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Popularea choraram á passagem do desfile emocionantes ' .»>»a»«''»'a<»>a*i»aaaaaaa<aa«-aa«aa^.WMwaaataaww.>ylww%.a>aWWSiW>^^ » e t*>t4f>(4**4t.< a* * nmttit* ¦> dtmtmttndo m umt» pamUie» tmtt* o I** rijam, ot tM*pntitdm* d*.*tdmm' tmtm, pelu ptlottpat* tu** d* tidmtt. *o êtíuíftm.tt mt Ittfdutitm tmi**tt t à Càmma ,'¦¦* Ptpm»dM UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSO ANO II! *k N.» 612 & TERÇA-FEIRA. 2-1 DE JUNHO DE 19-17 <**tn*t tutu wm Irâttí», em**?íu'tai,tt* # dramáti<*«i U- l-eit» t-onira a atual tttiaihira o ti-».,»!.* dm ntmm |.raft» itt»4* t.rta* nu» eenlnli tia fiais».*». .Num «ilaMffin Im* |it^.ti(t,ii3iii(t-. ila alta e mutJíi prolCflO, tti ll*T»>l* bíaalUj* tt». 4|a **««"> ia iaafatfa. 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' Dr-H*»rTr\" \\íi Vitoria ii m&m Ko Supn Tribunal Será k Mos Os MáÉres A corporação espera quc, no julgamento de amanhã, seja garantida a liberdade sindical quc a Constituição assegura «Só os representantes que elegemos poderão, prestigiados por nós, conquistar as nossas rcivin- dicações», afirmam à nossa reportagem trabalhadores dc divcrsqs Bancos |;:',,^H ,..-;^^...«^-ti "l fm^l0g,.J*^m^7T. mxmmmm%*jmTJmVr t umn ila*. mais tlcst.nrntl.is dns lideres femininas da corpora- (Conclui na 2." pág.) orna pr..po«lçjo. mandando reslitulr a alrmües, ilatiaitos c Japoneses oi Itens » direito* Incorporados ao patritnfinlo nacional, depois do lorpedea* mento de nossos navios, para (Conclui na !.a pdg.) rale* «(.lutada**, scjinfa- i»Iian«lo a «loluriua procif-iao ¦i-. ticrói* «inn a |*.üru ai>4!i.|i.iiiisi, rT-iiretaiiie, ttm a itíe.ma viritidado palrii-tt- ca com q«a dwrolaram ot ««••rciUi fa«ciiiaa, m nutsat cwtnltalfnlM, tm rcrim*5ti'a da diiti-iii. diante do povo da fuja hmo i-narni e ia for- moit a ilntioia F*.rça R«p«- dtr.iiftiiri» lira*tlt*ira, anr- 0 SENADO RÜEIÍOU 'O VETO OE IRÜMÀN ( À LEI Ami-GR€V€ WASHINGTON, 33 <A. P.) O Senado rejeitou o veto do prealdente Tramai, e tratu- forrnou em lei ••• ;»:-)!••:•) de lei eontra tu Rreves. Esta atitude do Senado foi tomada a dcepolto do apelo de última hora do pre* sidente para quc os demo- -crata»--«antâvcj*aem- -o-* ¦seu- reto ao projeto Taft-Hart- ley. que considerava "ama lcftilaçi.0 perlftoaa". que "catwarâ lérloa danoa ao no.**» pala". O Senado derrubou o te- lo presidencial por 02 vo* tos contra 23 mais do que oa dois terços necessários para transformar em lei o projeto Taft-Hartley. murtua o mu protr»to «outra um u ••..'::•..i que, traindo o* idt*ai* if;.- Itnararn a lu- (ar o derramar mi samnio aa Riirtíjia, »n meamo leti»i»o rt»- trga ao ai.andi.iiu e it míi4> ris ftqttelea qtia JustameflU intrívatii tmíoi o* pnidatloj a«f 44«t-üi.»-. da l"4<ria « ttm illrigrnlei. O desfila impraatianoiti ttMÍun tamarito a popul**eIoJ * \krtm popularei tiveram tu olhta» mua-jatlot 4* Ufrf- fT»H-*fsif na ?• f*td) ' a mmÈ mm oa um nuia 'a Aprovada unanimemente a inclusão nos Anais, da entrevista do sr. João Mangabeira Mani- festam-se os líderes da UDN e do PSD rase 8. SALVADOR. (Especial para a TRIBUNA POPU* LAR) Foi aprovada por unanimidade a Inclusão nos anais da Assembléia Legls- lativa da Baia da cntrevls- ta concedida à Imprensa ca- rloca pelo sr. João Manga* beira, na qual esse eminen- te jurista dcstról a nrgu- mcntaçfio dos cinco parla- montares do PSD sobre n 'extinção" dos mandatos comunistas. As declarações do sr. Manijabclra foram li- das na tribuna pelo depu- tado do PCB, Glocondo Dias. Falando a "O Momento" sobre o assunto, o sr. Nel* son Sampaio, líder da ban- cada da UDN na Assem- (Conclui na 2.a pág.) A BANCADA COMU- NISTA APRESENTOU UM PROJETO DE LEI PARA A DEFESA DE NOSSAS RIQUEZAS MINERAIS, INCLUINDO O PETRÓLEO (Texto na 5-a página) A gravura acima fixa aspectos colhidos em fren te às duai CAntartu. c por tia* pode-*t ltr uma Idéia da grandt massa que ,,•¦:¦: oo desfile dc ontem. r LEIRQ VIDELA O RENEGADO DA DEMOCRACIA VEM CONFABULAR COM O DITADOR DUTRA SOBRE O PLANO TRUMAN DE ESCRA- VIZAÇAO DO CONTINENTE A ontln nnti-comiinir.1.1 dc- sciicntlcmla no Chile pelo Sc- nlior Videln, nns vísperns tie Bancários falam à Amanha, no Supremo Trlbu- nal Federal deverá ser julgado o mandado dc segurança im- petrndo pela diretoria legal do Slmlicnto tlns llancários, con- Ira o Ministério ilo Trnhalhn, a fim dc reaver o Sindicato, arbitrariamente- submetido A inlervençfio ministerial mais tie seis meses, eonlrari- ando a vontade ila maioria absoluta da corporação, que nSo solicitou a medida c con- fià nos lideres tpic elegeu li- TRIBUNA POPULAR vrcmenlc para dirigir os des- tinos do seu organismo sindi- cal. A reportagem da TRIBUNA POPULAR, na tarde de ontem, percorreu alguns estabeleci- mentos hancários, a fim dc ouvir elementos dn corpora- ção, filiados no Sindicato, sô- hrc O mntncntosn assunto. OS BANCAMOS CONFIAM NA JUSTIÇA No Cilv lianlí, a funciona- ria, ti. Kpnnin.i Americano, Imí l ]mt@iou-§2 Solenemente, Uommgo á noite, o Diretório Do Partido Popular Progressista «A BANDEIRA DO P.P.P. E' A DEMOCRACIA», AEIRMOU SEU PRESIDENTE, SR. ABEL CHERMONT - CONSTITUÍDOS OS DIRETÓRIOS ESTADUAIS DE S. PAULO, RIO GRANDE DO SUL, RIO DE JANEIRO, PERNAMBUCO E DISTRITO FEDERAL 1 '••a<^^^^l•v•%•^*•rfNl'^•*^a*-•^*NaN•v^a^N<^»%#¦^¦v+*~^^'^^sv*'V^*^s^-v~v~*^-v+* A Comissão Centrnl. Coordenadora tio Movimento de Auxilio à TRIBUNA 1'01'Vr.AH chama n alençáo de todos ds amigos dâsso jornal pnrn a reunião importante que deverá realizar-se cm sua sede, à rua São José, fl,'/, sobra- do, hoje. òs i$,30 horas. 0 objetivo dccsiircunião r incentivai' o movimento fi- lianceiro c...de organização em prol da TRIBUNA /'OPl'- LAR. lis.te mçriihcnto tam uni caráter progressista, nn sentido dn apoiar o desenvolvimento dc nossn imprensa popular, independentemente de qualquer caráter par- Hilário. o povo, representado pelos seus elementos mnis devotados e. conscientes, será capuz de impulsionar esse movimento verdadeiramente patriótico e democrático. Assim, pois, a Comissão Central Coordenadora convida para a mencionada reunião a todos os amigos da TRIBUNA POPULAR. Realizou-se solenemente, domingo, à noite, no audi- tório da ABI, a sessão dn empossamcnt.o do diretório do Distrito Federal do Par- tido Popular Progressista. Muito antes da hora marca- da, as filas, começando nas portas dos elevadores, se estendiam para rua. As 20 horas em ponto, deu en- trada no auditório, cujas dependências sc encontra- vam repletas, o ex-senador Abel Chermont, presidente do diretório federal da nlu- dida agremiação. A assis- têncla prorrompeu então em vibrantes palmas, sau- dando o presidente do novo partido que, como afirmara ali nm dos seus dirigentes, (Conclui, na 2.a pág.) sua viagem ao Itio, começa a rcflctir-sc cm provocações Internacionais, Telegramas dc agòlicias norle-aniercinnas, de Santiago, relacionam ns nniin- ciadas visitas tie Truman c Videln ao Ulo com a tiuesluo do "comhatc no comunismo", enquanto os restos fascistas no Chile se agitam, procuran- do seguir o exemplo tln illln- dura Dutra. O presidente do Chile fez preceder n sua viagem tlc no- tlclns segundo as quais não vinha no iirnsll parn Iratar de problemas políticos, c sim lançar as bases de um con« vinio econômico semelhante' no que O seu pais concluiu' com a Argentino, com o ohjc- (ivo tlc fomeniar o intrrcãm- liio chilcno-hrnsilciro. O lonr dessas declarações visava dai n impressão quc a viagem tel ria um sentido altamente' construtivo c democrático. I.ogo depois, netretanto. a (Conclui na 2.° pdg.) "SAL DEIrÜCíÃ^ENO LAXANTE ESTOMACAL oitatov Conf erencsarà Bevin e Bidault A Unirão estudar a Soviética aceitou o convite para reconstrução da Europa ~* Será cm Paris a reunião LONDRES. 22 (U.P.) A União Soviética participa- da conferência convocada pela Grã-Bretanha c Fran- ça para exame conjunto do Plano Marshall de reabili- tação econômica da Europa. Assim e que o.s três mínis- tros do exterior estudarão as propostas de Marshall e prepararão um programa unificado baseado na assis- têncla dos Estados Unidos as nações européias. A aceitação soviética foi franca, embora, Molotov observasse quc não tinha co- nhecimento da natureza u das condições do auxilio norte-americano, nem tão pouco das conversações rea- Usadas por Bevln e Bidault em Paris. (Conclui nv 2." pdg.) Aspectos colhidos por ocasião da instalação do diretório do P.P.P. Em baixo, parte du assts- tôneia. Ao alto, a mesa qne presidiu a solenidade --•¦" ²'—¦" —¦—¦¦¦¦-,i—,—— _'_y |™t r WÍ^B,âBí|l|f^f0^ QUEREM SALÁRIO IGUAL PARA TRABALHO IGUAL - MAS A LEOPOLDINA NEGA-SE A RESPEITAR O TEXTO DA CONS- TITUIÇÀO - DEPOIS DE MUITA CONVERSA A EMPRESAI PROMETE VER O QUE PODE FAZER EM ABRIL DE 1948 .. Estão em greYe desde ou- tem os ferroviários extrnnii- mérárlos da Leopoldlnn, em Halz da Serra, lísses traba- lhadores ha tempos vinham pleiteando o cumprimento dn dispositivo constitucional nue determina o pagamento de sa- laiiu iguul para trabalho igual. Cuino resposta os ferro- viários ohllnlinm apenas co- munleaçQes sobre constautea (Conclui na 2,a pdg.) VN^-~ ww v-r^r* s do segundo mês de ajuda à «Tribuna Popular» e, longe nos encontramos dc alcançar o imprescindí pondente ao período de 15 de junho a 15 de julho se por acaso. Estamos certos de que os esfor ços dos amigos da «Tribuna Popular» obterão êx mentos democráticos, como sabemos, são de uma riqueza admirável. Cabe às Comissões de Ajtt das massas populares, e para isso um caminho: TODA E QUALQUER INICIATIVA, em que a EMULAÇÃO se torne, de imediato, um poderoso instrumento dc mobilização dos verdad bairros, empresas, enfim, nos mais diversos locais de trabalho. Neste sentido, renovamos aqui nos embora os amigos deste jornal venham procuran vel ritmo de contribuições diárias para a cobertu o que requer, por dia, a arrecadação média itos rápidos se forem orientados rio sentido dos da ou outras organizações de auxílio —- o nome n recinto fechado ou a céu aberto, como piqueniq eiros democratas e patriotas, num forte movimen sos vibrantes apelos a todo o povo, às Comissões do redobrar de esforços, a verdade é que bem ra do «déficit» mensal dc Cr$ 172.000,00, corres- de quase Cr$ 6.000,00. Isto, evidentemente, não mais amplos contactos com o povo, cujos senti- ão importa consolidar o formidável entusiasmo ues, churrascos, festas-«shows» etc, e dc ta! forma to progressista, sem nenhum partidarismo, nos dc Ajuda, aos amigos da «Tribuna Popular».

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Manifestam-se Conlni a Cassação Do Mandatos juiislas e Parlamcnlares ílahianos üe Vários Partidos-<:¦-;;.-,>-.•,= ,¦-'»-¦«- *(:,¦¦. '*Wa,«t1M't*¥WIU*a*t'»<^^ aia*-i*>lW»>ilWill*»a»*t*s*|*s*ia>>a^^

Em sua vitoriosa ofensiva os comunistas chineses cercam 400 mil soldados de Chiang»Kai-8itekNANKÍNG. 23 (tf JM — AoMtttiíi^ e \*i%i*\t% ti* .¦«<• o mt^rno equi(*^wf.tt. tté doíe-nií** twi wid-adoi tpvernis.as no nonJeaif tt.» China w»l»a a eaír em fmútr *Um e%émm twimmm*, a mstm»|u« t.1 fArcas d**? ÇfciitflQ-Kal-^ihfk çonsipm rtmfnr m Nilr-Ãt?* t?m q«e «c aeHaro. c*«prtmfcnt>o uma rápida reiiraUa, Sab**** más que m ôllimas inam-bras úm &ktitMamtín*Bt~M m Mm&bum

ptAü«ram «m frave perigo wm* tk átmmm mil ^Idades cio Ku&roJntane, fquipadoi eom m srtmm nerte*amfrlmtm*•*M0**,*.*,tan*tu,jtmi,.í,,.M'*M.t*.*,m*i*iw*i*tt»mi*m

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aNum silêncio impressionante, cerca de dois mil pracinhas desfila-ram pela cidade, em veemente acusação ao governo que relegouos nossos heróis da guerra de libertação dos povos ao abandono

e à miséria — A visita às Câmaras Municipal e Federal*m*m*<A0m**t*t*-*m>tm**m**mm^¦ -,...-¦¦ ... >a«|a<WM*<M»<Wa»a«a<w»<»a*<»»a<i(>*»Ma<*<M«l*all<»*liai>*a*«« -*«^.

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UNIDADE DEMOCRACIA PROGRESSOANO II! *k N.» 612 & TERÇA-FEIRA. 2-1 DE JUNHO DE 19-17

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M.£j RADA A AUTONOMIAA CAPITAIS E CIDADES IMPORTANTES

SAO PAULO. RECIFE, NITERÓI, PORTO ALEGRJL. SALVADOR, FLORIANÓPOLIS.NATAL, BELÉM E MANAUS, ENTRE OUTRAS," AS CIDADES 13T5DE"0-GOVÉRNOLOCALIZOU PORTOS E BASES MILITARES *- PROMOVIDA A EXTINÇÃO DAC.E.T.EX - O SR. CIRILO FOI ADVOGADO DE THEODOR WILLE G CIA.

Au inli-íar-se «rtlt-m a ¦**• I Júnior, líilcr dn stnírnn. |w*¦i-. da Ciiiur.», h*p* »p">* a I <Ku a palarra (tara r»|iI.i-«'*Itllura da ala, o ar. ' nio { «jtic fóra aihoíatio t!r *.út)ilu«>

mim sou ea comissãoEOIHL LI 111 "ífill UTO ato terá lugar no auditório da A.B.I. —.

Falarão diversos oradoresSihailo, 5K dn rnrrcnlr.. "ti

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Comluio Central Coordenado*ra do MOVI.MRNTO Dlv AI'Xt-UO A "TIUIU-SA POPULAR",

(Conclui na i." pau.)

do Ki*t., nt alrmir* Olt.» I'e-Itrlle c Trodum Firdrrteo St-mnn. »Acíí>*i da firma ThrodorWíllr & Cia-, Im» hi lr<» ouquatro ati'.». «jtirr tli/rr. «In*ranle a tâucrra* cm que not-ia1-..UI4 tr rni|triihou contra a.Mrmanha natUta Jl antrrl-onnrntc. fora o orador ad*vogado daqurla litmi cri a»*Minto» judiciai». Prrantc oTribunal de Segurança, conte-tinira provar a "inocência" da-.,"•:¦¦ -'¦•¦' :,<..*. H.--I- cntlo~ proiiseaue •— nenhum con-tarto teve mal* com aqiií-lc*homens. Pcrdcu-t», mesmo davista,

Como trantlta na Cimar»

Ali1!

' r-H*» rTr\ " \\ íiVitoria ii m&m Ko SupnTribunal Será k Mos Os MáÉresA corporação espera quc, no julgamento de amanhã, seja garantida aliberdade sindical quc a Constituição assegura — «Só os representantesque elegemos poderão, prestigiados por nós, conquistar as nossas rcivin-dicações», afirmam à nossa reportagem trabalhadores dc divcrsqs Bancos

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umn ila*. mais tlcst.nrntl.is dnslideres femininas da corpora-

(Conclui na 2." pág.)

orna pr..po«lçjo. mandandoreslitulr a alrmües, ilatiaitosc Japoneses oi Itens » direito*Incorporados ao patritnfinlonacional, depois do lorpedea*mento de nossos navios, para

(Conclui na !.a pdg.)

rale* «(.lutada**, scjinfa-i»Iian«lo a «loluriua procif-iao¦i-. ticrói* «inn a |*.üruai>4!i.|i.iiiisi, rT-iiretaiiie, ttma itíe.ma viritidado palrii-tt-ca com q«a dwrolaram ot««••rciUi fa«ciiiaa, m nutsatcwtnltalfnlM, tm rcrim*5ti'ada diiti-iii. diante do povo dafuja hmo i-narni e ia for-moit a ilntioia F*.rça R«p«-dtr.iiftiiri» lira*tlt*ira, anr-

0 SENADO RÜEIÍOU'O VETO OE IRÜMÀN

( À LEI Ami-GR€V€WASHINGTON, 33 <A. P.)

O Senado rejeitou o veto doprealdente Tramai, e tratu-forrnou em lei ••• ;»:-)!••:•) delei eontra tu Rreves.

Esta atitude do Senadofoi tomada a dcepolto doapelo de última hora do pre*sidente para quc os demo-

-crata»--«antâvcj*aem- -o-* ¦seu-reto ao projeto Taft-Hart-ley. que considerava "amalcftilaçi.0 perlftoaa". que"catwarâ lérloa danoa aono.**» pala".

O Senado derrubou o te-lo presidencial por 02 vo*tos contra 23 — mais do queoa dois terços necessáriospara transformar em lei oprojeto Taft-Hartley.

murtua o mu protr»to «outraum u ••..'::•..i que, traindo o*idt*ai* if;.- o« Itnararn a lu-(ar o derramar mi samnio aaRiirtíjia, »n meamo leti»i»o rt»-

trga ao ai.andi.iiu e it míi4>ris ftqttelea qtia JustameflUintrívatii tmíoi o* pnidatloja«f 44«t-üi.»-. da l"4<ria « ttmillrigrnlei.

O desfila impraatianoitittMÍun tamarito a popul**eIoJ* \krtm popularei tiveramtu olhta» mua-jatlot 4* Ufrf-

fT»H-*fsif na ?• f*td) '

a mmÈ mm oaum nuia 'aAprovada unanimemente a inclusão nos Anais,da entrevista do sr. João Mangabeira — Mani-

festam-se os líderes da UDN e do PSD

rase8. SALVADOR. (Especial

para a TRIBUNA POPU*LAR) — Foi aprovada porunanimidade a Inclusão nosanais da Assembléia Legls-lativa da Baia da cntrevls-ta concedida à Imprensa ca-rloca pelo sr. João Manga*beira, na qual esse eminen-te jurista dcstról a nrgu-mcntaçfio dos cinco parla-montares do PSD sobre n'extinção" dos mandatoscomunistas. As declaraçõesdo sr. Manijabclra foram li-das na tribuna pelo depu-tado do PCB, Glocondo Dias.

Falando a "O Momento"

sobre o assunto, o sr. Nel*son Sampaio, líder da ban-cada da UDN na Assem-

(Conclui na 2.a pág.)

A BANCADA COMU-NISTA APRESENTOUUM PROJETO DE LEIPARA A DEFESA DENOSSAS RIQUEZASMINERAIS, INCLUINDO

O PETRÓLEO(Texto na 5-a página)

A gravura acima fixa aspectos colhidos em fren te às duai CAntartu. c por tia* pode-*t ltr umaIdéia da grandt massa que ,,•¦:¦: oo desfile dc ontem.

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LEIRQVIDELA

O RENEGADO DA DEMOCRACIA VEM CONFABULAR COMO DITADOR DUTRA SOBRE O PLANO TRUMAN DE ESCRA-

VIZAÇAO DO CONTINENTEA ontln nnti-comiinir.1.1 dc-

sciicntlcmla no Chile pelo Sc-nlior Videln, nns vísperns tie

Bancários falam àAmanha, no Supremo Trlbu-

nal Federal deverá ser julgadoo mandado dc segurança im-petrndo pela diretoria legal doSlmlicnto tlns llancários, con-Ira o Ministério ilo Trnhalhn,a fim dc reaver o Sindicato,arbitrariamente- submetido Ainlervençfio ministerial hámais tie seis meses, eonlrari-ando a vontade ila maioriaabsoluta da corporação, quenSo solicitou a medida c con-fià nos lideres tpic elegeu li-

TRIBUNA POPULARvrcmenlc para dirigir os des-tinos do seu organismo sindi-cal.

A reportagem da TRIBUNAPOPULAR, na tarde de ontem,percorreu alguns estabeleci-mentos hancários, a fim dcouvir elementos dn corpora-ção, filiados no Sindicato, sô-hrc O mntncntosn assunto.OS BANCAMOS CONFIAM NA

JUSTIÇANo Cilv lianlí, a funciona-

ria, ti. Kpnnin.i Americano,

Imí l]mt@iou-§2 Solenemente, Uommgo á noite,o Diretório Do Partido Popular Progressista«A BANDEIRA DO P.P.P. E' A DEMOCRACIA», AEIRMOU SEU PRESIDENTE, SR.ABEL CHERMONT - CONSTITUÍDOS OS DIRETÓRIOS ESTADUAIS DE S. PAULO,RIO GRANDE DO SUL, RIO DE JANEIRO, PERNAMBUCO E DISTRITO FEDERAL

1 '••a<^^^^l•v•%•^*•rfNl'^•*^a*-•^*NaN•v^a^N<^»%# ¦^¦v+*~^^'^^sv*'V^*^s^-v~v~*^-v+*

A Comissão Centrnl. Coordenadora tio Movimento deAuxilio à TRIBUNA 1'01'Vr.AH chama n alençáo de todosds amigos dâsso jornal pnrn a reunião importante quedeverá realizar-se cm sua sede, à rua São José, fl,'/, sobra-do, hoje. òs i$,30 horas.

0 objetivo dccsiircunião r incentivai' o movimento fi-lianceiro c...de organização em prol da TRIBUNA /'OPl'-LAR. lis.te mçriihcnto tam uni caráter progressista, nnsentido dn apoiar o desenvolvimento dc nossn imprensapopular, independentemente de qualquer caráter par-Hilário.

Só o povo, representado pelos seus elementos mnisdevotados e. conscientes, será capuz de impulsionar essemovimento verdadeiramente patriótico e democrático.

Assim, pois, a Comissão Central Coordenadora convidapara a mencionada reunião a todos os amigos da TRIBUNAPOPULAR.

Realizou-se solenemente,domingo, à noite, no audi-tório da ABI, a sessão dnempossamcnt.o do diretóriodo Distrito Federal do Par-tido Popular Progressista.Muito antes da hora marca-da, já as filas, começandonas portas dos elevadores,se estendiam para rua. As20 horas em ponto, deu en-trada no auditório, cujasdependências sc encontra-vam repletas, o ex-senadorAbel Chermont, presidentedo diretório federal da nlu-dida agremiação. A assis-têncla prorrompeu entãoem vibrantes palmas, sau-dando o presidente do novopartido que, como afirmaraali nm dos seus dirigentes,

(Conclui, na 2.a pág.)

sua viagem ao Itio, começaa rcflctir-sc cm provocaçõesInternacionais, Telegramas dcagòlicias norle-aniercinnas, deSantiago, relacionam ns nniin-ciadas visitas tie Truman cVideln ao Ulo com a tiuesluodo "comhatc no comunismo",enquanto os restos fascistasno Chile se agitam, procuran-do seguir o exemplo tln illln-dura Dutra.

O presidente do Chile fezpreceder n sua viagem tlc no-tlclns segundo as quais nãovinha no iirnsll parn Iratarde problemas políticos, c sim

lançar as bases de um con«vinio econômico semelhante'no que O seu pais concluiu'com a Argentino, com o ohjc-(ivo tlc fomeniar o intrrcãm-liio chilcno-hrnsilciro. O lonrdessas declarações visava dain impressão quc a viagem telria um sentido altamente'construtivo c democrático.

I.ogo depois, netretanto. a

(Conclui na 2.° pdg.)"SAL DEIrÜCíÃ^ENOLAXANTE — ESTOMACAL

oitatov Conf erencsaràBevin e Bidault

A Unirãoestudar a

Soviética aceitou o convite parareconstrução da Europa ~* Será

cm Paris a reuniãoLONDRES. 22 (U.P.) —

A União Soviética participa-rá da conferência convocadapela Grã-Bretanha c Fran-ça para exame conjunto doPlano Marshall de reabili-tação econômica da Europa.Assim e que o.s três mínis-tros do exterior estudarãoas propostas de Marshall eprepararão um programaunificado baseado na assis-

têncla dos Estados Unidos asnações européias.

A aceitação soviética foifranca, embora, Molotovobservasse quc não tinha co-nhecimento da natureza udas condições do auxilionorte-americano, nem tãopouco das conversações rea-Usadas por Bevln e Bidaultem Paris.

(Conclui nv 2." pdg.)

Aspectos colhidos por ocasião da instalação do diretório do P.P.P. Em baixo, parte du assts-tôneia. Ao alto, a mesa qne presidiu a solenidade

--•¦" — '—¦" —¦—¦¦¦¦- ,i —, —— _' y

|™ t r Í^B,âBí|l|f^ f0^

QUEREM SALÁRIO IGUAL PARA TRABALHO IGUAL - MASA LEOPOLDINA NEGA-SE A RESPEITAR O TEXTO DA CONS-TITUIÇÀO - DEPOIS DE MUITA CONVERSA A EMPRESAIPROMETE VER O QUE PODE FAZER EM ABRIL DE 1948 ..

Estão em greYe desde ou-tem os ferroviários extrnnii-mérárlos da Leopoldlnn, emHalz da Serra, lísses traba-lhadores ha tempos vinham

pleiteando o cumprimento dndispositivo constitucional nuedetermina o pagamento de sa-laiiu iguul para trabalhoigual.

Cuino resposta os ferro-viários ohllnlinm apenas co-munleaçQes sobre constautea

(Conclui na 2,a pdg.)VN^-~ ww v-r^r* s

do segundo mês de ajuda à «Tribuna Popular» e,longe nos encontramos dc alcançar o imprescindípondente ao período de 15 de junho a 15 de julho

se dá por acaso. Estamos certos de que os esfor ços dos amigos da «Tribuna Popular» obterão êxmentos democráticos, como sabemos, são de uma riqueza admirável. Cabe às Comissões de Ajttdas massas populares, e para isso só há um caminho: TODA E QUALQUER INICIATIVA, emque a EMULAÇÃO se torne, de imediato, um poderoso instrumento dc mobilização dos verdadbairros, empresas, enfim, nos mais diversos locais de trabalho. Neste sentido, renovamos aqui nos

embora os amigos deste jornal venham procuranvel ritmo de contribuições diárias para a cobertu

— o que requer, por dia, a arrecadação médiaitos rápidos se forem orientados rio sentido dosda ou outras organizações de auxílio —- o nome nrecinto fechado ou a céu aberto, como piqueniq

eiros democratas e patriotas, num forte movimensos vibrantes apelos a todo o povo, às Comissões

do redobrar de esforços, a verdade é que bemra do «déficit» mensal dc Cr$ 172.000,00, corres-de quase Cr$ 6.000,00. Isto, evidentemente, nãomais amplos contactos com o povo, cujos senti-ão importa — consolidar o formidável entusiasmoues, churrascos, festas-«shows» etc, e dc ta! formato progressista, sem nenhum partidarismo, nos

dc Ajuda, aos amigos da «Tribuna Popular».

r ruinuiiA j?opui»a«>»»<H»,xa4»awj«aaaa*at»mMim***m**«********i*+**>m***\**^^ **** ' *^*mm»*m*mMtKtmv*i' i *a**»w»>H»****tmm***M**Mimr*»to

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TílíftN»» - &ãO?0Arf-itiflUIr-i-f-}» — Ti»lfs»«* — ft-ttta

fe»«M»**s Rua tit imaét* a.' C? - T«<*. «l-íHI — a>«»Gnétm* tefefifMtM - Tnt*K>lAfl

ií.u Og MNSIRO.t.'»«ATunAS — Par* • Braul « Améfitai anual, Cr% *&m,

¦Cf-niitrai. Cr} IAM, H*tmtt* «tuísai Caüiial, C** e,v3; luta-tm, Cr* &», A#* HtmlPtai! Capitai, 6»í OáO» lattrief» Crf -M*

Instalou-se Solenemente...íf ,wett,*4** da I* ***§*},

t* msier Wm*»» Oest, il-nh-i à arena para "lutar

rtffl* o puro pelai (HaStoi d»puto rfliw9|?3ítoi ua Con*.ínu;«*>."

A í.''.-'-.\piu;am «in-rttfariui pelo aa*

«nador Abel Cttarmoni atomar t*mi*v* k man osmrmbrw do CicUi:., doDUtrito Federal — «laut«rCalo VeAfü Mof.fr, prral-Rente; doutor Eutfor?» Pra.da Lopw; vire.pr**idenie:duna -DeatrU Cavalcanti deAlbuquerque. Uurval Mcne.mt. Deniio Drnuani. dr.Odilon fim:*-, <ísie AlUm*nâo pôde eomparreer, pormotivo de lote* maior), dr,raulo Ce«ir Pimentel. pre-aldento do diretdrlo do Ea-lado do Rio. e Gustavo Pe.rrlra de Carvalho, Tambémtornaram auento h meta odeputada Maurício OratwU.representando o "«nadorLula Carlos Pratica; dr.Campos d» Par, vlce-preat»dente do COnwlbo Munlel-pai. • dr. Nilo da SilveiraWerneck, representando aLisa de Intelectual» Anti-FatcUtajt. Atucnte do Rio.o antigo viec-prcildente doPPP. dr. Joté FaWâo tele-grafou solidarizando re comt* diretório.G0MP06ICAO DOS DIRE-

TÔRI08r.ii anunciado j/l estarem

constituídos oi diretórios ta-Uduals da Bala, do RioOr.inde do Sul, dc 81o Pau-Jo, de Pernambuco edo &•tado do i.;.'. cujos presi-dentes süo retpectlTamcnte:Professor Tavares, escritorCiro Martins, professor 8e-bastião Soares Parlas, o en-genhelro Pelopidas da 811-velra e dr. Paulo César Pi-mente!. Noi demais Estadosestão sendo organizados osrespectivos diretórios.

JAMAIS A LIBERDADEMATOU QUALQUER

DEMOCRACIATnktando o seu discurso, o

it. Abel Chermont ressaltouí-que o P.P.P., reflUtrado como[asioclaçao civil desde |ulho dc'19*16, prepara-se aflora par»[adquirir pertonalldade política,assumindo o teu pflsto d. luta

I

I

Perfumes ZAMORATodos os perfumes mun-

dlalmente conhecidos *preços módicos

VENDAS A VAREJOHua Penhor do» rimo», 29

Esquina Andradas

CONTRA OS ABU-SOS NA DIVISÃO...

(Concluíilo da 6.B Pàg.)pivlsâo do Ensino Superior doMinistério da Educação, cujosresponsáveis procuram obrl-gar os funcionários a cumprirtarefas quo lhes não cabemftor lei, Inclusive obrlgan-ío-os a efetuar Inspeções em•qials de um estabelecimentode ensino, muitas vezes obrl-gnndb-os a viagens c despesasde hospedagem por sua pró-prla conta.

O Memorial foi distribuídono deputado Jorge Amado,que ontem entregou o seu re-latório, que conclui com o sc-guinte pedido de informaçõesno Ministério da Educação:

"Considerando que têm chegado a esta Comissão de Edilcação c Cultura reclamaçõesde inspetores dc ensino que scJulgam prejudicados nos seusdireitos pela Divisão de Ensl-no Superior que. contrarlan-do o disposto em lcl, os obrigaa fiscalizarem mais de um es-tabelecimcnto de ensino;

Considerando que. por Vê-res, ósses estabelecimentos cs-t5o situados em cidades dl-versas e até mesmo em Esta-dos diferentes, o que, evlden-temente, vem prejudicar aprópria fiscalização:

Considerando que o decre-to n.° 24.734, dc 17-8-1034 re-gula claramente a matéria aodizer: "O serviço dc fiscaliza-ção de cada instituto isoladode ensino superior será exer-cido por um inspetor."

Considerando que a dcslg-nação 'de tais funcionárioscomnetc ao diretor da Divisãode Ensino Superior por .ex-pressa determinação do de-creto n.° 20.302. dc 2-1-946:

a Comissão dc Educação eCultura da Câmara rios Depu-tados, usando do direito quelhe concede o regimento,

Requer ao Ministério deEducação e Saúde que in-forme:

a) —(se realmente a Divl-são de Ensino Superior doMES tem usado o mesmo ins-petor de ensino para fiscali-iãXn simultaneamente, dois oumais estabelecimento de en-sino;

bl —. se o tem feito quandose. trata dc estabelecimentoslocalizados em cidades, dife-rentes e até em Estados di-versos;

c) — quais os motivos quetém levado a Divisão de En-sino Superior a assim agir;

ei) — quais as nrovldônciastomadas pelo Ministério deEducação e Saúde para pôrcobro a essa situação lrregu-lar."

#,-> Ui* An »*•*-• aa Atltt* da4*t*mmm, Sô-hr» tm ***&******lia 4jt*Atit* A» i%*tnto P#A* i*t. alimm qm tk* étpen*tm* BpmmtHko*. *Ao tm»ms«ru* tÀtmfi* 'te tmatm* petatitttU *U liiwnbt&r. a qml mm-t» st ****** pat* *¦•,•¦'¦'<'* qm\-fm fi-it*iwt9 «P*á# a imA* 4*HftMia".

Ittprn* d* ttmtntm a n»H*oAm qm **tma*i*r**m t mal* tat*Ae t*e%**tam anttmoarm m *******mm VtAnal. takm tMte a ou*t!i At ii|-rr.l».|»i qm lln fida*Mr*Pk*4m tonlra a OmttiltA,ii,i. n*f5sj'l!l;<o*!i ttm o* tm*to» ttmtittm t ftttntt» A» In»Iíh«•-¦,*» »-.ií«UfUl;tl4 i;«v» Mb*iliuii». Au MptrtA** At \ot*míi. «ti» fí»h»»rfi«a dt Httk*Aair* tlvtt. aU ptpir*.!* A* to-ibu.-m tm Smfe* e SttrotaU*.tnttsesr. i» qual a Carta Cem***tituta-anal ea viseei te a At i*ou a 'polaca" Ae st."Tenso* um* Ovta qm aã*nt* ,*-..•>, ntpettaAa. .';•* Ett H*--*'- :¦**-** tom tm *AtAa*(ao, tia mtk llauíáada*. Rtlt-nu*i* com ate:!*-» Ironia aosii!:.i,vi oue ie apresentam co««o tifdleot da Detaocraeta tquerem

"**alvâ*la". amputando oParUneoto, eom a ta». n-V» <5araânda»os. "Charlatâís t eMeantitai t qm sío itm* t»l*J*At*-.o:.-*tt*~ -* asseverou. Dêmetma lorma ataetm a tt<«r*areacíooirw Ai qm. p*t* o^a-•m-sr * hherdade. atham at-eesalno ewtrtnal-l*. aflrwaaiis

].:.»-> • liberdade matou y»l-qx*rt (tttoeratía no mundo .

Pr *¦''.!,, do a altua<so eeet-uV.lca. salientou o orador s rtattulAaAt Ae transportei, dt ttt*dito. da eleva-lo do psdrSo At\1A* Am trahaJHa-dorei r-*ra.«CtxAjttrnfm deelarou que a on**Atira Ao P.P.P. i * democra-cia,

"Dmi» dlre<»o — sftrtw»— nte »ot orsvtaremos ua «4qmu".

OUTROS ORADORES

Seflulu-»e eorâ a palavra eAt. Calo Pedro Moaclr. pre-«Identt do direterto do DistritoFederal. Observou o prop6i-'.c«ntranslaente que anima o P.P.P<ft defender a ConstltuIçSo, dtlaií-la respeitada por governa-dos t governantes. E nesse sen-«Ido. oferecem os populares-progrtwlstaa Sua m«o aos ptr*«Idoi e todos os cldadsc* «tantratas que queiram lutar "pili

tahwelO d» noasa liberdade".Dr. Paulo César Plmer.tel

, presidente do diretório do 11.4o Rio, chamou a atençüo pi.*»« diferença entre o P.P.P* <outras anremlaçSea políticas quevjo surgindo por *>¦ Afirmousextualmente:

"Nte hâ comparaçSo alguma com os parti-lo*»«le politiqueiros e polItlcóIJes•que se reúnem para faier po»litlcalha". Falou da política em«eu Estado, da elelçSo do Pr:-feito de Niterói, garantida cmvoto aberto na Constituinte tdepois, em votação secreta, der-ilibada. "Isso t) programai" —

perguntou. E a assistência re»

pondeu: "E" traição".

D. Beatriz Cavalcanti de Al*buquerque dlrlglu-se principal-mente às mulheres. Analisou aiituaç3o de mtsíria, de doen;».de abandono em que se eneon-tram as crianças brasileiras. Dl-

pois concltou as mulheres a I.t-

gressar nas fileiras do P.P.P.

para lutar por um Brasil maiv^re melhor)

O SHOW"

A última parte da sessãoconstou de um interessante r.ú-mero variado, todo ílc entuslas-ticamente aplaudido pela ass.s-tfncla. Participaram do mesmoo cômico Procopiniio, as dc-clamadoras Nlccttc Bruno c Ro-sete Goulart, os violonistas Sa-les Abreu c Solon Ayala. ocantora Cecy Marajó c EsterSoma Lima. Tais Vasconcelosc Zoó Magalhães, do Teatroda Mulher.

Houve ainda alçiuns leilõesamericanos. E a festa encer-rou-sc, cm melo a cirande cn-tusiasmo. com vivas ao P.P.P..fi Constituição c íi Democracia.

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ti.\% ariTAii'. - t*H*4i««'* Ul UA* tm*,tapstm 4* f 4*t ,**>»<„-.a, ¦!*.;¦ *ai,*4* At K*i«<*'. *!*¦*ii**t*4* ******** * paftaam$>lllaiaa 4t tmptt***\ imp***.ttmit. ttm ttivm* 4* park-astro II 4o ertlf-a H 4» ti*****wtiUa-Ai ll*»»**». Itetlm. Umlal, H..II*. t.Ua.1*,», Nil.K-1t Antt* 4m l'*i», aa Ki««4-id» it.**. Hi* 1'atila, t*»**o* •dutr-iílio», n<t IUud4 i4»í».t«t.reatai VtotlmipnU* t ka*PnatiKO. tm &tot* Catatintil'u|l-i AUttt, Rio t*tit>*i*,Ortvttl. (ân./*i « Stata Ma*nt, no Rio Cirandt 4** Sal; aG.nimtn. tm *'¦*•• i.j-ti».í:i - ! aii|i4Í i csíi.i, O pt*j*Ut4* í*iirt arma a «iiu.iur»4* 1 Um pata •'«•l*!i»r t«M•t.i iiif.it.»it*. "iiticn

qtfttt. .«4 . !. li,,'»» Indlqutm »BtetssMtdt dt rt|ult(to fa»ditai". B" a morta 4a »y!i,n*--li.U muni.Ifi. tti OH4t 0 ttfi /ia*, ta «aja 4trrala4o atei*loralmeatt.CO.VIIU A CtSSAÇAO DOS

ii.\.*.i:.\iuíu i'.s,uudj ablllu, Farwu-

.:<• ;¦¦-.- a palavra para distrqu« o Mio 0na4c Ao SoJ. portuas ir»*ii{vti Ormocratkat,riiíe a» ..-i.i »..,.;» a »p».p4ia Karroupllba, oio poia-ria ttr tua attofao distraídaquan**-i m prtttoou ferir a »**¦aottmla mm sais um folpt,que : ¦¦* a .i.i.,i. 4o natt*dato dos parlameutaits <•....-otitas. ü' comu o orador .-»-'.l-i a aprovarão, ptla Aa-•tmbtcla Estada. <.- tta l.«-Udo, t»4o cootra, apeoaa, os.1 .:<• reprtstataotca do t'..->J/.,da ao(Ao tm dtltta 4o prla-clplo batico do tttia*, qm ia Urra representado do povopeto voto iiiieio o tecreto. L«uo orador um teleframa a ;«•peilu, a fim dt qua mala assamanifestação dt um corpo lc-

lisiativo contra o atentadoque a ditadora planeja conti*uot Anait do Contrasto Natloanal.

Conhecendo, pela Itllura doin.i.-ii. do pintreaso, a defetaqut lhe fts da tribuna o ar.Café Filho, to rebattr i.itn-|ta t ameaças aos "crlpto-eo-i.iuniatas', coDalantei de adi-toríal da um Jornal do t •¦*¦¦¦no, "A Noile", o sr. FradoKelly aaradeceu Aquela colegat aot eorreliflonirlot que emtua ausência te ocuparam doassunto. Verificou o tr. Pra-do Kelly, pelo texto comenta-do, que a imprensa governlstaprevi uma Interpelaçlo, noParlamento, «Abre sua atuaçãocomo lider da U.D.N.. Cum-pria-lhe dizer que aguardaessa Intcrpelaçío para escla-recer nSo só os atos que tenhapraticado em sua vida públicacomo aa convlcçflea doutrina-rias em cuja fí se tem man-tido a de cujas responsablll-dadet — acrescentou — nfiodesertará.

Prestou compromlsto, comodeputado eleito pela Bahia, a10 dc janeiro, o sr. Pachecodc Oliveira.APOSENTADOS E PENSIO-

NISTASLeu o deputado Osvaldo Pacheco

um trecho do memorial dos íuvcionário-, encaminhado h bancadacomunista, apoiando o projeto ,1osr. Joio Amazonas que melhora aíituaçãa de aptir-cntados c pensio-nistas, informando que de tóila par-le rht-cam miinife<t.*n;õps dc nplau*so n iniciativa. Diripiu mais umapelo íi Câmara, a fim dc queapresse o andamento do projeto oatenda nst aítUaçôcà romo a dos fer-rovinrio**, em matéria do assistên-ria siiiii..!, pois ile.«t!<* 1921 n lei queo-i beneficia sofre reptrir.ôes, o queilt monstra que os auxiliou concedi*i!os aos trabalhadores vêm sendoalterados para pior.

0 sr. Daniel Faraco defendeu umpiojeto dc um autoria, iiispciulendo, até 31 dc dezembro de 48, avÍRcnii.t do arliiin 4.? do decreto-lei (t.')2?., relativo íi inscrição ile lio-

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V*«. 4m»tm W 14» — t ki**,,'. m. ta..» tr. .'4*a;i«,f:*4 I t.Vi,.fj*A* tmaltM e #I«m. *m nt*U,{S4»*!»*.. tttm tttH*** A» M-wkM**!t**m *¦'** 4m *4***Jt****ii. 4* S*,,*.leio # amem ****** 4* 4*r***f** A*t***t*\ íl-i-i» M-SAMíl», («>¦:..»•tjhm a*» 4****** A* multou, *****mmajmt k piaitltAtm* HHá^ê'^ «•»g ->«!4«jii*ii*" 4» tan****, —<i|lk« t«r«**lM*t am t-*4l*at*M* a mf**A» hMirio. A ínniH-* *V-«Ame iaN«f.H-.«a tem a p*A\tk* —ptmAtt*. t«f«*í#*l*a-*» qm iAm*•toMuidiil tmm • pmm A* ***** A**,<*.,•,.ia.. tjo» n-a,i « amar Atam4m*tmf taipa A» Cimm m *****taparitta nvli«»*lt| ftl* <i U-tít.U«i dMAtm pamtA*. *** lm**.tam a qm * m. CuíU li*m UmA» llib***. tpât tkttm Alm í,!***»*'tttiiot A* »...u •*!> t- ¦•"«) '•' > *mo fthimt*.

O tr. A--i*-ft4- A» ÍM*a tema-akm » *;..5ít. A* *** P»*.ttu »*ptekt* A* tt. Cal* Filte. «Sn»»t¦ a ,a'.i,.i atiaíma Am kr*»Ua

tm, tta a pmtmiif, tm» fe^tr»*»,i-ii{Ui> pmt pi-ttfuwâ^atU 4i tm-pm** a» «. A4ea»r A* lUr-e**,reotra a taWtfrfveeli 4» cr, C*«!«*fi.i'**i. dütur 4a HHP pntea,juab» i meta A* CAmara iv-ln»!.na c<M»M(tl>u i* Alma*** A* \m>MU. l4*tit**&a ttitlt*. ** (Bit*.idiiiiil!rt',-'«*í'n» atroA* a pra-',tie A» ir. fali FíB».

O tr. $t>*!»» VUnt redaaeii •s«ltt to •,''¦' h.a A» projeta qt* tetrrtMt prlts ttmlrthm, AHtatiA»wtt t «aloçU wtt-t* A» qm trt-u: t fi»»;!-. Am t*)hti4*e* pata o*ttttathirt ririaeat.

A VWITA DOS -PRACINHAS-C**m*ttiit*t*A» k f**a qne ama

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*** +•¦***** *•¦* * *

pylnM «..vi. .-. iIa» *-; ¦•• * *•" '"-"* ¦'- **rSii-»st»i* qm «a pm sèmmsi *»t^émm AtttAj/tmi, ate >** **>,hm m m> mmm jn*w*mmt*mm fmmm • IteWa' f«a*k*»!»- mto a BMifw-H-ftv « m,tmiait* !%»»*¦** êm mm *tàmm ét **mm ****** * ******ti» m 4awito»-4i*« A* tu*1*, *•*m*m*m »* mm «ti»WÍ**t •*»-amÉAnT»

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A WIIH ftl èitmm*l* t*k* -(*tt fi^ f*» •> mmAm***** tem-,t», P*m **, Ummt Vmmltm, i*k*qrw*) tmrap a\< PtmJmtt^^*m-m t^m 4* fm*p*imflPmt mt w^^m„ .\Si.-si.n foWtii»,

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t* m* ******** t•nt-ai» M a 41*1»» m»A*t, t*A**i*4i*Aam *m tom,:*,** *;iaa tJfcf* • Pt***** ?<*A.Ittttll* k «.IMHINfetí* rn**.**».:;* kUnVatk * Hlml r»<» * ***• Mr*«u««M» ttia*a*ia. A ****** tt,tfMtmaA» tm W miamtm, a lm4* qm S, S. aMMMut.

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INSTALAÇÃO SOLE-NE DA CONnSSAO...

(Coneltuõo da I.* pda.)qnt ficou 4efinitlvamenttconttltulda da teanlntt formai

Pretldeote. 4r. Mirlo Fabllo,médico; vlces-prctidcntet, 4r.Jorge A ma4o, deputado ft-'i-i-ii. eteritor, dr. J. P, Stm-paio tateerdt, engenheiro; OU-vio Brandlo, vereador do po-vo; teereUrlo geral, eomtn-dantt Roberto Sltton; tecrtti-rio auxiliar, chefe da Secreta-ria t tetonreiro, Elolza Pres-tes; Secretaria da Comlsslo deAto» e Festival»: D. F.uglnlaÁlvaro Moreira, artista; tecre-lArlo da Comlsilo de Flnan-çai, dr. Knzmann Cavalcanti,profetaor de química: secreta-rlot da Comlisüo dc Organiza-çüo: Joaquim Barroso, opera-rio t suplente de vereador; edr. Si :¦¦.'• de Rezende, médl-eo.

Para o ato em quettlo, tioconvidadot todot ot Jornalli-tai dcmocrítleos tm geral, at-sim como ot deputados, verea-dores e pessoas amlgat daTRIBUNA POPULAR.

FalarSo vários oradores, en-tre 03 quais o deputado PedroPomar, diretor dt TRIBUNAPOPULAR.

A sessfio será pública. Po-derflo dizer breves palavras deaaudaçfio os representantesdos Jornais e revistas presen-tes ao ato. ,

Na ante-sala, scrSo Instala-das meslnhus cnm listas dcinscriçio para sócios do Movi-mento dc Auxilio c um barrilpara o "níquel da TRIBUNAPOPOlàSR".

hmiwm li Raiz Oa.., cu.la

SOFIE ©̂

Use Hervas Medicinais doHEBVANAUIO MINEIRO

Funilíiilo cm 1017RUA JORGE RUDGE, 113

Telefone: 48-1117JfcftU, fi, D& SEABEA,

(Conclusão dn l.a pdg.)medidas protelatórlas. Ooconcreto, nadn.

RESOLVIUA A GRftVl?Sexta-feira última ns fer-

rnvinrios eiiilcreçniam, nnrintermédia de scu delegadosindical, um telegrama íi

Adminlstraçüo dn Lcopoldtna,iliintlo o prazo de 72 hornspnra n cmprÊsn, de ncórilocom 11 Constltuiçfto, pacnr oaumento pleiteado.

Findo o prazo 03 ferroviA-rios iihantlonnr.im o tmlia-llio.

UMA EXPLICAÇÃOA propósito ouvimos ontem

um dos interventores no Sin*dicato daquâles ferroviários,sr. Audlval Porcluncula. Dis*se-nos óle que o Sindieuloentrou cm entendimento coma direção da Leopolilina, logo qui so soube da tlisposi-ção dos ferroviários de RaUda Serra. Sábado mandaramqo locnl da grévc U1D repre-«entanto que — afirma o scnlior Porcluncula — lá che-gando, ninRiiém encontrou"tendo deixado em Raiz da Ser-ra um comunicado".

0 'r. Porcluncula inostroo-nus êsse documento. Em seuitem VI afirma-se que "o se-nhor Alcides Lins (diretor d«Leopolilina) havia dado a |>h-lavra de que, por ocusifin diupromoções ile abril (ile 194H)serão preenchidas «s vagasexistentes o será cuí/í/híIu a

, 8í*}£Mfvaa» 49 Í*»**Aís à> &*¦

soai dc Raiz da Serramedida virá, por certo, i*csolver a sitniiçüo <lo PessoalEstranumerario."

O QUE FALTOU0 documento que nos mos-

irou o sr. Porcluncula c quo"foi deixado" cm Raiz dnSerra, sem ser entregue aninguém, demonstra, de for*mn bnstanto clara, n irres-pnnsabllidadc eom que a cmpresa vem tratando do nssun*lo.

tísse curioso documento,nlím do mais, não orientnos ferroviários sobre a ma-neirn de esperar, durante on-z« mòscs, com 03 seus mnKrossalários, pela "possibilidnde''dc aumento. Devem apertaicinto alá encostar a 1 barri-fia nas costas? Devem mor-rer de fome oor amor aos ill-retores do Leopoldina? Eis oque o comunicado deixou deesclarecer.RUMORES SABRE PRISÕESJornais da "imprensa sadia"

ontem à tarde falavam cmprisões de ferroviários. Nioconseguimos esclarecimentossôbrè esses rumores. Os Ira-balhos ainda não paralisaramdevido no fato dc hnver ele-mentos '"dobrando" no servi-ço. Entretanto esses homensnão conseguirão "dobrar" In-definidamente e acredlta-saque se o caso não fór sol 11 ¦cionatlo rapidamente o tra-fego ila Leopoldina será mui-ta líMudiiHulaj

O POVO BRASILEI-RO REPELIRA...

(Conclusão da t.a páu.)sr. Viilcla iniciou a sua ofeu-tlvn contra os comunistas,apresentando-se como um obe-tlientc seguidor da "duuluinaTruman". 0 caráter espetn-culnr do seu rompimento comos comunistas, contra os quaisliinçou umn síric dc calúnias,foi um expediente de últimahora pnra não deixar dúvidassobre a sua posição deantedo Imperialismo americano.

Já não há mais motivospara sc duvidar que, nas suasconferências nesta capital, osr. Viilcla entrará cm concha-vos com o grupo fascista do-min ante sóbic a melhor ma-neir.i do articular a reaçãocontinental contra o Comunls-mo, segundo os desejos duMr. Truman. Os jornais con-scrvndores chilenos já o es-tão dizendo abertamente. "ElMercúrio", por exemplo, con-foasa que é esta a finalidadeda viagem tle Vldela ao lira-sil, e, para justificá-lo, dizquo ó necessário poupar aoChile "o destino da Hungriae dn Bulgária"...

Ao mesmo tempo, diversas"pcrsonallda •"*•" chilenas, en-tro as quais sc incluem vá-rios simpatizantes do fascls-mo, lançaram um manifestosobre a necessidade do "salvara democracia" contra os co-mun ls tas, que estariam ten-tando "sorrateiramente" to-mar o poder. Ê a técnica fas-cisto dos planos Cohen fru-tificando no Chile, graças aoclime criado por Vidcla coma sua deserção das fileirasdemocráticas para servir aoimperialismo.

0 encontra Dutra-Videlaserá, assim, mais uma tenta-Uva de acorrentar toda aAmírica Latina aos interís-ses de Wall Street. 0 povobrasileiro saberá repudiardevidamente o indesejável vi-sitante, um renegado da de-mocracla que vem pactuarcom os piores inimigos denossa Pátria c selar, com ban-qttetes faustosos, a sua ade-são ao plano de escraviznçãode sontifleutí.

A ASSEMBLÉIA LE-GISLAT1VA DA«.

(Coneltttio 44 f,• pdtj-lHti*. manlíaaiou.aa t-alcco-ricâment* cont*» a esujaçftodc-. mandatos, declarando:"A cassação doa mandatosdos deputadas comunütaanâo poda enontrar eunrt-da dentro da Cotuiltuiçfto."R*f trln-i*, UtnMm 1-«a..elttsAo do Conste*» Jurldl-eo, aprovada cem o mn to-to. « qua d'.? "A eo-uat&odo registo de um Partidonlo Implica a casnac-lo doamandatoa de «eu* depu-tado»."

O ar. Antônio Balbtno,líder do PSD, disse ao mes-mo Jornal: "Como estúdio-ao do direito, nSo Tejo co-mo ae posa*, che-gar cons-tltadonalmente, salvo atra-*•(* de uma Intcrpret-nç-üoperigoaamenta extensiva, àcaasaçio doa mandatoa."

O ar. Josaf k Marinho, tub-lJdcr da UDN. declarou: 'Oassunto foi debatido noCongreaao Jurídico. Ali emi-tl voto a respeito, aprovan-do a quase totalidade dosmembros da comUsfto deDireito Constitucional aaconcluaSes do parecer do ra-lator, contrarias em tese àcassaçfto dos mandntos emvirtude da cassaçfto do re-glsto do partido."

iíittesk* p*tt **t**émf*, tré-at o tt* V*4*« Piam 4* jtampm** í*>tné», <m*4*a f*km tm ******* 4* Atm*****-» 4* qm ê Pt**-At*t*

V. S. dttlja pintor tua o&ta ?

Pinte "fcl UTBOA SAO SALVADOU, M

Tel. 25-3691

tÇpmlatA* 4* I* p*ktittm, .-«(.«sta*?* ttm • ¦***'KufsmMtAm s a

a:M.'.iioit-tíitiM-j tqndwwitflw

a cMatr.í**. t**-m de Atm(Uli e|.*4.íl-4i-t-*Sl!«t Mt tíl.tminl**t*m k* Ctiitaiat Jlti»tattw tl a federal. v*u* tt*.tam «J»f-mdtr a MMMididada tíitci latitfaKat at auaaiei«,i.'iií*í.5#-í. imit » mala»rta daa 11 truitiat ei-.ju 1».fr«v4i» leffl*ell dif enl lu,a»,«l«n#i*.i.,'ea»il •» un». na ml-?.iria «miras, »#lu#iv# mat-tm Atente*, lutereukttoiiiicíjt,-.., que nâa <»i«ont-nimmaioi para m iriiar. Já mien Goiimo AiU* •« it-Md-ttjdmiemnpU>i a matt te. Maiorr,iiii,t,-o nio rcu,|.a;t-reupwqu» at reparli{Re* prln*eipaimtttie o Xiniilírto daPaiem!» • K.P.C.D. atodirp-mtoti mui funeionirllití-eomlía tentai.

0 d-Mtllo tnirioU'»a Ia Iali»raa. ü* ttttúe, am «»limal or quatro, iam ot Aepn-tado* Majftr J.lwoln 0**«1 etanrenio Oenitjo O^iiet deVivida, o coronel PedroPaulo Sampaio A* Uma»,r.mtdeiilii' 4» AKOCÍKid *•'«•»"-t*.C«mbalentet At* llrasil aUíwaldo 0. Aranha, presi--daata <io i^nielho Nacioitatdat A»*«<l»íôci do» FaS-Com-(•alenlci. Scfuia depol* a«finde masua dos pracinliaa,todos em colunas, empu-nhando oa quadros detenha-dot pelos alunos da Escolado fcvU* Arlea. rememorandooa feitos herdieos do soldadobrasileiro, e faixas e legen-das alusiva* a atua! situa-çio dos membros da F£b.Kij-ii legendaa dtfam:•Quando chefamos o povonos recebeu como heróis',"B aforar, "Os praclnhassa suicidam". "Merecem t*gratidfio da pátria". Oulroscartases mostravam ex-com-batentes dormindo ao rclcn-to, esfarrapados, luberculo-sos, com o dfstlco: "Estos tioheróis". Desfilavam lambímos mutilados em "jccps" aem carros de praça.

Saindo do Sllogeu, enea-mlnharam-se os heróico*praclnhas para a AvenidaRio Branco, rumando para aCftmara Municipal. Grand»multidfto, inclusive senhora»o senhoritas, desfilavamlambem.

.NA CAMAtU MUNICIPALAo checarem em frento a

Câmara de Vereadores, ospraclnhas foram vibrante-ntonlo aclamados por grandemultidão quo ali se encon-trava. A diretoria da Asso-oiaçfto dos Ex-Combatenleiencaminhou-se para o ínte-rior onde foi recebida peloprlmoiro «ocrotárlo, Amnrí-lio do Vnsconcelo!, tendo epresidente comunicado no»sra. voreadores quo a sesslloestava suspensa para a re-copçtto aos praclnhas. Nossaocaslfio quase todos os vereu-dores vieram cumprimentaros dirigentes dos cx-corobii-lentes, cncam!nhando-se, dc-

MOLOTOV CQNFE-RENCIARA COM...

('Conclusão da Ifi pdg.)Ao propor que a conferOn

cia se realize em Paris, avinte e sete de junho, Mo-lotov concordou lnteiramen-te com a sugestão anglo-francesa para que se efe-tn;... '* a reunião ainda eatasemana, cm local convent-ente, de preferência Parisou Londres.

A nota enviada pelaUnião Soviética à Qrâ-Bre-tanha e à França, aceitandoo convite destas duas últi-mas potências para compu-recer à conferência dc seusministros de relações exte-riores diz em parte: "O go-vêrno soviético concorda emque, no presente momento,a principal tarefa dos paueseuropeus consiste na reablll-tação mais rápida possível eno desenvolvimento aindamaior das economias naclo-nals desarticuladas pelaguerra".

Declarou também a nomquu a União Soviética con-fia em que "essa tarefa po-derú ser facilitada se, deconformidade com os obje-üvos acima, fôr prestadaajuda pelos Estados Unidos,cujas potencialidades deprodução, longo de dlmi-nulr, aumentaram durante aguerra".

A aceitação do convitecoincidiu com a chegada aLondres de William Clayton,sub-secretárlo de estadonorte-americano para os as-suntos econômicos. Claytondiscutirá o plano Marshallcom Ernest Bevin.ACEITARAM A SUGESTÃO

SOVIÉTICALONDRES, 23 (U.P.) —

O titular do Forelgn Office,Ernest Bevin, Informou osComuns de que tanto êlecomo o ministro do Exteriorfrancês, Georges Bidault,aceitarão a sugestão sdvlé-tlca para que as conversa-ções das três potências, sô-bre o Plano Marshall serealizem em Paris, na pró-xima segunda-feira."E" desnecessário dizer quetive satisfação em receberessa rápida resposta do go-vêrno soviético. As conver-sações se iniciarão, conse-quentemente, em Paris, sex-ta-felra, e confio em que.produzirão bons Teauitàcfos"— disse Bevin, sob aplausos.

O líder interino da opo-slção, Éden, ex-ministro doExterior, disse: "Felicito osr. Bevin e os seus colegaspelo trabalho que realiza-ram em Paris c posso dizer-lhes que desejo que façam man será posto em votação

) JSfiSB^sa.-J!4aJíiQ. s_.fiMBisal_._ai no Sanada.

NOVOS CRIMES CONTRAOS PATROAS GREGOS

PARIS (Por avião — Espe-ciai para a TRIBUNA POPU-LAR) _ Novos crimes contraos patriotas que expulsaramos Invasores alemães da Gré-cia continuam a ser cometidospela ditadura dos fascistasMáximos e Tsaldaris e do reigermânico Paulo. O bispo deCozani, monsenhor Joachlm,foi privado da sua dignidadeepiscopal por tor lutado con-tra o nazismo e apoiado osguerrilheiros do E. A. M.* Pe-lo mesmo motivo acaba de serfuzilado um dos maiores médicos gregos, o dr. Grivas,membro honorário de quasetodas as sociedades de medi-clna da Europa. Em Lamla.na Tessalia, foi fuzilado outroherói da resistência, o tenen-te-crironel Koukousas.

A chegada dos prímolrosdólares de Truman e da mis-são militar Ianque reanimouos fascistas gregos, quo estãodispostos a afogar em sanguesua pátria para que o prosai-co estadista da Casa Brancaveja que o dinheiro por êleenviado a Atenas está sendobem empregado...

WALLACE CONDENA 0PROJETO DE LEI

ANTI-GREVEO povo deve impediresse desastre para osistema de vida norte-

americanoi

NOVA YORK, 23 (A. P.)O ex-vice.presldente da Re-pública, Henry Wallace, nu-

ma alocução que proferiupelo rádio, concordou inteí-ramente com o veto do pre-sidente Truman ao projetode lei denominado Taft-Hartley, de controle do tra-balho.

Wallace pediu aos ouvin-tes que fizessem todo o pos-sivel para impedir "êsse de-sastre para o sistema de vi-da norte-americano/'

O veto do presidente Tru-

Puis, iíaã,*» p*t* • Meada 4apj&li».

Falou, toiAo am o*»* tUAiM-fl*¦*&*, o (Oiu»el Mt**Paulo ifetPfMiie da í^íffda•lü« ditta d* fma!i4*4e doiJHitla a do p-arspi* MetamM i.t *'!t*,hà. I Câmara M«i-nlripal. 0 *»u tUteurto foiríiiMta«i«mt»t« l»!«rr»tnpid«por aílima-í-S**. B-*f«rd«tatnda '*** **i..«mhaieflt» «Mptriio d« lula d<*t MINr«mpaahtíro* A* eampanha,iliwnda que o "espirito qu»*h animou mm rembaie, «ln-4a o* anima tvs pas; A o etpl-Hlo d« fluirt, p*lw prlnei-pias de-mw-Hteot, sem pr*»»eoufoiíos pHUee* |»tril*M>rins ott relliHoM*".

Continuando a sua oraçüo,dwaro-ut

—. SSo nueremot IHulo*da herdit ou A* mârliret;nio .'.irf-rfi-.*,» tanfarott anem qitwemf** qu* ot noa-tet f*Am airvam para auíe-firme» l-enefície», 8«tlimo.no» «fitullifrto» por lermo»r/iini.sti,).. e* defendido ot dl-reilot lnalien*\'ei'» dot h«-men*.

tiii„-..iicu a<*jM.lt tAbre • tiiuhí-j rm <iur if escoalra atttanAe mtlorla d«» romfctt*»»Im Aa NU*, «fimunda ttr ur-(rate «tíinln.it k* irim..':.-"-(6tt qve, latem, qne a!» mini'ii.*» Por aitlmo i :r«! u umthomentarm à mrroAri* dtlt**«>K»fli. Icnnlntnda *-tn ct-tu itwltrtc«Vt:

—'Ot ex-otmbtteotca dn Ur*>tll eontlmiaw empunhando •btndclrti dat qnttn» liberdade»de Itootevelt.

ApAt o teu diteurto, A *<•nhor Sampaio Lacerda fe* aentreca ao tr. Campo» da Pat.«lua presidia ot trabalho* da«•Jmtra Municipal, do relaiô-1 *»*¦* para retolví-lo».

.. **

\**JSFX mmailméa'mm <*****»** ** *** m*„ Zm m *>***** *•****:****>

, im*. l-mmlii* 4*t t****. *•*,***<** * t*mt* A** ***. qmtotot*mm, ma* 4f*t ***su«*u f*A*at» tmfj*1**ji* qm m *•**« WltMí**f*r*«..nata |l*#.UJt»**4

(hi.i 4* ** fttiiattm, * P'*-,i4t*** 4* M**xi*i** 4*** *->*

.<m*t»t***i** t*»#a*«alf**»» nt tmHfclia wr ulHiamt *» **!?t

Jlfllllitt ««» **** •*** ••***:«<ia*it Aatl.faatnlM»

KA CIMIHA m*K«AI.**>»*>.,ti* ***'.» A*m'<4*. *t

i...uniu» »iwap|phar*«a-»t p*t*,» a Vkmat* iS«» iH?1»'»*»**II tbtft»d». « fit»i4f«»t ií»• liHii* MiiMtoa «a»t *********At AtptAaitft, tymp**t>* Am P**..*.,, «matai tf«*fii4tt ¥**$,*****rada*, VMdiu r»*m* t ttmkmPMl-ntlta, i*»r* »* wffhrr.l^üiuii , anttt qm • t-ml**»**<.«,t**n* *» twtdtiitt »I*««rt.i.t-auj.» ji tiabtm m tt**rmalro 4«t praciaht», *****t\t* m trt. M"''* d» úu»ia..V.14.Í4. Vitaa, «i*#«»'««« Htt*tta « t;itttiií«>» i**i Aa Sllfa-, «»mwral li-** da ».««tt.«. «mm»(ítfiii;« mt*m't, tnittlp*** *moiltalt. >ronllfkaiulo a 4frotitr o» ttu» direito». A» pt-!*«<*• do dtpattdu fortH mtu>Ia aplaudidtt-,

falou 4tp**U o Urputtda Gm*iklro Or»t. «|«» M 'trdtdtiia»n*mte a<l»m4do p*>r ttut t%*. ,nt|.,ti».«i«..» lli»»» « !»«»¦•

maior:— ,S'fi» n»o »lrm«»t t*dtr •

ijur nio irt.i ¦« direito. Si*, «o*ti» t ««, tlcmo» etílir o qmronituttlimo» ao» rampot 4abtulba.

11..<4 entio a «¦ •«¦•»»•» dadrpulad»» t O tf. 0»«»ldo 0.Ai *«»<« fai um dl*rur»«, anall-tando o* fólios d«» eombttea-tet de liratll. a «lluatlo alotle at tua» nemildadtt. Pala. a»'«»ir. *|i»« o» rcpre»««ta»ie»do |M»o taberio compreender a}ú*Ut» das relvlndka^t 4t-qullet «|ue deram o teu ttn-pm e o teu Mcrilldo ptra qm.. inundo tlveti* pt* « Hber-dade <• o llraiil |0Utt« do dl-!-' democrilleo.

Foram a tefulr. tairefutt,a«* deputadot mrmorlalt rela*lando at necet»ld»det d»l prt-elnlitt • tolicilanilo o Intcfit-re dot repretenlantet ptr» ttolufio dot Kut probltmaa,

Flntlmente, («laram ot depn-tado» (cneral Riirtldrt Flínel-redo, Itrnlcio Fontcnele * AM»dia Fontec*. promeienío emnome d* ('Jmtra atender a»judat rtlt-ndl.---'<M e lodo oi:iin*¦•¦*<• A>** mrmbrot da<|Otta

í\ vitória Sm mimnm(Conclusão dn 1.* pão.)

(Io, retpondendo i nmta "en-quite" ilh-r:

¦ O julpmrnto do m*ndadode tegurança Impetrado jietadiretoria legal do nom sin-dicato, por dclil-traçio tomadapor mal» de 800 aooeiadotreunidos tm assembléia livret » .lirr.in.-i, .iin.inliS. no Supre-mo Tribunal Federal, i tssun-to da mnis alta rclfvAncle pa-ra a corporação, para os tra-balhatiore», dc um motlo ccrale para a própria Justiça Kra-slleira. Encerra a Juita lnter-pretoefu de matéria constitu-cional, que ot Inimigos da de-mocracla c dos direitos sociaist políticos dos trabalhadorespretendem sabotar e usam, pa-ra Isso, de chicanas e do arbl-trio. Dele dependerá o cum-prlmentn de um dos malt lm-portnntes arygos da Constitui-(So e a morte ou a vida domovimento sindical, profunda-mente golpeado pelas lnter-vcnçOes mlnlsteriallslas, aflorageneral liadas por todo o pals.Mns, estou certa de que os dig-nos Juizes do Supremo Trlbu-nnl 1'ctlorat fnrRt» justiça aosnossos dedicados dirigentes e& nossa corporaçfio, fntendorespeitar a ConstltuIçSo eabrindo caminho para que to-dos os sindicatos sob Intervtn-çJo voltem imediatamente itrndos dos seus legítimos do-nos, os trabalhadores.

Falando sftbrc o estabeleci-mento do horário corrido dcseis horas, problema levanta-do pcln atual Intcrvcntoiin doSindicato, declarou:

N8o combato essa Idéia,entretanto estou certa que ns-junto tle tal porte nlo podeser rcsolvidoí ou sequer cogi-tndo pela atual Intcrvcntorlo,que não recebeu nenhum mnn-dato da corpornçüo, sem antesser realizado umn nsscmblólngernl onde possnmos debntcramplamente o problema e tor-nnr conhecido o pensamentoreal da maioria. Multo nosoustou a conqulstn do horAriodc seis horaa e o estnbclccl-mento do horArio corrido,mesmo que sejn o pcnsnmontotln maioria, somente scrA »o-lucionntlo com Justiça se forcolorado de modo acertado econveniente aos interesses detodos os bnncArlos. E Isto,nSo tenho dúvidas, só consc-guiremos tendo k fronte donosso Sindicato a direção quoc 1 c k c mos democraticamente,conhece os nossos prohlcmos,merece a nossa confiança nb-soluta e cuja volta estamosconvictos que teremos assegu-rada nmnnhü, pela decisão doSupremo Tribunal Federal.A VITORIA DOS BANCÁRIOSSERÁ DE TODOS OS TRABA-

LHADORESIrinou Oliveira, tamb&m dp

City Rnnlt, nssim manifestoua sua opinião:

Não tenho dúvldat quetoda n corporação bancária,tem confiança na nossa jus-tlça. Estamos ansiosos pelasoluçfio do mandado de segu-rança que sorA Julgado ama-nhã, pois há longo tempo es-peramos a decisão favorávelque nos será dada pelo Supre-mo Tribunal Federal. Estacausa nao e somente aos nan-carios, é de todos os trabalha-dores e da demooraoia cm nos-sa terra. Todos os bancáriostlese.inm tor o mnis breve pM-sivel o Sindicato dirigido pe-los companheiros que elege-mos livremente e por Isso dc-vem governá-lo, dc a c ô r doeom os direitos facultados pp-lo artigo 1íi9 da Constituiçãotln República.

Abordamos a questão do hp-rArio corrido » $rrj-eu QH-yc-i»"*»

ra*Somente .!*-.- ,i. dt ouvida

a rorporarSo em eticmblélapara íttc fim convocada ter*i -•'¦-¦ i tomar-se qualqnar: i ¦.: di ncttc icntldo. De mo*dn ¦: :-.*-> poderá ser lio lm-porlnnte assunto resolvido co-mo quer a Junta (iovernatlvt,passando por cima dt corpo-ração, e por elemento» qoodesconhecem por completo ailulas que foram tmprrtndidttparn a conquista détse direito,

.ll existe um movimento nosentido de ter pedida a ron-voesfio de uma atittnhlélageral, para nela t discutidoo problema. Contudo, etpert»mns dlsetltf-lo com O Sin,lim-lo em poder da illretorit legl-tima que a Justiça maodarireintegrar nas fune-Set qut

exercia por vonttde dt eorpo-rtçüo.

No Btneo Holandês Unido,o bancário Durval Donradoalendeu-nos com solicitude edeclarou:no Julgamento de amanhi quaEítamot tão Interetiado»enviamos, assinado pelt mato-ria dos companheiros do Iinn-eo, um telegrama ao presldeo-te do Supremo Tribunal Fa-deral, encarecendo a ntetltl-dndo de uma deelslo juttt,que venha assegurar deflnitl-vãmente o cumprimento doartigo 157, dt Conitltulolo,que estabelece a liberdade sin-dica], que mtut brttlltlrosteimam em negtr ao» traba-.lhadores. Kspertmot quo otJuizes da malt alta crtrtc d*Justiça do palt stlbam mtnttrns belns tradlçílc» da Jii-itlç»brasileira, obrigando o» IntmUlios ila lei a respeitarem aConstituição. Da dccltlo dt•lüini-ii.i multo dependeri asorte do movimento ilndlcnl,gravemente ameaçado pelo sr.Morvan Figueiredo e ptlo dl-Imitir, que violam aislm osartigos 140 c Ml da Consti-tiiiçiío, que garante o direitotle livre associnção."QUEREM DESVIAR A ATEN-

ÇAO DA CORPORAÇÃO"Jaime dc Azevedo,, membro

da Comissão Sindical do Ban-co Holnndês c dn Comissão deReconquista do Sindicato, íolo áltlmo a falar:

A lei dc seis lioras —Iniciou — constitui uma dasmaiores conquistai da corpo-ração c multa luta custou hfamília bancária. NAo seráagora, por manohras excusasdc elementos minlstcrlalistns,Interessados cm desviar anossa nlcnçfto do grande pro-lucra que é n reconquista doSindicato c o cumprimento doitrÜEo 157 dn Constituição, ln-ciso 02.% que nos deixaremosenvolver numa campanha co-mo essa, capaz dc ocasionar aderrogação da lei de seis ho-ras, se for mal colocada e temser ouvida a corporação, comopretende fazer a Intervcntorin.

O horário corrido é umproblema sentido por muitos,porém o mais Importante nomomento é a reintegração deBacelar Couto, 01 m p 1 o deMelo e os outros companhel-ros que o ministro do Traba-lho afastou ilegalmente dospostos para onde os conduzi-mos ara eleições Urres e de-raocrátlcas.

Estamos certos que aindaexistem Juizes no Brasil. AUestão o prof. Sé Filho o oministro Ribeiro da Costa,quo uonram as gloriosas tre-diçfies da nossa Justiça c porcerto os do Suprem . TribunalFederal núo se colooarflo eikluçnr du luforloridarie e atnhã decidirão o mondadosegurança a nosso.iiivor erão os reacionários cumpriroa Constituição, reoondunossa diretoria legalmm,

3«t~ll«,WfV""i*w»"-«n,«i»Hi«*|.i-u«^»i»»iw>mi»i< «»»n,»iwnmi*,«...i»i» nm ri a , ju.inr.rr. r-Vi.-. •.'..' ¦ i - * ^y______._ __..«..,.^.«.. - . • .ry».» a-?^<.ffi.trrtt«»«>«im».\'«*»w>ti»«i««i»iiw«inm«.i««Mn.i'.»i«n,«« 1 W»l»iWW»W»WMWM««»ll*«^«»««i»'W^IMr«»<>'^«»i'l''rl>*»-r* fUMWJtJlJMltWHWWW*'» r

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! Contra a C oiisumaçáo Do CrimemiMttUJttm»*»

A Pt'AÇAQ t m n**m 4» (*«*»•*&$» vmt*****^ ém &# ata fpAm «Vf*ii»<«i* (mmt «n«twpw' m «*«*4.tvw ife* tnHmiaitimi c«wm»<*"****» A CMlMil« **» t*mii» «i «ftw. O»v»4«t ]a4m»iiit ttm a P#4*r i,#f «l*.,^ ps*.tam. aa tam, apoia m i«« p*.* < f*^r*i*>*é» mmttmtitàit, A cfcinwi wwtÃbaVi ttknne_ia f«w*M*a «g$* r».» «msíUiir. jüiíÃíjhíp*4*r f»4T* * 4tm aa Imxftrià» pam*f

"^v--Ws» 5 «te 4# l*r«#4 «srtff«, f 4o» HUMKfKjjtute*»*** ptla éttém,

F»í<w ptm'a4a qm* par* «t«*a«-r m m.»1*1, H) * VMtUMM C«W»Í» • CteMHMIjta, fí» 0*!<-hi**» t«*çlr* tl «<-?iiiiU4» «to PaiUsrftt». «4* «»#,"•,«» |ü»>(«to a f«f «to po.a peitís» wr uü>Uwito* p#to «íiiw|ur«i .«u»* «» ru^um*. fe»vfelfMii ** »a.« tm íkiíoiím pffp»raiíi-^ ««*•tnviJa «to J«*4lfí*f«© r*«it Inlt-Wfrif «m \Wa*¦tfflIA, Plp âlrsm .to líj.tíi.v,. per «uji«Ií Itai tiidfw «Toçilr» * tm r#f*»t* mwk-hHftik «twí?«»*» píio* pi_.ii»{«« *to l*,$,títam • fuiaplifàlftjfc ai U.D.N. No «*« btüfn>«tt ¦etMcwMntili. <» «iirJKtor «te «* impe*uéa taUar am pt* a CeMüvlicto. d* #8n*w •rwisa «ta pevw, d* r*ainlit>t tmxn tk a ,mt*filma ét ttltia a H&%tet, O qut i*# isiiwi, «4Wívt* mm rr»ie* «to («*i*sw * «fil ie»p*fali«u*.ferimito toíff ata a KitbA.ii «lo pev» no P«m»l**W*l»,

PítJ- «i«f ft pOVfe fia íjIjMj ,J{V« (4»#. feW-rr-rs « «m viottocta * «?««*»« »«* _o»a ««44 a»»«-.-«»,wl «£. p«e(r*tm paia a nte comjfH^te A»CfM«? |'«<«»t.r o* mon!!.,,, *&> d,, povo, Oo c*n»saktaàa» ui\ms}*v«*íi {vi* Cant«si«M(te. mn**irfff««il4W jM«* o |«Hi9 a tm mríhot ate-a f«!^«ji«Jt»iS»o fwa «i«iu««iar «« tflüfi 4a «'évter éa nptnatwao * «umí («fnie a Umt tmmlpadof,

O po\tt taht n«nr *te «w »kp«l4«to« («mu-«.«»»«p» tinatm a m* w* 4e pu-utin f acata*t*o contra « .time «f« mur^a ,U« fmui if««r»vai dr prtfeko ã SiándarJ Oil. <«)»» «r»t*« 4*Uno lâitm |»íiri«» «Ia dttadMa. Sa«V <j«ie # alwBfa«Jr« contmltta «j«m, «t>nu«icu e a_v<m a dl»Uiluíé na »ua r^andaroiM a«nta<;te du PiaiioTruman. qut «ignilira a «kxnina^te dn» RtiadoaUnido» ni w.M xma. O* »rpff*wu«iifs f«»«rattniiui uliUan o PaitaniniUi para «frlrntkr«a» mxt-itm-t. «ia I.'.«v3n ctsnlfa o* nr^ocio* «Jo N«l»«Htn RocMrflfr «n»e vrm ttM potco*. l-in-tan-ticwmpanhícts tta itA» doa Inooririco* t 4a*nu % «sp/figtj ritrangeifai para a tuisia da no*»m príuAii». O» paiümmtairt ronsoalfai*** lu*trm «a tua ««iíwiíi contra o «fir..r que nti p«a*tkondo a ditadura prnnliindo a Mnda ée iaKltlMda Griiropa. t:!i a capa ée drtlocado* «* imlijisn-te*, para o ikjmo p*x*. rrtrhitfo» irfjaladainrnt»*cnijusntu míihl>fi de camponei** patrícios eálte»"r> o jugo «So Uliítlndlo. mrrguth«tktx na Krvl»CUn m rit -¦*.*!.,. dt:imado* «oi milharr* pelas«íiíent,** e $vía íorec. O* parlamnttair* comu»n.stj». ra,i..:'.!*,.i::.-to a Kindrlra da pai tr 4o rn*icndimMUi mire todo* os povo» drsmaxaram tuP>«n-«x«t«,«Vc Qurrreliat t denunciam ao povo askmAc* sei reta», fritas cora o (Ho de ttmearguerras m> conLnrote para fervir ao Imprra-lijíso tsr.q-.-.e. como acontícru ultimamente «p«a.i»do o sr. il.Hci da CuniSa trotou agitar a i<tr»ado p-.rs.jo argentino. No Parlamento, os >!<•:¦•**te.* inhunt» tio povo r..'o possuem cemp«omU»)Scom !'jt.£3*. com a Sul América, o Lar Brasileiro

mtm mt***»i» tm* mtpt»*»* tttnaattn» tmt uta tmtm-. pm ntm^a. 4mmi~>*i 9 taa*itM.« sia* Mi R*«i*l «S»«'»i»ft»<» f Sm** 4» Q»*<tn* p#«« a lapa**,!» «ia Píferé» ftaomil 4»timm, $H m 4rp4*4m ommàti** nm Ut.*t* aa parUtsrctdi fun* *«*»*«* *M»tiMj,»« 4*-pt_ii«ct«,t«« 4tmpfau*M.i* a m4a» 4a a*«* #»-•i-iü i w.mal r«v.«*i* pri» t*»p«i.«.!•««.¦» •»ut*mpi*io tm m»i*a> * pam» 4a a.**»** nte»iiuMft i»f#«-*! »«*«. « mam at» « i*«*«v*í*fa tam*» tliti-s» mt fiVa«<l t*»»»»»*» <p<* ?*

(«.« p*ls» i tu/u» i«.vj«i..i Na Piátm p*i--l*m*ti**i, «.* ju»*w,. »*f.##m*a«M«>* 4» fa*m:(nMp,w4ti a On««sf«4íte- f4»* aa r***"***»»*t-*«íiiv p"«-*" » ¦*' * « ffraa4*4 ¦*•**« mtpit*.* |M-JK**p*W»<ao ãtiarart^a»»*» oa iraüM** *»Pílrtõ*, *-» c»p*n«l«»rs«tU«l»«i, o» Wna«» i*«»i?Mia«#«.tm tf» »» apreirtftaa* «k« potstjAr* r «tVrt proj«f.in mmáaxo* t*t* *mtr mUntum 4* a«vp»1i!fi/wM.r.-n-* t iruitíttt 4* ««««MM «it VVaílSl/«t A VM lii* !»{.«< M-i.li.oM» « írA^BlH*» i&>f-i*i* «a WalíUá» aa ps*"» f rapls**-" « «peão•í.» fm-p. éu>»t m ron«ra a pe)ii^« Iv-mitUa t«fonAss.fa «ío «filado*, a <j***l ttt» W**o4o » pai»à taK»if«M, rV!«ft»«4a«a m *c«»«s««íh*» 4* i*aV*» * pw» «m» a «i»mI ptixlit* éa nVIU.ta. mfífiA» tttiUla am ptaéidmt* * mamm/m aa--tmatít pjfc psiaii maior tnlUtte. »*-*» da ««ra»J.V. «ti mlwiii da ttiiü^.-rík^o do* salMo» *méera4m éa »>*««L«.»tte «fo* mpatm.. atam«»*•.*» «Biftarw «fo farias » ma:* »*í l í«v*_te«tot iratft* t monopoliíH w««p*r* p*i* d«M*ta*rO imito r ««*!»« fi*M l»*«>íada «TI* loi tktlAtteh povo # nte trm nutro c«mp.«»a«jMo am Pai»lamroin «ante • ét éthaétt a pam, t tm a*»«om* I ii.iM.ft» paia drnunciar o atcandatiM*.ttrtWraki dr »iBií<» * wiWifti» <fo Cf«íWM«* do»Mlfo» «Htio riitoirnlra ne« Rm«<Vh> lln-dn* tmUoca «fo fcoaiaansa» paia tendt o* ?awt»**''!*»»«fo |.icr«« f*irao«din«r»o« t ai tatttslftai «ap"fv*í..M» que nte «ji-rirm noi vro-lrr mteu-T,**«»f<íai»i;r». «julpanirotoi para a no**» Mâmtatu «í.:.».« t «fo cagado», mt. Per trto t oo* oImpeiial smo «pirr aitinguir «• c*««ar o« d,p?«»a»éoa 4(;r-.u-> «saiiifoiiiit»» «io povo. A* aiaftifo»ttíM»» fatVm «p«# a raiva a o «fo««pf«o éa tta*«;te. do* icsto» do f*«<i«mo t do» Pawlrr f Lata,n* ««•» «ú .,.•.«.>'» t do papel htatffilto "Wal«

«forf*. que \t w confidrram «toaima "éhlt «juinial*.rtt4 no (alo «fo podrrr» nt dr*ma««rar»ue» tacatados no Pailamrnto pelo» «rpf««rntanlf« co«nufliua».

Per nt,» <• <*..<• ¦ ditadura ln» t»t cuntra aC«í..«t.!.'Hí*rv coníra o Parlamento» apoeaado*»*na vloUncta. no imor e no* »»us «*rrvi{*»* ao Ira»prrialtimo ianque para lt«t»«4ar o «»4«mt «fonso*crAHco R tua t. por mxto Uio. a cansa «fo lw-lalrottmroto da íirotr ânlca nacional «ju* «? nm*lulca psra dnrr a mio 4a d.iadura na ttta faria«tr cassar o* mandatos comunistas. O povo e»Mde poue do* falo», sabe quem o drírwfcno Parlamenta, sabe qorm «fonuncia o» <r.»mrs t as negociata*, qurm nte l*«se de darr •verdade c (amais capitula na «fofesa do» Inte»ríssr» «ia «fomoeracia. Essa frrow «lnto «fo pa»ir.r*i*« r democratas saber* lutar pelo regime«fomocrálico, cilgir.do r.fo símroie a «aanu.ro-Cio do» mandatos como lambera a rroilncla trer-dieta dr Dulra t a rrstauracte «Ia normalidadrcst'.-.l,:«:» en.*l cm nossa irrra, para a fo«na«;te.drolro da lei. de um govfroo t aliura éa toa-!.--.-! 4a N.».*r>.

FRAQUEZA DAREAÇÃO

OG0VP.RN0 Aiinonr«> r«u

publicar tini Urro llt-an-cn. que dcifard dc uma i-cspor ttítla* u anda de proeo-cações du reação mundial,•¦ciitrtilknda em Washington,contra » rcglixit* popularinstituída rm fíiidtípcst. Se*gundo t'.w<í «/rtCHiiiciiio. ost*. IMn Kotae, secreldrxo dttparlido dos Pequenos Prn-prictários, confessou suas li-gm-õrt com um certo capitãoClarft, americano, e o co-ronel Itanlcy, inalei, lendofornecida aos metmo» do-ciimcnlos e detalhes sobre aorganização policial du ra-pitai húngara c de váriasprovíncias, bem eomo siihret filiação parlUIdria dosillns funcionários dn Policio.liem do mais, revela-se no'Jvro Branco- que Perene\ti'nj consnirava dt* nefirdovm «i política anglo-amcri-Mim de uma frente européia.!/,'i.'.-.i it União Soviética,procttrando niviln estabelecer•niiit espécie, ile ditadura dopartido dos Pequenos Pro-ui-lelários.

Como se vê, eslá ai o r/1/7-'nnda "golpe comuniita" n,tHungria, Descoberta a vaslu'-.'¦ile dn conspiração, n quntslavam ligados oficiaisvnerícanos e Ingleses, Fe-i-ene Xagy fone pnra os /;«-lados Unidos, onde r animadoem suns infâmias pelas nulo-ridade» do Departamento dcEstuda, Seu parlido, enlre-tanto, continua no governa"comunista", onde estãoainda representados os dc-ir,nis partidos de oposição.

.Xão i-csiit dúvida dc que urenção nnda muilo pobre tlerecursos d1* propaganda, poiso "caso* hxingaro eslá sendodesmascarado mnis depressadn quc sc esperava.

CAPITULA-CI0N1SM0

r>,UERENDO fazer-se «le*i, vitima, o sr. Juraci i>ía-f, ....les chegou à tribuna«Ia Câmara e declarou cmtom patético. Agildo Bara-ta, seu antigo companheiro«It; lutas "tenentistas", apon-tara-o como um agente di-reto do imperialismo ian-que!

Senhores! Que injustiça!Que leviana acusação! On-dc as provas? E por queacusar sem provas? Lançoureptos, esbravejou, concluiucom a ameaça de que "a sa-nha comunista seria conti-da", cm "nome da democra-cia" e "dentro da lei".

No entanto, aproveitava oensejo para continuar mos-trando serviço à ditadura,na aplicação do Plano Tru-mah. Fazendo praça dc seuraivoso anti-comunismo. In-jttriando uma figura do por-te moral c politico do cx-vice-presidente dos Estadostinidos, Wallace, ao compa-rar tão fiel colaborador ccontinuador de Rooscvclt aoquinla-colunista Lindcnbcrg— aliás hoje partidário deTruman, e portanto na mes-ma posição do sr. òurací.Usando linguagem gocbbc-liana, como "credo mosco-vita". Repetindo a desmo-ralizada calúnia fascista, do.'uc os comunistas em todaparte obedecem à Rússia.

Junte-se a tudo isso o pa-pel quc cie assumiu por oca-Rião da conferência do jor-nalista Rafael Correia deOliveira, cüzondo então qut»intervinha para quc "fosse

conhecido na América duNorte o »cu protesto" con.«ra os eioRios feitos peloorader a Wallace, e entãotocará aos comunistas per-«•untar aos imperialistasianques: que ílrrram os senhores do "tenente" Jura-ci?

De Agudo Barata os eo*¦ ••.ii'-., ' 1. fizeram um do*mais votados e prestigiososvereadores na bancada ma-jcrtiárla da Capital da B«t-pública. t'm consequentodefensor dn democracia, dotirojresso c da independen-cia de sua pátria.

Mas o "tenente" Juracinão sc está estrelando norapitulacionismo. A p c s a *daquela sua alegação de«tue o sr. Medeiros Neto teria sonegado um telegramaâ bancada baiana em outu-bro ile 37. bem sabe o povoda Baia quc o governador«le então c-ipltulou. Poimsis que as forças poptilacs instassem pela defesa daCcnstituição c do mandatoque estava obrigado a bonrar. a verdade hsitórica nãopsde ser controvertida: elecapitulou. Tres vezes prnn*ovido p:lo sr. GctúlioVargas, só sc lembrou deser "democrata'' quando viuo fascismo abatido militarmente no plano interneional c quando o Estado Nnvo se derfazía graças a açãodo povo brasileiro, no rema-te dc penora e longa bata.Hia politica.

Agora vo!ta a acreditar —com a vilão precária dcsempre — na invencibilida-dc da politica atômica, nadirlomacia f» dólar, r.a"força" dilatrrial do gene-ral Dutra. Está capitulandode novo.

A VIDA ESTAPARA fiLÉS

O DITADOR Dulra pre-tende oferecer uma re-

cepçõo puxada 00 senhor Vi-dela, que subiu bastante nosen conceito desde que man-dou eipingartlear grevislasna rua principal de Santiago,ondf qualro homens foramassassinados pela policia. Aquestão dos "menus" punior banquetes rem sendo 00-jeto de especiais cogilaçòetdos Irenieat da culinária.Assim «f que domingo últimochegaram de Paris, por t-laaérea, at maii finas iauarinspara serem degustada* cmnome da confraternizaçãodos povos chilenas e brasi-li-iro. A preciosa carga cons-Ia do seguinte: cento e cin-quenla quilos de morangossilvestres, colhidos sábadopela manhã na floresla deSaini Germatn, duas cairosde aleaehofras, duns cairosd<- aspargos de Argenleuil evárias caixas de caviar, espe-eialmenle importado dafíiissia.

Como se vi, os maiorais seIratnm. A vida está iwrafies! São foz mal que o povotenha fome. Pouco importoque ns prncinhns venham iirua protestar contra o ahnn-dono a quc (oram relegadospelo govi'rnn. São interessannda isso. O importante émandar buscar morangos sil-vrsti-es de nvião. E até ossentimentos anti-soviéticossflõ postos de Indo qunndn setrata de importar o caviarpnra os festins da ditadura...O consumidor csrnrrhadnque pnga esses luxos e ii.ídí''.,i o quc romer, vai lo-mando nota.

I1IUM9H w RESTARA 1ii és mra b 5

PARIS (Por avião — e.ps.ciai para a TRIBUNA POPt'-LAR 1 — Novas demonstraçõespúblicas dc protesto contra ofranquismo acabam dc verifi-car-sc na Espanha, na regiãodos Paises Bascos. Em maio.como foi noticiado amplamen-te, as cidades bascas foramteatro dc graves acontecimen-tos por ter a ditadura falan-gista proibido as comemora-ções do 1.° de maio. Uma gre-ve de protesto, greve nítida-mente politica e anti-fascista,se alastrou por diversas pro.vincias, sendo feitas prisõesaos milhares. Essa violer.i"repressão não abateu o Árticodos heróicos trabalhadores ciaterra e Dolores Ibarrurl, poi:-esta semana outra greve aca-ba de dcclarar-se cm Pasaje?e Outros portos espanhóis doAtlântico. O movimento foimotivado por uma resoluçãopatronal, aumentando o hora-rio de trabalho sem uma re-numeração justa. Todos os es-tivadores e demais portuáriosabandonaram o serviço e ape-sar das prisões feitas se man-tiveram firmes no seu proles-to. O governo apelou para ostrabalhadores dos demais por.tos do norte da Espanha, masnão foi atendido.

Os presos foram removidospara Ondareta, em San Sebas-tian.

Em Madri um tribunal mili-tar franquista condenou amorte, no dia 14 de junho,mais dois lutadores anti-ías-cistas, Luís Rodrlguez Marti-ncz e Francisco Noeda Abad.

Enquanto isso, os círculosreacionários dos Estados Uni-dc::, que alentam o sonho im-possível de restabelecer o fas-cismo no mundo inteiro, scpreparam para conceder à in-dúsiria espanhola, que é umdos pontoá de apôlo de Fran-co, um empréstimo de 200 ml-lhõcs de dólares.

Paises Que Atingiram à Estabilidade PolíticaAtravés Da União Das Forças Populares

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HUNGRIA, POLÔNIA, TCHECOSLOVAQUIA. IUGOSLÁVIA. HU-MANIA B BUÍ.GARIA JA CONSOLIDARAM SUA ESTRUTURA BINICIAM SEUS PLANOS PB RECONSTRUÇÃO ECONÔMICA

maia tpáêú» w» ptitmmiiam 'Heimm" ún mmmo \múam» » ensaia, » « nn» ú$\*foftlí» mm sio pietm* »**?»*»uwí xrm&ppmnita úa .«»¦

HOMA 'For sfrii» — 8*1»fül Mfi * TtilHMMt Vapu*tor"* -* A fssrelt© a* fito?í«i*a} íi4â ««*«*.«. uai*..te m»laii«rt» « éa unupt Mwitf»emmm nn Kuapa chamar»«Ia prema,, pMie* Wnxia"rrts ü.irír-íãin. tfàpxta, nawa mt» "^m~>iée» úa peli-iifi emrs(ieeini''s

mu..*'» atenlttrciroi éa úím*ip-: Sepoii. tm a 4««c<»t«itAúa f<íft*pH4.io tmm* a Mwitiutfii a ti.t«»fímfffia *iHa»1

Çrriamwtirj na fiuati|.,«;rtom úa mm nam tnsiiuimdf ptüvottxt unw rní* úp m*mm BaQmwi entretanto,nio *»e»f«í««i!i« «*r lí« oríjj"nal. ,vo entaiiie, as mm úa'U-ix i»fimewrt mmwiio n»t

Bunffria ** úmhie ptla teie» tiva Nagy nã» m lão úm*lane- Ptla !ci*.an# «ta 8usça. renif* tima *p |wlsTr.a jm1.»ruia al|«m iew«*a na» a npi* m <j8 enfie ^ ftmnm, f^nt».««ao ptitoitr» rtu nu«1aiif«t | t«,m m HuniHa tmn no«juena «aiwr «iur aitstava ta* | tsmHm uma roalüà»» «ttss»núi na ttamo l»rt«|«í*» iranrtw \wm>a demoerAU-minitira Vmw- X»er Qnf**\tw. tmit He* u 1'arUdo úmlítet mtemafiwaw* Qu**»»* Pr^uuHii pW!|,t,ãíi«*, ««¦«pnvadao SmUa^o. mmi qual w havia iiífittraáo a r*a.

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liarj «1 tf, tKilra atitiSa 4 «»«n r«incuti"» comu aquele «j»i<« ••ir. Pereira l-ir-* l*"** iw tS"Fran«*i»«'««. e «|tiá o |«F«íprio «li»lailiir devia t«'r iiroiiuiiciado. -«luo afinal nio l«»i ««rr t«» |"»tiiciiIiiiiii «i*«» doi». u ««l«"al *•a|>cna« ouvir Ialar M«K "!¦«»*»«>»

fraiult» |irwiii«'ioa* *. como tel «•

*r. oiavio Matifaliefra, «*im«.»conliccimcnloa leenietM ta ali-«••«¦i;!,im «Io* "SerniOe»"' deVieira, poli a oratiiría aimla *a maior «Ia* virtudea úHsa 11-niiiiieiro da "elerna visilà"-eia". Mas o embaixador «leTruman, incgavelinenle, «^ un»homem ahvo. Et'i i|«i« poreaii.*a dílo o govirno »«! \òobrigado, maia unia vez, aanunciar providêmtfu fotitrà-rias ao inlcreíse nacional.

A idéia do embaixador viiaa Iratuferôncia dos tlcslocadoíde guerra pnra o Bruii. Sn-gundo revela o "Time", Mr..1'awley estava sobrevoando m»seu ÜC-3 particular, como fazfreqüentemente, n> vastas jh-Innxjos ilesnbiladns «Io inle-ríor do pato, quando formuloutini projeto e resolveu pô-lo cu.prática. Itcuniu-se cniâo na.emana pasMida com o sr. Uu-ira o moi» Ires ministros, sus-citando uma qucslAo que nüoexiste para nós, mas cxUlepara os Eslados Unidos o nor-(atilo precisa ser solucionadacm nomo da solidariedade con-lineulnl e tia doutrina Truman.Anunciou » embaixador auu nsEstados Unidos concorrerãocom mil dólares (vinte milcruzeiros) para as despesas dutransporto dc cada íiirgrau-le. O sr. Dutra concordou "emprincípio" com a vinda dnsdeslocados, aos quais 1» Brasiloferecerá lerras (quc os nos-sos camponeses não l«5m) o"demais auxilio", podendo a»-sim iransformnr-so do "paisdo fttluro" cm "país tio presen-Io", como tli/. o amável jor-nalisla. Não devemos pôr emdúvida essas informações do"Timo", logo ilivultratias peto"O lilobo" iitilrs mesmo do ct-cular o semanário; ambos Winoxeeleules relações com a nm-baixada americana.

Existem na zonal nneto-amo-ricana cerca dc 700 mil dcslo-codos, dns quais 200 mil saocitladâos soviéticos. São pos-soas «pio a guerra urrancou dosuas pátrias c t|itc pnra lâ nãopodem ou não querem voltar,(lonslituom um problema estri-lamento político, cuja soluçãoadequada os Estados Unidos ea Inglaterra vém protelando,com prejuízo para a normoii-ziu;ão tia \ ida na lütiropu. Naose justifica mais a existênciado deslocados uu zona aiiRln-americana, quando se sabe que11 1 nião Soviética já compiu-lon a rcpalriação dos cidndfitmde países aliados — cerca ilouni millifiii tle pessoas. Nãohá alualmcnle, segundo infor-mação ofic al, cidadão dnpaíses aliados na União Sovio-

na wna «l«* ns-aí-iu«i^a «»uru»»s.

isunia^sa miIüos |mw «pwnio voltam »>» rua» piinai a»de»lomdof «Ia tmxa attglcMUKv»ricana? Sãa >âr«a* a* t8#«>e«.Mudo* não voliaiu |»or inibi»i-xtri» dn uma !«•««! propagar.-«ls» «l«»i mio» fa*eiila*. «•»li*mulatla imíIm pr^H-rla» aut«>-ritfistlc* d»? «xupacto, «* «iu«« in»v.-.,'., u» lendas ma > abfurtla»,<*««•<• |_oc ,r*w»U,«lo.A.da -Âfsp#~raçlo ciHiipulwria «Ia* fairif-lia*. Muüvs ou.(««» a«r«*.lilamiiíima lerrelra guerra iniiinlial..•ti «pie os desloc-ados teriam«mu .01 ii.«.;á«> privilegiada, 01-mo uma mpécie de vanguardaiib<Tla«l<»ra" aiiglo-ameriraua.Oulroí, enfim, tão la-.-.Ma»cottv.ciot a eriminoioi d*»gii«>rra, como o "quifliug" Pa-veiiirli. acobcrlailo* pela eom-plicéncfa anglo-amerlcan», »líim um justo medo «le cnlren-lar a justiça popular em seu»paises. quer na União áoviéti-ca quer cm palse* onde «o hu>-tiluiram regime!, populares,como na Iugoslávia ou na l'o-Unia.

Mas liá os que realmente naupolcm voltar, c nem sc<(uerlêin peniiissão «le *e entende-rem com as autorfdades de seu»paises para onler esclarcn»-mentos. foses desgraçados, domistura rom os iludidos pelapropaganda e com os fascistasconscientes, é quo formam amassa dos selecento> mil des-locados cuja presença o sr.Pawlcy, obsequiosamenle, pre-lendo nos impingir. Nole-soquo o governo soviético f,iapresentou vários tugeslõe»sílbre o assunto, na assembléia•Ia ONU o na conferôncia dnMoscou. Foram citados rasoslais como o de um campoexistente na Áustria, ondeum RTiipo tio cidadãos so-viélicos do Cáucnso esteve, du-ranlo um ano inteiro, sob vi-Kilãncia brilAnica, a preléxlo<lo quo sc Iralava tle turcos.. E'. no mínimo, estranho qucas* autoridades norlc-omcrlca-nas o inglesas so empenhem d*ital maneira cm conservar acustódia desses deslocado»Mais que estranho, porém, éintolerável quo o govirno am«-ricano lenha recorrido no cx-pcdinnlo do mandá-los para nBrasil, recusando-nos sequer,como antes havia, o direito ue.-elcção dos imigrantes. Sa-bíamos até agora, como foi pu-hiicndo no "Star and Slriite»"quo o ilirclor do "Comitê dosNegócios dos Refugiados", oamericano Herbert Emscrson.prolendia Iransporlar toda essagento para o ullra-mar, eiu1918. Mas falava-sn em dis-Iribui-los por vários países:índia, Canadá, Argentina. Mis»Irália, I*ai'ii4iai, 1'orú, Bolívia,Venezuela «i Brasil. O desem-baraço do governo americanoem dispor tio nosso terrílii-rio è lamanlio que agora resol-veu mandai' os 700 mil naraaqui — o nós aue nos foineii-lemos!

0^- deslocados que 1105 in:nvindo nló agoru nfio são imi-grantes. são fascistas que elm-ram a derrota, são poliglotas,pilotos da fábrica tio nviSasMesscrsclimidi, mulheres dnunhas pintadas... Querem Ice-ias, n lerras boas, e prclen-dom ainda, segimdo o teste ¦

pcrgmUts. um rerto ner»«*i»mo, ^«»u «ia p.iniir.i r «alô»m nua no pauido de Naevtinham emronusdo htHpuaii»dsa«- if.uutM antUas naxUta»,eomo admitiu o próprio Ti-me»" lha conservador r*Wee.4iy idiiton de 1«»47>. ao ta*tta/tar, "8*»m dúvida o Par*udo d«M p«^uen»s Viapit*:**rios mamem im» tua» h\cxmt

0 W HITLMojc i Wemeck de CastroIfara • TRIRt NA POPULAR)

uiiinliii «ir faiendelrof de >.'««»1'auhi, onda já foram «-uu* do-rado» Indesejáveis, ganhar in»mil rruieiro* t»or mé*. Sao «a»t»**|*** -ram.wiie»»*»" qu» a di»ladura llulra twrul^»j/j«v-«rii.»»».« lavmjca.^—=""""m-IFf&m ei»a gente qun Paw»iey prelendtt organizar uim*nina marcha para o Oe*le, «•faniasma de llil ler guiando •»•hnnio. do r-^hulallio fascisia,alimentado durante a viagnnipelos dólares de Truman. it-a pertipecliva quo teremos «íeenfreular se nüo houver umpodei 3*0 movimenio nacionalronira mais essa empnssa cn-ion'zadora du imperialismoamericano. A ditadura, comude coslume. nfto so dignou darsiMtro o importante assunto amenor explicação. Esperemo.*,por ¦'*'•- dias. que o» l ,•¦¦,'..-..úa Wall Slreet o seus amigosnacionais empenhados na ba-talha «lo peinMco venham n«radl/er quo a má vontade com avinda dos deslocados 4. mnno-bra dos comunistas e dos cnp-(o-comunlslas, adeptos do"malfadado" Wallace. essacrescenle "frcnlo única" qunvem aendo o pesadelo da rc-ação...

çân, tM* governo oatavn nsve«|k.-rai de tomar imisor-lanle* reaoluçVí no terrenoec«m»mltro»fii».m<«?iro, i>ohr#»>Itido no selor tí«* hmn*t.para coiuolicnr e acelerar i

#0. mtm» a *um»tmde»« nol»4riamri«!o m\m tam mm*ilxm «jp!*»!*»* não eompra*metia©! nt» nvemum...!.

Imi!4Ãn!(9 as RMOM út ttn*rtufm oeMenial »lo prejudt*taúm mr tttq&mati a pro*tmúas ttUm pelllfrfAi «? nftoencontram o cartlnho d» tál*vaçáo. na ««iuffeo úo» taxi»tormettidMi p;tbltma* eeo»nãmlíoi de atós.gHçrn». allungna. tt P»»lonia. a Tche*rAiimvqma. a Iugoslávia, aItiinwnia. a Ouh-óiria \h con-»Udi»»s,,, sua irnovada «••"i.miira tíemorrêUea, í*tabirt»?anm*im polititamente atra*vá úa unidade das suas fftr»«fa» |r,«pulareri, iniciaram oa«?ctâo por inichf ««us planoa

I «i«* rreoiutruçáa «wancimica.LSSSKWV&JÍ^,..!? lemntomin uma sólida bar

AOS SENHORES CORRETORES DE AÇÕES DA"TRIBUNA POPULAR"Pedp-sc nos srs. Corretores tle oçiicn da TRIDUNA PO-

PUI.AR, o Imediato eompnreclrtiento co nosso Escritório,ti fim do prestarem «tuas contas,

cond.çtj»?* de .th*otuta inde» |Itend^nrla poliiiea. A rea*çâo. a o* íe»» elementosinfiltrado* no P,irlido dt» Pe*quens.» Propficsrio». ilfieja-«a. .«.'fc-m. um emprMimuianque, rom i aftwiamcnlgda* eiquerda* do governo. Maana Hungria um polpe de mitod«Hse tipo «o seria po*siveidepoL de liquidada a leeall*dade demoerutira. E dal ocomplot, desfeito com tantafacilidade, qne dcsla vw tireação, apetar oe Iodos ot «eusesforços, nâo conseguiu en*conirar o mem.r argumenioplausível para rm terno eriarum tTcAnoalo capa?, de renderpelo menos um,*- .leijiaasu- ^—. jQ.iwvortrTéVllâueiramcnte"novo do caso. è êíle: é quenum jkií. da Europa oriental,terra clftaslca nos Roliieü demfto, dos "puuens". das tevo-luçôrs palaclanrr, um "eom-plot" de tal envergadura r«diluiu como neve ao sol emvirtude de mela dúzia de pri-$«5es, sem nenhuma reper-fu-.Mí.i nn vida nacional, semreper.'u.wáo digna dc nota ln-cluslvc na coallrât: governa-mental, que continuou intac-Ia. e *om os pequenos proprie-tárlof. à ír»ritc i8e algumacote houve, nlirso tudo. foia pequena "limpeza" que oP.P.I-. resolveu fazer nassuas próprias fileiras, com uexpu-sào de Nsgy c outrosconsp.rodorcs...).

A união das forças demo-crati,-.*.-, estão dnndo assim nnHungria uma prova dc nota-vel •.italidade, c o mesmo srpode dizer dos demais paisesda Europa ortertal. inclusivedos países balcânicos «pie eramantes um sinônimo de hu.'...intestinos. iNa Bulg.Arla. potexemplo, uma entra conspl-

wra contra a 1 dlação. reaol*¦/eram »»s prou.rmãa funda*mentais da refotma agrária aÚm minorias narlonau quevinham «eeniarmenle ohsta*culinando seu n«»g(rtt,»o. Astorçais «Ia ranstftncw, os par-Udoa anti-faieUias e a claueirnhaihadora puderam pftr rmpratlia a experiência e o* en*sinamentos da guerra de lt*oeriaçüo sem que fossem,nfjkM: senlid" conlrartadttsdo estrangeiro, defendidosque eram e sâo pela pãlrtano m-elniiimo.

Ki 4 n vantagem dos po-voa «pie souberam liquidar pe*

Jjucaot o fssdsrHi «- expulsardo poder ax f«ir«,as da reaçio:o gr.mde capital Inimigo doprogresso, o latifúndio, osngeuU'3 do imperialismo, etc.

E foi o que n5a aconteceu,jKir exemplo, nn França e naIfáluv onde a reaçfto, valen-do-.se do apo'.í das forçasauRlo-amerlcnnss conseguiumanter-se ainda em multasdas sua? melhore.* poslç«)es naeconomia c na maquina esta*tal..tWWW¥WWVWMW>«VWM^ftA«^M«V»lSA

IIIM Ü

PREPARASE 0 PARTIDO DE THOREZPARA AS ELEIÇÕES DE OUTUBRO

P.GYDIO SQIMPP

A literatura decadente do *r.Ont-ald dc Andrade com osvcllifí i; ;,-•.•:-». do antigo "e>

quefdiio" e melancólico hli-tri to da hircuaíit paulista.

\ lento mais uma ve; tobrena-l der no suplemento domlnpuet*

ro do "Dtòrto de Noticia*".5 «otit/o np.ircrc fittnWm a tra.

Derothi) Thompson, da Idade

PARI8 (Por nvISo — Especialpara a »Trlbuna Popular») —Em outubro haverá eleições emtôdn n Krançn a nos territórios«le uV.ramar, desta vez para con-«clheiros municipais e «mnlrcs-'prefeitos). SerSo essas ns pri-meiras eleições municipais aque concorre o Partido Comu-nlsta depois que se tornou opartido majoritário do pnis II-der da Infinidade. Por issomesmo seu comitê central rc-itolvcu mobilizá-lo desde já paraa grande tarefn. A campnnhafinanceira parn o pleito dc ou-ttibrp jn foi Iniclnda na scmnnnquo começou a 16 dc junho cor-rente. Os 60 membros do co-mito ccntrnl subscrevernm, cn-dn um, 600 francos. Dc 500frnncos foi tambem a contribui-_So dos 188 deputado federais t*

tios 80 conselheiros da república(senadores) do Partido.

Para dirigir a campanha fl-nnnrelra foi escolhida umn t.»-missáo sob a presidência tieMareei Carhin. deputado de Pa-ris. diretor de tl/Humanité» «1presidente da Comissão de Rela-ções Exteriores da Asscmbk*iaNacional. Dela fazem pnrtcGoorgcs Marranc, prefeito ouIvry-sur-Selno e conselheiro darepública; Gaston Auçuet, pre-sitlentc do Connelho Geral tioSena: Jullen Alroldi, prefeitoadjunto de Lyon; Raymond bar-bet, prefeito de Knnterre; Vir-Rile Barel, presidente dn Con-selho Geral dos Alpes Mariti-mos; Aleide Bcnoit, prefeito aüEpernay; Jean Bartolini, pro-feito de Toulon; Jean Ceistofol,prefeito de Marselha; Yvcs Ca-roff, prefeito do Dot!,irncne7,;Nestor Cnlonne, prefeito de Hé-nln-Llelard; Antoino Domusols,prcteilii de ArnouvIlle-los-Go-nesse; Eiicénie Duvernols, prti-feita de Vipneu.*:; Htibert De.--faschelles, prefeito de Calais;Hcnrl Flevez, prefeito de Dc-

1-ajjnPj

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/roí eetn do etcritnr bondei-

r,. ni> o

A Bancada ComunistaEm Defesa Da IndústriaDe Soda Cáustica

No Senado Federa!Vários créditos votados — Entra hoje em debate.o parecer sobre a Lei Orgânica do Distrito Federal

Como não há oradores Ins-crltos, o presidente, na sessãode ontem do Senado, passalogo á discussão e votação daseguinte Ordem do Dia:

Proposição n.° 34, que abre,uo Ministério da Educação eSaúde, o crédito especial deCrS 47.428.50 para pagamentopelo Ministério da Agricultu-ra, o crédito especial de CrS 23.340,00 para pagar opessoal ex-diarista.

Proposição 11." 37, que autorisa o Poder Executivo a de-

sapropriar um terreno perten-conte ao Estado do Piauí paranele construir o edifício daCapitania dos Fortos de Ama-rante.

Proposição n.° 36, que abro,de gratificação de magisté*rio.

Todas estas proposições sãoaprovadas sem debate.

Figura na ordem do clia dasessão de hoje a discussão doParecer da Comissão de Cons.tltuição e Justiça, ."obre o Pro-jeto n.° 1. isto c, a Lei Orgâ-nica do Distrito Federal.

De acordo com a sua orientação constante de defendera indústria nacional dos as-saltos do imperialismo ian-cate, a bancada comunista pc-!o deputado Diogenes de Ar-ruda Câmara, apresentou aoplenário da Câmara o seguiu-te Renuerimento de Informa-eões à serem solicitadas aoMinistério dc Vlação e ObrasPúblicas:"Considerando que a Com-panhla Nacional de Alcalis foiorganizada para a criação noBrasil da indústria básica dcsoda cáustica — e da barri-lha, produtos essenciais agrande número dc indústriassubsidiárias;

Considerando que, segundofoi publicado, essa companhiaacaba de negociar com o Ban-co de E::r?ortação e Importa-ção de Washington, um em-préstimo cie 7.500.000 dóla-res, cujas condições não s?.oconhecidas da Câmara;

Considerando que existemveementes indícios de queessa companhia ainda náoultimou suas instalações emvirtude da interferência doa Câmara.'

trust internacional da lndús-tria química aqui instaladosob o título Indústrias Brasi-le'ras Dupcrial. S. A.;

Considerando que. segundoé notório, o atual governonorte-americano que dirige oaludido banco emprestador,se opõe a auxiliar empresasestrangeiras que venham aproduzir mercadorias em con-corrência com mercadoriasproduzidas nos Estados Uni-dos.

Requeremos, que por inter-médio da Mesa, o Ministérioda Viação e Obras Públicasinforme o seguinte:

11 -- se o governo brasilei-ro ou a Cia. Nacional de Alça-lis se comprometeu a dar par-tlcipação de cidadãos ou em-prèías norte-americanas, nadireção dessa indústria bá-sica;

2i — se o empréstimo foiobtido sob essa condição;

3) — quais as cláusulas docontrato ou ajuste dos em-préstimos. dos quais deverãoser remetidos cópia integral

THOREZ

nnln: .tules Fraisseix, prefeitode Eymoutlers: Plerre Guathlcr,prefeito dc Châteauroux; ArthurGiovoni. prefeito tle Ajnrrio, ca-pitai da Cornoga; LconardKleim, prefeito adjunto di*Strasbourg; Joseph Liizme, pre-feito de Bézlers; Ceorsos Levy,prefeito do Villcurbanne; V»'al-deck L'Hul!lIor, prefeito deGennevllller-, Augustu Lccouer,prefeito de Lons; .1. 13. Lanusse,prefeito dc Baucau; Henrl Mar-tel. vice-piesidonte do Conselhoda República (Senado); l.ncii-nMldo, prefeito do Athls-Monc;Matlus Olivier, prefeito de Bi-glcs; Lonis Péronnet, prefeito deÈnzans, presidente do ConselhoGorai de íõeino-ct-Oiso: AlbertPot it, prefeito do Bagnrux.Mareei Prenant, professoi* dnSorbonno; Lucien Prot, pwfeliode Longueau; Maria llnlmíe, vi-re-preddento do Conselho Geraldo Sena: Daniel Roaoult, pre-feito de Montroull; Odetie Rou:.,prefeita de Sntiles d'OI,,ne; Ga-hriol Roucaute, prefeito de Alòs:Jean Robert, prefoito dn Con-carneau; Maurlce Roucllc, pre-feito dc Brtvc-la-Gaillard; AnnaSchellentzmann, prefeita daMoyeuvre-Grande; Léon Verg-nole. prefeito de Nimes; HenryWallon, professor do Colégio deFrança, etc.

.-it!?o. Preferimos essa m.tdnmeTabotiis da rea{âo ianque,multo n-.nis divertida do que

sr. Qtwnltl de Andrade.\ Puro a comentarista da Quin-

ti Avenida e dc, banquetes deWandorlf-Attorln, um R.ikosi, c,rronde lider popular húngaro"talvez sejõ um p>c„dònimo"desencarnado d" Moscou.Ionera n sra. Thompson ouelinhas! esteve mais de vintemios no» cárceres des berOesc irrrntcnentes d.i clÍQ**qiii*feudal da Hungria, p;rseguitloe Inrultedo. mas sempre fei Aslutas e sofrimentos do *enrtnvo. Dirá o mesmn. por ctr-to. a hem remunerada /orna-listo, a respeitei de Palmiro

• I Togllatti. Pietro Ncnni. Thnrc:.Dimilrcf. Tite. Prcrtes. quepassaram o vida entre sobres-x-iltos e sofrimentos, no cxl-lio p nn cArccrc. em luta sub-terrânca nu nos ccmb;ites san.grentos, cor.lra os tiranos doreu rMfo. enquanto a sra.Thompson pezava calmnmcn-te ns delicias dc rua vida bur*t;ucs,i.

Mos tudo estA muito bem.M 1711c n sra. Dorctliy T/tomn-rott reclama uma frente mitn*dinl contra a Uni/In Soviética,como o fazem aqui certos foi-nrdns colunistas da imprensabrasileira. Pede a comentaris-ta ianque a /orm.ifao dc umpartido europeu, embora, comorii;. "com raízes profundas nalama dos povo*", apoiado pclos BE. Unidos e n Ingta-Icrra... Mndamc Thompson,entretanto, não deixo de sercnrtracl-tória, ao pregar a cru-rada curo-viíi anK-comun/sfa,iiní.s afirma um pouco adianteene o "comunismo literalmentefracassou em ganhar a revoltf,,,~,n européia". Uma luta con-tr, fantasmas, como sc i'è.

Temos cm casa os cruzado-,,i maneira dessa agitada se-nhora. São os autores dc p-a-dos coníra Prestes e o seupartido, os inimigos da classeoperária, quc embarcaram noiátc do imperialismo america-no. cm divertidas excursões

Guanabara.< pela

MÃOS UO POVO — A luta cm defesa danas mãos cio povo. Cabe ao povo lazer reu*passeatas pacificas, organizar ligas, associa*comissões dc fábricas, dirigir-se aos jornais,

ESTA NASConstituição están:ões. comícios,ções dc bairros,ao Parlamento, promover demonstrações contra a carestia, con*tra o abandono das ruas. contra a falta de higiene nos bairroscomo acontece em Osvaldo Cruz. A democracia í o poi>o lu*tando em seu próprio beneficio. E' o povo mandando abaixo-assinados, memoriais, protestos, cartas, telegramas, telefonemas,apelos, exigindo a presença dos seus representantes parlamcn*tares nos locais onde. se faça mais sentir n necessidade de

em beneficio da populaçãodo

liberdadesr mandatos para acabar com o Parlamento, para fazer uma

medidasda organização e da mobilizaçãoos que querem lhe tirar todas ar.

para acabar com

Essa à a forma imediatapovo em sua luta contra

os que querem eas-

ditadiu a ditadura dos reis dorio

petróleo, dos sca completa,níiorcs dos moinhos e frigoríficos, dos donos do níquel e dosvendedores de conservas. O povo deve confiar em si t tirar dasi as forças capazes de derrotar os restos do fascismo e osagentes do imperialismo. Sua melhor arma 6 n Constituição,a lei. pela qual poderá protestar, não cruzar os braços contraa injustiça e as violências c abrir caminho para tt volta dalegalidade democrática e para a rcnúnc'a legal do sr. Dutra.Que o povo em seus bairros, quc os trabalhadores em suasempresas c fabricas, que todos os democratas c patrícias seunam para defender a Constituição e exigir a formação legaidc um governo cm que a Nação possa confiar.

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•MÂteid, tt Í4*#f**fíj — 0 $«t*roodarittlfotipp l\Hii<t Oiftfii* ao .ir. Sete* (t<tmts.t ;Hf¥wfi ttiOftOMOt ^foaoo a kmw d* *§roát*erw MMM d* V, üteto. tt retpaitdret mmtoaem*fa ÇSMtmim ¦* utomai do motta mlorttto partido.§ma po* pmfottm da dífmo eareelioloadrio, ##»ttOdOO il#0Ol^4et MhtÍÊ. deliberou, ttmatme,tmemi*. tmtet ioteint t*iidott*d*-.t* o mimA« «ii»timif eontto o tommommt, taimi^o o* tit.-ihtofod,4» pt wr*ita a do faoul, jtaluuo oo amtaami*prendeou tnttHoitip mem «ett*d*eím**tot,duelo t/a ettmtldoeo menti feitat4a tm* tbtte.Vitmeiret me detatmere, pena ham d» retrmmt-t*enio o pton-eiidede do oom Miria*.

"O perto ét Uhttdad» 4 « ettrao 11*1 Mo'to ."*)*Mmm»im\mWm*imm\1m*1s*^^

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-NOiW-i* MAniPOk NHOD;HOM O CAXO BXTfWWT

,*... nuat». «? BMii»4«»** d»tu;» ÍiK»lf« oM JlHlMI

f»m Orí« m*oHt. 40i- Oo^«jjMth*. do». M#»t» F*Hm *Ki.iMi.» 4» *a«l« (»r»m ••«¦-.,•¦ i da U»M'»»»**"» **C»mpioho I ttn>pm**i*mi

mm Of, »»l*8» »»Hd«« ^Od»W»

4*Mokrtr o ««•» °* "»• • *«, po4«r* »»»4*r s» ««í«on*l.ro. QttWB»! «P*»»* o*» »•»iMMft »* Imini»!»»'

O -ílrtlor »tto4«». B« »»»<»fi4.4# qot » P«*« ÍM'* àPrtltllur*. PwnMlft» frrrtmro-u». Tftdoi oi homrni 4o Atllid* Sihflr» too**r4«rim em d»»>c«bHr o ««o not oU «ottr-rado • am m«tro d« foadara.

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,\h*mt&tt da io* Anfa rf# S«.'»**rf* «»'**! « tm», th* ptOt**» Itsm M N"M * Pr«f*»w#.

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BALLET DA JUVENTUDEA tagunda rttila de am-¦•¦'¦-. --> «.V-.*.- -.--.¦»? najunto. »pt*~

mntafr cn cj»i da Kmaoa putada ao Teatro Felix, eonttítttiiis «.ano »x» lan taptttttdo mtit amteciSetl e orna 'pttictmaact'"

mal* iii~jfi:*ttva de toa* potUbdidadc* do qae a primeira.•*T fttdiJr <;-¦» o fr.í'f tí. Itt» Afmiianlc Bmtuo nio ditpS*

dt ttm fafco tem a* dimtn*8** n*tt**tri*tr-*n» ot bailado» da etmlanto n*>* numeret-o* rve a etquettt». pce tu» i-tt. nto etttvet «'tuta da parte coetgrAllea do ttptttctilo.ladectta em i-Ailct teetha), {*ti q-je podemot«lida atribuir, tih-rz à *.i.'f.» de tipaço paraabrigar ttm confunto mait numeeoto e homo-gtaeo a á» condi{0t* acútttca* da tala. Matledo» '-i.-i latott* ato imptditam o toctatointgSvel da rielta. Le* Silphidet. o bailadoquc consta obeigat&tiamcrtte de lôdaa ai com-panhia* d* ballet. pelo eirtttr aeadindeo dtque o- reveste, na» mal* para* tradieõei datri» de Dltghilltv, eonttltul vetdaieir» pede»de toeiue para pie 4 peov» o oa/or de -,-•'••>'-ijuer conjunto. Â edição que not fed »prt-settada foi elogltvel. Pudettm ot ditelpulosde Sehwtsolf criar a atmosfera de autvidadt,

dt delicada poesia que ttm como dccd< a suite chopiniana.•Berta Ro*anoua. Tamara QipeWer, dot* magníficos eltmtnto*do naipe feminino e Wilson Motelll, secundidos peto* dtmaltaltmtntos do conjunto drram coregrafl» Inspirada na ver-ato de Poklne uma Interpretação Uomogtnca e equilibrada.iEm tegulda tivemos Luta Eterna, cem música de Scliumann,eufa coregtafi* de Schtvezoff con o aeu car&tcc dramático e*xorts*-vo. foi pretexto para outra exibição ap'eciâvel sobre-tudo de fiolland Stevdenmtne, um jovem e talentoso bailarino.um dúvida vn futuro grande nome da arte da dança que teveainda uma notivel atuação em Primeiro Baile, espécie dc "di-vtrtltsfmtni" em grandes proporções que finalizou » recita.Edith Pudellco. outro elemento promissor teve desempenho des-tacado nestes do!» últimos bailados. Primeiro baile pelo caráterhumorístico de suas situaçíes, pelo ritmo evocativo das valsasvltnemes lembra o Baile dos Grcduados. ballet que ft nos foiepresentedo pelas companhias estrangeiras rpie nos ttm vi-titado. A música t de Laner, o rival dc Strauss. A coregrafiaé de Scluvesoff c- [oi apresentada com cenários de GilbertoTrompowsky e Valcnttm. os quais foram sacrificados pelas di-mcnsCes do palco. Deve-se ossinakr alr.da o belo ccitêrio deLuta Eterna. c"c autoria dc Florcncc Martin.

M. CABRALNOTICIARI Oi Música dc Câmera comunica

Rádios - VentiladoresMaterial elétrico emgeral — Artigos para

presentes

WA». Marechal Floriano, 41

Ima• *mm Z^J&i

¦ tW ¦ '-' ¦ /'-^I^^^HI

i ¦níkWtmK ¦ At mtm \Wr- muSift SS Im^ÊÊsB 9H§L_f-t'¦'¦-, jBbSÜBI

• »u». Domínio. Todot lln t-<•¦$»nm m» balmti a wmaaa io-ui»». Tinham dlmlo a um dn*í*ow, Prtmtlfo, il«r«m. **quatro *l« m*dro<*d«, de carrr-t*r uu* U tfa bl^a do loitl'».num morrinh® dlitamc da **•quina da outra nu • de ou>tr»* rfd«*nd«u*. a* »¦>*« damanht citavam mtni4<i» Marua. dbpoêttti * u"' *1url*raridade « Prcfaitura. L'm ra*mínttlo chf««»u IraKOiIi» ai ftr^ramcnlaf. Agora • pova tem apalavras

Fala doa. Duke i— hto aqui Irm doi* ano»

de mfrimeoto. Nuisat manda*cttlo pronto». Ma» a* ferraramUi qua a Prefeitura no» ioau>dou é «•»»» coImi ImpreitAvclque e»ti ai. t'm» ver*i«nha.

AS "FEItltAVtKNTAS" UApnKFF.lTUHA

Outra* «nhora» tomaramparle na eonver*a;So. Healmen-la ai ferramenta* ».*¦• pmatn-vara. O* eabo* e*t*t»itn culodn.partiam « e*e«Uvr*vara *»mio». A* enxada» veíha*. e«»-mid»» de íerrujem. nâ« cltesa-vam para o* trabalhador».Era um eieiraio da Prefiltu-ra ao poeo que *« dUpunha mjju<ii-la a cavar uma rua pa-ra dmntupli o encanamento.Com pouca* plc»rtta». eomaquela» cnxtda», quando aca-bariam de descobrir o cano »ea lerra era dura e dum o can-

mo do trabalho d* um» *?-1 ano*, dna. Piau Ora». 4» ia»»BUUM MM h»a alím«la{lo •, •«, quer i.mtrfm ***** mnem o.,i,itn*i* m*dk»1

h't» melo da rua entra aa »»U» ;- d«*». «a» *» crlanta»ao r«d»r, o* bomen» laia»»Aqui nio tem nm empudadoda Prefeitura limpar umt **la. A I impera e feita no* ln<i»u» unde nio lem moradorFalam ***lm o» moiorl»la» An»s. -lia Oulmartn. o romeiellrloArklen Puitado e Joaquim VI.leia. Abílio Ferreira Silva •«»clama:

,. ii* ,(...» «eo* mlnht p»-ir* carrega ígua. JA lem o»brapi fino» dl»te trabalho. S»aa menu» oo» ra*nd»*»«m a»f<-rr»me.ila*. Pesamo* nova em-rfire» • olleota ctatavo*. *».Im», de* erwelro* para si» ItrifU*.

U no Departamento da et.dade, diue um do» noradoret.nto querem que a gente d*.nuocle Uto ao* Jornal* nemao» vereadore*. Se denunciar-m«». dliteram ile». nunca matalerln água. Cie* farem Wk* de

fra operário do Anrnal daMarinha, de picareta na mio.nos dií qu» ik eirregou damadrugada trerenio» litro* 4*água. Trabslha de dia e A noi-te para vir »e e*ta megíra, aFome, n5o entra em ca»a.

Uma ícnhora, velha, de M

rua • iii*i.— HA dal» au» atUeaot i«

t*«4>«»UM<»l.». N»» »» pW»n«m mudar a raup» r'*rq»«•lo hi «i«».

Uma ml. i* e.u.i.i. dtefilho» dwlarat

-• Como podem»» eriir •».-..., Dlho» oriia «ituagio?

Ot bomett» fiaram earatd*i rua. nio »ibi*m quando po*drrtam acabar. Com aquelaapouca* ferramenta* aot peda»(«*. eom mal* da doaanto» m#-Irot d* rua para abitr. r«»«»-rkm o domlng» trabalhando.A Prafeltura mandari • eaga-obriro?

vi«. chefe» de ramlll». Jo*vent a eriangat movam etl,um..it. numa *4 família, de-rampirado* do govlmo. On-lodo. davam om exemplo deorganitagla a solidariedade. SeIftda» ¦» rua» do inMrbio ti-m««m a»»lm. a luta do povopor água • limpeaa leria AU-mo* multado», era lodo o povod* cidade exlgiado mal* reipel-to ao »eu »ofrlmento. Com eer-lua apareceriam a» íerremeti-la« a o» engenheiro* para da-•entupir o* cano», lottalar ou-trot, atendendo ao qua o povolem direito, porque A o povoque deve governar.

GtfaetKsfLoh MORTA VIVA.

4 lttpí*oir ãl a*|*»*» ém*H Sm* *mt* 4* Sma».. tmnnu M»«w«* f tmm »#<w*s tm r**ftn #****•"#(•*(» ***

* fkíií liuhti Is* i"'#«í«» «•- e «#f'*t #*»» tk tt»mttm d* JM«y4arA- F»*'* j*»«*r-«r«dsa ««« fewiir»'»!

ttéaia* *m ttomtt à " m ¦ Gtm$* d* ****** temmãaét mm*e- * RKO dum!* *?»!* fa*Mte Sm •«*##*,4*Hi~ *» *m* ^'éelS* b*tO: f*** á» k*fm***-m*if»* mtf diflimios, «*?» V mmi om o sm** e*^^»* w *»*»*utrt mmhssjm om*»*m sim o ;'*^t*> tm *» MMMlaiU. é* *4*f*ose-ík m foatemm H??ít te*»****»* *****>tt^at llt *tm**t toem m tm ** t***r*é*t mf*m seoadtifnempt***** ommttftm d» en^íwddW». ttm mo o éioiê* t**dtaat mr**m*. Irr* * *¦«****»>- mVek **» é^mm o m*t^mtota. S4*a* í***»«i* pílssí.*. n* mm* eo t^mtm MMiwh, »»«d* aí*»m** t**da* t*im**o*tt* te |«»m «•""

A^H»««i*-ar «« «twfeár. *t$*m* í*** 4,(e*om, mo*lutam a atfatttats* t* sofittmtr fl "4 m*#. *õ<*e,m ê. #O, todo, mm (<:mt- tfo» ta tnaot», e*^*» #aa am amlme» **olamaste,. mmtikmaet « mamw /tod#t4o* iaoai-mtitiita*t%A eiipíí/e<*a titoeiju* 4» tmo, ttü» m mèn* it tio****, a—ft*V*mo a d*u*t«ím **,* mmts\*T, ll t***** *#*»*** l**HO*d».A» r*»K>**3i»«» ta iwmm aa t**d*w **'l friad* am ta ti*—t>timu«m t-mt a* patdh, »**»(_» dJtfOtm, tl a ttm la MtMdftdeaat jfiAa de #»*»•»». dt* tm**mm 4* •&«»¦»? *•**'

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"A mmt.» tfttfa"' t»p ma a****** ttmaam, Sa*te4a *m umtamola eettamtm mm wtmd** mirim, f»«Pd» i»#ra « timmod» tmeéa mltFi, f\i<dim» dt /aür» dt 4i»ita, etttáo o «m "VaafMHMi

R fí VIO'

'""«JISAII •VmmomPARA HOJE

SItHIOBS.rc!d L

HBSRIBTTB MORINEAU, a"Rainha Elis*beth" d* peça queo* Artlstat Unidot aprtstnta-rio oo Rtgln», — original dtAndré fotltt, tradução de Ban-

dtltn Duarte

mm&mRi-

ÇPCIEDAD2 DSAS1LEIRA DCMÜSIQA DB CAMERA

A Sociedade Brasileiro do

t..\RT.UCOMÊblAS no GlnAstico,

vil, f.errador. Glória.REVISTAS — no Carlos Go-

me», Recreio, Joio Caelann.TEMPORADA FRANCESA

Estreou ontem a Companhiaque veio dc Parir., eom MariaBell. No primeiro espetAculo:Mollére e Mussct: "I.Mmpromptu

dc Versallles", e "Ou ne badinepns avee 1'amour".

BarraisMisrraaa, asnerasesB* Mt noueiraieiirrebam

PFSPONSABTL1ZAD0, PELO DESVIO DAS ÁGUAS, O SR.ADUANO DE AGUIAR - AS FAMÍLIAS PREJUDICADAS APE-Aü LAM

PARA O NOVO PREFEITO

wbellk mmrmJUVENTUDE

USE E NAO mWú

Um índio gaúcho naPolícia Marítima

SEM RECURSOS PROCURATERRA ONDE TRABALHAR

Apontou ontem na Guanaba-lia, vindo do Sul, o vapor "Ita-

qualiá".A seu bordo entre outros pas-

*af_elroj viajou em 8.' classeo índio guarani Inácio (.asla-nho, da tribu dos Imbuai, loca-

Jizada cm Santa Rosa de Umaji.i fronteira com a Argentina;»o Estado do Rio Grande doSul.

Em companhia do Índio vic-ram sua esposa, sogra c tresfilhos menores.

Corapletamento sem recursos,procurou Inácio acompanhadodc sua familia a Policia Ma-

I

ritima a flrr\ de vir sc as au-toridades providenciam um lo-eul em quo se abrigue c pos-sa trabalhar na agricultura.

«^

Zé Q*o4né$

que dando seguimento oo ci-cio integral das sonatas deEcethoven para piano, com cpianista Fritz Junk, Iniciadodia 10 p. p„ efetuará 2,a, 4."

! t- 6." feira, respectivamente13, 23 e 27 do corrente, no au-citório da A. B. L, às 21 ho-ras. os 3.°, 4.° e 5.° recitaiscessa série. O programa dorecital do dia 23 será o se-culnte:

Sonata em mi maior op. 14n.° 1. — Sonata em sol maiorop. 31 n.° 1. — Sonata ern rémaior op. n.° 3. — Sonata emmi bemo! maior op. 81-A.

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, l'.ua do Uulete. 2i>5,JeiJI i,. — Qualquer bore

ila noite. RemoçSo dt-corpos parn o Interiora exterior do pai».

1- oi-neolmento do maturlalfunelire.

DESAPARECIDOEnrontr.i-se deraparecido de sui

reddêncla, desde o dia 14, o jovemGect-i Comes Solila, quc aparecena foto ccima. 0< soua pais sr.Ieandro Onnrato da Silvo e d. Lulia TeiNeira da Silva, pudem "q-jem fouliír-de noticias suas a li-rem de enviá-las para a rua Tinha-ré n. H5, eslarão de Lucas.

a caca ja haviam i-eclaraauü m II A I.'IIotilia aquela terrível s.tuu- \\ jA/B U WBiio. Foram ao Distrito o con- H& I ? I I 11\iram quo o milionário Adriano i 3J. M. a\Jm% ^

naftLS-iuimi*. i11 "¦r-gp-.1^

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"Gávea"; Armaz. 18, "Ita-

pemirlm"; M. da Luz, "Ara-

puá"; Armaz. 19. "Sameland""Siderúrgica 4.°".

Nfio faz nuiifro ilifá que den-Iro anquelei» barracos moravagente, famílias imo ras deotto o mais intuas, apertadosentro caixões quo serviam uamesas o tamboretes «o mesmotempo. Hoje, o n. l.wütla ruaVisconde oe .\itcr6i, em baixodo morro da Mangueira, nãonessa co uni b»oco de cusebrescaídos, alguns ainda resistindoii avaliinciio de lanm que, desdesábado, atormento os scti3 mo-radores. .

Me-ies atrás algumas donasdecomÇütaram quodo Aguiar, proprlotário do lei-reno que fica ao lado, resolve-ta, pu.' sua livre u ejpontftueavontade, tapar a "vala" que at-rcieUuni mandou construirtjaro escoadouro dos águas daBlonguciro. "As águ.;s — diziao sr. Adrano — não podoríompassar por dentro do sua pro-priedado". Nüo obstante, dos-viou o "valão' paro cima dosbarracões tíu lorreno que levao u. 1.0J8, c ouüe residemmais de oitenta famílias, cujosbarracões estão hoje ameaço-dos dc completo destruição.

PEDEM PROVBÒÊNCIÀS AONOVO PREÍ'EIT0

D. Maria Isabel da Cosia,cuja filho morrera liá côrco.deum mês, em virtude ria "fria-gem" do morro; d. Mana Jo.sucia Silva, cujo barraco levouágua aW moiu metro tia parede;d. Erosita du Melo, quo leve,ii seu, completamente dcslru:-do, e os poucos móveis urre-balados pela correntozo; d. Cn-Una Zacarias quo tivera ciefugir com os filhos poro nãomorrer ontòrrado na lama; ló-das elas nos falaram fio desin-terêsso das autoridades na so-lução daquele problema.

"O fiscal da Prefeitura qucveio ale aqui - disseram-nos— queria que a gente apresen-tasse um capo ile morte, a fimdn quo òlos tomassem provi-tlt''nc:as... Assim não inleres-sa. Ounnrlo a gênio morrer nãoadianta, porquo a Prefeituranão faz ninguém ressuscitar".

Uma garotinha quo encon-tramos na saida, é que na suaincompreensão ile criançabrinenva rionlrn da lama, res-pondeti à nossa advortôneia;dizendo:"A chuva é boa porque, eubrinco dentro dágua. Mas Iam-bem ó ruiu porquo derrubouminha casa e mamãe disse queeu vou ficar ilnentn rio frio..."

Alrt as crianças compreen-dnm. replicou uma senhora doidade. Pó mesmo êsse homema quem já chamam "Redentor",despreza tanto a palavra dopovo.

Aquelas oilenla' famílias rioMorro da Mangueira dirigem

um ap6lo a fim de que o novoPrefeito nienie no desrespeitodo sr. Adriano do Aguiar, quoobstruiu a vala aberta pol-iPrefeitura e sacudiu os ámiospara cima dos barracos. E to-me, tombam, qualquer pro-

vidéncia no sentido de reer-guer os casebres quo a ensur-rada destruiu, privando ho-mens, mulheres e crianças deum teto onde se abrigavam,embora uns por cima dos ou»tros, nas noites de frio.

G{ & *

ICANOPDE ¦r*\:C^m^;^;HT'-yia do

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Sabloa llottaoi • Hugo DtlCorrtl ¦•!,!, ', t i 10 hort».

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t Sldnej- c,tttn\\if-\ — 3, 4,6, S » 10 horat.

PATHÊ — MA volta ao mua-do cm io ctntavot*' — Fer-naodtl — Jornal — I. 3,15, &.30.7,(6 a 10 hora*.

RF.X — "Noite dt aventura"e "O lodomlto" — 2, 4,30. 7 e?,30 horat.

S. LCIZ, CAniOCA, VIT6HIAr RIAS ¦-— "Atnor por coco-mtnda" — Deana Durbln eTom Drake — í. 4. 6, S a 10 ht.

BAIRROSAlpha — "Nio tou covarde"

e "Exondldo de Papai" — Va-rlciUdci."

AMftRICA - "Multo dinheiroatrapalha".

AMERICANO — "Prltlonelroda Ilha dot tubarfiet'* — Com-plemento nacional.

APOI.O — "Um homem Irre-tútlvel".

AVENIDA — "Amor nai tom-brat".

BANDEIRA — ' Mistírlt doridio" — "A lei da tela" —Jornal — Complemento.

BEIJA FLOR — "Um homemicroativel" — A mina attom-brada" e Complemento.

CATÜMBt — "Musica paramllhíej".

CENTENÁRIO — Este mun-do é um pandeiro" e Comple-mento nacional.

COLISEU — "Tarian c a mu-lher leopardo".

D. PEDRO — "Cozinheiro:do Rei" — "Edison" — "Umtido por um amor".

ELDORADO — "Capitío fú-ria" e Jornal.

ESTACIO DE SA* — "Regres-so do Fantaima", "Bancandoo Cupido" e Complemento.

FLORIANO — "A mascaraverde".

FLUMINENSE — "Acusaçúo;-cga" c Jornal.

ORAJAO — "Aventuras de;.aurel e Hardy" "Sinfonia doÁrtico" e Suplemento.

GUANABARA — "Tcnsto cmihantfay''.

GUARANI — "Clcópalra" a'ariedades.IDEAL — "Amor nas som-

.ras" r. Complemento.IPANEMA — "Mary i ciu-

•enta" e Jornal.IRA.IA — "2.000 mulheres"Complemento.IUIS — "Aventuras dc Killy

)' Day.JOVIAL — "Terror atAmico"

: Complemento.LAPA — "Brasileiro Joio denua".MADUREIRA — "O

Io fnrol abandonado" e•nrpiSo vermelho".

MARACANÃ — "Somlirnsuspeita".

MEM DE SA — "Escolaicrclas".

METRÓPOLE — "Eram

'•» mbimU 4mtm,mmw -yn p*B«t»ir<r.

MftORRNO - "Ttftar at|.níra" t fami>lemrolo.

M9VTB aSTRU» - "Danad» rapa r t*p»4»" — Jaraal.• V»f H» le*

NATAI. - "O ihrter o Varit.ó*4oo,

0I4»IPU - •Coamtat 4"al.ma".

PAUCiO VITÓRIA - "Oc«rtfí«".

PARA TODOS — "B«*lí»»»mtua • • 1» t i" » »m-t»i • ' Pi.-;-, ite une*»".

PIBDADB - ".•.riuoatiU.mente".

PIIIAJ4 — 'M.-u CandtU.ria".

rOl.VT»JR.\MA — "Ralakado TrÉpUo".

QUINTINO — "Um tr4ao parum amor".

Illti BRANCO - Cf* paradoir.

S. CRIST6VAO — "Doeu daNo*a Vork" a Trapaetirat 4aTeia*".

S. JOSS — "Paislo dot tor»:.-¦•' 'e Compltmenlo.

TIJUCA — "Oara do e4«" aComplemento.

TODOS OS SANTOS - "Melo-dlat da Amor" a "Faitndtlra

por um dia".VA7. 1.0110 — "Ot tlaot da

Santa Maria".VELO — "O crime do farol

abandonado".KSTADO DO RIO

CAXIAS — "Eteravat da Hl-liar o Complemento.

GLÓRIA — "l.ut que tt ».)».Ita".

ILHA DO GOVERNADORITAMAR — "Ctarlna" a Va-

rledadct.NITERÓI

RDBN — "Uma aventura Pa-tal".

ICARAI -- "Penhtteo daiAlmat".

IMPERIAL — "A mátearaverde".

ODEON — -,¦¦- ptisatem-po.

RIO BRANCO — "A marcado Zorro".

PETROPOLISCAPITÓLIO - SessSet pas-

satempo.D. PEDRO — "Caplllo füria"

c Complemento.PETROPOLIS — "Tormento"

e Jornal.VOLTA REDONDA

SANTA CECÍLIA — "A belado Yukon".

2.* ANIVERSÁRIODA A.B.A.P.E.

No próximo domingo, dia 39da junho, será comemorado osogundo aniversário da funda-çSo da AssoclafUo Bra-ilrlr.idos Aml.tos do Povo Espanhol,quc vem sustentando em todoo pais uma vigorosa luta con-tra o franquismo. A data seráfestejada com um almoço dai-nnfratcrnizaçíio hlspano-bra-vieira, cnco_ilrando-se as llttatde ndcsãn na Livraria José OHm-pio, h rua do Ouvidor, 110, ana sede da A.B.A.P.E., k Ave-n:dn Rio Branco, 257. sala 713.

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"Concessões Para Explorar oPetróleo, Só a Brasileiros!"COMO A BANCADA COMUNISTA SE PROPÕE A DEPENDER

NA CÂMARA AS RIQUEZAS DE NOSSO SUB-SOLO

r^.^mtj iw**j**tt*s-* ifTWTl

l*'c-*[.t-c.iipir.i em Cas-cadurn

Km CiucAdum teta r**sli»a*«.-> ..";«" ¦«• a horu tia nmto,ttmrt AuímAda í*-m-> caiptrn. litu» Mmu-I Rangel. 44. Umncomlnto dt moradores «la-qnete bairro nue visitou, un-tem. nn**» rf>J,içfla comunl-cou.noa qu» a frita ttn, emhemfntsgffn ao *r. Jwí Atxlia*.

I d*, Baniana. por motivo doI mu anivtrtarto * que a verei*.*

dora Arettlina Moehel, convl-dada de honra, fritará prt**en1 te à iur»ma.

Com m tot;** de anta ontemfie»** definiiivatnmii*** cne«r*rado o Torneio Municipal 8a-ere.i4*#e campeão o V'a»co daQama (ieando no legundiil»,i!'i o Batatoeo «* namenfo.Os vaKt-alnoa (uteram Ju* «obrilhante triunfo eomo alia»*> itode «r-mprovar pelo* re*ui*tftdn» obtido*, imlt-ulve o deoAI»«do quando eoa a equliiede «ipirantes derrotou o Ma*durvlra.

AB ÚLTIMAS PARTIDASO encontro prlnelpal de do*

mineo. em 8. JanuArlo, teveeomo veneiMlor o Botafof."Umn vlidrla fácil, tâo fácilque surpreendeu. Os alvl-ne*Bm*. meamo sem Heleno, oupor Isso. Jogaram harmoniosa-mente, conquistando aeln Roali

¦ ** sroxemas uornoasMagnífico O" campo do "G. P. Gonzafezr Videla"

contra um do» advrr.ii.rSos,depoit de uma luta que lhe»foi sempre favorável, O Ame*riea, eom um quadro novo,deixou-se dominar Inteira*mente pelos iwtalottuettses.náo apresentando nada deapreciável.

O» eoal» foram conquista-«os por Otávio lrS«- Oswal*dínho, Oenlnho * Santo Cri**to para o Botafogo e Umapara o América, Ari defendeuum pênalti.

O juli foi o nr. Mario Via*ua. que agiu bem. tendo ex.pulsado E*querdinh& por Jogoviolento.

OS QUADROSBotafogo: — Ari: Oerxon e

Adão; Ivan, Cld e Juvenal:OtwaítUnho, p. de Leon. OtS-vio. Oenlnho e 8. Cristo.

América: — Vicente: Do-mlclo e Walter: Hllton..Ollbcr*••*<** rtnp»*.nr»*r%. oncioc »*/niwr; niiion..uiioer

lãSllcIlD «° c ^l»»": Wllton. Ari. RoI H«l I Wlberto. Utna.e Esquerdlnhai

comum dk s» oe junhoI.* Páreo — |.2no mt*. -—

Cri ai.Oóo.flO ~ i,ii*,i»|Up«»,M qullns: Outunn, St; «Vala*ilo, '.-I; |(1,|r.. ',•*¦, Msnsfl, *>\;i;*niri*r».. S*: Sitran, Stt, Pu*glllvo, SC; n*hanllae, M; FlveSur». Ü6; l'«i!i|-ii.,, SU e Phoc*nls 56.

2.- Pirrn — 1.400 mis. —Cn? 18.000.00 — llalaustre. ifiquilos: El V.-• . .'>!: lijnilnlcira.52: Oecrtln, 58; CaUvmlo, M;Trlbuntil. 51; J'AHremlral. 52;Flcuron». 52; Fali. 54: Diuri-lelra, 52: IlerU. 5S; Cruzador,54 e Trfnlti • Trc'«. 58,

3.» Páreo — 1.2ÍW ml-.. ¦Cr* 30.000.00 — Vila Itlca. 51quilos; l.lvla. 54; Júbilos», 51;Teimosa, 54; t.tmlln, 51; Uba*tnna. 54; Coari, 51: Acnlanfin,64; Itojcelalr, 64 e Tuplarn, 51.

4.» Páreo — 1.800* mt*. —Cr8 25.0nn,on _ Caxambú, 61quilo*; .liitnll.il. 55; «iiiara-nyslnho, 51; llesaerla, 53; Dl-vila Ouro, 53; Calouro, 51 •Halo 55.

5.» Páreo — 1.5(10 mt*. —CrS 20.000.00 -- Don Pedro II,52 quiloj; lom, 51: Dabul, 58;

Kwpiidra. 56; Kmill*. »4; Al*berdl. -'•*; lt *or.r. 51; r,u»Unri-.!-'-: Serio, 54: ri-cuní. 5C« Ca*jubl. 55 e Eneoalrada 50.

0.* Parto — 1.000 mis. —Pí»t» He crima — Crí 35.000.00— Camacho, 55 quilos; Aldean.5.1; Itetar, 65; Jornal 55; Ju*senta. 53; Fluxo, 53: tlambl*na, 53; Jaez, 55; babilônia, 53;17,;:,. •-. Chibaote, 53; li-»llur, 55; Fingida, 53; Urmano,35; MarscatO. 63 • Escudeiro55.

7.' Páreo — 1.200 ml*. — Cri15.000,00 — Oranflauia, 60 qul*los; i - .;*. Sf; M.iluiâ, 56;Carnavateiea, 59; Itemolaeha,5H; l.yitia, 50; Scnaleja, 66;Tamlna, 60; Sorpreslva, 60| Mui*lera. 57 a l.oeuelo, 60.

Páreos do betting — Quln-to, .Sexto e Sétimo.

COIiniDA DE 39 DE JUNHO1,* Páreo — 1,400 mts. —

Cr* 25.000,00 — Olrla, 64 qul-los; Tarnandsré, 56; Thellns,64: Ca.vrna, 64; Orclfo, 56;Salto, 56; Mamluba. 64; Gui-néo, 66: Ortar,

'56; Guapeba, 54;

Ciia.va*iâ. 56 e ApoteAie, 54.2.* Páreo — 1.000 mti. —

EfIIIIfITE àI ii y o I r u

Crf 75.000.00 — Caramso. 65quilo*; Jj.- inl. 66; llamallte,63: Hora Certa. 53; Kalnnila,491; Pirata. 35; LIO, 33 t Ibela.53.

3." Páreo — Clátilco llanl de(Urvalho — 1.400 mt*. — CrSíO.OflO.OO — Itamdam, 66 qul*los; Indico, 54; ImbO, 63; Apo*ré, 63; Arrow, 63 a Trimonle,63.

4.» Páreo — 1.300 mis. — CrS30.000,00 — Irak, 54 quilos;Corriente*. 54: Mguá, 61; Tu*fáo, 54; Klng Cote, 34; Lingote,54{ lluraran, 54; brioso. 54;Iriillo, 54; Apoll, 64; Vavau,54; Murtipé, 54; Esluiiiante, 51;Pioneiro, 64; Homlel, 54; ln*eauto, 64; Atrl, 54 e Itorará, 51.

6.» Páreo — 1.600 mts. —CrS 25.000,00 — Monte Cario,32 quilos; Caa-Puan, 56: Ita-monte, 66; Cerro Grande, 52;Floreio, 56; Guaiara, 64; l.ula,50; Cuido, 56; Ilôa Noite, 54 eOrenio, 56.

6.» Páreo — Grande PrêmioPreildenlc Goníalc*. Videla —2.400 mt*. — CrS 200.000.00 —Chasc-ulllo, 58 quilos; Maraea-nan, 56; Vontade, 52; Go.vo, 53;Camarón, 58; Miron, 53; Tlu-moroso, 58; Ensueno, 58; Cloro,

58; Domina, 68; Beremon, 61;M-tr Ilrvuelio. 68; 3lusleante.58; Furio. 51; Typhoon, 54 eValipnr. 58.

7.* Pire*. — 1.400 mts. —CrS 25.0O0,iW — Cambrldge. 55quilos; GaviJo da Gávea, 55;Justo. 65; Gat-lar. 55; Montese,65: Don «.-.nl. 55; Uruld. 33;Callla. 63: Katurrlta, 63; lli-pias, 53; llallaharda. 53; r.halm,55; Farcolá. 55; tlambl, 55;Hong-Kong, 55; Cambucl, 55 •llyla*. 85.

8.* Páreo — Pri mio Cidadede Santiago —• 3.000 mts. —CrS 30.000,00 — Estrondo, 51quilos. Mírasol, 59; F.l Don, 67:P.ctumhante. 67; Mlsml, 60;Fulgor, 63; Mlralumo, 66; Oeat'-Em. 53; (irey I.sdy. 56; Deflant.34 e MIstral, 62.

Páreos «lo betting — Sexto,Síllmo c Oitavo,

v**ãr^.l.,-*,'t,'i ¦, ¦• ' - 7 t r:|'Para as áíeccôés

- dà pele',náda^'s.c^i^ual.a.ao. ^

II ~ i Granado.

Ficam convidadas todas as noi-vas elegantes e de fino gostoç.ara contemplar os lindos mo-delos de vestidos para noivasque A NOBREZA, Uruguslana55, está exibindo em sua vi-trine principal. Se V. Exci.i.

6 noiva, nSo deixe de verquanta beleza reúnem os lin*c<03 modelos ora em exposlçfio

pn conhecida «mascotedas noivas».

95 —' Uruguaiana —* 95

Ê^^GiO f

Renda: Cr$ 22.622,00,FLAMENGO 8 X BANOÜ 6Contagem esquisita marcou

o encontro das Laranjeiras.O Bangú, que tinha começadoo Jogo Impetuosamente, ehe-cstndo a um 3xo sobre os ad-versÃrlos, delxou-sc envolverpelos rubro-ntíRros. permitia*do a fetes. a rápida conquistade cinco tentos. No segundoperiodo o Flamengo ainda fesmais 3 Roals e o Bangú dois.terminando tudo com o escoredc 8x5.

Marearam Peráclo cinco ePirllo três para o Flamengoo Callxto, dois, Ublrajara, So-no e Moaclr para o Bangú.

Juiz: Lázaro doa Santos —rcKiilar.

Renda: Or$ 14 no.oo.Prellmlnor —- Flamenfro —

8x0.A ÚNICA VITORIA DO

OLARIAInesperadamente o Olaria

derrotou o SSo Cristóvão por2x1, numa partida equilibra-da. Foi a primeiro vitória doOlaria no Municipal, aliásmerecida, já que seus Jogado*res estiveram cm plano supe-rior ao dos adversários.

Os goals foram de autoriado Mancco o Lcleco os do Ola-ria e 8ouza o do Sfio Cristo-vSo.

Juiz —- Artetoclllo Rocha —fraco.

Renda — Cr$ T.688,00.

Defendendo o patrimônionacional e a tecurança A*pala «to projetado assalto A»tuas rlque-a* minerais, emparticular ao MtttMCQ * ban*rada comunista da CâmaraFedera) vem tíe apresentar oprojeto de lei que adiantetranscrevemos:

O PROJETO DK LEIArt, l,* — O direito de peu-

quina á concedido pelo go.ár.no federal mediante decretode eonceisáo de •¦tsqtsíta. tt*tulo que náo pode ser trarut*ferido nem negociado.

I !•• ~ Para os flni de fl.nanclamento de pesquisas, vi-sendo Inter**** na pontetkiilavra, fica permitido ao titu*lar da autori-açí.» da pcwjui*sa aAsoeíar*» a tererirea —brnrilelros - ou nela interes*sar orsaiiUmaji de crédito na-ctonals e sociedades oruanlia*das no pais de acordo eom aslimitações deita lcl,

Art, a,* - O direito de Ia*vra t concedido pelo «ovín-ofedera! mediante decreto deautorização de lavra, titulooue pode ser transferido e ne-rociado de acordo com ns 11.mltaçôes desta lei.

Art. 3.° — Os decretos deconceasoes de pesquisa «* deautori-taçôci de lavra seriloconferidos exclusivamente abrasileiros ou a sociedades or-oanlzadaa no pais.Art. A.* mm As sociedades or*ganlzados no pais, para goza-rem dos direitos conferidosnesta lei, serão constituídasobrigatoriamente por oç«5esnominativas.

I 1.° — As aç«5cs ordinárias•6 podem pertencer a brasilul-ros, a aoclcdades constituídaspor títulos nominativos per-tencentes a brasileiros, a pea-soas Jurídicas brasileiras dedireito público e a sociedade*de economia mlstn dlrl-*adaspelo govtVno e cujos aclonts-tas sejam brasileiros.

i 2.« — Os cargos de dlre-toria. gerencia e representa-Çáo ou. em gerai, do admlnü*.traçSo. só podem ser exerci-dos por brasileiros que náo se-

Preliminar — Olaria 5x1.O CANTO DO RIO VENCKUO B0NSUCES8O

Caiu o Bonsueesso por umalarga contagem frente nos nl-terolenses. A vitória de 5x0 foiJusta, tendo os ntbro-onls seapresentado cheios de falhasRaimundo (2) Bonifácio ewaldemar marcaram para oCanto do Rio.

Juiz — Geraldo Fernandes*— regulnr.Renda: Cr$ 4.920,00.

¦am acionistas, «.iinst!.:».«¦<-..itore* «tm pr»«'« adore* de emprlsu perleneent**. dirt».*!»»ou controladas por estranset.ros.

Alt •.• — mt* ai*e*urad»so pn»pi1eiãito do solo « pre»lerínei» para obtenção daroneesiáfl de pesoulsa e daposterior autor^açio de lavradas ,'ariita» e-»u;rntrs na tmpropriedade, exceto daoueta-que. por sua naturrea, ateiama leeuranca nacional e dasque Importam num maior de*«ntvoivimenlo ntduilrisl dopais.

t I,* ¦ - Pat* m ffrllof Al*le»nif.i ficam rlassIflrastOT ».,*»»»jailtlat ijii- nfttüiKi * sesiii«i,(«nacional ss M-ftOtitr«i

— '»is.i*t de i«in»lr« t »«.tt* h.luuii,

II — J.ií.u* de eambuMKrliI **r\t ».!„*.;.

III — Joti.)»» míii.íií.» fserundirlsi de melai* ratas —Uránloc, T«.»i». iu«li,., >|.n*,|.I*. Kuaeoila, Tstilaliu, Olum*bila, itamsrquii*. Pclirrasila,1'raniU, Iterilu, TnatMlnlo, eir.

IV — A* ja«|clas de minérinst mineral. l*,tUtt<-->«

f 3.» —- Fkam rUssIfkadaseumo jasldss que Importam nomainr drseaiclrlmeolo imlus*Irlsl do Pat* t para efrim»il/«ir arllio, ai settuinle»:

—* Jasidas i HI1...IÍ». d*minérios de metais Ut*u „ —Perra, M«ní*ii*s. Cromo, Co-bte, NMqurl, jyiju-a^^iammbo.Cario, Aimiiii.i-. iii. , ele.

II — Juid** prlmirlss deminerais nio mrtâlieos — Ni*tratos (Salllrss). Amianto, Ul*cárto (psr* etaneato) — Fluo*nu. Gfpiita, Oraflia, Talco, Ml*cs. Ouarliof (Crlilal de Ro*cha), Sal-ftma, t*r

' -'" A prcforáada aaa*-mirada ao proprietário do sedono lexto diste arilfo, eom aseseecjtVes dos V- 1." • 2.* com*prendida atá o limite tm nu*a «ii» «çio nio pr-ajndlcjuc odesenvolvimento d* rí<!uei* dopsls, lisiuli-i-ilie o prato doum ano após qualquer reque-rimento d* pedido d* pesquisapar* qu* ua* o direito ds pre-írifticii» qu* lhe * *sse-ror*doprla Conititulflo.

Art. 8.* — C.)iiif.tUi ao C«»-lollio Nacioosl d* Minas • Mataturgi*, ouvido o Os^iutamea-to Nacional de Producüo Mino-ral, rcjolvtr qualquer dúvidaque turja da apllce.Bo do ar-tigo 4.* * teu* parágrafos.

Art. 7.» — <3omp*U, oom ax-elutlvldaiie, á UnilO, * pesquisae s exploraçüo das •-rnini.-. ja-xld-i* e minas;

I — Josldas de pe-tetUeo •ftatt** naturais.

n — Jartda* pistraArtoi a -e*.

,„**ti,., a» t-iánf*-, TáfH WA»dK Mn#*»m, i-;»í*i*iíi*. %,»»|Kiii*,.i», |",.lie **•;!?, tt*m*Ia, ttt. 0

Art, A* m* tt fím$tmm %*»ttotuA, p**t Iri c-,-o*--f»t« «rga*hw.ií, fi» tMlamtlIi ., Í..SH**:1%. it9tt*tt*\ *u l*»f»A{iro tu***.•Um tis *!rfNH4*« latttira ,t*l«**i»íi*r t etpterar •* j,«»y*i9*. -Kiti&i'** r ***** aslaiaw,pedffi para ** tm*tm fíw «**luifsr" *-*itt*h4r A*> Kt-onumi*mí»s.« mi» c*pSI#i» f«rhi.|vs>Mtalt brasllríi»»»,

l4-»fií»*f«, ênk«» ---* A aulat-*-pifa trdeewt il»» prtrálM p#ds»ti» pttaiilfr * i*ct*i««H* 9 a |*.sr» «I* i*»iiOt--» * *.*.* «mun,»tm *rr#s A* irrriièiw »jh:Í»*»íIni>t rrserradas * *»# prli»ri«í*.sir, d»- «tArtfa f#ia »* lir«||*t;.*-fsda t>'«valc Irf,

An. 9* — P*r* tt spinHeíU»mesto dss j».i *** * min» ra*!-!..<»,)** »n n,« lt «f. *•!, |,«a t «Hn «>rfsnlrsrA t>vi*.i»,| »d* ri'.is'i«sí*j mi»!* ttm *»;¦**lai» rselaslvamnite l»tí»*ii«ir«»»• stiperínlenderá « eaa^rtlo i|.»smínrratt cssist»!,** iitnl,» tmUtla u inlíi.iir * * **t*u*ti.*Barioaats.

An. ia.» — Ainda qu» trsa-siiotiatnttite suipenta, **l * 9*»\mtAe Ae roncetsAo nu atttori*!»$»*, * r»|.i..ii{i > si** min**em lavr*. t|ue ji «»us*m uniir*d«* m.!s«*!,i«lm*.t(i» * 16 sl*d* Julbct de l'"il.

• As )-•« ls» isinitti.i, ,.jii » l^)i>-.

ÓCULOS CLIMOA OLBOSPREC0SA^KADCE°»»(=t «O* O BAUJUO D<ll.

PAR? «^C»)R. ORUGUAWVA w.A<^S. POfJI'Es DE 11 Al* IS hora,**VA, 1«. 1.. _ DIARIASIENTol!, DB ll ta lt) HS.

ESPORÍE DO POVOINDEPENDENTE 5 X CRU-

ZEIRO 2: Em prosseguimentoà série "melhor de três" quecombinaram disputar, encon-trarnm-sc na quarta-feira úl-tlma, no campo do Brasil No-vo, as equipes dos dois sim-pátlcos e disciplinados clubesdo Estado, realizando o se-gundo Jogo da série.

O préllo decorreu num cll-ma de sadio entusiasmo e damais sólida disciplina, nãoobstante a exaltação da torci-da, terminando com o escorede 5 x 2, favorável ao Inde-pendente, cuja atuação foimais positiva.

No próximo domingo terálugar a "negra", que Indicaráo vencedor da série.

—x—O FIDALGO F.C. ACEITA

JOGOS: Estando sem com-promisso para os próximos do-mlngos a diretoria do slmpá-tico clube avisa nos co-lrmãosque aceita jogos de primeiro esegundo quadros, no campodo adversário. Correspondei!-cia para a rua Monsenhor Fe-llx, 20.

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CONTRIBUIÇÕES DE 8 DIAS: CR$ 17.760,30LISTAS DE CONTRIBUIÇÕES

N.° 103 — A cargo dc Henrique Lisboa de Araújo,„„ „„, 2 cont 13o,ooN.° 761 —A cargo de Henrique Miranda, 10 cont. 105,00N.° 762 —A cargo dc Henrique Miranda, 4 cont 100,00N.° 763 —A cargo dc Henrique Miranda, 10 cont. 220,00N.° 764 —A cargo dc Henrique Miranda, 6 cont. 125,00N.° 1090 —A cargo de Comissão dc Duque de Ca-

xlas, 10 cont 47,00N.° 1091—A cargo cie Comissão de Duque de Caj

xlas, 4 cont ie,00N.° 1093 —A cargo de Comissão dc Duque do Ca-

xlas, 5 cont 19,00N.° 1094 —A cargo de Comissão de Duque de Ca-

xlas, 10 cont 80,00N.° 1096 —A cargo dc Comissão de Duque de Ca-

xlas, 1 cont 20,00N.° 1097 —A cargo de Comissão de Duque do Ca-

xlas, 1 cont 20,00N.° 1008 —A cargo de Comissão de Duque de Ca-

xlas, 10 cont 80,00N.° 1009 —A cargo de Comissão de Duque de Ca-

xlas, 9 cont 59,50N.° 1101—A cargo de Comissão de Duque de Ca-

xlas, 10 cont 415,00N.° 1102—A cargo de Comissão dc Duque de Oa-

xlas, 10 cont 105,00N.° 1105 —A cargo do Comissão de Duque de Ca-

xlas, 9 cont 51,00N.° 1100—A cargo de Comissão de Duque de Ca-

xlas, 8 cont 80,00N.° 1100—A cargo cie Comissão de Duque dc Ca-

xlas, 10 cont 115,00N.° 1216 —A cargo dc Comissão Estadual, 10 cont. 94,30N.° 1217 —A cargo de Comissão Estadual, 10 cont. 27,50N.° 121(1 —A cargo dc Comissão Estadual, 10 cont. 123,10N.° 1220 —A cargo de Constantino I. Ramos,

5 cont 21,00N.° 1221 —A cargo de Constantino I. Ramos,

7 cont 17,00N.° 1227 —A cargo de Comissão E. do Rlo,5 cont. 130,00N.° 1228 — A cargo de Walkirio de Freitas, 3 cont. 175,00N.° 1220—A cargo de Comissão Estadual, 8 cont. 44,00N.° 1231 —A cargo de José Rosa de Campos,

10 cont 70,00N.° 1232 —A cargo de Jardellno de Carvalho,

5 cont 35,00N.°1233 —A cargo de Jardclino de Carvalho,

4 cont 45,00N.° 1235 —A cargo de Alzira de Almeida., 7 cont. 42,00N.° 1236 —A cargo de Antônio Costa da Silva,

10 cont 103,00N.° 1237 —A cargo de Antônio Costa da Silva,

3 cont 50,00N.° 1238 —A cargo de Antônio Costa da Silva,

7 cont 90,00N.° 1239 —A cargo de Antônio Costa da Silva,

cont 100,00N.° 1240 —A cargo de Antônio Casta da Silva,

10 cont 170,00N.° 1242 — A cargo dc Nelson Correia de Oliveira,

10 cont 22,00N.° 1260 —A cargo de Nelson Correia de Oliveira,

10 cont 40,00N.° 1263 —A cargo de João M. de Azevedo, 5 cont. 30,00N.° 1273 —A cargo de João Teixeira Pinto, 6 cont. 105,00N.° 1281 — A cargo de João Cardoso Santana,

10 cont 120,00N.° 1282 —A cargo dc João Hilário de Souza,

in i-nnt, 76,00

\U «!~í T dP Moa<:ir *« Tlnoco, 10 cont.1*? 1284-A cargo de Lule Severiano da Costh10 cont 'N. 1285-A cargo de Mario Batíirta dos sântôà,'8 contno íon9~Acargo de jos^ Dfiigndo,*iòcõnt.'::::mo iioo £ carg0 de Ar'steu Cabral, 10 cont. ,.N. 1289-A cargo de José Jorge da Silveira freto,contN.° 1203-A cargo de Antônio*Juvenclo"da'silva.

cont 'N.° 1294 —A cargo dc Antônio" júvenclò'da

'silvo.10 cont '

N.o 1295 —A cargo de Antônio' JúVcncío da 'silvo.

8 contwô }oÜo~ a carg0 5C íí!íí°n Vasconcelos,'-!' oônt.N.° 1299-A cargo de Hllton Vasconcelos, 3 cont

100,00

85,00

60,00215,00190,00

20,00

30,00

88,00

95,0020,0030,00

TOTAL Cr? 4.510,40

CONTRIBUIÇÕES AVULSAS NA SEDE D«\COMISSÃO CENTRAX

Waldomlro — (produto do sorteio de uma oaneta)Nelson Dias Chaves Manoel Augusto de Oliveira .'..,'.'.'...'Meslnha 110 L. do Machado, a cargo'de'AntônioCorreia do AraújoAnti-fasclsta Chinos

80,0050,00

100,00

105,0020,00

TOTAL Cr$

CONTRIBUIÇÕES NA REDAÇÃODe J. M. Carvalho Galvão ...Um amigo da "Tribuna Popular'"'Príncipe Submarino .,'.,..'Lista organizada pelo sr. Ozlrís, funcionário' dásoficinas da "Tribuna Popular"

355,00

500,005,00

50,00

40.00

TOTAL Cr$ 595,00

CONTRIBUIÇÕES NAS OFICINAS

Dia 17 — 22-6-47

Diamantino Ferreira José do Andrade Um amigo da "Tribuna" Manoel Rosa Machado Da União Feminina de NilópolisAgenor Matheus da Silva Alulzio Araújo Um grupo da Construção Civil ..Jayme Pinheiro o amigos

TOTAL

10.0020,0010,00

100,0050,0010,005,00

113,7072,00

390,70

RESUMO

Listas de Contribuições 4.510 40Contribuições avulsas na sede da Comissão Centrai 355*00Contribuições na Redação 59500Contribuições na,*; Oficinas '...'.'. 35070

SOMA CrS 5.851,10TOTAL ANTERIOR Cr$ 183.809,20

TOTAL APURADO ATE' ONTEM CrS 189.700.30

latia ViírtUr, fi-ílii ItlifiU*i» Illllll»:'ti i!-:!. Ifl.

| 9.* — As j»ISiS.. lUo BM*.i.ilciuJi» u» firma Ao 9*11*$tato Mit«rl«ir sl-, -*-*.»tátii.*j<*,, Ur.» j.ilrim- nl»l» Aa Calio*

Art. ll.« — IttAtv**** A*.-(..ix«»*to <!« |»«««]«Im t de •-*•tortlâÇÜC. lit lil.".. O »t'*''rt«**t»VV-IKntO I . !'..»*mt • • «Qilor»*

proprlm para o fabrico -le ««JtMliola t M (SXllM lllll* oott-»(tat nko i« i.tuni tcato mr* **wprtgo como material dt tott**lni(So on NTcttimeoto.

An. il * — PI&aiB ta*t*ê*A9f'..:..* a qualtuoet ¦'.'.*; -iiüvij^lafala (jua contrariem cm cott»dat* c.,111 • preteoU Ioi.

Art. IJ.» — i;*.*.- W foturleja v)§,ot oa il itn do nia p*a".blioaçtlò, Jf

A »n>STlV*CKÇAOU p-ofircuo do l!r.-.*il oo .

udo de ina Indattríallx-içllot*. eitritrcmeute Hfado a«rtor da produção c a AtAeia)'a tegurao*** db pala i!*-.ci,'1.jtida aoeta auto-Kiflelênoif rntelemoiit *. «jne to a imiOttria'¦aia* 1 ¦! 1-'¦.!" forneocr.

ROÍ iu*t.,;:,iiii-. para tuiaiirirted hnparntivo de lienenvolvi..menlo Induitriol t do daíeaa an.-iii.,iii.i oaciooal tpte juir*!**,O Códlfo d« Mtnna, voltam!', *prodomi .. na . ¦••t-l..-,'.. mí,'nelra o principio de aoeestco quoíol .,!.*.-. ,.!,, na Constttui-*lcJtd» 1934, ntp »oírt'u mcidiílcojgs\o un de 1937 e çc-nttpúa ng(."iiMitul.,-... de mC, ciuciii.íCídlc (art. 102)|"At minai e demaisaos do aub-»olo, bem «ramoqaída» iI'Apun constltnc{npriodoelc diatlula da do aolpara o efeito de exploraçãooprovcltíunento induitrial",

Principio Jurídico de tttagrunde rolerAneln nSo cabcacMrealçar, mas, sous efeitos itnporítantisslmos ílonm porfcitnmentAsolicntados quando se mnmi'solara números e eetatistlcns ri*.lntlvas a produçilo mineral, auj.tes e depois ile soa viRância.

Consideremos este aspecto daproblema corao ponto pacifico,uma ve» quo a sua continuidade.estA assegurada pela Constituí-ÇflO. j

A nossa lei básica, ainda mui-'to sablamciito, lar: dependei*'(art. 153) elo concessão ou aú«torlzBçito à exploraçfio e o aprexveitamento industrial ilas rlque-zas do sub-solo. Ksa suliorcll-naçtlo tem em vista nSo só 1*110o aprovoitamcntu ou cxplnrnçüose realizem cm maior beneficiopara a economia nacional, evi-tanclo as lavras ambiciosas e omenoscabo clns riquezas dn ter-rn mira regime cie procluçcloanárquico, como também se Ra-rnnta a defesa do patrimôniocia nar/io e ele seus filhos, comoestabelece o parágrafo 1," doart. 15,1:

"As nutoriznçOcs e concessõesserão conferidas exclusivamentea BRASILEIHOS ou a sociedadesorganizadas no pnls".

NccessarJnmcnlo luis soclcdn-cies deverão ser formada; cxclu-slvamcntc ele brasileiros porquenfio se podo admitir outra solu-çno, dentro do espirito de cxclu-sivldadc toxliinliiicnle contido 110nrl. 153 cln nossa Carla Magna.

1'or outro lado, aos propric-tarios elo solo eleve ficar asse-giiracln a prefcrôncln parn n rx-plnrnçSo e aproveitamento clnsricjiiczas elo sub-solo. Ivsta pre-fcrdncin, entretanto, «!¦ a própriaConstituição que o determiniuserá regulada <le ncórdo com anatureza delas (parle final doparágrafo 1." elo art, 153) econdicionadas no que dispõemos artigos 140 c 117 da Consti-tulçfio, Indo desde o nfto reco-nherimento dc qualquer direitonlé íi nenhuma restrição, tendoem vista a necessidade primor-dial, coletiva, de industrializa*ção do pais, de sua defesa e dasua segurança.

Foi com o espirito voltadopnra o bom comprimento dosdispositivos constitucionais e odesejo de contribuir para o for-tnlcclnicnto c n Industrializaçãodc nossa Pátrln que apresenta-mos este projeto dc lei.

Sala elas Sessões, em junho ilu11)17.

(a.) ABII.IO FERNANDES.;

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!A Bancara ComunistaSolicite Informações AoMinistério Da Agricultura

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, 4 m*. *, mw ai»^l' fn»flti4f */*•«*. SS-t M#M*<I ll* i/ií»ll*l»m, .*#*#*?# par <w»i«*t *j«í«'#m,hitAmi ** *í»t-**í#, eminada ¦*Ikt perdrid-k*- Açoim d*t*.mt d*Mttmti te imnem pára «»«mtm*i> a tlamar, M Vi tf*» O».M&fe» frtft i*"JJ«***i í*w* /ÍJA**,fàláís-s rf.- inlatle«{d*ts

! ADUBO NACIONAL íNÈVKk DA PRÔDim^tmtms*é*s-mt t*m a \u -1

afiei*.* a ammda *"-**•»*** i^*'-!.»4i. ' #' *>>-* reta mimiI* Artffê te tspferefêo w•fí»***. mm*M<*'* *J pt_f#«S f*|M» iasMM íi? SJ»tiUt fft» JW«Bt

^«* ímiHi, ,*»w« *# fâwM mus», im \m»p d» Q»* P

fytdm fam ^*dtmt* §Ht miI *#!**»,

4 *i-i**^#ii( rfrt rh&rfà, amtaram 4* repttrire a da nm**tinerm, m ama* f^tdataftk apata te ananidn. tinida nem.ttihttmm tine tnU dttmmm »ai-, te deitem nrfttitte f-rt-idetesp*r&, ikwxlm maU mnk§l.la^Htitmla*-*, luiem ai^míta.dttmenl* malm <t ftnnnna,prmfufxUA a támam Mumnu-l,em eami**t\et, prw'tif?nt at jar*a-sii, ima.m ot rereadorei aatale Jst mdtiddOt fapsm mesmna l*refeka lente •* len.cn «*»feita também leme a tenra a»nsett linda nanl tamkfm paraatreditar,

A** mm» lwl<*, emiunnla, eema ranta, eretela a lerrttel nd*tito da putrefaria, a maradnrüaltiiitt l"errelm Cabral nponl

te mmm nmmtks m w; |lha» apí»v#;iftM!fm<* rt*s ter• j«m mkmdm. * tm ttm4\m*\ *tdmáttü tm peqtwiwí Uvra»! idom. « tetm&n pmmteii**1,*ilrawfe «te ítepniate Pf4rc»!?parnsf. aprewniou a M^i •*»•¦««fuinti* |Hf*tMi» fte í!ií«mi9 ; 1ei*ts à ^r enfswlnliaáo no =»MinNirte da Atriruliure:¦*Cwvsi<ter«wte » wemilwd*da it^naídacte do KniirffQ df. 1núabm na agrkultwra, diante!da ftttr?.qMí»i?jntfit?a entCCft*o tti. tpsw#s irrrat tle rut1«ura*.

Oonskterendo • iinafi****««mômita do aprwwiiainri»!»m rtos*Ai matertiu prtmsa naamtldo de tm Mbcriarmw daimjwríaçào do náultm m\m'.,tm, prineitmlmeni» ta í«Iplatioí, n <t«»i atingia, em IBWa 39 312 i*si.f Jatiajt. num men*

iXJ.4idi s

o cumn n i nu m:A.WM

Vmn fehr* bmtm eil4 dandtmi erlanta*. Snma. tri*t*m«tfnltl#m, aa Ma 4a tdbtka, ma tel, En nutra lhe toninra tala t*i**t\ i-*í*t frente du mr* mah* Cm din distei fui atam.

a dada para a tala fatuíêâ e tente dt Crt 2»,27a,0Q00o;nat jtis Considerando m resultado*

«. tintem terei u,u meiiiao potíUvoi das ffxpfrtíndasjrea«aue Adaeeeu d* repente papa llfaítM IW lotada de 8 Pau*a formaria, Qne doença rm, \ Io para Bprrrwltemento da

Quando o vento sopra, o pano•maora e Ifiite 41» detee datrem nu eitaçdn de atraídaCens tapa o narlt * eselumat

— Cometa a tofrimenle,Aquele fedttr rol rreteenth

| prututreila que ui pessoas ttdlrlaem t*ira at nat Jurema,Trai esta l.usta, Fernando J/u-tinha, Cinto d<* Cnrmn, Tunhit.ti. Felizarda Comes. Aliln SU-tetro, numa mula drea eonta-minada. Um ealdeirUã da in-ferna solta a teu calda ptulretAbre Otraldo Cru:. Silo hd umsó intlanle de nUttlo par,iaqwltt oenlt, a mau cheiropode diminuir um ponto ma*• clima da )tmlrid<ia permane-ee. tl pot» '«•«• « impretUo deaue tudo em iiivalda Crus apa

_ MMff Sftifla-t*- utut*,*.tidat .ti fiifrti. levanta-te nmalamor no bairro inteiro. AtfUinnomia* refletem ettn an-anttia, as mulheret mostramsuat criança* intimes e juílídat,Enquanto nat ralas, através,tando os nuinlait ilu povo, rt-corre a caldo fedorenta e et-branquieada Hos residunt deassei em decomposlcdo He umaehamaHa "fábrica He adulm*".na rua Jurema 11. 60. de prt»-prieilnHe dn sr. Antônio l.ui'.Laga.

A SAÜDE PtBLICA ZOMBADF. SÓS

itiiitns abaixo-assinado* fu-rum bater às parlai Ha SaúdePública. Um Hos moradores nosteclaram

A Saúde Pública zomba He \nós.

O proprietária Ha fabrico jÜa poilriHiia alrcvsii-se a Hi- 1ser que. enquanto ticer Hinliri- :ra at seus ossos ali ficarão, s0»em estiver incomodado que \se mude. Uma das vitimas Ha jquele horror nos fala:

Esse homem mara talvez iem Copacabana. Eu queria qne \(lc passatte. umn noite, aqui. jem uma das.nossas casas.

üti'»!do Ctu* montam-nsm o »hmd,* «(«* t tapmtae lammdm mmt thtuanottot campai t do* MMM|(>ro(M« afiliai, O ftdar daibosqntt, Aereditarda nt eWM>|ftff*f da ir. Lapa lembra attat, que lni*am O narh e alua- IrwwpOI de IleUrn i,eamla tamat Hclat ficam ananslladaiXrrumaram at c**rpot ntaffte*mm o fedor, que n moita teera \4at e decomposto* Hm ttHmate "mole garrida matai tampo* jjif«* nazismo,Iftn mau fiarei, HOfiOf *>'•*« Iittiei tt>m mait rida, nana rida]A YIGtUA Sôn 4 POfíMMQ pimicet titiretiem fedendo naem seu selo maisamartsl >quar1o. II. Ité*ali4 fala da*

At professoras ettenddkt oi1 Percorremot as mat maltletiantat ant mia Um sono.— A pente p&e ealebu em

eíma, Ma* nade, S'So se mtntefazer nada. Quando ie fecha aema, Sotta Senhor»! fira atabarrar. Se ktle n tentu, a fe*dnr luffea, Se dd ealur, ptirera'¦• a maric, #r Mma tufa-

a tala gmãia peln frente du par*Ida rama nm. ebarea fermen*landa aa tat. 4» ««»<*»*« 0 atmmqaiktt »4<* • direrlimentaaliyidai, Ami ama tenham, rfj, eríantat. Um ilp*krah. na

9rtkido.4,tet,m* ami* qw primeira habitada. Mi V.t.puna ai nuitei tem dtrmtr, p*^ fl,^,, mnUrs, a eiladatambém nAo pede tamer, (MfM «í, 'nrentda'. rm tada aqueleharat vomitando, aquele mom rt,nr*a padre rama tola de tkcheira parece etlar debaua Ha $itat, 1

. Pasta a irmana inteira

S té

mam que *

Mm eaçdo, iim ¦¦¦ -

sim

yOCÊ. que tem Joatnt ffiv

wA

o tacho n.\ rnnmn.wAproximamo-noi Ho tacho Ha

fipdriHtin na rim Jurema. O iti-perito d aqui. O fedor impren-liou tmlo. De vez cm quandoo Satanoz — tiesfc cato o sr.Lago. dono Ha fdbriea — sopravm- vc.tta, um vento Ha jir.tt,'c Osvaldo Cruz se agita, eom alinro no nariz, o drdo no na-fif, a mão abonando. Como mi-portar o sopro do srho podre,Ho caldo grosso nas valas, dasyiatérias que o esgota do sr.Lago dejeta pnrn lodo o Os-vnlHa ("n/:? E i' assim o dininteiro c lm quase um nno. Sealguém tem um rádio, com-preendo oue a nttíafcíi ndo cs-ponta o fedor. Se alguém temÚjjt eavaquinho e quer lembrar

'liael Rosai /71c mim snmlia fn-lon em Osvaldo Cruz. o desejoê inútil porque rontra a íiiií-sicu, contra Noel Rosa, contrao descanso dos trabalhadores,contra o sono dns crianças,contra o pobre repouso dnsm/les de. Osvaldo Cruz. que vi-vem penando eom a carestia ca miséria, contra a hora doralo jantar, tlcsCB o soprodã sr. Lago, o sopro da poilri-dão, o hiililo de csfiôto de. sunfdprica. Em sun "fábrica", élemanda descarnar ossos e enrl-qitccc eom os ossos. Os mora-dares desconfiam que ns barri-gas de sebo qne saem dali paramisturar na banha.

.Quando ferve a caldeirão opovo pode contar com o agro-V.o dc. seu sofrimento: do caldoque desce pelas valos, cheio debichos, sobem andas e onda*do fedor terrível que sufocaOsvaldo Cruz. E' o vento Hapeste que o sr. Lago está sol-tando de seus tachos mal/li-cas de sebo oue saem dali sãovaldo Cruz clama.

O NOME DO SANEADOR PARA¦ ÚM LUGAR QUE PtíDE

O operário Dermcval Nunes,pálido, cóm a dureza da revol-tn vo rosto, dçclara-nosi' — B deu-se a este lugar onome do maior sanoadbr doErasil. O nome tle OsvaldoCruz. Esta. foi a homenagem.Que os turistas venham veraiule ó Osvaldo Cruz c sin-tam. o aroma.

Na Escola Carlos Wcrneclt,ns professoras não se atrevemn dar lições dc higiene aos sempobres alunos. Reina o pesa-dâlo da. podridão. A palavraFedor é. que. deve ser empre-gadn por folia de outra qwmelhor exprima o nue hd cmOsvaldo Cruz. As crianças per-turbadas, naquela olmos fera deesgoto, não saberão cantar oque, as professortts, coitada*,lhes ensinam, sabre o aroma dcW"""" ^^'1¦¦**l^"^^l*'^^^^^''''' ¦___—

rrtvÍMlkatões a fsttt,que luta pata que ntafamilia tenha o qut eo-mtf, o que vestir eesnde nwtar, que desci»uma boa educação pataseu filho e qutf. aeímade tudo, o jiiotresio doBrasil, deve arwendera dcKctxir • vetdadeonde a vetdade se en-contra. Procure ofgani-•sr w. lute em aeu sin-dicato em defesa dt sç» interesses. Defenda'** d»sgolpes da reac&o. esclarecendo.se, cada vei mais. Dtint.-iro apoio ao jornal qi e lealmente defende seusinteresses porque i, de fato, o jornal festo pe!o povo.ticlusivnmente para o povo. Torne-se assinante da"TRIBUNA TOPULAR". "TRIDUNA POPULAR"n6o lem ligações com interesses eítrangeisos porquen3o compactua com os grupos internacionais tío im-periaüsmo e do monopólio que tudo des.-jam...mrnos ver a democracia instalada em nossa pátria."TRIBUNA POPULAR" * o jornal do proletariado,n vos do grande classe do presente que esta dirigin-do n luta pela pai, p:Ia democracia e pelo projrewo.Assine "TRIBUNA POPULAR" e p:ç* tamWmassinaturas aos seu» compnnlitiros, aos seus visinhos,aos seus amigos, em todoi os locais de trabalho.

Torne-sc hoie mesmo assinante ds «IRIBUMi F0FUUIR>R«co'(f au topli <m tufío * t*m*l:o i ¦ ¦ • . --- Peotltt,

Stxr Cettnt» d. tTtibuna Fopultf tAr Pm Antônio Catlot, ZOT-IV • RIO Dl JANEIRO *

Anexo um tvale postal ou cheque ;¦>¦¦; no Uto da »Janeiro * «TRIDUNA POPULAR-), ns Importância de •Cr $ (UO.OO ou .o.M) para "ma nssln- liira por (I ano ?ou seis míses) da «TRIDUNA IWULAI}.. *

Nome •

Endereço ??

Município Estado ?

'fui,fHtnhor um enterro pnnt n re-milérin He lliennlit Albuquer-«ue e ri que, em menas He umnnam, entraram um defunta *qnalrn tm}at. l,embro-me darattskiilnha da menina He treze

apatiia de Ipanema, previa-mente brnriPlada. na fabncação de ndut-ot;

çwnsiderando «pie a pro»«çfto na» Jarldaa da ar

ia (to Morro de Araçolaba

«;» BLSVAS O,;, o AGB.C30LA

1 mw-ê d» fetneft^a*¦ . -3 «ntte waMja*», r '¦'¦"¦•C^ff* rwwwt»

fl-,,. .<¦>•¦? :¦•:* ««8 fpi fPtt**¦ aí at*arv*,»- t;*!teÍK}a*

, iu» roníotiM* c* *n>tmm

. t pmnl w» te*"»i ,i, jf;-!,» c-nttte m nt»«

.• .1 rstuwa. « fn*'"r-uc .-i ^-n«te n«* tei te^**1 tía e n i<*anrma »s« l»feora*., -< , x 'timentel psra pro-, |?r a «".«rf»*»!'» *->*mí« d»Mfinsn-r

'pr*jsnr«te9 o nte «wK?mPadss daa m*Qi -«•' ta*dttütiati;

Omtlftefen-io «?«** n 1*^»*ta t.5.ltd« do a!ir«v*ltaB«tnWdn ?,mr,í% n\ fsbdfaçSe «Witifftíteio c da «iwteílapiraníiwiM n reatltedo de enstem»i» mrl* act*aif«*l iu*> ° **ftj»*4t * importa*':

pansiílrran<?a nua o M»nt*«teria da A-n*nH«ra alianoa.non a çKpteraçâo «ia landa <u«palita de Ipanema, cedendop®r arrrndamfnlo a* lafída*ts a nm-* d» tenendamenu» aSerrana 8. /». empresa de mi-neraeão vínetdada a troneiiiiioniBetenai*;

Reemeremai, por iniermw;»

Ipanema, j-ermUiu alcançaisim abastecimento garantidoanat. Chegam a meter dd, Qua-\ ata prato Indttrtrialmente ra.

trn nit/rt* psira khi tlefuitt,*, 4 jsoAvel:(íf#i He nnjat aumenta uut ee.l comiderando nue o tran».miiirlni, Iporle do minério daa Jasidai

100 que « pr***-'.'.,Z:i »- ,r ministra da

n-MxU ai emprf-aa

¦-y* . .«tf^t^i-^^Vy^llyjM ¦ , 'l.M: *1, *¦'" ;——^-^X'

de Azete-e lamentai

j^eii /riA«» lutateen dista.O ei0iMrt Ha fdhriea patia pelo

*meu quintal, At moscas e mor* \quitai ft-',:m tnn.nl-, na mexa 1Jai bkbat nm ralai, llorriret. \meu tenhnr, barrirei'

t'm lenhora, He farei fun- \dtt. em desalinho, tonta o ich |dramas

„» Cubro meu* filha* eant jsara de eslopa. Vede de noitef He dia. 1'aiib,* tíiihagrm entetnia Hat inocentei, mai nad 1resolve, 4 orate respira •'»«<*f»rt/«» jiirtr (jue <f<* Mma fossa desenKna.

D. Clementina Duarte Gome*queira-tci,Vdu |kMt«i mai* cam a* snauseai, nt H»re* He enbrçn, \ Peossenue a greve dos estu/. it./.. chega a hora Ha refet- I dantes da Faculdade Nacional de

HS 632 ir TERÇA-FEIRA. 2*1 DE JUNHO DE 19-K

S&G i^jjjg ^kfii¦ ¦ ¦ 5 9

SOLIDARIEDADE EM TORNO D A FACULDADE NACIONAL DEFILOSOFIA - A GRANDE ASSEMBLÉIA ONTEM REALIZADA- RECUSOU*SE O SR. CARNEIRO LEÃO A QUALQUER ENTEN-DIMENTO COM OS ESTUDANTES - O CONSELHO UNIVER-

SITARIO DECIDIRA A SITUAÇÃO

owe prwlurcm adubai lG*fa»lado* no paia. o o»al o «?>»•mn da prodoçfto. no» niiimo*ane*;

bi — ouai* oi motivo* norque o MinltUrrbi da ARrieuliu-rn arrendou a |a;ida e a ti*i«na de beneflclnmento de «pa»HtA. em Iiwnema. ft iüerrana,8. Á. e e,ua's 01 ifrmo» dosconlreto*: efeitiados:

fi _ rs o Ministério daAgricultora tem eonheclmen*lo da* llttaeík-a da emorfsaCerrona, 8. A- com o MoinhoSantista e. portanto, com oiniíte Inientadonal de ce.real*, Otintt & Borne.

dt — «uais os motlroí dodecréacimo da produção de«palita, cm Ipanema, que pa*-sou de círca de 30 000 toneia-daa en» 1043 oara menos de25.C00 em 1016:

e» — quais as providênrla*ou» foram tomadas no senti-c"o de salvaguardar os inte.rfcse* da aj;r!cuHtira e daeconomia nacolnal."

COMPRE SEUS

râa, d Impassível pôr um boca-Hu He eomldn na liâea, A nenteetgnle a atmÓtn cama genttienndennda. Isto aqui <* mm CíM-ligo. Um cntligot Condenaramfitmilias c famílias n esta pro-riifdo.

Filosofia, motivada pelo fato deo sr. Carneiro l.eâo, diretor da-qurlí- estabelecimento, haverdesrespeitado a decisão do On-•ci!i.. Universitário, delxamln deremarcar data* para a realira-cJu das, provas parciais. A rsse

») nie/t/iircíeo Froiieísea «in, movimento de protesto aderiramSfirn Ribeira, ema um ar d-' j w alunos das r*»olas de Arrjui-i/.*scs;)r!rft. ini dizendo: le tura. Kn-trnhnria, Belas Artes.

— '/ínArt senhora nílo agucn- \ Química. Odontologia c Minas cIa mais. Tdda vez que vai fa- > Meiatursla, devendo ser feita*.zer refeição, '¦¦¦'¦; a carga ao \ b»Sc ossemld^ias na Faculdadem,.r

¦ Naeional dc Direito e FaculdadeAssim ettá a para daquela í Nacional dc Medicina, a fim de

ma da como base para a I 'cr-pretaçlo das diretrizes dadasdadas pelo Conselho Universitá-rio, o professor Carneiro Lefiotomou-se de grande agltaçSn,terminando por delatar a salasem responder aos pedidos deesclarecimentos dns estudantes.

Km virtude disse estado dc

coisas, os universitários em grc-ve, através do Diretório Centraldos Estudantes, se dirigirão aoConselho Universitário. Kssa en-lidade se reunirá depois de ama-nhá, quando a situação criadapelo ato irresponsável do sr.Carneiro LcSo deverá ficar re-j nl vida.

óVteteÓtica Continental

Oficinas própriasFILMES E REVELAÇÕES

| Rua Senador Dantas 118

Brutal Despefo Pe usasredondeza cm Osvaldo Cruz. \menina Ycra l.ifia. a rnslinhapdlido, murmura guc niia notlamait eom tanta fedor. E chora-.

— Mamãe, ii»ío posto conter.Xõo posso mal*!

n esgótq nos OSSOS1'niiio* rer as vala*. As ma-

nilhat estão rahertar Haquclagordura podre cheia Ha bichos.A lama engrossa com os delri-tas felidas. .Wm mi menos asr. Lago manda um empregadapara limpar as valas. Cmn •>cnlupimcnto, tudo entra a fc-der eom mais intensidade, foui

PELA EXPQHHDI DíPLOMAS H MU CURTOE SEM 0NUS PARA U DIPLOMAMOS

NOVAS NORMAS PARA O REGISTRO DE DIPLOMASônus posados e desnecessáriospara os qut. saem, todos osanos, das escolas após cur.sosde quatro, cinco c mais anos,

O deputado Jorfje Amadoapresentou no plenário da Câ-mara tios Deputados o seguiu-te projeto de lei da bancadacomunista que foi objeto dedeliberação e enviado à Co-missão dc Educação e Cultu-ra, onde será novamente dc-fcndldo pelo autor:"Art. Io — Os estabeleci-mentos de ensino oficiais, ofl-cjalizacios, equiparados ou rc-conhecidos, i m e cl latamenteapós a terminação dos respec-tlvos cursos, remeterão, sobsua exclusiva responsablllda-de, à repartição competente,para o devido registro, os di-plomas o certificados expedi-dos e os devolverão aos inte-ressados depois de cumpridaessa exigência.

Art. 2.° — O registro, tantono Ministério da Educação eSaúde como no órgão de cias-Te que habilita ao exercícioria profissão, ó inteiramentegratuito.

Parágrafo único. Registra-dos os diplomas ou certifica-dos, serão os mesmos devolvi-das aos estabelecimentos ex-pedidores no prazo máximode 30 (trinta) dias após o ve-cebimento pela repartiçãocompetente.

Art. 3.° — Revogam-se asdisposições cm contrário.

JUSTIFICAÇÃO

A situação dos formadospelos Estabelecimentos

'de en-sino, secundário, técnico, su-Deríor, em nosso pais, 6 pre-'udlcada pela demora no cum-jrimento das formalidadesexigidas pela legislação cm vi-gor, necessárias para a defi-nitiva posse o uso dos direitosinerentes ao diploma profls-sional. E não somente são de-moradas as formalidades ne-cessadas para um registro dediploma, que variam segundo

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Deputado Jorge Amado

o ramo profissional, o perío-do em que o seu possuidor fezo curso, e a integridade da Es-cola que fornece o diploma,as dúvidas levantadas quantoao seu currículo e tantos ou-tros motivos dc adiamentose atrazos, que fazem necessá-rio uni período de espera quese prolonga às vezes por maiscie um ano.

O que se verifica alémdisso é quo o dlspêndio de di-nheiro se eleva a muitas cen-tonas de milhares de cruzei-ros. o que representa um sa-crlfíclo para os recém-forma-dos, qua não podem arcar comtais ônus, antes mesmo cieIniciai" sua vida profissional.

O projeto que apresentamosvisa estabelecer maior faclli-dade para o processamentodos registros de diploma, lm-pondo um prazo máximo paraas pesquisas burocráticas. 11-gadas à vida pregressa do di-plomado, pesquisa essa que, abem dizer, se torna cada venmais desnecessária c inócua,quandp não irracional, poiso Estado estará pesquisandosobre atos líquidos vdc suaprópria responsabilidade, jaque existe o controle estatalcompleto sobre cada um dospassos da carreira educado-nal do diplomando, desde oseu primeiro ano de ginásio.

A situação presente acarreta

quando portanto mais neces-sárlo se faz' o seu contactocom a realidade profissionale técnica, que lhe dará expe-riêncla e lhe permitirá tornar-se útil a si e à sociedade.

Por outro lado, a situaçãoprejudica ao próprio Estado,cm virtude do excesso dc bu-rocracia que existe nas repar-fições de orientação e fisca-llzação educacional, nas quaisse efetua o registro cios dl-"dornas, mantendo permanen-temente ocupados os quadrostécnicos das diversas Divisõesdo Departamento Nacional deEducação, que melhor seriamaplicados na orientação prá-tica das atividades dos esta-bcleclmentos de ensino.

Acrescenta-se a isto o fatode que o registro, exigido noMinistério da Educação, nãoé bastante para permitir aoprofissional o livre uso de seudiploma. Vários outros órgãosse atravessam na vida do pro-fissional rccém-diplomado pa-ra obstar-lhe os passos, im-pondo-lhe satisfazer váriosrequisitos, até a definitivaconcessão do registro. O re-gistro do diploma do médico,por exemplo, que é feito, noMinistério da Educação, De-partamento Nacional de Saú-de é seguido de um outro re-gistro no 'Serviço Nacional dcFiscalização da Medicina',sem contar outros obstáculos.Essas formalidades, trazemcomo conseqüência natural,que o diplomado cm qualquerescola superior ou técnica, noBrasil, somente pode exercersua profissão, mais do nm anoapós a expedição de seu dl-ploma.

Pelo projeto de lei ,acimasão abandonados todos essesImpecUhos burocráticos e, as-sim, todos os anos, centenasde profissionais passarão aatuar na vida prática, um oudois meses após a colação degrau, sem grandes despesasalém das que, naturalmente,lhe exigir o próprio exercícioda profissão".

tjuc fsses universitários decidamila manlfr.taçao de sollilarleda-dc a adotar.

Componentes do DiretórioCentral dos Kstutlantcs. repre-sentando os alunos prejudicadoscom a ptitude arbitraria do pro-fessor Carneiro l.râo, procura-iam se avistar com o Heitor dafnivcrsldadc do llrasil. sr. Azc-vedo Amaral, para que aquelaautoridade :e manifestasse sfl-lire o problema. Knlrctanlo, ou-viram apenss ameaças, inclusiverecomcndaçíies de cuidado, umavez "que calamos vivendo tem-pos novos". Hssii a opinião dosr. Heitor, «pie chefiou a pontode afirmar que o general Dutrabarrará o projeto de lei etn an-damento nn Câmara, que esta-beleec a gratuidade do ensinosuperior.

Por outro lado, comenta-senos meins estudantis que o pon-to du vista reinante na últimareunião do Conselho Univcrsi-lário O dc que os dirclorcs (ie-verão punir os altiiiJis que par-ticiparam da fireve dc protesto,e que constituem a maioria cs-magndora dos nossos univcrsi-tários. Encaram a justa firevecumn movimento ilegal, encon-trando na questão do estabele-cimento dc datas para novasprovas uma maneira dc preju-diear os estudantes. Nn entanto,os universitários, solidários comseus ciileRns da faculdade defilosofia, continuam firmes emsua atitude, uma ver. que in-terrotnprratn a greve sob a con-diçüo de qur nenhuma represáliaseria tomada.

DECIDIRA O CONSELHOUNIVElvjITARIO

!Na tarde de ontem, retinirnm-

se mais uma vez os estudantesdc Filosofia, em uma Brandeassembléia a que compareceramrepresentantes de várias escolassuperiores, Durante algum tem-po, foi discutida uma propostado professor Carneiro Leão, quese baseava na cessação da grevecomo condição indispensável pa-ra qualquer entendimento entrea direção da escola c os alunos.Estipulava ainda que seriam rc-marcadas ns provas ainda nãorealizadas, enquanto as perdi-das .somente poderiam ser feitasem segunda chamada.

Como seria de se esperar, osestudantes repudiaram essa pro-posta, com um voto de protesto.O proposto pelo sr. CarneiroLeão implicava 110 reconheci-menti) de sua autoridade emremarcar as provas, o que écoerente, mas fui o ponto ne-gativo em que se baseou paraassumir uma atitude arbitráriaque originou a volta h greve.

Momentos depois, o própriodiretor da escola comparecia íiassembléia, para discutir a si-tuação com os estudantes. En-tretanto, afirmou de inicio quesol) pressão de greve nada faria.Talou da necessidade de se vol-tar às aulas e, depois dc muitademagogia, tentou explicar a suantiiudo com os estatutos da Fa-culdade, omissos nesse particu-lar. Como um rins presentesmencionasse a Constituição, que¦um caso desse poderia ser to-

3 isapa® p@ íííi,A GANÂNCIA DE LUCROS DA IMOBILIÁRIA TEIXEIRA RIBEIROLTDA. AGRAVA A CRISE DE HABITAÇÃO NO DISTRITO FE-DERAL - DESESPERADOR ESTADO DAS FAMÍLIAS VITIMADAS

Os moradores do casarí,) da rim Barão dc Itnpngipe cantam .10 repórter a sua sittir.çixodesesp erndora

Os moradores da rua Barãode Itapagipe não puderam che-gar até a redação que ficavalonge demais para as mulheresdoentes c as crianças. Por issoforam bater As portas das ofici-nas da TRIBUNA POPULAR queera o ponto mais próximo c on-de fomos encontrá-los ás 7 ho-ras da manhã.

Foi uma desgraça, moço.Vou contar romo foi...

I). Zenilc Souza enxugou umalágrima, esforçando-re para con-ler o choro que llie avermelhavaos olhos desde manhã cedo. Trn-zia nos braços uma filhinha do-ente, tiritnndo dc frio, 'desnbrl-

gadn. I). Zeni'.c e mãe de oitofilhos e ns suas mãos estão gro:.-sas de calo dc lavar roupa, aju-dando o marido que ganha ta-lário de fome. A mesma expies-são de sofrimento víamos nosrostos magros d:.:; centenas depessoas aglomeradas em frentedas oficinas.

Nós iiind.i estávamos dor-ruindo — continuou — quandose ouviu aquele grito dentro decasa: "Levanta que a policia vaidespejar vocês". Al foi aqueleclamor, as famílias se ngarran-do, todo inundo sem saber o quefazer. ..

Outros moradores ajudaram n

pobre mulher nos detalhes danarrativa. Ií fomos informadosdo que ontem, acompanhado porum policial e pelo sr. FeliciãnoMonteiro Guedes, ex-proprietáriodo prédio, o oficial de Justiçade nome Sampaio despertara osmoradores sob ordem dc despe-jn imediato. Aos (pie pediam aomenos umas horas para arran-jar alguma coisa, êle ia berran-do: "Que nada, Vão já prá run.1Se teimarem mando chamar osocorro urgente". O sr. Fclicia-no Guedes ajudava nos desafo-ros ns famílias, ameaçando compalavrões, os mais indignos, a-mulheres c ns crianças.

•— Eu—pedi prá lavar o rosto.Mns os homens me disseram."Nfto tem tempo não. Vão dan-do o forn logo" — adiantou-nosd. Julicta dos Santos que mora

com 9 pessoas cm nm quarto | para tndns os inci' legais, cs-infeto c apertado.

— Nós somos mais de fiOO cri-aturas sem saber para onde Ir.Se ninguém falar por nós Ire-mos ficar na rua que casa nâose encontra mnis. Foi por issoque nós viemos falar com aiu!j'.l NA, Islo t umn injustlçn.Parece ati que íslcs homens nãotem compaixão das pessoas do-entes que lá ficaram sem no me-nos poder ve levantar para fazercoisa nlgumn. Onde vai ficar opessoal dornte?

A situação dos nOO moradoresda rua Rarão de Itnpngipe, 21",é desesperadora. liá quase doismeses aquelas pessoas vêm sen-do ameaçadas pelos propriclá-rios da Imobiliária Teixeira Iii-beiro Lida. que pretende demoliro prédio a fim de erguer nli umedifício «lc apartamentos, Osmoradores, que vêm recorrendo

lão etn completo desamparo. Asautoridades nfio lhes deram nu-vido, não levaram em.conslde-rnçâo ns dificuldades que terãode enfrentar aquelas centenasde cariocas tem ca-a e sem ondemorar.

O sr. I.illz dc Oliveira tiur-des r;'ir 1-mbiTi rr.lá ameaçadode despejo, asseven u-nor,:

— *<ór. ,ji apelamos nté pnrno Cardeal. Nno t m cutorididnno Dir.lriin Federal que nfto te-nha sidn Informada do falo'.. -'. c'r.:'!i'. n nnsr.u criado i oque o scnt-.ur está vendo. Nftopuile cr.isüi" maior absurdo nomomento do que se demolir nmprédio cnm SOO pessoas pobres,para construir apartamentos lu-xujjsos lunge dan possibilidadesdo povo. Acho que é nm crimese destruir casa hoje, quandoestá faltando casas para todos.

CONTRAENSINO 8DA EO

OS ABUSOS NA DISSO DOUPERIOil IISTÍIOUCACÜÕ È SAÜDE

Aprovado na Comissão de Educarão e Culturaum pedido de informuçõeo cpreseníado pelo

deputado Jorge AmadoNa reunião de ontem, da

Comissão du Educação e Cul-tura foi aprovado um projetodo deputado Erasto Gaertnermandando conceder uma sub-ven.ão de CrS 400.000,00 pavna realização do III Congres-so Nacional dc Urologia, quese reunirá nesta Capital en-tre 10 e 20 de (setembro docorrente ano. Aprovou ainda '.'Comissão um projeto cio depu-tado César Costa mandanroconceder uma pensão mensalde CrG ' 00000 ao sr. Teofilode Magalhães, autor da "Can- j p:t '.' c"? e;ição dn Soldado", que aos

situação de penúria. Foi Iam-bém o projeto do deputado AriViana, relutado p^lo deputadofvdro Vergara, autorizando oExecutivo a mandar erguerum monumento à Rui Bar-bota e dcVfjnar v.v.\^ comls-são t'.o cinco msmbros paraacompanhar a c::2cução daobra d .is:aliz;.r aa despesas.O METTSTJSníO DA EDUCA-O?O DEVERA INFORMARAtravés do deputado Anto-

n'o Fclleir.no, chegou à Co-missão um Memorial do ins-

E":r, Nejn,-•b**so* na1 anos de idade st encontra em I iCotuliU ua V* pdé4.