a e c m p2º e 3º ciclos, situa-se num universo geográfico que assim foi definido por possuir...
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A E C M PAGRUPAMENTO
DE
ESCOLAS
DO
COUTO
MINEIRO
DO
PEJÃO
AGRUPAMENTO VERTICAL DE ESCOLAS DO COUTO MINEIRO DO PEJÃO
2013 / 2016
OLIVEIRA DO ARDA
CASTELO DE PAIVA
2
ÍNDICE
INTRODUÇÃO ................................................................................................................................. 3
1- ONDE ESTAMOS? ..................................................................................................................... 5
1.1 - CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ONDE SE INSERE O AGRUPAMENTO ........................................ 5
2 - QUEM SOMOS? ...................................................................................................................... 10
3 - CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ESCOLAR .......................................................... 12
3.1 - N.º DE ALUNOS/ANO DE ESCOLARIDADE/ANO DE FREQUÊNCIA ........................................ 12
3.2 - NÍVEIS DE CARÊNCIA ECONÓMICA/ALUNOS ABRANGIDOS PELOS AUXÍLIOS ECONÓMICOS
..................................................................................................................................................... 13
3.3 - CONTEXTO CULTURAL DAS FAMÍLIAS .................................................................................. 14
3.3.1 - NÍVEL DE ESCOLARIDADE DOS PAIS/ENC. EDUCAÇÃO ................................................. 14
3.3.2 - CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL DOS PAIS ..................................................... 14
4 - CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE .................................................................... 15
5 - CARACTERIZAÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE ...................................................... 16
6 - O QUE TEMOS ........................................................................................................................ 17
6.1 - ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA .............................................................................................. 17
6.1.1 - Critérios de constituição de turmas, Distribuição de serviço Docente e Elaboração de
Horários ................................................................................................................................... 17
6.2 - SUCESSO ESCOLAR ............................................................................................................... 17
6.3 - INSUCESSO ESCOLAR/DISCIPLINAS COM MAIOR TAXA DE INSUCESSO .............................. 22
6.4 - REDE ESCOLAR ..................................................................................................................... 22
7 - PRINCIPAIS PROBLEMAS IDENTIFICADOS .................................................................... 23
8 - O QUE QUEREMOS ............................................................................................................... 24
8.1 - PRIORIDADES EDUCATIVAS .................................................................................................. 24
8.2 - METAS A ATINGIR ................................................................................................................ 24
9 - PLANO DE AÇÃO ................................................................................................................... 26
10 - AVALIAÇÃO DO PROJETO ................................................................................................ 32
11 - APROVAÇÃO ........................................................................................................................ 33
3
ADENDA Nº I ................................................................................................................................. 34
INTRODUÇÃO
As constantes mudanças políticas, sociais, económicas e culturais, decorrentes
de um movimento de globalização, implicaram, ao nível educativo, reformas e
adaptações, quer das políticas, quer das organizações educativas, quer, ainda,
das metodologias de ensino e das práticas pedagógicas.
Este movimento de mudança atribuiu à escola novas funções, novas
responsabilidades, que exigiram novas formas de organização, novos campos de
ação e, acima de tudo, uma grande capacidade de adaptação, inovação,
criatividade e abertura.
Da escola já não se espera, apenas, que “ensine” os alunos; espera-se que crie
condições favoráveis ao sucesso escolar e educativo, que desenvolva, nos
alunos, competências e capacidades ao nível do pensamento, do saber e do
saber fazer. Espera-se, igualmente, que seja um espaço de socialização, uma
instituição ao serviço das populações, que com elas interaja, no sentido de definir
objetivos, orientações, rumos, estratégias e métodos de ação adequados às
realidades e necessidades do meio em que está inserida.
O regime de autonomia confere à escola a responsabilidade de tomar decisões
nos domínios da organização pedagógica, da organização curricular, da gestão
dos recursos humanos, da ação social escolar e da gestão estratégica,
patrimonial, administrativa e financeira.
Esta autonomia e este novo desenho organizacional assentam em instrumentos
de regulação, de entre os quais se destaca o PROJETO EDUCATIVO DE ESCOLA.
De acordo com o disposto no artº 9º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de abril,
alterado pelo Decreto-Lei nº 137/2012, de 2 de julho, Projeto educativo é o
documento que consagra a orientação educativa do agrupamento de escolas,
elaborado e aprovado pelos seus órgãos de administração e gestão para um
4
horizonte de três anos, no qual se explicitam os princípios, os valores, as metas e
as estratégias segundo os quais o agrupamento de escolas se propõe cumprir a
sua função educativa.
Nele se deve rever a maioria, se não a totalidade, dos parceiros responsáveis
pelo processo ensino/aprendizagem – professores, alunos, trabalhadores, enc. de
educação, autarquias e outros parceiros educativos do meio em que a escola está
inserida.
Ao elaborarmos este nosso projeto, foram estes os princípios que nos moveram,
porque acreditamos que só um trabalho organizado, coerente, participado e
partilhado pode levar-nos a atingir os verdadeiros objetivos do ato educativo –
formar alunos responsáveis, interventivos, críticos e competentes.
O Projeto Educativo surge, assim, como um documento fundamental da política
organizacional do agrupamento, onde se definem as linhas orientadoras, as
prioridades e metas educativas e as estratégias que nortearão a política educativa
deste agrupamento e que conduzirá ao cumprimento da verdadeira missão da
escola que é a formação integral dos alunos, tornando-os capazes de se
adaptarem às exigências de uma sociedade moderna e em constante evolução, o
desenvolvimento de capacidades e competências que lhes permitam saber ser,
saber estar, saber viver em sociedade e, acima de tudo, aprender a aprender.
5
1- ONDE ESTAMOS?
1.1 - CARACTERIZAÇÃO DO MEIO ONDE SE INSERE O AGRUPAMENTO
Castelo de Paiva é um dos concelhos que integra o distrito de Aveiro, podendo
considerar-se um dos mais interiores, sendo o mais setentrional de todos.
Limitado a norte e a nascente pelo rio Paiva e a poente pelo rio Douro, Castelo de
Paiva confina a sul com o concelho de Arouca e a sudoeste com o de Santa Maria
da Feira.
Possui 109 Km2 de superfície espalhados por nove freguesias, (atualmente com,
apenas, seis unidades orgânicas, resultantes da nova reorganização
administrativa). A população total ronda os 18 mil habitantes, sendo a densidade
populacional de 155 habitantes/Km2.
A área de abrangência do AAggrruuppaammeennttoo ddee EEssccoollaass ddoo CCoouuttoo MMiinneeiirroo ddoo PPeejjããoo
estende-se a três freguesias (Paraíso, Raiva e Pedorido que se constituem,
agora, como única unidade orgânica resultante da união de freguesias, por força
da nova reorganização administrativa), situadas na margem esquerda do rio
Douro e a oeste da sede do concelho, ocupando uma área geográfica de
50,5Km2, com cerca de 6000 habitantes.
Confrontando com três concelhos – Arouca, Gondomar e Santa Maria da Feira –
possui uma orografia caracterizada por um relevo acentuado em cordilheira,
recortada por vales com alguma profundidade, nomeadamente o vale do rio Arda
e toda a paisagem sobranceira ao rio Douro.
A sua localização geográfica, com acessibilidades redutoras de um
desenvolvimento necessário e harmonioso, aliadas a circunstâncias sócio -
económicas que ditaram o encerramento das Minas do Pejão e,
consequentemente, a perda da principal fonte de rendimentos familiares, levou a
que se observassem, nos últimos anos, surtos migratórios que implicaram um
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decréscimo populacional que se refletiu num consequente decréscimo da
população escolar, principalmente ao nível dos estabelecimentos de educação
pré-escolar e de ensino básico 1º ciclo, estendendo-se já aos 2º e 3º ciclos.
A atividade económica dominante, na região, foi, até 31 de março de 1995, a
exploração mineira, que, à data, tinha ao serviço 600 trabalhadores.
As alterações verificadas com o encerramento das Minas do Pejão,
desencadearam um elevado número de problemas para as famílias da região,
nomeadamente, de ordem económica, social e cultural, dado que, de um
momento para o outro, se viram privadas do seu salário mensal, entrando assim,
numa situação de rutura económica e social.
A instalação de algum tecido industrial, localizado essencialmente nas freguesias
de Raiva e Pedorido, veio trazer, de novo, alguma esperança e dinâmica a esta
zona e alento às populações residentes. No entanto, ultimamente tem-se
verificado o encerramento de algumas unidades industriais, observando-se, ao
mesmo tempo, o (re)surgimento de outras.
As três freguesias, agora agrupadas em torno de um projeto comum, dispõem de
vários equipamentos e recursos que a seguir se enunciam.
RAIVA
A mais populosa das três freguesias, Raiva concentra mais de 50% dos alunos e
o maior número de estabelecimentos de ensino. A sede do Agrupamento situa-se
na Escola EB 2,3 do Couto Mineiro, em Oliveira do Arda.
A freguesia de Raiva dispõe dos seguintes equipamentos / recursos:
Centro Social do Couto Mineiro do Pejão – (I.P.S.S.)
Associação “Pró Águas” da Raiva
Rancho Folclórico de Nossa Senhora das Amoras
Associação de Jovens “Sol Nascente”
Associação de Jovens ” Semente”
Grupo Jovens Esperança
Campo de futebol
Associação Cultural e Recreativa Oliveirense Futebol Clube
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Posto de CTT
Estação de Serviço
Casa do Povo da Raiva
Associação das Famílias Vítimas da Tragédia de Entre-os-Rios/ Centro de Acolhimento
Temporário “Crescer a cores”
ARCAF – Associação Recreativa Cultural e Ambiental de Folgoso
Associação Desportiva do Couto Mineiro
Laboratório de análises clínicas (Recolha)
Escola de Condução
Polidesportivo
Pavilhão Gimnodesportivo
Farmácia
Balcão da Raiva do Centro Distrital da Segurança Social de Aveiro
Extensão do Centro de Saúde
Edifício Sede da Junta de Freguesia
Caixa Automática Multibanco
Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento do Couto Mineiro do
Pejão
Hotel Rio Douro
EB 2,3 do Couto Mineiro
EB 1/JI da Raiva
EB1/JI de Serradelo
EB 1/JI de Folgoso
JI de Oliveira do Arda
EB 1 de Oliveira do Arda
PEDORIDO
Ao longo de quase oitenta anos, deixou que a sua vida girasse em torno da
Empresa Carbonífera do Douro, a maior empregadora do concelho, durante
décadas. Com o encerramento das minas, confrontou-se, durante alguns anos,
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com a saída de muitas famílias que procuraram emprego noutros concelhos. O
reflexo destas migrações é bem patente nas escolas, hoje com um baixo número
de alunos.
A freguesia é servida por uma razoável rede de transportes coletivos e dispõe dos
seguintes equipamentos/ recursos:
Grupo de Dinamização e Cultura de Pedorido
Associação Cultural e Desportiva da Póvoa
Associação de Dadores de Sangue de Pedorido
Campo de Futebol de Pedorido
Pavilhão Desportivo da Póvoa
Edifício sede da Junta de freguesia
Associação Cultural do Couto Mineiro do Pejão
Associação dos Reformados, Pensionistas e Idosos - ARPIP
GIP – Gabinete de Inserção Profissional
Estação de Serviço da Póvoa
Posto CTT
EB 1/JI da Póvoa
EB 1/JI do Picão
PARAÍSO
Ocupa a maior área das três freguesias que integram o Agrupamento e é, no
entanto, a que tem menor densidade populacional.
É servida por uma fraca rede de transportes públicos. Os acessos rodoviários são
agora facilitados pelo troço de ligação da variante à EN 222, mas, no interior da
freguesia, as estradas são estreitas e praticamente sem rede de transportes
públicos. O comércio local é praticamente inexistente, sendo realizado,
essencialmente, por vendedores ambulantes.
Decorrente do isolamento de algumas localidades da freguesia e consequente
reduzido número de habitantes, assistiu-se ao encerramento de algumas escolas
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do 1º Ciclo, encontrando-se, apenas, em funcionamento a EB1 de Casal da
Renda e Jardim de Infância de São Pedro do Paraíso, que acolhem todas as
crianças da freguesia.
A freguesia possui os seguintes equipamentos e recursos:
Edifício Sede da Junta de Freguesia
Polidesportivo
Campo de futebol do Pejão
Grupo Desportivo e Cultural do Paraíso
Grupo de Danças e Cantares do Paraíso
Associação de Sabariz - APPACDM
EB1 de Casal da Renda
Jardim de Infância de S. Pedro
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2 - QUEM SOMOS?
O Agrupamento de Escolas do Couto Mineiro do Pejão é uma unidade
organizacional vertical, dotada de órgãos próprios de administração e gestão,
formado no ano 2000/2001, inicialmente como estrutura horizontal, tendo passado
a vertical pelo englobamento da Escola EB 2,3 do Couto Mineiro. Goza do regime
de autonomia definido no Decreto-Lei n.º 75/2008 de 22 de abril, alterado pelo
Dec-.lei nº 137/2012 de 2 de julho.
O Agrupamento Vertical de Escolas do Couto Mineiro do Pejão, constituído por
seis jardins de infância, sete escolas básicas do 1º ciclo e uma escola básica de
2º e 3º ciclos, situa-se num universo geográfico que assim foi definido por possuir
características que o enquadram num território de cariz cultural e social,
conhecido por “Couto Mineiro do Pejão”. Este nome adveio de uma indústria –
Empresa Carbonífera do Douro – formada no ano de 1917, com origem na
freguesia do Paraíso, no lugar de Pejão, anteriormente próspera e promotora de
desenvolvimento, que, embora atualmente desativada, continua a transmitir a
todas as instituições, associações e população, em geral, um espírito de unidade
e identificação, se não familiar, pelo menos de afinidades sócio – culturais muito
vincadas.
Este agrupamento surgiu na sequência de um trabalho realizado anteriormente,
no âmbito do “Programa ALFA”, cujo projeto integrou todos os estabelecimentos
de ensino agora agrupados, que visava romper o isolamento das escolas, romper
o isolamento dos professores, tentando ainda promover a qualidade das
aprendizagens dos alunos, com atenção acrescida ao contexto de sala de aula
através da formação contínua realizada no contexto deste grupo.
Por este facto, e pelas exigências decorrentes deste trabalho, os docentes
consideraram que a adoção do novo modelo de administração e gestão das
escolas poderia ser uma forma de contribuir para dar continuidade a um projeto
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educativo das escolas e jardins de infância envolvidos, assim como a uma
organização pedagógica flexível e adequada à diversidade dos alunos, criando-se
as condições materiais, profissionais e administrativas necessárias a uma nova
gestão escolar que pudesse favorecer a participação de educadores, professores,
pais e encarregados de educação e das instituições locais.
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3 - CARACTERIZAÇÃO DA POPULAÇÃO ESCOLAR
3.1 - N.º DE ALUNOS/ANO DE ESCOLARIDADE/ANO DE FREQUÊNCIA
5 Anos 6 Anos
0 6 7 0
5 4 5 0
3 5 1 0
3 2 4 0
1 3 4 1
4 1 2 0
16 21 23 1
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
7 13 6 7
0 0 11 17
10 13 0 0
4 9 0 0
22 17 17 21
0 0 1 5
0 0 12 9
43 52 47 59
Nº REP
18 0
Nº REP 21 1
18 2 19 3
20 2 58 4
18 2 20 2
56 6 21 1
16 0 23 2
19 0 64 5
18 0 20 2
13 0
53 0 21 3
54 5
Total Pré 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 8º 9º 10º 11º 12º EFA
595 61 43 52 47 59 56 53 58 64 54 0 11 15 22
77
293209
644213 J.I. São Pedro 1 13
6
264696 EB1 Picão 2 2
B
Turma
260174 EB1 Oliveira Arda 4
1 9293210
EB1/JI Folgoso
EB1/JI Folgoso
CÓDIGO
61
EB1/JI Serradelo 1
4
1 14
POPULAÇÃO ESCOLAR - 2013/2014
CÓDIGO JARDINS SALASNÚMERO DE ALUNOS / IDADE
293209 EB1/JI Raiva 1 9
3 Anos 4 Anos TOTAL
293167 EB1/JI Póvoa
TOTAIS DO PRÉ-ESCOLAR 6
ESCOLAS 1º CEB TURMAS SALAS
91622485 J.I. Oliveira Arda
7
NÚMERO ALUNOS/ANO ESCOLARIDADE
TOTAL
213550 EB1 Casal Renda 2 2 33
28
293167 EB1/JI Póvoa 2 2 23
EB1/JI Raiva 1 1 13
EB1/JI Serradelo 2 2 21
1 1293210
TOTAIS DO 1º CICLO 14 14 201
Alunos
7º AnoA
5º Ano
A C
B Total 7º ANO
C
8º Ano
A
Total 5º ANO B
6º Ano
A C
B Total 8º ANO
C
9º Ano
A
Total 6º ANO C
B
TOTAIS DO 2º CICLO 109 Total 9º ANO
TOTAIS DO 3º CICLO 176
10º Ano
11º Ano T/AR A 11 1º EFA Mesa/Bar EFA 22
333
12º Ano C/P A 15
TOTAIS DO PROFISSIONAL 26
Total EFA 22
TOTAL EB 2/3
13
3.2 - NÍVEIS DE CARÊNCIA ECONÓMICA/ALUNOS ABRANGIDOS PELOS
AUXÍLIOS ECONÓMICOS
Alunos do 1º ciclo
Ano letivo Nº alunos
da escola
Nº alunos subsidiados Taxa
escalão A escalão B TOTAL
2010/2011 243 67 (+15 P.E.) 80 (+11 P.E.) 147(+26 P.E.) 60.5%
2011/2012 239 71(+14 P.E.) 68(+4 P.E.) 139(+18 P.E.) 58.2%
2012/2013 220 55 58 113 51.36%
2013/2014 201 56 52 108 53.73%
P.E. – Pré-Escolar
Alunos dos 2º e 3º ciclos
Ano letivo Nº alunos da
escola
Nº alunos que
requereram
subsídio
Alunos com
escalão A
Alunos com
escalão B
2010/2011 344 100% 250 72.7% 132 38.4% 95 27.6%
2011/2012 304 100% 222 73% 104 34.2% 87 28.6%
2012/2013 266 100% 191 71.8% 120 45.1% 52 19.5%
2013/2014 285 100% 208 73% 107 37.5% 80 28.1%
14
3.3 - CONTEXTO CULTURAL DAS FAMÍLIAS
3.3.1 - NÍVEL DE ESCOLARIDADE DOS PAIS/ENC. EDUCAÇÃO
A maior parte dos alunos é oriunda de famílias de baixo nível cultural, situando-se
este na escolaridade obrigatória, embora se venha a notar, nos últimos anos, uma
subida deste nível, sendo já possível encontrar um número razoável de pais e
encarregados de educação com um nível médio e, ainda que em menor número,
com nível superior de formação, conforme quadro seguinte
.
Nível de escolaridade Nº de enc. educação percentagem
1º ciclo 105 9.00%
2º ciclo 455 39.40%
3º ciclo 217 18.80%
Secundário 143 12.40%
superior 49 4.24%
Formação desconhecida 154 13.33%
Sem informação 32 2.78%
3.3.2 - CARACTERIZAÇÃO SÓCIO-PROFISSIONAL DOS PAIS
A grande maioria dos pais e encarregados de educação exerce a sua atividade
profissional, fundamentalmente, nas indústrias existentes na região (calçado,
componente de automóveis, metalomecânica, confeção) e na construção civil,
completando esse trabalho com atividades agrícolas apenas para consumo
familiar. O pequeno comércio tem alguma relevância, sobretudo na freguesia da
Raiva. Regista-se, ainda, um número significativo de agregados familiares em que
um ou até os dois elementos se encontram na situação de desemprego (cerca de
20%). É de salientar que o encerramento de várias indústrias, bem como a
redução de trabalhadores na maioria das empresas, levou a um surto de
migração e emigração significativo, atualmente estabilizado, mas que levou a um
decréscimo de alunos que saíram para outros concelhos ou para o estrangeiro.
15
4 - CARACTERIZAÇÃO DO CORPO DOCENTE
docente
IDADE SIT. PROF.
Exp. Prof. no
Agrup.
(anos)
Exp. Prof..
Total
(anos)
30 a
35
36 a
40
41 a
45
46 a
50
51 a
55 >55
Con
t.
Qzp
Qe
/qa
1ª
vez
>1
e
<3
>3 <10 >10
Ed
uca
do
ras
3 4 3 4 7 7
total 7 7 7 7
1º
Cic
lo 3 12 2 4 1 1 7 14 9 13 1 21
total 22 22 22 22
2º
e 3
º C
iclo
3 13 15 4 4 3 14 4 24 27 15 1 41
total 42 42 42 42
TOTAL 71
16
5 - CARACTERIZAÇÃO DO PESSOAL NÃO DOCENTE
ca
tego
ria
IDADE SIT. PROF.
Tempo de serviço
(anos) Nível de escolaridade
No
agrup. total
4º
an
o
6º
an
o
9º
ano
12º
ano
Li
c.
30
a
34
35
a
39
40
a
44
45
a
49
50
a
54
>54
CT
FP
TI (M
E)
CT
FP
TC
(M
E)
CT
FP
TI
(AU
TA
RQ
UIA
) <5 >5 <10 >10
Assis
tente
ope
racio
na
l
5 4 2 5 4 5 23 0 2 1 24 10 15 2 3 9 10 1
Total (A.O)
25 25 25 25
Assistente
técnico 1 3 1 1 1 7 7 1 6 1 3 3
Total (A.T)
7 7 7 7
TOTAL 32
17
6 - O QUE TEMOS
6.1 - ORGANIZAÇÃO PEDAGÓGICA
6.1.1 - Critérios de constituição de turmas, Distribuição de serviço Docente e
Elaboração de Horários
No que respeita aos critérios de constituição de grupos/turmas, de Distribuição de Serviço Docente,
bem como de elaboração de horários, segue em anexo ao Projeto Educativo a adenda nº I, dando
cumprimento ao art.º 17º do Despacho Normativo nº 7-B/2015, de 7 de maio.
6.2 - SUCESSO ESCOLAR
RESULTADOS ESCOLARES - % DE SUCESSO – AVALIAÇÃO EXTERNA
PORTUGUÊS
4º ANO 6º ANO 9º ANO
2007-2008
% Agrupamento 83,3%
% Nacional 84,9%
2008-2009
% Agrupamento 92,4% 84,8% 79,1%
% Nacional 92,0% 89,0% 69,9%
2009-2010
% Agrupamento 97,1% 86,7% 74,4%
% Nacional 91,6% 88,4% 70,2%
2010-2011
% Agrupamento 88,6% 81,5% 39,5%
% Nacional 87,6% 84,3% 56,4%
2011-2012
% Agrupamento 88,7% 66,7% 50,0%
% Nacional 80,6% 75,6% 64,0%
2012-2013
% Agrupamento 60,0% 57,7% 50,0%
% Nacional 52,9% 57,5% 49,8%
18
MATEMÁTICA
4º ANO 6º ANO 9º ANO
2007-2008
% Agrupamento 52,1%
% Nacional 57,3%
2008-2009
% Agrupamento 90,6% 78,3% 83,7%
% Nacional 89,0% 80,0% 63,8%
2009-2010
% Agrupamento 98,5% 63,6% 38,5%
% Nacional 88,9% 77,0% 51,2%
2010-2011
% Agrupamento 93,3% 52,3% 18,6%
% Nacional 80,3% 64,7% 41,6%
2011-2012
% Agrupamento 85,5% 42,1% 59,5%
% Nacional 56,7% 55,9% 54,7%
2012-2013
% Agrupamento 73,3% 48,1% 46,7%
% Nacional 64,2% 50,1% 39,6%
19
RESULTADOS ESCOLARES - % DE SUCESSO – AVALIAÇÃO INTERNA FINAL
1º CICLO
1º ANO 2º ANO 3º ANO 4º ANO
2007-2008
% Agrupamento 100% 100% 100% 100%
% Nacional 100% 92,7% 96,9% 95,6%
2008-2009
% Agrupamento 100% 100% 100% 98,6%
% Nacional 100% 92,5% 96,9% 96,3%
2009-2010
% Agrupamento 100% 96,7% 100% 95,9%
% Nacional 100% 92,4% 96,7% 95,8%
2010-2011
% Agrupamento 100% 95,2% 98,3% 89,8%
% Nacional 100% 93,1% 97,4% 96,3%
2011-2012
% Agrupamento 100% 95,2% 95,2% 98,4%
% Nacional 100% 91,0% 96,0% 95,1%
2012-2013
% Agrupamento 100% 88,0% 98,4% 100%
% Nacional 100% 89,5% 94,4% 95,2%
20
2º CICLO / 3º CICLO
5º ANO 6º ANO 7º ANO 8º ANO 9º ANO CEF
2007-2008
% Agrupamento 100% 98,3% 93,5% 84,2% 92,3%% 91,1%
% Nacional 91,9% 91,9% 82,9% 89,3% 87,0% 89,2%
2008-2009
% Agrupamento 97,8% 100% 94,7% 84,3% 86,7% 94,1%
% Nacional 92,1% 92,4% 82,6% 88,9% 87,2% 91,5%
2009-2010
% Agrupamento 100% 79,2% 93,6% 93,6% 82,2% 100%
% Nacional 92,4% 91,7% 83,3% 89,0% 85,9% 91,5%
2010-2011
% Agrupamento 95,2% 97,0% 91,9% 95,1% 86,0% 96,7%
% Nacional 92,3% 92,5% 84,1% 89,7% 86,2% 91,8%
2011-2012
% Agrupamento 91,7% 83,3% 75,8% 86,1% 93,2% 100%
% Nacional 90,1% 86,3% 82,1% 86,9% 82,4% 89,3%
2012-2013
% Agrupamento 90,2% 100,0% 93,8% 88,9% 84,8%
% Nacional 89,2% 83,8% 82,7% 85,5% 81,2%
21
ENSINO PROFISSIONAL / EFA
PROFISSIONAIS EFA
2007-2008 % Agrupamento 97,3%
% Nacional 78,9%
2008-2009 % Agrupamento 100%
% Nacional 79,5%
2009-2010 % Agrupamento 100%
% Nacional 88,3%
2010-2011 % Agrupamento 100%
% Nacional 87,9%
2011-2012 % Agrupamento 95,2% 100%
% Nacional 88,4% 85,0%
2012-2013 % Agrupamento 97,8%
% Nacional 88,6%
TAXAS DE SUCESSO DO AGRUPAMENTO
1º
CICLO
2º
CICLO
3º
CICLO CEF PROFISSIONAIS GLOBAL
2007-2008 99,6% 99,0% 91,2% 100% 96,9%
2008-2009 99,6% 98,9% 88,2% 100% 95,0% 96,1%
2009-2010 98,4% 90,7% 89,9 100% 100% 94,6%
2010-2011 95,9% 96,1% 90,6% 95,0% 100% 94,8%
2011-2012 97,1% 85,5% 85,9% 100% 100% 91,6%
2012-2013 96,8% 95,7% 90,7% 92,9% 94,6%
22
6.3 - INSUCESSO ESCOLAR/DISCIPLINAS COM MAIOR TAXA DE INSUCESSO
Disciplinas com maior taxa de insucesso no ano letivo 2009/2010
1º Ciclo Língua Portuguesa 4% Matemática
2,4% Estudo do Meio
0,4%
2º Ciclo Inglês 25,8%
Matemática 24,1%
Língua Portuguesa –19,4%
3º Ciclo Matemática
23,5% Francês 19,9%
Inglês 19,8%
Disciplinas com maior taxa de insucesso no ano letivo 2010/2011
1º Ciclo Língua Portuguesa 8,4% Matemática
5,4% Estudo do Meio
1,7%
2º Ciclo Inglês 25,8%
Matemática 24,1%
Língua Portuguesa 19,4%
3º Ciclo Matemática
25,2% Francês 21,3%
Língua Portuguesa 19,7%
Disciplinas com maior taxa de insucesso no ano letivo 2011/2012
1º Ciclo Matemática – 8,9% Língua Portuguesa
5,1% Estudo do Meio
2,1%
2º Ciclo Língua Portuguesa
29,7% Matemática
23,8% Inglês 17,8%
3º Ciclo Inglês – 25,8% Matemática – 23,5% História 22,9%
Disciplinas com maior taxa de insucesso no ano letivo 2012/2013
1º Ciclo Matemática
10,6% Português
6,9% Estudo do Meio
1,4%
2º Ciclo Matemática
20,2% Português
14,8% Inglês 11,1%
3º Ciclo Inglês 25,8%
Matemática 21,6%
Português 21,0%
6.4 - REDE ESCOLAR
Constituem este Agrupamento 3 escolas do 1º CEB, 2 J. de infância, 4 escolas com 1ºCEB/
JI e 1 EB dos 2º e 3º ciclos.
A precariedade das instalações do 1º ciclo e j. infância, a distância e isolamento
relativamente à escola sede, a falta de equipamentos e materiais adequados levaram à
discussão para redefinição da rede escolar. A proposta de construção de centro escolar
recebeu consenso e foi elaborado projeto pela câmara municipal com vista à construção do
equipamento.
23
7 - PRINCIPAIS PROBLEMAS IDENTIFICADOS
INSUCESSO ESCOLAR RELEVANTE ÀS DISCIPLINAS DE PORTUGUÊS, MATEMÁTICA E
INGLÊS;
RESULTADOS DAS PROVAS FINAIS NACIONAIS AQUÉM DAS METAS PROPOSTAS PELO
AGRUPAMENTO;
BAIXO NÍVEL CULTURAL E AUSÊNCIA DE EXPECTATIVAS PROFISSIONAIS FACE AO FUTURO,
POR PARTE DOS ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO E ASSIMILADA PELOS ALUNOS QUE
CONDUZ À DESVALORIZAÇÃO DA ESCOLA ENQUANTO INSTITUIÇÃO DE
EDUCAÇÃO/FORMAÇÃO E DE CONSTRUÇÃO DA SOCIEDADE;
EXISTÊNCIA DE UM NÚMERO SIGNIFICATIVO DE AMBIENTES FAMILIARES
MULTIPROBLEMÁTICOS (MONOPARENTAIS, VIOLÊNCIA DOMÉSTICA, ALCOOLISMO, RSI,
DESEMPREGO, …);
AUSÊNCIA DE UMA CULTURA DE ESTUDO, DE EMPENHO E DE ESFORÇO POR PARTE DOS
ALUNOS, GERADORA DE COMPORTAMENTOS DESAJUSTADOS QUE LEVAM A FREQUENTES
SITUAÇÕES DE INDISCIPLINA;
PRESENÇA TRANSGERACIONAL DE UM ESPÍRITO REIVINDICATIVO MUITO VINCADO,
DECORRENTE DA VIVÊNCIA DE UMA ÉPOCA DE LUTA DOS MINEIROS, DESENVOLVIDA AO
LONGO DOS ANOS DE EXISTÊNCIA DA EMPRESA CARBONÍFERA DO DOURO;
TRABALHO COLABORATIVO ENTRE OS DOCENTES E INTERDEPARTAMENTAL, AINDA,
INCIPIENTE.
24
8 - O QUE QUEREMOS
8.1 - PRIORIDADES EDUCATIVAS
PROMOVER O SUCESSO ESCOLAR E EDUCATIVO
DIVERSIFICAR A OFERTA EDUCATIVA, PREVENINDO O ABANDONO ESCOLAR
PROMOVER A ELEVAÇÃO DOS NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO ADULTA
PROMOVER A CONSCIENCIALIZAÇÃO CÍVICA E DE VERDADEIRA CIDADANIA
FOMENTAR A FORMAÇÃO CONTÍNUA DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE
8.2 - METAS A ATINGIR
A consciência das dificuldades e constrangimentos inerentes ao meio em que este
agrupamento está inserido, ao nível cultural, social e económico, leva-nos a ser
cautelosos na definição das metas que pretendemos atingir no termo deste projeto.
Realçando que a nossa primeira prioridade é a promoção do sucesso escolar, esta
só se efetuará se convocadas todas as outras prioridades atrás definidas.
Assim, adiante se estabelece um plano de ação que se pretende culmine na
concretização das seguintes metas, no final do ano letivo de 2015/16:
Resultados escolares
DISCIPLINA ANO
Taxa de sucesso nas
provas nacionais de
2012/2013
Taxa de sucesso a
atingir em 2015/2016
português 4º 60% 70%
português 6º 57.7% 70%
português 9º 50% 64%
matemática 4º 73.3% 75%
matemática 6º 48.1% 60%
matemática 9º 46.7% 55%
25
Taxa de retenção
CICLO Taxa de retenção em
2012/2013 Meta a atingir em 2015/2016
1º ciclo 3.2% 1.85%
2º ciclo 4.3% 3.5%
3º ciclo 9.3% 7%
Classificação positiva a todas as disciplinas
CICLO Taxa em 2012/2013 Meta a atingir em 2015/2016
1º 89% 95%
2º 69.6% 75%
3º 51.7% 60%
26
9 - PLANO DE AÇÃO PROMOVER O SUCESSO ESCOLAR E EDUCATIVO
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS OPERACIONAIS/ESPECÍFICOS AÇÕES/ESTRATÉGIAS A DESENVOLVER
Melhorar os resultados escolares
Melhorar os resultados na avaliação interna e
externa
Melhorar os resultados escolares nas
disciplinas de português, matemática e inglês
Melhorar a percentagem de alunos com
classificação positiva a todas as disciplinas
Diminuir a taxa de retenção por ciclo de
escolaridade
Implementar projetos de promoção de mais
sucesso escolar dos alunos:
Reforçar a implementação e alargamento do
projeto Fénix
Constituir pares pedagógicos no apoio ao
estudo
Constituir assessorias pedagógicas
temporárias
Criar salas de estudo
Otimizar os recursos materiais existentes que
possibilitem a adoção de metodologias mais
dinâmicas
Otimizar os espaços educativos,
nomeadamente a Biblioteca para o
desenvolvimento de competências de leitura
e escrita, entre outras
27
DIVERSIFICAR A OFERTA EDUCATIVA E PREVENIR O ABANDONO ESCOLAR
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS OPERACIONAIS/ESPECÍFICOS AÇÕES/ESTRATÉGIAS A DESENVOLVER
Apostar na oferta formativa/educativa
Manter os níveis residuais de abandono
escolar
Promover a orientação vocacional dos alunos
que concluem o 3.º ciclo
Reforçar a criação de cursos de ensino
vocacional e profissional
Concretizar, atempadamente, através dos
serviços de psicologia e orientação, as
sessões de orientação vocacional
Fazer diagnóstico dos interesses vocacionais
e profissionais dos alunos, procurando
consonância com as necessidades da região
e do mercado
Elencar os alunos que revelem mais
dificuldades no percurso curricular regular ou
menor interesse no prosseguimento de
estudos, procurando o seu encaminhamento
para área vocacional adequada, evitando o
abandono escolar sem qualificação
28
PROMOVER A ELEVAÇÃO DOS NÍVEIS DE QUALIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO ADULTA
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS OPERACIONAIS/ESPECÍFICOS AÇÕES/ESTRATÉGIAS A DESENVOLVER
Aumentar a qualificação escolar e profissional
da população adulta
Dotar a população adulta de níveis de
escolaridade mais elevados
Dotar a população adulta de competências
académicas e profissionais que lhe permita o
ingresso no mercado de trabalho
Dotar os encarregados de educação de
conhecimentos que lhes possibilitem prestar
ajuda aos seus educandos, nas tarefas
escolares
Continuar a aposta na criação de cursos de
nível básico e secundário bem como de
unidades de formação de curta duração
29
PROMOVER A CONSCIENCIALIZAÇÃO CÍVICA E DE VERDADEIRA CIDADANIA
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS OPERACIONAIS/ESPECÍFICOS AÇÕES/ESTRATÉGIAS A DESENVOLVER
Construir uma escola educadora e
humanizada
Promover o espírito crítico e reflexivo
Implementar projetos que visem a aquisição e
desenvolvimento de atitudes e comportamentos
de efetiva cidadania
Estimular a prática de boas ações ambientais
Fomentar boas práticas ao nível da educação
para a saúde
Desenvolver o espírito de solidariedade e
altruísmo
Continuar a incentivar os alunos à
participação no projeto Desporto escolar
Continuar a implementação e
dinamização de projetos como: “Eco
Escolas”, “Mil escolas”, PES
Criar grupo de voluntários que defina e
concretize ações de solidariedade em
regime de voluntariado
Promover a inclusão social através de
dinâmicas preventivas
Diagnosticar e diminuir comportamentos de
indisciplina e /ou de violência em todo o
agrupamento
Promover/Otimizar acordos e protocolos com
outras entidades com vista ao sucesso escolar e
educativo
Diálogo com as diferentes instituições
locais para estabelecimento de
protocolos de cooperação com as
mesmas, que viabilizem a integração de
alunos com os quais desenvolverão
trabalho comunitário ou serviço cívico,
principalmente em situações de
aplicação da medida disciplinar de
suspensão da escola;
Incentivo da dinamização do centro de
apoio socioeducativo e do centro de
30
aconselhamento familiar e parental
(gabinete de apoio ao aluno e mediação
de conflitos, serviço de psicologia);
Reforço do envolvimento comunitário
através das redes locais existentes
Integrar as pessoas com necessidades
educativas especiais
Promover ações que visem a aquisição e
desenvolvimento de competências profissionais,
tendo em vista potenciar empregabilidade das
pessoas com deficiências e incapacidades,
orientadas para o exercício de uma atividade no
mercado de trabalho
Promover ações de conteúdo lúdico, expressivo
e desportivo junto dos alunos NEE`s
proporcionando uma melhoria da qualidade e de
integração na vida escolar do agrupamento
Desenvolvimento de projetos de
conteúdo lúdico/expressivo/desportivo
para os alunos de necessidades
educativas especiais, integrado nos
desenhos curriculares;
Estabelecimento de protocolos de
colaboração com Instituições
vocacionadas para a área da deficiência,
quer em termos de empregabilidade e
formação profissional, quer em termos
de ocupação positiva dos tempos diários,
facilitando o encaminhamento e a
transição pós vida escolar
31
FOMENTAR A FORMAÇÃO CONTÍNUA DO PESSOAL DOCENTE E NÃO DOCENTE
OBJETIVOS GERAIS OBJETIVOS OPERACIONAIS/ESPECÍFICOS AÇÕES/ESTRATÉGIAS A DESENVOLVER
Promover um plano de formação
contínua para docentes e não docentes
que possibilite um melhor desempenho
profissional e pessoal
Promover um plano de formação contínua para
docentes e não docentes que vá ao encontro
das suas necessidades, tendo em conta as
prioridades educativas e os objetivos desta
unidade orgânica, e possibilite um melhor
desempenho profissional e pessoal
Dotar o pessoal não docente de conhecimentos
e competências que lhes permitam uma
participação mais ativa e mais profícua na
educação dos alunos
Fazer o diagnóstico das necessidades de
formação, de acordo com os problemas elencados
e as prioridades educativas definidas
Definir o plano de formação
Desenvolver os procedimentos necessários à
concretização desse plano em colaboração com o
centro de formação Terras de Santa Maria e
outras instituições de formação
Promover a articulação e a
sequencialidade
Promover o reforço da reflexão sobre as
práticas pedagógicas e desempenho
profissional
Otimizar as práticas colaborativas (nos
departamentos, entre departamentos, entre
ciclos)
Melhorar os canais de comunicação existentes
Otimizar, no espaço e no tempo, a reflexão sobre
metodologias e práticas pedagógicas numa
perspetiva de partilha de experiências inovadoras
e positivas
32
10 - AVALIAÇÃO DO PROJETO
O Projeto Educativo é um documento em permanente construção e passível de
reajustamento, enriquecimento e adequação aos contextos em que vai ser
implementado. Para que seja possível detetar erros, alterar estratégias, reajustar
metodologias e retomar novos caminhos é necessário proceder a uma avaliação
contínua.
A avaliação deste projeto será feita em dois momentos: no final de segundo ano e
no último ano da sua vigência. No seio do Conselho Geral será criada uma comissão
responsável pela definição dos instrumentos de avaliação necessários (grelhas,
questionários, relatórios,..)
Estes instrumentos de avaliação serão aplicados ao pessoal docente, em
departamentos curriculares, aos alunos, encarregados de educação, pessoal não
docente e agentes educativo.
Caberá, ainda, à referida comissão o tratamento dos instrumentos de avaliação
utilizados, produzindo um relatório de avaliação que será apreciado pelo conselho
geral, em cumprimento do disposto na alínea c) do ponto 1do artº13º do Decreto-lei
nº137/2012, de 2 de julho. O referido relatório passará a integrar o documento final
de avaliação interna do Agrupamento.
Para que a avaliação possa ser, tanto quanto possível, objetiva e eficaz, deverão ser
tidos em conta, entre outros, os seguintes indicadores:
o Resultados escolares dos alunos
o Prestação do serviço educativo/ Intervenções praticadas, com vista à
promoção do sucesso educativo;
o Atividades e níveis de satisfação dos dinamizadores e dos destinatários;
o Dimensão e índices de satisfação no trabalho em equipa;
o Ações de formação frequentadas por docentes e não docentes
o Nível de participação dos pais e encarregados de educação quer nas ações a
eles destinadas, quer no acompanhamento do processo ensino /
aprendizagem dos seus educandos.
o Níveis de execução de projetos ambientais, sociais e outros inerentes à
promoção do exercício da cidadania
o Protocolos/parcerias e sua execução
33
11 - APROVAÇÃO
O presente Projeto Educativo foi apresentado, discutido e aprovado em sessão
ordinária do Conselho Geral do Agrupamento de Escolas do Couto Mineiro do Pejão
em 21de Janeiro de 2014.
Oliveira do Arda, 21 de Janeiro de 2014
A Diretora do Agrupamento
_____________________ (Maria Emília Teixeira da Silva)
Oliveira do Arda, 21 de Janeiro de 2014
O Presidente do Conselho Geral
__________________ (Jorge Manuel Tomé de Pinho)
34
ADENDA Nº I
1. Critérios para a constituição de Turmas, distribuição do serviço docente e
elaboração de horários
O Conselho Pedagógico deste Agrupamento entende que a distribuição do serviço letivo deverá obedecer aos princípios de uma gestão eficaz e racional dos seus recursos humanos, estar em linha com os objetivos e metas definidos no seu Projeto Educativo, respeitar as disposições legais e regulamentares, bem como responder adequadamente aos interesses dos alunos e das famílias. Critérios para constituição de grupos/turmas
A constituição dos grupos/turmas do Agrupamento de Escolas do Couto Mineiro do Pejão é da responsabilidade da Diretora do Agrupamento. Na sua elaboração devem prevalecer critérios de natureza pedagógica, bem como os critérios de natureza administrativa definidos
nos normativos emanados do Ministério da Educação e Ciência, nomeadamente, no Despacho Normativo nº 7-B/2015, de 7 de maio.
Neste Agrupamento foram definidos os seguintes critérios, tendo em conta as nossas
especificidades:
• Na constituição das turmas deve ser respeitada a heterogeneidade das crianças e jovens, podendo, no entanto, a Diretora, perante situações pertinentes e após ouvir o conselho pedagógico, atender a outros critérios que sejam determinantes para a promoção do sucesso e o combate ao abandono escolares.
• Um aluno retido no 2º ou 3º ano deverá ser integrado numa turma desse ano de escolaridade.
• Qualquer exceção ao número anterior deverá ser proposta pelo professor titular de turma, ouvido o Conselho de docentes e devidamente fundamentada em ata de reunião de Conselho de Docentes/ Conselho de Turma.
• Um aluno retido no 2.º ou 3.º ano de escolaridade pode integrar a turma a que pertencia por decisão da Diretora, sob proposta do professor titular de turma, ouvido o conselho de docentes.
• A constituição de turmas de Cursos Vocacionais e de Cursos Profissionais obedece a critérios legalmente estabelecidos. (Respetivamente, Portaria 341/2015, de 9 de Outubro e Portaria n.º 74-A/2013, de 15 de fevereiro, alterada pela Portaria n.º 59-C/2014, de 7 de março e pela Portaria n.º 165-B/2015, de 3 de junho)
• As turmas dos alunos que frequentam o Ensino Articulado da Música devem ter um horário compatível com o da Academia de Música.
• Os alunos do Ensino Articulado da Música deverão integrar turmas únicas. No entanto, caso existam turmas mistas desta modalidade de ensino, ter-se-á em conta a avaliação dos discentes nas disciplinas lecionadas pela Academia para a sua integração nas mesmas.
35
• Os horários dos alunos poderão ser pontualmente alterados para efeitos de substituição de aulas resultantes da ausência, por curta duração, dos docentes.
• A proposta de constituição de turmas, se apresentar situações de excecionalidade,
será submetida à aprovação da Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares;
• As transferências de turma podem ocorrer no prazo de 10 dias úteis, após a afixação
das listas das turmas, mediante a apresentação de requerimento devidamente
fundamentado, por parte do Encarregado de Educação;
• À Diretora cabe o direito de decisão sobre os pedidos de transferência de turma.
Constituição de turmas na educação pré-escolar
• Na educação pré-escolar as turmas são constituídas por um número mínimo de 20 e
um máximo de 25 crianças.
• Quando se trate de um grupo homogéneo de crianças de 3 anos de idade, o número de crianças por turma não poderá ser superior a 15.
• As turmas da educação pré-escolar que integrem crianças com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 crianças, não podendo incluir mais de 2 crianças nestas condições.
Constituição de turmas no 1º ciclo
• As turmas do 1.º ciclo do ensino básico são constituídas por 26 alunos.
• As turmas do 1º ciclo do ensino básico, nos estabelecimentos de ensino com mais de 1 lugar, que incluam alunos de mais de dois anos de escolaridade, são constituídas por 22 alunos.
• No primeiro ciclo do ensino básico, sempre que possível, deverão ser constituídas
turmas por ano de escolaridade;
• As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições.
• Os alunos do 4º ano de escolaridade que não transitaram devem ser integrados em turmas de final de Ciclo.
• As turmas do 1º ano deverão ser constituídas, sempre que possível, por grupos de alunos provenientes do mesmo Jardim de Infância.
36
• Os docentes titulares de turma do quarto ano de escolaridade deverão fazer parte da
equipa responsável pela elaboração das turmas do 5º ano;
Constituição de turmas nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico
• As turmas do 5.º ao 9.º ano de escolaridade são constituídas por um número mínimo de 26 alunos e um máximo de 30 alunos.
• As turmas que integrem alunos com necessidades educativas especiais de carácter permanente, cujo programa educativo individual o preveja e o respetivo grau de funcionalidade o justifique, são constituídas por 20 alunos, não podendo incluir mais de 2 alunos nestas condições.
• Nos 2º e 3º Ciclos, sempre que possível, o número de alunos do sexo feminino e do sexo masculino deverá ser sensivelmente igual.
• Os alunos retidos devem ser distribuídos equitativamente pelas várias turmas;
• Dever-se-á dar continuidade ao grupo turma ao longo de todo o ciclo, salvo proposta
contrária, devidamente fundamentada, apresentada em ata da última reunião de
avaliação, por parte do Conselho de Turma ou departamento curricular do primeiro
ciclo.
2. Distribuição de Serviço Docente
A distribuição do serviço docente é da competência da Diretora. Tem por finalidade
garantir as condições para o desenvolvimento das ofertas educativas e de outras atividades
que promovam a formação integral dos alunos.
Devem ser tidos em conta critérios de gestão eficiente dos recursos disponíveis, de
acordo com o seguinte:
1. A distribuição de serviço será efetuada tendo, preferencialmente, em conta a
continuidade pedagógica.
2. Devem ser constituídas equipas pedagógicas que integrem docentes das
diferentes disciplinas e assegurem o acompanhamento das turmas ao longo de
todo o ciclo de ensino;
3. O horário semanal dos docentes é de 40 horas semanais, distribuídas por cinco
dias letivos e integra uma componente letiva e uma componente não letiva.
37
Componente letiva
Níveis de Ensino Componente Letiva
Educação Pré -Escolar 25h
1º ciclo 25h
2º /3º ciclos e Educação Especial 22h (1100m, a que correspondem 24 tempos de 45
minutos semanais (1080m) acrescidos de 16
tempos anuais). Estes 16 tempos deverão ser
ocupados pelos docentes nas seguintes atividades:
• Aulas de preparação para as provas finais;
• Substituição de professores que se
encontrem a faltar por períodos de curta
duração;
• Coadjuvação em turmas com menos
sucesso e/ou com alunos mais
indisciplinados;
• Apoios específicos;
• Tutorias
Componente não letiva
A componente não letiva (15h) do pessoal docente abrange a realização de trabalho
individual (13 h) e a prestação de trabalho de estabelecimento. Na Educação Pré-escolar e
no 1º ciclo o trabalho a nível de estabelecimento é de 120 minutos e nos 2º, 3º ciclos e
Educação Especial é de 135 minutos e é utilizada para:
Educação Pré-escolar:
• Supervisão e acompanhamento pedagógico das atividades de animação e de apoio
à família – prolongamento de horário e almoço;
• Atendimento aos Encarregados de Educação
Primeiro ciclo:
• Supervisão pedagógica das atividades de Enriquecimento curricular;
• Acompanhamento e vigilância aos alunos durante os intervalos;
• Atendimento aos Encarregados de Educação.
38
2º, 3º ciclos e Educação Especial:
As horas da componente não letiva de estabelecimento, acrescidas das horas de
redução da componente letiva ao abrigo do artigo 79º do Estatuto da Carreira Docente,
serão utilizadas, prioritariamente, para:
• Acompanhamento Pedagógico e disciplinar a alunos, nas diferentes disciplinas;
• 45 minutos semanais deverão ser reservados para reuniões quinzenais de todas as
áreas disciplinares, no sentido de promover o trabalho colaborativo entre os
docentes;
• Desempenho de cargos das várias estruturas educativas;
• Atividades educativas da equipa TIC
• Atividade Interna do Desporto Escolar;
• Atividades de Complemento curricular (clubes e projetos);
• Apoio Individual a alunos com dificuldades de aprendizagem;
• Coadjuvações;
• Tutorias;
• Substituição de docentes na situação de ausência de curta duração.
• Direção de Instalações;
• Gabinete de Apoio ao aluno.
Para os docentes com horário incompleto, o tempo destinado ao trabalho de
estabelecimento será proporcional ao nº de horas da sua componente letiva.
Tendo em conta o artº 79º do ECD, a respetiva redução é a que se encontra no
seguinte quadro:
Horas letivas Redução pelo artº 79º
24 0
22 2
20 4
18 6
16 8
Na distribuição do serviço letivo deve ter-se em consideração os seguintes aspetos:
1. Sempre que possível, o docente deve acompanhar os seus alunos ao longo dos
diferentes anos de escolaridade do ciclo;
39
2. Sempre que possível, o horário do docente não deve incluir mais do que três níveis
de escolaridade e/ ou três disciplinas diferentes;
3. Não devem ser atribuídas mais do que oito turmas por horário, com exceção das
disciplinas em que haja um único docente num determinado grupo de recrutamento.
4. Não deve ser atribuída mais do que uma Direção de Turma ao mesmo professor.
5. Sempre que possível, o Diretor de Turma deve manter a direção de turma durante o
ciclo.
6. No segundo ciclo, cada docente deve lecionar à mesma turma as disciplinas,
relativas ao seu grupo de recrutamento;
7. Não podem ser atribuídas aos professores turmas em que se encontrem familiares
seus, salvo a inexistência de outra possibilidade;
8. Os docentes podem, independentemente do grupo pelo qual foram recrutados,
lecionar toda e qualquer disciplina, no mesmo ou em outro ciclo ou nível de ensino,
para a qual detenham habilitação adequada;
9. As aulas de apoio pedagógico devem ser lecionadas, preferencialmente, pelo
professor da turma;
10. Sempre que possível, deverá ser assegurada a distribuição equilibrada de níveis
pelos docentes dos vários grupos disciplinares;
11. A distribuição de serviço letivo deve assegurar que uma mesma equipa educativa
tenha o maior número de turmas em comum, de forma a potenciar o trabalho de
colaboração e cooperação entre os docentes;
12. A lecionação das disciplinas com provas nacionais deverá ficar a cargo de docentes
do quadro.
13. Do horário de trabalho dos docentes constará a totalidade das horas
correspondentes à duração da respetiva prestação semanal de trabalho efetivo na
escola, excetuando-se a componente de trabalho individual e a participação em
reuniões de natureza pedagógica convocadas nos termos legais, que decorram de
necessidades ocasionais e que não possam ser realizadas nos termos da alínea c)
do nº 3 do Estatuto da Carreira Docente.
14. O desempenho de cargos pedagógicos é efetuado nas horas da redução da
componente letiva pelo art.º 79º do ECD, nas horas de trabalho de estabelecimento
ou do crédito horário atribuído ao Agrupamento;
3. Elaboração de horários das turmas
Na elaboração dos horários das turmas deve ter-se em conta os seguintes princípios:
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1. No 1º ciclo as disciplinas estruturantes de Português e Matemática serão
lecionadas no período da manhã;
2. As Atividades de Enriquecimento Curricular no 1º ciclo desenvolvem-se, à quarta-
feira à tarde e nos restantes dias, após o período letivo, não havendo lugar a
flexibilizações;
3. As disciplinas de Línguas estrangeiras não poderão ser lecionadas em dias e/ou
tempos consecutivos;
4. As aulas de Educação Física não poderão decorrer em dias consecutivos e só
poderão iniciar-se 1 hora depois de findo o período que a escola definiu para o
almoço de cada turma;
5. O horário da disciplina de E.M.R.C. não deverá originar tempos livres, (vulgo furo)
nos horários dos alunos.
6. Sempre que as atividades escolares decorram no período da manhã e da tarde, o
intervalo para almoço não poderá ser inferior a 60 minutos nem superior a 135
minutos;
7. O horário dos alunos deve ter uma distribuição equilibrada, não podendo ser
lecionados diariamente mais de 8 tempos letivos;
8. Nos dias com maior carga letiva, os horários deverão ter uma distribuição onde
se integrem disciplinas de caráter teórico e disciplinas de caráter prático;
9. Nos cursos vocacionais e profissionais, a carga letiva diária poderá atingir os 10
tempos letivos, desde que neles se incluam disciplinas da componente técnica;
10. Sempre que possível, os primeiros tempos da manhã deverão ser destinados à
lecionação das disciplinas do domínio teórico e abstrato, e os últimos tempos da
tarde destinados às disciplinas de caráter mais prático;
11. As disciplinas cuja carga horária semanal seja igual ou inferior a três tempos
letivos deverão ser lecionadas em dias alternados;
12. Na distribuição da carga letiva semanal deve evitar-se a existência de aulas
isoladas e de tempos letivos desocupados.
Aprovado em reunião do Conselho Geral de 23 de julho de 2015 e integrado no projeto Educativo, em 26 de novembro de 2015.
O Presidente do Conselho Geral
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(Jorge Tomé Martins de Pinho)