a fitossociologia do pr

175
  A fitossociologia florestal no Paraná: listagem bibliográfica comentada 1 Phytossociology in Parana state, southern Brazil: a commented list of papers Ingo Isernhagen 2 Sandro Menezes Silva 3 Franklin Galvão 4 Resumo  A fitossociologia é o ramo da Ecologia Vegetal mais amplamente utilizado para diagnóstico quali-quantitativo das formações vegetacionais no estado do Paraná.  Vários pesquisadores defendem a aplicação de seus resultados no planejamento das ações de gestão ambiental, como no manejo florestal e na recuperação de áreas degradadas. O presente trabalho apresenta uma listagem de 162 referências bibliográficas de estudos fitossociológicos realizados no Paraná, a maioria realizada após o ano de 1980. Foram disponibilizadas informações como o tipo de publicação, a localidade e a tipologia vegetacional em que os estudos foram conduzidos, método de amostragem adotado, área amostral, critério de inclusão e número de famílias e espécies encontradas. Apesar de várias semelhanças, existem entre os estudos diferenças significativas de métodos que impedem a comparação entre os resultados obtidos em uma mesma tipologia vegetacional e principalmente entre diferentes tipologias. O fato de a maioria das referências encontradas ser de resumos também dificulta as comparações, já que as informações contidas nesta categoria de publicação são bastante limitadas e possuem pouca divulgação. Sugere-se a discussão conjunta entre os pesquisadores para uma maior padronização dos métodos de análise florística-estrutural das tipologias vegetacionais paranaeneses. A influência de outras variáveis ambientais, como geopedologia e microclima, também deveriam fazer parte dos estudos desta natureza. Isto possibilitaria um entendimento mais detalhado da composição e dinâmica da vegetação e do ecossistema, garantindo um melhor embasamento das ações de gestão ambiental no Paraná.  Abstract Phytossociology is the branch of Vegetal Ecology that is more widely used for the quali-quantitative diagnosis of vegetation in Parana state. Several researchers promote the use of their results for environmental management, such as forest management and rehabilitation of degraded areas. A list of 162 papers gathered 1 1 o capítulo da dissertação de Mestrado “A fitossociologia florestal no Paraná e os programas de recuperação de áreas degradadas: uma avaliação”, desenvolvida no Depto. de Botânica da Universidade Federal do Paraná. 2 Então no Depto. de Botânica da Universidade Federal do Paraná, bolsista CAPES – março/2001 ([email protected]). 3 Então no Depto. de Botânica da Universidade Federal do Paraná (C.P. 19031, CEP 81531-990, Curitiba-PR – [email protected]). 4 Depto. de Ciências Florestais da Universidade Federal do Paraná (fgalvao@fl oresta.ufpr.br).

Upload: taissa-voloschen

Post on 06-Jul-2015

317 views

Category:

Documents


3 download

TRANSCRIPT

A fitossociologia florestal no Paran: listagem bibliogrfica comentada 1Phytossociology in Parana state, southern Brazil: a commented list of papers Ingo Isernhagen 2 Sandro Menezes Silva 3 Franklin Galvo 4 Resumo A fitossociologia o ramo da Ecologia Vegetal mais amplamente utilizado para diagnstico quali-quantitativo das formaes vegetacionais no estado do Paran. Vrios pesquisadores defendem a aplicao de seus resultados no planejamento das aes de gesto ambiental, como no manejo florestal e na recuperao de reas degradadas. O presente trabalho apresenta uma listagem de 162 referncias bibliogrficas de estudos fitossociolgicos realizados no Paran, a maioria realizada aps o ano de 1980. Foram disponibilizadas informaes como o tipo de publicao, a localidade e a tipologia vegetacional em que os estudos foram conduzidos, mtodo de amostragem adotado, rea amostral, critrio de incluso e nmero de famlias e espcies encontradas. Apesar de vrias semelhanas, existem entre os estudos diferenas significativas de mtodos que impedem a comparao entre os resultados obtidos em uma mesma tipologia vegetacional e principalmente entre diferentes tipologias. O fato de a maioria das referncias encontradas ser de resumos tambm dificulta as comparaes, j que as informaes contidas nesta categoria de publicao so bastante limitadas e possuem pouca divulgao. Sugere-se a discusso conjunta entre os pesquisadores para uma maior padronizao dos mtodos de anlise florstica-estrutural das tipologias vegetacionais paranaeneses. A influncia de outras variveis ambientais, como geopedologia e microclima, tambm deveriam fazer parte dos estudos desta natureza. Isto possibilitaria um entendimento mais detalhado da composio e dinmica da vegetao e do ecossistema, garantindo um melhor embasamento das aes de gesto ambiental no Paran. Abstract Phytossociology is the branch of Vegetal Ecology that is more widely used for the quali-quantitative diagnosis of vegetation in Parana state. Several researchers promote the use of their results for environmental management, such as forest management and rehabilitation of degraded areas. A list of 162 papers gathered1o captulo da dissertao de Mestrado A fitossociologia florestal no Paran e os programas de recuperao de reas degradadas: uma avaliao, desenvolvida no Depto. de Botnica da Universidade Federal do Paran. 2 Ento no Depto. de Botnica da Universidade Federal do Paran, bolsista CAPES maro/2001 ([email protected]). 3 Ento no Depto. de Botnica da Universidade Federal do Paran (C.P. 19031, CEP 81531-990, Curitiba-PR [email protected]). 4 Depto. de Cincias Florestais da Universidade Federal do Paran ([email protected]).1

from the literature of phytossociological surveys carried out in Parana state is presented in this paper, most of which are more recent than 1980. The data available include the type of publication, geographical location, vegetation type, sampling method, sampled area, criteria for including the plants in the survey and number of families and species sampled. Despite the several similarities in the studies, there are significant differences in the methodology, which prevent comparison between obtained results for the same vegetation types and mainly between different vegetation types. Besides, most of the references found is limited to abstracts rather than complete papers and printing is very restricted, which makes comparisons even harder to make. A discussion among researchers in the theme is suggested in order to define standards for methods of phytossociological surveys in Parana state. The influence of other environmental variables such as geopedology and microclimatic conditions should also become a part of such surveys in order to improve the understanding of the composition and dynamics of vegetation and ecosystems and, therefore, produce a better support for environmental management in Parana state. INTRODUO Existem duas possibilidades a serem seguidas, segundo WATT (1947), quando se pretende descrever uma comunidade vegetal: a primeira trata da sua diagnose e classificao, enquanto a segunda envolve seus mecanismos operacionais, onde encontram-se os estudos de dinmica de populaes e aqueles ligados ao conceito de sucesso. As primeiras tentativas de classificao sistematizadas para a vegetao remontam aos trabalhos de Humboldt, no incio do sculo XIX (WHITTAKER, 1962). Pela primeira vez utilizaram-se variveis relacionadas s formas de crescimento e s associaes vegetais (definidas pela composio de espcies). Grisebach reconheceu os grupos de plantas como unidades de estudo, aplicando o termo formao para um grupo de plantas com fisionomia caracterstica. A formao passou a ser o conceito predominante para classificao de comunidades, tendo uso amplamente difundido entre gegrafos e eclogos (WHITTAKER, 1962; ACOT, 1990). Tornou-se necessrio, no entanto, distinguir melhor as associaes vegetais, uma vez que conjuntos fisionomicamente idnticos apresentam-se muitas vezes com composies florsticas diferentes. Ao longo do sculo XIX foi sendo abandonada a abordagem baseada unicamente na fisionomia da vegetao, dando lugar quelas

que consideravam tambm a composio florstica. Seguiu-se ento um perodo em que surgiram algumas linhas de pesquisa que gradualmente foram apresentadas comunidade cientfica durante o fim do sculo XIX e incio do sculo XX (ACOT, 1990). So reconhecidas cinco principais linhas de pensamento na chamada linha florstica: 1) escola de Zurique-Montpellier (sul da Europa); 2) escola de Uppsala (norte da Europa); 3) escola da Rssia (de Ramenski e Sukatschew); 4) escola da Inglaterra (de Tansley) e 5) escola americana (de Clements e Gleason). Atribui-se s trs primeiras uma abordagem mais esttica, enquanto as escolas inglesa e americana basearam-se no dinamismo da vegetao (WHITTAKER, 1962). Entre os pesquisadores da escola de Zurique-Montpellier surgiu o conceito de associao de Braun-Blanquet, que parte da premissa de que a composio florstica total de uma poro vegetal a que melhor expressa as relaes entre as distintas espcies e entre estas e o ambiente (MATTEUCCI & COLMA, 1982). Nestas associaes podem ser reconhecidas espcies caractersticas, que indicam e caracterizam um determinado ambiente. O mtodo de Braun-Blanquet difundiu-se rapidamente pela comunidade cientfica, pois apresentava-se passvel de repetio em outros locais (ACOT, 1990). Apesar de ainda ser muito aplicado, o sistema comeou a sofrer crticas quando o mtodo foi testado em outras regies fora do sul da Europa, pois espcies consideradas caractersticas e fiis a uma determinada associao freqentemente ocorriam tambm fora destas. O sistema tambm criticado por ser subjetivo e sem preocupaes estatsticas (WHITTAKER, 1962). Na Sucia, relativamente pobre em espcies e com homogeneidade maior da cobertura vegetal, surgiu a escola de Uppsala, que teve como um dos principais expoentes Du Rietz (ACOT, 1990). A partir de amostragens por quadrats (superfcie de tamanho conhecido obtida pelo ponto de inclinao da curva espcie-rea) admitiu-se a existncia de espcies dominantes, com constncia maior que 80%, definindo comunidades estveis e de composio florstica homognea. Essas associaes formavam sistemas complexos, podendo ser encontradas no mesmo hbitat e ser agrupadas em formaes (WHITTAKER, 1962). Na escola russa de estudos tornou-se comum o relacionamento das variaes graduais das comunidades s mudanas originadas de alteraes

ambientais, principalmente as de origens pedolgicas e climticas (ACOT, 1990). Cada stio de estudo particular deve ser considerado uma biogeocenose, um complexo de organismos e variveis ambientais e suas inter-relaes (conceito que posteriormente deu origem ao termo ecossistema). Um tipo florestal era ento um grupo de biogeocenoses florestais similares em termos biticos e abiticos. A principal contribuio desta escola foi a concepo de mosaicos ambientais (WHITTAKER, 1962). Nas escolas inglesa e americana, segundo WHITTAKER (1962), a nfase maior foi dada dinmica vegetacional para o estudo de comunidades, outra maneira de descrever uma comunidade vegetal. Neste campo de estudos os pesquisadores invariavelmente fazem referncia aos trabalhos de CLEMENTS (1936), inicialmente publicados em 1915, e GLEASON (1926). CLEMENTS (1936) acreditava que uma srie de eventos de sucesso vegetal faria com que as comunidades atingissem um estdio nico, final, complexo e previsvel de desenvolvimento, o assim chamado super-organismo. A sucesso inicial seria determinada pela vegetao, que modificaria o meio de modo a preparar o ambiente para o estabelecimento de espcies caractersticas de estdios mais maduros da sucesso. GLEASON (1926) criou o conceito individualstico de comunidades, onde a vegetao seria o resultado de dois fatores: a flutuao aliada fortuita imigrao de espcies em um ambiente igualmente flutuante e varivel, resultando em um policlmax, formando diferentes comunidades em um mesmo stio. Pode-se dizer que o resultado da sucesso seria, portanto, obra do acaso. A partir dos princpios tericos destes dois estudiosos comearam a surgir deferentes interpretaes dos processos sucessionais. TANSLEY (1935), WATT (1947), EGLER (1954), CONNEL & SLATYER (1977), DENSLOW (1985), PICKET & WHITE (1985) e VAN DER MAAREL (1988), entre vrios outros pesquisadores, abordaram diferentes aspectos envolvidos nos processos e padres de sucesso, como tamanho do fragmento vegetal, grau de isolamento, circunvizinhana, composio florstica, quantidade e disponibilidade de recursos e diferentes graus e freqncias de distrbios, nem sempre chegando a um senso comum.

Mesmo que vrios problemas de ordem prtica e conceitual continuem em discusso, hoje esto sendo desenvolvidos mtodos de modelagem ambiental com princpios matemticos, onde a heterogeneidade de inter-relaes ambientais e os diferentes caminhos que um processo sucessional possa seguir tentam ser mensurados atravs de equaes avanadas (McINTOSH, 1981). WHITTAKER (1975) reconheceu algumas tendncias genricas progressivas que podem ser esperadas durante os processos de sucesso: melhoria das condies do solo para a instalao de espcies vegetais, com aumento de profundidade e contedo de matria orgnica e nutrientes e a diferenciao de horizontes; aumento na altura e diferenciao dos estratos vegetais; alteraes microclimticas; aumento da diversidade de espcies e da estabilidade relativa da comunidade. A despeito das divergncias existentes e considerando que muitos dos modelos de sucesso criados tm sua aplicao limitada aos ecossistemas temperados, a partir de tendncias genricas dos processos de sucesso que muitos pesquisadores dos trpicos vem planejando atividades de gesto ambiental, como na recuperao de reas degradadas (MACEDO, 1993; REIS et al., 1999). As bases tericas atuais permitem a busca de maximizao dos processos sucessionais, diminuindo o tempo de recuperao de um stio degradado (CAMPELLO, 1998). RODRIGUES & GANDOLFI (1998) relataram que trs reas da Ecologia Vegetal podem fornecer informaes importantes quando se escolhem quais espcies sero utilizadas, como e quando plant-las, recobrindo o solo no menor tempo, com menos perdas e com menor custo: a fitogeografia, a sucesso ecolgica e a fitossociologia. A fitogeografia indica o tipo vegetacional que originalmente ocorre no stio estudado, originado do histrico particular de evoluo e migrao das espcies componentes e suas adaptaes s condies climticas, pedolgicas e biolgicas locais (RIZZINI, 1979). Os estudos de sucesso ecolgica permitem o reconhecimento de diferentes fisionomias e graus de maturidade da formao estudada e de seu entorno. Cada uma destas fisionomias pode estar representada por espcies particularmente adaptadas, com habilidades diferentes de crescimento, sobrevivncia e reproduo

(RODRIGUES & GANDOLFI, 1998). Pesquisadores como BUDOWSKI (1970) e DENSLOW (1980), entre outros, propuseram algumas categorias que permitem classificar as espcies segundo suas respectivas categorias sucessionais, como pioneiras, secundrias e climxicas, mas os critrios utilizados so variados. A fitossociologia, segundo RODRIGUES & GANDOLFI (1998), : ... o ramo da Ecologia Vegetal que procura estudar, descrever e compreender essa associao de espcies vegetais na comunidade, que por sua vez caracterizam as unidades fitogeogrficas, como resultado das interaes destas espcies entre si e com o seu meio. Para MARTINS (1989): A Fitossociologia envolve o estudo das interrelaes de espcies vegetais dentro da comunidade vegetal no espao e no tempo. Refere-se ao estudo quantitativo da composio, estrutura, funcionamento, dinmica, histria, distribuio e relaes ambientais da comunidade vegetal. Apia-se muito sobre a Taxonomia Vegetal e tem estreitas relaes com a Fitogeografia e as Cincias Florestais. No Congresso Internacional de Botnica de Paris, em 1954, a definio de Guinochet, Lebrun e Molinier foi mundialmente aceita (MARTINS, 1989): Fitossociologia o estudo das comunidades vegetais do ponto de vista florstico, ecolgico, corolgico e histrico. Trabalhos como o de MUELLER-DOMBOIS & ELLENBERG (1974) e BRAUNBLANQUET (1983) so alguns dos comumente citados como referncias na elaborao de trabalhos de fitossociologia. A disciplina presta-se, conforme RODRIGUES & GANDOLFI (1998), para identificar os parmetros quantitativos de uma comunidade vegetal, definindo parmetros de abundncia e relaes de dominncia e importncia relativas; permite ainda inferncias sobre a distribuio espacial de cada espcie. Os estudos fitossociolgicos relacionados caracterizao das respectivas etapas sucessionais em que as espcies esto presentes, seja na regenerao natural ou em atividades planejadas para uma rea degradada, apontam possibilidades de associaes inter-especficas e de estudos em nvel especfico sobre

agressividade, propagao vegetativa, ciclo de vida e disperso, dentre outros (KAGEYAMA et al., 1992). BARBOSA et al. (1989) ressalta a importncia que os estudos quali-quantitativos, aliados a estudos fitogeogrficos, ecolgicos e fenolgicos, possuem na elaborao de modelos para recuperao de reas degradadas, mais especificamente nas florestas ciliares. A partir destas perspectivas que atribuem fitossociologia um papel importante no embasamento de programas de gesto ambiental, como nas reas de manejo e recuperao de reas degradadas, que foi realizado o presente trabalho. Apresentando uma listagem bibliogrfica e uma compilao de algumas informaes existentes nos trabalhos consultados foi possvel avaliar o uso deste ramo da Ecologia Vegetal para descrever as formaes vegetacionais florestais no Paran. Os autores pretendem com este trabalho contribuir para a iniciar uma discusso mais aprofundada sobre o valor da utilizao da fitossociologia florestal como elemento descritor de formaes vegetacionais e como subsdio para as aes de gesto ambiental. PROCEDIMENTOS Para o levantamento bibliogrfico deste trabalho consideraram-se os estudos de fitossociologia florestal realizados no estado do Paran no perodo de 1980-2000 ( exceo de 1 referncia), incluindo monografias de bacharelado, dissertaes de mestrado, teses de doutorado, trabalhos cientficos publicados em peridicos nacionais e internacionais, anais e resumos de eventos cientficos, relatrios tcnicos, planos de manejo e estudos / relatrios de impacto ambiental (EIA-RIMAs). Optouse por limitar a bibliografia referente ao tema aos ltimos 20 anos pois uma pesquisa prvia realizada pelos autores deste trabalho j constatara que a maioria dos estudos fitossociolgicos paranaenses foram desenvolvidos neste perodo. As consultas foram efetuadas no perodo de maro de 2000 a janeiro de 2001, utilizando-se as seguintes fontes: - Biblioteca do Setor de Cincias Biolgicas Universidade Federal do Paran (BSCB); - Biblioteca do Setor de Cincias Agrrias Universidade Federal do Paran (BSCA);

- Biblioteca da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria Centro Nacional de Pesquisas Florestais EMBRAPA/CNPF (BEMB); - Biblioteca do Instituto Ambiental do Paran (BIAP); - Colees particulares (PART). Em cada fonte de consulta foi feito um levantamento prvio das publicaes que envolvessem temas botnicos, dando-se prioridade quelas direcionados Ecologia e ao gerenciamento de recursos naturais. Cada publicao foi ento consultada volume a volume (inclusive peridicos), atravs de leitura dos sumrios, para verificar a existncia de trabalhos de fitossociologia. Ressalte-se que, apesar de ser possvel realizar levantamento atravs de pesquisa bibliogrfica, este procedimento limitado, pois muitas vezes deixa de incluir alguns trabalhos de natureza mais terica e a grande maioria daqueles que no esto indexados, como EIA-RIMAs, anais / resumos de eventos e relatrios tcnicos. Ao total consultaram-se cerca de 150 peridicos, 134 Estudos / Relatrios de Impacto Ambiental, 28 documentos relacionados a Unidades de Conservao do Paran e 89 anais de eventos disponveis que envolveram trabalhos de fitossociologia, alm de outras categorias de publicao (monografias, dissertaes, teses, etc.). As referncias bibliogrficas foram realizadas nos moldes da ABNT (Associao Brasileira de Normas Tcnicas) / UFPR. Algumas bibliotecas foram descartadas do levantamento, como a da EMATER-PR e da Organizao No-Governamental (ONG) Mater Natura, por no possurem publicaes diretamente relacionadas ao tema. Outras bibliotecas, como a do Ncleo de Pesquisa em Limnologia e Aqicultura (NUPELIA), de Maring, a da Universidade Estadual de Londrina (UEL) e a de vrios escritrios regionais do IAP e ONGs no foram visitadas, uma vez que no houve resposta s solicitaes feitas via correspondncia para envio de informaes sobre o tema em questo. Neste trabalho foram considerados somente estudos fitossociolgicos que adotaram os mtodos mais usuais de amostragem (como os de parcelas e quadrantes), no se considerando estudos como o de BOLS et al. (1991), realizado em vrias localidades do Paran mas que no fez uso destes mtodos mais convencionais.

No ANEXO 1 esto listadas todas as referncias dos trabalhos levantados, distribudos de acordo com a tipologia vegetacional em que foram desenvolvidos. Tambm constam os locais onde a referncia foi consultada. O objetivo deste Anexo foi facilitar a consulta dos trabalhos pelos interessados no assunto. Tambm para facilitar a consulta e as comparaes entre os trabalhos foi construda uma tabela em que constam a indicao referncia do estudo, o tipo de publicao, a localidade e o municpio (quando existia referncia s coordenadas geogrficas estas foram anotadas), a tipologia vegetacional em que foi realizado o estudo (adaptada para a nomenclatura sugerida em IBGE (1992)), o mtodo adotado, nmero de unidades amostrais, rea amostral, critrio de incluso, nmero de famlias e de espcies listadas. Em vrios trabalhos algumas destas informaes no se encontravam disponveis, principalmente nos resumos publicados em eventos. Outros poucos trabalhos no puderam ser consultados na ntegra, principalmente dissertaes de Mestrado, da resultando tambm a falta de algumas informaes que no comprometeram, no entanto, os resultados do trabalho. A listagem bibliogrfica foi dividida em 9 diferentes tipologias vegetacionais, tomando tambm como base o sistema de classificao fitogeogrfico proposto em IBGE (1992). Cada referncia foi indicada por um nmero, onde o primeiro algarismo correspondeu tipologia vegetacional onde o estudo foi desenvolvido e o segundo correspondeu sua referncia bibliogrfica (ex.: 6.26: 6 corresponde tipologia vegetacional Floresta Ombrfila Mista e 26 referncia do trabalho: PIZZATO, 1998), facilitando a consulta referncia no ANEXO 1. Para os trabalhos que foram desenvolvidos em mais de uma tipologia vegetacional considerou-se apenas aquela mais representativa no momento de enquadrar o trabalho na listagem de referncias. Outros trabalhos foram desenvolvidos em locais com Sistemas Secundrios de Vegetao, mas optou-se por enquadr-los na categoria vegetacional que ocorreria originalmente no local. RESULTADOS E DISCUSSO

Ao todo foram consultados 162 estudos de fitossociologia florestal realizados no Paran (o total de citaes foi maior, j que 2 dos trabalhos consultados trouxeram resultados em mais de uma localidade) (ver ANEXO 1). A Tabela 1 traz a compilao de algumas informaes relevantes destes trabalhos, conforme especificado no item anterior. O total de referncias dos estudos encontram-se distribudos entre as diferentes tipologias vegetacionais do Paran da seguinte maneira: - Vegetao Pioneira com Influncia Fluviomarinha: 4 referncias; - Vegetao Pioneira com Influncia Fluvial: 2 referncias; - Vegetao Pioneira com Influncia Marinha: 9 referncias; - Floresta Ombrfila Densa: 38 referncias; - Ectono entre Floresta Ombrfila Densa e Floresta Ombrfila Mista: 12 referncias; - Floresta Ombrfila Mista: 40 referncias; - Ectono entre Floresta Ombrfila Mista e Floresta Estacional Semidecidual: 16 referncias; - Floresta Estacional Semidecidual: 38 referncias; - Savanas: 7 referncias. A pequena extenso ocupada pela Vegetao Pioneira com Influncia FlvioMarinha no estado, bem como sua menor complexidade florstica podem justificar o pequeno nmero de estudos a realizados. No foram, no entanto, encontrados estudos em ambientes ecotonais entre esta formao e aquelas adjacentes, como a Vegetao Pioneira com Influncia Marinha, Flvio-Marinha ou mesmo com a Floresta Ombrfila Densa. A falta de estudos mais detalhados nestes ambientes ecotonais da plancie litornea do estado fica mais evidente ao analisarem-se os trabalhos realizados em Vegetao Pioneira com Influncia Marinha, Vegetao Pioneira com Influncia Fluvial e na prpria Floresta Ombrfila Densa, em especial na sub-formao das Terras Baixas. Foi comum observar que no so precisas as diferenas florsticas e estruturais entre estas formaes em vrias localidades estudadas. Sem dvida estudos mais detalhados sero necessrios para suprir a falta destas informaes.

Na Savana paranaense foram conduzidos estudos fitossociolgicos por um pequeno grupo de pesquisadores, resultando em apenas 7 publicaes, sendo 1 dissertao de Mestrado, 1 artigo publicado e 5 resumos em eventos. Apesar da pequena extenso que esta tipologia vegetacional ocupa tambm devem ser realizados mais estudos nestas reas, j que a regio abriga os remanescentes mais meridionais desta formao no Brasil. Pode-se verificar que a maioria dos trabalhos foi realizada nas trs tipologias vegetacionais mais representativas em extenso no estado: Floresta Ombrfila Mista (40), Floresta Ombrfila Densa (38) e Floresta Estacional Semidecidual (38). Apesar deste grande volume de informao existente, no se pode afirmar com certeza que se conhecem todas as variantes ambientais destas tipologias, em especial da subformao Aluvial da Floresta Ombrfila Densa e da sub-formao Submontana da Floresta Ombrfila Mista, para as quais no foi encontrada nenhuma referncia especfica. Mesmo em nvel regional pode-se afirmar que ainda h lacunas no conhecimento destas formaes. Nas bacias dos rios Piquiri e Iva, bem como na regio noroeste do estado, praticamente no foram encontrados estudos fitossociolgicos na Floresta Estacional Semidecidual. Esta formao foi mais detalhadamente estudada somente nas bacias dos rios Iguau e Tibagi. Para a regio centro-oeste do estado faltam mais estudos sobre a Floresta Ombrfila Mista, enquanto a Floresta Ombrfila Densa encontra-se pouco estudada na regio do vale do Ribeira, divisa com o estado de So Paulo. As regies ecotonais tambm merecem um maior detalhamento, caracterizando melhor os condicionantes de cada uma das formaes. A maioria dos trabalhos utilizou-se do mtodo de parcelas (138) com tamanhos variados, mas principalmente com 100m2 (cerca de 1/4 do total). Apenas 20 estudos adotaram o mtodo de quadrantes, praticamente todos utilizando a distncia de 10m entre os pontos. Um dos trabalhos consultados utilizou o inventrio florestal como mtodo de amostragem, mas seu critrio de incluso (CAP63) restringiu bastante o nmero de espcies listadas (43). O restante dos trabalhos no especificou o mtodo.

A rea amostral dos estudos variou de 0,05 a 13,95ha, mas 26 trabalhos consultados utilizaram-se rea de 1,0ha. Uma variao considervel tambm foi encontrada para o critrio de incluso da amostragem, onde geralmente os trabalhos com menor rea amostral utilizaram permetros, circunferncias ou dimetros altura do peito (1,30m do solo) menores que aqueles realizados em reas amostrais maiores.

Tab. 1: Comparao entre algumas informaes quali-quantitativas dos trabalhos de fitossociologia florestal paranaenses listados. Legenda para as tipologias vegetacionais (TV) predominantes nos estudos: VPIFM: Vegetao Pioneira com Influncia Fluviomarinha; VPIFL: Vegetao Pioneira com Influncia Fluvial; VPIMR: Vegetao Pioneira com Influncia Marinha; FLODN: Floresta Ombrfila Densa (-TB: das Terras Baixas; -SM: Submontana; -MN: Montana; -AM: Alto-Montana)*; EFDFM: Ectono entre Floresta Ombrfila Densa e Floresta Ombrfila Mista; FLOMS: Floresta Ombrfila Mista (-AL: Aluvial; -MN: Montana); EFMFE: Ectono entre Floresta Ombrfila Mista e Floresta Estacional Semidecidual; FLESM: Floresta Estacional Semidecidual (-AL: Aluvial; -SM: Submontana); SAVAN: Savana. * Obs.: quando a sub-formao de alguma tipologia em que a espcie foi encontrada explicitada no trabalho, optou-se por complementar a informao no item tipologia vegetacional (TV). Ex.: Floresta Ombrfila Densa Alto-Montana = FLODN-AM. Legenda para as categorias dos trabalhos consultados: A: Trabalho publicado em anais de eventos; D: Dissertao de Mestrado; E: Estudo / Relatrio de Impacto Ambiental; L: Relatrio tcnico; M: Monografia; N: Plano de manejo; P: Trabalho publicado em peridico; R: Resumo apresentado em evento; T: Tese de Doutorado. Legenda geral: Ref.: numerao correspondente referncia bibliogrfica do trabalho consultado (ver ANEXO 1); estr.: estrato; sup.: superior; int.: intermedirio; CAP: circunferncia altura do peito; DAP: dimetro altura do peito; PAP: permetro altura do peito; PB: permetro na base; u.a.: unidades amostrais; dist.: distncia; spp.: espcies; f.: famlias; si: informao no especificada no trabalho ou no consultada. CT P R R D R D R D R T parcelas de 20x5m 11 17 si varivel 47 si parcelas de 10x50m si 48 6 parcelas de 10x10m 10 Mtodo adotado No de u.a. rea amostral 0,10ha 0,11ha si si si 0,94ha 0,625ha 2,40ha 6,0ha 0,85ha Critrio de incluso (cm) si si si si DAP10 DAP>10 DAP2,5 DAP10 DAP10 PAP20 DAP10 PAP10 PAP10 si PAP15 parcelas de 100m2 35 Mtodo adotado No de u.a. rea amostral 0,35ha 29, 37 si si si si 13 si Critrio de incluso (cm) PAP10 No de f. 22

TV

Ref.

FLODN- 4.10. GATTI et al. (2000) AL

No de spp. 47 46, 69 177 76 si si 24 si

FLODN- 4.11. GUAPYASS (1994) SM

FLODN R R R parcelas de 5x10m parcelas de 5x10m parcelas permanentes de 10x10m (em capoeira, capoeiro e floresta secundria) parcelas de 5x10m parcelas de 50x20m parcelas de 5x10m R R parcelas permanentes de 1,0ha (passando por s tipologias) parcelas de 5x10m

4.12. INTERTECHNE (1991)

etE

al.

parcelas de 10x20m (capoeiro e floresta primria) quadrantes, dist.=si

FLODN

4.13. JASTER & SANQUETTA (2000)

Localidade, municpio (coordenadas geogrficas) Reserva Natural Salto Morato, Guaraqueaba (25o 10 44,9 S e 48o 17 48,4 W) Tibagi Min. & Com. Ltda, Morretes (25o 30- 26o 00 S e 49o 00- 48o 30 W) Hidreltrica Tijuco Alto, Ribeira do Iguape (24-25o S e 49-48o W) Ilha das Peas, Guaraqueaba (si)

FLODN- 4.14. KOEHLER (2000) AM FLODN- 4.15. KOEHLER et al. (2000) AM

FLODN- 4.16. KOEHLER et al. (1998) AM FLODN- 4.17. KUNIYOSHI et al. (2000) TB D R R

Pores central e sul da Serra do Mar (si) 5 reas nas pores central e sul da Serra do Mar (si) Morro do Anhangava, Quatro Barras (25o 23 S e 49o 00 W) Floresta Estadual do Palmito, Paranagu (si) 20 1 16

0,2ha 0,1ha 0,08ha

PAP10 PAP10 e mais de 3,0m de h DAP3,2

13 si 14

24 53 29

FLODN- 4.18. PORTES (2000) AM FLODN 4.19. RAMOS et al. (1991)

FLODN- 4.20. ROCHA et al. (1998) AM D

FLODN- 4.21. ROCHA (1999) AM

Morro do Anhangava, Quatro Barras (25o 23 S e 49o 00 W) Estao Experimental Morretes I, Morretes (25o 30 S e 48o 49 W) Parque Estadual Pico do Marumbi, Morretes (25o 24- 25o 31 S e 48o 58- 48o 53 W) Parque Estadual Pico do Marumbi, Morretes (25o 24- 25o 31 S e 48o 58- 48o 53 W)

parcelas de 5x10m

16

0,08ha

PAP10

14

29

continua...

Tab. 1: continuaoCT T R si si PAP>3,2 parcelas de 50m2 (AM), 100m2 (transio) e 200m2 (MN) parcelas de 5x10m 32, 26, 8 si Localidade, municpio (coordenadas geogrficas) Morro do Anhangava, Quatro Barras (25o 21- 25o 26 S e 49o 00 W) Mtodo adotado No de u.a. rea amostral 0,58ha Critrio de incluso (cm) PAP10 No de f. si

TV

Ref.

No de spp. 25, 43, 43 25, 24, 29

FLODN 4.22. RODERJAN (1994) -AM, -MN FLODN- 4.23. RODERJAN et al. (2000) AM

FLODN- 4.24. ROTTA et al. (1997) TB P 14 14 34 em cada rea (102) si si 0,28ha 1,02ha 0,28ha R D

DAP5 DAP5 CAP30

21 21

37 37 33, 30, 66, 58, 34 62

FLODN- 4.25. ROTTA et al. (2000) TB

FLODN- 4.26. SCHORN (1992) MN R R

FLODN- 4.27. SERATHIUK (1998) TB

si si

PAP15 PAP15

si si

si si

FLODN- 4.28. SERATHIUK (1999) TB D P R R

FLODN

4.29. SILVA (1985)

80 80 si 12

si si si 0,06ha

CAP15 CAP15 DAP15 PAP10

31. 31 si 12

70 70 si 35

FLODN

4.30. SILVA (1994)

FLODN

4.31. SILVA & MARCONI (1989)

FLODN- 4.32. SOCHER et al. (2000) AM

Serra da Baitaca, Quatro Barras (25o 23 S e 49o 00 W), do Marumbi, Morretes (25o 30S e 48o 56 W) e do Capivari, Campina Grande do Sul (25o 07 S e 48o 49 W) Parque Estadual do Palmito, parcelas de 10x20m Paranagu (25o 35 S e 48o 32 W) Parque Estadual do Palmito, parcelas de 10x20m Paranagu (25o 35 S e 48o 32 W) rea de Proteo de Guaricana, So parcelas de 10x30m em 3s unidades edficas Jos dos Pinhais, Morretes e (cambissolo, gley, litlico) Guaratuba (25o 43 40 S e 48o 58 30 W) Parque Estadual do Palmito, parcelas de 100m2 Paranagu (si) Floresta Estadual do Palmito, parcelas pemanentes de Paranagu 10x10m (capoeira, (si) capoeiro e floresta secundria) Parque Estadual do Marumbi, quadrantes, dist.=10m Morretes (25o 30 S e 48o 38 W) Parque Estadual do Marumbi, quadrantes, dist.=10m Morretes (25o 30 S e 48o 38 W) Parque Estadual das Laurceas, quadrantes, dist.=si Adrianpolis (25o 15 S e 48o 33 W) Morro dos Perdidos, Guaratuba parcelas permanentes de (25o 45-25o 50 S e 5x10m 49o 03-49o 03 W)

Tab. 1: continuaoCT R D 0,6ha PAP10 parcelas de 10x20m 30 Mtodo adotado No de u.a. rea amostral 0,6ha Critrio de incluso (cm) si No de f. 24

continua...

TV

Ref.

FLODN

4.33. SVOLENSKI (1999)

No de spp. 51 20, 21, 37, 40, 18 34

FLODN

4.34. SVOLENSKI (2000)

Localidade, municpio (coordenadas geogrficas) Rio Guaraguau, Pontal do Paran e Matinhos (si) Rio Guaraguau, Pontal do Paran e Matinhos (si) parcelas de 200m2, 10, 10, 10 subdivididas de 10x10m, em 3 superfcies de agradao do rio parcelas si si si 0,475ha si 10 18 e 29 si 13 si 20 e 36 si parcelas de 10x50m si 0,05ha 0,47ha si 0,13ha si 0,56ha si si si PAP15 si si PAP6 parcelas de 10x10m parcelas de 250m2 19 si si 22 45 41 si 25 31, 33 si PAP15 PAP10 PAP10 si CAP63 28 si 36, 36 si 42

FLODN R R R R R E R R D R E

4.35. SVOLENSKI et al. (2000) R

49 179 108 15, 23, 50 45

FLODN

4.36. TIEPOLO et al. (1998)

FLODN- 4.37. ZILLER et al. (1999) SM FLODN 4.38. ZILLER et al. (2000)

EFDFM

5.1. BARDDAL (1998)

EFDFM

5.2. GATTI (1997)

EFDFM

5.3. IFP (1988)

parcelas (si) em capoeira, capoeiro e floresta secundria parcelas de 10x5m, em capoeirinha parcelas de 10x10m, em capoeira e capoeiro inventrio (d)

PAP10 e PAP15 CAP30

112, 99 43 63 si 72, 84 si 42

EFDFM

EFDFM

5.4. KLECHOWICZ & SCHTZ (1996) 5.5. LACERDA (1998)

EFDFM

5.6. LACERDA (1999)

Rio Guaraguau, litoral do estado (si) Rio Cachoeira, Antonina (si) Serra Negra, Guaraqueaba (si) Parque Estadual do Palmito, Parangu (si) Serra da Baitaca, Quatro Barras (si) Serra da Baitaca, Quatro Barras (si) Tijucas do Sul (si) Serra da Baitaca, Quatro Barras (si) Morro do Canal, Piraquara (si) Morro do Canal e do Vigia, Piraquara (25o 30 30 S e 48o 59 30 W) parcelas permanentes de 10x10m, em capoeiro parcelas permanentes de 10x20m parcelas de 10x10m em fase intermediria e avanada de sucesso si

EFDFM

5.7. LACERDA (1999)

EFDFM

5.8. NECTANDRA (1992)

Morro do Canal e do Vigia, Piraquara (si) Fazenda Palmital, So Jos dos Pinhais (25o 32 S e 49o 12 W)

continua...

Tab. 1: continuaoCT R R R E E E L R R R R D E E R 6 6 16 82 si 4 2 parcelas de 100m2 parcelas de 10x10m 8 100 quadrantes, dist.=10m 30 si si si si 1,5ha 1,5ha 0,08ha si 2,0ha 4,0ha 0,04ha 0,08ha 1,0ha 85 8,5ha 13 0,13ha 13 0,13ha PAP15 PAP15 DAP20 si CAP>20 DAP>5 DAP>5 si PAP30 DAP5 DAP10 CAP20 CAP15 DAP5 si Mtodo adotado No de u.a. rea amostral si 28 28 si si si 40 40 si si 38, 34 29 si si 30 Critrio de incluso (cm) si Localidade, municpio (coordenadas geogrficas) Serra da Baitaca, Quatro Barras (si) No de f. si

TV

Ref.

EFDFM

5.9. PANZERI (1998)

EFDFM

No de spp. 26, 46, 78, 103 63 63 94 10 28 106 106 43 si 127, 78 69 37 21 74

EFDFM

5.10. SCHTZ & KLECHOWICZ (1996) 5.11. SCHTZ et al. (1996)

EFDFM

5.12. TECNOFLORA (1994)

parcelas em capoeirinha, capoeira inicial e avanada e capoeiro parcelas de 10x10m, em capoeiro parcelas permanentes de 10x10m parcelas de 10x100m

FLOMS

6.1. ALFA (1991)

FLOMS

FLOMS

6.2. ASSESSORIA AMBIENTAL (1990) 6.3. BRITEZ (1991) parcelas de 50x50m ,subdivididas em 10x10m parcelas de 2500m2, subdivididas em 25 parcelas de 100m2 parcelas de 5x10m quadrantes, dist.=si parcelas

FLOMS

6.4. BRITEZ et al. (1993)

Serra da Baitaca, Quatro Barras (si) Serra da Baitaca, Quatro Barras (si) Sesmaria do Putun, Bocaiva do Sul (si) Fazenda Brasil, Unio da Vitria (26o 14 52 S e 51o 06 49 W) Fazenda Piquiri, Cascavel (si) PETROSIX, So Mateus do Sul (25o 52 S e 50o 23 W) si, So Mateus do Sul (25o 52 S e 50o 23 W)

FLOMS- 6.5. BUFREM (1995) AL FLOMS 6.6. CARRIO (1995)

FLOMS- 6.7. DIAS et al. (1995) AL

FLOMS

6.8. DURIGAN (1999)

FLOMS

6.9. FERMAGEO (1990)

parcelas de 1,0ha, subdivididas em parcelas de 10x10m parcelas de 10x20m

FLOMS- 6.10. FERMAGEO (1989) AL FLOMS- 6.11. FONSECA et al. (1993) AL

Rio Pequeno, So Jos dos Pinhais (25o 30 S e 49o 09 W) Parque Barigi, Curitiba (si) Fazenda Batavo (rio Iap) e Fazenda Barra Grande (rio Barrinha) (si) Estao Experimental da UFPR, So Joo do Triunfo (25o 34 18 S e 50o 05 56 W) Calcrio Santa Clara, Rio Branco do Sul (si) Tamandu, Castro (24o 48 S e 49o 52 W) Fazenda Capo Bonito, Palmeira (si)

continua...

Tab. 1: continuaoCT P parcelas de 10x20m quadrantes em floresta aluvial e capoeiro, dist.=si parcelas parcelas de 1,0ha 4 4,0ha si si 50 si si DAP10 CAP31,4 90 Mtodo adotado No de u.a. rea amostral 1,8ha si si 34 Critrio de incluso (cm) CAP30 No de f. 43

TV

Ref.

FLOMS

6.12. GALVO et al. (1989)

No de spp. 128 23, 42 10 85

FLOMS N P

6.13. GEOTCNICA (1991/1992)

etE

al.

FLOMS

6.14. ITCF (1988)

FLOMS

6.15. KOEHLER et al. (1998)

FLOMS- 6.16. KOEHLER & SANQUETTA MN (1998) FLOMS 6.17. KOZERA (1996) R R D E E A R P A quadrantes, dist.=si parcelas de 100x100m parcelas de 500m2 parcelas de 500m2 parcelas de 15x100m parcelas de 50x10m parcelas de 10x40m parcelas de 10x40m quadrantes, dist.=si

R

parcelas de 1,0ha

4 68 150 9 21 13 93 20 18 18

4,0ha si si 9,0ha 1,05ha 0,65ha 13,95ha (d) 1,0ha 0,78ha 0,78ha

DAP>10

34 si si 26 CAP>63 CAP>63 CAP>60 DAP20 DAP>5 DAP>5 si si si 19 34 34

85 52, 45 78, 66 51 27 48 79 42 103 103

FLOMS

6.18. KOZERA (1997)

FLOMS

6.19. LONGHI (1980)

10PAP30 / PAP>30 10PAP30 / PAP>30 DAP20

FLOMS

6.20. L. PESSOA (1994)

FLOMS

6.21. L. PESSOA (1995)

FLOMS

6.22. MACHADO et al. (1991)

FLOMS

6.23. NEGRELLE & SILVA (1991)

FLOMS

6.24. OLIVEIRA & ROTTA (1982)

FLOMS

6.25. OLIVEIRA & ROTTA (1983)

Localidade, municpio (coordenadas geogrficas) Floresta Nacional de Irati, Teixeira Soares (si) Rio Ira, Curitiba e Regio Metropolitana (si) Floresta Estadual da Regio Metropolitana de Curitiba (si) Fazenda Gralha Azul, Fazenda Rio Grande (25o 37 32-25o 41 03 S e 49o 15 29-49o 17 27 W) Regio Metropolitana de Curitiba (si) Parque Barigi, Curitiba (si) Parque Barigi, Curitiba (si) Estao Experimental da UFPR, So Joo do Triunfo (25o 34 18 S e 50o 05 56 W) Fazenda Andrada, Santa Tereza do Oeste (si) Regio Metropolitana de Curitiba (si) Floresta Nacional de Irati, Teixeira Soares (si) si, Quedas do Iguau (25o 30 W e 52o 54 S)(?) EMBRAPA, Colombo (25o 20 S e 49o 14 W) EMBRAPA, Colombo (25o 20 S e 49o 14 W)

Tab. 1: continuaoCT D parcelas permanentes de 100x100m parcelas de 10x10m parcelas de 10x50m parcelas de 25x50m quadrantes, dist.=si si parcelas de 10x10m parcelas de 10x10m parcelas de 5x10m si parcelas de 10x10m parcelas de 10x10m parcelas de 10x10m quadrantes, dist.=10m parcelas de 10x10m parcelas de 20x10m si 100 12 50 si 100 100 100 20 100 si si si si 1,0ha 0,12ha 0,25ha si 1,0ha 1,0ha 1,0ha si 1,0ha si 6 0,75ha 19 0,95ha 4 0,04ha DAP5 CAP30 CAP20 CAP16 si DAP5 PAP15 PAP10 DAP20 DAP5 DAP5 DAP5 CAP20 DAP5 PAP>20 3,5 E E D R P A P R R L L L M R L Mtodo adotado No de u.a. rea amostral 3,5ha si si 29 24 si 20 26 15 25 20 34 30 si 33 39 Critrio de incluso (cm) DAP10 No de f. 30

continua...

TV

Ref.

FLOMS

6.26. PIZZATO (1999)

No de spp. 66 24 40 67 45 si 42 74 28 42 42 79 76 si 78 96

FLOMS

FLOMS

6.27. PROMON & NATRONTEC (1999) 6.28. RESITEC (1999)

FLOMS

6.29. ROSEIRA (1990)

FLOMS

6.30. SILVA et al. (2000)

FLOMS 6.31. SILVA & MARCONI (1990) FLOMS- 6.32. SILVA et al. (1992) AL FLOMS 6.33. SONDA et al. (1999)

FLOMS

6.34. SOUZA et al. (2000)

FLOMS

6.35. TAKEDA et al. (1998)

FLOMS- 6.36a. UEL et al. (1991) AL FLOMS- 6.36b. UEL et al. (1991) AL FLOMS- 6.37. UEL et al. (1993) AL

FLOMS

6.38. VARGAS (1992)

FLOMS

6.39. VIEIRA et al. (1995)

FLOMS- 6.40. ZILLER AL/MN (1995)

& HATSHBACH

Localidade, municpio (coordenadas geogrficas) Estao Experimental da UFPR, So Joo do Triunfo (25o 34 18 S e 50o 05 56 W) Usina a gs, Araucria (si) Alphaville Graciosa, Pinhais (si) Parque Estadual Joo Paulo II, Curitiba (25o 24 29 S e 49o 16 10 W) Parque Municipal das Araucrias, Guarapuava (25o 23 26 S e 51o 27 19 W) Colombo (trabalho no consultado) Vrzea do rio Bitumirim, Ipiranga (51o S e 50o 30 W)(?) si, Campo Magro (si) Fazenda Restingo, Jaguariava (si) Fazenda Trevo, Jaguariava (si) Rio Bitumirim, Ipiranga (si) Fazenda Barra Grande, Tibagi (si) Fazenda Capo Bonito, Teixeira Soares (25o 30 S e 50o 30 W) Parque Ecolgico, Telmaco Borba (si) Rio Barrinha, Tibagi (si) Rio Ira, Quatro Barras (si)

continua...

Tab. 1: continuaoCT R parcelas parcelas de 0,5ha parcelas de 0,5ha parcelas quadrantes parcelas de 10x50m parcelas de 10x50m si parcelas de 10x10m parcelas de 10x10m 15 si 100 si 15 141 si 0,75ha 0,75ha si 1,0ha 1,0ha 8 si 8 4,0ha DAP10 DAP10 si DAP10 DAP10 si DAP5 DAP5 8 4,0ha DAP10 si R R R E E E E P R Mtodo adotado No de u.a. rea amostral 4,0ha 41 41 41 33 27 26 33 43 38, 34 Critrio de incluso (cm) si No de f. 41

TV

Ref.

EFMFE

7.1. BLUM (1999)

No de spp. 114 114 114 114 89 54 44 78 127 127, 78

EFMFE

7.2. BLUM (2000)

EFMFE

7.3. BLUM et al. (2000)

EFMFE

7.4. BLUM et al. (2000)

EFMFE

7.5. CENCO & MDK (1992)

EFMFE

7.6. CONSRCIO Fundo (1999)

EFMFE

7.7. CONSRCIO Santa Clara (1999)

EFMFE

7.8.CONSRCIO SilviconsultJuris Ambientis (1995)

EFMFE

7.9. DIAS et al. (1998)

EFMFE

7.10. DIAS et al. (1995)

EFMFE R P

7.11. INTERTECHNE (1993)

etE

al.

si 55 parcelas de 10x10m 100

si 1,1ha 1,0ha

10CAP30 / CAP>30 CAP15 DAP5

EFMFE

7.12. LACERDA et al. (1998)

quadrantes, dist.=10m, em 2 reas - 1 com anlise de sub-bosque (sb) parcelas de 10x20m

22 (sb), 26, 26 si 38

41 (sb), 49, 47 si 109

EFMFE

7.13. NAKAJIMA et al. (1996)

Localidade, municpio (coordenadas geogrficas) Estao Ecolgica do Rio Guarani, , si (si) Estao Ecolgica do Rio Guarani, si (si) Estao Ecolgica do Rio Guarani, Trs Barras do Paran (si) Estao Ecolgica do Rio Guarani, Trs Barras do Paran (si) Rio Jordo, Guarapuava e Pinho (26o 00 S e 52o 00W) Usina Hidreltrica Fundo, Pinho e Foz do Jordo (25o 42 S e 52o 00 W) Usina Hidreltrica de Santa Clara, Pinho e Candi (25o 38 S e 51o 57 W) Fazenda Rio das Cobras, Quedas do Iguau (si) Rio Iap, Tibagi (24o 31 S e 50o 25 W) Rios Iap (Fazenda Batavo) e Barrinha (Fazenda Barra Grande), Tibagi (si) Usina Hidreltrica de Salto Caxias, Capito Lenidas Marques (25o3235S e 53o2943W) Traado da linha de trasmisso Foz do Iguau-Ivaipor III (si) Fazenda Monte Alegre, Telmaco Borba (24o 20 S e 50o 37 W)

continua...CT E L parcelas de 10x10m parcelas de 10x10m parcelas de 500m2 4 50 si 50 50 50 parcelas parcelas de 10x15m quadrantes, dist.=10m quadrantes, dist.=si si si 300 si parcelas de 10x20m parcelas de 10x20m parcelas de 10x20m parcelas de 10x20m parcelas de 10x20m 0,2ha 1,0ha si 1,0ha 1,0ha 1,0ha 0,28ha si si si 100 1,0ha 100 1,0ha L E M R R R R P R M R DAP5 DAP5 CAP20 PAP15 PAP15 PAP15 PAP15 PAP15 si PAP15 si si Mtodo adotado No de u.a. rea amostral si Critrio de incluso (cm) si No de f. 56 40 48 si 36 39 35 35 36 si 16 si 43, 39 No de spp. 56 108 128 64 83 81 83 83 84 72 21 108, 90 115, 99

Tab. 1: continuao

TV

Ref.

EFMFE

7.14. TECNOFLORA (1994)

EFMFE- 7.15. UEL et al. (1991) AL

EFMFE- 7.16. UEL et al. (1993) AL FLESM 8.1. AGRRIA (1991)

FLESM- 8.2. BORGO (1999) SM

FLESM

8.3. BORGO & ISERNHAGEN (1998)

FLESM- 8.4. BORGO et al. (1999) AL

FLESM- 8.5. BORGO et al. (1999) AL

FLESM- 8.6. BORGO et al. (1999) SM

FLESM

8.7. CAIN et al. (1956)

FLESM- 8.8. CAMPOS & SOUZA (1997) AL FLESM 8.9. CARMO (1995) Fazenda Doralice, Ibipor (23o 16 S e 51o 03 W)

Localidade, municpio (coordenadas geogrficas) Fazenda Santana, Palmas (26o 15 S e 51o 50 W) Fazenda Monte Alegre, Telmaco Borba (24o 20 S, 50o 37 W) Fazenda Batavo, Tibagi (si) Distrito Industrial de Foz do Iguau (25o 28-29 S e 54o 31-32 W ) Parque Estadual de Vila Rica do Esprito Santo, Fnix (23O 54 S e 51O 56 W) Parque Estadual de Vila Rica do Esprito Santo, Fnix (23O 54 S e 51O 56 W) Parque Estadual de Vila Rica do Esprito Santo, Fnix (23O 54 S e 51O 56 W) Parque Estadual de Vila Rica do Esprito Santo, Fnix (23O 54 S e 51O 56 W) Parque Estadual de Vila Rica do Esprito Santo, Fnix (23O 54 S e 51O 56 W) Alto do Palmital, Foz do Iguau (25o 40 S e 54o 30 W) Ilha Porto Rico, rio Paran (si) Fazenda Doralice, Ibipor (23o 16 S e 51o 03 W) CAP15 / CAP2m CAP15 / CAP2m

FLESM

8.10. CARMO et al. (1995)

continua...

Tab. 1: continuaoCT M parcelas de 10x10m parcelas de 10x10m parcelas de 10x10m quadrantes, dist.=si si parcelas de 10x20m quadrantes, dist.=8m, em 3 s fases sucessionais si 8 189, 29, 39 si si si 0,16ha si si 50 si 50 0,5ha DAP3 PAP20 DAP>5 CAP30 PAP3 e h1,5m DAP10 50 0,5ha DAP3 50 R R E E E D N Mtodo adotado No de u.a. rea amostral 0,5ha 34 33 si si si 49 si Critrio de incluso (cm) DAP3 No de f. 33

TV

Ref.

FLESM

8.11. DOLIBAINA (1992)

No de spp. 91 92 91 38 19 24 122 26

FLESM

8.12. DOLIBAINA et al. (1992)

FLESM

8.13. DOLIBAINA et al. (1993)

FLESM

8.14. ENGEA (1995)

FLESM

8.15. FUEM (1988)

FLESM

8.16. FUPEF (1987)

FLESM

8.17. GOETZKE (1990)

FLESM

8.18. ITCF (1988)

FLESM M R M M

8.19. ITCF (1991)

N

si parcelas de 20x10m parcelas de 20x10m quadrantes, dist.=10m parcelas de 10x10m

si 30 30 70 30

si 0,6ha 0,6ha si 0,3ha

DAP10 PAP15 PAP15 DAP10 h>3m

si si si si 28

33 111 111 54 76

FLESM- 8.20. KAWAKITA (1995) AL

FLESM- 8.21. KAWAKITA et al. (1996) AL

FLESM

8.22. OLIVEIRA (1991)

FLESM

8.23. ROCHA (1990)

Localidade, municpio (coordenadas geogrficas) Parque Arthur Thomas, Londrina (23o 15-23o 30 S e 51o 15-51o 00 W) Parque Arthur Thomas, Londrina (23o 15-23o 30 S e 51o 15-51o 00 W) Parque Arthur Thomas, Londrina (23o 15-23o 30 S e 51o 15-51o 00 W) UHE Ourinhos, divisa PR-SP (23o 00-10 S e 49o 00-55 W) Bacia do baixo rio Iva, si (si) PR-557, entre Terra Rica e Santo Antnio do Caiu (si) Parque Estadual de Jurema, Amapor (23o 04 04 S e 52o 47 30 W) rea de Relevante Interesse Ecolgico da Cabea do Cachorro, Toledo (24o 55 25o 00 S e 53o 50 54o 00 W) Parque Florestal de Ibicatu, si (22o 49 16 S e 51o 35 43 W) Ribeiro dos Apertados, Parque Estadual Mata dos Godoy, Londrina (23o 27 S e 51o 15 W) Ribeiro dos Apertados, Parque Estadual Mata dos Godoy, Londrina (23o 27 S e 51o 15 W) si, Guapirama (si) Entorno do Parque Estadual Mata dos Godoy, Londrina (23o 27 S e 51o 15 W)

Tab. 1: continuaoCT P parcelas de 10x10m parcelas de 20x20m parcelas de 20x20m parcelas de 10x20m parcelas de 10x20 parcelas de 400m2 parcelas de 10x10m parcelas de 20x10m parcelas de 200m2 parcelas de 10x5m parcelas de 10x10m parcelas permanentes de 200m2 parcelas de 200m2 parcelas de 10x10m parcelas de 10x10m 25 100 50 50 25 32 si 125 100 100 22 30 0,6ha 0,44ha 1,0ha 1,0ha 1,0ha 1,0ha 0,125ha 0,32ha si 2,5ha 1,0ha 1,0ha 25 1,0ha si CAP15 CAP15 DAP5 DAP5 PAP15 PAP15 25 1,0ha DAP5 100 D R D R & A R R R R A P L L A Mtodo adotado No de u.a. rea amostral 1,0ha 36 36 34 28 36 39 28 28 PAP1m DAP5 CAP15 CAP15 DAP5 DAP5 29 22 35 36 39f si Critrio de incluso (cm) DAP5 No de f. 41

continua...No de spp. 125 100 100 83 67 100 105 67 62 59 34 70 85 104 126

TV

Ref.

FLESM- 8.24. SILVA et al. (1995) AL FLESM 8.25. SILVA (1990)

FLESM

8.26. SILVA (1991)

FLESM- 8.27. SILVEIRA (1993) MN

FLESM- 8.28. SILVEIRA (1995) MN

FLESM

8.29. SOARES-SILVA BARROSO (1992)

FLESMAL FLESMAL FLESMAL FLESMAL FLESMAL FLESM

8.30. SOARES-SILVA et al. (1992) 8.31. SOUZA & MONTEIRO (1996) 8.32. SOUZA & MONTEIRO (1999) 8.33. SOUZA et al. (2000)

8.34. SOUZA-STEVAUX et al. (1995) 8.35. TOM (1996)

FLESM

8.36. TOM et al. (1999)

FLESM

8.37. UEL et al. (1991)

FLESM

8.38. UEL et al. (1993)

Localidade, municpio (coordenadas geogrficas) Fazenda Bom Sucesso, Sapopema (24o 01 S e 50o 41 W) Parque Estadual Mata dos Godoy, Londrina (23o 27 S e 51o 15 W) Parque Estadual Mata dos Godoy, Londrina (23o 27 S e 51o 15 W) Parque Estadual Mata dos Godoy, Londrina (23o 27 S e 51o 15 W) Parque Estadual Mata dos Godoy, Londrina (23o 27 S e 51o 15 W) Parque Estadual Mata dos Godoy, Londrina (23o 27 S e 51o 15 W) Fazenda Doralice, Ibipor (23o 16 S e 51o 01 W) Mata do Araldo, Porto Rico (53o 29 32 S e 22o 47 02 W) Mata do Araldo, Porto Rico (53o 29 32 S e 22o 47 02 W) Mata do Araldo, Porto Rico (53o 19 32 S e 22o 47 37 W) si, Porto Rico (si) Parque Estadual Mata So Francisco (23o 15 39 S e 50o 45 45 W) Parque Estadual Mata So Francisco (23o 15 39 S e 50o 45 45 W) Fazenda Doralice, Ibipor (si) Fazenda Bom Sucesso, Sapopema (24o 01 S e 50o 41 W)

continua...

Tab. 1: conclusoCT D Mtodo adotado No de u.a. Critrio de incluso (cm) PB15 Localidade, municpio (coordenadas geogrficas) Parque Estadual do Cerrado, Jaguariava (24o 09 S e 50o 18 W) parcelas de 20x10m, em campo cerrado, cerrado sensu stricto e zona de ectono parcelas de 200m2 20 20, 20 20, 20 21 si 20, 20 0,8ha 0,42ha si 0,8ha 0,8ha 0,4ha PB15 PB15 PB15 PB15 PB10 PB15 parcelas de 200m2 em campo cerrado e cerrado si si si si si si rea amostral 20, 20, 20 1,2ha

TV

Ref.

SAVAN

9.1. UHLMANN (1995)

No de No de f. spp. 15, 27, 18, 33, 29 53 35 33 18, 33 si 35 18, 33

SAVAN R R

9.2. UHLMANN (1995)

SAVAN

9.3. UHLMANN et al. (1996)

sensu strictu

SAVAN

9.4. UHLMANN et al. (1998) P

parcelas de 200m2 em campo cerrado e cerrado

sensu strictu

SAVAN parcelas de 10x20m parcelas de 10x10m parcelas de 200m2 em campo cerrado e cerrado R R

9.5. UHLMANN et al. (1998) R

SAVAN

9.6. UHLMANN et al. (1999)

SAVAN

9.7. UHLMANN et al. (2000)

Parque Estadual do Cerrado, Jaguariava (si) Parque Estadual do Cerrado, Jaguariava (24o 09 S e 50o 18 W) Parque Estadual do Cerrado, Jaguariava (24o 09 S e 50o 18 W) Parque Estadual do Cerrado, Jaguariava (24o 09 S e 50o 18 W) Parque Estadual do Cerrado, Jaguariava (24o 09 S e 50o 18 W) Parque Estadual do Cerrado, Jaguariava (24o 09 S e 50o 18 W)

sensu strictu

Essas variaes no mtodo dificultam consideravelmente as comparaes estruturais e florsticas entre os trabalhos de uma mesma formao e sobretudo entre diferentes formaes. Essa dificuldade aumenta quando analisa-se o fato de que mais da metade das referncias dos trabalhos de resumos apresentados em congressos (78), onde normalmente a quantidade de informaes disponibilizadas mnima, principalmente no que se refere s listagens florsticas. Os EIA-RIMAs vm em segundo lugar em nmero de referncias (26), seguidos das dissertaes de Mestrado (21), artigos publicados em peridicos (14), monografias (7), trabalhos publicados em anais de eventos (7), planos de manejo (3), relatrios tcnicos (3) e teses de doutorado (2). Das dissertaes de Mestrado encontradas apenas 2 foram publicadas em peridicos (SILVA, 1994; UHLMANN et al., 1998), veculo cientfico de maior divulgao entre os analisados. Dos relatrios tcnicos analisados apenas 3 tiveram suas informaes disponibilizadas em peridicos (SILVA et al., 1995; NAKAJIMA et al., 1996; DIAS et

al., 1998). Vale ressaltar tambm que algumas colees de peridicos consultadasencontravam-se incompletas, o que pode ter contribudo para a excluso de alguns trabalhos na listagem construda para este trabalho. O parmetros fitossociolgicos mais analisados foram densidade, dominncia, freqncia e valor de importncia, bem como consideraes a respeito da estrutura vertical das formaes estudadas, atravs da posio sociolgica em que as espcies foram encontradas. Excetuando-se os resumos analisados, praticamente todos os trabalhos analisados trouxeram informaes sobre clima, geologia e substrato em que as formaes estudadas ocorreram. Poucos, porm, procuraram relacionar os parmetros fitossociolgicos encontrados a estes fatores fsicos, como SCHORN (1992, no 4.26), que estudou a formao Floresta Ombrfila Densa em trs diferentes unidades pedolgicas. Ressalte-se ainda que foi raro entre os trabalhos a meno aos nmeros de tombo quando o material botnico foi depositado em herbrio(s). Torna-se difcil, portanto, conferir a correta determinao das espcies ou sua adequao / correo nomenclatural.

CONSIDERAES FINAIS Pode-se afirmar que um grande nmero de estudos fitossociolgicos j foi desenvolvido no Paran, gerando um considervel volume de informaes qualiquantitativas sobre as diferentes tipologias vegetacionais paranaenses. Algumas consideraes sobre a fitossociologia florestal no Paran devem, no entanto, ser apresentadas: certas regies do estado ainda necessitam ser diagnosticadas mais detalhadamente, como o vale do Ribeira, as regies noroeste e centro-oeste e os vales dos rios Iva e Piquiri. possvel que alguns estudos tenham sido conduzidos nestes locais, mas no foram encontradas informaes na literatura consultada. A heterogeneidade de tamanhos de reas amostrais e critrios de incluso dos vrios trabalhos consultados prejudica sensivelmente a comparao entre estudos realizados em uma mesma tipologia, tornando tambm questionvel a comparao dos resultados entre diferentes tipologias. Estas comparaes possibilitam estudos mais embasados de carter florstico, ecolgico e fitogeogrfico, contribuindo, por exemplo, para subsidiar aes de gesto ambiental atravs dos estudos conduzidos nos remanescentes florestais ainda existentes. Sugere-se que os pesquisadores que desenvolvem trabalhos utilizando a fitossociologia como instrumento de anlise quali-quantitativa da vegetao florestal paranaense iniciem discusses sobre a padronizao dos mtodos adotados. Embora estudos mais detalhados consultados para este trabalho, como as dissertaes e os artigos publicados em peridicos cientficos, tenham particularizado as reas analisadas conforme a fase sucessional em que se encontrava a vegetao, a maioria deixou de considerar variveis como os gradientes ambientais (WHITTAKER, 1951) e a influncia dos distrbios na estrutura das formaes vegetais (PICKETT & WHITE, 1985). A heterogeneidade do ambiente, admitida por tais pesquisadores, faz com que as espcies variem em sua ocupao espacial assim como tambm temporal. O conjunto de interaes de que resulta a estrutura da floresta desconsiderado ao se apresentar uma descrio fitossociolgica que sequer pode ser usada para refletir um diagnstico, exceto como uma listagem florstica. A

utilizao s vezes pouco criteriosa da chamada curva espcie-rea, por exemplo, torna-se, em muitos casos, questionvel para a delimitao de reas amostrais, deixando de revelar a riqueza de ambientes em muitos ecossistemas tropicais (JASTER, 2000). importante ressaltar tambm que, nos moldes como a fitossociologia florestal desenvolvida hoje, muitos fatores ambientais deixam de ser considerados ao se estudar uma determinada tipologia vegetacional. Dentre estes destacam-se aqueles relacionados ao substrato e aos condicionantes microclimticos. O atual cenrio ambiental do Paran, com extensas reas desmatadas, exige que estudos mais detalhados sejam realizados continuamente nos remanescentes ainda existentes, envolvendo, quando possvel, a adoo dos censos para diagnstico quali-quantitativo da vegetao, estudos que considerem a dinmica da flora e fauna e a avaliao dos condicionantes fsicos destes ambientes e sua integrao com o meio bitico. Dessa maneira, alm de ser possvel incrementar as informaes geradas nos trabalhos de fitossociologia, tornar-se- possvel subsidiar melhor as aes de gesto ambiental. Toda esta informao deve ser compartilhada entre a comunidade cientfica, os rgos extensionistas e ambientais do Governo e a sociedade em geral. A sistematizao de informaes cientficas e de carter gerencial referentes ao conhecimento acumulado por pesquisadores da rea biolgica , segundo JENKINS JR. (1997), uma necessidade cada vez maior. Os bancos de dados que vm sendo criados atravs da compilao destas informaes, contando com equipes multidisciplinares das reas da Biologia, Geologia, Geografia e Informtica, entre outras, possibilita, ainda segundo este autor: a facilitao de inventrios contnuos; a determinao de prioridades para a conservao; a seleo e a planificao de reas interessantes para criao de reservas; a administrao da conservao da terra; o monitoramento e a gesto de elementos da biodiversidade; a anlise de impactos ambientais de empreendimentos; a elaborao de modelos de previsibilidade;

o intercmbio cientfico dos envolvidos com a gesto dos recursos naturais. Exemplos de redes de dados j existentes foram citados e analisados por JANZEN (1997), FARR & ROSSMAN (1997) e UMMINGER & YOUNG (1997). Mesmo na rede mundial de computadores (world wide web), j existem inmeros endereos eletrnicos relevantes para o gerenciamento ambiental (CARLING & HARRISON, 1996). A anlise destes trabalhos demonstra que, mesmo que j exista um esforo considervel na compilao e disponibilizao de informaes cientficas relevantes, a grande maioria destes bancos de dados destinam-se catalogao de trabalhos de carter taxonmico. Segundo CAVALCANTI (1998), a utilizao dos sistemas gerenciadores de bancos de dados em Ecologia ainda bastante limitada e incipiente, provavelmente devido grande complexidade inerente aos dados ecolgicos. Percebe-se, portanto, que muito j foi produzido, mas muito mais ainda deve ser estudado para que o conhecimento seja construdo e difundido e que se possam tomar atitudes de carter conservacionista para as reservas naturais (onde grupos de pesquisadores julgarem relevante) e de subsistncia planejada para as populaes humanas. REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS ACOT, P. Histria da Ecologia. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 1990. BARBOSA, L.M.; BARBOSA. J.M.; BATISTA, E.A.; MANTOVANI, W.; VERONESE, S.A.; ANDREANI JR., R. Ensaios para estabelecimento de modelos para recuperao de reas degradadas de matas ciliares, Moji-Guau (SP) - Nota Prvia. In: BARBOSA, L.M. (coord.). SIMPSIO SOBRE MATA CILIAR, 1., 1989, Campinas. Anais... Campinas: Fundao Cargill, 1989. p. 269-283. BOLS, O. de; CERVI, A. C.; HATSCHBACH, G. Estudios sobre la vegetacin del estado de Paran (Brasil meridional). Collectanea Botanica, Barcelona, n. 20, p. 79-182, 1991. BRAUN-BLANQUET, J. Plant Sociology: the study of plant communities. Koenigstein: Koeltz Scientific Books, 1983. 439p. BUDOWSKY, G. The distinction between old secondary and climax species in tropical Central American lowland forests. Tropical Ecology, n. 11, p. 44-48, 1970. CAMPELLO, E. F. C. Sucesso vegetal na recuperao de reas degradadas. In: DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. de. (eds.). Recuperao de reas degradadas. Viosa: UFV, 1998. p. 183-196.

CARLING, R. C. J.; HARRISON, J. Biodiversity information on the Internet: cornucopia or confusion? Biodiversity Letters, v. 3, p. 125-135, 1996. CAVALCANTI, M. J. Aplicaes de sistemas gerenciadores de bancos de dados em Ecologia e Sistemtica. Acta Biologica Leopoldensia, v. 20, n. 1, p. 5-20, jan./jun. 1998. CLEMENTS, F. E. Nature and structure of the climax. Journal of Ecology, v. 24, p. 252-284, 1936. CONNEL, J. H.; SLATYER, R. O. Mechanisms of succesion in natural communities and their role in community stability and organization. Amer. Natur., v. 111, n. 982, p. 1119-1144, nov./dec. 1977. DENSLOW, J. S. Gap partioning among tropical rainforest trees. Biotropica, v.12 (suppl.), p. 47-55, june 1980. _____. Disturbance-mediated coexistence of species. In: PICKET, S. T.; WHITE, P. S. (eds.). The ecology of natural disturbance and patch dynamics. London: Academic Press, 1985. p. 307-323. EGLER, F. Vegetation science concepts I. Initial floristic composition, a fact in oldfield vegetation development. Vegetatio, v. 4, p. 412-417, 1954. FARR, D. F.; ROSSMAN, A. Y. Integration of data for biodiversity initiatives. In: REAKA-KUDLA, M. L.; WILSON, D. E.; WILSON, E. (eds.). Biodiversity II: understanding and protecting our biological resources. Washington: Joseph Henry Press, 1997. p. 475-490. GLEASON, H. A. The individualistic concept of plant association. Bulletin of Torrey Botanical Club, v. 53, p. 7-26, 1926. IBGE. Manual tcnico da vegetao brasileira. Rio de Janeiro: IBGE, 1992. JANZEN, D. H. Wildland biodiversity management in the tropics. In: REAKA-KUDLA, M. L.; WILSON, D. E.; WILSON, E. (eds.). Biodiversity II: understanding and protecting our biological resources. Washington: Joseph Henry Press, 1997. p. 411-431. JASTER, C. B. Consideraes sobre o emprego da curva espcies/rea em levantamentos fitossociolgicos. In: RAMOS, A. E. (coord.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 51., 2000, Braslia. Resumos... Braslia: SBB, 2000. p. 227. JENKINS JR., R. E. Gerenciamento de informao para a conservao da biodiversidade. In: WILSON, E. (org.). Biodiversidade. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997. p. 292-302. KAGEYAMA, P. Y.; REIS, A.; CARPANEZZI, A. A. Potencialidades e Restries da Regenerao Artificial na Recuperao de reas Degradadas. In: BALENSIEFER, M. (coord.). SIMPSIO NACIONAL SOBRE RECUPERAO DE REAS DEGRADADAS, 1., 1992, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR/FUPEF, 1992. p.1-7. MACEDO, A. C. Revegetao: matas ciliares e de proteo ambiental. So Paulo: Fundao Florestal, 1993. 27p. MARTINS, F. R. Fitossociologia de florestas no Brasil: um histrico bibliogrfico. Pesquisas - srie Botnica, So Leopoldo, n. 40, p. 103-164, 1989. MATTEUCCI, S. D.; COLMA, A. Metodologia para el estudio de la vegetacion. Washington: OEA/PRDCT, 1982.

McINTOSH, R. Sucession and ecological theory. In: WEST, D. C.; SHUGART, H. H.; BOTKIN, D. B. (eds.). Forest succession: concepts and application. New York: Springer-Verlag, 1981. p. 10-23. MUELLER-DOMBOIS, E.; ELLENBERG, H. Aims and methods of vegetation ecology. New York: John Wiley & Sons, 1974. 547p. PICKET, S. T.; WHITE, P. S. (eds.). The ecology of natural disturbance and patch dynamics. London: Academic Press, 1985. 472p. REIS, A.; ZAMBONIM, R. M.; NAKAZONO, E. M. Recuperao de reas florestais degradadas utilizando a sucesso e as interaes planta-animal. So Paulo: Conselho Nacional da Reserva da Biosfera da Mata Atlntica, 1999. Srie Cadernos da Reserva da Biosfera. no 14. 42p. RIZZINI, C. T. Tratado de Fitogeografia do Brasil. So Paulo: HUCITEC, 1979. v. 2. 374p. RODRIGUES, R. R.; GANDOLFI, S. Restaurao de florestas tropicais: subsdios para uma definio metodolgica e indicadores de avaliao de monitoramento. In: DIAS, L. E.; MELLO, J. W. V. de. (eds.). Recuperao de reas degradadas. Viosa: UFV, 1998. p. 203-215. TANSLEY, A. G. The use and abuse of vegetational concepts and terms. Ecology, v. 16, n. 3, jul. 1935. UMMINGER, B. L.; YOUNG, S. Information management for biodiversity: a proposed U.S. National Biodiversity Information Center. In: REAKA-KUDLA, M. L.; WILSON, D. E.; WILSON, E. (eds.). Biodiversity II: understanding and protecting our biological resources. Washington: Joseph Henry Press, 1997. p. 491-504. VAN DER MAAREL, E. Vegetation dynamics: patterns in time and space. Vegetatio, v. 77, p. 7-19. WATT, A. S. Pattern and process in the plant community. J. Ecol., v. 35, n. 1/2, p. 1-22, dec. 1947. WHITTAKER, R. H. A criticism of the plant association and climatic climax concepts. Northwest Science, v. 25, n. 1, p. 250-260, 1951. _____. Classification of natural communities. The Botanical Review, v. 28, n. 1, p. 1-239, jan./mar. 1962. _____. Communities and ecosystems. New York: MacMillan Publishing, 1975. 385p.

ANEXO 1Referncias bibliogrficas dos trabalhos de fitossociologia florestal paranaenses. Os trabalhos esto listados conforme a tipologia vegetacional em que foram desenvolvidos e seguindo ordem alfabtica de autor(es), contando ainda com local onde foi feita a consulta. Legenda: BSCB: Biblioteca do Setor de Cincias Biolgicas Universidade Federal do Paran; BSCA: Biblioteca do Setor de Cincias Agrrias Universidade Federal do Paran; BEMB: Biblioteca da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuria Centro Nacional de Pesquisas Florestais EMBRAPA/CNPF; BIAP: Biblioteca do Instituto Ambiental do Paran; PART: coleo particular (neste caso so citados os consultados).1. Formaes Pioneiras com Influncia Fluviomarinha 1.1. COUTO, E. da C. G. Caracterizao estrutural do manguezal da Foz da Gamboa do Maciel (Paranagu PR). Arq. Biol. Tecnol., v. 39, n. 3, p. 497-507, set. 1996. Local de consulta: BSCB 1.2. SESSEGOLO, G. C. Complexidade estrutural do manguezal da Ilha das Laranjeiras (Estao Ecolgica de Guaraqueaba PR). In: GUARIM NETO, G. (coord.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 40., 1989, Cuiab. Resumos... Cuiab: ENGE-RIO, 1989a. v. 2. p. 530. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 1.3. SESSEGOLO, G. C. Estrutura do manguezal do rio Baguau (Paranagu PR). In: GUARIM NETO, G. (coord.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 40., 1989, Cuiab. Resumos... Cuiab: ENGE-RIO, 1989b. v. 2. p. 531. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 1.4. SESSEGOLO, G. C. Estrutura e produo de serapilheira do manguezal do rio Baguau, baa de Paranagu PR. Curitiba, 1997. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Franklin Galvo, Depto. de Cincias Florestais, UFPR) 2. Formaes Pioneiras com Influncia Fluvial 2.1. GALVO, F.; RODERJAN, C. V.; KUNIYOSHI, Y. S.; ZILLER, S. R. Composio florstica e fitossociologia de caxetais do litoral do Estado do Paran Brasil. In: HIGA, A. R.; LINGNAU, C. (coords.). PESQUISA FLORESTAL ONLINE, 2000, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 2000. p. 109. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 2.2. ZILLER, S. R. Anlise fitossociolgica de caxetais. Curitiba, 1992. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran. 101p. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 3. Formaes Pioneiras com Influncia Marinha 3.1. COUTO, E. C. G; ALMEIDA, M. V. O. Levantamento florstico e anlise fitossociolgica da restinga da foz da gamboa do Maciel (Paranagu-PR). In: ESTEVES, F. de A. (coord.). SIMPSIO SOBRE ESTRUTURA, FUNCIONAMENTO E MANEJO DE ECOSSISTEMAS, 1992, Rio de Janeiro. Resumos... Rio de Janeiro: UFRJ, 1992. p. 30. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR)

3.2. JASTER, C. B. Anlise estrutural de algumas comunidades florestais no litoral do Estado do Paran, na rea de domnio da Floresta Ombrfila Densa Floresta Atlntica. Gttingen, 1995. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Florestais, Universidade Georg-August. 116p. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 3.3. JASTER, C. B. Relao entre estrutura e desenvolvimento sucessional na restinga arbrea da Ilha das Peas, Guaraqueaba PR. In: BUCHI, D. de F. (coord.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 8., 2000, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 2000. p. 374. Local de consulta: PART (Prof. Dr.a Sionara Eliasaro, Depto. de Botnica, UFPR) 3.4. MENEZES-SILVA, S. As formaes vegetais da plancie litornea da Ilha do Mel, Paran, Brasil: composio florstica e principais caractersticas estruturais. Campinas, 1998. Tese (Doutorado) Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas. 262p. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 3.5. SILVA, S. M. Composio florstica e fitossociologia de um trecho de floresta de restinga na Ilha do Mel, municpio de Paranagu, PR. Campinas, 1990. Dissertao (Mestrado) Instituto de Biologia, Universidade Estadual de Campinas. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 3.6. SILVA, S. M.; BRITEZ, R. M. de; SOUZA, W. e S. de; JOLY, C. A. Florstica e fitossociologia do componente arbreo da floresta de restinga da Ilha do Mel, Paranagu, PR. In: RGO, T. de J. A. S. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 44., 1993, So Lus. Resumos... So Lus: UFMA, 1993. v. 1. p. 213. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 3.7. SILVA, S. M.; BRITEZ, R. M.; SOUZA, W. S.; JOLY, C. A. Fitossociologia do componente arbreo da floresta de restinga da Ilha do Mel, Paranagu, PR. In: WATANABE, S. (org.). SIMPSIO DE ECOSSISTEMAS DA COSTA BRASILEIRA: subsdios a um gerenciamento ambiental, 3., 1993, Serra Negra. Anais... So Paulo: ACIESP, 1994. v. 3. p. 33-48. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 3.8. SILVA, S. M.; BRITEZ, R. M. de; UHLMANN, A. Florstica e fitossociologia de uma rea de escrube fechado ps-praia na Ilha do Mel, Paranagu, PR. In: REIS, G. L. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 47., 1996, Nova Friburgo. Resumos... Nova Friburgo: SBB, 1996. p. 215. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 3.9. ZILLER, S. R.; RACHWAL, M. F. G.; CURCIO, G. R.; MASCHIO, W. Levantamento fitossociolgico em Formaes Pioneiras de Influncia Marinha (restinga) no municpio de Paranagu, PR. In: SEVEGNANI, L. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 50., 1999, Blumenau. Resumos... Blumenau: SBB, 1999. p. 259. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 4. Floresta Ombrfila Densa 4.1. AMADO, E. F.; NEGRELLE, R. R. B. Fitodiversidade em Floresta Ombrfila Densa Altomontana no Estado do Paran. In: GUEDES, M. L. S. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 49., 1998, Salvador. Resumos... Salvador: SBB, 1998. p. 399. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen)

4.2. ATHAYDE, S. F. de. Composio florstica e estrutura fitossociolgica em quatro estgios sucessionais de uma Floresta Ombrfila Densa Submontana como subsdio ao manejo ambiental Guaraqueaba PR. Curitiba, 1997. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Biolgicas, Universidade Federal do Paran. 163p. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 4.3. ATHAYDE, S. F.; CARRIO, D. J. S.; SILVA, S. M.; GALVO, F. Estrutura fitossociolgica de dois estgios avanados da sucesso secundria em uma rea de Floresta Ombrfila Densa Atlntica Submontana, Guaraqueaba PR. In: REIS, G. L. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 47., 1996, Nova Friburgo. Resumos... Nova Friburgo: SBB, 1996. p. 209. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 4.4. DALA ROSA, S. Estudo florstico e fitossociolgico da Floresta Ombrfila Densa Altomontana, Parque Estadual Pico do Marumbi PR, Brasil. In: BUCHI, D. de F. (coord.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 8., 2000, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 2000. p. 55. Local de consulta: PART (Prof. Dr.a Sionara Eliasaro, Depto. de Botnica, UFPR) 4.5. ENFLOPAR ENGENHARIA E CONSULTORIA FLORESTAL. Estudo de Impacto Ambiental Relatrio de Impacto Ambiental: Projeto Pixirica. [Curitiba], 1988. Local de consulta: BIAP 4.6. FUPEF FUNDAO DE PESQUISAS FLORESTAIS DO PARAN. Estudos das influncias ambientais decorrentes da implantao da LT 138kV Usina Governador Parigot de Souza a Paranagu (2a LT). Curitiba, 1987. Local de consulta: BIAP 4.7. FUPEF FUNDAO DE PESQUISAS FLORESTAIS DO PARAN. Relatrio de Impacto Ambiental do Projeto PR-412 Cabaraquara. Curitiba, 1987. Local de consulta: BIAP 4.8. GATTI, G. A. Estudo fitossociolgico em solos hidromrficos de diferentes estgios sucessionais de uma Floresta Ombrfila Densa de Terras Baixas Paranagu PR. In: MARQUES, E. N.; SBALQUEIRO, I. J.; ROCHA, M. P. da; MANGILI, O. C. (coords.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 5., 1997, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1997. p. 201. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 4.9. GATTI, G. A. Composio florstica e estrutura da vegetao de uma rea em recuperao ambiental Guaraqueaba PR. Curitiba, 2000. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Biolgicas, Universidade Federal do Paran. 113p. (verso no corrigida). Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 4.10. GATTI, G. A.; GATTI, A.; SILVA, S. M.; KUNIYOSHI, Y. S. O componente arbreo-arbustivo de uma rea de regenerao florestal, Reserva Natural Salto Morato, Guaraqueaba, PR. In: RAMOS, A. E. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 51., 2000, Braslia. Resumos... Braslia: SBB, 2000. p. 223. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Renato Goldenberg, Depto. de Botnica, UFPR) 4.11. GUAPYASS, M. dos S. Caracterizao fitossociolgica de trs fases sucessionais de uma Floresta Ombrfila Densa Submontana, Morretes Paran. Curitiba, 1994. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran. 165p. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 4.12. INTERTECHNE; ENGEMIN; IPEC. Estudo de Impacto Ambiental: Aproveitamento Hidreltrico Tijuco Alto, no Ribeira do Iguape. Curitiba, 1991. v. III / Anexos. Local de consulta: BIAP

4.13. JASTER, C. B.; SANQUETTA, C. R. Caracterizao sucessional de comunidades arbreas da Floresta Ombrfila Densa por meio de parmetros estruturais (resultados preliminares). In: HIGA, A. R.; LINGNAU, C. (coords.). PESQUISA FLORESTAL ONLINE, 2000, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 2000. p. 195. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 4.14. KOEHLER, A. Composio florstica e estrutura da Floresta Altomontana nas pores central e sul da Serra do Mar paranaense. In: BUCHI, D. de F. (coord.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 7., 1999, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1999. v. 2. p. 632. Local de consulta: PART (Prof. Dr.a Thelma A. V. Ludwig, Depto. de Botnica, UFPR) 4.15. KOEHLER, A.; GALVO, F.; LONGHI, S. J. Florstica e estrutura da Floresta Ombrfila Densa Altomontana nas pores central e sul da Serra do Mar paranaense. In: HIGA, A. R.; LINGNAU, C. (coords.). PESQUISA FLORESTAL ONLINE, 2000, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 2000. p. 112. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 4.16. KOEHLER, A.; PORTES, M. C. G. de O.; GALVO, F. Floresta Ombrfila Densa Altomontana. Caracterizao florstica, estrutural e fisionmica. In: GUEDES, M. L. S. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 49., 1998, Salvador. Resumos... Salvador: SBB, 1998. p. 410. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 4.17. KUNIYOSHI, Y. S.; GATTI, G.; SERATHIUK, R. E. Fitossociologia em subsere de uma Floresta Ombrfila Densa das Terras Baixas em solos hidromrficos , Paranagu PR. In: HIGA, A. R.; LINGNAU, C. (coords.). PESQUISA FLORESTAL ONLINE, 2000, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 2000. p. 136. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 4.18. PORTES, M. C. G. de O. Deposio de serapilheira e decomposio foliar em Floresta Ombrfila Densa Altomontana, Morro do Anhangava, Serra da Baitaca, Quatro Barras PR. Curitiba, 2000. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Franklin Galvo, Depto. de Cincias Florestais, UFPR) 4.19. RAMOS, A.; BISCAIA, R. C. M.; CASTELLANO, A. C.; LEITO, L. C. Levantamento florestal da Estao Experimental Morretes I do Instituto Agronmico do Paran. In: APEF Associao Paranaense de Engenheiros Florestais (org.). CONGRESSO FLORESTAL E DO MEIO AMBIENTE DO PARAN, 3., 1991, Curitiba. Anais... Curitiba, 1991. v. 1. p. 113-124. Local de consulta: BSCA 4.20. ROCHA, M. do R. L.; SOARES, A. de O.; RODERJAN, C. V. Avaliao fitossociolgica de uma Floresta Ombrfila Densa Altomontana no Parque Estadual Pico do Marumbi Morretes PR. In: GUEDES, M. L. S. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 49., 1998, Salvador. Resumos... Salvador: SBB, 1998. p. 399. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 4.21. ROCHA, M. do R. L. Caracterizao fitossociolgica e pedolgica de uma Floresta Ombrfila Densa Altomontana no Parque Estadual do Marumbi Morretes, PR. Curitiba, 1999. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Franklin Galvo, Depto. de Cincias Florestais, UFPR) 4.22. RODERJAN, C. V. O gradiente da Floresta Ombrfila Densa no Morro do Anhangava, Quatro Barras, PR aspectos climticos, pedolgicos e fitossociolgicos. Curitiba,

1994. Tese (Doutorado) Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran. 119p. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 4.23. RODERJAN, C. V.; PORTES, M. C. G. O.; KOEHLER, A.; ROCHA, M. R. L.; AMADO, E. F. Estudos fitossociolgicos realizados em florestas altomontanas (Floresta Ombrfila Densa Altomontana) na Serra do Mar paranense. In: HIGA, A. R.; LINGNAU, C. (coords.). PESQUISA FLORESTAL ONLINE, 2000, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 2000. p. 131. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 4.24. ROTTA, E.; BOEGER, M. R. T.; GRODZKI, L. Levantamento florstico e fitossociolgico de um trecho de Floresta Ombrfila Densa das Terras Baixas no Parque Estadual do Palmito, Paranagu, PR. Arq. Biol. Tecnol., v. 40, n. 4, p. 849-861, 1997. Local de consulta: BSCB 4.25. ROTTA, E.; BOEGER, M. R. T.; GRODZKI, L.; GALVO, F.; RODERJAN, C. V. Levantamento florstico e fitossociolgico de um trecho do Parque Estadual do Palmito, Paranagu, PR. In: HIGA, A. R.; LINGNAU, C. (coords.). PESQUISA FLORESTAL ONLINE, 2000, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 2000. p. 90. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 4.26. SCHORN, L. A. Levantamento florstico e anlise estrutural em trs unidades edficas em uma Floresta Ombrfila Densa Montana no Estado do Paran. Curitiba, 1992. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran. Local de consulta: Ps-Graduao em Engenharia Florestal da UFPR 4.27. SERATHIUK, R. E. Estudo fitossociolgico em solos hidromrficos de diferentes estgios sucessionais de uma Floresta Ombrfila Densa das Terras Baixas Paranagu PR. In: BUCHI, D. de F.; MARQUES, E. N.; SBALQUEIRO, I. J.; POSSAMAI, J. C.; ROCHA, M. P. da; MANGILI, O. C. (orgs.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 6., 1998, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1998. p. 234. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 4.28. SERATHIUK, R. E. Fitossociologia em subsere de uma Floresta Ombrfila Densa das Terras Baixas em solos hidromrficos, Paranagu PR. In: BUCHI, D. de F. (coord.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 7., 1999, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1999. v. 1. p. 236. Local de consulta: PART (Prof. Dr.a Sionara Eliasaro, Depto. de Botnica, UFPR) 4.29. SILVA, F. C. da. Composio florstica e estrutura fitossociolgica da Floresta Tropical Ombrfila da enconsta atlntica no municpio de Morretes Estado do Paran. Curitiba, 1985. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Biolgicas, Universidade Federal do Paran. 95p. Local de consulta: BSCB 4.30. SILVA, F. C. da. Composio florstica e estrutura fitossociolgica da floresta tropical ombrfila da encosta Atlntica no municpio de Morretes, Estado do Paran. Acta Biol. Par., Curitiba, v. 23, n. 1/2/3/4, p. 1-54, 1994. Local de consulta: BSCB 4.31. SILVA, F. C. da; MARCONI, L. P.; SOUZA, W. e S. Estudo fitossociolgico da Floresta Ombrfila Densa Parque das Laurceas municpio de Adrianpolis PR. In: GUARIM NETO, G. (coord.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 40., 1989, Cuiab. Resumos... Cuiab: ENGE-RIO, 1989. v. 2. p. 472. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR)

4.32. SOCHER, L. G.; HOFFMANN, P. M.; SANTOS, . P. dos. Avaliao fitossociolgica de uma Floresta Ombrfila Densa Altomontana no Morro dos Perdidos, Serra de Araatuba, Guaratuba, PR. In: RAMOS, A. E. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 51., 2000, Braslia. Resumos... Braslia: SBB, 2000. p. 229. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Renato Goldenberg, Depto. de Botnica, UFPR) 4.33. SVOLENSKI, A. C. Caracterizao fitossociolgica e pedolgica de hidrossere no rio Guaraguau, litoral do Paran. In: BUCHI, D. de F. (coord.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 7., 1999, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1999. v. 2. p. 626. Local de consulta: PART (Prof. Dr.a Thelma A. V. Ludwig, Depto. de Botnica, UFPR) 4.34. SVOLENSKI, A. C. Aspectos fitossociolgicos e pedolgicos de trs superfcies de agradao do rio Guraraguau, litoral do Paran. Curitiba, 2000. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran. 81p. (verso no corrigida). Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 4.35. SVOLENSKI, A. C.; KUNIYOSHI, Y. S.; RACHWAL, M. F. G.; MENEZES-SILVA, S. Aspectos fitossociolgicos e pedolgicos de trs superfcies de agradao do rio Guaraguau, litoral do Paran. In: HIGA, A. R.; LINGNAU, C. (coords.). PESQUISA FLORESTAL ONLINE, 2000, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 2000. p. 124. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 4.36. TIEPOLO, G.; BRITEZ, R. M. de; CATAPAN, M.; CURCIO, G. R.; RACHWAL, M. F. G. Recuperao da floresta ciliar do rio Cachoeira, Antonina Paran. 2) Estudos fitossociolgicos. In: GUEDES, M. L. S. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 49., 1998, Salvador. Resumos... Salvador: SBB, 1998. p. 388. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 4.37. ZILLER, S. R.; PANZERI, C. G.; CURCIO, G. R.; RACHWAL, M. F. G.; MASCHIO, W. Resultados fitossociolgicos de Floresta Ombrfila Densa Submontana, localidade de Serra Negra, municpio de Guaraqueaba, Paran. In: SEVEGNANI, L. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 50., 1999, Blumenau. Resumos... Blumenau: SBB, 1999. p. 259. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 4.38. ZILLER, S. R.; CURCIO, G. R.; RACHWAL, M. F. G. Anlise sucessional fito-pedolgica em Floresta Ombrfila Densa das Terras Baixas no Parque Estadual do Palmito, Paranagu Paran. In: BALENSIEFER, M. (org.). SIMPSIO NACIONAL DE RECUPERAO DE REAS DEGRADADAS, 4., 2000, Blumenau. Resumos... Blumenau: FURB, 2000. p. 123. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 5. Ectono entre Floresta Ombrfila Densa e Floresta Ombrfila Mista 5.1. BARDDAL, M. L. Anlise fitossociolgica da vegetao secundria da Serra da Baitaca, Quatro Barras / PR Fase capoeira inicial. In: BUCHI, D. de F.; MARQUES, E. N.; SBALQUEIRO, I. J.; POSSAMAI, J. C.; ROCHA, M. P. da; MANGILI, O. C. (orgs.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 6., 1998, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1998. p. 232. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 5.2. GATTI, A. L. S. Anlise fitossociolgica da vegetao secundria da Serra da Baitaca, municpio de Quatro Barras PR. In: SBALQUEIRO, I. J.; MARQUES, E. N.; ROCHA, M. P. da; MANGILI, O. C. (coords.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 5., 1997, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1997. p. 202. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR)

5.3. IFP INSTITUTO FLORESTAL DO PARAN. Relatrio de Impacto Ambiental: Plano de manejo do imvel Stimo Cu, localizado no municpio de Tijucas do Sul PR. Curitiba, 1988. Local de consulta: BIAP 5.4. KLECHOWICZ, N. A.; SCHTZ, A. L. Anlise fitossociolgica da vegetao secundria da Serra da Baitaca, municpio de Quatro Barras PR. In: MARQUES, E. N.; SBALQUEIRO, I. J.; ROCHA, M. P. da; MANGILI, O. C. (coords.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 4., 1996, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1996. p. 220. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 5.5. LACERDA, A. E. B. de. Vegetao secundria na poro leste da Serra do Mar Serra do Marumbi PR resultados preliminares. In: GUEDES, M. L. S. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 49., 1998, Salvador. Resumos... Salvador: SBB, 1998. p. 404. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 5.6. LACERDA, A. E. B. de. Levantamento florstico e estrutural de vegetao secundria em rea de contato da Floresta Ombrfila Densa e Mista PR. Curitiba, 1999. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Biolgicas, Universidade Federal do Paran. 114p. Local de consulta: BSCB 5.7. LACERDA, A. E. B. de. Caracterizao florstica e fitossociolgica de um ectono em subsere na regio da Serra da Melana, Piraquara PR. In: BUCHI, D. de F. (coord.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 7., 1999, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1999. v. 2. p. 620. Local de consulta: PART (Prof. Dr.a Thelma A. V. Ludwig, Depto. de Botnica, UFPR) 5.8. NECTANDRA AEROFOTOGRAMETRIA E ENGENHARIA S/A. Estudo de Impacto Ambiental Relatrio de Impacto Ambiental: Plano de manejo florestal da Fazenda Palmital. Curitiba, 1992. Local de consulta: BIAP 5.9. PANZERI, C. G. Anlise fitossociolgica de quatro fases sucessionais da vegetao secundria da Serra da Baitaca, Quatro Barras / PR. In: BUCHI, D. de F.; MARQUES, E. N.; SBALQUEIRO, I. J.; POSSAMAI, J. C.; ROCHA, M. P. da; MANGILI, O. C. (orgs.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 6., 1998, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1998. p. 233. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 5.10. SCHTZ, A. L.; KLECHOWICZ, N. A. Anlise fitossociolgica da vegetao secundria da Serra da Baitaca, municpio de Quatro Barras PR. In: MARQUES, E. N.; SBALQUEIRO, I. J.; ROCHA, M. P. da; MANGILI, O. C. (coords.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 4., 1996, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1996. p. 219. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 5.11. SCHTZ, A. L.; KLECHOWICZ, N. A.; GATTI, G.; RODERJAN, C. V. Anlise fitossociolgica da vegetao secundria da Serra da Baitaca, municpio de Quatro Barras PR resultados preliminares. In: COUTO, L. (coord.). SIMPSIO INTERNACIONAL SOBRE ECOSSISTEMAS FLORESTAIS FOREST, 4., 1996, Belo Horizonte. Resumos... Belo Horizonte: BIOSFERA, 1996. p. 97. Local de consulta: BSCA 5.12. TECNOFLORA FLORESTAL S/C LTDA.. Estudo tcnico: Sesmaria do Putun, gleba 203. Curitiba, 1994. Local de consulta: BIAP

6. Floresta Ombrfila Mista 6.1. ALFA - ASSESSORIA E PLANEJAMENTO AGROPECURIO LTDA. Ambiental: Cavas, Fazenda Brasil. Unio da Vitria, 1991. Local de consulta: BIAP Plano de Recuperao

6.2. ASSESSORIA AMBIENTAL BRASILEIRA LTDA. Estudo de Impacto Ambiental Relatrio de Impacto Ambiental para implantao de projeto agropecurio Fazenda Piquiri, municpio de Cascavel, Estado do Paran. Cu azul, 1990. Local de consulta: BIAP 6.3. BRITEZ, R. M. de (coord.). Fitossociologia, aspectos da ciclagem de minerais e fenologia da vegetao da Fazenda do Durgo, So Mateus do Sul, Paran (subsdio cientfico para a revegetao de reas degradadas pela explorao do xisto). Curitiba: SPVS, 1991. v. 1. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 6.4. BRITEZ, R. M. de; SILVA, S. M.; SOUZA, W. e S. de. Fitossociologia do componente arbreo de Floresta Ombrfila Mista, So Mateus do Sul, Paran. In: RGO, T. de J. A. S. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 44., 1993, So Lus. Resumos... So Lus: UFMA, 1993. v. 1. p. 53. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 6.5. BUFREM, A. M. Caracterizao da vegetao sob influncia do rio Pequeno, So Jos dos Pinhais, PR dados preliminares. In: BARBOSA, L. M.; KAGEYAMA, P. Y.; MANTOVANI, W. (orgs.). SIMPSIO SOBRE MATA CILIAR, 2., 1995, Ribeiro Preto. Resumos... Ribeiro Preto: SBB, 1995. p. 318. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 6.6. CARRIO, D. J. S.; SILVA, S. M. Estudo fitossociolgico do estrato arbreo do Parque Barigi, Curitiba, PR. Dados preliminares. In: VARANDA, E. M. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 46., 1995, Ribeiro Preto. Resumos... Ribeiro Preto: SBB, 1995. p. 99. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 6.7. DIAS, M. C.; VIEIRA, A. O. S.; SILVA, S. M.; NAKAJIMA, J. N. Florstica e fitossociologia do componente arbreo de duas reas de floresta ciliar no municpio de Tibagi, PR. In: BARBOSA, L. M.; KAGEYAMA, P. Y.; MANTOVANI, W. (orgs.). SIMPSIO SOBRE MATA CILIAR, 2., 1995, Ribeiro Preto. Resumos... Ribeiro Preto: SBB, 1995. p. 321. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 6.8. DURIGAN, M. E. Florstica, dinmica e anlise protica de uma Floresta Ombrfila Mista em So Joo do Triunfo PR. Curitiba, 1999. Dissertao (Mestrado) Setor de Cincias Agrrias, Universidade Federal do Paran. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Franklin Galvo, Depto. de Cincias Florestais, UFPR) 6.9. FERMAGEO CONSTRUO CIVIL, GEOLOGIA, ESTUDOS AMBIENTAIS. Estudo de Impacto Ambiental: Projeto Calcrio Santa Clara. Curitiba, 1990. Local de consulta: BIAP 6.10. FERMAGEO GEOLOGIA E ESTUDOS AMBIENTAIS. Estudo de Impacto Ambiental Relatrio de Impacto Ambiental para implantao de lavra de argila e turfa na localidade de Tamandu, municpio de Castro, Estado do Paran. Curitiba, 1989. v. I.

Local de consulta: BIAP 6.11. FONSECA, E. P.; SILVA, S. M.; SILVA, F. C.; FILHO, W. Z. Composio florstica e fitossociologia do componente arbreo das florestas ciliares da bacia do rio Tibagi. 7. Fazenda Capo Bonito no municpio de Palmeira, PR. In: RGO, T. de J. A. S. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 44., 1993, So Lus. Resumos... So Lus: UFMA, 1993. p. 323. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 6.12. GALVO, F.; KUNIYOSHI, Y. S.; RODERJAN, C. V. Levantamento fitossociolgico das principais associaes arbreas da Floresta Nacional de Irati PR. Revista Floresta, v. 19, n. 1/2, p. 30-49, 1989. Local de consulta: BSCA 6.13. GEOTCNICA; PROENSI; OSM; SERENCO; CONSULT. Estudos ambientais - Estudo de Impacto Ambiental Relatrio de Impacto Ambiental: Projetos dos sistemas de guas e esgotos de Curitiba e Regio Metropolitana Barragem do rio Ira. Curitiba, 1991/92. v. IA e Anexos. Local de consulta: BIAP 6.14. ITCF. Plano de manejo: Floresta Estadual da Regio Metropolitana de Curitiba (verso preliminar). Curitiba, 1988. Local de consulta: BIAP 6.15. KOEHLER, A.; PLLICO NETTO, S.; SANQUETTA, C. R. Anlise da estrutura de uma Floresta Ombrfila Mista semi-devastada, Fazenda Gralha Azul, Regio Metropolitana de Curitiba, com implicaes ao manejo. Revista Acadmica, v. 8, n. 1, p. 37-60, 1997. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Franklin Galvo, Depto. de Cincias Florestais, UFPR) 6.16. KOEHLER, A.; SANQUETTA, C. R. Estrutura e dinmica da Floresta Ombrfila Mista Montana semi-devastada, nos arredores de Curitiba. In: GUEDES, M. L. S. (org.). CONGRESSO NACIONAL DE BOTNICA, 49., 1998, Salvador. Resumos... Salvador: SBB, 1998. p. 410. Local de consulta: PART (Bil. Ingo Isernhagen) 6.17. KOZERA, C. Fitossociologia das espcies arbreas e levantamento florstico do Parque Barigi Curitiba PR. In: MARQUES, E. N.; SBALQUEIRO, I. J.; ROCHA, M. P. da; MANGILI, O. C. (coords.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 4., 1996, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1996. p. 98. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 6.18. KOZERA, C. Fitossociologia das espcies arbreas e levantamento florstico do Parque Barigi, Curitiba, Paran, Brasil. In: MARQUES, E. N.; SBALQUEIRO, I. J.; ROCHA, M. P. da; MANGILI, O. C. (coords.). EVENTO DE INICIAO CIENTFICA, 5., 1997, Curitiba. Anais... Curitiba: UFPR, 1997. p. 86. Local de consulta: PART (Prof. Dr. Sandro Menezes Silva, Depto. de Botnica, UFPR) 6.19. LONGHI, S. J. A estrutura de uma floresta natural de Araucaria angustifolia (Bert