À descoberta de coimbra -...
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Biblioteca Escolar do 1º Ciclo Estagiária do Curso de Animação Socioeducativa da ESEC: Susana Vicente
2012/2013
À Descoberta de Coimbra
Obra do final do século. XVI,
tendo-se aproveitado o traçado e,
provavelmente, os restos de um
anterior aqueduto que remontava
ao período romano.
O arco de honra é de cantaria e
no topo encontram-se duas
esculturas: do mártir São
Sebastião e de São Roque.
Aqueduto de São Sebastião (ou Arcos do Jardim)
É umas das mais antigas universidades da Europa. Fundada em Lisboa por D. Dinis em 1290, foi definitivamente transferida para Coimbra em 1537, vindo ocupar os edifícios do Paço Real Medieval.
A Sala Grande dos Atos é a principal sala da Universidade de Coimbra. É também conhecida por Sala dos Capelos uma vez que, ainda hoje, é utilizada nas cerimónias académicas. É o local onde se prestam, ainda hoje, as provas de Doutoramento.
Universidade de Coimbra (candidatura a património mundial da Humanidade)
A Torre da Universidade tem 34 metros de altura e, quem a quiser visitar, por dentro, pode fazê-lo subindo os 180 degraus em forma de caracol. No seu interior estão 3 sinos, entre eles, o que ficou conhecido por “cabra”, que “chamava” os estudantes para as aulas.
Capela de S. Miguel
Foi construída no início do século XVI, substituindo uma anterior, provavelmente do século XII. A sua estrutura arquitetónica é manuelina.
(também conhecida por “Capela da Universidade”)
A Casa da Livraria, nome por que era conhecida a Biblioteca Joanina foi construída no século XVIII.
O edifício tem três andares e alberga cerca de 200.000 livros/volumes, havendo no piso nobre cerca de 40.000 volumes.
Construída no século XVI, o seu interior é em plano de cruz latina.
Atualmente é a catedral de Coimbra, onde se realizam as principais cerimónias presididas pelo Bispo de Coimbra.
O Museu Nacional de Machado de Castro é um dos mais importantes museus de belas artes e arqueologia de Portugal, tanto pela quantidade como pela qualidade das suas coleções. Encontra-se instalado no antigo Paço Episcopal de Coimbra.
Foi construído onde era o antigo fórum romano. Tem, por isso, um belíssimo criptopórtico, que era a base de sustentação desse mesmo fórum e que pode ser visitado.
Torre de origem medieval integrada na antiga cerca de Coimbra, sendo então conhecida como torre do Prior do Ameal.
Torre de Anto
Edificada sobre o arco de Almedina, tinha como função vigiar e defender a principal porta de acesso ao interior da muralha.
Torre de Almedina
Iniciada em 1131, sob o patrocínio de D. Afonso Henriques.
Afonso Henriques e Sancho I, primeiros reis de Portugal repousam em elegantes arcas tumulares, na capela-mor da igreja, hoje Panteão Nacional.
Igreja de Santa Cruz - Panteão Nacional
Construção românica, do
fim do século XII. O portal principal segue o
esquema decorativo geométrico inspirado na Sé Velha.
O lateral, exibe uma
decoração de conchas, alusiva ao Padroeiro São Tiago.
Foi fundado no século XIII.
Isabel de Aragão, a rainha Santa Isabel, interessou-se pelo convento e mandou construir uma nova igreja.
O lugar onde o convento foi construído revelou-se uma má escolha, devido às inundações provocadas pelo Rio Mondego.
O Velho convento foi abandonado no século XVII e as freiras mudaram-se para um novo edifício, construído num lugar mais elevado : o Mosteiro de Santa Clara-a-Nova.
Mosteiro de Santa Clara – a – Velha
O parque divide-se em três espaços, de acordo com as seguintes temáticas:
Miniaturas de casa regionais e aldeias típicas de todo o país;
Dedicada aos monumentos portugueses mais importantes;
Colónias portuguesas.
Portugal dos pequenitos
Na igreja guarda-se, no retábulo da capela-mor, a urna de prata e cristal, onde é venerado o corpo da Rainha Santa Isabel.
O túmulo primitivo da padroeira da cidade, em pedra, executado por Mestre Pêro em 1330, encontra-se no coro baixo da igreja.
Mosteiro de Santa Clara-a-Nova
O conjunto monástico, iniciado em 1649, veio substituir o primitivo cenóbio das monjas clarissas, que o leito do rio Mondego havia arruinado.
Em 1912, a esposa de D. Afonso II, D. Urraca, cedeu uma capela aos franciscanos, acabados de chegar a Portugal, que aqui se estabeleceram precariamente.
O atual edifício da igreja tem características barrocas, do século XVIII.
No interior da igreja merecem destaque os azulejos historiados, azuis e brancos, com cenas alusivas à vida de Santo António .
Igreja de Santo António dos Olivais
Foi fundado por D. Sancha, filha do segundo rei de Portugal, em 1213.
Entre os séculos XVI e XVIII sofreu trabalhos de restauro, o que alterou o seu traçado original exceto a igreja, o coro, a casa do capítulo e o claustro, que é considerado um dos melhores do estilo gótico em Portugal.
Mosteiro de Celas
Casa onde viveu Miguel Torga, em Coimbra, na qual se encontram algumas das primeiras edições de obras da sua autoria e diversos objectos pessoais.
Situado no Parque Dr. Manuel de Braga, este espaço museológico veio ocupar uma antiga estação de captação de água.
Espaço interativo, que tem como objetivo dar a conhecer a ciência a públicos de todas as idades, a partir de coleções de instrumentos científicos da Universidade de Coimbra e de um conjunto de experiências e atividades que pretendem envolver o visitante.
O Museu é atualmente constituído por três polos distribuídos por diferentes edifícios de interesse patrimonial – Edifício do Chiado, Núcleo Cidade Muralhada e Galeria Almedina - localizados no centro histórico da cidade.
O Museu dá a conhecer a evolução das actividades e tecnologias agrárias.
É constituído por três setores:
Museu Didático;
Museu da Máquina Agrícola;
Museu do Vinho
Visitar um jardim botânico é como viajar pelo planeta sem sair da cidade. O Jardim Botânico da Universidade de Coimbra, fica localizado no coração da cidade de Coimbra desde 1772, por iniciativa do Marquês de Pombal.
Jardim Botânico da Universidade de Coimbra
Diz a lenda que o nome se deve ao fato de D. João III ter traçado o seu desenho na manga do seu gibão (vestidura antiga).
João de Ruão concebeu a sua estrutura como evocativa da Fonte da Vida.
Deve o seu nome às desventuras do romance entre Inês de Castro e D. Pedro.
A romântica tragédia coloca neste local a morte da bela Inês. A Fonte dos Amores já aparece documentada pouco depois da morte de Inês de Castro, e integra-se hoje num parque de árvores centenárias.
A entrada do jardim faz-se através de um arco triunfal, coroado por três
estátuas representando a Fé, a Esperança e a Caridade.
A Fonte da Nogueira tem uma estátua representando um Tritão (deus
grego marinho) abrindo a boca a um golfinho - Tritão esse popularmente
confundido com uma sereia - motivo pelo qual o jardim passou a ser
denominado como “ Jardim da Sereia”.
Inaugurado em 2004, é um projeto da autoria do arquiteto Camilo Cortesão, que abrange as duas margens do Rio Mondego.
É um imenso espaço verde onde é possível encontrar bares, restaurantes, dois parques infantis, pavilhões de exposições temporárias, o Pavilhão Centro de Portugal e o “LER AO CUBO”.
É uma zona rochosa, hoje ajardinado, cujo o nome advém da tradição, segundo a qual D. Pedo ia frequentemente ao local, então conhecido por Pedra dos Ventos, chorar a perda da sua saudosa Inês.
No séc XX, por ocasião de reuniões de cursos e outros eventos académicos, foi sendo hábito colocar ao longo dos recantos do jardim lápides com versos. Bustos de poetas emblemáticos da cultura portuguesa perpetuam pelas alamedas a sua ligação à cidade de Coimbra.
Localizado logo abaixo da Igreja de Santo António dos Olivais, em tempos, o Penedo da Meditação convidava a pensamentos bucólicos, refletidos numa serenidade que levava ao sonho, com os olhos postos no horizonte onde as montanhas tocavam o céu. Foi lugar inspirador dos poetas José Régio, António Nobre e Eugénio de Castro. Hoje, constitui um miradouro
Penedo da Meditação
Imortalizada nos poemas e no fado de Coimbra, esta Mata é, desde há longos anos, um local de eleição para as mais diversas atividades lúdicas e desportivas. As espécies vegetais presentes são: o choupo, o plátano, a nogueira-preta e o cedro dos pântanos.
Mata Nacional de Vale de Canas
Localizado à saída de Coimbra, na estrada de Tovim, em direção à Serra da Aveleira, ocupa uma área de 16 hectares e estende-se em direção ao rio Mondego até à povoação que lhe deu o nome, Vale de Canas, distribuindo-se pelas freguesias de Santo António dos Olivais e Torres do Mondego. A Mata divide-se em duas zonas, uma ajardinada e outra florestada, onde dominam espécies exóticas.
As referências mais antigas deste espaço remontam ao séc. XVI. Na época era designada por Mata do Rei e constituída por vegetação espontânea. Os vestígios de um antigo pavilhão de caça apontam para que tenha sido uma coutada da Casa Real de Bragança.
Webgrafia: http://www.uc.pt/informacaopara/visit/ http://visao.sapo.pt/vamos-subir-180-degraus=f593508 http://www.regiaocentro.net/lugares/coimbra/monumentos/senova.html http://www.turismodecoimbra.pt/pt/museus/museu-nacional-machado-de-castro.html http://www.cm-coimbra.pt/pnatureza/pontochave.php?id=14 http://www.cm-coimbra.pt/index.php?option=com_content&task=blogcategory&id=346&Itemid=458 http://www.pavilhaocentroportugal.net/ http://www.uc.pt/jardimbotanico
Eu gostar muito de vossa cidade!...but now, eu querer saber se vocês estiveram , como eu, com very attention,
mesmo muita atenção…