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Intercom – Sociedade Brasileira de Estudos Interdisciplinares da Comunicação XIII Congresso de Ciências da Comunicação na Região Norte – Belém - PA – 01 a 03/05/2014
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A Comunicação Dirigida como meio de aproximação entre os ingressantes de
Relações Públicas e a Universidade Federal do Amazonas¹
Anna Beatriz de Araújo NOBRE²
Judy Lima Tavares SALES³
Universidade Federal do Amazonas, AM
Resumo
A carência de informações para os ingressantes do Curso de Comunicação Social -
Relações Públicas sobre a realidade da Universidade Federal do Amazonas foi fator de
incentivo a elaboração do “Manual de Sobrevivência do Calouro”. Como procedimentos
metodológicos para este artigo, foram utilizados a pesquisa bibliográfica, documental e
de opinião. A pesquisa foi aplicada entre os estudantes de vários períodos do curso,
visando levantar informações a respeito das necessidades de que o aluno possui quando
ingressa na UFAM. Percebeu-se pelos resultados obtidos a receptividade do público, no
caso, os calouros, para o uso desse instrumento de interação dirigida, bem como a
necessidade de continuidade desse tipo de Comunicação.
Palavras-chave
Relações públicas, manual, ingressantes, interação
____________________________
¹ Trabalho apresentado no DT 03 – Relações Públicas e Comunicação Organizacional do XIII Congresso de Ciências
da Comunicação na Região Norte realizado de 01 a 03 de maio de 2014.
² Estudante de Graduação do 6º semestre de Comunicação Social - Relações Públicas na Universidade Federal do
Amazonas. Email: [email protected]
³ Orientadora da pesquisa e membro do Grupo de Pesquisa Comunicação Social: estudos interdisciplinares. Mestre
em Ciências da Comunicação, Bacharel em Comunicação Social habilitação Relações Públicas. Email:
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Introdução
Comunicar é tornar uma informação comum, permitindo que os participantes do
processo da comunicação compreendam o significado da mensagem. Segundo
ANDRADE (1965, p.147), “tudo que transmite ou conduz comunicações pode ser
considerado um veículo de comunicação”. Assim, temos a Comunicação de Massa,
transmitida por veículos de comunicação com grande alcance e repercussão, como por
exemplo, a televisão e rádio. FORTES (2002, p. 220) apresenta uma ideia concisa da
utilidade da comunicação massiva:
(...) ocupa espaços e garante uma influência relativamente importante nas
programações de Relações Públicas, se bem que o seu grau de dispersão, ao
tentar atrair grupos específicos, mereça reparos.
Ao partir dessa ideia, percebe-se a necessidade de se trabalhar também a
Comunicação com um determinado foco, para não criar a dispersão citada por Fortes.
Dessa forma, temos a comunicação dirigida, transmitida por veículos específicos e
direcionada para um determinado público. O autor ainda afirma que para as atividades
de Relações Públicas, esse tipo de comunicação tem papel principal e mais seguro, pois
há maiores chances de resultados positivos.
Para Kunsch(1986, p. 128), a Comunicação Dirigida é:
Uma forma de comunicação humana destinada a propiciar maior
interação entre pessoas e grupos, pois quanto mais direta for, melhor
será o resultado de qualquer comunicação. Na comunicação é o mais
adequado para ambos, o conteúdo é destinado a perdurar no tempo e
as mensagens são programadas para atingir toda a audiência.
De acordo com esses conceitos, é notória a importância de se utilizar a forma de
se comunicar mais adequada ao público e ao momento. Este trabalho demonstra a
possibilidade de se por em prática as teorias estudadas dentro de sala de aula na própria
Universidade, com auxílio das técnicas de Comunicação Dirigida, utilizando
instrumentos adequados às necessidades do público. BLINKSTEIN (1987, p. 57)
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esclarece “para ser bem recebida a mensagem tem de estar adequada ao veículo, a boa
utilização deste é mais uma condição necessária à descodificação eficaz”.
Entende-se, então, que a Comunicação Dirigida é um processo necessário para
as atividades de Relações Públicas e a eficácia da mesma depende da forma que se
utiliza os instrumentos de comunicação. Assim, procura-se utilizar de melhor forma um
instrumento que alcance o público visado: ingressantes de Comunicação Social –
Relações Públicas.
Comunicação e foco
Para estabelecerem-se formas de relacionamento entre os públicos de uma
organização, é necessário criar estratégias que viabilizem a comunicação. Para essa
criação, o profissional de Relações Públicas pesquisa na organização quais as
necessidades que aqueles que nela estão inseridos demandam, as quais só são
conhecidas se houver análise a respeito do “viés cultural” de cada um (MARCHIORI,
2011). E de acordo com essa pesquisa, diagnosticar a realidade do ambiente, analisar os
recursos que a organização oferece e, a partir disso, iniciar o planejamento da
comunicação. E de forma posterior, ao produzir os instrumentos de comunicação, o
profissional de Relações Públicas deve tornar viável a comunicação entre organização e
públicos, convergindo as ideias em ações práticas.
Para isso, nas Relações Públicas estuda-se a Comunicação Dirigida, entendida
como:
A forma de comunicação humana destinada a propiciar maior
interação entre pessoas e grupos, pois quando quanto mais direta for,
melhor será o resultado de qualquer comunicação. Na comunicação
dirigida comunicador e receptor se identificam. O código empregado é
o mais adequado para ambos, o conteúdo é destinado a perdurar no
tempo e as mensagens são programadas para atingir toda a audiência
(VASCONCELOS; OLIVEIRA apud KUNSCH, 1986, p. 128).
Na sua aplicação existem quatro tipos, segundo TEOBALDO (1965): a oral, que
pode ser feita por meio de reuniões, palestras, seminários, discursos etc; a escrita, como
cartas, cartazes, relatórios revistas etc.; a auxiliar que é uma forma de aprimorar o meio
em que se comunica, como por exemplo, filmes institucionais; e a aproximativa, que se
dá pelo contato direto e a presença física entre os públicos e organização, tal como uma
visita institucional.
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Izidoro Blinkstein (1987) trabalha bastante as questões da mensagem e do
entendimento dela. Ele cita algumas sugestões para a mensagem ser compreendida da
maneira que o emissor deseja: a) conhecer o código – não há como passar uma
mensagem se não se sabe como expressá-la e agrupar os pensamentos; b) uso de
códigos fechados – a importância da clareza para não haver percepções dúbias; c)
conhecimento do repertório do destinatário – importante papel do comunicador
conhecer quem é aquele que receberá a mensagem, como já foi citado anteriormente, d)
uso adequado do veículo – a partir do conhecimento do receptor, que instrumentos se
utilizará para garantir a eficácia da compreensão e atenção do receptor. Todas as
sugestões convergem para o conhecimento do público, domínio das técnicas de
comunicação dirigida e das estratégias usadas pelo comunicador para alcançar seus
objetivos.
Públicos
Existem vários conceitos de públicos não só na teoria de Relações Públicas, mas
também no seu caráter sociológico e filosófico. Atualmente, na área de Relações
Públicas é usado o trabalho de Fábio França (2004), o qual traz uma classificação lógica
dos públicos como:
Grupos organizados de setores públicos, econômicos ou sociais que
podem, em determinadas condições, prestar efetiva colaboração às
organizações, autorizando a sua constituição ou lhes oferecendo o
suporte que necessitam para o desenvolvimento de seus negócios
(FRANÇA, 2004,p. 80).
Ainda, na mesma discussão, o autor nos traz uma nova forma de mapeamento,
classificando-os por graus de dependência, participação e interferência; São eles os
públicos essenciais – constitutivos primários: colaboradores diretos, fornecedores de
matéria-prima, clientes diretos, etc.; constitutivos secundários: terceirizados, estagiários,
agentes temporários,etc., os não constitutivos – clientes indiretos, fornecedores,
empregados, não-essenciais– redes de consultoria, divulgação, sindicais, comunitárias,
associativas, etc., e redes de interferência – rede de concorrência e comunicação de
massa.
De acordo com essa visão de públicos, percebe-se a necessidade de conhecer
quem os compõe, afinal sabe-se que nenhum deles possui hegemonia de pensamentos,
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crenças, hábitos etc. Ou seja, cada um possui uma bagagem que merece atenção na hora
de informa-los.
Aplicação da Pesquisa
Em abril de 2013, a Coordenação do Curso de Comunicação Social – Relações
Públicas convidou alguns alunos de cada período do curso para formar uma Comissão
de Estudantes, com por objetivo de organizar e produzir a “Acolhida aos Calouros”, em
junho do mesmo ano (devido à greve de 2012, o calendário sofreu alterações e os alunos
iniciaram o período ímpar em junho de 2013).
Naquele momento, percebeu-se a necessidade de se produzir um instrumento de
Comunicação Dirigida que aproximasse os alunos ingressantes à vida acadêmica. Os
alunos do curso apontaram muitas dúvidas que possuíam, quando ingressaram na
UFAM, pois o Ensino Superior tem além um sistema de ingresso diferente das Escolas,
uma vivência sócio-cultural mais forte e incentiva o desenvolvimento crítico do
estudante por meio de atividades extra-curriculares, Centro Acadêmicos, Eleições de
Chapas representantes, etc.
Assim, o Manual foi discutido e planejado por duas das participantes da
Comissão, alunas do 6.º período, com a colaboração voluntária de uma designer e apoio
da Assessoria de Comunicação da Universidade Federal do Amazonas.
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O Manual de Sobrevivência do Calouro foi planejado para responder as
principais dúvidas dos estudantes, como: localizações, departamentos, funções das pró-
reitorias, carteira estudantil, matérias optativas, reprovações, créditos, dentre outros. O
nome escolhido para o manual representa de forma simbólica a conexão entre a reserva
florestal e a Universidade como algo novo. Ao procurar o significado de “sobreviver”
no Dicionário Aurélio, temos entre as sugestões: resistir, enfrentar, atravessar, escapar.
Retrata a ideia de que o produto procurou mostrar, a passagem pela Universidade
Pública.
A média da faixa etária dos ingressantes que estudariam Relações Públicas foi
pesquisada pela lista de alunos aprovados. Logo, procurou-se tornar compreensíveis as
informações com abordagem mais direta e utilizada nas redes sociais digitais.
Pensou-se em fazer uma analogia com o termo “sobreviver” e o fato da
Universidade estar numa reserva florestal. A arte então foi escolhida para representar a
vida do estudante numa “selva” no sentido figurado, que remete a estar num local
perdido. Alguns animais que habitam a reserva da UFAM foram desenhados, como a
preguiça e o sauim de coleira. O layout foi disposto de forma bem simples, porém que
transmitisse clareza da identidade visual.
Análise dos Resultados
A confecção do “Manual de Sobrevivência do Calouro” foi destinada ao evento
ocorrido em junho de 2013, denominado “Acolhida aos Calouros”. Após o evento,
realizou-se uma pesquisa por amostragem com 15 estudantes (quantidade referente aos
que estavam presentes na Acolhida) do 1º período, no sentido de observar qual o
aproveitamento que os ingressantes obtiveram, a partir das informações presentes no
Manual.
Foram apresentados os seguintes questionamentos: 1. Você participou da
Acolhida aos Calouros de RP 2013? 2. Se sim, você recebeu o “Manual de
Sobrevivência do Calouro”? 3. Quanto ao conteúdo do Manual, foi proveitoso para sua
vida acadêmica? 4. Você tirou todas as dúvidas que tinha? 5. A linguagem do Manual
foi adequada ao momento? 6. A arte e layout agradaram? 7. Você acredita que o Manual
é importante para as novas gerações? 8. Tem interesse em ajudar a dar continuidade a
essa ideia? Abaixo os gráficos demonstram as principais respostas obtidas.
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Gráfico 01 – Adequação das informações do Manual.
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0
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SIM NÃO
Você tirou todas as dúvidas que tinha?
Você tirou todas asdúvidas que tinha?
O gráfico 01 representa a pergunta número 04 do questionário respondido pelos
ingressantes. Com exatidão, 86,7% dos ingressantes que participaram da Acolhida aos
Calouros e receberam o Manual puderam ter a maioria de suas dúvidas esclarecidas,
demonstrando a eficácia do conteúdo presente.
Gráfico 02 – Adequação da linguagem ao público do Manual.
0
5
10
15
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Sim, foi descontraída e nos fez sentir bem-recebidosNão, deveria ser formal, pois estamos num ambiente acadêmico
A linguagem utilizada foi adequada ao momento?
A linguagem utilizadafoi adequada ao
momento?
O gráfico 02 representa a pergunta 05 do questionário, que demonstra a satisfação
dos alunos quanto à linguagem utilizada.
Gráfico 03 – Adequação da arte e layout do Manual.
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SIM NÃO
Arte e Layout agradaram?
Arte e Layoutagradaram?
O gráfico 03 representa a pergunta 06 do questionário, no qual percebe-se que a
arte e formatação utilizados foram bem aceitos pelos ingressantes.
Gráfico 04 – Adequação do Manual para novas gerações de ingressantes.
0
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20
SIM NÃO
Você acredita na importância do Manual para as novas gerações?
Você acredita naimportância do Manual
para as novasgerações?
A pergunta referente ao gráfico 04 transmite a positiva reação dos ingressantes
quanto a importância do instrumento para os futuros estudantes.
Gráfico 05 –Interesse na continuidade do Manual.
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SIM NÃO
Tem interesse em ajudar na continuidade da ideia?
Tem interesse em darcontinuidade?
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Por fim, o gráfico 05 referente a pergunta 08, deixa claro que a continuidade no
material é de interesse da maioria dos alunos (86,7%) que receberam o conteúdo.
A maioria das questões apresentaram respostas majoritariamente positivas, o que
representa o interesse e a receptividade dos ingressantes a instrumentos esclarecedores,
principalmente porque o ambiente acadêmico carece de meios de Comunicação que
realmente os informem sem ruídos.
Considerações
A ideia de construção de um Manual para atender as necessidades de
informações apresentadas pelos alunos ingressantes no Curso de Comunicação Social –
Relações Públicas, no evento de Acolhida aos Calouros, ocorrida em junho de 2013, foi
uma oportunidade de demonstrar a possibilidade de se por em prática as teorias
estudadas dentro de sala de aula na própria Universidade.
Com auxílio das técnicas de Comunicação Dirigida, o “Manual de Sobrevivência
do Calouro”, iniciou sua produção com as informações buscadas entre os alunos dos
períodos de Relações Públicas para verificar-se o que eles percebiam que faltava ao
adentrar na Universidade, por isso se alcançou o objetivo de aproximar o ingressante da
realidade acadêmica, oferecendo informações adequadas, utilizando arte gráfica e layout
agradáveis à leitura e sendo reconhecido como um instrumento com potencial para ser
utilizado em outras oportunidades semelhantes. Entre outros aspectos, trabalhou-se
diretamente com Comunicação Dirigida para tornar mais próxima a relação entre os
alunos dos outros períodos com aqueles que ingressavam.
Outra percepção é a falsa ideia de que o jovem não se interessa por veículos
impressos, depois da popularização das plataformas digitais. Notou-se que o veículo
impresso pode ser sim bem aceito se for produzido de acordo com os interesses deles e
com layout atrativo.
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ANEXOS
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