a doutrinacao

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182 - Setembro/2012 27 Q uando a Gazeta do Povo publicou, em 18 de junho, artigo de minha autoria denunciando a propaganda eleitoral petista em sala de aula, eu tinha certeza de que acabaria aparecendo alguém para defender essa prática em nome da liberdade de ensinar do professor, garantida pelo artigo 206 da Constituição Federal. Não deu outra: no dia seguinte estava lá, na coluna do leitor, a lembrança da mencionada garantia constitucional. Ocorre que, ao lado da liberdade de ensinar, o art. 206 da CF também assegura a liberdade de aprender, e é evidente que a doutrinação ideológica e a propaganda eleitoral em sala de aula constituem uma forma de cercea- mento dessa liberdade fundamental dos estudantes. Juridicamente, é nisso que consiste a doutrinação ideológica e a propaganda política em sala de aula: um abuso da liberdade de ensinar em detrimento da liberdade de aprender. Que se trata de uma conduta ilícita, não há dúvida. Que o fenômeno tomou conta das escolas em todo o Brasil, também não: basta dar uma olhada no imenso volume de provas acumuladas no site www.escolasempartido.org. Resta saber como enfrentar o problema o que fazer para que a liberdade de aprender dos estudantes não seja sufocada pelo abuso da liberdade de ensinar dos professores? Considerando a impossibilidade de se saber, a cada momento, o que acontece no espaço fechado das salas de aula, a única forma de proteger os estudantes da ação abusiva dos seus mestres militantes os chamados des- pertadores de consciência crítica é dar aos alunos os meios de que eles necessitam para se defender. Para isso, é preciso informá-los dos direitos compreendidos na sua liberdade de aprender. Com esse objetivo, o Escola sem Partido vem defendendo a afixação, em todas as salas de aula das últimas séries do ensino fundamental e de todo o ensino médio, de um cartaz com os seguintes DEVERES DO PROFESSOR: l O professor não abusará da inexperiência, da falta de conhecimen- to ou da imaturidade dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para esta ou aquela corrente político-ideológica, nem adotará livros didáticos que tenham esse objetivo. l O professor não favorecerá nem prejudicará os alunos em razão de suas convicções políticas, ideológicas, religiosas, ou da falta delas. l O professor não fará propaganda político-partidária em sala de aula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicos e passeatas. l Ao tratar de questões políticas, socioculturais e econômicas, o professor apresentará aos alunos, de forma justa isto é, com a mesma profundidade e seriedade , as principais versões, teorias, opiniões e perspectivas concorrentes a respeito. l E, por fim, o professor não criará em sala de aula uma atmosfera de intimidação, ostensiva ou sutil, capaz de desencorajar a manifestação de pontos de vista discordantes dos seus, nem permitirá que tal atmosfera seja criada pela ação de alunos sectários ou de outros professores. Conscientizar os estudantes dos direitos compreendidos em sua liber- dade de aprender é uma questão de estrita cidadania. Peça à sua escola ou à escola de seu filho que mande imprimir e afixar nas salas de aula cartazes contendo essa relação de deveres. Se ela se recusar, procure o Ministério Público. Se precisar de ajuda, conte conosco. LIBERDADE DE ENSINAR E DE APRENDER A DOUTRINAÇÃO, A PROSTITUIÇÃO E A COMUNIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PROMOVIDA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO O livro didático Menino Brinca de Boneca? foi ado- tado pelo Ministério da Educação como referência para alfabetização de nossas crianças (até 6 anos de idade) e já está sendo utilizado em algumas escolas particulares em São Paulo existindo ainda a orientação do Governo Federal para que seja distribuído para todo o Brasil. Caso seus filhos tenham este exemplar em suas mochilas, fiquem atentos pois certamente estão receben- do carga de informações estimulando o homossexualismo em suas cabeças. Deixamos de apresentar duas fotografias publicadas nesse livro didático/pornográfico, por serem por demais chocantes, até mesmo para os nossos leitores adultos: duas crianças peladinhas, deitadas na cama, uma por cima da outra, fazendo amor e a de uma menina deitada de costas de pernas abertas, sem calcinha, se tocando. Acredite, se quiser!!! Prefácio: Escrito pela senadora Martha Suplicy (PT-SP), a mesma critica a relacio- namento familiar baseado nas convicções dos pais e é direta ao abordar o assunto livro infantil dedicado para mudança da sexualidade das crianças. Página 16: As palavras vulvae pênis são expostas como se o assunto sexo fosse algo totalmente natural entre crianças de 6 anos nas escolas. Contra-Capa: Frei Betto é incisivo ao dizer que a obra criada estimula o público infantil à decidir-se por si só sobre sua sexualidade e coloca os filhos contra os pais. O livro didático Porta Aberta de Geografia e História, voltado para o público do primeiro ano, ou seja, alfabetização das crianças (CA) também é gritante quanto ao estímulo ao ho- mossexualismo. Página 73: A lição mostra uma brincadeira intitulada de Gavião, na qual um homem adulto agarra uma criança, ambos nús, orientando que os meninos e meninas brinquem daquela maneira com seus amigos. Uma clara afronta que estimula a pedofilia. Página 225: Um jogo da memória formando famílias de pais homossexuais é ensinado para o público infanto-juvenil. Além das mensagens diretas, em ambos, é nitida- mente fácil constatar as mensagens subliminares envol- vendo o homossexualismo e pedofilia, que são explora- das durante as tarefas ensinadas. A sanha dos ativistas homossexuais, que desde o início mentem e dizem que o kit- gay não seria para o público infantil é desmascarada e vem tomando as escolas privadas primárias do Brasil. É isso que queremos para os nossos filhos? Artigo do coordenador do ESP, Miguel Nagib, publicado na Gazeta do Povo, em 26 de agosto de 2012. O KIT GAY JÁ CHEGOU NAS ESCOLAS PRIVADAS. Sem No país dos petralhas, Monteiro Lobato vai para a cadeia, e a pornografia infantil, para a sala de aula. Vejam o que a gestão Fernando Haddad liberou para crianças de 10 anos http://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/no-pais-dos-petralhas-lobato-vai-para-a-cadeia-e-a-pornografia- infantil-para-a-sala-de-aula-vejam-o-que-a-gestao-fernando-haddad-liberou-para-criancas-de-10-anos/ ?utm_source=twitterfeed&utm_medium=facebook Não tomem os quartéis e nem ataquem os tanques. Tomem as escolas e ataquem as ideias para implantar as novas(Gramsci) Nos sentimos constrangidos de publicar tais afrontas à família brasileira, mas é nossa obrigação divulgar essa pornografia institucionalizada pelo governo federal através do Ministério da Educação, para tentar evitar a sua propagação. Não caberia ao Ministério Público Federal impedir a edição e a distribuição desses livros? E quem era o ministro da Educação? Fernando Haddad, o candidato da presidente Dilma, da ministra da Cultura, Marta Suplicy, do ex-presidente Lula e do PT à prefeitura de São Paulo. PAU NELES! NOSSO COMENTÁRIO

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Prezado Sr(a). Pastor(a) Com muito prazer, gostaria de tratar com o Sr. um problema altamente preocupante. Usando como base os artigos publicados pelo Jornal Inconfidência ([email protected]), em anexo a esta correspondência, constata-se que o Governo Federal vem promovendo uma cruel campanha para atingir nossas crianças em tenra idade, por intermédio do denominado “Kit gay”, composto de livros que nelas estimulam a prática do sexo, a masturbação, a homossexualidade e a atração pela pedofilia. Essas obras incentivam o público infantil a decidir-se por si só sobre sua sexualidade, e já estão começando a ser utilizados em escolas particulares primárias, com a orientação do Governo para que sejam distribuídas por todo o Brasil. É nosso dever, como pais, avôs e cidadãos, contrapor-se a um Executivo que dever ser renegado ao tentar perverter a infância inocente e indefesa, enfraquecendo o núcleo familiar e, em consequência, a estrutura da Nação, para melhor dominá-la. Desse modo pediria ao Sr. que revelasse, em suas preleções, essa maléfica intenção e solicitasse a todos que protegessem os seus, do perigo que tal fato representa. Essa proteção seria inicialmente concretizada pela fiscalização das mochilas escolares dos filhos e netos e seguida, numa sequência, no caso do encontro nelas de exemplares com a abordagem supracitada, pela denúncia à Diretoria da escola exigindo providências, pela retirada de seus filhos se verificada a passividade da chefia escolar, pela conclamação aos pais conhecidos no estabelecimento para que adotem o mesmo procedimento, pela comunicação formal aos órgãos de educação oficiais e, finalmente, pelo ajuizamento de uma ação judicial com esse objetivo. Somente com coragem chegaremos a caminhos seguros! Atenciosamente, Reynaldo De Biasi Silva Rocha – Cel Rfm Ex Presidente do Grupo Inconfidência

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Page 1: A doutrinacao

Nº 182 - Setembro/2012 27

Quando a Gazeta do Povo publicou, em 18 de junho, artigo de minhaautoria denunciando a propaganda eleitoral petista em sala de aula, eu

tinha certeza de que acabaria aparecendo alguém para defender essa práticaem nome da �liberdade de ensinar� do professor, garantida pelo artigo 206da Constituição Federal. Não deu outra: no dia seguinte estava lá, na colunado leitor, a lembrança da mencionada garantia constitucional.

Ocorre que, ao lado da liberdade de ensinar, o art. 206 da CF tambémassegura a liberdade de aprender, e é evidente que a doutrinação ideológicae a propaganda eleitoral em sala de aula constituem uma forma de cercea-mento dessa liberdade fundamental dos estudantes. Juridicamente, é nissoque consiste a doutrinação ideológica e a propaganda política em sala de aula:um abuso da liberdade de ensinar em detrimento da liberdade de aprender.

Que se trata de uma conduta ilícita, não há dúvida. Que o fenômenotomou conta das escolas em todo o Brasil, também não: basta dar uma olhadano imenso volume de provas acumuladas no site www.escolasempartido.org.Resta saber como enfrentar o problema � o que fazer para que a liberdadede aprender dos estudantes não seja sufocada pelo abuso da liberdade deensinar dos professores?

Considerando a impossibilidade de se saber, a cada momento, o queacontece no espaço fechado das salas de aula, a única forma de proteger osestudantes da ação abusiva dos seus mestres militantes � os chamados �des-pertadores de consciência crítica� � é dar aos alunos os meios de que elesnecessitam para se defender. Para isso, é preciso informá-los dos direitoscompreendidos na sua liberdade de aprender. Com esse objetivo, o Escolasem Partido vem defendendo a afixação, em todas as salas de aula das últimasséries do ensino fundamental e de todo o ensino médio, de um cartaz comos seguintes �DEVERES DO PROFESSOR�:

l O professor não abusará da inexperiência, da falta de conhecimen-to ou da imaturidade dos alunos, com o objetivo de cooptá-los para estaou aquela corrente político-ideológica, nem adotará livros didáticos quetenham esse objetivo.

l O professor não favorecerá nem prejudicará os alunos em razão desuas convicções políticas, ideológicas, religiosas, ou da falta delas.

l O professor não fará propaganda político-partidária em sala deaula nem incitará seus alunos a participar de manifestações, atos públicose passeatas.

l Ao tratar de questões políticas, socioculturais e econômicas, oprofessor apresentará aos alunos, de forma justa � isto é, com a mesmaprofundidade e seriedade �, as principais versões, teorias, opiniões eperspectivas concorrentes a respeito.

l E, por fim, o professor não criará em sala de aula uma atmosferade intimidação, ostensiva ou sutil, capaz de desencorajar a manifestaçãode pontos de vista discordantes dos seus, nem permitirá que tal atmosferaseja criada pela ação de alunos sectários ou de outros professores.

Conscientizar os estudantes dos direitos compreendidos em sua liber-dade de aprender é uma questão de estrita cidadania. Peça à sua escola ou àescola de seu filho que mande imprimir e afixar nas salas de aula cartazescontendo essa relação de deveres. Se ela se recusar, procure o MinistérioPúblico. Se precisar de ajuda, conte conosco.

LIBERDADE DE ENSINAR E DE APRENDER

A DOUTRINAÇÃO, A PROSTITUIÇÃO E A COMUNIZAÇÃO DAEDUCAÇÃO PROMOVIDA PELO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO

O livro didático �Menino Brinca de Boneca?� foi ado-tado pelo Ministério da Educação como referência

para alfabetização de nossas crianças (até 6 anos de idade)e já está sendo utilizado em algumas escolas particularesem São Paulo existindo ainda a orientação do GovernoFederal para que seja distribuído para todo o Brasil.

Caso seus filhos tenham este exemplar em suasmochilas, fiquem atentos pois certamente estão receben-do carga de informações estimulando o homossexualismoem suas cabeças.

Deixamos de apresentar duas fotografias publicadasnesse livro �didático/pornográfico�, por serem por demaischocantes, até mesmo para os nossos leitores adultos: duascrianças peladinhas, deitadas na cama, uma por cima da outra, fazendo amor e a de umamenina deitada de costas de pernas abertas, sem calcinha, se tocando.

Acredite, se quiser!!!Prefácio: Escrito pela senadora Martha Suplicy (PT-SP), a mesma critica a relacio-

namento familiar baseado nas convicções dos pais e é direta ao abordar o assunto �livroinfantil dedicado para mudança da sexualidade das crianças�.

Página 16: As palavras �vulva�e �pênis� são expostas como se o assunto �sexo�fosse algo totalmente natural entre crianças de 6 anos nas escolas.

Contra-Capa: Frei Betto é incisivo ao dizer que a obra criada estimula o públicoinfantil à decidir-se por si só sobre sua sexualidade e coloca os filhos contra os pais.

O livro didático �Porta Aberta� de Geografia e História, voltado para o públicodo primeiro ano, ou seja, alfabetização das crianças(CA) também é gritante quanto ao estímulo ao ho-mossexualismo.

Página 73: A lição mostra uma brincadeiraintitulada de �Gavião�, na qual um homem adulto agarrauma criança, ambos nús, orientando que os meninos emeninas brinquem daquela maneira com seus amigos.Uma clara afronta que estimula a pedofilia.

Página 225: Um jogo da memória formandofamílias de pais homossexuais é ensinado para opúblico infanto-juvenil.

Além das mensagens diretas, em ambos, é nitida-mente fácil constatar as mensagens subliminares envol-vendo o homossexualismo e pedofilia, que são explora-das durante as tarefas ensinadas.

A sanha dos ativistas homossexuais, que desde o início mentem e dizem que o kit-gay não seria para o público infantil é desmascarada e vem tomando as escolas privadasprimárias do Brasil. É isso que queremos para os nossos filhos?

Artigo do coordenador do ESP, Miguel Nagib, publicadona Gazeta do Povo, em 26 de agosto de 2012.

O KIT GAY JÁ CHEGOU NAS ESCOLAS PRIVADAS.Sem

No país dos petralhas, Monteiro Lobato vai para a cadeia,e a pornografia infantil, para a sala de aula. Vejam o que agestão Fernando Haddad liberou para crianças de 10 anoshttp://veja.abril.com.br/blog/reinaldo/geral/no-pais-dos-petralhas-lobato-vai-para-a-cadeia-e-a-pornografia-infantil-para-a-sala-de-aula-vejam-o-que-a-gestao-fernando-haddad-liberou-para-criancas-de-10-anos/?utm_source=twitterfeed&utm_medium=facebook

�Não tomem os quartéis e nem ataquem os tanques.Tomem as escolas e ataquem as ideias para implantar as novas�(Gramsci)

Nos sentimos constrangidos de publicar tais afrontas à família brasileira, masé nossa obrigação divulgar essa pornografia institucionalizada pelo governo federalatravés do Ministério da Educação, para tentar evitar a sua propagação. Não caberiaao Ministério Público Federal impedir a edição e a distribuição desses livros?

E quem era o ministro da Educação? Fernando Haddad, o candidato da presidenteDilma, da ministra da Cultura, Marta Suplicy, do ex-presidente Lula e do PT à prefeiturade São Paulo. PAU NELES!

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