a estética do belo

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A ESTÉTICA DO BELO

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A ESTÉTICA DO BELO

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EstéticaDo grego αισθητική ou aisthésis: percepção, sensação,

sensibilidade, é um ramo da filosofia que tem por objetivo o estudo da natureza do belo e dos fundamentos da arte.

Ela estuda o julgamento e a percepção do que é considerado belo, a produção das emoções pelos

fenômenos estéticos, bem como: as diferentes formas de arte e da técnica artística; a ideia de obra de arte e de

criação; a relação entre matérias e formas nas artes. Por outro lado, a estética também pode ocupar-se do sublime,

ou da privação da beleza, ou seja, o que pode ser considerado feio, ou até mesmo ridículo.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Est%C3%A9tica

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ANTIGUIDADECLÁSSICA

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"Toda beleza é difícil“Sócrates (469-399 a.C).

Platão : O belo para Platão estava no plano do ideal, a ideia do belo em si era colocada por ele como absoluto e eterno, não dependeria dos objetos, da materialidade, era a própria ideia de perfeição, estava plenamente completo, restando ao mundo sensível apenas a imitação ou a cópia desta beleza perfeita.

Proporção, harmonia e união.

“Tudo que é belo é bom, se é bom é verdadeiro”

O belo em Platão serviria para conduzir o homem à perfeição.

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Aristóteles : concebeu o belo a partir da realidade sensível, deixando este de ser algo abstrato para se tornar concreto, o belo materializa-se, a beleza no pensamento aristotélico já não era imutável, nem eterna, podendo evoluir.

Simetria, composição, ordenação, proposição, equilíbrio.

"As principais formas de beleza são a ordem, a simetria e a definição clara“

O BELO É UMA IDEIA OBJETIVA

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A Escola de AtenasRaffaello Sanzio

1509-1510

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A beleza até então era algo que a razão não poderia compreender, a

arte era quem transpunha o incognoscível absoluto e pelos

símbolos trazia o ideal para o real. O que tornava a arte apreciável até então era o prazer do deleite

com o belo, a influência moral que exercia sobre natureza humana.

KANT

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Hegel, na contracorrente das teorias modernas da estética do sentimento e subjetivistas do gosto, reafirma a objetividade do belo e a possibilidade do reconhecimento racional do mesmo. Tal objetividade será possível uma vez que, o belo é considerado como um momento essencial do desdobramento do espírito absoluto, no qual é expressa numa forma determinada a Ideia e, portanto, a verdade. O belo seria a exposição sensível da Ideia nas obras de arte, a partir das quais, pela primeira vez, seria resolvida a contradição entre sujeito e objeto, uma vez que a obra é “o primeiro elo intermediário entre o que é meramente exterior, sensível e passageiro e o puro pensar”.

Hegel definiu a estética como a ciência que estuda o belo, conferindo a estética à categoria de ciência

filosófica.

HEGEL