a engenharia na marinha · segurança marítima e salvaguarda da vida humana no mar 2. vigilância,...

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1 A E A E NGENHARIA NGENHARIA NA NA M M ARINHA ARINHA T T ECNOLOGIAS ECNOLOGIAS DE DE I I NFORMA NFORMA Ç Ç ÃO E ÃO E C C OMUNICA OMUNICA Ç Ç ÃO ÃO Ordem dos Engenheiros Ordem dos Engenheiros CALM Gameiro Marques CALM Gameiro Marques 16 de Mar 16 de Mar ç ç o de 2010 o de 2010

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Page 1: A ENGENHARIA NA MARINHA · Segurança marítima e salvaguarda da vida humana no mar 2. Vigilância, fiscalização e policiamento 3. Estados de excepção e protecção civil Ordem

1

A EA ENGENHARIANGENHARIA NA NA MMARINHAARINHA

TTECNOLOGIASECNOLOGIAS DEDE IINFORMANFORMAÇÇÃO EÃO E CCOMUNICAOMUNICAÇÇÃOÃO

Ordem dos EngenheirosOrdem dos Engenheiros

CALM Gameiro MarquesCALM Gameiro Marques16 de Mar16 de Marçço de 2010o de 2010

Page 2: A ENGENHARIA NA MARINHA · Segurança marítima e salvaguarda da vida humana no mar 2. Vigilância, fiscalização e policiamento 3. Estados de excepção e protecção civil Ordem

Ordem dos Eng. 16MAR10 2

SumSumááriorio

•• As funAs funçções da Marinhaões da Marinha

•• Estrutura existente para gerir o recurso Estrutura existente para gerir o recurso ““InformaInformaççãoão””

•• Projectos mais relevantesProjectos mais relevantes

•• ConclusõesConclusões

Page 3: A ENGENHARIA NA MARINHA · Segurança marítima e salvaguarda da vida humana no mar 2. Vigilância, fiscalização e policiamento 3. Estados de excepção e protecção civil Ordem

3

Defesa militar e apoio Defesa militar e apoio àà polpolíítica externatica externa

ConcretizaConcretiza--se atravse atravéés da contribuis da contribuiçção para:ão para:

1.1. A defesa militar prA defesa militar próópria e autpria e autóónomanoma

2.2. A defesa colectiva e expedicionA defesa colectiva e expedicionááriaria

3.3. ProtecProtecçção dos interesses nacionais e diplomacia navalão dos interesses nacionais e diplomacia naval

Ordem dos Eng. 16MAR10

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI existente

Projectos relevantes

Conclusões

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4

SeguranSegurançça e autoridade do Estado no Mara e autoridade do Estado no Mar

ConcretizaConcretiza--se atravse atravéés da contribuis da contribuiçção para:ão para:

1.1. SeguranSegurançça mara maríítima e salvaguarda da vida humana no martima e salvaguarda da vida humana no mar

2.2. Vigilância, fiscalizaVigilância, fiscalizaçção e policiamentoão e policiamento

3.3. Estados de excepEstados de excepçção e protecão e protecçção civilão civil

Ordem dos Eng. 16MAR10

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI existente

Projectos relevantes

Conclusões

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Desenvolvimento cientDesenvolvimento cientíífico, econfico, econóómico e culturalmico e cultural

ConcretizaConcretiza--se atravse atravéés da contribuis da contribuiçção para:ão para:

1.1. Fomento econFomento econóómicomico

2.2. InvestigaInvestigaçção cientão cientííficafica

3.3. CulturaCultura

5

Ordem dos Eng. 16MAR10

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI existente

Projectos relevantes

Conclusões

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6

Firme na Defesa

Empenhada na Segurança

Parceira no Desenvolvimento

As funAs funçções da Marinhaões da Marinha

Ordem dos Eng. 16MAR10

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI existente

Projectos relevantes

Conclusões

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Visão matricial da MarinhaVisão matricial da Marinha

PESSOAL

FINANÇAS

INFORMAÇÃO

COMANDO DA MARINHA

PRODUTO     INSTITUCIONAL    DA     MARINHA

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO 

ECONECONÓÓMICO, MICO, 

CIENTCIENTÍÍFICO  E FICO  E 

CULTURALCULTURAL

SEGURANSEGURANÇÇA A E AUTORIDADEE AUTORIDADEDO ESTADO NO DO ESTADO NO 

MARMAR

DEFESA MILITAR DEFESA MILITAR E APOIO E APOIO ÀÀPOLPOLÍÍTICA TICA EXTERNAEXTERNA

MATERIAL

7

Sis

tem

as fu

ncio

nais

voc

acio

nado

s pa

ra a

ad

min

istra

ção

de re

curs

os

Ordem dos Eng. 16MAR10

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI Estrutura TI existenteexistente

Projectos relevantes

Conclusões

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Visão matricial da MarinhaVisão matricial da Marinha

PESSOAL

FINANÇAS

INFORMAÇÃO

COMANDO DA MARINHA

PRODUTO     INSTITUCIONAL    DA     MARINHA

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO 

ECONECONÓÓMICO, MICO, 

CIENTCIENTÍÍFICO  E FICO  E 

CULTURALCULTURAL

SEGURANSEGURANÇÇA A E AUTORIDADEE AUTORIDADEDO ESTADO NO DO ESTADO NO 

MARMAR

DEFESA MILITAR DEFESA MILITAR E APOIO E APOIO ÀÀPOLPOLÍÍTICA TICA EXTERNAEXTERNA

MATERIAL

8

Sis

tem

as fu

ncio

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voc

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nado

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ad

min

istra

ção

de re

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Ordem dos Eng. 16MAR10

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI Estrutura TI existenteexistente

Projectos relevantes

Conclusões

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Visão matricial da MarinhaVisão matricial da Marinha

PESSOAL

FINANÇAS

INFORMAÇÃO

COMANDO DA MARINHA

PRODUTO     INSTITUCIONAL    DA     MARINHA

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO 

ECONECONÓÓMICO, MICO, 

CIENTCIENTÍÍFICO  E FICO  E 

CULTURALCULTURAL

SEGURANSEGURANÇÇA A E AUTORIDADEE AUTORIDADEDO ESTADO NO DO ESTADO NO 

MARMAR

DEFESA MILITAR DEFESA MILITAR E APOIO E APOIO ÀÀPOLPOLÍÍTICA TICA EXTERNAEXTERNA

MATERIAL

9

Sis

tem

as fu

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voc

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istra

ção

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os

Ordem dos Eng. 16MAR10

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI Estrutura TI existenteexistente

Projectos relevantes

Conclusões

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Visão matricial da MarinhaVisão matricial da Marinha

PESSOAL

FINANÇAS

INFORMAÇÃO

COMANDO DA MARINHA

PRODUTO     INSTITUCIONAL    DA     MARINHA

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO 

ECONECONÓÓMICO, MICO, 

CIENTCIENTÍÍFICO  E FICO  E 

CULTURALCULTURAL

SEGURANSEGURANÇÇA A E AUTORIDADEE AUTORIDADEDO ESTADO NO DO ESTADO NO 

MARMAR

DEFESA MILITAR DEFESA MILITAR E APOIO E APOIO ÀÀPOLPOLÍÍTICA TICA EXTERNAEXTERNA

MATERIAL

10

Sis

tem

as fu

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nais

voc

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nado

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ra a

ad

min

istra

ção

de re

curs

os

Ordem dos Eng. 16MAR10

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI Estrutura TI existenteexistente

Projectos relevantes

Conclusões

Page 11: A ENGENHARIA NA MARINHA · Segurança marítima e salvaguarda da vida humana no mar 2. Vigilância, fiscalização e policiamento 3. Estados de excepção e protecção civil Ordem

Visão matricial da MarinhaVisão matricial da Marinha

PESSOAL

FINANÇAS

INFORMAÇÃO

COMANDO DA MARINHA

PRODUTO     INSTITUCIONAL    DA     MARINHA

DESENVOLVIMENTO DESENVOLVIMENTO 

ECONECONÓÓMICO, MICO, 

CIENTCIENTÍÍFICO  E FICO  E 

CULTURALCULTURAL

SEGURANSEGURANÇÇA A E AUTORIDADEE AUTORIDADEDO ESTADO NO DO ESTADO NO 

MARMAR

DEFESA MILITAR DEFESA MILITAR E APOIO E APOIO ÀÀPOLPOLÍÍTICA TICA EXTERNAEXTERNA

MATERIAL

11

Sis

tem

as fu

ncio

nais

voc

acio

nado

s pa

ra a

ad

min

istra

ção

de re

curs

os

Ordem dos Eng. 16MAR10

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI Estrutura TI existenteexistente

Projectos relevantes

Conclusões

EficiênciaEficiência

EficEficááciacia

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As TI como potenciador das funAs TI como potenciador das funçções da Marinhaões da Marinha

Funções da Marinha

Processos – alinhados com a actividade da organizaçãoPessoas – capacitadas para explorar as TITecnologia – como suporte e facilitadora (enabler)

Orquestração

12Ordem dos Eng. 16MAR10

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI Estrutura TI existenteexistente

Projectos relevantes

Conclusões

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Missão da SSTIMissão da SSTI

13

SSTI 1MAR10

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI Estrutura TI existenteexistente

Projectos relevantes

Conclusões

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14

Estrutura da SSTIEstrutura da SSTICiclo de vida da informação Cadeia de Valor

14SSTI 1MAR10

SSTI – Superintendência dos Serviços de Tecnologias da Informação

CDIACM – Centro de Documentação, Informação e Arquivo Central da Marinha

DAGI – Direcção de Análise e Gestão da InformaçãoDITIC – Direcção das Tecnologias de Informação e

Comunicações

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI Estrutura TI existenteexistente

Projectos relevantes

Conclusões

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Ordem dos Eng. 16MAR10 15

Fomentar a eficiência na MarinhaFomentar a eficiência na Marinha

1. Incrementar a disponibilização de serviços colaborativos potenciando a infra-estrutura existente (CLIP, MOSS2007, VTC)

2. Desenvolver capacidades de Business Performance Measurements (BPM)

• Recurso à metodologia BSC

• Utilização de ferramentas de BI

3. Edificar capacidade de Enterprise Project/Portfolio Management (EPM)

4. Desenvolver a Arquitectura de Referência da Marinha

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI Estrutura TI existenteexistente

Projectos Projectos relevantesrelevantes

Conclusões

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Ordem dos Eng. 16MAR10 16

Potenciar o C2 ao nPotenciar o C2 ao níível estratvel estratéégicogico

1. Contribuir, através do COMAR, para a edificação de uma rede de vigilância europeia

2. Contribuir para uma presença da Marinha na Internet alinhada com as pretensões dos cidadão e com a nossa multidisciplinaridade

3. Garantir que o SIG-DN serve os objectivos da Marinha

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI Estrutura TI existenteexistente

Projectos Projectos relevantesrelevantes

Conclusões

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Ordem dos Eng. 16MAR10 17

Potenciar o C2 ao nPotenciar o C2 ao níível operacionalvel operacional

1. Desenvolver sistema a instalar no COMAR e nas salas de situação do CZMS, CZMN, CZMA, CZMM

2. Concluir o desenvolvimento do SIIAM e projectá-lo na estrutura territorial da AM

3. Desenvolver sistema que permita avaliar os padrões de prontidão da esquadra (SIMMPO)

4. Concluir Modernização e Automatização das ERN

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI Estrutura TI existenteexistente

Projectos Projectos relevantesrelevantes

Conclusões

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Ordem dos Eng. 16MAR10 18

Potenciar o C2 ao nPotenciar o C2 ao níível tvel táácticoctico

1. Desenvolver capacidade de FFT

2. Edificar capacidade de DCIS

3. Colaborar na integração na Marinha dos novos meios navais e no MLU das BD & VG

4. Desenvolver o Sistema de Controlo de Operações Portuárias

As funAs funçções ões da Marinhada Marinha

Estrutura TI Estrutura TI existenteexistente

Projectos Projectos relevantesrelevantes

Conclusões

Page 19: A ENGENHARIA NA MARINHA · Segurança marítima e salvaguarda da vida humana no mar 2. Vigilância, fiscalização e policiamento 3. Estados de excepção e protecção civil Ordem

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COPCOP--BNLBNL

Ordem dos Eng. 16MAR10

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Ordem dos Eng. 16MAR10 20

Rede de ComunicaRede de Comunicaçções da Marinha (RCM)ões da Marinha (RCM)

LAN – Local Area Network || MAN – Metropolitan Area Network || WAN – Wide Area Network || VPN – Virtual Private Network

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Ordem dos Eng. 16MAR10 21

RCM RCM –– Zona da grande LisboaZona da grande Lisboa

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RCM RCM –– VPN/AMVPN/AM

Ordem dos Eng. 16MAR10 22

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SICOMSICOM

Ordem dos Eng. 16MAR10

Abrantes

Queluz

Sagres

Lagos

Valinhos

Odemira

Cercal

Castro Verde

Sines

Alfeite

Oeiras

Algés

Setúbal

Montijo

Alcochete

João Mendes

Serra Alta

Vendas Novas

Alcaria do Cume

Tavira

Vila Real Sto António

Alcaria Ruiva

Beja

Mendro

Moura

Arraiolos

Q.Mesquitas

Ponte de Sôr

Nazaré

Montejunto

LISBOA

Sintra

Mafra

Ota

Caldas da Rainha

Peniche

Berlengas

Tancos

Santarém

Entroncamento

Sta Margarida

Figueira da Foz

Facho

Boa Viagem

Coimbra

Lousã

Estremoz

Portalegre

Elvas

Castelo Branco

Covilhã

São Jacinto

Monte Alto

Aveiro

Ovar

Espinho

Leixões

Caminha

Viana do Castelo

Braga

Póvoa do Varzim

Apúlia

A Ver o Mar

Santa Marta

Vila Real

Guarda

Viseu

Santa Helena

Lamego

Chaves

Bragança

São Mamede

Botoa

Candeeiros

FAP

MW

QG/RMNBom Pastor

DestCTP RMN

Évora

EXE

S. Pedro Velho

Ponta da Alheta

Relvinha

Portimão

Olhão

Arrábida FAP

CZMN/CPL

Porto

SACF

FAP

Alverca

CFMTFA

BAI

AM1

S. Pilar

MW

SOFMW

FAP

Fóia

PAN

RI15

AMSJ

RC3

ESE

QG/BLI

RI3

RI13

EPI

RC6

RA5

EPTm

EPA

BSS

EPAM

EPSM

BA5

BA11

BA6

BA1

ER1

ER2

ER3

RI19

RI2

RI8

RI14

QG/BMI

RC4

Tomar

ArrábidaEXE

Anel Norte

Anel Centro

Anel Sul

PAN

RE3

Faro

CZMS

Vila Nova de Gaia

São Miguel

EXE

Marão

CIOE

Monte Real

S. João da Madeira

Leiria

Caramulo

QG/BAI

EPE

GALE

ETAT

CTAT

CTm

EPC

Chorafome

QG/RMS

CR RMSCS RMS

CF RMS

MM

CR

CR

CR

CR

CAP DOURO

CAPCAP

Vila do Conde

CRCAP

CAP

CAP

CAP

CAP

Cascais

CAP

CAP

CAP

CAPCAP

CAP

CAPCAP

CR

CAP

Graciosa

S. Jorge

Pico

St CRUZ da GRACIOSA

S. ROQUE do PICO

LAJES do PICO

CALHETA

Angra do Heroísmo

St. Bárbara Serra do

Cume

Monte Brasil

Terceira

PONTA DELGADA

P. da Barrosa

Macela

HORTA

Cabeço

Gordo

V. do PORTO

Aeroporto

Faial

St. Maria

S. Miguel

V.N. DO CORVO

Caldeirão Corvo

St CRUZDAS

FLORES

Morro Alto Mt.

da Cruz

Flores

CMSG

Rx

Tx

QG/ZMACZMAERNPD

COA

Lajes

Praia da Victória

RG2

BA4

Depósito POL-NATO

CPH

Fonte da Pedra

Ponta do

Pargo

A Mest

re

Rema

l

P. Galo

Pico da Cruz

Pico do SilvaP. do

Infante

P. do Facho

C.Cura

A. S.Jor

ge

Machico

Santa Cruz

Ribeira

Brava

Calheta

Porto Moniz Ribeira

da Janela

São Vicente

Ponta

Delgada

Santana

Caniço

P. do Areeiro

B. da Cana

A. da Calheta

ILHÉU DE BAIXO OU

DA CAL

ILHÉU DE FERRO

ILHÉU DE

CIMA

Porto de Abrigo

Porto Santo

FUNCHAL

Pico do

Facho

PSPSRPC

QG/ZMMCZMM/CPF

RG3

COM

Camacha(ERNPS-Tx)

Vila Baleeira-PT(CPS,CRPS)E Radar

DAM(Dest FAP)Dest RG3

COFA

16 canaisvia PT

Dest. RG2

23

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Ordem dos Eng. 16MAR10 24

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“A successful warrior is an average man, with laser-like focus”

Bruce Lee

Ordem dos Eng. 16MAR10

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A EA ENGENHARIANGENHARIA NA NA MMARINHAARINHA

TTECNOLOGIASECNOLOGIAS DEDE IINFORMANFORMAÇÇÃO EÃO E CCOMUNICAOMUNICAÇÇÃOÃO

Ordem dos EngenheirosOrdem dos Engenheiros

CALM Gameiro MarquesCALM Gameiro Marques16 de Mar16 de Marçço de 2010o de 2010

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Ordem dos Eng. 16MAR10 27

Qual o nosso estado de Qual o nosso estado de ““maturidade ITmaturidade IT””??

1 2 3 4 5 6

Iniciação Contágio Controlo Integração Administração de dados

Maturidade

Planeamento e controlo

Nulo ou básico Falta de coordenação

Formalizar o planeamento e

controlo

Planos detalhados de sistemas de

controlo

Partilha de informação e de

sistemas

Planeamento estratégico

Organização de Sistemas de Informação

TecnologiaProgramas para o

utilizador Gestão intermédiaEquipas mistas de

SI / Utilizadores Gestão de dadosGestão de

recursos de informação

Utilizadores Sem participaçãoEntusiasmo superficial

Aprendizagem esporádica

Aprendizagem inicial Consciência de SI

Consciência comum entre

utilizadores e SIModelo dos Estados de Crescimento –Nolan e Gibson