S U M Á R I O

A G R U P A M E N T O

D E E S C O L A S

A N T Ó N I O

S É R G I O

PÁG.

PALAVRAS SOLTAS 2

ESCOLA EM MOVIMENTO 3

BE/CRE 4

CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS 8

MATEMÁTICA 11

LÍNGUAS ESTRANGEIRAS 12

EB AGUALVA 2 13

J.I. AGUALVA 2 14

J.I. QUINTA DA FIDALGA 15

ESTÁ ESCRITO

Editorial

A ONU e o seu novo Secretário Geral António Guterres

Cinquenta países do Mundo, horrorizados com os acontecimentos de desgraça hu-

mana que tinham marcado a II Guerra Mundial, decidiram que era tempo de congregar es-

forços para promover a paz. A Organização das Nações Unidas – ONU - nasceu para dar

resposta a tão elevados propósitos, a 26 de junho de 1945, na cidade norte-americana de S.

Francisco (1). A ONU foi crescendo ao longo dos anos e, nos nossos dias, o número de paí-

ses membros é quase coincidente com o número de países que existem.

Como instrumentos para o incremento dos seus objetivos, as Nações Unidas criaram

organismos específicos: a Assembleia Geral, o Conselho de Segurança, o Conselho Econó-

mico e Social e o Secretariado. Estes organismos são como os órgãos de poder de um país

democrático cujo raio de ação se estende a todo o planeta: Assembleia Geral/poder legisla-

tivo; Conselho de Segurança/câmara alta do poder legislativo com amplas competências,

sobretudo, de defesa; Conselho Económico e Social/poder executivo e judicial. Ao Secretari-

ado, nomeadamente ao Secretário Geral, cabe um papel fundamental: o de poder intervir

em todos os organismos, tendo sempre em vista os objetivos da organização. O Secretário

Geral é o rosto visível do governo das nações.

O Engenheiro António Guterres foi eleito Secretário Geral da ONU, no final de 2016.

Tornara-se figura internacionalmente estimada por ser o alto comissário das Nações Unidas

para os refugiados (2005-2015), aquele que tinha a seu cargo as pessoas mais desfavoreci-

das do Mundo. Devido a esta missão conhece, como poucos, o que é o sofrimento de quem

foge da guerra e da miséria, esbarrando nas fronteiras fechadas e na má vontade de quem

não aceita partilhar um pouco do seu bem-estar – países e cidadãos desses países.

Além de conhecer a realidade, António Guterres é pessoa de grande erudição e se-

nhor de um genuíno respeito pelos outros. Essas características hão de permitir-lhe estabe-

lecer pontes para o diálogo entre as nações, sabendo que o diálogo é condição para a paz.

Desejar sucesso ao (atual) Secretário Geral é ansiar que o Mundo tenha a face dos

altos desígnios traçados em S. Francisco. Muitas felicidades, pois, Sr. Engenheiro António

Guterres.

(1): Preâmbulo da Carta das Nações Unidas:

Nós, os povos das Nações Unidas, decididos:

A preservar as gerações vindouras do flagelo da guerra,

A reafirmar a nossa fé nos direitos fundamentais do homem,

A estabelecer as condições necessárias à manutenção da justiça

A promover o progresso social e melhores condições de vida dentro de um conceito mais amplo de

liberdade;

Resolvemos conjugar os nossos esforços para a consecução desses objetivos.

Professora Fátima Stocker

DEZEMBRO 2016

PALAVRAS SOLTAS Página 2

A prenda

Rapaz, o queres ?

Para prenda de Natal !

O novo FIFA ? O novo PES?

Ou uma nave espacial ?

Eu não sei, meu pai.

Eu quero algo original!

Não quero jogos nem brinquedos.

Desejo algo especial!

Então repara, meu rapaz,

Tu conheces Jesus?

Ele é a verdade, ele é o caminho.

Ele é a luz!!!

Quem é esse Jesus ?

Ele é algo essencial?

O que ele tem a ver,

Com a minha prenda de Natal?

Tem a ver com tudo, meu filho,

Ele é o amor divino!

E o Natal representa

O nascimento deste Menino.

Meu pai, estou interessado!

Ele existe de verdade ?

Se ele existe mesmo,

Eu quero saber a sua idade Não interessa, meu filho Porque ele está aqui, Ele está no mar e na Terra, Está em casa e no jardim.

Filho, o que queres ?

Tens que te despachar,

São horas de dormir

Tens que te deitar.

Pai, não faças caso,

Entendi a explicação.

A minha melhor prenda

É ter Jesus no coração!

André Batista ,8.º F

Dia de Natal

Chove muito. É dia de Natal!

Cá em Bragança é melhor

Há neve branquinha, não faz mal,

Mas o frio é que é pior.

Toda gente fica contente

Porque é dia para descansar

Um copo de chocolate quente.

A ver chover e a ver nevar.

Quando o meu corpo arrefece,

Fico com um frio de rachar, e

gelados os pés, a alma aquece

com a música do sino a tocar.

Isto sim é Natal. Junta-se

O bacalhau com certeza,

E um bolo de castanha,

Para comer à sobremesa.

Alexssandro Monteiro , 8.ºF

Página 3 ESCOLA EM MOVIMENTO

Dia Internacional da Pessoa

com Deficiência

Gincana dos sentidos

Para comemorar o dia 3 de dezembro, “Dia Internaci-

onal da Pessoa com Deficiência”, as docentes da Unidade

de Ensino Estruturado (UEE) em articulação com o Pré-

Escolar e 1.º Ciclo dinamizaram uma “Gincana dos Senti-

dos” que se realizou nos dias 5, 6, 7 e 9 de dezembro para

todas as turmas da E.B. de Colaride.

A atividade foi organizada num circuito por estações

para os alunos vivenciarem e explorarem cada um dos ór-

gãos dos sentidos (visão, olfato, tato, paladar e audição). A

gincana teve como principais objetivos sensibilizar a comu-

nidade escolar para as dificuldades sentidas pelas pessoas com

deficiência e também dar a conhecer e respeitar a diferença. A

atividade, para além de divertida, revelou-se bastante enriquece-

dora, uma vez que, em cada estação tiveram a oportunidade de

perceber a importância de cada um dos sentidos e as limitações

que uma deficiência sensorial ou motora impõe.

Foi construído um painel com as mãos de todos os alunos

participantes e também foram elaboradas frases alusivas à temáti-

ca. No fim cada turma recebeu um certificado pela sua participa-

ção, respeito e empenho.

As Docentes da UEE Márcia Costa e Sílvia Cordeiro

BE/CRE Página 4

Jornadas pedagógicas/ aprender com a Biblioteca Escolar

Durante as Jornadas Pedagógicas, que

decorreram durante a semana de 6 a 10 de setembro, as professoras bibliotecárias, Graciete Monteiro e Emília Fernandes, dinamizaram uma palestra subordinada ao tema «Aprender com a Biblioteca Escolar-Integração das literacias nas aprendizagens». Esta atividade desenvolveu-se em duas sessões. A primeira destinada a professores do 2.º e 3.º ciclos; a segunda destinada a professores do pré -escolar e 1.º ciclo.

O objetivo desta palestra é permitir uma maior articulação entre A BE/CRE e os docentes e alunos.

Receção aos alunos e Encarregados de

Educação do 5.º ano

No dia da receção aos alunos do 5.º ano, no dia nove de setembro, os alunos puderam fazer uma visita guiada à biblioteca /centro de recursos. Esta atividade faz parte da preocupação que existe em integrar os alunos e dar a conhecer

todos os locais de interesse para a sua vivência escolar.

Tutores e professores colaboradores

De forma a apetrechar a biblioteca esco-lar com os melhores recursos humanos, a responsável pela BE/CRE, professora Gra-ciete Monteiro, formou uma equipa de tutores e professores colaboradores.

Esta nova equipa proporciona toda a aju-da que os alunos, que frequentam este espa-ço, solicitam., nomeadamente na ajuda para a realização de trabalhos de casa, pesqui-sas, preparação para os testes, seleção de livros para leitura na escola ou requi-sição domiciliária, impressão de documentos.

O grupo de tutores é formado por quarenta e um alunos do 6.º ao 9.º ano. Os alunos do 5.º ano só integrarão no segundo período esta equipa. As inscrições decorrem até à primeira semana de janeiro.

Neste período, os tutores Madalena Costa, André Morais, Maria Margarida, Adriana Fernandes e Francisco Lima apresentaram o cerimónia de entrega dos diplomas de valor e excelência. Outros, ainda, declamaram poemas para abri-lhantar o espetáculo oferecido ao público presente.

A BE/CRE destacará, ainda, nas suas atribuições, o Projeto das Literacias da Informação e da Leitura.

A BE/CRE acolheu uma exposição subordinada ao tema “Tons de Outo-no” que agregou a comemoração das efemérides: Dia da Música; Dia do Animal; Dia da Água. Esta atividade, que envolveu profes-sores de Educação Musical, Portu-guês e Ciências Naturais, integra o Projeto de Literacia do 5.º e 6.º anos. Fazendo jus às suas competências, a BE/CRE colaborou ativamente na dinamização de etapas muitos impor-tantes para o desenvolvimento desta atividade. Aqui, as turmas contacta-ram com fontes documentais, registo bibliográfico dos documentos consul-tados, resumos e citações de infor-mação selecionada para a produção de cartazes e apresentação oral dos mesmos. As exposições temáticas elaboradas pelos alunos estiveram patentes nes-te espaço. Um dos pontos altos rela-cionou-se com a exposição “Pão por Deus” e “S. Martinho". Além dos tra-balhos, os alunos do 6.º C vivencia-ram a atividade cantando e receben-do “Pão por Deus”.

Projeto “Tons de Outono”

Página 5 BE/CRE

Decorreu de 7 a 11 de novembro, na escola Agualva 3, durante a “Semana da Matemática” a replicação “A arte de cal-

cular”, para os alunos do primeiro e segundo anos, e “Enigmatemático”,para o terceiro e quarto anos.

As sessões foram dinamizadas pelas professoras bibliotecárias, Graciete Monteiro e Emília Fernandes.

Participaram nestas atividades 284 alunos e 12 professores.

……………………………………………………………………………..

As professoras Graciete Monteiro e Conceição Moscoso,

no âmbito da replicação do projeto “Newton gostava de ler”,

dinamizaram uma sessão subordinada ao tema “Sais de Ba-

nho”.

Este workshop destinou-se aos alunos do Ensino Especial.

……………………………………………………………………………..

No dia 9 de dezembro, foi dinamizada uma sessão especial para os tutores da BE/ CRE subordinada ao tema “Química em festa”. A leitura da obra “ Óscar e a Senhora Cor-de-Rosa” de Eric Emmanuel Schmitt esteve a cargo das professoras Conceição Moscoso e Graciete Monteiro e as diferentes atividades experimentais foram apoiadas pelos pro-fessores Isabel Mogo, Catarina Ramos e Leonildo Almeida.

Os alunos deliciaram-se a despir o ovo, a fazer uma água-de-colónia, a construir um candeeiro de lava, a sabore-ar um chá e a fazer um bolo na caneca.

Os 25 tutores presentes apreciaram esta prenda antecipada de Natal oferecida pela professora bibliotecária, Graciete Monteiro, e pela auxiliar de ação educativa, D. Virgínia Nunes.

Newton gostava de Ler

No dia nove de novembro, sete turmas da escola básica 2,3

António Sérgio participaram numa sessão dinamizada por Mi-guel Aboim sobre “As lendas de Sintra”.

Inserido nas atividades das bibliotecas escolares, as turmas do 7.º D; 8.º B, C e D e 9.º A , C e D puderam ouvir lendas que surgiram a partir de factos históricos ocorridos em Sintra.

Além de uma visita pelo património literário, o convite es-tendeu-se ao património arquitetónico e cultural.

Miguel Boim, “O caminheiro de Sintra”, conseguiu recriar no auditório, os espaços que estiveram na origem de tantas len-das; estimulou os sentidos através de silêncios intencionais e descrições de ambientes que apelavam à imaginação dos pre-sentes.

Conhecer as histórias que nasceram aqui tão perto aguçou, certamente, o gosto dos alunos pelo nosso concelho e a vonta-de de visitar estes espaços cheios de mistério.

As lendas de Sintra e "Os ratos da Biblioteca"

BE/CRE Página 6

ESTÁ ESCRITO

Durante duas semanas, entre os dias 21 de novembro e dois de de-zembro, esteve patente na BE/CRE a Exposição Itinerante Santillana, da

autoria de Maria José Marques .

A autora selecionou quinze obras, a respeito das quais apresentou um conjunto de informações com o intui-to de dar a conhecer o seu contributo literário, artístico, científico e cultural. Além disso, explicitam-se alguns fac-tos históricos que poderão ajudar a compreender a época e a influência que elas e os seus autores produzi-

ram, após a sua publicação.

A cada livro corresponde um painel e estes estão organizados de forma

cronológica.

A exposição esteve aberta a todos os alunos que puderam realizar ativi-

dades de exploração pedagógica.

Visitaram esta exposição 361 alu-nos, apoiados por professores de diferentes áreas, nomeadamente Português, História, Físico-Química, Educação para a Cidadania, Educa-

ção Moral e Religião Católica.

Além dos guiões que acompanha-vam cada painel, os professores de-senvolveram atividades em sala de aula. Está, também, disponível um questionário online que permitirá aos alunos testar os seus conheci-mentos sobre os autores patentes

na exposição.

Os alunos aderiram com entusia-mo, revelando motivação, interesse e curiosidade. Este agrado ficou bem patente nas opiniões que regis-taram no final da visita e na qualida-de dos trabalhos realizados.

Durante o mês de dezembro decorreu, nas BE/CRE das escolas António Sérgio, Agualva 2 e Colaride, a Feira do Livro de Natal, aberta a toda a comunidade escolar. Esta feira teve o apoio da Nova Optimapress. Com a colaboração de toda a comunidade escolar, a BE/CRE dinamizou, também , a angariação de bens alimentares e ves-tuário para distribuir pelos alunos mais carenciados. Foram entregues 25 cabazes.

Estatística de utilização da BE/CRE – 1.º Período

Feira do Livro e Campanha de Solidariedade de Natal

BE/CRE Página 7

Requisição domiciliária por ano

A BE/CRE é utilizada por alunos e professores para os mais diversos fins. Além da realização de trabalhos de casa e

de grupo, leitura de livros, uso de computadores para pesquisas e processamento de texto, destaca-se a requisição domi-

ciliária, num total de 812 obras , e de baús para a sala de aula, uma vez que saíram 230 , num total de 3220 obras.

CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Página 8

1 de dezembro, Dia Mundial de Luta Contra a SIDA

O Dia Mundial de Luta Contra a SIDA é comemorado a nível mundial no dia 1 de dezembro. Este dia visa alertar as populações para a necessidade de prevenção e de precaução contra o vírus da SIDA. O VIH é um vírus que ataca e destrói o sistema imunitário do nosso organismo, isto é, destrói os mecanismos de defesa que nos protegem das doenças. A data tem ainda o objetivo de lembrar todas as vítimas que faleceram ou que estão infetadas com a doença.

Curiosidades e factos:

O laço vermelho é visto como símbolo de solidari-

edade e de comprometimento na luta contra a SIDA. O projeto do laço foi criado, em 1991, pela Visual Sida, gru-po de profissionais de arte, de New York, que queriam homenagear amigos e colegas que tinham morrido ou estavam infetados com o vírus da SIDA.

Página 9 CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

Visita de Estudo ao Museu da Eletricidade

No âmbito do programa das disciplinas de Ciências Naturais e Físico Química, as turmas do 9º ano de escolarida-

de, da Escola Básica 2,3 António Sérgio, participaram numa visita de estudo ao Museu da Eletricidade, em Lisboa, nos

dias 30 de novembro e 7 de dezembro.

O Museu da Eletricidade está situado na zona de Belém e é um centro de cultura que apresenta nos seus espaços,

o passado, o presente e o futuro das Energias, com exposições temáticas e experimentais.

Tudo começou na denominada Praça do Carvão, local onde, no passado, se descarregavam toneladas de carvão para o

fornecimento das caldeiras, a partir do rio Tejo.

Prosseguindo a visita, os alunos

entraram na Sala do Experimentar, onde

se encontra a zona de “aprender…

brincando”, e onde existem diversos tipos

de módulos pedagógicos e jogos relacio-

nados com a eletricidade. É um espaço de

diversão e aprendizagem, mostrando que

todos podem utilizar a sua energia e co-

nhecimentos adquiridos.

A entrada no interior do complexo

industrial realizou-se pela Sala de Exposi-

ções, onde ainda foi possível observar as

condutas de expansão do vapor e os silos

de carvão das antigas caldeiras já desapa-

recidas.

No piso inferior localiza-se a Sala

dos Cinzeiros, zona onde se recolhiam as cinzas do carvão queimado ou ainda por queimar. Particular ênfase foi atribuído

às difíceis condições de trabalho aqui existentes, consequências do calor existente e da inspiração de cinzas resultantes

da queima do carvão (fotografia 1).

Depois seguiu-se para a Sala da Água. Neste espaço e no seguinte, a Sala das Máquinas, foi possível observar

tubos pintados de várias cores que correm entre as máquinas, pelas paredes ou pelo teto. Voltando à Sala da Água, ob-

servou-se o processo de tratamento da água necessário para a sua posterior utilização nas caldeiras.

Logo a seguir a esta sala, encontra-se a Sala dos Condensadores, lugar onde estão expostos condensadores para refri-

geração do vapor, assim como as bombas que permitiam a drenagem da água do rio Tejo, a fonte fria essencial ao funcio-

namento da Central Termoelétrica.

Por fim, os alunos assistiram a uma sessão sobre a história da eletricidade.

Foi uma experiência interessante e enriquecedora, tendo permitido a interligação entre a teoria lecionada na escola

e a prática aplicada na realidade do dia-a-dia!

As Professoras:

Carla Almeida e Catarina Ramos

Fotografia 1

CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS Página 10

A CÉLULA EM DESTAQUE NA BE/CRE

Partindo do conteúdo – A célula –, abordado nas aulas de Ciências Natu-

rais do 8.º ano, os alunos da turma A deram largas à sua criatividade, sem

perderem de vista o necessário rigor científico, e construíram maquetas da

unidade estrutural e funcional dos seres vivos.

Primeiramente, pesquisaram diversas fontes bibliográficas e recolheram imagens que servissem de inspiração às suas cri-

ações. Uma vez selecionados os melhores modelos de células procarióticas e eucarióticas, passaram à fase de projeto e,

por fim, à construção das maquetas. Os encarregados de educação deram, também, o seu contributo. Os resultados supe-

raram de tal modo as expectativas iniciais, que os alunos propuseram à BE/CRE a cedência de espaço físico para faze-

rem a divulgação das suas peças a toda a comunidade escolar.

No dizer dos alunos do 8.º A, tratou-se de uma experiência bastante interessante e enriquecedora, pois não só melhorou a

sua compreensão do tema, como lhes permitiu manusear vários materiais, procurar soluções engenhosas e divertir-se ao

longo do processo. Os professores Carlos Valente e Fernanda Lobo colaboraram na montagem da exposição e na sua di-

vulgação.

Célula eucariótica animal Célula eucariótica vegetal Célula procariótica

A célula, unidade estrutural e funcional dos seres vivos, encontra-se em destaque, ao longo do mês de dezembro, na Biblioteca Escolar! Do mundo microscópico para a escala humana, ela materi-alizou-se em coloridas maquetas, construídas por alunos de uma turma do 8.º ano, com recurso aos mais variados materiais reciclados ou reutilizados. Agora pode-rás explorá-la nos seus mínimos detalhes!

Página 11 MATEMÁTICA

Representação artística de Euclides.

Euclides Residência: Alexandria, Egito

Nascimento: no século III a. C.

Morte: não conhecida

Atividade

Campo(s): Matemática

Conhecido por: Geometria euclidiana

Os Elementos

Euclides de Alexandria foi um professor, matemático

platónico e escritor possivelmente grego, muitas vezes refe-

rido como o “Pai da Geometria”. Além de sua principal obra,

Os Elementos”, Euclides também escreveu sobre perspeti-

vas, seções cônicas, geometria esférica, teoria dos números

e rigor.

Curiosidade

Obter um quadrado perfeito

Sabias que adicionar o número 1 à multiplica-ção de quatro números consecutivos obténs um quadrado perfeito?

Exemplo: 1234+1 = 25

Os Desafios Matemáticos não são uma novidade na nossa escola! Esta atividade tem sido dinamizada por professo-res de matemática do 2.º e 3.º ciclos. Ao longo dos pe-ríodos letivos, os alunos têm à sua disposição vários desafios para poderem aprofundar os seus conheci-mentos. A participação não é obrigatória, mas será valorizada e ajudará a ultrapassar dificuldades.

Desperta para a matemática e resolve o desafio que é proposto a seguir.

Qual é o número do lugar de estaciona-

mento ocupado pelo carro azul?

Desafios matemáticos

Os Desafios Matemáticos vão despertar

a tua curiosidade para a matemática!

Participa!...

Desafia os teus pais a ajudarem-te a resolver as situações problemáticas que te são

propostos todos os períodos!

Vais chegar a conclusões incríveis!

Receita matemática

Esta atividade é organizada pelos professores de matemática e dirige-se a todos os alunos da Escola. As receitas de bolos apresentadas pe-los alunos servirão de base de tra-balho para a aplicação da lingua-gem simbólica da matemática, re-correndo a conteúdos trabalhados nas aulas. O principal objetivo é de-

senvolver a comunicação matemática para além de estimular o gosto por esta disciplina, visando aumentar a motivação, concentração e aprendizagem dos conteúdos.

Mais uma vez a nossa Escola parti-cipa no concurso Literacia 3D pro-posto pela Porto Editora e que tem como objetivo pri-mordial promover a literacia em dimen-sões fundamentais do conhecimento como a matemática e a ciência. Porque o futuro coletivo se constrói todos os dias, acreditamos que este projeto be-neficiará os nossos alunos, ajudando-os a consolidar as aprendizagens e a elevar os níveis de conhecimento num contexto simi-lar ao das avaliações internacionais. Este desafio pelo conhecimento decorre

durante o ano letivo em três fases – local,

distrital e nacional –, com base em provas

interativas disponibilizadas através da pla-

taforma online Escola Virtual.

Concurso Literacia 3D

LÍNGUAS ESTRANGEIRAS Página 12

Neste Natal, o grupo disciplinar de Francês

quis, mais uma vez, comemorar esta época de

alegria com uma pequena exposição de Postais,

elaborados pelos alunos do 3.º ciclo, nos quais

foram redigidas mensagens em francês dirigidas à

comunidade escolar.

Esta atividade, que veio acrescentar mais cor

ao polivalente, teve como objetivo desenvolver o

gosto pela cultura e civilização francesas, procu-

rando fomentar o espírito natalício e preservar os

costumes e tradições desta época do ano.

As professoras de francês agradecem a parti-

cipação dos alunos e desejam a toda a comunida-

de educativa umas boas festas.

Página 13 E.B. AGUALVA 2

PLANO NACIONAL DE LEITURA

No âmbito do Plano Nacional de Leitura, este período os alunos do 4.º ano trabalharam o livro “O Gigante Ego-ísta e O Príncipe Feliz”, de Oscar Wilde. Como antecipação da história, imaginaram um gigante e escreveram histórias muito interessantes e ilustraram o seu gigante a partir do título do livro.

Agora, partilhamos convosco uma das histórias… Boas Leituras!

“O Gigante Egoísta “

Era uma vez um gigante chamado Hércules. Morava sozinho nas montanhas porque era muito antipático, mau e egoísta. Era um homem poderoso e muito rico. Os habitantes da aldeia tinham muito medo dele. Quando lhe pediam ajuda, o gigante tratava muito mal as pessoas, pois era ganancioso e invejoso. Por ser assim andava sempre sozinho e ninguém se aproximava dele. Um dia ele disse: - Eu tenho que mudar porque assim não tenho amigos! Até que apareceu uma linda donzela na aldeia, por quem ele se apaixonou. Passado pouco tempo pediu-a em casamento, mas ela respondeu: - Eu só caso contigo se começares a ser simpático e ajudares os habitantes da aldeia! E assim foi. Ele passou a dar metade do seu dinheiro aos pobres da aldeia e ajudava-os sempre que podia. Todos começaram a gostar dele, pois mudou o seu feitio e toda a aldeia ficou feliz. O gigante percebeu assim importância da partilha.

Mariana Batista, 9 anos

O DIA DE SÃO MARTINHO

Para comemorar o São Martinho realizámos um conjunto de ativi-dades integradas no Plano Anual de Atividades que envolveu toda a comunidade educativa.

Trabalhou-se a lenda desta efeméride, aprenderam-se e foram

entoadas canções. Decoraram-se painéis de forma muito criativa.

Os alunos fizeram diferentes cartuchos para o grande magusto da

escola e partilharam as castanhas num agradável convívio.

Placar do 4.º ano

FEIRA DE OUTONO

No passado dia 16 de novem-

bro, realizou-se uma Feira de Ou-

tono que envolveu toda a comuni-

dade educativa. Utilizando diver-

sos materiais, na sua maioria reci-

cláveis, cada turma realizou dife-

rentes artigos para a exposição na

escola. Os familiares foram convi-

dados a visitá-la e a conhecer os

produtos elaborados pelas crian-

ças.

J. I. AGUALVA 2 Página 14

DIA MUNDIAL DA ALIMENTAÇÃO

Para comemorar o dia da alimentação as salas1 e 2 do JI da Agualva 2 fizeram uma salada de frutas com a colaboração

das familias. Esta atividade de culinária foi muito bem recebida pelas crianças que participaram com muito entusiasmo.

Dia do Pão por Deus Na agualva 2 mantivemos a tradição de pedir o pao por

deus.

As salas do JI foram as salas do 1.º ciclo e à cozinha cantar

e pedir o pão por deus. A colaboraçao de todos, docentes e

não docentes foi uma mais valia para que esta atividade se

concretizasse com sucesso. A alegria e espirito de partilha

entre todos marcaram este dia.

Feira do Outono Todos as salas da EB Agualva2 participaram mais

um ano na feira do Outono. As crianças empenha-

ram-se muito em mostrar as suas capacidades

artísticas com a construção de objetos muitos bo-

nitos e atrativos. Este evento foi um sucesso ten-

do havido grande adesão por parte das famílias. As Educadoras:

Dores Rocha/Benta Lourenço

Página 15 J. I. QUINTA DA FIDALGA

Com a fruta fizemos uma salada e foi de “comer e chorar por mais...”

J. I. QUINTA DA FIDALGA Página 16

O projeto começou com o envio de um Kit alusivo ao Projeto por parte da Mundos de Vida. Desse Kit fazia parte a história “A fada partiu a asa” que foi trabalhada em cada sala de jardim de infância. Em conjunto, sala 1 e sala 2, elaborámos um painel com as crianças sobre a história e construímos uma caixa para colocar os dentes de leite. Assim, a fada dos dentes poderá dar-nos um presente em troca do nosso dentinho de leite.

Para casa levámos uma casinha, onde cada família colocou o seu donativo, e todos juntos conseguimos juntar 87,37 euros, que foram depositados na conta dos Mundos de Vida. Agradecemos às famílias que participaram.

Aprendemos uma dança e música alusiva ao dia que apre-sentámos aos nossos colegas do 1.º ciclo, no dia do pijama. Re-alizámos uma varinha mágica na sala e vários jogos. Com esta iniciativa aprendemos a importância de todas as crianças terem uma família e que, cada vez que se conta uma história, nasce uma fada que ajuda os nossos pais. Gostámos muito deste dia, foi divertido e para o ano gostávamos de voltar a participar.