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“A IMPORTÂNCIA DO CONSELHO GERAL E A ATUAÇÃO DOS CONSELHEIROS“Não havendo sábios conselhos, o povo cai, mas na multidão de conselhos há segurança.” Provérbios 11.14

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Page 1: “A IMPORTÂNCIA DO CONSELHO GERAL E A ATUAÇÃO DOS CONSELHEIROS” “Não havendo sábios conselhos, o povo cai, mas na multidão de conselhos há segurança.” Provérbios

“A IMPORTÂNCIA DO

CONSELHO GERAL

E A ATUAÇÃO DOS

CONSELHEIROS”“Não havendo sábios conselhos, o povo cai, mas

na multidão de conselhos há segurança.”Provérbios 11.14

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Ajustando o Foco

• Há diferentes partes (Áreas)... Mas é um todo (CBESP)

• Visão de cada um X Visão do todo = Visão sistêmica (compreensão do todo a partir de uma análise global das partes e da interação entre estas).

• O modelo que temos no Estatuto da CBESP não era praticado. Então, por que acabar o que nunca começou? Sem saber se daria certo? Se era um modelo adequado?

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• Dizem que se comparado ao corpo humano, pode-se dizer que os órgãos deliberativos e administrativos de uma Instituição são, respectivamente, seu "cérebro" e seus "braços". Ou seja, enquanto os órgãos deliberativos determinam as linhas de ação e os rumos que a Instituição tomará, os órgãos administrativos tratam de praticar atos em busca da concretização real destas ações.

I – INTRODUÇÃO

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1.1 - São órgãos deliberativos de uma associação/Instituição:

• - a Assembleia Geral - órgão máximo de deliberação e decisão, com caráter permanente, que reúne todos os associados. Assim, sua presença é obrigatória em toda e qualquer associação com fins não econômicos;

• - o Conselho - órgão deliberativo formado por pessoas com grande conhecimento e experiência na área de atuação da associação. Elas devem trazer boas idéias de como conduzir suas atividades.

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1.2 - São órgãos administrativos de uma associação/Instituição:

• Diretoria - órgão responsável pela gestão da associação e execução das decisões dos órgãos deliberativos.

• Conselho Fiscal - órgão que tem como função fiscalizar os atos administrativos e verificar o cumprimento dos deveres legais e estatutários, trazendo mais transparência às atividades e movimentações financeiras da associação.

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1.3 - Funcionamento dos órgãos deliberativos

• A Assembleia Geral é o órgão máximo de deliberação da entidade e tem, por isso, uma importância destacada.

• O Conselho deverá funcionar conforme descrito no estatuto da associação. Reúne-se para propor diretrizes de atuação e monitorar e supervisionar as atividades já realizadas, oferecendo orientações gerais.

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1.4 - Funcionamento dos órgãos administrativos

• Art. 54, CC - Sob pena de nulidade, o estatuto das associações conterá: (...) VII - a forma de gestão administrativa e de aprovação das respectivas contas.

• O artigo tem como objetivo apresentar os órgãos deliberativos e administrativos de uma associação, quais as leis que os regem, suas características e procedimentos de funcionamento sob o ponto de vista legal.

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II - A IMPORTÂNCIA DO CONSELHO GERAL DA CBESP

• Não é um novo modelo de gestão... apenas a implementação do que já constava do Estatuto e Regimento Interno... visando melhores resultados e a consolidação de maior valor dos órgãos deliberativos e administrativos, tendo como foco a atuação efetiva dos Conselheiros na análise, na supervisão da atuação das Áreas.

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• Na realidade, temos uma “governança corporativa”, tendo a Assembleia como órgão máximo. Um Conselho se faz necessário em Instituições que tenham grande projeção e abrangência de atuação e demandem esta forma de organização para a manutenção da gestão, como é o caso da CBESP com as suas 06 Áreas.

• O Conselho Geral é um órgão deliberativo, e tem suas atribuições, deveres, responsabilidades e composição determinados nos arts. 20,21,22 e 24/Estatuto CBESP. O Conselho Geral representa a Assembleia Geral nos interregnos de suas assembleias e sua missão é “....representar a Convenção... zelar... supervisionar...etc.”.

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Art. 20 – Para a consecução dos seus fins, a CONVENÇÃO terá um CONSELHO GERAL com um COMITÊ DE ADMINISTRAÇÃO e uma ASSESSORIA JURÍDICO-PARLAMENTAR; um CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO E MISSÕES; um CONSELHO DE EDUCAÇÃO TEOLÓGICA E MINISTERIAL com suas instituições; uma JUNTA DE EDUCAÇÃO com suas Instituições; e as Entidades: UNIÃO FEMININA MISSIONÁRIA BATISTA DO ESTADO DE SÃO PAULO, UNIÃO MASCULINA MISSIONÁRIA BATISTA DO ESTADO DE SÃO PAULO e a JUVENTUDE BATISTA DO ESTADO DE SÃO PAULO e Organizações Auxiliares.

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• Art. 21 - No intervalo das Assembleias, o CONSELHO GERAL, nos limites da legislação vigente, representa a CONVENÇÃO, inclusive com autoridade sobre os CONSELHOS, a JUNTA DE EDUCAÇÃO, as INSTITUIÇÕES, as ENTIDADES e as Organizações Auxiliares da Convenção Batista do Estado de São Paulo.

• Art. 22 - O CONSELHO GERAL terá a seguinte composição:

• I - os membros da DIRETORIA da CONVENÇÃO;• ... ...

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• Art. 24 – São atribuições do Conselho Geral:

• I – prestar relatórios de suas atividades à Assembleia Geral da Convenção;

• II – representar a Convenção junto às igrejas,

Associações, Instituições, Entidades e Organizações Auxiliares, no intervalo de suas Assembleias;

• ... ...

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• A função deliberativa torna suas decisões normativas, não executivas, não podendo nenhum de seus membros agir isoladamente, o que difere da Diretoria, cujos membros podem agir isolada ou conjuntamente, conforme o que reza o Estatuto. Assim que, frise-se, como órgão colegiado, o Conselho toma decisões coletivas: ele só existe enquanto está reunido. Ninguém tem autoridade especial fora do colegiado só porque faz parte dele, salvo deliberação do Conselho Geral

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Artigo 22

• § 3º - Nenhum membro do CONSELHO GERAL ou da DIRETORIA da CONVENÇÃO poderá interferir individual ou coletivamente ou mesmo em caráter particular nos Conselhos, Instituições, Entidades e Organizações Auxiliares, a não ser nos casos em que receba tarefa específica do próprio Conselho Geral.

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• Lembremos que órgãos deliberativos são os responsáveis por decisões acerca das diretrizes de atuação da entidade.

• E, no art. 24, inciso III, do Estatuto da CBESP, consta que o Conselho Geral é o órgão estratégico da Convenção, que tem a responsabilidade de definir e determinar os objetivos, diretrizes e políticas de ação, visando ao cumprimento das finalidades da CBESP.

• O Conselho Geral estabelece, portanto, o direcionamento dado à Instituição.

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Art. 24 – São atribuições do Conselho Geral:

• III – definir políticas de ação, objetivos e diretrizes para a elaboração do planejamento estratégico e global contínuo da Convenção, e aprová-lo;

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• Assim que, O Conselho Geral é o órgão responsável por garantir a consecução dos fins estabelecidos, por designar a atuação dos demais órgãos da entidade. Por isso, faz-se necessário fortalecer o funcionamento do Sub-Comitê de Atividades e Projetos (art. 41, § 3º/RI) e do Comitê de Administração(art. 25/Estatuto), no intuito de promover a integração das Áreas (além de serem fóruns de avaliação continuada das atividades em execução).

• E é, também, o responsável pela fiscalização da gestão da Diretoria, ajudando no controle da atuação administrativa, e de desenvolver uma atuação crítica nos Conselhos de Áreas.

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III - A ATUAÇÃO DOS CONSELHEIROS

• Peter Drucker, assevera que “os conselheiros e diretoria são visíveis – todo mundo vê o que eles fazem e não fazem, não importa onde eles estejam”.

• Uma vez eleito, e para que os conselheiros

possam desempenhar as suas funções, atendendo corretamente as suas responsabilidades e contribuindo para uma gestão eficiente, eles precisam, entre outras coisas:

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• Participar das atividades do Conselho Geral, grupos de trabalho e comissões, desenvolvendo, com responsabilidade e presteza, todos as atribuições que lhes forem designadas.

• Debater e votar a matéria em discussão e contribuir para a manutenção do espaço do Conselho Geral como esfera de debate e diálogo, etapa imprescindível para uma deliberação consciente.

• Proferir declarações de voto e mencioná-las em ata, declarando suas posições contrárias por escrito.

• Aprovar as atas das reuniões.

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• Solicitar informações, providências e esclarecimentos ao relator, às comissões, à mesa e ao órgão encarregado dos serviços de secretaria.

• Apresentar relatórios e pareceres dentro dos prazos fixados.

• Propor a criação e dissolução de comissões.• Executar atividades que lhes forem atribuídas pelo

plenário. • Agir com respeito e dignidade, observadas as

normas de conduta ética. • Zelar pelo patrimônio da CBESP (membros do CF

com maior precisão = art. 30,II/Estatuto CBESP).

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• Conhecer o Estatuto e o RI da CBESP e da Área a que está vinculado, pelo menos;

• Entender o seu papel e desenvolver as suas habilidades como conselheiro;

• Zelar pela ética, transparência e honestidade, atuando sempre em defesa do coletivo e jamais em favorecimento próprio.

• Ser atuante, pró-ativo, enfim.

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Mas, o que queremos e o que precisamos em termos de informações para fundamentar nossas decisões,

em nossa atuação como conselheiros? • Ora, cada membro da Diretoria é o relator do

Grupo (10 conselheiros, já definidos, desde a última reunião do Conselho Geral), que acompanhará uma das 06 Áreas. E, cada Grupo apresentará um parecer, por escrito, sobre as atividades de sua Área. Nesse parecer deve constar um breve relatório e os pontos a serem deliberados, se houver; pois não dá para o Conselho Geral decidir sem ter uma síntese do relatório dado pela Área, para melhor compreensão e formação de juízo de valor.

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• Ressalte-se, que todos os Conselheiros precisam receber os relatórios (confeccionados cf. reza o RI/CBESP, art. 69) das 06 Áreas, pois o fato de ter sido delegado aos Grupos o acompanhamento das Áreas respectivas, não isenta os demais Conselheiros de suas responsabilidades.

• Devemos, portanto, valorizar o sistema de governança

e forma de extensão/exercício do poder (pois responsabilidades bem definidas, claras, estimulam a participação efetiva de todos... e não somente ouvir e aprovar... mas uma construção coletiva – onde todos possam falar, propor, discordar, concordar). Uma gestão democrática diminui a perda de interesse... muitas vezes o conselheiro não participa porque não é envolvido no processo.

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• O que se está fazendo, hoje, é um investimento na qualificação/capacitação, passando por um processo de construção conjunta entre cada instituição e a CBESP, facilitando assim, a participação de todas as Áreas. E assim, os conselheiros e executivos estarão zelando pela sustentabilidade da CBESP.

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IV – CONCLUSÃO

• Queremos aprimorar o que temos: que as organizações, tenham planos operacioanis claros, sustentados por uma gestão participativa, a ponto de promover uma integração das Áreas, no cumprimento da Missão da CBESP.

• Tudo deve acontecer de modo articulado, fruto de amplo debate e consenso interno, pois com a prática da democracia interna, fortalece-se a dinâmica organizacional.

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• A nossa prática... passa por uma reformulação (acréscimos e implementação) com vistas a assegurar uma melhor qualidade das ações e o fortalecimento institucional. Esse é o desafio: construir mecanismos, normatizar ações que favoreçam melhor organicidade da vida institucional e maior qualificação de suas ações programáticas e gerenciais.

• A Assembleia (Igrejas) determina as prioridades – O Conselho Geral estabelece as metas, diretrizes e as políticas de ação – os Conselhos de Áreas estabelecem os planos de ação – e, as Instituições estabelecem a logística de ação (executam).

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• - AG = deliberação + avaliação total • - CG = Deliberação + Supervisão + Avaliação parcial

• - Comitê de Administração e SubComitê de Atividades e Projetos = Planejamento + Estudos, análises + Avaliação continuada + Assessoria ao CG

• - Diretoria = Administração + representação + Monitorar

• - Diretores Executivos = Executam deliberações (atos administrativos, como forma de extensão do poder)

• - Áreas = Conselhos Administrativos + execução do Plano Global

• - CF = Fiscalização das atividades e movimentos financeiros

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• Queremos uma efetiva administração participativa mediante decisões compartilhadas. “O espírito denominacional estimula ao trabalho cooperativo, sendo assim, o ideal é que as igrejas decidam sobre o comando de toda máquina convencional a serviço delas próprias”.¹ Ora, as igrejas elegem a Diretoria, os membros das Áreas, do Conselho Geral; logo, devem comandar a estrutura convencional, através das pessoas eleitas.

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• Alguns conselheiros estão saindo de uma atuação histórica passiva de acompanhamento das atividades para uma posição ativa de orientação e controle da gestão das Áreas. Essa nova postura de atuação dos conselheiros, não só pode contribuir em muito, para uma eficiência crescente da gestão, como também, para uma atuação mais compatível com as suas responsabilidades.

• “GESTÃO PARTICIPATIVA COMO UM DIFERENCIAL DE QUALIDADE”

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REFERÊNCIAS: • - OLIVEIRA, Gustavo Justino. Direito do 3º Setor – Ed.

Fórum, 2008.• - Diversos Apontamentos/Curso de 3º Setor (ESA),

2010.• REGA, Lourenço Stélio (¹) - CBESP – Reflexão sobre o

cotidiano e o futuro de uma Convenção, 2004.

São Paulo, 16 de março de 2012.

Dra. Val de Andrade Assessoria Jurídico-Parlamentar da CBESP/Relatora