Próxima Convenção Nacional: 26 a 29/maio/2011, no Acampamento JV, em Arujá - SP.

Tema: “Pré-Pago. Investindo Hoje, Para um Amanhã Melhor”.

Inscrições abertas! Preços promocionais para quem se inscrever o quanto antes; aproveite!

A V O Z P A S T O R A L

Há algumas semanas atrás, uma tem-

pestade muito forte derramou 25 cm de

água sobre nossa casa em 12 horas. A

água subiu, transformando córregos

silenciosos em torrentes estrondosas

forçando os lagos para fora de suas

margens. Próximo de nossa casa, três

pontes foram levadas, fechando as ruas

indefinidamente.

Três pontes nos serviram bem por

décadas, mas em questão de horas, as

águas as tinham levado embora. Um

momento dramático e traumático des-

mantelou anos de serviço e criou um

grande problema por semanas e meses

à frente.

A vida também pode ser desta maneira.

Relacionamentos cristãos e compromis-

sos podem nos servir bem por anos.

Mas um comentário descuidado, deci-

sões e ações precipitadas, ou uma

escolha errada podem levar embora

anos de serviço e criar problemas contí-

nuos.

No Salmo 141-3-4, Davi faz uma ora-

ção maravilhosa: “Coloca Senhor uma

guarda à minha boca; vigia a porta

dos meus lábios. Não permitas que o

meu coração se volte para o mal,

nem que eu me envolva em práticas

perversas com os malfeitores. Que

eu nunca participe dos seus ban-

quetes.” (NVI) Esta foi uma grande oração três mil anos atrás e é uma grande oração hoje.

Extraído de “A Slice of Fresh Bread” (Uma fatia de pão fresco).

Dan Bolin – Diretor da CCI / Internacional

P A L A V R A D O D I R E T O R . E S D R A S K R E B S K Y ( D I R E T O R E X E C U T I V O N A C I O N A L )

Continuando nossa “conversa” sobre as áreas nas quais desejamos empenhar nossos esforços para uma melhor AEA, queremos também dar atenção aos recursos e serviços oferecidos. O enun-ciado de nosso segundo alvo afirma que é nossa meta: “Proporcionar ou forne-cer uma lista de crescente expansão de recursos relevantes para auxiliar os líderes de acampamentos evangéli-cos a se tornarem mais eficientes e

mais eficazes.”

Faremos isto trabalhando nos seguintes pontos:

- Reformular o que for necessário nos cursos para atender as necessidades descobertas a partir dessa ação. - Criar uma junta editorial para gerenciar publicações, selecionar títulos e autores para serem traduzidos e publicados. - Processo de parcerias com Faculdades e Seminários para inserção dos cursos da AEA na grade curricular eletiva. - Fórum ou grupo de discussão online. - Comissão para reformulação do forma-to da Convenção Nacional.

É com prazer que posso lhes dizer que já temos andado alguns passos em todos estes pontos. Os cursos TLR, SARA e CAMP têm passado por melho-

rias na ministração e sistema pedagó-gico (ainda em progresso), novos recursos escritos estão sendo prepara-dos, estamos conversando com alguns seminários e faculdades evangélicas sobre incluírem nossos cursos em seus currículos (inclusive, alguns já o fazem há algum tempo). O fórum de discussão já está em nosso site desde 2009, e nesta próxima Convenção veremos algumas mudanças que cremos serão benéficas a todos os participantes.

Novamente, volto a pedir que aqueles que têm ideias ou creem que podem colaborar em uma destas áreas, a nos contatar. Após a última edição, recebi um e-mail relatando que havíamos tocado num ponto importante e que afetava a membresia do citado acam- pamento. E precisamos de mais deste tipo de resposta e interação para sabermos que estamos trilhando o caminho correto.

Obrigado pelo seu empenho e esforço no sentido de demonstrar aos que o cercam que acampamentos e retiros são MINISTÉRIOS. Que Deus continu-e a recompensá-lo por seus sacrifícios e a animá-lo nesta caminhada.

A S S O C I A Ç Ã O E V A N G É L I C A D E A C A M P AM E N T O S

S E T E M B RO D E 2 0 1 0

N E S T E I N F O RM A T I V O

A C O N V E N Ç Ã O P A S S O U , O C O N -T E Ú D O F I C O U !

4

P A L A V R A D O D I R E T O R

1

A V O Z

P A S T O R A L

1

C A R T A A O

L E I T O R

1

C O I S A S P A R A T E N T A R

2

7 P A S S O S P A R A R E T I R O S E F I C A Z E S

2

A C O N T E C E U

O U V A I A C O N T E C E R !

3

Q U E M

C O M E B E M , F A L A B E M !

3

Este espaço está destinado a um convite: participe do nosso informativo “A Fogueira”. De que forma? Divulgue seu local de retiros e acampamentos, suas atividades, receitas, ideias. A AEA existe para favorecer trocas de experiências entre pessoas que fazem e/ou acreditam em acampa-

mentos e retiros.

Há ainda outro convite: se você ainda não é, torne-se membro da AEA. Para quê? Para ter acesso e contato com outras 18 organizações similares pelo mundo; descontos nos cursos, recursos materi-ais e nas Convenções Nacionais; ajudar na condução e na direção dadas ao ministério de acampa-mentos brasileiros, votando assuntos trazidos às Assembleias Gerais e sendo eleito para cargos na Diretoria Nacional; para ajudar na manutenção do escritório nacional e na publicação e criação de mais materiais. Junte-se a nós. A participação dos que estão envolvidos com Retiros e Acampa-

mentos neste Brasil tornará mais forte, eficaz e abrangente esse nosso ministério.

Carta ao Leitor

B O L E T I M D E D I S T R I B U I Ç Ã O I N T E R N A - N º 1 0 3

C L A S S I F I C A -D O S

4

É um jogo de campo que se utiliza de um

espaço plano demarcado de 09 quadrados

medindo 2,70 m X 2,70 m (os “quadrados”

laterais, na verdade, podem ser retângulos

de 2,70 m X 2,40 m). É jogado entre duas

equipes, cada uma com cinco pessoas. A

atividade é desenvolvida em rodadas; em

uma a equipe defende e na outra faz a ofen-

siva.

Os defensores só podem utilizar os corredo-

res para suas ações. A equipe em sua roda-

da ofensiva só pode utilizar o interior dos

“quadrados” para seus deslocamentos.

Início do jogo: Alguém da equipe de defesa

grita “sirumba” e todos entram na quadra de

jogo (defesa nos corredores e ataque nos

quadrados). Quando defensores, os partici-

pantes só se deslocam pelos corredores e

não podem pisar na linha ou no interior dos

quadrados. Se o defensor pisar onde não

pode, ele sai da rodada. O mesmo acontece

com os atacantes que não podem pisar na

linha ou nos corredores. Os jogadores do

ataque têm como objetivo percorrer os qua-

drados, pulando os corredores, chegar na

linha de fundo do outro time, gritar “sirumba”

e voltar até a sua linha de fundo. Ao chegar

na sua linha de fundo novamente a equipe

vence a rodada. Basta que apenas um joga-

dor da equipe consiga ir e vir para que a

equipe toda vença a rodada.

Ao mesmo tempo em que a equipe do

ataque tenta ir e voltar, a defesa tenta

tocar nos jogadores e assim tirá-los do

jogo.

Caso todos os jogadores do ataque

sejam ”eliminados”, a rodada se inver-

te: a defesa vira ataque e vice-versa.

Quando um jogador do ataque completa o

C O I S A S P A R A T E N T A R . . . “ S I R U M B A ”

Página 2

7 P A S S O S P A R A R E T I R O S E F I C A Z E S — J O H N P E A R S O N

O planejamento de um retiro envolve trabalho duro. Pessoas que aceitam as responsabilida-des de organizar um precisam assumir esta tarefa com seriedade e estar dispostos a investir grande quantidade de tempo neste projeto. Um retiro mal planejado e executado é pior que não realizar retiro algum. Sete passos são des-critos aqui para dar ao coordenador do retiro uma estrutura básica para o seu planejamento.

Passo 1: Propósito

Um retiro não deve ser algo que acontece ape-nas porque já aconteceu anteriormente. Ele deve ter um propósito. E este propósito deve ser definido cuidadosamente.

Embora este primeiro passo pareça óbvio, não deve ser negligenciado. As razões específicas para que um retiro ocorra devem ser discutidas e compreendidas por todos os participantes envolvidos em sua elaboração. A melhor manei-ra de avaliar se um objetivo é suficientemente específico é perguntar: quando o retiro acabar, como saberemos se o objetivo foi alcançado? É essencial também que as atividades programa-das harmonizem com os objetivos pensados.

Passo 2: Promoção

Uma promoção ruim pode reduzir significativa-mente o comparecimento. Ao mesmo tempo em que estimativas irreais de frequência apenas

desapontarão as pessoas que comparecerem ao retiro. A promoção do evento não deve sugerir que os líderes ficarão desapontados com uma frequência inferior a 100%.

1. Seja específico ao comunicar seu propósito. Assim, as pessoas participarão ou não do evento, dependendo do seu interesse.

2. Realce o prazo final de inscrição e a taxa para inscrição tardia. Isto encoraja o pagamento em dia. Um depósito não restituível também deveria ser requerido.

3. Divulgue um programa detalhado com horário. Isto fará com que o grupo fique animado com cada detalhe especial do retiro que virá. Distribuir o programa antecipadamente é uma excelente opor-tunidade de receber feedback antes do evento a respeito de necessidades e preferências pessoais.

4. Designe três pessoas para pessoalmente convi-dar outros. O toque pessoal ainda é a melhor abordagem de vendas.

Passo 3: Equipe

O que é mais importante: o programa ou a equi-pe? A resposta, é claro, é que ambos são essenci-ais para um ministério de qualidade voltado a pessoas. No entanto, os organizadores de um retiro devem estar cientes de que um bom progra-ma sozinho não basta. Uma liderança de qualida-

de é um ingrediente vital para o sucesso do retiro.

1. Providencie orientação, treinamento e motivação para toda a equipe. A tarefa de recrutar líderes será bem mais fácil se volun-tários em potencial souberem que serão treinados para realizarem suas tarefas.

2. Entregue uma descrição das tarefas, por escrito, para cada líder. Isto irá prevenir mal-entendidos e justaposição de responsabilida-des.

3. Solicite de cada pessoa um compromisso de dedicação de tempo para o retiro. A equi-pe deveria dedicar tempo não apenas durante o retiro, mas antes e depois. Antes, para reuniões de planejamento e orientação, para tempo individual de oração e preparação e depois, para a avaliação do evento, relatórios e acompanhamento das decisões tomadas.

...Confira no próximo informativo os demais passos: Programa, Local, Preço e Avaliação e Acompanhamento pós-retiro.

John Pearson foi Diretor Executivo da CCI/USA de 1979-1990.

������Limite do campo de jogo������

������Limite do campo de jogo������

Equipe de D

efensore

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fensiva

1 2 3 4 5 �

� �

Corredores

corredores

corredores corredores corredores

Corredores

corredores

corredores corredores corredores

percurso, indo e voltando, a rodada também

se inverte. O grupo pode jogar quantas roda-

das quiser, contanto as vitórias de cada time,

para determinar o vencedor final da sirumba.

“Super informativo. Quem dese-ja organizar acampamentos em igreja deve participar do TLR.”

“Foram momentos que compro-varam que Deus nos direcionou a efetivar o convite em trazê-los

a Recife”.

“Já fui equipante em vários retiros, mas não sabia que havia tantos detalhes. É de grande aproveitamento pra quem deseja ser equipante, pois o que é passado é real-mente importante e aproveitado durante todo o retiro.”

“Me passou bastante seguran-ça na área de liderança.”

A C O N T E C E U O U V A I A C O N T E C E R !

Página 3

Visite nosso site!

C U R S O S P R E V I S -T O S P A R A O 2 º S E M E S T R E

• TLR (Treinamento

para Líderes de Reti-

ros): AVV, Rio de Ja-

neiro/RJ; Patos de

Minas/MG; Benevides/

PA; Goiânia/GO.

• CAMP (Curso em Módu-

los para LÍderes de

Acampamentos):

Manancial, Uber-

lândia/MG; Brasília/

DF.

Centenas de acampamentos cristãos estão prontos para servir nossas

igrejas. Esta é uma alegre verdade aceita pela maioria das congrega-

ções. Entretanto, muitas igrejas lucram apenas uma fração das rique-

zas que poderiam ser delas se fizessem uso completo da oportunida-

de que o ministério de acampamentos lhes oferece. Este livreto nas-

ceu da experiência de quarenta anos de um pastor que demonstrou

ser possível edificar a igreja através do ministério de acampamentos.

Confira outros produtos e serviços! Confira outros produtos e serviços! Confira outros produtos e serviços! Confira outros produtos e serviços! Veja como pagar: Veja como pagar: Veja como pagar: Veja como pagar:

www.cci.org.br ou transferência bancária:

Q U E M C O M E B E M , F A L A B E M !

BATATA CREMOSA AO MOLHOBATATA CREMOSA AO MOLHOBATATA CREMOSA AO MOLHOBATATA CREMOSA AO MOLHO

IngredientesIngredientesIngredientesIngredientes:

2 1/2 xícaras (chá) de cebolas picadas

500 gr. de margarina

4 kg de batatas cortadas em rodelas

cozidas (não ao ponto de desmanchar)

2 1/2 xícaras (chá) de farinha de trigo

4 colheres chá de sal

2 litros de leite

Pimenta do reino a gosto

Modo de FazerModo de FazerModo de FazerModo de Fazer:

Refogue a cebola na margarina até que

esteja macia, mas não dourada. Junte

o sal e a pimenta. Adicione o leite e a

farinha de trigo. Cozinhe mais ou menos

2 minutos mexendo até que engrosse e

borbulhe. Retire do fogo, coloque a

metade das batatas numa forma refra-

tária untada. Cubra com a metade do

molho, repita as camadas terminando

com o molho. Leve ao forno para dourar

(mais ou menos por 30 minutos).

Rendimento previsto: 50 pessoas

Extraído de: “Receitas Fáceis Para o

Seu Acampamento” / AEA

Receitas fáceis para o Receitas fáceis para o Receitas fáceis para o Receitas fáceis para o Receitas fáceis para o Receitas fáceis para o Receitas fáceis para o Receitas fáceis para o seu acampamentoseu acampamentoseu acampamentoseu acampamentoseu acampamentoseu acampamentoseu acampamentoseu acampamento

Com a participação de 23 líderes da igreja, num fim de semana deste agosto, tivemos a realização de um TLR (Treinamento para Líde-res de Retiros) em Jaboatão dos Guararapes, PE. O evento aconteceu na Igreja Presbiteria-na de Candeias e contou ainda com a partici-pação de líderes de mais três igrejas. O desta-que era o perfil das pessoas, todos líderes experientes e envolvidos à frente de vários ministérios da igreja. O pessoal era bastante experiente, mas totalmente aberto e interessa-do no que tínhamos a compartilhar. Desta maneira, os participantes terminaram o encon-tro motivados e empolgados e nós, da equipe da AEA, realizados com os resultados alcança-dos. Além de tudo isso, tivemos uma acolhida muito fraterna. Veja o que alguns declararam:

Pretendo compartilhar algumas ideias

de como a equipe pode ser algo menos

doloroso e mais eficiente, menos ma-

çante e mais divertido.

Primeiro passo: Recrutando a Equipe Primeiro passo: Recrutando a Equipe Primeiro passo: Recrutando a Equipe Primeiro passo: Recrutando a Equipe

(abordado no informativo anterior)

Segundo passo: Treinando a EquipeSegundo passo: Treinando a EquipeSegundo passo: Treinando a EquipeSegundo passo: Treinando a Equipe

1. O que eles precisam saber:

- quem mais é a equipe;

- programação;

- funcionamento do acampamento;

- atividades e funções;

- aconselhamento e monitoria;

- assuntos de palestras, estudos, devo-

cionais, etc.;

2. Qual é o treinamento que funciona?

- monitores mais experientes X monito-

res novos;

- até que ponto um retiro de treinamen-

to vale a pena;

- treinamento à distância: o manual do

acampamento; cartilha de treinamento;

devocional direcionado;

- treinamento personalizado;

Terceiro passo: Mantendo a EquipeTerceiro passo: Mantendo a EquipeTerceiro passo: Mantendo a EquipeTerceiro passo: Mantendo a Equipe

1. Reuniões periódicas:

- compartilhar sobre os acampantes;

- próximos passos do acampamento;

- mudanças de rumo;

- problemas, desafios, vitórias;

2. Desenvolvimento da Equipe:

- equipantes também são transformados;

- o canto da devocional;

- aconselhamento para os conselheiros;

- auxílios para questões delicadas

(pessoais e interpessoais);

Quarto passo: O PósQuarto passo: O PósQuarto passo: O PósQuarto passo: O Pós----AcampamentoAcampamentoAcampamentoAcampamento

1. O que a equipe deve fazer:

- acompanhar acampantes;

- dar retorno ao diretor: o que funcio-

nou, o que não deu certo, frustrações

e alegrias, sugestões;

- “manter-se treinada”;

2. O que o Diretor deve fazer:

- possibilitar o desenvolvimento do

relacionamento da equipe;

- estar atento às sugestões e críticas;

- manter-se disponível;

- dar retorno quanto à atuação indivi-

dual dos equipantes;

Desejos e sonhosDesejos e sonhosDesejos e sonhosDesejos e sonhos

- Intercâmbios de equipantes

- Compartilhar de experiências

- Muito além da Convenção

Rúben Thiem é Coordenador do

Acampamento Moriah, em Mafra/SC.

Página 4

A C O N V E N Ç Ã O P A S S O U , O C O N T E Ú D O F I C O U !

Equipando o Acampamento: seu maior medo, sua melhor solução! Rúben Thiem (Continuação...)

Presidente: André Gomes Lima (Acampamento Jovens da Verdade - SP)

V. Presidente: Scott Douglas Buhler

(Acampamento Quest-SC)

Secretária: Lizânia Santana Barros (Acampamento AICEB-DF)

Tesoureiro: Narcizo Lourenço de Souza (Acampamento Belo Amanhecer-GO)

Vogais:

Daniel Zuh Silva (SuperAção-SP)

Rodrigo Franklin de Assis Brito (Uberlândia-MG)

Marco Vinício (Acampamento JV-SP)

Diretor Executivo: Esdras Oliveira Krebsky (AEA/LAM)

Colaboradores: Alan e Ézia Mullins (AEA/LAM) Karen Krebsky (AEA/LAM) Adilson e Gladys Schneider (AEA) Paulo e Bea Souza (AEA Sul)

Expediente: Bea Souza / AEA Sul

www.cci.org.br

Sede Nacional: Anápolis/GO

aea@cci.org.br

(62)3318.2059

Regional Sul: Curitiba/PR

aeasul@cci.org.br

(41)3045.0005; 8883.4050

D I R E T O R I A

O AcampO AcampO AcampO Acamp----Serra já está com as inscrições Serra já está com as inscrições Serra já está com as inscrições Serra já está com as inscrições abertas para a equipe de verão 2011. Mais abertas para a equipe de verão 2011. Mais abertas para a equipe de verão 2011. Mais abertas para a equipe de verão 2011. Mais informações no site informações no site informações no site informações no site www.acampamento.orgwww.acampamento.orgwww.acampamento.orgwww.acampamento.org. . . . Aceitamos estagiários. Aceitamos estagiários. Aceitamos estagiários. Aceitamos estagiários.

C L A S S I F I C A D O S

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