de ônibus. A ertrada dsvodac-m deixa atrás a ferrovia notrecho entre Csratlnga e S?.lva-dor, quando se considera qv.» a via-

O chefe do Governo vi-sitou o Museu ImperialNOVAS E VALIOSAS DOAÇÕES FEITAS POR PAR-

TICULARES E POR FIGURAS DA ADMINIS-TRAÇÃO PUBLICA

PVTRÒI-OL1E,

I «Do Enviado Eapaelal da Agtnela Nacional) —o Mumu Importai, ideallmdo a

jriado paio Sr. Ootulio Vanja», ahoie, aem dúvida, uma patriótica ini»nativa do Ooverno. Dia a dia rrene»

Ai estradas de rodaRem teem jà osou piano de desenvolvimento cm-pletado: é o plano Rodoviário Na-eional, terminado cm melado» do«no passado, e Já entregue em no-vembro. O Plano Rodoviário Naclo-nal está no DASP, última etapa dema adoção. Cem o intuito de cha-mar a atenção para o» problemasque essa planiíicrçâo .soluciona. AMANHA dá hoje a palavra ao en-cenheiro Yêdo Fiúza, presidente daComissão do Plano Rodoviário Na-,-ienal e diretor do D. N. E. R. Dian-te d eum grande e nítido mapa, cmqu» se compendia o Plano, irabal.ia-do em madeira compensiaa, na sederia sua repartição, o engenheiro falou,\ reprrtagcm, embora, como frlzou,» maior parte des detalhes Já tenha sul e deMdo objeto de larga divulgação, '—'"" '

IMPORTÂNCIA NACIONAL1'LANO

DO

parsament*. Ele controla e evita se-melhante» perda», ampliando a cons-truçfto da» rodovias, no tentído dsestabalecer uma rede de transportesque beneficie realmente a ccletivlda-de nacional. Foi esse o sentido quelhe impimlu a comlss&o encarregadade seu estudo e composição, elabi-rondi o Plano com estenso aprovei-tamento das estradas Ji existentes.que puderam aer incluídas como tri-butárlas das Unhas troncos Idealiza-das pelo Plano. O Plano »» revestepois como era nesso pensamento naeomlr-ao, dessa Importância de solu-çâo nacional ao transporte terrestre,a:s meios de comunicação rodoviários.Per cie o Brasil se apresenta cortadoem toda a sua vastidão, de norte a

leste a oeste, abrangendotrechos recondltcs de nosso território,fazendas, vila» e cidades. Estados emesmo as fronteiras mais distantesdos p3isçs sul-americanos,

AS GRANDES LINHAS DO PLANO

—. Embora ji divulgadas devem-setfr cm connideraçfio as grandes 11-n'-a.> do l''ano indicadas pela Comls-í5o, aíim de c.;ue se possa f2z;r umaidéia srmpre atual da sua impor-

mu, pala ar*. Oallna d* Paula Ma.citado. Bnaontra «a no maamo local cmqu* »t achava no Palsclo Imperjal, nuKgundo andar. *

O ar, Oetullo Vargaa, depol» o> «>>•aervar peça por peça, leva palavra»

"•T^lí^0..™ *X Ttaraun. •»«»• • "• Alcindo Sodré chamou a

K fc»P14 hora»^ o Mtueu jecew Jf» »$$*£$

ZnT^.ÜVrparticulares, Entre e*tea último», dei-tacam-ae oa »r». Oullherme Uulnle eVasco Lima. Como curtotldado foimostrado ao Chefe do Governo umlequ» com etta inscrição: "Pearo IVde Portugal; Pedro 1 do Brasil; Pr-dro ünico no mundo", A «ala de mu-ilea do amigo Palácio, oom o mrs.noe»tuque e decoração, foi transtorm»-

•*«•-- —: -7r„i^« rv», „,,»teiii«. d», hoje, em auditório, semanalmenteGoverno, ma» UBbm por -P»"'»"» reallzamae ali conferénclu qu. témra». O ar. Oetullo Vargas.^trocando

^, do m>|or íxlt0i ^, náimpreasoe». a cada passo, com o Dire- ar » _,,.. , „ Atmmtor do Museu e rom o Prefeito doDistrito Federal, esteve, de Inicio, nasala do» Embaixídore». onde se eti-contra uma estátua de Ooblneau.Mais adiante, na 8ala do PrimeiroReinado, o ar. Getuho Vargas teveo^

único no^gíríeroT dó artista francês

mau uma vUlta do *r. Getulio Var.gaa. Faaendos» acompanhar d0 Pre-feito Henrique Dodsworth a doj Co-mandante Abelardo Mau, AJudantade Orden». a do ar. Alcindo Sodrt. Dl-retor, B. Bxcla., durante uma hora,percorreu toda» a» oependéncta» darepartição, tendo ocaniáo de ser In-formado »obre »« novaa doações queforam feita», náo »ó por entldadea do

Venda do edifício sito à ruaEvaristo da Veiga n.° 16

vim» Bumiiisr. •- ~- - „-•:",-„. no quarto cie dormir.Reinado o »r. GetuMo VMgaa.Jm A ^|U) b|nMiporturidade, de «P-wtar ura tela »o- . dor Pedro ,,»re o "Orlo do jPlr»"?,\ • «3*5X52 » finalidade do Minei

- Ate hoje diz-nos. de inicio, o dr.YMdo Fluza. tem havido muito dis-p?rdicio de esforços que visavam in-tere^íses particularss eu locais. PeloBr.T=:l afora inúmeros r.ib-org:nismrsfxinrm sem llgaçio entre si e quep-rtantó n5o podem adquirir senãopequena significarão, relativamente às tftncía. Eseas Ümhas compreendem «s

pouco» dlaa o ar. Afranlo Teixotoproferiu uma palestra que foi dasmal» concorrida». Prossegulndo navisita. Já no andar superior, o »r. Getulio Vargaa e»te\*e na sala do trono.no quarto de dormir, r.a Mia Príncipe

no gabinete de estudos doDe acordo com

Museu, est\ sendo or-único no gênero, oa ¦";';"' £?"*£ ganizada a biblioteca exrltulvamenieFrançol» Msureitx. A. cuato»! aala de fc

|atorla do BrM|) porJantar, pertenernte ar^^"g«M aquisições c doações. Já pos»ul. hoj'.de Paula Machado, queJ»W" no h % c

BJritô hi,toriadoreslelláo. acaba de r-r oferecida ao MJ- f ,lternto. frfq^ntmente vl»ltam

esse. dependência do Mu«eu. que sedrstín». a preíter ótimo serviço à cul-tur.x rariornl. O sr. Airlndn Eodro.JA em .'*u ee.hinrte d? trabalho, taveoportuniíade de lf>r p?ra o sr. Getu-lio Varias un relatório .«obre todasa* doaçSes feito» por partlculircs. sallcntando a cooperaçSo que tem rec»bitío da» famílias de mabr tradlçSodn Brasil, que nüo têm dúvida emoferecrr eo Museu obJ"ios rio mallrlf» v?lor, certas e seguras, comoesífto de que, no Museu, encontram i»

, . „ ,, »ua verdadeira finalidade. O sr.tertienta nomeado delegado «10 ma.-u hj,,,.^,,. Dodsworth. rim gesto quena romls.-S" ''<" Poferu iMlitica ji» m..;fp toc!cs 0, »ncôm'os. ofereceu au

Mu«eu Jolas. rbjetos d» adorno, con-solos e outras prea». que foram ad-nuirtrias peia Pref-lttira e <e eneon-trem no Parque ds Cidade e outrasdencendênebs da Municipalidade. OPrefeito do Distrito F.-deral acentuou,ao ffl'-"r o seu oferecimento, que iareunir tudo o que podia ser útil noMtreu. destacando-se também do ofe-rerimento um bu«to dS Prrtr0 II emmá-mere. um srfá de D. Jcfto VI. cn-deira» o rutrrs obieto^ oue feram ad-qulridó» à rolsçSo do Liceu d? Artes«, Ofícios. O sr. Alrindo Sidré. compalavra* d* eT"c:"o e reconhecimento.

i partida »y tuatil BaiaMonteiro

O general Pedro Aurellò «le G«ilaMonteiro. ex-Cheí» <\« F.stn.

io Maior do Exército e recen-

:riiEUlseusr.au-ira.s a1 od;

>ri.eja

l

nscessídade": econômicos, sociais ouesuítcjjicas do país. Seus velos rodo-viários não constituíram ató aquitrrços f.sirnòmiccs que tenham umr.--a:cr nacional. Primeiramente, oF'.-.m Rodoviário Nacional visa evi-t-r Rqueltí d'.rperdidos fraimsntarlosri; esforços preciosos, dispêndido» es-

rodovias longitudinais "— aproxima-damente no sentido nortc-r.ul; asRodovias transversais, no sentidol?st;-ofste; as Rcdovias de ligaçãoentre pontos importantes d? duas oumah rrdovias. Tcriamos portanto no»rntído norte-sul. p:lo P'ano, as ro-devi?» Getulio .Vargas. Pan-nordes-

® As atividades da Secretariada Agricultura de São Paulo0 NOTÁVEL FOMENTO AGRO-PEcuÁRIO - 20.000. PESSOAS ENCA-MINHADAS PARA 0 INTERIOR - NÚCLEO "BARÃO DE ANTONINA"SAO

PAULO S ÍDc Sucursal de "A MANHA") — A pr.sla da Agricultura é das mais trabalhosas e de rea-liiaçót mais complexas que o Estado pos;ue. E' p-r isso mesmo, das mais importantes. Sua função contro-':adóra'e

estimuladcra da, produção airo-pecue.r-a, como des p-squisas de nossas reservas naturais de mine-rios metálicos e associados, bem assim das nessas tentes ainda quase desconhecidas des preciosos cembus-

Mveis minerais, determina uma atividade s-.brrmcdi ár-':n ae seu Viular e do governo estadual. Ela é, entre-tanto das mais compensadoras, senão a mais proveitosa di pr.nto de vista econômico. Fomentando a produção aoEstado nes seus amplos aspectos e 'orientando, com uma c:".:tàrcia e uma r:\iedr.ria cxenlplarcs cm «osso cetid-rio fldmin'isíralti'0. o trabai/tador de Iodos os pontos di nesso p-.im^tro geográfico, a Secretaria da Agricultura

é bem a síntese eco r.ómica se Sáo Paulo.nquslas remansseontes da cclcniznào Morais, todas procurando dotar

Mas n"

Continente, «edlsdit em Montevidéu,partirá P»ra aquele pai» hoje, ill« 1».!¦% 2ii.su l>s.. em carro e«pfTlHl llftn-do «o noturno pauliatn. Na capitalImnrieii-Hnt». ». exrla. embarcaráno tr?m Internaflonal. que o conetu-jiirá ao rrtiçru»'.

A0 32! aniMia da morte

do barão do Rio BrancoO ministro Oswa'e!o Aronho de-

positaró tinta coroa de flores

junto i estátua do grandeestadista

D» ordem do 8r. Coronel Superln*tendente fico público, para conheci»manto do» intaresaadoa, que, no dia 93dt fevereiro do corrente, leráo recebi,daa propoMa» para a venda do Edifícioalto * rua RvarUio da Velia. n." 1S,nesta cidade, onde eüá instalado o Jor-nal "A MANHA".

O citado edifício, nara efeito daalienação foi estimado no valor ml*nlmo d* Cr| ssoooooo.no 1 vinte e cln.co mllhòea de mineiros) limite mini»mo para as proposta» a «erem aprraen.tada».

A» propnsi.s« deveráo obedecer ao»requisitos «egtiinte»:

X — «er formulada» em duas viaa• e«iar Inclusas em envelopesde papel espesso fechadoslacrado» e devidamente ru.

brlcado» no fecho pelo* pro-ponenw», envelopes que, comrie-tnque , claresa levarão,no »eu »:ivergo, os dlzere»;

PROPOSTA PARA COMPRADO EDIFÍCIO A RUA F.VARIS.

TO OA VEIGA N. 16.II — nAo apresentar rasnrs», emen.

das. entrelinhas ou res»a.vas,devendo aer rubricada, cadafelha e assinada e datada aultima, em que 'se Indicará oendereço e o telefone do In.teressado;

III — estnr Instruída com documen»to« proba tórlcs ria naclo-naildade do concorrente;

IV — ser selada a primeira via daproposta e os documentos qu?forem Juntos, com Cri 1.00por lolha c mais Cri 0,20 dataxa de Educarão e Saúde;

— center declaração expressa deque o proponente tomou co-nheclmento e está intclramen-te a par de todas a» condiçõese termos deste edital, nosquais »e submete Irrestrita-mente.

a) —Os envelopes contado as pro-postas serão, publicamenteabertos e anotados, as 16 ho-ra» do dia 23 de Fevereirocorrente, quarta-feira na pre-sença de todos os concor-rrntrs, que rubrlcarAo todasas proprstas apresentadas nasala 1.109 — do Edlfldo "A

Noite" — Dejurtamento daEngenharia, onde poderão «erobtidos outro» informei daaIft às 17 horaa diariamente.

b) — o* preços ofrrecldo» enten.der»i»»fto sempre para pas»»mento k vi>ta no ido da es.

< erltura.e) — Toda» as propostas terão en-

caminhadas a uma comissãode 3 funcionários, nomeado»pelo Sr. Superintendente, quoinformará para o despachofinal, do 8r. Superintendente.

d) — Seja qual for a decisão pro»ferida, nao caberá contra ei»procedimento judicial algum.rrsrrvando-se a Supertntcn.déncia inteira liberdade daação, podendo, a seu exclusuvo critério, recusar qualquerproponente. .

e) — No prazo de 8 dias, a partirdo despacho proferido pelo8r. Superintendente, será no»tlftoado o concorrente cujarferia haja sido aceita, emcuja ocnslAo deverá fazer odcpó*ito correspondente a20r«do valor do imóvel, e cujaescritura será passada dentrodo prazo de 30 dias a contarda notlficaçAo final que arráfeita pelo "Diário Oficial" oconfirmada por carta expedi,da para o endereço do inte-ressado.

f) — Todas as despesas e impostosrelativos à transmissão, etc,correrào por conta dos com-pradores.

g) — O prédio será entregue no atoria escritura, re*crvando-se aSuperintendência o prazo ml.nlmo de 6 meses para a mu»dança das instalações doJornal "A MANHA".

h) — No caso de entre os con-correntes figurar o I. A. P.C, e-ste, em igualdade de con»dlções. terá preferência paraalienação do imóvel.

Rio de Janeiro, 7 de Fevereiro de1944.Pela Superintendência das EmpresasIncorporadas ao Patrimônio Nacional.

Luia Fellppe de Camargo e Almeida,Diretor.

O GOVERNO DA ODADE

psnriercu a

A data «le hoje assinaln a passa-gem do 3'i.° aniversário damorte do barão do Rio Bran-

Está onde habita o homem' rural,está onde a matéria prima é manu-faturada, ou melhor, industrializada.Acompanhando todas as formas d»atividade da produção paulista, elas» projeta aos mais longínquos luga-res do país, dado que a sua atuaçãose faz sentir nas demais unidades fe-deratlvas. Já através de sua colabora-ç&o técnlcoclentífica, numa eminentelunçfto orientadora, já representadana produção do parque industrial doplanalto. ,

Vimos, ha poucos dias, o que a' Se-cretaria da Agricultura de S. Paulorealizou' em 1943, no tocante aos estu-dos do território bandeirante. Exami-namos, entáo, as suas atividades rela-cienadas com o meio, assim do pontode vista fisico. como sob o aspectobiológico. Vejamos agora o que o ilustre técnico dr. Melo Morais fê-la de-senvolver, naquele mesmo psricdo, abem do trabalhador e da gleba, numaconstante propugnaçáo pela valoriza-çéo do elemento humano.

COLONIZAÇÃO

O Serviço de Imigração e Coloniza-çáo cumpriu metodicamente a sua ta-refa. que se cinge ao problema Azabastecimento de braços, básicos paraa produção agrícola, e o loteamentode extensas áreas incultas, que visabeneficiar o povoamento do territórioe procura atender á necessidade de fi-xaçâo das populações agrícolas. Maiorteria sido o seu movimento, se a si-tuaçfto internacional não obrigasse aque permanecesse baixo o'movimentoimigratório do Estado. Pílo porto deSantos foi praticamente nuio, tantoentre os estrangeiros como os nacio-nais, Todavia, p;la Hospsdaria deImigrantes, na capital, transitaramquase 30 mil pessoas, trabalhadoresoriginários da Baia e de Minas emsua maior parte, com destino ã lavou-ra paulista. E' bem de ver que essenúmero da trabalhadores não .foi su-ficiente para atender às solicitações,as quais continuam sendo feitas amiu-dídamente. O grande surto produtorque ora se verifica no Estado dlfic-ilmente se satisfará com as limita-nas disponibilidades em braços. OteEime de parceria, por sua vez. atraiugrande número dz salariados, poronde se vê que as 30 mil pessoas en-caminhadas para o interior durante oano passado estâo longe de atendera-, necessidades cada vez mais crês-centos da lavoura.

Outra providência lmoortante foi aRS transformação do "Núcleo Carlos¦Botelho" em reserva florestal. Essa"'íciida acarretou a restrição dasáreas em colonização pelo Estado ao"Núcleo Barão de Antonina" e às ter-""•' do litoral-sul. onde se estuda a:">;:alação do novo núcleo, bem como

japon:sa, na me;ma região. Mas n;oha dúvida qu? precisamos de r:-!orestar o Estado. A dsspovor.ção dismatas acarreta o empo'.;recimcn-.o danossa fauna. Por isso mesmo, cuiderda recomposição de nessas ina'?.s eproporcionar maiores vantagens eco-nômica ao nos-o futuro.

THODUÇAO DO NÜCLEO ^BARAOANTONINA"

Este é o único Núcleo Colonial exis-tente no Estado, poi- enquanto. Du-rante 1943. melhoraram-sa as condi-çôes ds salubriciadij de determinadaszonas a ele pertencentes, escoaram-se.pântanos e reUficaram-s? ribeirõesdc-s.ritos ao núcleo. O número dosqu? recebem títulos definitivos de pro-prisdatíe, cresceu para 30, sendo que58 estrangeiros também liquidaramseus débitos. No que tange à lavou-ra e pecuária, concorreu para a me-

- lhoria econômica do núcleo, o. anoagrícola favorável, que proporcionou¦boa:, colheitas, principalmente de. fll-godfto e arroz. A produção desenvol-ve, pois, auspiciosamente; as rendasdos concessionários apresenta eleva-çáo continua, proporcionando facill-dades para o uso maior e mais di-fundido de máquinas agrícolas. Asmudas de essências florestais foramdistribuídas aos colonos, e. ao ladodas escola primária, os trabalhos deassistência são completados cornos ser-vices médicos, agora novamente a car-go da própria repartição, por deter-minação do titular da pasta.

VALORIZAÇÃO DO ELEMENTOHUMANO

Na valorlzaçáo do elemento humanorural náo ha a diminuir o incompa-ravel papel, desenvolvido em 1943, pe-Ias escolas práticas de agricultura,enquadradas na Diretoria do Ensino

, Agrícola. .O vasto programa de açãonesse sentido elaborado pelo governodo sr. Fernando Costa, vem sendorapidamente executado.. As instala-

, çôes de abastecimento de água dosedifícios, as barragens para a inter-ceptação de águas destinadas às cul-turas irrigadas e propulsão do ma-quinismo das industrias agrícolas, asestradas e cercas, as culturas diversase as hortas destinadas desde jà aoabastecimento «;do pessoal que ali tra-balha, bern corrio o estabelecimento depomares e de viveiros para a distn-buiçào local e regional de mudas, tudofoi previsto e, o que já não se en-contra terminado, se acha em viasde conclusão. Trabalha-se. Realiza-seo plano gigantesco do ilustre chefe doexecutivo paulista. No decurso do anopassado, várias medidas, foram alvl-tradas pela competência do dr. Melo

Vária» solenidade» foram, por Issomesmo, organizadas para hoje * rtu-rante a» quais será evocada a ouraformidável daquele Ihtstre e saudosobrasileiro. O Itamaratl, onde RlíiBranco contribuiu com o melhor .lesuas energia. • de sua inteligênciapara * tyrandejia e pára o prestigioda'nossa Pátria, recordará a figurado notável estadista patrício, promo-vendo expressiva homenagem A suamemória. Assim é que hoje. às 10horas, o Ministro das Relaqfles Ex-teriores, embaixador Oswaldo Ara-nha, acompanhado de altos funciona-rios do Itamaratl e outras entidades,dppo»itará no pedestral da estátuado barão do Rio Branco, ereruida nnEsplanada do Cntelo, uma coroa deflore».

Morais, todas procurando dotar aseicolas práticas de agricultura de ele-mentos capazes de fazê-las realizarsatisfatoriamente os seus altos obje-tiros. '

Por seu lado, a Escola d? Jabotlca-b:.l. desenvolvendo o seu programa deensino peia agricultura, zootecnia, ad-minisiraçAó e industrias agrícolas,bem como de trabalhos de oficina,higiene e prefilaxia rural, alem deeducaçáo física, vem amestrando formoso contingente de nossa mocidade,através das turmas qu» ali comple-tam seu curso e passem, em seguida,a integrar-se no rol dos que, sábia eeficientemente .tratam a terra, a bemdo nosso constante desenvolvimento'econômico e social. Não precisamosacentuar o valer dessas turmas que.dlsseminando-se pela hlnterlàndia. emtocios os sentidos geográficos, vão levaraos demais o exemplo e o modelo tíaverdadeira agricultura, prestando servlços notáveis à coletividade, prlnetpalmente do ponto de vista educado-nal.

DIVULGAÇÃO AGRÍCOLA

Trabalhando no setor da divulga-ção, a Diretoria de Publicidade' Agrl-cola, que no momento conta com aaguda e criteriosa inteligência de umdos mais formosos nomes de nossaimprensa, que é Cristovfto Dantas,vem essa divisão técnica da Secreta-ria da Agricultura completar a somade utilidades que o Estado propicia,sob o ponto de vista individual, aoempresário agrícola e ao trabalhadorrural. Desenvolve' esse orgfio, na rea-lldade. função admirável. ¦ E' um dosmais úteis departamentos. Seus ser-vlços beneficiam, o Estado, levam aosseus altos Interesses econômicos e aoseu engrandecimento agro-pecuàrio,contiribuiráo das mal» vantajosas.Com a publicação e distribuição de"comunicados", folhetos, monografiase outros trabalhos dessa natureza, vaia Diretoria de Publicidade Agrícolalevando aos agricultores as informa-ções de que necessitam e a orientaçãode que carecem. Com isso, ampliam,solldamente, entre aqueles que traba-lham a terra, a soma de conhecimen-tos necessário» ao alargamento do seucampo de atividades.

Aqui temos pois, as atividades daSecretaria da Agricultura em -1943.No que se refere ao elemento humano,o que nos apraz salientar ao termodesta síntese, é que o mesmo espíritode realização e de propugnaçáo peloengrandecimento comum de S. Pau-Io e do Brasil permanece no gover-no paulista, particularmente no tltu-lar dessa pasta, eqüivalendo dizer quemaiores serão os resultados deste ano,caso não sobrevenham obstáculos im-periosos que independam da soluçãotécnico-administrativa dos dirigentesdos negócios do Estado.

Manes oo conselho Fe-Éal de Comércio Exterior

O Departamento Administrativo doServiço Público, ao acusar receblmèri.-to do Relatório rias atividades doConselho Federal de Comércio Ex-terlor de 1043. apresentando ao pre-sldente da República, referiu-seAquele trabalho, om ofício dirigido aoMinistro Mário Moreira da Silva,,yen Diretor Geral, nos seguintes ter-m os: ¦. i

"Esse documento, cm que se en-felxam minuciosas Informações sobruos trabalhos do Conselho, assim comode seus serviços administrativos foiaciuí, como merecia, objeto rie atentaleitura que permitiu vèi'lf|car.-se,mais uma vez, a operosidade do Iti-Tortãntè órgão dirigido pnr v, ex^ia.

Agradecendo a v. exir-ia. o haver'fei-ecldo a este Departamento mais

'una oportunidade de conhecer, atra-vés de uma resenha desenvolvida «sistematizada, o tratamento dado,nesse órgão, a múltiplos assuntos ciamais alta significação para a viriaeconômica do pais, apraz-me augürarao conselho novas reallzaçóps no de-sèmpenho de suas elevadas funçóes" .

Na manha de ontem, o dr. JoséOlympio oe Almeida Senna, Secreta-rio do Prefeito, esteve em visita aoDepartamento de Geogrália e ista-tlsíica, repartição subordinada áqueUSecretaria. Recebido, ali pelo dr.Scrgio Nunes de Magalhães Junior,diretor do Departamento, e dos che-fes de Serviços, o dr. José OlympioSenna percorreu todas as dependên-cias da referida repartição.

SECRETARIA DO PREFEITODespaches do Prefeito Henrique

Didsworih: Therezinha Alves Gon-çalvcs, — A Secretaria Geral deiüducação e Cultura, para informar;Maria Lopes de Lima, — A Secreta-ria Geral de Saúde e Assistência parainformar; Ofício n. 272. da Secreta-ria Geral de Administraçáo, — Apro-vo, em face do parecer, obedecidas a3prescrições legais; Clube da PolíciaMilitar, — A Secretaria Geral deVlação e Obras para informar.SECRETARIA GERAL DE ADMI-

NISTRAÇÃODespaches do Secretário do Pre-

feito: — Odyla Oliveira Bostrom,Caries Tavares Mutatori, JossliaClapp de Paiva, Gilberto Travassos eMarina Leohingrim Fernandes, — De-ferido, de acordo con. as informações.

Atos do Dr. Teixeira de Freita;,Secretário Geral. Foram designados— trabalhadores diaristas: AlbertoMá3, Antenor Monteiro, Antônio Go-mes d« Carvalho, Basilio dos San-tes Emioio Joaé da Silva, FranciscoAlberto Alevato, José Pereira de Sou-za João Alves da Silva, José MariaAlves, Ladislau de Carvalho, LuizJesuino de Matos, Manoel Lopes dosSanícs, Nordino Costa, Oracio Garciada" Amaral, Sebastião Francisco dasChagas, Hugo dos Santos, HenriqueZeferino Mario de Carvalho, EmílioDia» da Rosa, Otácilio Ramos de OU-veíra, Accióli de Oliveira Accioli, An-tonio dos Passos Luiz, e Nilson Jaimeda Freitas — para a Secretária Geralde Viaçào e Obras.

DESPACHOS — Maria Pereira dosSantos e Dulce "Moreira Couto — fa-ça-se o expediente necessário; Ino-cendo Cunha — relacione-se à vistadas informações do Departamento tioPessoal, a importância de Cr$ 1.109,50

„„„,„.„, _ .„ horas, no para pedido de abertura de créditoPalácio .Itamarati, o almoço oferecido especial, oportunamente; Marieta Me-

rfert'» do sr. Henriquen»->-!Worlh «-"ituündo qn? es^aer-vri";*n ria Pr»:e,Lura do DistritoF»d?ril' tonvrla ma's valioso o pvtrimonh.do Museu, O Presidente daRrmmlic». »r>'e-. de se retirar, tevep?l»"ras de e'aí!o e de' estimulo paran Drofo** e d«tv»'5 funcionários doM-is'»u cala patrio/Jca it.Mvidsde nu»ali d ""sr1 vel vem. O «r. G*tulio Var-ss« foi «»orr"anr.od'\ dé o aútomo-v.i n»'o sr. Alc'ndo S'dré e pnr todoso» V"r>c!~"A-!-s e visiOntr» «.«• " »n-r„„i-7V,m rn ir>"n-»nto naquele esta-bcleclmento o'1"-

Vai reunir-se a <4ssociscãoBrasileira de Escritores

Realizar-se-á no próximo sábado,26 de fevereiro, às 16 horas, a assem-bléia gerai da Assoeiaçào Brasileirade Escritores ,iA.B.D.E.), convocadap-sra examinar o relatório e as contasda primeira diretoria, cuja mandatotermina, e eleger e empossar os novosdirigentes desse órgão. ,

Por uma gentileza da AssociaçãoBrasileira de Autores Teatrais, a re-união se efetuará na sede dessa úl-tima, à avenida Almirante Barro.-o,97, 3." andar (edifício Santa Isabel).' A diretoria da A.B.D.E. convidatodos cs escritores inserítos em seuquadro a comparecerem à assembléiageral, afim de que a mesma deliberecom o maior número possível de in-teressados.

Daputsdos n^ricamsricanoshomenageados pelo ministro

Ocwaldo AranhaReaiizou-se ontem, às 13

pelo sr. Oswaldo Aranha, ministrodas Relações Exteriores, aos depu.tados americanos srs. F. EdwardHeibert, de Lousiana. A. Stoling Co.

. le, dei New York, e William E. Hessde Ònio, que compõem o Sub-Comitéde Assunto- Navais da Câmara dosDeputados des Estadas Unidos, e que'atualmente se acham nesta capital.Tomanm parte no referido almoçoalem dos homenageados, o sr. Jeffer.snn C3.fíevy, embaixador dos EstadosUnidos de América no Brasü e váriascutras d«tacBd?<! f'Turas des nossosmeios civis e militares.

As comemorações do cinquen-tenário do Cerco da LapaCURITIBA, 9 (A. N.) — Seguiram

por litòrlna, com destino á cidade dáLapa, onde" participarão dos festejosque aM.se. realizarão em comemoraçãoao clncoentenario do cerco da Lapa,os interventores Manoel Ribas e Ne-reu Ramos; generais Raimundo Sam-paio, Heitor Augusto Borres e Agos-tinh0 dos Santos; secretários de Esta-do, comandantes de Corpos, represen-tante» oficiais, delegações estaduaisdo Congresso de Historia da Revolução de 1894 e outras autoridades con-vidadas. Após a' chegada, que se -deuas 9 horas da manhã, teve lugar namatriz da Lapa, uma missa solene emsufrágio de todos os mortos da refe-rida revolução federalista, oficiando oato,D. Atico Euzebio Rocha, arcebis-po metropolitano, realizando-se. emseguida, a trasladacào, da igreja parao Panteon da Rep bllca, da urna qu»contem as cinzas do incuto generalGomes Carneiro. Nesta ocasião fezuso da palavra o orador oficial, se-nhor Mario Tiburcio Gomes Carneiro.Um destacamento do Exército, coman-dado pelo coronel João Teodureto.prestou as honras militares. A tardeterá lugar, naquela cidade, a sessãocívica do "Congresso de Historia daRevolução de 1894'', que terá início às14,30 horas, fazendo o historiador e

acadêmico Pedro Calmoh uma confe-rêncía alusiva ás comemorações. Emseguida as. autoridades visitarão ospontos históricos da cidade, o Pan-teon e o museu da revolução. Cercade 18,00 horas, as autoridades regres-sarão á esta capital.

Feriado em todo o territórioparanaense

CURITIBA. 9 (A. N.) — Conside-rando que no dia de hoje transcorreo sincoen tenário da morte do bravogeneral. Gomes Carneiro, na reslsten-cia da Lapa, por ocasião da invasãodos íederalistas.. em 1894. e ainda, queo Ministério da Guerra ofiicalizou ascomemorações a'usivas àquela efemé-ride o Sr. Manoel Ribas, interventorfederal, assinou um decreto conside-rando feriado a data de hoje, em to-do o território paranaense.

Chegou o interventor NereuRamos

CURITIBA. 9 (A. N.) — Afim departicipar dos festejos comemorativosdo cincoentenário do cerco da Lapa.chegou ás primeiras horas da noite deontem a esta capital, em companhiade seu ajudante de ordens, o Dr. Ne-reu Ramos, interventor federal emSanta Catarina.

deiros de Barros — aguarde oportu-nidade; Déa Torres Parnho — Ofl-cle-se o Conselho Federal de Enge-nharia e Arquitetura, solicitando re-laçèo completa dos engenheiros destaPrefeitura, que compareceram; lidada Veiga Tavares — apresente Justl-fícação processada em juízo, com atisslstêncía do representante da Pre-feitura, tendo cm vista o que constoudos títulos anteriores, cujo nome sem-pre adotou; Nelide Almeira Quinteia

indeferido; Luiz Neves Corrêa —faça-se o expediente de apresentaçãoà Secretaria Geral de Saúde e Assis-tência,. onde vai ter exercício; EmiliaGemes de Matos e Auxiliar Acadêmico

\Fariz Salim Freuo — compareçamcom uraência á Avenida Graça Ara-nha, 416. 6.° andar s/608.

Departamento do PessoalDesoachos do Diretor — .Bane-

dito Ònofre da Silva, Moacir Joséde Oliveira, Virgílio Pinto de Almtl-da. Amilton de Lacerda Supllcy —nada ha que deferir; Antônio Gomes,Remeu Plácido Vaz Lobo Freitas, Nel-son da Silva Freire. Mercedes de Car-valho Leonor Corrêa de Matos, JoãoGabriel Chaves, Manoel Pereira Reis

indeferido; Nalr Costa Ribeiro,Joaquim Ramos Garcia — deferido;Helena Nunes dos Santos, Ana MariaFreitas Maria José Freitas. GildaEruno Belucl - indeferido, por faltad» amparo lesai; Ana Maria de Je-sus João Paulo Barbosa Lima Filho,Maria Cardoso, Pedro Francisco deMello, Carmen Pinto Brasil, ClarlieAlves de Souza Rodrigues, ilcáo daFonseca e Hug0 Braga da Silva Lima

compareçam.Desnacho? e Exigências do Chefe —

Gloria Xavier .da 'Cunha. ÀloesteFerreira Pinto, Bernadete Araújo Fer-reira Brata. CibeJIs. Nascimento C-ui-marSes. Viva Pinho Pessoa de Al-meida. Dulce S. de Sá, Cezira Lodi,Elza da Rocha Bastos. Elza de Sal-danha ria Gama Cardoso de Lemos.Eolina Pacheco de Albuquerque. Ono-rina da C^sta -Rodrigues. Tlca Cardosori» Souza. Irpcerni Tinô"o Baltezár daFilveira. Jorg-. Moacir Nunes di Ro-cha. Lucilla Alexandre Mendes, LuizaMaria Brasil, Maria da Gloria Gon-

calvos de Oliveira, Neusa da SilvaKier a Noemla Lopes — compare-çam.

. Despachos do Chefe — GildaGrunder üa Cunha e Prlscillana Jovi-u campisia — aguardem pagamento;Mana josé des Santos — Compareça.

Carlos Leoni Verncctc, Daviü Almei-da, Ana Andrade Freire, Fernando S.Lima, ütienne Mcrcadante, Ana Bu-gomol, Maria de Lourdes Vieira Portoe Jorge Cupertino da Silva — suo-metam-se à inspeção de saúde.

Exigências — Adelino SoaresEduaroo Pelito, Lourlval Leandro deAlmeida Evllanno Teles de Mendes —compareçam, trazendo título e com-provante de idade.SECRETARIA GERAL DE EDÜ-

CAÇÃO E CULTURAAtos do corond Jonas Correia, se-

cre.ario geral — Foram designadasas professoras: Edith Araújo cabrita,Cosete Porto dos Santos Cruz, RutnGuimarães Galvão, Neusa BetrusHaddad, Carlinda Nogueira, Auta Ca-nejo, Maria Helena Ulhòa Amorim,Albertina Araújo Lopes Costa, MariaMagdalena Torres e Silva, Lucí Al-meida Koeler, Deollnda Teixeira Pin-to, para exercerem várias funçôe» haEscola Leitão da Cunha.

Exigências: — Juracy Marmelo Pe-'reira — Compareça para esclareci-mentes.

Serviço de Administração: — Exi-gência do chefe de serviço: — Res-ponsavel pelo núcleo 8.347 — Com.pareça, com urgência, trazendo o O.P. 34.333, referente ao mês de Janei-ro último.

Departamento de EducaçãoTécnico-Profissionâl

Atos do diretor: — Foram trans.feridos: José Alves dos Reis (zela-dor), da E. T. Santa Cruz para aE. T. Joáo Alfredo; o Inspetor dealunos Américo Soares Nogueira, daE. T. Souza Aguiar, para a E. T.Santa Cruz.

Despacho: Odette Rodrigues Fi.guelredo — Dirijase à Escola TécnicaNacional.

SECRETARIA GERAL DEFINANÇAS

Ato do dr, Mario Melo, secretáriogeral — Foi transferido do Departa-mento da Renda Imobiliária para oDepartamento do Contencioso Fiscal,o escriturário Leila de Melo BarretoSoares.

Despachos — Rajil Kan Gorenstinmantenho o despacho recorrido,

tendo em vista os esclarecimentosprestados pela <~ >niissão Fiscal doImposto de Transmissão; DalilaCruz, Ivan Carneiro, João ThomazVieira, Gilson Lima Verde, AméricoRocha Moretz-Shon, Aeilio Guima-rães de Alvarenga — sim, sem pre-Juízo para o serviço: Moacyr MoreiraBorjres e Henedino Lopes de Oliveira

sim. sem prejuízo para o serviço,devendo n diretor fixar a data de ini-cio das férias: Companhia Luz Stea-rica — recr.nsidero o meu despachode 23 de julho de 1942. para ordenarnu» se proceda na forma sugeridapelo parecer do diretor do DRI, de 5de fevpreTro atual, adotandn.se asconrlusC.ss do parecer de 29 de Janei-ro último dps fiincionáries oue pró-c«d»r»m à revisão de. nroceeso emvirt'"t« deste .cenrundo recurso.

CAIXA REGULADORA DEEMPRÉSTIMOS

Será feito hoje. a partir das 12 ho-ras. o pagamento das seguintes pro-DOStflS" '66426

'— fiS<i27 66428 — 66429 —

66430 66431 66432 — 66433 —6fi«4 66435 66436 —'66437' —66438 66439 66440 — 6S441 —R6442 66443 68<i44 — 66145' —fifi44.fi fiM 47 66M8 — 664-19 —66*.">f> 66Í51 66452 — 66453 —Pfiá.54 66455 — PW6 — 6457 —fifiiSR fifi<5C| fi6»S0 — 6"'4fil —fiCífi? fiM.rn 66464 — P6465 —'fifi«fi7 fi6<>63 -- 61469 — 66470 —RSA71 (W7? 66-173 — 66474 _»fi475 fifi<17fi 66177 — 7W6 —P3^p«) flWPfl fl'!''P2 — P!^'13 —Q3«Q4 p",i<C)ü Pt-"16 — ní'17 —ç,n,r<<\ psíni floli11 — P°51C! —nps«i" p?5«i^ P3"f!ü n?="n —,0^513 P3514 ÍW517 — ns""n —93591 r\t>'r>r>. p?"01? — P9B94 —P3Õ?1! P"""6 P^irç — P.S5.99 —p^nn 93^31 ps-s? — í)""?'1 —o-:;'.» r>t~'>.'l PSWÍfl f"s-?9 —935«n rm41 -»- P7"'3 — 9'"4'<.

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\ MANHA - rAOLWA 4 — RIO M JANEIRO - qUINTA.jFKlBA. II DE rgVrTBf.lHO Dl jjjj MPF.BIIEUS NOTAS

O PrMUtente fjetiilin Vare*» re**l*Mnnifiii, |i»i» d»=i'*- -••¦¦ nu f»... ¦¦ RioN'.«ar«>. em Paim-Mli», oi »• Artur def .ura ' ¦•»'•• ministre da Faiende, Joio•.*-,.,...-. dn» Rrii. presidente dn Rançodn ifa-ii e llrnrmue Dod>worth, i»»|»it<i dn Di»iri"n Prrter»!

r.tievr, unlein, no Pulsem R Negro,• prof Maria de Aiidiart» n« paraagradecer ao Pre*idrnte Oelulln Varia»i rennvaçJto de lett mandato -tara êM»n*.hre dn enn*#lhn Ruperlnr d»» Calva»tVonflmle»* federal».

•>Km vult» d» cumprimento» ao Pie-

lldent» Heiiiii» Varg»» oitava, nnt»m,no PalArin R. Negro, e tr Jn»* Ramo»Tnrrr» d» Melo, I* irerotérin rt» *>«>r»«»o d»» As»nci»çoei de Comércio eIndrttirl»» do Cear* ,

?Esteve, ontem, no Palácio R Negro,

o prnletinr (>nr Pireu-on. wtxi »(lmde agradecer an Presidente Gtiulio Var-g«» a sua nmneaçan pira pinfrirnr ca-tedrAtico de hlitnria geral

*>O Previdente G-iullo Varg»» atilnnu

um drrretn-lel «brindo pe'o Minl*t*rlnda Marinha, o crédito extranrdináiln deCrt i.» nnnnon.nn para detpei»» cnmcnnstruclln • »p»relh»sem d» *«l« c»-çaa-iuhmarlnna par» a Marinh» de Guer-ra

?Pelo Ciu/elrn dn Sul, checou a est»

capital o sr Alfredo !••», serrrláilo d»Seguianc» de S.V. Ptilln,

*O lllular d» pasta d» Marlnli», por 'n.

Itrltaç.tn do cspliSntenente Waldlr Cal-dr*. resolveu qu* n èurso de cirurgiageral e cirurgia toraxn pulmonar sejafeito doravante no» Fttarin* Unidos oaAmérica do Norte EMa medida é emcumprimento ao regulamento da promo-çSo de oficial*.

?No Tesouro irrflo pagas, hoje, »« se-

|tiln'es folha»: Montepio Civil da Guer-r». Montepio Militar da Guerra e MeloSoldo.

?Viajou para o norte da RcpOb'lc«,

«fim de ««sumir o comando do couraça-do Minas Gerais, o capitão de mar *guerra. Brás Paulin-) de Franca Veloso,antigo chefe dn gabinete dn almiranteArlstides Gullhem, ministro d» marinha

•O major Ernesto Dornelles, Interventor

federal no Rio G. do Sul, que vlaloumais de mil quilômetros pelo interior doEstado, em aiitogasogénin, foi Informa-do que a próxima safr» d* milho «Mn-gira um milh.lo de toneladas.' +

De acordo com os dados do Institutodo Arroz do Rio G. do Sul, da safra desete milhõe» de sacas, deste ano, pode-rSÒ ser exportadas quatro milhões.

•¦ Informam de SSo Paulo haver ¦ In-.terveniorla Federal estabelecido umprojeto de construção de hotéis nas et-dades do Interior, devendo a despesacom esse fim atingir » cem milhões decruzeiros.

*Conforme oa planos levados ao Rio

G. do Sul pelo sr. Álvaro Simões Lo-pes, diretor do Serviço de Expansão-doTrigo, o Ministério da Agricultura cons.trulri naquele Estado, três grandes «r-m«zens qu* comportarão cem mil sacasdo produto cada um.

'Viajou ontem para Argel o diploma-ta ar. Alberto Lcdoux, representante daFrança Livre n» América do Sul.

+O ministro do Trabalho designou, e

engenheiro Rodrigo de Andrade Mediei»para, interinamente, como substituto,exercer a função de membro do Conse.lho Técnico do Instituto de Ressegurosdo Brasil, enquanto durar o Impedlmen.to do respectivo titular, engenheiro Pre-derico José de Souza Rangei, licenciadopor três meses para tratamento de saude.

•>O Interventor Amaral Peixoto resol-

veu dar o nome de Azevedo Lima aosanatório par» tuberculosos construídono Fonseca, a ser Inaugurado breve-mente, homenageando assim um dosgrandes batalhadores contra o mal. .

*Começam hoje, em Niterói, as pro-

vas do concurso de habilitação ás ma-triculas, no corrente curso, da Faculda.de de Direito. ¦

+Pelo governo de São Paulo foi no-

meado diretor do Departamento de Sau-de Pública o sr. José Pedro de CarvalhoLima, diretor do Instituto Adolfo Lutz.

+Pelo Departamento Nacional de Por-

tos. Rios e Canais, mandou abrir con-corrêncla pública para a construção deum frigorífico no porto de Natal.

+O Departamento Nacional do Traba.

lho, em fiscalização especial da Divisãoda- Hisiene e Segurança do Trabalho,realizaria ante-oiitem, visitou 45 e«tabe-leeimentos em Campo Grande, Casca-,dura e Bangu, lavrando 25 autos pordesobediência à legislação das Leis doTrabalho. Faziam parte da turma emserviço, os fiscais Manoel Henrique CalPaz. . Victorin Crlstaüi tíaribaldl e Or-niu/z Bella Ga'vao.

?No forma da concessão em vigor, os

casinos desta capital deixarão de fun-cionar pelo espaço de fio dias, a contarde sábado, abrindo apenas os salões de-diversões.

+A Secretaria de Segurança Pública do

Estado do Rio fez retirar da circulaçãoduzentos e quarenta carros, que, disfar.çados ém camionetes, burlavam o ra-clonamento de combustível.

¦ +

| O .'general Arturo Rawson, ex-embal.-Xador da Argentina, que regressaráamanhã a Buenos. Aires, almoçará hoje,ás 13 horas, no ttamaratl, com o mlnis-tro Oswaldo Aranha.

+O stock de carnes ontem nesta capl-

tal. era o se-mlnte: bovina, 106.000 qui-Io •- suína, 140.935 quilos, ovina, 03.000çullos.

+O. sr. Apolonio Salles, ministro da

Agricultura, que recentemente foi sub-metido a uma intervenção cirúrgica, jáestá despachando e expediente de suapasta.

II PROPÓSITO IE PARNASIANOS "sar r,b"Mo A NAU CATAR1NEHQu-.m

un..* au grande púuli*cu, (>ur vu da imprens», um.«'-.," habitual aurame anos

a i..i. «-1..I au jeito a uma inlUii*dade de oojeções, de pergunta* •de Raima* pur parte du* leíture*.Há lambem aplauso* pur iel*&t'a*ma* e carta* imeito* numeroiM»*,nu em encontro* furiuito* depurA cortesia: "nao perco o* «eu*ariiuo* aa quintas-feiras, exrelen-lesl". Pur vexea, quando «e if.ru-ca, inquirindo qualquer coisa arespeito do* dito* arttso*, o In*terloculor muda de aasunlo. Umde meu* leitores — M,OS„ queme parece assíduo, tem cnitatan*temente me Interpelado (a pri*melra ve* ha cerca de doU nnusiae eu *ou cunlra "a poeshi antl*8»", cuntra oa parnasianos, con-tra fulano e «icrano; e aponta-me trí-t ou quatro nomes, todoseles, de minha multa estima e demeu grande louvor. Ai*nru, po*um, por motivos que na» convémtrazer a coluna de jornal, o meucuro M.O.fl. vem de repto. Vln-do de repto vou responder:

l.o _ Nunca deixei de ser ad-mlrminr de Alberto de Oliveira,de quem tenho numerosas cartas,e sobre cujo túmulo pronunciei,por ocaslfio de sru enteriâmento,um discurso dc saudadp, publica-do nlIAs pelo "Correio da Ma-nhil". "O Jtirnal", "O Jornal doComercio" e outras folhas. Emseu sucessor de prlnclpado poétl-co nAo só ofereci meu voto comons de outros poetas amigos.

2.° — Não há "poesia antlRa"nem.moderna: só há uma poesln,tina, autêntica, real, desde o co-mrco das coisas até ao fim dascoisas e das seres, reconhecívelarrnvfs da impregnação ocasionaldas escolas, dc determinadas fa-ses históricas e de outros agentesde caráter Individual ou coletivo.

3.° — Não sou contra o Parna-slanlsmo, uma das reações porquo se renova a literatura. Revo-lurão no seu tempo. Fase e crês*cimento do corpo literário da na-ção. Fui e sou contra os exagerosdo Parnasianismo, poesia dldáti-ca, naturalista ou o que valha. Edestes extremlsmos houve apenasuns poucos exemplos, Martins Jtt-nior e seus discípulos, cultores deversos chamadas científicos, delaboratório, sociológicos, como aprosa realista daquela época exl-gla.

4.* — O Parnasianismo no Bra-sil, como tudo.no Brasil, democra-cia, revolução, guerra, máquina,futurismo, suprarrealismo, emcontacto com o brasileiro, com oclima, com a Infância da terra,imediatamente se transforma.Abolição da escravatura, repúbll-ca. democracia, guerra com osnossos vizinhos, culturas européias,helenlsmos. cerebralismos. parna-sianlsmos, tudo diferente, sob osnossos trópicos, por sua vez tãodiferentes tios outros trópicos,mesmo dos trópicos dos Invento-res do Parnasianismo — Leconte4e Lisle. natural da Ilha de Bour-bon, e Heredla, da Ilha de Cuba.

Nada pôde ser ImpassiveJ, pemImpermeável, nem estanque, tudose impregna do sangue, fraternale da força da. terra. Os nossospoetas chamados parnasianos só

Á batalha da borracha naguerra e na paz

UM dos elementos essencial* à vi-

tária das Nações Unidas é semdúvida n borracha. Matéria vi-

tal para construção e funcionamentode todos os veículos motorizados, aborracha entra igualmente como com-portente essencial r.a fabricação deinstrumento.» e peças -de primeiragrandeza na máquina de" guerra mo-derna.

Quando' o Japão, aproveitando oÍmpeto, inicial de sua ofensiva de sur-presa e à traição aos paises democrà-ticos, apoderou-se dos Estadas Malaios,conquistou na verdade è manteve emseu poder,, se bem que temporária-mente a fonte máxima de produçãor abastecimento mundial de borracha.As potências aliadas viram assim, danoite para o dia, passar das suasmãos pnrá as do inimigos'ò controledeste produto essencial, '

O Brasil, "habitat" de origem do.látex, perdera com o tempo a lide-

rança e se tornara um produtor ae-cundárlo em virtude Justamente docaráter nativo e agreste de sua pro-ciuçüo. Sem o cultivo racional, semo fomento adequndo da sua explora-ção, o produto brasileiro, apesar dasua qualidade lncomparavel, nâo po-dia fazer concorrência no mercadomundial ao produto das regiões culti-vàdas" cientificamente, exploradas edesenvolvidas por processos industriaisos mais modernos, que tornavam as-sim o produto accessivél por um pre-ço imensamente mais reduzido ddque aquele que os nossos processosrudimentares impunham à nossa pro-riução. Desta forma, a borracha bra-sileira cairá no melaoólico declíniode que a vieram retirar recentemen-te as necessidades e< circunstânciasda guerra e a sábia política econôm-ica' do governo nacional.

Elemento essencial à máquina deguerra aliada, -que perdera sua gran-de fonte oriental cie abastecimento enão encontrara na borracha sintéticaas condições necessárias ao seu usoexclusivo, — ,a nossa borracha entroua figurar no primeiro plano entre osprodutos da economia mundial. Con-Juntamente; Brasil e Estados Unidoslançaram-se. à tarefa de recuperaçãoe rehabilitação da borracha brasilei-ra. Financiados os -trabalhos a prin-cÇpló pelos Estados Unidos, foramassim estabelecidas as fundações daestrutura da grande obra.

Agora, de-Nova York se anuncia umnovo acordo. Os Estados Unidos,cumprida esta' fase básica do flnan-ciamentp. devolveu ao Brasil o encar-go. quando já estão na verdade cons-tniidos os alicerce? da empresa. Da-qui por diante, produzindo por seupróprio financiamento sua própriaborracha, o Brasil venderá a sua pro-dução pelo preço (.nteriormente esta-belecido. acrescido de uma sobre- ta-xa de 33 e meio por cento, o queconsütue uma alta valorização do pro-duto e um elemento poderoso no II-

cteern da eacola de que (oram con*t^mporáneo* u culto da forma —reação natural diante doa diala-te* do romantismo. Me*mo Bilaeque ae confessava ourives, fana*tico da "Deuna aerena, SerenaForma", da Releia em «I, é o tipoperfeito e acabado do (cbrlcitan*te, multo longe da impaaaiblllda-de, da (mpersonalldade que re*queriam o* aeua prósonoa eatran*gelroa, O que caracterlra aa rol-saa do eapírlto é a essência: for-ma é coisa secundária, aceaaória, ^'lál "«'1"," *T,l.,nr.lk-. p.,1. I...,, « «... há M»w«i pttt a lwr*>M

OM A MIOCUr-AUO •)• l«,tr ... «.,.•*, 4, ..t.m. 4, |Uf,M um'•nrii<(»-.i» 4» !•»(•» 4t^4smtnH •••r«lli»<U %tk t ptnH 4a viitaNcnice-mllilir, * e qael ¦*••» henrar, Hrt in «aua» rrtntair*)»,ai tlarlaiei Iraallfitt tia MMatfe bratllalr* — • liinlt* «ité •»•)•*••

'•"•' «»«!• «•! asall, M alamaatai 4» «•>»• «¦•••<iil»Mri». cam* m «iy, »(»r»,mm • tutUiita raiullttle alai ¦*»n»»r«». nM tampn 4a Oarlclaé,

lireva pmttit a aaaa léiia da eienklat a aa«a adida Militar aarlaaMa-rlcaaa, t»n»r»l Kralaar, qwa Minllairaa i»u mal» viva eataiiaima, a*lai d»-Mantrtaftaa cábalt da capacidade rácaiia a da vaiar Militar daa ibeâseai, qaav*a (antritalr a rana aiaadlciaaéri»,

Im iua rataata vlafaM m Narta, iaiaadMiada et aaraai, awa «aa lata'•'ar aUampai.fia da rar*a aaaadlflaairia, calkiu, raataa**, a «aimal Mau-rtcla Cardaia, chata da fitada Malar, ai malhara» iMareiieei da freada era*eara a capacidade tm %)*t ia acham ac aacaaa taldadaa tan vatfwrai dc iu»

decorativa, Pois bem, o que hánoa denominados poetaa parna*slanos, em seu helentsmo, é Bra*ali, Brasil, Brasil; não este Brasilunllateralmente Índio que carac-terlrou o Romantismo, ma* oBraall mestiço e real de Bllac. deAlberto de Oliveira, de Lula Del*fino, aó para falar nos mortos,pol* continua Braall a poesia deum Adelmar Tavares ou de uraOlegarlo Marlano, para citar dois

lua prepara recalca aua vem taada realliade pelec aaiaai hamaa» dafarda, «éa há dúvida aaa è aípccialmcatc para raaluitar ai caahcclmaata»,tm alevada preu, aaa M poiiuiM ai aeita» Mldadai, èi caadifaai peculiar»»da campa da batalha para ai cjuali taria daitlnadai,

Parcjua laia há aw»m a pana aapar) da M mm dacinla. an pouca m»»i,para cé, a, da meda arpaclal, apái a imtauracea da litada N»»iaaal, a aaitaplariaia laércita aaparimaataai am tarta aatraardlaérla, raaavaada luai ancr*fiai, adaptanda-it a maatalldada aava da Braall. cam am ciplrtta da larpacamprtaaiéa da mamaata hittártca, lab cabj iaflaaacla a aac*a, aaaadaaaadaai vclhai padrac» da uma partiu catarlllaadara, pada raallaar ai Imparatlvaida hu mal» prelundo laatlda da braillidada.

%ti a piitia da um toldada, cama lurica Gaipar Dutra, cjwa caatapaluVivos. Mesmo Raimundo Correat> alavar a licrcita a altura dai aaárcitac madaraa», pala lua laitra«ia militar,tido como exemplo de heredlstacento por cento, nao oé, "O puraparnasiano, sensível aé à Belesa,nao ae comove eom a dor numa-na, nem aente a melancolia da vi-da como • poeta do "Mal secreto"

pai mu aauipamanta técnica, a pala caaialidacéa admirável da canciéncla da luamliié*. nai rctacéei internai dp pe>>. a Iara dela, em amtrfflnclai aue au« brie Impe» aceitar — haiive, é carta, na Iraill, uma verdadeira ravlveicén*cia daquele eipirite aaa anlmau ai nanai haraii a rea da Caaiai a ilarbele danana vaiar militar.

_. „. „ . .. Jé • «Hle da Pátria niá canttitua mal» um davar, apanai lupartada, ma»a cle^ Aa^Pombaa^, escreveu o au- i, cam |úblla a ufanla, aua ai convocada» ocorrem aai tjuarteli. Nem é tamen- a. ...... u # taldada, edttrlre *i fileira», aue ia preecupe cam a mu Malhar trelnamcnta. At linha» de tira canitltuam uma eicola da prepara técnica preliminar a umfaca da malhar a malt pura civl»ma.

Auim é aue, par tada parta, hé um fremita da antutlatma. am Hm* daicoltai mllrtarei, e ene tntuiiaimo creice. cada hera, cam a Incentiva dai fel-te» aue vém reallaanda a nona javem forca aérea a a flariaia Armada dlTamondaré.

Comumando-ie a centribuicôo da nono laércita, no» campa» da lurapa,citortmo» repreientadei na luta ptlat notaai trti armai — a liérelte, a Ma-rlnha a a Aviocòo — qua encheria — nio hé dúvida — de grande eiplendorai péplnai da nana história.

tor da História Breve da Llteratura Brasileira.

Esta solidariedade, este Interes-se pela dor do miúdo é fenôme-no tao brasileiro e tão vivo e taocaracterístico da alma brasileiraque nos basta citar o caso Aucus-to dos Anjos. Este poeta do "Eu"lembra, comparando mal, ao má-Kico da mala que estamos habl-tuados a ver nos circos. Venda-ram-lhe os olhos com o lenço es-pesso do raclonallsmo, tecido domaterial mais antipoótlco K (amiude repugnante) que pode ha-ver no mundo das ldeálldades.Amarraram-no com as cordas doMontsmo haeckcllano. Ataram-lheaos pés os sacos de ossos de Jean

O povo e o problemado abastecimento

N VNCA será demais insistir na necessidade do próprio poço eooperorparo a solução do problema do abastecimento. Problema dos quemais diretamente se relacionam com a vida de cada um, náo podet não deve ser deixado exclusivamente nas costas das autoridades,Rlchepln e de Martins Júnior. Ele enquanto o consumidor, que 4 afinal de contas o beneficiado, se nega adevia ser forte e ágil para rea- cooperar. Mesmo porque uma solução eficiente náo 4 possível, por medidaslizar a mágica: chuparam-lhe as eiç/usinamen/e administrativas, se o próprio público sabota sua aplicaçãocarnes e consumiram-lhe o fole- f™,„rt' P°L\rt,im,? q'íe "«¦"'«« uuando, estabelecido um cuidadoso sis-aa »oh cm líbloa da tlalea Denols ,e",fl,(tó controle e fixação de preçts, o publico burla os regulamentos com-tVnnn™ 1

"."i-i. „, Pran^ no mercado negro. Burla, sim, porque tanto ou Mais contribue otrancaram-no na ma a. na mala comprador quanto o vendeder para inutilizar todo o trabalho de controle.da forma Intencionalmente Reo- Ou, como outro exemplo: há escassez de determinada mercadoria, e a au-

métrica è cantante. E, eis aue toridade se esforça por conseguir um produto adequado para substituirnum minuto, diante da platéia aquela. Mas vem o consumidor e .torna tudo sem efeito pela sua obstina-desconfiada, Augusto dos Anjos. iü0 em conseguir quase a viva força aquilo a que está acostumado. Serádesamarra todos estes nós-oeeos 7 atf.mirar <?"e m tal.caso 0Í próprios funcionários perdessem finalmen-n«m,™ . JnTrt»nh.n rln ZL te o ânimo de prosseguir em seu labor, deixando "o barco correr"?começa a voar dentro do Tempo, mo 0 fazem> 4 cerí0< ConHnun 0 governo enviianao ot maiore> w/or.através das escolas, em rota ba- çoi para que continue o mais possível normal o abastecimento com viverestida para a Eternidade. •* outros artigos de primeira necessidade. Zela numa luta estafante e mui-

„ , .. . . ¦ , .'¦, ta> UM« ingrata, pelo bem-estar da população. Tem pois o direito de es-Havia sido, como todo verdadel- perar compreensão t com isso cooperação per parte dos usufruáriot diretosro poeta, atingido pela fagulha «o seu trabalho.divina, de que nos fala o seu Ir- .,, _ M >¦mâo Isaias, que. morto há mllé- fpOiailIll e a SIIH SCHOnlos, continua nosso contemporá- •=»¦»¦¦*• -»«-v ¦••*»"neo. Por sinal, que a ótima tra-dução da Bíblia aberta sobre aminha mesa de estudos, me con-cede fielmente as suas eternaspalavras (L, 11): "Vous tous quiallumez le feu. qui êtes envelop-

civilizadoraCONSTRUÇÃO OA CIDADI Df GOIÂNIA, qua |é i ama matnificarealidade, conititua. ante» de tudo, uma afirmacéa categórica da eipi-rito de iniciativa a raoliiaçie da pava goiana.Para lavar a cabo atta: importante empreendimento; a interventor Pa-

pés de flammes, avancez-VOUS drn Ludovico, **reitigiodo pelo preiidente Getulio Varga», teve qu( vencer, comdans la lumière de votre feu et " *dans les flammes que vous ali-mentez.

Copacabana,1944.

ExplicltLaus Deo.

8 de fevereiro de

Jorge de Lima

aquele devotomento à cauia coletiva, que lhe é tia peculiar, grande» a ineiiar-ravel» diliculdodet, principalmente, de ordem política a de ardem financeira.

Superado» cise» obitáculo», hoje »e levanta, toberbamente, em plena Mioda planalto^ central-brasileiro, a no centro geográfico de Iraill, uma dn cida-cie* mait moderna» a, para que nio diier, dàmaii futura da América, de Sul.Ena obra, de elevada itntido patriótica; reflete, por outra lade, e programaconitrutivo a de atividade» ranovadorat, Imprimido em todo a paii» de 1930i esta porte, pelo Chefe da Naçio. Goiânia, nio padece dúvida, vtio revelarGoioi éa Brosil, rasgando para o Estada mediterrineo horixontet de auspicrota»perspectivo» da progresso a economia. A ação civilizadora desta cidade,'hojejtio procurada pelo» turistoi, tem tida. constatada, notoriamente, em todo» oirecantos da terra* goiana. Anta» da constru?èo da moderna metrópole, a Estadode Goiaz, por exemplo, contava apenas com 17 mil propriedades rurais. Esse;número, que vai aumentando numa progressão digna de registo, jó se eleva

nanciamento de eondlçOes de pregrés- hoje para mais da 70 mil. Deve-se esse rápido desenvolvimento, principalmente,so para o mesmo. ao foto da Goiânia haver atraido para a Estado, pela sua propagando, uma car-Lançam-se assim as bases e aa vi- rento imigratório jó bastante volumosa. Por asse motiva a» 55 municípios dc

Goiaz tiveram a sua densidade demográfica visivelmente acrescida t, por cen-seqüência, ai suai rendai.

Dentre eles esto a da antiga capital qua, em 1943, ugunde inroressan-ta artigo publicado em "0 Popular", pelo dr. Joaquim Taveira, chefe de go-binete da interventoria de Goiaz, apresentou um movimento financeiro de

gas-mestras de um empreendimentode transcendental importância: o *es-tabelecimento de uma situação quepermita solucionar o problema da borr-acha brasileira, nfto apenas em ter-mos provisórios da emergência guer-reira, mas sobretudo para o futuro apara sempre.

A-PROPÔRITO de*»a ftlha

xáeara, Lula Chaves, no aeulivro Kitiidoi de Pottia Po-

pular, aparecido em LUboa, noano paasado, volta a referlr-a» tanrlgena do famoso a formoso m-manre, que nao ael ae ainda aecanta em Portugal, maa sobreviveem muitos lusarea dn Braall.

Para o ilustre folelorlsta Imita-no parece que a aemelhança en-tre a xáeara e a deacrleio do nau-fraslo de Albuquerque Coelho,ocorrido tin léculo XVI, noa dela*a impressão de aerem ãa formasdé uma aó, o que aeria perfeita*mente aceitável ae o episódio nlotivesse aldo comu-n na epopéia daanavegações e ae a Idéia do naviopecido e aem viverea levando àantropofagia, bem assim a dlapu-ta do diabo e do Céu em torno dobarco sinistro, nio fossem eolsaaconhecidas, algumas rrleamo na an-tiauldade clássica. .

Mario de Andrade, no seu nota-ve! trabalho sobre o assunto, queme parece a aua exegese mala com-pleta, penaa que, na Nau Catari-neta, há uma convergência de ept-sódlos. marítimos, o que! nlo aeafasta multo da optnllo.de Oar-rett, afirmando: "tantos «eme-lhantea (naufrágios como os deJorge de Albuquerque Coelho t na-queles tempos, que de algum delea,e no fim do século XV ou no XVI,se havia de compor".

Luís -Chaves cita a narrativaseiscentlstx de dois capuchinhos,Miguel Ângelo de Gattlnes e Di-nls Carll de Placêncla com um in-felict Vascello detto Cattárineta,que é uma versão da xáeara portu-guesa, o que corrobora na opiniãode tratar-se de casos repetidos, utl-lizando-se o mesmo nome, e In-valida o parecer de Oarret, de tersido talvez o nome popular de umanau preferida, pòr mais bonita oumais graciosa. Luiz Chaves Justlfi-ca o nome, cruzando o romancehoje espanhol de Santa Catallna,numa argumentação sutil, que, se-gundo Mario de Andrade, "fraque-ja um bocado''.

O episódio, porem, perdura emoutros folclores. Quando aqui estl-veram os pequenos cantores daCroix de Bois Incluíram, nos seusprogramas, aquela canção france-sa — // étaifun petit navire, coma mesma Idéia. Um navio que seperde e há fome a bordo. Um me-nino é sorteado para ser devoradopelos tripulantes em recurso ex-tremo. O Infeliz, sobe ao mastro epede a Nossa Senhora que nãopermita que o devorem. A Virgemse compadece de sua triste sortee, em pouco tempo, os peixes apa-recém abundantes e salvadores.Noutra 'versão i contudo, o garotoInvoca Santa Bárbara, sem felict-dade porem. A santa fica surdaaos seus apelos e ele é comido àla sauce blòndette. • /Mais Impressionante é a seme-lhança' entre; a nossa xáeara ea franco-canadense La CourtePaille, confronto que , o Embaixa-dor do Canadá/sr; Jean Désy teveensejo-de fazerem interessanteartigo ho "Correio da Mantiã". de9 de Agosto de 1942. Há variações,mas tambem não as há nas diver-sas versões colhidas em Portugale no Brasil? Pára o EmbaixadorDésy a origem seria bretã. Nàosei como foi trarispcrterJa para oCanadá, mas, para o Brasil, veiocom peçuliítr.ldádes portuguesas,embora 'h^à suficientes para mar-car-lhea origem penlnsular. •' ¦•

Se nada até hoje surgiu que pro-vasse origem estranha a Portugal,como . afirma Luiz Chaves, numseu artigo' — A Nau Catarineta.Uma Ordálid? — publicado em "OJornal" desta capital, de 20 de Se-tembro de 1942, acredito que tam-bem nada autoriza, à vista de ou-

traa ifewôea tio Mmelhajite, „afinal lotcloricamente . .-u%faaer da noua A'ou Caianntt»maia do que a expressar, ij,,.:portugueaa de um romance -flírj.timo, vindo do nfedlWrranrn *,•,nhando o Atlântico t expannnnh,•e na América.

Allái, Luís Chaves liga . y%fíiffirin-fri às lendas do nur»«,lhoso mar, nlo me parecend» m,rem. que oa aeua elemento« .?;,,eapecíflcamente portiiBue»rt, ».a veralo bretl-canadenia n»exemplo, coincide Inteir-mríiticom a lusitana, 8e não tem o i*.cidente demoníaco, elemento ti. inlnaular, como afirma Luli (hi.ves, nas versões francesns mrft •Intervenção celestial. Nán tel » (romance possa ser chamado a nn.tese-slmbolo dos descobrinirrue,dos portugueses, mas creio --.,que é uma forma expressivs da r,.da Incerta ao sabor da» nndai;quando aõ oa elementos condiu!**aa embarcações. As vária.» rersMiconhecidas sáo semelhantes e notlevam a pensar assim.

A história tráglco-maritlm* .imemorial e alguns dos elem-niojéfundamentais' da Nau Catarintit— barco perdido e desgovernado,fome a bordo, levando á antro-*.fagla _ teriam por força que sttdramatizados e neles Intervir aiforças sobrenaturais, .Invocadajsempre nas horas de extrrnm p«:rigo. A famosa xáeara hauriu ir.»-plração pelo menos na tradiçãolatina, como observou Mario AtAndrade. As tragédias mnritímijé natural que Impressionem a !ma-glnaçlo mais do que outras quaUíquer. As embarcações perdida» ha.veriam de comover logo a senti*bllldade popular e as naus rnlan-netas — sem rumo, sem vela» •sem comida — começaram a Int*pirar gestas eom as primeira.» h!s-tórlas que delas contaram os seussobreviventes.I' Repato Almeida

Cr$ 604.732,20, suplantando, deite modo, a previsão da receita orçamentaria em Cr$ 104.732,20 ou »eja 20,95% iobra a »u» eitimativa.

Antes da mudança da capital poro Goiânia a receita do Município daGoiaz, que (oi sede do governo por longos a dilatados anos,, jamais apresentouuma receita superior a meie milhão de cruzeiros,.

Entretanto, ela hoje sa eleva paro mais do que isso, em. visto e por forcado milo.gr» de Goiânia, que i, sem dúvida alguma, uma das maiores e mais na-cionalistot realizações da Revolução brasileira.

Literatura nocivar~*EPRODUZIMOS, há poucos dias, em nossas colunas, uni tópico, sob oLJtitulo "Letras Nocivas", publicado pela' "A Noite".f\ Referia-se este tópico à iniciativa do Departamento de Imprensa e Pro.

paganda, sustando a circulação de um livro, no qual, segundo o arti-culista — -se usava a pornografia com o maior desembaraço".Comentando as considerações d'"A Noite", houve quem conde,

nasse como anti-democràtica a. sugestão do vibrante vespertino carioca,,relativamente à necessidade de ser estabelecida, uma censura- prévia aotrU-vros a serem editados, assim'como já se fax para os programas- de rádio,teatro, cinema c mesmo para canções e sambas carnavalescos; ._;

Náo acreditamos' que, nos intuitos d'"A Noite'' 'tivesse havido, o quequer que fosce de menos democrático, pois a verdade jf que nunca faltou às.suas campanhas os mais legítimos sentimentos de brastlidade, de amor àscausas populares e de civismo; -. , \ , ¦••• . • -.'< ,. - 't' ',

Agora, o no.so pinto de vista. E' talvez o momento o menos oportuno-dificuldades de, toda ordem que a vara se reviver a controvérsia entre a moral e à arte, cu para se ressuscitarguerra trouxe às nossas relações pre- a.questão da liberdade das idéias. Nem é preciso que digamos o quanto ao--jttdicadas pelo problema das coinuni- "lOS contrários a quaisquer proces.os que, mesmo de longe, s: pareçamcações. cornos processos usados pelo instinto anli-cultural dos sistemas'totalitários,

* „..„.,),,. ,'« 0í auais pensam matar as idéias, queimando livros é assassinando seus au-e p ectso realçar que o sr. Gustav tore;. Nada, aliás, melhor para a propaganda ideológica de qualquer boaweiqei procurou tambem estimular ou ruim causa, do que esses métodos inquisitoriais. Mas entre' náo queimaras íeiaçoes culturais, incentivando-as livres e náo admitir nenhuma nocividade na letra de fôrma, cremos quepor diversas formas e preparando deve haver urna distância, muito grande. -,Se * facilmente admissível que "certa literatura infantil é muito efitas

na exaltação da imaginação de crianças e adolescentes,' em torno de crimese façanhas nada edificantes", por- que> não concordar, tambem, que'essa.outra literatura de desembaraçada pornografia -seja igualmente perniciosa,uma vez que, circulando; possa ir parar'nas mãos de adolescentes?

. E, se "no interesse dà formação e da eievactio espiritual dos indivíduos,em .geral, são reprováveis os ojbtiso.» acaso cometidos" quando tal litéra-

Um amigo do Brasil

O ministro Gustav Weidel, que,durante sete anos, represen-

tou a Suécia junto ao nosso go-vêrno, deixa no Brasil o' traço mar-cante da sua personalidade, não sópelos relevantes serviços que prestouáa relações de amizade entre os nos-soa' paises, como pela irradiação dasua inteligência e da sua simpatia epela afeição sincera que nos consa-grou.

Diplomata da melhor estirpe, com-preendendo ,que o entendimento en-»tre os povos deve ser orientado pelamutua compreensão, que torna com-plementares os interesses e que não éapenas do intercâmbio mercantil quevivem os paises, o ministro Weidel deuà sua ação entre nós um caráter vigo-roso, de tal sorte que a Suécia se apro-xlmou muito do Brasil, a despeito das

terreno favorável ao após-guerra,quando poderão florescer de modo efl-cai, tornando as culturas diferentesde .nossos paises fontes de trocas fe-cundas e vantajosas. A Suécia é umdos paises em que a civilização atin-giu ao pinácuio e a sua obra humana, em tpdos os aspectos da sabedo- tnra *e presta a explorar o gosto depravado, "de preferência pelo baixo cá-

lãó". — como se poderá defender a livre circulação de- publicações que sãonefastas à formação espiritual dos indivíduos?

A criação artística, ou literária, tem que ser livre e espontânea, eseria um processo tipicamente totalitário a imposição de rumes ow finulida-des ao trabalho do artista ou do escritor. Arte e literatura, dirigidas; dei-xariam de ser arte e literatura. A carta de 10 de novembro é muito clara,em tal sentido, quando estatue expressamente: "a arte, a ciência e o ensinosão livres à iniciativa individual e à de associações ou pessoas coletivas, pú-blicas e particulares".

Todavia, a espontaneidade e a liberdade da criação artistica ou literárianão podem constituir alforria à circulação do que quer que venha impresso.A arte e a literatura teern, tambem, uma função social.Já um espirito insuspeito — porque de um. grande escritor,- AlcântaraMachado — r:spo7isabiíi2ava a obra nefasta-de alguns escritores, gênero Bar-busse, "preocupados em achatar as epopéias" como causadora da "deba-

Filho e digno representante de tão cle" lran^sa ao começo da, guerra atual.nobre pais. o ministro Weidel deixa E quem haverá <7"e ne^ue ° mal- causado por uma certa sub.literatu.no Brasil um circulo de amizade'? ra' de velado> intuitos subversivos, que se vai alastrando, à custa de -equí-admiração pelo muito oue fez uelo V-cos e- mttl ei<tendldos> manho-amente insintiadps e cultivados? Será en-muno mic'se aíelcoou neín miiitn mn ,ttt.° luinta-colunismo, pugnar.se por um Brasil autenticamente .br.asi.stAl&to^Sa'^t^%^, ler0' fundamente avesso a fascismo, nazismo e comunismo, defendendo-de ;^°eUleaL™^empTumC^m Í£$Z£fffâ$gg'

' " ^ ^^ ** W**0 mi™bi*™ *""

rTTmnr^^Z.' ° "^ pais *S" P '**» *l"Á Noite" "ue ^opòs o censura dos livros, e que tanta ae-

£iS£ *¦ ™° átíem0T át lexmí vem s««i/ando, deve ser compreendido em tua verdadeira intençto.seus ia-ais. g j^, Verdadeira intenção só pode ter essa.

ria, é considerável e modelar. A suademocracia, sob um Rei, que pode-mos dizer de origem tambem demo-crática. governada por. socialistas es-clarecldos, é um padrão de culturapolítica e a sua resistência, nesta ho-ra «tem sido magnífica e enérgica.Ainda recentemente, a atitude enér-gica contra a deportação dos estudan-tes noruegueses encheu de admiraçãoo mundo e mostrou, a sua fidelidadeaos nobre» ideais da liberdade e dacultura, tão violentamente afrontadospelos nazistas;

Conferência econômicapan-americana

A' União.' Pah-Arnericáná: apresen-tou recentemente a proposta de

, ' realização, em setembro' próxi-mo, na cidade de Washington, dé umaconferência pan-americana sobre osproblemas econômicos de 'após-gúerra.A iniciativa, cumpre acentuar, foi to-piada por aquele'organistfio, de acordocom as resoluções, adotadas na Qonfe-rência dos Chanceleres, reunida- emjaneiro de 1942. na. capital brasileira.

Ao qufl agora se anuncia, já foraminiciados os ¦ estudos prepaartórios da

.;prejetada'reunião, que se acham acargo -de ,-yárias entidades; entre as.'quais a Comissão -Asaassora intsrame-rio'a'n'a Ecpnômica e:'Financeira. .•

Para que a!\'flnálidá'd?s da confe--rência sejam-atingidas,do modo' mais.¦completo (mediante instauração- de/ãmplci' debate.* sobre* as questões quefigurarão na ordem do di» do» traba-

lha» de' Washington, convém divul-gá-la.» especificadamente; São as se-guinte.»: li -• Reajustamento daprodução da borracha, minerais, fl.bra.» > outras matéfiàí primas estra-tégicas; 2) —Futuro das indústria.»têxteis, mineira,» e outra*, no Brasil,Chile e México; "3) — Óísposiçãb do»excedentes de café, algodão ,euoutro*produto* exportáyçlçvno-apôsr^uerra;

.4). i — Tsrmlnàçãrj dós' ¦.•contratos- d*•ternpo de g(jer-à relátiiios-à aquísl-ão"de- màtêrlaa-. p4f%as"; 5) — Restabe-'leeirnentojdo/iíqçiércio- interamericanoe:'Internacionalr.;*rn- condições, mai^• normais; 6) y?./Reífirnvolvirnento¦ dosrecurso» .econ'6nilo'Óa;:.;dó -èontin>ntec;m:0' fim de-elévàrò nIveÍ%o.p'*drãode vrds civil, '¦,.-';'¦;.:-. ¦¦':\;'--,.- f

Vai inspecionar a« zonas pro-'..;'""' ; dutoras. de -trigo \ ^

P' ORTÒ-Át^Ríirí^Xv^N,) _Seguiráspa?a .&-:tiifàttot:,'ao Es--tádtfVo'msAfyàrõ/Simões -Lopes,•

diretor dos Síí'. ,de' BlEpansão do Trigodb' Mlriisteríô-^dá' Agticnlíura, que.«quiveio tfafcar. de resolver os • problemasrelacionados cónv'ó essoamen(;o;da'"8a-fra daquele produto. -'Adiantou'àqueletécnico que-, entre Outros projetos- es-tüdados' pelo governo <*eti;ral. visandoa. proteção e a., cultura'¦ intensiva i dotrigo, figura a-crlaçáo dà'.-:ghi«4à Ia-voüra e a sua mecanização, itbrAandofissim. possível,.a associação.' dé' gran-des ¦ capitais- sob o patrocínio Oficial.Essa grande lavoura de trigo séria or-ganizada dentro da» requisitos da téc-nica moderna destinando-se a produ-sir fecundos resultados.

A Gri-Bretanha e o após*guerra

LONDRES,

9 (Da Donoven Buih.Copyright B. N. S. — íim-dal para A MANHA) — Fa-lando recentemente em Mon-

chetrer, a ministra do Trabalho de 90-binara brirlnico, sr. Ernett Bevin, re-feriu-ta aat problemas da após-guenoem termo» tio claros, que, de «tu dii-cursa, verifica-se, desde logo, quantoestá modificado a munda, eu, pelo mi-nas, quanto sa modificou a Brâ-Brtti-nha.-"Apesar da perda de nosso» valorona estrangeire— dista a sr. Bevin —nío julga qua natta nivtl de vida ti-nha da baixar quanda termine a luto.Para contrabalançar essa redução i:capital, pottuimot a sólido realidecida termos um pait altamente àipecie-liiodo." Sem receio di enumeror tifros que, em 1918, niguem teria ou-sodo citar, insistiu o orador: "Que sa-nifieo a perda de três mil milhe"! tilibrai esterlina», para uma noção co-mo/a nossa,, comparado-a um penodt|de estabilidade «oeial é ao ouge do gè-nio criador?"

I' atta,. segunda a ministra brítáni-co, a verdadeiro capital para a após-guerra: estabilidade social a gêniocriador, para a Grã-Bretanha, como p»-ra qualquer outro pait. Essa verdadié, até certo ponto, evidente, já qut aquestão se suscita quanda pretende-mos saber como sa adquirem esseibem, qua permitem o máximo rendi-mento da inteligência humana.

Lord Wolton, tombem membro dogabinete britânico, am discurso recen-te, fei considerações idênticas. Poroombes, o essencial é que exista um leialegra e tranquflo para cada bmilliinglesa, no final da guerra. Todos 01planos de seguro social, da read.iptc-(éo do soldado s vida e'vil, de reion»- itração de povoaçães e cidades, tem ji.segunde afirmam, esse objetivo con-creto a vitivel: um lar felix. "Beos cotat, dignai deles.— dos soldados, dMmulheres operárias e de todos es io-vent — bem construídas e mobilados,que possam' criar um ambienta sadio,para que nosso vida? metropolitana sejatranqüila a harmônica", — Assim vê,O sr. Bevin, a solução do problema

Poucos dias depois, dizia Lord Wrl-ten, ministro da Reconstrução: "Divo-mos conceder prioridade As constr<i~õ°<interiores, poro que o soldado, em sturegresso, tenha pera si e para sem li*lhes, uma oportunidade de beneficiar-se de seus próprios esferças, em umacosa alegre e confortável.

A imprensa londrina elogiou amplo-mente-es dois discurses. A letur.i ri*'telegramas de guerra leva-nos ts vetesa esauecer a grande imnortâncio qutot pálses beligerante» atribuem ao problemo da ree-tnstrueão, e oor iiso ní)queremos deixar de tnnserevcr uniparte do eom«ntário feito pelo "D*!!yMoil", to discurso de Lord V/r'-.tan: 1

0"lór — esersve o "Daily Mail" —i .4 base «m que devem repousar to-das at nossas esperanças poro o futu-ro. E' um fator indispensável porn ocriação dr unia dignidade pessoaladequada e para a formação de umiraca sadia. Teern sido'formulados » rs-digido» vários projetos sobre educ-^õo. *^Os que se referem t saude pública e h ^jeonstruçees estão quase termino-ios Atarefa, entretanto, é ainda lmen->'.mas desta, vex estamos convencidos ií"que 01 sacrifícios feitos para a ebtjn-ção da vitória, não feram feitas emvão". '

No lar — o "home" fradieionol, co-locando, a seu-servido a técnica mod-rna a os recursos de um plano naeio-nal, te inspira, pois, toda o político br!-téniça-de após-guerra. Tudo o mais * Jconsjdarado acessório, como o roupo ta. alimentação. E isso porque a se jiilooique tudo a que hovio de ser feito no'i*tetor, já o foi. Quanto * roupa, p"-que te trata de uma produção que po-de ser mantida tanto na paz tomo ri.'guerra, cujas fábricas e maouinoria róiterão de ser modificadas, de medo qs-tal. Rqupá a alimentação são problermos individuais. A verdadeira selucóo,conforme, a Idéio- brtlnieo. deve r*isocial, e tem a familia, célula seeiel.como objetivo.

A familia, a, por conseguinte, o lor.

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' náií!» In.-ii-vUl-.liü de «lotnbt».

. liuírculoM, preíWW» pelo pi*/ *. rSmtii» rtatí». -****"*ro c*' ,.'-.»«kttvlm de uiKWiênn» inf-

.-ii* inteiramente «ratuiu*. no»imüiiliiôrlc-í. fc ?.'•<**• çn» jr»j FfHq.icnc.il*» — l.IM riifer'./,iu'o

1.031 nacional* ¦ 135 ta.'•',': „.m í-run r-ul-iadM 35 no

. ..ivrieulH». Aplicaram-»*- 4M ln-. ,i, f«i de ouro, Í5D inieçô*". •**

,»si t Mi Inje-ío** inirumuwiiu-t-o-am lei:** 0 li*-.t_**.çA€» dl';.,.mf,!oriX e IK' Iihu(I»çíim. • ti*

:;.-,'.' ni radlogmílM e 81 ¦•adlMco-

O RIO E AS SUAS DIVERSÕES Sorteados chamados para o Serviço do Exército^•T ^*^ "• **w **>*_/^^." »*•»*¦**?* ¦**•*** _

irilèifurtô da I* ClíWMOriBlo d» ÍokÍ da Kouu Uhiii Oi-vald*», íill»> d» n»r», hllw» dt'Uureuò lm» a* Oltvri»

X1HTA 'IIONÍQOCTA VIMATU CORREIA NOS li Á I) I ()CONTA CURIOflOADIUI HO TRATRO fORTCOll*! A A U l U7CATÜÍÍ X**** CRONIQCRTA VIRIATO CORRIJA m*i>I LiAl KU CONTA < URIOilOADRi l>0 Tf ATRO PORTU O UM*y ;'.'",,."Tfr,;, no 8RCULO xvm —-

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EM 1711, m K,Hugal, ràriat homem 4* ntgneto determinaram (ar-mar uma Sociedade qut tivmt par fim luttenltr ai ttalra da t'**"**

It ¦'(tim a p:>>rxi - o fífcwrc" qut tram ««'''iianoi d arte dramaiwa

Raeniummto? DÜbUeimoi hPj» nnva n» bueii MMauiU* .'«*•»*>. nino d» rrmu'»»- r»; HifimàQ. Mho -ln Jpíio f-snu» i Miisciri nnmmil rt» MHrjMM «1» cla««a dl io Godim Harbn*»; Wlldimin filho d» r«-re;-i n>i»n»vr, M»'» d» Pfdip fon»»IWJ, nu» wnilluim • J» turmi d» jo- Afí-w» Uu,i Martin»; Gualdo, (Ulin il» -.»»<*¦. Nllmn. filho -t» r»->*Uin»U> rt» niv**!!* ciianiadu» nir» o praanchtmtnio fluaint.ldn d* A»***.**d»»i Alla.i, Mlio o«» ri ria í*"i!ai Arir, #í'h*» ri» Kdlird Cardn claro» exuivniii naa unldad»» dt tro. Aü,lin flntoi Antum», '«lha il» Allrodo nairo Ainida* lait, filha de d- ¦• '¦•- «uá um»» aiiuariílaiia» na p*iiarnic*o da Amaio l-inio. Waltn, filho d* Ti*,«ipiti* iii*mi»irai Marln, filho rte |giiit;o n-,

.'(.ui rta RipÕpUei Oi »ori*adii* fon- it Canim-**; WaldJT» filii" d» K*a«ti» »a* ,»-, Jo^qmoi. Mim d» AM»aia ni»n!> dm...d,- na iii*«»ni» irlavlu, rtcvarl-i vaio»; Aiualu» .filim dl líuiarl dl An»- -.•¦.„-, a-- ..- < fltlin dl Pvarlsio

-, >-« .i. -*¦ ai .iiipiM rt» Ali«iain»ni«> r.n, n«*i»ni JnAu, fiüm rif Ulii Juim do Toivflra rirwa; rrans*i»r'*, filh" dn-ii . i* (.•.,(. *»»'i iu.ui au reiPKtivoi rtintit»», nn» Uiaa ufllii Amaral; Ri*>nalrto, Min» d* Hayimimtu b#bIp Camilo S»u;í; Olln, filho da fa-Ji-. Moro iliain-muc»', p*)lo » '

^ ^ (Ji(( ,, t||1 p,,.^,,,», rtM g,,,,,,; p#,|ro, i ¦ ¦ .¦- Throdorp Anto. t .,,,..„ Xavirr; Padm. filio da Rn

PROGRAMA DE HOJI DARADIO NACIONAL

6.10

hi naugurar o Curso ileDireito Sacia'0

- padirom puro liio i«*»«va «o >*i, Âo enuar •» P*"»*^.^ '"°""'r" Mof-*»or O«*»«lon uinií MtftuiMf, fl# ,: ,.,„„., „„., „, ,„,,„ »,.«,,,„„ ,.,.. „.,.-,,, ,-.=.., ,,,,,..- .-,. ¦ .,.,., - ,. ......«•nifciram fombfm Cl «fultifoi da SOtítdtet, O »« d»/*m* o owiao * apro* j;. jr.,,,,)^ 3 y. Locutor: Romeu Fer „,* «< i»,,.i..- MiHiar»» d» Baurtr, n« rim do» Santo»; ll*!i»: fi.ho rta Aniclo Ma-n-l Mana r.nonaire: Rebaitiüo, fi-i*--*- at eitalulo», Su* -a/oluin» *•*! arfipoa qat hcft lio vtreaaeire» curto- ri „ m „ "Hetroner KmO", meiida Circttn«rlc»a para » ne*1»-»** Jo»- Mirtlnii t'a,o. filho rt« Atrili» D»* ih<* 1,- **iMri»i-anrtn d» Altnaidi ri*r»«;-i<!«ri«ii. iVi um delHl NàXpOdttie herer em Uibaa aulrm teatral altm """"•*'• "' " . ulüniíl ¦"iKaiudto Hi m»p»çao d» laiid» » en-aminham»n- jninso. rto, Banir* RobmIp, fjlm» d» oiwalfJji. Pellpni pwlUiP Avillltm Wi -dei da .foeltderit a mal tr ibriaera a ãonirnir ttmtwr dois, um para pomein» « n»r •**"'•'"'"i.'r7,t'"l} ,„ Bl-, roípKttve* corpo», o» fino.»»» «'• Jo*«o .PotwWmí^Joi*., Illho rte '«•* ,«„. filho d» P/»mH*í?i ronem' Walter,A*&úmtmrmm^7m*TiJm twdíiVo nn * LOOUtOTi Remido ti»*.». 8.W -- » 3|i"S50; iniubmtHÒi e como tal <;.*neatvei; 0««»ltlo, filho ..- Man-» rta fin,0 ^ An»omo da ft.lvi Djrbsra fl-r.ima ilehanu tmitri j»m -01 «,r*v'*«,»« '»• ü?ri'*£u*.- ii":/» h-,7# »#^i««. IIIÚlteM »Ml«dM '. em .rr»var,(io. *.•' nJr.vLnnr,. «.nnnnaimonto i*o«ia nraaar Sylvio, filho do, rr*nr»í'i |ho; rranri*p»i. Heitor nodmu»» dfma ¦••.in rn* «nn fvuoj-íuer ..«fro /«oor juibfirn doe «pifflfu/o, baile, ittenntit, oratória, toqn dr nrUfiriv. cv qualquer àirertmenh paga. A pena mpolia *ra horrirtlt pritdo t titiientat mil *>ii d« muUe. Naquela época duttnto» mil réii reprtieniavam uma trrâadeira fortuna,

."?«•"Mim nrlitta pi-deria »*» rnn/reioílü peja lora d* tlilmo «ido p«rardeiinâa tupenot ao nue a Snrtdade Int dera. Pera nto inteiromper tneupetaruln» rta .tnciedadt; durante i- t*mjH> llr tua» tritura», n» aloret nãCpediam »tr prttc» pnr cou rir»l. nrtii podiam ier emhflrpflrioa i»i ie»» MWrrWe, iecnmettam Cfimet', náo pjdiam ter preso» *tm orrtmt rto» impetore» dn»tealrii». A Sadtdade piriia mandar vir do eitranaeiro tudo que preniaiu1101 teu» trairei. »em pagar um imtem de impoitot. Horta um diretorpaia carta recita * eilf -Jlrefcr ttnna o ««premo mond*! Vm artigo cúria. v«**-. WudJÒ •»o e qur. ntualmrntt "'

"**fVrna mi ríoori —porém, rrrrçíei: douCâmara, outro vararote» dm 1* nrtiemi.

,>lH*lin» im,,.,,-- , -.¦¦¦ ».-.-,-w. . ,,,. .-, . (,r. - (.1 iiiiiiiaiiii-ni- ».-,» ¦•¦ -•- -;•• •¦¦•¦ ••• ....... |,,„: r mm ><,,,, iir,,u, .«,.,,,»h^* --

Kitudio a — Locutor; Romeu Fernatt- ... ;,„,- H, \,.,,.M\ M»eh*d.» •Hom-»; ^tmra títm. Oimir, fili» rte f-anc»- narrei; Jmre. filho rt» 8»:iirnin-. r»r-Si» fi an "Tinfti. Mauirn (ia Tia ..3'in;,>}}? "_ ii«. -*.mÍ." h. ouSSi. *•" NrdB doi Santo*. NiUon, fi ho dr rflr4 r»!KSo: Jo». flho rt» f.ul» Vnnn»,?M'. ?.

~r» iiw. líürt»,ía! ri M*n,1*.1' '"W Jffl&SSíJ p»!m» i-À M<">u" «** AlmiW-1 Sehaitiáu. Olho dl tak»:<\. Mho rto H»n»d'.f»e Jo.e rt.

Uci»". l»r D. IlM IJtbarte i") ta- lt, Hilton .(Ihoj?" ' _*i™V n^m-í.rÀi «duirdn <if AragAo; Jamr. filno dr Al A,V,ier j.Vme. Mho de JoAo Pau'-» rt»tudlo U - Locutor; Rom*u Fernan» ila»; Jo»e, filho d» Kineat» nNipl «J* mM Miranda rr»immi.. Imu, filho d» »»úva, \.w„ Mho de .«--fé Teiipp»; Hello.-lei. 1 (hl •- "Miwlca* variaria*", em Almeida: 'm|_L.!|8S %£¦°àa M»nZ\ Arnaldo Franciico «le AndratU. Aitanti* mo nP o«wa*dn nonçaiv» Carrt«».o;ariv.tàn PSUlldli» 3 - LOOUtÒTI Ro* a* *»2WT?L f-'1" " , L* í i'l„n. «, lllhO rt»; AflOO».» J01* Teir-ira: Jo»e, j,)r-,, ,|||,0 ,-, ,M,.„h TellH J»n"»r;' * »,;...,f, i.T in M ••roíliín" M't<')i'"",• Ani.11110 . f«n«-1_»áS wrt. M"» d« Jo»* Aimenio d» Mat-ed»; Jo»,*. .Tn.f filh" do .íoi* Pe.**ir» ri» Carvillw. meu Fernande*. 10^30 -.*;<''>"'«• ore Soai**.. o.e«r, fi lh.» d» *>«¦''% •*•* mih. .le Manoel j.>*o Chlchomi d* Mm* Rubtm.«lho do Marà t.uira l-iurençoiradio novela de .Arnaldo (MlRíar*. t»> ruvo Mello; Dpmíçlo. Mho di.JoAo p«r u; SUnn4l ,,,„„ a„ MAnnr, d# oiivena; Annibil. ftUto dt Adillno <t» CawalhpiÕtVUdiO a - Locutor: R*.'llialdo CO*ta. inmui rti Silva. I.ii-lo*.». f• mp ae *» )nrv f„hl, df K,lr,cil ,.-o.U; Lieih.fi- N.||„„, (,|!m d, Olrnarlo Franemen da11 IM — "Musicai voriadiu» '. em «ra- »¦**•• Ferreira ile 8maa, f»»',nn; "'"° j" »„, de Udi.lvi «J* ('unha Carr.eiro: Nel* -„,,„. Dln«»n»». Min» de Antonh Valen-I

- Slot'. MÜrlo íí«l«JlffijB0^»j^^ Rn. Bltoiéi »W*«fií«J«\?»•&! !" Kamuouehnue,* fllhõ dr Jort Alve,

4

ro ("a•ecen-

Parim ln,-imililo» O)"apte-cron-- f|m p,

con-03 coi. d-1is \o-,'aH.iJ,sadio,

1 sejam vc,ia.Wrl-

D:vc-¦-I-Ô-I

pa

MAJOR F:luito Muller. rwreMden.' -« do Oonielho Nacional do Tra-lho. re.-ílvu • vlilta de uma de

„(..,! tie acidêmia-í pernambiurnv%\ compoitn do.s :iliini« da Parnlda-

d- Direito rio K-vtl". ilcrea Niviji*,ÃtirtMd Sovais. Jo.e Pai:In Cavaltran-Z ,toáo Fiiii-Arf.o u? M'.-niiM e An-'"»'ii!o HfrtJllto ií'i R'tro. afim de «**>n.iriAío a Inaugurar o Cur*o d? Dl*r»i'o as-í*.!. iianurla tacuinatlf. emabril (iroxiiii-*-. mlnlitrando a primeiraaula rto cur*o.

Círculo dos Oficiais Rafar-des do Eiifcito e ds

Aimada0

círculo tii>-, oiioiais Riibrmâ*u*-, iii Exevclto i- rii Armaoai:u:n.:s;i as 15 lipras (..•> rr»-

v:i', c ii íua s'ri.". numa cia*; dtp;n-(.-,'¦„,, rio Q'iartjl Oiúsrali so> <*r,-f=:r'-i*icí9 da gíneral L;?.ci d=- Sou-rr. )n.i comsraorar a i).u:i;em cior;iqt:?!iir.iârlo t!o Cerco (ín Lsaj. umarírit msÍ5 sjjjniflcalivas pâíinas asr---.ii hisforin militar, episódio emq ir- .'* dlitínguíu, díhtre outros, o gi-n:r_l Gomes Carneiro. Aproveitandoa osjaríur.lrístlr, taraüam ^? coaiemo-rr,-i'o c::i:;cárip d* nás:iT.éíitp 10nin i-arr.? Ccrdovll Maüritl e d.i ga:-"-! .irío Ba!,i5ta dn Silva Tela,duas i.s::r,-.i clí Erfiiti» rrojí^So doccfi-ii"r.iiUtp.r do Bv.tI. A £?;s!rof-.i ii;.i?.'.'i com uma ])-lecrra dp cotr'iw?n*,a Carlos Xavier. <v.i? d--:or-rs .-ebre a íiw.i rb almirante l.-u<. ;. í-cvInSo-r.? e.cci a psiavra o pcrc""! I.^ãli r5' Pr.;:'-!. f';u? falou sobr? o praeral João E5i!?.a da SilvaT:\: . K:i:--rr?.rT.!i n trr.i.a, USOU ca|f;!avra o r.-r-ral A"::i?d Montíiro;ci- )'-3-.v.vÀ":s,i !níi:'5iiíntj e-.r-.iiof-'';•¦? o ¦j:n.í:r.l Gj'.*i13S Ci?íí3ii*0, rie*-i..ír.".!i â |:»rs3i:r.i!da'd; rin h?ic'. bra-K'r'ro ¦* íobraiudD a s.:s ,i'.u.i':£-.n eu-I r".ir durant; o msmoravel C::*:o ria!¦-.-,:.. Camparssaratn a raur.í&o nu-i-rrcra-- or;:'r,is ri-i Exército e da Ma-uaba. 'r.?;n cc-.io ti:i;enà5n'.=; dos nfi-c:'-. gonsraís cuja-s memórias foram¦ rrr.assscUs.

isita dos jornalistas ao ms-n,stro da Agricuitura

OS JORNAInlSTAS cridencíadoi

j.ir.to ao Ministério ria Aarlcul-tura. acompanhados cio encarre-

í-itlo tíe publiaidada daquela secreta-ria rie Estado, visitaram ontem o mi-ni.-;i-o Apolònio Sales, na Cssa tisSaúde Sáo Sebastião. O titular ttaAgricultura recebeu os rspressntahtesrta imprensa com visível sjatísfaçâo;declarando aos mesmos que. emboradoente, continuava acoirtpanhahdo aatividade da impransa. Agradsaencio.jenslblliaado, a visita fios jornalistas;Apolònio Sales Informou-lhes que

a Casa de Saud? na próxi-ta feira, transferindo-se para

a sua residência no Jardim BotAnico.Souberam ainda os representantes daImprensa que o sr. Apolònio Sales,desejando manter em dia o expedlãn-te do ministério, assinara 01 proces-w.' mais importantes que o cheíe tle«eu gabinete, agrônomo João Mauri-cio dp Medeiros, levara ontem paradespacho do Presidente GetulioVargas.

Instituto des ComerciáiiosNO

mes de Janeiro último, o Ins-tituto rios Comerciários «once-deu mais 310 aposentadorias por

por invalidéz, 163 pensões, 1 aposan-ladorlas por vílhice, 724 auxilios-na-talidade, 220 auxílios por doença e 14tiaiijiiüos-íuriérãl.

O total dassés novos beneficiai ele-Va-se a l.564 no valor mensal ds Cr$<€0 250.00.

Instituto Nácienal deCiência Política

0 INSTITUTO Nacional de Ciên-

cia Política, realizar* amanhaa-5 17 horas, no salão do come-lho da A. B. I., mai»; uma sessfto ae-

manai, em que serfto abordados temas da tn-ais palpitante atualidade.

Estão inscritos ir.ua falar o dr.Ir.ve Pimpâo. que dissertará sobre:"O fenômeno sindicai no Estado: Mo-demo", o nr. Antônio Figueiredo,que abordará o r„>ma "O ensino se-cundá-rio na Baia", e o prof. Adria-no Pinto, que abordar* 0 tema rela-tivo ás grandes realizações do Esta-do .Vaciona!.

Sefiiço „nti-ránico de Im-tituto Vital Brasil

L OI intenso o movimento; em Ja-[ -.'..tiro passado do Serviço Antl-'.•Abii.ro do instituto Vital Bra-

su Em tratamento Já existiam 37pessoas, procurando o serviço novo*142 pacientes. Trinta e dua» pessoastaram medicadas, vitima* de c&es •gatos clinicamente raivosos, tendo ou-,ras cento e dez também medlcada-s,vitimas cios ntaque.- de ajiimaissuspeitos. Completaram o ?mt»vmentíi

IM doemes tendo but-ros 36 o aban-nado íjor motives ienorados. Atual-"•"it? 30 pneientes se encontram sob• vigilância rio Instituto,, tendo s:cioaplicadas Injeções em 932 pessoas,*¦'-- se .-eci.^rn:-; nenhum caso rie in-*ucss?o, tendo e-c1:. vsrinarios õ3 ani-

(M r»iiBrrj.irio« ne prnuem * 10 /<r«»'i penariam <<¦"- '*• .%jan.«ur. Vi,Oi • Rrporier k_mi , Almeida •«*«u«; Geraldo, filim ri' *»ieen*- V1,!M. NU|(.0 Mh„ <,,. -*„»,„(„ Oalvlni ' ,,<. oih-»r A-iw. fltbn il» Enhralmern nrmn<d,i dar entrado» rie grav; nn» teatn». Haota, primeiro a dar U ultima*. F/tudlo tr rte Oliveira e ÍJoitUi R"vlVH"^,,^1.n,? Uourlval, lilu ikK- Bltflra r-eiei"» d» f-''i- (inni.K»»: Jo*o. fi!'i» rie turléo Mannriim*m dr gruta HM tflmnrof* para a prtudente da *_. uicutor: Relnaldo Comh. U.W d»,-^"_iMMJF.ÍrJ"JJgw»2«a.\^ "_H»nó 'B' Jnt>"' ,,,h0 dt;Bernardl|io relaelra ,,„ (*„.„„. ,.»„,.,, f,ii„, *e j-.»* (iirni»»

c Birâlrti - du«i poreurei'' ^«ni rram cama- ..MllMC„ v.nndu», em gravuçio, Ea- ^»%"»,«•„ÜJ0 ^ v, 5S$m *\\.W_\\u\^^ ;,"?,ür. a^.no/^*,ü}irJ5»^SHuma para o mmUIrà íntpeior «anira vara aofmal m- tlHll0 _ _ tamtor: Relnaldo OwU. %£ '.;. fíitTó di Jo»" fcViítlr. Ollsjjort. ^^g^.do?-!^.rd^iih0 úÍjX %^^ .""^ m tihS da ffiHfor. Xtnçuem podia rr.trur tu, teatro stm panar duttnto». t quarenta rei». ., w _ ..A voi ri» Belém". Eatu- filho d» Jn»e Pereira dn. Santo»; Pauto. *jjgg« X^.- Jt„VK ,,;„„ Ar Anl8-j0 í0uVS*o T^IxelMí Joi". ffín rta AUía"alem do preço dn lugar. _io 2 - Urutora: Ua Silva. 14.30 filho de Adolph.» d» rrai »»: Jor««A.,*m" Aufutto Morar»; J<*isr. filho dt Uudo* R Alvoi PHlo »>rr*ir»; 0»w»ld<'. fiihn

Owfra 1 iiri'»idr,dr: quem tltwi cn-.-.nnite: ,-u 'jualqutr luocr fixo na «Int«.rVer.cfVo". 15.30 — "Mualca» va- Oa to*m_*. H™,r*u£nm„ dT'siivr'01. "n" ncdneiir. do» s»mc«: Naüiaüto, do Raul d» Miranda*. Joio. fl*liod«.Joiotíeml V^rn-on.jJd^é» ma». »* o ndo fiimt, a divida seria con- gjff ^

• ^ (0 ^ „^j ho d» Jort M-^oom^d.^s..^ ^-d*^.»^^^ nVrl,^^;^"'^^^!i::.^ *ífò

ííffrra<te como;-d /•WffJlf/fl -"tioüfn. Eitúdlo 2 - Locutor: ,lort*.e Curl. VJ|; Henrique, filho dr Gen»ro d-Avil* «ilr^ illho dTvmtura FernandeS «* Àí v .,„.. «„.,.,," ii,m iton r'iiVo* o.orcs. daMCflrffloi rctttnw empregado» aos teatro», qur ndo am- ";"ni ,.Ml!,M,,,s variada».", em gra- M.tt..»? u'»r. fim., <i«* mm_ eo_ s»»- S fVi';,,^. «iiiS! d«"tvorí <•„,. ** %&$• ^&'-Wí^X«?..-prlfiew *n/w 1.1 .»if:;i rtT^rr.t. fírtniu frrtem de p«l.«, f/«e o» «fere.» ruwfiam im pt.dcnn iidaqer a» cavr;*. O qíl*,ird dt> rei oprotsnoo os eJ'.tivtot ifo Soeisdnrtf fem a f.*«'c de 17 rt» ^arfw de 1771.

RRVKKKNCtAMiO A MEMÓRIA DKMARQl.rS PORTO

A 12 d* Fevereiro djt l-*34, ns 'rida-ci» d* 6âo Lourenço. no aul de Mtna«.faleflà o rotv.el teatroleio Asoi:in*njMarquea Perto.

MÚSICAvacAo l°) ate 1B.15. Bitudlo 4 - ho- ••|n'»",o:1A",°n'í*JIIh'í.,Lt' i. r»*?^ >,r"*; *-'*rl'''- *,mn tíe J""' M"rc"'n; '•*"•¦.,.,,,,• ««.tann-itr 18 15 — "Ho- do» Slmf»; Robtrto, filho dt Fred«it« »f ,h ,„, s,|Vll(lnr Leonardo Mnlmarn;CUWr: Mario ManM.r. ••'•Ia " ¦*? EalolIU dr Macedo Rego: Jorar. filho ' «

d -rnM„, ,.or,, m.r,: 0l.hob a ritreçao da dB l<uir TPlKPirn d* Almeida: Jiugo. fi- ,^0. f lho Vir Manoi Antonlo d<» San.ra da Juventude .professora Lueia da MBgatnaes, ¦_»¦ )r,n a? Henrique tic Mjrcm; "«¦'o*.'.™' t0,; Hino, filho d» Mario hsiíjuo; mi-tudio 6 — l.orutur: Relnuldo Coato. filho de Jofto Barboia Lm»; J-u* ••»«' |M, f,in0 de F.duanlii Frederico Bohm»;lato _ **o Mundo na Berlinda", com °> Nlcolau (-atttrl^Duor. "'ho o* •**¦ w»idir. filho d» Manori Oongalvea Vlt-18.30 — U MUiKlQiii

«,.,í "

1 iT dro Cnrprntler; Jn/lo. filho de Adelino xrj,,,,, mho Ur Mario Dlanell 1; Wll*Frrnnndo de S*. l°J B«.tUdlo * — -*• ,„._ j." ..„,« ntwiUn. fi ho da Jo.lo }*' VlZZ 7.. I".._;. rVlw-. «.„.,.. a,u

rir Mroo"Ângelo, ffliin dr I.trtirene/i df Almeida:Prrr|i'»n.-», filho d*> .'.i-vnthn rn-l.idu drMendnnçei Jnrer. f.t',n d« Franclieino-|i*i!l d» *>ilv»*irn; Hrr.fqiie, fithn d«r*»'rr-;'nl'» Hrn-iqii» dp Paiva; A*.'»»»--).fi'ho rta l.-no A'»c« dr Si' l.i»eri'i. frlrodr AlIlUlto Fi-rr»!r» C* Carvalli": Oa-rlrl. filho de I •'.-ipo J«*e Hr Arur»r;Toso, filho dr Anto".l» dr Andrade 11*O ÊXITO DO SECUNDO QUADRO cut0re*: Celso Guimarães e Saint conca.vV.'do A.me.da

':Hu«o «filho d. •-• ",'^0a•*,'™fi™6'

^ %%„ 'coTüi «J*

^t*flÍffX"AnUS°?^™—.... „. ^ _, c,nir j^j,^ ,, 45 _ Jorge Anlunea, Hortilio Ribeiro ¦?"^r^^J0%,í; Alerte, filho de AHredo Antunes dt SA; ^'s,0)n,: Hi-mniir. filho íe llenrmuaSOCIAL DA O-, ..._. 1. /«1 .nnl.m.ni» «ntl ESttltllu B -- IjCCU OT: HOIIIHIUD ^nsm. «¦¦«¦ "¦¦»»—' j.» —• ¦•—-="—;~ ,|iu„ j» Mnnijnufi, nimi or dimiiiuuiu «.» »»C;r.í:rme J» foi amplamente notl- fí1""10 " ..,.'„.MD,,ndente estranael- <•* Domlngoj Petrenga; pasiâo. -Alho de „och Coem)ro, <,mo dr Geraldo

A SosSeied! Br«t£íJra rte Autor?:- cíatíj. a Orquestra Sinldn.ea Brtwüti- W.» - ..K^T ilt™? ra, WlSfberto Snares Brasil; Arthw. '«wo -Mncl,f0 d0« SmVny. Mti$on. filho dt

fcc^uiSa BB 88 SSSftíB .^u?n0s, ^^:j-^,^-^^^ ^-c^^%c^r^.^or:.í¥ s x^,.Jo^^od'T^^' d.cb«-Hliva ci,-, cííir.b ri» morte dessarc-iHí nçua no T-atro popuiBrbraÇlelrÒ, ter.d?. r.»-.«a ocasiAa. uijriada pslr.v-a o Cinieihelro Paulo Ovlaní.o, que cr'»;.i a caieira n. 4. rioCer..*;:.'.-» Deliberativo d3 8BAT. da£,-.!?! r patrcaa o s?*.tdo-o escritor, para¦<» i*lntjrí5*;shta trâbslho -obre a:-. •.i?.-.'.*o d? Msrnuís Porto no Teatro'1? rc/sa tírra, r.o quilmr.;? -í-tacaícs rspresíntintesi

A, aiiftj revistas Pauílifiá ds Mace*.F:s-;?s a cherír. Comíria? min san-

La _íarçonris,'.-'Misa Brasil. D*.

m »mb^"eoS-a ^tódaM»»*» \r^^°J^^Z' T^™ KrI^^'*lÍÍ 52K. ^o^X é= _aTv«1>l.rsa Bruics ;Dant*> .filnn dr BílisU Ca- m»r. filho dr Jo»e Alve» d» Silv,*,; Jo«»,filho d* Abel Augusto Cabral: Paulo, fi£ «r SHoÍ' aSeâíd^i Ke>S*Bdffi?!paten6 e Aldo ^òi"«dor?^..h^^^^^ f$

We- P _-n!i'í n,. . XiSSTd«0 Parizot Estúdio 6 - Locutor: Celso calvanl; Armando, filho de Leopoldo Ar-•^¦'d5,í^*^JlL*_,Sm^^ Cluiniarâccs 19.55 - "Repórter Es- n.ctAn. Walter. filho dr Antcmio.-Alyea ie JoJio

"Bspti.ta Cosia: Oclávio. filho

«v* «¦ nrimòlro , dar a^ U Umas. Es- •-0>Jt*: r''"-""10- f'lh« de .'oao Gonetl: de Anton.o de Freitm; Cario», filho «!?so o prinJ-wo.n^aar «8 y™™-

V(.s d(. pm,* Aru mMo, *fllho *> «»g- M , da Alme|ds; Arami», Mho d<rtudio 6 — Locutor. Snlnt Cia 1 Lopes. gtès dJI silveira; Nilo. filho dc-JoSo da /o|o ,<u(, di silva. orlando, filho ue20 00 — "Hora do Brasil", do D. I. coita; Rubr»v=. filho de juHo. Machado; yitm.i j0,e dos Snnton: Danuntlo, fl>P Cl 21.OD — •"Calouros (Ia orques- Jorae, filho rte Thoma» J. dr SOUtt, |1)0 de Antônio Corho; Pedro. Illho cetra". com Paulo GrnciiwJo tn». Estu- Waldçtmro, £|Uto deJ;Joio wrwu*ao..*iji Am„ro comes de i,.m»; '0*0. illho d*rij0 7 „ Locutor: Ceho Òiumaráés

Satem^lwr Moreira; .tovio'». filho rir .'-ivro .1o«r rio» Sniro.r M*irr'. ftlHo ria.vihinn *.t»-oi-r«. rranclico, f:)í*o rie A'-pIi»ii i**nu»inho rir Slour r»; Arr-nnd-»,(llho dr .Tr-nqulm rt» Coita; V.»!d«r. fi-lho rt- Bí-rilí,-ri'i» Bomlngll*» ri- 0'ivr(-r»- N*el.«nn. tlllin de Antonlo Jor* <l»Metta* Mario. fl'hn rte nomlngoi L'hi-nal!: Rnhrrto. f"i'o rt» n»o1 FlrrroRaln;P»rcv. filho rt» M»nnrl n.i«r!*,»r ro»irr.

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lho dn_ João Pinto Pereira;^Ja> me, tliho fll(ln- ;,„ j0IqUi-, ConMantlno Rodrlgua*"' **~ "" Arv i<«-p.rr. filho rtr Arthcmlo Barbo-• » rir M»ff»lhflr.»: Walter, flUio de Atire-lino .io"- Mendei; E.urleo. fi'ho «Ir Her-rutsnn Rod-!»ue» Uma! Allion. filtio drr.rncrticto Corrêa rt» Silva; .Vrtsnn. fl-lho ri» Prrtio Civa'eante ri« A>un'i»r-ou»; nirordo. filho ,ir vietor Auxarâdal!.torpr. flui" oV Ftnriiir-» RortriRi'».» P».masceno; Wnldemar. f''hi dr Anto-iioFernando»; Dermrval, filho dr Msnncllho de Laudehno do. Santo»; Waldernar. ^^w-íçiST Orlando, f.iho dr Nlcolau ^^r^rZth^uZ dè MÍfilho rtr Cartos Pinho- -Ni: 00 filiv, rie Clpnlmri;* Je,4l fllh0 dt_Francl»coVtíe 5.*-^"V.,?™'#±1„ir.°fllhbd"

nela. e c-ntina* d» entras úz títe^r a nova iniciativa do Prefeito Hen- Melo Coulo". com ty^WW ífd ^, o^"r d-"S» io*é. ^loe,A5dr'de Mnn"c. vSltnta^Pe^ ^^^^-,^ill^ LrSImoc.-Jf-vcl. mircaram, rqalmenM, rtaue Dodcivortlv mandando tnclutr tudio 6 - Locutor: CcIki Guimarães. filll0nde ^„neisco de Sou.-a; Murilo, fi- Zs%w. filho do Bmlllana Maria de í£'to 1-m" Vo„, sohílohS* HtJtnn-ums (-,::: brTnan.t. dr> T^.i'.ro. po- nas Temporadas Oficiais do Tffatro 22.35 - Paulo Serrana, com orque*. |h d M r Silva; Mo-cyr, fttjMi Jesllf: ndeionao. filho de. Carlos: FaaeU f."*0-g-«r* ^rtef°g;X,i Auréliop-jlsr r.D Brasil. «Uile-l de s:r r«ps- . Mun.pipaiunla séne de Concertos Sin- tra. Estúdio 6 - Locutor: Saint Cair jordellm -fheodora Ferretea, Antonlo. , iw^j^y**^**»^ rnhS Z Au-ello Jo.4 do NÍscImentòtíds- ' ftaicw sob a resência de Maestros Lopes. 22.55 - •'Repórter Esso". «*au^f%i,M°,S8^eí?_« fllh; rte-Hild^ Cordeiro Ijenio»:m_mmmmm^mmmmmmiiimiwm_—.am.. mundíalm-rite celebres, foi acolhida primeiro a dar as ultimas Estúdio.4 JSShint^la Jp6r*.**e Oliveira Lln»; «* ^^m

'ria CoiVa; Ivalt^ filho rir »!tóiX**M¦ com justificada louvor nos meios mu- -* Locutor: Celso Guimarães-,- 223.00 Algoniiro, fi|hn de Alberto i.e oliveira: Man0-e, Jcsé de Farlas. Hc,lp. fllno _. ^¦¦^;.^r^;ytr.^ %úenafl%°'sícáiá e s-.ciais ria nossa Capital. ^«!-NoUsdo Dípartamento.PoUtlco.e sioonlo. filho rie Antonlo¦ *!' AbreJ «-- fseraphjm Soares da Silva, Junlor! Ane- SSjSfSSKjnSrAonlhal 'n"»"

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teatro lio elair Lopes. 24.00 — Encerramento. n,o..,y: Wilson, filho rir Rodolpho Plnliet- f;U5tod-o nonça've« Pererinha; Amaro,ro Lima: Jofé. filho de Joaqu!m_ Conde í]lh0 dc nimes Henrique Ruddy; Anto-Martins nin. filho dr ,'oíp Medeiros; Francisco,

enr S" *:a« Brite--: Álvaro, fllhd rt» Al-varo Mir-ftra ri» nii'.-e;r-»: Terir'- fl hiri» A-osr >->'•>(¦) Fcrrnra B?<-.»r A!'re1o,fiÜir. nr •Ri)*.!-!'»! ''.» ("-11- Mtehado; Se.ha*tí?-i. fill--» rir Thtmoteo Joio Loiir-»n-OO! Ary. filln rir A«'.roTi!ri-i Pri»|ra

York. Maestro Arthur Rodzmskl, su-cers-ir de Toscanmi nj. direção donifMr' conjunto orquestral do mundo,que coro programas de' alto nivel ar-,tlstlco e cuLural regerá a orquestra1do Teatro Municipal que..com esse' fim, será notavelmente aumentada emrúmero • qualidade; Rodzinski rege-ri uma-séris ds d?zj Concertos, sen-tro seis noturnos - e. seis vespsrais.tampando à segunda fase ria Temp3-rada. - Oficial jdeste ar.o, cuja inaufiu-raçãa èstà.. marcada para a primeirasemana de abril com a Companhia deBailaric-s Russos de W. de Basll.

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Teixeira rt» o-ta: .Tome, filho ri» Perri'in d*- Oliveira: Dllermando, £H'.jo rtíM?"nr' Alves; An-ajdo. filho rt» Jo--)-imiir» Pibeiro ^^t Silva: Dla-«antIno, fl-lho rio Maneei Lima: Mario, filho do "Tu-

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'An,oni0 Abramo: *"?. filho de Jullo Aupu«to Ribeiro;

lio Rodrigues; Catharlno,. fl ho de Ebra- Hejj0i n,f10' de ^'òpoldo da Silva; Pau- {*£>'-\-*_?&¦'*£ WW%± ,j?^50j ^?.'him Moreira; Waldomiro. f lho de An o- , fi|h0 de Lc,opo|do Berger; Paulo, fl- _"f rte "r,nHa le . Mal'.r|c^ ^.So'l7'-nio Mandarino; Antônio, filho de Carlos ]h'0 de Antonio Machado Velho Junlor; Antonlo/--flllja.-:rie Antônio P.adllhaíGus-

Fazem anos hoje:Menino: José Luiz, filho do sr. Eurl-

co José Persira da Silva.Senhoritas: Maria Angela Pinh;íro, fi,

lha do sir. Mauricio Alves Pinheiro; Risoteta de Laniare; Clara Seco * JacyMartinn.

Senhoras: Anita Xavier Vieira, espoia do sr. Bernardino Vieira Júnior;Orifte Magalhães Ricardini; Lúcia Bran-

<WZ?k*W$^% SSSÇ ^es por'"tio auspiciosa dat,

Süv.a- • '¦¦ Senhores- • Comandante Haroldo Ru-bsm -Cox; 'comandante Manoel- Silveira

„.. T niirllotta- Srraio filho de Orlando Mel- v,.ar,r,.rn ,uha d» Francisco Bento Go- 'r,s'>- Hi'-^"0- "'hn rir Armando P. de„ Moreira Pinto e Nelson Ribeiro Lo- ^^ffio.^iíPde Emilio Barbiéri: Jo- ^TÃiaído! filho d. iTnofl Go,„es; Arau.lo;_Parcy. filho de Geneslp SaWlá,es. sé, filho de João Primo de Snnt Ana; Se- Franj íilhó de Tobias Ludwie Adol£ go da Sih-a: Ivo. filho d^r Isnaom An-- Pa-sa hoje i data natallcia do se- bastião, filho de Paulüio Ado pho de He- jj-delt; Renato, filho de Oswaldo »u*t? ¦7íe.H'?'^0Si 'To'f- ,fi,ho.„'''- ^"^

coronel F.loy d, Camar» CatSo. 7.ende ;Agostlnho filho. do Claro da Sil- Guanabara: Haul. filho de Brilhantmo «,-T? * *> Sonw; Car os, tnho de rar-,r do Deoòslto Central do Mate- va Fraga; Geraldo, filho de Fr?nci»';° Nunes Pereira: Luciano. filho de Luir. '<" ^,b<,rt" S°Hto,;,!íelo! AW', drr* í fl10n„..,«« ** .<!.-• Alclno. filho de Marcillo .. -:,„„ c^,.„ tt,,!,,,- m,^í« nn.n rt. de riscar Garcia Vl.llela: Aiirrrico. fllhn

nhordireto. ..rial Bélico do Exército.

- Alcy Barhosa Ourcel do Amaral — p"''r'dà"'i'i'íva" DÍas; òsmar .filho de Ro'- gmU^GoKcalvea" Wilson .,..., ^ «.-

Z o°^n°^ «^"SoToTm" °t

Sos c^hAmes; Sebastião^ filho c de f$$ &$^^^£ lin\n *L™i.^ rt-5..,S^ ^^í^.fí^^

Gomes de Sá: Alclno,Chrisostomo Ferreira; Agenor. .„rai da Silva Soare* Filho: Mario, filho de _" \'*l?-\* 0 ,.- c- , .-- ,,i,h0 de Lula Antônio Quinto; José. filho rie An- rf« J2«é ",,n!5r,< Teixeira; Srba=tl5o. fi-

filho de Al- ,ho oe Marcelino Gonçalves Martins:

rio, ontem, por seu*, colocas e amigos ^eWa Maria do Rosário: Alexandre;. -di?Ãnfohi0^Pereiw José, filho rte Pulcheria Corres: Riibens,foi homenageado o jovem doutorando «M Mana

de Soü Bri. oj-Antonlo Pereira «eM^Ag^o ae fj] úf Jo5q Bap(i$}s ^^ Aem M-dicina, Alcy Barbosa Ourmldo "?.^«J?S,tó de Genes!» Maria. da ™m SLf^ S^X

aV.5í_? Mirei- Io* «'Jw de'.Oscar.. ,D.lo*íenr, Ve'lnso;iWair^ " *clici- concciçÃo';' NÍcínor^ Alho^ de Grègteib iianOfthÕ"d^M^

lho de Oswaldo Garcia AragSo: Marci- Franrlsco. filho rir Tlorio JoSo da Coita:

NoivadosJosé Francisco; Hildo, filho de Joio maríies. rjlmore, filho de Manoel Elias; Alb".r''?- 1ühnAe „MPjr> VJqente B«rrR.Martins Gomes; Armando, filho de José M f„n d eDiOKenes KodriBues í0-.^,*6^' W° ^P^^S^^-.fü'r-„„«,. s.-n,in fllhn de Josefina Alves „,_...-.•„ ., #iU,_ j. a_.«.,«^ oI7.«i. bcllo Vasconcrllns: Octavio. filho de AH-

eOOQ-iQi-ssDOOM

a orquestra de Carlos Machado é. »em favor, uma das mais com-._é__ pletes do continejite, sendo hoje- conhecida deiitro e fora do

_^\ país. 'pelas "tias magnifieãi, exibições, Na inauguração de Qui-

tandinhá, no próximo sãbad:. náo se justificaria, de modo ai-gum, a ausência desse notável conjunto, orquestral çue, em recentetemperada em Buenos Aires, logrou um teto cios mais refuínbaníe.i,pela "pèrfôrmancti" com que se. apresentou ao público daquela ca-pitai "Para a festa inaugurei de. Quitandinha", ditse-nc» Carlos

Machado, "preparámos um re-^0^^ff^M pertório .misto, de músüas brasi-"

\ leiras e americanas. Entre asWM. primeira.».incluem-se o».grandes*i*^P- sucessos parn o carnaval de 1944',WÊÊ como, por exemplo "MangueiraWm~ n'à°'y> "Chega", "Odeie", "ISin-

1§$M pntm ' ensaiou", "Lavadeira",'*;;;$ -sem mangueira", "Feiticeira",B "Cecília", "Eu brinco",:e muitas.im ("t/tràs. O. repertório de putslcás

(wiericíMfls, tcb o titulo geral de,.••.Vete York .up and down", con.

terá "People. tvill sap we^re inlovè", Sundaj/, monday or ai-¦wàiis", "The. music stopped",""Yon-never Areie", "Ali cr jw-thing at ali", "Stormy weather"."Hoio.eiüèet you are", e fniime-ras outras criações da Brcadwaf.K"' necessário salientar o cuida-

. doso treinamento a que »e vemsu-bmetendo o conjunto de Car-16» Machado para essa grandefesta de Quitandinha. Ele temfatão em estar otimista quantoao êxito dos seus rapazes, parque•ninguém melhor poderá avaliara» qualidades de um conjunto qutseii próprio'regente. ¦

Será mais um dia rte vitóriapara Carlos Machado e seus co-

mandado», o da inauguração do maior "grill-room" da América.

MARIARTK

¦p* •¦': :-'_____________y- ¦¦'_M^*r.y:yV'--->'--Lj-*-»-»»»' ¦_»_»»»-. ¦¦¦ES" "mmm ¦fe?'-^;KiLiL-L_dH _¦_;¦' -¦ í*H^íiv-jiH _Bfc;'^%:**-C*?:H _B __»'¦ ¦¦''m\W-:--ammmm\ -Hk^:-*^&_i_l _^k'¦B ^m\m\ ':•>

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M-£ê S- Ijfl m\WH-SRl b»-^__B_-_SS_m.n'> »'__¦¦¦¦¦_.¦fls_mv»i V. !_¦¦__¦¦

EstSo rte casamento tratado a senhorita Yone da Cruz Hibei^ro, filha_ do ca- gonessat Joãobeiro, comFerreira

Os noivitatlvas ciacebido m

bc"° Vasoono«-Hos: Octavio. filho de AH-JoSo, filho de Aurélio G .de Araújo naníDa;"oYÍandlno!"fll^ ^e, Ca!id!d"uX!,'plr?;. ScbastiSo filho rteManoel Ruu Ara- sj, Hcnat0l fi)hü de joaqUim SimScs; Joío, '.aianherin Vianna: Alcides, filho

Paultno, filho de Pauhno Perci- AUl.edo, {i)ho de Antônio Domingues d.« í?»é Ferreira: Arnaldo, fl ho ri» Ma-

Fraga; Sylvio ,filho de Josefina Alves, plntr. Manoel, filho de Antenor Tupi-JoSo filho de Aurélio G .de Arau.*» -Lima; Octavio, fillio de Manoel Ruií. Ar*

Casamentos

...... di ra- i-faioldo. filho de Trlstào Sucupira p"""..'J '

pLL ,n. tirui, a* En.enin Ben rl° feriro Ranoso: Rubem, filho de Ma-f;U\rR\burCaer\Tl'hoV'MaZrtins de A^npe Mello^Manoel filho de Ma- Sí&^KoS;^ «^"S *$T'

,^° 5' 2"T"'i' pl;,rn rto BmpII r'0**1 Di!,s Guimarães; Antonio. "llho de c da si)Vil He]i lilno de CIo. Pereir» rin Silva: Hello. filho d- Pulgeti-

íc EílS renrésen- JuArea Npry; Arlindo. filho de Galdlno ',, Hem.ter|0 dos' Sant0S: Gualter, li- ^

"«; P"Vfí>"", Ba»Pf! Ary, filho doos, r,ue suo figuras rapresen . ic da Uv/. Leonardo,, filho de Sal- ]h d A..thu- dfl costa 'Leite- Wilson. Wercidip Vlccnfe Hoririirues: SehastiEo,...^'eumprlm-ntos' vid"", Felíppe; Sylvio. filho çU-

Manoel ]%„% %£?_-£'vieira; k^rikto filho ™° ¦?,•>. Jow»phln» Frei.,,, rte Medeiros:uitos cumprimentos. Frallc!5co dos Reis; Haroldo, filho de Ma- d Jnsé Rodrirue!. dos Ssnt<)K: rjséas. fi- Jatr-.,lho .d,? Antônio .tudgero da Sil-

_„-i ciii-^ira THomas Júnior: Pietro, fi- ,v„ ^_ r.„u;_„ t „i. *j-,«^«.i«i... »-tn. vj: Nilo. filho ae Antonio Pereira d»sai-Atilho de Salvador Maiorama; Manoel, fl-

lho de Oriel Pereira Santiago Guerra;Domingos, filho de Sllvino Gonçalves

nlo, filho de JoAo Gomes da Silveira.13.» DISTRITO — Sede rua General

Silva: Osney. filho de Au?Uíto T. Bri,.-)-dp dos Srrnto«: Luclo, filho de Jaclntho

nteiro: Antonio, filho de AntomoJoâo, Corrêa Junlor; Antônio. fl'ho de JosíH.lol»» H Silva OUveb--An-elo

Ceschln - Celebrou-se ontem, nesta ea- «^J « h de Arthur Athayde filho de Eugênio Pinto de Oliveira; Dur- Antonlo Azevedo rir Salles: José. filho

pitai, o casamento do sr. Ângelo Joso «'S*cr. : ,'* fnh de JoSo Barella; Ar- vallno, filho de Philomcna Moreira dos dr Policaroo Ferreira da Rocha; Sebas*Ceschln, funcionário do Banco Portu- **•?"«"• fj-h

'd A!exstKire j0sé Rodrl- Santos; Ormerindo. filho de. Hermene- tião. filho dc Manoel Ferreira Nnhre:

giiés rio Brasil, Mho do sr. Uil/- Ces- n »oau, «u,0 de Elvira da Silva Ama- gildo de Souza; Vasco, Mho de Lazio Geraldo, filho rie Flori.«bc!a ria Sllva:ehln e da sra. Catarina Ceschm. ambos sue*, --

nianira de Araújo; Valle; Waldemiro, fjtho de Alexandre da Paulo jfilhõ rie Argemirn ria Silva: Ovfalecidos, com a srta. Heloisa Heny da ao, uorse, ., _,_ A. „„_... c..^..iI,_. il1u. ^. T„A ,„„..,, ..._,.,_ J;,^_ ^.. .,u:._ .,. „,,..-Silva Oliveira, Mhdr. Jaime da Silvdo, * da sra. Marlveira.1 A cerlmônlresidência' da noiva, sendo testemunno. jj^j^fnnordB"Ántonib Peíüra rAdelino, Durval. filho rie Manoel Cândido de .Te- SiJva; Ivo, filho rie Maria Ferreira; Ary.da pelo sr. Antioco M, Carneiro ae ¦ Gracinda Henriques; Henrique, sus; Riibem, filho de Francisco Roriri- filho rie Domingo? Antonlo Vassalo;¦*v'*^ .c ._ . .- *.. j^ T».-.,._i-^-fA* nuc. r\.. i *:ii-_, -í- VT-,.,t« a«_ r -..,..*«*.;-.-. fm-- -i- r*'-, .._;«¦ _. t-ti-i- -t-.

. , . . _._ _ ,,vti fiino C1C Armanno- Darro» uç r*i- auva, cseoHsiiHo» nino u_ cunc v»j;uii* wniuo. mim tji» **_it7i:in tM nuva CMinits;a oo capitap-tenente -;-".• fl,h0 rfe Joflé Sopmg de no; Roberto, Mho de Américo Moreira: Manoel, fi'ho rie Alfredo Dias <ík Silva;a Oliveira, já faleci- ™°«- '. },!ho de JoJio de 0]iveira: .Torge> fiih„ dV^Lulí. Antonio Martins; nirceu. filho de Paulo Lavoie; Déotíí-» jose aa mivb uu- -j ' ¦

fíl^n dp Manocl Moreira Pinto; Hilton, filho rie Francisco da. Süva La- cio, filho rio Euclirialino ,lo?é da Costa;a civil teve lugar na .-=•--,¦„ «ihn.d» Domingos Filho; Ar- ranieira: JoSo. filho Jofto Lossano Ruy; Kardec. filho de Eurico Rodrigues ria

Mendonça e esposa, por parte do noivo, ;**"j ™ ,rristSo Henrique de Figueiredo; gues Pinto; Durval. filho de Maria An- Laurcntino, filho de DatniSo Pinto ri?e pelo dr. Davi Carneiro e esposa, por j „ fjlllo de Antônio Carlos; Clau- tnnia de Amorim; Renato, filho de Ma- Carvalho; Jorge,, filho de Claudiorjn-parte da noiva. O nto religioso foi ce- ( .. fjIh() de Njcarior ds Araújo: Se- noel Custodio de Almeida; Mario, fi- Bernardo ria Silva: Eduardo, filho delc.brndn is 1S.M, na igicrja de Santa Ri- ^ fj]ho de Milhei'Seba-Chalita: Wilson, lho de AVthur da Rocha Mendes; Joa- .Tesúih» Maria: Nilton. fPho de Flori?-ta, tendo como padrinhos, do noivo, fi]),o de Arykerne Soares Velioso: Alta- qulm, filho de Joaquim de Carvalho: mundo rie Albuouernue Mello; Jacy, fi-sr. Orival de Carvalho e sra. Maria J. ^ fj]h(1 de samuei Bernardo de OU- Durval.-filho do Maria Ferreira; Waldlr, lho de Gabriel da Luiz Mota; Joaquim,da Silva Oliveira, e. ria noiva, o capl- vcu:a; j0rge. filho dc Tabaino Blllar; Ro- filho de .Tofé Ferreira ria Costa; Iltou, filho rie Fellelslmo Carrio»o; Agostinho,tSo-t.enonte Henrique Batista da silva bert0i fiiho de j,uj7 Ribeird-; Othon ,fi- finjo de Fausto de Almeida Peixoto; Ju- filho de Valmorlo rio?. Santos Rodrigue";Oliveira e sra. Diva Rockert. ]n0 de Anjancin Martinho Maia; Tito, fl- rema. filho de Csndido Jeronymo dos Antonlo. filho rie Jo?é Seyerino Fcitpí-r, , . ih0 de Joáo Oswaldo Barthar Vaz; Wll- Santos: Lamasonete. filho de Domingos rx; Accacio, filho rie Manoel rie Arau-JralCCllüCntOS son, fnho de Belmiro Fernandes, Ama- Lopes da Costa; Nelson, filho de José de Io; Haroldo. filho de Claudlno Teíveira

'¦ — deu .filho rie Antonio Simftes de Mello; Arauio; Wilmar, filho do Antonio Al- da Silva: Celio. filho de Francirca rieAlberto Nunei Brlgagio — Faleceu perM) fimo de Agostinho Pinto ds Vei- ves Corria; Teimo, filho de João Bertp- Oliveira Silva: Sebastiío. filho de Jo*-

ante-ontem, nesta capital, o dr. Alberto Joaquim, filho de Aventino Carva* chínger;' Jorge, filho rie F,milio Ribeiro qulm Gonçalves: Washington, filho õeNunes BrigagSo. promotor da Justiça Jh0. Mari0i fl-,n0 dç Alipio Bailes; Wal- ria Silva: Kdhemar, filho rie Bélmlro Antônio Lui- ri» Arauio: Altalr. filho rieMilitar, rom exercido na 3.» Auditoria te,Ti fi]ll0 rie Adolpho Rodrigues Pcrei- Gonçalves Dias; Alfredo, filho de Maria- Domingos Gonçalves; .Top»r, filho dsde Guerra. ra: Sérgio, filho de Sérgio 'Ozoriõ Pinto: n;) cesari: JoSo. filho de Manoel Vas- Joaquim d» Freitas Loursnro Filho: Plt-

Seu enterrarr.ento efetuou-se ontem, Antônio, filho da José de Oliveira Fon- quês Rodnguer; Gelson. fillio' de Amélia nio. filhn de .Toaqtilm da Silva Branc;com grande acompanhamento, sainao sec;i. i,ianoel , filho de Gregôrio Jgnacio virtona rie Macedo: Jorge, filho de Al- Oscar. fY.ho rip Oscar Leite Bastos: syi-féretro ria capela de Santa Terezinha, cardoso; Sérgio, filho de Alberto Borio; berto Ribeiro dos Santos: Kdmundo. fi- vio. filho rio An?iii3i Cavalcante; Wasrpara o cemitério rie S. JoSo Batista. Antônio filho rie Alexandre de Souza: j].0 rie Alexandre Martins: Milton, filho ton. füho rie Júlio Nobre Pozzuoü; Al-

Jnsé Honnrio Mendes Viana — Fa- Allair, 'filho de Fehsmino Pereira da de Germano Teixeira- Octacilio. filho rie 1air. fl'lio ri João Va'.; Ororlo, filho r1-?.n nni-«m. em sua residência, t ru» silvar Carlos, filho rie Seraohim da Sil- Arlindo José Rodrigues: Geraldo, filho Ozono Oswaldo da Silveira :-Toão. f!-lecc. . .

Paulino Fernandes. 74. o coronel José va: Waldir, filho de Edmundo Pedro San- a> Ltidovino Henrique Ferreira: Júlio, lho rieHono.-lo Mendes Viana, alto funcionário tnF; Walter. filho rie AiHenor de Azerê- /n-.o de Leoncio José Soares: Nilton. fl- Manoelapo;etado dos Correio? e Telé.grafos. do Barifotise; Jayme. filho de_ José de ]ho rie Thèophlló' Ferreira Barbosa; HuDescendia d; uma das mais Ilustres fa^milias da terra maranhense. s?ndo ir- brv^'mão rio antigo governador rio trádicto-nal Estado e ex senador federal, dr. Go-riofredo Viana. Deixa viuva e filho, eera tio rio or. Evandro Mendes Viann,secret-ário do dirr.l.or gevsl rio DIP. edo rir. Antonio Viana, secretário ria T..c-gacflo Brasileira em Marirlri. O enter-ramentn realir.a--e hole, saindo o férr-tro rin Ilustre extinto, às 9 horas, da

Francisco Antônio dn. Santo»;filho ri» EDhignuia Silva: V/al-

kyr. fl'ho de Ernesto Pcrc? Mendonça;Saltos" Corrêa; JÒs<>. filho de Philomcna e0t filho rte'Paulo Mc-ndonca de Ólivei- Sebastião, filho d» Ler.nel Pereira: An.Baraçàl: Pai-ly. filho rie Amilcar Tei- ra: Wilson, fiihn de João Claudiano ria lenor. filho de Franklln Custodio Bra,xcirà Boavista; Moacyr, filho de Herna- Silva: Ernanl, filho de Marcelln Bero- ga: Luciano. . filho rio Antonio Elisani rios Santos; Alíonso, filho de José ]stti: Walter. filho rie Manoel Luiz da Chaves; Sebastião, filho rie Manoel *¦*.?•Luiz Gon/ález ;Geraldo, filho rie João Rosa; ülysses, filho rte Júlio Franr!?c.i ria Rodrigues; Aluizlo, filho dc Cer 05Felippe da Silva; Ivo. filho de José Pe- Marinho: Antônio, füho de Vasco Dmr- Alfredo Fernr.ndes; Carlos, filho rie f..?v.reira de Moraes; Cláudlnor. filho do An- te; Amlrto. filho de Jnão Rn-seíti: An- los dp Oliveira Bastos; Waldlr. filho dltenor Alves Baptista: Cindo .filho de tonl,». filha rte Antonia Lopes; Abel. fl- Bruno ria Fnivie Soares; Geraldo, filh-iJoaquim Fernandes: Jorge, filho de Ma- lho rie Genesio José rio? Reis: -'o*é, fi- rie Ezeqnlel; Flleiiclra*': Walter; fUho demede Francisco Esteve: José. filho de mo de Ermellnda Alves; Hamilton, fl- Albino F-nClo Rodrigues: Irineu, filhoAntonio Cario? ria Cunha: Alberto, filho lho de Hugo Camoani: Joaquim, filho rte ri- Pedro rie Alcântara Lisboa;

resldêtieis 'da fan-.'!!a Hn-norin M".nrt->s de Manoel Alves Leite; Luir, filho de, Joaquim Pedro do? Santo»: Wnldemar,Viana, para o cemitério <fe S. JoSo; Lui'. Carlos Lacerda; Geraldo, filho de füho rie Joaquim Affonrn Nunes; Sr.bas-

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JUSTIÇA DO

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«OICIIIM

ASAS E MOTORESImtolorio do novo iodo social

de Anro Cuba do CuritibaCUKITIBA. » -A N l - Resliwus»

entim, t* SWSO b.ras, o ato <ii lra«tauçlo di nova *»• • atrcial to Aéra.elubo do Farina e»:sndo presente» aeerimoru» o» riP*ww»r.M» ds wtt.*'ventar federal » ou'm autoridade»,além da grande número de convida*doa, Na m«ma oculto fersm inanau*rsdM o» ritrsws do PreMdente Oetu*Ua Virgai • do Interventor Federal.

UVRAKIA Uno* c-lepatt ea f v r. e aeaoémle*»» - a_-m L V K 3 ta Ornldar nt i*-

Novo diretor geral do Depor-tamento de Saude

S r-AUU). I lAHPWl' - O dr JoMPtlr* d. Círv»iho • tima. <»r»t»r «1» tn»-tiniu» -Melta l.utt". »*«-« »• »•» "."-"¦,•»««•«•« e »ifl- *» «llrstor |»ril do Dip-rtl-muita dl 8«ud» da titada

concluído o impor-TANTE PLANO RODO-

VIÁRIO NACIONALiConelus-o da M MM

tem frrroviir.» I MU »m M hM_» S&ptftíWftt m* i rc4-v:ári» em 8 hwu... Tudo fc.|id»m»r ririam* m.3.".*ti^1'!» .,isto é multo tlf-ÚteitlVO, epraiefi* ,-ifnen iHo**l Mio»» lU» PjUtol e»i,'r»

~..»h-* à*k êrtormM jmi a» Pmli ItMâl. A«wí***.-<_.?.*

TRABALHO- A'.« 8il*a*ir Mou. wr.*.»

euuoi

_!I-_,V"AiSidiu lUdure» A<ii*«o piraviita «a vniil" a Ei-

und. já ump'_..b;.:r.ert'«.tirA.rATonr.1 a

Retomando

auadro de* enorme»que e Plmo ipresen*

LSVAR KM CÔJíTA

fiSSEBTOHICO TALCIFICANTEDOS OSSOS

Professores i EstudantesFormatura de Tésnicoi em Admi-

oittroeão e Meoóeioi, dc SãoPaulo

Dos srs. dr. Joie Pires e P. Ro-berto 8_b-i- de Medeiros, diretoresd» EkoIi de Admin_.tra<.~o e Ne„<vcio*, de Sfto Paulo, recebeu, ontem, oministro Gustsvo Capar.ema um oficio esmunlesndo a reall-açio das solenidides de formatura da 2.» tu.-rmds técnicos em ndmlnlstracfto e ncgoeioí, daquele estabelecimento. Apro-vjltando o ensejo pira opinar s.brea recente reforma do ensino comerdal, assim se expressaram aquelesprofessores:'"Em noao nome e em nome dosrapares que acabam de colar firaudiriRiraos a v. excla. o.» nôtaos me-lhores votos de congratulaçoí. pelanova reforma do ensino comerciaisailás sabiamente organizada, pois.podemos afirmar sem receio que tdeeretolel n. 6.141, de 38-1243. trâ.4novo incremento, ncvo impulso aoenilno comercial em nosía Pátria."

a palavra, o tnrenhti*ro ITíddo Fiusa concluiu :

— P;dem«it »!egar n«u. circuns-Un-la*. diiiculdadet de várias ordenspara a realizaefto -itlmi ds obraecnítant» do Flano Dies-se que 70_,%do transporte por estrada de roda-gem depende do combustível. L«ve«seem cinta • soma enorme ae capiuisa inverter nestes grande» cammnosdo Brasil. Ma. nào no» esqueçamosque sempre ae cnwi. iram e»irsda.sde rod»***m no Brasil, por iniciativade forças sempre em desenvolvimen-to, e que cada ver. mais se mestra*rllo ativas, no dlr.ami.mn da eco-nomia ne.el.nil. Oovernos rstadujlse municipais, lnterêfses pírtícularei,umpre intervler_m no progresso darede rodovláni nacional. Açora, qual-quer trecho de witradi a «r com-truído depender* ds Comlsiâo doPlirt*> Rodoviário, e a âutorlsaç-o itcnquidrari ri.-ioiamente dentro doPlano, o que compreende a homoçe-neisaçto dos esforços de todos psrao intere.-Ae e.mum. que * o d* dareo Br.rll ertradas novis, r«,:.._n_- oterritório cnd. elas ainda nfto cxlt-um. aa-n como favere :ndo milho-r_ir-.er.ro*- md.- b3'n estrjdas. redw-cobrindo o., caminhos da» btndeiras.que levarsm nosíes fronielrr- i gran-deii erntinentil de que hoje nes or-gulh_mr_. Acredito que aprovado oPlano Rodovi-rio Nacional e reco- ,mendada a »ua execu;i, integral »»• •jem atingidis piensmente ts s:'v-ç6*t máximas ao máximo prob.cmida no_*a economia".

MIHQ-WIYASCOHTAAppisp'0oevehtrr

ttAO nODUZiM COUCAt

rn-iCLOO aioiO.VAI DO T»An,\_.HO danli - Abi Bit'»*" M9U, tPr\'it

¦ I ia»i7i WaWamir tl.vw • euuo» no • hora» «ira» Afculvií;. - Cir1, a, taavj •Y___r*WH.._r__ »» '•"."f. ,..., fi_n.n- etmm PiUin» • C»ni»i!»riaUodarna. Avias pwi* « iiliru» Can-nin.» - Afem» r»rr.i-.*l»i Pirairi »¦ ¦"•-•' '••"., < ;•• e fsiin_.ro» '¦-.'•I«lírio ¦ r.i-ii i ¦ <• r-turaoi » folga» di»r«ÜCMti Aramvifle,

Faota pira nojii - Oittwte *>«i*fr»r¦•¦!¦."•. ft<"v.ir= .•# A. fí 1. "A G Pllbli A- Al'i-ei Urti i - Cn»<lm» tt» «i!va Coelha rontra Ut*r * Cia, - Se»r.a.*..r<. .*>!•.-.». 4» Oliveira rontri Hi-m» A ria - Adio Areia» camr» "•'¦'.-ntio fnilií. - Gwarsrí Cawuno f*rr*in ejnlr» llr'»I Undo- - Kidir de Cii.ir*> oonira Can Mitrtta» - .ovOUimCu-todio • «uno e-nir* E, P Sifiud— *alo Belmiru Mi*n«u» eanlr» Em-or*»» d» Canitruc-fi Geri» Udi. —Bimlro rt» ron*»*» • «uiro» eoniri M.» l.lnn A- Cl». - Boailin» rti Sllv»Duirt» rintri Cn, Pinheiro.

?.* ÍVNT^ Plt CONCILIAÇÃO R.n.r.AMrsTO

r»«>» Juliidri ontemi — Jo»o BHiiiaTllho eonlr» Cn Cirris. l.ui • Fo/ç» ooHio du Jine-.ro Md». Adiado p»n l«-3-44. — Man.fl de Sotifn nranS^o ron-tn Laiiremini de Leuranço Arordo. —Antônio Jntè Lim» fnir» Je»o Cunh»Aro.uivido. - ;of* Uits C» roí?» eonir» Cl». riac«ti » Tecido» Cpr.fnnc» In-duttrltl, Arnuivsd-.. - Anto-io r*rrei.r» Maio comr» Confeitaria C»ve Aror-do, — Jo:é CampM da Silv» e«ntr» Manoel Pidro A Cl» Ariuivsdn - Theo-dulo riiuelr» ennf» Inrtúitri» r»rm»-eíullr» Endequimlc» S A. Aenrao

í.» JUNTA PE CONTILIACAO P.JULOAMCVTO

Caioi Julüidoi. ontem: — Eduardo fer.rei.-» eontr* C:« Lu: *_»!*irtei Arquiv»-eo, — Emlln Alrreidi B»l» eontr» Ate-Iler Piuli OHvriri L'di Precedente. —P»ul. flar.ita c.ntr» Pedirii Leme.Conclllirtr». - Alrerto A've» d» Cunh»rentr» Or"nr'!'> Colueel * Cl» Conci-Ilido. — Jeree Vnlveede do» Rei» contraCrn.-ervaír-rs American.'* Aro,mvano. —W»!bert Trrr:« Ciere ein*r* Lu't An-tomo Guerreiro. Adiedo para 11-341. —Dl.po Felipe d» Min cen'r» Emlli* P.Demíngur'. Frr.c-rtín'> — M«.-,*el Man»do Scu:» cor.lra Almlnuirador» Fe-

.lota d* r.ul» , - • -um» ãieitst di «» Jum» Relatóri Aid».mar IS8to N»i*dn prtvfintBto •- r»curto • mawrti _ d«u»o ricorfidi -Alfredo Corfli» di Mitoi eontr» ci».T*ím Air.n<» Mu.jrw.;.."'".r;.^d* umi dieiaod» V.J„Il.lt.«Em-ii Giivio Filho, Conver.ido em «i-

eoau- Pidirn » Cnnf«iuni UranliU<lH»e»rr»ndo a» um» d»*isSo da I • JJjn-l». R»l»lor; Am»d«u Mlieiroi. Remei»ii.a 'i 4»»ifi*ncli _•_.__. _.

l.» -CNTA DB CONCILIAÇÃO B.ll.OAMENTU

C»»o» Jul.adei ontemi — Jot* P«rrlra eontri Aiwcnclo Btrviçal rte Trin».portu RodovilriM Americana. Avisoprévio, indeniwçâo. fOria» i liors» exitu, Arquivado. - Jei» Albino do» S»ntot contf» Irmlo» Gome» ooi Uinio»Ltdi. Avlio prlvio » indenuae.1i Coneilníi. - Alfredo dl Silvur» Xaviereontr* Ci». C«lino Cftn»e»b»n» 8, AJ»»tnt»*r»ç»n. AdUdo. - Henrique Oon

Íilvet d. Mor sei esntr» Juliâo Anionn

,u:» Aviw prívio e i»!4rlsi Arquiv»-do. - Sebiiiiao ueerdt di Silvi eon-Iri Cuitodio de Abreu iTmturiri» Lon-aren. Cmbíriei Rejeitirto» — Joré la-lei Ptnhilro eontri rundicSo Amena,m iMonií St Cia. Ltd» i Oilerençi d*Mllrioi » diferene» di f*rl»i. Improe»-

CàSPà! ®pmO$BMHC0S!

LOCAO XAMBUhiio.AfiíÓffiOdJ

tirsl CflaeOiisVi - Oleiir;» f«rr»!fi»-«nira A Cimo tt f»..v»if» Prffnf?*ie m .» ¦* — Ci», iirrii, Lm» • *V» do fl ¦¦ d» '.-¦ t • l.trtl • "» riiuiWUÃã-t. A*lf*do p*r» WW4, - Ais»•MM Ft.» .i das -« '-> ' • . C|l Cir.ria, Lm • Teril de Bia dl .*«.«'.» i •••A* •* F«r« íàlM.

PI8U r»» ROMI - A'lr»0« d» Com»Piretr» eanir* frata A Cu — '*»uuim Peiiruue* d» Peiif» e»nu» Um.fiqu» A irmtio - _o«* rte Sou?» cn-ir* Je»auim Mnreir» Moi* — «In»* Ar.mtid de fV'¦¦-.;*.!.. romri C>» Cirii».Lu» • Pore» do Blo d» J*niifo Md» **iv.í:«« ' Laneeieit» OOntt» Prt.nrdoVolff. _- Jo»* d» Jemi romr» rruettnrordtiro -. n«ti»t it-.r eanira c»»» d»Hatida .*.'-¦!»» Stnbor» de I• »* ¦- To>mai «eitiili» eomr» IiUo p*«unn» •»Jelo Prr.ir* No»_ ¦¦>¦<. \ ¦ ». . |,mifedríju»». — Ouilbum» Kfi»t«n ron-tr» Birbti» Me'o «V Bcirpell

4.» Jl'NTA OE rONflUAÇAO P.VLOAMEMTO

Caio* Julcado» ontem: — V»t*ntim Aimeirt» Pereira eontr» je.» d* Co«t» Sevi» liiírin», Adiado — Oenldn rer-mude* Mala ecn'r» O. Msrhadn Rein.i»t'»:ir Adiado — Dilv» Atve» d» j*-nu e outra contra Produto» Mie* L'rt»Aesrdo — Joaquim So»r*i eontr* Ant».lo Rodrieu*» P»r»'ra Ltda. S»'*»*o«,Aeordn — l_n»ey Wolnch eontr* wia-dlillW SuhoeJ, a»Urtn» Acordo. -. A»-tens Ancelo Pielfieo eontr* J M. MeloO Cll Acordo — Nilo .tn«e Dutr* * ou-iro eontr» Servi* Enr^nhari» L'n»Adl»tío — ruellde* T»lxeir» » outroeontr* Ci». D#ediro In1ii»tri»t, SsUrlo».Procedente. — Stndollo d» Silva ean.tr» Eudoro Pr»do Lope». Adiado "nn»dl»". — Eloi J Sintan» de Sou»» contr» Joio Jo»* F»w»nde» Arordo.

j.» JUNTA nr. conciliação r.JILCAMENTO

Caso» tiiirad"» on*em: - Am»l1r< deA;*A'edo » outro eontr» Antônio Fon«»-ei Júnior. CanellUdo »m Cri 3 SM.fio— Antenor Vicente Dutr» e outro coiv

DR. JOSÉ' DE ALBUQUERQUEMembro r'",tivo da Sn-lfdnde de

SexoloRla de ParisDoencei 5cxu**:» do Homsm

Rüá do'R-íí!.rlf>. 172 — De 1 às 7

iri Pr-40, t'«r.a» è &*?i* *Ti%\«« - nii'» f»r*#»ir» di UV». •í,_'f

9M+». - W.fitmiríi.dl W»Wi«_ir» cm rs^-r» ú» mm • •""»»»»&nr»«ii c«r>»'»8 Ar«iMv**o - An'on»to V-MUM e'n.r. «ffiuSftn l.mio Ar«uiv»ao - KtWa Wornort Jum» _«"¦

!*•»."*l

Adi»?f»VST"K"o" Bidio rtinV» 8 A ."o* nir. I-V - cinitito , A'v.» fr»»-

im Vn-.tr» C»f* » P*«iiu**"t- pertr»i 11Coneiüado - Cops.tt» ÉnJLli»

Koir»» eontri Pratl» I ihft» * Ci» Ltd»Ap»U«M%r.

hoje. - WUIUm ««^o.en oantra ci» Auniltar n* temmmF'*!rlc»» Hr»«il».r»« - D»mi»o B«rPou m»ip» eontr» iaima.^.O-Miroa,.*¦j.|n Dreni»"» eontr» P**l«» -«Cll uoa

n»*»'.4n M»rim» eon»r» Cl». Inau»...... Slo P*u*o.Rli. - _»-n«rdo Pm»»'r-r,-. eenir» Andr» R(_kl»li *-.*,'_n«.••npo. Alv«i eantr» Emprw» d. rtninu» de l.u*o Md» - lr»n» Vjolro. ¦_»£•rida" eènir» I, A "m".» M«ngf»*ur»de Roup». - Genev.l SHvMt» eontr.fnrtutilíil Timbíu Md». -_ W»lt»r In»-ei» T**-r» conir» elT.rdo FolM.

Pauta p*r» bolei - Aíoaw Sant.n»eontr* Ttpo**»t>i Batthel. .- •'«* M»*o.» B»rb*i» eontr» l*d» d» r»_'»''*_

D-m-íl Alv»» Fereir» çontr» P»nmr»eSo . t»nnn Ltda, -. J»J"r, AhBlOIIt-ontr» Hanlf»eln Alva» * Cl», l-td». -Hei*or M»elet e outro» eontr» J viamto A Cl».. - Antônio rubelo Oi»» e eu-tro eontr» Cl», Confnne» lndu»tri»l. —Joaouim Maximiliino eontr» «n Au-xilwe de vl»e»o » r»br«». - ?_•"_*&A. Pinheiro eantr» Oliveira * Hereul»nn — O»tn*»no Rndrlfue» do» Santo»contra Cl». Onitrutor» Pedernelr»» —Joio Rttlit» do» Santo» eontr» Monteiro da Sllvi. - r.».»lrto Mir«nd» M»tn«eonlr* Pomar i; Filho Md».

!.«• JUNTA IIP. CiINCIMAÇAO IHl.f.AMrVTO

C*»o« i-lfidei ontem: — Alho» Perareo» Sinto» eontr» "5.clel* Anonyme duOar". Suípenilo lmproeed«nie. — J»->» liaria VIelr» d* Maito» rontr» S A.Terra». Vila» • rridarte» Relnlt-TMloAdiado "ilne dl*". — H»roldo do» S»nto« Berautt e outro eontr» Dale * Cia.ãuep-mlo por indeterminado tempoProcedente. - Jo.lo Ratlil» Pento con-ir» C*fe o Bilh»rei tmperla. Avião pr<*vio .ralar.o ie*.ido e hor»» extr»t Con

ili.» — Pfintl?** Mea!»,»it.. • A i- a.' *. ¦¦¦ ,-f .» ,riei eofit»»- Conoitado - A*e» sfr_Ri:i»atean • eut.o Mn"» M«» ~.j.,7Aviia pri via »a» p»rt» Con* »•,»,Vo»l rinano Mirtini emir» «** i,!Uic ri|U»ir*1o A»'l»o ntl* to. Aa u, ,.i» H.--44 - 5 .r» P»r»!»» Du ...iii*u A'eíne» Pahril iFihrea fr... |J|Una mlnim» CoRVOPtWo •** *•¦-»t-(,'-. Atirueln •<«•' rt' Amonm Jv.«-i,ira "Ttt* TtKM Cnmo»nv «lei- * ....re» Md " Arou""»*.»- — \'t*t «•%,.*•» eon«r» Miei Pruileir» _!<» f...;Ceneiliade,

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INFORMA:de adrr.is.ao aos eursoi— que está recebendo íniiriçòes par»

comercial e ginâsial em 2.» ópeca.— que as aula» do Curso Primário começarão -rn 1.° de fevereiro.— que h» aulas noturnas r diurna, para os cur.os de admissão. girlA-ial,

eole_risl e eomerciai.— que oa Colégios Batistas manteem externato feminino, internâtô íermm-

no, internato masculino, externato miíto * Cuísos Primário, Gínâíial.Colegial e Comercial.

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JÁN CLAYTON BRILHARÁ EM "VOGUE, 1944" — Depois de amanhã,síbaão, dia 12 do corrente, terá lugar em Quitandinha, a grandiosa festainaugural de uma parte do hotel, do lago, do restaurante rústico à beira dclago, da terre de jogos, e Ae outras dependências do hotel e do parque.Carla dia que passa mais aumenta a ansiedade geral em torno desse aeon-tsêimento invulgar, desiiv.aâo a marear exilo excspcional nos nosses meiosartísticos e sociais. Todas as atenções est&o voltadas para Quitandinfit,a orr*ti!?io máximo de nossa engenharia e o cíísíg-o mais eloqüente dacapacidade profissicnsl dos nesses técnice-s. Sem embargo da expectativaotimista cem que todes aguardim a festa de inauguração parcial, desseprar.de enipreer.âinenio arauiteiôniec-urbanistico, a nossa Impressão i çuea ezplcr.Zèr.cii e o brilho da noite de sábado pr__trJio esfcrc.o muito aídrji-il i"?r.í._;.'^cc-3 ãe. guanios comparecerem a Quitandinha, per muitos meti-ves entre cs ovais, a apresentação da. grandiosa e soberba rsv'Jia "Vogue._("__"; segaéscia belíssima de ritmes, de músicas e ãe figurinos. Como fi-c/ura de primeiro plano será apresentada ao público a noíawl estrela c:ns-KtáSsgrâficit Jrin Clayicn, cujo clichê ilustra esta nota, figura dc grandeprsc-iig:.-) r.a f-:rra cio cinema, e aue representa, nos ultimes tempr.s, a mais..tó-c/o?*-. í?__r.__-".3 tía "Metro Goldwin Maycr". jar. Clayicn além dep:::S.r uma t'0= admirável, c::nidírsãa. atualmente, pela critica de arter.crlrarr.crxsr.a cov.io uma cas melhores da tela, é umn artista, no verda-Cíiro sertid" c'a pil-ura, tenc-o .iprcvaüo cm tedes cs "testes" a que se.v..>.-.r..c- r.Gsvela fimosa e conhecida empresa dr cíítema, A sua a~re-ser.tcçãj en "Vc^ue, .9... na inauguração parcial ds Quitandinha, viráréafirmzr o s:-j. grsr.i; valer e definir o s?-_-, eir.sí perante os srus inú-ntre; ailmircdcrcs brasileiros, Assim, o apcrar::zs.

COXCB8SAO Ü!-rCA"'DO 'GOVERNO 'ÜA^RBPUBLICA

LOTCeatr.sa «Ifl

627.' EXTRAÇÃO

FEDERAL DO BRASILCsair.-a «Ifbraeo com • Ceiera. rt» la:S> *3i 14 I. *M»*«a»r9 «. IMI, « »IJU -• l»l N. M.ut. U l» dr *4.rç« I» »»>l a »»•»•*•<• «»»i »• eefeaUhW

PRÊMIO MAIOR:'RJ *t t» *' *»•»<• *• >*U

CR$ 400.000,00 PLANO CCFEVEREIRO de 1944Lista da extração de QUARTA-FEIRA, 9 de

Hasta LISTA nôo fisuram por extenso os numoro- prsmla.os pelo ttrmlnoçáo do uHlmo algarismo, ma» figuram o» premiado* peloi Wooo» duplos do _.* oo S- proonot,Oi t;ií:!:i il) ''..'.'..a ea il... imtt, litli resa. funio esfe. e '..«ttii ntli ei kt\i m i iticiide: iiln.li (¦ II k hiwt fc W. h M «nti

S.S90 PRÊMIOS ATENÇÃO: VERIFIQUEM A TERMINAÇÃO SIMPLES DE 5EUS BILHETES S.500PftM.

131-i.. SUMI 51716- w.nn ,l,<i:i".-IO.W: JfjSlü _ M.r-t \1.116. <a.rv,i sa.„o_ ai notMM_ino.wl tom-, ma) .

lfió7n_.IOU.fiili IStSI «lOOKW saio - so.o:i |i«m..íi».w i mi»-.ioo.ua I r.Ma_. mxe •lES-O-ioaoo iRstf - ioeo! jotai- m.oo16501..100.01)1 18ó:0 ... SO/O ! 3-ÍT>.. SOM!IMia _. 80,00 i 185-8-80,0. .IW::r,...100.n.:IS6J0- SMO ! 18ÍI6 - SO.0.1 ÍOOlfi _ RO.OOW2S-«o.ooi _g559 !.'3«r_p-.l0W0|

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'"' ~ ' - - — - ...—.—AS EXTRAÇÕES PRINCIPIAM AS 14 HORAS

627a Extração == C O N C E S SIO N A R! O i D O MIN G O S D E M A R CH I O Estnvao ii Lor_r.ji Carlos Car^i.í.. Pew-^H-EL^?8 Extração

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kcnca>e. do faulo, Atílio

ta da República aMinouOrifílOlcl ,

Artigo |,i - Aa obrai l «rviçoaeonilderadoi no an. &.*, Incito 3, dalíl 11». d» 7 de janeiro d» I0M. acario da Jiuo-.ti.ria Prderal d* Obra»Contra m fie-a*, (X.F.0.0.8.1 p«-aam a reier pelw dispaMtwoi con»-tante» do prtirnie drerM©*.»..

Arüio a." - A perfuração e o apa-relhamento de poço», referido» ne»wd*cr«u>lei, atrito rxceutado» na arcadefinida no art. 2." d» Ui 11*. de 7de janeiro de 1036-

ParAjfrafo único — A Julso da 1.T. O. O. 8.. p_d.rao a.nda «*r p r

.«¦um., furacão com multado «usfjwio•f-iuinto •»•. «¦ u _ 0abf ao p,opriv*no coniirvar o poço e o rea*wuvo aparrthinitnto, mantendo-o» im «onoiçot»iln-lenta» de funcionamento.

Ari, 12 " Aos particular»», mdivi-dualmtnti ou Mwwdaa. a ao» «indjcaiot, cooperativa» ou Instituto» qutmfrmmrrm o óiifo-io no» artigos IUe II ui-M, decreto-lei a I.P.O.0.8.aplicara multa cujo valor poder» aungir. conforme o caso. o total du d.»PMsa ffUM p*l» I.F.O.O.B. com Opoço, Incluindo a» de amortitaçao d»perfiiratrt»,

Art. 13 — Por solicitação de «nu-dade» publica* federai», a I. P. O....... f ApSreiharfurado» e a,afiliados poço* em qual». _ R

"^«ri nerfuni4Uff localidade* dc* Estado» parti. 2uT:'.J__ffi_/___fficipantea da

M^SiScTfiõ Rto UnrnM db Sul, arllio. bemAuríK£ PírnandM uo» Santo», dü '«rondo N.«mu MM H 17 ano» impcala pelo dieta di\tm oo Jun de bento Antonlo d* ArUjo.•""*".' ........ v.,.,-i n mutn COS rm

w.w da pena ds I ano» qu.r localidade* dos ntaaoa paru* edlante condlçôe» de cooper»

•^K fíma!fò>a ™

SaÃi». dJ Fernando Noronha, abaervaduTerritório de

condiçée» do presente decreto lei.

3." — A perfuração de po-Hsu, Atoiuo Natacei. o!. ,. n.mpj .......... » ro»to

dTo.na ue a ano. Imposta paio Tr.bun* ce Apelação do Paraná • UlaMm te.ro da Frinça, do rasto da pena"ms

ano» impoiU pelo Tribunal doinri de Sao IMUlo.

nmuiando - de 31 para « a pen»a» An.cmu Francisco oa Cosia con-Senado pelo Titounai do-Júri de Nt-

oe io ano* e 0 meses para 6a pena de Euelide* Sotero de

_•«„ conoenado peto Jurl oejilós Ue 10 para 6 ano* a pena_de

jóvian. Barbosa condenado pelo Tri*b-inil de Jun de llmpla, 8fco Paulofl. i.p.ira « anoi« a pena;- da Jocír_:._i condenado pelo Tribunal deAoclaclo 0« Sfto Pauto, de 24 para 10«nos a pejm dc Jcfto Machado Bon-(i-ti ror.dínar.o pelo Tribunal do Juil'

ponta Ciro-sa. PR. de 9 para « ano*

teró:,«no*?.le:.-

m e «ubmoUdãl ft aprovação do Mi*nUtro da Vlaçfto e Obra* Pública*

Art. 14 - A ««ecuçfto, pelo I. Pço* em qualquer sons d>s srssi pre- O. O^^d^flia^wpfurso^.nu» no artigo anterior , em MU ap»relhamento de l»«V.™M mmiparlcrafo único, eerá precedida da vavel aupattor ;» C«.«.«MO wm»e»tudo» hldrolôsleoa. mil cruzeiro») «-«pende de prévl» apro

Artlto 4.° - A I.P.O.C.8. abrira vaçlo do re*pectlvo orçamento peloe aparelhará, por conta própria. !»• mlnlatro da Vlaçfto e Obra* Pública».ço_: ParAiira.o único - O» orçamentos

— Neceiuârlos ao andamento oe daa perfurações ou aparelhamento» deobra» a »ervlço* a seu cargo. poço», ati o limite máximo ae

II — fará u»o do» viandante* e be- cr$ 30.000.00 tvlnte mil cruaelro») »e-btdouroe de animal» á margem di*rodovia* tronco a que se refere o art.1.*, alínea e, do regulamento aprova-do peto decreto 10.726. de 20 de fe-verelro de 1931 e da» rodovia» menclo*nadas no art. 3." Inciso 6, da Lei17S. de 7 da janeiro de 1938.

Art. ..." — Mediante (ollcltaçáo deEstado* e Municípios ou a rrqu-nmento de particulares, individual-mente ou associados, r de sindicatos,-,,..,_»-...--¦-.---¦-_... cooperativa* ou institutos, regular-

„ pena de ^^^/^S^S„ mente organmdos. poderá a I.F.O.-finório de Albuquerque. .:onaenaoo 0_8_ cooperar nn perfuraçfto e apo-li-lo Tribunal de Apolaçfto de Per.n..nibuco'de 1S anos e 6 metea parai?-aiic. á p*na de Paulo Soares da

rteSilv. tonfícnado pato TribunalApcbçio d; S.\o Pauto, de 7 para 4an-' a p*na dc Paulo Cindido Bran*díip cendenado pelo Tribunal de Ape-l,i"_ •* (io Rio Grande do 8ul, de 10anc.-. i* 8 meses para 6 anoa a penaà». Salvador Ma .ario dos Santos con-driiav. pelo Tribunal do Jurl de Bo-uratú. SP, d. 15 para 8 anos a penad' S.b-^.-.o Mota cond.nado p;loTriDiinal do Jurl de D-ícalvado, SP,ti, 50 p..ra ?.\ nno> a pr..a de Sebas-ii-.ni c.onç..lv-s de Lima condenadapel? Tribunal tio Jurl ds 81o José dosPinhal. Paraná; dr* 15 para 10 anos aptna de Ull*.-?-5 Matlaa condenadopêlo Ccri.ririo Superior de JustlçsMHIta- <. de 30 para 2t anos a penad« WilheLm Neske condenado peloTril-unal ds Jurl de Jacarézlnho. Pa-ranft.NA PASTA DA EDUCAÇÃO

Apos.nt.í-do Amando França ey-\::n Fmiüs d. Ca_tro. inspetores desim- cia?.-*- F e í. Epamlnondasdos Snto. Tcrre^, profesor eatedráti-co padrio, N. Guilherme de Candla.f-ií-rafo, cl.ise H, Carlos Martinsdo Vale médico sanitarlsla, clasxe K. P.dr0 Gu;t;ei3, servente clas_e B.

("emeando o diretor gerai padrão'P, joaquim Bittencourt Fernandes,pira membro ua ü:.;ao ae segurançaNacional, ei Interinamente José Fer-reira oa r.i*Ha, prclessor, padrào J.d__ disciplinas ae Composição mu-nual e c*>.nposiç..o mecânica do Cur^ocie tipcgráíia e encadernação Oa Es-e-ia Técnica Nacional, Hino MarsiaJ,cemo substituto, professor catedrático,r.tòrão H. da caueira de clinica m_-ü:ca üa Faculdade de Medicina dcPorto Alegre.

Exonerando. Venor de Pontes Me-ri_!.c*_, de assistente, padrào I, Oa ca-r_:ira ds Química Inorgânica da Es-

pia Nacional de Química da Univer-smade do Brasil, Fernando AugustoVa. de Figueiredo, de assistente, pa-drâo I, da cadeira de clinica de doen-ças tropicais da Faculdade Nacionalo; Medicina. José Tales Cruz, de pro-... w catedrático, padrão N, da ca-deira de direito romano da Faculdaded9 Direito do Ceará, Silvio Carlos daRoa ha, de assistente, padrão I, da ca-cieira de resistência dos materiais-prafo estática, Escola Nacional de En-genhárla, Teódulo da Silva Tavares,da assistente, padrào 1, da cadeira dequímica fisiológica da Faculdade Ná-cional de Medicina e Wagner TurbayBarreira, do professor catedrático, parirão N, da cadeira do direito adml-nlstrãtivo, da Faculdade de Direito doCeará.

...movendo "ex-oficlo", no inte-rêssa tia administração, José JiUioce Oliveira, zelador, classe D, do De-partamento de Administração para oMuseu Imperial.

Tornando sem,efeito o decreto quunomeou Virgínia Barbosa Coutinno,escriturário, classe E, para exercer ocar?o da classe E da carreira de ar-qulvista.NA PASTA DO TRABALHO

Aposentando Francisco de PaulaF:i-._eca, ajudante d <> tesoureiro, pa-(".rf.o 23.

Nomeando João Ballongue para su-plente da 2.» Câmara do ConselhoSuperior de Tarifa e o oficial admi-nlstrãtivo, classe 19, Leão Caçado.-,rira suplente da i," Câmara do Con-filio Superior de Tarifa.NA PASTA DO TRABALHO

Tornando sem efeito o decreto quedesignou o agrônr-mo, classe G, MA-rio Amaral para suplente de repre-.=cnt..r!t, d oMlnistérlo ria Aericulturarn Conselho da Delegacia do TrabalhoMarítimo no porto rie Corumbá.

ni-p.n.ando o escriturário, classeP. José Gomes da Cunha, da funçáori' fiiplente rio representante do Ml*plstério rio Trabalho no Conselho daDelegacia do Trabalho Mar.timo noporto rie Maeel<. p riesirrnancio o fls-c*.l, ref.rôncia VII, da Dslsgaeia Re-gicnel do Mlnistrlo do Trabalho emAlagoas, para substitui-lo.

D?..igp?.ndo o veterinário sanltaris-ta, class» K da Agricultura, AníbalMolina para suplente do representai.-!'• rin mesmo Miniitórlo no Conselhoc!_ n_le?eela do Trabalho Marítimar-* nór'o rie Corumbá e Francisco Ma-cerin pira suplente rie , vogai, alheioe,-? interesses profissionais, no Con-s.lho Regional do Trabalho da 5.*R<-i_o.

C^-pedrndn exoneração a Carlosri? Oliveira Coutinho. ris fiscal de .e-FU"A.. cle«e H p a H^roldo Barrosori" C_r'-_lho Rocha, de escrituráriocl.^se E.

R.movendo "ex-ofício", no Inte-r*.sse ri. nri,v>ir!strar*iio. cs escritura-rlcs. class? t. Gastão ,Tr*-é Varv.e_.el.da Pr^?'ir?-,oria Regional do fraba-lhe. ria 7.8 Região co mséde pm Forta-l'-1- nara a Junta de Ccnriliação eJui**rmento na mesma rtriarie e J^áo7~-hbi. rio Co-iselho Restioml do Tra-hílho ria 8.' Pseián. com séri» cn T.«-l_nt, i.»rn o r->p. rtament:. rte Justiçar^. t— h-ijj-, do' Conselho R.sional do

cooperar na perfuraçáo e apa-relhamento de poços para supNmcn-tos dáftua. nas condições seguintes:

I — O sollcitante ou requerentefornecerá o combustível e a água paraa p.rfurncáo e pagará náo to o pes-soai operário, excetu.do o p.ríura-dor e o ajudante, mas tambem a me-tade das dsspesu com o material derevestimento e a totalidade do trans

râo aprovados mediante portaria ooInspetor de Obras Contra as Secas queremeterá trimestralmente, ao mlnls-tro da Vlaçáo e Obras Publicai, ascopias dos referidos orçamentos.

Art. 15 — Os casos omissos e aa dü-vldaa suscitada* na aplicação deitedecreto-lei serão resolvidos mediam'*por .rio do ministro da Vlaçáo eObras Publlcaa, ouvida i l. F, O,c s

Art. 16 — O presente dccreto-le.elntrará em vigor na data de sua pu-bllcaçáo. revogadas as disposições emcontrário."

O Serviço de InformaçãoAgrícola autorizado a ven-

der filmes e publicaçõesAutorizando a venda de flmes t pu-

blicaçôes pelo 8ervlço de Informaçáoporte da perfuratm e material, com- Agrícola do Mlnstéitp da AgriculturaFlemcntares até a distância máxima 0 Presidente da República assinou odp cinqu.nta (SO) quilômetros. seguinte decreto-lei:

Hl — 03 Estados ou Municípios Artigo ln — Fica o Serviço de ln-concorrerão com a me'ode das des- formação Agrícola do Ministério dapesas, orçadas pela I.F.O.CS., do Agricultura autorizado a vender, me-aparelhamento do. picos, que será diante concorrènpia administrativa erealizadi pela I.P.O.C.8.; nos de- na forma dtt legislação em vigor, cú-mais rasos, correiáo e\sas despesas t (los f.lrncs por cle produzidos.Integralmente á conta dos rrqucren- ... '

2„ _ independentemente datss. aos quais caberá a nq lslçâq rio d °

ge referc 0 arlK3 anUs.material necessário, prestando a I.P.O. C. S. unicamente a tua asshtên-cia técni.a ao aparclham.nto.

III — Os Estados e o. Muri.clpleàdepositarão antes do ln cb da jwrfu-ração do poço o Importância desig-nada pslo lnspector equivalente, deacordo rom o orçamento organizadappla I.F.O.CS., a clrqusnta porcento (50<"_) do valor do material derevestimento a ser incorporado aopoço. mals cinqüenta por cento (50".)das despesas previstas de aparelha-mento do mesmo; a parte d' depó-sito correspondente ao apareihamsn-to será devolvida ao interessado, casoa perfuração não dé resultado.

IV — Os particulares, Individual-mente, ou associados, e os sindicatos,cooperativas ou institutos, depositarão,antes do inicio da perfuraçáo. a im-portáncla designada pelo inspetorequivalente, de acordo com o orça-mento organizado pela I.F.O.CS. a

rior, o serviço da Informaçáo Agrlcoia poderá promover ou autorizar acx.biçáo desses Limes cm expedições,reuniões de interessados, semanasagricoas. etc.

Artigo 3" — As publicações do Ser-viço de Informação Agrícola seráotambem vendidas polo preço do custoda impressão, podendo, entretanto, serdistribuídas gratuitamente a Juizo doreferido Serviço, no pais e no estran-gelro, em permuta, a escolas e pio-íessores de agronomia e veterinária,associações de classe, repartições pú-blicas. técnicas do Ministério da Agri-cultura prefeituras municipais, du-bes agrícolas escolares e ainda aosagricultores e criadores registados noMinistério da Agricultura.

Artigo 4" — Este decreto-lei entra-rá em vigor na data de sua publica-çáo, revogadas aa disposições em con-trárlo

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Correspondência"Via Aérea

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coroadas de pleno ti ita.

ir A Initltulçlo io eorrelo aéreo marca uma etapa de progresso• crescente expansão em todoa oa paises civilizados. Organizadapara transportar malaa aéreas, passageiros, encomendas e baga-gens, a "Navegação Aérea Brasileira" (N.A.B.) vem contribuindoIntensivamente para que o correio aéreo ae deaenvolvi cada vezmais. solidificando entre oa brasileiros oa vínculos que estruturam¦ unidade nacional. •*• Com seus bem organizados Departamento!Técnico e Comercial, pessoal rigorosamente selecionado e Instala-ç6es modelares no Rio, Belo Horizonte, Bom Jesus da Lapa, Pe-trolina, Recife, JoSo Pessoa, Fortaleza, Terezina, Belém e Sáo Lulido Maranhão, a N.A.B. articula em um aó dia de vôo a capital daRepública com cidades do "hinterland" e com as capitais do Norte ado Nordeste, proporcionando-lhea com presteza e regularidade osInestimáveis benefícios do correio aéreo. *_r Fundada excluslvamenttcom capitais nacionais e escalonando com seus aeroportos a mar-cha da civlllzaçáo brasileira pelo vale do S. Francisco e no rumodo Oeste, a N.A.B. é uma engrenagem de alta precisSo realizando•erviços públicos para maior grandeza material e espiritual da Pátria.

@$mm\W Navegação Aérea Brasileira s. a.^-mÜf . _ ... ,. ... ..... »«.._u« m /-__._.. A.._>k. .

vC_ÈÍ^irv___^-

W. Ã. ETAgência Central: Av. Nilo Peçanha t Graça Aranha - Rio de Janeiro IA-NAB-S

ciquenta por cento (5„7r) do valor do r,_._.__.J««_.. C_u.<.inn>ic fiinrir.-material de revestimento a ser incor- Contadonas aeccionnw tuncionarão nos ministérios

militaresModificando um artigo dos decreto-

lei que estabeleceu normas de conta-billdade para os Ministérios da Ouer-ra, Marinha e Aeronáutica, o Presi-dente da República assinou o seguln-te decreto-lei:

Artigo Io — O artigo 6o e respecti-vos parágrafos do decreto-lei n. 4.185,de 15 de março de 1942, passam a tera seguinte redação:"Artigo 6o — Nos Ministérios daGuerra, Marinha e Aeronáutica, fun-cionará uma Contadoria Seccional,

'"i!ho.~u~e *t perfuração e a*.«re-

Ihsmcnro r**. roços pel-t Ins-petoria _.« Obras contra

as secns^

r>i-'t'>nndo sobre a oerf'!r'_cái e aoa-*•-'*._,..,_,j_ d-».pocp« nela Ivl*:ne?r,•-!»dc Obras eontra as Secas o Presiden-

porado ao poço; caso aò despesas como material ds revestimento sejam dl-ferentes da*, previstas, proceder-se-àa um ac-rto de contas.

— O. depó-itos ae que tratamas alíneas III e IV d_ presente artl-po serão feitos na? delegacia fiscais •indicada*; pela I.F.O.CS., medianteas nec;ssárias guias.

VI — Nd termo cuja assinaturadeve preceder à construção de qual-quer poço feito com a cooperação daI.F.O.CS., constaiá a cbrlgação rtofornecimente de água para atenderás necessidades das pcpulaçôes cir-cunvlzinhas, em período de seca.

. 1." — Seráo custeados pelos solicitantes ou requerentes, ressalvadasapenas as despesas de reparo e amor-tizaçáo das perfuratrizes, que correrãoá conta da I.F.O.CS.:

a) as perfurações e aparelhamento».efetuados fora da área definida noart. 2.° ria Lei 175, de 7 de janeiro de1038, e facultados pelo parágrafoúnico do art. 2.° do presente aecreto-lel;

b) — as perfurações e aparelhamen-tos feitos em localidades dotadas aeserviços públicos de abastecimentod'água, explorados por entidades pú-blicas ou particulares; e

c) — as desobstruções de poços eas renovações de aparelhamento.

i 2.° — As solicitações e os reque-rimsntos de que trata este artigo üe-verão ser dirigidos ao In-petor Fe-deral de Obras Contra as S.cas.

Art. 6.° — Ficírâo canceladas asautorizações de perfuraçáo e aparelha-mento de poços cuja execução, porcu:pa ou negligência dos interessados,não ocorrer dentro do cra^. d' três13) anos a contar da data do d:feri-mento do requerimento ou rolicitação.

Parágrafo único — As disposiçõesd.-ste artigo atingem as autorizaçõesconcedidas anteriormente à vigênciadeste decreto-lei.

Art. 7." — Dependerão de aprova-çêo do Ministro cia Vlaçáo e ObrasPúblicas, ouvida a I.F.O.CS., as so-licitações ou 1-equ'riment.os para a per-furacão ou o ap.relhamento de poçosque lormem grupos rupenores a cinco(51 unidades.

i 1." — A aprovação somente terálugar desd. que não srjam prejudi-cadas as demais perfurações ou apa,-relhamento e quando ocorram condi-çõss especiais, devidamente justifica-das pelos inter.saados.

. 2." — Na coníidewã. do nume-ro máximo d? cinco (5) poços paraum mesmo soliclt.-nte ou requerente,ter-se-á em conta não epenas cs no-vos poços solicitados ou reqtrridos,mas o total destes .om os já exist.-n-tes.

Art. 8.° — D.pend.râo da existen-cia de motivos de força maior, a juizoda I.F.O.CS.:

— A aceitação de pedidos de no-vas p.rfurações ou aparelhamentosde poços alem das possibilidades nor-mals da referida inspetora.

II — O transporte de perfuratrizespara atender a serviços e obras cujoorçamento não justifique as despesascom o deslocamento.

Art. !).° — Ficará a critério da I.F.O.C.S. a decisão de abandonar aperfuração seja por acidente própria-mente de operação seja. por não terriadrr o poço resultado satisfatório fi-cando, em qualquer caso, o solicitan-te ou requerente sem nenhum direitoa indenização pelas despesas que ti-ver frito ou vier a fazer em conse-qu^n.la da mesma perfuração.

Art. 10 ;— O aparelham-nto tiospeços obedecerá ás prescrições e aotipo indicados pela I.F.O.CS., aten-dendo áe condições peculiares de cadacaso. devendo o seu inicio ser provi-denclado logo após concluída a per-

VIDA MILITARLicenciamento de praças na

/• Ks rn»Im «to do ministro da Guerra, ontem

assinado, foi tornado extensiva à 7.» Re-glâo Militsr, a nota há dias baixada pe-Ia mesma autoridade a qual mandavalicenciar do serviço ativo do Exército,os caboi a toldados que contem maisde- quatro anos de serviço,rupçâo de praça enas illeiras em virtude do llcenciamen*Io das praças do Exército. O licencia-

BRANCOS

JUVENTUDE•ALEXANDREJu5A-5ECPnni.or.e-H!*1*»

^_nTp™ddo Ary Te.esp Cordeiro.no 13, Btl. de Ca-

para os fins previstos no artigo 2o do mento ora determinado deve ser feitodecreto-lei n. 1.990 de 31 de Janeiro dentro do

^ ^Zc^da^oilde 1940.§ io _ os títulos das contas nos 11-

vros das Contadorias Seccionais, quan-to às despesas orçamentárias, seráoos do orçamento admlnistratlvo-milt-tar, mas os balancetes mensais, des-tinados à Contadoria Geral da Repú-blica e ao Tribunal de Contas, dlscrl-minação da despesa de acordo com asespecificações sumárias de orçamentogeral da União.

Alceu de Azevedo Fonseca Pinto, no 3.o — Em conseqüência de suas recentesG. A. Do.; Rubem Torres, no 13.° R. transferências, foram Incluídos no estado C. I.i Walter Cardoso, no 9.° B. C; Os- efetivo desta Diretoria, ficando conslde- c rj>mar de Oliveira Ferreira, no 5.° G. A. rados nio apresentados o l.o tenente Be-Do.; Antônio Gonçalves Machado, no nedlto de Andrade e o 2.° dito da Reser-14.8 R. lí; Adalicio Ferreira Magalhães, va de 1.» Classe. Sebastião Batista deno 4.° Btl. Ferroviário: Guilhermino Melo. Classificação — Por _.Meira de Oliveira, no 1-5.° R. A. D. C; do serviço, no E. t. da 2.» R. M., o 2.° Morais d" Rego Maciel, por efeito de no-Caetano Ramos Barbosa, no 18." R. I.i tenente da Reserva de 1.» Classe João meaçâo; Ciro Chesneau, por ter sidoWilson Lisboa Gouvea, no 17.° B. C.i Alves de Souza.

13.» Btl. de Ca- -... . . . _çadores; cino i-ttore cinciii. no io.« r. Oficiou e reservistas chamado.C. I.i' Otávio Moreira Pitaluga, no 20.» i r\ Re<.ru»amentoB. C.i Francisco Paiva Jorge Atanazio. - •*' RlferU™me",°, . .no 31.» b. C.i Francisco Gomes dc Car- Estão sendo chamados a Diretoria devalho no l.*> B. C. C.i Nelson Pereir» Recrutamento (R. 1), em dias úteis, en-Gomes, no 1.» R. C. M.; Luiz Alves Ba- tre 13 e 15 horas, afim de tratar de as-tista, no 7." Btl. Engenharia; José Rodrl- sunto d; seu interesse, os seguintes ofi-gues Samlco, no 7.° G. M. M. Rec: ciais; l.o.tenente Paulo Gomes Braga •Mario NU.ro, no 15.o R. I.; Dario Bar- os segundos ditos Luiz Guilhermino Tel-bosa Leite, no 37.° B. C.i Manfredo xeira de Barros, Oscar Inscenclo de

Em objeto de serviço, seguiu- ontem Campos de Maia, no 2.° B. C. C.,naraSão Paulo, o general Oswaldo Cor- bncio Bagueira Bandeira no 18, -d_íro de Farias da 1.» Dlvis.o de Infan- e-Rom«lp Ferreira do f-JascImento, notaria Expedicionária. *"'5.0 H- A- D- c-

Segue hoje o general Gojt Conclusão de CursoMonteiro O comandante da Escola de Moto-Meca- „.„„„„, ,,,,_„,,„„, i*._„„i__„ r.i,,,.,

Afim de ..sumir sua, funções, como nização participou ao diretor das Arma» %£_«$* •"«•.¦¦¦* Ir™° M«m

contar dareferidaSeguiu para São Paulo o general

Cordeiro de Fariase Fa-R. I.

Araújo Costa, Paulo Augusto TavaresJúnior • Alfredo Antônio Guarischi Pai-ma: a R. 1 da mesma Diretoria os se-guintes reservistas: Hedecridio Martins.Demerclno Franco, Manoel Rodrigues deLima, David Maciel de Melo, José Gie-dome, Sebastião Siqueira Pessoa, Fran-

por ter vindo a esta capital, compermissão do exmo sr. ministro: medi-cos drs. Edgard Newton Lopes, do 1-1,R. A. A. Aé., por ter sido substituído

necessidade na j, m. S. Supl. da 1.» C. R.: Dlnler

classificado no 1, Btl. de Saude; segun-dos tenentes — Osmar Pinheiro Para.nhos. do 3, G. A. C, por ter sido trans-ferido do II-5.0 R. A. D. C. para o 3,G. A. C. e recolher-se; da Reserva —Osvaldo Alves Cruz, por ter sido pro.movido; Valdetrudes dos Santos Montei-ro, do 1, B. C, por ter sido transferi-do para essa unidade; Ivens dei Albu-querque, por ter sido promovido; Ed-gard de Oliveira Fonseca, da 8.** B. I.A. C, por conclusão de trânsito e se-guir a destino: médico dr. Tabira Leon-cio de Carvalho lemos, do 9, B. E'., porter sido classificado nessa unidade eachar-se em trânsito,

No Diretoria de Saude

§ 2o _ o registo e controle do ma- ^«"do Brill jün.o ao* Congresso ^Tffi^cátcBori» MM - Defesa Política do Continente, com em 2- ePoca* cateB.0,:,a ra™terial bélico (compreendidos os vasos

de guerra, aviões, "tanks", canhões,etc.) ficarão a cargo exclusivamentedas autoridades militares."

Artigo 2° — Este decreto-lei entraem vigor na data de sua publicação.

Art. 3o — Revogam-se as disposi-ções em contrarie.

Aprcsentaram-s*: — Capitão - médicodr. Alavro Menezes Paes, do 1, B. S-,

.... -.— . „. .. . .., .,._,, por ter sido designado, provisoriamente,com apro- Anto"10 Cândido, Silvanio José Barbosa, fnstrutor chcfc das turmas de saude doAlberto Ezequicl de Marsellac, Hiltoncurso daquela Escola, Kl-^L.^,....^.!^!.

chefe do Estado Maior do Exército.Homenageado o general Renato

Paquet_______,_„____,«„„__________ A guarniçao da Vila Militar e Deodo-"""""""™"™™^^^r_r__. _.-_.-...-¦-..¦. ro prestou, na manha de ontem, carl-OS BRASILEIROS DE HOJE ^^^l^J°^J0^^nxl,

de Defesa ...sede em Montevidéu, segue hoje, pelonoturno paulista das 8,30 horas, com des- g?t__y'"d'_f Infantaria1'-"l." tenente'Ney Be de Oliveira, José Cunha. Horaclo dttino • cidade de São Paulo o general J-fi"0-

°«_^f.","1* V Faria Abreu, José Antônio Vieira Car-Pedro Aurélio, de. Gola Monteiro, antigo Cons anüno Gitslo-

_. -. . ... T *-.• ¦ I. E. e continuar, classificado no 1."capitão. Francisco de Araújo FJcure. toujrdo d^^So^z^Monteiro^Jor- fl s.; 1, tenente do Exército de 2.' li-

nha, medico dr. Ciro Chesneau, por terRosa, Carlos Monteiro da

SERÃO O ORGULHO DAGERAÇÃO DE AMANHA

¦¦¦'. im* JANEIRO r__i .f.:: __.__*h - r~—- . *- -^ Sívi

Renato Paquet, por motivo doseu aniversário natallclo, tendo sidooferecido ao homenageado um expres-siva lembrança.

Uma comissão de oficiais acompanhouo general Paquet até uma das "terras-ses" do edifício do comando da VilaMilitar, onde teve lugar i hornenagem.Entre os oficiais notava-se a presençado general Gustavo Cordeiro de Faria,diretor do C. I. N. Em nome da guar-niçSo da 1. D./l, falou o coronel Jayme Paulode Almeida, comandante do RegimentoFloriano, respondendo em brilhante dls-curso o homenageado.

Quer saber do paradeiro dofilho

O ministro da Guerra recebeu da s«

3 3 4 S 6 7 89 IO 11 13 13 14 15

C:.n este lema, rue resume opatriótico de uma bela e artísticatração, a Goodyear está distribuindo aosseus clientes uma magnífica folhinhapara 1944, que é um Índice do desenvol-vimento da propasanda em nosso meio.E. dizendo propaganda, dizemos boa pro-pafjanda — aqüeia que associa, à suanalidade comercial, um propósito civicoe patriótico louvável. Dal a referênciaespecial que aqui fazemos a este traba-lho de arte publicitária.

jóias, brilhantes e cautelas —-Vendam ü

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nhora Ida Mater, progenitora do solda-do Jelmuth Mater, servindo atualmenteem um dos corpos pertencentes âs For-ças Expedicionária* um telegrama pe- }o; lu1_ Nunes, da 2.» Cia. Ind. Front.dindo seja avisado seu filho, do faleci- para a c c. r. são Paulo-Cuiabá; Josémento de seu pai. Pedro de Souza, da 7.» Companhia de

Convocação de aspirante! Trans. para o E. S. M. da 4.» R. M.;"""" ,' . . Carlos Furtado da Fonseca, do 111-18,Intendentes r, I. para a S-D. F. E.; Moacir Matos

Pelo general diretor de Intendência da Oliveira, do 2, R. I. para a S-D. F.do Exército, foram convoacdos, por ne- E.; João Rabelo de Melo, do Btl. V.cessidade do serviço, nas unidades abai- Cabrita para a S-D. F. E.; Benedito dexo os seguintes aspirantes a oficial da Andrade, do H. M. de Sâo Paulo paraReserva de 2» classe: a D. I. E.; Waterloo Sales, da Cia. de

Mario Gracioso Dourado, no Btl. d« Intendência da 1.» D. I. E. para o 1-1,Guardas; Jayme da Silva, no 1, R. C. R. O. Au.; Ramiro da Cunha Melo, doD'1 Luiz Brandão Alves, no Regimeiíto _-_.• R. O. Au. R. para a Cia. de In-Andrade Neves; Agostinho Lourival de tendência da 1.» D. 1. E. Segundos te-Souza na 1* Cia. I. R-: Carlos Maria nentes — José de Almeida, do 7, R. I.de Paiva Ronco, no Btl. V. Sabrita; Ruy para o 2, R. C. D.; José Ramos de

ide Lima Fernandes Maia, no 2, R. I.: Medeiros, do 10, R. C. I. para a 2.»Aulete de Almeida, no 3, R. A. M.; Cia. Ind. de Fronteiras; Felipe Santana.

m.,lM Virgílio Reis Taborda, no 20, R. I.i Ar- do 31, B. C. para o E. Mi I. de Reci-mi „„ n-ldoi Moura, no 3, R. C. D.; Paulo Jo- fe; Gustavo Silveira Garcia, do 12, R.sé da Silva, no 12, R -C. I.; Antônio C. I. para a 1.» C. I. R.; Antônio Tia-Lourenço da Costa, no 8.9 R. C. I.i Ar- go Gadelha de Lima Filho, do 15, R. I.lindo de Souza no II-4, R. A. D. C; para a 14.» Cia. Ind. Trans.; Ilzlo VitalPérsio dos Santos Jeolás. no 32, B. C; tíe Queiroz, do D. M. S. da 7.» R. M.José Luiz Ferreira da Costa, no 1-3, R. para a S-D. F. E.; Mario de Souza Gal-

« A D C ' Antônio da Costa Filho, no vSo. do E. M. I. de Recife para o D.13'° R I.i Alberto Calero Rodriguez, no M. S. da 7.» R. M.; Joào de Oliveira *7° RI.; Raul César Monteiro Júnior, Silva, do 28, B. C. para o 11-18, R. I.inoifió r" ,c I-; Hugo Hanl da Rocha Alonso Dauber de Menezes, da 1-* C. I.Santos, no 3, G. O.: Américo Mateus R. para a S-D. F. _..; Braulio Fernan-Florenttno, no 1, R- A. D. C: Silas des de Amorim, do E. F. da 1.» R. M.Ferreira no 19, B. C.i Francisco Felix para o IIM, R. Ii; Cromwel de Medei-Pereira

'da Silva, no 1, R. C. I.; Geral- ros, da 1.» C. I .Ri para a E. M, dedo Imediato Bitencourt, no 18, B. C.i Resende. Da Reserva de 1.» Classe-

veitamento, os seguinteí oficiais: de En-genharia

**--— ¦—- ....... . — >ldo cla!Sj{jcat]0 no i.o b. S. e ficadosegundos tenentes da reserva de 2.» cias-adido á D. S. E. aguardando: inspeção;se — dentistas Francisco José dá,Rocha,por ter sido convocado e aguardar cias-sificaçào e Paulino Pessoa de Melo, daP. M., por ter sido designado para ir aItatiaia.

O ministro da Guerra concedeu per-missão (despacho de 8-11-43) ao capitãomédico dr. Cicero Pimenta de Melo, doH. C. E., para ir A cidade de Sâo L'ju-renço, Minas Gerais, dentro da dispen-sa rie oito di.-is que lhe for concedida.

Na Diretoria de EngenhariaAprcFentaram-se, por motivo dí

trânsito: - tenentes coronéis Iodargiropelo 1,0 Martins df Oliveira, por ter sido desli-

¦ Valdir gado da D. E. e entrado em trânsito pa-Duarte Goems, do R. Sampaio, por ter ra a 6." R. M. e Ornar Cavalcanti Bar-sido transferido do 3, para o 1, R. I.; cellos, do S. E. da 7.» R. M., por terCordeiro França.'do Btl. Escola, por ter sidi desligado da D. E. e entr.r emvindo de Recife, classificado naquela trânsito.

, . ... , , . , unidade e recolher-se; _da Reserva Por outros motivos: — major Luiz Ne-Pelo diretor de l^^^.^LÍ° Á^-Ir Luiz Taveira Miranda, do 3, R. I., por ves, da D. E. <4.« Secção), por ter sírio

ter sido classificado nessa unidade e es-' designado para acompanhar os trabalhostar em trânsito, por ter vindo do Q. G. das instalações elétricas do P. T. M.da 7.» R. M.. Hugo Cardoso da Silva, — Foram nomeados, o coronel Mariopor ter chegado de Natal, por motivo de Perdigão e o engenheiro especializadoseu licenciamento do serviço ativo; Luiz Lucas Mayerhoffer, juntamente com oGeraldo Conceição Ferrari, do IV-2, R. tenente Coronel Paulo Mác Cord. )á de-

¦_ L; signado pelo exmo. sr. ministro, mem-

uii_l<_iíuiíu wiwivi ifalVí*» /«.,«Participou, outrossim, que os oficiais i?'no' ;v-e_",5 - -. ,.„ ». „ _,

acima fiíaram adidos àquela mesma Es- Silv*,, José dos Santos Oliveira Felix dacola, em face da Nota Ministerial nume- Costa Rego Sobrinho, José Jidelis daio i.386, de 6-12-943 e Boi. n, 2, de Cruz, Ag lar Marciano Lacerda, Agosti-4-1--44, do Centro de Instrução Especia- nho .Moreira Lima e Francisco Rocha.lizada- p • Na 1.* Região

PermiSSOeS Apresentaram-se ontem a este coman-Faram concedidas as seguintes permis- do: — Capitães — José Good Lima. do

soes, pelo diretor das Armas: ao 1, te- n-i.e r, q. Au. R., por ter sido cias-nente Brasilio Marques dos Santos, ul- sificado nessa unidade e recolher-se;timamente transferido para a Compa- Newton Ourique de Oliveira, do 1-1, R.nhia Escola de Engenharia, deter-se na o. Au. R., por ter vindo de Recife ecidade de Ponta Grossa, durante o trân- classificado naquela unidade; médicosito; ao 1, tenente Fausto dos Santos dr. Álvaro Menezes Pais, do 1, Btl. S.,Martins, ultimamente transfirido para por ter ficado provisoriamente sem efei-o 2, R. C. D., gozar o trânsito no Rio, to a 1.» F. S. R., da qual era coman-e ao 1 o tenente Jofre Sampaio, do. 2, dante Interino, com absorçãoBatalhão de Fronteira, deter-se em são Btl. S.; primeiros tenentes -

dentro do trânsito.Movimentação de oficiais inten-

dentes

minada a seguinte movimenatçâo de ofi-ciais intendentes:

Transferência, por conveniência doserviço, os seguintes oficiais: — Primei-ros tenentes — Ruy Antunes, do III-5,R. A. D. C. para o H. M. de São Pau-

A SÃO JUDAS THADEUAGRADECE UMA GRANDE

GRAÇACatarina Cavalcanti

bros da Comissão encarregada de rece-ber o mobiliário e os elementos, de de-coração do prédi oda rua General Cana-barro n, 260, estudar a aquisição de to-dos os utensílios e outros moveis impres-cindiveis ao aludido prédio, bem assimestudar e propor o pessoal necessáriopara sua futura conservação.

«MCI! 1'OMCO E DEPURA-TIVO OO SANGUE

Francisco Faustino da Silva, do 2, B.C. C. para o E. F. da 1.» R. M.: f_e-bastião Batista da Melo, da 14.» Cia. Ind.Trans. para a D. I. E., Convocado,Elias Ferreira de Melo, do 14, R. I. pa-ra a 7.» Cl», de Transmissões. Inclusão

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CINEMA•O CAMPEÃO DA LIBERDADE". UM(MANDE TRABALHO DB VAN HtrLIWWOB A DIREÇÃO DB WILLIAM DIB-TERLE, HOJE. RO *KCTIIO.PAIIBIO"

vKpiiódlnt d* vida • dn imnr d* An*írew JoIiMinn. o ii.iiulidt alfaiai-. queaa viu elevado an pnatn de preiidenterir. Kétadm Unido», eraçai ao e»llmulot A interpretaçkn que lhe deu um* *n»vem per quem ele ie apaixonara, «tíoevneedflt no belo celulóide realitado porWilliam Dltlerle para • Metro-Rold.wyn-Mayer ,e cuja eitrtMa tem lutar,r>n|e. no "Metro-Pa»«eln": "O campeioda liberdade" iTenne»»ee .tnimn mfilme de erande rlsor lícnico e de em.pnlgante inter-iretaçáe, "O campeáo daliberdade" apreienis. ao lado de VenReflln. flrura» como Ruth Huuey • Lio.nel Birrymore.

MAONiriCA HEAFHKSENTAÇAO DACOLÔMBIA

Leve e euplrltuo.o. borbulhante rie fi-nluimo humor,- "Cupi.lo é moleque lei-moto" é, tem dúvida, a melhor de to*de* ai comédia» de Irene Dunne e CaryCrant, o mau notável "Iram" remlntl*co que o cinema ji apresentou. Pnr i.«omeimo umi boa noticia para todoi ot".ani" t n da reaprescntaçao desie me-moravel filme da Colúmbia, que vammver. em novíssima rdlçio, no» cinema»Piora, AsMria, Olinda e nu*. >*. na pró-xlma segunda-feira.

UMA COMÉDIA E UM TILME DEAÇÃO

O Parisiense oferecerá, a partir de ie-funda-felra prAxlma, um excelente pro>.rama ao. «ru*. rrequentarlorrfi. Trata*ie da hilariante comedia "O homczlnhoeiU de azar", e dn empnlcnnte (Ume"Cavaleiro vlnsador". O primeiro temno leu elenco a* figuras de Harnld Pea*ry (n grande Glldersleeve), Nancy Ga-te», Jane Darwell, etc: o segundo t "ei-trelado" pelo popularlsslmn Tlm Holt.Essas duas produções sfto da RKO.

HOJESAO tüll

CARIQCAriORIANO

. RIANPATME'

MADUREIRA

c/hptdeptotooshm ?

8EN8ACIONALI — Hoje, finalmente, i cidade Inteira vai assistir um aconteci-mento sensacional: o lançamento do melhor e mais alc.re filme brasileiro — "Tris-tezas nào pagam dividas" — aaresentario pela Atlàntida em seis cinemas, simul-taneamente: Sàn Luiz, Rian, Carioca, Pathé, Floriano e Madureira. O maior"show" carnavalesco que o carioca Já assistiu *¦., tambem, uma comédia malialo-la. condensando todo o proverhnl bom humor carioca e que vai mostrando, demaneira original e diferente, cs grandes ".-ües" da nossa, música popular, nosmaiores aucessos para o carnaval deste ano. Lá estão Silvio' Caldas, Linda Baptis-ta, Zilah Fonseca, Emilinha Borba, Marion, Quatro Ases e Um Corlnga. Joel e..aucho, Ata.ilfn Alves e muitos oiitrns. Javmc Costa. ítala Ferreira, Oscarito eGrande Otelo obteem um triunfo potável, na Interpretação de "Tristezas nâo pa-fim divtdai", o Mme que vai marcar uma época na história do cinema naclonall

TEATROSJOAO CAETANO — "Momo nai cabe.

oeiras", ii 19,49 e ás 21,4. horu.RECREIO — "Pó de mico", ii 1S.4S •

11.45 horas.REGINA — "Um beijo na face", ai 10

• 22 horas.

CINEMASCinelôndiq

CAPITÓLIO — "Sessões Passatempo'— "Calhambeque voador", itnfonia colo-rida com Pato Donald e "Manchas que ifdesmancham" curiosidade Pete Smith.

CINEAC-0 K. - Variedades.CINE-PALACIO - "Noite sem lua".GLÓRIA — "Oe cartola a calçai lista-

das".IMPÉRIO - "O protetor" e 9.» • 10.»

episódios de "Don Wtnilow na patrulhaguarda-costas".

METRO-PASSEIO — "'Campeão dl li-berdade". ,

ODEON - "Corregidor".PATHE' — "Tristezas nlo pagam dl-

vidns".

. x *¦ *¦ i ' r ry^,min

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Naes.t Atuoli.dades Tupi 13

(DFB) — OExército(DFB)

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W\PABADIS PERDU » '^IMPROlfPIOj;ÁT&' .-.IO ANOS

¦ ,-' J -. "• ,-»>'*-¦*.'¦'' S-i.- ; : ,'•'.' --J.',. ¦*¦-,..' ¦

PLAZA — "Berlim na batucada".REX — "Idllio a muque".VITÓRIA - "Paraíso perdido".

CENTROCENTENÁRIO — "Incrível Suzana".C1NEAC-TRIANON - Imprensa Anl*-nada, jornais e desenhos nacionais e ee

(range!, oi.COLONIAL — "Corretas em ação" •"O preço da perfídia".D. PEDRO - "A diligência de Deat.

wood" • "A companheira de Tarzan".ELDORADO — "Núpclas de escân.

dalo".FLOHAINO — "Tristezas nSo pagam

dividas'.'GUARANI - "Rapsódia da ribalta" •"Homem de perigo".IDEAL — "A fuga de Tarzan".ÍRIS — "Caçadora de marido" • "O

vaqueiro errante".LAPA — "Águias de fogo" • "Gloriou

vingança".MEM DE SA' — "A lei sagrada" •"Picardias de cow-boy".METRÓPOLE — "E um avi&o nlo r*-

gressou" e "A ilha da vingança".MODELO — "Um gosto e leli v_|.

tens".MODERNO — "Coquetel de estrelai""Artilheiro aéreo". -OLÍMPIA — "Menino lobo" • "Travei-

¦ura de uma soltelrona".OPERA — "Corvetas em açfto".PARISIENSE — "Berlim na batuca-

Ím" e "Uma noite perigosa".PIEDADE — "Tu éi a única".POPULAR — "Aventureiro de sorte","Agente subterrâneo" a "Senda da

morte".PRIMOR - "Klng-Kong" • "O ás da

morte".RIO BRANCO — "Mistério do colégio""Os três homem maus".f. JOSÉ' — "Cinco covas no Egito".

BAIRROSALFA — "O segredo do professor" •"Gentil madrasta".AMÍRICA — "Irmãos em armai".AMERICANO — Estrada da Birmânia""Ianques à vista".APOLO — "Bola de cristal".ASTóRIA — "Berlim na batucada".AVENIDA — "A estranha passageira".BANDEIRA — "A pena envenenada"

t "O cantneâo e a dama".BEIJA-FLOR — "Pode ser ou está di-

ficil?" e "Torpeza humana";CARIOCA — "Tristezas não pagam dt-

Vidas".CATUMB! — "Uma loura eom açu*

•ar" e "Mulher, marido e Cia.".EDISON — "A pena envenenada" •"Um blefe formidável".ESTACIO DE SA' — "Serenata mexi-

gana".FLORESTA - "Moleque Tião".FLUMINENSE — "Um cavalheiro do•rui" e "Justiça vingadora".GR A JAU' — "Irmãos em armas".GUANABARA — "Espióes do Eixo" •"O dedo do destino". *HADDOCK LOBO — "O garoto prodl-

fio" e "Idade perigosa".IPANEMA — "Cinco covas no Egito".IRAJA' — "O tesouro de Tarzan" e"Pesadelo".JOVIAL — "A estranha passageira",!MADUREIRA — "Tristezas nâo . pagam

dividas".MARACANÃ — "Artilheiro aéreo" e"A mulher que eu deixei".MASCOTE — "Agente subterrâneo" e"Uma noite perigosa".MEIER — "Lua de mel para três" •"Nas asas da glória".METHO-COPACABANA — "Salve-se

quem pwderl"METRO-TIJUCA — "Salve-se quempuderl".

MODELO — "A estrada da Birmânia"e "Rastros de sangue".

NACIONAL - "O caminho de satanat'*Assim vivo eu".

NATAL — "Sombra da morte" e "Al.•im vivo eu".

OLINDA — "Berlim na batucada".PALÃCIO-VITóRIA — "Aventuras em

Hollywood".PARAÍSO - 'Um cavalheiro do sul"

e "Mai*; vale tsrde o"" nunca".PARA-TODOS - "Ele sem ela" e "Tel.

mosa e bonita".

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PENHA — "Ídolo, amante • herói" e"Ele sem ela".PIEDADE — "Mares sem dono".PIRAJA' — "Suprema cartada".POLITEAMA — "Fugitivos do Infer-

BO".QUINTINO — "Tarzan eontra o mun-

do".IlAMOS — "Esposas em pé de guerra"

e "Alegre vagabundo".REAL — "Serenata prateada".RIAN — "Tristezas nâo pagam dlvl-

das".RITZ — "Berlim na batucada".ROSÁRIO — "Uma noite inesquecl-

vel".ROXI — "Paraíso perdido".SANTA CECÍLIA-— "A sublime men-

tira ne Nina Petrovna' 'e "Corações ena.morados".

S. CRISTÓVÃO — "E um avião nâoregressou".

SANTA HELENA - "A sombra do pas-sado' 'e "Era uma lua de mel" .

S. LUIZ — "Tristezas nâo pagam dl-vidas".

TIJUCA — "Esta noite bombardeara-mos Calais" • "Hóspede inesperado".

VAZ LOBO — "Se a lua contasse..."e "O anjo da piedade".VELO — "Incrível Suzana".¦ VILA ISABEL — "Corsários das nu-vens".

NITERÓI"Almas rebeldes" e "O dedoÉDEN —

do destino".IMPERIAL — "Mares sem dono" t'Picardia de cow-boy".ODEON — "Alô, bslezasl".RIO BRANCO — "Bonita como nunca'

e "Vale dos desaparecidos".PETRÓPOLIS

CAPITÓLIO — "Aquilo, . simlvldaV.

D. PEDRO — "Laços eternos".

Í|J '*___¦¦_______»*! ¦_____¦_!¦¦_ .¦¦ 5^^______k_.' _¦_____________¦ j_p ____! _______£¦ r ***«_**- w___ÉI __p _fl _9 'WJ^ R_r_r_rpV|->_____l M -r-4._ __________________________ ^_L_?*_I .Tf1- _S______*-V Hl_¦¦ ¦ Jtm s\mtwÊLà\9 _uH KTQflB .* _P^^*«_r^» -"*w»\

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A ESTRÉIA DE "PARAÍSO PERDIDO" - Na realização «Inemalopráfica rie "Pi*raiso perdid*. ". uma rtas maiores já concebidas por Abel Gance, seu cenário re-queria a apresentação dc uma galera que reo.e.entasse a celebre "Maria Galan-te", o que foi feito, aparecendo a nave histórica, no luper-filme a ser apresente»era hoje, nos cinemas Vitória e Roxy, simultaneamente. Os int*rprtes principais dessapelícula sâo Fernand Gravcy, r inesquecível a3tro de "A grande valsa", ílvir-iPopesco, Michellne Presle e Delalttre.

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-í- "A NOITE DO CR0>QUE HA SOBRE

DIRETORIA DA A.C.C.

S. CRISTÓVÃO, "ESTALEI.HO" DE «JOtiAIIOKES?...

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NADA FALTARA PARA OINTEGRAL BRILHO NO

HIGH LIFEirem merecidoelof/tas una-

*ii*n« o» preparativas quevfftn tendo realizados noH'.oh-Ltfe para o» teus qua;tra grandes t tradicionaisbttilti, este ano. Entre os de-tn'.hfs que mais vêem cha-mando a atenção de quan-*i« teem xubido a colina deSento Amaro pura uma an-ttvisâo do espetáculo df.--/-.•rir)in*ii> de suas quatroiwitr-, maravilhosas, está ailuminarão que, este ano,j-r- de fato sensacional.Aplirr.dns nos seus jardins,como *!"5 salões, todos osp-cerssos dc iluminação ar-(!*'•<?.. o Hiçh-Ufc fi"aràirçnsfcrmadò cm uma cratc-m dc lus, na co'.:na encan-tnria, durante iCü» quatrorrr.ndcs bailes a faniasit, jácr.'xgrndo< como a nota riomais cita elegância do Car-naval carioca.

"MOITE DO CRONISTA CAR.NAVALESCO"

GrnriWnt-e cedido pslo Em-prr-i P-whe*:. S?greto o

Tcoiro Carlos GomesMaicr b*iihn:-tí*mo ainda ris oué o

alcançado no aro ant?rior registrará'tr.e -no "A Noite rio Cronista Carna-i-jft&eo", .-.rçanizado e Instituído Pd*r3v«l A. C. C. Dista'vez n matjni-f-?o baile cem qu° será comemoradoo notável .ic.inicclmento ??rã realizapo no ampln T.-atro Cirlos Gunie*.c;nMl-"*n;? cedido pela Emprega Pas-i H;ai Secreto, Sfmpre pronta a cola-trrar eíicientement» no? aTinteci-msntcf de relevo d-, cidade, entre osq-iajs se conta, Inüudlvelmer.te aque-

Is grnttdr - fota doa Jornalistas e-pe-t-la inid-M. Mareado par.» o «li-» SO docorraiitc. "A Noite rln Cronista Car-iiavalraco", r«Klsira*M> ainda nest*data um outro acontecimento briUian*ie, que aern o Jantar anual do Atlan-lê Rofinlug Clube, como larte mie-•jrante da promí**ora reunião de con-¦ir-içamrntii. « cm homenagem ao*Jornallatna ds Momo. Como *a vé. ae*r«U) duaa :p/.taa marcante* do Cama-vai de 1944. O baile doa cronww-.. aexemplo *:o ano passado, smrs por «on-vltM, tem a mrnor reinunrraçA», oumelhor com dllfribúíçAo gratuita deconvite» teita no» vario» clube» da cl-dade. e a.ndt, no» vario» jornal» de»-ia cidade. A fe*ta ter* Inicio Aa Uh.ns. animada por irí» excelente*jazr.-òrqueítraa.Em homonagem ao prefeito o te-nen** coronol Chefe de Polícia

do cidade vão desfilar trêsc:cttJas d? sambas

Apesar dn Uniflo Geral da» Esco-Ins de Samba ter v.-nti ndo nao pa-troelnrtr-qualquer desfile daquelas en-lidades fllladna ou nao, a c.dnde terá,oportunidade de apreciar no domingopróximo, utnn demonstração pre-cnr-navale-ca das mesmas, Isto *. das Es-colas de Sambo Unidos da Tijuca.Unldca de Tuytitl e Corações Unido»de .Incrtrénacua. Es-n* três agrenila-çoes per in'ciatlva própria farão umr«parseaía pelas ruas Marquei de Abran-tes, Praia dr Boaío-jo e Voluntáriosda Pátria, numa demòtistrnçfto de re-ronherimfnto acs f?rs. Chefe rie Po-llcia e Dr. H-nrlque Dodsworth, Pre-reito da Cidade.

. "Um pagode na China" no

FluminenseComo nrortfce. todos os anos, vem

derpertnndo er-tncb entusiasme e de-su"2d.i intercr.-e ros meios tricolores arealteaçío do b-.ile à fantasia, que te-r4 lu-j-er domingo de Cornava'. Ev.savo. a diretoria rio aristocrático clu-be, desejando manter a tradição quecolocou cs seU3 bailes entre os prl-meiros da ciri?de. confiou ao consa-grado artista Souza Mend?.s a decora,-çio rio Ginásio, lccal onde t->rá lu-rara gr.-yade festa. O professor Souza

Mendes tomou como tema do aeu tra-balho: "A China". A íeata, em con-Junto, • denominada: "Um

pagode naChina". Em torno do baile vem »efttenfio o» mal» au«plcio»o» comenta-rio», principalmente, aobre a decora-cao, que, ditem, nada ficara devendoao beliaulmn pali do OeneraliaalmoChlang Kal Check. Para completoêxito, a dlretor.a do fliimlnenae p«deao» aeu* aaaociadoa e »ua» família.',que dêem prelerencla as fantasia»chinesa».O desfilo das Etcolas de Sambas

a as medidas tomadas pelaUnião Geral

Da Secretaria da UniAo Oeral da»F-tí ;.... de Samba», firmado pelo seu-ecrriario, recebemos a sesulnte co-intmicaçao: "O Cotuelho Dellberatl-vo d-sta entidade, tomou aa seguin-te» previdências relativas ao Cama-vai oe 1944: a-i — que as Escolas de 'ntendourio que' no conclave aerfto toSamba filiada», ficam à vontade,

LKUAMZAIIA A SITUAÇÃOIIE OTAIILIO

A F3deroçõo Metropolitana de Futebol, recusara legalizar afituaeão do jogador Otaeilio, do Bangú, porque o seu con.rato não

aro acompanhado do título de quitação com o serviço militar.A impressão causada era a ás que o jovem atacante não

havia cumprido os seiis deveres militares.Mas contrariando ersa impressão, Otaeilio acaba de exibir

s Federaçã a seu certificada militar. Ante isso, foi imediatamenteIrgolisado a sua situação.

Aliás, atualmente, Otaeilio é um dos melhores meias esquer-de» existentes na cidade.

TOM MIOFICARAM

E AKARAItUAKAMl BONSUCESSO

CM.

rie "Pa*irio rc-

Galan-santacn

>s dessaEl vira

Os zagueios Tonlnho e Araraquara, que tào bem se conduziram na úl-t'ma temporada, defendendo as cores do Bonsu:esso, foram convidados amudar de clube. Toninho recebeu numerosas propostas. Inclusive uma desao Pa-ilo. vasco, América e Flamengo foram os grêmios cariocas que^manifestaram, o prrpósito de contratá-los. Mas os entendimentos nao che-Taram a bom termo.

Araraquara, tambem, foi convidado a fazsr uma experiência no Ban-BU, mas preferiu auscultar o seu clube, embora dispondo de "passe" livre.O caso é que os dois jogadores estiveram na iminência de deixar oHonsuçes-o, mas ja resolveram definitivamente continuar a defender assuas cores. Tanto Tcninho como Araraquara, já reiniciaram o treinamento,eu vendo reformar os seus contratos ainda esta semana.

SONO VIAJOU COM ORIIEMDO KVMàl *

... F',01 noticiado que o Bangú estaria disposto a impedir que o seu profis-e.onai Sono, fizesse uma experiência no Corintians Paulista. O jovem pon-«iro tem um compromisso firmado com o grêmio da rua Ferrer e teria sear.-s,ado desta capital irregularmente.A nossa reportagem entrou em atividade, afim' -cencia que o grêmio da rua Ferrer adotaria,seu direito. .Mas o sr. Gustavo Martins, diretor geral de esportes do Bangú, colocou"i coisas nos seus lugares:"E"1

primeiro lugar, deve informar que Sono é jogador do Bangú, con-^"J501 mais um,ano' ccm c-pção para renovação do contrato.Embora tenha reformado o compromisso há pouco tempo, manifesh.uoesejos de aventurar uma situação melhor. E disciplinadamente solicitou àdiretoria autorizaçáo para fazer uma experiência no Corintians. Como náotemos nenhum compromisso, consentimos. De modo que Sono viajou paraS. Paulo, autorizado pelo Bangfi.No caso de ser bem sucedido, naturalmente, o Corintians entrará emen rendimentos com o Bangú, para' a aquisição do "parse".E encerrando a sua -narrativa: "fora disso, nada mais é verdade".

com rclaçAo a -Rida ou não, no Car-naval de 1M4 ; hi — que a Unlaonas tomará qualquer Iniciativa, quan-to ao desfile de F.*colas, até o próxl-mo Carnaval; o — que a Urtiáosomente "e lará representar, noa ies-livais interno», de «uas filiadas nunáo; di — que fica suspenso o ex-p-diente da Secretaria, nos dias con-sagrados aos folguodns carnavalescos ;e) '— que as sua» filiadas, no casorie resolverem.sair nos dia.» consagra-dn- acs íof-uedos, devem cumprir ri-goresamente as determinações do*r. tenente-coronel Chpfe d? Policia,e d? seus auxlilnrpa, na manutençãoria crdem, e do respeito, que deve pre-valecer, nestes d.as, afim de coope-rar com at mesmas, devido a situa-ção de Guerra em que nos encontra-mos".

CLUBE DOS FENIANOS- A atividade do Clube dos Fenían-sna linha de io.'f*uc-.1t>s carnavalecos, hque ele se vem entregando, é rcei-e-c:rio:\i de francos aplausos, Não háturia que faça parar a alegria das"gaios'. O "manduca" faz ques'.âocerrada de mostrar que ninguém lhepsssa a perna nas inic.ativas quevem temando de forma a fazer re-viver cs áurces tempos do "Poielro".Não estáo .onge os ecos das memerá-veis festas do Grupo dos Praieiros ejá hoje, quinta-feira, outra promete-dora reunião . dansante será oferecidaaos "gatrs e galinhas". Será sem dú-vida. perfeita confirmação do brilhodas festas anteriores, t como sempre,Paiva' e »úa gente estará à frente daalegria.

O Icarai distinguira hoje acrônica carnavalesca

E' hoje, finalmente, que os cronistasacreditadrs Junto ao Palácio de S.M. Rei Momo I e Único terão o fe-llz ensejo de conhecerem o que vaipio valorrso C. R. Icarai, agremiaçãodesportiva, é bem verdade mas. cujacooperação aos festejos da Folia, édas mais destacada. Hoje, por oca-s'.ão do "cock-tail", que será ofereci-do aos cronistas, em sua elegantesede, na vizinha capital, os Jornalis-tas especializados vão sentir o quede fato há em defesa da tradição damaior festa popular do Brasil.

TURUNAS DE MONTE ALEGREÒ Bloco Turunas de Monte Alegre,

que se apresenta como campeão abso-luto destes últimos tempos do Car-naval de rua, apresentando soberboscortejos por ocasião dos certamesdestinados aos blocos e ranchos, eque este ano, vem defendendo o re-nome da nossa maior

'festa popular

com uma série de interessantes re-

A EXCURSÃO do S. Criitovéo pelo norte do pois vem ocupan-do, dt quando em quando as colunas dos nossos jornais. Verifica''"•"""•"• "'" "'7."'"

ã'-i-.i »•• * primeira vista, qua ai atuações doa "cadetes" tém lida pon-^'^n^e^^onwra^u^^ tildada, par "parfanJ.nce." irregular..: no. primeiro, joga., emtuMa.-tiro, vai preswr, no próximo Recife, deixaram boa impre.são, decaíram bastante na capitalhZXemVWm- SxSm\St cearem* a novamente melhoraram am lalem. I' notória qua num.da cidade oferecendo lha mn- mastigo excursão coma esta, am qua o. "motch." se sucedem quase ininter*SSS? yp^SB& SSE mmm • ««••«• *•« «¦«¦• «"¦ *»?•' •*•»•• *•<* • *• <-¦•¦••sArias para o aeu integral brilho, cujo tovão. Entretanto, verifica-se agora, que um novo contratempo

^^i^rt^^a^tt» *•" •'•rm.nda não .0 a direção técnica da clube, como tambem aseus companheiros esquecido de coisa todo. os .eu. fans . Rtferimo-no. k» contusões .ofnda. per algunsaiRuma. jogadora, "alvo.". Propala-te qua carta, elemento, de conjunta m

Reunc-te hoje, a diretoria da acham verdadeiramente machucados. O ponteiro Magalhães, parAssociação de Cronista. exemple, já retornou oa Rio impossibilitado como estava da jogar

Carnavalaico. durante o reste da excursão. O. círculo. .ancri.tovan.e., assusta-A diretoria da novel A. c. c„ rr. dos, ditem que se a. contusões continuarem neste cre.cendo in.

untr-sc.á hoje, quinta-feira, às ai quietodor. os .eu. efeito, se refletirão forçosamente durante o

SS^ofW campeonato que M aproximo. Convenhomo,, porem, qu. esse,"Vanguarda"! e para esta reunião acidentes naturais do futebol deveriam ter .ido previstos pelos"eSla^ di"««"!í.« *> S*. Cri.»avãa, ante. do clube excur-sion-r. I' crivei

que a direção do clube, empenhada em melhorar a seu alicercemadaa medidas"ràjjttaa ao«t íetóejos fjn9neeiro, tenho contado com este. contratempos noturai». Peloria "Noite do Cronista Carnavalesco ... ' . . . - *j _ «..«c* Jornalistas abaixo: - Armando lado monetária, entretanto, a excursão tem sido um sucesso, o quedos Santra. Rubens de Rezende. Amé-rico Pereira dos Santos. FranciscoGuimarães, Nestor Gomes. João Fer-relra Gomes. Eduardo Magalhães,Arllndo Monteiro, L11I7. Xerez. Olivel-ra Herènsto, Carlos Ramlres e OscarMala.

T-fep

O CARNAVAL NO C. R. GUA-NABARA

de Ktgatas Guanabara,u ClubeUlnull.ouU O

veio alcançar o objetive desejado. E' provável, até, que as coisa.não tenham o cunho alarmante que se quer dar...

*O jogo da terça-feira última, antre os quadros do Flamengo e

Canto do Rio deixou margem para alguma, observações. Que o."team." estavam fora da forma, era coita sabido. Havia a expec-tativa em teme dos elementos estreantes, justificando o relativointeresse do público. Deles, falaremos. Dos novos elamento. engo-

.gu...*e progr-una ae jados no clube niteroiense, .apenas Gualter, ex-médio sancristo-•-«"as «-*'» «-«¦•*a'i^« " cmjxiaval ue ye destoou. Queremos ocreditor, todavia, que estivesse opena.i«/ri; Ü40BUU, ia. uu Con caie — re&tH ¦• j »•!^.tí-cainuva;.áca — uas <¦* horas as num mau dia. Entretantp, e um jogador que poderá ser útil ao* ua luaiuuguua. stu..uo, lüjxo cor- conjunto. No Flamengo, dos estreantes, Gualdoni não agradou.lio!as as ^üa

"uiaüriigaaa — ranta- Aliás era coisa que já esperávamos. Gordo e evidentemente fora

b»a ue íuxo ou uaje a rigor, uomin- de forma, o zagueiro argentino nem deveria ter sido objete d cogi-^¦^M^^T^^âet roçoo-pora o jogo contra o C. do Rio. Noto.,e mesmo, em nosso.te as crianças, os adimos &o terão clubes, a mania incorrigivel de faxer estrear elementos recem-con-«SK^^ffi í1 ftnttsia'- frotados ou em experiência, sem primeiro submetè-los a um trei-t..omv-..do pelo u.upo Guanabarino nomento intensivo. O único clube carioca que xela por essa prin-- ingresso exclusivamente mediante eipj0 e 0 Fluminense. Nenhum jogador, mesmo na plenitude deconvitts — iraje a lantasia ou pas- ¥ .• * j j- - *.• • f • -1- - -seio. tm udas as festas tocara a «uo formo, tem o consentimento da direção técnica tricolor paraJazz de Napsieão Tavares. estrear, antes de ambientado no conjunto. Teria sido mais prudente

Ingressos para os bailes do que o Flamenga tivesse seguido esse caminho...Automóvel Clube *

Satisfazendo uma natural e lnsis- Há alguns dias, verificando numa relação, os jogadores queteme cuhqsiaade uo publico damos as mj|jtavam no futebol carioca e atualmente se encontram na Pauü-as seguintes inaicaçfies que nos teem .... ¦ . j*j ««i. -z.sido solicitadas sobre os pontos em ceio, ficamos verdadeiramente surpreendidos ao verificar que soque sao encontrados desde Já, os In- 0 Palmeiras já engajou DEZ desses elementos. . . Ei.los: Osvaldo,ASVe!rciubebSrBrasuaTeatan0 Coieira, Og, Dacunto, Cabeção, Sá, Villadoniga, Gonxalex, Ca-to interesse vêem despertando. Es- xambú e Carreiro. Note-se que não falamos em Romeu e Procopiotí! cr^tecMinfim^Hv^r *™ *«**"»« "« «W^ ' ' A"* • ¦,«lmei'» »«™ Í«?ador" «atropelos de última hora, à rua do granel, muito. do. quais, de primeira classe. Um dos fatos que

df2 haaa^SSSSS jSsé Mi "usou «clmiraçõo, no ano passado, foi a ineficiência da vanguarda2- andar; na Casa Campos, ma Sete esmeroldino. Com tantos bons atacantes, a direção técnica palmei-de setembro n. 84; na Joalherla San- rente ng oconseguiu nunca um quinteto poderoso e homogêneo. . .ta Terezinha. rua Urugualana n. 41 _ " , ,~ „-.¦,--. r.. . . * _. . ..e na Cas» Moreno, rua do Ouvidor «fe ano, por exemplo, o clube penquito contratou mais trêsn,Ji2- , ^ „ atacantes: Carreiro, Cacuá e Luix Viana. Que fará o Palmeiras

Os quatro grandes bailes do Auto- . . ._*.-»movei Clube, bem como suas duas 'om «onra genter...vesperals infantis, domingo e segun-ria-felra de carnaval são patrocina-das pela Sociedade do Distrito Fe-deral de Assistência aos Lázaros eDefesa Contra a Lepra e a Pró-Ma.tre.

O que asnofícias de HOJEinduzema esperar

para AMANHÃ...

MARCHADA

GUERRAConheço o rumo dosoeonleeimanlo» alravéidot comenlãiioi d» Don.lon Jobim • ouh-o* ei»ptciali-ta*. Todos ot diasdo 2a. a 6a. loira, às |

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de saber quais as proafim de fazer prevalecer o

S. Paulo 9 (A. N.lponr-iro direito "Senô",

— Em companhia, de Domin-*os da Guia, chegou oque pertenceu ao Banfrú, na temporada de 1943.

I HLM.OI A §. PAI LO O FA-H0§0 ZAI.UFJRO

DOMINGOSS. PAULO, I (Asapress) — Domingos da Gula, o mais famoso jogadorde futebol do Brasil, chegou às 10 horas, sendo recebido - por incalculavlmassa de simpatizantes e "torcedores" do Corintians. Compareceram, alem-ia diretoria do Campeão do Centenário, representantes de diversos clubes

e a "torcida uniformizada" corintiana. No melo de aclamações, Domingosíoi conduzido à Rádio Cruzeiro do Sul, onde foi enormemente ovacionado,•eg-iindo depois para a sede do Corintians.

A FEDERAÇÃO ALAGOANAACEITOU A PROPOSTA

DOS ALVOS*4 18, O PRÉLIO CONTRA O SELECIONADO

O CAVALCANTE F. C.CONTINUA NA SUAMARCHA VITORIOSAAs equipes do Cavalcanti' P. C.

continuam na sua campanha vito-riosa. Desde que iniciaram suas ati^-vidades, este ano, não experimenta-iam ainda o amargror de uma der-rota.

Domingo último, o Cascadura F.C. teve oportunidade de visitar osdomínios do prestigioso grêmio daLinha Auxiliar e, como os demais,não logrou êxito, pois suas equipesbaquearam por conatgens bem sig-nificativas.

A preliminar, reuniu as equipessecundárias, levando a melhor a doCavalcanti por llxl. No encontroprincipal, entre os primeiros qua-dros. registou-se nova vitória dos lo-cais pela expressiva contagem de7xi, após terem exercido francodominio sobre os adversários.

A prova extra íoi disputada entreos quadros juvenis do Cavalcanti edo Cruzeiro F. C. Neste confron-

LONTRA O JUVENTUS ASEGUNDA EU RH AO DO

FLUMINENSEA 16 DO CORRENTE

REALIZAÇÃO DAPELEJA

A diretoria do Fluminense resol-veu, ontem, aceitar o convite que lhefora dirigido, para disputar uma par-tida amistosa em S. Paulo. E apro-veitando a viajem que vai empreen-der, assumiu o grêmio das três coreso compromisso de realizar a partidana temporada que disputará em SãoPaulo.

Após os entendimentos prelimi-nares, ficou estabelecido entre osgrêmios Interessados, que o choqueJuventus x Fluminense seja travadono próximo, dia 16.

Dessa forma, o segundo Jogo doFluminense em S. Paulo, será contrao Juventus, no dia 16 do corrente.

II,,,.

O C. R. dq Flamengo home-nogeará, hoje, à noi te, osseus atletas juvenis, que se sa-graram bi-campeões da cate-gorta, em 1942-43.

Um lauto banquete será ofe-rectao aos , jovens rubro-ns-gres que de maneira tào bri.lhante souberam honrar oglorioso pavill&ò do "Clubemais querido do Brasil", es-tando listado para as 18 horas,na sede social, o inicio doàgape. .

A imprensa esportiva, con-vido.da a participar ia justahomenagem, por certo lá es-tara para emprestar seu esti-muh a juventude rubro-ne-gra.

SANTA CRUZ X ATLÉ-TICO E AMÉRICA X

A.B.C.NATAL, 9 (Asapress) —- Realizar

se-á omingo próximo a ultima roda-da do torneio-relàmpago promovidopela Federação Norte Riograndenseem homenagem ao interventor fe-deral, general Fernandes Dantas, comos encontros: Santa Cruz X Atléticoe América X ABC'. •UMA ÓTIMA PROPOSTAFEITA AO IDEALIZA-DOR DOS JOGOS ABER-

TOS DO INTERIORBartoníSiLdo^T^oWabfrtor^^O HAVERÁ JOGOS DO CAMPEONATO DA SAU-no interior, recebeu proposta da Co-missão Central do Esport de Taubatê,para organizar os jogos este ano emTaubaté e treinar a equipe de basque-tebol por 21 mil cruseiros durante 10meses.

Afonsinho, o eficiente médiotricolor

A FESTA DE DOMINGO NOCAMPO DO BANGU •

O GUANABARA CON-VOCA SEUS REMA-

DORESA direção de remo do Guanaba-

ra convoca os seus remadores paraIniciarem os treinos para a próxi-ma regata.

Di**riamente das 6 as 8 horas da

to o' marcador "funcionou~"ratorae

-manhã um corpo de instrutores_es-vezes, dividindocada adversário.

sete tentos para tara a disposição dos que ainda nfto

DADE — O PROGRAMA ORGANIZADO PARA EN-TREGA DO TROFÉU "SILVANO BRITO"

Domingo próximo não haverá joges do Campeonato da Saudade, e istoporque o Clube dos • Veteranos Cariocas conseguiu com os demais concor-rentes solidarizar-se cem a realização da festa no campo do Bangú.

üm excelente programa está sendo organizado para á referida festaque constará, da entraga da taça "Silvano Brito", conquistada brilhante-mente pelo Bangú ao levanar ot IT Torneio- Inicio de Veteranos; noitedançante na sede a partir das 20 horas e duas partidas amistosas'entre con-correntes do certame.da saudade. Os jogos reunirão as equipes de Vetera-nos do Iguassú x São Cristóvão e do Bangú x A. CD. Um programa,como se vê, que reúne ótimos atrativos e que, por certo, constituirá a notade relevo do domingo esportivo que se aproxima.

CHEGAM POJE OS TETRA-CAMPEÕES DO RRASIL

UMA CAMPANHA PARA n Tnr-Ar.ni? tttm to*-?A CONQUISTA DE MIL ° J0GAD0R TEM TRÊb

SÓCIOSJOÃO PESSOA, 9 (Asapress) —

O Esporte Clube Dolaport iniciouuma campanha para conquista demil sócios para seu quadro.

sabem remar mas que desejam se J£ gE ENCONTRAM NO RIO OS GAÚCHOS — SE-iniciar nesse esporte. LECIONADOS

OS CARIOCAS

MACEIÓ' 9 (Asapress) — A Federação Alagoana de Desportos tele*"í-u a Picabéa, técnico do São «Cristóvão, aceitando a proposta cariocara o esquadrão alvo jogar aqui .contra o selecionado alagoano, na base f) POSSÍVEL ARQTTF.IROdez mil cruzeiros desnesa rio li-K.vvl-.o-pm „ tranciv-.rfi.-i/* ò-^-» .« V iV&Ok V Eit-à aivv**-j I3j1J\V7cruzeiros, despesa de hospedagem e transporte do Recife até"c?io por conta da Federação. A mentora local em seu telegrama pro-a vinda do São Cristóvão no dia 17, realizando-se a 18 o jogo, visto ajoximidade do carnaval, discordando assim da proposta de Picabéa, que•-ndia que a partida fosse nó domingo de Carnaval. Reina grande ex-

i.í;'u""va. nos meios esportivos, todos interessados na exibição do grandecuio- carioca.

SAMPAULINO PARASÁBADO

S. PAULO,. 9 (Asapress) — Doutorserá o provável goleiro do São Paulono Jogo do dia doze.

IDADESA entida'de dlrisente do futebol na

Baia, resolveu anular a partida tra-vada entre o Galicla. • o Ipiranga,na qual saiu vencedor aquela pelacontagem de 3x2. Essa mediria foiconseqüente da situação lj-reg-ulartio joparlor Ildefenso Lima, que ofl-cialmente tem três idade: 17, 18 •19 anos.

Inconforniavel com a resolução,o Galíclá estft. resolvido a não dlspu-tar o campeonato de 1944. Oa in-tei-essarlos estão em atividades, afimde evitar que o grêmio baiano leveavante sua dellbereação.

Chegou hoje ao Rio a delegação mineira de natação que vai participardo Campeonato Brasileiro Juvenil de Natação.Chega a turma de Minas, às 10 horas, devendo desembarcar na "gare"

de Pedro II, onde estará sendo esperada por vários desportistas.DELEGAÇÃO COMPLETA

E' a delegação montanheza, a mais completa das que vão participar docertame. E' ela integra-la por técnicos, médicos, assistentes, massagistas,um cozinheiro e dois roupeiros. Isto quer dizer que a Federação Mineiratomou todo o cuidado para que nada falte aos seus nadadores.

Os nadadores logo após .o desembarque rumarão para o estádio do Flu-minense. .,

OS GAÚCHOS .„¦'"--¦ ¦'.¦'¦ :.-Os representantes do Rio Grande do Sul chegaram ontem ao Rio. Via..'

Jaram em ônibus especial, tendo chegado à tarde. Estão os gauohos hospe-dados no Regina Hotel.

SELECIONANDO OS CARIOCASOntem os cariocas treinaram na piscina do Guanabara sob a direção

de Cachimbau, que selecionou a turma que intei*virá na competição de do-mingo próximo.

NEGRINHAO PARA OBOTAFOGO

Nejrrinhâo médio da seleção flu-minense que intervlu no campeonatoBrasileiro de Futebol foi contrata-do pelo Botafogo, que ontem solici-tou à C B. D., a sua .transferência.

Negrinhão atuava como amador emCampos.

O NÚMERO DE VOTOSDOS CLUBES

na Assembléia Geral da Fe-deração de Futebol

Os clubes votarão amanhã, na As-sembleia Geral da Federação Metro-polítana de Futebol com os seeruin-tes números de votos:

VotosClube de Regatas Vasco da

Gama IClube rie Regatas do Flamengo -. *

Botafogo de Football e Rega.tas. *

Fluminense Football Clube 8América Football Clube ... 2Bangtl Atlético Clube 3Bonsucesso'Football Clube ¦ 2

., Canto do Rio Football Clube 2iMadureira Atlético Clube ..'. í

S. Cristóvão de Football eRegatas *

Olaria Atlético Clube íRepi-esen*»intes dos. clubes da

2.* Categoria IRepresentante dos clubes da

3.* Categoria 1

HOJE, O JOGO DO SAOCRISTÓVÃO CONTRA 0

MOTO CLUBES. LUIZ, 9 (Asapress) — Realizar-'se-á amanhã, quinta-feira, o primeiro

jogo do São Cristóvão, ora desemp*1-nhando uma proveitosa excursão eaportlva e financeira pelo Norte, eomo Moto Clube local. ¦

O MAGUARí NO PARÁO Maguai-f, grêmio de Pernambuco,

solicitou e obteve da C. B. D., auto-rizaçãó . para disputar uma tempo-rada em Belém, do Parâ.

A. permissão oficial já foi concí-dlda, e comunicaria as entidades es-laduals Interessadas.

TABLELAXQ REGULARIZA Ot»INTESTINOS

à

BZgEspIg^Eff-" ' W^___HB_-I m^&mi &>!trr%m,;m2z« -W*»í - -

Medidas "enérgicas" ° w" &*mo em açãona conquista oe Urtonaserão aplicadas a

frente interna alemãi

LONDIIS, 9 (A. F.) — O rédie óa Itrlim anuncia qua • tt.Mn.. «entrai Kurf Dielmar, porta-vos _e Alta Coman.» oltmi»,deeloroM qut t frcnft Interno da Altmanha, qut átiieu dt faitro tua odaquodo contribuiria aa «terço dt fuarra, aaré tubmotidaa "enérgicos ctntra-mtdidai".

Kurt Di.tmor diiu qut fatavt "k lombro da Mf unda frtntte quo

"outroa trtntti preva-rtlmtntt luifiriam".

FORÇAS FASCISTAS ENTRARAM A FORÇANA BASÍLICA DE S. PAULO

NOVA YORK, 0 'U. P.) ~ A Rádio do Vaticano, numa trtnimU-sio captada nesta cidade, anunciou que a afèncla noticiosa Stefanlc o governo de Musíollnl emitiram um» declaração falsa relativa àBasílica de Sfto Paulo. A transmlss&o se refere à noticia publicadar.o "Osservatore Romano", que é a seguinte: »A nota publicada ontempelo "Osservatore Fomano" deixa claramente assinalado que aa for-ças armadas que se qualificam a ai mesmas de unidades da policia•-publlcana, náo penetraram no colégio de Sâo Paulo, o qual n&oexiste em Roma, mas sim entraram a força nos edifícios da patriar-cal basílica de Silo Paulo, violando os direitos de extra-terrltorlall-dade garantidos por um solene tratado".

VAI COMEÇAR A CAMPANHA ELEITORALAMERICANA DE 1944

WASHINGTON, 9 (U. f.) ¦— Oa republicanos começarão ocampanha eleitoral dt 1944, para conseguir a maioria nas eleiçõespresidenciais, quinta-feira próxima, com o primeiro dos mil atoscomemorativos do nascimento de Lincoln, no quol falaria os con*didatos presidenciais de maiores crédito o possibilidades. O acon-tecimento principal será a banquete quo st servirá na capital, du.rante a qual foloró a governador dt Ohio, sr. John W. Bricker, oqual responderá àqueles que o acusam dt Mr impreciso nos pro-blemos nacionais t internacionais de maior gravidade."EL PAMPERO" MUDOU APENAS DE NOME

BUENOS AIRES, 9 (A- P.) — Reapareceu hoje o vespertino "ElPampero", sob o nome "El Federal" que é de propriedade de Enrl-quês Osea, ex-diretor de "El Pampero".

Esse jornal usa a mesma forma, o mesmo estilo e o mesmo nu-mero do telefone de "El Pampero'.

Em editorial de primeira página, assinado por Oses, disse "o na-clonallsmo foi o nosso objetivo e a nossa luta de ontem, e será o de"El Federal hoje".

O El Pampero" foi fechado no dia 27 de janeiro, pelo governo, de-pois de criticar a rutura de relações com o Eixo.

0 SOBRINHO DE HITLER, NA MARINHA DOSESTADOS UNIDOS

NOVA YORK, 9 (U. f.) — William Patrick Hitler, sobrinhoda ditador alemão, foi aprovado no exame fisica preliminar paraingressar na Marinha dos Estados Unidos. William é dt naciona-lidade inglesa, tendo chegado em 1939 para realizar uma sério deconferências sobre a situação interna do Reich. Em 1942, quisincorporar-se â Marinha, não o conseguindo. Sua mãe está sepa.rada do marido, Aleis Hitltr, que é meio irmão do "fuehrer", tendost verificado a separação do casal quando William contava doisanos. Esto, durante suas conferências, criticou as tendências t apolítica de seu,tio.

MUSSOLINI LAMENTA A "DESTRUIÇÃO DAOBRA DE SUA VIDA"

ZURICH, 9 (U. P.) — O correspondente do "National Zeltung" emMilão informa que, segundo fontes neutras em eontaeto com Musso-Uni, este Já refez satisfatoriamente sua saúde e trabalha agora 8 ho-ras diárias, embora sob a vigilância de um médico especialista, en-•riado por Hitler. Acrescenta que o "duce'* externa ruidosamente seuódio contra os "traidores" que destruíram a obra de sua vida.

A FINALIDADE DA REUNIÃO DO GABINETEFINLANDÊS

LONDRES, 9 (U. t.) — A B.B.C. fe* menção de um artig»estampado no "La Suisse", de Lausonne, no qual se anuncia queo Gobinente finlandês reuniu.se secretamente, ontem a noite, apa-renrem.nl. para examinar a advertência formulada por CordellHull, na sentido de que o Finlândia abandone a guerra.

DESERTOU, EM VIRTUDE DA BRUTALIDADENAZISTA

ISTAMBUL, 9 (A. P.) — Um porta-voz aliado identificou o ale-mão que desertou os nazistas, há dias, e se entregou aos britânicoscomo sendo Erich Vermehren, subalterno do adido militar alemão efilho do autor alemão Petra Vermehren.

A esposa de Vermehren o acompanhou e a sua mãe agora resideem Lisboa.

Vermehren disse haver desertado os alemães por se ter desgos-tado com a brutalidade nazista.

Quando se entregou à proteção dos ingleses estava sob investi-gação da Gestapo, por possuir informes detalhados que considera degrande valor.

0 PRESIDENTE DO MÉXICO NÃO QUERSER REELEITO

MtXICO, 9 (U. P.) — O general Ávila Camacho declarou-secontrário à realização de qualquer emenda na Constituição parapermitir a sua reeleição. Numa mensagem dirigida a um grupode políticos que encabeçam o movimento, diz o chefe do governoque o objetivo que os mesmos buscam só poderá ser alcançadomediante "o restabelecimento de princípios contrários aos que ins-piram a Revolução".

REUNIR-SE-Á A CÂMARA DE COMÉRCIOLATINOAMERICANA

LONDRES, 9 (U. P.) — A Junta Diretiva da Câmara de Comer-cio Latino-Americana reunlr-se-á no dia 22 do corrente para tomarconhecimento do relatório de seu secretário, major Manning, sobre aentrevista deste com os importadores de café, na qual se tratou dapossibilidade de obter cotas de importação e porões para o café dasAméricas Central e do Sul."ALÔ, ALÔ, MR. ROOSEVELT"

SANTIAGO DO CHILE, 9 (U. P.) — Sob o titulo "Alô, AM,Mr. Roosevelt", o "Diário Ilustrado" solicita penícilina para umamulher chilena, mãe de seis criaturas, que está gravemente tn-ferina no hospital de Valparaiso.

Antes de apoderar-se it Ortona, o VIU txèrctlo lutou iuranttoito dias, frente a forte mistincla por parte dot alemáes, qut recua-iam casa por caia, rua por rua, Nttta série dt fotos vemos váriosaspectos colhido» em plena Unha dt frente daquela etdade t qut bemtraduzem a violência dot encontros tntrt ai forçai Ubtrtadorat *Montegomtry t at hordai do general Keitrllng,

m MANHÃmnion

CASSIANO Kit'\..i..,Oerenttt

o. ft-erz gt»pn>pau1EDACAO -M.MiM- . .C oriCINA» RUA eVARllT.

DA *. Mi.\ IIEMPRESA "A NOITE'' S UPERINfENDENTl! LUIZ O. DA COSTA *%T;

ANO IV RIO DE JANEIRO - QUINTA-FEIRA. 10 DE fEVEREIRO DE 19-H NOMTO

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" Os exércitos de Manilovsky áTolbukhine marcham agora e.i(direção a Nicolaiev e a Kherson

on caminhai, qur exuitem «tora so-nume nos mapa. topográficos. Ospradew reverdecern. A terra negra naU-rania si transformou em Uma mm-do liquida rm que se enterram os camlnhões* aié o eixo"."Os exércitos soviéticos darão

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Soldados da infantaria Ingkses avançando sobre um ninho deatiradores alemães, na principal rua de Ortona.

Brt<(i-is.¦¦¦.-•;.•••.¦ > ¦ • ¦-..•:¦¦'»*-»•-!*••.«-:...,.- ••_*-¦*• 'T'-.'¦•.'•,*•¦* '.> •-í-i -.'¦-"•: ¦ . -1aW '¦'' ' '¦ ¦ '• -_'*?* lrt_í?--w •"St-_ '. famTVte' t -*--y ' - íy \ * "* 'L *• I

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E.*n*CCOLMO. IO <De Robrrt Stur-devant, da "Aasoclatíd PrttS") — OJornal dr HeUlnkl "Hufvu.lMadsblf-dit" dtz que um porta-vor. do Min.*-té.-!" do F...'frior desmrntlu qur *I/-façr.i> (Inlnndrsa em Washingtontlv..'._ feito a d-clnraçio de que aFiniándi. nào capitularia, mesmoqu* Ueblnki lesse arrasada. O Mi-nl*térlo do Exterior íoi avisado pelnmia Legaçâo cm Washington de quenenhum comentir.o nesse senüa"íòia feito sobre a renovada advert.n-da do se.retário de Estado CordellHull para que a Finlândia se afastas-se da guerra — ou sofresse, as con-sequénclns que disso advinham. Cir*culos finlandeses bem informados deEstocolmo exprimem a opiniêo par-tlrular de que a advertência de Cor-deli Hull foi "um esforço psr abrircaminho para as negociações", acres-centando. porem, que "a Finlândianfto darA um passo" nesse sentido.Os finl.ndzses desta capital opinamque a decbr-iç..o de Cordell Hull tem"grande ef.ito sobre a opinião pü-blica", por ser a primeira vez que osEstados Unidos falam tfto abertamen-te para a Finlândia. Um social-de-mocrata. membro do Parlamento fin-landes, escreveu no "Finska Social-D:mocra.en*' — naturalmente --ntes guerrilheiros da retaguarda, do- q-.-..-da díclauçâo de Cordell Hull — que aliás dizem que nSo sâo •"T.cr.-j :•a Finlândia devia tomar a inicia*..- mldavei..'* do que o exército ru<

Quando um tanque Sherman atirou, o sargento Jimmy Mzrchandestendeu a cabeça e os hombros para fora da máçuiv.a, (tjlm ãe obser-var o efeito do disparo, senão nesse momento atingido por uma balainimiga. Vemos aqui o sargento Marchand, quando era conduzidopura um posto de socorro.1»;* -^-IMtt*,? *-W_>

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^S^KSm\mm\\\Wm\mm\mSoldados canadenses levando em muares tiveres para as linhas

avançadas.

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ThtmSS^ámmWMaaJ^fc^>___.___--B _-B*^'-C'_^_yl?5SM-K^--i--^^-.Wr^i-B mmmw^.^mw* mnHo P ral _ffl Hi I

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Tropcw conadensej assistindo uma cerimônia religiosa celebradapelo reverendo C. Jones, antes ãe partirem para a frente ãe batalha.

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A assistência médica aos soldados i uma reallãaãe entre as for-ças aliadas. A praça Williams partiria ãentro em pouco para parti-cipar âe uma manobra arriscada; mas mesmo assim nâo deixou ãepassar pelas mãos do dentista da tropa,

(Fotos do British News Service.)

MOSCOU. • iPor Henry Sluptro,da "Unlwd Press"» - O exercitodos generais Malinoviky • Tolbukhuieatacam pan. o sul. na parte Inferior(»- Dnleper, tendo como obj.tlcoiimediatos as cidade de Nikolalev eKheraon. Ao noticiar o desenvolvi-mento do avanço de ambos os exerci-tos, os despachos da frente dizem que .. . .,a primavera prematura na região aos finlandeses o que se Uresmeridional da Ucrânia converte as es-tradas. em consequên-la dos degtlos.num grande lamaçal que dificulta umBanto a marcha. Embora a ação prin-cipal de toda a frente s.* voriflquaneste momento no Dnleper Inf.nor.as Informações oficiais anun.t.mavanços menores nos acessos da Letônia. onde foram mortos mil nazistas ao norte e noroeste de Novdsoltol-nlkl, btm como no setor de Lenlnnrs-do. Neste último saliente os exerci-tos de Lenlngrado dp general Mcrrt*kov se a-roderaram da cidade deTorkovlchi. a 30 qtillôm.tros a nordeste d. Luga. Imiiortante entron:a-mento ferroviário. Como em todas asfazes anterior» da ação ofensiva queos russos vêem mantendo de formn.sistemática em uma ou outra íren'e.desde Julho do ano passado, o altocomando soviético se conforma cmconcentrar a força da frente ativa emum só setor principal, estando ne.vts caso o Dniepir Inferior. Isto éconseqüência natural da queda de Ni-kopol e da liquidação da última ca-b-ça de ponte dos fascistas alemãessobre a margem esquerda do rio. Emsuas acometidas pnra o sudoeste, aolongo do grande rio. os russos ultra-passaram o centro de aça de KrlvoiRog. As forças Inimigas que defendeme_3a praça estão cercadas agora portrês lados e cortadas de tedo o abas-tecimento. E' possivel que s?jam dei-xadas a -e "consumir psr si" enquan-to os soviéticos procuram o seu obje-tivo imediato: Kherson e Nlkolalcv.para o sul.

Espera-se o grande assaltofrontal a Kherson

Como corolário dessas acometidasos remanescentes das 10 divisões lnl-mlgas cercadas ao norte de Spholae Zhive-Nlcorodoka vâo sendo anlqul-ladas p.lo intenso fogo de artilhariae bombardeios aéreos dos exércitosdos Generais Vatutin. e Konev. Es-sas forças reduziram as zonas ondese encontram cercados os fascistas ale*m6.s a uns 750 quilômetros quadradose introduziram várias cunhas profun-das nas posições nazistas nas partesnorte, oeste e sul. O próximo.aconte-cimento maior que é para --e esperarrios exércitos da quarta frente ucra-nlana do general Tolbukhin é a tra-v-Ksla do Dnleper, para o assalto fron-tal a Kherson. de forma similar *operação que deu como resultado areconquista de Nlkopol. Por sua par-te. os exércitos da terceira frenteacraniana do general Malinovsky aco-metem na margem direita ou seja namargem ocidental do rio, em direçãoa Nikolaiev. a 53 quilômetros diKherson, por sua parte nordeste. AImprensa de Moscou publica hoje am-pias informações da frente em que-se consideram os detalhes do assaltoe da reconquista de Nlkopol. Dizemos despachos que Hitler havia ordena-do aos nazistas que 'efendiam a ca-beca de ponte que resistissem" a qual-quer custo" — tal como ordenara emvâo em meia dúzia de outros objeti-vos maiores — sem acompanhar aordem de qualquer ajuda às suas ba-tlda« legiões. Dizem os corresponden-tes de guerra soviéticos que reinou opânico entre os elementos das setedivisões nazistas na zona d; Niko-pol, ao comprovar inesperadamenteque os tanques pesados e a infanta-ria de Tolbukhine haviam irrompidopelo centro e pelos flancos e que sedirigiam tambem para a travessia dorio. afim de lhes cortar a retirada.

Detalhes sobre a tomada deNikopol

Foi abandonado então todo oequipamento. As forças nazistas —outrora soldados de reconhecido es-pírito combativo e hoje simples ho-mens acometidos pelo pânico — fu-giram para o rio, na esperança deatravessar para Nikopol. Ignorantesde que nesse momento o general Ma-linovsky esmagava o grupo de exer-cito nazista nessa praça. Dentro des-sa massa de tropas nazistas, a arti-lharia soviética lançou seus terríveisprojeteis, enqunto os aviões russoe deataque metralhavam aqueles que ten-tavam atravessar o rio a nado. O ge-neral Tolbukhine iniciou o ataque de-pois de um demolidor fogo de altillha-ria conti* o coração das defesas na-zistas. Em seguida lançou massas detanques e de infantaria contra osflancos e o centro das linhas inimigasque nfto tardaram a ceder; porem adecisão da batalha se deu ao se tra-var um intenso combate entre tan-quês numa zona de três por quatroquilômetros, combate em que os doisadversários lançaram suas maquinasmais pesadas. O choque se decidiu afavor dos soviéticos, ao somar-se aação o fogo da artilharia russa, quedeixou fora de combate grande nú-mero de tanques inimigos. ' Depoisdessa batalha, oe elementos blindadosdo general Tolbukhine enviaram parafrente a sua infantaria motorizada,apesar de estarem os campos de ba-talha convertidos em grandes Ioda-çals. Qualquer interrupção das operações nessa altura teria significadobom resultado para os fascisttas ale-mães, razão por que as forças sovie-tlcas. apoiadas por fuzileiros anti-tanques entearam a ocupar a brecha.Depois de dois dias de constantes ba-talhas, essas tropas tomaram um dospontos fortes do inimigo, o que preparou o terreno para o assalto finale o corte das estradas que conduzemàs travessias do Dnleper.

A batalha de Nikopol propriamentedita travada do outro lado do rioterminou da mesma forma. A zonaque circunda a referida praça em vá-rios quilômetros está convertida emum grande cemitério de soldados eequipamentos nazistas. O despachoque se refere à primavera prematuraao longo do Dnieper inferior dis as-sim: "as chuvas fizeram desaparecer

ftr, p:i

Os novos detalhes sobre * :.ontem, de Nlkopol. mostram .,,* Joperação terr duas fases: - .,melra. consistindo na destrulçt.ribeça de ponte estibílíclda palemáes na margem do Dnt.p--be ks forças do general Tolbukh-- a segunda, a cargo do genfrallinovsky. foi a tomada da .•..*-•.".¦alto com lutas que se t-s.**de rua em rua. e ds casa em .**<<

Com Nlkopol segiirament*-mãos. Malinovsky mandou iranos da ala direita avançar >-KrlvoiRog, 60 milhas a no:--

Com essas operações, fica ¦ dper Inteiramente livre dr trop*.más. com exceção de poslçouelnda ocupam multo ao nort- :glâo de Oomel.

Ainda segundo despacho.» úodo Baixo Dnleper. o atual Invertiquela região eatá sr apresencomo o mals original de que hicias por várias gerações, pm» - ,tgelo velo muito cedo. e o tempo *•Dnieper já é verdadelrament- prajveril. com a relva e a vegetação S>ixa * voltando a florescer nos p*_6Venquanto os alagadlços ti .<* *-*isentam com suas superfícies «oliÈtcadas.

A imprensa nazista tambenem retirada

LISBOA, 9 (Por Wade Warner íi"Asociated Press"! — Junta-n*.-..com o* exércitos de Hitler. o.» jomudo Reich. estáo tambem em rf;ir':iao longo de um "front" vasto, emeçam a descrever as ativitiarifí íi

va da paz. "s.não outros o farão pornos — e. se isso acontecer, náo serábom para a Finlándix" A DNB. t*?lorÃdlo de Berlim, citando uma agên-cia finlandesa, anunciou, s^m corneü-tárlos que um "ultimatum" amerlea-no fora entre**ue ao governo d» H'l-sinki. Por sua vez, "Li Suisse", deGenebra. Informa que. de acordo comcírculos diplomáticos alemães, o go-verno finlandês, em sessão secreta anoite passada, examinou a ameacei derompimento de relações entre os Es-tados Unidos e a Finlândia, caso estacontinuasse na guerra. "La Suisse"acrescenta que o govemo soviético,por intermédio da sua Legaçâo emEstocolmo, notificou o governo deHelsinki de que estava disposto a tra-tar imediatamente da paz. Essa no-tiflcação foi entregue ao governo fin-landes no mesmo dia em que Hei-sinkl era severamente csstigads por200 aviões soviéticos. O rádio deMoscou, entretanto, advertiu nova-mente a Finlândia de que os ataquesaéreos de domingo contra Hslsinkinada mais foram do que o ante-gos-to dos que virão:"Os finlandeses declaram, insolen-temente, que pretendem proteger aFinlândia a leste de Petrozavodsk. Osfinlandeses em breve notarão que osExércitos soviéticos protegerão asfronteiras da União Soviética no dis-trito de Helsinki. Os Exércitos da-tão aos finlandeses o que se lhesdeve".

O rádio de Helsinki. transmitindoo comunicado do Alto Comando fin-landes, diz que as suas forças repe-liram uma patrulha soviética, mon-tada sobre trenós motorizados, naparte septentrional do Lago- Aanis.destruindo ou capturando seis dessestrenós.

Agoniza ana Grande Curva do Dnieper

propriamente dito. Foi recebido E-jtirapital um çxemplar do "Deutsch-Ukralnes Zeitung". dado como rarão final de despedida para Lutsltotte publica com destaque um di*c_.do "peaueno ouisH*"-;'' *•••-• u?av*título ce Prefeito d* LuU".. a'.'-'.-:rpara «eus "concidadãos" para pü» *.•xilt.ssem as autoridades al?tnJ.< tisuprimir "os terroristas bolchevistsJá o número seguinte rio mesmonal alPmão foi editado em Lem*¦Lwow. a cem milhas para suei:'-Apesar da distancia. e*sa n**v.i eidf> "Jorna! AleTfo da UJ-r?'r.-"seja o -mesmo "D.utsches Ukra_.ilZeitun?*'. ainda pot»d» publicar .i iti.ía d? que do!« oficiaes Bkanâ.sviam sid-> assassinados pelos q-.i-lhe.ro**. Outros jornais re_íb::*"scent-ment? d? áreas do "fiTir.t''ental alemão refersm-«e â fu-ra.massa, de milhares de polone??-Volhklnia. muito à frente da ava:.'da russa. Quarenta prr cento da -pulação de Volhklnia foi dali t-xpípela ação dos cuerrilheiros ukranínos. qi-p incendiaram dezenas d: s.c's.as polonesas. Díz?m e*ses jo~?que as atividade» dos ••parti?*:*"colaboracionistas", tambem f-.ietra-S"•.roeurando a proteção do exerd'falemão'.

Os alemães — ainda segundo oi,dizem esses jornais que aqui clieç?.*-com facilidade da parte das autofrldades nazistas — estáo procurant.ii -|rar vantagens dessa fuga, recruta:':entre os fugitivas todos os Homens vilidos, para pô-los em combate con**os russos. Dizem os referidos jomtóque a satividades dos "par;isan<",estão perfeitamente coordenadas e ofganizadas. desde Já ha vários m««graças à atuação de oficiais e tmliM

de-cf--".:'sá-ios especiais russos queresistência alemã em paraquedas em distritos esparsea

da Polônia, "promovendo desorcí:.,,assassinlos e sabotagem". Acrecenque as autoridades alemãs na Po".-nia estão tomando medida» muwsérias a título preventivo, mais p-flloeste, organizando milícias ci<? i°v,*j,í.|ainda abaixo da idade militar, com >|missão de manterem a ordem na ^taguarda e de s_pnmir atos d" í»w|tagem por trás das linhas.

MOSCOU. 9 (Por Eddy Gilmor. da"Associated Press") — A longa e te-naz resistência dos alemães, no Inte-rior da grande curva do Dnleper. estáse aproximando do fim, com os russosavançando sobre Krlvol Rog. depoisda captura de Nlkopol, realizada on-tem.

Mals para o sul. os russos estãoavançando de Apostolov na direção deKherson e Nikolaiev.

E' possivel que os nazistas repitamem Krivoi Rog o mesmo erro máximoque teem cometido durante toda essaofensiva russa: — esperar multo tem-po pela retirada, perdendo a ocasiãode levá-la a efeito com o mínimo deperdas em homens e em material.Com efeito, os russos marcham sobreKrivoi Rog — a cidade do manganês~ por três direções diferentes, e osalemães ainda conservam ali grandeforça de infantaria, de tanques e deartilharia, sem o menor indicio detentativa de retirada, apesar de seriminente o seu envolvimento. Resta-lhes ainda a estrada de ferro de Do-lonivka. 40 milhas a este da junçãoferroviária com a ferrovia Nikolaieva Kiev. Essa será sua única escapa-tória. para o norte, embora só lhessirva para irem ao encontro das. ou-trás dez divisões que estão sendo anl-quiladas no setor de Cherkassi.

A captura de KrlvoiRog será malsum golpe tremendo para a indústriade guerra alemã, depois da queda deNikopol, onde os nazistas tiveramcerca de 15.000 mortos , e deixaramem mãos dos russos cerca de 2.000prisioneiros. E', com efeito, dessesdois centros manganíferos que 'temsido alimentada "ã máquina de guerranazista, nestes últimos dois anos.

Cercados em Krivoi-RogSegundo despachos para os Jornaisdesta capital, og alemães cercados em

Kr-ivol-Rog estão perdendo todas asesperanças de salvamento, e os oficiaisjá nem procuram levantar o ânimode seus soldados, nem conversam unscom os outros sobre a situação cri-tica em que reconhecem que seacham. As próprias perspectivas deuma retirada parcial por via aéreasão cada vez mais fugazes, pois osaeródromos ou estáo em poder dosrussos ou revolvidas pela metralha,ou, ainda, enlameados em consequên-cia das últimas chuvas. A alimenta-çâo lhes chega apenas em paraqúe-das. e muitos destes teem caldo empoder dos russos.

Para uma nova e podeross jofensiva em direção ao Mar j

NegroMOSCOU. 9 (U. P.) — Doi* **'-'

citos russos, parte das poderosas l«lças de uns 2.000.000 de'homens d-'!procuram expulsar os alemães de '<%a Ucrânia, estão abrindo PM*«f|em direção aos portos de NikolaWJCherson por entre as vacilantes «tfesas alemãs, havendo já isolacio ~»|vol-Rog por três lados.

Depois de-haverem obtido o fli-.domínio de Nikopol e de toda *¦ ^.'.Mglgem esquerda do Dnieper. o- ("iC^l#tos dos generais Malinovsky e wmbukhine reuniram-se para uma iw Ie poderosa ofensiva ' em direção Hmar Negro. Abrindo passagem f*lentre as posições germânica.- ri*1 *iliente do Dnieper, que gradualm"**se desarticulam, as tropas d? M«novsky já iniciaram a su3 n:sr jtfepara o sudoeste, contra Kherson J*fâmesmo tempo que as colunas dt; i_lbukhine forçam o cruzamento do ¦*em Nitopol, espsrando-se que veviA'na tentar tambem um outro cru»Bmento 160 quilômetros mals *o f"Hdoeste deste ponto para lane?: pataque frontal contra Cherson, <"-..de da qual Nil-olaiev se encontra»quilômetros a nordeste. As. op-rK*;nesta zona íoram grandem.r.'^ •;',:litadas pela reconquista de N«f*ro que deixou grande parte à°.~ tojí-jde Tolbukhine em completa lib"1^'para se lançar em direção * de.'**bocadura do Dnieper.

Riga foi de novo bombardeada

ESTOCOLMO. 9 (Ü. P) - O J'"Tidningen** reproduz uma r-•"Sio de uma emissora letá anuncique Riga, a capital da Letôniaalvo de um novo e intenso _*aéreo. Acr.scenta que cs aviõescantes conseguiram atingir tmpjtes objetivos, inclusive o aeród .de Riga e uma ponte íerrovíári» pj5'bre o rio Duena.

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