a escola comum diante da deficiência mental discutindo a diferença nos espaços escolares

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A escola comum diante da deficiência mental Discutindo a diferença nos espaços escolares

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Page 1: A escola comum diante da deficiência mental Discutindo a diferença nos espaços escolares

A escola comum diante da deficiência mental

Discutindo a diferença nos espaços escolares

Page 2: A escola comum diante da deficiência mental Discutindo a diferença nos espaços escolares

Na Contemporaneidade vivemos a proliferação dos discursos em prol da DIFERENÇA:

- Devemos: conviver com as diferenças, respeitar as diferenças, tolerar as diferenças, acolher as diferenças, aceitar as diferenças...

Celebramos as diferenças na entrada da escola, mas, uma vez que elas entrem nesse espaço, são conduzidas pelas engrenagens da maquinaria escolar até o apagamento ou a exclusão do indivíduo.

INDIVÍDUO: se não se submete, não tolera, não responde as normas postas, não é incorporado pelo meio, é visto como alguém

que se auto-excluiu do processo

A diferença nos espaços escolares...

Page 3: A escola comum diante da deficiência mental Discutindo a diferença nos espaços escolares

As coisas são descartadas por sua feiúra, ou são feias

por terem sido destinadas ao lixo???

(BAUMAN, 2005, p. 9)

Ao diagnosticarmos que nem todos estão aptos ou querem se subordinar às mesmas regras, passamos a questionar OS

SUJEITOS, não a NORMA que estabelece as regras!

Page 4: A escola comum diante da deficiência mental Discutindo a diferença nos espaços escolares

Como esses alunos que carregam nas suas ações a marca da diferença, são trabalhados na escola?

A escola e seus atores, através dos discursos que disseminam sobre esses sujeitos, produzem e reproduzem práticas que motivam outras formas de exclusão, que acarretam outras e mais outras???

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ESTAMOS “ABERTOS” AS DIFERENÇAS HUMANAS?!

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Movimento de acolhida, tolerância, aceitação para com o outro “diferente”

Como se o “eu”, tomado como referência, fosse

bom suficiente para “tolerar” o outro que é

diferente, embora não tão bom quanto eu!

Page 7: A escola comum diante da deficiência mental Discutindo a diferença nos espaços escolares

Que rótulos são instituídos a partir desses movimentos?Que práticas esses rótulos instituem?

FORMAS PERVERSAS DE MARCAR E DELIMITAR AQUELES QUE PERTENCEM OU NÃO A UMA MAIORIA!!!

Page 8: A escola comum diante da deficiência mental Discutindo a diferença nos espaços escolares

O que significa não estar nesse grupo?

O que o sentimento de não pertença pode acarretar?

Page 9: A escola comum diante da deficiência mental Discutindo a diferença nos espaços escolares

ALUNOS: posicionados no lugar do “NÃO-SABER”, incompetentes, desajeitados,

problemáticos...

Representações... Significações...

Seu potencial só aparecerá se ele se dobrar aos sentidos que a escola lhes apresentar!

ALUNO: aquele que não sabe, precisa aprender, precisa

SABER

PROFESSOR: aquele que sabe, não pode NÃO

SABER

ESCOLA: espaço que

ilumina, dá o conhecimento,

faz SABER, torna SÁBIO,

forma o SÁBIO

Page 10: A escola comum diante da deficiência mental Discutindo a diferença nos espaços escolares

Livres, criativos, autônomos, reflexivos???Livres, criativos, autônomos, reflexivos???

““Os sujeitos da educação são aqueles Os sujeitos da educação são aqueles capazes de se deixar guiar por sua “ capazes de se deixar guiar por sua “

consciência”” (LOPES, 2004)consciência”” (LOPES, 2004)

Qual a importância de deixar-se guiar pela Qual a importância de deixar-se guiar pela consciência? consciência?

Qual a relação dessa afirmação com a Qual a relação dessa afirmação com a nossa prática pedagógica?nossa prática pedagógica?

Page 11: A escola comum diante da deficiência mental Discutindo a diferença nos espaços escolares

Livres, criativos, autônomos, reflexivos???Livres, criativos, autônomos, reflexivos???

Ele gostava de arte... Mas não do desenho das aulas da escola.

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