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,,.. a A Itl ANI-M .iit.rs»: t»S.!IH ÍICIIDi {»**e*ve I flll! (If l-.ll KMIMíliSA "A NUM K"- sriMiWSf^NK^NTK: IXIZ Ci l\\ CUSTA .\T;lTO ...11CIO DE JANRIRO - TERÇA*TO.Í^Jt DÈ':MAnÇ0 1MJNOM. Wtfc 84 HORAS NOT/CMS DE TODO O BRASI AFIM DE VISITAR ITABIRA E 0 VALE DO RIO DOCE. SEGUE HOJE. POR VIA AÉREA, PARA BELO HORIZONTE. 0 Por ato c/e ontem, o ministro João Alberto insti- tuiu o setor c/e Produção Agrícola Coordenação Paralbi A ATUAL OFENSIVA DA RA * E' TIDA CO _M00 PRÓLOGO DA INVASÀ SECUTIVAS DE ATAQUE AÉREO AO CONTINENTE PERSEGUINDO OS FUGITIVOS EXÉRCITOS DE RO MMEL AS FORÇAS BUN- DADAS ANGLO-AMERICANAS MARCHAM PARA'NA E GAFSA Í/1/aí Ú .áOPA MINISTRO SOO .A COSTA II ;vr» r.cTNA í» LONCRTR. J iU. P> C-nt»nM tvm r..r.iNA :> Vem ao Rio o intt.ven.or Ruy Carneiro .'OAO PTSKOA 1 (A. N.l ~ O in* •rventor Rui Carneiro i.guiti,, mn- ihi dc linj.. para o Rio, a «mn dl diYitnltiraçJri dn Eitado, tendo trann- nítido o governo an »»cr_t_rio do Inle- sr. íianuiel Duarte. P_.rnan.buco Regressou do sertão o secretário da Viação RECIFE 1 (AN) Reü.-Moii de sim viagem a ri.zfnai! rie município- . ert_- nejoj o ... crelArio da VlaoSo. Dando as suas InipreiíOís no* jornal*, o ».rt_1_- rio da Vlaçío i .feriu-se 4 con.truçflo •.linda dc i_cl_(r_m Lcopoldlna-Pelro- Una. .1 cano tío 7.» Batalhão de Eng.- nharla, que dividiu o percurso de 130 W_i* em '.I- residências, para efeito rt<- fiscfllizaçfio fia.» nina-, de arte cor* rente*, em número de 1__, qut acham atacada- e da. obras de arte cspeclai». constando de 36 pontes com 412 ml. dc vSo que seijo financiadas pp!_ Estado. construídas lambem pelo 7.« B. de En- genharia, deverão Irilclàr-le cm marco corrente, Toda a estrada repreesntn i> CU.-l.i-'orçamentário lotai de nove inillifte- f *.s.enta mll cruzeiros, rios qual. dois milhões, oito.entos r. oitenta e quatr... como parle da cooperação do governo do citada de Pernambuco. Legião Brasileira de Assistência ncarr. 1 fANi o Teatro de Ama* a-res acaba rie enviar i LcrISo. Brasilei- rie Asei.t.nria a ImportAncia sup.- rlr.r a quatro mll cruzeiros como renda ri? «__»t_culo promovido em hen-flcin- da instltiilçSo. Alagoas Organização dt um Corpo de Bombeiros MACEIÓ'. 1 (A. N.l - Sob auí- picios da diretoria regional do Serviço ri* Defesa Passiva Antí-Aéréa, o governo do Estado cst_ organirando um pequeno Corpo de Bombeiros com elementos da Tnrca Pública. Guarda Civil. Serviço de A-HP$ .,ít_«_t-4nsl,uirto iBflTt_ü»r_. oficial Sergipe Merendo escolar 'ARACAJU', 1 (AN) A "merenda escolar" continua sendo dlstrlbuid» ao» escolares deste fitado, havendo as au* tnrldades responsáveis «dotado medldi* para ampliar, ainda mais, esse, serviço. aplaudido, Hoje, data da moita de Ruy Barbosa, será realisada uma aeuln so- Iene, _s MU, sob a presld.ncia do inter- ventor federal, talando o professor I.ui. Viana Filho. Ar.ianhA, encerrando o pro- grama de conferências, falará inonse- nher Paiva Marque». Incândlo no "Mercado Modelo" SALVADOR. 1.» IA. N.) A poli-- cia abriu rigoroso Inquérito para apurar a causa do incêndio do "Mercado Mo- rielo", onde a maioria rios atingido, ptlo sinistro foram o* proprietários rie pe- qu ..¦..». barracas, siluadaí no Interior do edifício, justamente onde o fogo lavrou mali intenso e que nAo possuíam aeiti- ro, «endo d prejuízo tolal. Foram de*- truldos grande* estoques de gíneros de primeira necessidade, tais como feijão, arror, farinha t ..arque. Espírito Santo Cursos -'érsicos no Ginásio do Estado VITÓRIA, l.o (A. N.) Os jornais noticiam cm grande destaque _ autor- tâçàfl do governo federal no .<vntido de poder o Glná.io Oficial instalar os c.n so.. clássicos e cientifico. F.' esse n pn- meiro col.ijlo de um K_lado que entra a funcionar rlc acordo com a última rc- forma rio ensino s.cundáno. Contra o jogo do bicho VITÓRIA, l.« IA. N.l O D. E. I. P distribuiu nnlcni uma nota oficial ria chefia de Policia, fazendo público que foram bal.vadas severas instniçíies em todas as delegacias da capital e do inl.- Hor sobre a enérgica repre..__o aos jo- go» de a.ar, incluindo na campanha o denominado "joso do bicho". Todos os conlraventorcs, Islo c, banqueiro», cam- blstas. e ponteiros, serão presos e pro- cessados na forma da lei. Esperado -em Vitória o Ministro Souza Costa VITORIA, 1.» 'A. N.) - Serio cor.- dignamente recepcionados n.sta capital o ministro Souza Costa e sua coinitiv.. constituída de alias figuras nortrameri- csn.-is e brasileiras. Imposto sobre vendas e con- signações .....VITÓRIA; ." (A. N.) .— O inteivehtõr __„..iou um. dec'i_to.-elevando par» qiu renla'e' 'im o -quarenta éeht>í*if_-éi_1 P-r cento a taxa de imposto sobre vendas e consignaçes, entrando o decreto em vigor no próximo dla 16. - Sào Paulo Baía Os estudantes-baianos evocam Ruy SALVADOR, 1" (A. N.) ~ Come- morando o viçísimo aniversário do /a- lecimcr.to de Ruy Barbosa, a Unifto dos Fsludantes Bala organir.nu um pró- eram.', de Conferências sobre o grande brasileiro, no salão nobre da Faculdade de Direito. O conferenciçta rte ontem, advosario Nelson Sampaio, foi bastante 0 MUNDO ÉM'24: HORAS Círculos holandeses de Lon- (Ires informam que as au- toriáadcs alemãs na Holanda publicaram nm decreto se- gundo o qual os nacionais que se recusarem a aceitar empregos re- lacionados com o esforço bélico \.t:';.,al.e,m.ào perderão seus bilhetes de "'^racionamento. General Maurício Cardoso em Santcs S. "PAULO, 1 (AN) A cidade de Santos viveu, ontem um dla de grande gala com ás imponentes manifestações prestadas ao general Maurício Cardoso, ova deslgnado para o comando da 1.» R. M. e que se despediu da praça militar da população daquela cidade. Pela manha, ás 10 horas, no palanque ..ma. do A. Avenida Presidente Wilson- na praia Gonzaga, s. excia. acompanhado do sr. Acácio Nogueira, do representante Jo interventor Fernando Costa do sr. Antônio Ribeiro dos Santos, prefeito municipal. Afonso Celso tíe Pauis Lim .. delegado auxiliar regional e coronel Ei- cl.vdes Couto Teles Pires, comandante praça militar e outras alias perso- nalldades do mundo militar, civil e -Cie- liáitien. .*.**••.¦.. a imponente _e>. r ml- litar escolar. Sanlos inteira »' . . _-,.*- Je local, expressando car. »--» __,a simpatia ao .¦•-•••» --—»-i.-.:-- At 11 horas no Parque P.'-•»: -* Hcel o re- neral Maurício Cartfcao n ro- movido ai mais mssm .»---«_ - «r •<-.. taçío de cordialidatf. Q^e ln» í-reran. **. raulistas. O llus_r* v:«iun>. a querr. Santos prestou **•« mau -_---..--.. - Justa» homenagens. :-•.»¦--.. a S. Paulo, entem mesmo. Festividades relif iases na Lyceu do Sagrado Coração da Jesus S. P.-_"l.O. 1 «Da r-rursa! tíe "A Ma- Bo«eo viveu ontem. um «io» seu. d'** de maiores catas, rom a :-«':raçã ¦¦ Liceu Sagrado Coraç-k» de Jeras. de mais uma da» magnífica» fer*a« de con- fraterniraçlo que mamem, sempie uni- do e cada ver mai» e-m_«_i_t_en. o e«pl- lito de cosoe-açio e de r*'__r.____.a_ie qu> nh.1."! A Vm3_» «!o» er-Ah___>» de d. caracterizam * família ««Vi-ar». fr.- fv.dade» de ontem ro _ep-*t-_» educan* dário do Iarjo Coraçío <_e Je»«». foT«ni .'¦¦*:••..*! iri.i* e revest'ra*_;--e do rraio- hn- lho. a«sistida« que í-_a-i_. peio *T. inter- ventor Fernando Costa, ex-aluno sale- tlanò. As comemorações 4a 25.° ani- versário do Instituto das Advo- gados de São Paulo S. PA VLO. 1 «Oa «•______». da -A Ma- nhã"» T-.ve-_.n_ jKO«i_s_-_renlo òn- tem it>- _.»_!«- Jau» jtenáes í\>?ot da Faculdfde de O-reitt* de«!a --.---. as ro!r.f*rr'r»r<-.çiS-?* do ZS* amverçS-r-M? dn Instituto do« Adsronadn» de S. PauV com a entrec*. por parte presidente de*«a in«titutçi_. dr. A!c**_e» da Co?ta '.'•¦digal. de diplomas ao« cn.\_» «_clos sr«. ministro- Manoel da Costa Manso orof. Tentonio ____E____rO de Einav prof Atrliba Notueira e dr* .t«**_ Ainvardo Fon«ec.» Otávio Mor*?-» &_!____.____, Al- tredo L. Cru*-. Francis.-» de Ca=t:<o Ra n-.o«. Joio Gutlten-ne de Oliveira Cos- ta. Csjsío E. de Q*._»;.or Aranba. .'ose Ramos. Paulo T. de Carca1_o. Jo_o Pss- sos da G. Cernuetra. Amerteo Viana rrancisco Luir Ribeiro. PUn_> Cava'c»n- tt de Atbttoue-oue. Le_-_an3o Psrto. Itul Nojuetra Mart*r.s Adalberto Garcia Pi- r.io. Antônio Cart-j_- de Ca*r-ar;o Viana. Paulo C-ftro Rodrinie» e Maecir Ama- r41 Santos. E-tavam p-c*-_i5e* ta:nbe*-i à cerimonia- o profe«-or Sosre; Hunrri*. vindo do Rio especiabiteiRte para. no Sm- bito desssw _omen_araçi5_< pronunciar uma conferência jebre "A e-*_:uç*o do rnrelt_»-»_i>'taV ne_te= ü'tits:nis ai»;". r. pro:_i - .o. teta! àa, _5rta__>. -dr. Benr- d!tí> Costa Níttot o ineiídínle dn Tri- hunat do Júri. «Tr. - Paulo Co-ta. os ^m- fessores Ncê Arevedo. A!n-.e_fla Jr. 'Ca- nuto Mendes de Atmelda e ciande nú- mero de advogados. Ací. a entrega dtw dip_»a_-S. fei uso da palavra o dr. Paulo Barbosa Cam- po«. que. num brilhante e erudito dt.' curso, diriaiu uma ntidacSo ao» noros membros do lastttato. »sr-de_eT._o. em nome do» mesrtv-»». o d.. Otávio Morei ra G't;r_.âr5es. Ktn jesuida, o prof. Ata t!ba Xosueira em ______> d_5 s*_e3os do Instituto, saudou o conferenciçta escal cando-l-ie a oeríotiaüidíde de irrande es- tudloso de rosío Diceito Penal. Goiaz Eleito o nove Conselho do Rotori GOLVN1A. 1 CA. N.» Realirou-se. ontem, neíta capital, ai •leício do novo conse'!.o diretor do It *vrj* Clitòe ne Gniârtis. sendo etei:-» pii_«l_«>te o sr. Aifisteni.-» Go_!.L pi-sM-adOT re£:or.r.l da República. (Canclne na _." paj-l dos m»:pr.*s hrni|ii>ie,ro.« brttèif.-oa arrojaitim nuls twmti toneladss r!. b_*inij_s sobre ArifácU bete de su_tntr_no« ilemiís?tle Salm Nasalre. era un .ulm.ni-nte atsqu., rom o que •* extersdm a 74 honu * .duraçko «•¦> ofensiva «érp.t cçmtr» o comlnent. dom nado pele* alemies. Cada ve» sp tornam mal* numerosas con- j.cturjis que se -ormulam _abr_ n posíibiLdarie de que os aliados et!.- jam ue-rm ei. endo . uma (iK^nteara ofensiva aírea contrí oa centros te- dustnal. r as basea para submarinos a.rmAf.» da Ruropa. destinada a <\r- bllltar deíeías do lonttner.te conto pasao preliminar da lnv__*ao. O mlnts- lério da Aviacào anunciou tambem que as esquadrilhas de bombardeiros britAnico* e norteamerlcsnos trms- ram parta na mais .time ofenji-a aérea que se èfentoti oesae o co- meço da t .terra e a!araram objetlv»vt ri. parte ocidental da Alemanha, ln- tilrando que o ataqu» a Sa:nt Na- r?'.-:r íoi muito inteüso, podendo-st comparar em viol-ncla e vulto aoa reallradoa rontra -Vil.ielmsha.fn e Colftnla. Sobre o cai», refúgios de sub- rr.arlnos e outras in.talaçOes dar,.if- ia base foram arojada.c bembn.» da diversos tamanhos, desde as de dua» e quatro tou.lades até às incendia- rias de arenas um qu-lo. Esta Incur- sào foi. provavelmente, a máls vio- lenta das 44 que a avtaçào britânica efetuou até agora contra o referidi» porto, o qual foi tambem atacado durante o dia pelo» aviòe» "Libera-ov" e pelas -fortalezas voadoras" nertt- arnerirane*. 84 horRs de ininterrupto bombardeio LONDRES. 1 iü. P.) A vigorosa efenriva aíre.. aliada contra a Ale- manha e terri-ótio. o_u;_*dos «e aurr*- r.i_o;i da» 84 horas de constante bombsrdcio. qnanao. antrm a noi:e. uma frota de qu.se 3-0 b_Tibardfi-os Cpiadri-motorss t'as RsaL. Forças Aé- rras c:-,u:ou o Cana.l da Mancha para lançar erre. a? um milhão de quí- !os de bembas explosivas e lncen_i_i- na», iiirla*;ve muitos dos gigantes- cos projéteis de quatro toneladas. íu- bre os cais e doras ds submarinos cm Sa^nt .Zczaire. A cpcraçSo durou trln- ta minutes. Cinco í?quinas não te- sressarsm às suas bases. Simult?nea- m. nte, ícram efetnarios outrr» bom- hsr-leios contra objetives do oe»te Alemanha. Des.»a forma, os aüaáoa puseram íim a um dos meses de mais intensas açõ».s desta guerra. Os eu- nntnicadcs revelam q'.te os anões àliàãcs efetuaram 41 expedições *t>- bre a Eiiropa durar.te fevereiro, o qu» se _r_ constitue unta cifra ainda n?.o supera-*. r.o perfeflo de 120 dst. Ne»- se periodo as perdas alcançaram 171 aparelhes, dos qusis 151 p.rtenciauí a ÜAF e 23 à força aérea norteam-í- rlccna. Não..«; dfu t. ronbp^pr-dv*.t— tas tcrs.leíla.» de botíibas foram des- pe.lsd.i-, po-o.m .ta-.iita-se que deve tsr ^o mullõ superior à méiia mea- .sal úo ar.o passado em vista pre- ponderància dos ataques com mil tu- neladas, enquanto que em 1943 a me- dia íoi de umas 4 mil toneladas po: mês. Esmagadas as defesas de Saint Nazaire O comunicado do Ministério do Ar rebre o bombarde o de ontem à noite. aííim diz: -Mais de mil tonelada* de bombas de alto peder explosivo e cendiàrias íoram. despejadas ontem k noite «obre Saint Nazaire. Nuvens ea- pessas cobriam o Canal da Mancha e o norte da França, porem desapa- receram completamente quando bombardeiros se aproximaram do ob- .irrito. Foi alcançado um elevado ETau de concentração, durando o ata- r_ne pr nripal pouco mais d? 30 mi- nutos. Ao que parece as defesas ío- '¦-"_•¦ -... V"J.'" ¦¦' ' ¦¦—p . iin i'i. ¦*»__!S_-*--»^-i v\ \\_ ?—y3_*-^ic æ* \ \ ^mW^^°*n Tbtkotime/ /_5 _ _•'•' >-^fc\. *s__av\J "** ** * ___k V \v\/ /-^ mm^i^m, _ _ __________-_______________________________________—-¦__..* _. ._ .. ..._ I Detde a queda ie Medenlne * Tout Talhouint, pontos avançados da "iLnlm Mareth". que Montgomerv rem argamiando suas forçai para um ataque frontal na;,»:a -Unha" de forlijicacôes. Agora, despachos ie.legráticot nes dio c ruòilctp nora de que a célebre "Linha Marclh" acaba de ser rompida pelo VIU Ssército Britânico, desmoronando, assim, ante at poderosas Inm- tida* iaqvtle valoroso títbo -de guerra ir.gUs, mais uni. bíi/imr(e Inimigo, e pondo-se. mais uma res em fuga. o* remanescentes das hordas "vonrommel- liar.at". O nesso gráfica de hoje. mostra o selor em que sr encontra a refe- titã "linha", btm remo pontos precisos em que foi ela rompida; an norts tia cidade da Mareth t â altura de Tout Tatlwv<ne. conforme rezam teleçru- mas ainda nào confirmados. r_m esmagadas pelo peso da operação. Foi diminuta a atividade dos ca- ca.» inimigos". Saint Na_a:rc somente foi atacada t.£.s vezes p.te ano, a saber: duas. <em heras do dla de 3 d* ..neiro e 1_ de fevereiro) e ontem à r-oi** pel?s Reais Forças Aéreas. O bombardeio da noite de ontem foi o mal» intento que ae efetuou contra essa base de submarinos desde que tevp inicio a guerra. As fotografia.', tomadas depois da expedição 18 de fev»-- Miro mostravam dua* tonas devastadas. Essas àret-s tinham uma superfície rie íris aérea cada. isto em ambos os lados e ao sul da entrada da ba_a de Saint N___a:re. Outra* xonas apontadas na.» fetoerafias tambem apaieeiam fonemenie danificada*. De setembro de 1939 até hoje. Saint Nazaire foi bom- ba rasada 44 T____S. l»KÓI_1Mt.O IIA IWVSAO HA EUROPA ),'", AcresctiltQlt que o Te_lro M»f- In ,ip Turim foi atucndo pelos bom* bardilios aliado», durante uma ra» Vre.enlaçào d* Oiieia, verificando _t] em conseqüência, numerosas vitimai. Pouca coisa fleou Intacta em Oêno.s, cujas Importantes avenidas e_tào qu»"* se completamente de-troçaria». *¦' 200 mortos em Gagliari ¦* NOVA YORK. 1 (U. P.1 ür- gante - A ràtllo emistora de Rom» anunciou oficialmente que ávidas Inl- mlgns bnmbsrdearam a\ rldsdes .ts- lianss de Oagllsrl e Palermo, Acrei» eenttiii que houve JOo mor! is •• và** rl»» centenas de ferido, na primelr* daqueles cidades. Em guarda para rudes golpei contra o Eixo U.NDRí__. 1 (A. P.i - mais Importanttx chefes militares da Ori.» Bretanha e o ministro da Quem, sir- James OriRg. declararam que os exer- cito» britânicos estabelecidos em três continentes estãc em guarda t pron- tos pura desfechar rudes golpes ron'. tia o Eixo. A Brlt!*h Bvoadcasti-ig Corporation «o Inaugurai a "Semana do Exército"' divulgou as declaraçóas ri». <f>» riW«s militares. O porta-von da BBC explicou que a "Semana do Exército" tem por finalldadp mojt- trar o de?envolvimento rio Exércltn Britânico que. rie uma força Insig- ílcante em 193P, loinou-sp um» mà- quina altamente articularia, muif?" meciini/ada e extraordinariamente cír paz. O mlivstio Ouerra formulou \, spgíiinte declaração: -Estamos a pon- to de poder fltòer que nosso Exerci- In est* devidamente adextndo e bem. equipado, 'lemos outros exércitos em torto o mundo ngtiaidanoc a oportu- niclsde de demonstrai' que o Oitavo Exirclto, f_mo<r. por seu» triunfes nu Eíüo e Líbia, nfto é o único. Os ou- ?ros excrcilos alimentam esperança» de se coitlpar.r a seu» irmãos britA- nicos". O telienté-gencral slr Beri^rd Psse. chefe das forca» meiiopolIM- nju, afirmou em sua rtedaraçào que em breve os exércitos britânicos lan* çarío o golpe definitivo contra o lnU miçp. Por sua v._. o «teneral slr Franv ris Brocke. chefe do E'tatio Maior Imperial, declarou qup a pieléncls do Etiércilo Brílàiiíco. que .seguiu um ra- mlnlia che.o de o'0-.iAciilos noe. 'il- limos tr.» anos leve sua recompensa com a vitória do Oitavo Exírciro. .4 operação de onlem, na quinta noiie consecutiva da cam- panha aérea aliada, dirigida no /sentido de paralisar as defe- mas alemãs na Europa Ocupada, é arsim assinalada como um prólogo da invasão do continente pelos exércitos angto-norte- americanos. As incursões tiveram inicio na quarta-feira pela noite com p bombardeio dc Wilhelmshauen, continuaram com o alaque tx Xuremberg, ttit^irhilh-feira. e o de X\Jillielm<t!taven em horas des*e "niesmo dia, o de Colônia foi, logo a (-rguir, na se.v- la-feira à noite. Este foi violentíssimo. No sábado à noite os cado qü_"Sbmsht_ 32- auii_imet.es .-.- aviôe» aliados islheram sobre a Alemanha setentrional. A ^Sg|^^ffi®^Í par dessa série de ataques, legítimos êxitos da arma aéreof do sua» pinças scbr_ as últimas for- aliada, em alias fontes militares se formulou a promessa de Ç« "o Eix° >-° continente afii.™.. que serio realizadas expedições de comandos em grande esca- Em perseguição aos fugitivoi Nova força aérea aliada Q. O. ..UADO NO NORTE DA AfRICA. 1 iA. P.i - A Royal Air F_n.e. em um comunicado espenloJ, explica què í<n ciiada uma nova for- ça aéiêa aliada no iioroes» Afri- ca, clieíiatlit pelo major erncia] C a-\ Spaat/.. c acresce nta que,'_ç*__fíj3hpr_fl cérebros ti__ N_i;6». Uiiiffás íp ie- .Pifam; D.z r,i3i* s:i:anis o coniinil. 1 Assinado o novo Tratado c/e Comércio e Navegação entre o Brasil e o Chile mP% 2 Participam de Montevidéu quç o Uruguai se encontra .'-.riamente afetado psla maior seca de sua hiâtórJa, c(ue vem acentuar considerável- mente a crise econômica. A seca começou em agosto do ano passa- do ,e-.á causou a perda de um milhão e meio de cabeças.des oito milhões de animais .existentes no. pais., :./ mmW>i 3 Despachos recebidos tle Es- tocolmo assinalam que o ccmt_s_í.r:o do Reich. para oj .ciTt.órios rie leste decre- tou a mobilização geral na Esto- nla. Letônia _ Lituânia. As injor- viacõcs acrescentam que foram organizadas legiões especiais com os homens mobilizados nós paises bálticos, sob o comando de o/:- ctflij alemães. Ü% 4 Informam d? Santiago do Chile que o presidente da pâmàra do Comércio . *< Estados Unidos, sr. Johns- ton, anunciou ontem qus o pt...¦ dente do Chile, dr. Rios; irá aos i"..i.atío. Unidos, nos principio.? de maio próximo. £%. 5 Anunciou-se ontem ra Cas% Bvnnca que o presidente ncosevell. se acha resteb*- liciáo. dc forma a ter po- did.b confersneiar cam o almiraii- h leaky e o'embaixo dor cm, Lon- di-ss,.sr. Winarit. Acrescen76,ü»_'ô que Roosevelt vôo teve /èb.gknús três t_.<.'moi dias. aiEfclfl^MW^::'''-^xmmmm\_____WffÍH___¦ Wmmmmmxi^xm^^^rlKKKÊ mxWÈz:V^^Skmm_________E-__Í_____!_______I.ffí. 1 í >:T_^*_.______________________________H ___¦ !_________£_____-_^___5 ___________^_^^___________i____^^f_p_5___1____w_?^^____l-Hw^*'":: '' ¦','^-'';*á3HHH ^Hm^B) ^hC^Ü____r^^____^__F___^^^_____________K%^^____!__________M"' o-íri______R^ A^B -___^___________-Í__í ill-51-:"-'*m\H-ÉB B i ^^^Iffli-1 BF^^^t [":"_________________________________________ ¦ _â^-_^^^___________________8BÉ'::''-^^-|'_Í^ '-' '_¦_____________________________________________________________________________¦ $P'___H ^i^_^__l lli__P^___^-^w_'i"-flI '"f*:^!»^-^'":v--;>.''.^ife,_-*!í_F*''-..-------------------------_-----------------------------¦ -:.__l^.^ " " _lá____ÉH___« .^t.-){3{-\__^^b M" ^ _B c-'•: 3-_^&^*!^^-______________!__________''-' ^^^>>^-^^^^|feHÉ£i^^ æ'-'"¦'""_______________k_h_y_______l____B f;\ '__B___L aa ¦ K.^^Hv ,\U m__________l___¦ ______l ; ''¦ ____! _______¦¦•' ^^_____é_^^^-_______í ___________" ¦ 'sm\\\ Hk;^'1-'''""'"¦^^<"-^-^B _____.9_________l^^B^^^^^^f^ l_l P^^i ___! . JreJill___PIP^i_!_?^^*^*fe '_rfflmVxmmr^wmkmWrT^^t _fl __!__tL'::- ¦¦¦: *^mWQv!*mmm\wÊKxmW^i1. *"?*^*' ''"**&¦•¦^'jmtmbxmmrmXW .-_y__i: ¦¦¦ ^S5____f___E__________¦'______. '__¦'______! jhs3Hk2^*_P£*s». Jt ''m)ftym**%:Í\- ^S^m^^^m^^^^^^^^^^^^^^^m^mmt^^^tMxmti^mtm^mmtxxm*m ___-»í'(P' ^*^L !mMU. * J^E^_^^^^^^B<1 - ^SR|Hffigj^H|feM^wt__^.<y5 ' ' j^^-=-*v^JM. ' *^*^w3^-SiSKÍs^ffisw^""'^^Ê ''^^^^^^^^^^^^^SÊÊÊt^^^M^xm _-K^mBHB^_______________BÍH ___H________í__-^fl ""-^*^tl-IÍK^_aí_»«___f**1'*' ______ ^____*__.'¦ :'¦'¦ ___^a______________B^^-___Í_________"rVt -jjj^?^gÁvyf^&-^K|Í^?t^" ..¦rffHB B__f -mmcr^xW' '!^?3RP flB^9B!S___X_-MC* »^i^*S_SJ?íí. í?.^v- -^^^^í^wâJèftjÈK-. ______fM______E___P_l-__fe_________l______Pi_S-M.______. _?_-_**-K--**iy^t_8_>_-_iS_ ^SWSÊmwill^y '-!. '',^^xWxVLWxWÊ ^EJ5»^Te,^^-"*--í«^_^* <**W £|I(_MEN|__-RMMN _->___-.:¦'ÍKÍto^Se'-'víii '¦'i'^%-_R--B-_______l___M-___P__-^ . ¦" æ':.(_¦ ¦'¦'-. :' :t •'¦'¦¦¦ :™*^-'*..7- •'¦•V-"'™.'--•¦¦" ¦¦*v**™* ¦ .- \fmmx9ÈWB1x{fW»\^M.Wíi* l^1?^ «¦¦ * r ¦: í -f_P-B_K_-__?-_-N-__Stvr *---_:XÍV ^* .- - ¦ __ v I-W-Tt-rT5____lrWi ¦ »f_.;l-*-- ¦ ¦ ¦ :•¦¦*¦_:¦.¦**¦>."*¦¦ "-v> ^mW^íWli,'•'•'¦:>'S___SV i,.^'*»»»*»''•>:-.¦•_;_£ Ia contra a costa do Atlântico, ocupada pelos nazistas, confor- me » plana destinado a "abrandar" as delem* inimigas. Mui- to embora, essas fontes preveniram que as referidas operações levarão semanas, talvez meses, em vez de dias, como preten- dem os otimistas. TRÊS VEZES MAIS QUE A LUFTWAFFE Calcula-se esíra-oficialmente que as Reais Forças Aéreas lançaram so- bre a Alemanha mais toneladas de bombas, durante o mês de fevereiro, qu. a -Lulíwaífe" deixou cair sobre a Grà-Bretanha no curso dos três meses de ssu terrível ataque aéreo, oportunidade em que Londres foi bombardeada du- rante 57 noites consesutivas. Embora a tonelagem de projéteis despejada pela RAP seja um segreto militar, existem boas razões para crer que supera as 6.800 toneladsus que a "Iitiftscaffe" despejou sobre a Grft Bretanha em setem- bro, outubro ou novembro de 1949. Durante esse periodo. a "Luítwaf.e" perdeu 1.0R9 aviões. Em fevreetro aa Reais Forças Aéreas e a força norteamericana bombar- dearam a Alemanha durante IS noites e cinco dias A MORTE E A DESTRUIÇÃO SORRE SAIXT XAZAIRE exércitos do Eixo QUARTEL GENERAL ALIADO NA ARGÉLIA, 1 (U. P.1 - As forças blindadas britânicas e norteamerica- nes começaram a deixar para U_s,Tj Passo cie Kasserine em pe-seg-JiC-i- dos fugitivos exércitos do Eixo, qi» abandonaram Thelt* a Feriana, enquanto que no norte óii.ràs un.- dades aliadas repeliram ataques em- preendidos peles italianos e alemA0* Os despachos da frente indicam fet; é inteusa a luta no setor setentvi .-„ nal. onde os aliados tomaram o ç$- tratégico forte de' Mogregor e desba- rataram Iodos as contra-ataques ale- mães. Os correspondentes da United Press na zona de batalha revelam que o marechal Erwin Rommel retirou seus exércitos blindados de Feriana', que tanto lhe custou ocupar. Contti- do, nfto se tem noticia de que og an- glo-americanos tenham tomaJo essa importante centro de comunicações. Essas informações indicam qua oa aliados avançam cautelosamente de- vido às centenas de minas e arma"- riilhas colocadas pelo inimigo ante-s I.OSDRES, HA.P.)- Atirando mais de mil toneladas ^r^™^^'*^ de bombas, em apenas meia hora de ataque, os aviões pesados mftes no norte atacaram partindo do de bombardeio da Royal Air Force assaltaram as defesas na- g£?.JSí;™t>.",°- ^ffc1!.'.. !,,1 zistas de Saint Nazaire e os refúgios de submarinos nazistas, espalhando a destruição e a morte nesse porto francês ocupa- do, ontem à noite. Seguindo os "records" de fevereiro, os aviões da RAF prometem, dessa maneira, novos e fortíssimos ataques Bouarrarda. a 32 quilômetros ao sul de Medjez-El-Bad. tratando de.cere_r a esta última localidade, que se pi?- contra em poder dos .liados e se ache. a -0. quilômetros rie Tunis. O Inimipo conseguiu, a princípio, realizar alguns ;!'. (Conclue na 2.' pagli R-nlhc-se ontem, às tS horas, no P_rd';'-> <?_» Ifama-eSi. a cermtòmia dn riTtinntv.ra dn novo Tratado de Comércio e. Wtttóffíico. c»'í''o Brasil e o Chile. Nossa, prer-xs #o_s »:__. sua aspecto i?_ solenidade, vendo-sè o ministro Os- liíqlfiò Arni-lw. e o . __&_'.xadpr chileno, sr, Gàbrid G«?nv?*íz YiSdé, tmafSo c<.abavam iejrrmar sitas císn:{._tiras no importante documento, cuia finalidade- americano» e fomen ornar (rifei-a rr.sit estreito* es relações de amizade entre dois paises tentar svts resençées econômicas § comerciais. CO.\TRA A ALEMANHA OCIHEftTAL A Royal Air Force atacou tambem objetivos na Alemanha Ocidental, na een.inuaçto da quase ininterrupta ofensiva aérea que nfio está, deixando os alemies tíescançarem. ianto no sen território metropolitano, como nos tem- terios "ocupados. O bombardeio da noite de ontem para hoje íoi feito com nu- vens pesadas sobre o Canal, mas as estrelas brilhando deixavam Iluminados os objetives. Desde o inicio deste ano, Saint, Nazaire vinha sendo alvo exclusiva- mente doa ataques da-aviação norteamericana, que ainda no dia 3 de janei- ro e no dia IS de fevereiro deixaram cair sobre ela. de alto nivel e com ex- celente precieio, jrrand^ número de bombas. A aviação americana especlali- -tnt-se no bombardeio dreto e visando pequenos objetivos separadamente. Os bn-.ar.koa preferiram usar. à noite, a técnica de lançar grandes feixes de bembas-em roda a área iluminada pelas bombas incendiárias, usando duas fr<.- tas de bombardeiros e empregando a primeira para atacar as instalações vi- tais. ae possivel em "blita" e a segunda para atingir os estabelecimentos se- cundirio*. de modo a paulatinamente em escala destruir a base. ROMBAROpAiXIMI \A SIUIIJA MALTA, 1 (U. P.) O Quartel General local das Reais Forças Aéreas anunciam o seguinte: "Ontem, nossos caças bombardeiros' efetuaram dois ataques contra objetivos indus- triais da Sicilia. Ontem a noite, aviões "Intrudcr" abateram um aparelho inimigo sobre, a Sicilia". IIEVASTAIIA A ITÁLIA ZCRICH, 1 i'U. P.i TJm correspondente suíço que percorreu a Itá- lia. ceclarou qua a. aviação de bombardeio «liada causou enormes danos aquels *ps_s. e oue a maioria rios habitantes es.<- deixando as granden ci- èades. "Isn Milão -— disse somente ficou um terço ds população normal, Vim ii. um milhão duzentos mtl habitantes. Vurim est-á melo de- neste mês de março que começa, com a mesma disposição de *VínÇ°s. •¦?•» imediatamente foi ris- atacarem os locais onde os submarinos inimigos se aninham, preparando assim a destruição tambem das comunicações na- zistas como antelóquio da invasão prometida. Ao que parece, as defesas alemãs ficaram "esmagadas" pelo assalto, pois foi pequeno número de aviões inimigos que se levantaram para a reação. NA 4' PAGINA :. Hoje: "Notas de psicologia para a história", de Djacir Menezc.*; 0 burro globe trotter"£ tle Gustavo Barroso. ;| Amanhã: I Folclore de Lavras", d<s Cecília Meireles, f 1 m -CUMPRINDO recomendacdo. d.t (5. Comissão Brasileiro-Americana / de Gêneros Alimenticios, segum para o município de Boca do Acre. Amazonas, o chefe da Secçáo d* Fomento Agrícola na-quele Estado, ajm de. vcriiicar as possibilidades da ar- ifàniiaçáo do plano para <-^-\ira-.^ plantas alimentícias em terras da Pre- feitura do referido município. Conclui- das essas providências, aquele ter prosseguirá viagem até Sena _ ' ra, Acre, com o proposilo aquisição de. sementes e o d' lavradores para o cor xinia distribuição de.se ramentas agrícolas, viso tn da produção. O Mini. cultura, com _ valiosa c< Comissão Brasileiro-Am: fnsifica o cultivo rte man, í.:_:fi.. em núcleos da Ama; prindo dtssa lorvi» o prós eonisàão pelo Coordenador fi ; ." ¦

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Page 1: A Itl ANI-M A ATUAL OFENSIVA DA RA * E' TIDA CO M00 ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00480.pdf · Contra o jogo do bicho VITÓRIA, l.« IA. N.l O D. E. I. P ... cl.vdes

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A Itl ANI-M .iit.rs»:

t»S.!IH ÍICIIDi{»**e*ve

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KMIMíliSA "A NUM K" - sriMiWSf^NK^NTK: IXIZ Ci l\\ CUSTA .\T;lTO...11 CIO DE JANRIRO - TERÇA*TO.Í^Jt DÈ':MAnÇ0 DÉ 1MJ NOM. Wtfc

84 HORASNOT/CMS DE TODO O BRASIAFIM DE VISITAR ITABIRA E 0 VALE DO RIO DOCE. SEGUE HOJE.POR VIA AÉREA, PARA BELO HORIZONTE. 0Por ato c/e ontem, o ministro João Alberto insti-tuiu o setor c/e Produção Agrícola dê Coordenação

Paralbi

A ATUAL OFENSIVA DA RA * E' TIDA CO_M00 PRÓLOGO DA INVASÀ

SECUTIVAS DE ATAQUE AÉREO AO CONTINENTEPERSEGUINDO OS FUGITIVOS EXÉRCITOS DE RO MMEL AS FORÇAS BUN-DADAS ANGLO-AMERICANAS MARCHAM PARA 'NA E GAFSA

Í/1/aí Ú .áOPA

MINISTRO SOO .A COSTAII;vr» r.cTNA í»

LONCRTR. J iU. P> C-nt»nM

tvm r..r.iNA :>

Vem ao Rio o intt.ven.or RuyCarneiro

.'OAO PTSKOA 1 (A. N.l ~ O in*•rventor Rui Carneiro i.guiti,, n» mn-ihi dc linj.. para o Rio, a «mn dldiYitnltiraçJri dn Eitado, tendo trann-nítido o governo an »»cr_t_rio do Inle-

sr. íianuiel Duarte.

P_.rnan.bucoRegressou do sertão o secretário

da ViaçãoRECIFE 1 (AN) — Reü.-Moii de sim

viagem a ri.zfnai! rie município- . ert_-nejoj o ... crelArio da VlaoSo. Dando assuas InipreiíOís no* jornal*, o ».rt_1_-rio da Vlaçío i .feriu-se 4 con.truçflo d»•.linda dc i_cl_(r_m Lcopoldlna-Pelro-Una. .1 cano tío 7.» Batalhão de Eng.-nharla, que dividiu o percurso de 130W_i* em '.I- residências, para efeitort<- fiscfllizaçfio fia.» nina-, de arte cor*rente*, em número de 1__, qut .» achamatacada- e da. obras de arte cspeclai».constando de 36 pontes com 412 ml. dcvSo que seijo financiadas pp!_ Estado.• construídas lambem pelo 7.« B. de En-genharia, deverão Irilclàr-le cm marcocorrente, Toda a estrada repreesntn i>CU.-l.i-'orçamentário lotai de nove inillifte-f *.s.enta mll cruzeiros, rios qual. doismilhões, oito.entos r. oitenta e quatr...como parle da cooperação do governodo citada de Pernambuco.Legião Brasileira de Assistência

ncarr. 1 fANi — o Teatro de Ama*a-res acaba rie enviar i LcrISo. Brasilei-r» rie Asei.t.nria a ImportAncia sup.-rlr.r a quatro mll cruzeiros como rendari? «__»t_culo promovido em hen-flcin-da instltiilçSo.

AlagoasOrganização dt um Corpo de

BombeirosMACEIÓ'. 1 (A. N.l - Sob o« auí-

picios da diretoria regional do Serviçori* Defesa Passiva Antí-Aéréa, o governodo Estado cst_ organirando um pequenoCorpo de Bombeiros com elementos daTnrca Pública. Guarda Civil. Serviço deA-HP$ .,ít_«_t-4nsl,uirto iBflTt_ü»r_. oficial

SergipeMerendo escolar'ARACAJU', 1 (AN) — A "merenda

escolar" continua sendo dlstrlbuid» ao»escolares deste fitado, havendo as au*tnrldades responsáveis «dotado medldi*para ampliar, ainda mais, esse, serviço.

aplaudido, Hoje, data da moita de RuyBarbosa, será realisada uma aeuln so-Iene, _s MU, sob a presld.ncia do inter-ventor federal, talando o professor I.ui.Viana Filho. Ar.ianhA, encerrando o pro-grama de conferências, falará inonse-nher Paiva Marque».Incândlo no "Mercado Modelo"

SALVADOR. 1.» IA. N.) — A poli--cia abriu rigoroso Inquérito para apurara causa do incêndio do "Mercado Mo-rielo", onde a maioria rios atingido, ptlosinistro foram o* proprietários rie pe-qu ..¦..». barracas, siluadaí no Interior doedifício, justamente onde o fogo lavroumali intenso e que nAo possuíam aeiti-ro, «endo d prejuízo tolal. Foram de*-truldos grande* estoques de gíneros deprimeira necessidade, tais como feijão,arror, farinha t ..arque.

Espírito SantoCursos -'érsicos no Ginásio do

EstadoVITÓRIA, l.o (A. N.) — Os jornais

noticiam cm grande destaque _ autor-tâçàfl do governo federal no .<vntido depoder o Glná.io Oficial instalar os c.nso.. clássicos e cientifico. F.' esse n pn-meiro col.ijlo de um K_lado que entraa funcionar rlc acordo com a última rc-forma rio ensino s.cundáno.

Contra o jogo do bichoVITÓRIA, l.« IA. N.l O D. E. I. P

distribuiu nnlcni uma nota oficial riachefia de Policia, fazendo público queforam bal.vadas severas instniçíies emtodas as delegacias da capital e do inl.-Hor sobre a enérgica repre..__o aos jo-go» de a.ar, incluindo na campanha odenominado "joso do bicho". Todos osconlraventorcs, Islo c, banqueiro», cam-blstas. e ponteiros, serão presos e pro-cessados na forma da lei.Esperado -em Vitória o Ministro

Souza CostaVITORIA, 1.» 'A. N.) - Serio cor.-

dignamente recepcionados n.sta capitalo ministro Souza Costa e sua coinitiv..constituída de alias figuras nortrameri-csn.-is e brasileiras.

Imposto sobre vendas e con-signações

.....VITÓRIA; ." (A. N.) .— O inteivehtõr__„..iou um. dec'i_to.-elevando par» qiurenla'e' 'im o -quarenta éeht>í*if_-éi_1 P-rcento a taxa de imposto sobre vendase consignaçes, entrando o decreto emvigor no próximo dla 16. -

Sào Paulo

BaíaOs estudantes-baianos evocam

RuySALVADOR, 1" (A. N.) ~ Come-

morando o viçísimo aniversário do /a-lecimcr.to de Ruy Barbosa, a Unifto dosFsludantes dá Bala organir.nu um pró-eram.', de Conferências sobre o grandebrasileiro, no salão nobre da Faculdadede Direito. O conferenciçta rte ontem,advosario Nelson Sampaio, foi bastante

0 MUNDOÉM'24: HORAS

Círculos holandeses de Lon-(Ires informam que as au-toriáadcs alemãs na Holandapublicaram nm decreto se-

gundo o qual os nacionais que serecusarem a aceitar empregos re-lacionados com o esforço bélico

\.t:';.,al.e,m.ào perderão seus bilhetes de"'^racionamento.

General Maurício Cardoso emSantcs

S. "PAULO,

1 (AN) — A cidade deSantos viveu, ontem um dla de grandegala com ás imponentes manifestaçõesprestadas ao general Maurício Cardoso,ova deslgnado para o comando da 1.» R.M. e que se despediu da praça militar_¦ da população daquela cidade. Pelamanha, ás 10 horas, no palanque ..ma.do A. Avenida Presidente Wilson- napraia Gonzaga, s. excia. acompanhado dosr. Acácio Nogueira, do representanteJo interventor Fernando Costa do sr.Antônio Ribeiro dos Santos, prefeitomunicipal. Afonso Celso tíe Pauis Lim ..delegado auxiliar regional e coronel Ei-cl.vdes Couto Teles Pires, comandantedá praça militar e outras alias perso-nalldades do mundo militar, civil e -Cie-

liáitien. .*.**••.¦.. a imponente _e>. r ml-litar escolar. Sanlos inteira »' . . _-,.*-Je local, expressando car. — »--» __,asimpatia ao .¦•-•••» --—»-i.-.:-- At 11horas no Parque P.'-•»: -* Hcel o re-neral Maurício Cartfcao n — • ro-movido ai mais mssm .»---«_ - «r •<-..taçío de cordialidatf. Q^e ln» í-reran. **.raulistas. O llus_r* v:«iun>. a querr.Santos prestou **•« mau -_---..--.. -Justa» homenagens. :-•.»¦--.. a S. Paulo,entem mesmo.

Festividades relif iases na Lyceudo Sagrado Coração da JesusS. P.-_"l.O. 1 «Da r-rursa! tíe "A Ma-

Bo«eo viveu ontem. — _¦ — um «io» seu.d'** de maiores catas, rom a :-«':raçã ¦¦R« Liceu Sagrado Coraç-k» de Jeras. demais uma da» magnífica» fer*a« de con-fraterniraçlo que mamem, sempie uni-do e cada ver mai» e-m_«_i_t_en. o e«pl-lito de cosoe-açio e de r*'__r.____.a_ie qu>nh.1."! — A Vm3_» «!o» er-Ah___>» de d.caracterizam * família ««Vi-ar». A» fr.-fv.dade» de ontem ro _ep-*t-_» educan*dário do Iarjo Coraçío <_e Je»«». foT«ni.'¦¦*:••..*! iri.i* e revest'ra*_;--e do rraio- hn-lho. a«sistida« que í-_a-i_. peio *T. inter-ventor Fernando Costa, ex-aluno sale-tlanò.As comemorações 4a 25.° ani-versário do Instituto das Advo-

gados de São PauloS. PA VLO. 1 «Oa «•______». da -A Ma-

nhã"» — T-.ve-_.n_ jKO«i_s_-_renlo òn-tem it>- _.»_!«- Jau» jtenáes í\>?ot daFaculdfde de O-reitt* de«!a --.---. asro!r.f*rr'r»r<-.çiS-?* do ZS* amverçS-r-M? dnInstituto do« Adsronadn» de S. PauVcom a entrec*. por parte d» presidentede*«a in«titutçi_. dr. A!c**_e» da Co?ta'.'•¦digal. de diplomas ao« cn.\_» «_clossr«. ministro- Manoel da Costa Mansoorof. Tentonio ____E____rO de Einav profAtrliba Notueira e dr* .t«**_ AinvardoFon«ec.» Otávio Mor*?-» &_!____.____, Al-tredo L. Cru*-. Francis.-» de Ca=t:<o Ran-.o«. Joio Gutlten-ne de Oliveira Cos-ta. Csjsío E. de Q*._»;.or Aranba. .'oseRamos. Paulo T. de Carca1_o. Jo_o Pss-sos da G. Cernuetra. Amerteo Vianarrancisco Luir Ribeiro. PUn_> Cava'c»n-tt de Atbttoue-oue. Le_-_an3o Psrto. ItulNojuetra Mart*r.s Adalberto Garcia Pi-r.io. Antônio Cart-j_- de Ca*r-ar;o Viana.Paulo C-ftro Rodrinie» e Maecir Ama-r41 Santos. E-tavam p-c*-_i5e* ta:nbe*-ià cerimonia- o profe«-or Sosre; Hunrri*.vindo do Rio especiabiteiRte para. no Sm-bito desssw _omen_araçi5_< pronunciaruma conferência jebre "A e-*_:uç*o dornrelt_»-»_i>'taV ne_te= ü'tits:nis ?» ai»;".r. pro:_i - .o. teta! àa, _5rta__>. -dr. Benr-d!tí> Costa Níttot o ineiídínle dn Tri-hunat do Júri. «Tr. - Paulo Co-ta. os ^m-fessores Ncê Arevedo. A!n-.e_fla Jr. 'Ca-

nuto Mendes de Atmelda e ciande nú-mero de advogados.

Ací. a entrega dtw dip_»a_-S. fei usoda palavra o dr. Paulo dé Barbosa Cam-po«. que. num brilhante e erudito dt.'curso, diriaiu uma ntidacSo ao» norosmembros do lastttato. »sr-de_eT._o. emnome do» mesrtv-»». o d.. Otávio Moreira G't;r_.âr5es. Ktn jesuida, o prof. Atat!ba Xosueira em ______> d_5 s*_e3os doInstituto, saudou o conferenciçta escalcando-l-ie a oeríotiaüidíde de irrande es-tudloso de rosío Diceito Penal.

GoiazEleito o nove Conselho do Rotori

GOLVN1A. 1 CA. N.» — Realirou-se.ontem, neíta capital, ai •leício do novoconse'!.o diretor do It *vrj* Clitòe neGniârtis. sendo etei:-» pii_«l_«>te o sr.Aifisteni.-» d» Go_!.L pi-sM-adOT re£:or.r.lda República.

(Canclne na _." paj-l

dos m»:pr.*s hrni|ii>ie,ro.« brttèif.-oaarrojaitim nuls twmti toneladss r!.b_*inij_s sobre • ArifácU bete desu_tntr_no« ilemiís?tle Salm Nasalre.era un .ulm.ni-nte atsqu., rom o que•* extersdm a 74 honu * .duraçko «•¦>ofensiva «érp.t cçmtr» o comlnent.dom nado pele* alemies. Cada ve»sp tornam mal* numerosas a» con-j.cturjis que se -ormulam _abr_ nposíibiLdarie de que os aliados et!.-jam ue-rm ei. endo . uma (iK^ntearaofensiva aírea contrí oa centros te-dustnal. r as basea para submarinosa.rmAf.» da Ruropa. destinada a <\r-bllltar a» deíeías do lonttner.te contopasao preliminar da lnv__*ao. O mlnts-lério da Aviacào anunciou tambemque as esquadrilhas de bombardeirosbritAnico* e norteamerlcsnos trms-ram parta na mais .time ofenji-aaérea que jà se èfentoti oesae o co-meço da t .terra e a!araram objetlv»vtri. parte ocidental da Alemanha, ln-tilrando que o ataqu» a Sa:nt Na-r?'.-:r íoi muito inteüso, podendo-stcomparar em viol-ncla e vulto aoareallradoa rontra -Vil.ielmsha.fn eColftnla. Sobre o cai», refúgios de sub-rr.arlnos e outras in.talaçOes dar,.if-ia base foram arojada.c bembn.» dadiversos tamanhos, desde as de dua»e quatro tou.lades até às incendia-rias de arenas um qu-lo. Esta Incur-sào foi. provavelmente, a máls vio-lenta das 44 que a avtaçào britânicaefetuou até agora contra o referidi»porto, o qual foi tambem atacadodurante o dia pelo» aviòe» "Libera-ov"e pelas -fortalezas voadoras" nertt-arnerirane*.

84 horRs de ininterruptobombardeio

LONDRES. 1 iü. P.) — A vigorosaefenriva aíre.. aliada contra a Ale-manha e terri-ótio. o_u;_*dos «e aurr*-r.i_o;i da» 84 horas de constantebombsrdcio. qnanao. antrm a noi:e.uma frota de qu.se 3-0 b_Tibardfi-osCpiadri-motorss t'as RsaL. Forças Aé-rras c:-,u:ou o Cana.l da Mancha paralançar erre. a? um milhão de quí-!os de bembas explosivas e lncen_i_i-na», iiirla*;ve muitos dos gigantes-cos projéteis de quatro toneladas. íu-bre os cais e doras ds submarinos cmSa^nt .Zczaire. A cpcraçSo durou trln-ta minutes. Cinco í?quinas não te-sressarsm às suas bases. Simult?nea-m. nte, ícram efetnarios outrr» bom-hsr-leios contra objetives do oe»te d»Alemanha. Des.»a forma, os aüaáoapuseram íim a um dos meses de maisintensas açõ».s desta guerra. Os eu-nntnicadcs revelam q'.te os anõesàliàãcs efetuaram 41 expedições *t>-bre a Eiiropa durar.te fevereiro, o qu»se _r_ constitue unta cifra ainda n?.osupera-*. r.o perfeflo de 120 dst. Ne»-se periodo as perdas alcançaram 171aparelhes, dos qusis 151 p.rtenciauía ÜAF e 23 à força aérea norteam-í-rlccna. Não..«; dfu t. ronbp^pr-dv*.t—tas tcrs.leíla.» de botíibas foram des-pe.lsd.i-, po-o.m .ta-.iita-se que devetsr ^o mullõ superior à méiia mea-.sal úo ar.o passado em vista dà pre-ponderància dos ataques com mil tu-neladas, enquanto que em 1943 a me-dia íoi de umas 4 mil toneladas po:mês.

Esmagadas as defesas deSaint Nazaire

O comunicado do Ministério do Arrebre o bombarde o de ontem à noite.aííim diz: -Mais de mil tonelada* debombas de alto peder explosivo e m»cendiàrias íoram. despejadas ontem knoite «obre Saint Nazaire. Nuvens ea-pessas cobriam o Canal da Manchae o norte da França, porem desapa-receram completamente quando •bombardeiros se aproximaram do ob-.irrito. Foi alcançado um elevadoETau de concentração, durando o ata-r_ne pr nripal pouco mais d? 30 mi-nutos. Ao que parece as defesas ío-

'¦-"_•¦ -... V"J.'" ¦¦' ' ¦¦—p . iin i'i.

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__________-_______________________________________—-¦ __..* _. ._ .. ... _ • I

Detde a queda ie Medenlne * Tout Talhouint, pontos avançados da "iLnlmMareth". que Montgomerv rem argamiando suas forçai para um ataquefrontal na;,»:a -Unha" de forlijicacôes. Agora, despachos ie.legráticot nesdio c ruòilctp nora de que a célebre "Linha Marclh" acaba de ser rompidapelo VIU Ssército Britânico, desmoronando, assim, ante at poderosas Inm-tida* iaqvtle valoroso títbo -de guerra ir.gUs, mais uni. bíi/imr(e Inimigo, epondo-se. mais uma res em fuga. o* remanescentes das hordas "vonrommel-liar.at". O nesso gráfica de hoje. mostra o selor em que sr encontra a refe-titã "linha", btm remo o» pontos precisos em que foi ela rompida; an nortstia cidade da Mareth t â altura de Tout Tatlwv<ne. conforme rezam teleçru-

mas ainda nào confirmados.r_m esmagadas pelo peso da operação. Foi diminuta a atividade dos ca-ca.» inimigos". Saint Na_a:rc somente foi atacada t.£.s vezes p.te ano, asaber: duas. <em heras do dla de 3 d* ..neiro e 1_ de fevereiro) e ontemà r-oi** pel?s Reais Forças Aéreas. O bombardeio da noite de ontem foi omal» intento que ae efetuou contra essa base de submarinos desde que tevpinicio a guerra. As fotografia.', tomadas depois da expedição dê 18 de fev»--Miro mostravam dua* tonas devastadas. Essas àret-s tinham uma superfícierie íris aérea cada. isto em ambos os lados e ao sul da entrada da ba_a deSaint N___a:re. Outra* xonas apontadas na.» fetoerafias tambem apaieeiamfonemenie danificada*. De setembro de 1939 até hoje. Saint Nazaire foi bom-ba rasada 44 T____S.

l»KÓI_1Mt.O IIA IWVSAOHA EUROPA

),'", AcresctiltQlt que o Te_lro M»f-In ,ip Turim foi atucndo pelos bom*bardilios aliado», durante uma ra»Vre.enlaçào d* Oiieia, verificando _t]em conseqüência, numerosas vitimai.Pouca coisa fleou Intacta em Oêno.s,cujas Importantes avenidas e_tào qu»"*se completamente de-troçaria». *¦'

200 mortos em Gagliari ¦*NOVA YORK. 1 (U. P.1 — ür-

gante - A ràtllo emistora de Rom»anunciou oficialmente que ávidas Inl-mlgns bnmbsrdearam a\ rldsdes .ts-lianss de Oagllsrl e Palermo, Acrei»eenttiii que houve JOo mor! is •• và**rl»» centenas de ferido, na primelr*daqueles cidades.

Em guarda para rudes golpeicontra o Eixo

U.NDRí__. 1 (A. P.i - O» maisImportanttx chefes militares da Ori.»Bretanha e o ministro da Quem, sir-James OriRg. declararam que os exer-cito» britânicos estabelecidos em trêscontinentes estãc em guarda t pron-tos pura desfechar rudes golpes ron'.tia o Eixo. A Brlt!*h Bvoadcasti-igCorporation «o Inaugurai a "Semanado Exército"' divulgou as declaraçóasri». <f>» riW«s militares. O porta-von daBBC explicou que a "Semana doExército" tem por finalldadp mojt-trar o de?envolvimento rio ExércltnBritânico que. rie uma força Insig-ílcante em 193P, loinou-sp um» mà-quina altamente articularia, muif?"meciini/ada e extraordinariamente círpaz. O mlivstio d» Ouerra formulou \,spgíiinte declaração: -Estamos a pon-to de poder fltòer que nosso Exerci-In est* devidamente adextndo e bem.equipado, 'lemos outros exércitos emtorto o mundo ngtiaidanoc a oportu-niclsde de demonstrai' que o OitavoExirclto, f_mo<r. por seu» triunfes nuEíüo e Líbia, nfto é o único. Os ou-?ros excrcilos alimentam esperança»de se coitlpar.r a seu» irmãos britA-nicos". O telienté-gencral slr Beri^rdPsse. chefe das forca» meiiopolIM-nju, afirmou em sua rtedaraçào queem breve os exércitos britânicos lan*çarío o golpe definitivo contra o lnUmiçp. Por sua v._. o «teneral slr Franvris Brocke. chefe do E'tatio MaiorImperial, declarou qup a pieléncls doEtiércilo Brílàiiíco. que .seguiu um ra-mlnlia che.o de o'0-.iAciilos noe. 'il-limos tr.» anos leve sua recompensacom a vitória do Oitavo Exírciro.

.4 operação de onlem, na quinta noiie consecutiva da cam-panha aérea aliada, dirigida no /sentido de paralisar as defe-mas alemãs na Europa Ocupada, é arsim assinalada como umprólogo da invasão do continente pelos exércitos angto-norte-americanos. As incursões tiveram inicio na quarta-feira pelanoite com p bombardeio dc Wilhelmshauen, continuaram com oalaque tx Xuremberg, ttit^irhilh-feira. e o de X\Jillielm<t!taven emhoras des*e "niesmo dia, o de Colônia foi, logo a (-rguir, na se.v-la-feira à noite. Este foi violentíssimo. No sábado à noite os cado qü_"Sbmsht_ 32- auii_imet.es .-.-aviôe» aliados islheram sobre a Alemanha setentrional. A ^Sg|^^ffi®^Ípar dessa série de ataques, legítimos êxitos da arma aéreof do sua» pinças scbr_ as últimas for-aliada, em alias fontes militares se formulou a promessa de Ç« "o Eix° >-° continente afii.™..que serio realizadas expedições de comandos em grande esca- Em perseguição aos fugitivoi

Nova força aérea aliadaQ. O. ..UADO NO NORTE DA

AfRICA. 1 iA. P.i - A Royal AirF_n.e. em um comunicado espenloJ,explica què í<n ciiada uma nova for-ça aéiêa aliada no iioroes» dá Afri-ca, clieíiatlit pelo major erncia] C a-\Spaat/.. c acresce nta que,'_ç*__fíj3hpr_flcérebros ti__ N_i;6». Uiiiffás íp ie-.Pifam; D.z r,i3i* s:i:anis o coniinil.

1 Assinado o novo Tratado c/e Comércioe Navegação entre o Brasil e o Chile

mP%

2

Participam de Montevidéuquç o Uruguai se encontra

.'-.riamente afetado pslamaior seca de sua hiâtórJa,

c(ue vem acentuar considerável-mente a crise econômica. A secacomeçou em agosto do ano passa-do ,e-.á causou a perda de ummilhão e meio de cabeças.desoito milhões de animais .existentesno. pais. , :./

mm W>i

3

Despachos recebidos tle Es-tocolmo assinalam que occmt_s_í.r:o do Reich. paraoj .ciTt.órios rie leste decre-

tou a mobilização geral na Esto-nla. Letônia _ Lituânia. As injor-viacõcs acrescentam que foramorganizadas legiões especiais comos homens mobilizados nós paisesbálticos, sob o comando de o/:-ctflij alemães.

Ü%

4

Informam d? Santiago doChile que o presidente dapâmàra do Comércio . *<Estados Unidos, sr. Johns-

ton, anunciou ontem qus o pt...¦dente do Chile, dr. Rios; irá aosi"..i.atío. Unidos, nos principio.? demaio próximo.

£%.

5

Anunciou-se ontem ra Cas%Bvnnca que o presidentencosevell. se acha resteb*-liciáo. dc forma a ter po-

did.b confersneiar cam o almiraii-h leaky e o'embaixo dor cm, Lon-di-ss,.sr. Winarit. Acrescen76,ü»_'ôque Roosevelt vôo teve /èb.gknústrês t_.<.'moi dias.

ai Efclfl^M W^::'''-^xmmmm\ _____WffÍH ___¦Wmmmmmxi^xm^^^rlKKKÊ mxWÈz:V^^Skmm _________E-__Í_____!_______I .ffí. 1 í >:T_^*_.______________________________H___¦ !_________£_____-_^___5 ___________^_^^___________i ____^^f_p_5___1 ____w_?^^____l-Hw^*'":: '' ¦','^-'';*á3H HH

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Ia contra a costa do Atlântico, ocupada pelos nazistas, confor-me » plana destinado a "abrandar" as delem* inimigas. Mui-to embora, essas fontes preveniram que as referidas operaçõeslevarão semanas, talvez meses, em vez de dias, como preten-dem os otimistas.

TRÊS VEZES MAIS QUE ALUFTWAFFE

Calcula-se esíra-oficialmente que as Reais Forças Aéreas lançaram so-bre a Alemanha mais toneladas de bombas, durante o mês de fevereiro, qu.a -Lulíwaífe" deixou cair sobre a Grà-Bretanha no curso dos três meses dessu terrível ataque aéreo, oportunidade em que Londres foi bombardeada du-rante 57 noites consesutivas. Embora a tonelagem de projéteis despejada pelaRAP seja um segreto militar, existem boas razões para crer que supera as6.800 toneladsus que a "Iitiftscaffe" despejou sobre a Grft Bretanha em setem-bro, outubro ou novembro de 1949.

Durante esse periodo. a "Luítwaf.e" perdeu 1.0R9 aviões.Em fevreetro aa Reais Forças Aéreas e a força norteamericana bombar-

dearam a Alemanha durante IS noites e cinco dias

A MORTE E A DESTRUIÇÃOSORRE SAIXT XAZAIRE

exércitos do EixoQUARTEL GENERAL ALIADO NA

ARGÉLIA, 1 (U. P.1 - As forçasblindadas britânicas e norteamerica-nes começaram a deixar para U_s,TjPasso cie Kasserine em pe-seg-JiC-i-dos fugitivos exércitos do Eixo, qi»já abandonaram Thelt* a Feriana,enquanto que no norte óii.ràs un.-dades aliadas repeliram ataques em-preendidos peles italianos e alemA0*Os despachos da frente indicam fet;é inteusa a luta no setor setentvi .-„nal. onde os aliados tomaram o ç$-tratégico forte de' Mogregor e desba-rataram Iodos as contra-ataques ale-mães. Os correspondentes da UnitedPress na zona de batalha revelam queo marechal Erwin Rommel retirouseus exércitos blindados de Feriana',que tanto lhe custou ocupar. Contti-do, nfto se tem noticia de que og an-glo-americanos tenham tomaJo essaimportante centro de comunicações.Essas informações indicam qua oaaliados avançam cautelosamente de-vido às centenas de minas e arma"-riilhas colocadas pelo inimigo ante-s

I.OSDRES, HA.P.)- Atirando mais de mil toneladas ^r^™^^'*^de bombas, em apenas meia hora de ataque, os aviões pesados mftes no norte atacaram partindo dode bombardeio da Royal Air Force assaltaram as defesas na- g£?.JSí;™t>.",°- ^ffc1!.'.. !,,1zistas de Saint Nazaire e os refúgios de submarinos nazistas,espalhando a destruição e a morte nesse porto francês ocupa-do, ontem à noite. Seguindo os "records" de fevereiro, os aviõesda RAF prometem, dessa maneira, novos e fortíssimos ataques

Bouarrarda. a 32 quilômetros ao sulde Medjez-El-Bad. tratando de.cere_ra esta última localidade, que se pi?-contra em poder dos .liados e se ache.a -0. quilômetros rie Tunis. O Inimipoconseguiu, a princípio, realizar alguns

;!'.

(Conclue na 2.' pagli

R-nlhc-se ontem, às tS horas, no P_rd';'-> <?_» Ifama-eSi. a cermtòmia dn riTtinntv.ra dn novo Tratado de Comércioe. Wtttóffíico. c»'í''o Brasil e o Chile. Nossa, prer-xs #o_s »:__. sua aspecto i?_ solenidade, vendo-sè o ministro Os-liíqlfiò Arni-lw. e o . __&_'.xadpr chileno, sr, Gàbrid G«?nv?*íz YiSdé, tmafSo c<.abavam iejrrmar sitas císn:{._tirasno importante documento, cuia finalidade-

americano» e fomenornar (rifei-a rr.sit estreito* es relações de amizade entre o» dois paisestentar svts resençées econômicas § comerciais.

CO.\TRA A ALEMANHAOCIHEftTAL

A Royal Air Force atacou tambem objetivos na Alemanha Ocidental, naeen.inuaçto da quase ininterrupta ofensiva aérea que nfio está, deixando osalemies tíescançarem. ianto no sen território metropolitano, como nos tem-terios "ocupados. O bombardeio da noite de ontem para hoje íoi feito com nu-vens pesadas sobre o Canal, mas as estrelas brilhando deixavam Iluminados osobjetives. Desde o inicio deste ano, Saint, Nazaire vinha sendo alvo exclusiva-mente doa ataques da-aviação norteamericana, que ainda no dia 3 de janei-ro e no dia IS de fevereiro deixaram cair sobre ela. de alto nivel e com ex-celente precieio, jrrand^ número de bombas. A aviação americana especlali--tnt-se no bombardeio dreto e visando pequenos objetivos separadamente. Osbn-.ar.koa preferiram usar. à noite, a técnica de lançar grandes feixes debembas-em roda a área iluminada pelas bombas incendiárias, usando duas fr<.-tas de bombardeiros e empregando a primeira para atacar as instalações vi-tais. ae possivel em "blita" e a segunda para atingir os estabelecimentos se-cundirio*. de modo a paulatinamente em escala destruir a base.

ROMBAROpAiXIMI \ASIUIIJA

MALTA, 1 (U. P.) — O Quartel General local das ReaisForças Aéreas anunciam o seguinte: "Ontem, nossos caçasbombardeiros' efetuaram dois ataques contra objetivos indus-triais da Sicilia. Ontem a noite, aviões "Intrudcr" abateramum aparelho inimigo sobre, a Sicilia".

IIEVASTAIIA A ITÁLIAZCRICH, 1 i'U. P.i — TJm correspondente suíço que percorreu a Itá-

lia. ceclarou qua a. aviação de bombardeio «liada causou enormes danosaquels *ps_s. e oue a maioria rios habitantes es.<- deixando as granden ci-èades. "Isn Milão -— disse — somente ficou um terço ds população normal,Vim r» ii. um milhão • duzentos mtl habitantes. Vurim est-á melo de-

neste mês de março que começa, com a mesma disposição de *VínÇ°s. •¦?•» imediatamente foi ris-atacarem os locais onde os submarinos inimigos se aninham,preparando assim a destruição tambem das comunicações na-zistas como antelóquio da invasão prometida. Ao que parece,as defesas alemãs ficaram "esmagadas" pelo assalto, pois foipequeno • número de aviões inimigos que se levantaram paraa reação.

NA 4' PAGINA :.Hoje:

"Notas de psicologiapara a história", de

Djacir Menezc.*;0 burro globe trotter"£

tle Gustavo Barroso. ;|Amanhã: I

Folclore de Lavras", d<sCecília Meireles, f

1

m-CUMPRINDO recomendacdo. d.t

(5. Comissão Brasileiro-Americana

/ de Gêneros Alimenticios, segumpara o município de Boca do

Acre. Amazonas, o chefe da Secçáo d*Fomento Agrícola na-quele Estado, ajmde. vcriiicar as possibilidades da ar-ifàniiaçáo do plano para <-^-\ira-.^plantas alimentícias em terras da Pre-feitura do referido município. Conclui-das essas providências, aquele terprosseguirá viagem até Sena _ 'ra, Acre, com o proposiloaquisição de. sementes e od' lavradores para o corxinia distribuição de.seramentas agrícolas, visotn da produção. O Mini.cultura, com _ valiosa c<Comissão Brasileiro-Am:fnsifica o cultivo rte man,í.:_:fi.. em núcleos da Ama;prindo dtssa lorvi» o próseonisàão pelo Coordenador

fi ; ." ¦

Page 2: A Itl ANI-M A ATUAL OFENSIVA DA RA * E' TIDA CO M00 ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00480.pdf · Contra o jogo do bicho VITÓRIA, l.« IA. N.l O D. E. I. P ... cl.vdes

- . .

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'¦!¦-

A KâNBA - PAGINA l -» RIO DE JANEIRO - TrRÇA-FEIRA. t DE MARÇO DE IMS¦** -.**' 'A-r^rrrsrrcMxstaaa

lO?A PAMKA i

Para maior incremento-dx$ relações comerciai»entre o Brasil e o Chile— Nomes do Dia: Briga-Csiro Eduardo Gomes eVisconde de Mauá — Aviagem do ministro daFazenda ao Vale do RioDoce

KE9 nvmwmmvmiikxiAirjEMXm^.-Tsc

A atual ofensiva da RAF é tida COmO P*rè maior incremento dãs relações co-0 prólogo da invasão da Europa merdêis entre o Brasil e o Chilee o

,.,,,, a. ... ,.ls, , , -,-:*,-, .,„.».......„...,.,,, ,s. «4 ASSINATURA, ONTEM, NO PALÁCIO DO ITA-pelldo e sofreu perdu coraidewel* ¦» Ilhu KM Toe; nowoL aviões de MAR ATI, DO TRATADO DE COMÉRCIO E NAVE'flesundo os despachos daquela frente,cs aliados permitiram que aa unidadesalrm&a de choque, de tanques e delnfan*arla entrassem em uma aber-tura feita ao sul do rio, ao sul doforte Motrcgor, mu em seguida fo»ram estas turpreencUdiu por um vio»

KSrSS Xtí^S%í& GAÇÃO ENTRE O BRASIL E O CHILE - OS DISgrandes danos nos edifícios, eom im-pactos diretos. Setor Nordeste — Ko*>va Oulné — ílnschaven: uma de nos-saa unidades pesadas bombardeou oaeródromo. — Ur: uma de nrxuaa

CURSOS PRONUNCIADOS NA CERIMÔNIA

lento contra-ataque. Como sucedeu no unidades pesadas bombardeou o aero»setor centra], as ij>oderosaa forças aércas aliadas contribuíram eficarmentepara o triunfo, pois semearam a des»'ruirAo entre aa tropas e veículos doEixo.NOTICIAS DE

TODO O BRASIL *-mPact08 ***» F«rt«i«»» v°*'doras sobre as posições

(Ccnclusio da 1.* ptg,)Paraná

dromo, — Bala de Mllnt: vário*»vi.*»™Inimigos realizaram um.» incursAo no»turna Isnçando bombas que nio cau»saram dsnos. — Wau — Mubo: nossoselementos avançados desalojaram oInimigo da tona de Walpalnlng Wai»pall. Num-i localidade foram encon»trados 70 cadáveres Inimigos e váriosoutres ficaram sem contar. Ao queparece, nossos ataques aéreo* foramefetivos sobre os soldados Inlmlrjoe.As tropas Inimigas foram rechaçidas

japonesasWASHINGTON. 1 (D. P.) - O De-

. , r parlamento da Marinha expediu hoje ,y üm»""dÍsVânc.ã" aproximada JÍ96Deixou o Diretório de Educação um comunicado sobre as operr-çôes no quilômetros do cenário de sua deito-Pacifico, no qual informa o s»gu nte: ^ ,.„, W?U- _ Awirilla. nosJ0. „.Pacifico Norte, no dia 37 de feve- «•nh-v-imont?»» ¦'*•><• rinrn.t. «¦ ain.

Realitou***, enlem As IS hnrai, na ia»Uo nobre do Paltclo Itamaratí, a e»ri-mSnls de assinatura do Tratado de Ce»mirelo a Nivetaçao entra o Brasil e oChile, sendo planipotencUrlo, rtipeett»vimente. o mlnlítro Oswaldo Aranha ee embaixador Gabriel Oonulei Videla.

A origem do TratadoO Tratado da Comtrdo e Navaga-Sa

entra o Brasil a o ChUe, ontem (irmano,valo substituir o qua foi assinado a 11da novembro da irm em Sintiigo doChile, quando da vlnu a ene pals dochanceler Oswaldo Arsnha, o qual esta»beleceu as relaçoss comerciais das duasRepúblicas na baia de coeceufias recl*proeas, de sorte a IncenUvar o Inti-rcâm*blo mercantil braillelro-chllano. O* ai»

conformidade eom at tais dos r».n»ri|.voa palifi. Km tudo o qua it r*lere searquiaminlo a calado doa navios, *••paclalmanta no cálculo dos tmo)um»n-im que davam tar cobrado! sobre tisabase. eantlnutrlo em vigor at l«lt eregulamtntoi que regem a matéria »tr>um e outro palt, comnrovando.se a to»¦viagem por um certificado da autortda

OS MIIIIUS

Nn uhicie

CVRITI3A, l.o (A. N.) - Os Jornaisncuciam que, por motivos «r-* se pren-dam a Interesses paruculare», deixou aDiretoria Ceral de Educação do Paraná,o dr. Ho.tiUo de Araújo. O "Diário daTarde" ouviu o demissionário, qua disse:"Exato. Motivos particulares, a cujaslnjunçtes nio me (oi possível (uglr, le-varam-rr.e a solieit.nr, com pssar, ertone-raçto co c*»rgo que «.inha «¦.-.«-.-»-d, pe-Ia :z-.r.r.., vez, e ("esta, lnint-rrupta-mente, hi mals de cinco anos. "A "Ca-teta do Povo", (risa o dr. Araújo, (olum dos mais dedicados e Ilustres auxi-liares do governo. O dr. Kostillo daAraújo msr.Ketta o teu agridecimentoe admiração pelo interventor ManoelRibas, que qualifica de excepcional ad-nuniitrcdor.

conl-.eclmentss aéreos durante as últl»

gtrlsmos, quer de volume quer de valordas Importaco»» » rxporlaçoei, de umpara outro palt, acusam um aumentomulto elgnidcaiivo o que demonstra

UMA de -Min- rlri-ulni-e* haPrefeituras, na Inicio do nno,a Interventor!» Federal re-

comendou que, peles autoridadese particulares, fossem prestado**auxílios e Informações aos técnicose aos aviadores brasileiros e nor-teamerleanos, cooperadores dedl-cados dos acordos firmados entre

f.»f0T«nr,i'.dr.H^"m.M?.n,ri|e.'!l,?.u;-ê ° Brasil e os Estados Unidos psra(.lt. d. enfiei-, mediu,", apresen* ft ma,or produçilo no Va,e Am^Q.nlco. Esses acordos Importam emcontribuição para a guerrra e pa-ra o Continente. Mais: redundamna encorporaç&o da hlnterl&ndlabarrenta à economia brasileira. Eainda: comprovam a palavra de

apresen-uçío do titulo dt registo do navio.

Essa Igualdade de tratamento nSo seestendi A navegaclo da cabotagem, quecontinuará regida pelas leis correspon*dentes a cada um dos palies, nem átdlspoilcoes que regulam no Chile at ro»tas que devem seguir os navios eitran*geirot nos cantil austrais di jurlsdl;*ochilena,

ordem do grande presidente Getu-Duroçio • troca de ratifieaç6ei lio Vargas, no discurso de Manaus,

re.ro, A Urde. nossos bombardeiros n.."..Z'^.Z"^m^>TÂm™.J?..m~ll ""'""./'snitrotivo o que demonstra em 1940. Em conseqüência dessesmédios enesados eom e-eolt» He r-e m!S 5emnn" j"10 cont* de COMtante Importância do Tratado d« IMI, amplia» A dunçle do Tratado terá da um ano convênios e como medidas nrell-«..(.«?'".: ri™!,*

*„«n~ reforço em todos os campos, nas po- do no tocante At concessões ao Chile • entrará em vigor logo qut itjam tro» co,nve_™os* ."„.:.. -_.....pli. -

prometindo-te oi deli paliesloa provisoriamente tm tudo

ças. atacaram ss posições Japonesas ilçoM inimiMg ao orupo de llhu que ->e'M No,«» trocadas a I de fevereiro eadat ts ratlfleaçôei, o qui ta (irá e tnlnares, aviões cruzam 03 céusem Klske. NAo se observaram oa re- rod(.la a metv-e sunerlor da AustrA- d* ÍSSli -VsM.Jmportamot do Chile, msli brtve poetlvel em SanUago. com» tropicais em vários sentidos, estu-sultad.is. Todos nossos aviões regres- u. ttmm„,An „,-.-. riaiMi!. ..?* em ,9*,« Cr* l*W».*a«.OW.eo e exporte» J— - -"-'- sa-nm Ne«se me»mo dia m.ils tarde ^3"™° psrece. o Inimigo está mo, im.OTl.m „,„,,., m^jo.mo^ .„al^e^m^af^m^^men!: c°n«ntrando seu principal esforço B5.lil.000, em IMI; Esse de.envoivtmen-?« ^^i^?sSJ£TSLlSSSS2à P«psrondo essa frente". to crescente dss relações comercltu ln*te atacadas por noss-a bombardr-lros dlcou logo aos deis governos a necesst-médios. Obsenaram-:e Impactas na Derrubní-Jn* tnrlna na 97 »v,ne»a ,lsd• de '*rem e!as alnd» ""»'» taeültsi»K)na atacada. Regressaram todas as wcrruooao» l°a°» »¦ aí / avioea d«. por medidis complementarei, den»máquinas. — Pacifico Sul: No dia 28 nÍDÔnÍCOS Jo dsmeima base do TYatado anterior.niiniiiii.ua Fo !„ que ditermlnou o Inicio das nego. meses tntes da expirado um dosc.açfies pira o estabelecimento de um praeitados pu Iodos.

novo acordo,

, , , nipônicos •¦de fevereiro, nossa aviação bombar-deou a sona de Munda. Bombardeiros LONDH BEACH, Califórnia, 1 —pesados e avloes-torpedelros ataca- Woodrow J. Philips, membro do Cor-ram a nivegai*ao Japonesa diante de P-» de Guarda-Costas, que acaba de

¦-.«..ii. _«. r~\í-im r.i.4- ci Buln e bombardearam os aeródromoa regressar da zona dos ilhas Sslomlo,incennio no s-oiegio «urisro nei lnlmlg0o de Ka!U1 e Ballare. na Ilha declarou que um comboio horteameri»CURITIBA, 1.» (A. N.) - Teiegramaa de Shontland. Um navio de carga Ini- cano que descarregava materiais em

chegades da vila de Cruz Machado, nes- migo foi alcançado e se fez em pe- Guadalcanal foi atacada por uma for-te Estado, míormem que. na noite pas- daços. Irromperam Incêndios em Ka- maçfio de 27 aparelhos Japoneses, der-S,u.4ÍT™?i«u Rr? 11° .2i?.íô m„lrr.«° rin » Balhre. sendo alem disso des- ' "bando a todos eles. Philips expres-do ca-boniadas scw cnançM.' Mtandõ tru!d:) um »rtôo Mm'?0 em terra. Um '™ que os Jponescs tentaram efetuaríerida a freira íarmacéutica e em estado de nossos aparelhos nào regressou. um ataque a pequena altura, voando

Nosscs bombardeadores de mergu- * menos de cem metros da superfície

S aplica-e que ttjs

permitido pelts reipecltvti leglslafftci,Se antei de trê» meiei de expirar t sitavi?*ncta. nenhuma dai Partes denuncliro Tratado o meimn vigorará por miiium ano e mim lucesslvamenle. a nfioter que sela denunciado pelo menos tríi

iu-. que se consubstanciou naacláusulas do Tratado ontem íirmsdo,

que ê uma prova a mala da políticaamerlcanlsta do Braill procurando *J»r»lha um sentido realiMa e prático de co-operaçlo entre ai Republicai deite he-mlF(érlo. Contem o Tratado quinze ar-tipo*, e se baseia no principio do trata»mento Incondicional e Ilimitado de nacáomais (avorecida, de sorte que os pro-dutos naturais e manufatmarios. ortgi»nárloa de cada uma das duas nações go»zarUo, no território da outra. imedM»lamente e sem compensaçío das mesmasvantagens (avores e privilégios, já coo»

grave outra rellgiota. Diversas outrasreeeebram sérios (erimentos. A noticiado horrível sinistro cauiou a mala pro-funda consternaçáo, tendo seguido to-cerres médicos da sede do Município,em União da Vitória.

Rio Granzie do SulEntreposto do Leite . -

^.pJ^To Alto Ct££x*TdèS Si Zf^ffi tai™í« mbs a toÍnUda- ¦" - '"- ' "'¦ —• ™ "ua-nue,

porto ALEGRE, l (AN) — inicUrA à publicidade o seguinte comunicado aviões inimigos, enquanto que medida ou re**uiamentaça0 consular **uas suas atividades dentro de breve dias, correspondente *n mein.rtl-* ri» hni»- aPenas um dos nossos petroleiros oue sanitária que tenha por-efeito dlílculUto Entreposto do Leite, da cidade do Rio Sg^^J^^T^^^^Q,!^^?* Integravam 0 comboio foi atingido pe- o .Intercâmbio comercial entre os dois

landesa

A negociação do TratadoA negociaçlo do Tratado, ontem (Ir-m.-ido. (ol feita nesta captial entre ochanceler Oswaldo Aranha, è o embal-

xador Gonzalez videli. animados do me-lhor empenho em íavorecer, por um Ins-trumento mail largo, o desenvolvimen-(o do intercâmbio mercantil brasileiro-chileno, que iá tomara particular Incre-mento depoli da visita do ministro Oi-waldo Aranha ao Chile, quando teve en-aejo de (irmar o Tratado de 1941. O ei

de mergulho, com escolta de caças, atacaram do mor, "baseando-se, evidentemente»'Vila. na Ilha de Kolombaugara. Re- na teoria de que nossos navios, como ced|d°s ou que possam ser concedidos nogressaram todos nossos aeroplanos". os pequenos transportes que eles uti- £!,UI?-A0* J,.*»BdHl2t?,i^!! ou n?*miI"

lUam rm»*nilnm ánann» ...v, .«r,ú»_ (aturados da mesma natureza origina-r J j

"san-«AP°sSu,!*5* apenas Um canh&O r|0S de qualquer outro pais. Comprome-LanhOneadO ÍIO ar UH1 grande na, P1"*8, e outro na popa, e voavam tem-se assim as Parte.» contratantes a»j -- Pelo melo do comboio certos de que ri&o estabelecer ou aumentar qualqueraeroaromo japOtieS nao poderíamos ntlngl-los. NÓS DO- dlrel,os '«xas ou Impostos, nem a criar . _. ,, , , , .

rem ahrlmne Intanm r„»n ,««. »_Ií_. proibições ou rejlncôes â imoorlacao ou tro oswaldo Aranha foi asfessoraoo pelaQ. .G._ALIADO NA AUSTBALIA. TnJ^,™*™!^ $&&&¦ feg - lUa^SS prc^T™". ™^J%*Mz^*mmtm*oMcadoria de uma para outra, ou qualquer

dando as condlci.es para as aéro-bases, em Manáun, Canafé, Fonte-Boa e outras localidades, que serãoposteriormente reveladas.

Temos Informações, verificamospessoalmente que, por onde andam,os técnicos e aviadores sao recebi-dos como melhores amigos: na po-breza de suas barracas, na apertu-ra de seu conforto, os nossos se-rlnfruelros e pescadores abrem osbraços aos aerhomcns que levam,sob macacões amarrotados e sobrnüos sujas de graxa e gasolina,corações generosos e largos comoa Amírica, pulsando pela Justiça.Acostumados à liberdade ampla,na intensidade do próprio arnblen*

tanciam no Tratado, destinadas a au»mentar as trocas mercantis entre os doispaíses rom evidentes vantaee.ns de Iodaordem Durante as ncgoclaçfies. o minls-

Grande.Manifestação oo Ministro

Salgado FilhoPORTO ALEGRE. 1 (AN) — As entl-

dades trabalhistas locais preparam ca-rlnhosa recepção ao ministro MarcondesFilho o qual, por ccasiJo do seu regres-so de Montevidéu, deverá permanecerdurante dois dias nesta capital, afim detos relacionados com a pasta do Trabalho.

A FAB necessita de técnicosPORTO ALEGRE. 1 IAN) — O coronel

aviador Bento Ribeiro Carneiro, chefedo Estado Maior da ã> Zona Aérea, dis-tribuiu A Imprensa uma nota declarandoque a F. A. B. necesslda para o desen-volvimento dos seus serviços, maior m'i-

inimigo, em vôo solitário, lançou duas lV/r«.»:~,«~*». J a ...bombas na zona sem causar danos, -"°VimentO de tropas inimigasnem vitimas. Timor - Kaepang: QUARTEL GENERAL DE M»CNossos aviões de combate de grande ARTHUR NA AUSTRÁLIA 1 (U P)autonemia de vfo atacaram o aeró- — Informou-se esta noite' que umadomo de Penfot. de baixa altura, de- prxJero*a frota de combate Í3none-

-r .,..= ,«... «,,,,„, ,,,,, u- ffifejto ní?Ín,^ef: 8Sl!555!ní,.nd0 ? e^ava se concentrando m zonaeonhecsr a situação dos diversos assun- 'n*n*lgo. Flzeram-se 18.003 disparos das Ilhas que formam a Unha das de-' ' ~ ' de canhfioe metralhadora pesada so- fesas setentrionais australianas Nasbre 70 aviões que se achavam no solo, esferas oficiais opina-se que o fatorto.e-,,,*™*-.. por completo quatro eonstitue uma nova tentativa nlpfl-destruindo-se

aviões de bombardeio e mals oito decombate. As posições de artilharia emetralhadoras anti-aéreas foram ii-lenciadas e se oritfinaram Incêndios

nica contra o continente. As lnfor-mações autorizadas fornecidas a res-peito desse acontecimento nSo escln-recém se os Japoneses estSo realizandona zona dos edifícios. Três aviões de preparativos de defesa ou se se pie-combate Inimigos, que. ao que pare- param para uma ofensiva. N5o obs-tante, assinala-semero de técnicos especializados que as- ce, ficaram a salvo do ataque, pro

íer^d^rSa^^^sTctSc^ ™nT '"f"'?4" "ossos aparelhos, çao representa a mals poderosa con-os operários esoecia!iz?dos que de»é4ã- Quando estes abandonaram a zena. centraçSo de navios de guerra tino-rem trabalhar n-»s oficinas dos serviços um av*âo inimigo foi posto fora de neses registada até hot" no P""iflco?,""«/• B- terSo lmu «ceiente opor- combate com dispares de canhões Sudoeste. São estes os

"rJrlnciDPh b»-tJ!'':,',e os outros foram repelidos. Todos os pectos dos preparativos inta-sòs: 17

países, a menos que tais medidas sejamtambém aplicadas com relaçio a Qiial»quer outro pals. Estão também excetua»dai medidas que nesse sentido possamser determinadas oor motivo de sejru-rança nacional, saúde pública proteçãoartística ou de natureza (iscai ou poli-ciai, qu» estenda a produtos estrangeiroso regime Imposto no próprio pals aosprodutos nacionais similares. O Trãtaooexclue de qualquer limitação, no au-nente ao tratamento de r-açSn mais íivo-recida, de que gozarlo em forma lncon-dlclonal e Ilimitada, os seguintes proou-tos- Brasileiros — frutas frescas, tubír»culos e hortaliças frescas, secas e emconserva café em qualquer forma; erva»mate; cacau; «ementes olsarlnosas; cerade carnaúba, azeites comestíveis; fios •tecidos em geral: e chilenos: fibras tes.-tels; frutas.' tubérculos. hortaliças Ire*,cas, secas e em conserva; c»reais e seuiderivados; leguminosas seus; cevada,malteada: vinhos comuns, espumosos evinagres de vinhos: licores, vermutes uamarcos; alhos mostos concentrados.;enxofr» em todas as suas formas: seispotí«5*lcr>s e sftdicos. O Tratado con-olidsos direitos aduaneiros de vários pronu-tos de exportação dos dois paises. con-

tudo do aisunto, feito num ambiente de te em que vivem, onde se anulama^umS»d! m.díd0i.b0qru5â.°; llolT- as ambl56es e °» Preconceitos eles- ¦ merecem a nossa profunda adml-,

ração. Desapareceram os "maresnunca dantes navegados", substl-tu Idos pelos ares nunca dantespercorridos, após um rosário devidas, que se Imolaram corajosa-mente, conquistando os espaços tas nuvens para a terra.

Sempre me insurgi contra o re-frão dos estudioíos comodlstas,apavorados ante a vastidão pia-nlclárla — o Amazonas como re-serva para daqui a séculos. O des-bravamento do Amazonas é pro-blema atual. E as primicias paracartas de plenos poderes, achadas-ven esse conhecimento, nós a devemos

por^u^TelÍTcre^Ve^e^r-D^ T^^lt^T^^T^f^tra. chefe Interino da Divirto de Atoi a "gSÇao rápida das fronteirasCongressos e Conferências Internado- com a capital, considerada até^B^hr^o^eTe^rrU-ercI.!11^ be™ P0U«» te^PO. privilégio^ dOSFjnbaixada do chile, os instrumentos do ventos e do rádio. Mals aviadoresTratado, o ministro Oswaidt» Aranha e o para as nossas necessidades, eembaixador Gonzalez Videla neles apu- m.i- a,,;xBe _,_«. „.,IPfA,.»i» »„-zeram as suas assinaturas a os respec- m.a,s aVl°es, mais assistência aostivos seios. aero-clubes, mais incentivo ao

Aero-Clube do Amazonas! Evolu-O discurso do Ministro Oswaldo ca°- esperar pelo futuro( apelar

Arflni,a Para gerações de amanhã, é tátl-ca medrosa, indigna dos dias que

rm «,r„4rt. i.».n»ft„ .. . mim..„ n. transcorrem. Esses aerhomens, aoEm seguida, levantou-se e ministro Oi- __„*,.,•,,.,_ j_ „:. ,. .waldo Aranha e começou dizendo que contrario do que multa gente pen-

martl. chefiada pelo consul geral MarioMoreira da Silva, e o embaixador do Chi-le. pelos teus eom-elherros comerciaisGuilherme Bianchl e Hlgino Gonzalez.

0 ato da assinaturaPresentes no salSo nobre do Itamara-

tt o ministro Osvaldo Aranha e o em-baixador Gonzalea Videla, Plenlpoten-clário do BrasU e do Chile, para assinaro Tratado de Comércio e Navegação en-ln os dois países, foram trocadas as suas

Perguntasbrasileiras-— N* 480 RESPOSTAS ÀS PER.

GUNTAS DE ANTE-ONTEM

1 _ o manifesto republicano(ançedo a 3 de (íecembrode 1870, foi publicado nojornal "A República", tam-bem surgido nesse dia.

3 — 0 c-otcruo repoíuclondrío,consíifnldo, em 1817, emPernambuco, tinha comorepresentante do clero'opadre João Ribeiro pes-soa,

— Os dois primeiros arrenda-tários do contrato dos dia-mantes extraídos no Dis-írfío Diamantino foram osargento-mór João Fer-nandes de Oliveira e Fran-cuco pereira da Silva.

— 0 ano de 1751 assinalapara a justiça do Rio dejaneiro a crlaq&õ do- seuprimeiro Tribunal de Re-

— 0 comandante da primei-ra esquadra holandesa queatacou a Baia era o almi-

. rante Jacob wtllekerii,,

AS PERGUSTAS DE HOJE

— A f.ue ,se destinava aCompanhia Geral de Co-mircío de Pernambuco aParaiba?

— Onde estavam instaladasas primeiras baterias comas quais Doguay Trouininiciou o bombardeio doRio de Janeiro?

— Por quem o donatáriol Francisco pereira Couti-

nho foi auxiliado, na ins-talaçüo do primeiro po-voado da Baia?

— Qual foi a primeira capi-tal do planalto paulista?

— Que denominação, a ilha.da Lage, situada'na baia

do Rio ãe janeiro, ganhouda expedição de Vüie-gagnon?

NOMES DO DIABRIGADEIRO EDUARDO

GOMES

EDUARDO GOMES nasceu na ci-

dade de Petrópolls, no dia '20de setembro de 1395. sendo fi-

lho do jornalista e propagandista per-nambucano Luiz Gomes e de d. Jon-ny de Oliveira Gomes. Fez seus pri-melros estudos no Curso Werneck,sob a direção do professor Eugênio"Werneck. Terminado o curso prima-rio. ingressou no Colégio de S. VI-cente de Paulo, no antigo PalácioImperial. Foi nessa fase da sua vida¦ ue se manifestou a sua vocação pelavrarrelra das armas. Atingiu pelo es-

controle das zonas aéreas do Recifee Natal, onde presta notáveis serviçosà causa do Erasil em guerra contrao Eixo.

OlMAU A

nome do Visconde de Mauá vol-a ser posto em foco, com oaparecimento, agera, do livro in-ütulaao "Mauá", contendo as suasmemórias, graças ao carinho e à de-dicação do escritor Cláudio Gans. Aomesmo tempo, inaugura-se, na cida-de de Montevidéu, o monumento

mandado erigir pelos uruguaios aogrande vulto brasileiro.

Irineu Evangelista de Souza, Barãoe, mais tarde. Visconde de Mauá é,sem dúvida, um deg mais legítimos' ti-tulos de glória que o nosso pais podeostentar. Nasceu ele a 26 de dezembrode 1813, em Jaguarào, no Estado doRio Grande do Sul. filho de JoãoEvangelista de Souza e de dona Ma-ria de Souza e Silva. Desde muitomoço começou a dedicar-se às ativl-dades comerciais, principiando comocalxeiro. Mais tarde, demandou o Rioe aqui tornou-se sócio de uma firmamercantil. Ihdo residir na Europa, ad-quiriu ali uma soma notável de co-nhecimentos práticos e teóricos quelhe resultaram utilíssimos, no rearessok pátria, para os empreendimentos aque se ia dedicar com entusiasmo econvicção. Foram as lições hauridasno -Velho Continente que lhe deramânimo para realizar empresas de vul-to. A abertura da estrada de ferro

— Cnnrpntraní/. rf« n..m..r.. .7 tJT-iVIf- u "* **""• co"" ".vaiao Aranna e começou dizendo que "«""«"»«¦ «w huc uuiii.tt gente pen- . . ÃmvtíhkWm-mrconcentração de numerosas forças sistentes de tabelas anexas - fijurando era, para ele. um grande prazer ter de sa conhecem ns raminhn» nhprtnt» * , d0 '"'-"praéreas, especialmente de aparelhos de en,re os h"s«*"-ns " café. a erva-mate. assinir, mais uma vir um tratado Sr

coni?ec?m 9? camínnqs acertos .cando,se,também

Hoje... hámuitos anos

2 DE MARÇOIfien Falecimento de José Persi-aouu ra pint0j que fol mlnístroda Marinha, cm 17 de março de 1234,cargo que exerceu por pouco tempo dc»vido às lutas políticas do momento, cen-trânas à estabilidade dos governos.IfiCtr* _ rtescimento, no Rio de Ja»íoü" neiro. do Carmsn Fre:«-ebaronesa rie Mam.anguape. 0.U3 era cV»tada de lnvulgar talento literário, dsdi»

a estudos naturalistas. *

pfrito de disciplina, aos galões de co-ronel-aluno do batalhão escolar. Ter-minado o curso de humanidades,Eduardo Gomes assentou praça comoaluno na Escola Militar, a 17 de de-zembro de 1918. No ano seguinte jàpodia ostentar os galões ds tenente.A 5 de janeiro de 1921 era promo-vido a primeiro-tenente. Um anomais tarde — ano de graves agitaçõespolíticas — Eduardo Gomes, arreba-tado pelo idealismo da sua juventu-de, tomou parte ativa na revolta doforte de Copacabana, derramando,assim, pela primeira vez. o seu san-gue pelas idéias de renovação quepregava. A parte saliente que tevenaqueles momentos memoráveis danossa história não é preciso recordarpois aquela página legendária de he-roismo ainda está bem viva na me

caça no perímetro de Timor-Rabaule suas vizinhanças. 2.» — Mudançade tropas de outras zonas para asilhas situadas ao norte da Austrália.3." — Ativa construção de aeródro-mos nas Ilhas. 4." Poderosas concen-tratfw navais em Rabaul e outraszonas, de onde se esperam a-aquesdentro de pouco tempo. 5.° — mten-so trânsito de comboios que condu-zem. evidentemente, abastecimentospara as guarnlçoes das ilhas. Os pe-ritos opinam que o Japão conta nessazona com uma quantidade de homense materiais suficientes para Inncaruma ofensiva, se é este o plano quetem atualmente.

Em declínio a aviaçãoamarela

COM AS FORÇAS AÉREAS NORTE-AMERICANAS NA CHINA, 1 (HeRllev 0'Sul'ivan, da Assorriated Press)— O general de brigada Claire Chen-nault. exprimiu a sua opinião de quea aviação Japonesa "já atingiu o seumáximo e está começando a decair**.O general Chennault é o Comandan-te da Força Aérea em serviço na Chi-na e era o chefe di. forca de avia-dores voluntários noríeamerlcanos.

Na entrevij-ta em que fez aqueladeclaração, disse o **enen>l: — Háprovas, de várias procedências, de ....„,„_. ..,....„ .„qua o Inimigo está engarrafado por concorrência rie?leal nas transaçSes eo

-- ............ .. -"^. - t» . =-.».o.»-. assinai, mais uma vezt um irataao ae -nnc rorrirnoc o nac lomno.fn/>lo, « ' "o cacau e o alr-edlo. Só no ca?o de um dos comércio com o CHille. Já o fizera quan- . vfrraV°es e nas t.mpestarJSS, e -107'-. Falecimento, nm S5o Pau»paire? ?.:b:nri?r a importarão de merca- dn rt» m> m.mnm-.i vi«4»« »n rv,iin Am Sao. as vezes, os nl^np rn«* rlpscnc auio |0 fig JosSl«Maria de-Ave»paires submeter a importarão de merca-dorias e produtos a um regime de quotasou coníingencial ou a qua'qu?r outralimitação, deverá atribuir ás Importa-çSes dos produtos, atingidos por aquelasmedidas e procedentes do território dooutro pais, uma participação proporclc-nal na quantidade total que se permitaImportar, não Inferior á participação danação mais favorecida nem tampoucoInferior, em caso a.lcum. A particlojçSoque tennam tido as importações de uu-tro pals na Importação total verificadanos últimos anos anteriores ao istabe-leclmento das limitaçSes ds lmportaçSude qu* se trate.

Nenhuma divergência, oriunda da tn-terpretação do Tratado e que nSo a«tenha ré?c'vlr!o per via diplomática, de-verá justificar qualquer medida de umpais que pos«=a prejudicar o outro, massubmeter o assunto ao estudo de umaComl3sfio Mista dos dois países, cujacriação o Tratado estabelece, não apu*nas para esse tlm mas tambem ,»arafomentar nor todn» os meios possíveise utels o intercâmbio comercial e a na-vesa-âo entre cs dois países. Essa Co-missão Mista Permanente, se comporáde seis membros e funcionará em duassecçBes. cada uma com três membros,uma com sede rs-.ta capital e a outracom sede era Santiago. Aquela se com-porá de dois membros nomeados pelogoverno do Brasil e o terceiro nomeadopelo governo do Chile: e esta terá doismembros nomeado» pelo governo chi-lsno e um pelo nerso governo.

Por fim o Tratado estatue que-os doispaíses nào permitirão, nos seus restiec-tivos territórios, qualquer forma da

lar .Brotero, que em 1327 fci. n*r-."a-do primeiro lente dá. Academia de D'rel-to de Si Faulo que acabava de ser ftjn»dada.IftSfí —

"falecimento, em S. Pau-i.uuu lo de MartIm Francisco Hi-beiro de Andrada, que fez parte do .ia-blnete de 3 de agosto de 185S na p»stados Estrangeiros e depois na da Justiça.

rltorlals, quaisquer que sejam cs portos dúsrria e a mineração, cria maiores

Mauá redundou num feito de grand»auciácia, tendo ele empregado ali, doseu bolso, a terça parte do capital des-pendido. Fundou e dirigiu as seguinmória da nossa geração. Dois anos tes empresas: Companhia de Naves*

s^o,e,m 1?-2i- Eduard0 Gom«, em ção a Vapor do Rio Amazonas, ComS. Paulo, liderava novo movimento panhia de Iluminação a Gás rial*armado que, como o primeiro, náo Submarino, Fundição de Ferro daconseguindo empolgar a nação intei- Ponta da Areia. Companhia de Tran*--ra, fracassou. Mas, em 30, os sem P°rtes Huminenses, Companhia deideais triunfaram — com a revolução Diques Flutuantes, Companhia de Luz

que veio encontrar a sua expressão Elétrica, Companhia de Cortumesfinal em dez de novembro de 37. VIterioso o movimento de outubro, oaçora brigadeiro do ar não deu por-srrsáa a sua carreira revolucione-- arsitou novos encargos e sacri-"o prol do engrandecimento do"-í-aniz:.u então o Correio-, cujos objetivos não será

recer.-noção a brhadeiro do ar.'*vis-b nas altas funções

co «rviço eis Bases e Ro--- cirj ntçsa Arroniutica. Ase-.? dispsndsjido o melhor cia

c.dads e da sua energia no

Companhia de Rebocadores para aBarra do Rio Grande do Su!, Com-panhia Ferro Canil Jardim Botânico,Estrada de Ferro de Santos a JundiaiBanco Mauá, com filiais em todo opaís e no exterior. Tornou-se. assimo_ Visconde de Mauá a primeira po-tencia financeira do Erasil, com ra-mificações em toda a EuroDa e Am*-rica. Na legislatura de 1373*a 1876. foiaeput.-s.do gsrai: Possuiu várias Or-arrns honoríficas do Imaário. Existeuma excelente bicr*rafia da=se cida-dao excspcion»l dsv'da à psra d» Al-berto ds F?.ri». Mauá falsceú -rm Pe-trópolis, a 21 de outubro de" 18S9.

dois lados :— na produção de aviõese no treinamento de novos pilotos.Seus "stocks" de reserva ds aviõesestá se e.sgotando e as suas pesadasperdas o estão desfalcando d.° umgrande número de oficíais-instruto-res".

Dia mais. em resumo, o gaenralChennault, que os Japoneses não es-tão mals alcançando os mesmos re-sultados que obtiveram a princípio:— já não atacam em t*rand.'s for-mações aéreas no Pacifico Sul, jánão oferecem a mesma oposiçfo aé-rea com a mesma eficiência anterior,durante as Incursões aéreas dos Alia-dos sobre a Birmânia, e, nas diver-sse ocasiões em que procurarambombardear Uyárinán e Assam, eseus respectivos aerodromos. perde-ram a maioria de seus aviões. "As tri-pulaeões dos aviões de bombardeiooue eles estSo empresjando agora —disse o general — não mostram ne-nhuma eficiência, em comoaraçáocom as que entraram em ação noano passado". E após uma

'pequena

pausa acrescentou: "As coisas agoraJá nos permitem melhores esoeran-cas, depois da Conferência de*Casa-blanca". Acha o general Chennault;o.ue a melhoria das perspectivasatials baseia-se principalmente na A Rádio tfe Berlim anuncia auea\iaç2o. "embora tudo se altere ^progrida rapidamente". Resoonden- a capital alemã foi bombardea-do a uma pergunta que lhe foi dirl- . ,glda. o general disse que, segundo ao 0l»rem, a noite.a sua opini?o pessoal, depois queHitler fôr derrotado "nfio tardarámuito tempo até que o poderio com-binado das Nações Unidas esmague"de uma vez o Japão".

merclais que possa .vir a prejudicar oa . - ... .._ „ produtos naturais ou fabricados erigi- le e o Brsail aproxima nSo so os gover-nários do outro pals. ¦ "

Prescrições sabre navegaçãoO Tratado assegura completa Igual-

dade de tratamento para 05 navios mer-cantes de ambos os paises nas águas tei-de procedência e de destino, especialmente no que se refere ao acesso aosportos sua utilização e aproveitamentodas facilidades que oferecem à navega-ção. às operações comerciais par» os na-vlos. e com relação ao seu carregamentoe passageiros e à3 facilidades para a car-ga e descarga. Serão considerados comode bandeira nacional os navios natn-culados, tripulados e que naveguem em

Berlim bombardeada estinoite

NOVA YORK, 2 (A. P.) —

Álvaro Maia(Interventor federal no Amazonas)

A viagem do Ministro da Fazonda ao Vale do Rio DocePOR

via aérea, segue Hoje para Be-lo Horizonte, o sr. Artur de Sou-za Costa, Ministro da Fazenda.Da capital mineira viajará até Ita-blra e Vale do Rio Doce,' indo depôs,à Vitória visitar as obras do,.-novo-cais para: exportação de mih'ériò. ó:titular da.pasta da Fazenda viaja emcompanhia dos srs.: Wárren Lee Pier-son, Presidente do Export-ImportBank; Ministro Joáo Alberto Lins deBarros, Coordenador. da MobilizaçãoEconômica; Valentim P. Bouças, (ii-retor-Executlvo dà Comlss5o.de''Gon-trole dós Acordos de Washington;Ciro de Freitas' Valei Presidente

"UoConselho Federal do Comércio .Exte--rior; sr. Israel Pinheiro, Presidente

... da Cia. Vale dó Rio-Doce-6. A.; ma-Depois de referir-se a nova política de J°r Joã° Punaro Bley, diretor .da yÇlá,.l.^ — .-j.j. - -, Vaje jJq Rio jj^g- g A. ,Hebej.j ..g...,

West, diretor da Ciai Vale do RiovDp-ce S..A.;: Vitor Bastian, Presidente'do Banco da Província do -Rio '<?pàn-

-de-do Sul; Jornalli-ta.-J,' 3.7Macieí'Filho; dr. "Hugo.;G'ôi»thíér,

Secretário'da .Embaixada Brasileira "em .Wash-;ington; Newbold Walhsley, Assisten-'te-Chefe: da Divisão; das RepúblicasAmericanas do State'Department'devWashington; sr. R. Wléhmán, reprç-sentante do Ministério dó Abasteci-mento da Grã Bretanha; sr. HenryW. Bagley, diretor da AssociatedPress; sr. D. J.- Wilson, diretor, daUnited Press; sr. JoSo Nesple,. reda-tor da Agência Nacional; sr. JoséGonçalves Casal, fotógrafo da Agên-cia Nacional; sr. Daniel MáximoMartins. , -7 "

O Governador Benedito Valadares,que regressará amanha à Belo Ho-rizonte, fará tambem parte da Comi-tiva do Ministro Souza Costa,

do da sua memorável visita ao Chile, de Sao, âS vezes, OS plcns.ros dessasque ijuarda uma recordação lmorrefioura. rotas. O esoaço não é como S9 dl-pelas demonstrações feitas a sua Pátria 7in .,_. „,i, «,„•.'.„,,.e ao seu povo. Era, pois, um prazer ex Zia2 ""J1 Pals sem caminho,traordinário de assinar, naquela ocasião, Os tempos atuais lembrando 0SW^MM 5S íonncpeni° de Tíomas rlnE' "põsrü-Brasil. Nâo preciso encarecer — conti- a PrOVa. as almas dOS homens".nuou s. excia. — a significação desses Nos üjus da Amazônia, máximédocumentos, que ê um elo a mais nas rinrantp na Riirnro-a*! rlno l«-iT«T.v,n«relaçães de paz e de amizade que ligam auranlf «s surpresas do,*- Invernos,os nossas povos. Os tratados em" si, "-O* aviadores podemos dar nota •aiuntou o ministro Oswaldo Aranha, nâo cem nessa prova real — n°'a pntn- teem um sentido maior, são formalidade? ^VênMa ™„«™i.; f~ «. WsYSB HR TSkVmWVlK *»que se doEtinam a renovar e a refazer, ^tencia, pslo espirito de COrdm- S. MH fím f» MM Mcomo este. a unidade dos nossos, dois lidade para com os brasileiros das vP* **' ^í »*1 W» BB Im.países, quer no sentido político, quer na selvaspaz e na guerra, e. sobretudo, na sobre-vivência dos povos americanos. Con-culu s. excia. dizendo que tinha par-ticular alegria em firmar aquele ato comum embaixador que ali estava, não ape-nas com.os poderes do seu governo, mastambem credenciado por todos os ho-mens que amam a Justiça a Liberdadea a Paz.

Falando na cerimônia o embaixadordo Chile declarou que era grato recor-dar como teem sido permanentes as re-lações entre o Brasil e o Chile e emseguida cita várias cifras estatísticas pa-ra constatar o aumento de volume dointercâmbio comercial entre os dotapovoa.

Adianta salienta que o novo TratadoComercial consolida a maioria doa dl-ferenciais para alguns produtos; prote-reitos aduaneiros : estabelece tarifas pre-ge a navegação entre 03 dois países tabre amplo campo para futuros acordosque a prática assinale. E diz: Um Tra-tado de Comércio e Navegação come oque acaba de ser subscrito entre o Chi

REDAÇÃO, ADMINISTRAÇÃOE OFICINAS ,

RUA EYARISTO DA VEIGA, 16

nos e fomenta as relações entre comer-ciantes e produtores de um e outro pals,mas tambem, o que é mais importante,aproxima diretamente os dois povos, asmassas trabalhadoras que com seus sa-criílcios anônimos promovem a produ-ção que ao ser lntereambíada em ritmoascendente fomenta a agricultura, a ln-

. . .. n-quezas e torna possível um maior bemestar humano.

Elimines 8 mil alemãese três mil aprisionados

MOSCOU, 2 (U. P.) -. Ur-gente — Anuncia um comunico-do especial do comando russoque em oito dias de luta forameliminados 8 mil alemães e apri-rienados três mil soldados daWehrmacht.

ESGOTOS DA CAPITALFEDERAL

solidariedade e de colaboração que deveorientar sempre as nações do contlnen-te, diz que o BrasU a o Chile dão nes-ta hora um exemplo de compreensão dofutura ao aperfeiçoar seu Instrumentoda vinculaçâo econômica, certos eeusgovernos de que com isso servem â tra-dicional política de amizade entre seuspovos, renovam-se vigoroíamente e

' lheabrem ainda» mals animadoras perspec-ti vas.E conclua eom estas alavras;"Reeonforta-me a certeza de que estaTratado que acaba de ser assinado tor-hará mals fortes os laços que unem osnossos dois países e orgulha-me pensar

que enquanto no mundo mãos de sobraexistem para separar os povos, entre bra-sileiros e chilenos todos os braços seuntm para estreitar-nos ainda mals, e,juntos, prosseguirmos o caminho dosnossos comuns destinos".

Pessoas presentes ao atoAssistiram ao ato, os ars. Arthur de

Souza Costa, ministro da Fazenda, em-baixador Leão Veloso, secretário geral,e ministro Saint Brisson, chefe do De-partamento de Administração, do Ita-marati: embaixador Castelo BrancoClark, presidente do Conselho de Iml-gração e Colonização; ministro João Al»berto, coordenador da Mobilização Eco-nômlca; dr. Romero Estellita, diretorgeral da Fazenda Nacional; dr. Gastáo

Diretor:Cassiano Ricardo .. . ¦

, Secretário: .' 7',. .;.. Barros Vidal

Gerente: » -,D. Plet-s Espíndola

' TELEFONES¦¦¦ -.;'£f}Diretor |..".. -.'.'.'......., 40-^6*40Secretário ....!......,,'«12-5585Gerente'.;-.

'.¦:¦:'¦. -. . «42»«450Contabilidade é Ajjen- • :"-V^.',.

tes no .interior..-.'. . r»i3-Ò2,.3'"Autores e' Livíos".... 42-524'»'Esportes ... ;.¦.,'.'.,... 42-134JPublicidade ....,...... '42-9770Revisão ...:..... 42fl565Oficinas ..,.,.,Aiquivo-.. .„;'.Aiino^arif ado'Portaria-,...:.

42-853742rb251'42-Í353

•^2^5339

A Companhia The Rio de Ja- Vldigal-Jllretor i!0 Banco do Brasil: drneiro City Improvement previne

'""'"" "ao público que pelos seus contra-tos com o Governo Federal e Re-gulair.ento em vigor, só ela pode-rá, executar quaisquer obras deesgoto mesmo as adicionais ou ex-traordinárias sobre as suas cana-lizacões e tambem alterar ou re- Bulhões,;da«co^ssâo£tíe7Estudos"EcoConstruir as já existentes. Previ- ?ôrmc°s e Financeiros do Ministério dane mais que os infratores estãosujeitos pelos

'mesmos contratos e

instruções à demolição imediatada obras executadas

"e multas.

NOTICIAS DO ESTADODO RIO

O fechamento dos cassinos noEstado do Rio

Multo embora náo tenha sido ain-ds fixada, pelo ministro, da Justiça,a época de fechamento anual dos ca"s-sinos nos Estacíos, o Interventor Ama-ral Peixoto, obedecendo ao critériodiretor do Lloyd Brasileiro; comandante geral sobre o assunto, determinou queFróes da Fonseca, presidente da Comis- até ulterior deliberação, o Cassino lca-sâo de Marinha Mercante; dr. Otávio rai suspenda suas funções nos mesesde março e abril, tal como os estabs-leeimentc-s do mssmo f**néro locaii-*ados no Distrito Fsdsral.

Jayme Guedes, diretor do D. N. C; dr,Xisto Vieira e João Augusto Medeiros,Inspetor e sub-inspetor, respectivamente,da Alfândega; dr. Odilon Conrado, dire-tor das Rendas Aduaneiras; dr. Fran-cisco A. Coelho, diretor da PropriedadeIndustrial; comandante Mario Celestino,

Fazenda; dr. João Lourenço, diretor da „„,,,„ .... ... _ ,Estatistica do Ministério da Fazenda. *aclos n0 Distrito Federal. QuantoEstavam presentes tambem. todos os aos três outros, existentes em Pstrô-membros da Embaixada do Chile, chefes polis, Teresópolis e Nova Pr^burgo, nde Divisão e e**rvieo a funcionários do época de ssu fechamento íerá nn»T"~-"" meses de junho e julho/ •Itamaratí.

;-'-;-j-/ -VENDA'. AVULSA;

.D^a;5v.'iit,èlsy na 7.7;'capital e no In-terior. '.. - ,,„ Cr$

Domingos, em todo '•''.» y'b Brasil ...;';'.y;. ;'Cr$

Números atrasados:Dias úteis, em todo

d país • ...-...-¦ ' Cr$

Domingos, • idem, .. .7idem ;•••••' Cr$

ASSINATURASAnual CrSSemestral Cr$

.0,40'0,50

0,60

1,00

75,0050,00,

CORRESPONDtNCIA E RE-WtESSA DE VALORES

Toda a correspondência e valotinsdevêm "ser

endereçados à Ge.-ênMadeste jornal, à rua Evaristo dáVeiga 16 • 1." andar.

SUCURSAISS. Paulo - Praça do Patriarca 26 "'

1." andar — Fones: 2-2982 r3-1982. •'

fSelo Horizonte - Rua Bala 8613- Telefone 2-8574.

Porto Alegre - Rua 7 de Setemotx1114 - 17 andar.

Curitiba — Rua 15 de Noverr.Drc '575 — 6.° andar.

Salvador - Rua Virgílio Da-nô-Mr2 - l.o -andar. . ¦ ' •

Petrópolls - Avenida 15 dc No-vembro 846 - Fone: 3-232,

Niterói - Rua da Conceição 4" -«ráoinrado.

Campos - Rua Santos Dumont lir, .

3

Page 3: A Itl ANI-M A ATUAL OFENSIVA DA RA * E' TIDA CO M00 ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00480.pdf · Contra o jogo do bicho VITÓRIA, l.« IA. N.l O D. E. I. P ... cl.vdes

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UIO DE JANKIRO

_____ , - - - - . -' ¦ v. _¦ i

Protegendo a saude dos quetrabalham nas minas

FALANDO À NOSSA REPORTAGEM, 0 SR DECIO PARREIRAS ESTUDAAS MEDIDAS TOMADAS PELO GOVERNO NESTE SENTIDO

O

NI NI.ire ll io DO TRABALHO, INDUSTRIA B CO MÈRCIO, atravèt da Dlvtsio de Higiene t Segurança d»»Trabalho, crgáo que, entregue d competente direção de um verdadeiro técnico, o dr. Décio Porreirat, tremprestando á administração do ministro Alexandre Marcondes Filho oa mou relevantet teniço*. confim^,am «lembro do ono transato e depois de acurados estudos, a exlttincla dt rar.oj casot de doenç* verifica-

dot entra os operúriot que trabalham em minai, enfermidade mait vulgarmente conhecida por. "samba" e eaf*causa era, de tnttlo, atribuída, entre outros /aforei, ao excesso de calor que, em tali locaii de trabalho, a mais de3.459 metros de profundidade, atinge a 45 graus centígrados. Imediatamente foram ..•.obl.iíB.fos todo» ot med-za•nn servem àquele a?Vu/ço. Ot primeiros ettudos, entáo, uomeçoram a atribuir fali jfntomas ao monoxtdo de car-bono, gat que se desprende no fundo das minas, após ds explosões de dinamite e de cartuchos que, nio ditlearar.-do. entravam em combmfdo lenta. Em dezembro ultimo, de novo foram enviados técnicos ás minai subterrânec*t, ai, eom a aparelhagem adequada e, logo em seguida ds exploiOes, não cowecrulram conjfafar a presença domonóxido de carbono imputado, por todos os motivos, co mo a causa da doença.

TKHÇA-FKIKA, I PE MARÇO DB 1M3

M

0 presidente Getulio Var- "Maná não conheciagas inicia a sua estação visas: era sulamericano"fto Voronoin fim Pfltrnnnlie VIBRANTE DISCURSO DO MINISTRO MARCON-uc icimíBiu km rciiupuiio des filho na solenidade da inauguração

etrôpous. i ido enviado DO MONUMENTO EM HONRA AQUELE GRANDEY especial da Agência Na-•« cicr.aü — o presidente Oe-tutto Vargas iniciou ontem, do-mingo. a sua habitual estação deveraneio nesta cidade.

BRASILEIRO

PAGINA 3 - A MAN!L\

NESTA PAGINA i

Protegendo a saudedos que trabalham naaminas —• A indústria dosal no Brasil c em Goiaz—* O presidente .GetulioVargas inicia a sua esta-Çüo de veraneio cm Pe-tropolis

(

MONTEVIDÉO. 1 (A. N.) — Al- o trabalho tudo vence; pensava nocantou extraordinária repcrcussfto trabalho humano, pensava no futu-inausurnçílo do monumento no Vis- ro, no tempo em que se trabalha hn-condo de Maná. mandado erigir nelo veria do remover os obstáculos queA popuiaçlo reerbeu carinhosa- povo de Montevidéo, sob os auspícios lhe foram Intransponíveis: — o ho- ™

mente e com vivo Interesse o che- da Câmara da Comércio Uruguaio- m«n. a multldlio, o trópico. Hà' . dois ————— —fe do Governo, que, hoje mes- Brasileiro, na Avenida Beira Mar, na anos, no Rio do Janeiro, procuraram i nm WM A Í\V Q D AIII Omo. passou a despachar normal- praça que leva o nome do grande »,„p„0„ron«R • CI" "« «arcófogo. nu /\ rULIU/l lm O. I /iULU¦¦-¦'¦- ' •> ^"— .Vi,,.,;.,.' Hrmllçlri. ...nlgo dOS : UrUgl>;».o:.. «> «!^-^a^ p.. ny.„ ...

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________________R_d .__T-^ _______________¦____¦______! __rIjJL'jeí - üOln P_.w

O sr, Décio Parreiras falando ao nosso companheiro.

O Instituto Nacional de Tecnologia, de resolver tfto Intrigante problema,.

nas quais os operários estavam sendovitimas dc umi enfermidade até en-táo desconhecida.

Nesse programa, de tao grande.tm-portáncla para a economia nacional,a Dlvtsio, por meio de um grupo dedevotados técnicos, entre os quais ti-guram os drs. Milton Fernandes Pe-rolra, Sebas'ifio Jcrge Braune, ZeyBueno, Hugo Firmeza, Hugo Alqua-res Baptlsta, Samuel França e Otcnr-glido da Rocha vem realizando, comproveito, uma série de visitas à essasmlnàs e Jazidas, em vários pontos doterritório nacional.

Em 1942, foram visitadas - as minasem Nova Lima iMorro Velho> e <;__Passagem, no Estado de Minas Ge-rais. Neste ano. Já estão em preparoas comissões de técnicos que trio, ata-Oa este més, às minas de carvão SioJerônlmo, no Rio Grande do Sal. eCamacuan em Santa Catarina. Al de-verfio os médicos'do Ministério 3oTrabalho es'udar detalhadamente -.maneira por que se vem fazendo o«rvlço de extração do precioso com-bustlvel, encarando os problemas cefadiga, de acidentes' e das domçsaprofissionais, que sâo numerosas. Es-ses estudes, serfto apresentados permelo de diagnósticos completos, nosquais deve figurar, alem do mais. ascondições de alimentação do traba-lhador. " "

OS RESULTADOS SERÃO DIYTT.-GADOS PELA IMPRENSA

expedientePela manha, cm seu gabinete dctrabalho, o sr. Getulio Vargasdespachou processos remetidosdo Rio. A* tarde, recebeu, em des-picho, o sr. Fernando Antunes,que responde pelo expediente doMinistério da Justiça, e o sr. Gus-taro Capanema, ministro da Edu-cação; em audiência, o sr. RafaelFernandes. Interventor no RioGrande do Norte; cel.'Jofio Vai-detaro de Amorim e Melo. dire-tor da Vlacâo Férrea Rio Grandedo Sul. e Yedo Fiuzá, diretor doDepartamento Nacional de Estra-das de Rodagem.

A' noite, na tranqüilidade de seugabinete de traalho, o presidenteGetulio Vargas, como o faz de res-to quotidianamente, demorou-seno estudo de vários processos pen-dentes de solução.

I IVRMÍI A uvnn colegiais e

A L \ E S do Ouvidor n.« 18t>

Hovo tipo de tanque, capazile enfrentar qualquer

arma

quo ela desfilasse a sua tristeza e osua velhice em uma parada de vel-

prmSp^tTmZ LHAS MAIS UM PERIGO:lhos Improvisados sobro o asfalto • ""*"w «""£ y * t",'uv'

flzeram-na viajar desde a Prsçu Qf) FSPIÃO NA7KTAManá, onde se levanta a estátua do «V BOI 1AU W/MIMABffi IE3B& &_«te« ^mS Weber foi instrutor

prestando a sua valiosa colaboração àDivisão de Higiene e Segurança doTrabalho, fez tambem verias expe-rlênclss .com as amostras americanasde nltrogllcerlna que foram levadas ácembustáo. durante as quais cons'a-teu-ss a existência anldrlda carbôni-co, v?pcr dágua, oxigênio: e paroxldo1 de nitrogênio.

Os estudos prosseguem, dia a diacom mais intensidade, e o Mlnlsté-rio do Trabalho,. Indústria e Comer-cio, sempre zeloso pelo bem-estar dotrabalhador nacional, continua- assuas pesquisas até que possa deter-minar, cm definitivo, ps medidas de

procuramos contacto com o dr. Dé- Em seguida, o dr. Decio Parreirascio Parreiras, a quem foi atribuída tão acrescentou:Importante missão, qual .seja — E' o capitulo sempre novo da si-da descoberta • do mal que cel- llco-antrocose. Inflamação dos br*a-fa tantas vidas preciosas, Justa- quios pela aspiração da poeira,mente numa emergência das mais No próximo mês — prosseguiu ngraves para o país que se vê, no mo-mento, a braçcs-com uma guerra qunnáo provocou, mas que à ela foi le-vado na defesa de sua honra e desua Integridade.

O dr. Déclo Parreiras, multo embo-ra 'estivesse na ocasião atarefadissl-mo, à primeira pergunta do nossorepórter, declar?u:

— Rsalmente. Em setembro próxl-prevenção,' tão imprescindíveis à sau- mo passado, o sr. ministro Marcondesde do homem que trabalha em pro-fundidades, na busca das Inesgotáveisriquezas do nesso sub-solo.•ONDE A VIDA DO TRABALHADOR

E' PENOSA ,Cem o cbjetivo de melhor esclare-

cer o palpifante assunto e saber oque a Divisão dej Higiene-e Seguran-ça do Trabalho -tem realizado, afim

Filho, visando melhorar as condiçõesde saude física e mental do traba-lhador brasileiro, concertou uma sé-rlè de medidas com o dr. Rego Mon-teiro, oue com tanta eficiência vemdirtelndo o DeDartamsnto Nacionaldo Trabalho, afim de que a Divisãoque.tenho a honra de dirigir.provi-denciasse o envio de técnicos, os ml-nas dos preciosos produtos nacionais,

nosso amável -entrevistado — devi»;partir para Sâo Paulo, limites do Es-tado de Mato Grosso, o dr. Zrj- ite»-no, para' verificar os trabalhos daextração do chumbo, nas galenas ar^gentlferas; em abril, seguir* o dr.Hugo Alquéres Baptista, um dos an-xlliares mais novos e competeme*deste serviço, què irá verificar asituarão dcs que trabalham na extra-ção do ferro, matéria prima de «metanto o Brasil precisa para a suaIndústria pesada.

Todos esses técnicos, profundos cc-nhecedores do assunto e fncansarejspesquisadores, estão obrigados a apn>sentarem, no.mais curto prazo, mlnuclcsos relatórios, nos quais, eomordem do sr. ministro Marcondes Fi-

.Concine na 8J* ***.*

A indústria do sal Brasileeiii

O SR. ODORIGO COSTA FORNECE A

noia* :':¦'

A MANHÃ" ALGUMAS NOTASGo

INTERESSANTES SOBRE ESSE TEMAJORNALISTA

.E HISTORIADOR, o .sr. Odorlco Cos ta tem estudado com carinho os problemas goianos rü,stuas horas de lazer do cargo de diretor geral do D apartamento do Serviço Público do Estado de GoUsz Eisas notes que ele ofereceu à A MANHÃ, sobre a indústria do sal em Goiaz, iniciando com alguns dados so-brt a origerh do tal i o famoso tal de Macau : Por • que é salgada a água do mar? Os geólogos, os químicosot tnciclopedtstane todoj oj que se dão ao trabalho de perserutar os mistérios deste mundo, sempre diraçaram. orespeito, armaram hipóteses e mais hipóteses no sentido, nâo conseguindo, todavia, encontrar uma sotuçâo ra-ac-vel para esse fato, uma resposta satisfatória'para essa pergunta. Do marfgeral das idades geológicas, dos tiosque carfeam para as imensidades oceânicas os metaloides e os alcalóides da terra até a formação espontânea cfosal nas profundidades marinhas, tudo isso constituiu hipótese mais ou menos arrojada para explicar a causa, éaíolinitíacta da água do mar e ie certat águas da terra. .. *cepara a Indústria do sal é MacauMas, Macau que tantas possíbiltda-des nesse sentido oferece **é um eanrogeográfico'*.-E' uma terra infelis. Ter-ra sem água. A água é o elementobasilar da fixação dó homem à jrerra.A água de Macau fica longe, em umadistância de léguas. Bebe-se, ali. águavinda de Santos, "água que-vai nolastro dos vapores que' demandamaquelas paragens". Ali. não' há rer-düràs. O leite é escasso. A alimenta-ção do. homem, por isso mesmo. * de^íicitária. E' dolorosamente insuflei-•ente. Ò índice do obltruário infantilem Macan é estarrecedor. E" o maisalto do Brasil. Mas, sobre essa deso-lação, sobre a terra ãdurida por umsol Inclemente, existe a compensa-çfio do sal. O sal de Macau é tíeprimeira qualidade. Possue 9S.T6Tc dècloreto de sódio, podendo, assim, com-petir com. o melhor sal qüe do es-trangeiro até recentemente Importa-vamos. O sal oferecido ao consumo.em toda a parte do mundo, possueduas origens: das minas ou das ma-rlnhas.

Uma grande parte do sal entresusao consumo provem das minas. E* osal da terra, o sal gema. A sua es-'tração é feita mediante o tratsmen-to direto do. minério suficientemen-te rico em cloreto de sódio ou. en-tão, pela - lixiviaçâo. peja adição- tíeágua ao minério até a *ia dissoluçáo

primeiro a chegar ao local foi o srJuan José Ameraga, presldcntq ciei-to, recebido rom calorosos aplausos.Em seguida chegou o ministro Mar-condes Pilho, tambem recebido comgrandes aplausos, Quando Já se cncontravom no local todo o corpo dlplomátlco, omilitares, monsenhor Barblerl orce-bispo de Montevidéo e grande massapopular, chegou ao local o generalAlfredo Baldomlr a sua esposa, parapresidir a última cerimônia públicado seu mandato presidencial. A che-gada do presidente Baldomlr, a Ban-da Municipal tocou os hinos das dunspátrias sob aclamação da multidãopresente. A senhora Sara Terra Bal-domlr, esposa do general Baldomlr,descobriu o monumento que estavacoberto com as bandeiras do Uruguaie do Brasil. Em nome do preslden-te Getulio Vnrgas, o embaixador Ba-tista Lüzardo colocou uma oferendafloral ao pé do monumento. Nesse atoo embaixador foi acompanhado pelasra. Maria Lulza Quntrlm, neta doVisconde de Maná, que velo de Bue-nos Aires para assistir a solenidade,convidada pelo Governo deste Pais.O primeiro orador foi o dr. VicenteCosta, presidente do Comitê de Hon-ra Pró-Manumento à Mauá, cujo dls-curso fôl uma demonstração expres-slva da grande amizade e solldarle-dade dos dois povos Irmãos, e se rc-feriu largamente á- personalidade deMauá, que classificou' como o bra-sllelro mais amigo do Uruguai emtodos os tempos. Citou as obras ex-traordlnárias realizadas por Mauá emMontevidéo, afirmando ter sido ele opropulsor do progresso e da grande-za deste país. Em seguida falou o sr.Cláudio Ganns, neto do Visconde dcMauá, cujas palavras serviram para

Manchester, até à Avenida Beira Mar,Junto ao oceano cm que singravamos destrolers. Ela veto, afinal, comose houvera saldo do brazio dc armasnaquele mesmo Instante. Veio multolépida, sobre as rodas pequeninas, res-íolegando carvão nacional, silvandofestivamente para os arranha-céus,para os lampadários enormes, para asluxuosas vitrines, para a multidão

de Goering e conhecia de coras rotas aéreas do Brasils AO PAULO, 1 (A. N.) — Prós-

seguindo cm sim.s Investigaçõesem torno das atividades (ia ea-

plonagcm nazista cm Sáo Paulo, uSuperintendência do Segurança Poli-

que devotava aplausos. E.havia uma íríu' 8ocl . ^'°,..a Cülm'1' c,n suasgrande naturalidade cm toda aquria Dlalh8í xm \ndM^°; CUJ°3 a^^'

.__ m_ __.__t___.s___i.i_.. .. ^_ íii*« nnni*A nu rrannfifu t\r\*z mtnm ....,-....

DETP.OIT. 1 (A. P.) — Especialpara A MANHA — Com autorizaçfiodo Departamento da Guerra, o .gc-rente-ceral da General Motors Corpo-ntkn deu a conhecer uma breve des- •—.—. vUJ»» K....... ............_.-_.- mmjuíiu hv«"«»i ™>y .""«'b™ nha-vivamente inírvnt .i.in .m «imcrição do novo tipo de tanque, capaz expressar a gratidão da família Mauá politico, econônüeo e social, que. fo- SalVr os D"ano c? I ^h Âb&_,.*_:__, !_. 1 - _.._. npla. hnmennt-em A mpmór n do _rran- mm o ¦___.<»>__ s nrprn ria nnom nnn _""."". üs PIll"°5 UB nana lia ADIS-

expansão admlratlva dos apitos. Tu-do se desenvolvera e tinha crescido.Era o maior dos navios da Ponta deAreia e os candelabros de Iluminação.O carváo vinha de S. Jerônimo. Acidade maravilhosa e a imensa mui-tldão que agora ali se encontravacrom as. da profecia de Mauá. Forainútil anunciar-lhe — pobre "baro-nesa"! — que Mauá tombara doml-nado pelos Imponderáveis e negadopelos homens; e como. Moisés nfiochegara a Canaan. A evidência pro-vava o contrário. Mauá. andava alie a "Baronesa" bem verificava queera dele o persistente trabalho ven-cbdor do tempo e do espaço. Ven-ceu no Brasil con» a siderurgia deVolta Redonda, com o renascimentoda Amazônia, com a vitória do car-vão do sul, com a estrada para a Bo-Hvla, com o advento da era lndus-trlol. Venceu em Oetullo Vargas.Triunfou no Uruguai, com a primaziadc- seu rebanho, com a valorizaçãoda sua moeda, com a excelência dosseus sistemas bancários, com a con-solldaçfio política, com. o progresso

dca sobro os traçados das rotos aéreasno Brasil foram Julgadas altamenteperigosas. Trata-se Uc Ludwlg We-ber, que, ultimamente, exercia nsfunções de técnico da "Vasp". Nas-ceu ele na Alemanha, formando-secm engenharia. Vol aviador da fá-brlca nlcmá de aviões ••Junkers",lendo vindo para o Brasil em nica-dos de 1939. Veterano da granrtoguerra, conseguiu brevetar-se cm1913. Como aviador instruiu íw prl-melras turmas de pilotos e íoi ms-trutor do atual ministro do Ar daAlemanha, Hcrman Goering. Depçisda guerra de 1918, empregou-sc nafábrica "Junkers". Pelas atividadesdesenvolvidas por rs.se agente, chega-se a conclusões surpreendentes comreferência ns relações de amizade cn-tre a Itália e a Alemanha. Dessaforma, sabe-se que este último paisse colocara em oposição franca aosdesígnios do fascismo, oposlçlio quase mantinha desde anos antes daascensão de Hitler ao poder. Uasea-dos em dados concretos, encontra-mos, em 1932, o governo da Alemã-

de enfrentar gualquer arma e qualquer equipamento que a Alemanhatenha posio em ação até açora, tipoesse cuja produção íoi revelada on-teia p?la referida firma. Esse novotanque-dfstruiclor é um dos três mo-atíos recentemente desenhados e co-nhecidos pelo número ••10". E' blin-dado e mais rápido que os tanquesordinários e se apresenta -poderosa-mente armado, dispondo de grandefacilidade de manobra e sendo' dota-do de lerrirel poder de artilharia,muito embora o calibre e o alcancedo grande canhão que leva na tor-re sejam secretos. Mas funcionáriostécnicos do exército tíisém que ele ri-valisa com os discutidos canhões de83 mm. encontrados nos últimos tem-pes nos últimos tanques alemães nàÁfrica do Norte. Revelou-se maisque o novo tanque-destxuidor Já foiprov-ado em batalha e a prova.resúl-toa "excelente.

Tem uma . silhueta

pela homenagem á memória do grande brasileiro. Scgulu-se com a pala-vra o Intendente municipal engenhei-ro Juan Pedro Pablnl. o qual depoisde se referir à amizade que une osdois paises, agradeceu em nome dacidade de Montevidéo o monumen-to a Mauá que acabava de lhe serentregue. O orador seguinte foi o sr.Javier Mendivil, ministro da Fázen-da do Uruguai' que analisou rápida-mente a personalidade de Mnuá comoComerciante, economista e íinancif-ta. Depois do discurso do sr. Mar-condes Pilho foi encerrada a cciimô-nia retirando-sè' as autoridades pre-sentes sob aplausos do povo. Duran-te a' cerimônia uma esquadrilha dasForças Aéreas Brasileiras realizounotáveis evoluções sobre o local.

Fala o sr. Marcondes FilhoMONTEVIDÉU, 1 (A, N.~)

ram o anseio sincero de quem aquiamanhou a terra e serviu o. poyo.Venceu no continente, porque era pa-ra esta amizade unigualo-brasílelraque ele trabalhou visiopándo o que ogòiiio de Rio Branco. praticou na la-goa Mirim, a obra prima qüe Baldo-mlr e Vargas realizaram em Riverae Livramento, proporcionando meiosda política pan-amérlcana ser umarealidade em marcha, levando o mun-do para um futuro melhor, mais Jus-to, mais livrei mais digno, mais hitmfi-no, para um glorioso dia como O dehoje, em que dois governos' e dois, po-vos se Juntam em torno de uma eíl-.gte sagrada.'

Lançamento do pedra funda-mental do Ginásio Getulio

VargasEn- MONTEVIDÉU, 1 (A. N.) — Com

cerrando a brilhante solenidade ' de a presença de autoridades, da ernbái-

inauguração do monumento ao Vis- xada especial brasileira,, convidados e.

sinla, tanto que, entre Õs medidas quaadotou para efetivar suas Intençõesestá a designação do próprio LutíwlgWeber para servir-.junto à aviaçãudo Negus. Ali se manteve -na¦ íunçlade ligação entre o quartel general doImperador Selasslé e os comandanteschefes dos exércitos etiopes, na çuerTra ithlo-abexim. Somente com uocupação da Eliopin, foi que rr-;re3 •sou á Alemanha. Em 1938? Weber foiposto à disposição do ministério daGuerra de Portugal como instrutor daaviação desse país, em virtude daaquisição feita pelo respectivo gnver-no de diversos aviões "Jtinltcrs". EmPortugal permaneceu f>té 1TO, quan-do veio para o Era.il. Webrr, queera ligado ao "ataché'' naval aln-mão; Bohny, foi procurado per NlslsChristlcnsen como o único homemcapaz de conseguir informações- nr-gentes sobre a reta dor, navici quetransportavam material th çüérrãpara a África. Weber era qitcni'.pn-

?ÍT ^" 3^ • - tanque -conde de M„uà; faiou 0 ministro-Mar- pessoas grades teve lugar a cerimônia melrãmehte entregavaM-4, mss os oíitãais acentuam quecão dere ser eis considerado de modonenhum como. continuação ousuces-sor dos tanques desse tipo. Pois cadaum foi desenhado para propósitos de-tinidos em batalha e para enfrentaicertas condições, requisitos e exigên-das. Um não pode ser substituídopelo outro. São duas armas comple-lamente diversas.

condes Filho,' embaixador especial do cie lançamento da pedra fundamentalBrasil na posse do novo H-esidehle do G.násio Presidente Vargas. 'O etodo Uruguai. Disse o orador: "Ainda que se revestiu tío grande significaç&o,há poucos dias, em Rivera e Livra- foi aberto pelo general Júlio Rôletti,monto, Inaugurando a Praça Inter- presidente da comissão Pró-Fomer.tonacional, criamos, de propósito, num cultural Uruguaulo-Brasilelro, o qualtrecho de-solo das nossas pátrias, em seu discurso teve palavras, demesmo condomínio que Rio Branco agradecimento ao. presidente Getuliooutorgara às águas aa lagoa Mirim. Vargas que tornou possível.com a suaSfio requintes de solidariedade dos contribuição a ¦ construção do grande

Bohny ás infçrrrmçõej rcfeíontes á d-t.uação nm Aruba e Ç.uraçió, pvciita-dns pelo indivíduo conhecido pnr.'Mullsr de tal, ^que exercia suas eií-vldades ,naquef§> locnlidades. Comoestafetas que transportavam as relê-ridas Informações sc encontravam tll-versos aviadores "infiUrrrles" ijaaitripulações, da "Panair". "ntretrmto,Weber. deixou de trabalhar pnvanossos dois. países, que quanto mais ginásio que terá o seu-nome, anexo à Nlels em virtude ds uma' proibirão

KA r.fmllP."Pm t.nnt_rt mniS SA PCt.lmnm T_i_._._1. T»-_,«n A . _-«»¦<_« *n\m** Am ¦nn. An **nênn\\Â** Dr-lini- /um nn efiv' 1»1_

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uni grande depósito de-sal em Goiaz,

a de que o cloreto de sódio nasceucom a terra. Em todo o processo qui-mico de formação deste pobre mun-do. formou-se, tambem, o sal, Na ne-búlosaque se fez estrela', na estrelaque se fez planeta 'incandescente, no

salinas.O Brasil, embora possuindo rtq^ife-

slmas minas de sal gema, espalhadasem vários pontos de seu território.não cuidou, ainda, de sçú aproveita-mento' industrial. O progresso da ia-dústçia salicola no pais. entretanto.

A hipótese de ser o sal carregado, ções. Na civilização portuguesa, o salpelos rios para o mar foi destruída, teve uma preponderância enorme.como infantil, por' Cuvier e. Mathew , Empregado fartamente na índvls- •--Mouri, estudando a matéria tíemons-. tria da carne e üo peixe, empregado tota« e>' por fim, a apuraçSò pêlo pro-trou ser absurdamente impossível .fartamente, na alimentação -humana, .ces.so,da decantação. O sal marinho ées,sa teoria.. Leibnltz demonstrou que o sal de Portugal teve notável inter- extra'do da água do mar.' pela «m-a sallnidade sempre existiu na'água ferência na vida-econômica-dos-pu- centra<í50' Quase sempre natural, emdo màr. A hipótese mais aceitável é vos mediterrâneos. Quando òs portu-

guèses saltaram, o Atlântico e toma-ram pé nas terras do Novo Mundo,os cuidados pela Indústria do sal náolhes foram estranhos. As ncce?ddadesdo estômago, nos séculos XV XVI de-

_. _ ram"causa a grandes aventuras deplaneta que evoluiu para o estado só- navegação. A própria descoberta da .foi fal, tanto e tamanho que elims-lido. em todas as ; idades da terra o América, segundo está mais ou menos nou completamente o sal do-catâlosocloreto de sódio Viajou. Os aguacel- provado, teve por causa principal a dos-nossos artigos de'Importação. Aroa formidáveis das idades primitivas procura de especiarias, de condlmen- compra do sal não drena mais ourocarrearam a maior parte dos corpos tos. A ilha, dò Ceilâo foi conquistada brasileiro para fora do país-.salinos da superfície da terra. Com o pelos portugueses por causa da ch- ''.sal. foram para o mar o aluminium, nela... Nós seus primeiros contacto;-. A INDUSTRIA DO SAL KO BT.ASILo azoto, o potássio, o iodo, o ferro, com a teria, virgem ainda,.os portu-o carbono, a prata,' o ouro. Os químl- gueses procuraram, logo, se resguar-ces já conseguiram identificar vinte dar das necessidades de estômago. Ti-e oito corpos simples na água do mar veram necessidade de conservar a car-e proclamam que o oceano ê superior ne e o peixe. Dessa necessidade deà terra porque... o homem não pode alimentação, naixcu a indústrk do

sal. Talvez tenha sido. mesmo, a in-dústria r-alícolJ- a primeira a szr es-tiibclp.eida nas terras do Brasil pslocolonizador.

'andar" sobre ele.-O SAL NA VIDA DOS POVOS

O sal; em -todas as latitudes e emtodas as idades da história sempre'?•'? nctavsl interferência na vida dostr-v.-j. Foi instrumento de paz ç foi.>i--.r.r.in. movei de motins e de revolu-

O SAL DE MACAU

De todas as regiões brasileiras. ¦ aque melhores características . ofere-

A produção nacional de sâl í_o pe-rindo de 1931 a 1940 foi dê 4:S-iS.S71toneladas e o consumo, no mesmoperíodo, foi de 4.556.578 toneladas. A¦produção autorizada, no Brasil pirao período 1340-1011. foi d? 553.CQO 8o-r.eladas, ac-s'.m - distribuídas petos ES-tar'os" produtores: .

. Rio Grande do Norte. 5Í5.IS? tone-ladas; Estado do Rio. 93.170 tonela-das; Sersine. 33.170 toneladas: Cea-rá, 38.940 toneladas; Outros atadosprodutores, 34.540 toneladas.

iConclue na 8.» piç.i

OR. B. ALBAGLIDocente da F&. Nac. de Med.'

Endocrinología - N2uro"oglaGRAÇA ARANHA, 225

Salas 401-3 — 2as., .4as. e 6as.as 4 horas — Tel.42-2573 - 48-8625

se.conhecem tanto mais se estimara. Escola Brasil. A seguir falou em no-Mas se até ali ficamos no campo das me (j0 COrpo dicente da escola, a me-realidades materiais, de terra e água, njna Blanca Confesse, que em pala-hoje-alçamos um vóo para regiões nu- vras repassadas de emoção disse damanas. Aqui estamos diante ds Mauã, ndmiração das crianças uruguaias pe-e nesta grande figura. do passado, l0 Brasil, terminando por abraçar trêsnovamente o Uruguai e o Brasil se vezcs 0 minlstro Marcondes Filho, di-encontram e se contundem. Pouco zenclo: »um abraço é para o presi-

do "ataché" Bohny, que, no ser' in-telrodo da sua nnva l|ç;,aç:"">, o nditin-estou ener^ienriente. V-?r:fico".-r?oue essa proibição provinha t'o falode Wéhèr trabalhr.r nara Enífãls, ochefe da rede principal, cxvvz, rch-ções com a rede tle Niels já não eramboas, em virtude de sérios desenten-

Importou em Rivera e Livramento a dente'Vargas, outro para os meus co- dlmentos. Como Já foi notlrlndo. a

DESENHA CIENTÍFICAUm pouco de geografia

0 S São Patão n Curitiba, pela es-tmâa ãe rodagem; faz-se umdos passeios mais pitorescos do

Sul do Brasil . .As-cvoTnoâoçõcs no ônibus são pas-sarais paro um burguês brasileiro; um

lorde inglês achá-las-ia horriveis? umpãtia hindu talvez as achasse para-tSiskscas. Hás, }icamòs no meio termo.Ttadtos, põresn, lordes, burgueses, e pa-rias, seriam unânimes cm considerara paisagem, da saneia, para fora, ma-_x_riG.os«H73CTíe pitoresca; especial-meaie a paisagem paranaense.

De Sfio Paulo — o ouriço de c/io-miais •_— .«ri-se descendo até Ribeira,

ex.sténcia jurídica de um limite. Eraa sublimação da convivência dos doispovos que quoriamos consagrar. Háqualquer coisa de semelhante nestecaso .de Mauá. NSo constitue obser-vação principal o pais de seu nasci-mento. Pela imensidade dos seus em-preendimentos, pela energia das suasatividades, pela amplidão. de poderio

léegas estudantes brasileiros e outropara v. excla.; senhor ministro". Se-renada a' calorosa salva dé palmasque saudou o simpático gesto da pe-quena escolar, falou o prof. Oscar J.Maggioli, diretor geral da' instruçãoprimária e normal do Uruguai que de-clarou que a Escola' Brasileira sim-bolizava a inteligente política e"o Ver-íssiís^

dos destinos da América, Mauá mos-trou que tinha vida para- multas vi-das e não é de mais, portanto, quedigamos dele que era cidadão paraduas pátrias e náo apenas cidadão,da maior e mais ¦ extraordinária . in-dividualidade. Ele aqui está verda-deiramente entre .as coisas suas, Vi-veu muitos dias neste mesmo clima-

los governos uruguaio' e brasileiro. Acerimônia prosseguiu com' númerosde cantos pelas alunas presentes queexecutaram em português cançõesbrasileiras, sob aplausos' dós presen-tes. ;| . '¦

.Oração do embaixador Luxardo

Em continuação o-embaixador Ba-tista Luzardo -pronunciou eloqüente

policia ' dn Rão Paulo, pelo (tcl#gíidpEloldlo Reall, apreendeu em nedrr- úiNiels o texto nripinal de todas aamensagens secretas envíidás para aAlemanha e as ,-iirocertantcà . dêssépais. para a órganizáçflò no Brasil.desde o ln<eio, em ma'o di 1941, e.tésua extinção, em 23 de janeiro da1942.

As mensagens eram tran3nH-das em Código

, Nas mensagens iniciais, Niels apon-tou aos seus chefes, cm Kíel e émHamburgo, os seus primeiros colibo-r.adores, a saber: Âibfcrto Sçhwaj. cCarlos Müggè e o dr. Heinz Tren-tler, este chefe ria seoção do avipí.a"Junkers", da firma Teorior Wiüe., c

«™ÇJ -.mu-sa u^ao ^ «.u«r„, ^"f ^gg jj^gW }g? humanidade. A América, afirmdÜ ele,loçomade fronteiriça entre, os dois SsÍS^^K- 1?ve aproveitar a^experiência, dessesEstados meridionais. Desce-sc atécaísse cem metros na Ribeira.- O pa-norarsa sudeste do Estado bondei-rstmté é bonito, mas não tem a mag-Rj/tcéRcia e c grandiosidade do quese descortina nu Paraná.

De Ribeira em diante começa-se agalgar a serra dc São Domingos ecomeça' à"temperatura a baixar. So-be-se e sobs-sc mais. até passar'âemil metros ãe altitude.

Afraressa-se essa alcantilaia re-gtão, observando-se panorama idên-tito para leste ou pera oeste.

Este trecho âo .Paraná é comple-.íciçesafe ..diferente dos Campos Ge-riais, etwlcdos pela Estrada de FerroSão Pavlo-Rv) Grande. São monta-ijJMjs cobertas de florestas as maiscerradas. De longe em longe, o ca-bodo ergue uma cubano e, nas en-costas mais íngremes, os milliaraistsèrãejaxtès alegram com a sua to-italidade clara o verde umbroso dantcCOã .

Os lwBS.lc.ros «.Ti-iecem muito vou-co o seu solo pátrio.'Os ricos andamâe atíSo e dzis alturas enxergam ape-nas »sna pfaíiicií rerd.!. D-j alto os

LnÍo^l!,i^^eSn^S=h=?h™?nnnv ^ oração, dizendo da significação da ce- que mais 'tarde foi removido pjirã. o

l?Ss?£tr. ffi rlmônia.em hora tão trágica. p^ra,a fe de Janeiro, por ordem de OttoUabele, afim de prestar serviços, Nacapital do país lambem foram appn-tados cemo primeiros ciei"".nto-.'cc:i-tratados, Max Bemhardt e WaH-TBartels. As mensagens eram trar-j-mltldas em código e, para maior sa-gurança, o assunto era completado czn

(Conclue na 7,a pás.)

tou para a grandeza do Brasil. Tam-bem ele nâo conhecia divisas: era sul-americano. Tinha antevisão dos pro-blerriàs continentais. Era um homem

dias para consolidar a sua união ecriar uma verdadeira .conciência ame-ricana no espírito da juventude pormelo de uma educação adequada quenora ns dlücs rlp hnif> nara pstes dias mBla UB u'"a euuu»>.iu uucquaun 4uc

SS correm èm que' S ln! cultive o espirito de solidariedade en-tenslfic8x^e melhorar a produção emnossos iBs.es. e dentro dds quais re-of(novamoWo nosso' câmbio econômico,

tre todos os povos do. continente erepudie os nacionallsmos exageradosque levam â agressão e à' guerra.

flMÍP¦mdamos profundidade à compreensão Prosseguindo dise o embaixador Lu-uruguaio-brasileira econsoliáamos fido:- ''Como homenagem de pro un-política pan-americana.' Era um ho- da significação para o meu pais foimem para òs dias de hoje, frutos de proposto que o fturo ginásio da Esco-sua semèhtéira naqueles tempos dis- Ia Brasil tomasse o nome do Presl- .,,,..,tantes'. São verdadeiramente dias de dente Vargas, símbolo do Brasil No- ba.ixada especial.do BrasilsMauá. No'seu escudo ele escreveu vo, do Brasil de hoje, da sua cullu- presidente Amezãga. Mais

GALCIFIÜANTEDOS OS SOS

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z4

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ã possa c'.nis

'da".3Q

pesseas tomaram parte. no iSgápí quetranscorreu, num ambiente fle raiadistinção. Falsu oferecendo o baa-quete. o. engenheiro Hugo Surraço,presidente da reieriüa Câmara, qüe

que o trabalho persistente a tudo ra, do seu trabalho, da- sua energia,'vence. O final de sua carreira, en- do seu sentimento amistoso, dos seustretanto, aprèsentou-se como um des- ideais pacíficos e dò seu espirito dementido ao lema que adotada. Ravia justiça, devotado à causa da Améri-trabalhado sém cessar, dera a sua ca, da civilização e da humanidade,energia, .a súa inteligência: e o seu Nenhuma homenagem poderia ser .destacou a. personalidade do ráiniü.voesforço a iniciativas incomensuraveis, mais grata ao. coração de todos nós Marcondes Filho a as suas rcalizaçjpaprocurou avançar de meio século do que esse que inapprta na sagração à frente da pasta do Trabalho- ciorelógio ido tempo, trabalhou pelo Bra- do grande chefe brasileiro, como sim- Brasil. . . '..•'.?sil e pelo Uruguai, trabalhou dia bolo tambem da cordialidade entre os Para agradecer a homenagem,: .fâ-noite pela civilização, demonstrando dois paises irmãos inscrevendo o seu lou, da improviso, o ministro iVlarcòia-suprema sinceridade do seu propósi- nome na frente'deste edifício ginasial, 'des Filho que, npgs dizei- o i|uani;o"o'to, maá acabou vencido. Contra aque- para: que ele' se grave bem fundo no sensibilizava aiueia í^ito ü? c^.rciia-lá prodigiosa capacidade criadora le- coração da juventude uruguaia como lidado, 'teve

oportiiniiads üo fszsr i'3-vaniou-.se a força ciclópica da pro- continuador da'obra do Barão-,do Rio fèrcricias à rEprcoantá&i.o chiíistá 'cia

«ji-Kisres se mwzlam. Os pobres não prla éiioca em que lutou, contra _a Branco, prolongada no pensamento c 'Brasil, detalhando o cisterna .r.ihditãrl..-'teem o. direito' ãe viajar.- E -no Brn-sil não se viaja T»or desporto. Viaja-se por necessidade. ¦

Empdga no Paraná a opulència datrerefcçco. Quanta riçitesa florestal!

E Curitiba, de vm clima admira-rei. .a novecentos metros de altitu-de. f a cidade dns flores, especial-mct!}". èas roses e dos r.risântemos.' Cidade ivminosa de sol e magtiifi-o» Sanatório de repouso.• Da flora paranaense, em que sedsstusam. alem de madeiras dc lei,e scScrt-a .crav.cãria e a mcdczta her-r-zzra. mziito r.iprrq o ro:r>e'rc;'o bra-s"feáno" 'ás

exporiàçfio, E qv.aiidò ãetcto f-.vdcte.rn srr aberlos os escoa-éo"'rò. áe Pvrariarruã e de A*itonina.o Fcrar* szrà Tzzimwráeiro: ajudaráa irrzB--tlzi'-zr'T o Brasil pira os seusçrar.des destines' ãe abastcczdor do?73«.ní_fO»

rC7I,2_70 CHAVES

ignorância dos ' homens, a agitação na ação do construtor do Brasil' mo- Ém continuação, o ministro Mnrcd.ídas multidões,'os imponderáveis," as demo, imprimindo às relações erttre des Filho abordou a questão rocicU cairevoluções, as guerras, enfim a feali- ^ duas pátrias :lrmãs uma força nova ' seu pais, dizendo que a mesma e en-dade deste mundo primitivo e tropi- destinada a prevenir e asesgúrar ftentada ds acordo com as condiçõescal que ele almejava ordenar à fei- grandes beneficies na solução dos nos- peculiares da cada região.ção de sua fé maravilhosa nos des-- gos problemas e das questões que in- Referindo-se ao esforça industrialtinos americanos — a imagem da vi-, teressam à vida coletiva ,;da"; Améri-

carlele gal-são mosaica do Sinal quegava. li

Quatro luzes no escudo da"Baronesa"

Finda a oração do vembalxador bra-sllelro foi lançada a pedra fundamen-tal do ginásio tendo o ministro Mar-condes Filho colocado- a -primeira pá

Acabou vencido, porem figuram de terra, seguido do ministro da Cul- canos emquatro .luzes em seu escudo. Parecem tura, do Uruguai, sr. Cyro G. Ram- "quatro tochas acesas à espera de um brino, e das demais autoridades pre-morto; mas na faixa de ouro que en- sentes. •¦•-..cima o brazão de armas aparece, em Homenagem ao Ministro' Mar-ecres negras, a "baronesa" que foi. ...r, p!i{,0 .a primeira locomotiva, aue silvou nes- iinu.. i uno . ,.te lado cio Atlântico. Ma outra íaix*. MONTEVIDÉU.- 1 (A. N-) — A CA-um bavio singrando cs mares. São mara de Comercio- Urujuala-Brasi-simbolcs de movimento. MaUá não leira, ofereceu um banquete-ao--mi-pensava em sl quando escreveu que nistro Marcondes Filho, chefe da em-

brasileiro declarou rua o,mesmo náo.;elevado a cabo exclusivamente lV'iravista toda a América, já quo a indvli-beneficiar o Brasil, mr.s sim lonüó' etiitria brasileira procura suprir-aa- na-cessidadas dos inercades latinfi-amcri-

predutes ívianuíaturack'!.Analizando o intorcãir.b.o ; òòrn.írpiilentre o Uruf~uai e o Erasii, o miníríMMarcondes Filho expressou''sua.^.ma-sua confiança' tío 'aue o siai-aiv-i c'aniféstaçáò pelos resultados bclhifics o.trocas entre'cs cieis na:.'es r.r.iiiaorarada vez ínais.'Fínalisr.ndn.-o min-s-tro Marcondes Filho levantou a. suataça pela felicidade e prosperidade dopevo e govemo uruguaios.

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Page 4: A Itl ANI-M A ATUAL OFENSIVA DA RA * E' TIDA CO M00 ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00480.pdf · Contra o jogo do bicho VITÓRIA, l.« IA. N.l O D. E. I. P ... cl.vdes

A MANHA - PAGINA 4 - RIO DE JANEIRO - TFRÇA-FElf.*., 2 OR MARÇODRM»9m _¦*»•••'••*** - ______¦ ¦¦inrtii'_nnT-if

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mmSÍ0TÍSNOTAS DE PSICOLOGIA0;^- ¦"-"-

PARA A HISTÓRIAoA

0 BURRO tLIIE-1 IIIIE.IO presidente G«tu!lo Var»si recebeu,

antem. p»r» deipaeho, no TaUcto «toNtfto. tm PeU-polit. oi »rt. remandoAntune* qua responde paio expedientedo Uinltttrto da Juitlca a Ouatavo Ca-punem*. mtnUtro da Educaçío. Km au-ditaria o chefe do governo recebeu oInterventor Rafael Fernandes, do RtoGrande do Norte, o coronel Joio Vai-detaro de Amorlm e Melo. diretor daVla«ao Férrea do Rio Grande do Sul aa ar. Yedo Fiura. diretor do Departa-mento Nacional de Eitrartaa da Roda-pro.

SUCEDA.- COlon,». MU fiBSfe.Í " """ m!Mrl!"

lelro, nos séculos II e In,

9 /¦>(Chile • 4* 0...II, é, nm 4é»Ua, • •"••» Importanta «ré agora «linodo *¦

eatN-1 limais firmados por Ma mttrmt amaricono». telrá PXporiôncla da Vida.um doa mala completoi a ilgnlfi-

ONHECI, quando rapas, o do-no dum circo do cavalinhos,homem de mela Idade e ln-

Foi aorteado Juli do Conaelho Ferma-Mnia da Juatiça MIUrar. da I.» Audi-teria da Marinha em eubMltuIçao ao ea-pttto-tenenta JoSo Artenlo Marquea,caplt-o-tenente contador navalMacna da Silva.

desonvolve-so em condlçOesfeudais do exoloíaç&o econômica.Latifúndio e regime eicravagUtaconstituem, como aliás acentuou,definitivamente, Gilberto Freyre,seus traços característicos. A dlfe-renclaç&o cultural que se processano norte, em condições diversas dosul dá-lhe uma fisionomia incon-fundivel. Tol o desenvolvimentodas.classes comerciais lusitana:,

, „ nas cidade^ marítimas, Já hostiscarios à aristocracia territorial cm decli-

nio, na península, que, com aCoroa, dirigiram exploração. da

CONVINIO ONTfM MMADO NO ITAMAIUTI, entra ei jovamoi doa de

pelei dei. paliai a, tm metma Nmpo,M

O c.c.conle IntarcJmbi. «omafclel entra • CMIe a o DmiII exigia ume Ro]nva pel0 Bmstl de norte a Sllllegl.loçõo perfoita, tfa Inlaraue comum, que anagurone a continuidade delia ,l03 p0qUetc.j do antlRO Lolde 0 Ofiintercâmbio, concedendo leeilidode. eaperiela k n«»egoçéo entra um e outro lostc R oe3t0 pt.la Central, por OU-pala e preiervantfe ei pretfutei tfe ena-i tfe competlfie tfeileil ni vendi da lr'w vins fórreas de bltollnha e peImltoftat. Cem • ecartfe tfe «um. • eeM breillelre «ce earroord narlamin.o lQ3 jnc0nceblvels estradas do tem- . d [m% em uhQ> ativos

_ . _. __._..__ _¦ __._.__ ._l_C_--. _.L . I-•___.___. II-—m _-i.mir. l., _-.._\ en lu I • - Vfl niH'1-l — _¦_»..__. --I — i— '__. ¦" __>_favorecido, e metmo acontecendo cen ea famoao» vlnhoa chllenoi. Umo comlt-«ao m.ito permanente liceu eatebelacltfe, afim tfe qoe noda permaneço icm

do estudo da_ Intimas situações davida social.

A colônia respirava mais llber-dade. Cs crUtilos novos, como cha-mavam os Judeus ingressados nocatolicismo, aqui nesse outro ladorin A_l_.nt.co. 'desoprlmlam-se aoMnetro que caçava nas conclônclas estuda e iam r_tolut«_. Imediatas e efleeiea ne. Importante! rcla58ei comertrnlcfies recônditas. «•••» •"-'• • »•*•• re'» • • W** -**0 *' CM* . ., , _,1 1C liie convínio. que twaMttw um tretetfe tfefialHvo. eanallclondo raclpro-

comente ei tfoli paliai lrm«ea. é euha alequente afirmativo da politica da apro-«imoçõo continental prec»..iaea- pele prealtfeate Oerulle Vargai. a qual tenteie tâo onimodore» reiultetfoa |tf vêem elereeende, atravéi da Inúmeroí Irotodoicem todo» ei paliei tfe América, mim lalidilicacao perfeita tfoi vardadclroíideal» panemarlcenea.

Kobul e To-._; a índia, o Pai o8I&0, Singapura, Jofcorc. Guisou,a China, a Coréia, o Jop5o, aMandchurla e Vladlvottol- p omru burro nAõ mo lorgou um .sodia.

Eu esbot.nl_.ava os olhos e osaltimbanco nfto parava de falar:

— Com out.os circos rodei p»»!a

rc

No prtxlmo «lia 3 do corrente, primei-ra quarta-fetra o mes a AdmintstracSoda Irmandade de Nona Senhora do Ro-aarto a SSo Benedito dos Homens l're-toa do Rio de Janeiro, farS celebrar eo-me oa costume, uma mtMa festiva amhonra da Nossa Senhora da Cabeça.

_>De acordo epm o procrama fle insiro-

fio aprovado pelo general SebastlSo úoRejo Barros. comanaante do Distrito fleDefesa de Costa, o Forte da Lage. farAwruuin», a partir C*t a horas, exerci-elos de tiro real.

?A DtvttSo de Material do Ministério

da Educaçio receber* ate amanhS. emeoneorrtncla de preços, propostas emtr6s «as, selada na forma da let. par»contextos em máquinas daquela Dlvi-¦áo.

¦ ?eneerrou-se o curso de demonstrações

práticas da cirurgia de guerra, realizadopelo Sindicato dos Médicos do Rto deJaneiro, tob o patrocínio da Diretoriade Saude do Exército.

*ApOs Breve permanência no Rio, prós-

¦eguiu viagem, ontem, para Santiago,via Buenos Aires, pelo "cHpper" da PanAmerican Alrv.ay_, o deputado AngelFalvovleh. presidente da ComlssSo deFaxenda da câmara dos Deputados doChile, que ae encontrava nos EstadosVnldos tratando com elementos do go-verno americano de vários problemar.«conCmieos que interessam ao seu pais.

+Teve inicio ontem, is 10 horas, o ano

letivo da Escola Técnica do Exército,tendo sido realizada uma conferênciatécnica como aula írsaugural,.

?Inlcla-se hoje a venda de frutas fres-

cas argentinas nos caminhões licenda-dos pelo Ministério da Agricultura, ten-do aido organizada uma tabela especialpara a venda das mesmas.

+Em combinação com a Diretoria do

Serviço Florestal, o Jardim Botânicoinaugurou domingo passado a 1.» Expu-

traições _,...Eram ás condições sociais pe-

cullares á península que estimula-Va o excessivo zelo religioso doterrível, tribunal. Caplstrano atrl-bue a Hlpôllto José da Costa Pe-relra Furtado do Mendonça, dacolônia do Sacramento (que andouenvolvido com o Santo Oficio e«aarwaa ——-a- »¦ — -

j. GI1VU1 ViUV ibVlil V a^iaeavw -- •¦-•-•-- —

colônia. Os vexames o a opressão flstuciosftmente desenvlncllhou-se,que se verificaram sobre nossa ftpand0 para ft Inglaterra), oeconomia Interna afligiram por * dQ tratado ceiebrado entre

_ m •»___. !_.___. _. ri,,.! ,•_»-_! ira-

Vociferaçõesanü-francesas

po, quando nfto se falava alnúaem rodovias nem aos museus «erccolhlcm os corroa de bois...

Entre ca ensinados animais doestimação que possuía, ocupava oprimeiro lugar um burro Jà ve-lhusco, de cor amarelada, balo,como se dia em linguagem de al-veltar o nlqullador. Pela cor, Apu-leio ehama-lo-la aslnus aureus,em honra do burro do ouro oudourado que Lnclono do Samosaturoubara dos escritos de Luolo dePatra-

da Papuasia. da Melane^üj e, CaMlcroneslo, da Austrália,, pntaHowal, de Samoa para a Nova Ze-landla. da Maurlcla a Botnéu, -rt»Java ii Tasmanla e de Timor psFlllplnaa, Carollnas e Mareclwi..E o burrlnho.-Já sabe, comigo,-Ç.rri-pre. • «-\

_ E no nosro hemisfério? Inrt.i-guel desse compêndio vivo de «eo-grafia. Ele tornou logo: "

— As duas Américas íeveiáram-me todos os seus segrçdc*. gel«.sdo Alaska, montanhas rpéíiçsti-..

algum tempo a3 classes queco ns- 0ta_Bretanha e Portugal, ve- f7\ confutào entre partido*, orupoi . çrupelhot polltlcot, desavindes: vuotruiram a riqueza nacional em dand() oestabcleclmento da Inqul- l J apenat -agravar" uma conltuâo já existente. Infelizmente quis oformação, durante largos anos. . . terras ultramarinas. Essa >-^ destino que uma tio grande nação, com tanto» lerulço. prcffado_Quem lê JoSo Luclo de Azevedo ° * t { ,Jd por intermédio de ás llberdadei humanai, fouê esmagada pelo inimigo brutal. Af<u, poro die

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lobriga, na imparcialidade do hls¦torlodor, o aparelho montado, na-queles trustes e contratos que ca-rncterlzaram a administraçãopomballna.

E' de alto Interesse o estudo davida psicológica da sociedade colo-nlal. O domínio flamengo, com afiança Israelita, facilltando-lhemúltiplos contratos no mercadointernacional, permitiu a expan-são econômica do nordeste. A so-ciedade patriarcal não tem umapsicologia uniforme. Os "senhorea de engenho" são uma arlsto

JO-Â-ir-iain FrVderico filho de Jorge triste resultado,,cumpra reconhecer aua contribuíram multo» franceses,«_B - . - 1 q,,c«v niir» m «3. oretudo intelectuais neurattinicot. , , . ,III. duque de Sussex, que ora gra- tíq Ms(g (jiionfo Q faJo matertal ^ agnota, ou talvez mais triste ain-mestre da maçonaria. da é a atitude de alguns desses intelectuais, oue te teem aplicado, no a-

A metrópole, ambicionando trangelro, a desmoralizar o teu pais, com discussões estéreis e odiosas cam-fazenda dos semltas enriquecidos, panhas de imprensa. Hi. em língua brasileira, um provérbio um pouco çhu-não convlnha a repartição dos To, ma» aplicável ao caso: -roupa tufa, lava-te em casa", Seria desefavtl

Alem dn. cor. multo rara em bur- d'eSertos. nev&j andinaros. que ^J^Sjygjffi pampas sem fim. plainos «newçou pardos, -ítOii,>cartOM e.caa- v míxlcttaa»; st_wtanhos, segundo afirmam doutas «"' km as rulnM do ouatemaiautoridades em pelos de asnos, *f*X-c|is yanques, lagos ei.animal era notável pelas plruetas g^^SiáSS como espelhoucjue aprendera a fazer «o d »o jadçnse tra ^

a,ea-

bens na colônia, o que deve termotivado a Inexistência dos trlbu-nais aqui. Ocorre ainda o fato denosso desenvolvimento econômicoser estimulado com o número decristãos novos remetidos, "Judeusbatizados à força, marranos, gen-te de nação, que, cedendo à vlolên-

rea de engenno sao uma arisio- tQ às cxterlorldades, guar-cracla que adquire, gradatlvamen- davj»m nQ forQ intlm0 às crençastituios dft velhR lel e praticavam ritosescra- hereditários" — diz Afonso Arlnoste, poderio político ede nobreza. A massava, na opinião de GilbertoFreyre, apresentava a maior per-centagem eugònlca e melhor nu-trlda, submissa às condições domelo. O Indígena, rechaçado paraos sertões, adaptava-se, no Cearáe reglõea limítrofes, às condiçõesdo pastoreio, ou caçado barbara-mente pelos colonos sesmeiros.

O Estado desenvolveu-se — dizPompeu Sobrinho — nos pontos dolitoral onde se acumularam oscontrastes fislográílcos. Al come-çou a estruturar-se o mecanismode disclplinamento da vida social.Era o campo da área de legalida-de, broslando as selvas. As forçasorganizadas da coação, nos rudl-mentos de e.trutura estatal. Ca-pltães-mores, donatários, ouvido-res, — e uma justiça multas ve-zesr Insegura e falha, foi-se esbo-cando. Justiça que abria caminho.As chacinas contra os selvagenseram ferozes. Leia-se ainda o pa-dre Vieira, que c.uito clamou eque muito fez, no mais alto espl-

„.„t.... rito cristão, ao lado de tantos ou-«.çaTde Cactus. que se encontra aberta tros da grande cruzada civilizado-a vlsitaçSo pública at* o dia 15 do cor- ra dcs J3SUÍtaS.rente.

y. À Diretoria de Defesa Passiva e Anti-¦aérea realizou ante-ontem em BangQ

•mais um-exercício de alarma com a co-operação de todos os moradores, fâbrl-

"eis è autoridades locais.+;'

O ministro do Trabalho, despachandonm proeesso de Sindicatos de Campina»,•oUeltandoi a criação ali de mais umaJunta de conciliação e Julgamento, de-clarou que a matéria estava sendo obje-to e estudo para uma soluçSo geral, emvárias unidades do pai?.._-..'. +

z Ce acordo eom o decreto especial bai-arado- a respeito, desde domingo deixa-

-ram- de funcionar os salões de jogo doscassinos desta capital.

+O general ZenoDio da Costa, que vem

de deixar o comando da 8.» Região Ml-jUtar,.sediada em Bclcm. é esperado nes-'ta

capital na próxima quinta-feira Atsrde. ' +

Comunicam da Escola Nacional deMúsica que.es exames e segunda épo»ea de teoria musical e as demais dlscl-plinas da Escola realizar-se-So hoje, •"partir

d3S 9 horas, de acordo com a lis-ta dè chamada afixada na portaria doestabelecimento.

Os documentos secretos mergu-lhados na poeira dos arquivos sãograndes reveladores. AlcântaraMachado publicou Vida e Morte doBandeirante e dos velhos lnven-tários muitas coisas Interessantesno ponto de vista social e.psicoló-gleo se frue dali. Porem maiscuriosas são as publicações feitaspor Caplstrano de Abreu e conti-nuadas por Paulo Prado, seguindoas pegadas de Eduardo Prado. Re-f erimo-nos às Primeiras Visitaçõesdo Santo Oficio às partes do Brasil(Pernambuco e Bala).

A natureza secreta do documen-to. que é sempre uma confissão ouuma denúncia ao tribunal religio-so, feita à pessoa do licenciadoHeitor Furtado de Mendonça, for-necerá (aos psicanalistas, princl-

M. Franco.O contacto.dom a mística ame-

rindla, em curiosas formas de sis-cretlsmo religioso, revela-se tam-bem na documentação referida.Caplstrano registou que os caxl- 'nauás aludem a uma casa-canoaque singrava, apitando, nas águasdo dilúvio. Os ídolos encontradoscm 1574 por Antônio Dias Adorno,na capitania de Porto-S3guro. fel-tos de pàu, de forma humana, quedecidiam da sorte dos bons atira-dores: os que erravam aquele alvoperdiam a .consideração do grupo.Havia dois paus de mais dc 5U pai-mos de altura, que diziam planta-dos pelo caraiba, filho de Deuspadre e da Virgem, vindo de Por-tugal para escapar à cruclficaçào.Por um pau subia ao céu, desciapelo outro para pregar. Fora obrade. um índio catequizado pelos pa-dres da Companhia.

Pois alguns índios confessaram-se ao tribunal inquisitoria', servln-do de "língua" um jesuita...—-Esses documentos, pela sua prô-pria natureza, são revelações deestados de.conciência de,uma so-ciedade que tem sido estudada pormuitos outros aspectos, dssculdan-do-se.oque denuncia' sua vidamental.. Já havíamos, desde 15.37,pela Revista do Instituto do Cea-rá, chamado a atenção para .a

. análise desses documentos á lufe dosmodernos métodos de psicologiasocial e da. psicanálise. Folgamosverificar que, há coisa'de um ano,na sua Psicologia do Cafuné, oprof. Roger Bastide, 'da. Universl-dade de S. Paulo, • depois dé con-ciencloso estudo, aponta o: valordos mesmos documentos. A seve-rldade, quanto à compreensão so-ciai do comportamento feminino,na sociedade de estrutura j_atriar-cal, devia acarretar recalcamen-tos, que explicariam muitos cos-tumes aparentemente desligadosde quaisquer tendências mais re-conditas do pslqiiismo incohciente.

. Djacír Menezes

gua o» referidos Intelectual», que teem lavado certa "roupa tufa" em paísesestrangeiros {palies que confiam na retturrelçio da França), reservassemesse trabalfilnho feio e perigoso para mais tarde, no seu próprio pat*.

Não vemos qual a vantagem, para a França, na exclamação constantede tais pessimistas e rancorosos que not aíttcrinam os ouvidos com frasesdeste fais: "Meu pais está arruinado! A moral francesa caiu muito baixo".

¦ Ora, uma coisa é a ruína militar — outra coisa i a baixa moral. Nãocoincidem, ne»ta «neraénela.

Preferimos crer que a moral francesa — a moral ao pranae e sacrtfi-cado pòtro francês — nio caiu. Pelo contrário, neifa» horo» de sacrifício,sob a ocupação inlmloa, esse povo tem dado provas de uma dionidade ad-ravel. Exemplo entre mil i o fato de que o governo de palha de Lavai nãoconseguiu obter os 120.000 operdiio» c»p«clatízado.. que ainda hi meses rcclamava Hitler. Ot pouco» trattelhalores que aceitaram partir, foram vaia-dos pelo* »eu» camarada».'.. Km Lion, em Marselha, em Bordius. em Paris,em Lille — o» Incidente» tfe»»e gênero te teem reproduzido, mesmo á vistados fuzis alemães. Impotente diante da Alemanha e impotente diante daFrança, o governo de Vichy não pode representar o "povo francês"; é umaadministração burocrática de vencidos, um grupo de amanuenses de cabeça¦baixa, de "ronds de culr", anulados pela enormidade da sua humilhação.'Mas o povo, o verdadeiro povo, este sabe que a hora da ressurreição che-gari — e confia. S confia not ingleses, nos americanos, nos russos e emtgdos os seus aliados, poi» tó dos aliados poderi vir a reposlçdo da Frati<-ana sua categoria ie potência. . .

Parece-no», porem, oue os profissionais do amargar e da vociferaçao exa-geram — exageram, inclusive, a sua liberdade de fabricar confusão — qua-i-do nos apresentam Dakar como um "Gibraltar americano". Isso, tambem,ji é demais! , „

Prefeririam, porventura, que os alemães li fiecisem chegado primeiro?Positivamente, hi certas penas irrequietas e incontinentes. cujo fluxo

ê Incoercivcl. E o aue mais espanta, i que se trate de ptnas francesas —ãs quais o bom senso mais elementar aconselha o silêncio. ¦

Pelo menos, enquanto elas se mantiverem silenciosas, ndo atrapalharãoo trabalho paciente e construtivo daqueles, no mundo inteiro, a quem deveincumbir e vai incumbir a salvação do prestigii Ircncês. Pcr,_m, s?rá quiaos vccHeradores profissionais interessa realmente, o prestigio francês — ouapcr.ns ¦ 6 seu próprio prestigio de aves agoureiras ?

da longos anos de pacientes exerciclos^ Ajoelhava-se o escolhia en-tro dado3 de madclvas as Iniciaisque o dono lhe assoprava ao ou-vido. Dansava sobre aa patas tra-seiras o urrava a um aceno do chi-cote. Por es?as e outras hablllda-dus poderia ser considerado o maisgrave antecessor do Burro Cana-ri0» , ,_. .O dono do circo queria-lhe mui-to bem e o tratava a vela de li-bra, pois era seu companheiro fieldesde que Iniciara a vida comopalhaço numa grande companhiuInternacional. Ajudara-o a ganhara vida o com ele passara bons' e

sujeito desta

mula esmeralda do mar da. Ca-radbas. E o meu burro sempr»» emmlnha companhia.' .:;.'-

O diretor do circo arranjara ai-guma cultura em tão longas via-gens com o seu burro e possuíanaturalmente um certo e.splrlto li.teràrlo. Depois desta.última .tira-da, perguntou-me: \ •

Que conclue o meu amigo cietodas as minhas descrições.-rtomundo e especialmente do meu es-trlbllho ou lelt motif: èojnnburro comigo? ' ", ...'.,

Retruquei:Só posso tirar a seguinte cur.-

clusão: Esse belo e estlmavel am-maus momentos. O buj-i» uwj» ^1 percorreu a Europa Central _oração tanto pode ser o burro «g*JJ»> „ vltnr „„,£ „n"0 R_.como o seu dono, visto como mu-tuamente se ajudaram. Passaram

As novas gerações•.;e_*h CÉRr\ ,,¥<

V1» da

AA batalha com a floresta

sertão

Ce o

Tendo terminado ala 27 de fevereiro_s prazo pára licenciamento de veículos,Inclusive bicicletas e motocicletas, aPrefeitura oficiou à pnllcia do DistritoFederal íolicitando a sua flícallwaçác. ri-(orosa para o caso.

> O Departamento de Alimentação da."Prefeitura vem de cancelar os registos

provisórios dos empregados das feiras-Uvres. por se acharem extintos os pra-.eos concluídos para registo definitivo.;i *

;•- O Departamento de ConcessSo da Pre»feitura intimou a Empresa de ônibus"Exçelclor" a retirar do tráfego o carto 230 devido ao scu mau estado de fun-

elonamento.' ¦*

-..-O restaurante do edifício da Centraldo Brasil acaba de ser arrendado pciaavultada soma de Cr 5 25.00. mensais' +

s No Tesouro scrSo pagas hoje as se-feümtes folhas: aposentados e abono pro-.vísorio. da Justiça, de A a Z; Serventua-itos da Justiça tabeliães, escrivães, etc.-V ¦- *

;0-presidente do D. A. S. P. vem dadeterminar a organização, naquele or-tio. de um curso de treinamento d* ser-ventes e mensageiros.

*."- Comemorou-se ontem a passagem doasivenário do. Batalhão Escola, sediado*nã

Vila Militar, tendo «ido realizadasvarias solcnidades cívicas.

*Da Central do Brasil comunicam que

> trfíego das litorinas.' que havia sido¦auspenso pela administração, será res-labeleeido por todo este mês.

*Tele-namas de ftecife declaram que »

t^sntina do Combatente ali instaladaca;:ará * funcionar diariamente, poden-da _s»r freqüentado por todes os solda-d?5 entre 16,30 e 21 horas.

• • '• *>Noticias de Eeciíe adirmtam que o

Ttat.o ce Amadores ac_ba de enviar àLjeíiío Brasileira de A.wstcnela impor-tê.-.e.a superior • qu-lro mil cruzeiros.

OM a cultura da rublácea que,no século XVIII, surgiu nasproximidades do Rio de Janei-

ro, formou-se o estável tripé econôml-co da nossa evolução rural: a canado açúcar, o cafí e o pastoreio.

Abolindo o trabalho servil, em 1838,a sociedade rural sofreu tremendoabalo: desapareceu o liame social en-tra o fazendeiro e' a terra, emigran-do aquele cm grande escala para ascidades; e a lavoura — escravagistae empírica — transformou-se em ca-pitalista e cientifica.

Ao lado, porem, desse deslocamen-to das populações rurais para os cer.-tros-urbanos, acelerado. pela políticade proteção industrial, verificou-seimportante deslocamento em sentidocontrário, de natureza essencialmen-te sertaneja. Dois movimentos carac-terizaram essa expansão moderna: um— ao norte, o outro ao sul. O pri-meiro íoi a colonização do Acre pcioscaboclos do Nordeste, que, depois daseca de 1877. começaram a invadir asflorestas da Amazônia. Apesar da no-tavel diferença de meio e de clima •—pois da região mais seca do pais pas-saram para a mais úmida — essescaboclos intrépidos conquistaram aterra, povoaram-na e, pelo desenyol-vimento da indústria extrativa daborracha, fizeram dela, em dado mo-mento. um centro de riqueza impor-tantíssimo.

O segundo movimento, no sul, con-sistiu no assalto à floresta numagrande extensão, desde o oeste pau-lista até a região serrana do RioGrande do Sul. Iniciado, embora,' noperiodo colonial, foi no novo regimeque esse movimento teve a sua fasede maior dramaticldade.

Diferindo do que se deu no extre-mo norte, não foi o elemento nacio-nal que sozinho operou o dssbrava-mento e a colonização do Paraná, dpSanta Catarina a zona serrana doRio Grande: alemães, italianos, po-13C0S e russos tomaram parte nesr.smovimento.

Na conquista dos sertões do oestepaulista salientou-se,' porem, a enei-gia colonizadora nacional. Essa ex-pansãq operou-se com uma extraor-diüária rapidez e. em dez anos (1890-1000), os paulistas desbarataram ecultivaram mais de um milhão dehpotàres conquistados à mata virgem.

Ai cs'á, ci?i rápida síntese, como ssop:rou a evolução do povo brasilei-ro e como o Brasil colonial se fez um

vasto campo de fusão de tr$s raças,distintíssimas — a branca,-a, verme-lha, e a.negra — que secáldearamprofundamente em todos os pontos doterritório., .'¦¦'),:¦ .!

Solução de um problema daPecuária ':

e a guerraCERIMÔNIA ia daclcraçdo iot novoa aipironrci o efkloli do íxíuitoravestiu-M este an» 4a nm lignifieodo excepcional. E' a primeira turma

codetea qua laminou • curto duran»* a guerra • que, portanto, inicia'

; ' 'o «ua corrai-o aob'o maia greve a • maii bela doa responsabilidadesque cabem aos saldadet: » defesa da Pátria contra, a assalto do inimigo. Ror.-.sveiei, no história do Brasil, at nossos jovens oficiais teem tido umo oportuni-dada como esta, para iniciar a sua carreira tob o signo da luta. Prontos, mo-ral, física a tecnicamente, para exercer aa postos da comando nas cosemos,nas trincheiras, eu noa campos ie luta — os cadetes qua terminaram ontem ocurió, receberam, com a espada da oficial, uma investidora sagrada, cujo sen-tido está Impresso no nome simbólico ie vulto qua escolheram para patronoda turma: o do tenente Serpa, morte heroicamente num ataque nazista a ümnavio brasileiro.

Foeal?-ando e admirava! ttntUe desta «ette, a cal. Mario Travassos, ilustrecomandante da Escola Multei, assim aa expressou am seu discurso: — "Ao ele-gerde* vosso patrono, a brava I? tenanta Serpa — qua aoube ligar, com oprópria. morte, sui vide 1 rida da sau» homens, cujo nome, como um exem-pio da ação, emerge de fundo de notset éguat territerieit, dentre os destroçosde nossas navios. mercantes traiçoeiramtnta efundadea — só por isso destesprova da bem compreender ot desígnios daa gerações de oficiais, contempora-naes do .momento decisiva cem qua e destino des coisas desafia at forças vi-vas da nacionalidade brasileira, daqueles mesmos geroções da que ji sois amais recente eamada estratigráfica. Esse e um belo legodo, aos vossos câmara-das que einda equi permanecem, dignificando es fileiras do Corpo da Cadetesexprima o gosto pelo que * objetivo, indiscutivelmente o traço moreonta

_dos gerações prolissionalistas; repercute a palavra de ordem do Chefá Supra-mo dós Forças Armadas do Brasil — pai* a guerra t" .

A deelaraçfio dot novos aspirantes a aliciais de Exército foi uma eerimô-nio tocante. Aa novos gtraçiae — que entram na vida recebendo do destinoo duro encargo de presservor para ai teres5«a fut-rat e corpo e a alma doBrasil — compreenderam claramente a grandeza do aignificado daquela ordemdo presidente Getulio Vargas: — para a gueree I Oa novot aspirantes dão-nosum exemplo magnífica desta eompreent-e a da firmaaa, de coragem, da. capa-cidade de luta a da sacrifício qua M na alma daa moços.

Com uma juventude assim, a Brasil soberó cumprir eom galhardia a ta-rafa que lhe eabe na grande ofensivo que aa aliados Iniciaram para extirpar domundo a praga da nesiam*.

Juntos os bons e maus momentos,consolando-se um ao outro, taobem se entendiam.

Devido a essa grande estima, odiretor do circo sempre me falavaafetuosamente c'o seu burro. Lem-b:o-mè bem que um dia me disse:

E' o animal mais viaiado queconheço. Não imagina! Eu corriSeca, Meca e Olivais de Santarém.E o burro constantemente meacompanhou. Estive em todos ospalse3 da Europa, não como amaioria dos viajantes faz comCook eu sem Cook. com Baede-cker ou sem Baedccker; estive deverdade, pousando nas pequenascidades e aldeias, percorrendo apé as longas estradas e os retor-cldos caminhos vicinais; parandonos campos e vivendo, em suma,a vldà do habitante. Desta sortepercorri nâo somente as terras co-nhecldisslmas e civllizadissimascomo a França, a Holanda; aSulca, a Itália e a Alemanha;mas as estepes ucranlanas, as re-glões bálticas e as serras balcâ-nlcás. E 0 meu burro fcomigo.."Tomou fôlego e continuou;.

Trabalhei numa companhia,cuja especialidade era a África,íamos a Tanger, Marrocos, Ra-bat,.Argel, Orão, Bona, Tunis, Trí-poli, Alexandria e o Cairo, o queora fácil; mas praticávamos omais difícil: desembarcar em Da-kar é percorrer o Senegal; saltarem Djibuti e penetrar a Ablssl-nia;'.atravessar de Moçambique ouNatal a Johannisburgo ou aoCabo; Ir mesmo ao Interior da Ro-desla, da' Kenia e da Uganda. Eo meu burro tambem.

Eu olhàva-o eàpantado. Ele prós-seguia:

Em várias companhias, umasótimas, outras boas e outras mam-bembes, percorri os Três Orientes,

- o Próximo, o Médio e o Extremo,como dizem os Jornais de agora,as ilhas do Egeu e do Dodecaneso,Esmirna, Belrut e Damasco, aAnatolia, a Palestina e o Líbano;Aden, Ormuz, Bagdá, Mossul,

pe como o Vitor Hugo do'"O Re-no", conheceu r.s estepes comaProspero Merrimée e andou pe.qsBalcas como Teodoro Caliu. An-dou na Asla pelos caminhos d»Benjamim de Tudela, Guilhermede Rubruquls, João de Plano Ca.-pino e Marco Polo; prtssou à ln-dia pela rota terrestre <__¦ Alexnn-dre c pela rota marítima.déN?ar-co; fez o rumo da Arábia e caPérsia, aproveitando ai monções:atravessou a Indo-Chlna nas p?-gadas de Rhault de Gonoolfiy;entrou em Mal?.c'a como Afon. tide Albuquerque, e rj.rcrjrlnòu peUChina e pelo Japão como TémãoMendes Pinto. Na África.: ísz o -De-rlplo de Hanon é o giro de Vascoda Gama. entrou na Etiópia comoPero da Covllhã. imitou Llvinis-tone. Stanley. Cccll Rbodes e S?í-pa Pinto. Na Oceania, foi. at. toB-mo tempo, God!nho-de E.edia aLa Peroure. Cook e Flores. Du.mont d-Urvllle e Van Dicmen.En-fim. nas Américas. Saint Hi'_'m,Koster, Spix. Martins. ' dNDW .rtv.Humboldt, .Sr.htmin, Brrrr"r''r:t* .Bourbourg, Champlaln eCn'••_-•:para não falar em Colom^ ePonce de Leon, Nunez d? Balbcae Cabeza de Vaci, Hojeda p ,;?'-dlvla. Pinzon e ;Soll._, Vcspucío eMartim Afonso de; Souza,' ir.ve.f_i-riam o que o scu ádmirav.f bu ropôde ver... E, meu caro''.diretor,se perguntarmos a esse.¦•int-íli^en-tíssimo animal o que sabe de. tudoIsso que viu, aposto que não/sericapaz de responder uma palavra...— Meu caro, terminou' o;dono"rioburro, guarde está. lição. qüe:-' lheofereço gratuitamente, para.o rés-to de sua vida: muita gente.temviajado o mundo inteiro e-con-tlnua como o-meu burro.-.- _:,

. Gustavo! Barroso

Hitler tem: apenas umaalternativa • >

N O BRASIL, pais onde, em re-lação ao total dos rebanhos,pode ser considerado pequeno o

número de' reprodutores. dé alta qua-lidade, é prática zootécnica das maisaconselháveis a inseminação,' artlfl-ciai. Esse recurso,, pelas suas cáracte-risticas, é um grande -multiplicadorde riquezas. Com o aproveitamento; depoucos animais de alta linhagem e .atributos excepcionais,, permite a ,fe-cundação d_ numerosas fêmeas, am-pilando as criações, sem ftobrecarre-gar a economia do Estado ou priva-da.. i - .'.¦

A importação de espécimes; para amelhoria de nossos planteis não só éiima medida onerosa, como / os seusresultados estão limitados pelas pró-prias contingências biológicasn'do aW-mal. • j; ¦

Há algum tempo, o DepartamentoNacional da' Produção Animal instl-tuiu um curso de inseminação artifi-ciai que funcionou na Estaçãp Expéri-mental de Deodoro e foi dirigido porpessoal técnico do Instituto ide Biolo-gia Animal. A primeira t.urma côhs-tituida por veterinários e agrônomos,dos serviços' federal e fluminense, hápouco.terminou o seu estudoíespeciali-zado da matéria; ,

Existente a primeira equipe de pes-soai técnico, possuidor de | conheci-mentos aperfeiçoados sobre o assunto,o Governo Federal, em prossegui-mento ao plano traçado, designou umveterinário para montar uni Posto de' Inseminação Artificial na ;: FazendaExperimental de Criação, om Bagé,Riõ G. do Sul, pertencente ao Mi-nistério da Agricultura. ; [

Cs primeiros trabalhes a serem en-cet3c:cã referem-se aõ aproveitamentodè reprodutores . Soúthdcwn.j; ponto depnrtida para o mellicrsmenij^ do_ uvi-nos da região, visando a produção decordeiros para carne.

.Posteriormente, com outrds espéciese em outros pontes do território, essesPostes irão s.ndo instalados. Todos..orão. dirigidos por pcs:aal|'espacial!-tido, o que repreesntará uma gàían-tl3 cr.ra o seu funcionamento e psr-mitirá lobiò-Váçõès '..utelsi pqIo critériocientifico que as presidira.'

Homens & regimesIS REGIMES Só PODERÃO SER MfíCIENTES quando exprimemfielmente a substância de um povo. Para qua essa expressão se con-cretize em formulai adequadas, pasta o organismo nacional por laba-rtosas experiências, tendentes a adaptar as realidades sociais e poli-

ticas da comunidade a estrutura flue melhor, responda aot postulados de suaconciência étnica e histórica.

Dai náo haver formulário polttfeo cb*olu_amenfB rifido ou que nio sofra,em sua aplicação geo-histórtea, at refraceoet fatait do meio cósmtco e psi-cológico. Do que náo i dificil concluir quão erradamente procedem aquelesque pensam enxergar nai vtrtudet de um regime, especificas para o metaem que floriram, o modelo ideal para outras coletividades, de diferente for-maçao e'de diferentes condlçOes de vida.

Ê esse foi o engano em que caíram ot comlltulntet de 89, cozendo opres-tadamente para a nova republica uma indumentária política, emprestada.O Brasil ficou, então, á margem do figurino, e assim permaneceu, ati que aindiferença do regime pela nação «a incongruência de suas fórmulas, es-

-xritas. acumulando males e «üítúrbie*, que ot mais drásticos corretivos nãopuderam sanar, prouocarain a rew-ltíçdo ãe 30, fenômeno sociológico e his-tórico, que só os retardado! inentai» podem atribuir a mesquinhos pretextosde natureza facciosa.

Mas, a justiça pede uma generosa indulgência para ot homens que acre-ditaram vêr, no regime de 89, o melhor modelo para nós. A educação poli-tica desses homens havia sido; toda, inspirada pelo romantismo jurldico-li-bsral que, acima de tudo, colocara oi direitos individuais — embora emconüito com o bem coletivo.

Dentre os vultos que fizeram o regime ou que, durante ele, tomaramparte r.a administração pública, nao raros /oram exemplares de virtude»plutarquianas, tendo deixado de sua atuação magníficas provas ãe ca-rater, honestidade e pureza de intençaei, .

O regime a que serviam i que os inibia ie servirem melhor o Brasil. Asmelhores boas vontades tremiam ante o paoor que lhes causava a superstição,ae um texto legal; surgiam ji nati-mortas as mais benéficas iniciativas; enenhum generoso empreendimento lograva romper o circulo ãe aço de umalei básica anacrônica e anti-nactonai.

Num pais ãe escassa densidade demogriflca, com uma rede de comu-ntcações, precária, a braços com vários problemas iificeis, aquele regime-criou a simulação de um parlamento, no qual se discutiam' as questões maisestratósféricas, e se protelavam ai qut Interessavam ao pato, ficando o po-der executivo absolutamente á mercê das dflações regimentais, hemiptegladopela limitação de funções, que apenas Die consentiam aprovar o que fossedeliberado nas tertúlias parlamentares.

O pais chegou, assim, a uma tal situação que era preciso Uberti-lo daconstrução de suas formas políticas, inaturais, e profundamente dberrantesaa sua'história. E o regime novo — disse-o lapldarmente o sr. FranciscoCampos, — "foi um imperativo da salvação nacional".

Subsíi-iítii-se, assim, uma democracia fictícia, puramente teórica, por umaverdadeira democracia social brasileira — cujas linhas modernas são a¦justiça social e o primado do executivo. Trocou-se um regime ãe pairado-res — cujas discussões só serviam para dividir cs nossos patrícios, em lutasestéreis; por um regime em qUs se tornaram possteeis as mais belas e. trevi-dantes realizações, como, entre outras, a da grande siderurgia e a da va-lorização intensiva do homem e da terra.

Os "casos de policia" — que assim se denominavam as aspirações ope-rárias — feram substituídas pela conciliação do capital com o trabalho.

. ífas, nao está r.o espirito do regime de 1937,' detrair as homem do pas-tudo. nc« síçusr ns_fsr o que eles fizeram pelo Brasil, dentro das limitadascondições em aue aqiram.

O bem' qus puderam fizer o dereram a tantas de suas virtudes. __ osmales cue não pud.cr.am evitar, são, em regra geral, imputaveis ao regimeque acidentalmente terviram.

WASHINGTON,

> morjo —--_ tin-Jer-Amerleana) -r O v. Sum-nor Wçllèi, «ub-«eretir|o • dc

.m. Departamento d« -rtad.o, hitnia-s*' j-Ej-ti «Q -• dtelaroçfio^o preiidentt Rooíe-

velt wbre a hlsMriea conferência doA policultura em Sfio Paulo C»s*blonea, «flrm^à, ieeei.tém«n»à>;<ju»

/-.__. „._,.-_ . _. _,._.-,.«. Adolf Hitlar não tem outra oUt.na_.vcAO PAULO, 1 (A MANHA) —

Tendo acompanhado o Inter-ventor Fernando Costa na vi-

sita feita à zona Sorocabana, o se-cretárlo da Agricultura, sr. Paulo deLima Corrêa, reuniu os Jornalistaspaulistas em seu gabinete e fez-lhesum relato completo de tudo quantovai da produtivo, no terreno agríco-la, naquele próspero e rico recantode São Paulo.

Técnico perfeitamente Identificadocom os problemas afetos à sua Secre-taria, o sr. Paulo de Lima . Corrêaabordou todos os aspectos, referindo-se,. com entusiasmo, ¦ ao ¦ Incrementoque se-nota ná zona percorrida pelaicomitiva governamental,, onde a poli-cultura é um fato. Pára se. ter uma;

/Idéia do desenvolvimento agrícola nazona visitada —- declara

"o secretário

.da.Agricultura paulista.—• basta re-produzir o-volume das produções dosmunicípios compreendidos pelas deBotúcatú, Pirajú,' Assiz e PresidentePrudente, nò presente ano abrangen-do as seguintes áreas em alqueires;café, 79.797; algodão, 108.921; arroz,12.565; milho, 35.110; feijão, 9.020;amendoim, 679; batata, 1.465; mamo-na, 6.403; mandioca, 2.040. A produ-ção deste ano é estimada nas seguin-tes quantidades: café, 2.448:184 sa-cas;: algodão, 12.000.000 de arrobas;arroz, 878.550 sacas; milho, 2.356.990;feijão, 400.000 e amendoim, 135.800;batata, 530.950; mamona, 297.720;mandioca 95.528 toneladas t laranja,135.000 caixas."

Acentua o dinâmico auxiliar do Go-verno paulista a exuberância da AltaSorocabana, onde o algodão e o cafétomaram um vulto apreciável, alemda produção de arroz, què é fartissi-ma, e do milho. Feijão e mamona,alem de fibras têxteis e .hortelã-pi-menta, são as demais culturas quefazem dá opulenta região um verda •deiro centro,. onde a palavra de or-dem é a policultura.

O sr. Paulo de Lima Corrêa ter-mina sua palestra com os reporte1-res, fazendo o elogio da Exposiçãorealizada em Presidente Prudente, ex-posição que foi uma demonstração' convincente da ca;:r.Mdsde e da ex-• celsncia da-produção animr.l no Es-tado governado pelo sr. FernandoCosta,

tenSo a "rondiçfip; Ineóndidonol" eo t"deiejo Indomável dos homem livras".Felondo na União Panamericana,

quando ia epmenjorave o 50-'.onr»er-ii.rio da morte de James G. Blomo, qu».como .eeretório da Estado,., propéi • crealixaç-o da ,' Primeira C(infer__a<!<_Americana, em 18.81, 6 ir. y.élle« eb-lervod a "estranha eoinetdêneia que:hsem ter lido essa : çonferaneio reall-a*:em 1-89, o arjò do naserménto''S*Adolf Hitler". . .. '. £% ."

'

¦ acrescentou o lub-Meretorle. .deDepartamento de Estado: — "Esse »"«¦erâ lempre lembrado pela «ua as.o-cíoção éom a! ofigem' do: àtH°» P-,ÍVamericanismo, detitro de iéii verdade?-ro conceito democrático. E esse antura tambem lembrado pela sua a---claçõo com o hitlcrismo, um termo ti-n6nimo da formi mais, vergonhosa dsforça bruta conhecida pela humanido-de; uma forca destinada a destruir nes-ss civilização cristã e escravizar, a hwmonidado a um Estado criado por.u*bando de eriminiosos. Feli»mente po?-ja humanidade, ó."roça superior" eji-Jhoje diante de uma única alternáíivi.que é a da rendição incondicional ?Indomável determinação dos hoínsns 1<-vres de permonéeerem.' livres*."', . .

Adiantou oinda o sr. V/elles q«desde qud o secretário Blain.»".çsbaçcaum quadro das relações interometiiinas, na conferência de 1339,- "as- ts-

.públicos americanas pstczt-CTZrt' \trr'ilonga estrada poro a realisaçõo da ttsobjetivo comum — o estabélas-ra. _í0dos bates de umo novi eomunideda i?naçõer". ¦..•,•_•->"Nós, os omeíicancj, — eo-tíi.'---"!o • sui-seerefúrio io DjTjsr.c-anta _ (tEstado — podemes dincr • iu;_ct~c3.c,no seu verdadeiro sentido, qaãí.ctai-truimos uma nova ordem. Não é .es;auma. nova ordem; ssmeíhcría- a "nsaordem" imposta por Berlim e Ter-"-»,mes uma ori;m ibcsaatla r.y tz'.:tsi-cia, na liberdade,; nac-r/J::':' e>ocomprcer.sõo, o qü4.-f:sniÍi;;^c»__'OSi»;elevado grau, a torr.gr possivel a .Vf^-dadeira felicidade". , ¦---_

te1¦ .¦'¦ __¦.'

Page 5: A Itl ANI-M A ATUAL OFENSIVA DA RA * E' TIDA CO M00 ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00480.pdf · Contra o jogo do bicho VITÓRIA, l.« IA. N.l O D. E. I. P ... cl.vdes

ttsxa

NOTICIASLO-TA-K

Excursão ás Cidades Mis-tontas de Minas

ESTA' •IcunçiuirJo o mal» comple-

to «xlto a iniciativa do TourinsCluba do Drastl no oentldo do

uma -bccursào ãs Cldnrir-s HtMórlcnsda Mliu-i OeralR. pnr ocnalün dn Se-*n.»n_ .Santa próxima. Oa vlíjRlite*partir»-» d-ít*. Capital em tr.-m cs-pecla- da Central do Biastl. no dlu30 de abril, com d-ntliio a Belo Ho-Ti_or.tr, da onde seguirão para 8a-barà. Ouro Preto, Conuanhas doCampo e outra» cidade*, célebre» dcMina*. Serfto visitada» ç. mal* be-laa ijreja*, monumento, históricos oilquerM artistlcas de.ssns cidades, tor-nando-se a viagem um passeio so-bremodo instrutivo e a(*rndavel.

Ko Departamento de Turismo doTourlnf Clube JA ce acham Inscrita"maia o> 100 pessoas da nossa me-lhor sociedade, para essa magnífica-atxun-â©.

O RIO E AS SUAS DIVERSÕESV V Ã V Dfí UM rARECl.lt DB MACHADO DK AS8I8, EM 1ÍÜ3 D Ã tí t tíItAlKU SOBltE A TRADUÇÃO DK UMA PEÇA DE SARDOU tí A U l U

tanto ds Conselho Ha-cional de Geografia

RBAUZAR-SE-A' hoje, terça-fel-

ra. as 17 horas, na sede da Be-eretaria Geral do Conselho Na-

clonal d* Geografia, a Avenida Oe-tullo Vargas n. \)4, 5.* andar (Edili-cio Francisco Scrradori. a tertúliageogriflca semanal do Conselho Na-clonal de Ocografla, na cjual será es-t-afiada. a região do Jalapao, nos 11-mites dos Kstadcs de .Bafa. Piauí, Ma-ranhao e Oolá.i, para onde o Conse-lho enviara brevemente uma expedi-cio cientifica.

Falará o Prof. Allrlo de Matos so-bre a c-uestáo do levantamento expc-dito daa altitudes pela expedição cmapreço.

Para o Museu de Imprensada l L I.

A Associação Brasileira de Imprèn-sa dirigiu aos Jornais e joniáli--tas do Brasil a seguinte carta:"Ilustre conlrade — Nomeados

pelo presidente da A. B. I. para, emcomlsslVo, tomarmos as primeiras pro-vidênciaa sobre a organização do lu-turo Museu de Imprensa, vimos co-¦munlcar-lhe que a comissão se adiaii)"."."ilada na sede da nossa Associa-çao. Esta nossa comunicação, po-rem, nào tem um fim meramente pia-tônico. Ela encerra o bom desejo dodespertar a, sua atenção para a ur-gente necessidade de se criar eSSBMuseu de Imprensa — reunião de do-cumentos históricos e humanos, deincontestável utilidade no levanta-mento esquemático da ação do jornu-lismo brasileiro através suas glóriase suu vicissitudes. Pede-lhe, pois, es-

.t* comissão que o confrade rebusquenos seus guardados e nas suas re--minificéncias e veja do que pode dis-pôr para enriquecer as nossas futu-ras galerias e secções, no local apro-priado que vamos ter na Casa doJornalista. Desde Já dispomos de lu-gar em que os objetos enviados po-derio ser grupados, Porem, às pes-soas que não queiram ou não pos--sam enviar desde logo tais objetos,pedimos que nos comuniquem sua re-solução, para que eles figurem emcatilogos cuja oenfecção iniciamos.Lembramos ainda que interessam aest* organização, não só objetos de«rte. domésticos ou curiosos, que te--ihani pertencido a algum vulto eml-nente da nossa profissão, mas tam-bem autógrafos, primeiros númerosde jornais e revistas e outras publl-caçoes, ou simples lembranças querecordem fatos relativos ã história daImprensa com exceção de móveis, quetomariam muito espaço. Contamos, as-sim, com seu espírito profissional, não»ó para atender-nos, como para apropág-anda desta Idéia, transmitindoa todas as pessoas de seu conheci-mento este pedido que fazemos denos remeter ou nos comunicar a in-

"ençao de algo oferecer ao Museu deImprensa — o que agradecemos an-tecipadamente, em nome da lnstl-rulçao a que pertencemos. A Comis-sfi-»: Jarbas de Carvalho, presidente;Celso Kelly, Oastão de Carvalho e MBastos Tigre".

Cie de Relações Inter-nacionais

0 CLUBE de Relações Interna-cional», filiado ao Instituto Bra-sil-Estados Unidos, rcunir-se-á

com** de costume na próxima quin-ta-felra, 4 do corrente, às 17,30 ho-ras. Para essa reunião foi convida-fla a srta. Maria Josefina Rabelo Al-bano. qüe, de regresso de sua viagemde estudos aos Estados Unidos, disser-táré sobre alguns aspectos do Servi-ço Social naquele país.

As comemorações do 85.'aniversário da Central

I do BrasilJA

ESTA sendo elaborado o progra-ma comemorativo da passagem do

• .85.° aniversário de fundação da Es-trada de Ferro Central do Brasil, a39 de março. O major Napoleão deAlencastro Guimarães, diretor da im-portante ferrovia, acaba de e*'.*>_riivas necessárias instruções para que serevista de solenidade o. transcorrerdessa data. Para isso, Vário? empíe**endlmentos serão inaugurados naque-Is dia-,. inclusive o prolongamento rineletrificação até a estação de Austlu.eujos serviços estão sendo intensiíi-cados. No "Almoço da Saudti-e". quete realizará no restaurante operárioflo Edifício D. Pedro TI. em homena--*?.*n pos servidores aposentados ouafastados em comissão em outros se-tores das atividades públicas, toma-rá parte o mais antigo ferroviário daCentral, o máquinista Manuel Barbo-sa. que dirigiu a locomotiva "Impa-r-itriz", a primeira a v. nor. vinda ."DBrasil. No grande "hall" da estaçãoD ./Pedro II será Inaugurada uma ex-pa-irío documentária dos empreendi-n-entos realizados pelas várias ndn-il-nf-rtracõe? da Estrada, bem assiíii o'-rpmetimèntos da atual gesteo, rit*rah*ê«' decorrer de 1942. No mesmo "iitt-lí"'serSo expostos os trabalheis quo ean-correrem «o concurso do alegoria*:para sua decoração.

£3 f**

Í-a

M 1S03 duai nova» companhias da comédia mandaram traduzir a p*.t ça "Noi intimei", de Sardou -»a companhia de João Caetano e a que_ iii-i._i.roi. o mudança do nome do ttaifo S. Januário para Attnay

Dramático. O tradutor da companhia do Ateneu fui Manoel de Ia Pe-Aa, o da companhia de João Caelano foi letta Paranhos, Aquele intitulou apeco de "Ot Íntimos" e este. de "Ot no'ioi ínfimo-". Sabem o* leitores quem,eeruiirou ai duas pecai? Machado de Assli que, na época, fatia parte do Con-

Ivdo será curioso conhecer o oplnl_o <fe ..facfmilo de Anlt censurando atradução de Lesta Paranhot?

"À comédia "Os noifAl inllmot" é a mesma qu» já examinei com o titulo miiu ãüü"Os íntimos-'.. Pude rccouheci-la. apezar da tradução qut está em rasc-iiço. Corra «*;' deplorarei que no teatro tubvenclonado e donde devia partir o ensino, t*representem peças tão mal escrita», Vma timplet e ligeira comparação entre ooriginal e a tradução, que tenho presente, basta para ver quanto é infiel ecomo o tradutor suprimiu as dificuldades que nâo pode vencer. Assim vemosirie a palavra "danai" está traduildu pela palavra "garoto" e as cenas a-.u-¦tvas a esta dito e a presumida posição de Caussade se acham despiedosa-mente mutilada». Sm neral a forma de *¦***..ellflp é toda francesa-, o emprego _dos pronomes que é da Índole, daquela língua, foi usado e abusado pelo tra- __,_ ,,,_<__ _______ Br*-..*-» — ntfsM,-dulor. Encontram-se a cada passo frases dela ordem: "e crtou-o de manei- „_,_,,. M-(W _ A __, ______ __!,.>„ „m j„ra que lhe provava que nüo ê necessária dever-se o ter a um homem pam silva. t%M — I-tt-rnl*. MM — Ma-'•'r-se seu filho" par último assinalarei a introdução de um termo novo r.a si-»-. -**»»«*o***i**. •*- ; » ¦••-.. i: «nYhigua "eficacidade". Parece que o tradutor ignora que a palavra eficiente - :,*_«g_3 tg?'f'Sj

'-^ig_?*S?-5;traditz-se por eficácia. E se Ignora tal, lamento que. se haja abalaneado a fa- "

SS-^-T-EWfc-ínM? -zer essa tradução. Não me resta mais do que recomendar que se faça senttr ds Atb,rt.r_-(o rortusa tàm -*¦*--¦_»_¦. J» Sipessoas que remetem peças ao Conservatório, ou precisamente mais que re- _ coic^pca«t>c!-. «ébmvm sca Vint-tam peeai como esta que nos foi remetida, quanto a nona instituição i tor. ij.ii» — t.'-:« R.1-1-. -?.-. er-un

Programa da Rido Nacionalpira boje

• II — Rara <£• .--•:« i--rt".-> •"..->profeiaor O-na-te Uut-t *tCaJr*>__brt • UC-- Repnrt.r r«e J .1* — Mact-a» rtr.i-«!a« is fr»»K**** *•_¦—• **»3«i_!TB •*'>«tr. -£o*tm *jr__- — o*««-!« aa BseaM-M10.19. — C-»*»»e***-i. S? *B — C-irtirjimuateat do "ParK ¦>-**-. MM — Dtil-*untv ar Pairas'-»** í*r-i» • witk —» A fa-

1' « ¦ ¦ -.;..»,:•»• 1. •>«auvc>. «to Puc "¦¦.». 11 «ti*•-••.'¦•> H> ~ . - f • : :— Nf'»-r. "... -

pts Odft» Batata^ Isjurai fmttaa. t*m-(olita i'-oi: 1, .--» -.-r de Dazt* "-•-tiro * a -tuc-a . ¦ t * -.--t-r :¦-AmlrtoB Vala-t r vtSt» A4»**«_o 11 *B- Curtlca mo»!."*! *s P»_ir ¦-_**-. 3! <•*

— O que * a**» • **••"• ***¦, • rtaíirj aactaras. «rom H.fc»r ar R-nctCl. flnb»in<rt« d^ aoL-órD*. ::•.<¦ — ¦»_-¦'**-

PIO PR JANEIRO -¦ TERÇA-n-IR... 2 RK MARÇO DE lílll - PAC.INA 8 — A M-l.MI!

digna e séria. O caderno em que está escrita a comédia "Os nossos intimas" tra • r-*tora*. »» — Or-----«**ra «5eparece haver saldo de uma taverna, tal é o seu aspeeto Imundo e pouco com- * ' * •' •

pativel com a decência do C.anservitório Dramático.''Aperar do parecer dc Machado de Assis a peça foi representada. O presi-

dente do Ccnscrvrtorio autorizou a representação sem restrições.O presidente do Conservatório Dramático era o dr. Antônio Felix Mar-

tine, barão de S. Felix,

A PITA HE ESTRÉIA DE JAIMECOSTA

<£*• Sim*li C**".*"».».n-.in. Oíerta •*•» ta'»» Jrfc-.-ain. St".5S —R. rotter E-So. 3» ** — :- - • 1 á. Rraml(DIP). It OO — -*ía-_*«» A"t». com «rrr-quftra e co-r». Ofrr-* de Teu!.-. Jl.M— C»nç4-» d-> Dia s«w Xjtsraaram BabnOffrta d* O n->.-i- XS "CS — 1 *~.* 1 .r-F--:_.»). prearama de Aaearal ©•j-rfel, carri

. Rwna Pa«a e ¦ *•**¦*-."" «S» Tea--r» enprestlRloja «f.oclaçSo o- t-rmos do teu c-s- -,,,.., fc oh-r». tUS — Trltê-tolenrama. comunlcandr.»n*e a decido da „_______, ---«-_.„__, ^_. ,|hnj,, --, «(Jg.A--emb!éia f.eia çlaSBAT ao aprovar _._„ -___..._ ^ ,__.._„, JJ pp-tísa. =2 B -

,T.-ilii*- Tosta JA e«co!li-u a peça eom um voto congratiilatorlo pelo feliz re- Deix-____. sjfj, «-.rjr*». f-roa t-raaMtnque nbruá os portas do "Rival'' para sultado a que acabam de chegar o» es- •*-»_»--¦mrt.TBw a M — •Kr,-a«'_on sua c.«peradlsçii«n tempriada de:-te forço» conjusados dos defensores üo dl- ]>Mna-r,*»rif-. CteTara" «ia "»"*-*-? er.-,.no. E' eln de nutorla do festejado es- reito autoral. A vitArla menos perten-e

*• _* , - »»>*r_-_-i sre-jer-m-i-.s

crltor Vlrlato Corria, oue conta os «eus a esta Dlvisüo. quando na realidade ca- -triunfo* pelo níu. **-o de poça* que tem be toda aos espíritos esclarecido* qneapresentado no público. O orlclnal * dnisem nesta liorn os destinos das en-interessantíssimo, cheio de oomlcldade lldades que defendem e piestlglam oiiiin, «Ic sulllezas artísticas esplêndidas, direito autoral no nosso pai*. Solicitocomo soo acontecer com todos o* tra- receber e tr°n«mitir aos diretores e *-•-pnlhos do Ilustre autor. A comédia que cios da SBAT os meus votos do prospert-foi e"crlt,i especialmente para o Inicio dade. lunlo dos agi.idccimer.tos que for-da temporada de .tnlme Costa, trnr o ll- mulo pela honrosa declsüo que acaba detulo expressivo de "O gato comeu", e tiarer ao meu conhecimento tomada porsfln (ris atos de grande alegria pam n risa a-soeiaçüq. Cordiais saudaçõe.. Is-o'ntfVa. Jaime Costa c seu* companheiro* rael Souto — diretor da Divisão de Ci-estar/Io no Riv.-.l. Iir.prctcrivclmcnle no nema e Teatro".

txmM.W* Fun da f-_»Í3-*-\.

"Hera do Brasil"E' . WUlI**.**» • ¦e---ae-je-_'!o jounc»

para hoje'- "Prej!r_e_a -.- » «.in._f-._a decorda», türtf-da *-e_> xamatra Marrlae*:Grau.

-O-CDAS NOSICAB-

\ \ \ \ \ -_ ' _U__j*fl_l H_______________

\ \ \ \ \^ am\m\\\ BSf^S^rV^J *'' * ^^^í*Rfli*I^B \\\\\\\\\\\\a\\\^\\\\\ mama* i'•¦''' -B^L-^-A

^^^<ÍM Í^^Xl^i-^^-A mmmmmmmmámW *" ^ ^^ ^^

flicai"Odnol»oS

dia 19 próximo.

EM TORNO DA DEFESA PO DIREITOAUTORAL — UM TELEGRAMA DO DR.ISRAEL SOUTO AO PRESIDENTE DA

S. B. A. T.

SELMA COSTA E CRACE MOEMAHOJE NO TEATRO GINÁSTICO

A Jovem «trlr. Nelma Co.=ta reviverá.na noite de hoie. no Ginástico, a deli-ciosa comédia de Abadie Faria Rota -oCrépilsCUlÕ". em 3 atos, uma capricho-

ri» Autores "¦"¦ montagem Inteiramente nova. Os" t.mretoi foram se'ecinn3dos entreA Sociedade BrasileiraTeatrais; cm recente assembléia geral;oprpvou por unanimidade um voto decongratulações ao dr. Israel Souto, di-retor da DivlsSõ de Cinema e Teatro doDepartamento de Imprensa e Propagan-da. pelo íxito dns entendimentos ultl-mados entre a SBAT e a UBC. com acooperação eficiente dc s. s.. dos quai*resultou um convênio sobre a cobrançade direitos autorais e uma novn tabcli ?EI"*CENTOS CANDIDATOS JA INS-em vhor desde o dia 2(J de fevereiro p. CÜITOS NA "HO. A DO PATO". PABApa-.-ndo. OS DIAS S E 4 NO RECREIO

Agora vem o rir. Israel Souto de dl- ._,.., ... , __•_-_. ..rigír ao dr. Geysa BÔscoll presidente . A Rádio Nacional tem abr-í.-.d-. ver-da SEAT. o te.o-ir.-.ms que a seíiur «ladeira multidSc1 tíe pessoas

tive tíese-tran.crevcmo.: "Muito agradeço a essa (Conclue na 6. pas-I

A. *Xted_» Sh-Beaá»"". acr-ese-larlohoie. terra-feira 1 • eii-rtja Vj-si-ij-ta:-firanl--' Osino-jcseC antt t-***. >.•«**art raparte de -SPisfcei. m% Ht-Ma J>**çat:Fiocco — AEe»jr->. Jlrasa-ríwsk-i — Gu>tarre. Albeirr Kce-Oes- — __a"iajru-**l*..Debus-v — ta fSJSe» acr e***T-__: tíe lir.V.*íem_-«-__i — <*-_*«n__i"!. «a L» mer-oi.

_____ Kr.tsler — Eeei-itnT. e S-r«_r"*o — Ca-pncho- «>p. i-.® C_ -SZstZíorm — Givo"a.•neíhor.s atores e atrizes da atualidade Dvorak — Kreis>.

brasileira dos quais podemos destacar onome do conhecido ator Armando Rosas.

A feslelada atriz C.race Moema. numgesto dc slmnatia. e<-íâ auxiliando a fe-s-ta da sua cnleca Nclma Costa, na orza-nizaçSo geral do erpetáculo desta r.oite

"-*¦¦ ---» Eslava

BíShS HEa#£â^^.-. ^_B-_-l -H_^-^-^-E--E-_-r^7w^-l-^-(

FM _^_m^^';r>^--ftTti-T-Éii :' *í__^__| _DS«j_K_SS(^-9-^!1B

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¦>$F O-^*' y¦•'m&fàilmmWmW&F'. ' BB

-. Kreislir — Be** *****_**__B_M_a Sa-rasate — Za-f3?«-a*$>. A*» pcarem» © r-,ir»-tro pa-rí-ri-. JTr_-_c_<_- J-^-rat-oe. -Ca p»r-te de gra*-_cões- serão unafliadas as »e-uuirtes peças: *.3__£e" — Sct* da íoè-ra "."tTcina": EUordi Stft_STt — l=i-"rompíu-nxei-ci.: .*r*?-3._y — Valsa: De-írasí-r —. GoC-iuçç". Caie-"fra-ft. Eslel"rori-_T-_v **-ta_â a rnj» . -T.rlíacea-mente das. PEtr F-i. E--R. A-í e G-a. r->-mo de T-w-ilui*». í__ ES ±s It hraas.

PARA OS CABELOS

juventude;ALEXANDRE1

. \no programa

???OiNDAS MUSICAIS***

Hoje «-/ns 13 a* 14 horas, a purlc de"sfiirffo" deste programa estará a cargodo exímio violinista Ricardo OdnoposoJJque interpretará os seguintes números:

FIOCCO: Allegro. MOSZKOWSKI: GuitarreALBENIZ-KREISLER: Malaguona. DEBUSSY:La fiUe aux chevcux de lin. WIENIAWSKI: Ca-pricho em Lá menor. KREISLER: Recitativo eScherzo - Capricho, op 6. MIGNONE: Gavota.DVORAK-KREISLER: Dansa Eslava n.' 2. KRE-ISLER: Belo Rosmaninho. SATCASATE: Zapateado

Completarão o programa as seguintes peças emgravações: Handel - Suite da opera "Alcina";Eduard Schutt - Impromptu-rococco; Arcnsky-Valsa; Debussy-Golliwoggs Cake Walk.

Ao plnno: .>lnt'Nlr» Frniii*l«ro >li(*n«mc

®IRRADIADO PELAS

ESTAÇÕES:

PRF-4 9 to Qcs.PRE-8 980 Qcj.PRA 1.220 Qc».PRG-3 1.280 Qcs.

Organização artística t' J. W. CAMPOS

Locutor:CELSO GUIMARÃES

COMPANHIA de CARRIS, LUZ i FORÇA do RIO de JANEIRO ud*.Sirva-se da

Caixa Postal 571 ^mW0yEletricidade

Telefone: 22-5170

CINEMACl PRÓXIMOS CAHTAZES DO "ME- mor», I.arainc D.v * Ntls A.Uh*r nosTHO-TIJ-JCA" S DO "METHO-COPA- princloüis papeis. Filme que nos mos-

CABANA" trará Lcw Ayros r.-ais uma voz na íití-j-ra do dedicado e insi.iuanl». Dr. Kilda-

O •Metro-Tijiica'* e o "Metro-Copaca- re. o protegido do dr. Gülesp-e, íi-*nrabana". q*Je ainda hoje e amanha nxibl- brilhantemente vivida por Lioncl Barrv-rão Hosalind Russell e Walter Ptdgeon more, "Sonho* dissipados" se destaca**ti "Quando Ev.i Confente...", passarfir. dp, aiilerlorcs filmes d.-i "série K.l.-|n-."'a «_ctbjT. quinta-feira. V?ti Hetlin. o n. por uma nota mai* forte oe r5m,_-ti«-

|não tem suasnTUTOl

A venda de frutis e legu-mes nesta Capital

OIIOVIITESTO âe -*.-_-_*. de tal-

tas e *eçi____. ocsüai tapiial, em43 c-___t__.--.ies "_^*_:r_s£o. pt'.t>

MI__s:érii> (__ A?r-r_'-n-_rs. a-t-OEln aCrS 50'?.GT0.3)v -_s*_3*c!te a sB-cssa âe1 * T cie f_*i-nr*-_*a lE-S-sa. O "-a-J t*ele-rames eleíac-se _ C5* "S3.a5S.-D . , ..,, , ..

__ «--,»»- - »«»« «-»-» -in»»--» Depois de amanhã, no .Metro-Pm-o dejru^am 4__.»12.*-a. mQ,( ..nmo. c„tal novo: "sonho* dis-Será •___-____*. í»*». _U3s c-ajinMes, s)P„_os" (Uma nova aventura do Dr.a vene!-- nesíai e_*p.*_tí âe tMtU Ires- Kiidare). com Le*«* Ayres, Lionel Barry-cas _******"9_t£__t3L (Conclue nn 6.* pi-f.)

.i

tavel Van 1-lefliii. em "l.'m nnü-linu Cs3-iva?". exibindo na quarta-feira d>i CIn-sus (no mei-rr.o dia em que o "'.klrn-Passeio" fará a estréia de "Boêmio*.-_Trar.1e_") o famoso filme de Kat.iarinrHepburn com Cary Grant e James f-te-•R-arti "Núpcias de Escândalo" (The Phi-ladelphia Stor>-).

mo. wn oiip ca frisa coni iriala expressãoa presctica rie Lnrnífié Day, dessa tem-pre amável e dedicada l.araine Dav. As-sin.-.le-re ainda a presença de *s'ils As-tl-.er, um ídolo d? outros dias, uni ho-mem que teve a dita de ser sala cie Gre-ta Garbo em dois filmes notáveis, lrm-bram-se? Até «manha o "Metro-Pas-oi.r*

DEPOIS DE AMANHA TEHEMOS LEW "*j:i**lrâ "Um assassino dc luvas", comATUES EM -SONHOS DISSIPADOS", Vs» I-Ieflm.

NO "METRO-PASSEIO"

SANA-TQHiCO TÔNICO E DEPURA-TIVO DO SANGUI

Assistência mais ampla aosestudantes

" NOVA YORK. ! (Á. P.l — O pre-leito desta cidade, sr. Fiorello LsGuardiã, em discurso pronunciado r.aCasa Internacional do Estudante '.'promessas de uma assistência m-rtsampla aos estudantes d? todo o n*.un-.ído. depois da guerra, por pxrte casuniversidades nor:eatnen?anas.

Dezessete norueguesesfuzilados

ESTOCOLMO. 1 (A. P.) — Cítdespacho procedente de Oslo amiE-cia que o chefe da poütlcia alerctdaquela capital. Retíiess. declarou auaforam fuzilados 17 cidadios r»r_»-gueses aciLsados de cometer atos desabotagem.

EDÚ, O RIVAL DE LARRY HARDY — Chianca de Garcia é um dos maisacatados diretores artísticos da cidade. Sob a sua orientação, a Urca ten:apresentado ao público carioca os mais expressivos caria-rc:; internacionaise da mesma forma levado à cena as mais belas revistas e os mais suçcsti-ros quadros. Toda a cidade, conhece a atuação de Chianca de Garcia àtrente da direção artística daquele balneário, onde se tomou elemento degrande prestigio, pela segurança do seu senso critico e pela flexibilidade doseu espirito criador. Por tudo isso, toda a vez que se anuncia umanova estréia na Vrca, a notícia i sempre recebida com satisfação pela so-ciedade carioca, que se acostumou a aplaudir as apresentações orientada*pela "ciência" dos técnicos daquele balneário. Agora, já se anuncia urnacutra estréiz. Já sa prepara uma nova atração para depois do carnavaJ..Tia!a-se. de Edú, o mago da gaita, que estará presente ao "grill" daquele-nighl-club" no próximo dia 12 de março, em grande estréia. Os preperati-vos para a apresentação de Edil já estão sendo providenciados. Edú é umãos grandes cartazes da Malrynk Veiga, onde se tornou conhecido e aplau-ú.ido. E' brasileiro. A sua arte não fica nada a dever à de Larry llardii, tala perfeição notável com que ele sabe interpretar os mais inspirados númerosdo siSu repertório. Não temes dúvida de que a estréia de Edú virá assina-lar mais uma vitória âa Urca, mais um êxito de Chianca de Garcia e maisum sucesso do notável "breadeaster" brasileiro. E assim, de estréia emestréia, de triunfo em triunfo, de vitória em vitória, vai a Urca consolidam-0o a sua )ama, que já chegou às elites da terra ão cinema, e mereceu uma.referência especial de Wall Disney, Cremos, por isso, que a apresentaçãode Edú não poderá deixar ds ser um acontecimento ao nii':l do invejável

prestígio daquele balneário.

FANTASIAS DE HOLLYWOOD EM TECNICOLORAonde iremos hoje ?

Ctnslindiacap rrc* tio — "-aíCIXEAC-GLÔÍSEA

iSns ¦c-aíttc»--'''.— "__o_B**ns CA

'mEV^;-: :V iDOOüi

Ç'^««fc|ifc*^S' ít^_<^^^^*^__^_r^_l

E' grande o entusiasmo que se obser-"¦u nos meios urquistas por efeito daproximação dos quatro bailes de Mo-'..••o. Pará o maior brilho desta festa,

t^ram convocados todos os "experts".'.aqwle. balneário, que trabalham in-'-.nsamenle sob a orientação técnica'le súa direção artística. Por todos os-¦etores nota-se o mesmo afã, o mesmo'.èsefò de perteicáo máxima, a mesma-.reocupação de brilhar.

A ornamentação, por exemplo, queestá a cargo do incansável artista Sou-

za Mendes, autor de grandes obras primas que a Urca já tem ^apresen-iaá.o ao seu público, a julgar pelas idéias e pelos motivos inspiradores,será clgo de diferente, ãe estranho, de nuncu visto. O "áancing" serátransformado na península da Indochina. Todo o "grill" será um únicosímbolo de alegria e de entusiasmo, e constituirá, evidentemente, umalinda moldura para as ricas fantasias que ali comparecerem para a co-memoração ãa maior festa popular do Brasil.

E assim, durante os dias 6, 7, 8 e 9 de março a Urca viverá uma sóalegria, uma só beleza, :ima só vibração carnavalesca, proporcionandoaos seus freqüentadores os mais agradáveis instantes ãe prazer.

Pedro Vargas continua a sua temporada, sendo sempre ouvido comagrado. O público não se cança de aplaudi-lo, fazendo-o voltar à cena erepetir as canções que se tonaram preferidas. Grande sucesso do ean-tor mexicano.

Os Trigêmios Vocalistas estão marcando época com a sua timpo-rada na Urca. Dia a di-a firma-se mais o seu cartaz. Todas as noites osnotáveis artisl.as bandeirantes abrem o segundo "shoic" daquele brã-ncário, merecendo os mais instas aplausos tís todos. .

MARIARTE

StAXEEA". jcitn__-s • Omnafta» •Mnon-cl»e Fítrarrselros.

BIPSBIO — "3"i-*"-Ss JeiJicA-ã-rio- •"".tústea. tnar «» aangir"".jrETHQf-PASSI-O — "T-a «-sassino «Je

luva*»""-ODEQ.C — ""Shtt-ra __< fte»*".¦"ATHBT — "Su-Eeato -raar-fc--PLAZA — "O !__si_-*_-5 «5c M-u-i» Ro-

g-t'\KKX — "-toe» f-__5_ac--_a vi*-****"*".

Cea-t-roCARIOCA — *____ -So- »xmaies".ClUtXEyrÃSBÜ — ""Cisinis-icria _e um

tn.uério-*'*' * "'X*» «i|p_5Kifc» •»B^a-^^>'*,'-CI-SEAC-TES-AXO*; — **"_ra«__- «'A

KA-TKA"".. _--____- e -__s__íh_s Baraorurae esttaztiartros.

D„ PEiH"-»— "O •S!»E"-*»jS_ ¦_¦ «-uíer-nei-ra'" e "5_"c_Er_"".

ELDORADO — **H6b_-*i rn__nr>raf'» fti-vor-ra"".-nLQKEA-.® —'-"ir"__**"i:<e ete-ra 31a •rric-i-ie -"a**- treias"" *• "ís-ta. t S râisven-adas".

IDEAI". — "A mrmztrrtííxsxm -3e Tar-atr.'".IKES — "Coat_ai-_iv*i"-i*n-6?*--n''" ** ~M*i-

lica. luar _ aa-wr"*.LAPA — "Ae-<í_- *___-õ_- * 15 3-V •"Jlirtha esposa «i^-arte--»;''''-JtEM DE SA —>-ffS_s1t_s__» sfl-ranho" e"Tudo aca&aii t«_a~.JIETEg-FOILE — "ItesfiB -par tnm "»3io"'

e "Três; íroitiess OMas""*.PARISEE^SE — '"Ea_*-*rs pat-riotaii" e"Qii** par ce fijoft_ffif^,RIO BRA-ÍCiO) — ¦••Darr.it-ro «fl» aoiie" e"Eeal Pa_*ü__ai 51<na*a>-ãa"".S. JOSÉ* — "E*-r--i_ã_<-3i-» de a__af".S. E.E12 — "___» -Sos a-roo-"*.---YrrõRIA — "¦___» eom aorirti-s'*.

Bair.esAJtÉRECA — "Ser ca Bir» «ser--AitEEICAXO — "•_> 5t*s*-__i Thoraai

Edi-or-"-APOLO — "Zcs-ztiia. a Bss_h) _oi -mor-

tos" e ""Dia cie- fiesSa"*-ASTÕREA — "© Bifl-Muii» «âe Maria

Roeet-". .AV-jV-lBA — "Ha-. 2_i_«_T«-a?-*-.BEIJA-FLOR — "li-f-artro filho»"'' •

-Jlú-ic-.. ___: e -t__*ar""-CATtL*3IBÍ — TmEa mo B-30"" c "Con-

firme; ou «fes-ite-»"-.EDE50X-— ""A-onta-is*- «nn Ha-rana"

e ***a-ra___*b d_2" JU_______ai "Rochosas"-

GEAJAL" — '•"Flss-assó» T^sontiO*" •*Vao-_eiro irr__<r-Er-*í-õ-".

C-^TAXA-íARA — --CSa -J_«sía lique-za.»"-

GCARASf — "Iffc'i*>irii--L-MS*1 «* "Mea

querido' nT-6t_-*TQ>*"*.LPA-T-O-A — "C-z-a ctiaJâi-a"".JQ.VtAt_ — "-Atí-OT-Ssase-ii força-s'" «

"O1 crirr.ç C&* sJr-_r<ír,i?»**''-MADURETRA — '"A*-*-?--n -ri-r-o en"" « ~A

5omirr_i airríss""..TARACA-rJ*. — "Ztsttítir., a leç.So dos

mort-." e "O •frasaíe *í»"-CT-ile;,-"".MKiKH — '-A-íí-_!>, "Kr. Ctera'" e '*Ca*n-

diõ-to- í£--i_r--i''" e "-_--raiE-5-s «J-A 3JA-NHA _¦.•*"•-

prEDADS — **_feB-i_fcSir-*a «sra apuro»".

METSO-COPACABANA — "QuandoHra consente..."

METRO-TIJUCA — "Quando Eva con-•snte..."

MODELO — "'Prisioneiro de guerra"a "'Aterrissagem forcada".

MODERNO — "A sombra apilga" e""Filhos esquecidos"'.OLEíDA ¦— "O mistério de Maria

Soget".PIRAJA — "Minha namorada favo-Titã". _/

POLITEAMA — "Dr. BroaiJway" e**Meia volta, volver".- QUINTINO — "O mistério do quarto•ecreto" e "Rainha dos cadetes".

RIAN — "Dois fantasmas vivos".RTTZ — "Falsoe. patriotas" e "Que par

ée botas!".ROXI — "Fruto proibido".S. CRISTÓVÃO — "Dois tiros cilen-

ciosos" e .-'Intriga.* desvendadas".TIJUCA — "Escrava

^branca' 'e "Uma

e*mção para você". 9VELO — "O ralo da morte" e "Filhos

esquecidos".VILA ISABEL — "Prisioneiros de

•ruerra" e "Uma aventura por dia".Niterói

IMPERIAL — "Meia volta, volver" e"Apanhado em flagrante".ODEON — "Uma mulhpr ori**"--"'.CAITTÓLIO — "Inimigos amir/sos"

Petrópolis• "Apanhado em. flagrante".

D. PEDRO — "Casei-me com um na-lista".

_____________________________________¦ _ü_^H_#_^MÉÉ-É-^-l -H '

___•¦_/ *v j/^fÉBL 3B

Wafr. ¦ -^a*»"iv*^^._^*w^SH__i\\\\Wjmâ\fmâiAÀ â -á-Â ka\m _k íA _^»_^-B

DESFILARÃO NO GRANDEPROGRAMA CARNAVALESCO

QUE 0 CINEAC TRIANON ESTREARA' AMANH^

HAVERÁ' SESSÕES CONTÍNUAS

h. étà n km-" 4 ,,,-*s \

cao dtts Empregados CARNAVAL!^™ DO MEIO D\Â

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A'MEIANOITEO REFÚGIO IDEAL"DOCENTRO DA CIDADEOFERECERÁ O MAISAGRADÁVEL E DIVER-TIDO DESCANSO REFRIGERADO A QÜE>!QUISER EVITAR PORUMA HORA O CALOBDA FOLIA CARXAVÁ*.

LESCA

imt %aaar^-S M:

A ASSEMBLÉIA Deliberativa doAssociação dos Empregados 110Comévcio do P.io de í Janeiro,

reunida em 26 do mês recem-Iindo,eln.eu a Diretoria para o novo bis-nio de 1943-1944, a qual ficou cons-titnida assim: Diretor presidente —João Palm cie Menezes Câmara: vice-presidente — Heráclito Valente; 1."secretário •— João Pestana; 2.° s.cre-tarlo — Franklin Mazza do Nasci-mento; diretor-social — Eduardo d?Faria Braga: tesoureiro — .HonónoJosé Rodrisues; diretor ria ContabíU-dade ~- Lullo D. cie Lima Rodrigues;diretor do Material — Armando Ri-beiro Machado; diretor das Clinicr».— Walter Lima Torres; diretor dnEnsino — Luiz José Nunes; diretordo Patrimônio — Adelino Santos Pe-relra. Para Suplentes: Mario J. deCarvalho, Anatólio Monteiro de Mo-raes, Arlsteu Ávila. Cicero Peixoto.Heitor Coupé e Armlndo Gomes Gua.

O pleito se revestiu de grande ei.-tuslasmo e dentro de um ambiente riegrande solidariedade, havendo o sr.Cornélio Marcondes da I"iz. pr?.i-dente da Assembléia, deciarndo èléi-ta e empossada a nova Diretoria.

Tanque poderosíssimoDETROIT. 1 (A. P.) — A General

Motors Corporation anunciou queestá produzindo um novo tipo de tan-que poderoso, capaz di enfrentar-secom qualquer arma que a Alemanhatenha lançado à luta. * . ,•sra-?-** ¦¦

t*tAA*«AA^kM<

Na programo: CARNAVAL Nf/GELO, foüas; TEMPOS FEÜZjElDE CIRCO, desenho; ARTE DETRINCHAR. miniaturo; RITMt^DE RUMBA, musical; FQX MCVÍETONE, NOTICIÁRIO UNIVERSAL e OLYMPIC JORNAcom os últimas da guerra, 11IMPRENSA ANIMADA — Pa*

fume — DFB

Page 6: A Itl ANI-M A ATUAL OFENSIVA DA RA * E' TIDA CO M00 ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00480.pdf · Contra o jogo do bicho VITÓRIA, l.« IA. N.l O D. E. I. P ... cl.vdes

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AKTCK.O BASTOS DE ARAÚJOri.!LADELfHO GARCIA

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irabalho e Assistência SocialUSTIÇA DO TRABALHO

j-e» SaBfT V.»r\rl contra 3. V. Man._,•_»: * Oa. latia. Arquivado. — Jua-

¦m aruot-, ***)Wir- — 2ju* Sn*» c~™ *** -sOva c-ntra Mano da SilvaBU._t-.i--i «rmrir__ -Sair *¦_!*__» Gue-. Xtentn-.. Dr-trnao» a auditoria do dia

r-aniu- d» ama dfcead» «ai" -3_a>- 3». — Ateiflr» «o» Santos Mnique- eon-BfcjKmr; ju-n*t«--; sartnc-t».. Tjc* »» ss» J. J-toura « Torrr» I_tt_a. Designa-

Õ| â_;.-mir. -» X-nO-ie-. arr-Kte-. — «a a auO-ta-tía _te hoje. — Valdemtr»_r*___eu_x im 5»a*<_-_i_!j» <Otr-.ro. 2_-__«- «jbo- __t-l_n-m-» «sre-i» Brato Uorninsuci. Avttta SCnsa lT_-nia»-o» C-ei-tr, 2tr-'.iii-«_-- as jntfM». Actn-íJo. — Valdir Feteir»^iiiriimiiw_*s<_«il>_U-n. -Renrar. i*-j** «aro» ViaçJio -Dlle. Tertai. Açor-__Jri_rrrar BHr_r_m. Cfar_*i_r_i-» «-*» «-it*- <úr_. — Jm* ta Crui Barros contra Sil-mtmsa.. — SVmr-.r-íur T»_**-r=i.> -anrtra »__. BnniaT A- Alanano. Indenizações •C#_ <-* Onríif tn_r • f-nre» obt- -Et» u» Srrl»».. ..onron.i«_r»r-i> HtCa

"B>mi. ¦'<iat> -ür una «Ot- ra-jl» ju.-» tta*n — Jo** Correia d»«ar» _*im__. *B!Cb*tc. Sir»iini «ia -StHa «ra-xa *f.__-brt _k Habelo. — vai-lona. 5**s__rtn> ui-re-ra-ran-- ar» sr- «nr J-ra-wr» rti SUva conv» Café Me-

. "Ta» -jmcmríioa SbiJlvac- *>>- xn. — Marta V-etra da Silva contra'-SfÜL."" fara-Sa -t-i-r-*_r_n> <_wnr.. Beste» ciufluaila SnatíDe-ra S. A. — Iara Pe-c-j-.Jii €m imm <jee____rri d*r -"na» <at Osr-C- jq ~_. Silva csra-Ta Carlonaíem Astralf_r -Sa- _rr_rur_r*-. BFtrtifmr JL-mm-p *¦ As- — cumdia fY_rr.ni da» Neves contra€*£*&> Btrtrrirtm S-r-a-í» -^*T*vmr*-_m> ar» Ci__rc-a Ebtttw A Cia. L"da. — TronlaES!'i'- — «-»ft_»**rn!-T- «a Si-t-t "EV^a Sr*, -da -Certa ctmlr aAntonio Marque.r-rríra B_'_wuu*.-- -B-rre-i-i m Cs. arira-iir- ^i,* Satrtc». — "The I_eopn'.iina Rallvi-ayr--*ir_h> <flr ama -D-erírr- ¦-_*«• J-toda. cs>. UHL" crmtr» Hrtlo Xavier._re-__fW" A-narf-rs -jOH_r_*_«.. AtiaOii *Nu- . %.- jim- «H. _-.»S.-ILIA*;AO»t»-d_(e"~_ — tar=i. r-rratat. * Cau. Ifttia. E «TU* MIBNTO«¦m.; a OhuiISmTrre- *r -RIS_a S4«>e_ 5*- cam 9>o_*e» -mtem: — Franciscomnggii-Oi. dSr arma dkSKfts *a « » üuira-. Jo» *_•» Snuta contra Iralas MachadoT_M_Kwr:: Alârrma- Efca_*?> S_*-*J___m j_r- AdíaOn "frera n dla 17. ¦— Antonlo MiaTuinv-ni »r -y—u_ u- — -^íne agictútlwa st* Süra ctn-Ba Mtmte»i. Cruz -k Cial-PL^-ay C*_ Eí»C_"~ -sra*—s A-rr^mu, Ta- s_-iflx.. *Si_"-_rn-_5o por l-mpo indetermi-Saíanr-. ntroucirm a_fcn"ni^-_-_r-ji-» jív- , _,r,_ Concülaflo. — -loRo Dutra daBncrt» ita i» -Srrfra. 3!-:i»rt__r- -**5rv-tira rirmera contra I_merto Pinto & Ciatía S^a Ejnsp .1» ¦--_-.-.- i> _iiiuutrfiri * ArT_u--.r»_in. — Mav-.mino Ribeiro Júnioraiftim^-iiüa a 41;"i*!'i_-a (fiT- «sr-ics-cat-r — f-tirítra -lof* Hetnrique Araújo. Indenl-Btirm-nS»- T«rc-»r i_:;!iR__, _"S«-jt> S_n s_ic_ri. lntpro«»-icn'te. — rrancl«ca Sa-

imnm E_*_í_______t. atum *«n»» òr -ama -aw-- -m ifle *Stn*»a contra Manuel RodrlRue-.___m *r (E* Jiurf-a- H-*i?sm*_- __iTrTr-nn> as Atiiníio fura ti dla 1B. — JoSo A. deA-tfi-T-Qr BtTtsíTíir». T_-*_» »» -rnr*ál 30t-vp- Snusa «nwtra Lalic:nios Par Ltda. Adia-tsns «tr* Sl^a tinnB m ailíaãt. yara Jt-CMS. j-, -nnra o «ta _7.

a • r_ -ví -- 1*-I t-wançn r*rma _w.a hoj?: — Ahllln da Cortar __Hfc>1 II» J-—rt—ra e ntrtTr> cnntra Hotpltal N. S

I W*rE» B«r» _N»-*e- — 3***ffc-e TS__m»« 1**- ,.-. ->.:—_.. — Elj-ifllo Franclfco ria Sil-.rá et*im-a Btmta B .u-ii» -t Ca — lm» ,-, crrntra Cia. Ctmstrutcra Pedernel-

F_r3*at_*S*?. <r>*^_» e-tür.t-k *_S_i_i -Sc Ahitej- j»,,. _ Ormtn-ln da Silva Portusal con--im í Cia. Eítf--» — a=rt-flrrr. S»*.>« rnn- -»» -c»"ftelr-i de Ahrru & Cia. — Alta

» tr* -Vm-Ct-r F=-J<r-rtT. Shirm-.. — -!__ht. 3nrr» r-anr-sta da» tCf-i-e» contra At-Ste-»1*.-! e^'" » •*'»• E>*»aii I- IuíUB«.il*â. jr-anOn r/eni. — Antontn Lope? Recente

t->**rrrr B-R-rtr— <fhs Sií-a cnn—« "..mt. ^.,|,,-., -arca -Ib BnrraOa». — Bernardi-• *- eyisf — •?*"»¦ f _-»n«-_i* Te-o-atari w .»,,, -eH!-ir_ cf-ntra Abílio da Corta Rodrt-

Ain-r-ti Ji** t.ft*-t-T- -m-tc-» ã_-rn_—» »-t»er- "The Ijeop-ildlna Jtallwar Co

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mtrvr*.. APTT-fir. — *íf5ic-a

r m-rra Artur lemandet» Nasci-— __o*-»_ia Pereira da Silva con-

sra Cia. Urttli Palace.m\.m -ICTSTA BE CONCILIAÇÃO

C JCIjC.--_-nENTOmn JtflraflM «nte_n: — Franklin At

-reu Prioftti cttinia Cia. Bruntrtt-1-.t doEnrBil. inflentracríeí. Procedente, — De

•in de Oliveira contra Edrard M.* Ro___0--_l^»e^e!<. — I_eonor Rosa

nitrrcrln c-mtra Roberto Perei Domlní ^^.IM^ü ^cS_^__0Sn^1_"con_.,0^;daFins». Procedente i revê-

Pr-mctscn Mlcuel de Afrts conLtda. AvI

é_t 5_-*-a errrrr-a fBuuaj ic ftaiiB*. A-rt- ™** "¦g-S T^T!gf'*?rrr: - °=---m*- '**,-»»r trra

Crm«-£rotrtra Albtiqucrqu-on. msT-r-rtr*- _*mra ¦ ATsntxr Sa- ^» S^^m r-nr.mVmtA.n — EUrabeth Peg™y *?•* S?^£_^_^T,1^r^-n «ir* cnT-tra Frtt- Mane. Adiado parall^a^ZJ^AT^irS^^^^%^: a\*L S - Manuela Canáida da SilvaNta-JU». -nam-ar,^ c _=_»_ -J-

^^^ & p^r..- Indrmra-

*ar*j cuiina otinuit r-ri-iiiiis Jt ca.— roso- _«_ 5>!

— 7*í»m-tt-] ..narliraeii Frade contra Pani-5Ir-.ÇHD Atianüra Ltda. Avl-w prévio

— Arartlnhn Nomielratra CTm<~ irm-tf t»;;9u-.*1-^I: Srii Atrg-rtra-Bífu — Ear:-» .RaUí-»"" 31fc,,,"jím- «rm-tr»Arrrrorp -ft*-3-**- — jlrSr. A^-ç «a Crs-ts. GTTmr__ JVi-e-w AerUI *_rv_.ti.*-T__-r-E~

}_» JCT-TA rr-r -Tt-Wicmi^C.l»k jncuBxn

BStti »ft'iiBe "He jtD-nir.4.Íj-> So íiiul *»r>-WBtne ftrrfte ****» •_--*_-> SilübeíBu» t» ae-9«tífr¥ffe* (-E-T? iJtí!__3nwTrtt-t_F !-{-__• nU-ffUt. -Ttz^-t__. *T\rmm.

B-iTirs nar» arr-sr — Ca-a Ae ITadlamur.a OrnTeís <B: ?-_ftrr» Qe-.«Mm. —fcftgac AI--*» dã^ Sb-jj» -mrrta 3B«:ia -Ce.a-r-~*r- BU-:-**tf- — itó-irr-afl Of^mflnTrttirtefi» u-tiif. -n ?-b3c->t. 6C_è?5£_&l. —

* ^rraKlI Atft-TTnr- ffh_= S-Ptítcf- onS-EB 3a-U'!i.'__MLlnt- *-f!«« Eifia. — jTíanijrm 3*?-u-gga cTirTr-r "ÍVTifftrsr^cr Oasflafl. —Jt-»# *f-L_*-'i a (TMtnr n-tuR * __t_tj> 71t*Bt3-Etn» * Ca. E-tlS» — _»Tt-_frrn »*__-*'»p*»-**n*a ema ¦ Vkamaatat -_ThT-_ara _fc CiaEllCa- — Bii!i.".,Uli- OafiT-B aae __»í_it!ciuHL a Pnanani *¦ TOrr-íte* ünfia_ — Ma-Bflji TLucaEsn: lüiiiB-a Cnr-Brsômna 3>a3io-eHWbT- — WtmWmSBtm EarS emrra 2-rtíaT«tartr»" -b Ca_ T_sfír_ — B tavu- rLamiEto-ts e-tif-a A_ B-Uirnfiit' -. ** th.

«» JC-«X.*» 9« laMIUlCM»T JTILC.V!SX9a

O— jiinçriBinji intanc — Jn_# ^*3üt»die Smaa «anfc» Ca. G*.m-Satm _3r-h-n»_ Ilnfigrfa-cT>->. aiiiu-^t^.-B-rgle- — 3E3-

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Arnirrrrrtln.a-rorta jwra .inje: — Nertor Peters Go-3-re» ctrntra Oa. Nacional fle Naveea-ccSn Cnsttíra. — Tantr Pereira da Silvasenrt-ra Pa-br- Pf_-c_o. — Benedito OU*-re-r» ctnilia Sibrlro de Abreu _k Cia

'Ernrrt Prosera eratra B. Van Mastu-ik_b Oa. l.tfla. — Manuel Bolivar contraItsíKa ifle Snnca e Cia. — Llndolfo Fer--_*ra .-titrtiii Olivrlra A7.ei.-e_ln. — Alei--3r« .Srasílmo Ferreira contra ManuelPBrTa. — M-mud Dl-ttt e outro contr.--Aar-üa Mraücan Petroleum Cn. Ltd.

JeiituAm a Silva contra Soares de

arvp-MU-vm. T»r» nisTitrerrooR?iitirrüee Wa^hhtrton Favilla Nunes

Pttiiuii *liíTtrn.niân*-. ontem, cinco pro-íe^rs. -para ca3a Junta de C->n_niacõr.«> -T-üramenln. com excecío da 2.» e 3.»<nne Terehrram *-*_*, perfarendo um to-frG ile trin-a e fluas TedamacBes.

IQEE' A. R. MENDONÇA,CC-_-EETOR I>E IMÓVEIS)

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Sala 6 — Fone: 23-3482

Coi-selho de recursos da pro-príedade industrial

0 c/w cie ontem r»05Ministérios

AERONÁUTICAOs médleni Edgard da Arau(o Mala.

Savio Pereira Lima, Nawlaim.t d» Olt-veira, Luli Moreira d» Coita Lima P»*dro da CoMa Alvai. Newton D.-ouia.tSobrinho. Joio Erneilo Faegln • Lu»oAlonao Melln, qut ei.*o faiendo um con-curso na Aeronáutica. _ollcllar-m revi*_ão da uma dai provai. O ministro, no_eu deapacho, dl-»e o seguinte! Manti-nho a decisSo da corolMÍo oximlnadora,pela Inexistência de argumento» qu-.- ainvalidem, segundo a revIsAo lelta .DUMCSpa UO TIXULAIt DA VJWiA.

Foram ainda despachado pelo sr. aal-rido Filho oi wgulntei requerimentos:de Ney Dorgei de Ollvelra • Nilson Vai-saio solicitando UucrlÇlO no Aero Clubdo Espirito Sinlo - "Inscrevam.se : doS tenente do Q. O. Aux. Ublratsn Fa-vila. íaxendo uma consulta — -Arquive-

se ie acordo com o parecer do wtaüuMaior, em faca doi termoi do decrcin-Üelln,* 5239 de 10-2-43"; de José Carlosde Araújo solicitando uma cerlld.lo doresultado do Iludo médico, segundo oqual foi Julgido incapacitado para oíurso especial de inudc — "iMlqut *fim da certldSo": de Justo Wilson deCarvalho, ex-cadete do 2.° ano da L-colade Aeronáutica solicitando iu» nomea-Cio para a carreira Inicial do Quadrode Infantaria de Guarda, sujcltando-c-a ser classificado no refer do quadrn.,rm ocupar vaga. até que seja hlbllltanoem curso regular — "Inricfeiido por n!\jse enquatlrar em dispositivo rcEiilamrn-tar": de Dldace Marcondes, pedindo rils-pensa ae dois requerimentos para matrt-cular-se na Escola de IntendêncIa cioExército como candidato da Aeroniull-c, _ -Indeferido por falia de smparulecr*l"; da Panalr do Brasll.

"solicitando

autorlraçüo para que o sr. Antenor San-tan-, Alves a seu serviço se ausente dooalâ — "Autorl7.o": dc Aníbal RotlrlRUesde Xraulo • Jahyr Nobrcga. Inlinhülta-dos na prova oral de conhecimentos g»-rali do concurso de admissão ao cursoespecial de saude, lollcitando autoriza-cio para prosseguir nas provas da espe-cialldade — "Indefiro nos termos do pa-recer"; e de Amandlo Ribeiro de Ma*Ralhnes cx-.ilimo da "Escola de Aero-náutica pedindo matricula no primeiroano da' Escola do IntendêncIa ao Exér-cito dentro do número de vagas prcli-xadàs para a Aeroniutlca. — "Indefiro

por falta de vaca". ¦NO GABINETE DO MINISTRO

O ministro Salgado Filho recebeu, on-tem para despacho, o coronel aviadorAi-iiti.nr Mascarenhas» diretor do Fes-soai e o coronel intendente Lulr. Bar-reto' chefe do Serviço de Farcnda. Nogabinete estiveram o coronel Pinheiro deAndrade comandante da Escola de Espe-clallrtas o tenente coronel EugênioEwerton Pinto, e o sr. Jorge Americano,reitor da Universidade de SSo Paulo, i

O titular da pasta recebeu, tambem, |em seu gabinete, o brigadeiro FernandoSavaget, que ali se demorou por algumtempo.

Apresentou-ie ontem • logo entrou noexercício de suas funções o 1." tenenteaviador Luiz de Oliveira Sampaio, novoajudante de ordens do titular da pasla.

AGRICULTURAO diretor do Serviço da Informação

Agrícola recebeu um oficio do aírôno-mo J. Câmara Filho, diretor, do Depat-tamento Estadual dc Imprensa e Pro-paçanda de Goiaz. solicitando colabora-çSo para o programa oficial nue estAsendo transmitido pela Rádio Clube deGoiânia, diariamente. Salientou o dlre-tor do DEIP" goiano que é propósito dogoverno incluir nesse programa assun-los destinados & orientar os fazendeirosdo Estado, onde existem mais de 70 milpropriedades rurais. O Ministério daAgricultura vai cooperar para o êxitodessa iniciativa, que é, sem duvida, degrande alcance. .O MINISTRO AGRADECE A COI.ABO-

RAÇÃO DOS FUNCIONÁRIOSA propósito da passagem do 1." ani-

ver«árln da gestão do sr. Apolõnio Sa-les no Ministério da Agricultura, o chçfe de gabinete, agrônomo João Mauriciode Medeiros, recebeu de Caxambú umtelegrama do referido titular r-os se-euintes termos: "Peça transmitir a todosos diretores, chefes e funcionários do M -nistério a expressSo do meu agradeci-mento pela dedicação com que me au-xiliaram no desempenho da ml-sSd hon-rosa a mim confiada pelo emérito pre--idente Getulio Vargas, testemunhando-lhes a minha certeza do «eu devotamen-lo à continuação do programa da pastada Agricultura".

Na quarta-feira, às 13 horas, o ir. Apo-lonlo Sales receberá, em seu gabinete,os cumprimentos dos funcionários aquisediados. Nesse mesmo dia, às 9 horas,será celebrada missa, no Mosteiro deSão Bento, cm açáo de graças pc.o êxi-to das atividades do Ministério da Agrl-cultura durante o'primeiro ano de ges-tão do atual titular.

EDUCAÇÃO

HIETRO-PRSSEIO•PH<_'.tll_.62 • .--¦_. aa-6*»0ü • f»M1»

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Quando Eva ConsenteHX-ISICH ro* SCAKDAL"--... EDWARD ARNOLD

ecinMonnpiiRnsiiemof8o-/-?/v< 2 ido o mutVr/V- MAYER

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Professores eINFÂNCIA E FOLCLORE:

D VAS cantigas de ninar recolhi-das por Pereira da Costa ter-vem para exemplificar o pro-

cetto de adaptação de velhos hinose canções religiosas ao uso diário eprofano de embalar crianças. Dlt aprimeira-.

"0 menino está com sono,com sono, não quer dormir;que ot anjinhos do ciulhe venham acudir".

Essa refert-te a um menino inde-terminado — "o menino", simples-mente, como "o Menino" daquelascanções, que se reconhece logo pelamaiúscula.

DU a segunda-,"Calai, meu menino,calai p'ra dormir,que os anjinhos do ciute venham acudir".

Nesta já te revela a humanidadedo menino acalentado, continuando ainvocação dos anjos a mostrar a pro-ccdència da cantiga.

A primeira, filia-se a um tipo mut-to abundante no cancioneiro portu-guè.i, como se pode ver por algunsexemplos. Do cancioneiro dc Ccsardas. Neves e Gualdino de Campos:

estudantesCANTIGAS DE NINAR

Oi anjot lhe estão eaniondotViva Jcsus-Nazarél

O menino está dormindonot braços do Virgem Mae,us anjos lhe estáo cantanaaiViva Jesus em Belém!

O mentno está dormindonos braços da Virgem pura,os anjos lhe. estão cantandoo sono lá pela Altura".

Do cancioneiro de Jaime Cortesao-."Cantai anjos ao Menino, 'en<-i.fln.o a Virgem dorme,nuas cantai-lhe de mansinho,com que a Vírpem ndo acorde".

Do mesmo cancioneiro, este exem-pio em que já se sente uma certapenetração do elemento profano, nosdois primeiros rersos:

"O menino está no berço,coberto coo cobertor,os anjos lhe estáo cantando:— Bendito seja o Senhor!"

CINEMA

¦*C?*'- ffm**lt, • -__r tm^^mfmmVr :/?

Do cancioneiro deconcelos:

Leite de Vas-

"O Menino está dormindono presépio de Belcm,os an;os Vu: estáo cantandonosso Amor e nosso Bem.

O Menino está dormindoum sono multo profundo,cs anjos lhe estão cantandoGlória ao Salvador do Mundo

"Baixai, Anjos, baixai, Anjos,rompei já esse "troveu" itrofeu)

vinde cantar ao MeninoGlória in excclsis Dcol"

Confrontem-se essas cantigas deprocedência religiosa, usadas em representações ou festas do Natal, comas seguintes, já de caráter profano:

De Leite de Vasconcelos:"Meu menino tem sono,tem sono. quer velar;venham os Anjos do Céuajudá-lo a embalar-.

De Jaime Cortcsáot••O meu amado meninofem sonln&o, quer dormir,venham os anjos do céuajudá-lo a dormir.

Ou com estes dois versos finais:"Venham os anjos do ciucom roupa para o cobrir".

Variante de D. Ana de Castro Oso-rio:

"Tragam os anjos da ciuroüpinha para o cobrir".

Na próxima vota. Irataremo* a\n-da de outras formas de avorecinicn-to dos anjos nas cantigas de ninar.

O Wenino está nascidosobre a palha asp'ra e fria.os anjos lhe estão cantandoGlória & Virgem Maria

Da coleção de Afonso Duartei"O menino está dormindonas palhinhas despidinho!Us anjos lhe estáo cantandoiPuro amor tam pobrezinho,

O menino está dormindonas palhinhas da pobreza!Os anjos lhe estão oantavdotMeu amor, minha riqueza.

O menino está dormindonas palhinhas sobre a neve!Us anjos lhe estão cantando:Ditoso de quem o serve.

O menina está dormindonos braços de São José!

Escola NavalCONCURSO DE ADMISSÃO

INSPEÇÃO DE SAUDEHoje — Turma da manha: Paulo

Freire, José Alves Vasconcelos, Wal-dir Lima Caldas, Meandro SimõesFraga e Rafael de Almeida Cunha .....j. N„Medeiros Turma da tarde: Orlando ney Alvares da Rocha, Geraldo Nu-Medeiros. . iur.na ' _ Sjg&ft^ Bas. nes da silva m»^ Wald;r de Souza

COMO VAI PRÍNCIPE? "BAMBI" DESPERTARA' EM TODOS O DESEJODE AMAR... — Tio romântico, tão poético, tio b.-ío é o amor çw* WcltDisney apresenta cm seu filme "BAMBI". que et etptctcdoret ter.tirãa tam-bem o desejo de amar... Aliás, conta-se <.:.?* rfi-rcnfe ot cir.co ano* em qv«o filme foi produzido ouve uma verdadeira -or.da" dr raMtnrnfo. aos —s.v-

dios" de Dtsncp. E, quem poderá r.cgcr que èssã -onda" renha até r.ós? /.-?çiiírlguer forma, perem. treta-se de um filme realmente b'lo. o otir fie m_rfJbelo já se fez em cinema. Wal Disney noi.'ra-noi nesse teu nora * mnrnrf-lhoso filme uma floresta deslumbrante onde há pássaros de toda* a. e-pèefe»9 os mais curiosos animais. E' nessa floresta er.ccr.tade que te desenrola todaa história que Felix Salten escreveu e que Dísne?f ítrabe fio fiem frn-ispor/nrpara a tela. "BAMBI" é um filme para qiflqurr prtsce. de qvclqn-r idade.Náo pensem os adultos que por s» tratar fe rm tír-j-nho animado, o jilminão mereça a sua atenção; muito bem cc.r.trcTio. ot cet-ífo- firnbtn ríerrmassistir "BAMBI", pois ali enccntrcrco coises delicicses e edmirareis. "P/tif-BI" será apresentado na tela dos cinemas Plaza. Aslõria. OVndo, Jttfi e

Parisiense, a partir de quarta-feir:. dia 10 de março.

TEATROtronei"-"'- da 5.* -jir.l

fam car-dldatar-s» a"» -trono-" da "P***ia do Pato", para «-« e«petaculos ce»*-pont-lar programa, cuarta e quinta-fs,'ano Recreio. í-ada menos e> seis-into»inseri?-'* KtSo » peites P'T* dU-pt-tarema vt-irí:-. «* r-ttrerr- ru» cra.as fl-i Patae- f*o »ií_::tr>rií>. I-n:*ad<-re-. locutor»-».-ar.tore*. hi'.-n<>iít,*s. -i-n:"-.to*. refio-nais. musicar-as. \-ocal;«ta«. prorlitios. ai-paíeaderes. instrumentista» — enf-m. *"•-rio* qi_-art_s po-ssue-n uma hahilidaíaartística «ã e*-lã« a-otes a enfrrntsr anúblien re- --oeticj!.* da "Hora do Pa-to", no r»crei-s.

K«-ber de Bo--r-e"l. <jue evib-r» <- «*'«proprj.r;a rrs»Ay a i---ia ,»nti!».a '*>t^r. G.ISv-Tto rie Andrade, diretor ->a B*-dio Nacional, hr.mer^-iea-á r.» •¦>• 1—--ta n sr. 0=rar rie Me-.*"-» P_irr?lona.m--íor>! it •««¦Wcid-.-.e r»diofon:c».

à -Keia rin Pato" p-^-r:c>erA riuia¦--rr-íe< (Sál-Z*. fiM.rt liorar. eJtan''».r.-ra c-ri. I—>1 ri-';» et )-.;retf-« J V»--ri-» pi "O r-iíSo". tcairo Kr-ren e

'.,-¦-. -"- — -i.

NEN TODOSABEM..m

1 -m"Copyright da

The HAVE WVHlARDflnc

mes de Carvalho e Alaor Simch deCampos. Dia 6 de março (sábado) —Turma da manhã: Carlos AntonloHenrique Gomes, Paulo Dias de Sou-za, Fernando Mendonça da CostaFreitas, Walter Conte e Wigando En-gelke. Dia 8 de março — Turma damanhã: Paulo Morais Alberto, Rod-

Srfh « jn-e_n-l*r>cla do sr. Clovis Costac "Steam aáiuLs _rsíh> tflr-yi-nr -8» 33. Boa-ncue» «Flere Teunldo o Conselho

ÜEL P- EL ^ -gan-rrCe-!- Or Bmagqga. m- i_e Stecursos da Propr_edade Industrial,(firiõi <fe nfiffitefe e .rorâi-p -infl-a-Uja. *rm -**sr»Sn TirdinSria. a que comparece-

ti—n,fa» ar» i__A..mij..**» cmisranTtsi <fia um -rnflns -os conselheiros.r-jjp-anr -üjertr» cs trabalhos, o secretário «tio-

Fítr-i-fein- <Sm Div-mJ-àic: K. 3. Kn 3»nn. ira^eu A apreciacSo do Conselho "'...Ç'-tfm* 5fenna___p snt£ Cínnuatcr- Ae ""•ro^.^íi-

jMÉBMOi «ie 5*hh*£ an"írci8T."-_ 'Eáílintjj-itf-aJt-nni tí" AugLtea. ítej^rt*? -rutiflm.^m.lrrm ifi» B_ÉB-__-__Í_ iafeAAi j!BE_X'-^_--,tl_--as-f- C-rflta" efe Cnpi -Pf-nm, _3e jirr--u.na*.L gaca Mtaãagjfa tfe oed uueií» £m6jluBu- e L-^JttíLuis ajj-Bini^""- TK_* <Ee-

-- u_e. otE BirTítr Gmvasarj- ELírmítefl. oe^-^w- .lwi|mimi*-'tfw» -»rni: ÜfnrtSE? t-te 3t___; _.

/ mm -Sne urm tfir« «-""em-erfh*? # anna ISro-Mãfci Ae tt-:--T»-r" rnentiitm a_ -ríTía gtra_-s-í**i_-r!"~-Qüierdi SSaP-rrr Ss-rtC -íin_ -fl- -__tct-ffetfiMueilliJ- ene smtf* Immrjsg _a_amfjf. jira-ii (fe Í53T""- Bbõod 3r-5lBrrjiB_.

¦flrfe» de João Hilário da Crus Filho3^aâo e 35en.sult. Edpard Rezerra Leitere Alcrnflri da Bocha Tinoco. solicitando-faera <o iulramento dos Tecursos relati-vm: as inarcas ülstomafitlno; Ellxlr Prá-üo; P-fláfle-l -le InvençSo.

C> Crmsclho -ndeleriu os dois primeiros* -mncnâcn a preferência para os doisturttmns Tecurans. Usou da palavra, a*ri:atr.. ti sr. Alberto -.osclli. que devol-¦va; ,ti jrrocesso da marca Marifiniie. pro.jirmao -um acordo. O Conselho aprovoua Onflicacso. Atada com a palavra, sr.Alberto EnselU devolveu o processo re

de Almeida Tavares,tos Bernardes, José Luiz Rocha Cesta Rui Santos de Flgue'redo c Mau-ro de Paiva Fonseca. Dia 3 de mar-ço — Turma de manhã: Rui Achilesdo Faria Melo, Fernando Pessoa daRocha Paranhos, Edgard Pereira deBeauclair, Alfredo Evaldo Rutter Ma-tos c Waldlr Chaves de Miranda. —Turma da tarde: João Bosco Wadtl-ington Scrráo, Francisco AripenaLeão Feitosa, Sérgio Cavaleiro deSouza Costa, Arnaldo de Lima Lagese Hue'o L!ma. Dla 4 de março —Turma da manhã Roberto Ivan Ma

-B» "*mg.3*i-^i-Bue!ini. srm juiiastro a xn»- fererra* à marca Biofarma. de que pedi-mgtSta 4_nst-snt_B!2nT. aare a __srtriBi_ii> ia vteta em scssSo anterior. O Conselhosaea (fe _*_c__seHrn_. Baqmggfla Jte Ttraâ-ara iraneteai tm arulos ao auditor. Passou-semn «nflaa i.j.sãflui«- t*^?__S""- Si«3í11í- ao J-LOcmarnln dos recursos em pauta_fü_P- ftar CTiitui.jC.ti- nnSm-StSe 3n SEsfl TesiKtaiirlo-se as setruintes ocorrências:-SrfTfr-* Bmnr E--hrr _to_Mfle OirmtTjiH: Tirnlo: Eertarirante Gallo — Ücp.Vi E-Sra?1- (fe ij""1—-*_" 3^m a jLT-.jüua- n-iujeirte Jficolau Fernandesrft* at'IC2_*-__|ÇP' JI-ül-B

iTrâ» íte tmr. jum'."j nsem __nm___fnr-_5; «u»fltLUi» 3iht __rSniTcr_-rs jsra ralcaüre-frene miium u>u..a ^8rTiBB__í^, <fe _rjin'i_'*Iuja-_Etm ligÜTjLÇ)*- CÒT L-ífel-ili-D Tr___TE-__r_I--Íl. T-Hin T> "^n-yu*3j.'!' <fe ifürarTtisBinas Tr_nriii__»_il5"-__Tt**_tl_nTS Hhcte- <»_>iftnitei*> -» _Tir-m_ire.-i-

..íür-rs SL j* <fe ""._uei.j!_iriMiiii_!iiii!í. ^rln-"*g.-!iris k mrrt=ãrr_5<T. mi= -^-ht^cs 5o^Ffrr3-

tfe ¦r..Trm|P'=-t7v ffnrniTfeT.?"^-. 0__Ba__aTnsrn^. nnr— BBBal * "1t_—_n« de? crm**srs

trnrft e 5sã; OrueiiL**!. *? -"-uei-ár_i»i'-'.trino- ™ -m-tra-rrtSn-s <fe nsanoa: sc-icrr*?""- M-iür-Tn «e .

intt_SBaf<*= ATsfo^3tk3.u.ii- 3^*_rr.>im. Ijrppe prrrira Peixoto — Relator:*t_D.Ttnggn" EftTTTtts-Ê- unr anr 3ttkvt* -JcHin.

Yttiarm enn -3rr3zrtrs!_5n-. -rrr. 3ra?ro Sr

re-Recorri-

Um Tir/mr 'Guedes « Cia. Relator JoSoXEax3a de iscerda. Deu-se provimento-tr> jgcui-su jiara conceder o reRisto.Tüanai. Moderna — Dep. e recorrente:Ctata 'Moflrrna I-td. Relator: JoSo Maria_a» 3iarcrr_s_ I_e»:oi--se provimento aoTf>r._rn=o_ Marca: Confian.a — Recorren-le- MTmnel 39- D"Dliv»ira c Cia. T.td

— 3.ecoTTÍílo: Branco Ribeiro e Cia. Deu-ste _>rm-rmenlo an r-c-urso para Teformark <a--rr;Titi xpcorrida. M?.rca: Stifc — Pe

_-nrrente- Xavier Irm5os — Recorrido:JoSo

Maria S- Lacerda. Adiou-se o julsa-nnTmta tio recurso para a próxima ses-

SerSo pagos, hoje, dla 2. oi funclor.A-rios os contratados, cujos contratosestão em vigor no corrente ano e os men-salistas das seguintes repartlçScs do Ml-nistérlo da EduoaçSo e Saude, compre-endldas no terceiro dla da escala do pa-camento: Biblioteca do Departamentode Administração. Colégio Pedro n -externato Colégio Pedro II — lnternato,Departamento de AdministracSo (direto-ria geral) Departamento Nacional rieSaude (Serviço de AílminlslraçSo), Divl-sSo do Material. Divisão de Obras. Di-visão de Orçamento, DlvisSo de Orga-nizaçSo Hospitalar, Divisão de Organi-zaço Sanitária Divisão do Pessoal, Es-

rna,Nad_°C^eS_ SSt.í-£ & ^^r^ ^ignoTa-Judiciário, Serviço de Estatística da da Rocha, Aguinaldo Bemgno Ma

Educação e Saude, Serviço Nacional do chado, Teimo Dutra de Rezende e JU-Câncer de Bioestatlstica. Serviço Naclo- « ií0 paulo Marques Ferreira. Dia 5 denai de Febre Amarela. Serviço Nacional I març0 _ Turma da tarde: Walterde Fiscalização da Medicina Serviço. d Santos Afonso, Armando PereiraNacional de Peste, Serviço Nacional do ¦ uus "' - - -Tuberculose, Serviço de RadiodifusãoEducativa, Serviço de Saude dos Porlose Tesouraria. O pagamento do saláriodos diaristas e tarcfelros, referente a fe-verelro será anunciado oportunamente.Os pagamentos serão efetuados nos mes-mos locais do. mês anterior. Quem nãoestiver presente no ato do pagamentoreceberá somente a partir do dio 12 demarço, devendo procurar seu cheque naContadoria Seccional, A Avenida Alml-rante Barroso n.° 72, segundo pavimen-to. Aquele aue retiver o cheque estarásujeito a requerer o pagamento, devendoesperar a decisão do requerimento.

Martins e José Nazareno FrançaCorrêa. Turma da tarde: Othon Na-buco de Araújo. Geraldo MagalhãesHecksbar, Enio Moura do Vate, JoãoBatista Torrentes Gomes Pereira eMurilo Rumens Habema de Mala.Dia 11 de março — Turma da ma-nhã: Lubomir Brzezlnskl, Nelson deMo Y Mo Loureiro, Antonlo José dePaiva Rocha, Fernando Antônio Alioda Queiroz e Blanor de Medeiros Ar-coverde. Turma da tàrd_: Lauro Nn-gue:-ra Furtado de Mendonça. OtávioMota Veiga, Paulo Augusto jle Lima,

2rmnrat)

3ao qdade

4muiticapa:

5emb;graç;

6

alfafa é a mais velha pl.in-ta forrageira cultivada pelo homem,e que os persas, cs gregos - os ro-

manos a cultivavam intensivamente pa-ra sustentar as suas cavalhadas milita-res,

que a antiga língua eglpct». fa-lada no tempo rios faraós, extin-gUHt-SC inteiramente: • que. t"M

rm dia. a língua falada no Egito è oárabe.

que o consumo de óleo com-busiivel cm um carro a 60 quito-metros à hora è sete veres superior

ao que consumir* outro carro i vetoei-dade de apenas 40 quilômetros.

que. secundo a úl"ma r-tatUtic.-publicada nos Estados Unldos. hacerca de 2.40(1 aviães paríiculsres.

muitos rios quais com au"-nomla de vôocapaz de atraverssar a Atlântico.

que. na China medieval, haviaharéns não só para o Imperador, ei-mo tambem para os membros das

embaladas e.transeiras que caisícm nasgraças do monarca.

que os cavalos negros sentemmuito mais calor" que os cavalos deoulras cores: e que is.'o se verifica

porque a cor negra tem a propriedadede nlrair os raios rolares e de conservargi.-indcmente o ca'.or.

<-

^^^atjt-a-ajaaajfgy lã^aWjifJttonco6 \wLwnj-

;p«ff-ftD..iDSRN

e-K-MOUlTE, ROUQUIDÃO'TOSSE

nando Luiz Moreira. Dia 15 de m^r-ço — Turma da manhã: Haroldo Ni-

chado Pereira. José Maria Barreira Onadlr Marcondes e Lavis Tomas de c01al. ^arannos _-eaer_ieira. «a™,da FonfecaJairo Bento de Faria, Brito. Dia 12 de março - Turma da Corrêa de Souza Costa. Jorge Manoel^\S Ámamnte.Mendes e Car- manhã Edgar do Nasc mento Telx.ira. purificaçfio, Renato Air-s KoO^-elos Eduardo Jordão Montenegro. —Turma* da tarde: Marcelo de Lira,Caries Joaquim Magalhães, LúcioBerg Mala, Taylor Frazâo e Valen-tim Pereira Ferreira. Dia 5 de mar-

— Turma da manhã: Jorge Al-

Torres, Luiz Leal Ferreira, Acir Go-

José Maggcssi Susini Ribeiro, Rei-naldo Ferreira Leite Júnior, AdolfoGomes Busse e Murilo Souto Maiorde Castro. Turma da tarde: Gilvan-dro Pedroso Caldas, Eduardo SouzaLopes, Alfredo Azevedo dos SantosLima, Luiz Mario Corrêa Preuesle-bon e Celio Pinto Bravo Limoeiro.D'a 13 de março (sãbado) — Turmada manhã: José Mauri Aguiar Coe-lho, Adelino Fernandes Rlbsiro Ju-nior, Mario Walter Nogueira, JoséCaetano de Magalhães Requião e Fer-

Polícia Civil doDistrito FederalDIRETORIA GERAL DO EXPEDIENTE E

CONTABILIDADE

mSECÇÃO DO MATERIAL

*

Ds ct-ts_oB ¦£•_ Ez-bbsl Sr. Cbefe de Polícia, comunico aos¦Éteea—ím tg-K-. ss tsctoéo cem o oit. 52, §g 1.°, 2.°,

3-* tt -».*, ê» Cõàngm ée CocSabü__.aâe da União, serão rece-tr-ces e áfcepifc ¦» C_i_a_-te do Diretor Geral do Expedientee Catíh__ÍTO3csfe, mwpssim para o fornecimento de materialáe taxis ¦ esía « r-rcríürã-., doraate o corrente cno, msdiantees ea»u-S!jj_aa es!*ça_Ss)ías bo onexo «joe se encontra à dispo-sêzB* «es rtm*tmmmtmmt% asa ISeccõo do Motsrial, à AvenidaCctw-j* Fs-rs-e »-* 6S — 1-* o-s-far.

AS5CH1PO DE SARANDY RAPOSODiretor geral

PREFIRA O

PARA INTERNAR SEUS FILHOS

Colégio Pinto Ferreiraem PETRÓPOLIS

ou na sua filial em Paraíba do SulGINÁSIO SUL FLUMINENSE

Informações: RIO - RUA GONÇALVES DIAS, 17PETRÓPOLIS - AV. KOELER, 260

Jarbas Andréa Bramont. Dia 15 i!smarço — Turma da tard?;. Jrf.oQuintas, Edmundo Lsmartine Nn-I*:ieira, José Ribamar do. Rsis Cas-telo Branco, Fernahdo Gastão d» C?-ta Preta Machado e H.itor Ribeirode Lemos Filho. Dia IR ds msrço —Turma da manhã Jo^é Pa^cosl _t-nior. Jorge Amaral Hormain. JoSoMaria de Costro Rom3r.'z, RaimundoPereira de Lima Palhano e João Tio-ro Freire. A condução será de firübti-.Para a turma da manhã fe"i 8.33 íw-ras è P"ra a turma da t3rde às ir "0

hora?,lia.

Esccla Nacimal de Educaç.*oFísica

Kc=Íiz_im-«. I_sj2. "- <_s ss-Juiates «a-mr-: Esacse Vt-tü-Ulsr -- Êp-ca U?--ctal — Provas Fi?ic_!.. A* 7-_') hora«.Esamc- õs I.» í^ora — C«r_- Superior.Técnica D--.wr.iV*. e Xorrral — A.-ia-torr-ia. *s "_•-< heta"!. Exato- Ve-t-bula»

Ouro Svt-r-r-r. Têcafei Desportiva •Kotmai — Kãtón-ãl?ca. ã; 7_3 hera».

Registo da diplomaiPito tíir..or ?-rs! í-> D_par1.mei.1o

NicíomI d. E-JucsçSo í-i c?rcs0'(52_ r'"_jj.l0 a„, êíi.G^--' frr- rnío.cos Fran-ítec-j Aziwny. -3"'* FaraS. Vmz Man-nho

próximo à antiga Casa d'I._t-

*> Azev-sSa Júnior. Haroelio Lm-rrr-tíio' £- AzevsÍP. Kuy rj'rhet,',, :~'*raiva Jcsi Sosrc- Fcrrsn-lr*. AUred-»Koco: *?os ríru—iSey ti*r.-.i:lis CíceroFerreira Dnúasiwiii.. JUrci Ar limo Bal-íp.;- do farmac-utico Ai1Ani-> CarlnsC-valcanü: _!-« hacharèi» Irineu Sanise,I l^ni Alvin C--elh.--. Hoaejrr Ma.-Conoeir»t«i*n-"-.* _s Fa--lo P-ihcn-Ol poriutíl,_-?ív'ír!- F--r:n-->. Uliz Tor.i. SobfrtoC--^-a «!e A'-rru Ecdré.

__f

MARINHACHAMADOS PAU A TNSPECAO Dí!

SAUDEEsl.lò íendo chamados para inspeç.lo

de s^ude os seguintes candidatos à Esco-la Naval: (hoje dla 2)

Turma'da manha — Paulo Freire, JoséAlvos Vasconcelos. Valdir Lima Caldas,Morandro Simões Fraga e Rafael de Al-melda Cunha Medeiros.

Turma da tarde — Orlando de Aime!-ria Tavares. Maurício Bastos Bernardes.José L-j|7. Rocha Costa, Rui Santos deFleuelredo e Mauro de Paiva Fonseca.tiEclrAD:.**â shrdl eta shreta sh shrdlu

EXAMES DE ADMISSÃO A ESCOLANAVAL

Para as provas orais do Concurso deAdmlssSo à. Escola Naval. estSo sendochamados, hoje (2) os seguintes candi-datos:

Parte da manhS — José Justlno May-nart Ramos. Justlno Gonçalves, NlamcDuarte Ferreira. Germano Pereira LimaLauro Kluopel Júnior, .Torne Soares. Jor-pe. Elias Francisco e Milton Ribeiro deCfrvalho.

Parle da tarde — José Alonso Sartlf.Wilson de Holanda Mala. Eduardo Jor-re dos Santos C. Castro. Hclio LeiteNovals. Roberto Marlze Flguelrô. Hej-narda Rocha Le5o, Joaquim Augusto doAmaral Sales e Lub. Ferreira.ArROVAnos no curso de escuta

DA "FLF.F.T SCHOOL"Foram aDrovadis no Curso dc Escuta da"Fler-t Sound School". rie Key WcfI,

Flórida, nes Estados Unidos, os mari-nhelros Johnson Coelho Barreto. ManuelPinheiro rie Morais, Almiro da CunhaLeile, Manuel Muricl Saraiva. AntonloSüvino tlns Santos, Wilson de Moura.José Cuniyi Amaral', José Mariano Vlei-ra. Jo?o HÜacio ria-Silva. Wilson de OH-veira Br—:rra. Paul Milccnt e João Uo-mlngos do Nascimento.'

Wt ***' *JÍw'''*< *

^z_=___^^mA AULA INAUGURAL DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO SUPE-RIOR DO M. DA AGRICULTURA — Realizou-se, ontem, no Ministério daAgricultura a solenidade da reabertura das aulas da Escola Nacional de Vete-rinâria, da Escola Nacional de Agronomia e dos Cursos de Aperfeiçoamentoe Especialização. A cerimônia foi presidida pelo professor Heitor Grilo, dire-tor do C. N. E. P. A. e teve a presença dos drs. Guilherme Hermsdorff, dre-tor da E. N. V., W. Raythe, diretor da E. N. A., Alcides Franco, diretor dosCursos de Aperfeiçoamento e Especialização, professores, alunos e numerosasoutras pessoas. Dando a aula inaugural, falou o professor Lincoln G. de Mo-rais. da E. N. d? Veterinária, que discorreu sòb o tema: •• Inseminação art.i-ficial", salientando a importância dessa qurstão pai'a o ?ios..o pais, disçorrrendo sobre as mais recentes conquistas da ciência cm torno do asunlo e ten-do. ao concluir, realizado demontrações práticas de inseminação artificial empequenos animais. O professor Lincoln dr Morais foi muito aplaudido. A gra-

vura acima representa um flagrante da solenidade.

-A/i.

* revista que tt bmau _-&&»!*n_ «m ;•_>d.s os lugares oraft _ •*.?__¦* ri írtjra . . :¦»í_ver ou uma reereí-te (éq_t. tsssxiaaSt.os novos valores ~t*r__f« e -b&qrâSa «vultos de prcjtcã? criou aa i--*re_si **r**f_lpara as suas pisinas. esU-ã

^MAMMÃf'l'.

e«_\t»do4 an jpott&4 ás- fffvj&£ò

Page 7: A Itl ANI-M A ATUAL OFENSIVA DA RA * E' TIDA CO M00 ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00480.pdf · Contra o jogo do bicho VITÓRIA, l.« IA. N.l O D. E. I. P ... cl.vdes

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llfpflJpi.¦','''.-

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KIO Dl JANEIRO -

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.pifei, da' República Organizado o setor de/produ- O GOVERNO DA CIDADEção agrícola da coordenação

HMÇA.FEIRA. 2 OE MARÇO DE 15» - rACIKA 7 - A MÀNIM

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Ife jtf&ÊxmíZJr -¦ 8 -P__f -B-1l 5_ti *^n

r :r:-r-i-s cr '.-nadas lias pastasda guerra, da Aeronáutica, do

Trabalho e da ViaçãoO p_üld.n:- di República a.**'.-.o*i

o- >rç"-it__e-i decretos:NA PASTA DA C.tTRKA

r--.craando so Interesse do serviçopobUeo o capitAo Henrique Mario_J__í".r.e Jur.or.

** Demitindo Rroosto Bandeira da__•...*._ do posto de 3.» tenente, d*P_**_n-a de 2.» ciasse, convocado.

V% PAST _ DA AI-RONAITH* -T-mando sem efeito a cl-jsiflcsçto

ea H_fljer aviador. Carlos Ciro de Ml-randa Corrêa, eorao comandante do_• Corpo de Base Aérea.

JíA PA8TA DO TRABALHOSon-eanda Jorje Rego Monulro

rawret, int-Tteamente. como substi-tuto, prwsirador. pedrfo H.

NA PASTA DA VIAÇÃOApocenta_M-o: Renerto PadlUia. te-

-csraf-sta. classe O: Raimundo Soa-res. pc_r_a_is_a-au___lir. classe P; Os-«Min» de Toleío Pauiinl. posUlIs-tt-auxDJar. dasse E: Lauro Caribe da-..-cha. pastallsta. classe H. Juvenalds Silva Gu-m___e.. telegrafista.classe J: Joio Olímpio Barbosa, aeen-te de estrada de ferro, classe K: Oa»-tio Uni. da Costa, carteiro, classe O:Ortfcn de Azevedo Costa Pereira, ofl-dtl atímlnlstrativo. rlasse ..; portu-nsti*. da Casta Uoria, tclesrrali-ta. cias-se G: _-.ned.-o L_andro Freire deAoftmái. c-rtf-TO. classe D* Autus-to Prai-Cis*» de Boina, condutor deTrem. cla_s? I: Aritonlo Pernande» deC-.r-_H._i. ca«eânico eVetr___ta. ritmeH: e Benedito OUra de Lacerda.p-ij-áa-fios. disse D.— Nomeando Rubens Pereira Reis de

Andra*.e. interinamente, er.cer_t.et__,:____«• I.

— -_xe____rardo Rube?-» Pereira Reisd* Ar-írade, de engenheiro, classe I.

C-ittral elétrica nazista dina-mitada

__-TOCOt_-IO. 1 (U. P.. — TT»» nome-*_____.. vest-Ddo uniforme» britânicos.0_na___larsm i Dolte passada fazendo-air vtin* «rea. a estagio de ener-ia ei*-tr_ca Verxt. em ft.kun. c-insejuíti-lo fu-f.r após pra*icar a tacanha.

Mensagem de Castillo aRoosevelt

SANTIAGO, 1 <A. P.) — O sr.____. _&_q______, presidente da Câmarade Comércio dos Estados Unidos, aquichegado procedente de Buenos Aires.a_-_-_n_-0- que é portador de uma-mensage-H verbal" do presidente daArgentina, sr. Ramon Castillo. aopces-denta Roosevelt. NSo qulz toda-¦ria reve-sx a naturesa da referida________gein,

LIVROS DO DIA"Ax____4f__a Stepriflcad»" — pala

ar. J. Casar Augusto — Rto — IMS.

Se hà livro» qua despertam logo à«_______. v_r__ justo interes-e dos «tu-ãieses. par certo e que acaba de tar tan-cedo â publicidade pelo professor J. Ce-sar Augusto, merece lncontesta*.-elm-nteespecial destaque pelo seu valor mtrin-«___• m espírito de oportunida___.

____-a-se fie un__ aritmética em quetratas. cMtf-lns. problemas, tudo * re-*___:_.-, por métodos nunca dantes em-pregadas, ia suas expressões mais sim-3_!_s e mais exatas. Nos difíceis doml-T.-.cm da n-.ateináiica. nada como o siste-isa »_rr.pli_ica<_-T daa coisas. E é precisa-___*-_-» isto que a época ejrfRe: o apro-Testamento o melhor possivel do temposem mus delongas. No comércio, na ci-____-a contabi. e no terreno de engmha-ria _:__! í__ como sio se perder tempo.

X- o lirro, que ae in titula "AritméticaSimpiiíicaca*' *m en_ condições de aten-

O _C-__U?_- Joio A__pí_í Co__.___».der da _t_jb_B__-^_S £-____£__-__&. __»•a;n-'.'i ontem a lefutata p-._.-;•-_."Considerar.dú » :_r.-.-.-.--< _._* dec<_ rit-rar a - .io C-_i cr: • nt :^*.-__testaduais, -r.-_r__ct.-t__ e pi.-__-___jexistentes t ainda âee secnsca -,.- aeformarem na atual e_B__rs#__r-a paraorientar ou dmgtr a pro_h_ti<. __p_-cela; tendo em *.__a_ q__» c-_ -»*__.rendixente da pr:*: _ci-> __:¦- _'* de-pende o suprimento <_e íír..*.*_,i «2-mentido, iã popu_*t<*j «__. Brasa «ainda o atado ea ___«fi_s t_______s.consideranda _t____-__rr.te. ser _=.?_-r-:ti-._ a e_es*atio n*âTÍ*r_ <*» p_ãii-

«Ia agrtec-a; di< veiar pela garantiaaos erab»_f.adt3_s rurais, de um pa-drJo de vida .__r.__.M--l cora as con-c_tw_ ardeniM «ia fiviii_aç*o; e»átZmúer os .-:-.«_ da p^oduçáo agri-ee_a dratro d» bases trmuneradorasdo trabalho; f_ velar para que todaaaa rcfttes do pais usufruam equlva-.-=._<__.__?_. aa tr.edldas tomadas ember-rfir-o da pmduçAo agrícola: R)P-O-sas-tT a organtraçfto de créditosag-iscUa no centido de torná-la fa-.¦¦¦to a««__lrel aos produtores;hl Msutir tocrtiramcnU oe produto-tes _*r_rc-t_». Art. 1* — Compete________ ao S. P. A., sempre que se tor*nar i__«______o_ executar e flscallaar acAo agrícola brasúctra para a .- _-_ -

ra: reselve: oríar-trar o Setor de ___ec_K*o das medidas aprovadas pelaCoordenado noa termos do artigo-jar-c-s-faie. Art. 5.» — Dentro de 30«us*. a contar da expedido destaP-__a__a, o assistente responsarei pelo8. ?. A. submeter* A aprovado doCcerdcaad-ir o Regimento do mesmoe S2çe__r4 todas as medidas adminis-.___._- qia *e tomarem necessárias4 boa aarcha das respeMlvos servi-tm. Essa Portaria entrari em vigorna data da sua pubUcaçio.

Coordenado «li P___í-__j-___> Xrn~criado peta Pci_a__a _t--2S.deS.aenovembro de ISO. caa «r—-» ba-•ee: Art. 1 • — o Setor d* Ox_K_e-nado da Prcdcdo Agrwría ir p. ajter* sede na cacirai da «**-!____•__ rJurisdido em todo o t*—-._.—_.. -irio-na!. Art. l* - o s. p. a. . u-a d-rígido por ma as3_t_st-je imp—nldiretamente su_»rdi__ac_s hc.VI. LArt. 3.» — Ao S. P. A. i-.-__.pe-_.: 1»centralizar todos os elf-__r_:t-i» ttmW-matitos ou de ctn_a Batata rtfc-tentes à pcodttdo ag___c£a -. .- «.--jam enc_________u__a à C_«»_e___ç-__ <_aJ-tobilização Bes_____a__si; ri E_____evestreita coteborade» eoa- o MM-Mneda /-grtcultsni e tedoa aa c__r_s cc-gdos federais; estJu_-__-_. rczsir-i»»»paraestatats e par_ic___i_-_s. __i]a ;s__a--Idade se

O Díparumento do Allmenudo.a:»ba do «letermlnsr aos orgíea com-c-íentes qus lhe estAo afetas, selaintensificada e observada com maiorri.cr a flscaUzaçfto de Btneros ali-mentidos, Em dlllgíncla reallaada.ontem, a flscallrado aprendeu A ruaCapitão J«us, n.« 3. no Me.cr, Ar-ma_em Ideal, cerca de 80 Intua deconservas, illngulças, doces, azeito-noa, etc.) oue Unham 'as folhas datampa abauladas, com Indicio de queo contendo estava deteriorado. Alemda apreensão, foi lavrada, contra oproprietário do armarem a compc.cn-te multa. O departamento de AH-mentado «*4 chamando a atençiiodo público para as latas de conservas2S32SWqSH a» anS- *«*«» Gewl de Educaçãoteristica dos conservas deteriorados. • CiiltiimTendo em vista que ò preso para . , .licenciamento de veiculou, Inclusive ~ do ,curonei Jonas CorreU:bicicletas a motocicletas, o Prefeito Foram designados: Alfredlna de

Paiva e Sousa, Clrce de Carvalho Pio

inundo Arthur dt Co«ta Ferreirae Emytilo Ptg-.iri Coutinho. -Indeferido por falta de amparolegal.

Departamento do Pewoall.p_.pae..o_i do diretor — Adalgl-«a Neiva Dinlz — Torno lruub___-

tente o dBspacjio de 0 de feverei-ro deite ano, a vista do reouerl-do; Aracv Sema Srer, Buli» daRocha Ferreira Pires, peollnudacaldas aIvm — Indeferido; Anto-nio ccelho Cotta — Submeta-se ainspccilo do saude: Marina Pach.-co Anular — Assinado o termo der._-_H.n.-abl_idade piaue-se.

A POUCIA DE S. PAULOCOLHE EM SUAS MA-LHAS MAIS UM PERIGO-

SO ESPIÃO NAZISTAlOnetoae da S* pas.) ¦

re-a--one ene a pro-tad-s •______* diferej-tes. de forma qu* a suaB3n.-ol_i; 3. ssijetir ac C-ca_c_s_____r cs-rTs_e=__5o sô s* tomava possíveltodas as medidas e p_\?n____x_as fae íepoU de quatro e cinco mj_3_.gciis.lne parecerem con-_t__e___es esa tsce V»jaiaas o texto de algumas de.««,-_da situado de eaaergtec-a criaia peij _-«s__ag«__s: -_.r-5 — De Gola* à nhaestado de guerra eo se___&_b de: a] de 3___xaJ6 — _rar_.-iercnc_.-i de unida-incre-cesitar _bs____-_m___í a perda- des m.%-_-__.___. Vapor "Hindanger"do agneola bnsüetra. e5í_r-_____5e-.-s d» A__gra dos Reis veio para o R oe daqui seguiu para os Estados Ur.l-

*e_ a cor. que antigamente era p/e-:_. passaa a ser cinta. Tudos os rta-tios a-ctea-neneanos agora sào de«-" e____m*". "Nr. 33 — Vapor norte-aoertcaw» armado "Bltancuria"apertoa dia 7 dos Estados Unidos,C-ía carga d_ hulha. Homem envia-do psrs a Sane, em H?dfe. Ji an-gar-oa ba» agente (refcrla-se a Car--as Ifccse, que viajou para o Norte,

nas pri____i____i_-_s do» centres õe __._.-sumo: b> provocar pec-t______i,-i d._.orgáos competentes «r-s pr-t_._. j-,.reu ou Indiretan-en-e t____c_r -_s tmmsida prodtado a-___c_a. ei _oe________ra mio de obra _ecewir_a a profia-

0 novo presidente da U.E.8.Cs?« =sr___*. -^^âí^is.

posse do major -_=-_<_>__. d>Alencastro G_____i____s no _-.«__r- depresidente õa Umão des S___cc_e-rcs ciaBrasil. Abcria a _?»__._>. ;-<\- press-dente interino, se^asase o J______e__-to. de acordo com o p_-__x____ e____-belecido. ___tava_n presasííes- e__t_eoutras pessoas, o pc_s___.__;e di Ffe-íertdo Paulista e o __»_«¦ IgrâcãoRc-im. pn__ide__te e_a PS_-____aç£o Ca-rieca ds ESccieíxs «joe. t_______o b_oda palavra, cessão ar__ãg9saudou o novo p_t_-_5».>»y tm»gulda. agradecendo a f_______a 3o seanome. falou o major _Ü_____a_-na Ga:-marSes. aee__tr____do qoe rsc seaiasimples _a________a___ o J3______a_!a çaeacabava de P-____ne. TSafcaEsi-li __amedida d__s ______ fui-as. pe__w_u__aacreditava no valor • nos a__cs eõje-t-vos da <__g_____ad-_. Reaüs-a-se.apes. o Cscto de Ale-ta sãos Ess*. -teiros do Brosil s_s____. eca »s*-a___£,encerrada a se___io.

Descarrila-lo o e_qp__é_aòBer-im-Municit

Henrique Dodjworth oficiou ao Chefe de Policia do Distrito Federal, solicitando u suas providências pnraque o orgao daquela repartido, en-carregado do assunto, flscol'ze o li-ccnclamcnto dos mesmos.

Outrosslm. solicitou, o Prefeito, afiscalizado sobre o ensurdecimentodas buslnas estridentes, de acordo como que determina o decreto n. 7033, de23-V_-C_l, que estabelece o sistema detinallsaç-io sonora para oa veículosmrto.-lTrados quando cm. trAririto p.larl .__'>.Exonerado um chefe de Dis-

trito Sanitário. Em decreto de ontem, o Prefeito

resolveu exonerar, em virtude tíe neenc-:it:ar exereerdo funçío fora doDistrito Federal, do carpo. em comls-sfio, de chefe do distrito sanitário, doDepartamento de Higiene e Assiatên-cia Social, o dr. Manoel José Fer-relra.

V_ti representar a Prefeiturana Administração das Matas

da TijucaCom a portaria n.° 8, baixada on-

tem, o Prefeito resolveu designar odr. Raimundo de Castro Mala, para,como representante dn Prefeitura doDistrito Federal, colaborar na admí-nistração da Floresta da Tijuca, emvirtude do acordo firmado entre aPrefeitura e o Ministério da Agricul-tura.

\T__JSh_ SÍS Nomeados professor de cursonormal

Em decre.es ce c:._.._n, o Prefeitoresolveu nomear para o cargo de pro-íesser de curso normal, os professorde curso primário Helena Marques daCosta Blois, professores do curao ss-cundirio Francsco Venônria Filho eL-cpoldino Vicente Guei-r., èxorienr..ntio-os. a seguir des car / 3 que nn-teriormente ocupavam.

Secretaria do Prefeito

LONDRES. 1 ÍA. P.) — l?ta_i tr-radiação de Xloseoa. ._:-_x__s ssessacapital. iafor-E_t_. d-aado Goõeixs tíeGenebra, qk k ês :_ í. :*_T_r_-__ocorreu um desastre fs_*__t___b sas

*i_-_s* -Henirid:-__s___-B i_iuu_:ír_m_!«__cs se estínaism a João Pey-sea, Para-ba » ífatsli. Ka mensagemsr- d. S_e__ apontou o porto d» Re-__fe cano ptsnto de abastecimento dosca-ira que se destinavam à inglater-rs. Csr.. _4 e África do Sul. Nasmeasaee-is numeras 8S. 9.. 91 e 92,p-_T__mi que o crusador auxiliar ln-Sí* -A-cantara" fora a-1»tado . .

.-_.-.. „ IP3 h3ras- a 15 milhas ao sul do^_-TÍÍ ü_g; ""^Sando nara Santos. "Men-

-agen ar. S5. Informações ermamen-tas ssgagra amsnhfi. Transmissão de***•-.«•- í-eço confirmado de quedrrLfcsro adiantado por "Kuntóe",-as* rs-_ab?l__do erc-itit.lrrrr.t'» em•canses d__w_E_r__s para eis, mais tar-de. __a Al-T-iiní*a".

A mensogam n.m 96»mi-__ é Otto Tfebele. ex-consulaM-afo ctSs__í_«. gerente da firmaThfoarg WãBg e financiador de Nlels.«3-g-i ísttíçss! «ctraordináiios mere-e___a_n a s. 3___-.te proposta de Nlels,«assías-ie da mensagem nr. 96: "Ao

«P-tio Neisshuhn proponho paras-___T-e av2 de benemerência por es-g°]P» e___raordin-__los". Na mesman_-_-_-_gEr_ Niels informava: "Aquivs! ____o resubrmente. Homens lns*a-______ do Sul até o Norte". Pela men-j-gsrs 135 ficou desmentida a al?;a-do de to-ks os agentes, segundo^asdB-âs necessidades da época febril que proximidades tíe _-_¦¦___-. e_______> fcã <?atís * ««Mãaçfto id se interesssvaa__.r_____m-s. rf_____n___n ti*na líri» Am ________i__r *^ *'-'"¦¦"•. a"i"."a_ •KS *__*-_¦ n_r___ »_J. «-*_--^v«»atr.ve_s___os. oferecendo urna íírie de

s___-_n_s prátieos de i-durir as contas ai-Suitad-- -ipi„o_, «em os clássicos pro-dutns ]_-maÍ5.

O trabalhe material é perfeito; escri-to cai ii..;u_i;eTn clara, com cüpiosa cx-p__:çio bailaate compreensível dos mt-_.-___ apontada* pelo seu autor, a "Ant--zã-Hm» Simplificada" de-t_aa-_e a timST-mCe e merecido suces-o de livraria *-*__n prc-rrp1e aos .-ppciali-tas da ma-t-T-S de ieeonte-tavel utilidade.

"O Sff_uU__XTti_M". da Ema -.udwlt— -.i-Taria José Olimple. Editora.N» »eu retiro da Califórnia, Emll Lud-«_S canc-inu a monumental.história do_-_____e__-__e_, por ele iniciada nas ilhas

H»*?.*- «atoa *3a euerra. Os originais emaiemão, rccslridris pela Lí-raria JoséO-tapia. foram trad-iíidos p3ra o n_s.o_flio__a. aparecendo, assim, a edicSo bra-__-__ra, quaie ao mesmo tempo que a«merjeana. O nosso públieo náo poderádeSsar üe aculher com interesse tão vul-Jo. n trabalha A história do MedllerrS-cea é. na sua maior, parte, a história daeãV-liiacáo europ__a. Quase todo o pas--ado cio Velho Mundo está ligado a esse«__e_m_>. 5e a Inglaterra fica longe dela* srlx, entretanto, que tem resolvido os?--_>_______ fundamentais do Império; foi__s_e que Jíelían derrotou o poderio na-v__ *3e NapoleSo, criando embaraças de-

descarrilado-o expresso de 3e___a aMunich. Acresceata a cs-cctbsçs-.que. em co-Lsequêniia do «fesasHe. _>«-ram efetuadas p___õ-_f e_a íageasa «a-.lunich.

O Carnaval e o esferco deguerra

O Departamsit-o de ___cpag_B_i •Publicfdsui? tía ijg*. ãe S.___sa Xa-cional. reiafa ã-_j___K às IT ísasai,, esasua sede. d____i_es ^tcn-__ÊSias e o _e-prejensante tía Assccfaç-a áss Cro-nistas Canainlesec-.. pacai __ç____çS-_ie di..c____._o co pi__c_. dê_-B-_-_a__a

pe-» saties ingleses e norieamerl-cana--

A Alananlia esiava sumamente ln-t_--.-_.-___» ea conhecer toda espíciede tamsxx&a « de -.-sportação. paraa Eçíafis^ -Inldos e outro» portosff-**__g. Jsr____ip_Jmente mineiros. Ve-J-ebqs.o tí__ío dessa mensagem, reíe-ie___e a tna navio brasileiro: "Vo-par t___-i_-___ "Imedato JoSo Silva"escassa 3.035 t9n__ad_s mlnerah pa-a,ts E-t-tdei Unidos". Em agosto.a_______ados ram o serviço de contra-gdanag-sa, a oiçanizaçÊo esoedla aswmnte n__n___-e_a. de número 192;*-jaiisaiissSo de servir-o em perigo,xpãs _E_ia-_io_i_. -i-jr> c--tr;*i èürò-j»fa. por es__sa da f i_.1ii3a.ao pro-vfccsria da_ .mi-sorrs dsqul nor meiooenpvo aparelho locomovei, norte-

-Carnaval ca v_t&____"-. tesa 0339 s_~-«n-ar___a:o d__s pr-__t_____cáa__ ões"__a- _. . ..-_._-aas a dar mais arrrsila di_B_-__ a ess* *ms___-.a. de so-"lsgem. A partir depatriótica ít__-_i_ev_l C___st____e ess *5T3^i> ch?_aa___i 29 horas, central eu-plano em. — _paõve_______o o CSar- ^^T- T*^ tasEsaiens númerosnaval — moi____sir o tàã» ___ra i_a_acampanha toassiça. e__:s_-sa e i__te_-__ide exaíraç-ío qo i^e____o qo e___r-ade guerra tío pcis. fc______a____> penri-c:paln_ente cs segU-S-es S-sss:

-Apoio aa governo: _________¦ _sssí_c_a_-_-_____«_ a uma supremaea total, que esforço tía Cierra: ne__>__-o. tesiaí^a.o g-jemc-ro corso nunca haveria de con- -rj ¦-——...i__i_st__-. Emü Ludv.-iç dni à sua obra um«T-â-iT-Sntc- *._r(i_dei_a__ente mus.'ca!.Fse.. t verdade -do» textos, esclarecendom iniorinando, o livro psde. entretanto.«r _ido.t__no um p-eroa. E- um desfl--ir de imasens e de quadros. esp_-_i- de tapete mágico — segundo a ex-rressio _lo autor — onde veremos j_-:ar-_e. per rnats uma vei. a sorte daí-.___________de. desde as suerras do Pd--->_r__n até -os acontecirr.cr.tos beticos tíe-.11. Claro, vigoroso e eloqüente ra ex-r.i_i_5_. I_u--_rig conquista decyüdamcs-* - _ ler-or. Jf inguem se recusara a aprec-Ser historia- com tal mestre. A edição:._r.-«ira. tendo por titulo "O Mediter-*_9" — "o «lastir.o de íun ooeann".'rs_h;7j-!a. -pelo prof. Ain>¦- <is Aa-

1_ e apresentada, como \m dissemos.Livraria José Olímpio.

-Sffl. 201. 202 e KS. líiels transmitiuss 5i-fc_____-__Er5 fornecidas p->lo tri-EcJai-te Boetcher a saber: "ViagemISSadcs ü_rdt» vapor •"TJru3_al", que-siçea dn 3__h Rcmnpanhaio do cruza-cor snçlês «•Camaron Castle", ate1jr______._L Duração da vi_gem sete«-às. Es.-E___:___ o cruzador ora adian-fe era e5_i_ da vapor "Uruguai". EmTr**ãf*-d . -rçi-í-coã-se enorme carre-SBãctíb. d? csrae gelada. 'Era Port cíSjpa__- e_*aT?Ta dcãs "de__roie_s" nor-t2-_______ar_as'".

Morre um a!e.ider" russo

siderurgia, ête.; aisezo as f3_$a__ ar-madas; caaípaaiEs cas c__r^_^5es £3guerra; ap__£> j-.RieCT.B-cooperação c__tít--r -_-_-.a-__S.Cri..;eficiência n_2_-__r cão B_a-2 ess la-refas çae ias pessara c-ãar; taaStTcontinental; cirta õa A_______6r_-_?sr--to das ítaeães tr_______; r=ss____i «rstorpeácamentes: craS-a aa? j___.fi-.totaKtÊrias e as sa___ e__5_____s tí_srr;-nas; apeteese a \__c____.

E' do pregrarsa. õesfe ç_a a Jisaacedam as a3ta_Ê______s -:___r?»5e____5. c_____-__yer, TiBe-presldente-t-claroti-nos o caaí-so Pê-tâes Aa_- ~~veda. organizar tíES-Sss de _s___s___ caesamlias. bía-cs e psé_B__g_ ra_B__s_--x-mente, da_t-__3av segisaia e" ___=ü-feira.

I_OM35__S. 1.» <A. P.i _ umae-ai-são da xãdio tíe Moscou anur-caca o iaSsc-menio do sr. Yuidas Ak-_ do So-laeís Sapruno da U.R.S.S. e preri-«-____e cb Scrrieíe Supremo da Repúbll-

ca T__í_eci. O f-lecido íci descritoc_k__3 "am das niais cailnenteõ conr—tratores da Rãssia ___»*_»",

DESPACHOS DO PREFEITOHENRIQUE DODSWORTH

Na Secretaria do Prsfeito —Mano Alipio César — Deferido;José Figueira Saboia de Albuquei-que. Manuel Amadeu da Silva —A Secretaria de Finanças; ARe-nor de Almeida Lovola e outros.A Sscertaria de Viação; SylvioPiergili — Ofici_-se ao Ministériodas Rclacô3s Exteriores: LuciliaPerrone Pfeffarkorn — Ao chefedo Serviço de Teatros para in-formar; Fábrica Metalúreica Dia-na Ltda. — Oficie-se à Cheia turade polícia do Distrito Federal,dando conhecimento do fato e dopedido de devolução, oara delibe-ração ultorior de acordo com oparecer do chefe de Policia; Neu-za Bayma — Junte-se o processomencionado: Luiz Coutinho Ca-valcanti _ A Sscretaria de Viaçãonara informar; Orquestra Sinfô-rica Brasileira — Ao Serviço deTeatro nara informar; Cl-m.n.'-no Vianna D^íi — Ao DeDmtamen-to de Fiscalização.Secretaria Geral de Admí-

nistraçãoDESPACHOS CO DR. JORGEDODS-VORT."-. SECRETARIO

GERALEduardo José de Almeia — Ar-

quive-se; Cromwsll da Costa Mi-randa — Faça-se o expediente deexclusão a ueclido: Fr?,n:_i__o Xa-vier — Deferido: .Tiisrino Silva —xados em CrS 5-760J.0 anuais, osproventos de inatividp.de; Anuade Oliveira Mattos, Antônio Ar-bia, Aoio Cláudio dé' Abreu e The-misíocles Franca Coutinho. — Ré-lae'one-se a nrerent-e _t?>>.--ná rarapedido d, .bcftnfá r'. (<r.',r!.ifò;Ronv Carvalho da Mottn Tj;::?'-ra — Faça-s_ o EitíPídiO-ite deapresentarão à Secretaria ds Edu-cação e Cultura, onde vai terek?rcielój páülo".Silva — indrfe-.¦!{¦_: Henedinri EaiTnvdrs dos An-ins — CoKsidére..s.3 -us-çensp; roferfodi rntre 1 rt? in.neiro e 21do fevereiro do correrti .no. e li-csnriatío pelo prazo de 8!) dias atüTffl de 22 de fevereiro; HeüoMoreira Senna, Luiz Neves CorrêaOn?edida as licenças ennran-to diirarsm as eonvoeacõ-s: Moi-.-?.. C-:-e- .f'rt?r..l clas.e "D") eJos. ^r_}ra Trj.?tão F-^r-S" oex"Td"?nte de anr^^^ntp.ão k S..-cretn.ri'*. d' Saiide e assistênciaonde vjín ter ése.rftÍRios Rnsa Fran-cev:i Garcia — .no':"-1-, a curate-3o; Nelson ds A""ui'. Góes Cox —Fen'.-,? o e^nedi'nt'. de «ore-r-ntacão à Serrotaria di Finõn.ça.., onde vai ter. exercício; Ar-^^^-*--*-^ *

--'^"'4_B WtW\ mw9^ m ^xx%à k-t'' . _-_-----------:-'*-_iÍ---S_.-''' i-E-_-Kí_S«; *¦ -á___a_a___s^_&»jB*ft_<----^_^-a-?s—!M ¦£ ________________T 't ¦¦ '^-----------------------------------------------_^l-----_------l-----^^ ? *•__.i.._._._..j!'™------_B--_-Mft_y^'¦^H WWt_____¦ ___¦ ^-B ™^JnB __________________t T_T______Í____I -m" ^_^^___8_____BÉ______^Mjl_'^'' ~^*fff_la__]!J_B__^^

- _______ *__V % liJ &É_n___ii !_J HJ K.V V..jWB^í.-;.-K, •¦' ^|ff*$Mi-FÍ^r*5^-F^----- I^tt iWr Wf-am mWmiSf 'íl,1-lilMB_--_M__l'il_l

JP ''B__;^^__^___-S_f-__^-^Íi*________^^ ?Tf^mt^^m '"*^^^^EsT^H _a'_L \ WÈ _ll___rrii 1M1B WiTM li i mÊ nm i >il ' > W*»|pa^ :i;.r«.hm jL*:V| IIH 'V% J*B_____WÍ____-________________i---E-_-P^_^_í_|?-|-^^^l-^ff8!!fír'fe_. ^ay^^j*^_5^_í-__-M__?MrT *9 ¦ »y* ^^*i'«I^.m^p^^IÍmní^^IE: ^______ _L _____4______-__S-___^_Hl___Í i-^_á__r^_______-_- l_:S *____¦'5 -¦—•^m£& ':' ' ^a__l^_-'^r____: S_K»_--_ l_»a_^^_®J^_f__^^^^Pfe|liWÈ* ^MÍ«?WK.'-1?SS f-JÊmmh. & WGmmm\lll&&tmmm^i_-l_-__ i xm\mmWx^r- ^ÊÊmÊsW-^rWÊxtW- «__HB_____ M _. W **&&^tfe3im.,^iíZSn8fc¦ ¦m&m^ ^ -;f|M

_SrS-*a*jff's***j-WBSr'' "^^_SvJtl - j| E3V !_-_- ^^^_H __. Bgi B__t•^^™*'-_jH^K:':TJStw*' - '"•'•'¦>• ^^^ ->>-^<^_}^

• ¦-•-¦"-'- ¦ '.«fff."=j-M':--''":'.- -*>-.-;¦: '«¦'-""..-- -"_3Kj_tè-'"5Êg-';iS ¦':? iÊÊÊWaLWÉÈÊÊb-' ""' &íí"Wi. M^SÉl Cf- "^SmWSxmmmmmm^^A

' -'Gr-jJ a GUILHERME DE ALMEIDA, XO AVTOMOTEL- (Z.V8E DE SXO P£ULO — SAO PAVLO, 1 (Da sucursal de A MANHA) — Invul-; nrccicriscu o almoço em homenagem: co sr. G—ürrrrz- ee- Ala _____ -j-roo ãirjícr das -Folhas", cr.tem realizado nos salões do Automóvels-í-côede pxztl^ranct, representada peles _:_. _^--_3:___sr £* h__5_- pre-jesão e pelas figuras mais siynificatii-as do inundo político, intelectual~, :-\ ccrrrm. a-> loccl do cf__oça; _«ffec____c____I_; cr_3_, ca i_r__%«___s Kif-íírrfací pa_ii:sffl. o nffo epreço c simpatia (?;._ íhs ri;«, ji^Iaj suas'.'' *-r i"-':-í3tr:cr'_: e earaièf. O rrrende el—sçp, Ç23 /-= c/-__t___. c_» sr. C_-_5--rr_:r £_ ______í__a, para fesiziar o ssu ingressa nd direção c.. "Fu-

=*_" e T._;..c ís .Vo:í_". .rarrs/srrrc-r-r-'- er rrrsfei-*. esa sçsã r:~_:/r.-_cç£3 ds p&fttadá e sinesra aimireçãj pel:; seus âoíês-de espirito,r't-_ o dscrrrcr -do ngjpt. Or;c~'.zc-ji esse _c__B/f«.-iy_> ir ca-_|p c »__>_«___- c_-_5 C-T-:í_c.o intejrada pdes rrs. Carlos Pinto /"'rs Roberton, Psulo Assunção, PcsTa C_____-_ã <__ __!_--__-_. E-Sn-s üzielã. F-^S-râ _?___:ri7_r_-c. Ca?o Ptnío ** " "Bstistx Pereira. Km gTszzrs. s_s jZsçmszZs fia ssaj-í/críncío 00

Borges. Irene de Albuquerque, lv..Walsberg, José Barreto Filho, Leonil-d» D'Annlbal* Br»»». Luís Macedo,Maria Emllla César de Araújo, Ma-ria Isabel Lacomfe, Mercedes DantasItnplcunl, Orlando Leal Carneiro,Stela Munlz de Abolm, Silvio Bretasde Araújo e Theobaldo Miranda San-tos, para t> Escola de Educação doInstituto de Educação. Foram trans-ferido».. Diva Segurado de Sousa Go-mes, para o Serviço de Expediente;Maria do Louroes Araújo Lemos, doDepartamento de Edueaçio Técnico-Pro.__3ional para o 8erviço ds Eacpc-diente. -Despachos: Irene Tranjan.Leonor Coelho Pereira — ciente; Ade-Una Culnhas da Cunha, Abigall Trl-xeira de 84 Campos, Euridice DiasPassos, Lydlne Pontes Krnuse e Ve-ra Campos da Rocha — autorizo:Hygia Maisonctte, Maria uentes Car-queja — Indeferido; Alice de Moraes,Alceu Gonçalves da Costa, Brancad'Araujo Guimarães, Cleonlce Perel-ra Picanço, ELsa Peralta Cohn, elixValois 6a Silva, Helena Gloria de Fa-ria, Helena Lopes, José Romulo Pi-.ano, Lea Trigueiro Mendes. LiotitlaCordella Pedroso Neivam, Neusa ain-tos de Araújo Coutinho, Odete Qul-marScs Ribeiro, Ruth de Abreu Cha-gas, Yolanda Portugal Neves — de-íerldo.Departamento de Educação

PrimáriaAtot dc diretor: — Foram designa-

dos: Marieta Barroso Mamede, paraa escoia 2-11; Antonleta RodriguesMoreira, para a escola Sio Salvador.Foram transferidos-, Alice FernandesDonato da Costa, para a escola Piauí;Dolcres Correia, para à escola DiogoFeIJó; Antônio Martins Salvado, pa-ra o colégio Azevedo Júnior,

ENSINO PARTICULARDespachos-, Avelino Vaz, Julieta

Alcides de Souza. Lulza i_opes RoyalOliveira e Virolnia Reis Tude — cmpercmp;ã3, arquive-se.

Despacho, do dr. Mario Mello, Sc-cretário Geral:Secretaria Geral de Finanças

Diva Xavier Pinto Camargo, Agos-tinho Riccio, Isabel Sobral, DahviPizarro Armanl, Antônio Michel deAlmeida, Paulo Lopes Gonçalves Ll-ma, Hélio Ballard Fontoura Lima,Elza Ribeiro Pimenta, Jocelyn da Sil-va, Ricardo Nogueira da Silva, Emi-lio Gonçalves e Marina Martins daSilva. — Autorizo, sem prejuízo doserviço; Eulalia Torres da Silva e Je-ronimo Ferraz Villçla Tavares. —Aguarde oportunidade; Maria EdithPereira Rego Lobo Leite Pereira. —Cobre-se o imposto relativo à comprae venda, tendo em vista nio ser exl-glvel o de doaçfiò, por existência derecursos próprios da menor adquiren-te antes do contrato de promessa decompra e venda; José Ferreira Car- ,neiro. — Cobre-se na base de Cr$32.000,00, tendo em vista o parecer daComissão Fiscal; Moysés MansurChuert e Adolpho Gomes e outro. —Mantenho o despacho recorrido.

Caixa Reguladora deEmpréstimos

Será feito hoje o nagamento dasseguintes prooostas: 51(__8 — 51925 —51926 — 51927 — 51938'— 51929 —51930 — 51931 — 51_S2 - 51933 —51934 -- 51935 — ..1036 — 51937 —51D38 — 51939 — 51__0 — 51942 —51943 — 51944 — 51945 — 51946 —51947 — 51948 — 51949 — 525-..

ATRAZADOSPropostas: 92052 — 92072 — 92073

— 92076 — 92089.

Missão militar mexicana àÁfrica

MÉXICO, 1 (A. P.) — O Comltftde Defesa Conjunta dos Estados Uni-dos e do Máxioo aprovou um proje-to segundo o qual sc enviará ao Ner-te da África, com o propósito de es-tudar a guerra no próprio teatro deoperações, uma missão militar mexi-cana, que será presidida pelo chefe doEstado Maior mexicano, general Sai-vador Sanch.z e incluirá representan-tes das forças ds terra. mar e ar.

Segundo se espera, a missüo parti-rá ainda este mís, "

D. A. S. P.B__ce.r..m__t_ de inscrição — Auxili_r

c praticante tís escritjrio d* qualqu.rMinistério -t- P. H. 240 — Seráo encer-radas hoje, is 17 horas, as inscrlç&es qutestavam abertas permanentemente.

InscrlçSes a serem aberta» — Auxiliare praticante de escritório de qualquerMinistcrio — P. H. 257 — Ai inscriçõesnesta prova estarão abertas a partir tíe..manhã e ie encerraSo _s 18 hor..» riodia 22, nela podendo in_crever-se 'tmd--datos de ambos o* sexos maiores de 18anos e menores de 33,

A prova destina-se ao preenchimentodas seguintes vagas, todas no DistritoFederal: Auxiliar rie Escritório — He-Xèr.helâ XI (Cr$ 600,00). 40 vagas; Re*ferênci. X (CrS _30,00), 45 vaga»; Refe-rôncia IX (CrS 500,001, 84 vagas: Refr-ríncia, VIU (CrS 450,00), 145 vagas; Re*íerêr.cia VII (Crf 400,00), as vagai qurexistirem quando {or homologada a pro-Va. Atualmente, sâo 256.

Praticante de Escritório — As vagaique existirem quando for homologada aprova. Atualmente sáo 32 vagas da re-íerência VI (CrS 350.00) e 1 da refer-ivcia V (CrÇ 300.-0).

Entrega de documentos — Os candl.datos habilitados nas provas para Ar-mazenlsta de qualquer Ministério (P.H. __.1t); devem comparecer _ DivisSode Seleção com os documentos neeessê-rio. para receberem o certificado de ha-büitaçSo.

Ir.,-ricõe. abertas — Auxiliar e prati-cante de Escritório de qualquer' Minis-tório — P. H. 240 — até hoje: Oficialde Diligência do Ministério do Trabalho,atá o dia 9; Desenhista IX do InstitutoNacional rie óleos, até o dia 11; Biblio-t_cári- do D. A. S. P., ate o dia 13:Desenhista IX do Serviço tíe Estatísticada Edue.içáo e Sautíe do M. E. S., atéo dia 15; Bibliotecário-/.|-:iliar do D.A. S. P., até o dia 16: Inspetor XIII daDiretoria de Rendas Internas (Serviço deFiscalização de Garimpagem e Comérciode Pedras Preciosas), até o dia 25: One-rador e Operador Especializado do M!-p.i-t.rio da Fazenda c do Ministério tíoTrabalho, até o dia 26: Perito da Pro-priedade Industrial do Ministério do Tra-balho, até o dia 27; Naturalista do Mi-nistério da Educação e Saude, até o dia

MUNDO SOCIALDECADÊNCIA DA MAGIA Àáiversári

/"~ • coruisoárío do 13." Distri-l ) itf tncoucrou, no cr____-v"^ mer.co oas ruas JoséÒrlstino e General Argolo, uni-ílespocho'". Constava, 'a lei-Uça.iay de grande ciüauvidadetis ch_.n_.-t>.'., ruas e Ui.-is poui-ou., adoihiidòs com fitais; ofato náo tcr.a grande impor-l&Üciá se nao revelasse, po_ timesmo, a decadência alar-mame da arto da magia, nosoias q;it. _oir_.ii. foi.í.clros,_._ii,-_'_ i.s -íuu.e e a.güii-, ate,tom suptrlor prestigio juntoacs .;___ c poti_rcsos tia Ter-ra. Mas, todos tinhar.i suais.ruca rigorosa, _uu. encena-ção classic;:, imx ambienic, cm_uma, aigna uos eUos mis.e-íioa cjue cies invocavam outr..t'.ü/.'.am. Neste secuio, o"(i.spacho'' licou-nos c_mu rc-t.ij-ua ue reügiois airo-orasi-leu as, desaparecidas junla-mente com a peste bubônica ea íebre amarela. Os nos-sosNosíraaaiiuis crain, todos, decabelo ençáràplnhaciò _ c_m-jjaruam, com os racos c osuiooquiio-, a hi/iira uu sirénii» i_age.es supremos da lerra.Ao invés de números cabalis-ticos, de idolcs de severa ca-taciura, o que o_ nossos íeiti-ce.vos maiifjam são bolinhostle am..; com a.eitt' Ue ilen-u_, guizudòs iciu-o_ e (jarra iascliciiosas da uativíssiiiia ca-chaça. Os charutos) os pu-niiais, a_> veias e os poiii-josdo despacho enconüadj pe-io --ínissurio do u;.u DÍscrl-io, são, icuos, objetos wvSis eti. servçniia provada: Oi pòni-boz, come-os u íjitjceiro, de-pois tíe os d__angmi- com opunhal misterioso; os charu-tos, fuma-os à guisa de .sobre-mesa; as velas alumiam orápr.sto, e, (1l> ui.lo, ie:>:aii;,iiii::ir.s, ceniò sinal de manl-i-ançcs c ihacuhiããs, os ties-con.olados laços de íita... Atitã entra, no caso. como o Xinatingível do problema reli-gioso. Quem forneceu todo es-se material para obter soluçãolavoravei às suas pi_:.:_3_csjunto ao Destino — há tle terctido em melo, porqtia Ia es-tava, sem explicação, o laço defita supersticioso. Se o feiti-celro se tivesse limitado a pe-tíir charutos finos, punhais rc-luzentes e borrachos 'apetitp-sos — o deveto ènirária cmciúvida, e a leitiçaria eiratiao pulo. Esse laço de íita é,pois, a chave do mistério — o"abre-te, sésamo" do contooriental. Desatá-lo é ob:!g_çãoma-cr das autoridades e fun-çáo e.peciíica da Policia. Por-que, à custa de_se laço ds corvistosa, vai o feiticeiro ama-nhantío a vida própria e ludi-briantfo a boa fé alheia. En-quanto houver, nos "despa-chos", um traço de mistério(àiga-se — «ai laço de fitai,e_t?.rá assegurada a fregueriae flo:-e.cer.te a indthtria feiti-ceira. No dia em que tudo selimitar a comes e bsbes sabo-rosos, a presentes finos e ar-tefatos úteis, Já ninguém con-sultará o. adivinhos, nem lhessustentará a ociosiciac'.e espér-ta e a mr.iícia nativa. Parèjèa Policia a origem da fita, me-ça a cacete o lembo do adivi-nho, e os "despachos" deixa- .rfto de ornar as ruas de timscirier-e ilustre, que .14 tem maisrie 30. p:i. . de espc,r.i4t!ci'>,, d»!<>íii.rá e de ínsrêíülídída fi-lósófica...

Berilo Neves

IOS

Transcorreu, ontemi a dala natallciado fr. Manoel Antônio Mòrnsdo, prcii-denie da Caixa Geral do Pessoal Jor-nalelro da Central do Brasil, e antir.alider fcrrcvIArlo. Por esse motivo o anl-versarinnte lecehcu muitos cumprimen-1.;-. lendo sidn a'vn de CNprcjr.iva mo-ti!íe"taç..o d» sir.v.-lii por iiai-te de umnivrero-o grupo de empre.ados da Es-tr^-.la.

Sra. Nair Corria Fljuctred. — Trsn*.-correu onlem o aniver.-.iiin natallclo dasra. Nair Corrêa Figueiredo, espo.a dnir. -Orlant!.. Fi-tieirerio, do comérciodesta cipltal. À anlver. ariar.te foi alvode expres.lva_ manifestação) de carinhop.r parto de seu vasto circulo de feia-ç.ies.

r.i* anos hoje o major Carlos Pr-roto Seabra.- Passa nesta data o aniversário disra. Amélia Pereira Gulniar_c}. esposaaa ji . Gustavo rie Alencar Guimarães,nosso colega de Imprensa.

y.iseinwn o *Álvaro — A.h_-se enriquecido 8 lardo dr. Álvaro de Mello Alves Filho, nos-

so co!c?a de imoreri?_. e de sua esposa,dona A'ba rie Mor.es Alves, pelo ni«ci-mr»iti ii*. n-ri montno, oup ni p'a botts-mal receb-rá o nome de Álvaro.!

A*o.i ,i'.'osCom a senhorita Mlrlta Gomes Ins.

qn.k. filha do sr. Arlindo Pereira Ina-quelc. e de sua esposa dona Míriam Go-mes Iiiaouek, contratou casamento osr. Affon. . Pèlxotò da Silva, do altocomércio desta pr_;jí,

Co"nt.a!ai-m casamento a senhoritaIsabel Guedes Niino; Ferreír.-i. filha dosr. Umbcrto Nunrs Ferre!-,., com o ci-riir.tião dentista Msn'-.1 Pimentel dsf"n«iro, fi-i-o do sr. Cario. Pimentel deCa«tro. e de sua esposa, Eulalia Macha-do de Castro.

Çliiheè c .-•..'....*América Futebol Cltlbe — O América

Futebol Clube, no doe-crer de.te wÔ3'le iT-í-fço, prpinpvr.râ hnirriado prograniade fes'.is que e-Wi assim orBnnizado:D'_ 4 — Gliiüitn-felra — Gr. nri: .so bai-

le de Carnaval, ri.i- S_ _i . 'viris. Tr..-Je a ri-íor eu fmWa-.a (!_ hixo sendopermitido o lírancá a rl-.r, Dia " —Domingo: B.-'1» rie vCsrnaval, Infantil,das 15 ns 111 horas.gant?.?do pelo coordénad.oir. Dia 2. —Domin-o: — D^s in .A-, 12 horas "MatinalRubra" e d.-,? li às 2_ 'vons "Noite Ru-bra". com viír li — T-..:_ d.i pa-,s. io.A üla rubra fs;-á ri--.'i _fr. comn nosanos anterlòfè?; os tradlciopsls h^ües 0."camayr.l. Síbari.. R — d-s 23 íis 4 horaí;-domlniro 7 — rias 21 As 2 horas: segun-ria. R — das 22 As a horas e terça . — das22 As a hor?s. .'oihores informaç.es como gerente do Clv.be.TT * * àV.S-t.is"

nr., Guilherme .losé Morlti — Fsteveonlem em visita à re._a_So ri.sta folha,o ilustro facillíátivo Rancho dr. Giiilhfr-me .loré _.o-H_. tlfiKlajd de r^r.rio no-meada em Perto Al..<.rc, nni» cllniej.O Cll? V.-*-.1 P. ct_ e*-.:'-1 afim X- St-stum rsíá<-:o no Scrvi;'a líacícn?! ;la T-.i-berculose.

Hbmènà-íiéiiàComo já tem sido noticiado r.a Impren-

ss, o' sr. Paul Gun.lini acaba de publi-car o "I;'?_rio Poütico tíe Getulio Va.--cn-", em c:::. rsimiti os tree:.o= mais h».!o_ e r.iais s!sni_l_cílylos dos discursas emensagens do prcsltíente G.tui1!. Vars.s,desde 10G3 ale a atualidade. Os amigo»do autor resolveram, por Isso, prestar-lhe ti ma homenagem, amanhã As 12 ho-ras no Automóvel Clube do Brasil.

A comtssíín prgãnizailõrã está assimconstituiria: Ce!.' Viri?.!.. Var.as, Cláudiode Sniizai Osvaldo Orico. Pedro Vargara_ Abner Mourín As ll*t_? de adesSes se.acham no Automóvel Chibe, no "Jornalcio Comércio" e no Instituto Nacionalde Ciência Política.

GRAVATAS?Compre nu cas» <\ue só

vende K.nvntnsLIMATORRES

33 — ANDRADAS — 33

Beatriz de Carvalho Gusmão

r• D

(SÉTIMO D!A)

Morio de Carvalho Gusmão, Adelino Gusmão daSouza Leão, Ftoriani.a Gusmão, Giglio e família(ausentes), Floriano Gusmão, Honorina de Car-valho, Adelino de Carvalho, Eufrosina de Car-valho e New.cn de Souza Leão, agradecem

àqueles que os confortaram no passamento de sua ines-quecivel filha, irmã, sobrinha e cunhada BEATRIZ DECARVALHO GUSMÃO e convidam para a missa quefarão celebrar, por oima da mesma, amanhã, quarta-feira, às 8,30 horas, no oi.ar-mor da Igreja de N. S. doDes.erro, em Campo Grande.

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Page 8: A Itl ANI-M A ATUAL OFENSIVA DA RA * E' TIDA CO M00 ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00480.pdf · Contra o jogo do bicho VITÓRIA, l.« IA. N.l O D. E. I. P ... cl.vdes

AMANHA PV.m l>«aM JAXOItO - TEKÇA-reiRA, t PC MARÇO DE W8A MANHA — r.»ot.v» * ***** ¦_________________________¦_____¦

>_M j Mi

jKBM_____flP______EÍMÉBMMM^^ MjB^P—

Administração paraense

¦asa

Polícia Civil doDistrito FederalDIRETORIA GERAL DO EXPEDIENTE E

CONTABILIDADE

SECÇÃO DO MATERIALDc ordem *• tmtm. *- Ctefc de Policio, comunico oos

•n interessados «p«. Ae «»rào com o ort. 52, S§ 1. , Z. _

3 ¦ e 4 • do Cô£** Ü OÉÜíHBfcli da União, seroo reee-

bidai e'óbcrtcs, nr* G*~«* «0 Kicíci Gerol do Expediente

e ConCobilidade, preçess» pera • swiço de passagem e lava-

gem de roupa «festa Kcfartiçíe. éwonte o corrente ano, me-

diante as com&pies l> I I l «» «."«o que se encontra

_ disposiçca d«$ «eariwfc*, «ra Seccoo do Material, * Are-

nica Gomes Freire tf 6S- — Em 24 de fevereiro de 1943.

ASSON1PO DE SARANDY RAPOSODiretor geral

«««VIDA MILITARRrêpKcí.ent0pnrd: /l CERIMÔNIA CÍVICA DE ONTEM NA ESCOLAB 8 PS M/L/7M* DO REALENGO - /l J>ECL,4AM(M0&%&&£_ WS AWOS ASPIRANTES A OFICIAL--JU! CA>

DETES TERMINARAM 0 CURSO NAQUELEESTABELECIMENTO

lho Administrativodo Estado do Pará,o dr, Beanor Pt*nrtlber, nosso Una-tre confrade deimprensa, professorrntedrAtlco de hl-.teno da Escola

Normal e chefe diclínica ctrârglcado Hospital de

Misericórdia do Estado do Pari.A nomeação do dr. Penalber causou

pxcclente Imprcssflo na capitei nor-tista. ond» o distinto facultativo <_ fi-jrur» de destacado renome e desfrutads un&nlmes simpatias.pmiiiMimiiiimiTT.

ÓTICA RIO

>ü^Antônio Me=&s Cincos Fugindo as garra» da Gestapo

Filho JiADWD, 1 (U. P.) — Centenas<fle operários Iranceses se estfto refu-

COM GRAU Cr S 25,00VIDROS ZEISS - ORT1IOSIN

RUA DOS ANDRADAS. 60

jJJ2______[,ilMII______________.'' • V ¦" * 'í7*W:^1*í."!* :rr*><'f^^^*i^^SWmifmBS

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Iffil m \\m IlULi jfiJJ&^P^l 5SSÉIib,]Pj - H jLLJr^^* W _¦__¦_(____kj___T^ve^* __? ^^-*^ í*__^^!____h

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&ÉÍ^!__£__^ miTIM.IMIlUXIIZXXXXTSk_MSBSE?£SSC S5SS5S"wncr^ta ta*>* A indústria do sal noFilho, cu ™B£?22_« ¦ «Km rr-vrtitm despachos clicgsdos hoje da n "

BRASIL E EM GOIAZ^&í^l|^ ^.j?™^t^ffiSnoiamfoStfetS* mr, a*a- «e resistir pela Torça ao «crutamen-

*mo tetmxudK ò>pa£ to uma tesa rrt.de civis íranceses. que serão trans-*_£ -ímdp SSB «2» » «**- Psrtirios Vtr* o Reich se ocultam em

Partiuto a sere:

T_axxxgxxxxxiA^ixxiJtxxxxirpcxxxi_gi^^-*^,......

CAIXA ECONÔMICA FEDERALDO RIO DE JANEIRO

CARTEIRA DE PENHORESLEILÕES

Os leilões dos diversas Agenciai de Penhores no méidt MARÇO, serão realiudos nas datas «baixo: j

Dla 4 — BANDIIRA/PINHORIS (_*!« t mareadarlai).Dia 18 — Agi. CINTRAL t ROSÁRIO {\iU*i)., ^Dio 25 - aJs. IMPERATRIZ LIOPOLDINA e SETl 0|

SETEMBRO (jóias e mereodorias). ¦. .. •Todos os leilões serão realizados no !.• andor do Edlticto

13 de Maio. h Rua 13 de Mola 33/35, t os lotes serão «j:postas no referido local desde ès 11 horas da véipeia darealização de coda leilão. ' - '¦ • .. .' y

Sõo ovisades os srs. mutuários de que sé poderão ser ,separados, para reforma ou resgate, os penhores sujeitos a ,leilão, até às 15 horoí do véspera da rtaHsoção de masmo, Jsèm exceção de espécie alguma. \

ARFIO MAZZEI — Diretortf „»T7.rt.,l.llilTI|.......iiJin^iiniiiimr

PROTEGENDO A SAUDEDOS QUE TRABALHAM

NAS MINASitoncluiio da 3.* psr.)

lho, «srSo, em sí^ulda, dlvúlsadcscano, anas nmui-.uuuL-i. niuiu-u.-., v ..- »,..,.,.¦••• •----. .-.lí.jr^.w".™*» te «nrrfeieo.imfnto. pela Imprensa. Os relstôrlos em ^ueí-vis e numerosos convidados, realizou- das. Essas obras,„«"%íJ°"mE^n'i: 1$^*a\*£S*¥$*Í»WZm tío vâo servir de base «o ante-pro]e:o

)**l*..m§

Publicações¦VIDA DOMÉSTICA

Durante vinte e trê» »ncs «íor» com-pleudcs exatamente tío rtia 1.° de mar-çc, "Vi£a Dcnésrlv?." vem brindando csseus leitores em toíio o nr .vil com edi-çôes que de número para número apre-

^2fSS^s2R'«5S ^T^âTdSli" q" "S Sídé

Golaz nâolmporta tonto snl cola Militar o^eiv

c^de SSSS^SSSS r^fmostraPmuito ggj& quanto o exigem Mg»^ "-

vencem os Ingratos. E SB maun mto Bro seus esforços para a captura dos des. O déficit ^vmmM"fora. haverlaimiim mais ?«=_» iP^ ^perfixios íueltívos, cujo número au- importação e as exigênciasacompanhá-lo & decracifeite» antEBüa mrTStm Tapldamentu.e sU estariam Wtíi» q.unz£tes sm *=»-

Faleceu o chefe da políciasecreta mexicana

Flagrante do compromisso dos novos aspirantes a oficial, na Escola Militar

Com a presença do ministro da Barros. comandante do Distrito deGuerra e acsistôncla do comandante Costa, e várias outras autoridades, tr-interino da 1' Regido Militar c todos tá lugar hole. às 10 heras, noJP Gru-os CEnercis que ss encontram nesta po de Artílhírla d? CoMa e Forte decapital, do adido militar norteameri- Ccpac:baiw a c.rlmôrüa d: lnau-.ucano, altas autoridades militares e cl- ração do várias obras ali introduzi

(Conclusão da 3.' pis.) vis o numerosos convidados, realizou- das. Essas obras. queJ°"nL*uP^'1f, ia« *** l„ rí>i*7 «a pela manha de ontem, na Escola slonadas pelo gene. Rego Barras, e «O SAL EM goiaz Militar do Realengo a cerimônia de tiveram a direçào e orientaçáo flo K^vmj-Ax--0-0 máximo des-Javel

Os cálculos melhor autorizados declarncao dos novos aspirantes len. cel. Euriprdes Thecp.iuo ae mjiih Domí>ticr" c uma revista feita:mostram a convicção de que o Esta- oficial. Às 0,15 horas chegava à E> S-rpa. fio as sr3mn.cs: do.i•*«•»• En todes rs lar^ eaC:• rf«^" '«ewi

cola Militar o general Eurlco Gaspar dc Comando, para comtes. debatera * a-wio»aroente accardada como umaewu, us ,„.,, „,.,.,, - Dutra, e às 0,30 horas tinham lugar uma usina termo-eiétrica dectlnada a boa e útil men.ajem eqrintaal. .

déficit" verificado entre a aa cerimônias preliminares constantes fornecer às instalações atuais ao For- «VIDA NOVA".._„.„...._* e as exigências do consu- da revista pelo titular da pasta da te. toda a energia elétrica pw^môF é compensado, entretanto, pelas Guerra aos que Ingressam no oflc.ala- tar e «««Jns^fçSo de .r cmjldo-

- to, e leitura da Ordem do Dia pelo nado. compreendendo tcao^ o nui?a- p/in>lwriAts r^,coronel Mario Travarscs, comandante da Escola.

Fala o coronel Travassos puilL,.luu ,. ,..»¦ „.„ .._„,. .__„_„.Falando aos que concluíram o cur- nelo gen. Rego Barros. coronel Tco- o nossos confrades Joio Gomes

minas de sal, pelo sal da terra. Hànoticias de existência de grandes Ja-zldas de sal cm vários pontos do ter-ritório goiano, sendo mais conheci-das e mais afomadas as minas sl-

o número comemorativo do 23.» a* lstfislaçáo acauteladora do bsm-es:tr e rtude do opsrário brMÜíiro.TRA3M_MANDO 8 HORAS A MAIS

DE MIL METFOS DE PRO-FUNDIDADE

Em respcsU ao que o repórter ln-dageu, o dr. Décio Parreiras, cem

bda°tricomi7'os aquela gcntUeia que lhe é.tio ps-culiar. adlantcu:

coisa de íior-ouranie 3

mais Oa mil

Em edlçio carnavalesca que apreem

uirir.o iv.-c-r--;rio - i>n;;-.;.-.-:-i.: ¦-•'».¦ •;;.",;. r-,^___M^M_d^_Í6Íe d«i- — Ue fato hà alsuma

temperatura e graude de umidade ^^i^^fflSoÇílS^o^S- rivel para quem trabalha,constantes. As autoridades que cam- £.£ P£S? ™E. 6t?.,?3' °

^e horas cohsscutivas. àx. . .,.- -._. „^n *»******. celsnte tn_.-a»tt \ida No;a . a q-.e ^.^ ds n^ua^j^.AI ca problemas médieos-soclau m

do do seu fastifriu. smazzrzr f mmm-traram à porta ondf» nau torrar jmibusca de socorro. BBsra iffitJtctf-mente bom ainda ca véspera- Sim**esplrltuoao. feliz-- Sto cürcaçHEf*.. dcoração o mesme cocado <*}ut tara- —_____. _ .. general I/eo- oose ao ArB<*»taia> CI" ouu «««»?«•"to o tf sofrer - B~ *"¦*??

SeTnSto Garzi. chefe da Poli- °e Janlmbú e «n outros pontos. Es- ;^5Vqúèiíun'd"aràm õsaHcsfces mír- qYilm"Ãíves~ BasKs," "comandante

do Hgíncla. ltements cs'á esorrendo açora. Nsoinfinitas que ele paxda=a anm^e- W^S^flcaroL Ms ml,?as' c°nthecWís dcsda os tem- raü de nessas instituições militares, Fcrts de Cope.ccbar.a. Após receber a-, Bem Impressa, fartamente ilustra- í-g^-ia capas qu? giran-dade cr sta bem ta n<> jtotojton

ti* mnrt» mancana. pes mais remotos, che-aram cm cer- ^j3rd0.cs R0 „' de batalha, continências e e-sisrj o drsfüe da da e apresentando urr. texto em que »» vid. tfumana aa traèajh2tlar

————— to instante, a despertar a atenção do nasJ memoravcls campanhas em torno trepa, o ministro da Guerra dirigir- r.;:are:em repor.anens e artigos _de brasUf.r0i 0 que Mt4 sendo reclama-REGULARIZA O* governo da província, que cuidou, com d£) Prata e do par^nã, tambem hou- Se-á ao Forte, propriamente dito. on- colaboração, alem de ampla matéria d0 É a ÍUft a<japtaç4o ao Instante em

MÉXICO. J (A. P.l - Faleceu, de ?^»d ™ «SSSta'rnenV

^' j™ ffi » de cadete, o coronel ^rio Tra- 3_S "

PachTcS. ten. eel. Expedes Abreu e Omm &*^f*m áP?es_3t$Sf^ forma que exigem• - -- José d0 Araguaia, em sao Joaqu.m vasSM> dlsse: "Assim como houve ge- Thcophilo de Sarpa e ten. cel. Joa- tam o melhor de seu esforço e.in.e eí;pecl(lj atençSo d0 governo, como te-

à tona cobrar o Juro da siffiEirüii «nmque as armarertaxa. semi caatrar,, prn-vocando o colapso, e> «HitiliHiitiltHBa.Antonlco sabüi £a2er ams*s*s. ®™npoucos. Tinha para isso m wtóEuüe O»evangelista e a paciêrana <âi> ton^-1-co. Procurava o- softirnirnásn aibciopara amenizá-la comu a pnsftnr prc>-cura uma alma des-garrada gana «ag-vá-la E por Issoi, na ínoüiüiatt nnuí ~»,/-,ttele fot expoente- na engatada «nafle we TRIBUNAL DE SEGU-foi líder, na s-7ci_ídací_r mnS» este se i. . _Tnl.T ATdesta«m. só fea amigos pmsa tmfl^lra RANÇA NACIONALaos que recebem cora a mnmr torcsraün ______ ...Joque herdou. Ecmemi serm «imnsi. «ds Três condenações, entem, senflohonestidade recontoriria é parijama- ^nc5 ~mT "injuries

e uma por in-da por qgaftflar _|gnnftamami; *px froç-o d(J tobe,0

Tini ri svn BEGULAkiza u» su»«™ «•» »«»«»»"«.«>. h->- --^•'^ ;"".• do Prata e üo ^arana, tamoern nou- S2-a ao íorte, propnameme oimj. oa- n««uui«^, ~"" «« »linlrlfiZil INTESTINOS relativo carinho, de seu aproveita- ve das quCi em seguida, deram o me- de terá lugar a inaucruração dss obras redacicnal. "Vida NovainulrLLnnu . mento. íhrvr ri» <;> mr-.mr..% nara r\r\-?.r o nivel rii->.i..<: -•• ranía da cidade em um

Panorama jurídico imento.

Antes, porem, que o governo da pro-vlncia cuidasse desse aproveitamento,as minas tíe sal de Go.az- eram fi::plo-adas por particulares, por processo:

intelectual rie nessas foiç?s mi.itures.ccir.o qua estacionado por a-jueielcngo perictío de guerras u.tsrm.ter.-tes. Pcuj-e:, a "poiteriori", ocoimá-iúS

No Gabinsíe AAinistarJsl

roncelros e primitivos. Na lei nume- de exagero cientifico mas não se lhesro 60, de 1837, promulgada pelo pre- pode negar o multo que se esforça-sldente Luiz Gonzaga de Camargo ram por estar à altura do maior dosFleurl, existe um dispositivo mandan- problemas de seu tempo. Com intui-do cobrar "o Imposto de 5% "ad los semelhantes, movidas pela mesmavalorem", sobre todo o sal que se e.\- lei de reação Igual e contraria a aç-o,trair das minas desta província". Eüse haveriam de surgir, como surgiram

Ccitfcranciaram cnttm cem o m_-nieiro Eurico Lutra. o seu ecleg: dapasta tía Fa.2er.da, sr. Souza Co£à eo coronel Alcides Etchegoyen. chefede Policia.

faz a cl-randa da cidade em um dos seuâ me-lheres números, 'admirada e conqulS-tada pelos seus numerosos "far.s"

"COI-liMUA-'

que vivemos.AS DOENÇAS MAIS COMUNS

Quiis teem siea cs t.pos ae doan-ça venficidea e;é a^ra -pstos teanl-cos da D. H, S. T„ inda^ainos.

NB3-minas, variam-com a natu-reza do trabalho, respondeu-nos o dr.

oEstá circulando em seu número a

a revista colombofila brasileira. "Co- ---.-„ , »„..mt.lumba- que se edita nesta capital Dec.o Parreiras, para acrescentar

Exclusão mediante _nspe;co de sob,a direçSo do ten. Pedro Vidal tíe seguinte: .c _.• 54 e dr Cristiaro P. Marques. Entre — Nas minas de ouro, por e.emp.o,SGadc _&_iS_í__sSS^^_l^:'.'!^^^ relatór.03 apresentadr-s

O mfclstro da Gverra arsinou o sa- númcro cnotamo^: "O pembo correio piles - técnicos qus as e= «dar_.m. tsguinta aviso, d3tatío de entem: "Da

ECCnte de transmissão em cam -M--- --«¦'•"- '• -— »-« "»-¦*¦•¦

náo sabia punir pcEqpe «tflaia^a <operdáo; qu» náo ne.iwa pirogneJÉirü» s-tOarm Devlde brasileiro, alfaiate,O culto tío dar; qjse mia çcEfinsum « qsamflD w encontrava em Jaú, SSo Pauloódio porque ignorava a utünsBaí mne ^ntre umigos empenhou-se com estes emse despreocunava dis firraran ijmHUie rgisnussõcs aerrbas contra, os agentes dos .,.,,-„ „, „,^..,-,-. ,,8aemavf

a pobres. « Ms» 8^**M^S£S Sv^ffiSéÃSS^@RS^

piuuitiiiao mcjiovw s>.tbt*« »#.»• ••_-•__.»sai. aproveiiaao por ess»» jjiu.eosuo ^í"SrJ5^'S~™íwi^rSSwãë'T_í__ conformidade com o que prescreve o-nhnv "Pombal movei". "Credo do excesso de calor, «graus, trasen-primitivos, chegou a ser exportado que deveriam conter os exageros, da B\-iso 2.293. de 25 de ^ h™__M,'£" "Anatomia do Pmn- dou termozes; a baixa temperatu-para os mercado! do norte do Estado ciência pura a que se havia chegado aimea a ao ^ bmsUMade . Anatomia do Fom em arab,ents reft.i5Srado tifisl.e do sul do Pará. A sua Inferior qua- na formação do oficial, muita vez em J« de d^n

*£££ ^ hos. bo .correio ..etc. mente com „ ft g m^ justlflc:.rd<,

lldade, o seu aspecto terroso foram detrimento do \alor p.ofl,slonai dos pj^^Vmflitsircs» èréSfenúèn-^' re^- " ' i òs caces di pneumcnla e a t.ubircu:o-

---'-" - '--- "" *",M- &Tãz eme ?orn^mQOSanuTa; ^^.tipo B. dentro dos prlmeücs .0:oS. bnlhontes e epuíelos * o ahacücm, a oue se entram,

com os elementos da

. ..,. ... ... ... j.TV:-.<, P (-nriurifio a uficcat;.! h.-l-..>. .--<>. u.i:. »:w.s «.;.....-......- ,,.-.,.. r„...., ...... „,,„nM.,'_,m mVi- i-inrin ríi vns- trinta dias a contar da d?.ta da intor-nas malbas da mptó ^S ^ffinou-se do inquérito que o mesmo. petir com o sal marinho. Treze anos MSS"fSfi_ife nto P°ráçâq; devem ser submetidas a ri-dando tudo ç a todna. sem g»»»«^ ^ ãe Zo anos. de proceder leviano. depols 0 g0verno da província deli- sa, e cuja .atuação, forçosamente, nao i v 'exames,

clinico e subsidiários.saber se mereciam mjtm ^J^~ » *«va oonstantemente . essas dis- ^ 'j

t ^, aproveitamento das Poderia evitar os prejuízos de sua «o _rf ._ rt_dava; x» "ram stanero» oa zi-àt me rriaüBes. ,"__,.. IL ... _i- ««i-. __«.« ._,—_ maneira de ser. Deve-se-lhes, entre- -*ir.fji".zr _;_.pediamsalvavanunca

£a?a°mtof bate & pente e tmpm%m ^S^anS^SS^^b^^Sagtó- » ° «Sffl10 ^iiS^íIStaàr d"e" homogeneidade que acabaria por «&»«£' ^"'StoSt^cSSÍÍS a> P" t) ~ amànhfi,. dia.3. ás 7.3U• r^edtaa.to. »ni^ B çtSta*» ^_*_fí5K- .W__± LeL.n.eC^,9, Ü,RÍ: aglutinar quantos remanescentes exis- "PSSíS^SSí&ÍSfôSK

?oras K?^^4» ••"»»»• «í»

"¦nSSlSSSSS Ba_ffl_!L^S_fi=_ti_?.«SStó Ul! Machado .-foi autorizado a, median- ^|SÍ 0S viçolavmtíos palas Juntes^iite^s , ,„

em gerei, grande número dos tr?ba-lliadores; a sllict.se, doença produzi-da pel< asplraçáa da poeira da pe-dra, no memento em que está sendobritada, e o arMnismo com prefur.-des lesões tía ptle e psrfuração da

^m^m> erpio-nesal, naousles que se er-asr-horas; Tiro...cm_B3nfiça ^m

da ústulaçáo da minério no-.

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a "debaefe' ;: preomam um» rnmia,.™ " WDOo prmeriu sua ocu.cuy-, h»= -"••' ~r _~"_:"".«,' __ã_l»_»%»___i _,m uma aglutinar quanius reamiiesLeiiics c/uo- ._¦ _v,i._if« .,>i_.o _»r mnltn nirtn n *"»«» j»u»» c»_lo o. *«iS3?»i3«^:^tajS& ^^^^^^nn^nh^o t&em de todas as modernas gerações g^^^S^

«HS&>ft5Í_?1Sm faltou anota, ê qua eür„ ssa raça- <üb Trtsüo. Ontem mesmo, foii expedido grande porçfto do terreno banhado de oflclflis a0 eletserdes vosso patroSSMEÕi tmmZm. gangrito ?™HndHao de praso às autoridades Pau- pel jjo Araguaia bem como para °e0 Hravo 1° Ste S^a - queque durante toda a sua vM* tosom Jtsras- . tentar o ensaio da substituição do SQUbe u com a prónria lnorte, suatido um inimiaa tote e pmfentDHB Injurias processo de ebulição e llxivlacão pelo v,d_ à yW de Beus homenSi cuJo no.o síu erande' coraçãrl! Sim. fSjii © sen ^ jy^ ErDnidE5 de Carvalho presi- da evaporação espontânea. Essa lei ,ne cCmo um exempi0 d:

Ccmo podeis ver — disse-nos odr. Décio Parreiras, dando por ter-minada tao agradável palestra — sáoenormes e grandemente técnicas e po-litlcas cs finalidades da Divisão ^e

ação,coração aue l£te .aanoui a (munm;; «uc lümâB,..„ audiência de julgamento do réu orovmciai reveia claramente que sc emerg0 d0 fundo de nossas águas ter- , - ... ¦ , -.,„,.„.„„-„ „,,„„,,__Tpreníu:ott a traeiais crsue © aoaa5*t)a «_____. CtoagwiH, denunciado no pro- fazla 0 aproveitamento do sal das ritoitata dentre 0s destroços de nos- de verificar, pela antigüidade patentewàdo^efe ma ommS <fia áasOu- 'cesso «!• sns de Santa catarinaL«m- mlnas de Go|az por um processo prl- ™f™1^

emereantes traiçoeiramente das lesòeo, que a enfermidade em cau-

íto; que lhe daa (fe betes * «flnnt. «mon-o > « a«* *a*fe dS°S?V mltlvo. náo permitindo aproveitamen- "°fsun^d0^ ™ ese"«„"jjg"estéaprová sa nâ? ío1 adquirida dfpoteda incor-

da deqrrota..K fln^Wto ^^."Sffl^ SSJg n.p^endo to perfeito do minério nem a obten- S^bem °comP,etiZ as%Ts5niaf das gg«& j»» I^SggSSS

o seu coração, que satinrQi) a « Eie natao , acusaçãn B pr0va que o mss- ção de um produto apresentóyel.. g£rílÇõCS d9 oficiais, contemporâneas c ?rlaro-,*' rT JSÍ_f „p"5?A T^SHou n iiitimcr. botei. nmrainaB aEBrfflH- TO^ íw T,nT ocasião do sumário de c-ii- nrpsiripn.f. .Tacn Martins Alencaitre ,,„ ,i„„.„„f„ .lo^ici..^ .„^, „„_. « ri_,=n. dias a aue sa r_fcre o ar—

positivo "supra

transcrito, ponderando «« Sub-Djretorio d«i Remonto"serem muito comuns as ocorrências- Pelo general Süva Rocha, íoi trau_ ...._d» b"L\as co Hospital depois t'cs trin- ferido, em noma do Mnistxo,.e por Higiene e. Sígur-n-a do Trabalho, or-ta dias d-corridos tícsde a data da necessidade do sarviço, da adjunto do jjjo auxiliar do IJinlstério do Traüa-incorooracáo em cuias doentes'se pa- Serviço «ls Veterinária Regional da iho, Indústria e Oomérsip..Com o qual

8.» Região para o. 35." Batalhão oe nada mais fazemos senSo colaborarCaçadores o 1.° tenente veterinário com 0 ilustre ministro Marcondes Pi-Cipriano Alcides dos Santos. jho, aue tem conduzido a pasta den-Ocspachosdo Dí^tor do Fundes ^^S.^SS^S^"

Pelo Dirstcr de Punaos oo hseç- Cumpre.nie a!nda ressaltar que ovãmente- e paia mapai. sssm apa ™ realizado perante as autoridades Ju- ue tant0 fez pei0 progresso da pro- no das coisas desafia as forças vivasninguém pudesse mww **«%*>&* ««»• àaTmtíe Estado. ;_Inc,a> dedlcou ^ mlnas de sal do no ««Jjgggjgj

brasilelrai vdaqUeias

que esse seria a üxaida «najfflaarao InfracSo de tabela sertfio goiano especial atenção. Pela mesmas gerações de que já sois adevotada aa bem,. ^ ^J^^^l ©rtavio Soares Branqulnho. proprletâ- resoluçfio número 372, de 1.» de Junho mais recente camada estratlgráfica."da tãa necessáx_a te firojasi «eüs «o ^âa sjta na^TUa Haddock Lo. de 1861i por ele sancionada, «foi -.._.._,„ . „0j„n,n ja c-ítmipais. ibo nwtB capitai, foi denunciado por ter aoverno autorlrado até a quantia de Detentor da medolha as waxias

Pobre Antonica.. TOnina <Sm> sen ido- -ventilar, pães cnm diferença no peso. cemi n^atrocentos mil réis na roçada, der- Em saguida, teve lugar a imposição.

j .-- r_- '_«ií,*t._i»"^° cito, nes processos da •Rsde de Viasupra mencionado ja foi dilatado. pa- g* Paraí:á.Santa Catara», em nua 4 ., #,„..... m n«f*. firnr «nero de seis, foram exarados os sede Janeiro findo, b) - que, « ftor ^^ despachos: "Requeira o pateve origem antes- de haver sido ex,.rcj..jcs findos"•.raça incluída nas fileiras e que. por- ij ^F.^#,,'„ u.;., j_ t-wireltettanto, já era inespas para o sarviçs No titaí9 Mb,ct d0 t"rcií0

encerperação,

Cumpre-sr...presidente Getulio Várjás, atra-'^.'""j";,'" ''T ~T°r""j_,T»r"j„ no aas C015as u«b*» ^ «"-va* '.™ Pa*<!o«f>nta.dl__s r_°io den 272. de 30 ^^ «-aiiuitt-oaxii» «aw^-u», t__. ..»- vi^ do ff ministro "Marcondes Filho,vinda, dedlcou ás, mina i de^ sal do da nacionalidade brasileira,, ,daquelas X s,So

S-P W - qie « íkar ™» de «ta, foram «raiados os tm- v^ âcSnnMhan<jó, paSso Ü-. ptkso,jySg^^g^^g^JJI fnSetto^lffi^^Guèria Sò_ Jcda essa Iniciativa benefldadcra da

«,i„D„. or.toí: _i_. h,lw drtn s iiunentQ ao Mineiro oa guerra por Divlcão.-nue tím per única finaüdadeo b^m-estar do trabalhador'nicion.pl.culdand» da sua E?uda. fato- nrapon-

Apresentou-se o capitão de Gorvs- derants na elevação do nosso nivelbSí _____ __s num m srm ««*,,**!* ^Tw^ "*ada • ma^ serviços necessários pelo ministro'da Guerra, ao aspiran- antes de sua MM|^°gg^ ta^TsTBrito e SoumSm m BISde naus. rrangeCtoHneníte. smn _«m t^CSSííSSSS^E^^êSSSSi nara se tomarem aproveitáveis as sa- te Francisco Boaventura Cavalcante se-á ?iüo_o laudo da prtaara taspe- ta Aldo de Sâ W^m» P°r »» «onfimlco..nara se tomarem aproveitáveis as sa- te UTancisco tíoavenmra i^avaicanie ?=-•• "«"" - —«~ j-- r--"~-.-™^- -•,>- rip .i_m«.n nóénte de Ueãcáo en-

Hnas existentes emPSão Joaquim de ?u^*.^^d«t^,^2^ ífeia?SS^S25SSKS?^ SÍS«SâS SJamlmbú".

w, _. i^t.rae,.» r,«i« .oi Ho« mino., sas merecidas pelos novos aspirantesEsse interesse pelo sal das minas durante a instrução profissional rece-de Golaz passou. Essa riqueza ficou gg™ £omo cadet^ e ^ a cerimônia

nela aua inteteeia rmaraU, ffeüo aeu _,„-,..¦.*»_. ..».desapega ao» b»_na iiesííhiSsüb, _pma ^n10 iCreaOT âe «o*erto PrenUce

mais ou menos relegada ao abandono. reduzida, ainda, ao estado potenciai. Em vários pontos do território

seguir,' entregues as demais recompen- cluida, em face da nova Inspeção.'Altura para candidatos ao

oHcialato

quelxume,. sem umi Biwimitim. ©mn _, râ___í_:__nata_«ãb a 1 mis de priiSoaquele sorrisa dis ftmsSBfe ogue mun- e ijulnhentoa cruzeiros de multa.ca o abandonouv, àelíxtm a *^ <nnm x^aTT-p-vrr» A d^tHT Tr Aa tranquilltíad* dam íastm, c (tos srau- r AA_C_JN UA rUJtSL.lL-At0A

vida sãa dbte dite e a rnimaie A penhora foi julgada insubrhmuitos mais., nos (feia (fias mne **&• tente _ __veu preparou-se paia sua teasfe. . . *„„„,.,,._„ c'al- Em v&r,lc)S ^nt0^ ao wmÍ?_!_ pétüõ detentor o saudoso Henrique reira Xtaa, quanto à aplicação do ^^^no ^ ^^ da"'infantariaD «"-"»-»*?»- d-9 E^nharlaa:

^la^X^^.?VpaLSr0AThrn1f- ^e- •: de.recolhimento desse «pa- aviso 1.189. de g^Maj SSnárlL0 tfa 7/'Rd M. o"ffiS

da extinção de titulo "número 1" pa-ra os cadetes, ficando como seu per-

Solucionando uma consulta formu-

da Armada;Por necessidade do serviço roram

designados: os majores Rafael Fer-rão Teixeira e Hugo de Matos Mou-ra, para servirem no Estado Maior aa

m .~_.^"^^"i* P£ 3- divisão ^ infantaria; -: para.

aesausgo ans uea. iú.v.^;™.», ,,.«.. ---- , - -. - ... ., „,„„i.„estri; pbi "lambedouros". de gade. As bolatSte anos mafe. nu. tmmdm *SSSS3¥SSSS§Í

_«vSl«rt2 da' <S« Procuram tais lugares, geralmente• - Jnj-j-a ,qus jhe ÍOi aplicada, por infração .-ítuados nas margens dos rios cu naado T_rt. b.°, do decreto 23.569. propôs pe- ».ro.cimidades. dos pântanos e, a'i. vãojustos, ao- lada de Eero?..

dúziasdoiWiAdaIí»nEnii Coantraa PnmttfD

dim e do número 289, este, em home- ministro da Guerra, em aviso de on- E^des Monteiro da Silva Braga- .nagem ao seu antigo detentor, Alípio tem: que o limite de altura para cs d0 E M da Artilharia Divsionárl!»Napóleão de Andrada Serpa. candidatos co oficialato de _que trata da 3 a R

' M major Luiz Carndro ae

, ,. j. _ .. D- - . , Feita a entrega das espadas aosno- o aviso 1.169, se entendem exclusiva- -castro e Silva- — No'E. 'M-

da 4.»^BVoeBordmâri«ara SS^ÍSJÈSSSKí» ^rSiteS^r vos *sP*™tes P;los seus. Paraninfos, mente para o> serviço militar da ati- ^° majT^uaido Fauítino fi.

Mtai íSSS o executado entrou £_? _la^Td?^„«« .« «o«i« os mesm0 Prestaram o juramentto, va e que o limite mínimo de'tltim ^n. _ no K. M. da 5.» Região ma-«mn embargos, sustentando a improce- &-Tes *e transformaram em eranfles desfilaram em continência & bandeira para os candidatos ao oficialato. das j0I £apuan EUseu Xavier Leal: .-aêncla ía acío, embargos que foram buracos que se prolongam por quilO- u__«n_»_ili»«_.Sn Aa n«'nne daa reservas das armas e serviços é de _„ E M da 6.» Região major Alta-

Or.sTaSHUB a cn- contestados pelo procurador da Repú- metros de distância. A Hneua dos nospiraiixoçao ae pes.oas aas um metro e dncoenta e cinco centi- mIro da Itonseca e João Costa Fon-mm Briürmíhs '"Ç8-. . , , . , „ bois e a ásua da chuva promoveram famílias de oficiais, funciona- metros (lm.55). saca- — no E. M da 7.» R°gião ma-

Kn rr ._. ln»f__Sf? a&££ omemeXofauioS SSÍáta?- :norm|? desleeamentos de wm de Hos sargetlíos Compareçam à 1.» C." R. 3or Jcão Manoel Lebrâo; - no ls.o Kits. Trocamos jcias <:>-- ar.1t.nr.7es - m ,,_„.__ ^_ __.0_,„rin — terra. Em alguns nontos do sertão, en- _.-.->;.-... . .?.... pela x. c_rcunscrição de Recruta- M. da 7.» Divisão de Infantaria ma-

OUROthor comprador.

rios e sargentosRegulando a hospltallzação de pes-L^tZS,^13®

'Sxmmnt' ™ ° me" ^atestado que lorneceu tomou bem evi- tretanto, o sal da terra é aproveitado "CBd;mf"^üraTe°HmmtarS"o"mto-'

mênto e"stãõ"ccíridados -V compare- jor Adalberto PV)ntoura de Barros; -aente^ueti^a Bosemçodasua íirma. para a alimentação, não apenas do foasj^e famüla^^de militar^, o mims "?«» r-nartlcão

os semítotes no E. M. da 2.' Divisão de Cava-

DESPERTE fl BILISdo seu fígadoI Mini M Csim Dlnmts siM lrt»

: SeuKgidó devi produzir diirismentsum litro de bilis. Se a bilis não con-e li-vremente.osalimeri tos não sâo digerido!e apodrecem. Os gases incham o estorna-go. Sobrevémaprbão.de ventre. Vòcí'. sente-se abatido e como que envenenado.Tudo é amsrgo e á vida i um martírio.'' Uma simples evacuação-não tocará »causa. Neíte caso.as Pílulas Caitei úoextraor.dir_ariarnente eficaíesi Fazem cor-rer esse litro debilis * você sente-se dú-

b com ela colaborava, como encarregadoSe serviço de arquitetura, pessoa que,

S»»r«f__f_W,_> o. t*aãmAaa _]_> ssanêe 'Enibn" manifestasse em seus trabalhos 8«ua 5a,"Drc aat , m * _.^atistatono O «tado de SWrae lT,nmp1t>ta habilidade e iarg0 conhectmen- evaporação natural, obtendo-seito tócrilco da profi.sSo. entretanto, não sal escuro, com¦era um profissional habitado e regis-

(t_s n___áfli- !tD^D Í10B lermos da lei em vigor.- " JiJestas condições julgou lmproceden

s|s=.:sii rapsgsg^ *_____£_£_£____$£ mmmmmm %ÊtWÊ$Ê&água salobre das lagoas é tratada pela ffi* . «SímSffi Mario José Fernandes. Paulo André, no E.. M. da Inspetoria do-l/ Gru-V Mrrer livremente. Peça as Pflula, Carter.

autorizo a hospitalização no Hospital Mario José Fernandes, Paulo André.

je ChuscMüSlLONDRBSi, 1 <m. _?..»

.. __¦ ir ._.,u._..__l_j_. .—•I...'1-iíi.i.. *«=»»*» ^uiiuiytjca juiguu üiipiutcucn-cos que- assistiems d» pçtafflini) nnliitóteo aeB ra embargos „ mbslstente a penhora.ChurcblH! t_s_6ji saMaffllíniB «ram ra une- -__»-__ a n rinTitmiinlhoraíf assinaütafe» am Sm ssttBâD fie , VAKAS LKlMlJNAISsaude. emborai esgiiusaeuu a}ve grassa- Julaomentosrão alguns dias; aaíss; (_ire pnssa wtfl- ¦ . . _ .» ,, ¦•;

ções a seu cansai. © EmmiSlH) amais- rSenunciado por crime previsto no art. 38

SiSS tóS^SiiiSS cSfü^p^í ^dfSs^^noB^dato-to ri» '•' ' ¦ d--sulfa.: «riirriH».: nnm. tvat.r_nif.ntri rir.'saude. reservistas Moacyr Ribeiro da Costa deira de Morais, - noE._M.te Ins-

assim imnuro é empregado para osfins da alimentação e "as populaçõesseríanelas não se dão mal com o seuuso". Outras vezes, em outros pon-«nLsnl

'?^_JÍSSãs lin" do Exército. II - Autorizo outressim

S??vfe 'f^JS,,™

n«im nhilri^ a estabelecer para diária de hospita-lume dE?ua e a mistura assim obtida ,j„„„s„ „„„ .„koi„ „„!„,, nronní co.

,^,io e de ma^io. Esse sai ^^^^"155^^% ^P^S^g^íí aíâK^^K"milias dos oficiais, sargentos e fun- Os cidadãos citados devemo procurar jor M^iel 1^ ISay«. no te Inspe-

S^l^ _Tdorartd^?rdo nSo aC«l^°d« ' ? *"- Sito d'» ^aT^SSeS-ra previstas no í 3° do art 231 do ras, excepto aos saoaaos. on Ju ^ de SouÃa e no coman-Código de Vencimentos dos Militares q aniversário do Batalhão Escola do dé Rede ü.« 7 õ major Marib^àr-

Não íceite" OÜfrO produto.' Preço: Ci. S 3,55.

ESTRADA DE FERROCENTRAL DO BRASIL

é submetida à evaporação artificial. lização, uma tabela, cujos preços se-

VolUrSo '«••elrenlat' as litorlnas — Otnajor • Napbleãò' de Alericistro Gulma-râes, 'diretor dà Central do Brasil, aca-

tro se dedica & una minnsjtiD __âa wes «a Lei das Contravenções para o dla 29 Õ sal obtido é de cor escura, conten'maior de taref__s e fiter/nBateraeifl» ^o corrente, ás 14 horas. do sulfato de sôdlo e de magnéslo.conferencüs comi os tmantens (flu ©a- JPi^J^ip?.1110^m_.ef_t0 °,nte'". D"dores. fina lnírator dt> art 155 do Cóíis° esforços no sentido do aprov

Ciano soce_3«__o peão P«.paLONDRES. 11 «A- RJ) — O irffâto ifle

FALÊNCIASAssembléia marcada„,,_,„ de Golaz parece que tem a sua opor

^rm^JSLsJJ™.°Tâ.?«_*__!- tunldade. Foi por assim pensar, por

Com solenidade foi comemorado, bosa de Oliveira.'.

e variáveis de acordo com o posto que A ^-dade aniversariante, ora sob tuia Francisco Leal Filho, na sessão áormaUnente.'ainda este mês entre esta•Pm nm» ínnr* .nm,. »*_. .m n,IP n tem ° a3 condições que desejar a hos- ^Stíto do tenente catonei Eu- de ontem da Junta Militar dtf Saude,- «at>«aT>'sro Paulo, as litorlnas da Es-

íorços no sentido do aproveitamen- S? ^fi e Sbltea^a^o Botetíto ganlzOU um ™?^~ P«>g™na - pa- PSS2S»;*Í -«:«-»«* _!_,- . K«S«[%o cruzeiro, - O tas,to das «randes riquezas de nossa ter- 5° jKí? L?a o conhecimento aè" r? comemorar, a .rfemérlde. Asfestas Convocação de Oipirontes d« ' ,.Ur .nte áFl). Pedro n W.rtJ»*! 'ra. a divulgação do que se oferece a 'M EfxS°. P™VTÍf

oTickl auê «veram mtoo-^às 8 horas, com o^ha^- - ' . - .Reservo -' '

,•':': •«?»«"«¦ Particui" ,p.-'° P S "respeito das mlnas de sal do sertão ffl^S^S to^toSíi^ SgttfiS^fiR-S^fi^' ^0 coma__la_te-te 1> Re^^de rxoln7 narece nue tem a sua otior- reifco de- ^pçao de alojamento em bòietlilF^lh^o as^&dadeí Uter. -foram «uvocados pan, .estAgio .vUtá'.a 'necessidade de' rlíorosa.fiscaa-1_3_f___SEBa.Il i(__,_s^—*j> _____ me u .uiz oa 13.» vara Cível por despa- tunlrinrip >nl nnr n«lm npnsnr nnr _. """" v —J"'_l"— r™ ooieum. nanauzanco as soien.aaae3. -—.'IZZZx^ 17 ..„Vi-»___.^_.^r-iri?-. i_^*>. «« *;,í7«;.nírt h» «ude dos en

Roma informa qpa <_, «ranfe CtaBo «j-ft «*« designou o dia 22 do «Sr- Sfillí^otó^ <=om a presença de autoridades, to-^s^^ÇfV*™^^í_tó^S^ffl^tó^'ta3^A23#itiM.iecebiib peb.Bttpa. tefe * ««_ ^^^^^il^^?^!,^^ ^èsMfd^ã^^S^ ^'^i^WJffiSSS.SSgS1^ «W »»»í«.das -demonstrações- de Í^^^lMMSÍSÍÍW qfeayaht„n).nlr ™__-|Trmf—^j^j. __ m__ 'Slíta .de credores; da firma Marcial Mar-senrou suas enrnemnuas;. ^nro mm^ ^ues. -estabelecido na avenida Suburbaembaixador dls _m_6l5m u__d MCíEituraom. _«. stsd

divulgarão da existência des=a rlqueza na terra goiana, que estas linliasforam escritas.

familia) não poderá, çm absoluto, re- educação física, havendo" tambem a c^íí?çê. ^ ^^e^.a_ _?^iir: todo?ferroviário- examinado'dundar em prejuízo de oficial ou sar-, inauguração do retrato do ten. cel, m 2- *r_í; Antonlq Morena: carflo- Médico fará fins de licença,gento que tiyer_necessidade de baixar Nilo Horacio de Oliveira Suc_i_iüfé^3?^r;i_írv_ií^__^S_!^

compare.ao aludido serviço.

mm*mm^m.mmm.»mmmm^m-«*-»mmmm»mmmmmmnm..,~mm.»......... ,v._._._._vW^^<ww*w>~w.<w><w>>^^ BO H. O. E. Em C_lS0de Crise, qU6 na Ralerfa dt» TetratOS (_£ eX-COman- 'AicldeS J^SCOUl, TXÒ BatalhJO EjCOla critério dO médiOO. examlnador, apií-

VARTa DDITICn 0 m.à*B^trta*V» •VTrsa «^ T se tome necessário a utilização para dantes te Batalhão KaT WÇ^i**^®^^

Retificação:LIMITED

Wm MB&limro GfaraT' publicado em A MANHÃ do dia 28 de Fevereirop. passsâ®, etmie ,s? &: Titules da Dívida Pública Interna... CrS 2.900153,80,e^r rez ___ Iateraa, físonse Externa. Onde se lê: P. PARKÃNSON & CIA.LTDA^aRrcsrfeP_,_czà«eF. 0 Mal do "Débito" e do "Crédito" da "De-fímnsfaseãa <*__Taf èm Ctmtn de Lucros e Perdas" é de Cr $ 5.634.893,60, e nãode Vt $ SJBMM5^SL% como saiu erradaminie.

às famílias, a hospitalização dessas, Processos de pagamento tocarrero, no 1/1.° Regimento de Ar-a pedido do diretor do Hospital Cen- Pelo Diretor de Fundos do Exírcl- tilharia Anti-Aérea Mario Rafael Va-trai do Exéixito à Diretoria de Saude, to foram encaminhados ao Ministro nutell e Paulo Ribeiro da Silva trarriserá suspensa, até que seja normali-.da Guerra, em condições dé ser re- dozada a situação, IV — A presente au- conhecidas así dividas, ..os seguintestorizacão, a titulo de experiência, po- processos: sub-tenente Epaminondasdera desde já ter inicio, somente de Andrade Sandim, artífice Pergen-ouanto às oesoas de famílias dos ofi- tino Dias Pereira e Boscato & Cia.ciais, ficando as demais, para quan- e The Great Western qf Brazu Rail-

way. . .No Colégio Militar

Pelo comandante da Colégio Mill-

pensa a.licença dos que desobedeceremà '

do o Hospital Central do Er.srsito-dispuzsr das acemodaçães próprias áaceitação das referidas hospitaliza-cães."Inaugurações no Forte de Copa-

éabánd

essa deerminação.Concurso de alegorias — O major au '

castro GUlmaVâes autorizou- f r.°' „„No Diretoria do Arma.t -: -**» ^S Si W « MO Ministro da Guerra permitiu ao nadas à decoração do grande "fa" acapitão Edmundo Cavalcanti Dias, nova esaçSo. . •. .,„„.para ficar mais 10 dias nesta Capital. SutastluíçSo de engenheiro -; ""rffi_

Foi concedida parmissão ao ten. cel. S_,.f^„d\^eBn^nCOMfc0ano"nr":»r^Alberto Glória Puget a permanecer .^feSl^S^l^rm^mais 10 cias nesta Capital. vae?!-i. amues, na 1.» Chefia i^iPn

Falo Diretor das Armas foi conce- da Divisão" Auxiliar. ";« dci Bra:il (írden-J

¦ SÊ

t?.r íoi aprovado-o horar"o~para os dida permissão ao 2.° ten. Paulo de p.-iisment» d», melhoria» dc sálàr">realizações da 2.» insnecão dos can- -Andrade Carqueja para se demorar O diretor da Central do -,...- n ,~ °» *¦ que sejam-pass-" ?.*>_. ™"P5 ae - - ' j-

fa*maaaj^^i*i*0immm**mimat*mt*má*mm*Êm^mm*0iCem a presença do ministro Eurlco nes exames de 2J* éooca. Sao os- se

Dutra, general Sebastião do Rega guintes os horários: hoje (terça-Iei-

didatos a reson-istas da 2* oatsgom», mais 8 dias nasta.Capital, a contarpara cs sluncs oue foram aurorados de 24 ds fevereiro findo: •

Foi desligado da Diretoria da Ar-mas o 2.° ten. José Gomes Moreira.

vereiro . a.-: me:horir._ íe - üalario dr ^aprendiies-aluno3 dns escola .Proí'-$t;J,nals a cargo da Divisão de Ensino e .. -leção. ...

¦mm® I

Page 9: A Itl ANI-M A ATUAL OFENSIVA DA RA * E' TIDA CO M00 ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1943_00480.pdf · Contra o jogo do bicho VITÓRIA, l.« IA. N.l O D. E. I. P ... cl.vdes

* tw .%•**. * i»*~*l*t*mw*m**aa*mm*' ¦: ¦¦¦ •'¦

IO SR. EGAS DE MENDONÇA SERÁ' ELEI-TO PARA O TRIBUNAL DE PENAS

Foliões 0s amiom i0ASTBCIPANDO O BAILE DE GALA B A FESTA• .**• - • -INFANTIL DO GINÁSTICO

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^a . . .ÀtmW fl H__LT Mm - W

_____Be^H :fla _________ ^____l L_i-_____^'¦¦fliHKH __________?--¦«-.sa ____r_.'_____a-_

'mVztttotl is Òiirsirc,

fiaíte das Atrizes

Ai tra_i«.l--_-U festas d* carnaval noClub. Glná-ílco Po-tusrues ao se_-pre mo-uvo de e-_-ant_n_ento para os sra asso-ciados • as di-tin-as l_a____- apa lm tra-oiwm^am os aalfles. ._____._.

O arutUen** dn ftt_. ÇOSÍO * «--_»-_«n que ae realuam e____ re-n_f-_s fe-ttya».amem o* G-ná-J-leo. «em í-**-*"- «s-av) **"

' r..___i_r dos mais ptcc"---»---- T-___o auücft« torra o interesse per -«as fest_s qaac-

Sõ é certo «jue o veteraso e _to_-_tt-o S"*--mio náo mede esforços em trmttx «-a»u_.c__ttv-s do« elementos pi-<-_X-oe- a ura.revio sucesso. A r-otte da Veto. a

1 O-tu-plada Ginástico e o Natal tío Ortio.«Sos no campo dos despe-tos. das r»_n:6-_sde salio e da proteçáo social, tre» "*****•ficas provas da eapatídide d? rul_ta_to.do Ginástico, cuja sáminis-faç» - est* ás.esperas de oferecer wm> è_dt. sccul •' mundano, cora o "Senho da Amj_-6fiU*'. atela e artística decoração ds «jue «* te-«-_unb;-rai-_ Hlpôlito _>___-b e M-ncel deOliveira, deis ccnsagrael-s e ___p_-____ ar-tis? as.

Nio r_i dúvida de tp» o Clabs G-T-ls-icora_tu!_u-s dentro ds c_s_____o ___•»_-«pelo momento ln.-_-_-ri__-- . sem Q-rebrad- ritmo de S-tas at_-____.- de S-eT-*. fe-presenta---. no trabalho ___-_ e fecundod» Posto da Cnnt Vermelhi n. 14. fará aosç-tmS _*_.od_<Ícs e suas ísmOis-S mccnrntosinesqueciveis de entretimectes <*r_e culml-r_r_o com o baile de c__» de sábado e ave-T«_- tof-ntü ds decateso Oe cama-vai. • -

Botafogo vence-rm em FriburgoA revanche dlsputsda Shte-ontem

em Prlbureo. entre o quadro de ama-dores do Botafoto e o combinadoriumlnense-Frlburgo. daquela cidade,tal vencida pela representação cario-ca, por Sx-. Com este resultado, os bo-taíoíruenf.. vingaram o revés do com-promlsso anterior, quando cederampela contagem de,4x2.

ff

RIO DB JANEIRO - TERÇA-rTUM. • DE MARÇO or IM! - r IGD( \ 9 «_, A MMBU:t_-r-__tr_T_----rw-n

.mbím-c A ABTEBIU.

8CLIBOM

CARNAVAL E ÇATRIO-TISMO

TIB-SE E COHHECCI. UMA CIOAN-TtiStii OB-tA DE BHAS1LIDADE

Bctt de'pfrt»ndo natural Interessü iiji-ames m-ic. foclaii. a •'••* '"'f1*''™ "Ionovo Hotel BeU ViíU. de Volta Redon-tU. em co-nemor-r o Carnaval de -OI-cem nt* rr»nd__ billei dedicado» à tu-rieísde carloci. oferecendo-lhe «J-im ts-nlêndl.o t dellclwo divertimento aop«r d» oportunidid» da conhecer aa lm*pre-jlonsnte. u»ina» «Idei-rgiC-» d« íu-iujti -rdade do aco". .:-;,..

Ou s»lô_- do Hotel Bel» VlíU - ea-ut-eleclmenlo dotado de todos o» api-v-feifo-mentos du Bntndet ct-ai no s*-cero — «estão »endo decoradoi pelo pln-cel mágico do cenógrafo Hellu».

As dansas «erio cadenclada» pela Or-- --- do»

A-a_rt___3_a--se o dia fia r-_l__-^*> doar."-íi-._--S- B-Bb d--* Acnr-s eo Tea-_r? «íoi» C_e_____ e o seu prosrra-r-sjft eKA _erf-_-___-r_-__- tsrss-iiz»io. Dorrsõ-jjfi?

"Mtlto -prc-c-n.-v._o p-áos^nes-«cs ii,*rjr* dr_»*€?rj*Teio tía Kcit»". re-ni-Oa a- e_àç5o ca pelanti atr;: Jíe--x icíptí. rara Rai-iia do l--5 Ba-ledas Atd» s das queridis _-__-___U-rk ASa e 3íe*___a Cos*_a para suasFr-or-sas. _l_is uma -ores-a que sa*ds "I«____» --«-re-o para o Bsüa das_ü_-__sss e o seu cc-_e}o terá o br.l____-ttsae s_*-J___t-_.r «s gm*-___5 festas car-__n_]*s~a-. D-3-s maie_rtos-.$ orraes-ttM-jac ns Or_-_3tras. Lscv INIar-¦j-js -sçran-aT-o essa re_tn'_o tíe_--rl_=r_i. e toa tira. e= __an._. quso jãr-r----* _s '-sr s bufíet ssri Ripe-r_-*-___---. P_»- Técr-co Antencr _sE3-1.

O "Baile do Rádio"3_--n__if,. t noite, sob o tatrocínlo

da C*__:_r« -s Crxo-à-tas Ra-iotes-icos.«si r_asJJía-_D. no Teatro .oüo Gae-t__a o ira_-t-___- 'BaDe fio Eàdio '.

S__a"ít-^"*_«-_e-_-. tm eu?-estarão*->¦**__.•!__. íoâDS «jasr"spítos" ê* -estre-_--" «go nossa ¦ ••___e_rrast_-_*!''. s_t_f*-:ta a «5il__'*5r.-do -Rei"* e da -Rai-

rVr.- _ra" Rã-io d;-15-3- e a entregací ----- *___-_« ViTale*" ao autor da-trSissr era_?a__ç-io c_-__av_les__i fies-t. asa. - *

Grilo ãe Carnaval nos sa-lões do mítítomqi-el ClubeEsse _, "noite, ssrâ lançacio o grito

de C_fflDB«I nos amplos e -luxuosostjamtã d_j A_tC-_-üv--. Clube do Brasü.tasa «o gr-r-í-Cc-o baile dedirsdo.ao«ç_ss__ki a-x-a. da p_-_5_-_n_--i institui-tjmt e ao mundo tãegante carioca. '

O "Baile do Popeye"' r___. m___t__o -dec-aTa-^lc!--«« ele-

1__a_es -__-S-_-_--- átiveíme-nte para

ÕTSEaarãírT ao -Baile'fio _-t__eye'".* alll3.__--_7-------.r- «*¦-- *¦*—*?" _ -T ¦ Vf-feâsi -.r-bd-oa '(-o Carnaval ae'-_. que.-peSsE _s?as prer-fatives, pro-r_ete"em-

polsrar a quantos _-_rt_c-pa_-era damesma, nio «ert-b p-»_p«--!- esfor-ços para que a de-ori^o tarade acsmais ex-gèntea- assim cesco foramentaboladas •-densa--, hes'" deí-nlavaicom duas orq_ss_-_s farsosas, paramaior anta-sçio das dansas.

E?sa eleçante festa s-í- --ole rea-lirstía. devendo intãr-se às 21 ho-'ras. ,

Baile Infantil no GrajauTênis Clube

O baile icfanta.da Gi-JaiJ. serársal!_3_o no ionitszo. dia 7. e est*sendo c-rtíafioístcente ptepaiado.

Alem 4-s surpresas qus estSo ressr-vaias a todes cs peq___«-s eaíausc-íes. ssr_o _l*-t-í-r-_-_s *-a_t__o_ prê-mios às fantasias mais l__-_o_-_s ecnTtr_-ls. . .,

. Jazi Tupan io mas-.-© ArcM-medes a_-._-_r.ta__, este espet-culo.__fa_t__

O "Dia do cronista corna-vãlesco" será hoje come-

moradoPomo n2o podis det-ar de ser. o

"Dia do Ct-raí-*- C*_r_-av____sr9"*. em"acriação fo: tespi-a-a t» espãlto ceconfratern__íÇ_e. é a hame-sa^ts-- dosclul-es a todos os i*r3i__-âr_-. e. alr-n-nrá. mais iens rês. de maneira ca-bal a sua fini»*«-b_s.

Amiers de todos, prestiçlada portnna _t_adf,T-c".o g"ie *ram dè lorge. aEm-Jres» Pasroal Sesareto -oraõn a Inl-c*--t-T-t »*3 lM-_-_r_t-*-f--t era 43. e M-s*m é que- bofe- *s -_ _-__¦__. W-__*CT-onistas e clubes de, ranfesto-O Ba-IScio do Kfeh-___- oísTOS-enáío o jan-tar cornemoratívo do "Dia do Ci-iüs-ta Carnavalesco*".

Alem des aunbUa. t-e_n_ excsçSo.estão sendo cc-i«--í_«_c«s djretares er_datere!« de jonub, emlj__1dad_s euessoas de dsstSaau» «a nossos rae5c«s_c!2-s. send? certo <__* a sclssldai-ef>.lcscçãr_ o cj-i-n-cs* reate., cemo • me-rec_m cs heme____eaá«_£.

que^tr- Nipoleio Tavares, um dos ma.tos atrativos desses três dias de alegriaem Volta Redonda.

Inúmeras famílias da nossa meUior to-cedado ji reservaram apartamentos noHotel Bela Vista, através os escritóriosda "S. A. V. I." — American Express.qua funcionam na avenida Rio Branco,IS. «fiai de garantirem tâo utll e agra-davel oportunidade.

O Vasco venceu emTeresópolis

A peleja interestadual, realizada Iants-ontem. em Teresópolis, entre umquadro misto do Vasco da Oama eum combinado daquela cidade, ter-minou com a íacll vitória dos cruz-maltinos pela elevada contagem de7x1.

TURFECauterio, produzindo surpre*entlsnte "performance"- ven-

ceu a principal prova datarde

1:1 AS DO ESPORTE

.-I

J-\â <-_>a eeatzci_na pai*» _ea_ tariralee «Sa

V

•ba=__-_-- -• _--__- one - }-ço •------«> i^^^J=^J'.•^!iéVf0S'_-5_í__-. _ -o J_--*-ra-__-. __-__-__t_i_-. -ei-Blnca ea-» * --_«---- «So PU--=*4ba- . ." .'.. "" . V

__5__»,_c_«- —or.is--.rs -« -«n-t-t -Bi-.*-- «-i-ç-fc-r- ¦!••* » S»» P!_ÍÍ-Sf!Si

p»], e__ls5«-o> -afc-d-a». . - _

-a___ri_ra» raloca---!. r-_ve--l-«-_¦_.-_- n_ Xt Cae_-___» 0_^*a*9-.JmÍSo _o__-_m. __9__o. r.a _dj___a do C_-_a___a- Ap=_____i cn ______ tm ob-i -_a cJjos» ô» -*a-5iínt-s p«--i-*«*t.•C_-__B Bonea. «a-tr -_-f_ o? tre__*-?_-i---> ---------- »>*lo._.____-_» eOeton»

: _i_^fc__c----o -_. «¦---•'-- « «-» I3-»; *?*-?• •-• •*• .M!;»|B*!IIT. !?¦ í1-*8**-* BvTe-

e».-__-ptó*__« t**--n--ntron ~t C B. D." -to ar-'- 3te»t Bacado. " .' «o j>ÍB^"_e__r----_--b" áes _el«-_--_ads- -O-sO-t-n. ¦»-«-* •» •«•' *e|-

treinador da e__i_* de P-d-atea-h <&».Canis do Bso.

O _». J_---o -_te-__l T__«-__i-i -«a -_-*_-_ o tes-- -• *----_-_--_ *» CaB-elhoct__-e Oe Exortes OHiersoa. iit B._ Tt.^

-" aaii. rc-S-tes d. fitíoT__õ-_i-íní-.' ao Ma*-* .1^^c~JRs^!:-03S21 _SJa j-aü-sr outra- escJM-ío •_*-_---« c_s__-_- Assiai -«_s_-, o s-S__»- •»54 sc eacta-tra e=- lre--_çEeato. - -

. «. -Rlaaso' _-.e-.-is_- -____-_-, »«»«ía->to «-*^«!!^_-SJbfte_í_T ^i -heii ¦!>=-_-_ -r-inpo des-ms?---__o <=_- .____-» •>«-*-* ***to *«---«,ls-- B-_S-__-

O ____«. da Bi_.-ro_u-ii-_--a à F. M. F. qoe r_s--__---_ ___9_r«a_--_--. ea eon-i «d» CBaSaca Ben e José Geraldc. ,

Eílíl'ARDO ALIJO- VBNCI.VA PROVA POPULAR DE

m *,%;

jii" m:I

Pâa aparta yea consecutiva, os nadadores cari<xas se emqpeahíiaB- ante-'Ba ni «ã-spEfli. õa empolgante prova poçRiIa-- ds natitçSa, Be_a.fwcr, uma

wm%% importanteB competi^es da aquáties na-foinuV e «çoe vem sendo._____s___. j_s._____a pelos nossos coíégâs ds 'A _-__»". O «Ssito da Interes-

r-t-« pnssai se demonstra através dos resuKac«s o___i_8 e pela ferina com_s ___& âtís___, i pir do grande interesse púM-Cí. jã tjns a ii____s__a_í<-. acom-

T£__is__a em seus menores, detaíhss por uma. asssí«_i_-:ia mnnerasísíãBaa quei ____eoa i»m toda a extensão da-Aveni-a Bsf-a -íar. Cerca ge três cente-

i _5e alsíss d. «ambos os sexos tomarjun parte na ímpcsíaníe esampeüção que?i_-__n___i o tisrcuisb FortaIe_-a ds S- João — Rampa do C. R. Fía-aen--"•(tndíto'per"quase todes.os ctmeorrentes- O nacstíts- BSmastío ABJó. tío3-S-5rss.-íaJ o vencedor, mantendo com _¦ segund.» .«ss-Ssça--'*. o vasnno JcãoE3??a Canc-âçlo e quase durante todo o peicuise. una fiaelo eamKãrmaate.rfíaEta.- mantendo-se imcsalmente na" vánçuaráa- ABcaaSaB Ccracen-rêo cão ¦

«s rsssrfír à attppelaúa final do amador tricotar qfüè^usiui "¦itisiin" ümpres-

raníe .conssíru_u tencèr cs últimos metres õo p_it-__H» tm 7HS" !___., na•"¦---, 'poítantõ.

fie quase 200 nadadores. '. ->- squõpe do Jjuminsnse clsssificou-se campeã etí-eíi-a. tenfio o Fort* do

ri t3_!_fl_i a Tnrlhnr classificação dentre ss eo-_p«es miBraies. O Vasco tam-TSKsn: a prova 55pperball.

"pois 43 nadadores ás ssa «xpiips «tçmp-eiairam

¦___33sa-Cs t-c-ncedcrEs mõi-itíuais merècsrarai msdalSiss sáeTitadas pela ~A-•* }siic3o siáo conferido diplomas áos atietaa qpe e_E_p"_-t_!_ii- o per-

IM EX PRESIDENTE DOAMERICA EM SUBSTITUI-

ÇAO AO SRw EMANUELS* sodre9:; :;

¦ A -_-____=_-___ G_-.il da' F- M. F:; está cc_t^-_-s=___ p____ _ep__s tíe ama-*", rr-za -is elsircr 'o £__.-TütD co sr. ______-_-_a-l Sccíré s? _-_____l tíe Pe-ST-s, a-cní-fms §' cd c-rrJií:lr:snt_j Coblics. _ão qpfs fsssr petís sair_£ie

—r?23_íLo ríccsr" l.r_i_ O cem? ir-xesõi para o ss_!__i-3icr. ssrâ o tío-___"£.r--r___:-S-r-;3, íl!s-pr__--_t__è do Am_r_-ã, <___e g___ ís £-_-_-_-£ pres-

_a sí_o tí-_j nosc-s c_u__s;-

Magnífica, sem dúvida, a reuniãoante-ontem no Hlp.drorno Bra.ilt-iio.

As dependências do bslo campo dscorridas estiveram repletas d? um pú-Mico animado, que deu maior vibra-«ção à reunião realizada.

O movimento da casa de apostasultrapassam a casa de um milhão decruzeiros.

O desenrolar das provas agradoucon. exceção .do õlttnio páreo cujodesfecho foi mal recebido pf-lo públl-co que demonstrou riPsa_.r_.do com avitória de Cauterio, cuja "performan-ce" íoi realmente surpreendente.•

O primeiro pftreo do programa, foiganho por Diviko sob.a monta de J.Zuniga. Seu triunfo foi cbtido cem.a-ilidade, tendo chegado em segun-do e terceiro lugares, respectivamen-te, Mickey e Chuvisco.

Tentugal, um bom filho de Sunder-land que esteve parado algum tem--po, reapareceu auspiciosamente, ven-cendo bem o segundo páreo. A segun-oa colocação coube a Royal Masterpela diferença de cabeça sobre Fanla.•

Apesar de ter sido necessária a de-cisão do "olho mecânico", Acarauvenceu com sobra o terce'ro páreo, do-minando Matapan em cima do discotía chegada. Em terceiro entrou Oa--sis, que produziu boa corrida,*

Mais uma vez foi obrigado a fun-clonar o "olho mecânico" para deci-_ir a vitória de Cururipe sobre ínti-ma, vitória conseguida apenas por io-ciEl-o. Em -terceiro entrou Guagirú.

O ganhador foi energicamente di-rígido por E. Silva.

Rio Casca bem conduzido por Sa-lustiano Batista obteve ótimo trlun-fo no 5.9 páreo lmpondo-se a üblra-tan, que desta vez correu muito, e aD.agoras, Tupan e Arco íris.

Star Bright, oferecendo polpudo ra-teio, registou ótimo triunfo impondo-se a seus adversários' em renhido fi-nal, sob a monta de A. Araujo. Emsegundo chegiu Acayá e em terceiroElo.

A dupla deste páreo inteiramentedesprezada pelos apostadores ratslouCr$ 537.40.

m

Fiara, conduzida pelo bridfto patri-cio Pedro Simões, e lançada em fui-minante atropelada pela cerca ester-na. obteve espetacular triunfo no sé-timo páreo. O segundo lugar coubs& Morongo e o terceiro a Colon. Otriunfo da filha de Missurl foi farca-mente aplaudido.

SR. PROPRIETÁRIO!§R. CAPITALISTA!

PARA A VENDA DE SEUS IMÓVEIS E COLOCAÇÃO DE SEUS CAPITAISESFORÇA-SE APENAS

1 CORRETOR' "-

0 CORRETOR A QUEM V. S. DISTINGUIR COM A SUA PREFERÊNCIA.MAS, SE ESSE CORRETOR PERTENCER AO

PREGÃO IMOBILIÁRIOCOM ELE ESFORÇAR-SE-ÃOT TAMBEM, EM HARMONIOSA E EFICIENTE COOPERAÇÃO,

MAIS

53 CORRETORESSELECIONADOS ENTRE OS MAIS IDÔNEOS E EXPERIMENTADOS DA CLASSE -'

E V. S. NÃO PAGARÁ MAIS POR ISSO ! PAGARÁ APENAS A COMISSÃO DA TABELA

OFICIAL DO

ÃO IMOBILIÁRIOADEMAIS, NO AUSTERO RECINTO DO

PREGÃO IMOBILIÁRIOSó SE APREGOAM TRANSAÇÕES AUTORISADAS POR ESCRITO E SEM MAJORAÇÃO DE

PREÇO, CONDIÇÕES QUE O

ÃO IMOBILIÁRIO

PREG

FIEL AO COMPROMISSO QUE LHE IMPÕE SEU RENOME, CIOSO DE SUA FAMA E ZELOSO

DE SEU PRESTÍGIO EXIGE INVARIAVELMENTE DE SEUS 54 CORRETORES.

NO SEU PRÓPRIO INTERESSE, PREFIRA UM DOS 54 CORRETORES DO

GÃO IMORILIÁRIOQUE SÃO OS SEGUINTES:

PRE

Encerrando a reunião, Cauterio soba direção de J. Canales venceu deum extremo ao outro, sendo secun-dado por Mangancha que precedeuGibraltar.

O triunfo do filho de Cauteloso foimal recebido pelo público, que che-gou a vencer a bridão chileno.

A "performance" do ganhador fo!realmente chocante se a compararmoscom as anteriormente produzidas.

RESÜLTAtlOS DOS CONCURSOSDO JOCKEY CLUB BRASILEIROFoi o seguinte o resultado dos con-

cursos do Jockey Club Brasileiro, nacorrida de ontem:

Concursos simples: 1 vencedor —fi pontos — Crí 6.940,00.

Concurso duplo: a vencedores —12 pontos — Cr$ 2.932,00.

Betting Jockey Club (2-1-3): 3 ven-cedores — CrS 1.598,00.

F.sttine simples Itamaratí 30 vence-¦ dores —"CrS 977,00.

Bs-t-ii-. duplo Itamaratí (2-1 1-2 e2-3): 4 vencedores — CrS 6.740.00.

STRIKE VENCEU O G. P."JOCKEY CLUB"

O cavalo Strike que foi o quartocolocado no G.P. "S.Paulo", vencidocalo "crack" Latsro no dia 7 do.mêstíe fevereiro p. passado, ganhou án.e-entem no Hipódromo de Cidade Jar-tíim. o G. P. "Jockey Club".

Seu triunfo foi expressivo. Strikeimp6s-se em esplêndido final a Moi-renes e Zurrumque o escoltaram.

CORRETORES

A. Couto Britto & CarvalhoAgenor CastilhoAlbuquerque & Van ErvenAluizio Moraes Rego VelhoteA. G. Cardoso de MenezesAntônio Brito VasconcellosAntônio Carlos França Ourivio-Antônio de Castilho GamaAntônio Gomes FilhoAntônio Teixeira GarridoArmando David Pereira BragaArthur Gomes PereiraAscendino GonçalvesCarlos Mac-Dowell da CostaCarlos Teixeira RebelloChristovão de Souza MonteiroClyto Barbosa BokelDgfJo Geraldo Branco LefévreDjalma ReisEdmundo Cassio HortaElias MargemErnani Araujo EspíndolaFrederico Darrique Faro FilhoGregorio Gomes dos SantosHemeterio Fernandes de QueirósJ. C. MachadoJ. C. Miranda SáJ. RezendeJair Carlos MacielJarbas de Camargo PenteadoJoaquim Santos ParenteJosé de Carvalho FariaJosé Freire Dantas FilhoJosé Mendes FigueiredoJosé da Silva CoutoLuiz Antônio BarcellosLuiz Fabrício SilvaM. Freitas ValleMilton Ferreira de CarvalhoMilton Freitas de SouzaMilton de Hollanda MaiaMilton Mattos de MagalhãesNelson Falcão PessoaOctacilio MesquitaOctavio Babo FilhoPenafiel & DuarteRama CésarRaul RebouçasRoberto Moreira CalçadaSatyro BoselliTheodoro Martins da Rçcha Jr.Thucydides Mello AraujoWalter Nunes SchlobachWicar Teixeira

ESCRITÓRIOS TELEFONES

Av. Rio Branco. 111 — 3.° andarAv. Rio Branco, 120 — s 814/16Trav. Ouvidor, 7 — 3.° andarRue Debret, 79 — s, 611Rua Senador Dantas, 118 — s 403Av. Almte. Barroso. 97 — s 120 — S* _____«Rua General Câmara, 19 — -,-t> — s. --Av. Rio Branco, 108 — s 1105Av. Rio Branco, 128 — s 1508Rua da Candelária. 9 — s/303Rua do Ouvidor, 73 — lojaRua Rodrigo Silva, 34-A — s/305Trav. Ouvidor, 36 — 4.° andarAv. Rio Branco, 108 — s 703/5Rua Uruguaiana, 118 — s 401 e 402

. Rua do Carmo, 65 — 4.° andar — s 21Rua Álvaro Alvim, 31 — 16-° andarRua 7 de Setembro. 54 — 1-°' andarRua da Quitanda, 20 — 3.° andarPç. Getulio Vargas. 2 — s 61*Rua do Ouvidor. 169 — s.'517/8Trav. Ouvidor, 8 — 2.° andarAv. Almte. Barroso, 90 — ll.9 aná.Rua D. Gerardo, 7 — sofcr.Av. Rio Branco, 109 — 3.^ and. — s WAv. Rio Branco, 137 — s/718Av. Rio Branco, 122 — SL* andarAv. Rio Branco, 117 — 5.° andarAv. Rio Branco, 69/77 — 3.° — s H;_.Rua 13 de Maio, 37 — 1.° a-__arRua 13 de Maio, 37 — 1_B andarLargo da Carioca, 5 — s 104Rua Álvaro Alvim. 27 — s/39Av. Rio Branco. 108 — sobre iajaRua Gonçalves Dias, 67 — 2.° anda?Rua 1.° de Março, 99 — V* andarAv. Graça Aranha, 327 — s/60.»Rua Alváro Alvim, 33 7 — s 1124Rua Miguel Couto, 51 — 1_" andarRua Miguel Couto, 27-A — s 402 3Av. Graça Aranha. 357Rua 1.° de Março, 6 — ~..9 andar — s!Av. Rio Branco, 137 — s_61ãAv. Rio Branco, 128 — s 1508Rua 1.° de Março, 6 — 3." and. — sãRua Álvaro Alvim, 24 — 5_* andarAv. Rio Branco. 128 — s 1512Rua Gonçalves Dias. 7 — 2* andarAv. Rio Branco. 128 — s 1210Rua da Quitanda. 87 — 1_? andarAv. Rio Branco, 128 — s 1110 11Rua do Rosário. 104 — 4.° andarAv. Rio Branco. 108 — 5.* andar — s/_#_Rua Sendor Dantas, 11S — sala 412

43-42C342-4S1523-488742-373342-833842-66_«23-€15-42-Í3-143-113943-383623-2372S_-9_>-043-76!*942-33342S----3523-5S4S42-Sl_-_23-955442-S73942-235342-672843-763842-523143-34382-3-2-SS023-626342-425523-428423-45S742-649242-646242-340722-511042-8155£--339223-535942-119342-8-1143-S81Ô23-953S42_n|7943-155923-949442-113943-625642-939142-393422-330243-715223-441342-075623-438342-145242-0301

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"T7

A tremenda situação ^àmes da dtMdõde dda Itália causa in-quietação em Berlim

. LONDRES, 1." (U. fl) — A inquietude eoui«dn tm lerlimpelo persistente rumor de uma pai em separado da Itália, foi. aarcerto, o motivo da apressada visita do Ministro das Relações Erm-riores da Alemanha a Roma, afim de se certificar sobra se essapois continuará ou não na guerra. Os resultados da campanha naÁfrica, que, eventualmente, deixará os exércitos aliados cm situa-çôo estratégica favorável para atacar o tarritário italiano, • pras-tío exercida através de manejos diplomáticos secreto* a a oseja-tamento produxido pelo guerra, deu origem na Itália a uma fartacorrente pró-pax. Essa campanha Mussolinl conseguiu contraba-tarifar, apenas até um certo limite, com as trocas ministeriais efe-tüadas há poucas semanas. Nessa ocasião, a conde Ciano, comi-derada o seu pupilo político número um, foi dAtituido da Ministradas Relações Exteriores. Nos círculos bem informados, afirmou-senoquelo ocasião que o afastamento de Ciano era resultado diretodas ordens emonadas de Berlim, ende o filho político do Duce nioera visto com bons olhos. Para acalmar as autoridades nasistasa manter a sua própria posição, Mussolinl afastou Ciano. Os tra-mandos reveses sofridos recentemente pelos alemães na Rússia asua repercussão na Itália, cujas divisões experimentaram enormesperdei, indusirem Hitlor a enviar a Roma seu colaborador para queesse obtivesso de Mussolini uma reafirmação de solidariedade paracem o Reich. O sr. Von Ribbentrop esteve durante quatro dias emRema e, alem das demoradas conversações com o Duca, visitou arei Victor Emmanuel e o príncipe herdeiro Humberto. O impret-siònante séquito militar que acompanhou Ribbentrop foi, por certo,çcm a missão de explicar a campanha da Rússia e procurar con-vencer aOs italianos que, apesar de tudo, a Wehrmoeht ainda padavencer.

Umo outra causa importante da visita da Ribbentrop deve tersido o desejo de averiguar a finalidade da presença do arcebispoSpeilnann no Vaticano. Este, segundo suspeita geral, foi portadorde alguma mensagem des dirigentes oiiades i Itálio, ofim de con-yencê-.a da conveniência de assinar uma pai em separado. Afir-mo-so que Hitler conficu a Ribbentrop uma mensagem pessoal paraMussolini, cujo teor não foi tornado público, embora se posia pre-sumir o maneira cemo elo encarava a questão do probabilidadeda Itália realizar uma pax em separado. Aparentemente a missãode Ribbentrop foi coroada de êxito, uma vex que o comunicadooficiol informa ter Mussolini reiterado sua decisão de prosseguirá guerra com toda a energia necessária. Ribbentrop deixou a Itáliaontem à noite.

A AJUDA NORTEAMERICANA À UNIÃOSOVIÉTICA

Y/ASH1NGTON'. 1 <U. P.) — O Administrador da Lei de Emprés-tintos ft Arrendamentos, sr. Edward R. Stetlnlus, manifestou hoje àConiiísáo de Assuntos Exteriores tío. Senado que. conforme o pro-Èramà estabelecido, o.«; Estados. Unidos e Grã-Bretanha enviaram àRlíssia 5,600 aviões. 6.200 tanques e 85.000 outros veículos militares.Apoiando o projeto de prorrogação por um ano da referida lei, Ste-imius disse que o plano deu lugar "à concentração dos serviços detodas as Nações Unidas". Anunciou, em seguida, que os Estados Uni-dos abastecem 44'paises com viverei e materiais, compreendidos n»denominarão de empréstimos e anendamentos, ao mesmo tempo quea retribuirão consistiu em uma quantidade incalculável de alimento.»;

couipamentos para manter os exércitos norteamericanos em soloestrangeiro. Informou, aind?.. que até 1.°" üe janeiro o Reino Unidohavia recebido abastecimentos no valor de 2.449.000.000 de dólares,ou fejam 10 por cento de todos os alimentos que consome. A Riiseiarecebeu ajuda no valor de 1.300.000 dólares, incluindo aviões, tan-•ques e caminhões, 130.000 íuzis-metralhadoras, mais de 9».000.000 íelibras tíe explosivos. 174.000.000 de libras de cobre e bronze e gran-des quantidades de matéria prima As remessas ao próximo e extre-ír.o oriente somaram 1.650.000.000 de dólares, incluindo mais de 1.000?.viõfs e centenas ce tanques, para a Austrália e Nova Zelândia, e2Ó.ÓQ0 caminhões para o Egito. O sr. Stetinius admitiu que a ajudatíe empréstimo e arrendamento à China tem estado longe do que aíltuàção requer. Acrescentou que todo o pessoal que trabalha nosu.anas tíe sua -administração leva mais de um ano procurando resolvero problema tíe abrir novas rotas da índia à China. Agora, que se dis-rpqs de mais aviões, ai remessas a China vão em aumento, porem sem-pre serão limitadas até que se intensifique a produção.

MOBILIZAÇÃO GERAL DE "CARNE DE CANHÃO". •. LONDRES, 1 (U. P.) — Hitler ordenou, pe.a primeira vez,uma mobi.ixação geral de "carne para canhão" em três paisesocupados, destinada à sua sedenta máquina de guerra. Despachosde Estocolmo, reproduzem uma informação da "Rádio France", ta-gundo a qual Heinrich Lohe, comissário olemão para os FaixasBálticos, ordenou o recrutamento de homens na Letônia, Estôniae Lituânia, que serão incorporados a uma legião especial, coman-dosa por oficiais alemães. Anteriormente, os nazistas recrutavamunidades de voluntários nos Estados vassalos, parem esta é a pri-meira ordem alemã de que os povos dominados pelo Reich teemque combater por ele. Informações de Estocolmo dixem ainda quao Gestapo anunciou terem sido executados na Noruega 7 cidadãosacusados de faser propaganda bolchevista a de cometerem atosde sabotagem. Expresiam ainda que. Terboven ameaçou canst-derar como comunistas todos aqueles que se negarem a atacar anova decreto de trabalho obrigatório. Entrementes, em esferas ha-landesás desta capital se expressa que os nazistas expediram umdecreto em virtude do qual os holandeses que se negarem a par-tlcipar do eonfiito bélico alemão perderão seus cartões de rocia-«emento, ficando, assim, impedidos do conseguir a alimentaçãonecessária.

OS OBJETIVOS DO EXÉRCITO RUSSOWASHINGTON, 1 (A. P.) — yO Serviço de Imprensa da Embaixa-

da da Rússia junto ao governo norteamericano deu publicidade i se-guirite nota: "Aleaxndre Gorkin, Secretário do Presidium Supremo,declarou que o exército russo não tem nenhum objetivo nem Intuitode se apossar de paises estrangeiros ou subjugar outros povos. Gor-Jcin, fez essa declaração num artigo em Moscou, e nele frisou que "nós,

.' os russos, não temos nem podemos ter objetivos de guerra que sejam1 à tomada de paises estrangeiros ou subjugação de povos estrangeiros,sejam esses territórios e povos na Europa, sejam na Asla. Inclusive oIrã. Nosso primeiro objetivo é libertar nosso território e nossos povosdo lugo dos fascistas alemães. Nós'nào temos nem podemos ter ne-nhum intuito de impor nossa vontade e nosso regime sobre naçõeseslavas ou outras escravjsadas da Euorpa, que esperam nossa ajudaNosso objetivo compreende tão apenas o auxilio a essas nações nasua luta pela libertação da tirania de Hitler. e, feito, isso, deixá-lasqrgani-*arem suas vidas por suas próprias mão.»!.' como" acharem con-veniente aos seus interesses. Não teremos qualquer interferência queseja nos assuntos internos das outras nações".

MADAME CHIANG-KAI-SHEK, VÍTIMA DE UMAVERTIGEM

, NOVA YORK, 1 (A. P.) —. Madame Chiang Kai-Shek tavauma vertigem quando, no gabinete do prefeito La Guardiã, cum-primentava as autoridades municipais. Farte da recepção oficialfoi, em conseqüência, cancelada. Madame Chiang Kai Shek che-gou a esta cidade para uma visita-de quatro dias e estava peles-rrando com funcionários da Prefeitura e homens de negócios ame-ricenes e chineses quando desmaiou, sendo necessário dar-lhe umsedativo. Móis tarde, o esposa do generolíssimo chinês yisiteu Chi-rarõvn, o bairro chinês tíe Moro York, onde fai cumprimentariapor" milhares de compatriotas.

nossa Mdrinhd de Guerra

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DA ViriliA. 141

RK1'* ariar»

CSt ru ISA »* SWJ*JTt- 8 O PER I N T E N D E N T E: UUZ C. IM U08'IA. "nK*^

*\»o. no K uuamo - ttrca-ftipa, 2 de março dk 1043 n)jm.

Timoshenko no comando.da*

nova e esmagadora ofensiva deinverno ao sul de Leningrado

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Dsscnca.tfen£o< tr> (tSürrrran <rur.!bi~n e is.atiZhB dc^sçcimada £iv"v-b^ats'" írayçuerrd.s! ívsjc BTsfcácpcTO o jfl.Jtrsíico S-l - checaram cfénessas mares ttjr&rgezzxãi) botén mcr-THXta iwÊejmHrt. c nossa ms-ruja alvcraçait-se «ns «cri (LTOvmpjntsníos i» levantcnt-s! unida tfetrt-dida a varrer parm &*ot te-je m rUãstra ameaça. E de er.tdo por di"ente cr visil.a: (,*nrrr*r frsro-rs <c7ni3rT?ni. D? e-ircr-.o a extremai tfovosso trrcfTtío tiZarnJ! as iK^ssiEf ütívou -ir ¦ffzcrtL. cerz a colsbc-açdoda FAB estão» ga&nvl&tccZn msSe <e. íin * cosi* brtüUrta ns dzfcixda hoira e r7c.r2ijrãr&ir5r ê? utWB. *ok>. Xsfsso nc.rr.fcs saberão tem-brar a dixisce ãe füg/s £xrrn:z'n izãrratí* legenda-. -O Brcsit esperaque cada um emmigrm w *ca/ £iwar? t

"honrar os r.crzizrz- des nossa?maiores. Ei-tas. Vã *^-*-:rrír:rr3 ifi? $?v ncrio rra riçzli-z pela Pãtrin.Suas siikr.ftas rse^rüaaz-^T ic^zm r.o ihtTJlo dir -noite, pera tpix entbrer?. mnito< fisrffrt**. asurfic m (cruT^rrc úa líferríciir dos porzs cscrcziszdos.¦«g^^rjBy*fcitt^OB£!j!7£^MW >7]»

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Cabeçw errgwMsL is»** má^fpi&ijf (fio *pí?i*j*í)>**f) HitenSfifos. es alhos ft-tos' nrt itiôtt (fffi snze nn-rürrrtiTimSsrra xcrãS-nèrea, a$8 trará mcrSifuearsdx nossa: AVmartai siüé mgtòs ti tabuicr çriztí-**»ér -rrtííií iJiiszi-çOm

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«E»i*!Crâ*Tsit£»> iiiu- "n-iiiuu. ijjc-sas-rais-má» O -niT*ii«4n: -**-*»-:-!-**ar» -1» 51^43-» suo«*nrr*f*fhn»j»'ir»i. «aíct «is a»ii]5»»»í «bü ratisastrotius-. c-uxtf-uii- aur^^uõB "rfrr-süapar-*- aesce-. EOn min- efi*»» * 3uie, mo:—BB3- *-rrctm. rsrr-sr-uarir «je-m :i rsr.?.r.?.i• hzrsLszr. Bhartean "3E2 jnet:,?t.-Jí-stabiracaí. rr-m-s-r-i» 1 r.iiii-Ht- d; "De-rrr*3r*sic «*» o» ctaüL.-a» ii* alwirJT.0 ãeEntírjtonirp « SHtadajB "Orm -rs-rteõrjo•fie 2. 3SiI rrrfflT***! üjniin iiTTtm "r>: ürnpo«iuifeijjijieCairifftJJ*»»»* dle 'liiluflfl1*».. Sus jcSioãixs (fia Li Lt3 dbbmb rr~*r-pss 'irí-r-tiriTtr-Miiiiw"!*?!» - 'Tnfr nÜjr.rF.r». * -ml-jnscsefi"ll.fti'»- Hlii in**»» t- ¦íiiSsiiii) Tcrinán.Crt tmgtatsmtm 9 »»*arinir!g -iTM-ff-rral "b*j-Bair: T3 xtíBer^ SC te*»*a, 2fi5 ca-n&õi»» ir- tSwoaam i?*»üiJrE*fs. BI 3i>prra-SbAbsssl assim: OtBBB [.¦iinifíiit «çnEii-tfSífies: (ií> .jTJUifijtfTi*»?*- •> TmitiTS- nntrns«***iifj»*i».iM>wir.i»-» O "Irflinn*»» tt**BB9 at»cansníT *flB £ttt'TiíS3fc *my^*M -â? 5 - DíK)flMBKlflMB»

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JClKH,fe **l*.Tri*& *âí ÕB3BWMBL -»»--» "í^1"Bãtí-sj' dr» Ptajgaa ani»íffjj*âr-Bs -xamsii-matc-i» &nxse. >»m*3'.--.intrBTÍTi Kn-ibate. «oi-jial tsa&ma mxat itlriTiB»»»; rtriimiijai prr-cas- enr Tiiiinwi.*»,. laaf*p*M c a-it>?.s. Os

¦1»»-*b». ijsr-d^rãc**-* *-eiir- Jtnimjf n. mSmím vmstCBÊBmm" «rar» gmm*»_ As sxtnnssaoTrtétãias -r-aaçarrn 111"i 11 jer^ jgrtaTngn-t» íjrtra «r tí» T^Tlrfrlj-g * 91 -injTiríinçtn-ram: mn-s sfen» ãe -tlflüia*. ^linLilira-cSw sa; 4-e«5b?» efe "Sa-E-àx*!»-. Snmihjiiicii-BMHBattB -BHBWtl CTíTÍLinitJ' **'KtT?!X!3lXB3-n !0wrras «rr Bwcar» «fie Cfel, -rmfle »»isl*>»»a*t-tinr aatte r»»»»Í!W**fi-ir.ia 3TilT*nlg*.. "Jff»nn»iwwif!i» a i«ir-j» rJiTs n-ge-aca -ma-xs-n& uma. 3D-f**r,s*fS»» ^Tuân, Tiras a,'-'«KiMLTnnaciii:'** ünrs» íiJ«5as^jirTBâaTriEn1ee a i*ni»f[TT*»»r»c õe ascrv<sn3 ayuis «jc Ja-c,rfí-fh-fr »£• iiurt grm

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A ffl&Er Bt*5*-s JBgtanar, rijTras-afla-«fes ffe Craijas; e aijrnTi'rTr4-''iy.D liTi-nãa-(feri? njae t»i,;.:>»M-mTi as xhsser-s tussblirrítillrir- «r P-riTTTTi5B Srtm sm Tjsts. Tmnmanter" aar «rurLatitnr aTisi-n parra aririraes. cã» sras Stcces. rmss ampçrüT<tu>? o»? nis*a!> zraírsn; ra axcrnílíBr: irss»rxw íarriiãE:'»»» tnne tn? a^itEiiriB sairr-stgi'.!H::t»» aca: snr 'Kuãcrirri 3>3iro. CD?r-Ti-*ri--r-T«-^í-t«-»» ns-rtre r-igfriiaiK^ scr"'a* arTrs ãs fe-rr-iS-a ifes*iBr»»*2B«fia ¦""*&*>n* õe SJ-üiià rrsir". «Era Idçet fi?

r. ?:•: .or.»: a :r 1 io a sudí^sii» deltariõafie cano o :aciim ant«rlormente.Ot »-»-n.::r.-..-»íoi nio fazem nenhum».:•!( :í::,-:a - queda de Kramatorsk ar-r.r..--.,-,*». c-ue os alemàra anunciamlar tomado cntwn de as*al'.<t>. Ba.i-ixiüe KSJfili-aiJvo é o fato do comu-D r-ad-i altaif-o de hoje nio voltar »'alar :.»:,•.*«..« duas cidades.

A nio :<-.- as Iniormaç&es dadas pe»".:•» r-r.--.-rr.:: ari-r» oficiais, náo se temnenbuma noticia dos combates que•.(•rm se r:ava:-..-n nas tris últimas••--:..: r-.r. Ao r,::(- parece, os combn-"r~s mris sangrrntos diram-se na ro-na. entre o entroncamento ferrovia»ria «de KraniBtorslc e a cidade de De-icrt—sTir:-!;. que demina as estradas•mals importantes que ligam a baciado Doneti rom a Ucrânia meridionalr a Crimfrii. Os nazistas (-«tio decl-didns a imperJlr um cierar.tre iguril suque tiveram rm Stalingrado. Paraisso, ar.-n.ulam toüa.<; as unidr.de.ibündadas, av.í)».- e soldados que pos-sutzn para manter em estado de alcr-ta a*. ».r.f defesas situadas nos Uni'.-'es da bscia do Donetz. desde Kramu-trrrstc até o Mar de Azov. Ati aqui es-ta láte-a lera produzido bom rrs.n-tado. porem no d?corrcr do tempo oinimigo seri. isf^iagado pt*la maior*juantiriade tíe forças e apetrechosrpe os m-;'ío.s podem lftnrar à luta.Os reconhecimentos aéreos compro-varam que o? nazistas continuam a-rnelnrr .grand» quantidE-le de r?foi-ço1.. que lãnçexSo imediatamente *nstalha apr-iadas pnr tanques. Umadnane loralizadn, na zona de lutanradoa de m6o várias vezes duranteas r.ç5rs de ontem. Ao cair a noite,os rasfns dcirr.inr-.vam completamentea prara. drpos de matar toda a sua**t:*i*m1i*io. composta tocia cia por tro-pas de ei1*»*.

A sudoeste de Voroshilov-grado

¦o»

No rurwi de uma batalha de doisdias. travada ao sudoeste de Voro*,-xifiOT-ftrad. íorarr. mortos 200 alemáes.«erajuanto em outros setores os russosTF-ciaçarain a um poderoso contra-Biarjue infligindo muitas baixas aomiaügo. A ponta de lança desipcontra-ataque era formada por filei-ras fie tanques que investiram depoisfie Tiolcntos ataques lançados pelo-saviões de bombardeio de mergulhonarrlKtes. O bombardeio aéreo foi tftoicte-nío e preciso qu? nfto se podiaimaginar que alguma coi?a pudesse:-rsüFrtir ao mesmo. Contudo, quandoos Tunquts entraram em ação. os rus-Sn? «que estavam alertas em seus rc-finrrjs bem protegidos, deram inícioa nm fogo anti-tanque tio nutridoqr» as rmiqulnas inimigas que enca-bepavam o assalto foram literalmentefiej-tnfidas, enquanto as que lhes se-rcSam lusriram precipitadamente. Os*n-»*s«<os designam unidades especiaispara preparar emboscadas e aprislo-nar as colunas inimigas de abaste-cimento que marcham pelas rodovias.Uma «Cestas colunas, composta porvinte e três (-arnlnhões foi aprisio-nada ontem, .sem que os russos expe--rimentassem perdas importantes. OscaTninhSes transportavam vlveres enrnrfições fie necessidade urgente paraos invasores. Despachos de últimahora, proeedentes do setor ao oeste deBortcny revelam que os russos con-sohdwani as posições conquistadasha pouco tempo e que estão travan-fio vigorosos duelos de artilharia. Asr.títmas russas que avançam para"Tangarog encontraram vigorosa re-•sirtêiiria ao se aproximarem de um«grupo de montes que se encontramna mete de do caminho entre esta ei-fiafie e Kostov. O inimigo concentrougrande quantidade de tanques e in-fantaria, ocupando, alem disso, posl-Toes muito bem defendidas. Opina-se qne os russos procurarSo evitar«esses «obstáculos, e, caso nfio o pos-«sam fazer, empregarão várias esqua-«flríaias fie bombardeiros para destxnír os embasamentos de artilharia,casamatas • outros tipos de defesas,afim de preparar o caminho paranm ataque frontal que nessas condi-ções n£o seria muito oneroso.

Infonna-se que na zona compreen-fiida entre Hostov e Kuban impera otempo primaveril. Ai os russos exer-cem -uma constante pressão contraos invasores. O bom tempo permiterem emprego mais eficiente das for-ças atireas, o que tem determinadovüolpntos combates no ar, particular-mente no setor de Kuban.

Trezentas e duas cidades

cem alemães foram morto**, sendo fel-toa prisioneiro» e boa pre*n de guerra.A oeste de KharKov, rnissai tropasprosseguiram sut. ofen.'l\"h • recon-qulstaram vArlas locnlldadrs povoadas.Na luta pelfi posse (le un»». dessas In-Ollldades, se travou Intensa luta, nodecorrer da qual íoiom aniquiladasduas companhias inimigas de tnfan-tarla. A preir, de guerra feita com-preende 33 camlnluSes cor)», abasteci-mentos. Em outro setor, antas unida-des, vencendo a séria resistência ini-mlga. continuou avançar»do.«iazfndoprisioneiros e presa de guerra A o»s-te de Kur.sk, nossas troprM continua-iam .«au ofensiva e libertaram várlnslocalidades. Em certo setoa. o Inimigoeontrn atacou porem foi rechaçado,deixando sobre o campo fla luta 200mortos. Nossas tropas ne tapoderarnide 3 peças de artilharia, 3 niorMrcsde trincheira e um deposto de material bélico. Em outro netliir, uma denossas unidades apoderou-pe de !. de-P4\sltos de munições e matrrlal de ar-tUharla".

Zona de KramstorskMOSCOU. 1 (U. ».) -j- As força*

russas reformaram a liWclitlva nasregiões do nordeste da bpcla do Do-netz, onde reconquistara Si um cen-Iro povo-tdo, rechassftntó tambemfuriosas nrcnietidas rie fqrcas encou-ràçndas alemils na zona de Kràma-tot-.*k. A.< liostllldicles s<> deslocaramdo cue anteriormente r'* descreviacomo zona sudeests de ..Krainatoi-sScpara zona rie Kramatoi-rfr..

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MOSCOU, 2 (U. F.) — Ur-gente — O comunicado russoinforma num comunicado espe-ciol que o cidade de Demianske outroí trezentas e duas loca-lifiadei foram capturadas pelasforços moscovitas.

Comunicado do Alto Coman-do russo

MOSCOU. 1 (U. P.) — Pol dado *•priblicadade esta manha, o seguinte co-mtmicafio no alto comando russo: "Anoite ivssana nossas tropas continua-rsm sua «ofensiva. A oeste de Rostov,nossas tropas trocaram fogo com oinimigo. Nossa artilharia e as bateriasfie morteiros de trincheira destruíramTários íortins, três baterias de artilha-rua, 5 morteiros de trincheira e 18 me-ir-p.Ihsrloras. Uma unidade derrotouiisw companhia de infantaria e des-trata 3 veículos encouraçados e 13 eu-mirihBrs. Nossa aviação e nossa artl-Daarta antl-sérea destruíram 16 avibesintafiços. A sudoeste " ds Vorossl-lüT-rafl. na«T,?.s tropas rechaçaram umTrr-.tTT-atr.qur alemão e. prrscEuindo*r? íirrasatas cm retirada, reconquista-ram uma lucalidade povoada. Mais de

Aposse do presidente luanJosé Amezap

Organizado o novo it-;ini*rcrio

MONTEVIDEO, 1 (Ronian Jlmenez. d»Associated Press) -- lnausirou-se hnje,de acoido com o preceito (lonstlluclonal.o novo pciiodo presidencial" rio pais. Opi^sltlcnlc e o vice-pie:»itV-nte eleitossrs. Juan Jo.«-é Amezaga e Alberto Giia-nl prometeram, solenemente respeitar aConstittiíç.-io Nacional e tuc!f> fazerem ne-lo maior bem rio Uniqnai. pm iiiiponc:»te cerimônia no Palácio I.csislalivn. napresença de todos os ?enad>)res e de-.it-tudo.* e tendo comp testõiiHièilias o corpoDiplomático estrangeira e .«¦•-, mais ali?»notabilidades nacionais, destacando-re asEmbaixadas Especiais que vieram * «*«•ta capital propositadamnte -para á sole-nidacle da InaiiguraçSo do novo petlodopresidencial. Os novos clicffcs da Adml-nistraçSo do pals chesararji como sim-pies cidadüos ao palácio dp mármore exranlto do Congresso, a eiiria entradatima cnmissüo especial de .senadores <ideputados os receberam, .iinto á portaprincipal, que só se > abre em ocasiõescomo a de hoje. Denlro jfi do edifício,outra comissfío os introduzi1".! no recintodas sessões, sendo os srs. Amezaga «Guani recebido entre palnjas. O vice-presidente provisório do SJsnarl.o, Tho-mas Bèrrcta, auxiliado pelrí; secretáriosdo S«'.iado e da Câmara. lct"« a Declara-ç.1o Constitucional do mo<-iefilo. na qualse cintem a fórmula. do «O4i-ipromlssopresidencial.

O juramento de rposseEm primeiro liiçar. respmndeu o pre-

sidente Juan José Amezapa. repetindoa fórmula constitucional: "(prometo porminha honra, sustentar a (!r>nstltulçSo eas leis do pals e dedicar os meus mato-rei esforços ao hem do posto". «Seguiu-se o vlce-presidcne Alberto. Guanl. qunproferiu a mesma fórmula. Nessa altu-ra, entre aclamações da assistência, aorquestra e o coio rtispn»tn«v para a oca-siüp romperam com os acorldcs e o can-to do Hino Nacional. Após) a troca decumprimentos, o presidente- e o vice-presidente empossados deixaram o edi.fleio do Concresso, em auto oficial aber-to e escoltado pela Guarda. Presidencialmontada — os "Blandengubs". O rerít-mento da Guarda seguiu, diretamente,com o carro dos dois nian/latárlos, pr">_ruas d* cidade, para o Ministério do In-terior. O povo enchia as rias « aclama-v» Amer.aga e Guanl, enqulanto milharesd* pessoas agitavam bandeiras » galhar-detes das janelas » sacadms. Na PraçaIndependência, compacta riassa popularse comprimia, especialmente em face doMinistério dei Interior. A*- chegada docarro presidencial, contineejyites das for-cas armadas uruguaias e «oerítacaniuntosda marinha norteamerlcanii» e da marl-nha argentina prestaram continência.

Evoluções de uma «.quadrilhaaérea brasileira

Sobr» ¦ praça, em Unrfas evoluçÇe»,voava uma esquadrilha dfe sete, aviõesdaa Força» Aéreas Brasileiras, i tam-bem diversos aviões da f^-laçío nacio-nal uruguaia. No Miriistlrio do Inte-rlor, de acordo com aa forrjialldades, rea.lizóu-se o restante da cerimonia daposse reconfirmando os- «srs. Amezagae Guani no Governo do "«ais. Durant»o pequeno discurso ejue proferiu porocasiSo do compromisso rto Congresso.o presidente Juan José Anjezaga deu aslinhn gerai» do seu preprama admi-nlstratlvo, prometendo d jstacadamentemelhorar a legislação soclil e a sort»das classes menos protegida», olhar peln».Interesses dos fazendeiros uruguaios '»dar lodo o apoio A soluçSn dos seus pro-Meirtas morais. Prometeu títmbpm o «pre-sidente tomar todas as (Hrmosições parauma admlntstraçáo de rigorosa economia,procurando fim orçamento equilibrado.

Um dia felifer.O dis ria posse do 4iovo |hres,idenle foi

uni dia feliz, pnra a conijj.inidade uni-.guaia, até do ponto rie viltã atmosfèri-co. O trigésimo quarto c)i|»fe rie Estar!«do Uruguai recebeu das «-uSos do seiantecessor, general Alfredo Baldomir. >poder supremo da nação, entre man -'estações de | .apVcçn o eBitüsinsrnoí ¦""'

som das músicas /estivas »». entre \«ivr*eíusivos, quer-compreendiailn tanto o ?.¦;¦verno que começava como o qus leviv1-nava o mandato. Somente- uma peqv-na nota discordante se verificou: fri"quando o grupo do Partido' Nacional, rVCâmara, r\cgbu'-se a ájjròvri* tima mf-rvflde elorrio ao governo rio ri-.riçrãl Balão-mil', slicerida pr-lo prcsir.-nHe ('o Cnr-grcTso. sr Thomas Bòi-i-ciV. Os ri»-Ti-tados nacionalistas gritara".-!: "Não -ip."«»-nios". t», antn ns proles * 3 ? RCi'a*f. f''1galerias e tribuna?, pfor:i.-iTipar.ini r.1Verdadeiro duelo verbal crin a a-sir.t^ -cia (-> os cole-ip?, qué esln'^)!! no rec""*to. O incidente, todavia, iiriii cílirõu miii*to. e acalmados os íiriimos. o i:""".'id-"y!*Amc?.a"s iniciou m íi_r- ti •", i*t» nu*1,como actma ("'ssénor, t-i-a«.í u as llnlía"gerais do seu pro;ram«.