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A -- AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO GGEERRAALLBB -- DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVOO DDOO DDEESSEEMMPPEENN

GGEESSTTÃÃOOBB11 -- QQUUAADDRROO RREESSUUMMOO DDOO DDEESSEEMMPPEENNHHB2 – QUADRO DETALHADO DO DESEMPCC - AVALIAÇÃO DOS INDICADORESC 1 - Indicadores que não atingiram aC 1.1 - AVALIAÇÃO DA CONFORMIDAC 1.1.1 -Indicador: Índice de irregulaC 1.2 CONTROLE METROLÓGICOC 1.2.1 Indicador: Índice de irregularC 1.2.2 Indicador: Eficiência do serviçC 2 – Propostas de alteração de indicC 2.1 CONTROLE METROLÓGICOC 2.1.1 Indicador: Índice de irregularC 2.1.2 - Indicador: Ìndice de irregulaC 2.1.3 Indicador: Eficiência do serviçDD -- DDEESSEEMMPPEENNHHOO RREELLAATTIIVVOO ÀÀ CCLLÁÁU

DDAASS OOBBRRIIGGAAÇÇÕÕEESS DDOO IINNMMEETTRROOEE –– DDEESSEEMMPPEENNHHOO RREELLAATTIIVVOO ÀÀ CCLLÁÁ

RREECCUURRSSOOSS OORRÇÇAAMMEENNTTÁÁRRIIOOSS FFIFF –– DDEESSEEMMPPEENNHHOO RREELLAATTIIVVOO ÀÀ CCLLÁÁ

MMEEDDIIDDAASS DDEE AAMMPPLLIIAAÇÇÃÃOO DDAA AAUUGG -- DDEESSEEMMPPEENNHHOO RREELLAATTIIVVOO ÀÀ CCLLÁÁU

PPUUBBLLIICCIIDDAADDEEHH -- RREECCOOMMEENNDDAAÇÇÕÕEESS DDAA CCOOMMIISSSSÃÃOOANEXOS11-- TTAABBEELLAASS DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVAASS DDOO

VVEERRIIFFIICCAAÇÇÕÕEESS ((PPEERRIIÓÓDDIICCAA,, IINNIICCIIAATTOOTTAALL DDEE IINNSSTTRRUUMMEENNTTOOSS DDEE MMEEDDII

22-- TTEELLAASS DDOO SSIISSTTEEMMAA DDEE MMEETTAASS FFÍÍSSIICC33-- TTEELLAA DDOO SSIISSTTEEMMAA DDEE PPEESSQQUUIISSAA DDEE44-- ÁÁRRVVOORREESS IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAAIISS EE DDEE MMAA55-- RREELLAAÇÇÃÃOO EENNTTRREE OOSS IINNDDIICCAADDOORREESS EE

SSUUMMÁÁRRIIOO

22

HHOO DDOO IINNMMEETTRROO NNAA EEXXEECCUUÇÇÃÃOO DDOO CCOONNTTRRAATTOO DDEE 33

OO DDOO IINNMMEETTRROO EEMM 22000033 33ENHO DO INMETRO NO ANO DE 2003 33

66 meta 66

DE 66

ridade na fiscalização de produtos regulamentados 6677

idade na verificação de instrumentos de medição 77

o descentralizado 99

adores e metas 11001100

idade de produtos pré-medidos 1100

ridade na verificação de instrumentos de medição 1111

o descentralizado 1122USSUULLAA SSEEGGUUNNDDAA DDOO CCOONNTTRRAATTOO DDEE GGEESSTTÃÃOO -- 1133

UUSSUULLAA TTEERRCCEEIIRRAA DDOO CCOONNTTRRAATTOO DDEE GGEESSTTÃÃOO –– DDOOSSINNAANNCCEEIIRROOSS

2244

UUSSUULLAA QQUUAARRTTAA DDOO CCOONNTTRRAATTOO DDEE GGEESSTTÃÃOO –– DDAASSTTOONNOOMMIIAA DDEE GGEESSTTÃÃOO

2266

USSUULLAA OOIITTAAVVAA DDOO CCOONNTTRRAATTOO DDEE GGEESSTTÃÃOO -- 2266

DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO EE AACCOOMMPPAANNHHAAMMEENNTTOO 2277

NNÚÚMMEERROO DDEE RREEPPRROOVVAAÇÇÕÕEESS EE DDOO NNÚÚMMEERROO DDEELL EE EEVVEENNTTUUAALL)) EEMM TTEERRMMÔÔMMEETTRROOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE NNOO

ÇÇÃÃOOAASS DDOO PPLLAANNEEJJAAMMEENNTTOO EESSTTRRAATTÉÉGGIICCOO ((PPLLAANNEESSTT)) OOPPIINNIIÃÃOOCCRROO PPRROOCCEESSSSOOSS AA FFUUNNÇÇÃÃOO SSOOCCIIAALL DDOO IINNMMEETTRROO

2299

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AA -- AAPPRREESSEENNTTAAÇÇÃÃOO GGEERRAALL

O presente relatório tem por objetivo apresentar o desempenho do Inmetro no alcancedas metas estabelecidas no Contrato de Gestão, incorporando as várias sugestões feitaspela Comissão de Avaliação do Contrato no sentido de aperfeiçoá-lo.

O nosso objetivo é que o relatório apresente com clareza os resultados do Inmetro paraa sociedade, facilitando assim a Avaliação do seu desempenho pela Comissão, pelosprincipais interessados da administração pública e pelos cidadãos. Temos consciênciaque o alcance desse objetivo é decorrência de um processo de melhoria contínua frutoda persistência de propósito do Inmetro e do apoio da Comissão de Avaliação.

No ano de 2003, tivemos uma grande interação Inmetro X Comissão de Avaliação, oque além de propiciar uma melhoria do nosso relatório, contribuiu para a geração deconhecimento em relação ao Contrato de Gestão, instrumento que vem se firmandocomo fundamental no processo de modernização da gestão pública e que vemganhando adeptos em todos os níveis da Administração Pública.

Entretanto, para o desenvolvimento desta experiência de gestão no Inmetro, énecessário que o Governo Federal defina e trate com prioridade uma política de gestãocomprometida com a modernização da Gestão Pública e que incorpore modernosconceitos gerenciais que propiciem a melhoria de qualidade e produtividade daAdministração Pública. É necessário redefinir, a partir destes novos conceitos, regras,principalmente para a gestão orçamentária, gestão de pessoal, gestão de compras eprestação de contas aos órgãos de controle.

E por fim, agradecemos a contribuição dos membros da Comissão de Avaliação quecom críticas e sugestões ajudaram no aprimoramento do Contrato de Gestão doInmetro.

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BB –– DDeemmoonnssttrraattiivvoo ddoo ddeesseemmppeennhhoo ddoo IInnmmeettrroo nnaa eexxeeccuuççããoo ddoo CCoonnttrraattoo ddeeGGeessttããoo

Conforme sistemática de avaliação das metas previstas no Contrato de Gestão,apresentamos, a seguir, os resultados obtidos.Para aplicação dessa sistemática foram tomados como base os indicadores constantesdo contrato e o grau de alcance das metas previstas.

BB11 -- QQuuaaddrroo RReessuummoo ddoo DDeesseemmppeennhhoo ddoo IInnmmeettrroo eemm 22000033

AAnnoo 22000033PPoonnttuuaaççããoo GGlloobbaall 88,,3333CCoonncceeiittoo OObbttiiddoo BBoomm

BB22 –– QQuuaaddrroo ddeettaallhhaaddoo ddoo ddeesseemmppeennhhoo ddoo IInnmmeettrroo nnoo aannoo ddee 22000033

Neste quadro estão relacionados os indicadores, metas previstas, resultado obtido eoutras informações que permitem calcular a pontuação global e o conceito obtido peloInmetro no desenvolvimento do Contrato de Gestão.

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BB22–– QQUUAADDRROO DDEETTAALLHHAADDOO DDOO DDEESSEEMMPPEENNHHOO DDOO IINNMMEETTRROO NNOO AANNOO DDEE 22000033

IINNDDIICCAADDOORREESS Fonte MetaAnual

ResultadoObtido 2003

DesvioAbsoluto

Alcanceda Meta

NotaAtribuída

Peso Total dePontos

GLOBAL

Índice de Reconhecimento Pesquisa 40,0% 65,0% +25,0 162,5% 10 3 30

Índice de Confiabilidade Pesquisa 83,0% 91,0% +8,0 109,6% 10 3 30

ATENDIMENTO

AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE

Índice de irregularidade na fiscalização deprodutos regulamentados

InformaçõesGerenciais

1,43% 2,72% +1,29 9,8% 0 5 0

Nível de satisfação das empresas usuáriasdo serviço de certificação compulsória

Pesquisa 88,0% 90,1% +2,1 102,4% 10 4 40

Nível de satisfação das empresas usuáriasdo serviço de certificação voluntária

Pesquisa 92,0% 96,6% +4,6 105,0% 10 4 40

Produtividade na implementação deprogramas de avaliação da conformidade

InformaçõesGerenciais

4,2 4,2 0 100% 10 3 30

Nº de processos de credenciamento esupervisão de laboratórios, por técnico decredenciamento

InformaçõesGerenciais

30,0 34,0 13 113% 10 3 30

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BB22 –– QQUUAADDRROO DDEETTAALLHHAADDOO DDOO DDEESSEEMMPPEENNHHOO DDOO IINNMMEETTRROO NNOO AANNOO DDEE 22000033

IINNDDIICCAADDOORREESS Fonte MetaAnual

ResultadoObtido 2003

DesvioAbsoluto

Alcanceda Meta

NotaAtribuída

Peso Total dePontos

CCOONNTTRROOLLEE MMEETTRROOLLÓÓGGIICCOO

Índice de irregularidade deprodutos pré-medidos

InformaçõesGerenciais

3,20% 2,45% -0,75 123,4% 10 5 50

Índice de irregularidade daverificação de instrumentos demedição

InformaçõesGerenciais

1,50% 2,08% +0,58 61,3% 2 5 10

Nível de satisfação dasempresas usuárias dos serviçosde verificação periódica

Pesquisa 88,00% 93,8% +5,8 106,6% 10 4 40

Eficiência do serviçodescentralizado

InformaçõesGerenciais

50,00 (*) 52,23 +2,23 95,5% 10 3 30

** VVaalloorr eexxpprreessssoo eemm rreeaaiiss..

5

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BB22 –– QQUUAADDRROO DDEETTAALLHHAADDOO DDOO DDEESSEEMMPPEENNHHOO DDOO IINNMMEETTRROO NNOO AANNOO DDEE 22000033

IINNDDIICCAADDOORREESS Fonte MetaAnual

ResultadoObtido2003

DesvioAbsoluto

Alcanceda Meta

NotaAtribuída

Peso Total dePontos

PADRONIZAÇÃO E DISSEMINAÇÃODAS UNIDADES DE MEDIDA

Nível de credibilidade do serviço decalibração e ensaio ofertado peloInmetro à indústria exportadora

Pesquisa 88,00% 97,9% +9,9 111,3% 10 5 50

Nível de satisfação das empresasusuárias do serviço de calibração eensaio ofertado pelo Inmetro

Pesquisa 89,00% 98,2% +9,2 110,3% 10 4 40

Produtividade da calibração e ensaios deinstrumentos e padrões de medição, comrastreabilidade ao Sistema Internacional

InformaçõesGerenciais

33,30 34,7 +1,4 104,2% 10 3 30

6

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CC -- AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDOOSS IINNDDIICCAADDOORREESS

CC 11 -- IInnddiiccaaddoorreess qquuee nnããoo aattiinnggiirraamm aa mmeettaaCC 11..11 -- AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO DDAA CCOONNFFOORRMMIIDDAADDEECC 11..11..11 --IInnddiiccaaddoorr:: ÍÍnnddiiccee ddee iirrrreegguullaarriiddaaddee nnaa ffiissccaalliizzaaççããoo ddee pprroodduuttooss rreegguullaammeennttaaddooss

Memória de cálculo

Nº de unidades de produtos irregulares na fiscalização de produtos regulamentados Nº total de unidades de produtos fiscalizados

Série Histórica

22000011 22000022 22000033-- 11,,4422%% 22,,7722%%

MMeettaa AAnnuuaall PPaaccttuuaaddaa:: 11,,4433%%

O indicador não se comportou como havia sido previsto no relatório semestral, devido àentrada de novos produtos na carteira de produtos fiscalizáveis, que acarreta, em umprimeiro momento, o aumento do número de irregulares, sendo que em 2003, a carteirarecebeu os seguintes produtos: Cestas de alimentos e similares, embalagens plásticaspara álcool, fios e cabos – NBR 7288, fornos e fogões a gás, isqueiros descartáveis a gáse plugues e tomadas.

Outro fator a ser ressaltado é a mudança no enfoque dado pelos órgãos Delegados àfiscalização na Área da Qualidade em decorrência da elaboração do Plano de Fiscalizaçãopara o ano de 2003. Dentre as diversas ações tomadas, destacam-se:

Aumento do número de agentes fiscais alocados na Qualidade

Maior tempo na atividade fim

Planejamento das atividades de fiscalização (execução ou melhoria)

Maior abrangência territorial (locais nunca visitados)

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Abaixo seguem as tabelas com a quantidade de produtos irregulares, a quantidade deprodutos fiscalizados e a previsão do número de produtos fiscalizados.

2002 2003 VariaçãoQuantidade de produtosIrregulares

506.294 1.398.148 176,15%

Quantidade de produtosFiscalizados

35.662.596 51.409.594 44,15%

Previsão do número de produtos Fiscalizadosem 2003

39.970.000

Quantidade de produtos Fiscalizados 51.409.594Variação 28,62%

Excluindo os novos produtos da carteira de produtos fiscalizáveis descritos anteriormente,ou seja, mantendo a carteira de produtos do ano de 2002, o índice de irregularidade nafiscalização de produtos regulamentados é de 1,36%. Conforme demonstrado na tabela aseguir, dividindo-se a quantidade de produtos irregulares pela quantidade de produtosfiscalizados, chega-se ao valor de 1,36%

Quantidade de ProdutosFiscalizados

Quantidade de produtosIrregulares

Índice de Irregularidade nafiscalização de produtos

47.848.664 650.138 1,36

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CC 11..22 CCOONNTTRROOLLEE MMEETTRROOLLÓÓGGIICCOO

CC 11..22..11 IInnddiiccaaddoorr:: ÍÍnnddiiccee ddee iirrrreegguullaarriiddaaddee nnaa vveerriiffiiccaaççããoo ddee iinnssttrruummeennttooss ddee mmeeddiiççããoo

Memória de cálculo

Nº total de reprovações em verificações Nº total de verificações

Série Histórica

22000011 22000022 220000331,29% 1,37% 2,08%

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 2,52% 2,98% 2,81% 2,63% 3,06% 2,73% 2,56% 2,26% 2,23% 2,21% 2,14% 2,08%

2002 0,64% 0,68% 0,91% 1,16% 1,37% 1,47% 1,44% 1,46% 1,42% 1,46% 1,44% 1,37%

MMeettaa AAnnuuaall PPaaccttuuaaddaa:: 11,,5500%%

Em 2003 houve um aumento deste índice e o fator que mais contribuiu para isso foi o altonúmero de termômetros clínicos importados reprovados na verificação inicial. Além disso,o número total de verificações de instrumentos (que é o denominador do indicador) caiude 2001 para 2003 cerca de 1,184 milhões de unidades e a meta estabelecida para 2003se baseava em um número de verificações próximo daquele valor de 2001.(Ver Anexo I)Como o denominador diminuiu e o número de reprovações em verificações iniciais (que éum fator que está fora do controle do Inmetro) aumentou, o índice de irregularidade foimaior do que o previsto.

Podemos ver no quadro a seguir, que a diminuição do número total de verificações de2001 para 2003 foi causada pela queda do número de verificações iniciais. Essa queda foidevido à diminuição da produção e importação de instrumentos de medição, que é umfator sobre o qual o Inmetro não tem influência.

Deve-se ressaltar, no entanto, que índices de irregularidade de até 5% são consideradosaceitáveis internacionalmente.

Ano Verificações periódicas eeventuais

Verificações Iniciais Total

2001 1.805.613 8.792.529 10.598.1422002 1.922.537 6.886.690 8.809.2272003 2.031.808 7.381.950 9.413.758

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CC 11..22..22 IInnddiiccaaddoorr:: EEffiicciiêênncciiaa ddoo sseerrvviiççoo ddeesscceennttrraalliizzaaddoo

MMeemmóórriiaa ddee ccáállccuulloo

Despesa da RBMLQ realizada Nº total de verificações

Série Histórica

22000011 22000022 2200003351,25 54,42 52,23

Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

2003 42,24 53,14 51,42 53,22 52,17 43,43 45,40 47,06 48,16 48,98 50,01 52,23

2002 52,96 66,68 61,18 56,55 54,37 44,72 45,68 46,17 46,95 48,56 49,45 54,42

MMeettaa AAnnuuaall PPaaccttuuaaddaa:: 5500,,00

Apesar de não ter alcançado a meta pode-se observar que este indicador melhorou emrelação ao ano anterior, ou seja, o número de verificações cresceu proporcionalmentemais do que as despesas mesmo levando-se em consideração a inflação do ano (em tornode 9%).

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CC 22 –– PPrrooppoossttaass ddee aalltteerraaççããoo ddee iinnddiiccaaddoorreess ee mmeettaass

CC 22..11 CCOONNTTRROOLLEE MMEETTRROOLLÓÓGGIICCOO

CC 22..11..11 IInnddiiccaaddoorr:: ÍÍnnddiiccee ddee iirrrreegguullaarriiddaaddee ddee pprroodduuttooss pprréé--mmeeddiiddooss

PPrrooppoossttaa ddee aalltteerraaççããoo ddee mmeettaa

Anterior NovaMeta para 2004 3,00% 2,75%Meta para 2005 2,00% 2,50%

No relatório referente ao primeiro semestre verificou-se que o resultado obtido estavasuperior a meta, ou seja, o índice de irregularidade de produtos pré-medidos estava bemmenor que a meta pactuada. Considerando que o indicador mantivesse a mesmatendência do ano anterior, a nossa previsão foi de que seu valor deveria ficarpraticamente estável até o final do ano. Por isso, propusemos a alteração desta meta nareunião de acompanhamento dos resultados do Contrato de Gestão realizada no dia14/10/2003, entretanto a Comissão preferiu analisar os dados no fim do ano.

Conforme a previsão, o indicador se manteve estável e fechou o ano em 2,45%,superando a meta, que era de 3,20%.

Nos últimos dois anos o índice de irregularidade de produtos pré-medidos se manteveabaixo de 3,00%, portanto a meta anteriormente pactuada para 2004 (3,00%) érazoavelmente conservadora. Sendo assim, espera-se que o índice se mantenha nessenível mais baixo e por isso a proposta de meta para 2004 foi alterada para 2,75%.

Para 2005 a proposta para a meta é de 2,50%, nesse caso para cima, já que a tendênciaé de manutenção do resultado.

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CC 22..11..22 -- IInnddiiccaaddoorr:: ÌÌnnddiiccee ddee iirrrreegguullaarriiddaaddee nnaa vveerriiffiiccaaççããoo ddee iinnssttrruummeennttooss ddeemmeeddiiççããoo

PPrrooppoossttaa ddee aalltteerraaççããoo ddee mmeettaa::

Anterior NovaMeta para 2004 1,40% 2,00%Meta para 2005 1,20% 2,00%

Por conta da diminuição da produção e da importação de instrumentos de medição, houveuma redução do número de verificações iniciais, implicando na redução do número totalde verificações de instrumentos de medição. Simultaneamente, o número de reprovaçõesem verificações iniciais aumentou, principalmente, por conta do número de reprovaçõesem verificações iniciais de termômetros clínicos. Existe a expectativa de manutenção destecenário, portanto, apresentamos a proposta de alteração da meta de 1,40% para 2,00%para 2004 e de 1,20% para 2,00% em 2005.

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CC 22..11..33 IInnddiiccaaddoorr:: EEffiicciiêênncciiaa ddoo sseerrvviiççoo ddeesscceennttrraalliizzaaddoo

PPrrooppoossttaa ddee AAlltteerraaççããoo ddee CCáállccuulloo ddoo IInnddiiccaaddoorr

Nº total de verificaçõesNº de funcionários da RBMLQ

O novo indicador (número de verificações / nº de funcionários da RBMLQ) tem comoobjetivo medir o quanto se produz com um determinado número de funcionários. Dessaforma é possível quantificar de maneira mais adequada a produtividade econsequentemente a eficiência dos serviços de verificação. É importante destacar que,assim como no cálculo anterior, no cálculo desse indicador não estão incluídas asverificações iniciais, pois nem todos os estados realizam este serviço e como foi citadoanteriormente, o número de verificações iniciais independe de ações do Inmetro.

Série Histórica

Ano Número de VerificaçõesPeriódicas e Eventuais

Número deFuncionários

Eficiência

2001 1.805.613 3.187 5672002 1.922.532 3.069 6262003 2.031.808 3.091 657

Meta

22000044 22000055666 676

Para 2004 e 2005 foi feita uma estimativa baseada na evolução do nº de verificaçõesperiódicas e eventuais dos anos anteriores e na modificação da tabela de taxas de serviçosmetrológicos, na qual foram inseridos novos serviços. Com isso estima-se que essenúmero de verificações aumente em torno de 3% em 2004 e mais 3% em 2005.Quanto ao número de funcionários, há previsão de contratação em alguns IPEM´s, 50 em2004 e mais 50 em 2005

Ano Número de VerificaçõesPeriódicas e Eventuais

Variação do nºde verificações

Número deFuncionários

Aumento do nºde funcionários

Eficiência

2003 2.031.808 3.091 6572004 2.092.762 3,0% 3.141 50 6662005 2.155.545 3,0% 3.191 50 676

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DD –– DDEESSEEMMPPEENNHHOO RREELLAATTIIVVOO ÀÀ CCLLÁÁUUSSUULLAA SSEEGGUUNNDDAA DDOO CCOONNTTRRAATTOO DDEE GGEESSTTÃÃOO-- DDAASS OOBBRRIIGGAAÇÇÕÕEESS DDOO IINNMMEETTRROO

O INMETRO obriga-se a alcançar os resultados e metas descritos na Cláusula Primeiradeste Contrato, bem como incluir, no seu plano de trabalho, de modo a garantir odesenvolvimento contínuo da entidade, as ações definidas a seguir:

AAççããoo II

Modernizar a Gestão de Pessoas até 2005 com apoio da Secretaria de Gestão do Ministériode Planejamento, no que diz respeito à aprovação do plano de trabalho e aos recursosnecessários.

RReessuullttaaddoo II

O Inmetro vai retomar este projeto com recursos próprios. Este projeto está em fase deconcepção e está inserido no Plano Estratégico da Diretoria Adiministrativa.

AAççããoo IIII

Participar do Prêmio da Qualidade do Governo Federal a partir do ciclo 2003, obtendoreconhecimento da gestão, no mínimo, na faixa prata.

RReessuullttaaddoo IIII

O Inmetro desenvolveu no ano de 2003, um processo de treinamento dos seus técnicos,utilizando os critérios do prêmio, visando melhorar e ampliar a participação desse corpotécnico para o ano de 2004. Com a finalidade de auxiliar na elaboração do relatório foicriado um grupo relator composto por técnicos de diferentes áreas. Além do grupo relator,foram criados sub grupos para analisar cada um dos critérios do PQGF.

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AAççããoo IIIIII

Ampliar o nível de informatização do Inmetro, priorizando a elaboração e a implantação doPortal Corporativo, com apoio da Secretaria de Gestão do Ministério de Planejamento, noque diz respeito à aprovação do plano de trabalho e aos recursos necessários.

RReessuullttaaddoo IIIIII

O Inmetro retomou o projeto Portal Corporativo com recursos próprios.Foram muitas as implementações efetuadas na área de TI – Tecnologia de Informações -do INMETRO neste período, sendo atendidas as necessidades de estruturação das funçõesde administração de banco de dados, administração de dados, desenvolvimento,manutenção, suporte e produção para atender tanto aos sistemas existentes quantoaqueles em desenvolvimento nas diversas áreas do Instituto, além da consolidação doserviço de suporte técnico aos usuários, sendo executado através do Helpdesk com umacentral em Xerém e outra no Rio Comprido.

ASSUNTO 2000 2003Parque Tecnológico Nº de Pontos de Rede no Rio Comprido 285 630 Nº de Pontos de Rede em Xerém 808 984 Nº de Micros – contrato manutenção 450 812 Nº de impressoras– contrato manutenção 250 315Atualização Tecnológica Servidores NT Windows 2000 Correio Eletrônico Eudora Lotus Notes SQL Server Versão 6.5 Versão 2000 Visual Basic Versão 5.0 Versão 6.0 Crystal Report Versão 6.0 Versão 8.0 Delphi Versão 4.0 Versão 5.0 Plataforma – Desenvolvimento Sistemas Cliente Servidor WebSistemas em Produção 9 39Base de Dados Corporativos

% da existência das informações corporativas confiáveis 20% 75%% de Integração dos Sistemas de Informação 30% 80%

Comunicação Inmetro – RBMLQ Papel e Fax Internet / IntranetNormas Técnicas Gerais e Internas da área deinformática

Inexistentes Existentes

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AAççããoo IIVV

Consolidar o Sistema de Informações Gerenciais do Inmetro, com prioridade para a Redede Indicadores do Planejamento, até 2005.

RReessuullttaaddoo IIVV

O Inmetro já montou a sua rede de indicadores para acompanhar os resultados do seuplano estratégico. Com a finalidade de gerenciar a rede de indicadores estão implantadose sendo testados os sistemas de metas físicas do planejamento estratégico (planest) e depesquisa de opinião, que gerenciam os resultados pactuados no Plano Estratégico e nocontrato de gestão.

Ver Anexo II e III

AAççããoo VV

Apresentar, até dezembro de 2003, índice de eficácia que meça os tempos médios deatendimentos dos serviços prestados, com apoio da Secretaria de Gestão do Ministério dePlanejamento, no que diz respeito à aprovação do plano de trabalho e aos recursosnecessários.

RReessuullttaaddoo VV

O Inmetro vai retomar este projeto com recursos próprios. O projeto está incluído noPlano Estratégico da Diretoria Administrativa.

AAççããoo VVII

Implementar, no âmbito de sua área de atuação, o Plano Brasileiro de Avaliação daConformidade e o Plano Nacional de Metrologia.

RReessuullttaaddoo VVII

- Em 2003, o Inmetro executou as ações pertinentes ao ano do PBAC 2000/2003 e,paralelamente fez uma revisão desse plano para o quadriênio 2004/2007. Na ocasiãoelaborou uma pesquisa sobre quais os programas de avaliação da conformidade aserem desenvolvidos são considerados prioritários pela sociedade. O planejamento doPBAC pressupõe que na reunião do Conmetro do dia 13/04/2004, seja aprovado oPBAC 2004/2007

- O Inmetro colaborou na elaboração, em substituição ao Plano Nacional de Metrologia,que encerrou-se em dezembro de 2002, do documento Diretrizes Estratégicas para aMetrologia Brasileira 2003/2007, aprovando-o primeiramente no âmbito do ComitêBrasileiro de Metrologia e, posteriormente, no Conmetro. Para adequar-se ao novodocumento, o Inmetro promoveu a revisão do seu plano estratégico de metrologia.

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AAççããoo VVIIII

Promover a educação para a metrologia e a qualidade, conforme Plano Estratégico doInmetro.

RReessuullttaaddoo VVIIII

- O ano de 2003 serviu para consolidar o Programa de Análise de Produtos como umareferência, em termos de credibilidade, junto aos consumidores e, principalmente, juntoao setor produtivo. Neste ano, seis diferentes entidades representativas da indústriaprocuraram o Programa com o objetivo de buscar soluções para os problemas dequalidade que vinham ou vêm enfrentando decorrentes, principalmente, de casos deconcorrência desleal, o que reforça o sentimento de confiança da sociedade nos resultadosefetivos do Programa.

Este Programa alcançou a meta de 24 produtos analisados por ano. Foram cerca dequarenta minutos de divulgação de resultados de análises, ou melhor, de informações,para o consumidor, na mídia televisiva, sobre a qualidade de produtos.

Outra ação importante foi a Formação de Multiplicadores em Educação para o Consumo,cujo objetivo é a formação de multiplicadores dos conceitos de consumo responsável,através da reflexão das práticas de consumo vigentes.

Para isso, foi elaborada, em parceria com o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor(Idec), a Coleção Educação para o Consumo Responsável, bibliografia específica e inédita,no Brasil, sobre seis temas com foco no consumo: Publicidade, Ética, Saúde, Segurança,Meio Ambiente e Direitos do Consumidor.

Em 2003 foram realizados seis cursos, em sete estados diferentes (Acre, Pará, Paraíba,Rio de Janeiro, São Paulo, Rio Grande Sul e Goiás), que contou com a participação decerca de seiscentas pessoas e que tiveram como exemplos de desmembramentos, apromoção de palestras, a criação de fóruns de discussão sobre os temas e a articulaçãocom outras entidades.

- O Portal do Consumidor, além de um mecanismo de busca veloz e eficaz, pois devolvepara o consumidor/usuário de Internet, como resultado da pesquisa, apenas informaçõesque têm como tema central questões voltadas para as relações de consumo, tambémoferece outros serviços como notícias cadastradas diariamente, informações sobre órgãosde defesa do consumidor em cada um dos estados da federação, material didático quepode ser utilizado como fonte de referência para pesquisas, além de um canal decomunicação do consumidor com a equipe que coordena o Portal, entre outros.

Em 2003, o Portal estabeleceu-se, de acordo com o reconhecimento de diversos portais daInternet, como referência, ou seja, como um site que deve ser consultado quando oassunto é direito do consumidor. Além disso, foram criadas novas ferramentas alinhadas apolítica de inclusão digital do Portal do Consumidor, dentre as quais destacamos o Geradorde Sites, através da qual entidades que não têm recursos financeiros para contratarem um

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provedor de Internet, poderão montar seu próprio site e disponibilizar suas informaçõesdentro do Portal.

- Deve-se também ressaltar a criação do Clipping de Notícias, através do qual sãoenviadas, semanalmente, via e-mail, para cerca de 5 mil pessoas, as principais notíciascadastradas e destaques. Com esse lançamento, o Portal obteve, como resultado,expressivo crescimento em termos de número de acessos.

- Foram elaboradas e impressas as cartilhas de Produção Integrada de Frutas (PIF) eCesta de Alimentos, ambas frutos da parceria entre o Inmetro e o Ministério daAgricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), e de Programa Brasileiro de Etiquetagem(PBE). A cartilha de extintor de incêndio foi reimpressa, assim como a de Gás NaturalVeicular (GNV), após revisão, em função das mudanças ocorridas na regulamentação.

Ao longo de 2003, foi implementado o Programa RH-Metrologia, com a promoção ecriação de cursos de pós-graduação, de mestrado, produção de literatura especializada emmetrologia, formação de recursos humanos e a realização de três escolas avançadas emtemas específicos da metrologia (mecânica, óptica e avaliação de incertezas de medições).

AAççããoo VVIIIIII

Promover a disseminação das informações tecnológicas produzidas pelo Inmetro,conforme seu Plano Estratégico.

RReessuullttaaddoo VVIIIIII

- Durante o ano de 2003, o número médio de atendimentos à Consultas Externas foi deaproximadamente 21.500 atendimentos/servidor, correspondendo a um aumento de8,5 % em relação ao ano anterior (a previsão era de 7,3 %).

- Nível de Utilização, pelos PME’s Exportadores, do Serviço de Informação Tecnológicado Inmetro de 36,4%, sendo que a previsão era de 14%.

- Nível de Satisfação do Usuário Direto do Serviço de Informação Tecnológica doInmetro de 96,9%, com previsão de 88%.

- Dentro das ações do processo operacional de “Divulgação de Produtos e Serviços deInformação em Eventos”, o Inmetro participou de 11 eventos externos, queresultaram na identificação de aproximadamente 531 novos usuários externos dosprodutos e serviços de informação disponibilizados.

- Dando continuidade aos processos operacionais de “Geração de Produtos deInformação em Mídia Impressa” e de “Atualização de Conteúdo de Produtos deInformação em Mídia Impressa”, com o objetivo de atender as necessidades deinformação detectadas junto aos usuários, o Inmetro editou 05 novas publicações e

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atualizou 04 títulos já existentes. Além disso, produziu 48 números das publicaçõesperiódicas (Inmetro Informação, Resenha do DOU e Boletim de Serviço).

- Foram, também, incorporadas à lista de publicações disponibilizadas do Inmetro, comvistas a sua divulgação, comercialização e distribuição, 07 novos títulos.Dessas publicações, foram comercializadas/ distribuídas gratuitamenteaproximadamente 50.000 exemplares.

- Dentro das ações dos processos operacionais de “Geração de Produtos de Informaçãoem Mídia Eletrônica” e de “Atualização de Conteúdo de Produtos de Informação emMídia Eletrônica” foram disponibilizadas/ atualizados no site do Inmetro as Bases deDados de Produtos e Serviços com Conformidade Avaliada, Portarias de Aprovação deModelos de Instrumentos de Medição, Rede Brasileira de Calibração, OficinasConvertedoras de Veículos para Gás Natural Veicular, Portarias de Declaração doFornecedor, Portarias de Designação de Organismos e Resoluções Não Técnicas doConmetro.

- O Site do Inmetro foi redesenhado e disponibilizado, acompanhando as tendênciasweb, na forma e conteúdo, possibilitando ao usuário encontrar de modo rápido eseguro todas as informações que procura.

- Foi disponibilizado no site o serviço destinado aos Organismos de Avaliação daConformidade Credenciados pelo Inmetro para o Programa de Produção Integrada deFrutas – PIF. Este serviço possibilita desde o registro e controle das adesões ao PIF,em parceria com o Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – MAPA, até ofornecimento de selos por parte da Diretoria da Qualidade às empacotadoras.

- Além disso, foi também disponibilizado no site um Forum de Discussão sobre o tema“Agregação de Valor a Serviços e Produtos de Informação” com o objetivo de definir oconceito e elaborar uma classificação hierárquica dos serviços e produtos deinformação que o Inmetro oferece aos seus clientes.

- Dentro das ações dos processos operacionais de “Disseminação de Informação viaBase de Dados” e de “Disseminação de Informação via Home Page” destacam-se ocrescente número de acessos ao site do Inmetro e às bases de dados disponibilizadas,alcançando aproximadamente 600.000 acessos ao site (50.000 acessos/mês) e400.000 acessos às bases de dados (33.300 acessos/mês).

- Dentro das ações dos processos operacionais de “Recebimento de Solicitação deProdutos de Informação” e de “Prospecção de Demandas de Produtos de Informação”destacam-se a implementação das atividades de identificação de produtos deinformação nas Unidades Principais do Inmetro, alcançando-se 32 prospecções deacervos de informação que poderão se transformar em novos produtos de informaçãotecnológica. Visando, também, a otimização das atividades do processo operacional de“Atendimento ao Público pelas Bibliotecas”, estão sendo ultimados os procedimentosde inventário do acervo da biblioteca e da digitação do acervo de normas técnicas quecomporão as bases de dados da Biblioteca Online, serviço de informação que serádisponibilizado no início de 2004.

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- Homologação do Sistema Ponto Focal - em setembro, foi entregue a versão completado referido sistema, bem como os manuais, os CDs de instalação, para futurasatividades de cooperação técnica.

- Atendeu as demandas que surgem através do Ponto Focal. Atualmente contamos comcerca de 1300 usuários inscritos no sistema “Alerta Exportador!”, e até o ano de 2003foram recebidas mais de 1000 perguntas sobre o tema barreiras técnicas, que sãorespondidas pelo corpo técnico da coordenação.

- Aprimoramento do Sistema “Alerta Exportador!”, com a inclusão de funçõesespecíficas e ferramentas que proporcionam maior abrangência de atuação aosistema.

- Desenvolvimento de projeto de assistência tecnológica para os parceiros do Mercosul,em que os três países passaram a ter acesso aos serviços oferecidos pelo Ponto Focalde Barreiras Técnicas em seu portal na Internet. Dentre tais serviços, destacamos autilização do Sistema Alerta Exportador! por parte dos empresários dos países doMercosul.

- Publicação da reedição do manual ‘Barreiras Técnicas: O que são e como superá-las.

- Publicação de um Módulo de Treinamento sobre Barreiras Técnicas e sobre asatividades do Ponto Focal de Barreiras Técnicas, para ser utilizados em treinamentosrealizados por técnicos do Inmetro ao público externo.

- Criação, a partir de iniciativa do Inmetro, da Rede Nacional de Capacitação emTecnologia Industrial Básica e Barreiras Técnicas às Exportações - RNTBT, em parceriacom o Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas - SEBRAE, a ConfederaçãoNacional das Indústrias - CNI, a Federação das Indústrias do Estado de São Paulo -FIESP, a Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro - FIRJAN, a Federaçãodas Indústrias do Estado do Ceará - FIEC, a Fundação Dom Cabral - FDC, aAssociação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT, a Agência Nacional deTelecomunicações - ANATEL, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA, aAgência Nacional do Petróleo - ANP, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria eComércio, através do seu Programa Redeagentes, o Banco do Nordeste do Brasil -BNB, a Agência de Promoção de Exportações do Brasil - APEX e a AgênciaInvestebrasil. Seu objetivo é a capacitação de pequenos e médios exportadoresbrasileiros nas questões relativas a barreiras técnicas ao comércio, originárias dodesconhecimento das regras de comércio no que se refere às atividades detecnologia industrial básica, através do treinamento de multiplicadores.

- Publicação, no âmbito das atividades da RNTBT, da Cartilha sobre Barreiras Técnicaspara o setor têxtil e de confecções.

- Elaboração do artigo “Comentários sobre a Política das Comunidades Européias paraTransgênicos à Luz do Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio”.

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- Continuidade das atividades de treinamento sobre os serviços prestados pelo PontoFocal, agora incorporados à Rede Brasileira de Metrologia Legal e Qualidade (IPEMs) –treinamentos realizados no ES, PR, PI e MA.

- Organização, em parceria com a Firjan, do II Encontro Inmetro/Firjan para o pequenoe médio exportador, onde foi proferida palestra sobre barreiras técnicas.

- Após a assinatura de Convênio com ITC (International Trade Center), associação entrea UNCTAD e a OMC (Organização Mundial do Comércio) destinada a capacitartecnicamente os países em desenvolvimento nos assuntos referentes ao comérciointernacional, no ano de 2002, foi publicada versão em português do livro “ExportQuality Management – an answer book for small and medium-sized exporters”,lançado numa associação entre o Inmetro, a CNI e o SENAI, no ano de 2003.

AAççããoo IIXX

Implementar acordos de reconhecimento mútuo para facilitar as exportações de setoreschave da economia.

RReessuullttaaddoo IIXX

O Inmetro obteve o reconhecimento do programa de manejo florestal pela PEFC – PanEuropean Forest Council, em 2003.Está sendo formalizada a solicitação de reconhecimento ao IAF para o credenciamento naárea ambiental, utilizando a ISO 14001, estando programada a avaliação do Instituto peloIAF para março de 2004.

O Inmetro vem se preparando para obter o reconhecimento internacional junto à IATCA(International Auditor and Training Certification Association) para os credenciamentosque outorgou aos organismos de Treinamento de auditores. O Inmetro deverá ingressarcom a solicitação para o Acordo Multilateral de Reconhecimento neste fórum internacionalaté os meados de 2004

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AAççããoo XX

Desenvolver e implementar Plano de Fiscalização de Produtos Regulamentados, até 2005.

RReessuullttaaddoo XX

O Manual de Planejamento Anual e Quadrienal de Fiscalização foi desenvolvido em 2002, eo Plano Anual foi implantado nos órgãos delegados em 2003. O manual apresenta asorientações institucionais e a metodologia para elaboração do Plano, e busca dar maiorclareza, por parte do Inmetro, aos órgãos da Rede Brasileira de Metrologia Legal eQualidade – Inmetro, sobre:

a) as bases para negociação das metas a serem alcançadas por cada órgão;b) os tipos de abordagens que serão conferidas aos produtos que serão objeto de

fiscalização a cada ano;c) o levantamento das necessidades de capacitação do pessoal da Rede Brasileira de

Metrologia Legal e Qualidade – Inmetro;d) o levantamento dos recursos necessários à execução daquelas atividades; ee) a definição das informações que objetivam o monitoramento de resultados do

processo de fiscalização de produtos.

A implementação do Plano Anual de Fiscalização trouxe, de imediato, conseqüências nafiscalização de produtos regulamentados, dentre as quais podemos destacar, o aumentodo n.º de agentes fiscais alocados na área da qualidade, maior disponibilidade de tempopara a realização das atividades de fiscalização, maior abrangência territorial dafiscalização, e, como conseqüência, o aumento no número de unidades de produtosfiscalizados, quando comparado com o de 2002.

EE –– DDEESSEEMMPPEENNHHOO RREELLAATTIIVVOO ÀÀ CCLLÁÁUUSSUULLAA TTEERRCCEEIIRRAA DDOO CCOONNTTRRAATTOO DDEE GGEESSTTÃÃOO–– DDOOSS RREECCUURRSSOOSS OORRÇÇAAMMEENNTTÁÁRRIIOOSS FFIINNAANNCCEEIIRROOSS

Conforme demonstram os quadros abaixo, o “Orçamento Realizado” do Inmetro ficoupraticamente estável. Houve redução da “Receita Arrecadada”, em função de umaredução dos “Recursos Recebidos do Tesouro”, parcialmente compensados pela “ReceitaRealizada 2003”.

Devido a característica das atividades do Inmetro, principalmente, a fiscalizaçãometrológica executada pelos órgãos da RBMLQ, as despesas precisam ocorrer, para que areceita seja gerada. Portanto, os limites de pagamento devem ser compatíveis com oOrçamento, permitindo que os órgãos gerem receita e efetuem, no mínimo, o pagamentode suas despesas fixas.

Porém, no quadro “Limites de pagamento- Portarias”, fica evidente que na maior parte doano, esses limites não foram compatíveis com o Orçamento do Instituto.

Esse foi o cenário vigente até dezembro, quando com a publicação da portaria MDIC nº10,os limites de pagamento se adequaram ao orçamento do Inmetro.

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OOrrççaammeennttoo RReeaalliizzaaddoo –– DDeessppeessaa

2002 2003 VariaçãoTotal 214.220.081,68 215.854.887,88 0,76%

RReecceeiittaa AArrrreeccaaddaaddaa

2002 2003 VariaçãoTotal 218.755.353,150 217.847.605,78 -0,41%

Instrumento Legal Data Limites até DezembroPortaria MDIC Nº 2 Fevereiro 2003 R$ 108.890.000,00Portaria MDIC Nº 5 Junho 2003 R$ 103.278.000,00Portaria MDIC Nº 9 Outubro 2003 R$ 116.765.000,00Portaria MDIC Nº 10 Dezembro 2003 R$ 167.148.000,00

Demonstrativo do Impacto do Tesouro

Limite de Pagamento Referente a Fonte 100 – Recursos do Tesouro

Unidade Orçamentária Até fev Até mar Até abr Até mai Até jun Até jul Até ago Até set Até out Até nov Até dez28202 Inmetro 1.404 2.122 2.830 6.766 7.539 8.247 8.954 9.661 10.838 12.956 17.085

Recursos Recebidos do Tesouro/ Fonte 100

Unidade Orçamentária Até fev Até mar Até abr Até mai Até jun Até jul Até ago Até set Até out Até nov Até dez28202 Inmetro 689 794 1.785 2.184 3.571 4.323 4.474 5.743 7.089 9.874 15.509

Diferença: Recursos do Tesouro/ Fonte 100 x Limite de Pagamento

UnidadeOrçamentária

Até fev Até mar Até abr Até mai Até jun Até jul Até ago Até set Até out Até nov Até dez

28202Inmetro

(725,00) (1.328,00) (1.045,00) (4.582,00) (3.968,00) (3.924,00) (4.480,00) (3.918,00) (3.749,00) (3.082,00) (1.576,00)

Demonstrativo do Impacto do Limite de Pagamento

Limite de Pagamento Referente a Fonte 250 – Receita Própria

UnidadeOrçamentária

Até fev Até mar Até abr Até mai Até jun Até jul Até ago Até set Até out Até nov Até dez

28202 Inmetro 10.009 18.175 24.550 32.699 40.883 52.161 55.961 64.727 86.132 93.905 149.141

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Receita Realizada em 2003 – Fonte 250 – Arrecadação

UnidadeOrçamentária

Até fev Até mar Até abr Até mai Até jun Até jul Até ago Até set Até out Até nov Até dez

28202 Inmetro 20.896 32.552 46.075 59.065 71.524 86.496 99.637 114.582 128.141 141.205 146.383

Diferença: Limite de Pagamento X Receita Própria – Fonte 250

UnidadeOrçamentária

Até fev Até mar Até abr Até mai Até jun Até jul Até ago Até set Até out Até nov Até dez

28202Inmetro

(10.887,00) (14.377,00) (21.525,00) (26.366,00) (30.641,00) (34.335,00) (43.676,00) (49.855,00) (42.009,00) (47.300,00) 2.758,00

FF –– DDEESSEEMMPPEENNHHOO RREELLAATTIIVVOO ÀÀ CCLLÁÁUUSSUULLAA QQUUAARRTTAA DDOO CCOONNTTRRAATTOO DDEE GGEESSTTÃÃOO ––DDAASS MMEEDDIIDDAASS DDEE AAMMPPLLIIAAÇÇÃÃOO DDAA AAUUTTOONNOOMMIIAA DDEE GGEESSTTÃÃOO

As flexibilidades constantes no Contrato de Gestão foram importantes para o alcance dosresultados referentes às metas pactuadas, porque tornaram mais eficientes algumnsprocessos administrativos

Estas flexibilidades, embora positivas, não são suficientes. Desta forma, temos queavançar em questões importantes relacionadas à gestão de pessoal, orçamentária,financeira e de compras/ contratos e convênios.

GG -- DDEESSEEMMPPEENNHHOO RREELLAATTIIVVOO ÀÀ CCLLÁÁUUSSUULLAA OOIITTAAVVAA DDOO CCOONNTTRRAATTOO DDEE GGEESSTTÃÃOO --PPUUBBLLIICCIIDDAADDEE

Além da publicidade exigida em lei, o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e ComércioExterior fará publicar de imediato, no Diário Oficial da União, o extrato do presenteContrato, assim como publicará os relatórios da Comissão de Avaliação sobre odesempenho do Inmetro.

Parágrafo Único – O Inmetro disponibilizará imediatamente, por meios físicos eeletrônicos, para consulta de qualquer interessado, os documentos de que trata o “caput”.

RReessuullttaaddoo

O extrato do presente Contrato foi publicado no Diário Oficial da União, na seção 3, em06 de janeiro de 2003.

O Inmetro disponibilizou na Intranet e Internet o Contrato de Gestão.

O relatório de acompanhamento dos resultados alcançados pelo Inmetro no Contrato foidisponibilizado na Intranet e na Internet, após aprovação da Comissão de Avaliação eAcompanhamento.

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HH -- RREECCOOMMEENNDDAAÇÇÕÕEESS DDAA CCOOMMIISSSSÃÃOO DDEE AAVVAALLIIAAÇÇÃÃOO EE AACCOOMMPPAANNHHAAMMEENNTTOO

a) Agendar reunião com representantes da Secretaria de Gestão, do Ministério doPlanejamento, Orçamento e Gestão, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria eComércio Exterior e do Inmetro para avaliar conjuntamente os papéis de cada órgãopara o cumprimento das obrigações I, III e V da Cláusula Segunda, de forma a atenderaos compromissos pactuados durante o prazo de vigência do contrato de gestão.

O Inmetro manteve contato no segundo semestre de 2003 com os representantes daSecretaria de Gestão, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e do Ministériodo Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, não conseguindo, entretanto, resolveros problemas de apoio financeiro.

b) Viabilizar, durante o segundo semestre de 2003, o cumprimento da ação II (Participardo Prêmio da Qualidade do Governo Federal a partir do ciclo 2004, obtendoreconhecimento da gestão, no mínimo na faixa prata).

O Inmetro participará do Prêmio da Qualidade do Governo Federal, tendo que inscrever-seno ciclo 2004 até 03/05/2004 e entregar o Relatório da Gestão à Gerência do PQGF até31/05/2004.

c) Demonstrar com mais detalhes os resultados da implementação das ações referentesao sistema de informações gerenciais do Inmetro, da implementação do PlanoBrasileiro de Avaliação da Conformidade e do Plano Nacional de Metrologia e dadisseminação das informações tecnológicas produzidas pelo Inmetro.

Nos resultados IV, VI e VIII da cláusula Segunda do Contrato de Gestão, o Inmetrodemonstra com detalhes os resultados da implementação das ações referentes ao sistemade informações gerenciais, da implementação do Plano Brasileiro de Avaliação daConformidade, das Diretrizes Estratégicas para a Metrologia Brasileira e da disseminaçãodas informações tecnológicas.

d) Apresentar novo indicador de eficiência do serviço descentralizado do macroprocessocontrole metrológico.

O Inmetro apresentou a proposta de um novo cálculo para o indicador de eficiência doserviço descentralizado.

e) Fazer constar nos próximos relatórios as informações que demonstrem a análise dascausas dos desvios e as ações gerenciais corretivas adotadas, assim como, seus efeitossobre os indicadores que apresentem resultados aquém das metas pactuadas.

Entendemos que estamos cumprindo esta recomendação, todavia o processo de melhoriada qualidade do relatório se dá em um processo de interação entre o Inmetro e a CAA.

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f) Apresentar nos próximos relatórios elementos que relacionam os indicadores às açõesde gestão da Autarquia e referência a padrões de entidades estrangeirascorrespondentes.

É um desejo do Inmetro apresentar nos seus relatórios referência a padrões de entidadesestrangeiras correspondentes, entretanto, ainda não viabilizamos os meios para realizar talacordo internacional.

As ações de gestão da Autarquia, conforme o Plano Institucional do Inmetro para 2002-2010, buscam garantir a qualidade para o cidadão, a competitividade de produtos eserviços brasileiros e a solidez e excelência institucionais, através de indicadores deefetividade, eficácia e eficiência. Tais indicadores, presentes no Contrato de Gestão, vãoao encontro da missão do Inmetro, qual seja: Promover a qualidade de vida do cidadão ea competitividade da economia através da metrologia e da qualidade. O Inmetro, com afinalidade de gerenciar melhor suas atividades, possui árvores de objetivos institucionais ede macroprocessos que demonstram as ações e os resultados alcançados, que sãomedidos pelos indicadores, inclusive os do Contrato de Gestão. ( Ver Anexo IV). No AnexoV, temos um resumo da apresentação realizada para a CAA, na qual se evidenciam arelação entre os indicadores e as finalidades do Inmetro.

g) Apresentar nos próximos relatórios avaliações acerca dos benefícios ou insuficiênciasdas autonomias concedidas e sobre o uso e disponibilidade dos recursosorçamentários.

O Inmetro, nas cláusulas III e IV apresenta as avaliações acerca dos benefícios ouinsuficiências das autonomias concedidas e sobre o uso e disponibilidade dos recursosorçamentários.

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AAnneexxooss

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28

11-- TTAABBEELLAASS DDEEMMOONNSSTTRRAATTIIVVAASS DDOO NNÚÚMMEERROO DDEERREEPPRROOVVAAÇÇÕÕEESS EE DDOO NNÚÚMMEERROO DDEE VVEERRIIFFIICCAAÇÇÕÕEESS

((PPEERRIIÓÓDDIICCAA,, IINNIICCIIAALL EE EEVVEENNTTUUAALL)) EEMMTTEERRMMÔÔMMEETTRROOSS CCLLÍÍNNIICCOOSS EE NNOO TTOOTTAALL DDEE

IINNSSTTRRUUMMEENNTTOOSS DDEE MMEEDDIIÇÇÃÃOO

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1. TABELAS DEMONSTRATIVAS DO NÚMERO DE REPROVAÇÕES E DO NÚMERODE VERIFICAÇÕES (PERIÓDICA, INICIAL E EVENTUAL) EM TERMÔMETROSCLÍNICOS E NO TOTAL DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO

2002

Mês Número deVerificações

Número deReprovações Mês Número de

VerificaçõesNúmero de

Reprovações Mês Número deVerificações

Número deReprovações

jan/02 0 0 jan/02 12.573 0 jan/02 0 0fev/02 0 0 fev/02 417.764 0 fev/02 0 0mar/02 0 0 mar/02 200.225 0 mar/02 0 0abr/02 0 0 abr/02 345.919 3.362 abr/02 0 0mai/02 0 0 mai/02 386.394 7.809 mai/02 2 0jun/02 0 0 jun/02 6.194 0 jun/02 153.584 0jul/02 0 0 jul/02 394.560 0 jul/02 0 0ago/02 0 0 ago/02 128.109 0 ago/02 0 0set/02 0 0 set/02 313.455 0 set/02 0 0out/02 0 0 out/02 54.124 0 out/02 0 0nov/02 56 0 nov/02 174.278 0 nov/02 0 0dez/02 0 0 dez/02 326.360 0 dez/02 0 0Total 56 0 Total 2.759.955 11.171 Total 153.586 0

Mês Número deVerificações

Número deReprovações Mês Número de

VerificaçõesNúmero de

Reprovações Mês Número deVerificações

Número deReprovações

jan/02 79.916 3.643 jan/02 495.933 98 jan/02 17.079 54fev/02 106.237 5.859 fev/02 752.979 95 fev/02 4.189 193mar/02 143.535 8.568 mar/02 505.620 415 mar/02 1.698 322abr/02 180.603 10.669 abr/02 641.128 3.746 abr/02 2.323 201mai/02 172.693 9.794 mai/02 702.868 8.205 mai/02 2.933 276jun/02 161.823 8.635 jun/02 222.813 2.605 jun/02 164.040 775jul/02 167.532 9.622 jul/02 700.314 340 jul/02 8.345 1.215ago/02 158.672 8.682 ago/02 462.434 258 ago/02 11.115 1.415set/02 136.203 8.302 set/02 701.625 158 set/02 17.350 1.442out/02 134.410 8.036 out/02 413.091 345 out/02 19.685 2.250nov/02 118.208 5.794 nov/02 558.306 225 nov/02 24.537 2.781dez/02 68.944 2.536 dez/02 729.579 340 dez/02 20.467 3.225Total 1.628.776 90.140 Total 6.886.690 16.830 Total 293.761 14.149

TermômetrosVerificação Verificação Verificação

Total deVerificação Verificação Verificação

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30

2002

2003

Mês Número de Verificações

Número de Reprovações Mês Número de

VerificaçõesNúmero de

Reprovações Mês Número de Verificações

Número de Reprovações

jan/03 0 0 jan/03 155.858 6.672 jan/03 0 0fev/03 0 0 fev/03 169.577 8.679 fev/03 0 0mar/03 0 0 mar/03 212.054 6.261 mar/03 0 0abr/03 0 0 abr/03 241.455 4.674 abr/03 0 0mai/03 0 0 mai/03 262.511 21.167 mai/03 0 0jun/03 200.000 0 jun/03 366.394 8.272 jun/03 0 0jul/03 0 0 jul/03 426.542 5.554 jul/03 0 0

ago/03 1600 0 ago/03 940.854 5.723 ago/03 0 0set/03 0 0 set/03 302.756 4.470 set/03 0 0out/03 0 0 out/03 344.615 7.705 out/03 0 0nov/03 0 0 nov/03 394.537 4.152 nov/03 0 0dez/03 0 0 dez/03 184.746 0 dez/03 0 0Total 201.600 0 Total 4.001.899 83.329 Total 0 0

Mês Número de Verificações

Número de Reprovações Mês Número de

VerificaçõesNúmero de

Reprovações Mês Número de Verificações

Número de Reprovações

jan/03 92.234 5.149 jan/03 379.142 6.716 jan/03 1.793 78fev/03 139.310 8.653 fev/03 398.149 9.222 fev/03 1.400 316mar/03 145.338 7.760 mar/03 460.755 7.369 mar/03 2.093 291abr/03 150.844 7.988 abr/03 497.059 5.635 abr/03 2.988 542mai/03 172.746 9.337 mai/03 540.412 21.773 mai/03 3.295 498jun/03 350.311 8.075 jun/03 662.299 8.864 jun/03 7.232 1.186jul/03 158.764 8.974 jul/03 750.370 6.166 jul/03 10.422 1.703

ago/03 135.451 7.570 ago/03 1.167.810 5.942 ago/03 11.336 1.155set/03 143.614 8.911 set/03 603.392 4.555 set/03 16.920 1.563out/03 123.677 8.088 out/03 681.515 7.821 out/03 26.479 1.587nov/03 92.068 5.735 nov/03 758.546 4.237 nov/03 32.573 2.941dez/03 40.116 3.400 dez/03 425.369 83 dez/03 19.137 1.981Total 1.744.473 89.640 Total 7.324.818 88.383 Total 135.668 13.841

Verificação Periódica Verificação Inicial Verificação EventualTotal de Instrumentos

Verificação Periódica Verificação Inicial Verificação EventualTermômetros Clínicos

Verificados Reprovados Verificados Reprovados No Mês Acumulado No Mês Acumuladojan/02 12.573 0 592.928 3.795 2,12% 2,12% 0,00% 0,00%fev/02 417.764 0 863.405 6.147 48,39% 44,05% 0,00% 42,33%

mar/02 200.225 0 650.853 9.305 30,76% 43,97% 0,00% 41,36%abr/02 345.919 3.362 824.054 14.616 41,98% 43,97% 23,00% 40,71%mai/02 386.396 7.809 878.494 18.275 43,98% 43,61% 42,73% 40,80%jun/02 159.778 0 548.676 12.015 29,12% 43,66% 0,00% 39,70%jul/02 394.560 0 876.191 11.177 45,03% 43,05% 0,00% 38,74%

ago/02 128.109 0 632.221 10.355 20,26% 42,84% 0,00% 37,88%set/02 313.455 0 855.178 9.902 36,65% 42,10% 0,00% 37,10%out/02 54.124 0 567.186 10.631 9,54% 41,64% 0,00% 36,30%nov/02 174.334 0 701.051 8.800 24,87% 41,59% 0,00% 35,66%dez/02 326.360 0 818.990 6.101 39,85% 39,51% 0,00% 35,22%

Total 2.913.597 11.171 8.809.227 121.119 33,07% 39,51% 9,22% 30,19%

Nº de Termômetros / NºTotal de Instrumentos

Nº de TermômetrosReprovados / Nº Total de

Instrumentos Reprovados2002Termômetros (Inicial,periódica e eventual)

Total de Instrumentos (Inicial,Periódica e Eventual)

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31

2003

Verificados Reprovados Verificados Reprovados No Mês Acumulado No Mês Acumuladojan/03 155.858 6.672 473.169 11.943 32,94% 32,94% 55,87% 55,87%fev/03 169.577 8.679 538.859 18.191 31,47% 33,17% 47,71% 50,94%

mar/03 212.054 6.261 608.186 15.420 34,87% 34,30% 40,60% 47,44%abr/03 241.455 4.674 650.891 14.165 37,10% 34,86% 33,00% 44,02%mai/03 262.511 21.167 716.453 31.608 36,64% 40,12% 66,97% 51,96%jun/03 566.394 8.272 1.019.842 18.125 55,54% 41,29% 45,64% 50,91%jul/03 426.542 5.554 919.556 16.843 46,39% 47,69% 32,98% 48,52%

ago/03 942.454 5.723 1.314.597 14.667 71,69% 46,81% 39,02% 47,53%set/03 302.756 4.470 763.926 15.029 39,63% 46,24% 29,74% 45,82%out/03 344.615 7.705 831.671 17.496 41,44% 46,08% 44,04% 45,64%nov/03 394.537 4.152 883.187 12.913 44,67% 45,67% 32,15% 44,70%dez/03 184.746 0 484.622 5.464 38,12% 45,67% 0,00% 43,43%

Total 4.203.499 83.329 9.204.959 191.864 45,67% 45,67% 43,43% 43,43%

Nº de Termômetros Reprovados / Nº Total de

Instrumentos Reprovados

Termômetros (Inicial, periódica e eventual)

Total de Instrumentos (Inicial, Periódica e Eventual)

Nº de Termômetros / Nº Total de Instrumentos2003

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32

22-- TTEELLAA DDOO SSIISSTTEEMMAA DDEE MMEETTAASS FFÍÍSSIICCAASS DDOOPPLLAANNEEJJAAMMEENNTTOO EESSTTRRAATTÉÉGGIICCOO ((PPLLAANNEESSTT))

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33

2. TELA DO SISTEMA DE METAS FÍSICAS DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO(PLANEST)

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34

33-- TTEELLAA DDOO SSIISSTTEEMMAA DDEE PPEESSQQUUIISSAA DDEEOOPPIINNIIÃÃOO

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35

3. TELA DO SISTEMA DE PESQUISA DE OPINIÃO

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36

44-- ÁÁRRVVOORREESS IINNSSTTIITTUUCCIIOONNAAIISS EE DDEE MMAACCRROOPPRROOCCEESSSSOOSS

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37

4. ÁRVORES INSTITUCIONAIS E DE MACRO PROCESSOS

Açã

o - M

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Macro-processo

Obj

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Consolidar-se como referencial de confiança junto à sociedade brasileira, equiparando-se aos melhores do mundo, e dispor de autonomia de gestão

Núm

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Promover a qualidade de vida do cidadão e a competitividade da economia através da metrologia e da qualidade

Credibilidade do Inmetro junto à sociedadeCredibilidade do Inmetro junto ao setor empresarial

Conhecimento do Inmetro junto ao setor empresarialCredibilidade do Inmetro junto ao setor empresarial

Competitividade de Produtos e Serviços Brasileiros

Credibilidade do Inmetro junto à sociedadeConhecimento do Inmetro junto à sociedadeÍndice de irregularidade na fiscalização da conformidade de produtos

regulamentadosÍndice de irregularidade de produtos pré-medidos sujeitos a regulamentaçãoÍndice de irregularidade na verificação de instrumentos de medição sujeitos a

regulamentação

Qualidade para o Cidadão

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mpa

nham

ento

, no

mer

cado

, dos

pro

duto

s, n

acio

nais

e im

porta

dos,

suj

eito

s à

regu

lam

enta

ção

do p

aís

Índi

ce d

e irr

egul

arid

ade

na fi

scal

izaç

ão d

a co

nfor

mid

ade

de p

rodu

tos

regu

lam

enta

dos

Índi

ce d

e irr

egul

arid

ade

de p

rodu

tos

pré-

med

idos

suj

eito

s a

regu

lam

enta

ção

Índi

ce d

e irr

egul

arid

ade

na v

erifi

caçã

o de

inst

rum

ento

s de

med

ição

suj

eito

s a

regu

lam

enta

ção

Prom

over

e a

poia

r, de

ntro

de

seu

cam

po d

e at

uaçã

o, a

s in

icia

tivas

vol

tada

s pa

ra a

mel

horia

da

qual

idad

e do

s pr

odut

os b

rasi

leiro

s no

cam

po v

olun

tário

Núm

ero

de p

rogr

amas

de

aval

iaçã

o da

con

form

idad

e vo

lunt

ário

s im

plem

enta

dos

•N

úmer

o de

cer

tific

açõe

s IS

O 9

000

(no

SBAC

) em

itido

s

Com

bate

r o d

espe

rdíc

io e

pro

mov

er o

uso

raci

onal

e e

ficie

nte

de r

ecur

sos,

bus

cand

o o

dese

nvol

vim

ento

sus

tent

ável

e a

pr

eser

vaçã

o d

o m

eio-

ambi

ente

•N

úmer

o de

cer

tific

açõe

s IS

O 1

4000

(no

SBAC

) em

itido

s•

Núm

ero

de p

rodu

tos

com

con

form

idad

e av

alia

da a

travé

s de

etiq

ueta

gem

•N

úmer

o de

pro

duto

s co

m s

elo

ruíd

o

Auxi

liar o

exp

orta

dor b

rasi

leiro

na

supe

raçã

o de

bar

reira

s té

cnic

as à

sex

porta

ções

vis

ando

o a

cess

o ao

s m

erca

dos.

Nº d

e co

nsul

tas

sobr

e ba

rreira

s té

cnic

as a

tend

idas

Nº d

e ev

ento

s de

div

ulga

ção

dos

serv

iços

e c

apac

itaçã

o do

púb

lico

exte

rno

Nº d

e no

tific

açõe

s no

Paí

s/no

tific

açõe

s co

leta

das

na O

MC

Ampl

iar e

div

ersi

ficar

os

serv

iços

de

met

rolo

gia,

ava

liaçã

o da

conf

orm

idad

e, c

rede

ncia

men

to, e

duca

ção

para

met

rolo

gia

equ

alid

ade

e di

ssem

inaç

ão d

e in

form

açõe

s te

cnol

ógic

as c

orre

lata

s.

Nº d

e pr

odut

os e

ser

viço

s co

m c

onfo

rmid

ade

aval

iada

de

área

s de

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uaçã

o co

m

prog

ram

as

de

aval

iaçã

o da

co

nfor

mid

ade

impl

anta

dos

Nº d

e ár

eas

de a

tuaç

ão a

tend

idas

pel

os o

rgan

ism

os e

labo

rató

rios

cred

enci

ados

Nº d

e cr

eden

ciam

ento

s re

aliz

ados

de s

ervi

ços

de p

adro

niza

ção

e di

ssem

inaç

ão d

e un

idad

es d

e m

edid

aof

erta

dos

de

inst

rum

ento

s e

padr

ões

de

med

ição

ca

libra

dos

e en

saia

dos

com

rast

reab

ilida

de a

o SI

Nº d

e pr

odut

os e

ser

viço

s de

info

rmaç

ão te

cnol

ógic

a of

erta

dos

Nº d

e ac

esso

s à

Hom

e Pa

ge

Prom

over

a e

duca

ção

para

met

rolo

gia

e qu

alid

ade

com

o at

ivid

ade

estra

tégi

ca d

o In

met

ro

Util

izaç

ão p

elo

cons

umid

or d

as in

form

açõe

s di

spon

ibiliz

adas

pel

o In

met

ro

na

s su

as d

ecis

ões

de c

ompr

a

Solidez e Excelência Institucionais

Ampl

iar a

exc

elên

cia

cien

tífic

a e

tecn

ológ

ica

em m

etro

logi

a eq

uiva

lent

e ao

s IN

Ms

dos

país

es d

esen

volv

idos

PDUM

Aper

feiç

oar a

ativ

idad

e de

fisc

aliz

ação

de

inst

rum

ento

s de

med

ição

e p

rodu

tos

pré-

med

idos

CM

Page 39: A - APRESENTAÇÃO GERAL 2 › ... › file › r-cg-2003-2.pdf · 24 f – desempenho relativo À clÁusula quarta do contrato de gestÃo – das ... 3- tela do sistema de pesquisa

38

Açã

o - M

acro

proc

esso

s

Aper

feiç

oar o

con

trole

met

roló

gico

, co

m ê

nfas

e na

infra

-est

rutu

ra la

bora

toria

l, na

cap

acita

ção

de re

curs

os h

uman

os e

nos

sist

emas

de

gest

ão.

CM

Esta

bele

cer i

nstru

men

tos

de d

isse

min

ação

de

info

rmaç

ão p

ara

o In

met

ro, u

sand

o co

ncei

tos

de g

estã

o do

con

heci

men

to

ITMQ

Ampl

iar a

exc

elên

cia

cien

tífic

a e

tecn

ológ

ica

em

met

rolo

gia

equi

vale

nte

aos

INM

s do

s p

aíse

s de

senv

olvi

dos

PDUM

Obj

etiv

os E

stra

tégi

cos

Macro-processo

Ampl

iar o

nív

el d

e in

form

atiz

ação

GE

Con

solid

ar o

sis

tem

a da

qua

lidad

e

GE

Con

solid

ar a

sis

tem

átic

a de

mon

itora

men

toes

traté

gico

e o

pera

cion

al

GE

Neg

ocia

r com

o m

inis

tério

sup

erio

r ein

terv

enie

nte

o C

ontra

to d

e G

estã

o

GE

Rep

or e

ade

quar

o q

uadr

o de

ser

vido

res

GE

Mel

hora

r o n

ível

sal

aria

l dos

ser

vido

res

GE

Sist

emat

izar

o p

roce

sso

de a

valia

ção

ere

conh

ecim

ento

do

pess

oal

GE

Mel

hora

r a q

ualif

icaç

ão d

o qu

adro

de

pess

oal a

travé

s da

impl

anta

ção

de

prog

ram

as d

e de

senv

olvi

men

to té

cnic

o e

gere

ncia

l

GE

Con

solid

ar a

ges

tão

de c

usto

s

GE

Prom

over

e c

onso

lidar

a im

agem

do

Inm

etro

GE

Ampl

iar a

cap

taçã

o de

recu

rsos

finan

ceiro

s pa

ra a

AC

AC

Aper

feiç

oar a

met

odol

ogia

de

plan

ejam

ento

, de

cont

role

e a

valia

ção

de re

ceita

s

GE

Aper

feiç

oar a

met

odol

ogia

de

plan

ejam

ento

, de

cont

role

e a

valia

ção

de d

espe

sas

GE

Inmetro – Árvore de Objetivos – Nível Corporativo – Solidez e Excelência Institucionais

Res

ulta

dos

Mis

são

Visã

oD

iretr

izes

Est

raté

gica

sO

bjet

ivos

Est

raté

gico

s In

stitu

cion

ais

Alca

nçar

nív

el d

e re

mun

eraç

ão c

ompe

titiv

o em

rela

ção

ao

mer

cado

• Rem

uner

ação

atu

al/re

mun

eraç

ão d

e m

erca

do

Impl

anta

r a g

estã

o de

cus

tos

•Índi

ce d

e im

plan

taçã

o do

pro

jeto

da

gest

ão d

e cu

stos

Adeq

uar o

qua

dro

de re

curs

os h

uman

os à

sne

cess

idad

es, q

ualit

ativ

as e

qua

ntita

tivas

do

Inm

etro

• Qua

dro

atua

l /Q

uadr

o id

eal

Solidez e Excelência Institucionais

• Índice de auto sustentação financeira• Nível de gestão de acordo com o PQGF

Impl

emen

tar o

Sis

tem

a de

Qua

lidad

e•G

rau

de im

plem

enta

ção

do S

iste

ma

•Núm

ero

de U

Ps q

ue im

plan

tara

m o

Sis

tem

a

Consolidar-se como referencial de confiança junto à sociedade brasileira, equiparando-se aos melhores do mundo, e dispor de autonomia de gestão

Promover a qualidade de vida do cidadão e a competitividade da economia através da metrologia e da qualidade

Credibilidade do Inmetro junto à sociedadeCredibilidade do Inmetro junto ao setor empresarial

Con

solid

ar o

mod

elo

de g

estã

o fo

cado

no

clie

nte

e vo

ltado

par

a re

sulta

dos

•Nív

el d

e ge

stão

de

acor

do c

om o

PQ

GF

•Nív

el d

e sa

tisfa

ção

do u

suár

io d

os s

ervi

ços

do In

met

ro

Competitividade de Produtos e Serviços Brasileiros

Qualidade para o Cidadão

Impl

anta

r a g

estã

o do

s te

mpo

s de

resp

osta

dos

ser

viço

s ao

clie

nte

exte

rno

e in

tern

o•Ín

dice

de

impl

anta

ção

do p

roje

to d

a ge

stão

de

tem

pos

de re

spos

ta

Con

solid

ar a

imag

em d

o In

met

ro n

o se

tor e

mpr

esar

ial

com

o pr

omot

or d

a co

mpe

titiv

idad

e da

eco

nom

ia b

rasi

leira

•Con

heci

men

to d

o In

met

ro ju

nto

ao s

etor

em

pres

aria

l•C

redi

bilid

ade

do In

met

ro ju

nto

ao s

etor

em

pres

aria

l

Con

tribu

ir pa

ra o

ape

rfeiç

oam

ento

do

Proj

eto

Agên

cia

Exec

utiv

a

•Núm

ero

de a

valia

ções

real

izad

as

•Ev

oluç

ão a

nual

da

Rec

eita

Pró

pria

•Ev

oluç

ão a

nual

da

Rec

eita

Tes

ouro

•Ev

oluç

ão a

nual

da

Rec

eita

Par

ceria

s•

Evol

ução

anu

al d

a re

ceita

Fom

ento

Ampl

iar a

ger

ação

de

rece

itas

próp

rias

e a

capt

ação

de

recu

rsos

, e a

prim

orar

a g

estã

o de

recu

rsos

do

Inm

etro

PDUM

Obt

er o

com

prom

etim

ento

do

corp

o ge

renc

ial e

func

iona

l

Obt

er u

ma

gest

ão d

ifere

ncia

da

PDUM

Gar

antir

a e

xcel

ênci

a na

pre

staç

ão d

e se

rviç

os c

om b

ase

no s

iste

ma

de

qual

idad

e im

plan

tado

PDUM

Page 40: A - APRESENTAÇÃO GERAL 2 › ... › file › r-cg-2003-2.pdf · 24 f – desempenho relativo À clÁusula quarta do contrato de gestÃo – das ... 3- tela do sistema de pesquisa

39

Controle Metrológico – 04 de Fevereiro de 2003

Res

ulta

dos

Obj

etiv

o Es

pecí

fico

Prover para detentores e fabricantes de instrumentos de medição e de medidas materializadas e acondicionadores de produtos pré-medidos, regulamentos técnicos metrológicos e certificados de aprovação e verificação de seus produtos, visando à proteção do cidadão e à concorrência justa

• Índice de irregularidade de produtos pré-medidos• Índice de irregularidade na verificação de IM• Nível de credibilidade da verificação dos IM junto ao consumidor• Nível de satisfação do cliente de arqueação de tanques• Nível de satisfação do usuário direto dos serviços de verificação inicial• Nível de satisfação das Empresas Usuárias dos serviços de verificação periódica• Nível de satisfação do usuário direto dos serviços de aprovação de modelos• Eficiência do Serviço Descentralizado

Açã

o - P

roce

ssos

e P

roje

tos

Proc

esso

s E

spec

ífico

sPr

oces

sos

Ope

raci

onai

sPr

ojet

os

Con

trol

e M

etro

lógi

co

Aprovação de Modelos

• Nº de consultas e orientações técnicas em aprovação de modelos• Nível de satisfação do usuário direto dos serviços de aprovação de modelos

•Ín

dice

de

recl

amaç

ões

•Ín

dice

de

apre

ciaç

ão d

e m

odel

os•

Tem

po m

édio

efe

tivo

de a

prec

iaçã

o de

mod

elos

•Te

mpo

méd

io d

e ap

reci

ação

de

mod

elos

•Te

mpo

méd

io d

e ex

ame

de m

odel

os•

Índi

ce d

e co

nclu

são

dos

serv

iços

no

praz

o•

Índi

ce d

e ap

rova

ção

de m

odel

os•

Pro

dutiv

idad

e da

apr

ecia

ção

de m

odel

os

Apre

ciaç

ão T

écni

ca d

e M

odel

o

• Índice de cumprimento das metas pactuadas noconvênio com a RNML

Gerenciamento da RNML

•D

espe

sa s

obre

rece

ita d

a R

NM

L•

Índi

ce d

e cr

esci

men

to a

nual

da

rece

ita d

a R

NM

L•

Cus

to m

édio

da

verif

icaç

ão d

e in

stru

men

tos

(máx

imo)

•Ín

dice

de

arre

cada

ção

da R

NM

L•

Des

pesa

por

func

ioná

rio d

a R

NM

L•

Rec

eita

por

func

ioná

rio d

a R

NM

L

Coo

rden

ação

Est

raté

gica

, Ges

tão

Orç

amen

tária

e P

lane

jam

ento

Fiscalização de Instrumentos de Medição

• Nº de consultas e orientações técnicas em fiscalização de IM

• Evolução anual do nº de verificações

Exam

e de

con

form

idad

e

Arqu

eaçã

o de

tanq

ues

•N

úmer

o de

tanq

ues

arqu

eado

s•

Nív

el d

e sa

tisfa

ção

do c

lient

e de

arq

ueaç

ão d

e ta

nque

s•

Tem

po m

édio

de

arqu

eaçã

o de

tanq

ue

Estru

tura

r o p

roce

sso

de e

xam

e de

conf

orm

idad

e ao

mod

elo

apro

vado

Auto

mat

izar

os

exam

es d

e m

erca

doria

sPr

é-M

edid

as

Auto

mat

izar

os

ensa

ios

de a

prec

iaçã

o té

cnic

ade

inst

rum

ento

s de

pes

agem

Impl

anta

r os

ensa

ios

de c

ompa

tibili

dade

elet

rom

agné

tica

radi

ada

Adeq

uar o

s la

bora

tório

s de

med

ida

deco

mpr

imen

to

Aper

feiç

oar o

Con

trole

Met

roló

gico

dos

med

idor

es d

e ve

loci

dade

Cap

acita

ção

de R

ecur

sos

Hum

anos

•N

º de

hora

s-au

la m

inis

trada

s pa

ra a

RN

ML

•N

º de

hom

ens-

hora

trei

nado

s pa

ra a

RN

ML

•N

º de

verif

icaç

ões

inic

iais

•N

º de

verif

icaç

ões

perió

dica

s e

even

tuai

s•

Nº t

otal

de

verif

icaç

ões

de

IM•

Nº d

e IM

ver

ifica

dos

•P

rodu

tivid

ade

da v

erifi

caçã

o•

Índi

ce d

e re

prov

ação

de

IM e

m v

erifi

caçã

o ev

entu

al•

Índi

ce d

e re

prov

ação

de

IM e

m v

erifi

caçã

o pe

riódi

ca (m

áxim

o)•

Nº d

e IM

aut

uado

s•

Nº d

e ve

rific

açõe

s pe

r cap

ta•

Nív

el d

e sa

tisfa

ção

do u

suár

io d

ireto

dos

ser

viço

s de

ver

ifica

ção

inic

ial

•N

ível

de

satis

façã

o do

usu

ário

dire

to d

os s

ervi

ços

de v

erifi

c. p

erió

dica

Verif

icaç

ão e

Insp

eção

em

Ser

viço

Impl

anta

r fis

caliz

ação

de

pré-

med

idos

nas

fábr

icas

Fisc

aliz

ação

no

Com

érci

o

•N

º de

exam

es p

ré-m

edid

os re

aliz

ados

•N

º de

prod

utos

aut

uado

s

Fiscalização de Produtos Pré-Medidos

• Nº de consultas e orientações técnicas regulamentações• Evolução anual do nº de exames realizados

Elab

oraç

ão d

e R

egul

amen

tos

Técn

icos

Met

roló

gico

s

•N

º de

norm

as d

e pr

oced

imen

to e

dita

das

•N

º de

regu

lam

ento

s ed

itado

s•

Índi

ce d

e ed

ição

de

norm

as d

e pr

oced

imen

to•

Índi

ce d

e ed

ição

de

regu

lam

ento

s

Rep

rese

ntaç

ão In

tern

acio

nal d

o Br

asil

•Ín

dice

de

parti

cipa

ção

do B

rasi

l em

eve

ntos

da

OIM

L•

Índi

ce d

e m

anife

staç

ões

do B

rasi

l em

pro

jeto

s da

OIM

L

• Nº de consultas e orientações técnicas em Regulamentação• Índice de RTM alinhados com as Recomendações da OIML• Nº de CT e GT instalados

Regulamentação

Estru

tura

r o p

roce

sso

de a

utor

izaç

ão d

epo

stos

Estru

tura

r o p

roce

sso

de in

speç

ão d

epo

stos

Reconhecimento/Autorização

• Nº de IM ensaiados pelos postos de verificação autorizados

Insp

eção

de

post

os d

e Ve

rific

ação

de

Inst

rum

ento

s de

med

ição

•N

úmer

o de

pos

tos

de v

erifi

caçã

o de

IM in

spec

iona

dos

Auto

rizaç

ão d

e se

rviç

os d

e re

paro

de

man

uten

ção

e in

stal

ação

de

inst

rum

ento

s de

med

ição

•N

úmer

o de

em

pres

as d

e re

paro

aut

oriz

adas

por

IM•

Índi

ce d

e at

ualiz

ação

de

fisca

lizaç

ão d

e em

pres

as d

e re

paro

aut

oriz

adas

•Ín

dice

de

canc

elam

ento

de

auto

rizaç

ão d

e po

stos

de

verif

icaç

ão d

e IM

•Ín

dice

de

auto

rizaç

ão d

e po

stos

de

verif

icaç

ão d

e IM

•N

º de

post

os d

e ve

rific

ação

de

inst

rum

ento

s de

med

ição

aut

oriz

ados

•C

resc

imen

to a

nual

da

auto

rizaç

ão d

e po

stos

de

verif

icaç

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Saúde Segurança

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o

Rel. comerciais

Contribuir para a competitividade da indústria de instrumentos de medição e produtos pré-medidos

• Nº de RTM alinhados com RI da OIML

Aperfeiçoar o controle metrológico, com ênfase na infra-estrutura laboratorial,na capacitação de recursos humanos

e no sistema de gestão.

• Nº de órgãos com SGQ implantado• Nº de técnicos treinados

Ampliar o controle metrológico para novos produtos e serviços,especialmente nas áreas de saúde, segurança e meio ambiente

• Nº de produtos das áreas de saúde, segurança e meio ambiente comcontrole metrológico implantado

Obj

etiv

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Aperfeiçoar a atividade de fiscalização de instrumentos de medição eprodutos pré-medidos

• Índice de irregularidade de produtos pré-medidos• Índice de irregularidade na verificação de IM

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40

Res

ulta

dos

Obj

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Credenciamento de Organismos e de Laboratórios – 17 de Fevereiro de 2003Prover os organismos de avaliação da conformidade, os organismos de treinamento, laboratórios de calibração e de ensaios, de reconhecimento de competência para a execução de atividades específicas,

visando dotar o Pais de uma infra-estrutura tecnológica confiável e adequada às demandas dos segmentos da sociedade e reconhecido internacionalmente

• Nível de satisfação das empresas usuárias do serviço de certificação voluntária• Nível de satisfação das empresas usuárias do serviço de certificação compulsória• Nível de satisfação dos Organismos/Laboratórios credenciados• Nível de credibilidade dos Serviços dos Organismos Credenciados junto a seus Usuários• Número de Processos de Credenciamento e Supervisão de Laboratórios por Técnico de Credenciamento

Cre

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Credenciamento de organismos

• Número de organismos credenciados disponíveis• Tempo médio para o credenciamento de organismo

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Credenciamento de laboratórios

• Número de laboratórios credenciados disponíveis• Tempo médio para o credenciamento de laboratório

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Cre

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• Nº de acordos de reconhecimento internacionais

Ampliar e manter o reconhecimento internacional das estruturas de avaliação da conformidade

Ampliar a infra-estrutura tecnológica para a AC

• Nº de credenciamentos realizados• Nº de eventos de mobilização e conscientização para qualidade no Brasil com

participação da CGCRE• Nº de áreas de atuação atendidas pelos organismos e laboratórios credenciados

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41

Res

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• Produtividade do Atendimento à Consultas Externas• Nível de utilização do serviço de informação tecnológica do Inmetro• Nível de satisfação do usuário direto do serviço de informação tecnológica do Inmetro• Nível de utilização, pelos PMEs exportadores, do serviço de informação tecnológica do Inmetro

Prover todos os agentes e intervenientes na produção de bens e serviços, especialmente as PMEs, e aqueles nas relações de consumo,de informações em metrologia, regulamentação e avaliação técnica, visando a contribuir para o incremento da competitividade, da confiabilidade de produtos e serviços, e do desenvolvimento científico e tecnológico

Obj

etiv

o Es

trat

égic

o

Base

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Ampliar a utilização da Internet como meiode difundir informação tecnológica

• Nº de acessos a Home Page

Atualização de Produtos de Informação

• Índice de produtos de informação atualizados

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Prestação de serviço de Informação

• Número de atendimentos externos

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Oferecer produtos e serviços de informação com valor agregado

•Índice de produtos e serviços com valor agregado

Estabelecer instrumentos de disseminação de informação para o Inmetro, usando conceitos de gestão do conhecimento

• índice de processos operacionais, produtose serviços disponibilizados no portal corporativo

Identificação de Produtos de Informação

• Índice de atendimento das demandas identificadas• índice de produtos e serviços identificados com valor agregado• índice de produtos e serviços identificados para micro, pequenos e médios empresários

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Informação Tecnológica para Metrologia e Qualidade - 07 de Fevereiro de 2003

Adequar a oferta de produtos e serviçosàs necessidades de mercado, com prioridade

às PMEs, e as demandas de suporte à pesquisa

• Índice de produtos e serviços para micro, pequenos e médios empresários

Consolidar a posição de Ponto Focal Brasileiro do Acordo sobre Barreiras Técnicas ao Comércio da OMC

• Nº de documentos Brasileiros Notificados à OMC• Nº de inscritos no Alerta Exportador!• Nº de textos Completos Disponibilizados• Nº de Atividades para treinamento do corpo técnico da CAINT• Nº de consultas Recebidas

Elaboração e divulgação de Produtos de Informação

• Nº total de produtos e serviços de informação tecnológica• Nº de novos produtos e serviços de informação tecnológica• Nº de produtos e serviços para micro, pequenos e médios empresários• índice de comercialização de prod. em função da ativ. de divulgação• Nº de produtos e serviços de inf. tecnológica com valor agregado

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42

Padronização e Disseminação das Unidades de Medida – 28 de MaIo de 2003

Res

ulta

dos

Obj

etiv

o Es

pecí

fico

Prover a empresas do setor produtivo, instituições de metrologia, laboratórios de ensaio e calibração e entidades de pesquisa e desenvolvimento, de relatórios da calibração e ensaio, consultoria especializada e infra-estruturalogística, com alta credibilidade, visando o aumento da competitividade de produtos e serviços brasileiros e a disseminação das unidades de medida rastreadas ao SI.

• Nível de credibilidade do Serviço de Calibração e Ensaio ofertado pelo Inmetro junto às empresas certificadas ISO 9000 • Nível de Credibilidade do Serviço de Calibração e Ensaio Ofertado pelo Inmetro e sua Rede Credenciada de Laboratórios de Calibração junto a Indústria Exportadora • Nível de Satisfação das Empresas Usuárias do Serviço de Calibração e Ensaio Ofertado pelo Inmetro • Produtividade da Calibração e Ensaios de Instrumentos e Padrões de Medição, com Rastreabilidade ao SI

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Provimento de rastreabilidade metrológica do país

• Nº de clientes de calibração atendidos pelo Inmetro• Nº de laboratórios da RBC/RBLE atendidos pelo Inmetro• Nº de instrumentos e de padrões de medição calibrados e ensaiados com rastreabilidade ao SI• Nº de serviços de padronização e disseminação de unidades de medida ofertados• Produtividade da calibração e ensaio de instrumentos e padrões de medição, com rastreabilidade ao SI• Índice de Reclamações Espontâneas

Obj

etiv

o Es

trat

égic

o Aumentar a oferta de serviçosmetrológicos atendendo proativamente

as necessidades da sociedade

• Nº de novos serviços em metrologiaimplantados

Inserção científica e tecnológica nacional e internacional e Difusão de conhecimento

• Nº de serviços aceitos no apêndice C do MRA/CIPM• Nº de intercomparações aceitas no apêndice B do MRA/ CIPM• Índice de Publicações

Part

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ação

em

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nais

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acio

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ação

•N

º de

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issõ

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cnic

as in

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acio

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coo

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adas

ou

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•N

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reun

iões

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com

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acio

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•N

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iona

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ro n

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terio

r

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padr

ões

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met

ro c

alib

rado

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ext

erio

r

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raçã

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ompa

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o

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cal

ibra

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raçã

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em

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ibra

ção

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saio

s po

r com

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ção

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real

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irtua

l) da

cal

ibra

ção

e en

saio

s po

r com

para

ção

Serv

iços

de

calib

raçã

o e

ensa

ios

com

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izaç

ão e

repr

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ão d

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o SI

•N

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certi

ficad

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com

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izaç

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repr

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SI

•N

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inst

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s e

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ediç

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alib

rado

s e

ensa

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aliz

ação

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prod

ução

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unid

ade

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I•

Nº d

e ho

ras

aplic

adas

em

cal

ibra

ção

e en

saio

s co

m re

aliz

ação

/repr

oduç

ão d

e un

idad

e do

SI

•R

ecei

ta to

tal (

real

e v

irtua

l) da

cal

ibra

ção

e en

saio

s co

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aliz

ação

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rodu

ção

de u

nida

de d

o SI

Prod

uzir

um B

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os, a

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ível

pel

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ome

Page

, reu

nind

o o

conh

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ento

met

roló

gico

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etro

nos

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10

anos

Con

solid

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inse

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ci e

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onai

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iona

is

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rolo

gia

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peci

aliz

ados

e d

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tecn

ológ

ica

Impl

emen

tar p

rogr

ama

de c

apac

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o de

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em

met

rolo

gia

e te

cnol

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Publ

icaç

ão e

spec

ializ

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artig

os p

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ados

em

revi

stas

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s•

Nº d

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licad

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vist

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dexa

das

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publ

icaç

ões

em a

nais

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tos

naci

onai

s•

Nº d

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blic

açõe

s em

ana

is d

e ev

ento

s in

tern

acio

nais

Obter o comprometimento docorpo gerencial e funcional

• Índice de participações emeventos de integração

• Índice de cumprimento demetas

Garantir a excelência na prestação deserviços com base no sistema da

qualidade implementado

• Índice de satisfação do cliente

Obter uma gestão diferenciada

• Recursos da Dimci / recursosdo Inmetro;

• Valor de recursos externoscaptados;

• Tempo de trâmite do processode compras

Ampliar a projeção da Dimci nacional e internacionalmente

• Nº de trabalhos publicados eparticipação em eventos efóruns;

• Nº de comparações realizadas.

Ampliar a excelência científica e tecnológica em metrologiaequivalente aos INMs dos paises desenvolvidos

• Nº de serviços incluídos no apêndice C do MRA/CIPM;• Nº de intercomparações incluídas no apêndice B do

MRA/CIPM;• Nº de cooperações técnicas e científicas e projetos

desenvolvidos.

Estu

dar a

pos

sibi

lidad

e de

cria

r a g

ratif

icaç

ão p

ara

aD

imci

Ava

liaçã

o té

cnic

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labo

rató

rios

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ativ

idad

e de

cred

enci

amen

to;

Plan

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ento

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ção

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entiv

a e

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etiv

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infr

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trut

ura;

Cap

taçã

o de

recu

rsos

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ncia

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fom

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Impl

anta

r e m

ante

r o s

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I

Impl

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tar p

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imci

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imci

ent

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met

ro

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orar

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ma

para

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ndim

ento

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nte

Impl

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etro

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Mat

eria

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io 1

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ando

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anta

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labo

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Man

uten

ção

prev

entiv

a e

corr

etiv

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ada

em e

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roló

gico

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ENG

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tura

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recl

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SEN

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curs

os c

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dos

Page 44: A - APRESENTAÇÃO GERAL 2 › ... › file › r-cg-2003-2.pdf · 24 f – desempenho relativo À clÁusula quarta do contrato de gestÃo – das ... 3- tela do sistema de pesquisa

43

Res

ulta

dos

Açã

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roce

ssos

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ficos

Proc

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raci

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form

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Obj

etiv

o Es

pecí

fico

Obj

etiv

o Es

trat

égic

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ojet

os

Prover as empresas do setor produtivo,os órgãos regulamentadores, e os consumidores, de programas de avaliação da conformidade às normas e regulamentos técnicos visando ao aumento da competitividade, a concorrência justa e a proteção do cidadão• Nível de satisfação do usuário direto com os programas de avaliação da conformidade compulsórios

• Nível de credibilidade, junto aos consumidores, dos produtos e serviços com conformidade avaliada compulsoriamente• Nível de satisfação dos órgãos regulamentadores que demandam serviço do Inmetro • Produtividade na implementação de programas de avaliação da conformidade • Nível de satisfação do usuário direto com os programas de avaliação da conformidade voluntários• Índice de irregularidades na fiscalização de produtos regulamentados• Índice de não-conformidades de avaliação da conformidade verificadas no mercado• Índice de tratamento das demandas da sociedade

• Índice de recursos financeiros investidos captados

Ampliar a captação de recursos financeirospara o desenvolvimento e implantação

de programas de avaliação da conformidade

Aumentar a visibilidade, para a sociedade, da atividade de avaliação da conformidade

• Índice de conhecimento dos consumidores sobreavaliação da conformidade • Índice de conhecimento do usuário direto sobreavaliação da conformidade

• Índice de cumprimento do Plano Anual deFiscalização

Aperfeiçoar a fiscalização de produtosregulamentados•Índice de atendimento de programas de

avaliação da conformidade com impacto emexportações•Índice de novos programas de avaliação daconformidade

Diversificar e ampliar o número de produtose serviços com a conformidade avaliada

Articulação externa e desenvolvimento de projetos especiais

• Índice de atualização do plano de ação quadrienal

Fiscalização e verificação da conformidade de produtos regulamentados

•Índice de aperfeiçoamentos induzidos pela verificação da conformidade•Índice de cumprimento do Plano Anual de Fiscalização•Índice de abrangência da verificação da conformidade

• Índice de impacto da análise de produtos namelhoria da qualidade setorial

Orientação e incentivo à qualidade Elaboração e implementação de programas de avaliação da conformidade • Índice de cumprimento do Plano Quadrienal do PBAC

• Produtividade na implementação de programas de avaliação daconformidade• Nº de certificados de gestão emitidos no âmbito do SBAC• Nº de programas de avaliação da conformidade voluntários implementados• Índice de programas de avaliação da conformidade , no âmbito do SBAC,baseados em normas internacionais• Índice de programas de avaliação da conformidade no âmbito do SBAC,com reconhecimento multilateral, regional e bilateral

Apo

io té

cnic

o e

adm

inis

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o ao

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ção

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QU

AL

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iona

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bre

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os n

os fó

runs

ext

erno

s•

Índi

ce d

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imen

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QU

AL

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fóru

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xter

nos

•Ín

dice

do

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ultip

licad

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DQ

UA

L em

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nsex

tern

os

Con

solid

ar a

ger

ação

de

rece

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elo

uso

das

mar

cas n

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alia

ção

da c

onfo

rmid

ade

Capt

ação

de

recu

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fina

ncei

ros p

ara

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olvi

men

to e

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plan

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e •

Índi

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nanc

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s inv

estid

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tura

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BN

Coo

rden

ação

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elab

oraç

ão e

a im

plem

enta

ção

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BN

Coo

rden

ação

da

elab

oraç

ão e

a im

plem

enta

ção

do P

BAC

•Ín

dice

de

atua

lizaç

ão d

o PB

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•Ín

dice

de

impl

anta

ção

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s rea

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Estu

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abili

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ção

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orm

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Índi

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mas

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aval

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idad

e co

m a

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mpa

nham

ento

Aco

mpa

nham

ento

de

prog

ram

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alia

ção

da c

onfo

rmid

ade

•Ín

dice

de

prog

ram

as d

e av

alia

ção

da c

onfo

rmid

ade

dese

nvol

vido

s no

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zo p

lane

jado

Des

envo

lvim

ento

de

prog

ram

as d

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alia

ção

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onfo

rmid

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taliz

ação

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idad

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idad

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s •

Índi

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Índi

ce d

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içoa

men

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nduz

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pel

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rific

ação

da

con

form

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e•

Índi

ce d

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rang

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ifica

ção

da c

onfo

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•Ín

dice

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ento

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gula

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os fi

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izad

os•

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ros d

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os fi

scal

izad

os•

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amas

de

prod

utos

fisc

aliz

ados

Coo

rden

ação

da

fisca

lizaç

ão d

e pr

odut

os re

gula

men

tado

s

•Ín

dice

de

impl

emen

taçã

o de

pro

gram

as d

e tre

inam

ento

da

fisca

lizaç

ão•

Índi

ce d

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ção

dos u

suár

ios d

os p

rogr

amas

de

trein

amen

to

Capa

cita

ção

para

a fi

scal

izaç

ão d

e pr

odut

os re

gula

men

tado

s

Esta

bele

cer u

ma

polít

ica

de u

so d

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arca

do

Inm

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Corp

orat

ivo

Sist

emat

izar

um

mod

elo

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estã

o e

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senv

olvi

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cial

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DQ

UA

L

Impl

anta

r sis

tem

a de

ges

tão

de d

esem

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o de

pess

oal

Impl

anta

r sis

tem

a de

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do c

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cim

ento

na D

QU

AL

Ape

rfeiç

oar o

s pro

gram

as d

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alia

ção

daco

nfor

mid

ade

em e

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tore

s de

incê

ndio

Ape

rfeiç

oar o

s pro

gram

as d

e av

alia

ção

daco

nfor

mid

ade

em se

gura

nça

veic

ular

Ape

rfeiç

oar o

s pro

gram

as d

e av

alia

ção

daco

nfor

mid

ade

em c

arga

s per

igos

as

Red

efin

ir os

crit

ério

s par

a en

quad

ram

ento

de b

rinqu

edos

Dis

sem

inar

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valia

ção

da c

onfo

rmid

ade

atra

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a de

clar

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do

forn

eced

or

Con

solid

ar a

ava

liaçã

o da

con

form

idad

eat

ravé

sda

des

igna

ção

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rgan

ism

o

Coo

rden

ação

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Prog

ram

a de

Aná

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rodu

tos

•Ín

dice

de

míd

ia d

o Pr

ogra

ma

de A

nális

e de

Pro

duto

s

Elab

oraç

ão, d

ivul

gaçã

o, d

ispon

ibili

zaçã

o e

dist

ribui

ção

de

mat

eria

l sob

re a

valia

ção

da c

onfo

rmid

ade

•Ín

dice

de

ediç

ão d

e m

ater

ial

Form

ação

e c

apac

itaçã

o de

pes

soal

em

ava

liaçã

o da

con

form

idad

e

•Ín

dice

de

insti

tuiç

ões e

nvol

vida

sIm

plan

tar o

Pro

gram

a R

H A

valia

ção

daC

onfo

rmid

ade

•Ín

dice

de

aces

sos a

o Po

rtal d

o C

onsu

mid

orIn

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ao

cons

umid

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ia in

tern

etIm

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do

Porta

l do

Con

sum

idor

•Ín

dice

de

esta

dos a

tingi

dos p

elo

prog

ram

aFo

rmaç

ão d

e m

ultip

licad

ores

em

edu

caçã

o pa

ra o

con

sum

o

Parti

cipa

ção

dos c

onsu

mid

ores

na

ativ

idad

e de

nor

mal

izaç

ão•

Índi

ce d

e pa

rtici

paçã

o de

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idad

es re

pres

enta

tivas

dos

co

nsum

idor

es e

m a

tivid

ades

de

norm

aliz

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e re

gula

men

taçã

o té

cnic

a

Estru

tura

r a p

artic

ipaç

ão d

os c

onsu

mid

ores

na

ativ

idad

e de

nor

mal

izaç

ão

Estru

tura

r a a

tivid

ade

de d

ivul

gaçã

o do

spr

ogra

mas

de

aval

iaçã

o da

con

form

idad

e

Coor

dena

ção

do si

stem

a de

ges

tão

da q

ualid

ade

da D

QU

AL

Impl

anta

r o si

stem

a de

ges

tão

da q

ualid

ade

da D

QU

AL

Impl

emen

tar t

rein

amen

to n

o si

stem

a de

ges

tão

da q

ualid

ade

da D

QU

AL

Elab

orar

pro

jeto

de

com

patib

iliza

ção

das

resp

onsa

bilid

ades

hie

rárq

uica

s com

as

resp

onsa

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pel

os p

roce

ssos

ope

raci

onai

sda

DQ

UA

L

Ger

enci

amen

to d

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eman

das

da so

cied

ade

Ape

rfeiç

oar o

pro

cess

o de

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enci

amen

to d

asde

man

das d

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Elab

orar

est

udo

para

dim

ensi

onam

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da

forç

a de

trab

alho

da

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UA

LIm

plan

tar s

iste

ma

de g

estã

o so

bre

dupl

oco

mpr

omis

so

Avaliação da Conformidade de Produtos, Processos e Serviços –09 de dezembro de 2003

• Índice de programas deavaliação da conformidade desenvolvidos em parceria com órgãos regulamentadores

Fortalecer a articulação externa com ênfase nos órgãos regulamentadores

•N

º de

proj

etos

em

fase

de

impl

emen

taçã

o p

ara

a at

ivid

ade

de

aval

iaçã

o da

con

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idad

e

Ape

rfeiç

oar o

s pro

gram

as d

e av

alia

ção

daco

nfor

mid

ade

em c

apac

etes

Impl

emen

tar a

ções

par

a ob

ter o

reco

nhec

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to

inte

rnac

iona

l do

PIF,

CER

FLO

R ,

Mad

eira

s e

Com

pens

ados

Ape

rfeiç

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s pro

gram

as d

e av

alia

ção

da

conf

orm

idad

e em

ces

tas d

e al

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tos

Con

solid

ar o

mod

elo

de e

labo

raçã

o de

regu

lam

ento

cnic

o da

qua

lidad

e e

de re

gula

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to d

e av

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ção

da

conf

orm

idad

e

Aut

omat

izar

a a

tivid

ade

de fi

scal

izaç

ão d

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55-- RREELLAAÇÇÃÃOO EENNTTRREE OOSS IINNDDIICCAADDOORREESS EE AAFFUUNNÇÇÃÃOO SSOOCCIIAALL DDOO IINNMMEETTRROO

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5. RELAÇÃO ENTRE OS INDICADORES E A FUNÇÃO SOCIAL DO INMETRO

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