a mineraÇÃo brasileira e a compensaÇÃo financeiradnpm-pe.gov.br/trabalhos/cefem.pdf · minas e...

'130�±�*HVWRU�GRV�EHQV�PLQHUDLV��GR�%UDVLO�HP�EHQHItFLR�GD�VRFLHGDGH

SUMÁRIO

9 A Constituição Brasileira e a Mineração.

9 A Economia Mineral Brasileira.

9 Compensação Financeira.

A MINERAÇÃO BRASILEIRA E AA MINERAÇÃO BRASILEIRA E A

COMPENSAÇÃO FINANCEIRACOMPENSAÇÃO FINANCEIRA

Carlos Augusto Ramos NevesCarlos Augusto Ramos Neves

DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERALDIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO MINERAL E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


SUMÁRIO





A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA E A MINERAÇÃO

9 À luz da Carta Magna, o arcabouço legal da atividademineral está basicamente assim delineado:

9 Os recursos minerais, inclusive os do subsolo, sãobens da União;

9 As jazidas e demais recursos minerais constituempropriedade distinta da propriedade do solo;

9 Para efeito de exploração e aproveitamento, égarantido ao concessionário a propriedade do produto dalavra;

9 A pesquisa e a lavra poderão ser efetuadas porbrasileiro ou empresa constituída sob as leis brasileiras eque tenha sua sede e administração no País;


9É atribuído à União o poder de outorga de títulosminerários e a competência para legislar sobre jazidas,minas e metalurgia;

9Compete ao Congresso Nacional autorizar, em terrasindígenas, a pesquisa e a lavra de recursos mineraisficando assegurada às comunidades indígenas,afetadas, a participação nos resultados da lavra;

9Ao proprietário do solo é assegurado a participação nosresultados da lavra;

9Aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios eÓrgãos da Administração Direta da União, éassegurada a participação no resultado da exploraçãode recursos minerais.

A CONSTITUIÇÃO BRASILEIRA E A MINERAÇÃO


VI1,0ManganêsVI6,5FerroIV5,2MagnesitaIV6,8EstanhoIII8,1VermiculitaIII19,0TalcoIII7,8Bauxita

II21,0GrafitaII28,2CaulimI45,2TantalitaI90,0Nióbio

3RVLomR3DUWLFLSDomR��6XEVWkQFLD�0LQHUDO

Fonte: Sumário Mineral

MERCADO INTERNACIONAL DE MINERAISReservas Brasileiras


III22,2Tantalita

VI4,7TalcoV4,9Rochas OrnamentaisIV4,1VermiculitaIV8,6MagnesitaIV10,8Amianto

III9,7GrafitaIII7,9Caulim

III10,8BauxitaII18,7ManganêsII20,0,FerroI92,4Nióbio



MERCADO INTERNACIONAL DE MINERAISProduções Brasileiras


SUMÁRIO




A MINERAÇÃO BRASILEIRA E AA MINERAÇÃO BRASILEIRA E A

COMPENSAÇÃO FINANCEIRACOMPENSAÇÃO FINANCEIRA

Carlos Augusto Ramos NevesCarlos Augusto Ramos Neves

DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERALDIRETORIA DE DESENVOLVIMENTO MINERAL E RELAÇÕES INSTITUCIONAIS


DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRATIVA MINERAL

7D[DV�5HDLV�GH�9DULDomR�GR�3,%��

3,3

0,2 0,8

4,5

-0,8

1,9

7,4

3,04,7

-1,5 -1,6

5,0

-0,6

6,88,0

5,0

11,5

3,4

1,5

5,1

2,61,1

1,9

3,82,5

-3

-1

1

3

5

7

9

11

13

1997 1998 1999 2000 2001

PIB Setor Agropecuário Setor Industrial Subsetor Extrativo Mineral Setor Serviços


Influência dos Bens Minerais na EconomiaNacional - 2001

5HFXUVRVPLQHUDLV

GRPpVWLFRV

3URGXWRGD�LQG~VWULDH[WUDWLYDPLQHUDO86��ELOK}HV

3URGXWR�GDWUDQVIRUPDomR

PLQHUDO�PHWDLV��FLPHQWR�IHUWLOL]DQWHV��

86��ELOK}HV

3URGXWRLQWHUQREUXWR

86��ELOK}HV

([SRUWDo}HVEHQV�SULPiULRVPDQXIDWXUDGRVFRPSRVWRVTXtPLFRV86��ELOK}HV

,PSRUWDo}HV�PDQXIDWXUDGRVFRPSRVWRVTXtPLFRV86��ELOK}HV

,PSRUWDo}HVPLQHUDLVSULPiULRV86��ELOK}HV

5HFXUVRVPLQHUDLVH[WHUQRV

Fontes: DNPM, IBGE, BACEN, SECEX


Influência dos Bens Minerais na EconomiaNacional – 2001

(Exclusive petróleo e gás natural)

5HFXUVRVPLQHUDLV

GRPpVWLFRV




86��ELOK}HV

3URGXWRLQWHUQREUXWR

86��ELOK}HV



,PSRUWDo}HVPLQHUDLVSULPiULRV86��ELOKmR




4,5%

3,2%

8,4%

83,9%Ferro Caulim R. Orn. Outros

44,0%

36,4%

3,1%

7,1%

9,4%

Ferro Ouro Nióbio Níquel Outros

EXPORTAÇÃO DO SETOR MINERAL - 2001(EXCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL)

Bens Primários Semimanufaturados


46,3%

24,4%

8,3%

9,9%

11,1%

Ferro Sílica Alumínio Argilas Outros

26,4%

34,1%

4,9%

6,8%

9,5%18,3%

Rocha Fosfática ManganêsSílica R. CalcáriasTitânio Outros

EXPORTAÇÃO DO SETOR MINERAL - 2001(Exclusive petróleo e gás natural)

Manufaturados Compostos Químicos


30,6%

13,7%

3,0%

12,2%

40,5%

Carvão Potássio Cobre Zinco Outros

17,1%

35,1%

4,7%

5,3%

7,3%

9,3%

21,2%Cobre Platina Níquel Prata

Chumbo Zinco Outros

IMPORTAÇÃO DO SETOR MINERAL - 2001(Exclusive petróleo e gás natural)



IMPORTAÇÃO DO SETOR MINERAL -2001(Exclusive petróleo e gás natural)

22,6%

11,6%

4,7%

3,6%

20,9%

36,6%

Ferro Alumínio Sílica Cobre Grafita Outros

18,7%

11,6%

3,3%

19,7%

46,7%

Rocha Fosfática Sal Titânio Potássio Outros



DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL

352*(*(352

',$'0 ',5,1 ',),6',&$0

',675,726

',5(',$'


9Fomento;

9Outorga;

9Fiscalização e controle;

9Gestão de informação técnica e econômica edesenvolvimento de estudos da mineração.

Macro Funções do DNPM:


RR AP

PAAM

ACRO

MTTO

MA

PI

CERN

PB

PE

ALSE

BAGO

DF

MGES

RJSP

MS

PR

SC

RS

$%5$1*Ç1&,$�'2�'130Edifício sede (BSB)

Distritos Regionais


9 Art. 20, parágrafo primeiro do texto constitucional.

Inspirado na legislação petrolífera, o legisladorconstitucional de 1988, instituiu a participação dos Estados,Municípios e Órgãos da Administração Direta da União, nosresultados da exploração econômica dos recursos minerais.

9 Lei nº 7.990/89.

O Congresso Nacional regulamenta o preceito constitucional,inscrito no art. 20, parágrafo primeiro, fazendo a opção pelafigura da Compensação Financeira.

COMPENSAÇÃO FINANCEIRA PELA EXPLORAÇÃO DERECURSOS MINERAIS


9 Decreto nº 1, de 11 de janeiro de 1991

Aponta o momento em que surge o dever de pagar aCompensação Financeira, o modo de lançamento, o local e aforma de pagamento.

9 Contribuintes da CFEM

A CFEM é devida pelas empresas de mineração em decorrênciada exploração de recursos minerais.

9 Alíquotas para o cálculo da CFEM 3% para o minério de alumínio, manganês, sal-gema e potássio. 2% para o ferro, fertilizante, carvão e demais substâncias. 0,2% para pedras preciosas, pedras coradas lapidáveis,

carbonados e metais nobres. 1% para o ouro.



9DISTRIBUIÇÃO DA CFEM

12% para a União;

23% para o Estado onde for extraída a substância mineral;

65% para o Município produtor.

9 ADMINISTRAÇÃO DA CFEM

Ao Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPMcompete baixar normas e exercer a fiscalização sobre suaarrecadação.



9CONVÊNIO COM O DNPM

Parceria imprescindível para a disseminação doconhecimento da CFEM, com possibilidade de melhorar asreceitas da arrecadação dos Estados e Municípios.

9CONVÊNIO ASSINADOS

13 Estados (RS, SP, MG, PE, GO, BA, AM, SC, MT, AP,TO, RO e MS).

170 Municípios distribuídos por todo o Brasil.



9REFLEXOS SENTIDOS APÓS A ASSINATURA DOSCONVÊNIOS

Entre os Municípios conveniados, todos tiveram evoluçãopositiva de crescimento, registrando uma média anual de29%, enquanto nos Municípios não conveniados essaevolução foi de 15%.



Em 2001, a arrecadação alcançou R$160 milhões, acréscimo de 18% emrelação a 2000.

O aumento é fruto do Programa deArrecadação da CFEM, instituído peloDNPM, em 1997 e pela celebração deconvênios com Estados e Municípios,que ampliaram o alcance dafiscalização.

A arrecadação prevista para 2002 é de200 milhões.

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��(YROXomR�GD�$UUHFDGDomR�GD�&)(0��5��

CONJUNTURA ESTATÍSTICA DA CFEM - BRASIL


A arrecadação da CFEM em 2001apresentou crescimento,praticamente, em todas Unidadesda Federação.

Seis Estados concentram aarrecadação da CFEM,respondendo por 87,0%. O Estadode Minas Gerais é o queapresenta a maior participação(43,0%).

Minas Gerais43%

Pará30%

São Paulo4%

Goiás5%

Santa Catarina

3%

Amapá2%

Outros13%

5HVXOWDGR�GD�$UUHFDGDomR�SRU(VWDGR��


Dentre as principaissubstâncias minerais a quemais contribuiu para aarrecadação da CFEM, em2001 foi o minério de ferro(48%).

É acentuada a concentraçãoda arrecadação. Apenas oitosubstâncias mineraisresponderam por 78,0% daarrecadação da CFEM, em2001.

48

9

44

4432

22

Ferro BauxitaOuro CaulimManganês BritaCalcário CarvãoOutras Substâncias

5HVXOWDGR�GD�$UUHFDGDomR�SRU�6XEVWkQFLD��


DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃODA CFEM POR EMPRESAS

(EM 2001)

Em R$

53,5785.910.0760,134Mais 5.000.001

100160.374.9891003.024��727$/

10,9217.510.3210,2062.000.001 – 5.000.000 74,82119.995.9310,73A 2210,3416.575.5340,40121000.001 – 2.000.000

8,1613.084.0860,6319500.001 – 1.000.000

8,0512.911.6191,9860100.001 – 500.000

6,3910.244.96911,9436110.001 – 100.000

1,061.698.1188,072445.001 – 10.00024,2238.848.58130,39B 919

0,57909.7897,772353.001 – 5.000

0,661.050.98519,415871.001 – 3.000

0,17268.79712,33373501 – 1.000 0,951.530.47768,88C 2.0830,13210.69537,141.1231 - 500

$UUHFDGDomR(PSUHVD5��0LO)UHT�rQFLD5��0LO�&ODVVLILFDomR�&ODVVLILFDomR�$UUHFDGDomR�(PSUHVD)DL[D�GH�$UUHFDGDomR

'130�±�*HVWRU�GRV�EHQV�PLQHUDLV��GR�%UDVLO�HP�EHQHItFLR�GD�VRFLHGDGHARRECADAÇÃO POR REGIÃO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO5H J LmR �8) $UUH F D GD omR �5� 5(�8)�� %5�� 1��(PSUH V D V 5(�� %5��

Norte 54.195.641 100 33,79 75 100 2,36�� 18.370 0,03 0,01 3 4,00 0,09� � 1.296.077 2,39 0,81 0,00 0,00 0,00�� 4.053.524 7,48 2,53 3 4,00 0,09� � 48.234.810 89,00 30,08 35 46,67 1,10� � 533.622 0,98 0,33 25 33,33 0,79� � 2.303 0,00 0,00 1 1,33 0,03� � 56.936 0,11 0,04 8 10,67 0,25Norde s te 8.522.549 100 5,31 322 100 10,14�� 107.533 1,26 0,07 8 2,48 0,25� � 3.248.035 38,11 2,03 80 24,84 2,52� 226.892 2,66 0,14 61 18,94 1,92� � 76.361 0,90 0,05 10 3,11 0,31� � 698.795 8,20 0,44 41 12,73 1,29� 728.619 8,55 0,45 70 21,74 2,20� 76.384 0,90 0,05 17 5,28 0,54�� 101.700 1,19 0,06 29 9,01 0,91� 3.258.229 38,23 2,03 6 1,86 0,19Ce ntro-Oe s te 10.001.689 100 6,24 204 100 6,42 � 311.860 3,12 0,19 11 5,39 0,35� � 7.565.483 75,64 4,72 96 47,06 3,02� � 1.540.702 15,40 0,96 68 33,33 2,14� � 583.644 5,84 0,36 29 14,22 0,91S ulde s te 79.675.607 100 49,68 1.648 100 51,89 � 1.061.643 1,33 0,66 113 6,86 3,56� � 67.470.157 84,68 42,07 352 21,36 11,08�� 4.256.647 5,34 2,65 295 17,90 9,29� � 6.887.160 8,64 4,29 888 53,88 27,96S ul 7.979.506 100 4,98 927 100 29,19� � 1.072.617 13,44 0,67 233 25,13 7,34� � 2.099.198 26,31 1,31 381 41,10 12,00� � 4.807.691 60,25 3,00 313 33,76 9,86to ta l 160.374.992 100 3.176 100


Em 2001, a arrecadação alcançou

R$ 728 mil, acréscimo de 72% em

relação a 2000.

A arrecadação prevista para 2002,

no Estado do Pernambuco, é de

880 mil.

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CONJUNTURA ESTATÍSTICA DA CFEM – PERNAMBUCO


São apenas nove substânciasarrecadadoras no Estado doPernambuco.

É acentuada a concentração daarrecadação. Apenas quatrosubstâncias minerais respondempor 84,2% da arrecadação noEstado de Pernambuco.

Pedra britada foi a substânciamineral que mais contribuiu paraa arrecadação (34,3%).

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5HVXOWDGR�GD�DUUHFDGDomR�SRU�VXEVWkQFLDV��


São vinte e sete municípiosarrecadadores no Estado dePernambuco.

Sete municípios concentram aarrecadação da CFEMrespondendo por 79,0%.

O Município de Jaboatão dosGuararapes (29,7%), foi oprincipal arrecadador dePernambuco.

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5HVXOWDGR�GD�DUUHFDGDomR�SRU0XQLFtSLRV��


CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Pelo compartilhamento de informações sobre aatividade mineral do País promover sinergia de operaçõesconjuntas entre o DNPM, Estados Municípios, que contribua,direta ou indiretamente, nas atividades de competência doDNPM.

• o aumento da eficácia no controle da cobrança e dopagamento da CFEM.


III22,2Tantalita

VI4,7TalcoV4,9Rochas OrnamentaisIV4,1VermiculitaIV8,6MagnesitaIV10,8Amianto

III9,7GrafitaIII7,9Caulim

III10,8BauxitaII18,7ManganêsII20,0,FerroI92,4Nióbio



MERCADO INTERNACIONAL DE MINERAISProduções Brasileiras


DESEMPENHO DA INDÚSTRIA EXTRATIVA MINERAL

7D[DV�5HDLV�GH�9DULDomR�GR�3,%��

3,3

0,2 0,8

4,5

-0,8

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7,4

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11

13

1997 1998 1999 2000 2001

PIB Setor Agropecuário Setor Industrial Subsetor Extrativo Mineral Setor Serviços


Influência dos Bens Minerais na EconomiaNacional - 2001

5HFXUVRVPLQHUDLV

GRPpVWLFRV




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3URGXWRLQWHUQREUXWR

86��ELOK}HV



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Influência dos Bens Minerais na EconomiaNacional – 2001

(Exclusive petróleo e gás natural)

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4,5%

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44,0%

36,4%

3,1%

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9,4%

Ferro Ouro Nióbio Níquel Outros

EXPORTAÇÃO DO SETOR MINERAL - 2001(EXCLUSIVE PETRÓLEO E GÁS NATURAL)



46,3%

24,4%

8,3%

9,9%

11,1%

Ferro Sílica Alumínio Argilas Outros

26,4%

34,1%

4,9%

6,8%

9,5%18,3%

Rocha Fosfática ManganêsSílica R. CalcáriasTitânio Outros

EXPORTAÇÃO DO SETOR MINERAL - 2001(Exclusive petróleo e gás natural)



30,6%

13,7%

3,0%

12,2%

40,5%

Carvão Potássio Cobre Zinco Outros

17,1%

35,1%

4,7%

5,3%

7,3%

9,3%

21,2%Cobre Platina Níquel Prata

Chumbo Zinco Outros

IMPORTAÇÃO DO SETOR MINERAL - 2001(Exclusive petróleo e gás natural)



IMPORTAÇÃO DO SETOR MINERAL -2001(Exclusive petróleo e gás natural)

22,6%

11,6%

4,7%

3,6%

20,9%

36,6%

Ferro Alumínio Sílica Cobre Grafita Outros

18,7%

11,6%

3,3%

19,7%

46,7%

Rocha Fosfática Sal Titânio Potássio Outros



DEPARTAMENTO NACIONAL DE PRODUÇÃO MINERAL

352*(*(352

',$'0 ',5,1 ',),6',&$0

',675,726

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9Fomento;

9Outorga;

9Fiscalização e controle;

9Gestão de informação técnica e econômica edesenvolvimento de estudos da mineração.

Macro Funções do DNPM:


RR AP

PAAM

ACRO

MTTO

MA

PI

CERN

PB

PE

ALSE

BAGO

DF

MGES

RJSP

MS

PR

SC

RS

$%5$1*Ç1&,$�'2�'130Edifício sede (BSB)

Distritos Regionais


9 Art. 20, parágrafo primeiro do texto constitucional.

Inspirado na legislação petrolífera, o legisladorconstitucional de 1988, instituiu a participação dos Estados,Municípios e Órgãos da Administração Direta da União, nosresultados da exploração econômica dos recursos minerais.

9 Lei nº 7.990/89.

O Congresso Nacional regulamenta o preceito constitucional,inscrito no art. 20, parágrafo primeiro, fazendo a opção pelafigura da Compensação Financeira.



9 Decreto nº 1, de 11 de janeiro de 1991

Aponta o momento em que surge o dever de pagar aCompensação Financeira, o modo de lançamento, o local e aforma de pagamento.

9 Contribuintes da CFEM

A CFEM é devida pelas empresas de mineração em decorrênciada exploração de recursos minerais.

9 Alíquotas para o cálculo da CFEM 3% para o minério de alumínio, manganês, sal-gema e potássio. 2% para o ferro, fertilizante, carvão e demais substâncias. 0,2% para pedras preciosas, pedras coradas lapidáveis,

carbonados e metais nobres. 1% para o ouro.



9DISTRIBUIÇÃO DA CFEM

12% para a União;

23% para o Estado onde for extraída a substância mineral;

65% para o Município produtor.

9 ADMINISTRAÇÃO DA CFEM

Ao Departamento Nacional de Produção Mineral – DNPMcompete baixar normas e exercer a fiscalização sobre suaarrecadação.



9REFLEXOS SENTIDOS APÓS A ASSINATURA DOSCONVÊNIOS

Entre os Municípios conveniados, todos tiveram evoluçãopositiva de crescimento, registrando uma média anual de29%, enquanto nos Municípios não conveniados essaevolução foi de 15%.



Em 2001, a arrecadação alcançou R$160 milhões, acréscimo de 18% emrelação a 2000.

O aumento é fruto do Programa deArrecadação da CFEM, instituído peloDNPM, em 1997 e pela celebração deconvênios com Estados e Municípios,que ampliaram o alcance dafiscalização.

A arrecadação prevista para 2002 é de200 milhões.

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CONJUNTURA ESTATÍSTICA DA CFEM - BRASIL


A arrecadação da CFEM em 2001apresentou crescimento,praticamente, em todas Unidadesda Federação.

Seis Estados concentram aarrecadação da CFEM,respondendo por 87,0%. O Estadode Minas Gerais é o queapresenta a maior participação(43,0%).

Minas Gerais43%

Pará30%

São Paulo4%

Goiás5%

Santa Catarina

3%

Amapá2%

Outros13%

5HVXOWDGR�GD�$UUHFDGDomR�SRU(VWDGR��


Dentre as principaissubstâncias minerais a quemais contribuiu para aarrecadação da CFEM, em2001 foi o minério de ferro(48%).

É acentuada a concentraçãoda arrecadação. Apenas oitosubstâncias mineraisresponderam por 78,0% daarrecadação da CFEM, em2001.

48

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44

4432

22

Ferro BauxitaOuro CaulimManganês BritaCalcário CarvãoOutras Substâncias

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DISTRIBUIÇÃO DA ARRECADAÇÃODA CFEM POR EMPRESAS

(EM 2001)

Em R$

53,5785.910.0760,134Mais 5.000.001

100160.374.9891003.024��727$/

10,9217.510.3210,2062.000.001 – 5.000.000 74,82119.995.9310,73A 2210,3416.575.5340,40121000.001 – 2.000.000

8,1613.084.0860,6319500.001 – 1.000.000

8,0512.911.6191,9860100.001 – 500.000

6,3910.244.96911,9436110.001 – 100.000

1,061.698.1188,072445.001 – 10.00024,2238.848.58130,39B 919

0,57909.7897,772353.001 – 5.000

0,661.050.98519,415871.001 – 3.000

0,17268.79712,33373501 – 1.000 0,951.530.47768,88C 2.0830,13210.69537,141.1231 - 500

$UUHFDGDomR(PSUHVD5��0LO)UHT�rQFLD5��0LO�&ODVVLILFDomR�&ODVVLILFDomR�$UUHFDGDomR�(PSUHVD)DL[D�GH�$UUHFDGDomR

'130�±�*HVWRU�GRV�EHQV�PLQHUDLV��GR�%UDVLO�HP�EHQHItFLR�GD�VRFLHGDGHARRECADAÇÃO POR REGIÃO E UNIDADE DA FEDERAÇÃO5H J LmR �8) $UUH F D GD omR �5� 5(�8)�� %5�� 1��(PSUH V D V 5(�� %5��

Norte 54.195.641 100 33,79 75 100 2,36�� 18.370 0,03 0,01 3 4,00 0,09�� 1.296.077 2,39 0,81 0,00 0,00 0,00�� 4.053.524 7,48 2,53 3 4,00 0,09� � 48.234.810 89,00 30,08 35 46,67 1,10� � 533.622 0,98 0,33 25 33,33 0,79� � 2.303 0,00 0,00 1 1,33 0,03� � 56.936 0,11 0,04 8 10,67 0,25Norde s te 8.522.549 100 5,31 322 100 10,14�� 107.533 1,26 0,07 8 2,48 0,25� � 3.248.035 38,11 2,03 80 24,84 2,52� � 226.892 2,66 0,14 61 18,94 1,92� � 76.361 0,90 0,05 10 3,11 0,31� � 698.795 8,20 0,44 41 12,73 1,29� � 728.619 8,55 0,45 70 21,74 2,20�� 76.384 0,90 0,05 17 5,28 0,54�� 101.700 1,19 0,06 29 9,01 0,91� � 3.258.229 38,23 2,03 6 1,86 0,19Ce ntro-Oe s te 10.001.689 100 6,24 204 100 6,42�� 311.860 3,12 0,19 11 5,39 0,35 � 7.565.483 75,64 4,72 96 47,06 3,02� � 1.540.702 15,40 0,96 68 33,33 2,14� � 583.644 5,84 0,36 29 14,22 0,91S ulde s te 79.675.607 100 49,68 1.648 100 51,89� � 1.061.643 1,33 0,66 113 6,86 3,56� 67.470.157 84,68 42,07 352 21,36 11,08�! 4.256.647 5,34 2,65 295 17,90 9,29� � 6.887.160 8,64 4,29 888 53,88 27,96S ul 7.979.506 100 4,98 927 100 29,19� � 1.072.617 13,44 0,67 233 25,13 7,34� � 2.099.198 26,31 1,31 381 41,10 12,00� � 4.807.691 60,25 3,00 313 33,76 9,86to ta l 160.374.992 100 3.176 100


Em 2001, a arrecadação alcançou

R$ 728 mil, acréscimo de 72% em

relação a 2000.

A arrecadação prevista para 2002,

no Estado do Pernambuco, é de

880 mil.

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CONJUNTURA ESTATÍSTICA DA CFEM – PERNAMBUCO


São apenas nove substânciasarrecadadoras no Estado doPernambuco.

É acentuada a concentração daarrecadação. Apenas quatrosubstâncias minerais respondempor 84,2% da arrecadação noEstado de Pernambuco.

Pedra britada foi a substânciamineral que mais contribuiu paraa arrecadação (34,3%).

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São vinte e sete municípiosarrecadadores no Estado dePernambuco.

Sete municípios concentram aarrecadação da CFEMrespondendo por 79,0%.

O Município de Jaboatão dosGuararapes (29,7%), foi oprincipal arrecadador dePernambuco.

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CONSIDERAÇÕES FINAIS

• Pelo compartilhamento de informações sobre aatividade mineral do País promover sinergia de operaçõesconjuntas entre o DNPM, Estados Municípios, que contribua,direta ou indiretamente, nas atividades de competência doDNPM.

• o aumento da eficácia no controle da cobrança e dopagamento da CFEM.

a mineraÇÃo brasileira e a compensaÇÃo financeiradnpm-pe.gov.br/trabalhos/cefem.pdf · minas e...

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