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A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA
Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível Trindade
Como revista pela resolução parlamentar de 27 de Maio de 2008, do VIII Parlamento revisionista
Parlamento Helênico
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Comitê Editorial
Kostas Mavrias
Professor da faculdade de direito da Universidade de Atenas, Presidente do Conselho Científico do
Parlamento Helênico e Presidente da Associação Helênica de Constitucionalistas.
Epaminondas Spiliotopoulos
Professor Honorário da faculdade de direito da Universidade de Atenas, Membro da Academia de
Atenas e Membro do Conselho Científico do Parlamento Helênico.
Traduzida da língua Inglesa para a língua Portuguesa por
Luis Henrique Drumond
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PREFÁCIO
Em Julho de 1974 a Grécia saiu de uma ditadura que durou 7 sete anos a qual prejudicou o
país no processo de formação Européia e paralizou o seu desenvolvimento em todos os aspectos.
Antes do quinto parlamento revisionista exercer o seu poder constitucional, o referendo de 08 de
dezembro de 1974 ocorreu, segundo o qual o povo, com uma maioria esmagadora, escolheu
como forma de governo democrático, a república.
Ao quinto Parlamento revisionista, foi confiada a tarefa de moldar as modernas características do
regime democrático no âmbito da nova Constituição do país.
Um ano após o colapso da ditadura, a votação da Constituição de 1975, inspirada
por Constantine Karamanlis com Constantine Tsatsos, como seu arquiteto, selou o retorno da
democracia à sua terra natal.
A Constituição de 1975, em debate pelos princípios do Estado de Direito e do Estado social e
elevando o respeito ao valor do homem como a principal obrigaçãodo Estado, expressa
plenamente o acervo constitucionalista do período pós-guerra europeu, e que de
fato, considerando o atraso institucional do país a nível político durante as primeiras décadas após a
Segunda Guerra Mundial, sinalizou um avanço real nessa direção, ao escolher como forma de
governo do país como "república parlamentar", o legislador constituinte não só seguiu a escolha e o
mandato do povo quanto à forma do regime democrático, mas também, aprendendo com a história
recente do País, colocou especial ênfase no fato de que o Chefe de Estado deve ser
eleito. Ao mesmo tempo, isto enriqueceu a carta constitucional do país,com uma grade de direitos
fundamentais que a colocou entre as mais modernasconstituições europeias.
Desta forma, as liberdades individuais e os direitos sociais estavam protegidos de uma forma que
corresponde plenamente às exigências de um Estado liberal, democrático e de bem-estar
social, assim como tal estado é entendido em nossa era.
Já, a Carta Constitucional do País completou trinta anos de vida. Durante todo esse tempo que
forneceu o quadro para a implantação de uma vida política normal, no processo de que os poderes
políticos contribuíram de forma conclusiva para o estabelecimento do sistema de valores que
caracterizam um parlamento publico liberal e socialmente orientado.
Durante estes anos, a Constituição de 1975 testemunhou três revisões. O primeiro (em 1986), que
ocorreu onze anos após a sua entrada em vigor, foi limitado, dado que se concentrava na
instituição do Presidente da República, cujos poderes como um regulador do
governo é significativamente limitada.
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para posição constitucional das mais importantes autoridades independentes. A segunda
revisão (2001), a qual ocorreu 15 anos mais tarde, foi bastante extensa e em grande escala. O
resultado do consenso de, particularmente, os dois principais partidos políticos na Assembleia da
República. As inovações adotadas centraram-se principalmente na ampliação da proteção dos
direitos individuais, ao reforço das instituições voltadas ao bem estar social, ao aprimoramento da
autonomia de adminstrações regionais, a adaptação de perda de direitos
e incompatibilidades relativas à eleição para mandato parlamentar, para a realidade e a
jurisprudência desenvolvida pelo Tribunal maior especial, a modernização do funcionamento
do Parlamento, ao aumento
A segunda revisão da Constituição também se concentrou em uma ampla reforma no campo
da Justiça. Dentro deste contexto, uma nova cláusula é de especial importância, que prevê
que é obrigatória para se referir à qualquer estatuto o qual tenha sido julgado contrário à
Constituição por uma secção do Supremo Tribunal Administrativo ou a Suprema Corte Civil
e Criminal e do Tribunal de contas, para o seu respectivo plenário , a fim de que possam
decidir definitivamente sobre a questão.
A terceira revisão da Constituição (em 2008), que forneceu a ocasião para apublicação em mãos, foi
anunciada como extens também. No entanto, por razões cuja avaliação é da competência da
história constitucional e política, acabou sendo limitada a aprovação de apenas alguns dos pontos da
proposta, enquanto que, devido à rígida natureza da Constituição, questões de grande
importância foram deixados a serem abordados em um futuro distante. Entre as alterações
aceitas, é importante notar a abolição da incompatibilidade do mandato parlamentar com o
exercício de uma profissão que tinha sido introduzida durante a revisão do ano de 2001, a adição
de uma cláusula que obriga o legislador e a Administração Pública à terem cuidados especial com as
regiões insulares e montanhosas do país quando introduzir medidas de desenvolvimento, a provisão
que, sob certas condições, dá ao Parlamento o direito de propor alterações em itens específicos
do orçamento do Estado, mas também a introdução de um processo especial para o controle do
Parlamento sobre a execução do orçamento.
Desde que entrou em vigor, carta constitucional do país vem continuamente contribuindo, como um
ponto firme de referência, para a formação do sistema político bem como para a consolidação das
instituições democráticas na consciência de todos.
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O PORTA-VOZ DO PARLAMENTO DIMITRIOS G. SIOUFAS
ÍNDICE
PARTE I Disposições Básicas
SEÇÃO I
A forma de Governo
Artigo 1. A forma de governo ........................ 12
2. Principais obrigações do Estado ........... 12
SEÇÃO II
Relações da Igreja e do Estado
Artigo 3. Relações da Igreja e do Estado ............... 13
PARTE DOIS direitos individuais e sociais
Artigo 4. Igualdade de gregos .................................... 14
5. Livre desenvolvimento da personalidade ............ 15
5A. O direito à informação...................... 16
6. Detenção ilegal .......................................17
7. Nullum crimen sine lege. Proibição da tortura e do confisco geral............................. 17
8. O princípio do juiz natural ............... 17
9. A inviolabilidade do lar e da vida privada .......................................... .. 18
9A. A protecção dos dados pessoais ............ 18
10. O direito de petição ............................... 18
11. O direito de reunião .............................. 18
12. O direito de associação ........................... 19
13. A liberdade de religião .......................... 19
14. A liberdade de expressão e de imprensa .......................................... 20
15. Meios de comunicação social ............................................... 22
16. Educação, arte, ciência ............................. 22
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17. Proteção da propriedade privada; expropriação ............................................ 24
18. Protecção da propriedade, casos especiais; requisição .......................................... 26
19. Sigilo de correspondência ...................... 27
20. O direito à proteção legal .................. 27
21. Proteção da família, o casamento, a maternidade e a juventude ........................... 27
22. O direito do trabalho. Segurança Social ......... 28
23. A liberdade sindical. O direito de greve ................................... 28
24. Protecção do ambiente ................ 29
25. Proteção e exercício dos direitos fundamentais ............................ 30
PARTE III Organização e funções do Estado
SECÇÃO I
Estrutura do Estado
Artigo 26. Separação de poderes ............................... 30
27. Mudança nas fronteiras do país. Forças militares estrangeiras ............................................... 30
28. As normas de direito internacional. As organizações internacionais ...................... 31
29. Os partidos políticos ......................................... 31
SECÇÃO II
O Presidente da República
Capítulo I
Eleição do Presidente
Artigo 30. O presidente regula a função das instituições do Estado. Posse Presidencial ................ 32
31. Condições de elegibilidade ............................ 32
32. Eleição do Presidente ......................... 32
33. Instalação de escritório ................................. 48
34. Substituição .............................................. 34
Capítulo II
Poderes e responsabilidades dos atos do Presidente
Artigo 35. Validade dos actos do presidente. Referenda ...................................... 35
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36. Representação internacional do Estado; convenções internacionais .............. 35
37. Nomeação do primeiro-ministro e de Governo ...................................... 36
38. Demissão do Gabinete .................................... 37
39. [Revogado] ............................................... 37
40. Convocação do Parlamento. Suspensão das sessões ............................. 38
41. Dissolução do Parlamento ........................ 38
42. Promulgação e publicação dos estatutos ............................................. 39
43. Emissão de decretos .................................. 39
44. Atos de conteúdo legislativo. Referendo. Mensagens para as pessoas ........................................ 39
45. Comandante-em-chefe das Forças Armadas da Nação .......................................... 40
46. Nomeação e demissão dos funcionários públicos. Condecorações estabelecidas............ 40
47. Perdão e da anistia ................................ 40
48. Estado de sítio ............................................ 41
O capítulo III
Obrigações especiais do Presidente da República
Artigo 49. Responsabilidade do Presidente da República ......................................... 42
50. Suposição de competência .................... 42
SECÇÃO III
Parlamento
Capítulo I
Eleição e composição do Parlamento
Artigo 51. Eleição dos membros do parlamento. O direito de voto ................................ ......... 43
52. Livre expressão da vontade popular ....... 43
53. Legislatura .................................. 43
54. Sistema eleitoral; distritos eleitorais, membros do Parlamento eleitos em geral............. 44
Capítulo II
Perda de direitos e incompatibilidades
Artigo 55. Qualificações ............................................. 44
56. Elegibilidade ................................................. 44
57. Atos incompatíveis com os deveres dos membros do parlamento............................................. 46
58. Controle judicial das eleições parlamentares ............................................. 47
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Capítulo três
Deveres e direitos dos Deputados
Artigo 59. Juramento ................................................. .......... 48
60. Liberdade de opinião e direito de voto; renúncia do ofício parlamentar ................................. 48
61. Não acusação para opinião ou voto .......................................... 48
62. A imunidade parlamentar .......................... 49
63. Remuneração, isenções ausência, ...... 49
O capítulo IV
Organização e funcionamento do Parlamento
Artigo 64. Sessão ordinária ......................................... 50
65. Regulamento e Presidência do Parlamento ............................................ 50
66. Publicidade das sessões ............................ 51
67. Quórum e maiorias ........................... 51
68. Comitê de investigação parlamentar .............................................. 51
69. Relatórios dirigidos ao Parlamento .......................................... 52
70. Plenário e Seções: trabalho legislativo, controle parlamentar .................... 52
71. Seção de férias ....................................... 52
72. Competência do Plenário e das Seções ........................................... 53
O capítulo V
A função legislativa do Parlamento
Artigo 73. O direito de introduzir contas ................... 54
74. Procedimento para a introdução de uma conta para debate .................................. 54
75. Contas, resultando em sobrecarregar o orçamento do Estado ........................................... 55
76. Debate e votação das contas ............... 56
77. Interpretação autêntica dos estatutos ........ 57
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Capítulo seis
Administração Fiscal e Impostos
Artigo 78. Estatutos fiscais ...................................... 58
79. Declaração orçamentária, financeira, balanço geral do Estado ....................... 58
80. Salários, pensões. Moeda ................... 59
SECÇÃO IV
O Governo
Capítulo I
Composição e função do Governo
Artigo 81. O Gabinete .............................................. 60
82. Governo e Primeiro-Ministro ........... 60
83. Ministros e subsecretários .............. 61
Capítulo II
As Relações entre o Parlamento eo Governo
Artigo 84. Moção de confiança ............................... 61
85. Responsabilidade dos Ministros ................................ 62
86. Responsabilidade do Tribunal em julgar de Ministros ........ 62
SECÇÃO V
O Poder Judiciário
Capítulo 1
Magistrados e Funcionários
Artigo 87. A independência do Judiciário .............................. 64
88. Garantias de independência da justiça ............................................ 64
89. Incompatibilidades dos magistrados ............... 65
90. O Conselho Superior da Magistratura ............... 66
91. O Supremo Conselho Disciplinar ...... 67
92. Os funcionários dos escritórios dos tribunais, cartórios, registradores de hipotecas e
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transferências de propriedade, diretores de cartórios de registro de imóveis
............................ ............. 68
Capítulo II
Organização e Competência dos tribunais
Artigo 93. Tribunais ................................................. 69
94. A jurisdição dos tribunais civis e administrativos .............................. 69
95. Supremo Tribunal Administrativo ............. 70
96. Justiça penal ....................................... 70
97. Tribunais do júri ................................... 71
98. Tribunal de Contas ........................................ 71
99. Medidas para julgamentos injustos.... 72
100. Superior tribunal de justica ............................ 72
100Α. Conselho Jurídico do Estado .................. 73
SECÇÃO VI
Administração
Capítulo I
Organização da Administração
Artigo 101. A descentralização administrativa ........... 74
101A. Autoridades independentes .................... 74
102. As agências locais de governo ................. 75
Capítulo II
Estatuto dos agentes administrativos
Artigo 103. Os funcionários públicos ......................................... 76
104. Restrições relativas a funcionários públicos .............................................. 77
Capítulo III
Regime de Aghion Oros (Monte Athos)
Artigo 105. Regime de Aghion Oros ...................... 78
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PARTE IV Disposições Especiais, Finais e Transitórias
SECÇÃO I
Disposições Especiais
Artigo 106. Estado e economia nacional ................ 79
107. Proteção do capital estrangeiro e legislação econômica especial ................. 79
108. Emigrante gregos .................................. 80
109. Testamento, codicilo, doação em benefício do Estado .......................................... 80.
SECÇÃO II
Revisão da Constituição
Artigo 110. Revisão da Constituição ............... 81
SECÇÃO III
Disposições Transitórias
Artigo 111. Disposições anteriores contrárias à Constituição ............................... 81
112. Promulgação do estatuto previsto pela Constituição .............................. 82
113. Promulgação dos Regulamentos............................................. 83
114. Eleição do primeiro Presidente da República; presidente provisório da República ................. 83
115. Disposições transitórias ........................... 84
116. Disposições existentes contrárias ao princípio da igualdade ................. 84
117. Leis transitórias e especial sobre áreas de propriedade, florestas de expropriação, e
residencial......... 85
118. Disposições transitórias relativas aos magistrados ............................................. 85
119. Anulação de certas regiões ................. 86
SECÇÃO IV
Disposição Final
Artigo 120. Entrada em vigor da Constituição. O direito de resistir ................................ 87
ÍNDICE ALFABÉTICO ................................................ 88
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CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Santíssima e consubstancial e indivisível Trindade
PRIMEIRA PARTE Disposições básicas
SECÇÃO I A Forma de Governo Artigo 1 º 1. A forma de governo da Grécia é a de uma república parlamentar. 2. A soberania popular é a base do governo.
3. Todos os poderes derivam do Povo e existem para o Povo e para a Nação e devem ser exercidos,
conforme especificado pela Constituição.
Artigo 2 º
1. Respeito e protecção do valor do ser humano constituem as primárias obrigações do Estado.
2. Grécia, aderindo às regras geralmente reconhecidas de direito internacional, busca
o fortalecimento da paz e da justiça, e a promoção de relações amistosas entre povos e Estados.
SECÇÃO II Relações da Igreja e do Estado
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Artigo 3 º
1. A religião predominante na Grécia é a da Igreja Ortodoxa Oriental de Cristo. A Igreja Ortodoxa da
Grécia, reconhecendo nosso Senhor Jesus Cristo como seu lider, é insepararavelmente unida na
doutrina com a Grande Igreja de Cristo em Constantinopla e com qualquer outra Igreja de Cristo da
mesma doutrina, observando-se sem hesitação, como se faz , os cânones sagrados apostólicos e
sinodais e tradições sagradas. A Igreja Ortodoxa da Grécia é autocéfala e é administrada pelo Santo
Sínodo e pelos Bispos que servem o Sagrado Sínodo Permanente originário do mesmo e
montados conforme especificado pelo Estatuto da Igreja em conformidade com as provisões
do Tomé Patriarcal de 29 de junho de 1850 e da Lei sinodal de 04 de setembro de 1928.
2. O regime eclesiástico existente em certos distritos do Estado não deve ser considerado contrário
às disposições do parágrafo anterior.
3. O texto da Sagrada Escritura deve ser mantido inalterado. Tradução oficial do texto em
qualquer outra forma de linguagem, sem a sanção prévia da Igreja Autocéfala da Grécia e da Grande
Igreja de Cristo em Constantinopla, é proibida.
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SEGUNDA PARTE Direitos individuais e sociais Artigo 4 º
1. Todos os gregos são iguais perante a lei.
1. Homens gregos e mulheres têm iguais direitos e obrigações.
2. Todas as pessoas que possuam as qualificações para a cidadania, conforme especificado por
lei são os cidadãos gregos. Retirada da cidadania grega só será permitida em caso de voluntária
aquisição de outra nacionalidade ou da realização de serviço contrário aos interesses nacionais em
outro país, sob condições e procedimentos especificamente previstos em lei.
3. Somente os cidadãos gregos são elegíveis para o serviço público, salvo disposição em
contrário por leis especiais.
4. Cidadãos gregos contribuem sem distinção aos encargos públicos em proporção ao seu meio.
5. Cada grego capaz de portar armas é obrigado a contribuir para a defesa da Pátria, tal como
previsto por lei.
6. Os títulos de nobreza ou distinção não são nem conferidos e nem reconhecidos em cidadãos
gregos.
** Cláusula interpretativa:
O disposto no parágrafo 6 não faz impede que a lei preveja a realização obrigatória de outros
serviços, dentro ou fora das Forças Armadas (serviço alternativo), por aqueles que têm uma objeção
consciente fundamentada para realizar serviço militar ou, em geral, os deveres militares .
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Artigo 5 º
1. Todas as pessoas devem ter o direito de desenvolver livremente a sua personalidade e de
participarem na vida social, econômica e política do país, na medida em que não infrinjam os direitos
dos outros ou violem a Constituição e os bons costumes.
2. Todas as pessoas que vivem dentro do território grego deverão gozar de proteção integral de sua
vida, honra e liberdade, sem distinção de raça, nacionalidade ou idioma e das crenças religiosas ou
políticas. Exceções serão permitidas apenas em casos previstos no direito internacional. A extradição
de estrangeiros acusados de sua ações como combatentes da liberdade deve ser proibida.
3. A liberdade pessoal é inviolável. Ninguém será processado, preso,encarcerado ou confinado,
exceto quando e como a lei prevê.
** 4. As diferentes medidas administrativas restritivas da livre circulação ou estabelecimento no
país, e da livre entrada e saída de qualquer grego são proibidas. Medidas restritivas de tal
conteúdo só podem ser impostas como penalidade atendente por uma decisão judicial criminal, em
casos excepcionais de emergência e apenas para prevenir a o comprometimento de atos criminais
especificados por lei.
** Dois asteriscos indicam as provisões ou cláusulas interpretativas revisadas em 2001.
**5. Todas as pessoas tem o direito à proteçao de sua saúde e suas identidades genéticas. Assuntos
relativos à proteção de cada pessoa contra intervenções biomédicas devem ser especificadas por lei.
Cláusula interpretativa:
O parágrafo 4 º não impossibilita a saída do país para as pessoas que estão sendo processadas em
esfera criminal por ato do promotor público ou pela imposição de medidas necessárias para a
protecção da saúde pública ou da saúde de pessoas doentes , conforme especificado por lei.
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** Artigo 5 A
1. Todas as pessoas têm direito à informação, conforme especificado por lei. Restrições à este
direito podem ser impostas por lei na medida em que elas são absolutamente necessária e
justificadas por razões de segurança nacional, de combate ao crime ou para proteger
direitos e interesses de terceiros.
2. Todas as pessoas têm o direito de participar na sociedade de informação. Facilitação do
acesso à informação por via electrónica, bem como da produção, intercâmbio e difusão dos
mesmos, constitui uma obrigação do Estado, sempre em observância das garantias dos
artigos 9, 9A e 19.
Artigo 6 º
1. Ninguém será detido ou preso sem um mandado judicial fundamentado, que deve ser
apresentado no momento da detenção ou prisão preventiva, excepto quando pego em
flagrante de ato criminal.
2. Uma pessoa que é detida no ato de cometer um crime ou através de um mandado, deve
ser trazida perante ao juiz de instrução competente em até vinte e quatro horas a partir
de sua prisão a qual deve ser feita do lado de fora do forum, dentro do menor tempo
possível para então depois encaminha-lo(a) ao forum. O magistrado deve, num prazo de
três dias a contar do dia em que a pessoa foi levada até ele, ou liberar o detido ou emitir
um mandado de prisão. Mediante solicitação da pessoa trazida diante dele ou em caso
de força maior, confirmada por decisão do conselho judicial competente, este prazo
poderá ser prorrogado por mais dois dias.
3. Em caso de qualquer um destes prazos expirarem antes de quaisquer medidas serem
tomadas, qualquer inspetor ou funcionário público ou militar, responsável pela
detenção do infrator, deverá liberá-lo imediatamente. Caso não o seja feito, os
infratores serão punidos por detenção ilegal e serão obrigados a restaurar quaisquer
danos causados e pagar uma compensação monetária à pessoa lesada por danos morais,
como especificado por lei.
4. **A duração máxima da prisão preventiva deve ser especificada por lei; tal detenção não
poderá exceder o período de um ano, em caso de crimes ou seis meses em casos de
delitos. Em casos inteiramente excepcionais, esses limites máximos podem ser
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prorrogados por até seis ou três meses, respectivamente, por decisão do conselho
judicial competente.
É proibido ultrapassar os limites máximos de prisão preventiva, através de sucessivas
aplicações dessa medida para separar acões de um mesmo caso.
Artigo 7 º
1. Não haverá crime, nem punição à ser infligida a menos que seja especificado por lei em
vigor antes da perpetração do ato, definindo os elementos constitutivos do ato. Em nenhum
caso poderá a pena mais severa do que o especificado no momento da perpetração do ato à
ser infligido.
2. Tortura, qualquer maus tratos corporais, perturbação de saúde ou o uso de violência
psicológica, bem como qualquer outra ofensa à dignidade humana são proibidos e punidos
na forma da lei.
** 3. O confisco geral de bens é proibido. A pena de morte não será imposta, salvo nos casos
previstos em lei para crimes cometidos em tempos de guerra.
4. As condições em que o Estado, seguindo uma decisão judicial, deverá indenizar pessoas
injustiçadas ou condenadas ilegalmente, detidas aguardando julgamento, ou de outra forma
privadas de sua liberdade pessoal deve ser prevista em lei.
Artigo 8 º
Nenhuma pessoa pode ser privada do juiz que lhe é atribuído por lei contra a sua vontade.
Comitês judiciais ou tribunais extraordinários, sob quaiquer nomes que sejam, não devem
ser constituídos.
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Artigo 9 º
1. A casa de cada pessoa é um santuário. A vida familiar e privada de cada individuo é
inviolável. Nenhuma revista deve ser feita, exceto quando e conforme especificado por lei e
sempre na presença de representantes do poder judicial.
2. Violadores do disposto no número anterior devem ser punidos por violar a paz familiar e
por abuso de poder, e será responsável por danos totais para prejudicado, como
especificado por lei.
** Artigo 9A
Todas as pessoas têm o direito de serem protegidas contra a coleta, processamento e
utilização, especialmente por meio eletrônico, dos seus dados pessoais, conforme
especificado por lei. A protecção dos dados pessoais é assegurada por uma entidade
independente, que é constituída e opera como especificado por lei.
Artigo 10 º
1. Cada pessoa, agindo por conta própria ou em conjunto com outros, terá o direito,
observando-se as leis do Estado, de pedir, por escrito às autoridades públicas, as quais serão
obrigadas a tomarem medidas imediatas em conformidade com as disposições em vigor, e à
dar a resposta escrita e fundamentada ao requerente nos termos da lei.
2. O acusação da pessoa que apresentou uma petição por fatos puníveis nela contidos só
será permitida após a notificação da decisão final da autoridade a quem a petição tenha sido
dirigida e após autorização da referida autoridade tenha sido obtida.
** 3. O serviço competente ou autoridade é obrigada a responder aos pedidos de
fornecimento de informações de documentos, especialmente, certificados, documentos de
apoio e atestados, dentro de um determinado prazo não superior a 60 dias, conforme
previsto por lei. No caso de esse prazo expirar sem ação ou em caso de recusa ilegal, além
de outras sanções e consequências na lei, a compensação monetária especial também é
paga ao requerente, conforme especificado por lei.
Artigo 11 º
1. Os gregos têm o direito de realizarem assembléias pacificamente e sem armas.
2. A polícia pode estar presente apenas em assembléias publicas ao ar livre. Assembléias ao
ar livre poderão ser proibidas por uma decisão fundamentada das autoridades policiais, em
geral, se uma séria ameaça para a segurança pública é iminente, e em uma área específica,
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se uma perturbação grave da vida econômica e social estiver sob ameaçada, conforme
especificado por lei.
Artigo 12 º**
1. Os gregos têm o direito de formar associações e sindicatos sem fins lucrativos, em
conformidade com a lei, os quais, contudo, nunca poderão se sujeitar ao exercício deste
direito sem autorização prévia.
2. Uma associação não poderá ser dissolvida por violação da lei ou de uma disposição
substancial dos seus estatutos, salvo por decisão judicial.
3. O disposto no parágrafo anterior aplica-se, conforme o caso, às uniões de pessoas que
não constituam uma associação.
4. Cooperativas agrícolas e urbanas de todos os tipos devem ser auto-reguladas de acordo
com as disposições da lei e de seus estatutos, os quais devem estar sob a proteção e
fiscalização do Estado, que é obrigado a fornecer para o seu desenvolvimento.
5. Criação por lei de cooperativas obrigatórias com finalidades de benefício comum ou
interesse público ou exploração comum das zonas agrícolas ou outras fontes produtoras de
riquezas deve ser permitido, desde, porém, que a igualdade de tratamento de todos os
participantes deve ser assegurada.
Artigo 13 º
1. A liberdade de consciência religiosa é inviolável. O gozo dos direitos civis e liberdade não
dependem de crenças religiosas do indivíduo.
2. Todas as religiões conhecidas deve ser livres e os seus ritos de adoração devem ser
realizados sem restrições e sob a proteção da lei. Em qualquer prática de rituais de
adoração, não é permitido ofender a ordem pública ou os bons costumes. O proselitismo é
proibido.
3. Os ministros de todas as religiões conhecidas estarão sujeitos à mesma supervisão por
parte do Estado e com as mesmas obrigações para com ele como os da religião
predominante.
4. Nenhuma pessoa deve ser isento de dispensado de suas obrigações para com o Estado ou
pode se recusar a cumprir as leis por causa de suas convicções religiosas.
5. Nenhum juramento deve ser imposta ou administrado, exceto conforme especificado na
lei e na forma determinada pela lei.
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Artigo 14 º
1. Toda pessoa pode expressar e propagar seus pensamentos oralmente, por escrito e
através da imprensa em conformidade com as leis do Estado.
2. A imprensa é livre. Censura e todas as outras medidas preventivas são proibidas.
3. A apreensão de jornais e outras publicações antes ou depois da circulação é proibida.
A apreensão por ordem do Ministério Público deve ser permitida excepcionalmente após a
circulação e, no caso de:
a) uma ofensa contra o cristão ou qualquer outra religião conhecida,
b) um insulto contra a pessoa da Presidência da República,
c) uma publicação que divulga informações sobre a composição, equipamentos e preparação
das Forças Armadas ou das fortificações do país, ou que visa a derrubada violenta do regime
ou é dirigido contra a integridade territorial do Estado,
d) uma publicação obscena que é óbvia, ofensiva à decência pública, nos casos estipulados
por lei.
4. Em todos os casos mencionados no parágrafo anterior, o Ministério Público deve, no
prazo de 24 horas a partir da apreensão, submeter o caso para o conselho judicial o qual
nas próximas vinte e quatro horas, deve decidir se a apreensão deve ser mantida ou
suspensa; caso contrário, deverá ser suspensa” ipso jure”. Um recurso pode ser apresentado
ao Tribunal de Justiça e do Supremo Tribunal Civil e Criminal pelo publicador do jornal ou
matérias impressas apreendidas e pelo Ministério Público.
5 **. Toda pessoa ofendida com uma imprecisa publicação ou transmissão tem o direito de
resposta e a midia da informação tem por obrigação de responder plena e imediata
reparação. Cada pessoa ofendida por uma publicação ou transmissão insultuosos ou
difamatórios tem também o direito de resposta e a midia de informação tem a obrigação
correspondente para publicar ou transmitir de imediato a resposta. A maneira em que o
direito de resposta é exercido e que completa e imediatamente repara é assegurada ou
publicação e transmissão da resposta é feita, deve ser especificada por lei.
6. Depois de pelo menos três condenações no prazo de cinco anos para os crimes definidos
nos termos do parágrafo 3, o tribunal deve ordenar a proibição definitiva ou a suspensão
temporária da publicação do artigo e, em casos graves, pode proibir o condenado de
exercer a profissão de jornalista, como especificado por lei. A proibição ou suspensão de
publicação serão eficazes a partir de quando a data da ordem judicial torna-se irrevogável.
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7 **. Assuntos relacionados com responsabilidade civil e criminal da imprensa e dos demais
meios de informação e para o célere julgamento dos casos relevantes, devem ser
especificados por lei.
8. As condições e qualificações necessárias para o exercício da profissão de jornalista deve
ser especificado por lei.
** 9. O status de propriedade, a situação financeira e os meios de financiamento dos órgãos
de informação devem ser dados a conhecer, como especificado por lei. As medidas e
restrições necessárias para garantir a plena transparência e pluralidade na informação deve
ser especificado por lei. A concentração do controle de mais de um meio de informação do
mesmo tipo ou de tipos diferentes é proibida. Mais especificamente, a concentração de mais
de uma mídia de informação eletrônica do mesmo tipo é proibida, conforme especificado
por lei. A capacidade de proprietário, sócio, acionista majoritário ou diretor de um
empreendimento de midia de informação, é incompatível com a capacidade de proprietário,
sócio, acionista majoritário ou diretor e um empreendimento que se compromete atividades
ligadas à administração pública ou para uma entidade legal do setor público mais ampla
para executar obras ou de fornecimento de bens ou serviços. A proibição da seção anterior
também se extende sobre todos os tipos de intermediários, tais como cônjuges, parentes,
pessoas financeiramente dependentes ou empresas. Os regulamentos específicos, as
sanções, que podem ir até ao ponto de revogação da licença de uma estação de rádio ou
televisão, ao ponto de proibição de celebração ou à anulação do respectivo contrato, bem
como os meios de controle e as garantias para a prevenção de violações das seções
anteriores, serão determinados por lei.
![Page 22: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/22.jpg)
Artigo 15 º
1. As disposições de protecção para a imprensa no artigo anterior não se aplicam aos filmes,
gravações de som, rádio, televisão ou qualquer outro meio similar para a transmissão de voz
ou imagens.
2 **. Rádio e televisão devem estar sob o controle direto do Estado. O controle e a
imposição de sanções administrativas são de competência exclusiva do Conselho de Rádio e
Televisão Nacional, que é uma autoridade independente, conforme previsto por lei. O
controle direto do Estado, que também pode assumir a uma posição de prévia permissão,
deve visar os objetivos e em termos iguais de transmissão de informações e relatórios de
notícias, bem como de obras de literatura e arte, a garantir o nível de qualidade de
programas obrigatórios pela missão social do rádio e da televisão e pelo desenvolvimento
cultural do País, bem como no que diz respeito à valorização do ser humano e à proteção da
infância e da juventude.
Questões relacionadas à transmissão obrigatória e gratuita dos trabalhos do Parlamento e
de suas Comissões, bem como das mensagens de campanha eleitoral dos partidos políticos
por rádio e televisão, devem ser especificados por lei.
Artigo 16 º
1 . A arte e a ciência , a pesquisa e o ensino devem ser livres e seu desenvolvimento e
promoção devem ser uma obrigação do Estado . A liberdade acadêmica e liberdade de
ensino não dispensa ninguém de seu dever de fidelidade à Constituição.
2 . A educação constitui uma missão fundamental para o Estado e tem como objetivo a
formação moral , intelectual , profissional e física dos gregos , o desenvolvimento da
consciência nacional e religiosa e na sua formação como cidadãos livres e responsáveis .
3. O número de anos de escolaridade obrigatória deve ser nada menos do que nove.
4 . Todos os gregos têm direito à educação gratuita em todos os níveis em instituições de
ensino do Estado. O Estado deve prestar assistência financeira para aqueles que se
distinguem , bem como para os alunos que necessitam de assistência especial ou
proproteção , de acordo com suas habilidades.
5. Educação de nível universitário deve ser fornecida exclusivamente por instituições que
são totalmente auto-governadas através de pessoas de direito público . Essas instituições
devem funcionar sob a supervisão do Estado, ter direito à sua assistência financeira e
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devem operar com base estatutária aprovada pelo Estatuto Social . Fusão ou cisão de
instituições de nível universitário podem ser realizadas sem prejuízo das disposições em
contrário , como uma lei disporá .
Uma lei especial deve definir todos os assuntos pertinentes à associações de estudantes e
seus participantes.
6. Professores de instituições de nível universitário devem ser funcionários públicos . Os
docentes restantes também desempenham uma função pública, sob as condições
especificadas por lei. Os estatutos das respectivas instituições devem definir questões
relativas ao status de todos acima citados.
Professores de instituições de ensino universitário não devem ser dispensados antes do
término legal de seu contrato de tempo de serviço , exceto em casos substanciais das
condições materiais previstas no artigo 88 n º 4 e na sequência de uma decisão por um
conselho constituído em sua maioria dos mais altos funcionários judiciais , conforme
especificado por lei.
A idade de aposentadoria de professores de instituições universitárias de nível superior deve
ser determinada por lei , até que essa lei é sansionada , os professores em serviço ativo
devem se aposentar ipso jure , no final do ano letivo em que tenham atingido a idade de
sessenta e sete anos.
7 . Educação profissional or qualquer outra forma especial de educação devem ser
fornecidas pelo Estado , através das escolas de nível superior e por um período de tempo
não superior a três anos, conforme especificamente previsto por lei , que também define os
direitos profissionais de egressos dessas escolas.
8 . As condições e os prazos para a concessão de uma licença para o estabelecimento e
funcionamento de escolas que não pertencem ao Estado , a supervisão de tal e o status
profissional do corpo docente nele devem ser especificados por lei.
O estabelecimento de instituições de nível universitário por particulares é proibida.
9. Atletismo estará sob a protecção e a supervisão suprema do Estado.
O Estado deve fazer concessões para controlar todos os tipos de associações atléticas, como
especificado por lei. O uso de subsídios, de acordo com o propósito das associações que os
recebem devem também ser especificado por lei.
![Page 24: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/24.jpg)
Artigo 17 º
1. Patrimônio imobiliário está sob a proteção do Estado, os direitos decorrentes de lá, no
entanto, não podem ser exercidos contrariamente ao interesse público.
2 **. Ninguém será privado de sua propriedade, exceto para benefício público, que deve ser
devidamente comprovada, quando e conforme especificado por lei e seguindo sempre a
reparação integral correspondente ao valor do imóvel expropriado no momento da
audiência em tribunal na determinação provisória da compensação . Nos casos em que um
pedido para a determinação final da compensação é feita, o valor no momento da audiência
do pedido será considerado.
Se a audiência para a determinação final da compensação ocorre depois de um ano a contar
da audiência para a determinação provisória e, em seguida, para a determinação da
remuneração o valor no momento da audiência para a determinação final será tomada em
conta. Na decisão que declara uma expropriação, a justificação específica deve ser feita
sobre a possibilidade de cobrir as despesas de compensação. Uma vez que o consenso dos
beneficiários teve efeito, a compensação também pode ser paga em espécie, especialmente
sob a forma de concessão de direitos de propriedade sobre outra propriedade ou de
concessão de direitos sobre outro imóvel.
3. Qualquer alteração no valor da propriedade expropriada que ocorre após a publicação do
ato de expropriação e que resulta exclusivamente de lá não deve ser levada em conta.
4 **. A remuneração é determinada pelos tribunais competentes. Tal compensação também
pode ser determinada provisoriamente pelo tribunal depois de ouvir ou convocando o
beneficiário, que pode ser obrigado, a critério do tribunal, a prestação de garantia
proporcional a fim de recolher a compensação, conforme previsto pela lei. Não obstante no
artigo 94, a lei pode prever a criação de uma jurisdição uniforme, para todos os litígios e
assuntos referentes à desapropriação, bem como para a realização de ensaios relevantes
como uma questão de prioridade. Da mesma maneira pela qual os ensaios existentes são
continuados, eles podem também ser regulados pela mesma lei.
Antes do pagamento da indemnização definitiva ou provisória, todos os direitos do
proprietário permanecerão intactos e ocupação do imóvel não deve ser permitida.
Para que as obras de importância geral para a economia do país a serem realizadas, é
possível que, por decisão especial do tribunal que é competente para a determinação final
ou provisória da remuneração, a execução de obras, mesmo antes para a determinação e
pagamento da compensação, é permitido, desde que uma parte razoável da indenização
seja paga e que a garantia total seja fornecida em favor do beneficiário da indenização,
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conforme previsto por lei. O segundo período da primeira seção aplica-se,
consequentemente, também nestes casos.
Uma indenização no montante determinado pelo tribunal deve em todos os casos ser paga
no prazo de um ano e meio, ao mais tardar a partir da data de publicação da decisão sobre a
determinação provisória da indemnização a ser paga, e em caso de um pedido direto para a
determinação final da compensação, a partir da data de publicação da decisão judicial, caso
contrário, a expropriação será revogada ipso jure.
A compensação, como tal, está isenta de quaisquer impostos, deduções ou taxas.
5. Os casos em que a compensação compulsória deverá ser paga aos beneficiários para a
renda perdida de imóveis desapropriados até o momento do pagamento da indemnização
devem ser especificados por lei.
6. No caso de execução de obras que atendem ao interesse público ou ser de uma
importância geral para a economia do país, a lei poderá permitir que a desapropriação seja
favor do Estado de zonas mais amplas para além das áreas necessárias para a execução das
obras. A referida lei deve especificar as condições e os termos de tal expropriação, bem
como as questões relativas à disposição para fins de utilidade pública ou público em geral,
de áreas desapropriadas em excesso daqueles exigidos.
7. A escavação de túneis subterrâneos na profundidade apropriada, sem compensação,
pode ser permitida por lei para a execução de obras de utilidade pública evidente para o
Estado, as pessoas jurídicas de direito público, agências governamentais locais, agências de
serviços públicos e empresas públicas, com a condição de que a exploração normal das
propriedades citadas acima não deve ser prejudicada.
![Page 26: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/26.jpg)
Artigo 18 º
1. A propriedade e eliminação de minas, pedreiras, cavernas, sítios arqueológicos e tesouros,
minerais, execução e as águas subterrâneas e os recursos subterrâneos, em geral, serão regulados
por leis especiais.
2. A propriedade, exploração e administração de lagoas e grandes lagos, bem como a alienação geral
das áreas resultantes da drenagem de tal, deve ser regulamentada por lei.
3. Requisições de propriedade para as necessidades das Forças Armadas em caso de guerra ou de
mobilização, ou com a finalidade de enfrentar uma situação de emergência social imediato que pode
colocar em risco a ordem pública ou a saúde, será regulado por leis especiais.
4. A redistribuição de áreas agrícolas com o propósito de explorar a terra de forma mais lucrativa,
bem como a adoção de medidas para prevenir parcelamento excessivo ou para facilitar a
reestruturação de pequenas explorações agrícolas parcelares, será permitido, de acordo com o
procedimento previsto por lei especial.
5. Além dos casos previstos nos números anteriores, a lei pode estabelecer outras privações
necessárias do uso livre e gozo da propriedade, devido a circunstâncias especiais. A lei determina
que o devedor e o procedimento de pagamento para a pessoa que tem direito a compensação pela
utilização ou usofruto, que deve ser compatível com as condições presentes em cada ocasião.
Medidas impostas nos termos do presente parágrafo, serão levantadas assim que as razões especiais
que exigidas das mesmas deixarem de existir.
Em caso de prorrogação indevida das medidas, o Supremo Tribunal Administrativo decidirá sobre a
sua revogação, por categoria de casos, mediante o recurso por qualquer pessoa que tenha um
interesse legítimo.
1. A lei pode regular a alienação de terras abandonadas para o efeito de valorização para o benefício
da economia nacional e da reabilitação dos agricultores pobres. A mesma lei disporá sobre as
questões de compensação parcial ou total dos proprietários, no caso de sua reaparição dentro de
um prazo razoável.
2. Propriedade conjunta obrigatória de propriedades vizinhas em áreas urbanas podem ser
introduzidas por lei, se a reconstrução independente sobre os referidos imóveis ou alguns deles não
se adequa às as normas de construção aplicáveis ou potenciais na área.
3. Terras pertencentes aos mosteiros patriarcais de Aghia Anastasia Pharmacolytria em Calcídica, de
Vlatadhes em Thessaloniki e Ioannis os Theologos Evangelista em Patmos, com a exceção das
dependências do mesmo, não pode ser objecto de expropriação. Da mesma forma a propriedade na
Grécia dos Patriarcados de Alexandria, Antioquia e Jerusalém, e do Santo Mosteiro do Monte Sinai
não podem ser objectos de expropriação.
![Page 27: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/27.jpg)
Artigo 19 º
1 . Sigilo das letras e todas as outras formas de correspondência livre ou comunicação deve ser
absolutamente inviolável . As garantias em que a autoridade judicial não estarão vinculadas a este
segredo por razões de segurança nacional ou para fins de investigação de crimes particularmente
graves, deve ser especificado por lei.
2 ** . Assuntos relacionados com a constituição, o funcionamento e as funções da autoridade inde ¬
pendente garantindo o sigilo do Parágráfico 1 devem ser especificados por lei.
** 3 . O uso de provas obtidas em violação do presente artigo e dos artigos 9 e 9A é proibido.
Artigo 20 º
1 . Toda pessoa terá o direito de receber a proteção legal pelos tribunais e pode apelar perante eles
os seus pontos de vista sobre os seus direitos ou interesses , conforme especificado por lei.
2 . O direito de uma pessoa à uma audiência prévia também se aplica em qualquer ação
administrativa ou medida adotada em detrimento dos seus direitos ou interesses .
Artigo 21 º
1 . A família , sendo a pedra angular da preservação e do progresso da Nação , bem como o
casamento , a maternidade e a infância , ficará sob a proteção do Estado .
2 . Famílias com muitas crianças , veteranos de guerra em tempo de paz e com deficiência, vítimas
da guerra , viúvas e órfãos, bem como pessoas que sofrem de física incurável ou doenças mentais
têm direito a cuidados especiais do Estado .
3. O Estado deve cuidar da saúde dos cidadãos e adotará medidas especiais para a proteção da
juventude, velhice, invalidez e para o alívio dos necessitados .
4 . A aquisição de uma casa pelos sem casa ou aqueles morando inadequadamente deve constituir
objeto de cuidado especial para o Estado .
5 ** . Planejamento e implementação de uma política demográfica , bem como tomar todas as
medidas necessárias , é uma obrigação do Estado .
** 6. As pessoas com deficiência têm o direito de se beneficiar de medidas destinadas a assegurar a
sua autonomia, integração e participação na vida social, económica, profissional e política do País.
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Artigo 22 º**
1. O trabalho constitui um direito e deve gozar da protecção do Estado, que deve zelar pela criação
de condições de trabalho para todos os cidadãos os quais devem prosseguir com o avanço moral e
material da população trabalhadora rural e urbana.
Todos os trabalhadores, independentemente do sexo ou outras distinções, terá direito a salário igual
para trabalho de igual valor.
2. Condições gerais de trabalho serão determinadas por lei, complementadas por acordos coletivos
de trabalho celebrados por meio de negociações livres e, em caso de falha de tal, por normas
estabelecidas pela arbitragem.
3. As questões relacionadas com a celebração de acordos coletivos de trabalho por funcionários
públicos e os empregados de agências governamentais locais ou de outras pessoas de direito
público, devem ser especificadas por lei.
4. Qualquer forma de trabalho compulsório é proibida.
Leis especiais devem determinar a requisição de serviços pessoais em caso de guerra ou de
mobilização ou para enfrentar as necessidades de defesa do país ou emergências sociais urgentes
resultantes de catástrofes ou que sejam suscetíveis de pôr em perigo a saúde pública, bem como a
contribuição do trabalho pessoal de agências governamentais locais para satisfazer as necessidades
locais.
5. O Estado deve cuidar da segurança social dos trabalhadores, conforme especificado por lei.
Cláusula interpretativa:
As condições gerais de trabalho incluem a definição da forma de cobrança e agente obrigados a
recolher e devolver aos sindicatos cotas especificadas em seus respectivos estatutos.
Artigo 23 º**
1. O Estado deve adoptar medidas de salvaguarda, devido a liberdade de sindicalização e do
exercício irrestrito dos direitos conexos contra qualquer violação nela, dentro dos limites da lei.
2. Greve constitui um direito a ser exercido pelos sindicatos legalmente estabelecidos, a fim de
proteger e promover os interesses financeiros e de relação de trabalho dos trabalhadores.
Greves de qualquer natureza estão proibidas no caso de funcionários judiciais e aqueles servindo no
corpo de segurança. O direito de greve deve ser sujeito às limitações específicas da lei que
regulamenta esse direito, no caso de servidores públicos e funcionários de governo, agências locais e
das pessoas colectivas de direito público, bem como, no caso dos empregados de todos os tipos de
empresas de caráter público ou de utilidade pública, a operação de que é de vital importância no
atendimento das necessidades básicas da sociedade como um todo. Estas limitações não podem ser
levadas ao ponto de abolir o direito à greve ou dificultar o seu exercício legal.
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Artigo 24 º
** 1. A protecção do ambiente cultural e natural constitui um dever do Estado e um direito de cada
pessoa. O Estado é obrigado a adotar medidas especiais preventivas ou repressivas para a
preservação do meio ambiente no contexto do princípio do desenvolvimento sustentável. Questões
relativas à protecção das florestas e extensões florestais em geral devem ser regulamentadas por lei
. A compilação de um cadastro florestal constitui uma obrigação do Estado . Alteração do uso das
florestas e extensões de floresta é proibida, exceto onde o desenvolvimento agrícola ou outros usos
impostos para o interesse público prevalecer em benefício da economia nacional.
2 ** . O plano mestre do país, e as áreas de arranjo , o desenvolvimento , a urbanização e a
expansão das cidades e áreas residenciais em geral, devem estar sob a autoridade de regulação e
controle do Estado , com o objetivo de servir à funcionalidade, ao desenvolvimento de
assentamentos e de garantir as melhores condições possíveis de vida .
As opções e considerações técnicas relevantes são realizadas de acordo com as regras da ciência . A
compilação de um cadastro nacional constituem uma obrigação do Estado .
1 . Para efeitos de designação de uma área como residencial e de ativar sua urbanização , as
propriedades nela incluídas devem participar, sem direito a compensação dos respectivos órgãos ,
na alienação do terreno necessário para a construção de estradas , praças e áreas de utilidade
pública, e contribuir para as despesas de execução das obras públicas urbanas básicas , como
especificado por lei.
2 . A lei pode prever a participação dos proprietários de uma área designada como residencial no
desenvolvimento geral e alojamento daquela área, baseado em um plano aprovado de uso e
ocupação do solo , em troca de bens imóveis ou apartamentos de igual valor nas partes de tais áreas
que devem finalmente ser designadas como adequadas para a construção ou em edifícios da mesma
área .
3. O disposto nos parágrafos anteriores deve também ser aplicado na reabilitação das áreas
residenciais existentes . Espaços livres restantes após a reabilitação deverão ser alocados para a
criação de áreas comunitárias ou serem vendidos para cobrir as despesas para a reabilitação ,
conforme previsto por lei.
4 . Monumentos, áreas históricas e elementos ficarão sob a proteção do Estado . A lei disporá sobre
as medidas restritivas da propriedade privada consideradas necessárias para proteção da mesma ,
bem como para a forma e o tipo de compensação a pagar aos proprietários .
** Cláusula interpretativa:
Por floresta ou ecossistema florestal é considerado a diversidade orgânico de plantas silvestres com
tronco lenhoso da área necessária de terra que, juntamente com a flora e a fauna co-existentes não
constituem, por meio de sua interdependência mútua e interação, a biocenose particular (biocenose
florestal) e um ambiente natural particular (derivados da floresta). A extensão da floresta existe
quando a vegetação lenhosa selvagem, alta ou arbusta, é escassa.
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Artigo 25 º
** 1. Os direitos do ser humano como indivíduo e como membro da sociedade e do princípio do
estado da regra de bem-estar da lei são garantidos pelo Estado. Todos os agentes do Estado serão
obrigados a garantir o exercício livre e eficaz. Esses direitos também são aplicáveis às relações entre
os indivíduos para que eles sejam adequados. Restrições de qualquer espécie que, de acordo com a
Constituição, podem ser impostas a esses direitos, devem ser fornecidas diretamente pela
Constituição ou por lei, deve existir uma reserva em favor deste último, e devem respeitar o
princípio da proporcionalidade.
1. O reconhecimento e a proteção dos direitos fundamentais e inalienáveis do homem pelo Estado
visa a conquista do progresso social na liberdade e na justiça.
2. Não é permitido o exercício abusivo de direitos.
3. O Estado tem o direito de reclamar de todos os cidadãos à cumprir o dever de solidariedade social
e nacional.
TERCEIRA PARTE
Organização e Funções do Estado
SEÇÃO I Estrutura do Estado
Artigo 26 º
1. Os poderes legislativos serão exercidos pelo Parlamento e pelo Presidente da República.
2. Os poderes executivos devem ser exercidos pelo Presidente da República e pelo Governo.
3. Os poderes judiciários devem ser exercidos por tribunais de justiça, as decisões que devem ser
executadas em nome do povo grego.
Artigo 27 º
1. Nenhuma mudança nos limites do pais pode ser feita sem uma lei aprovada por maioria absoluta
do número total de Membros do Parlamento.
2. Forças militares estrangeiras não são aceitáveis em território grego, nem podem permanecer ou
atravessá-lo, exceto quando previsto em lei aprovada por maioria absoluta do número total de
membros do Parlamento.
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Artigo 28 º
1. As regras geralmente reconhecidas do direito internacional, bem como as convenções
internacionais, como das vezes que estas são ratificadas por lei e tornar-se operacionis de acordo
com as respectivas condições, devem ser uma parte integrante do direito grego doméstico e
prevalecem sobre qualquer disposição em contrário da lei . As regras de direito internacional e das
convenções internacionais são aplicáveis aos estrangeiros apenas sob a condição de reciprocidade.
2. Autoridades previstas pela Constituição podem, por tratado ou acordo serão investidas nos órgãos
de organizações internacionais, quando isso serve à um interesse nacional importante e promove a
cooperação com outros Estados. Será necessário votar a lei de ratificação do tratado ou acordo de
uma maioria de três quintos do número total de membros do Parlamento.
3. A Grécia deve proceder livremente por lei aprovada por maioria absoluta do número total de
membros do Parlamento a limitar o exercício da soberania nacional, na medida em que esta é ditada
pelo interesse nacional importante, não infringe os direitos do homem e os fundamentos da governo
democrático e é efetuada com base nos princípios da igualdade e sob a condição de reciprocidade.
** Cláusula interpretativa:
Artigo 28 constitui o fundamento para a participação do país no processo de integração europeia.
Artigo 29 º
1 . Cidadãos gregos que possuem o direito de votar, podem livremente encontrar e aderir à partidos
políticos , da organização e da atividade da qual devem servir o livre funcionamento do governo
democrático.
Os cidadãos que ainda não adquiriram o direito de voto poderão participar nas seções juvenis dos
partidos .
2 ** . Os partidos políticos têm direito a receber apoio financeiro por parte do Estado para as suas
despesas eleitorais e de funcionamento , conforme previsto por lei. A lei especificará as garantias de
transparência sobre gastos eleitorais e, em geral , a gestão financeira dos partidos políticos , dos
deputados , candidatos parlamentares e candidatos para todos os níveis de governo local. A lei deve
impor o limite máximo de despesas eleitorais , pode proibir certas formas de promoção pré-eleitoral
, devendo especificar as condições em que violação das disposições pertinentes constitui motivo
para a perda do mandato parlamentar por iniciativa do corpo especial da seção seguinte . A
auditoria das despesas eleitorais de partidos políticos e candidatos parlamentares é realizada por
um corpo especial, que é constituído também com a participação dos magistrados superiores,
conforme especificado por lei. A lei também pode estender esses regulamentos para candidatos a
outros cargos mediante eleição .
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** 3 . Manifestações de qualquer natureza em favor ou contra um partido político, por magistrados
e por aqueles que servem nas forças armadas e do corpo de segurança , são absolutamente
proibidas. No exercício das suas funções , as manifestações de qualquer natureza em favor ou contra
um partido político por serviços públicos, funcionários de agências governamentais locais , de
pessoas de direito público, de empresas públicas, de empresas de agências governamentais locais
ou das empresas cuja gestão está diretamente ou indiretamente designada pelo Estado , por ato
administrativo ou em virtude de sua qualidade de acionista , são absolutamente proibidas.
PARTE II O Presidente da República
CAPÍTULO UM Eleição do Presidente
Artigo 30 º
1 . O Presidente da República, regula a função das instituições da República . Ele será eleito pelo
Parlamento para um mandato de cinco anos, conforme previsto nos artigos 32 e 33 .
2 . O cargo de Presidente é incompatível com qualquer outro cargo , emprego ou função .
3 . O mandato presidencial se inicia mediante a tomada de posse do Presidente.
4. Em caso de guerra , o mandato presidencial será prorrogado até o término da guerra.
5 . Re- eleição de uma mesma pessoa como presidente é permitida apenas uma vez.
Artigo 31 º
O Presidente da República pode ser eleito uma pessoa que é um cidadão grego por pelo menos cinco
anos , é de origem grega do pai ou da linha da mãe , tenha atingido a idade de quarenta anos e tem
capacidade para votar.
Artigo 32 º
* 1 . O Presidente da República é eleito pelo Parlamento através de votação nominal de uma sessão
especial convocada para este fim pelo Presidente da sessão , pelo menos, um mês antes do término
do mandato Presidente , conforme especificado no Regulamento .
Em caso de incapacidade permanente do Presidente da República para exercer as suas funções ,
conforme previsto no parágrafo 2 º do artigo 34, bem como no caso de sua renúncia, morte ou
perda de mandato de acordo com as disposições da Constituição , a sessão do Parlamento , a fim de
eleger um novo presidente é chamada dentro de dez dias , ao mais tardar a partir do término
prematuro do mandato do cargo pelo presidente anterior.
* Um asterisco indica as disposições ou cláusulas interpreratives revista em 1986.
2 . Em todos os casos , a eleição de um presidente deve ser feita para um mandato completo .
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3 . A pessoa que recebe a maioria de dois terços do número total de deputados deve ser eleito
presidente da República.
Se tal maioria não for alcançada, a votação será repetida depois de cinco dias.
Se o segundo turno não conseguem produzir a maioria dos votos, a votação deve mais uma vez ser
repetida depois de cinco dias, a pessoa que recebe a maioria de três quintos do total de deputados
deve ser eleito presidente da República.
* 4 . Se na terceira votação, não ser consegguido produzir a referida maioria qualificada , o
Parlamento será dissolvido dentro de dez dias da votação , e as eleições para um novo Parlamento
será chamado .
Assim que o Parlamento assim eleito já se constituiu como um corpo, o procedimento será através
do voto nominal para eleger o presidente da República por uma maioria de três quintos do total de
deputados .
Caso a maioria disse não ser atingida, o voto deve ser repetido dentro de cinco dias e a pessoa que
recebe a maioria absoluta dos votos do número total de deputados deve ser eleito presidente da
República. Caso essa maioria também não ser atingida, o voto deve ser repetido mais uma vez e
depois de cinco dias entre as duas pessoas com o maior número de votos , bem como a pessoa que
recebe a maioria relativa será considerado eleito Presidente da República.
5. Se o Parlamento estiver ausente , uma sessão especial será convocado para eleger o Presidente
da República , conforme previsto no parágrafo 4 .
Se o Parlamento foi dissolvido de forma alguma , a eleição do Presidente da República deve ser
adiada até que o novo Parlamento deverá ter -se constituído como um corpo e dentro de 20 dias ,
ao mais tardar, mesmo conforme especificado nos parágrafos 3 e 4 e em cumprimento do disposto
no parágrafo 1 do artigo 34.
6. Caso o procedimento estabelecido nos termos dos números anteriores para a eleição de um novo
Presidente não pode ser concluído a tempo , o então Presidente da República deve continuar a
desempenhar as suas funções , mesmo depois de seu mandato expirado, até que um novo
presidente da República é eleito .
Cláusula interpretativa :
Um Presidente da República que renunciou antes do término de seu mandato não pode ser um
candidato nas eleições resultantes de sua demissão.
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Artigo 33 º
1 . O presidente eleito assumirá o exercício das suas funções no dia seguinte ao do término do
mandato do Presidente cessante ou, em outros casos, no dia seguinte ao da sua eleição .
2 . Antes de assumir o exercício das suas funções , o Presidente da República fará o seguinte
juramento perante o Parlamento :
« Juro em nome da Santíssima Trindade consubstancial e indivisível de seguro de zelar pela
Constituição e pelas leis , para cuidar da fiel observância das mesmas, para defender a
independência nacional e a integridade territorial do país, para proteger os direitos e liberdades dos
gregos e de servir o interesse geral e ao progresso do povo grego » .
3. A lei disporá da lista civil do Presidente da República e ao funcionamento dos serviços necessários
para o desempenho das suas funções.
Artigo 34 º
1 . Se o Presidente da República estiver ausente no estrangeiro há mais de dez dias, ou ser morto ou
renunciar ou ser afastado do cargo ou ser incapaz de qualquer forma para o exercício de suas
funções , ele deverá ser substituído temporariamente pelo presidente do Parlamento ; ou , se não
houver o Parlamento, pelo Presidente do Parlamento anterior e , se este recusar ou não existir, pelo
Conselho de Ministros coletivamente.
Durante o prazo de substituição do Presidente , as disposições relativas à dissolução do Parlamento ,
exceto no caso previsto no artigo 32 § 4 º, bem como as disposições relativas à demissão do
gabinete e a recorrerência à um referendo , conforme especificado no artigo 38 º 2 e artigo 44 º n º
2 não é aplicável .
2 . Caso a incapacidade do Presidente da República para exercer as suas funções atinja um período
superior a 30 dias , o Parlamento é obrigatoriamente convocado , mesmo que tenha sido dissolvido ,
a fim de decidir , por maioria de três quintos do total de seus membros, se a situação exige a eleição
de um novo Presidente . Em nenhum caso, no entanto, pode a eleição de um novo Presidente da
República ser adiada por mais de seis meses a contar do início da sua substituição, devido à sua
incapacidade.
![Page 35: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/35.jpg)
CAPÍTULO II Poderes e Responsabilidades dos Atos do Presidente
Artigo 35 º
* 1. Nehum ato do Presidente da República será válido nem ser executado, a menos que tenha sido
assinado pelo ministro competente, que, pela sua assinatura só será proferida responsável ao
menos que tenha sido publicado no Diário do Governo.
Se o Conselho de Ministros for dispensado de suas funções, conforme previsto pelo artigo 38 º n º 1,
e o primeiro-ministro não assinar o decreto relativo, este deve ser assinado pelo Presidente da
República sozinho.
* 2. Por exceção, os seguintes atos não deve exigir assinatura:
a) A nomeação do primeiro-ministro,
b) A atribuição de um mandato experimental em conformidade com o artigo 37, parágrafos 2, 3 e 4,
c) A dissolução do Parlamento, de acordo com os artigos 32 § 4 º, e 41, parágrafo 1, se o primeiro-
ministro falha em contra-assinar, e de acordo com o artigo 53 parágrafo 1 se o gabinete não assinar,
d) O retorno ao Parlamento de um projeto de lei votado ou proposta de lei, de acordo com o artigo
42 parágrafo 1,
e) As nomeações do pessoal para os serviços administrativos da Presidência da República.
* 3. O decreto de anunciar um referendo sobre um projeto de lei, conforme previsto no artigo 44
parágrafo 2, deve ser assinado pelo Presidente do Parlamento.
Artigo 36 º
1. O Presidente da República, cumprindo absolutamente com as disposições do artigo 35 parágrafo
1, deve representar o Estado internacionalmente, declarar guerra, concluir tratados de paz, aliança,
cooperação econômica e participação em organizações internacionais ou sindicatos e ele deve
anunciá-los para Parlamento com os esclarecimentos necessários, quando sempre o interesse e a
segurança do Estado, assim, permitir.
2. Convenções sobre o comércio, tributação, cooperação econômica e participação em organizações
internacionais ou sindicatos e todos os outros que contêm concessões para as quais, de acordo com
outras disposições da presente Constituição, nenhuma provisão pode ser feita sem um estatuto ou
que possam onerar os gregos individualmente, não deve ser operativas sem a ratificação por um
estatuto votado pelo Parlamento.
3. Artigos secretos de um tratado não podem, em nenhum caso, inverter os não secretos.
4. A ratificação de tratados internacionais não podem ser objeto de delegação do poder legislativo,
conforme especificado no artigo 43 º n º s 2 e 4.
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Artigo 37 º
1 . O Presidente da República nomeia o Primeiro-Ministro e em sua recomendação deve nomear e
exonerar os demais membros do Conselho de Ministros e sub-secretários
2 . O líder do partido tendo a maioria absoluta dos assentos no Parlamento será nomeado primeiro-
ministro . Se nenhum partido tem a maioria absoluta , o Presidente da República deve dar ao líder
do partido com maioria relativa um mandato exploratório, a fim de verificar a possibilidade de
formar um governo que goze da confiança do Parlamento .
3. Se esta possibilidade não poder ser determinada, o Presidente da República deverá dar o
mandato exploratório para o líder do segundo maior partido no Parlamento, e se tal se revelar a ser
não sucedida , para o líder do terceiro maior partido no Parlamento. Cada mandato exploratório
estará em vigor durante três dias. Se todos os mandatos exploratórios virem a ser bem sucedidos, o
Presidente da República convoca todos os líderes partidários , e se a impossibilidade de formar um
gabinete que goze da confiança do Parlamento for confirmada, ele deverá tentar formar um
gabinete composto por todos os partidos do Parlamento com a finalidade de assegurar eleições
parlamentares. Se isso não funcionar , ele deve confiar ao presidente do Supremo Tribunal
Administrativo ou do Supremo Tribunal Civil e Criminal , ou do Tribunal de Contas da União a função
de formar um gabinete tão amplamente aceito como possível a realização de eleições e dissolução
do Parlamento .
4 . Nos casos em que um mandato para formar um gabinete ou um mandato exploratório é dado de
acordo com os parágrafos acima, se o partido não tem nenhum líder ou porta-voz partidário, ou se o
líder ou porta-voz do partido não foi eleito para o Parlamento , o Presidente da República deve dar o
mandato para uma pessoa proposta pelo grupo parlamentar do partido. A proposta para a
atribuição de um mandato deve ocorrer dentro de três dias ou da comunicação do Presidente da
seção ou da comunicação dos deputados ao Presidente da República sobre o número de cadeiras
possuídas por cada partido no Parlamento; os elementos acima referidos à comunicação devem
ocorrer antes de que qualquer mandato seja atribuído.
* Cláusula interpretativa :
Tanto quanto mandatos exploratórias estão em causa, quando as partes têm o mesmo número de
assentos no Parlamento , o que tem adquirido mais votos nas eleições , precede o outro. Um partido
recém-formado com um grupo parlamentar , conforme previsto no Regulamento do Parlamento,
segue um mais antigo com um número igual de assentos. Em ambos os casos, mandatos
exploratórios não pode ser atribuídos à mais do que quatro partidos
![Page 37: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/37.jpg)
Artigo 38 º
* 1 . O Presidente da República deve eximir o Gabinete de suas funções se o Gabinete renunciar, ou
se o Parlamento retirar a sua confiança, conforme especificado no artigo 84. Nesses casos, o
disposto nos parágrafos 2, 3 e 4 do artigo 37 são analogamente aplicados.
Se o primeiro-ministro do Gabinete renunciado também é líder ou porta-voz do partido com maioria
absoluta do número total de deputados no Parlamento , em seguida, o disposto no artigo 37 n º 3,
alínea c é analogamente aplicada.
* 2. Se o primeiro-ministro se demitir , falecer ou não ser capaz de desempenhar as suas funções por
motivos de saúde , o presidente da República deve nomear como primeiro-ministrom a pessoa
proposta pelo grupo parlamentar do partido ao qual o primeiro-ministro pertence, desde que isso
não tem a maioria absoluta dos assentos no Parlamento. A proposta é feita dentro de três dias , ao
mais tardar a partir da renúncia ou falecimento do Primeiro-Ministro ou da apuração de sua
inabilidade de desempenhar as suas funções. No caso de nenhum partido político tem a maioria
absoluta dos assentos no Parlamento , parágrafo 4 é analogamente aplicado , seguido da segunda
parte do n º 2 e pelo n º 3 do artigo anterior .
A incapacidade do primeiro-ministro para exercer as suas funções por motivos de saúde é
determinado pelo Parlamento em virtude de uma decisão especial , tomada com a maioria absoluta
do número total de deputados do Parlamento, seguindo uma proposta do grupo parlamentar do
partido ao qual o primeiro-Ministro pertence , desde que isso não tem a maioria absoluta dos
assentos no Parlamento. Em qualquer outro caso, se a proposta for apresentada por , no mínimo,
dois quintos do número total de membros do Parlamento.
Até a nomeação do novo primeiro-ministro , as funções de primeiro-ministro são exercidas pelo
primeiro suplente em ordem , no caso de nenhum Vice-Primeiro-Ministro ser nomeado, pelo
Primeiro –Ministro suplente em ordem .
* Cláusula interpretativa :
O disposto no parágrafo 2 também é aplicado no caso de substituição do Presidente da República ,
conforme previsto no artigo 34.
Artigo 39 º
[Revogado pela Emenda 1986]
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Artigo 40 º
1. O Presidente da República deve convocar o Parlamento para uma sessão ordinária uma vez por
ano, conforme especificado no artigo 64 n º 1 e para uma sessão extraordinária, sempre que julgar
que isso seja razoável, e ele deve anunciar o início e o fim de cada legislatura, em pessoa ou através
do primeiro-ministro.
2. O Presidente da República pode suspender uma sessão parlamentar apenas uma vez, ou
prorrogando ou adiando o seu início.
3. A Suspensão da sessão não pode ser prorrogada para além de um prazo de trinta dias, nem pode
a suspensão ser repetida durante a mesma sessão, sem o consentimento do próprio Parlamento.
Artigo 41 º
1. O Presidente da República pode dissolver o Parlamento quando dois Governos pedirem demissão
ou forem considerados inaptos a governar pelo Parlamento e sua composição não garantir a
estabilidade governamental. As eleições são realizadas pelo governo que goze da confiança do
Parlamento dissolvedor. Em todos os outros casos, o terceiro parágrafo do ponto 3 do artigo 37 é
analogamente aplicada.
2. O Presidente da República deverá dissolver o Parlamento sobre a proposta do Conselho de
Ministros que recebeu um voto de confiança, com o objetivo de renovar o mandato popular, tendo
em vista tratar de uma questão nacional de excepcional importância. A dissolução do novo
Parlamento para o mesmo problema é excluída.
3. O decreto sobre a dissolução do Parlamento, referendado no caso do parágrafo anterior, pelo
Conselho de Ministros, deve conter um anúncio de eleições no prazo de trinta dias, a convocação do
novo Parlamento dentro de mais 30 dias das eleições.
* 4. O Parlamento eleito após a dissolução do anterior, não pode ser dissolvido antes de decorrido o
prazo de um ano a partir da sua sessão de abertura, salvo nos casos previstos no artigo 37 º n º 3 e n
º 1 do presente artigo.
5. A dissolução do Parlamento será obrigatória no caso previsto no artigo 32 parágrafo 4.
* Cláusula interpretativa:
Em todos os casos, sem exceção, o decreto sobre a dissolução do Parlamento deve conter uma
proclamação de eleições a serem realizadas no prazo de trinta dias e a convocação do novo
Parlamento dentro de 30 dias das eleições.
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Artigo 42 º
1. O Presidente da República deverá promulgar e publicar as leis aprovadas pelo Parlamento dentro
de um mês após a votação. O Presidente da República pode, dentro do prazo previsto no parágrafo
anterior, enviar de volta uma lei aprovada pelo Parlamento, declarando suas razões para esse
retorno.
2. A conta enviada ao Parlamento pelo Presidente da República deve ser apresentado ao Plenário e,
se ela é passada novamente por maioria absoluta do número total de membros, seguindo o
procedimento previsto no artigo 76 parágrafo 2, o presidente da República é obrigado a promulgar e
publicá-lo no prazo de dez dias após a segunda votação.
3. [§ 3 º revogado].
Artigo 43 º
1. O Presidente da República deve emitir os decretos necessários para a execução de leis, ele nunca
pode suspender a aplicação de leis nem eximir ninguém de sua execução.
2. A emissão de decretos regulamentares gerais, em virtude da delegação especial concedida por lei
e dentro dos limites de tal delegação, será autorizada, a proposta do ministro competente. A
delegação para fins de emissão de atos normativos por outros órgãos administrativos será permitida
em casos relativos a regulação de matérias ou assuntos mais específicos de interesse local ou de
natureza técnica e detalhada.
* 3 . [ § 3 º revogado pela Emenda 1986 ] .
4 . Em virtude de leis aprovadas pelo Plenário do Parlamento , a delegação pode ser dada para a
emissão de decretos regulamentares gerais para a regulação de matérias especificadas por esses
estatutos em um quadro amplo . Estes estatutos estabelecem os princípios gerais e diretrizes da
regulamentação a ser seguido e estabelecerá os prazos dentro dos quais a delegação deve ser usada.
5 . Questões que, conforme especificado no artigo 72 º n º 1, pertencem à competência da sessão
plenária do Parlamento , não pode ser o objeto de delegação , conforme especificado no parágrafo
anterior.
Artigo 44 º
1 . Em circunstâncias extraordinárias de uma necessidade urgente e imprevisível , o Presidente da
República pode, sob proposta do Conselho de Ministros, emitir atos de conteúdo legislativo. Tais
atos devem ser submetidos ao Parlamento, para ratificação , conforme especificado nas disposições
do artigo 72 º n º 1, no prazo de 40 dias de sua emissão ou dentro de 40 dias a partir da convoca ¬
ção de uma sessão parlamentar. Caso tais atos não sejam apresentados ao Parlamento dentro dos
prazos acima ou se não forem ratificados pelo Parlamento dentro de três meses após a sua
apresentação , eles deixarão de estar em vigor .
* 2. O Presidente da República poderá por decreto anunciar um referendo sobre assuntos
fundamentais da nação, seguido de resolução votada por maioria absoluta do número total de mem
bros do Parlamento, tomadas sob proposta do Conselho de Ministros.
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Um referendo sobre orçcamentos aprovado pelo Parlamento regulamentando questões sociais
importantes , com exceção das fiscais, deve ser proclamado por decreto do Presidente da República
, se este é decidido por três quintos do total número de seus membros , seguindo uma proposta de
dois quintos do total de seus membros , e como o Regulamento e da lei para a aplicação do presente
parágrafo apresentado. Não mais do que duas propostas para realizar uma referendo em um
orcçamento pode ser introduzido na mesma legislatura.
Se um projeto de lei ser votado , o prazo estabelecido no artigo 42 parágrafo 1 começa no dia do
referendo realizado .
* 3 . O Presidente da República poderá, em circunstâncias excepcionais endereçar mensagens para
as pessoas com a opinião consentimento do primeiro-ministro . Essas mensagens devem ser
referendadas pelo Primeiro-Ministro e publicado no Diário do Governo.
Artigo 45 º
O Presidente da República é o comandante em chefia das Forças Armadas do país, o comando que
será exercido pelo Governo , conforme especificado por lei. O presidente também confere fileiras
sobre aqueles que servem nele , conforme especificado por lei.
Artigo 46 º
1 . O Presidente da República poderá nomear e exonerar servidores públicos , de acordo com a lei ,
salvo nos casos previstos em lei .
2 . O Presidente da República deve conferir os decoros estabelecidos em conformidade com as
disposições da legislação pertinente .
Artigo 47 º
1 . O Presidente da República tem o direito , de acordo com a recomendação do Ministro da Justiça e
após consulta com um conselho composto em sua maioria de juízes , para conceder perdão , para
comutar ou reduzir as sentenças proferidas pelos tribunais, e revogar todas as consequências da lei
de sentenças proferidas e cumpridas.
2 . O Presidente da República tem o direito de conceder perdão a um Ministro condenado conforme
previsto no artigo 86, apenas com o consentimento do Parlamento.
* 3 . Anistia só pode ser concedida para crimes políticos , por lei aprovada pelo Plenário do
Parlamento com uma maioria de três quintos do número total de membros.
4 . Anistia para crimes comuns não podem ser concedidos mesmo por lei.
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*Artigo 48 º
1 . Em caso de guerra ou de mobilização devido a perigos externos ou uma ameaça iminente contra
a segurança nacional , bem como no caso de um golpe armado com o objetivo de derrubar o regime
democrático , o Parlamento emitingo uma resolução sobre uma proposta do Conselho de Ministros ,
coloca em vigor em todo o Estado , ou em partes do seu estatuto no estado de sítio , estabelece
tribunais extraordinários e suspende o vigor das disposições dos artigos 5 º parágrafo 4, 6, 8, 9, 11,
12 parágrafos 1 a 4 incluídos , 14 , 19 , 22 parágráfos 3 , 23, 96, § 4 º, e 97, no todo ou em parte. O
Presidente da República publica a resolução do Parlamento. A resolução do Parlamento determina a
duração do efeito em que as medidas impostas não pode exceder quinze dias .
2 . Se o Parlamento estiver ausente ou se for objectivamente impossível que ele seja convocado à
tempo, as medidas mencionadas no parágrafo anterior são tomadas por decreto presidencial
emitido sobre a proposta do Conselho de Ministros. O Gabinete deverá apresentar o decreto à
aprovação do Parlamento logo que a sua convocação é processada possível, mesmo quando seu
mandato terminou ou ele foi dissolvido , e em qualquer caso, ao mais tardar 15 dias .
3 . A duração das medidas referidas nos números anteriores pode ser prorrogado a cada 15 dias ,
apenas mediante resolução aprovada pelo Parlamento , que deve ser convocada ,
independentemente de seu prazo terminou ou se foi dissolvido.
4 . As medidas especificadas nos parágrafos anteriores são levantadas ipso jure com a expiração dos
prazos previstos nos parágrafos 1, 2 e 3, desde que não se estendem por uma resolução do
Parlamento , e em qualquer caso, com o término da guerra, se este foi o motivo de sua imposição.
5. A partir do momento em que as medidas referidas nas alíneas anteriores entrarem em vigor , o
Presidente da República pode , sob proposta do Conselho de Ministros , emitir atos de conteúdo
legislativo para atender à situações de emergência, ou para restabelecer o mais rapidamente
possível o funcionamento do instituições constitucionais . Esses atos devem ser submetidos ao
Parlamento, para ratificação no prazo de quinze dias de sua emissão ou da convoca -ção do
Parlamento em sessão. Caso não seja apresentado ao Parlamento dentro do prazo acima
mencionado , ou não ser aprovado por ela no prazo de quinze dias de sua apresentação , eles
deixam a partir de agora de estar em vigor . A lei sobre o estado de sítio não poderá ser alterada
durante a sua execução.
6 . As deliberações do Parlamento referidas nos parágrafos 2 e 3 devem ser aprovadas por maioria
do número total de membros, e a resolução mencionada no parágrafo 1 por uma maioria de três
quintos do número total de membros do Parlamento deve decidir estas questões em apenas uma
sessão.
7. Durante todo o período de aplicação das medidas do estado de emergência tomadas em
conformidade com o presente artigo, o disposto nos artigos 61 e 62 da Constituição aplica-se ipso
jure , independentemente se o Parlamento foi dissolvido ou seu prazo acabou.
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Capítulo Três
Obrigações Especiais do Presidente da República
Artigo 49 º
1 . O Presidente da República deve, em nenhum caso ser responsabilizado por atos praticados no
exercício de suas funções , com exceção apenas por alta traição ou violação intencional da
Constituição. Para atos não relacionados ao exercício de suas funções , a acusação deve ser suspensa
até o término do mandato presidencial.
2 . A proposta de trazer acusações contra e acusar o Presidente da República deve ser apresentada
ao Parlamento Europeu , assinado por pelo menos um terço dos seus membros e deve exigir para a
sua aprovação de uma resolução por maioria de dois terços do número total dos seus membros.
3. Se a proposta for aprovada , o Presidente da República deve ser acusado perante o tribunal
especificado no artigo 86, cujas disposições devem ser adequadamente aplicável neste caso.
4 . A partir de sua acusação , o Presidente da República deve abster-se do exercício de suas funções ,
e deve ser substituído conforme especificado no artigo 34. Ele deve retomar as suas funções se o seu
prazo não expirou , a partir da emissão de sua absolvição pelo tribunal referido no artigo 86 .
5. A aplicação das disposições do presente artigo devem ser fornecidas por lei promulgada pelo
Parlamento em sessão plenária .
Artigo 50 º
O Presidente da República não deverá ter poderes a não ser aqueles explicitamente conferidos à ele
pela Constituição os poderes e as leis simultâneas em anexo .
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SEÇÃO III Parlamento
CAPÍTULO UM
Eleição e Composição do Parlamento
Artigo 51 º
1 . O número dos membros do Parlamento deve ser especificados por lei , não pode , contudo, ser
inferior a duzentos ou mais de trezentos .
2 . Os deputados representam a nação .
3. Os deputados serão eleitos através de voto direto , universal e secreto dos cidadãos que têm
direito a voto , conforme previsto por lei. A lei não pode abreviar o direito de votar, exceto nos casos
em que a idade mínima não foi alcançada , ou em casos de incapacidade legal ou como resultado de
condenação criminal irrevogável de certos crimes.
4 ** . As eleições parlamentares serão realizadas simultaneamente em todo o país . Assuntos
relacionados com o exercício do direito de voto por pessoas que vivem fora do País pode ser
especificado por lei , aprovada por uma maioria de dois terços do número total de membros do
Parlamento. Com relação à tais pessoas , o princípio de realização simultânea das eleições não
impede o exercício do seu direito de voto por voto postal ou por outro meio adequado , desde que a
contagem dos votos e o anúncio dos resultados sejam realizados quando estes também realizados
em todo o país .
5 ** . O exercício do direito de voto é obrigatório.
Artigo 52 º
A liberdade de expressão e da vontade popular , como expressão soberania popular , deve ser
garantida por todos os agentes do Estado, que serão obrigados a garantir tais circunstâncias.
Sanções penais para as violações desta disposição devem ser especificadas por lei.
Artigo 53 º
1 . Os deputados serão eleitos para um mandato de quatro anos consecutivos , começando no dia
das eleições gerais . Ao término da legislatura , deverá ser proclamada por decreto presidencial
assinado pelo Conselho de Ministros , eleições gerais parlamentares a serem realizadas no prazo de
trinta dias, a convocação do novo Parlamento em sessão ordinária dentro de mais 30 dias .
2 . Uma cadeira parlamentar que ficou vaga durante o último ano de uma legislatura não será
preenchida por uma eleição , caso tal seja exigido por lei , desde que o número de lugares vagos não
exceda um quinto do número total dos membros do Parlamento.
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3. Em caso de guerra , a legislatura será prorrogado por toda a duração do mesmo. Se o Parlamento
foi dissolvido , as eleições devem ser adiadas até o término da guerra e do Parlamento dissolvido
deve ser chamado de volta ipso jure até aquele momento .
Artigo 54 º
** 1. O sistema eleitoral e circulos eleitorais são especificados por lei que será aplicável a partir das
eleições após os imediatamente seguintes, a menos que uma disposição explícita , adotada por uma
maioria de dois terços do número total de membros do Parlamento, prevê a sua imediata aplicação
a partir das eleições imediatamente seguintes.
2 ** . O número de deputados eleitos em cada distrito eleitoral é especificado por decreto
presidencial com base na população legal da mesma , decorrentes , de acordo com o último censo , a
partir das pessoas inscritas nos cadernos municipais competentes , conforme especificado por lei.
Os resultados do recenseamento são considerados como tendo sido publicada na base de dados do
serviço competente , após um ano de decorrido o último dia em que o censo foi conduzido.
3. Parte do Parlamento , composto por não mais do que a um vigésimo do número total de
seus membros, pode ser eleitos em todo o País em geral na proporção da força eleitoral
total de cada partido em todo o País , conforme especificado por lei.
4.
Capítulo Dois
Desqualificações e Incompatibilidades para os deputados
Artigo 55 º
1 . Para ser eleito como membro do Parlamento , deve ser um cidadão grego , tem a capacidade
legal de votar e de ter atingido a idade de 25 anos , no dia da eleição.
2 . Um membro do Parlamento privado de qualquer uma das qualificações acima , perderá seu
gabinete parlamentar ipso jure .
Artigo 56 º
** 1. Funcionários assalariados civis e funcionários , dos outros agentes do Estado, pessoas servindo
nas forças armadas e do corpo de segurança , funcionários de agências governamentais locais ou de
outras pessoas colectivas de direito público , órgãos eleitos de agências governamentais locais ,
governadores, vice-governadores ou presidentes dos conselhos de administração ou de gestão ou
diretores executivos de pessoas colectivas de direito público ou de pessoas jurídicas estatais de
direito privado ou de empresas públicas ou de empreendimentos cuja a gestão do Estado nomeia
direta ou indiretamente por ato administrativo ou em virtude de sua qualidade de acionista , ou de
empresas do governo local, não pode concorrer à eleição nem ser eleito para o Parlamento , se não
renunciar antes da sua nomeação como candidatos . A renúncia será efetiva apenas se for
apresentada por escrito. Os militares que se demitiram estarão impedidos de retornar ao serviço
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ativo. Orgãos unipessoais do governo local eleitos de agências locais governamentais de segundo
escalão, não podem concorrer às eleições , nem ser eleitos para o Parlamento em todo o mandato
para o qual tenham sido eleitos , mesmo os que renunciarem.
2 . Professores de instituições de nível superior estão isentos da restrição do número anterior . O
exercício das funções de professor será suspenso durante o período da legislatura e da forma de
substituição de professores eleitos para o Parlamento deve ser especificado por lei.
** 3 . As seguintes pessoas não podem concorrer às eleições , nem ser eleitas para o Parlamento no
distrito eleitoral onde serviram ou em qualquer circunscrição a que os seus poderes locais
estenderam-se durante os últimos 18 meses da legislatura de quatro anos :
a) Os governadores, vice- governadores, presidentes dos conselhos de administração , gestão e
diretores de pessoas jurídicas de direito público , com excepção de associações, de pessoas de
direito privado - estatais legais e de empresas públicas ou de empresas cuja gestão o Estado nomeia
direta ou indiretamente por ato administrativo ou em virtude de sua condição de acionista .
b ) Os membros das autoridades independentes que são constituídos e funcionam nos termos de
acordo com o artigo 101-A , bem como do autoridades designadas por lei como independente ou
regulamentar.
c ) Os agentes de alta e de mais alta patente das forças armadas e do corpo de segurança.
d) Os funcionários assalariados do Estado, de agências governamentais locais e suas empresas , bem
como das entidades jurídicas e empresas abrangidas pelo caso (a ), que ocupou o cargo de chefe de
uma unidade orgânica ao nível de uma direção ou de um posto correspondente, tal como
expressamente previsto por lei. Servidores mencionados na seção anterior que exercer um maior
poder local estão sujeitas às restrições deste parágrafo relativas a outros do que aqueles das sedes
eleitorais , apenas no caso de estarem segurando um lugar de chefe de unidade ao nível da direcção-
geral ou outro nível correspondente , tal como expressamente previsto por lei.
e) Secretários-gerais ou especiais dos ministérios ou secretarias autónomas, das administrações
gerais ou regionais e todas as pessoas que a lei equaliza com estes.
Pessoas indicadas para Deputados Estaduais não estarão sujeitas às restrições deste parágrafo .
4 . Os funcionários públicos e militares , em geral , depois de ter realizado uma obrigação por lei a
permanecer em serviço por um determinado período de tempo, não podem candidatar-se nem ser
eleitos para o Parlamento , enquanto a sua obrigação está em vigor.
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Artigo 57 º
**
: *** 1. Os deveres de membro do Parlamento são incompatíveis com o trabalho ou a capacidade do
proprietário ou sócio ou acionista, ou governador ou administrador ou membro do conselho de
administração ou gerente geral ou um deputado do mesmo, de uma empresa que:
a) Realiza obras públicas ou estudos ou dos contratos ou a prestação de serviços ao Estado ou
termina com semelhantes contrados de estado de natureza de desenvolvimento ou investimento.
b ) goza de privilégios especiais
c ) possui ou administra uma estação de rádio ou televisão ou publica um jornal de circulação
nacional na Grécia.
*** Três asteriscos indicam as disposições ou cláusulas interpreratives revista em 2008.
d ) Exercícios de concessão de um serviço público ou uma empresa pública ou uma empresa de
utilidade pública
e) As rendas para fins comerciais de imóveis de propriedade do Estado
Para efeitos da aplicação do presente número , as agências governamentais locais , outras pessoas
de direito público , as pessoas de direito privado estatais, empresas públicas , empresas de agências
governamentais locais e outras empresas de agências governamentais locais e outras empresas cuja
gestão, o estado nomeia direta ou indiretamente por ato administrativo ou em virtude de sua
qualidade de acionista , são equiparados ao Estado. Um acionista de uma empresa que se insere nas
restrições deste parágrafo é toda pessoa que possui um percentual de mais de um por cento do seu
capital social .
Por lei especial, atividades profissionais podem ser determinadas , para além dos mencionados nas
seções anteriores, cujo exercício não é permitido aos membros do Parlamento.
Violação das disposições do presente número resultará na perda do mandato parlamentar e na
nulidade dos respectivos contratos ou atos , conforme especificado por lei.
2 ** . Membros do Parlamento abrangidos pelas disposições da primeira parte do parágrafo
anterior, devem , no prazo de oito dias a contar do dia em que a sua eleição se torna final, escolher
entre o mandato parlamentar e o trabalho ou capacidades indicadas acima. Se eles não conseguem
fazer a referida declaração dentro do prazo acima , devem perder seu mandato parlamentar ipso
jure .
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** 3 . Os membros do Parlamento que aceitarem qualquer das capacidades ou atividades
mencionadas neste ou no artigo anterior e que são caracterizadas como obstáculos para executar
para o Parlamento ou como sendo incompatível com a detenção de mandato parlamentar, perderão
ipso jure seus gabinetes.
4 ** . A forma de continuação ou de transferência ou a dissolução dos contratos mencionados no
parágrafo 1, realizada por um membro do Parlamento ou por uma empresa a qual ele participou
antes de sua eleição , ou realizadas em uma capacidade incompatível com seu cargo, deve ser
especificado por lei.
Artigo 58 º
A audiência de objeções levantada contra a validade das eleições parlamentares e sua verificação
relativa quer violações eleitorais relacionados com a realização das eleições ou a falta de
qualificações jurídicas , é atribuída ao Supremo Tribunal Especial do artigo 100.
![Page 48: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/48.jpg)
Capítulo Três
Deveres e Direitos dos Deputados
Artigo 59 º
1 . Antes de iniciar o exercício das suas funções , os membros do Parlamento devem ter o seguinte
juramento na Câmara e em uma sessão pública .
« Juro em nome da Santa Trindade consubstancial e indivisível para manter a fé no meu país e na
forma democrática de governo , a obediência à Constituição e às leis e cumprir conscientemente os
meus deveres » .
2 . Os membros do Parlamento que são de uma religião ou credo diferente devem assumir o mesmo
juramento de acordo com a forma de sua própria religião ou credo.
3. Membros do Parlamento proclamados eleitos na ausência do Parlamento tomarão o juramento
na Seção em sessão.
Artigo 60 º
1 . Membros do Parlamento desfrutarão de liberdade irrestrita de opinião e direito de voto acordo
com a sua consciência .
2 . A renúncia do mandato parlamentar é um direito do membro do Parlamento e é efectuada assim
que o Membro do Parlamento apresente uma declaração escrita ao presidente do Parlamento , essa
declaração é irrevogável..
Artigo 61 º
1 . Um membro do Parlamento, de nenhuma forma, não deverá ser processado ou interrogado por
uma opinião expressa ou um voto por ele no exercício de suas funções parlamentares.
2 . Um membro do Parlamento pode ser processado apenas por difamação , de acordo com a lei,
após a licença foi concedida pelo Parlamento. O Tribunal de Apelações deve ser competente para
julgar o caso . Esta licença é para ser considerada conclusiva negada se o Parlamento não decidir
dentro de 45 dias a partir da data em que as acusações foram apresentadas ao Presidente da
Câmara . Em caso de recusa de concessão de licença ou se tempo - limite termine sem ação,
nenhuma acusação poderá ser trazida para o ato cometido pelo membro do Parlamento.
Este parágrafo é aplicável a partir da próxima sessão parlamentar .
3. Um membro do Parlamento não deve ser responsabilizado a depor na informação dada à ele ou
fornecidos por ele no decorrer do exercício de suas funções , ou sobre as pessoas que confiaram a
informação à ele ou a quem forneceu tal informação.
![Page 49: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/49.jpg)
Artigo 62 º
Durante sua legislatura os deputados não devem ser processados, presos, detidos ou confinados ,
sem prévia licença concedida pelo Parlamento. Da mesma forma, um membro de um Parlamento
dissolvido não deve ser processado por crimes políticos durante o período entre a dissolução do
Parlamento e a declaração de eleição dos membros do novo Parlamento .
Licença deve ser considerada não concedida se o Parlamento não decidir dentro de três meses a
contar da data do pedido de acusação pelo Ministério Público quando foi transmitida ao Presidente .
O limite de três meses é suspenso durante o recesso do Parlamento.
Nenhuma licença é necessária quando os membros do Parlamento são apanhados no ato de
cometer um crime.
Artigo 63 º
1 . Para o exercício das suas funções , os membros do Parlamento terão o direito de receber uma
indenização e despesas do Estado , a quantidade de ambos deve ser determinada pelo Plenário do
Parlamento .
2 . Deputados gozarão de isenção de transporte, correio e de telefone , cuja extensão será
determinada por decisão do Parlamento em sessão plenária.
3. Em caso de ausência injustificada de um membro por mais de cinco sessões por mês, um
trigésimo de sua remuneração mensal será retida para cada ausência.
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CAPÍTULO IV
Organização e funcionamento do Parlamento
artigo 64 º
1 . O Parlamento deverá convocar , ipso jure , na primeira segunda-feira do mês de outubro de cada
ano em sessão ordinária para conduzir seus negócios anuais , a menos que tenha sido convocado em
uma data anterior pelo Presidente da República, nos termos do artigo 40.
2 . A duração de uma sessão regular não poderá ser inferior a cinco meses , não incluindo o tempo
de suspensão previsto no artigo 40.
A sessão ordinária é obrigatoriamente prorrogada até que o orçamento seja autorizado nos termos
do artigo 79 , ou até que a lei especial prevista no mesmo artigo é passada.
artigo 65 º
1 . O Parlamento deve determinar a forma de sua operação livre e democrática , adotando seu
Regulamento o qual deve ser aprovado pelo Plenário , conforme especificado no artigo 76 e será
publicado no Diário do Governo na ordem do Presidente da câmara .
2 . O Parlamento elege, dentre os seus membros o Presidente da câmara e os demais membros do
desta , tal como previsto no Regulamento .
3. O Presidente e Vice-Presidentes da câmara serão eleitos no início de cada prazo parlamentar. Esta
disposição não se aplica ao Presidente e Vice-Presidentes eleitos pela primeira seção da Quinta
seção revisionista Parlamento .
Em uma recomendação por cinquenta membros , o Parlamento pode repreender o presidente da
câmara ou um membro do gabinete do governo causando o término do seu mandato .
4 . O Presidente da câmara dirige os negócios da Parlamento , ele se preocupa em assegurar a
realização sem obstáculos dos negócios, salvaguarda a liberdade de opinião e de expressão dos
membros do Parlamento e da manutenção da ordem . Ele tem o direito de recorrer até mesmo a
medidas disciplinares contra um membro por mau comportamento , conforme especificado no
Regulamento .
5 . Um serviço científico do Parlamento pode ser estabelecida através dos regulamentos para auxiliar
o Parlamento no seu trabalho legislativo.
6. Os regulamentos determinarão a organização dos serviços do Parlamento , sob a supervisão do
Presidente , todas as questões relativas à seus servidores será igualmente regulamentada. Atos do
Presidente da Câmara relativas à nomeação e estatuto profissional dos servidores do Parlamento
devem ser objecto de recurso em pontos de ato e de direito ou pedido de anulação apresentado ao
Supremo Tribunal Administrativo.
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artigo 66 º
1 . O Parlamento poderá realizar sessões públicas na Câmara , no entanto, quando da petição do
Governo ou da petição de quinze membros do Parlamento e de acordo com a decisão da maioria em
uma reunião fechada, o Parlamento pode deliberar a portas fechadas. Posteriormente, o Parlamento
deliberará se o debate se o mesmo assunto deve ou não ser repetido em uma sessão aberta.
2 . Ministros e subsecretários estarão livres para assistir às sessões do Parlamento e devem ser
ouvidos sempre que pedirem a palavra .
** 3 . O Parlamento e as comissões parlamentares podem solicitar a presença de ministros ou
subsecretários quando discutem assuntos para os quais eles são competentes . As comissões
parlamentares podem convidar qualquer pessoa que considerem úteis para o seu trabalho ,
informando ao ministro competente. As comissões parlamentares reunem-se em sessões públicas ,
conforme previsto no regulamento , no entanto , elas podem deliberar a portas fechadas , a pedido
do Governo , ou por cinco membros do Parlamento, se a maioria assim o decidir em uma sessão a
portas fechadas. A comissão parlamentar decide, então, se a discussão sobre o mesmo assunto deve
ser realizada novamente em uma sessão pública .
artigo 67 º
O Parlamento não pode resolver sem a maioria absoluta dos membros presentes , que em nenhum
caso poderá ser inferior a um quarto do número total de membros do Parlamento.
No caso de empate , o voto deve ser repetido e, no caso de um segundo empate, a proposta será
rejeitada.
artigo 68 º
** 1. No início de cada sessão ordinária, o Parlamento constituirá comissões parlamentares
compostas por membros do Parlamento Europeu para o exame e processamento de contas e
propostas de lei apresentado , como especificados no Regulamento do Parlamento .
2 O Parlamento constituirá comissões de investigação entre os seus membros por uma resolução
apoiada por dois quintos do número total de membros , sobre a proposta de um quinto do número
total de membros.
A resolução do Parlamento adotada por maioria absoluta do número total de membros será
necessária para preparar comissões de investigação sobre questões relacionadas com a política
estrangeira e de defesa nacional.
Detalhes referentes à composição e funcionamento das comissões devem ser fornecidos pelos
regulamentos.
3. Parlamentares e comissões de investigação , bem como as secções do Parlamento especificadas
nos artigos 70 e 71 serão estabelecidas em proporção à força de partidos , grupos e independentes ,
conforme especificado no Regulamento .
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artigo 69 º
Nenhuma pessoa deverá comparecer à sua própria iniciativa perante o Parlamento para fazer um
relatório oral ou escrito. Os relatórios devem ser apresentados através de um membro ou devem
ser entregues ao Presidente da Câmara. O parlamento terá o direito de transmitir os relatórios
dirigidos aos ministros e subsecretários , que serão obrigados a oferecer explicações quando
solicitada.
artigo 70 º
1 . O Parlamento deverá conduzir seus negócios legislativos Plenário.
2 ** . Os regulamentos do Parlamento assegurarão o exercício do trabalho legislativo nelas
indicadas, e também podem ser realizadas pelas comissões parlamentares permanentes que são
estabelecidos em função durante a sessão , conforme especificado pelos regulamentos e sujeitas às
restrições do artigo 72.
** 3 . Os regulamentos do Parlamento deve igualmente determinar a atribuição de competências de
ministérios entre as comissões parlamentares permanentes .
4 ** Salvo disposição em contrário , as disposições da Constituição relativas ao Parlamento são
aplicáveisl ao seu funcionamento em Plenário e na Seção , nos termos do artigo 71, bem como para
o funcionamento do parlamento com comitês .
5 ** . Para que a Seção prevista no artigo 71 e para as comissões parlamentares permanentes para
decidir quando exerce o seu trabalho legislativo em conformidade com o parágrafo 2 do presente
artigo , a maioria não inferior a dois quintos do número de seus membros é necessária.
** 6. O controle parlamentar será exercido pelo Plenário , conforme especificado pelos
regulamentos. As regulamentospodem proporcionar o exercício do controle parlamentar também
pela Secção prevista no artigo 71, bem como pelas comissões parlamentares permanentes
estabelecidas e funcionando durante a sessão.
7 ** . Os regulamentosdeverão especificar o modo em que os membros do Parlamento que estão
em um Parlamento ou em uma missão de governo no exterior poderão participar da votação .
** 8. Os regulamentos do Parlamento deverão especificar o modo em que o Parlamento é
informado pelo Governo sobre as questões que são objecto de regulamentação no âmbito da União
Europeia , e debates sobre estes.
artigo 71 º
Quando o Parlamento está em recesso , a sua atividade legislativa , com exceção dos estatutos
pertencentes a competência do Plenário , conforme especificado no artigo 72, será conduzida por
uma seção do Parlamento , criado e explorado , conforme especificado no artigo 68 n º 3 e artigo 70.
.As regulamentos podem prever o exame das contas por uma comissão parlamentar composta por
membros da mesma Seção .
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artigo 72 º**
1 . Debates parlamentares e votações em Plenário sobre seus regulamentos , em contas e propostas
de lei sobre os temas dos artigos 3, 13 , 27, 28 º parágrafo , 2 e 3 , 29 º parágrafo, 2, 33 º parágrafo,
3 , 48, 51 , 54, 86 , em contas e as propostas de aplicação da Constituição sobre a vigência e
proteção dos direitos individuais , em contas e propostas de lei sobre a interpretação autêntica dos
estatutos , bem como em todos as outras questões submetida ao Plenário por disposição especial da
Constituição ou para a regulação de que é necessária uma maioria especial. O Parlamento em
Plenário deve também votar o orçamento e as demonstrações financeiras do Estado e do
Parlamento.
2 . Debates e votações sobre todas as outras contas ou propostas de lei podem ser realizadas
durante a sessão, a comissão parlamentar permanente competente , nos termos do disposto no
artigo 70 . Estes também são realizados pela Seção estabelecida e a funcionam em conformidade
com o artigo 71 , durante o período em que o Parlamento está em recesso, conforme especificado
no Regulamento .
3 . A comissão parlamentar assumindo a votação de uma proposta de contas ou lei pode , por
deliberação da maioria absoluta de seus membros , consultar qualquer disputa sobre a sua
competência para o Plenário . A resolução do Plenário será obrigatória para os comitês. Pelo menos
uma semana deve intervir entre a apresentação de um projeto de lei ou proposta de lei e seu debate
na comissão parlamentar.
4 . A proposta de conta ou lei debatida é votada na comissão parlamentar competente e é
introduzida no Plenário em uma sessão, conforme especificado no Regulamento do Parlamento , e é
debatida e votada , em princípio , pelo artigo e como um todo. A proposta de lei ou de contas votada
na comissão por uma maioria de , pelo menos, quatro quintos é debatida e votada no Plenário ,
conforme especificado no Regulamento .
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CAPÍTULO CINCO
A função legislativa do Parlamento
artigo 73 º
1 . O direito de apresentar contas pertence ao Parlamento e ao Governo .
2 . Contas relativas de alguma forma para a concessão de uma pensão e os pré-requisitos dos
mesmos somente poderão ser introduzidas pelo Ministro das Finanças , após um parecer do Tribunal
de Contas da União e, no caso das pensões que oneraram o orçamento das agências governamentais
locais ou outras pessoas de direito público, as contas serão apresentadas pelo ministro competente
e pelo Ministro das Finanças. Pensões devem ser propostas por meio de contas especiais , a inserção
de disposições relativas às pensões em projetos de lei apresentados para regularem outros assuntos
não é permitida, sob pena de nulidade .
1 . Nenhuma proposta de lei ou de alteração ou adição que se originou no Parlamento deve ser
introduzida para o debate se esta resulta em um gasto ou uma redução das receitas ou ativos para
os órgãos do Estado e do poder local ou outras pessoas de direito público , com a finalidade de pagar
um salário ou pensão ou de outra forma a beneficiar uma pessoa.
2 . No entanto, uma alteração ou aditamento introduzidos por um líder de partido ou de um porta-
voz de um grupo parlamentar , conforme especificado no artigo 74 n º 3 deve ser aceitável no caso
de contas relativas à organização dos serviços públicos e organismos de interesse público , o
estatuto dos funcionários públicos em geral, oficiais militares e corpos de segurança , funcionários
de agências governamentais locais ou outras pessoas de direito público e empresas públicas em
geral.
3 . Contas introduzidas, impostos ou encargos de qualquer natureza em nome de agências ou de
pessoas de direito público ou privado, devem ser assinados pelo Ministro da Coordenação e do
Ministro das Finanças.
artigo 74 º
1 . Cada conta proposta ou lei deve ser acompanhada de um relatório explicativo, antes de ser
apresentada ao Plenário ou a uma seção do Parlamento, ela pode ser encaminhada para a
elaboração legislativa ao serviço científico definido no artigo 65 parágrafo 5 , logo que este serviço é
estabelecido, conforme especificado no Regulamento .
1 . Contas ou propostas de lei apresentadas no Parlamento, serão submetidas à comissão
competente parlamentar. Quando o relatório foi apresentado ou quando o prazo para a sua
apresentação decorreu inativamente , a conta deve ser introduzida para debate ao Parlamento
depois de três dias , a menos que tenha sido designada como urgente pelo ministro competente. O
debate terá início após uma introdução oral, pelo ministro competente e pelos relatores da
comissão .
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2 . Emendas apresentadas pelos deputados do Parlamento Europeu para as contas ou propostas de
lei para a qual o Plenário ou das Seções do Parlamento são competentes , não deve ser introduzidas
para o debate , se elas não tiverem sido apresentadas até e incluindo o dia antes do início do debate,
a menos que Governo consinta em tal debate.
3 . A proposta de conta ou lei para a alteração de uma disposição de uma lei não deve ser
introduzida para o debate se o relatório explicativo que a acompanha não contém o texto integral da
provisão de ser alterada e se o texto da proposta de conta ou lei não contém o texto integral da
nova disposição , conforme alterada.
** 5 . As disposições do parágrafo 1 também se aplicam para as contas ou propostas de lei
apresentadas para debate e votação na comissão parlamentar permanente competente , conforme
especificado no Regulamento do Parlamento .
A proposta de conta ou lei que contenha disposições não relacionadas com o seu objeto principal
não devem ser introduzidas para debate.
Nenhuma adição ou alteração devem ser introduzidas para o debate , se não estiverem relacionadas
com o objecto principal da conta ou proposta de lei .
Aditamentos ou alterações de Ministros são debatidas apenas se tiverem sido apresentados pelo
menos três dias antes do início do debate no Plenário, à Seção especificado no artigo 71 ou à
comissão parlamentar competente, conforme especificado no Regulamento .
As disposições dos dois artigos anteriores aplicam-se igualmente para os aditamentos ou alterações
apresentados pelos deputados.
O Parlamento deve resolver em caso de contestação .
Os membros do Parlamento que não participam na comissão parlamentar competente ou da seção
especificada no artigo 71, tem direito de tomar a palavra durante o debate , em princípio, e de modo
a apoiar as propostas de lei e aditamentos ou alterações que tenham sido apresentados , na forma
prevista pelo regulamento .
6 . Uma vez a cada mês , em um dia designado no Regulamento , propostas de lei pendentes devem
ser inscritas por prioridade na ordem do dia e debatidas.
artigo 75 º
1 . Qualquer conta e proposta de lei que resultem em sobrecarregar o Orçamento , se submetidos
pelos ministros , não devem ser introduzidos para o debate a menos que seja acompanhado de um
relatório do Escritório Geral de Contabilidade especificando o montante das despesas em causa , se
apresentadas por membros do Parlamento, antes de qualquer debate nela será encaminhado para o
Escritório Geral de Contabilidade , que será obrigado a apresentar um relatório no prazo de quinze
dias. Caso este prazo seja decorrido sem ação, a proposta de lei deverá ser introduzida para debate
sem ele.
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2 . O mesmo se aplica para as alterações , se tal for solicitado pelos ministros competentes . Neste
caso , o Escritório Geral de Contabilidade será obrigado a apresentar o seu relatório ao Parlamento
dentro de três dias , apenas se o prazo do relatório não estiver dentro deste prazo poderá ser
debatido a alteração sem ele.
2 . A contal resultando em despesas ou redução de receitas não deve ser introduzida para o debate a
menos que seja acompanhada de um relatório especial especificando a forma como serão cobertos ,
assinado pelo ministro competente e do Ministro das Finanças.
artigo 76 º
** 1. Toda conta e qualquer proposta de lei será debatida e votada uma vez , em princípio , pelo
artigo e como um todo , com exceção dos casos previstos no parágrafo 4 º do artigo 72 .
2 ** . contas ou propostas de lei eleitas que são enviadas de volta ao Parlamento, nos termos do
artigo 42 devem ser debatidas e votadas pelo Plenário do Parlamento por duas vezes e, em duas
sessões distintas , pelo menos dois dias de intervalo , em princípio e por artigo , durante o primeiro
debate , e pelo artigo e, como um todo , durante a segunda .
** 3 . Se, no decurso do debate, acréscimos ou alterações foram aceitas , a votação como um todo
deve ser adiada por vinte e quatro horas a partir da proposta de distribuição de conta ou lei alterada
, com exceção dos casos previstos no parágrafo 4 º do artigo 72 .
** 4 . A conta ou proposta de lei designada pelo Governo como muito urgente devm ser introduzida
para a votação depois de um debate limitado em uma sessão, pelo Plenário ou pela Secção do artigo
71, conforme previsto no Regulamento do Parlamento.
** 5 . O Governo pode solicitar que uma conta ou proposta de lei de caráter urgente serão
debatidas em um determinado número de sessões , conforme especificado no Regulamento do
Parlamento.
1 . Códigos judiciais ou administrativos elaborados pelos comités especiais criados sob estatutos
especiais podem ser votados através do Plenário do Parlamento por um estatuto especial ratificando
o código como um todo.
2 . Da mesma forma , as disposições legislativas em vigor podem ser codificadas por classificação
simples ou estatutos revogados pode ser revivido como um todo, com exceção dos estatutos em
matéria de fiscalidade .
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artigo 77 º
1 . A interpretação autêntica dos estatutos cabe ao poder legislativo.
2 . Um estatuto que não é verdadeiramente interpretativo entra em vigor somente a partir de sua
publicação.
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CAPÍTULO SEIS
Administração Fiscal e Fiscal
artigo 78 º
1 . Nenhum imposto será cobrado sem um estatuto aprovado pelo Parlamento, especificando o
tema da tributação e da renda , o tipo de propriedade , os gastos e transações ou respectivas
categorias a que pertence o imposto .
2 . Um imposto ou qualquer outro encargo financeiro não pode ser imposto por uma lei retroativa
eficaz antes do ano fiscal anterior à imposição do imposto.
3 . Excepcionalmente, no caso de criação ou aumento de um direito de importação ou de exportação
ou de um imposto sobre o consumo , a coleta dos mesmos será permitida a partir da data em que a
conta deve ser apresentada ao Parlamento , com a condição de que a lei será publicada dentro do
prazo - limite previsto no artigo 42 n º 1, e , em qualquer caso , o mais tardar 10 dias a partir do final
da sessão parlamentar .
4 . O objeto da tributação , a alíquota do imposto , os abatimentos e isenções fiscais e a garantia das
pensões não pode ser objecto de delegação legislativa .
Esta proibição não impede a determinação da lei do modo de avaliar a participação do Estado ou
órgãos públicos , em geral, o aumento automático no valor da propriedade imobiliária privada
adjacente ao local de construção de obras públicas e que daí resulta exclusivamente .
5 . Deve , excepcionalmente, ser autorizada a impor por meio de delegação concedidos no quadro
por lei , balanceamento ou encargos ou atribuições repressivas , e impor , no âmbito das relações
internacionais do país para as organizações econômicas, medidas econômicas ou medidas relativas à
salvaguarda de posição cambial do país.
artigo 79 º
*** 1. No decurso da sua sessão anual ordinária, o Parlamento procederá à votação do Orçamento
do Estado das receitas e despesas para o ano seguinte.
Durante a discussão do projecto previsto no parágrafo 3, o Parlamento pode apresentar propostas
para a modificação de itens individuais do orçamento, que são introduzidos no Plenário e são
votados , desde que as modificações não tenham impacto sobre o total das despesas e receitas do
Estado . Os regulamentos devem fornecer o processo específico para o acompanhamento da
execução do orçamento do Estado pelo Parlamento .
2 . Todas as receitas do Estado e as despesas devem ser inscritas no orçamento anual e das
demonstrações financeiras.
** 3 . O projecto de orçamento deve ser apresentado pelo ministro das Finanças para o suporte
competente ¬ ção comissão parlamentar sobre a primeira segunda-feira de outubro e deve ser
debatida, conforme especificado no Regimento . O Ministro das Finanças , tendo em conta as
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observações da comissão , deve apresentar o orçamento ao Parlamento , pelo menos, 40 dias antes
do início do ano fiscal. O orçamento será debatido e votado pelo Plenário , de acordo com as
disposições dos regulamentos , que garantem o direito de todos os setores políticos no Parlamento
para expressar suas opiniões.
1 . Caso a administração das receitas e despesas , conforme previsto no orçamento ser inoperante
por qualquer motivo , deverão ser administrados de acordo com um estatuto especial para serem
promulgadas cada vez .
2 . Caso seja impossível para votar o orçamento ou para passar o estatuto especial definido no
parágrafo anterior , devido ao fim da Legislatura , a força do orçamento para o ano fiscal que acaba
de terminar ou termo será prorrogado por quatro meses por decreto sob proposta do Conselho de
Ministros.
6 . A prática de elaboração dos orçamentos para os períodos fiscais semestrais podem ser
estabelecidos por lei.
** 7 . A ficha financeira e do balanço geral do Estado será apresentada ao Parlamento no prazo de
um ano a partir do final de cada exercício social , a qual , é acompanhada , sem falhar com o
relatório do Tribunal de Contas previsto no artigo 98 parágrafo 1 caso ( e) , são examinadas por uma
comissão especial de deputados e são ratificados pelo Plenário do Parlamento , de acordo com as
disposições do regulamento.
8 . Planos de desenvolvimento econômico e social devem ser aprovados pelo Plenário do
Parlamento , conforme especificado por lei.
artigo 80 º
1 . Nenhum salário , pensão, subsídio ou remuneração deve ser inscrito no orçamento do Estado ou
concedido, a não ser que estejam previstos na lei em matéria de organização ou de outro estatuto
especial.
2 . A cunhagem ou emissão de moeda deve ser regulamentada por lei .
** Cláusula interpretativa :
§ 2 º não impede a participação da Grécia no processo da União Económica e Monetária , no quadro
mais vasto da integração europeia, de acordo com as disposições do artigo 28.
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SEÇÃO IV O Governo
CAPÍTULO I Composição e Função do Governo
artigo 81 º
1 . O Conselho de Ministros , que será composto pelo Primeiro-Ministro e os Ministros , constitui o
Governo . A composição e o funcionamento do Conselho de Ministros deve ser especificado por lei.
Um ou mais ministros poderão ser nomeados vice-presidentes do Conselho de Ministros , por
decreto iniciado pelo primeiro-ministro . A lei regulará o status de vice-ministros , ministros sem
portfólio e Subsecretários que podem ser membros do Gabinete , bem como o estatuto dos
Subsecretários permanentes.
2 . Nenhuma pessoa pode ser nomeada um membro do Governo ou um subsecretário se ele não
possui as qualificações exigidas no artigo 55 º para os membros do Parlamento .
3 . Qualquer atividade profissional que seja de membros do Governo , Subsecretários e do
presidente do Parlamento Europeu é suspenso durante o exercício das suas funções .
4 . A incompatibilidade do cargo de ministro e subsecretário com outras atividades pode ser criada
por lei.
5 . Na ausência de um vice-presidente , o primeiro-ministro nomeará , sempre que necessário , um
dos ministros como seu suplente provisório
artigo 82 º
1 . O Governo deve definir e dirigir a política geral do País , em concordãncia com as disposições da
Constituição e das leis .
2 . O Primeiro-Ministro deverá salvaguardar a unidade do Governo e dirigir as ações do Governo e
dos serviços públicos em geral , para a implementação das políticas do Governo no âmbito das leis.
** 3 . Assuntos relacionados com a criação , funcionamento e competências do Comité Económico e
Social , cuja missão é conduzir diálogo social pela política geral do País e , especialmente , para as
orientações da política económica e social , bem como para formular opiniões sobre contas e
propostas de lei a que se refere a ele e deve ser especificado por lei.
** 4 . Assuntos relacionados com a criação , funcionamento e competências do Conselho Nacional
de Política Externa, com a participação de representantes das partes em parlamento e de pessoas
que possuam conhecimentos especializados ou experiência especializada , deve ser especificado por
lei.
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artigo 83 º
1 . Cada ministro deve exercer os poderes definidos em lei. Ministros sem portfólio exercem os
poderes conferidos pela decisão do primeiro-ministro .
2 . Subsecretários exercerão os poderes conferidos pela decisão conjunta do Primeiro-Ministro e do
ministro competente.
CAPÍTULO DOIS
As relações entre o Parlamento e o Governo
artigo 84 º
1 . O Governo deve gozar da confiança do Parlamento. O Governo será obrigado a solicitar um voto
de confiança do Parlamento no prazo de quinze dias da data em que o primeiro-ministro deve ter
sido empossado , e também pode fazê-lo em qualquer outro momento . Se no momento em que o
governo é formado , o Parlamento suspendeu seus trabalhos , o mesmo será convocada no prazo de
quinze dias para deliberar sobre a moção de confiança .
2 . O parlamento pode decidir retirar a sua confiança por parte do Governo ou de um membro do
Governo . A moção de censura não pode ser apresentada antes de decorrido o prazo de seis meses a
partir da rejeição pelo Parlamento de um tal movimento.
A moção de censura deve ser assinada por pelo menos um sexto do número de membros do
Parlamento e deve indicar explicitamente os assuntos sobre os quais o debate está sendo realizado .
3 . A moção de censura pode , excepcionalmente, ser apresentada antes de decorrido o prazo de
seis meses, se for assinada pela maioria do número total de membros do Parlamento.
4 . O debate sobre uma moção de confiança ou censura terá início dois dias depois após movimento
ser submetido, a menos que, no caso de uma moção de censura , o Governo solicita o seu início
imediato. Em todos os casos, o debate não pode ser prolongado por mais de três dias de seu início.
5 . A votação de uma moção de confiança ou censura é realizada imediatamente após a rescisão do
debate , podendo, no entanto, ser adiada por 48 horas , se assim o solicitar o Governo.
6 . A moção de confiança não pode ser adotada a menos que seja aprovada por uma grande maioria
absoluta dos presentes membros do Parlamento , que , contudo, não pode ser inferior a dois quintos
do número total dos membros. A moção de censura só será adoptada se for aprovada por maioria
absoluta do número total de membros do Parlamento.
7. Ministros e Subsecretários que são membros do Parlamento votarão sobre os movimentos acima.
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artigo 85 º
Os membros do Conselho de Ministros e os Subsecretários serão coletivamente responsáveis pela
política do governo geral, e cada um deles solidariamente pelas ações ou omissões dentro de seus
poderes , de acordo com o disposto nos estatutos sobre a responsabilidade dos Ministros. A ordem
escrita ou oral do Presidente da República não podem, em caso algum aliviar Ministros e
Subsecretários de sua responsabilidade .
artigo 86 º**
1 . Apenas o Parlamento tem o poder de processar ou servir ex-membros do Gabinete ou
Subsecretários por crimes que eles cometeram durante o exercício de suas funções, conforme
especificado por lei. A instituição de infracções ministeriais específicas é próibida .
2 . Indiciamento, investigação, investigação preliminar ou exame preliminar contra as pessoas
referidas no parágrafo 1 para os crimes acima mencionados não serão permitidos sem uma
resolução prévia do Parlamento , de acordo com o parágrafo 3.
Se, no decurso de uma outra investigação , investigação preliminar , o exame preliminar ou inquérito
administrativo , evidências devem ser mostradas as quais que se relacionam com as pessoas e os
crimes previstos no número anterior. Estas devem ser imediatamente encaminhado ao Parlamento
até a pessoa que conduz a investigação , investigação preliminar ou inquérito .
3 . Um movimento para a acusação será apresentado por pelo menos trinta membros do
Parlamento. O Parlamento , por resolução aprovada pela maioria absoluta do número total dos seus
membros, cria uma comissão parlamentar especial para realizar um exame preliminar , caso
contrário, o movimento é julgado manifestamente improcedente . As conclusões da comissão da
seção anterior são apresentados ao Plenário do Parlamento, que decide se o julgamento terá início
ou não. A resolução pode ter sido tomada por maioria absoluta do número total de membros do
Parlamento.
O Parlamento poderá exercer a sua competência nos termos do parágrafo º 1 até o final da segunda
sessão ordinária da legislatura que tem início após a infracção foi cometida.
O Parlamento pode, a qualquer momento revogar a sua resolução ou suspender o julgamento ,
procedimentos ou processos principais , de acordo com o procedimento e maioria prevista na
primeira parte deste parágrafo.
4 . O Tribunal competente para julgar os casos relevantes , em primeira e última instância é, como
corte suprema, um Tribunal Especial , que é composta , para cada caso por seis membros do
Supremo Tribunal Administrativo e sete membros do Supremo Civil e Tribunal Criminal. Os membros
efetivos e suplentes do Tribunal Especial são escolhidos por sorteio , após o Ministério Público tenha
ocorrido, pelo Presidente do Parlamento em uma sessão pública do Parlamento , dentre os
membros dos dois tribunais superiores do ranking que foram nomeados ou promovidos para o posto
que ocuparam antes da apresentação da proposta de acusação. O Tribunal Especial é presidido pelo
ranking mais alto dos membros do Supremo Tribunal Penal Civl e escolhidos por sorteio e , em caso
de igualdade no ranking dos membros , pela primeira na ordem de antiguidade .
![Page 63: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/63.jpg)
Um Conselho da Magistratura , composto para cada caso por dois membros do Supremo Tribunal
Administrativo e três membros do Supremo Civil e Tribunal Penal , funções no âmbito da Corte
Especial do presente parágrafo. Os membros do Conselho Judicial não pode ser membros da Corte
Especial , ao mesmo tempo . Na sequência de uma decisão do Conselho Judicial, um dos seus
membros que pertencem ao Supremo Civil e Tribunal Penal é nomeado como juiz de instrução . As o
preliminares são concluídas com a emissão de um decreto .
As atribuições do Ministério Público no Tribunal Especial e do Conselho da Magistratura deste
número são exercidas por um membro do Ministério Publico e Supremo Tribunal Penal , que é
escolhido por sorteio , juntamente com seu suplente. A segunda e terceira seções do presente
número aplicam-se igualmente para os membros do Conselho Judicial, enquanto a segunda seção
aplica-se também para o Ministério Público.
No caso de impedimento perante a Tribunal Especial de um serviço ou ex-membro do Gabinete ou
Subsecretário , os participantes também são indiciados em conjunto , conforme especificado por lei.
5 . Caso o procedimento sobre o julgamento de um servidor ou ex-membro do Gabinete ou
Subsecretário não for concluída por qualquer outro motivo que seja, incluindo a razão do estado de
limitações , o Parlamento pode, a pedido da própria pessoa ou de seus herdeiros , estabelecer um
comitê especial para investigar as acusações de que altos magistrados também podem participar.
![Page 64: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/64.jpg)
SEÇÃO V O Poder Judiciário
CAPÍTULO UM Magistrados e funcionários
artigo 87 º
1 . A justiça deve ser administrada por tribunais compostos de juízes regulares que gozam de
independência funcional e pessoal.
2 . No exercício das suas funções , os juízes estarão sujeitos apenas à Constituição e às leis , em
nenhum caso, serão obrigados a cumprir as disposições promulgadas em violação da Constituição.
3 . Juízes regulares devem ser inspecionados pelos juízes de uma categoria superior , bem como pelo
Ministério Público e pelo Vice- Procurador do Supremo Civil e Tribunal Penal ; O Ministério Público
deve ser inspecionado pelos juízes do Supremo Tribunal Civis e Criminais e o Ministério Público de
uma instância superior, conforme especificado por lei.
artigo 88 º
1 . Magistrados serão nomeados por decreto presidencial em conformidade com uma lei
especificando as qualificações e o procedimento para a sua selecção e são nomeados para toda a
vida.
2 ** . A remuneração dos magistrados deve ser compatível com seu gabinete. As questões relativas
a sua classificação , remuneração e seu estado geral é regulado por leis especiais.
Não obstante os artigos 94, 95 e 98 , as disputas relativas a todos os tipos de remunerações e
pensões dos magistrados , e desde que a resolução das questões legais pertinentes podem afetar o
salário , pensão ou situação fiscal de um círculo mais amplo de pessoas, deve ser julgado pelo
tribunal especial do artigo 99 . Nesses casos, a composição do tribunal inclui a participação de um
professor titular adicional e um advogado adicional , conforme especificado por lei. Assuntos
relacionados com a continuação de processos pendentes nos tribunais devem ser especificados por
lei.
1 . Pode ser previsto um treinamento e período de experiência para os magistrados de até três anos
antes da sua nomeação como juízes regulares por lei. Durante este período, eles também podem
atuar como juízes regulares , conforme especificado por lei.
2 . Magistrados poderão ser demitidos somente por força de uma sentença judicial resultante de
uma condenação penal ou violação ou doença ou incapacidade ou incompetência disciplinar,
conforme especificado por lei e em conformidade com as disposições do artigo 93 º s 2 e 3.
5 . A aposentadoria do serviço dos magistrados será obrigatória sobre o alcance da idade de 65 anos
para todos os magistrados e incluindo o posto de juiz do Tribunal da apelações ou de juiz
procurador-adjunto do Tribunal de Apelações , ou uma classificação correspondente ao mesmo. No
caso dos magistrados de categoria superior ao declarado, ou de uma classificação correspondente , a
aposentadoria será obrigatória sobre o alcance da idade de 67 anos . Na aplicação da presente
disposição, a 30 de Junho do ano de aposentadoria deve ser sempre considerada como data de
realização do limite de idade acima.
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** 6 . É proibida a transferência de magistrados para outro ramo. Excepcionalmente, a transferência
de juízes associados aos tribunais de primeira instância ou de promotores associados aos gabinetes
do Ministério Público, será permitida , a pedido dos interessados , conforme previsto por lei. Os
juízes dos tribunais administrativos comuns devem ser propromovidos ao posto de Conselheiro do
Supremo Tribunal Administrativo e para um quinto dos postos , conforme especificado por lei.
7. Tribunais ou conselhos especialmente previstos na Constituição e composto por membros do
Supremo Tribunal Administrativo e do Supremo Civil e Tribunal Penal serão presididos pelo membro
sênior em exercício.
** Cláusula interpretativa :
No verdadeiro sentido do artigo 88, é permitida a unificação da jurisdição de primeira instância dos
tribunais civis e da regulação do estatuto dos magistrados desta instância de serviço , desde que um
procedimento para o julgamento e avaliação esteja prevista , conforme especificado por lei .
artigo 89 º
1 . Magistrados devem ser proibidos de realizar qualquer outro serviço assalariado ou praticar
qualquer outra profissão.
2 ** Excepcionalmente , os magistrados podem ser eleitos membros da Academia de Atenas ou
docentes de instituições de nível universitário , bem como podem sentar-se em conselhos ou
comitês de exercício das competências disciplinares , auditoria ou adjudicando a natureza e na conta
de comitês de elaboração , desde que esta participação seja especificamente estipulada pela lei .A
Lei deve fornecer substituição dos magistrados por outras pessoas em conselhos ou comités
criados ou em atribuições de uma declaração particular de intenção , intervivos ou mortis causa ,
com exceção dos casos de seção anterior.
** 3 . É proibida a atribuição de funções administrativas para magistrados . As actividades
relacionadas com a formação dos magistrados são consideradas de natureza judicial. É permitida a
atribuição aos magistrados dos deveres de representação do País em organizações internacionais.
A conduta de arbitragens por magistrados só é permitida no âmbito do seu deveres sociais,
conforme especificado por lei.
1 . É proibida a participação de magistrados no Governo .
2 . A criação de uma associação de magistrados serão permitidas , conforme especificado por lei.
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artigo 90 º
** 1. Promoções, atribuições para as mensagens , as transferências , os destacamentos, e as
transferências para outro ramo de magistrados será feita por decreto presidencial , emitido após a
decisão prévia do Conselho Superior da Magistratura . Este conselho será composto pelo presidente
do respectivo tribunal supremo e de membros do mesmo tribunal escolhido por sorteio entre
aqueles tendo servido nele por pelo menos dois anos, conforme previsto por lei. O Procurador do
Supremo e Tribunal Penal devem participar do Conselho Superior da Magistratura sobre a justiça
civil e criminal, bem como dois procuradores adjuntos da Civil e Supremo Tribunal Penal que são
escolhidos , por sorteio, de entre aqueles que serviram , pelo menos, dois anos no Gabinete do
Ministério Público, procurador do Tribunal Supremo Civil e Criminal , conforme especificado por lei.
No Conselho Superior da Magistratura no Supremo Tribunal Administrativo e na justiça
administrativa deve também participar do Comissário Geral de Estado que serve neles em questões
relacionadas com os magistrados dos tribunais administrativos comuns e da Comissão Geral. No
Conselho Superior da Magistratura do Tribunal de Contas da União deverá também participar o
Comissário Geral de Estado que serve nele.
No Conselho Superior da Magistratura deve também participar, sem direito a voto, dois magistrados
do ramo em causa pelas mudanças na ordem do serviço , que devem ser , pelo menos , da ordem do
juiz de apelações ou de outra equivalente , e são escolhidos por sorteio , conforme previsto por lei.
2 ** . No caso de decisões relativa à promoções para os cargos de Conselheiros de Estado , do
Supremo Tribunal civil e criminal dos juízes, dos Adjuntos do Procurador do Supremo Civil e Tribunal
Penal , Conselheiros do Tribunal de Contas da União , presidente juízes de Apelações e Promotores
de Apelações , bem como sobre a escolha dos membros das Comissões gerais de tribunais
administrativos e do Tribunal de Contas da União , o Conselho previsto no artigo n º 1 deve ser
complementado por membros adicionais , conforme especificado por lei. Quanto ao resto , as
disposi ções do parágrafo 1 também se aplica neste caso.
** 3 . Se o Ministro da Justiça não concordar com o julgamento de um Conselho Superior da
Magistratura , ele poderá submeter a questão à apreciação do plenário do respectivo tribunal
supremo, conforme especificado por lei. O magistrado preocupado com o julgamento tem também
o direito de recorrer , nas condições especificadas na lei. No que diz respeito a sessão do plenário do
respectivo tribunal superior , como uma segunda instância, o conselho Superior da Magistratura ,
são aplicáveis as disposições das secções de três a seis do parágrafo 1 . No plenário do Supremo
Tribunal Civil e Penal , nos casos de seção anterior, também participará com direito a voto os
membros do gabinete do Procurador-Geral do Supremo e Tribunal Criminal.
** 4 . As decisões do plenário , como uma segunda instância suprema do conselho judicial, em um
assunto de que , assim como as decisões do Conselho Superior da Magistratura , com a qual o
Ministro não discordou, é obrigatório sobre ele .
** 5 . Promoção para o cargo de Presidente ou Vice- Presidente do Supremo Tribunal Administrativo
, do Supremo Civil e Tribunal Criminal e do Tribunal de Contas da União será feita por decreto
presidencial emitido sobre a proposta do Conselho de Ministros, por escolha entre os membros da
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respectiva suprema corte, conforme especificado por lei. Promoção para o cargo de promotor de
justiça da corte de justiça civil e criminal será efetuada mediante decreto semelhante , por escolha
dos membros do Supremo e Tribunal Penal e promotores deste Tribunal , conforme especificado por
lei. Promoção para o cargo de Comissário Geral do Tribunal de Contas da União será feita por
decreto semelhante , por escolha, dentre os membros do Tribunal de Contas da União e da
respectiva missão Geral conforme especificado por lei. Promoção para o cargo de Comissário Geral
dos tribunais administrativos também deverá ser efetivada por decreto semelhante , por escolha,
dentre os membros da respectiva Comissão Geral e juízes Presidentes de Apelações dos tribunais
administrativos , conforme especificado por lei.
A posse do presidente do Supremo Tribunal Administrativo , do Supremo Civil e Tribunal Criminal e
do Tribunal de Contas da União , bem como do Ministério Público Civil e Supremo Tribunal Penal e
dos comissários gerais de tribunais administrativos e do Tribunal de Contas da União não pode
exceder quatro anos, mesmo se o magistrado no desempenho destas funções não atingiu a idade da
reforma. Qualquer período de tempo que permanecer até a conclusão da idade de aposentadoria ,
será calculado como anuidades reais , conforme especificado por lei.
6 . As decisões ou atos em conformidade com as disposições do presente artigo não está sujeita a
remédios antes do Supremo Tribunal Administrativo.
artigo 91 º
1 . O poder disciplinar sobre os magistrados do e acima do posto de membro do Supremo Civil e
Tribunal Penal ou Vice- Procurador do Supremo Civil e tribunal penal , ou uma classificação
correspondente ao mesmo, será exercida por um Conselho Disciplinar Supremo, conforme
especificado por lei.
A ação disciplinar deve ser iniciada pelo Ministro da Justiça.
1. O Conselho Supremo Disciplinar será composto pelo Presidente do Supremo Tribunal
Administrativo, como presidente , e de dois vice-presidentes ou conselheiros do Supremo Tribunal
Administrativo , dois vice-presidentes ou membros do Supremo Tribunal Civil e Criminal , dois vice- -
presidentes ou conselheiros do Tribunal de Contas da União e dois professores de direito da
Faculdades de Direito de universidades do país , como membros. Os membros do Conselho serão
escolhidos, por sorteio , dentre aqueles que têm pelo menos três anos de serviço no respectivo
tribunal supremo ou faculdade de direito. Os membros do conselho do supremo tribunal de que a
conduta de um dos juízes, promotores ou comissários os quais o Conselho foi chamado a decidir ,
serão excluídos . Nos casos que envolvem ações disciplinares contra os membros do Supremo
Tribunal Administrativo , o Conselho Disciplinar do Supremo será presidida pelo presidente do
Tribunal Civil e Criminal Supremo.
2 . O poder disciplinar sobre todos os demais magistrados será exercido na primeira e segunda
instância por conselhos compostos de juízes regulares escolhidos por sorteio , conforme previsto por
lei. Ação disciplinar também pode ser iniciada pelo Ministro da Justiça.
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3 . Decisões disciplinares , de acordo com as disposições do presente artigo não podem ser sujeitas a
recursos perante o Supremo Tribunal Administrativo.
artigo 92 º
1 . Os funcionários públicos de todos os tribunais e gabinetes dos promotores de justiça devem ser
permanentes . Eles podem ser demitidos apenas em virtude de julgamento resultante em uma
condenação penal ou da decisão de um conselho judicial por causa de uma grave violação
disciplinar, doença ou deficiência, ou incompetência profissional, que deve ser determinada,
conforme especificado por lei.
2 . As qualificações do pessoal judicial e seu estado geral devem ser especificados por lei.
** 3 . Promoções, atribuições para mensagens , transferências, destacamentos e as transferências
para outro ramo dos servidores públicos dos tribunais deve ser efetuada com o parecer concorrente
dos conselhos de serviços , que são compostos em sua maioria de magistrados e tais funcionários
públicos , conforme previsto por lei. O poder disciplinar sobre os funcionários dos tribunais será
exercido pelos juízes hierarquicamente superiores , promotores, missionários ou servidores bem
como pelo conselho de serviço, conforme especificado por lei. O recurso contra decisões sobre
mudanças no estatuto dos funcionários públicos dos tribunais de serviço , bem como contra as
decisões disciplinares dos conselhos de serviços será permitido , conforme especificado por lei.
** 4 . Os servidores de cartórios de registro de imóveis são funcionários dos tribunais . Cartórios de
registro público e escrivãos de hipotecas e transferências de propriedade devem ser permanentes ,
enquanto existir serviços e postos de trabalho correspondentes. O disposto nos números anteriores
é correspondentemente aplicável neste caso.
5 . Aposentadoria é obrigatória para os cartórios de registro públicos e de hipotecas e transferências
registro de imóveis sobre o alcance da idade de 70 anos. Todos os outros são obrigados a se
aposentar após o alcance da idade especificada por lei.
![Page 69: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/69.jpg)
CAPÍTULO DOIS
Organização e Competência dos Tribunais
artigo 93 º
1 . Tribunais são distinguidos em tribunais administrativos, civis e criminais , e eles são organizados
por estatutos especiais.
2 . As sessões de todos os tribunais são públicas , salvo quando o tribunal decidir que a publicidade
pudesse ser prejudicial para os bons costumes ou que razões especiais peçam a protecção da vida
privada ou familiar dos litigantes .
** 3 . Toda decisão judicial deve ser especificamente e cuidadosamente fundamentada e deve ser
pronunciada em uma sessão pública .
Em caso de violação do artigo anterior , a lei deve especificar consequências jurídicas associadas,
bem como as sanções impostas . A publicação do parecer divergente será obrigatória. A lei deve
especificar as questões relativas à entrada de qualquer opinião divergente em ata , bem como as
condições e pré-requisitos para a publicidade da mesma.
4 . Os tribunais não devem aplicar uma lei cujo conteúdo é contrário à Constituição.
artigo 94 º**
1 . O Supremo Tribunal Administrativo e os tribunais administrativos comuns terão jurisdição em
litígios administrativos , conforme especificado em lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de
Contas.
2 . Os tribunais civis terão jurisdição sobre disputas privadas , bem como em casos de jurisdição não
contenciosa, conforme especificado por lei.
3 . Em casos especiais e , a fim de alcançar uma aplicação unificada da mesma legislação , a lei pode
atribuir a audiência de categorias de disputas privadas para os tribunais administrativos ou a
audiências de categorias de litígios administrativos substanciais para os tribunais civis.
4 . Qualquer outra competência de natureza administrativa pode ser atribuída aos tribunais civis ou
administrativos , conforme especificado por lei. Estas competências incluem a adoção de medidas
para o cumprimento da Administração Pública com decisões judiciais. As decisões judiciais estão
sujeitas à execução forçada também contra o setor público , as agências governamentais locais e de
pessoas de direito público colectivo , conforme especificado por lei.
![Page 70: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/70.jpg)
artigo 95 º
1 . A jurisdição do Supremo Tribunal Administrativo pertence principalmente a:
a) A anulação a requerimento dos atos executórios das autoridades administrativas para o excesso
de poder ou violação da lei .
** B) A reversão a requerimento das decisões finais dos tribunais administrativos comuns, como
especificado por lei.
c) O julgamento de litígios administrativos substantivos que lhe forem submetidos , conforme
previsto pela Constituição e os estatutos .
d ) A elaboração de todos os decretos de natureza regulamentar geral.
2 . As disposições do artigo 93 º parágrafos 2 e 3 não são aplicáveis no exercício da competência
especificada nos termos da alínea ( d ) do número anterior .
** 3 . O julgamento das categorias de casos que estão sob a jurisdição do Supremo Tribunal
Administrativo para anulação pode por lei vir sob tribunais administrativos comuns, dependendo da
sua natureza ou importância . O Supremo Tribunal Administrativo tem a segunda instância
competente , conforme especificado por lei.
4 . A jurisdição do Administrador do Supremo Tribunal será regulamentada e exercida como
expressamente previsto por lei.
** 5 . A Administração Pública deve ser obrigada a cumprir as decisões judiciais . A violação desta
obrigação deve tornar passível de qualquer agente competente , conforme especificado por lei. A Lei
deve especificar as medidas necessárias para assegurar o cumprimento da Administração Pública .
artigo 96 º
1 . A punição de crimes e a adoção de todas as medidas previstas pela legislação penal pertencem à
jurisdição dos tribunais penais comuns.
2 . Estatuto poderá : (a ) atribuir o julgamento de crimes puníveis com multa de polícia para as
autoridades que exerçam funções de polícia , ( b) atribuir o julgamento de pequenos delitos
relacionados à propriedade agrária e conflitos privados daí decorrentes , para as autoridades de
segurança agrárias.
Em ambos os casos, julgamentos devem ser objecto de recurso perante o tribunal comum
competente; tal recurso suspende a execução da sentença .
3 . Estatutos especiais devem regulamentar as questões referentes a tribunais da infãncia e
juventude . As disposições dos artigos 93 § 2 º e 97 não são aplicáveis neste caso. As decisões desses
tribunais podem ser pronunciadas na câmara.
4 . Estatutos especiais provem: a) militar , naval e quadras da força aérea que
não terá jurisdição sobre civis. b ) Os tribunais prêmio.
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5 . Os tribunais previstos na secção (a ) do número anterior devem ser compostos em sua maioria
por membros do Poder Judiciário das forças armadas , adquiridos com as garantias de
independência funcional e pessoal previstos no artigo 87 parágrafo 1 º da Constituição. O disposto
nos § 2 a 4 do artigo 93 aplica-se às sessões e julgamentos dos tribunais. Questões relativas à
aplicação das disposições do presente número, bem como o tempo em que elas entram em vigor ,
devem ser especificadas por lei.
artigo 97 º
1 . Assassinatos e crimes políticos devem ser julgados por tribunais de júri mistos, compostos por
juízes ordinários e jurados , conforme especificado por lei. As decisões desses tribunais será sujeita
às sanções legais previstas em lei.
2 . Assassinatos e crimes políticos os quais antes da data de entrada em vigor desta Constituição têm
, por atos constitutivos , resoluções parlamentares e estatutos especiais os quais são da competência
dos tribunais de recurso devem continuar a serem julgado pelos referidos tribunais , desde que a
estatuto não os transfira para jurisdição dos tribunais mistos do júri.
Outros crimes podem ser transferidos para a jurisdição dos mesmos tribunais de recurso por lei.
3 . Crimes de qualquer grau cometido através da imprensa ficam sujeitos à jurisdição dos tribunais
penais comuns, conforme especificado por lei.
artigo 98 º
** 1. A jurisdição do Tribunal de Contas da União diz respeito , principalmente, a:
a) A auditoria das despesas do Estado , bem como de agências governamentais locais ou outras
pessoas colectivas sujeitos a esse status por disposição especial de lei.
b) A auditoria de contratos de alto valor financeiro no qual co-contratante é o Estado ou qualquer
outra entidade jurídica que a este respeito é equiparada ao Estado, conforme especificado por lei.
c) A auditoria das contas das autoridades responsáveis e dos órgãos governamentais locais ou outras
pessoas jurídicas sujeitas à auditoria fornecidos pela seção ( a) .
d ) Os pareceres consultivos em matéria de contas sobre as pensões ou sobre o reconhecimento de
serviço para a concessão do direito a uma pensão, na forma do artigo 73 n º 2, bem como em todas
as outras matérias previstas em lei.
e) A elaboração e apresentação ao Parlamento de um relatório sobre o balanço financeiro e o
balanço do Estado , de acordo com o artigo 79 parágrafo 7 .
f) O julgamento de litígios relativos à concessão de pensões , bem como a auditoria de contas sob a
seção (c).
g ) O julgamento de casos relacionados com a responsabilidade de funcionários públicos ou militares
do Estado , bem como de funcionários de agências governamentais locais e de outras pessoas
colectivas de direito público , por qualquer perda que por dolo ou negligência incorridos ao Estado ,
a órgãos governamentais ou outras pessoas colectivas de direito público local.
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2 . A jurisdição do Tribunal de Contas da União será regulada e exercida , conforme especificado por
lei.
As disposições do artigo 93 º paragrágos 2 e 3 não são aplicáveis nos casos previstos em ( a) e ( d ) do
número anterior .
3 . Os acórdãos do Tribunal de Contas da União , nos casos especificados no parágrafo 1 não se
sujeitam ao controle do Supremo Tribunal Administrativo.
artigo 99 º
1 . Processos contra magistrados para julgamento injusto e faltoso será julgado, conforme
especificado por lei, por um tribunal especial composto pelo presidente do Supremo Tribunal
Administrativo , como Presidente , e um conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo , um civil e
juiz do Supremo Tribunal Penal , um Conselheiro do Tribunal de Contas da União , dois professores
de direito das faculdades de direito das universidades e dois advogados , dentre os membros do
Conselho Disciplinar Supremo para advogados do país, como membros , os quais serão escolhidos
por sorteio .
2 . Cada vez que um membro da corte especial for isento de quem pertencer ao corpo ou ramo
judicial, as ações ou omissões de um magistrado de que o tribunal é chamado a julgar. No caso de
uma ação contra um membro do Supremo Tribunal Administrativo ou um magistrado da
administração ordinária dos tribunais , o tribunal especial será presidido pelo Presidente do
Supremo Civil e Tribunal Criminal.
3 . Não será necessária uma autorização para instituir um processo para julgamento injusto com
falta.
artigo 100 º
1 . Será estabelecido um Tribunal Especial Maior , cuja jurisdição compreende: a) O julgamento das
acusações, em conformidade com o artigo 58.
b) A verificação da validade e retornos de um referendo realizado em conformidade com o artigo 44
parágrafo 2.
c ) Acórdão em casos que envolvam a incompatibilidade ou a perda de mandato por um Membro do
Parlamento, de acordo com o artigo 55 º 2 e artigo 57.
d ) Solução de qualquer conflito entre os tribunais e as autoridades administrativas , ou entre o
Supremo Tribunal Administrativo e os tribunais administrativos comuns , de um lado e os tribunais
civis e criminais sobre o outro, ou entre o Tribunal de Contas da União e qualquer outro tribunal .
e) Solução de controvérsias sobre se o conteúdo de um diploma aprovado pelo Parlamento é
contrário à Constituição , ou sobre a interpretação das disposições do estatuto , tais julgamentos
conflitantes quando foram pronunciados pelo Supremo Tribunal Administrativo , o Supremo Civil e
Tribunal Penal ou o Tribunal de Contas.
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f) A solução de controvérsias relacionadas com a designação de normas de direito internacional,
como geralmente reconhecidas nos termos do artigo 28 parágrafo 1.
2 . O Tribunal especificado no parágrafo 1 será composto pelo Presidente do Supremo Tribunal
Administrativo , o presidente do Tribunal Civil e Criminal Supremo e o presidente do Tribunal de
Contas da União , quatro Conselheiros do Supremo Tribunal Administrativo e quatro membros do
Supremo Civil e Tribunal Penal escolhidos por sorteio para um mandato de dois anos. O Tribunal será
presidido pelo Presidente do Supremo Tribunal Administrativo ou do Presidente do Supremo Civil e
Tribunal Penal Internacional, de acordo com a antiguidade.
Nos casos especificados nos parágrafos (d) e ( e) do número anterior, a composição do Tribunal deve
ser expandida para incluir dois professores de direito das faculdades de direito das universidades do
país , escolhidos por sorteio .
1 . A organização e o funcionamento do Tribunal , a nomeação, substituição e assistência aos seus
membros, bem como o procedimento a seguir deve ser determinado por lei especial.
2 . Os acórdãos do Tribunal de Justiça é irrevogável .
Disposições de um estatuto declarada inconstitucional deve ser considerada válida a partir da data
de publicação do respectivo julgamento , ou a partir da data especificada pelo dirigente.
** 5 . Quando uma seção do Supremo Tribunal Administrativo ou câmara do Supremo Civil e
Tribunal Penal ou do Tribunal de Contas da União julga uma disposição de uma lei a ser contrária à
Constituição , ela é obrigada a submeter a questão ao respectivo plenário , a menos que esta foi
julgada por uma decisão anterior do plenário ou Superior Corte Especial deste artigo. O plenário
deve ser montado em formação judicial e decidirá de forma definitiva, conforme especificado por
lei. Este regulamento aplica-se igualmente de acordo com a elaboração de regulamentos - decretos
pelo Supremo Tribunal Administrativo.
** Artigo 100 º A
Assuntos relacionados com a criação e funcionamento do Conselho Jurídico do Estado , bem como
as questões relativas ao estatuto de funcionários e servidores que atuam lá em serviço , deve ser
especificado por lei. A competência do Conselho Jurídico do Estado diz respeito , principalmente, ao
apoio judiciário e representação do Estado e ao reconhecimento de reclamações contra o mesmo ou
para a resolução de conflitos com o Estado. As disposições do artigo 88 º parágrafos 2 e 5, e do
artigo 90 º parágrafo n º 5, é aplicável de acordo com a equipe principal do Conselho Geral do
Estado.
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SECÇÃO VI Administração
CAPÍTULO I Organização da Administração
Artigo 101 º
1 . A administração do Estado deve ser organizada de acordo com o princípio da descentralização .
2 . A divisão administrativa do país baseia-se em condições geoeconômicas , sociais e de transporte.
** 3 . Administrações regionais do Estado terão autoridade decisiva geral sobre assuntos de seu
distrito. As administrações centrais do Estado , além de poderes especiais , terão a orientação geral ,
coordenação e fiscalização da legalidade dos atos de administrações regionais , conforme
especificado por lei.
*** 4 . O legislador da Administração Pública, quando agindo na sua capacidade de regulação, deve
levar em consideração as circunstâncias especiais das áreas insulares e montanhosas que cuidam de
seu desenvolvimento.
*** ( A cláusula interpretativa do artigo 101 é revogada) .
Artigo 101 º -A **
1 . Nos casos em que o estabelecimento e o funcionamento de uma autoridade independente são
fornecidos pela Constituição , os seus membros são nomeados para um mandato fixo e gozam de
independência pessoal e funcional, conforme especificado por lei.
2 . Questões relativas à nomeação e status do serviço dos profissionais da ciência que são
constituídas pelo apoio e funcionamento de cada autoridade independente deve ser especificado
por lei. Os membros das autoridades independentes devem possuir as qualificações
correspondentes , conforme especificado por lei. Sua seleção é feita por decisão da Conferência dos
Presidentes Parlamentares os quais buscam unanimidade ou em qualquer caso, pelo aumento da
maioria de quatro quintos dos seus membros. Questões relativas ao processo de selecção são
especificados no Regimento do Parlamento .
3 . As questões relativas à relação entre as autoridades independentes e do Parlamento , e a
maneira em que o controle parlamentar é exercido , são especificados no regulamento do
Parlamento .
![Page 75: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/75.jpg)
**Artigo 102 º
1 . A administração dos assuntos locais serão exercidas por órgãos do governo local de primeiro e
segundo escalões. Para a administração dos assuntos locais , há uma presunção de competência em
favor de órgãos do governo local . A gama e categorias de assuntos locais , bem como a sua alocação
a cada nível , deve ser especificada por lei. A lei pode atribuir às agências governamentais locais no
exercício das competências que constituem a missão do Estado .
2 . Agências governamentais locais gozam de autonomia administrativa e financeira . As autoridades
devem ser eleitas por voto universal e secreto , conforme especificado por lei.
3 . A lei pode prever associações obrigatórias ou voltárias de agências governamentais locais para
executar obras ou prestação de serviços ou competências em favor a agências governamentais locais
as quais serão regidas pelas administrações eleitas.
4 . O Estado exercerá a supervisão de agências governamentais locais, que consistem
exclusivamente na análise da legalidade e não devem ser autorizadas a impedir a sua iniciativa e
liberdade de ação. A fiscalização da legalidade deve ser exercida conforme especificado por lei. Com
exceção dos casos que envolvem ipso jure perda de mandato ou suspensão, sanções disciplinares às
administrações eleitas dos órgãos governamentais locais apenas pode ser imposta com o parecer
concorrente de um conselho composto em sua maioria de juízes , conforme especificado por lei.
5 . O Estado deve adotar as medidas legislativas, regulamentares e fiscais necessárias para assegurar
a independência financeira e os fundos necessários para o cumprimento da missão e exercício das
competências dos órgãos do governo local , garantindo ao mesmo tempo a transparência na gestão
desses fundos . As questões relativas à atribuição e alocação , entre as agências do governo local ,
dos impostos ou previstos em seu favor e recolhidos pelo Estado deve ser especificado por lei. Cada
transferência de competências da administração central ou regional do Estado para o governo local
também implica em transferência dos fundos correspondentes. Questões relativas à determinação e
cobrança das receitas locais diretamente de agências governamentais locais devem ser especificados
por lei.
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CAPÍTULO II
Estatuto dos Agentes Administrativos
Artigo 103 º
1 . Os funcionários públicos serão os executores da vontade do Estado e devem servir ao povo,
devendo fidelidade à Constituição e devoção à Pátria . As qualificações e a forma da sua nomeação
devem ser especificadas por lei.
2 . Ninguém pode ser nomeado para um cargo não previsto em lei. Estatutos especiais podem prever
exceções , a fim de preencher as necessidades imprevisíveis e urgentes com pessoal contratado por
um determinado período de tempo em um contrato de direito privado.
3 . Mensagens de pessoal científico e técnico ou auxiliares especializados previstos em lei , poderão
ser preenchidas por pessoal contratado em contratos de direito privado . Os termos de emprego e as
garantias específicas em que este pessoal deve ser empregado , deve ser especificado por lei.
4 . Os servidores públicos titulares de cargos previstos em lei devem ser permanentes , desde que
existam estes lugares . Seus salários devem evoluir de acordo com as disposições da lei , com
excepção dos que se aposentarem após a realização do limite de idade ou quando julgado
improcedente por decisão judicial, os funcionários públicos não podem ser transferidos sem uma
opinião ou rebaixados na classificação ou demitidos sem uma decisão de um conselho de serviço
que consiste de pelo menos dois terços de funcionários permanentes .
O recurso contra as decisões desses conselhos pode ser pedido perante o Supremo Tribunal
Administrativo , conforme especificado por lei.
5 . Servidores públicos superiores titulares de cargos fora da hierarquia do serviço público , as
pessoas diretamente nomeadas em um nível de embaixador , os funcionários da Presidência da
República e os gabinetes do primeiro-ministro , os ministros e subsecretários podem por lei ser
isentos de permanência.
6 . O disposto nos parágrafos anteriores é aplicável ao pessoal do Parlamento, nos quais em outros
aspectos devem ser inteiramente sujeitos às suas ordens permanentes , e aos funcionários públicos
de órgãos governamentais locais e outras pessoas colectivas de direito público .
** 7 . Contratação de funcionários na Administração Pública e no Sector Público mais amplo , já que
esta é definida a cada vez, com exceção dos casos nos termos do parágrafo 5, será realizada através
de exame de inserção competitiva ou pela seleção com base em critérios pré-definidos e objetivos, e
estará sujeito ao controle de uma autoridade independente , conforme especificado por lei.
A lei pode prever procedimentos especiais de seleção que estão sujeitos a maiores garantias de
transparência e meritocracia , ou para procedimentos especiais para a seleção de pessoal para
cargos cujas atividades estão sujeitas a garantias constitucionais especiais ou são semelhantes a um
mandato.
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** 8 . A lei deve especificar as condições e duração das relações de trabalho de direito privado na
Administração Pública e no mais amplo do setor público , já que esta é definida a cada momento,
seja para preencher cargos além dos previstos na primeira parte do parágrafo 3 , ou preencher as
necessidades temporárias ou imprevisíveis e urgentes de acordo com a segunda seção do parágrafo
2. A lei também especifica as funções que podem ser realizadas pelo pessoal da seção anterior.
Conversão em lei dos funcionários sob a primeira seção de funcionários permanentes ou de
conversão em lei de seus contratos de trabalho em contratos de duração ilimitada é proibida. As
proibições do presente parágrafo também se aplicam aos empregados com base em serviços para a
execução de uma tarefa específica.
** 9 . A Lei deve especificar as questões relativas ao estabelecimento e atividades do "Ombudsman
" , que funciona como uma autoridade independente.
Artigo 104 º
1. Nenhum dos funcionários mencionados no artigo anterior poderá ser nomeado para outro cargo
do serviço público ou de agências governamentais locais ou de outras pessoas colectivas de direito
público ou de empresas públicas ou entidades de utilidade pública . Como exceção, a nomeação
para um segundo posto pode ser permitido por lei especial , em conformidade com o disposto no
parágrafo seguinte.
2. Salários adicionais ou emolumentos de qualquer natureza dos empregados mencionados no artigo
anterior não pode exceder o salário total recebido por mês a partir de seu cargo , que é previsto por
lei .
3. Nehuma autorização prévia deverá ser requerida para levar os funcionários públicos à julgamento
ou funcionários de agências governamentais locais ou de outras pessoas colectivas públicas .
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CAPÍTULO TRÊS
Regime de Aghion Oros ( Monte Athos)
Artigo 105 º
1 . A península de Athos ultrapassando Megali Vigla e constituindo a região de Aghion Oros deve, de
acordo com o seu estatuto privilegiado antigo, ser uma parte auto- governada do Estado grego , cuja
soberania nela permanecerão intactos. Espiritualmente, Aghion Oros virá sob a jurisdição direta do
Patriarcado Ecumênico de Constantinopla . Todas as pessoas que levam uma vida monástica nela
adquiririrão a cidadania grega , sem outras formalidades, na admissão como noviços ou monges.
2 . Aghion Oros será regido de acordo com o seu regime, por seu vigésimo Santo mosteiro , entre os
quais toda a península Athos está dividida. O território da península está isento de desapropriação. A
administração de Aghion Oros será exercida por representantes do Santo Mosteiro, constituindo a
Comunidade Santa . Qualquer mudança deve ser permitida no sistema administrativo ou no número
de Mosteiros de Aghion Oros , ou em sua ordem hierárquica ou em sua posição de suas
dependências subordinadas. Pessoas heterodoxas ou cismáticas são proibidas de habitar nela .
1 . A determinação em detalhe dos regimes das entidades Aghion Oros e o modo de funcionamento
dos mesmos são feitos pela Carta de Aghion Oros que , com a colaboração do representante do
Estado , deve ser elaborada e votada pelos vinte Santos Mosteiros e ratificada por Patriarcado
Ecumênico e o Parlamento dos helenos .
2 . Fiel observância dos regimes das entidades Aghion Oros deve no campo espiritual estar sob a
supervisão suprema do Patriarcado Ecumênico de Constantinopla , e , na esfera administrativa , sob
a supervisão do Estado , que também será exclusivamente responsável por assegurar a ordem
pública e segurança.
3 . Os poderes do Estado acima mencionadas devem ser exercidos por meio de um governador cujos
direitos e deveres devem ser determinadas por lei.
A lei determina também o poder judicial exercido pelas autoridades monásticas e da Comunidade
Santa, assim como os costumes e os privilégios fiscais de Aghion Oros .
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PARTE IV
Disposições Especiais , Finais e Transitórias
SECÇÃO I Disposições Especiais
Artigo 106 º
1 . A fim de consolidar a paz social e proteger o interesse geral , o Estado deve planejar e coordenar
a atividade econômica no pais, com o objetivo de salvaguardar o desenvolvimento econômico de
todos os setores da economia nacional. O Estado deve tomar todas as medidas necessárias para o
desenvolvimento de fontes de riqueza nacional na atmosfera, em depósitos subterrâneos e
subaquáticos, e para promover o desenvolvimento regional e para mais especialmente a economia
das zonas montanhosas , insulares e de fronteira.
2 . Iniciativa económica privada não será permitida a desenvolver em detrimento da liberdade e da
dignidade humana, ou em detrimento da economia nacional .
3 . Com a reserva da protecção prevista no artigo 107 em relação à re- exportação de capital
estrangeiro , a lei pode regular a aquisição, por compra de empresas ou a participação obrigatória
dos outros órgãos públicos do Estado ou , no caso de estas empresas serem da natureza de um
monopólio ou serem de importância vital para o desenvolvimento das fontes de riqueza nacional ou
destinam-se principalmente a oferecer serviços para a comunidade como um todo.
4 . O custo de aquisição ou o equivalente à participação obrigatória dos outros órgãos públicos do
Estado ou devem indispensavelmente determinadas por um tribunal e devem estar completos , de
modo a corresponder ao valor da empresa adquirida ou a participação nele .
1 . Um acionista , sócio ou proprietário de uma empresa, cujo controle recai sobre o Estado ou sobre
uma agência controlada pelo Estado , como resultado da participação obrigatória nos termos do
pararágrafo 3, terá o direito de solicitar a compra de sua participação na empresa , conforme
especificado por lei.
2 . A lei pode especificar os assuntos relativos à contribuição para as despesas do Estado por ben ¬
ciários da execução de obras de utilidade pública ou de obras de um significado mais geral para o
desenvolvimento económico do país.
Cláusula interpretativa :
O valor especificado no parágrafo 4 não inclui o valor que é devido à natureza monopolista da
empresa.
Artigo 107 º
1 . Legislação desfrutando força jurídica superior à dos estatutos , promulgada antes de 21 de abril
de 1967 relativa à proteção do capital estrangeiro deve continuar a desfrutar de tal força legal e é
aplicável ao capital estrangeiro a partir de agora .
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A mesma força legal é apreciada pelas disposições dos capítulos de A a D da secção A do Estatuto
27/1975 « relativa à tributação dos navios, as contribuições obrigatórias para o desenvolvimento da
marinha mercante , o estabelecimento de empresas de navegação estrangeira e regulação dos
assuntos relacionados» .
2 . A lei , que será promulgada uma vez por todas dentro de três meses a contar da data de entrada
em vigor da presente Constituição, deve especificar os termos e os procedimentos para a revisão ou
cancelamento de atos administrativos que aprovam investimentos em aplicação do decreto
legislativo 2687/1953 e emitidos sob qualquer forma , ou acordos contratados em investimento de
capital estrangeiro entre 21 de abril de 1967 e 23 de julho de 1974, com excepção dos pertencentes
ao registo de navios sob bandeira grega.
Artigo 108 º
1 . O Estado deve tomar cuidado para os gregos emigrados e para a manutenção de seus laços com a
Pátria . O Estado deve também atender a educação, o progresso social e profissional dos gregos
trabalhando fora do Estado .
2 ** . A Lei deve especificar as questões relativas à organização, funcionamento e competências do
Conselho de helenos no Exterior, cuja missão é a expressão de todas as comunidades de helenos em
todo o mundo .
Artigo 109 º
1 . É proibida a alteração de conteúdo ou termos de um testamento, codicilo ou doação como às
disposições que beneficiam o Estado ou uma causa de caridade .
2 . Excepcionalmente , um uso mais benéfico ou alienação de um legado ou doação, para o mesmo
ou para outra causa de caridade na área designada pelo doador ou testamenteiro, ou em um
distrito maior, será permitido , conforme especificado por lei, após ele ser certificado por uma
sentença judicial que , por qualquer motivo , a vontade do doador ou testamenteiro não pode ser
cumprida, no todo ou para sua maior extensão , bem como se ele pode ser mais plenamente
satisfeito pela mudança de uso.
** 3 . A Lei deve especificar as questões relativas à compilação de um registo de legador ou legados
em geral e por região, para o registro e classificação de sua propriedade , para a administração e
gestão de cada legador ou conceber , de acordo com a vontade do doador ou divisor , e qualquer
outro assunto relevante.
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SECÇÃO II
Revisão da Constituição
Artigo 110 º
1 . As disposições da Constituição estâo sujeitas a revisões, com exceção daquelas que determinam a
forma de governo como uma República parlamentar e dos artigos 2, parágrafos 1, 4, 5, 7, 13 e 26 .
2 . A necessidade de revisão da Constituição deve ser determinada por uma resolução do
Parlamento Europeu adotada por proposta de pelo menos cinquenta membros do Parlamento, por
maioria de três quintos do número total dos seus membros em em duas seções de votação,
realizada com pelo menos uma mês de intervalo. Esta resolução deve definir especificamente as
disposições a serem revisadas.
3 . Após a resolução do Parlamento sobre a revisão da Constituição , o próximo Parlamento , no
decorrer de sua sessão de abertura , decidirá sobre as disposições a serem revisadas por maioria
absoluta do número total dos seus membros.
4 . No caso de uma proposta de revisão da Constituição receber a maioria dos votos do número total
de membros , mas não a maioria de três quintos previsto no parágrafo 2 , o próximo Parlamento
pode , na sua sessão de abertura, decidir sobre as disposições a serem revisadas por a maioria do
número total de três quintos seus membros.
1 . Cada revisão devidamente votada das disposições da Constituição deve ser publicada no Diário da
Oficial no prazo de 10 dias após a sua adopção pelo Parlamento Europeu e entrará em vigor por
meio de uma resolução parlamentar especial.
2 . A revisão da Constituição não é permitida antes de decorrido o prazo de cinco anos a partir da
conclusão de uma revisão anterior.
SEÇÃO III
Disposições Transitórias
Artigo 111 º
1 . Todas as disposições dos estatutos ou de atos administrativos de natureza regulamentar que são
contrárias à Constituição são abolidas a partir da data em que a Constituição entrar em vigor.
2 . Atos constitutivos promulgados entre 24 de julho de 1974 e a convocação da Quinta Parlamento
revisionista , bem como resoluções parlamentares destes deve continuar em vigor , mesmo que as
suas disposições sejam contrárias à Constituição , pois eles podem ser alterados ou abolidos por lei.
A partir da data de entrada em vigor da Constituição, o disposto no artigo 8 º do ato constitutivo de
03 de setembro de 1974 com relação ao limite de idade de aposentadoria para professores de
instituições de nível universitário é abolido .
![Page 82: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/82.jpg)
3 . O artigo 2 º do decreto presidencial 700 de 09 de outubro de 1974 « sobre a reencenação parcial
dos artigos 5, 6, 8, 10, 12, 14, 95 e 97 da Constituição e do levantamento do « estatuto de um estado
de sítio » e Decreto Legislativo 167 de 16 de novembro de 1974 « em concessão do remédio legal de
recurso contra as decisões do tribunal militar » , permanecerá em vigor , permitindo a sua alteração
ou eliminação por lei.
1 . A resolução parlamentar de 16 e 29 de abril de 1952 permanecerão em vigor por seis meses a
partir da data de entrada em vigor da presente Constituição . Dentro desse prazo , a alteração , a
conclusão ou a abolição por lei dos atos constitutivos e resoluções que se referem ao artigo 3 º será
permitida no parágrafo 1 da resolução acima mencionada, bem como a manutenção de alguns deles,
no todo ou em parte , mesmo após o decurso deste prazo , sob a condição de que as disposições
alteradas , concluídas ou permanecendo em vigor não podem ser contrárias à Constituição .
2 . Gregos privados de qualquer forma de sua cidadania antes da entrada em vigor da presente
Constituição, devem readquiri-la em cima de uma decisão por comitês especiais de magistrados ,
conforme especificado por lei.
3 . O disposto no artigo 19 do Decreto Legislativo 3370/1955 «em sanção do Código de cidadania
grega » permanecerá em vigor até que seja revogado por lei.
Artigo 112 º
1 . Em assuntos em que as disposições da presente Constituição exigem explicitamente a
promulgação de uma lei para regulamentá-los , os estatutos ou os atos administrativos de natureza
regulamentar , em vigor , conforme o caso podem ser, no momento em que esta Constituição entrar
em vigor, deve permanecer em vigor até que o estatuto seja promulgado , com exceção daqueles
que são contrários às disposições da Constituição .
2 . As disposições do artigo 109 º parágrafo 2 e 79 º parágrafo 8 devem entrar em vigor a partir da
data da entrada em vigor de cada um dos estatutos especialmente nele previstas que devem ser
promulgadas , ao mais tardar , até ao final do ano de 1976. Até o estatuto previsto no artigo 109
parágrafo 2 entrar em vigor e a já existente regulamentação constitucional e legislativa no
momento, entrará em vigor e continuará a ser aplicável.
3 . A Lei constituinte de 5 de outubro de 1974, que permanecerá em vigor , deve ser interpretada no
sentido de que a suspensão do exercício das funções dos professores a partir de suas eleições como
membros do Parlamento não devem, durante todo o período de duração do presente legislatura, ser
estendido para incluir o ensino , a pesquisa , a autoria , e os trabalhos científicos em laboratórios e
salas de aula das respectivas escolas , mas a participação desses professores na administração de
escolas e na eleição do grupo docente em geral, ou durante o período de provas de estudantes será
excluída.
![Page 83: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/83.jpg)
4 . A aplicação do artigo 16 º parágrafo 3, sobre o número de anos de escolaridade obrigatória , deve
ser cumprida por meio de uma lei , no prazo de cinco anos após a entrada em vigor da presente
Constituição.
Artigo 113 º
As Ordens Permanentes do Parlamento, as resoluções parlamentares pertencentes à mesma e os
estatutos que especificam a maneira pela qual o Parlamento Europeu exerce as suas funções , deve
continuar em vigor até a data de promulgação do novo regulamento , com a excepção dos que são
contrários à disposições da presente Constituição.
Quanto à função das seções do Parlamento disponibilizadas pelos artigos 70 e 71 da Constuição , as
disposições dos últimos regulamentos que regulam o trabalho do Comitê Legislativo especial do
artigo 35 da Constituição de 01 de janeiro de 1952 aplica-se em de forma complementar , conforme
previsto pelo artigo 3º da resolução parlamentar de 14 de dezembro de 1974. Enquanto se aguarda
a promulgação das novas ordens permanentes, o Comitê do artigo 71 da Constituição deve ser
composto por sessenta membros efetivos e trinta suplentes, a serem selecionados pelo Presidente
da Câmara , dentre todos os partidos e grupos, na proporção de sua força. Em caso de litígio , antes
da publicação das novas ordens eretas , sobre as disposições à serem aplicadas , o Plenário ou a
Seção do Parlamento operação das quais as questões sugriram, se decidirá .
Artigo 114 º
1 . A eleição do primeiro Presidente da República deve ocorrer dentro de dois meses após a
publicação desta Constituição , o mais tardar , em uma sessão especial do Parlamento , a ser
convocada pelo Presidente , com pelo menos cinco dias de antecedência; as disposições da
Comissão de ordens permanentes quanto à eleição do Presidente da Cãmara deve ser
analogamente aplicada.
O presidente eleito assumirá o exercício das suas funções ao ser empossado , ao mais tardar no
prazo de cinco dias após a sua eleição.
O estatuto especificado no artigo 49 parágrafo 5 sobre a regulamentação dos assuntos relacionados
com as responsabilidades do Presidente da República deve ser promulgado até 31 de dezembro de
1975.
Enquanto se aguarda a promulgação do Estatuto do especificado no artigo 33 parágrafo 3 , as
questões nele definidas serão reguladas pelas disposições referentes ao presidente provisório da
República .
![Page 84: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/84.jpg)
2 . A partir da data da promulgação desta Constituição e até o Presidente da República à ser eleito
assumir o exercício de suas funções , o Presidente provisório da República deve exercer a autoridade
concedida ao presidente pela Constituição , com as restrições previstas no artigo 2 da resolução
parlamentar B ' do quinto Parlamento revisionista de 24 de dezembro de 1974.
*** Artigo 115 º
1 . Enquanto se aguarda a promulgação do Estatuto do disposto no artigo 86 parágrafo 1, as
disposições pendentes relativas à acusação, interrogatório e julgamento de atos e omissões
especificadas no artigo 49 parágrafo 1 e artigo 85 são aplicável is.
2 . Até à entrada em vigor do Estatuto fornecido pelo artigo 99 , medidas cabíveis para julgamento
injusto ou errôneo será julgado pelo tribunal previsto no artigo 110 da Constituição de 01 de janeiro
de 1952 , e de acordo com o procedimento vigente à época da publicação do Constituição.
3 . Até à entrada em vigor do Estatuto fornecido pelo artigo 87 parágrafo 3 e a criação dos comitês
judiciais e disciplinares prevista no artigo 90 parágrafos 1 e 2 e artigo 91, as disposições pertinentes
em vigor no momento da entrada em vigor desta Constituição permanecerá em vigor . Os estatudos
sobre os assuntos acima devem ser promulgados no prazo de um ano a partir da data de entrada em
vigor da presente Constituição.
4 . Até a entrada em vigor dos estatutos previstos no artigo 92, as disposições em vigor no momento
em que esta Constituição entrar em vigor continuarão em vigor . Os referidos estatutos devem ser
promulgados no prazo de um ano a partir da data de entrada em vigor da presente Constituição.
Artigo 116 º
1 . As disposições em vigor contrárias ao artigo 4º ´parágrafo 2 devem permanecer em vigor até à
sua abolição por lei , ao mais tardar até 31 de Dezembro de 1982.
2 ** A adoção de medidas positivas para promover a igualdade entre homens e mulheres não
constitui discriminação em razão do sexo. O Estado deve tomar medidas para a eliminação das
desigualdades de fato existentes, em particular , em detrimento das mulheres.
3 . Decisões ministeriais de natureza regulamentar , bem como disposições das convenções
colectivas ou decisões arbitrárias que fixam a remuneração para o emprego , que são contrárias ao
disposto no artigo 22 parágrafo 1 permanecerão em vigor até que sejam substituídas ao mais tardar
três anos a partir da data de entrada em vigor da presente Constituição.
![Page 85: A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIAgreciasempre.tv.br/site/wp-content/uploads/2014/06/A-CONSTITUIÇÃ… · A CONSTITUIÇÃO DA GRÉCIA Em nome da Sagrada e Consubstancial e Indivisível](https://reader034.vdocuments.com.br/reader034/viewer/2022042709/5f45180cdc91ee0b4355e62b/html5/thumbnails/85.jpg)
Artigo 117 º
1 . Leis criadas antes de 21 de abril de 1967 , em aplicação do artigo 104 da Constituição de 01 de
janeiro de 1952 deverão ser consideradas a não serem contrárias à Constituição e devem
permanecer em vigor .
2 . Não obstante o artigo 17 , a regulamentação legislativa e dissolução de contratos em vigor de
fazendas e outros ônus de terra , será permitida a compra de terras nuas através de contratos de
longo termo e a revogação das reais peculiares relações de propriedade.
3 . As florestas públicas ou privadas ou extensões de florestas que foram destruídas ou estão sendo
destruídas pelo fogo ou de outra maneira ou que estão sendo desmatadas , não devem , assim,
abandonar sua designação anterior , devendo obrigatoriamente serem proclamadas passíves de
reflorestamento , a possibilidade de seu descarte para outras utilizações sendo excluídas .
4 . A expropriação das florestas e extensões de florestas de propriedade de indivíduos ou por
pessoas jurídicas de direito privado ou de direito público só será permitida em casos os quais
beneficiam o Estado , de acordo com as disposições do artigo 17, por razões de utilidade pública,
mas a sua designação como florestas não deve ser alterada .
5 . As expropriações que tenham sido declaradas ou estão sendo declaradas até os estatutos
existentes sobre desapropriação foram adaptadas à esta Constituição , deverão ser regidas pelas
disposições em vigor no momento da sua declaração .
6 . Parágrafos 3 e 5 do artigo 24 são aplicáveis a áreas residenciais que tenham sido designadas ou
estão sendo reformadas , como tal, a partir da entrada em vigor das leis nele previstos.
** 7 . A oferta revisada da primeira seção do parágrafo 4 º do artigo 17 entrará em vigor na data da
entrada em vigor da lei de aplicação correspondente e em qualquer caso, a partir de 1.1.2002 .
Artigo 118 º
1 . A partir da data de entrada em vigor desta Constituição, os magistrados de nível de presidente
ou de promotor do Tribunal de Justiça e acima ou de fileiras correspondentes , devem se aposentar
do serviço, antes que o tempo , após o alcance da idade de 70 anos; o limite de idade deve ser
reduzido anualmente por um ano, até a idade de 67 anos , começando em 1977.
2. Os magistrados superiores que não estavam em serviço no momento em que o ato constitutivo de
4 e 5 desetembro de, 1974 « sobre a restauração da ordem e harmonia no Poder Judiciário » entrou
em vigor e que foram rebaixados com base nisso, devido ao tempo em que a sua promoção foi feita
e contra quem a acusação disciplinar especificada no artigo 6 º do ato constitutivo dito não foi
iniciado, deverá ser obrigatoriamente comprometido pelo Ministro competente para o conselho
disciplinar, no prazo de três meses da entrada em vigor da Constituição.
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O Conselho Maior de Disciplina deverá decidir se as condições de promoção têm reduzido o prestígio
e a posição especial no serviço da pessoa promovida pela regra de decisão final sobre a re- aquisição
ou não da posição perdida automaticamente e os direitos ligados ao mesmo, o pagamento
retroativo de salário ou pensão sendo no entanto excluída.
A decisão deve ser proferida no prazo de três meses de comprometimento. Os parentes vivos mais
próximos de um magistrado os quais tenham sido degradados ou falecidos , poderão exercer todos
os direitos de acordo com as pessoas sob julgamento disciplinar perante o Conselho Disciplinar
Maior.
3 . Enquanto se aguarda a publicação da lei prevista no artigo 101 parágrafo 3 , as disposições em
vigor relativas à distribuição de autoridade entre os serviços centrais e regionais devem continuar a
serem aplicadas. Estas disposições podem ser alteradas pela transferência de autoridade especial do
centro para os serviços regionais.
** 4 . As disposições revistas nos parágrafos 2 e 3 nos termos do artigo 89 entrarão em vigor na data
da entrada em vigor da lei de aplicação correspondente e em qualquer caso, a partir de 1.1.2002 .
** 5 . Os presidentes dos supremos tribunais , o Ministério Público do Tribunal Civil e Criminal do
Supremo , os comissários gerais de tribunais administrativos e do Tribunal de Contas da União , bem
como o presidente do Conselho Jurídico do Estado que estão em serviço no momento de entrada
em vigor da disposição revista do parágrafo 5 º do artigo 90 , devem se aposentar, como previsto no
parágrafo 5 do artigo 88 .
** 6 . Excepções à competência do Supremo Conselho de Selecção do Pessoal prevista ou mantidos
em lei 2190/1994 , na redação em vigor , continuam a ser aplicáveis .
** 7 . Regulamentos legislativos relativos à finalização do status do serviço para o pessoal que vem
nos termos do parágrafo 8 º do artigo 103 continuam a aplicar-se até os procedimentos relevantes
serem concluídos.
Artigo 119 º
1 . A inadmissibilidade das petições de anulação de atos emitidos entre 21 de abril de 1967 e 23 de
julho de 1974 , independentemente da maneira como elas foram operadas , pode ser levantada por
lei , independentemente de haver ou não uma tal petição que por ventura teria sido submetida; em
nenhum caso , no entanto, podem salários retroativos serem pagos a pessoas que prevalecem
através deste remédio legal.
2 . Militares ou funcionários públicos que, por lei foram restaurados ipso jure para os cargos públicos
que ocupavam e que se tornaram membros do Parlamento , podem , dentro do limite de oito dias
declarar a sua escolha entre o mandato parlamentar e seu cargo público .
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SEÇÃO IV Disposição Final
Artigo 120 º
1 . Esta Constituição , votada pelo quinto Parlamento revisionista dos helenos , é assinada pelo seu
Presidente e publicada pelo presidente provisório da República no Diário da República , por decreto
referendado pelo Conselho de Ministros e entra em vigor no dia onze de junho de 1975.
2 . O respeito para com a Constituição e a lei ao mesmo concorrente, e a devoção à Pátria e à
democracia constituem um dever fundamental de todos os gregos.
3 . A usurpação , de qualquer forma , da soberania popular e dos poderes deles decorrentes será
processada na restauração da autoridade legal , a limitação de que a punição para o crime é barrado
será iniciado a partir da restauração da autoridade legal .
4 . Observância da Constituição é confiada ao patriotismo dos gregos que têm o direito e o dever de
resistir por todos os meios possíveis contra qualquer um que tente a abolição violenta da
Constituição.
Atenas, 27 de junho de 2008
O Presidente do Parlamento
DIMITRIOS G. SIOUFAS
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ÍNDICE ALFABÉTICO
A
Academia de Atenas eleição de magistrados como membros 89 § 2
administrativo 76 § 6 judicial 76 § 6 codificação de disposições legislativas em vigor 76 § 7 comitê / s
§ econômico e social 82 3 8 investigação judicial 68 § § 2,3 parlamentar 66 § 3 , 68 § 3 , 70 § 4 , 71,
74 § 2
ato constitutivo 97 § 2 , 111 § § 2,4 , 112 § 3 º do conteúdo legislativo 44 § 1 , 48 § 5
Aghion Oros 105 estrangeiros , a extradição (ver extradição de estrangeiros ) serviço alternativo (ver
serviço, militar ) a alteração / s ( ver Bills ) anistiapara crimes comuns 47 § 4 por crimes políticos 47 §
3 cânones apostólicos 3 § 1 apelação 14 § 4 º, 96 § 2 , 111 § 3 b
arbitragem 22 § 2 , 89 § 3 , 118 § 4 18 § 1
apreensão 5 § 3, 6 § § 1,2,3 Art. 16 § 1
aquisição da empresa / s por compra 106 § 3 controlada pelo Estado 106 § 5 participação obrigatória
do Estado 106 § § 3,4 membros do Parlamento 57 § 4 da natureza de um monopólio 106 § 3 , int .
público cláusula 23 § 2 , 56 § 3a, 57 § 1d , ambiente 24 § 1 igual / igualdade 4 § § 1,2, 116 § 2
estabelecimento livre no país 5 § 4
assembléias públicas ao ar livre 11 § § 1,2
associações atléticAS 16 § 9
asilo 9 § 2
atletismo 16 § 9 independência,
administrativo 102 § 2
autoridade / s 9A independente , 15 § 2 , 19 § 2 , 56 § 3 , 101A , 103 § 7 sigilo das letras, livre
correspondência 19 § § 1,2 nomeação dos membros 101A § § 1,219 § 1 judicial monástica 105 § 5
controlE parlamentar 70 § 6 , 101A § § 1,3 petição pública 10 10 § 1
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C
cadastro, nacional 24 § 2
capital estrangeiro, protecção 107
capital estrangeiro 106 § 3 , § 107 § 1,2
censura 14 § 2
censo 54 § 2 § 1 21
cidadania 4 § 3 , 105 § 1 , 111 § § 5,6
comunicação / correspondência 19 § 119 § 1
comunidades,sigilo Hellenic 108 § 2 § § 17
compensação 2,4,5,7 , 18 § 6
confisco , geral 7 § 3
consciência, religioso 13 § 1 eleitorado 54 § 2 § 1
constituição 3, 5 § 1
Contas 42 § § 1,2 , 71-76 , 98 § adições 1d 73 § § 3,4 , 74 § 5, 76 § 3 alterações 73 § § 3,4 , 74 § § 3,4
, 75 § 2 , 76 § 3 onerando o Orçamento 75 § § 1,3 Comité Económico e Social 82 § despesas 3 /
redução das receitas de 75 § 3 relatório explicativo 74 § 1 de caráter urgente 76 § 5 provisões não
relacionadas ao assunto principal questão 74 § 5 referendo nas contas de 44 § 2 relatório do
Escritório Geral de Contabilidade 75 serviço científico 65 § 5, 74 § 1 enviado de volta / volta ao
Parlamento 35 § 2 , 42 § § 1,2, 76 § 2 votada em Plenário 72 § 1
cooperativas 12 § 4
convenções internacionais 28 § 1 º, 36 , § 2 lei internacional § 2 2, 5 § 2 , 28 § 1, 100 § 1-F
organizações internacionais 28 § 2 , 36 § 2 interpretação dos estatutos , autêntica ( ver lei / estatuto
) intervenção biomédica 5 § 5 comitês de investigação do Parlamento 68 § § 2,3
conselho / s 90 , 91, 92 § § 1,3 , 115 § 3
Conselho Maior de Selecção do Pessoal 118 § 6 serviço 103 § 4 C
Conselho Jurídico do Conselho Nacional de Estado 100A de Política Externa 82 § 4 Nacional de Rádio
e Televisão Conselho 15 § 2 de helenos no Exterior 108 § 2 perdões 47 § 1
confisco , 7 § 3 uso e gozo 18 livre geral § 5 interesse público 17 § 1 de minas , de pedreiras 18 § 1 de
sítios arqueológicos 18 § 1 medidas restritivas 24 § 6 requisições de 18 § 3
Contabilidade Escritório Geral 75 § § 1,2
crenças político 5 § 2 religioso 5 § 2 , 13 § § 1,4 , legaL 109 § 3
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crime 6 § § 1,2, 7 § 1
D
divisão administrativa do país 101 § 2
descentralização 101 § 1
decisão de autoridade 10 § 2 da autoridade policial 11 § 2 § 3 92
defesa § 4 6, 22 § 4 º, 68 § 2
delegação do poder legislativo 36 § 4 º, § § 43 1,2,4,5 , 78 § § 4,5
direitos humanos fundamentais / básicas, proteção 25 § § 1,2
democrático governo 29 § 1
demográfica política 21 § 5 § 6
detenção § 1,3,4
desenvolvimento 15 § 2 cultural econômico 106 § § 1,6 de arte, ciência , pesquisa, ensino de 16 § 1
da marinha mercante 107 § 1 de personalidade 5 § 1 das cidades , áreas residenciais, assentamentos
24 § 2 planos sociais e econômicos 79 § 8
discriminações / nacionalidade , raça, língua 5 disputas administrativo, substantivo 94 § § 1,3 , 95 §
1c privada 94 § § 2,3 documento / s fornecimento de 10 § 3 doação , beneficiando o Estado 109 § §
1,2
E
economia nacional 18 § 6, 24 § 1 º, 106 § § Comité Económico e Social 1,2 82 § 3 o desenvolvimento
económico da União Económica e Monetária 80 ( cláusula int. ) ( ver desenvolvimento ) Educação 16
, 108, 112 § 4 eleições ( ver parlamentares)
eleitorais despesas 29 § 2
eleitoral círculo 54 § 2 sistema eleitoral 54 § 1
emprego / trabalho 22 33 § 2 greve empregado / s funcionários públicos 103, 104
estudante 16 § 5
estado de sítio de 48 § 2
exploração , de lagos e lagoas 18 § 2 mandato exploratório 35 § 2b , 37 § § 2,3,4
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expropriação 17 § § 2-6, 18 § 8 , 117, § § 4 , 5 de extradição de estrangeiros 5 § 2
F
família 9 § 1, 21 § § 1,2 crimes 97 § § 1,2
festas, atividades políticas 29 § 1 eleitorais e despesas operacionais 29 § 2 mandato exploratório 37
§ § 2,3,4 , int . gabinete cláusula composto por todas as partes 37 § 3 apoio financeiro 29 § 2
manifestações a favor ou contra 29 § organização 3 29 § 1 secções juvenis dos partidos 29 § 1
FINANCEIRA vide demonstração financeira do Estado 72 § 1 , 79 § § 2,7 , 98 §
força maior 1e 6 § 2
força militar estrangeira 27 § 2
Forças Armadas 4, 18 § 3 , 45
força aérea 93 -100A , naval, militar 96 § § 4a, 5
funcionários públicos 92 § § 1,3,4 extraordinárias 8 , 48 § 1 tribunais prêmio 96 § 4b
liberdade da arte e da ciência 16 § 1 de expressão 14 § 1 de movimento 5 § 4 de personalidade 5 § 1
de imprensa 14 § 2 de consciência religiosa 13 § 1 pessoa / personal 5 § § 1,2,3,5 , 6 § § 1,2, 7 § 4 a
fundar e aderir a partidos políticos 29 § 1 a sindicalizar 23 § 1
G
gabinete 34 § 1 , 35 § 1 , § § 37 1,2,3,4, 38 § 1 º, 41 § § 2,3 , 81 § 1 , 85,86 § § 1,5 membro de 85, 86
§ § 1,2 estado de sítio de 48 § § 1,2,5
genética identidade 5 § 5 bons usos 5 § 1 , § 2 13 , 93 § 2
governo 26 § 2 º, 37 § 2 , 41 § 1 , 45, 73 § 1 º, 74 § 3 , 66 § 1 , 81-83 , 84 § § 1,2,4,5 , 85, 89 § 4
alterações , a discussão 74 § 3 comando das Forças Armadas Unidas para a composição 45 81 § 1
exercício de poderes executivos 26 § 2 forma de governo 1 § 1 º, 110 § 1 Gazeta 35 § 1 , 44 § 3 , 65 §
1 º, 110 § 5, 120 § 1 política geral de 85 direito de introduzir contas 73 § 1 retirada de confiança 84 §
2
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grupo parlamentar 37 § 4 º, 38 § 2 , 68 § 3 , 73 § 4
guerra 18 § 3, 21 § 2, 22 § 4 º, 30 § 4 º, 36 § 1 , 48 § § 1,4 , 53 § 3 águas , mineral, em execução, no
subsolo 18 § 1 welfare state 25 § 1 será 109 § 1 trabalhar 22 (ver também o emprego )
H
Helenos no exterior 108 § 2
honra , proteção 5 § 2
I
Igreja da Grécia 3 § § 1,3
imprensa ( ver media ) a liberdade de 14 responsabilidade , civil e criminal § 14 7 direito de resposta
14 § 5
incapacidade , para votar 51 § 3
indenização 7 § 4 (ver também a compensação )
autoridade independente ( ver autoridade )
independência, administrativo 102 § 2
independência , nacional, defesa de 33 § 2
independência , funcional e pessoal 96 § 5
informação meios de ( ver media )
informação sociedade da 5A § 2
iniciativa privada , econômico 106 § 2
integração europeia 28 ( cláusula int. ), 80 ( cláusula int. ) União Europeia 70 § 8 provas obtidas
ilegalmente 19 § 3 o poder executivo 26 § 2 relatório explicativo de projetos de lei e Direito
propostas 74 § § 1,4
instituições, constitucional , a restauração de 48 § 5
insulares regiões 101 § 4
insulto, contra a pessoa do Presidente da República 14 § 3b
integração profissional 21 § 6
integração europeia (ver a Integração Europeia )
integridade, territorial 14 § 3c
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interesse , nacional 4 § 3 , 28 § 3
interesse , público 17 § 1
intervenções biomédicas 5 § 5
J
jornalista 14 § § 6,8
jovens de 15 § 2, 21 § 3 , 29 § 1
juiz / s 8 , 87-92 atribuído por lei 8 concelho de perdões 47 § 1 exercício de actividades 87 § 2
independência funcional e pessoal 87 § 1 inspecção de juízes regulares 87 § 3 presidentes do
Supremo Tribunal Federal 90 § § 1,5 normal 87 § 1 º, 88 § § 3,6 , 97 § 1 greve 23 § 2 sujeito a
Constituição e as leis 87 § 2 Supremo Civil e Tribunal Penal 87 § 3 comitês judiciais 8 judicial
julgamento decisão / quadra 7 § 4, 12 § 2 , 26 § 3 º, 88 § 4 º, 93 § 3, 103 § 4 º, 109 § 2 condenação
criminal 92 § 1 Special Maior Tribunal 100 § 4
judiciário poder 26 § 3 , 87 mandado judicial 6 § § 1,2 tribunais do júri 97 § 1 justiça
juramento 13 § 5, 33 § 2 , 59 objeção de consciência 4 ( cláusula int.) ofensa contra a religião 14 § 3
velhice 21 § 3 Ombudsman 103 § 9 ordem pública 13 § 2 , 18 §
juros, em geral 33 § 2 , 106 § 1
L
lagos , lagoas 18 § 2 registros de terra 93 § § 4,5 língua 5 § 2 proposta de lei 70-76 lei / estatuto
legislação estadual 100ª, tributação 76 § 7 , 78 Conselho Jurídico da protecção jurídica 20 § 1
legislativa delegação 36 § 4 º, § § 43 2,4,5 , 78 § 4 Potência 26 § 1 , 77 § 1
liberdade pessoal 5 § 3 proteção de 5 § 2
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M
magistrado , examinando 6 § 2 magistrados 87-92 , 99 § § 1,2 casamento 21 § 1 plano 24 § 2
maternidade, proteção 21 § 1 mídia / meio de informação 14, 15
Megali Vigla 105 § 1
moeda 80 § 2
Membro do Parlamento 51-63 compensação , isenções 63 eleição / s 51 § § 3,4 , 53, 55 § 1 º, 57 , § 2
elegibilidade 55 § 1 perda de mandato 29 § 2 , 55 § 2 , 57 § § 1,2 , 3, 100 § 1c liberdade de opinião
60 § 1 , 65 § 4 impedimentos de elegibilidade 56 incompatibilidades 57 , 100 § 1 do passivo 61
juramento 59 acusação 61-62 membros do Gabinete de demissão 86 60 § 2
marinha mercante 107 § 1 tribunais militares 96 § § 4a, 5 minas 18 § 1 Ministro 35 § 1 , 43 § 2 , 47 §
§ 1,2, 66 § § 2,3 , 69, 73 § § 2,5 , 74 § § 2,5 , 75, 79 § 3 , 81 § § 1,4,5 , 83, 84 § 7 , 85, 90 § § 3,4 , 91 §
§ 1,3 , 103 § 5 tribunais de júri misto 97 § 1 mobilização 18 § 3 , 22 § 4, 48 § 1 mosteiros 18 § 8 , 105
§ § 2,3 monumentos 24 § 6 de dano moral 6 § 3 moção de confiança 84 § § 1,4,5,6,7 movimento de
censura 84 § § 2,3,4,5,6,7 Monte Athos, Aghion Oros 105 § § 1,2 montanhosas, as zonas 101 § 4
N
nação 1 § 3 , 51 § 2 Conselho Nacional de Política Externa 82 § 4 Conselho Nacional de Rádio e
Televisão 15 § 2 nacionalidade 5 § 2 campos navais 96 § § 4a , 5 negociações , livre 22 § 2 jornais 14
§ § 3,4 , 57 notários § 1C, público 92 § § 4,5
O
obrigação da administração de cumprimento de decisões judiciais 95 § 5 de assuntos locais 102 § 1
organização de 101, 101A , 102
orçamento de 64 , 72, 75 , 79, 80 votação de 79 § § 1,3,5 propostas para a modificação de itens
individuais 79 § 1 limites, do País 27 § 1
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Ordens Permanentes 32 § 1 , 37 ( cláusula int. ), 44 § 2 , 65 § § 1,2,4,5,6 , 66 § 3 , 68, 70-72 , 76 § §
4,5, 79 § § 3,7 , 103 § 6 , 113, 114 § 1
P
pena de morte 7 § 3
perdoar 47 § § 1,2
Parlamentares As comissões parlamentares ( ver comitê / s, parlamentar ) controle 70 § 6
resoluções 111 § § 2,4 eleições 41 § § 1,2, ( cláusula int. ), 51 § § 3,4 , 53, 54, 58 § 1 república 1 , 110
§ 1 sessão 40 § § 1-3, 64 § § 1,2 prazo de 40 § 1 , 48 § § 2,3 , 53, 62, 65 § 3 , 112 § 3 Conferência dos
Presidentes do Parlamento Parlamentares 101A § 2 convocação 32 § 5, 34 § 2 , 40, 48 § § 2,3 , 53 § 1
º, 64 § 1 dissolução 32 § 4 º, 34 § 1 , § § 41 1,2,5 , int . cláusula ,48 § § 2,3 , 53 § 3 , 62 comitês de
investigação 68 § § 2,3 trabalho legislativo 70-80 Plenum / número total de membros / sessão
plenária42 § 2 , 43 § § 4,5, 47 § 3 , 49 § 5, 63 § § 1,2, 65 § 1 ,70 § § 1,4,6 , 71, 72, 74 § § 1,3,5 , 76 § §
2.4.6 , 113 revisão da Constituição ( ver Constituição) seções 68 § 3 , 70 § § 4 , 5, 71, 72 § 2 , 74 § §
1,3 , 76 § 4 º, 113 sessão 53 § 1 , 64 § § 1,2, 65 § 3 , 70 § 2 sessões 59 § 1 , 63 § 3 , 66 § § 1,2, 76 § §
2,5 , Palestrante 35 § 3 , 61 § 2 , 62, 65 § § 1,2,3,4,6 , 69, 81 § 3 ,86 § 4 º, 113, 114 § 1
política 97 § § 1,2
professores ( ver professores de nível universitário ções insti ¬) utilidade / benefício , público 17 § §
2,6,7 , 117, § 4
pessoas / s 1 § 3, 2 § 2 º, 26 § 3, 33 § 2 , 103 § 1 permissão 10 § 2, 12 § 1 º, 99 § 3 , 104 § 3
personalidade 9A dados pessoais , o desenvolvimento ( ver desenvolvimento ) liberdade pessoal (
ver liberdade ) pedido de anulação 95 § petição 1a para a reversão das decisões finais 95 § plenum
1b, do Parlamento ( ver Parlamento ) de políticas, demográficas 21 § 5 partidos políticos ( ver partes
) a soberania popular 1 § 2 º, 52, § 120 3 população , legal 54 § 2 voto postal 51 § 4 power / s 1 §
3abuso 9 § 2 § 2 26 executivo judicial 26 § 3 legislativo 26 § 1 separação 26 usurpação de 120 § 3
Presidente da República a nomeação do primeiro-ministro e Gabinete 37 § § 1,2,3,4, 38 § 2 lista civil,
33 § 3 eleição / reeleição 30 § § 1,5 , 32, 114 § § 1,2 poderes / passivos do presidente da República
35-48 , 50 26 § 2 executivo poderes legislativos 26 § 1 , 42-44
presidentes dos tribunais mais altos 90 , 118 § § 1,5
prisão 5 § 3, 6 § § 1,2, 62
Primeiro-ministro 37, 38, 44 § 3 , 81 § § 1,5 , 82 § 2 , 83 nomeação 35 § 2a, e , 37 § § 1,2, 38 § 2
provisória alternativa 81 § 5 § 2 substituição 38
princípio da proporcionalidade 25 § 1 disputas privadas 94 § § 2,3 iniciativa económica privada ( ver
iniciativa ) vida privada 9 § 1 tribunais prêmio (ver tribunais ) professores de instituições de nível
universitário 16 § 6 , 56 § 2 , 112 § 3 da propriedade, propriedade 17, 18
proselitismo 13 § 2 proteção legal 20 § 1 Administração Pública 14 § 9 , 94 § 4 º, 95 § 5, 101-104
encargos públicos 4 § 5 empresas públicas ( ver empresas) a ordem pública 13 § 2 , 18 § 3 , § 105 4
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Setor Público 14 § 9 , 103 § § 7,8 funcionários públicos / ( ver funcionários públicos ) publicação
difamatória 14 § 5 imprecisa 14 § 5 obsceno 14 § 3d direito de resposta 14 § 5
R
rádio e televisão ( ver media ) 14 § 9 , 57 § 1c ratificação da lei ou convenção internacional 28 § 1
reciprocidade, condição de 28 § 1,3 redistribuição de áreas agrícolas 18 § 4 referendo 35 § 3 , 44 § 2
, 100 § 1b nacional fundamental 44 § 2 proposta do Conselho de Ministros 44 § 2 verificação da
validade e retorna 100 § 1-B lei penal 7 § 1 estatuto fiscal 78 § 2 estatuto da tributação 78 § 2
receitas / despesas de administração de 79 § 4 Bill 75 § 3 entrada no orçamento anual ea situação
financeira
revisão da Constituição ( ver Constituição) direita / s da liberdade econômica 5 § 1 para montar 11 §
1 a eleger 55 § 1 a formar associações sem fins lucrativos 12 § 1 a informação 5A de petição
autoridades públicas 10 § § 1,2 a audiência prévia 20 § 2 a propriedade 17 § 1 a proteção do meio
ambiente 24 § 1 a protecção da saúde 5 § 5 a greve 23 § 2 para votar 51 § § 3,4,5 para trabalhar 22 §
1 Direitos exercício abusivo 25 § 3 contas votadas pelo Plenário 72 § 1 fundamentais /
reconhecimento e proteção 25 § 2 proteção geral 25 § § 1,2, 28 § 3 humano 25 § 1 , 28 § 3 indivíduo
72 § 1
responsabilidade civil e criminal da imprensa 14 § 7 o controle direto do Estado 15 § 2 autoridade
independente 15 § 2 insultuosos ou difamatórios publicação 14 § 5 National Radio e Televisão
Conselho 15 § 2 imprensa 14 a suspensão da publicação 14 § 6 transparência / pluralidade de
informações 14 § 9
S
Santos Mosteiros 105 § § 1-5
Sagrada Escritura 3 § 3
santuário 9 § 1 (ver também asilo) ciência / promoção de 16 § 1 Escrituras , Santo ( Escrituras
Sagradas ) Segredo / sigilo 19 § 3 provas autoridade independente 19 § 2 de cartas 19 § 1 de outras
formas de correspondência livre e comunicação 19 § 1 violação 19 § § 1,3
saúde protecção da 5 § 5, 21 § 3 público 5 ( cláusula int. ), 18 § 3, 21 § 3
servidores públicos civis / 23 § 2 , 29 § 3 , 46 § 1 , § § 56 1,3,4 , 103, 104 68 § 1 º, § § 70 2,3,5,6 , 72 §
§ 2-4, 79 § 3
Secretária / s , Ministro / s ( ver Ministros) a nomeação de 37 § 1 countersignature dos atos do
Presidente daRepública 35 exercício de actividades 81 § 3 liberdade para participar de sessões 66 § 2
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incompatibilidade 81 § 4 moções de confiança / censura 84 § 7 de finanças 73 § § 2,5 , 75 § 3 , 79 § 3
da justiça 47 § 1 , 91 § § 1,3 perdão 47 § 2 comitês parlamentares 66 § 3 sessões do parlamento 66 §
2 provisória alternativa 81 § 5 qualificações 81 § 2 responsabilidade / responsabilidade 35 § 1 , 85,
86 vice-presidentes do Conselho de Ministros 81 § 1 sem carteira 83 § 1
agrária segurança 96 § 2 nacional 19 § § 1 1,48 pública 11 § 2
separação de poderes 26 serviços , militares , alternativa local 4 ( cláusula int.) , arqueológicos ( ver
tesouros arqueológicos ) diálogo social 82 § 3 da segurança social 22 § 5 Presidente do Parlamento (
ver Parlamento ) Especial Maior Court 58, 100 § 16 esportes 9 Regimento do Parlamento ( ver
Parlamento ) Deputados Estaduais 54 § 3 , 56 § 3e estado de sítio / estado de emergência de 48 § §
1,5,7 estatutos / leis ( ver leis ) terno para defeituosa, injusta permissão julgamento 99 § 3 tribunal
especial 99 § 1 julgamento 99 § 1 º, 115 § 2 Supremo Tribunal Administrativo 88 § 7 , 90 § § 1,5,6 ,
91 § § 2,4 , 94-95 , 98 § 3 , 99 § § 1,2,100 , 103 § 4 º, 118 § 5 Supremo Conselho Disciplinar 91, 118 §
2 Conselho Superior da Magistratura 90 Sínodo , Santo 3 § 1
T
tesouros arqueológicos 18 § 1
Tribunal de Contas da União 73 § 2 , 90 § 1 , 98
Tribunal de Contas da pensão 98 § 1 concessão de 73 § 2 , 78 § 4 º, 80 § 1
tribunais , administrada por 87 § 1 penal 96
tributação 78 § § 1,2,3,4 impostos
televisão ( ver rádio e televisão) território grego 27 § 2 títulos de nobreza 4 § 7 torture7 § 2
transparência dos meios de informação 14 § 9 transparência das contas eleitorais 29 § 2
U
Universidades leia-se instituições de nível universitário 16 § 5
V
valor do ser humano 2 § 1, 15 § 2 vítimas da guerra 21 § 2 violência 7 § 2 votos , postal 51 § 4
voto direto 51 § 3 universal , secreto 51 § 3 , 102 § 2