a dinâmica da economia internacional antes da crise: características gerais da fase de boom e a...
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A dinâmica da economia internacional antes da crise: características gerais da fase de boom e a inserção da periferia
Prof. Daniela Magalhães PratesHO-601 - 2º Semestre de 2012
Organização da aula
Características gerais Estouro da bolha acionária e a resposta de
política econômica nos países avançados As três « bolhas »
Bolha imobiliáriaNovo boom de fluxos de capitaisBoom de preço das commodities
A inserção diferenciada dos países emergentes
Características gerais
Desempenho da economia globalo Aumento do diferencial de crescimento dos PED versus avançados
Desempenho da economia global
Extraído de Silva (2006)
o Dinamismo dos EUA versus demais avançados
o Assimetria no âmbito dos PED
Os desequilíbrios globais
EUA e Ásia em desenvolvimento como novo núcleo dinâmico 10 elo: EUA e
China 20 elo: China e
países asiáticos
30 elo: China e América Latina
Extraído de Silva (2006)
Extraído de The Economist. Taming the beast. Oct 9th 2008
Avanço da globalização financeira
…e produtiva
Extraído de Silva (2006)
…e produtiva
Extraído de Silva (2006)
Estouro da bolha acionária e a resposta de política econômica nos países
avançados
O estouro da bolha acionária
Crise de confianca em 2002
Escândalos contábeis
Resposta da política monetária
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Federal Funds Rate Policy Rate (Japão) Taxa longa (10 anos), média móvel 6 meses
o Política fiscal: governo Bush => corte de impostos e aumento dos gastos (militares)
Papel do 11 de setembro
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Mudança do apetite por risco dos investidores globais
VIX
As bolhas
Bolha imobiliáriaBoom de fluxos de capitaisBoom de preço das commodities
30 Ciclos de Ativos nos EUA: 2003-2007
Recuperação em 2003, puxada pelo crescimento dos preços dos imóveis, pela proliferação de inovações financeiras e pela redução da taxa de juros
A bolha imobiliária
A bolha imobiliária
30 ciclo de ativos nos EUA: após estouro da bolha acionária, bancos e IF não-bancárias buscaram outros ativos para negociar.
Famílias aumentaram seus níveis de endividamento, financiando a expansão dos investimentos imobiliários e tirando a economia americana rapidamente da recessão. ampliação do crédito ao consumidor refinancing cash-
outs e home equity loans
Conglomerados financeiros maximizaram suas taxas, comissões e receitas da administração de ativos.
Determinantes: A bolha imobiliária
A bolha imobiliária
Extraído de Silva (2006)
A bolha imobiliária
Extraído de Silva (2006)
A bolha imobiliária: as hipotecas subprime
Hipotecas subprime: empréstimos imobiliários concedidos a indivíduos sem histórico de crédito ou c/ histórico de inadimplência, em geral famílias de baixa renda ou minorias; integram o segmento não-prime do mercado, em conjunto com as hipotecas Alt A (empréstimos imobiliários concedidos a indivíduos com bom histórico de crédito, mas s/ comprovação de renda).
Expansão das hipotecas subprime: impulsionada pela concorrência entre as instituições
financeiras (capacidade limitada de expansão do segmento prime)
viabilizada pelas alterações na regulamentação do setor
. “Originação” das hipotecas subprime e FHA1 (fluxos)
Extraído de Kiff & Mills (2007), p. 4.Nota:1. Hipotecas FHA são empréstimos imobiliários concedidos para tomadores de renda baixa e média e contam com a garantia da Federal Housing Administration.
A hipotecas subprime
A hipotecas subprime
A hipotecas subprime
Instrumentos financeiros lastreados nas mortgage backed-secutiries
• collateralized mortgage obligation (CMO),
• collateralized debt obligation (CDO)
• asset-backed commercial paper (ABCP)
Mortgage backed secutiries
(hipotecas securitizadas)
A bolha imobiliária: a pirâmide de crédito
Hipotecas subprime
Empréstimos imobiliários de alto risco concedidos por:
• Bancos comerciais
• Inst. de poupança e
emprést.
• Cias hipotecárias
independentes
• Corretores
Securitização 1 Securitização 2
Papéis compostos por várias tranches, classificadas pelas agências de rating de acordo com o risco dos ativos incluídos em sua composição.
Alguns desses ativos classificados como de excelente risco => aquisições pelos investidores institucionais que observam regras de prudência, como os fundos de pensão
Tranches de maior risco (“toxic waste”) => adquiridas pelos veículos de investimento especiais (SIVs e conduits)
Emissões realizadas pelos SIVs e Conduits e subscritas por bancos de investimento; em geral contam com linha de crédito contingente fornecida
pelos bancos comerciais.
A bolha imobiliária e a pirâmide de crédito
Inovações financeiras viabilizaram a ampliação da liquidez no
mercado de crédito e do endividamento de famílias, empresas e
instituições financeiras, mas potencializaram o risco de crise
sistêmica.
contratos amplamente interconectados, envolvendo diversos
participantes e segmentos do mercado financeiro,
configurando uma verdadeira pirâmide de crédito.
afetaram a qualidade da avaliação e o monitoramento dos
devedores pelas instituições originadoras dos empréstimos
=> ao transferir o risco de crédito deixaram de realizar o
monitoramento efetivo do devedor.
A bolha imobiliária e o risco sistêmico
Aumento da participação das hipotecas subprime no total das novas hipotecas (8,6% em 2001 para 20,1% em 2006)
A partir do final de 2004, elevação da taxa básica de juros
A partir de meados de 2006: sinais de encolhimento do mercado imobiliário americano (P e Q) num contexto de desaceleração da economia e mudança do regime dos empréstimos do tipo 2/28 ou 3/27
A bolha imobiliária e o risco sistêmico
Nos termos de Minsky, era uma estrutura
financeira extremamente frágil, com elevado
risco, reduzidas margens de segurança e
baixa capacidade de fornecer liquidez. Seu
funcionamento dependia do aumento dos
preços dos imóveis, do fluxo de novas
hipotecas e da queda das taxas de juros.
A bolha imobiliária e o risco sistêmico
Aumento da inadimplência das famílias subprime, com hipotecas com taxas de juros ajustadas ou flutuantes
Taxa de Inadimplência das Hipotecas (em % do estoque de empréstimos em atraso)
Extraído de Kiff & Mills (2007), p. 9
A bolha imobiliária e o risco sistêmico
Extraído de The Economist. Taming the beast. Oct 9th 2008
A bolha imobiliária
O (Novo) boom de fluxos de capitais (ou de liquidez internacional) para as Economias Emergentes
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Fonte: Bloomberg. Elaboração própria.
Prêmios do Credit Default Swap de 5 anos da dívida soberana brasileira
Risco-país
Fonte: IMF, WEO (out, 2008)
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PREVISÃO DE OUTUBRO 2008 PREVISÃO DE ABRIL 2008
Fluxos privados líquidos (FMI)
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IDE I Carteira OutrosIs
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Ações 17,2 28,0 49,0 93,0 157,3 229,2 50,3
Títulos 58,3 89,4 128,3 179,5 163,1 184,4 77,6
Empréstimos 82,5 97,6 148,4 189,7 252,1 327,8 140,3
Total 158,0 215,0 325,7 462,2 572,6 741,3 268,1
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008*
Fonte:International Monetary Fund, Global Financial Stability. Elaboração própria. * Primeiro semestre
Emissões brutas pelas economias emergentes - US$ bilhões
Fluxos de capitais
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Participação Dívida IDE Ações Bancos Não-bancos
Fluxos privados: Dívida (BM)
Empréstimos bancários (BM)
Títulos (BM)
Participação, equity (BM)
Emissões em moeda local
Fonte: BIS
% investidores estrangeiros nos mercados financeiros locais
Fonte: IMF, Global Financial Stability
Dívida soberana
o FMI (cap. 3 do GFS) ressalta os avanços na estrutura da dívida soberana dos “emergentes” e a mudança na base da investidores
Acúmulo de reservas internacionais: países emergentes como transferidores de recursos reais ao exterior
Boom de preço das commodities
Termos de troca das commodities
Índices nominais CRB e de commodities selecionadas
Fonte: CRB – Commodity Research Bureau.
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Commodities metálicas Matérias-primas industriais Grãos e óleos vegetaisÍndice de alimentos Softs PetróleoÍndice CRB
Até meados de 2007, os maiores incrementos ocorreram nos preços dos metais. A partir de então, petróleo, grãos e óleos e alimentos passaram a registrar os aumentos mais expressivos e forte volatilidade
Evolução dos Preços Reais de Commodities
Extraído de Ocampo & Parra (2008). This is a boom of mineral, not agricultural prices. RGE Monitor, May 6, 2008. Disponível em http://www.rgemonitor/latam-monitor
Commodity Coeficiente de correlação
Matérias-primas metálicas 5,4a
Matérias-primas agrícolas 4,6a
Alimentos 4,7b
Notas:(a) Nível de significância: 1%(b) Nível de significância: 5%
Determinantes: crescimento economia global
Insumos para produção industrial (commodities metálicas, petróleo, matérias-primas agrícolas)
Crescimento da renda dos países em desenvolvimento = demanda por alimentos
Preço relativo das commodities e produto global
Fonte: WTO (2003a).
Determinantes: efeito-China Crescimento, liderado por setores intensivos em commodities metálicas e
industriais pressionou a demanda por esses bens, ao mesmo tempo em que o crescimento populacional fomentou a compra externa de alimentos e demais commodities agrícolas (+ aumento da demanda por grãos em função do fenômeno da “ vaca louca”).
Importações chinesas de commodities selecionadas
Fonte: WTO. World Trade Statistics (2004a e 2005).
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Minerais Combustíveis Produtos agrícolas Ferro e aço Alimentos Matérias-primas Metais não-ferrosos
Extraído de International Energy Agency. Oil Market Report, 10 July, 2008, p. 12.
Determinantes: demanda dos PED
Determinantes: demanda > oferta
Crescimento da demanda num contexto de estoques e capacidade ociosa reduzidos e oferta inelástica => desequilíbrios entre oferta e demanda, Metais: sub-investimento nos anos 1990 Alimentos => estoques baixos + problemas climáticos +
substituição de cultura para produção de biocombustível X aumento da demanda associado ao crescimento econômico e populacional
Petróleo => desinteresse da OPEP em ampliar a oferta; dificuldades de exploração de novas áreas; crises geopolíticas X crescimento acelerado dos países em desenvolvimento
• Elevação dos preços do petróleo afeta preços das commodities agrícolas => custo do transporte e fertilizante
Oferta Mundial e Preços de Trigo
Extraído de HM Treasury. Global Commodities: a long term vision for a stable, secure and sustainable global market, June 2008, p. 1 8.
Estados Unidos: Utilização de Milho na Produção de Etanol
Extraído de HARRIS, Jeffrey. Testimony before the Senate Committee on Homeland Security and Governmental Affairs, United States Senate, May 20, 2008, pg 8.
Determinantes: combinação dos preços-chave da economia internacional
desvalorização do dólar em relação ao euro
Taxa de câmbio US$ - Euro (fim de período)
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Fonte: European Central Bank.
Taxas de juros baixas nos países centrais reduziu custo de carregamento dos
estoques de commodities, estimulando sua acumulação, seja para fins produtivos, seja para especulação
fomentou aplicações especulativas nos mercados futuros por parte dos investidores institucionais (incluindo fundos de hedge)
Determinantes: combinação dos preços-chave da economia internacional
Determinantes: o papel da especulação
Combinação dos preços-chave
Oportunidade de diversificação de risco =>mercados futuros de commodities não eram historicamente correlacionados com os mercados de títulos e ações.
Fonte: Bloomberg, CFTC Commitments of Traders CIT Supplement, calculations. Extraído de Michel Masters. Testimony before the Committee on Homeland Security and Governmental Affairs. United States Senate. May 20, 2008.
Determinantes: especulação
Os recursos alocados pelos investidores institucionais nos mercados futuros de commodities saltaram de US$ 13 bilhões para US$ 260 bilhões entre o final de 2003 e março de 2008.
Determinantes: especulação
Bolsas de commodities: contratos em aberto (número de contratos, em milhões)
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Fonte: BIS.Elaboração: Grupo de Economia Fundap.
Determinantes: especulação
Contudo, não há um consenso em relação ao papel da especulação nos mercados futuros como determinante da alta dos preços das commodities. O FMI questiona esse papel no WEO de outubro de 2008
Extraído de WEO, cap. 3, out. 2008 – Box 3.1
Inserção na globalização financeira: além da composição dos fluxos de capitais, regime cambial e gestão da política cambial e grau de abertura financeira
Inserção na globalização produtiva: fluxos de comércio e IDE
Inserção diferenciada das periferias emergentes
Comércio mundial
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Fonte: OMC e FMI. Elaboração própria
Valor - Mercadorias (OMC) Vol. - Mercadorias (OMC)
Vol. - Mercadorias e serviços (FMI)
Variação anual do valor e do volume das exportações mundiais (em %)
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Fonte: OMC.Elaboração própria.
Prod. agrícolas (vol.) Prod. minerais e energéticos (vol.)
Manufaturas (vol.) Prod. agrícolas (valor)
Prod. minerais e energéticos (valor) Manufaturas (valor)
Transações correntes
Economias emergentes 76,9 144,5 215,1 445,9 617,0 634,2 784,9
Ásia 139,6 187,4 190,6 250,6 405,4 564,8 498,2
América Latina -16,3 7,8 20,6 35,2 47,7 16,2 -37,3
Europa Central e do Leste -23,1 -36,8 -57,6 -59,4 -87,7 -120,7 -164,4
Comunidade dos EstadosIndependentes
6,5 6,3 8,2 8,8 7,5 4,4 5,5
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008*
Fonte:International Monetary Fund, World Economic Outlook Database. Elaboração própria. * Previsto
Saldo de transações correntes das economias emergentes Total e regiões selecionadas - US$ bilhões
Conta Corrente do Leste Europeu (em % PIB)2007 2008 2009 2010
Europa Emergente –7.7 –7.6 –3.9 –3.4
Turquia –5.8 –5.7 –1.2 –1.6Excluindo Turquia –9.0 –8.8 –5.6 –4.4
Países Bálticos –18.0 –11.6 –5.4 –5.4
Estônia –18.1 –9.2 –6.5 –5.4Letônia –22.6 –13.2 –6.7 –5.5Lituânia –14.6 –11.6 –4.0 –5.3Europa Central –5.2 –6.1 –4.3 –3.8
Hungria –6.4 –7.8 –3.9 –3.4Polônia –4.7 –5.5 –4.5 –3.9Sul e Sudeste Europeu –14.2 –13.8 –8.2 –5.5
Bulgária –25.1 –24.4 –12.3 –3.6Croácia –7.6 –9.4 –6.5 –4.1Romênia –13.9 –12.6 –7.5 –6.5
República Eslováquia –5.4 –6.3 –5.7 –5.0República Tcheca –3.2 –3.1 –2.7 –3.0
Memorandum
Fonte: FMI, World Economic Outlook, April 2009
Transações correntes
Fluxos de capitais
América Latina 5,1 19,0 15,2 38,1 9,5 97,4 93,2 80,8
Ásia 23,1 64,2 147,7 91,0 48,3 163,0 291,6 22,0
Europa Central e do Leste 53,7 53,6 74,3 119,2 119,9 173,8 179,9 181,7
Comunidade dos estadosindependentes
15,4 19,3 3,1 31,7 56,8 125,3 19,8 26,0
Total 77,1 162,5 236,5 248,7 223,1 633,0 528,9 286,8
2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008* 2009**
Fonte:International Monetary Fund, World Economic Outlook Database. Elaboração própria. * Previsto ** Estimado.
Fluxos líquidos de capitais privados para as economias emergentes Total e regiões selecionadas - US$ bilhões
Estoque de reservas cambiais
• Objetivo do acúmulo de reservas => preservar competitividade externa e reduzir vulnerabilidade a crises financeira (demanda precaucional)
0
100
200
300
400
500
600
700
800
900
China Hong Kong Índia Cingapura Coréia Taiwan Rússia
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$ m
ilhõ
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jan/04 set/04 mar/05 set/05 dez/05
0
10
20
30
40
50
60
70
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90
Malásia México Brasil Tailândia Argentina Indonésia Filipinas
US
$ m
ilhõ
es
jan/04 set/04 mar/05 set/05 dez/05
Fonte: The Economist
Taxas câmbio nominalTaxas de câmbio nominal (média 2004 = 100)
70,00
75,00
80,00
85,00
90,00
95,00
100,00
105,00
110,00
115,00
120,00
jan/04 mar/04 mai/04 jul/04 set/04 nov/04 jan/05 mar/05 mai/05 jun/05 ago/05 out/05 dez/05 fev/06 abr/06
China Índia Indonésia Malásia Filipinas Coréia Taiwan Tailândia
Argentina Brasil México
Taxonomia da política cambial
Objetivos macro Metas (objetivos específicos) Indicadores monitorados Controle da inflação 1. Resistir a movimentos abruptos do
patamar da taxa de câmbio.
2. Redução da volatilidade
Pass-through
Equilíbrio e competitividade externos
1. Redução da volatilidade
2. Influência sobre o patamar da taxa de câmbio
1. Fluxos de capital
2. Temos de troca
Estabilidade financeira e prevenção de crises e desordens de mercado
1. Resistir a movimentos abruptos
2. Redução da volatilidade
3. Manter a liquidez nos mercados cambiais
3. Acúmulo de reservas
1. Condições de mercado ( volumes transacionados; posições dos diferentes participantes)
2. Fluxos de capitais
3. Transações nos mercados de derivativos
4. Currency mismacht
Redução da vulnerabilidade externa e melhora do rating soberano
1. Acúmulo de reservas
2. Redução da dívida externa
1. Transações correntes
2. Fluxos de capitais
3. Currency mismacht4.
Fonte: Elaboração própria a partir de Moreno (2005).
Proliferação dos Sovereign Wealth Funds (Fundos de Riqueza Soberana)
Extraído de GIEVE, John. Sovereign wealth funds and global imbalance. BIS Review 31, March 2008, pg. 7
SWFs por tamanho (estimativa)
Extraído de BLUNDELL-WIGNAL; HU, YERMO, Sovereign wealth and pension fund issues. OECD Financial Market Trends, 2008, pg 5.
• Estoque estimado de US$ 1,5 a 3,9 trilhões• Os maiores fundos soberanos são: Abu Dhabi Investment Authority (ADIA), dos Emirados Árabes, e o Government of Singapore Investment Corporation (CIC) => detêm ativos estimados em um total superior a US$ 1 trilhão. • 2/3 dos recursos dos fundos estão sob controle de países exportadores de petróleo e gás natural
Crescimento projetado dos SWFs
Extraído do Morgan Stanley Investment Management Journal December 2007, pg 4.
. De acordo com projeções realizadas pelo Morgan Stanley, se mantiverem a taxa de crescimento anual de 13%, observada nos últimos 10 anos, os SWF deterão ativos da ordem de US$ 12 trilhões em 2015 = 5% da riqueza financeira global ‘
US
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