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,,A-A'-*7 Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 11 I—N. 709 ua* `RIO DE JANEIRO~QUINTA"FÉIRA» 21 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua Moreira César d.117 > ASSIGNATURAS Anno 8els mezes. aotooo 181000 Numero atraiado 100 réis um povo em estacio da setvágcria. deman- dando a graça da cateclie3e, libertadora das trevas do paganismo. No tocante a monges de S. Bento, frei João das Mercês era de mais. Confesso-te, meu caro Zóca.que, quando li nos jornaes extensas noticius da agita- çâo, murmurei ú purldadc, quo ali an- dava o teu ardiloso dedo. Eras quem, ha- bilmente, atiçava o fogo das coleras po- pular*» para destruir um pardioiro amea- çamlo ruir sobre os transeuntes incautos, e apparecerias, depois, com os bombeiros, muito dispostos a favorecer o incêndio. Imagina a minha dosillusiío ao ver que iotervinlias de verdade, apaixonado, ex- citado todo o teu ingenito ardor combati- vo, como si se tratasse de reconhecer po- deres do algum candidato do peito, o não hesitavas cm arrolhar a eloqüência dos tribunos populares, estabolocendo, na li- bordado do pensamento o do lingua, um hiato, que repercutiu nas sacrosantas abo? bodas do Supremo Tribunal, com. cheira de estado de, sitio. * Desci aos trambulhúcs das nuvens da minha admiração carinhosa pela tua perspicácia, pólos tous dotes do comman- do, provados cm renhidas campanhas illustres, e meditei, melancólico, nos ef- feitos corrosivos do oxido da atmosphera das eminências 6obro ds organismos mais robustos, na plelhora do autoridade deturpando o critério o atrapalhando a nítida visão dos factos. Perdosto rara oceasião para onsaccares dois provoitos afogar a hydra o ganhar popularidade em vez do crearos uma situação melindrosa da qual quotl Deus averlat, sorús tu, por ventura adversa, a primeira victima. Como ha razõos quo a razão não com- prolicnde, bem pócíe ser que estejas no acorto o eu no erro; porquo nada nos dove surprclicndcr, nesta terra do absurdos, na qual os.hospcdcs da Detenção fazem mo ttm por causa da gordura da boia. Dar-se-á que a maquia do S. Bento seja demasiado gorda para o estômago do go- vorno, estragado pela dyspcpsia dos de- fteits ? Pojucan CARTASJBERTAS Meu caro Zeca. A agitação, provocada pelo incidente da abbadia.de ,*S."Behtó, não impressionaria eo ficasse circnmscripta Ss austeras pare- «les do mosteiro, como briga de frades, na disputa «lò baenlo do eomnmndo, que im- porta a direcção do um gordo patrimônio a cxcilar o peccado mortal da cobiça, mos- mo cm santas alminhas-, desprendidas dos sórdidos gozos desto valle dc lagrimas. Debaixo da estamenha pulsam cora- çoes que as mortilleações da penitencia «ão conseguiram anesthesiar, e.lá das nl- turas divinas'dos mysticós onlcvos volvçm para a torra saudosos, latojantcs dc dese- jos refreiados, dc aspirnções subalternas, quando o demônio lhes desperta ihstinctos -.idormecidos na Besta do monstruosos reptis saciados. A mim pouco se mc importava quo fosse nlibado uni frei João ou um frei Domin- (,'os, um mais ou menos profano, outro mais atilhailoú regra, virtuosos ambos por convicções arraigadas ou pola implaca- vel contingência da senilidade : O que im- pressionou, ao ponto do accordar velhos rancores, '.qnisilias phylosophicas o temo- ves justificados, o a natureza dos terrenos necupados pelos contendores: o frade jaco- bino, defendendo a nacionalização da or- dem ; o frndo extrangoirado abrindo-o, i alvez dn boa ad mujorem Dei gloriam, uos monjes forasteiros, cuja intrusão no paiz sc tem operado sorrntciraracntc, sem ilcsperlar protestos, som veacçfto, porque, «iòpóis de separada a egreja do Estado, ninguém mais se preoecupou com ques- tões religiosas, como si o decreto do go verno provisório houvesse destruído os laços Iradicionaes o apagado a immort.il scentelha dn fé, a illuniinar a grande maioria das almas brasileiras. Aquelle famoso decreto outorgou à rgreja completa independência; lihcrton-a dos ônus, (Itis restricções da concordata, para agir com mais amplitude c cfücacia. Prova disso é que o Brasil Império, que prendeu bispos, nunca foi tão cutho- lico quanto o Brasil Bepublica, que sc- «rulnrtzou cemitérios, prescreveu a liber- «lado espiritual, proclamou o casamento civil e ainda paga congruas a vigários c ¦cenegos, em virtude «lc um sagrado e curioso respeito a direitos adquiridos. Nos ominosos tempos do Império, as coisas liavam mais fino: as ordens reli- giosas estavam virtualmente extinetas; o ¦governo poz-lhe um cravo à roda da ma- china dc fabricar frades c lhes abocanha- va os bons. Nestes pasmados tempos da Republica foi restabelecido o noviciado, abrindo as portas, mais próximas do rei- no do céu, aos moços tocados da graça; as corporações «lc mão morta tomavam largo fôlego ao abrigo do direito civil; o chefe da Nação, quo devo ser leigo, ao wdiios officialmcnte, beija' oui publico o sagrado annel do arcebtnpo,como qualquer humildo peccador sedento do indtilgcn- «.ias plenárias, c a egreja c o Estado vi- vem em perpetua fosquinha amorosa, como dois namorados a trocarem beijos brejeiros c billif tos perfumados por cima «lo tosco o rijo muro do pedra o cimento, que os separa, severo o grotesco como umn pilhéria dc frades. Não será escândalo de suscitar surpre zns si, por uma tentadora noite de luar •saltarem o muro c forem pilhadas cm doce nmplexo, consorciudos como dantes : cila governando despoticamente a casa ; cllc, muito piedoso o obediente, inebriado do incenso o todo Itibrilicado dc santos óleos, consagrado por direito divino com todo o esplendor da lithurgia, deliciosas harmo- niasdc órgão e festivos repiques dc sinos atroadores. As coisas vão muito bem encaminhadas Cara esse anhclado e gracioso desfecho. i% A agitação, quo causou enorme reboliço militar e poz íi prova a actividado da po- licia, muito além dc suas fracas forças, soprou a amortecida coivara dc ódios rc- ligiosos, aos quaes tem pago a humanida- «lc oncrosissimo tributo dc sangue, oriun- dos dn secreta o instinetivn aversão ao predomínio de frades estrangeiros, tanto mais perigosos quunto mais sábios o vir- Ittosos. Os protestos barulhentos, quo esmore- ecram ao fulgor das baionetas da briga- da do destemido Hermes, não visavam tn- ten ir nn disputa do monges, porquo c Íiovo bem nabo que não tom voto no capi. uio : traduziam um grito de alarme, que o governo nfto eomprehendcu e ee lhe fl- ¦.•mon perigou) eymptoma eedicioso a ea- gtiichnr, no primeiro pretexto,pelai fendas da tolorancia policial. A verdade, porem, demasiado evidonto para todos menos para os qno do alto «Ia montanha «lo poder não divisam os acci» dentes do vallo, é que o povo não com- prelicnde por que, expulso* da França CljritlíanlasimÀ, os franca rebeldes .is leis reguladoras dns congregações, não encon- Irando guarida na Hespanha Catholica, na Áustria Apostólica c cm I".»i-tti.-.,I Fi- «lollisimò. nações Iodai. dilccli*»aiinaH filhas •In Santa Sé. emigrem pnrn o Hr.cil leigo, u aqui sn refugiem ú sombra propicia du.i InslUitlçCiS democráticas. Ninguém nl mu por «iue, sendo o gover» no principal Intorotinao nn cilarluUÇSo «In ordem «Io 8. Bento, favoreça, rom ar- maa na iiifto, em eatranho estardalhaço do energia, a aua prolldcaçuo, adiando pára na ! ,i|.mtl.a o «loinliiio roíiiplcto do um ri- .im- •-im.. palritnoiiío, que jai iniuuihillaa- «Io, tom concorrer na fecundação da ri» quera publica. Ninguém jualiflra que, ae atolhando ao inverno a ori'ia-.|&o,(lo cabeça raiva, como todti» ai cabeças preciosa», clln náo n lo- nha agarrado prcaaurnao pelai orelha», <|. i \ uni., embarcarem oi monge* em san- ta paz o iit.i-.i.iii,li., «lellnltlvainente, aem vlolcncln, um perigo quo aht flea latente e ameaçador. Seria Inrompsravelminle mali acertailo lírar parlido das clrcum*»lnnrlaa, que t-baolverlam plcloio*» mlnKtrn» «Io aitialqiirr ligeiro encargo do conacicncla, nn que empregar medida» entrem»», pro- i.r terrore amotinar mta pariika n-t.» úe. que, rem*» o nllo do tlratll, nfto deseja ¦ t ..im iniplanlatlnorrglmeuclvillanlor •lt»» «uiventua «Ias Ilha» hllpplnaa, man- temia mllhõc» de i...*.»i . na niala Innncen» tr Ignnranfla, alò «itiw os tlcapcruram fabuloitis canli r . do Matitllta o Ca» \lt<i. Pnra «« neeeaaldadet eapirlluace «In BOMO povo, ingeiniomenle fervornan, liattava onn»a-,fh>rn pacato e lemanchel» râo, n»m «>« mui» «mpcitrrnlttn» virítk e vltliulce prerlaraa, ea parirei nscloi»»-.., Ir » ¦!:.'-, n,..ii'i . j. I," , ,,|r„, * Ufoousnloi | »¦ ¦•- de família, Para Iti.tro (Ia rgreja temo» •n ei I ¦ ,\e ,,.,'., i., *lrll|.|e, .r|., , r j »,, >|| . , . fnn)n uifa- Keverlano, nndnfradi falatiir» deMsmt.» Lftata. hafikifft de am ttntne ih<mçn-ido e querido, Julio Maria « otilM», quo perpe- luam a bwUqlt fulgutante do* Mutilai. veriiMi limo* »i,-.Ui,u,i,- ftnaear». tln» aa «mlim» Mhlk», «mm* o t adia t>MI na mirllotla obra do I». l*a»i. t N*»« gMtfSffi-!-4?_i~? |W,J-B««M"»WI i*m,t4**x4a *«. tttfam M**l* Ml v nNir, mniatt»., tom n fumam)nut 4* E5. ««ml k m*** r***t«f« Tópicos e Noticias O TE/ItPO Registou hontem o liolotlm diário do morro «lo Castello que o céu se conseavou limpo. Quanto A temperatura, marcou o tliciniomt- tro U-i, máxima e 1G.4, mínima. A POLÍTICA REFORMA DO PROCESSO Parece que teremos finalmente este anno re» forma judiciaria. O presidente da Republica, na sua mensagem, recotnmcnda a reorganiza- çâo da justiça local do Districto Federal, como ii medida dc ordem social, tãó necessária, quão moralisadora a. Da mesma fôrma se enuncia o sr. ministro da justiça em seu relatório. Não ha razão, portanto, para o Congresso adiar o as- sumpto, contrariando a opinião, que re;lama incessantemente a reforma. O sr. ministro da justiça.lembrando que pen» dc dc votação cm terceira discussão, na Ca- mara, o projecto dc reorganização judiciaria, apresentado pelo sr. deputado Anisio dc Abreu, aconselha a sua adopção aüm de que a proje- ciada reforma suba logo para o Senado, onde aquelle trabalho do deputado piauhyense pode- servir de base a maior estudo e discussão. Realmente i o meio mais prompto dc se chegar a resultado, e talvez o unico possivel dc obter- mos ainda esle anno a reorganização da justi- ça, indispensável para restabelecer a confiança nos tnbunacs. Mas, para satisfazer as exigências da opinião nào basta corrigir os defeitos da nossa organi- «ação indiciaria local ou supprir-lhe as la- cunas. E' mister reformar tambem o processo e melhor opportunidade nio se offereee para conseguir esse desideratum do que a reforma judiciaria. Sigamos neste ponto o cicmplo que nos fornecem cutras naçCes, nas quaes, reco- nhecida a impossibilidade para um parlamento, uma corporação legislativa, dc elaborar um bom código ,do processo, loram os governos autoriza-los nai leis dc organização judiciaria a reformar o direito processual, sobre bases es- tabtlccidas nessas leis e obedecendo a princi- pios ali determinados. Assim, na Inglaterra, quando o parlamento votou o acto de 5 de tgosto de 187), creando uma corte suprema de justiça com o que deu novos moldes a* organização do poder judiciário-, quando mais tarde votou o acto dc 1875, modificando e completando o de 187a, tnncaou a um e oulro regras sobre o processo civil, e autorizou o governo a expedir, observadas aquellas regras, o respectivo regula- mento, que outra coisa não é imão um código dc processo civil, Na Hespanha a leij tle (njittlflinenlo civil, que é tli 1 lcl reguladora do processo civll.tam- •ttii foi elaborada por tórma análoga. As côr- tei votaram a lei de ai dc junho dc 1880, con- lendo 11 bates para a reforma do •,- .. „> civil e autorisando o governo a decrctal-o, e o go» verno, por su» ttt, eateutando a lcl, entregou o trabalho de codificaçio a uma eommitslo de Jurlsconsultos, magistrados, profesiores e tdvo* gados dr notória reputação, que levaram a m* obra o contingente de teus conhecimtntoi e da sua larga experiência do (Aro. Dcsrarte cemcgulu a llctpanlu uma Iti de rrotetso que veiu im.- liar 01 malti e abusos rcvtladoi pela pratici, tem perda de kmpo c tem necessidade de dircuiiOei tuptt» fluai t enfidoftliai. SI n&o aproveltamioi a llçío da Hupinha ou da Inglaterra nunca te» remoi eoiUgo do ¦¦••-. civil, o que no cm» itnto •* •iiipm.i.i.ird pin comegulímai me» illi j.lr.n... ••:» ,4.. da juitlçl, A ilmptlfkaçfo doi pioííhoj |udkiâilot «lindo quiMarrmWtl.mbançe! n chiam t teíni*iJa.o»niiiie»pediri,e..ni grande ter- «•<*«» qui ot poderei publica» dtvtm ptetut a quaiitui iccoilctll aot Ifíbjtllti, PntiMMwmi .,li Im qutm M «rija obrado a dtmãiit-tf qui nia dHtapití com tt dtlongis lamjftjtldide, *•- .|>ia-« Iriam ¦• .li . . 11 •• »¦ ¦. -. qui tt Itntfttl mali fetutc.idei tta «otnic,io do mu dlitiio, Vidal HONTEM O ir. 1 »• •.•!• i.i» da i"r ¦it; » aiaianou o* aet-tuniia dictaioa Mlalivei paita dt B»l'f|r» Trtaalirittde sa armi êt ttvtllaiia, tio 11' l.ll».utn t»«» «*3 , e latja» /..Je ****¦ tio Al»,a r.li.lta «laaae l«)]|-n.ftle ¦ „, nqueila O nu).r« ll,bi),,,ia tlt «HH.ita t»e ÜM do Albino Rosière, a gratificação addlclo- nal do 80 •*. sobre os seus vencimontos.pnr haver completado, a 17 de abril ultimo, 20 annos de serviços no magistério. Reformando, nos termos dos artigos Ia * 4* do decreto n. 193 A, de 30 de Janeiro dt 1891), o capitão do 4* batalhão de infanteria Anionio Coelho, visto icr.attingido a edade para a-roforma voluntária. Concedendo no professor da Escola Pre- paratoria e do Tactica do Uoalcngo, major honornrio dn Exercito JoSo Golthleb Theo- daro Uflackor, a gratificação adrilclonaldn 20 :[, sobre os seus vencimentos, por havtr completado'» l- de-janeiro ultimo ÍO annos de serviço no magistério»^ * w Pelo sr. presidente 'dá Republica foram recebidos os seguintes membros do Con- 'gtesso- Haémnal : senadores- vieen*"». Ma- ehado, Horculnno Bandeira e DárSo do z»a- dario e deputados Álvaro de Carvalho, Jofto Lopes, Pauta Giiimnrftcs, presidente da ca- mara e Estacio Coimbra. O sr. dr. Luiz Arthur Varella esteve em conferência com o sr. presidente da Repu- blica.^ Procuraram o sr. presidente da Hepnbli» cai nn palácio do Catteto. os srs. dr. Leo- pnldo Prado, engenheiro das obras publi- oas e frei Alexandre J Brld. Ambos entonderain-fla oom o secretario da presidência, sr. dr» Rodrigues Alves Filho. O sr. barío do Rio Branco, ministro das relações exteriores, csto.vo cm conferoncia com o seu collejrada Justiça o neg-ecios inte- riores, aobre o Mosteiro de S. Dento. A' audiência do sr. barüo do Rio Branco, na*secretaria das relações exteriores,-apenas compareceram bs representantes diploma- ticos da França, Paraguay e Uruguay. O sr. senalor Vicente Machado esteve na secretaria das relações exteriores em confe- rencia com o sr. barão do Rio Branco. Estiveram em conferência com o sr.. ííi nistro da fazenda, no Tliesouro Federal, os, srs. grencral Arpollo. ministro dn guerra o drs. ("arlos do Carvalho c Paulo do frontln,' aquello director do Banco da Republica e este presidenta da E. F. Melhoramentos do Brasil. Por tor chegado de sua exctirsSo a Bello Horizonte, o sr. dr. Lauro Muller foi ao pa- laciodi' Caltole cumprimentar o sr.prcsiilentc da Republica, e parlicipar-lhc as impressões que tinlia recebido daquella viagem. O sr. ministro davi,içi\u cnnfdrenciou com o sr. dr..Rodrigues Alves acerca da visita de inspecção nue havia feito ua Estrada de Ferro Central do Brasil o prolongamento. O sr. ministro da marinha, depois de ler conferonciodo com o sr. presidente da Re- publica snbra assumptos affer.tns ;1 sua pasta, sulunettcit il assignatura de s. ex. os seguintes decretos: Exonerando o capitão de fragata Joaquim Josí Pinheiro da Vasconcellos, do cargo de immediato rin couraçado/fmcAtielo e nn- meando para substituil-o o capitão de fra- gata Manoel Jacintho Pinheiro;* Nomeando o capiifio do fragata Joaquim José Pi beiro de Vasconcallos para o lo- car «lo enmmandantu do vapor guerra Carlos Gomes. O sr. presidente da Ilopublica asslgnnn nm» monsag"m quo dovo ser enviada so Congresso Nacional?-propondo as bas s paru a Iol de flxaçüo da força naval para o exereicio do 1904. Com o sr. pre idente da Ropublica des- pachnu o sr. ministro da guerra, qt».» offc- receu ii assignatura do sr. <lr. Rodrigues Alves diversos decretos quo võo publicados em varias secções desta folha. O sr. Pecegueirn do Amaral, secretario do sr. baríln do Uio Branco, estevo no pa- lacio «Io governo O representante do sr. ministro das ra- I çO.rs cxtennrts foi portador de alguns telegrammas relativos ú questão do Acre,- que aquello ministério tem recebido. O sr. dr. J. J. Seabra conferencinu cnm o sr. presidente da Itepublica sobro assum» ptos íitliercntcs ao Instituto Nacional de Musica. CAMBIO * Cnrso ofdelnl Praças Sobre Londres Parla Hamburgo e Itália..." e Porlucal » Nova-Vorlt Ouro nacional etn vales, por isoot) Bancário soai.itt.Mis~" 00 d/T 12'|2 7C3 91.' 12 i|lC A' vista l'.'2'J'l 75*. »is tm 336 3.K9 2.172 12 I|2 19110o limita da Alfândega Renda do din t a 19 de maio 3.CSl:3COIj|° Idem do dia 20: Brnpapcl iMramwo Bm ouro in'...Minii 3.8l*.*.i»Sll£Õ S.JMiOrtisIi Em egual período de 193? HOJE Dovo rounír-ie em tesslo extraordinária, tob a presidência do dr. Didimo Agapito da Veiga, o Tribunal de Contas. O expediente da iccreiaria da Justiça t negneiot lutertorat ter& encerrado ft I hora da urde._ Pnr ser dia e.ntiflito nAo funecionam oa div.-r.... departamentos da Prefeitura Muni* clpal. O ar. «n 1 ui»iro da Juáliça e negocies Ini.. rlores .l.na. em aua aocrctarla, a coitu uada audiência publica. E«lA da terviço na roparilç.lo contr.il do Policia o dr. Ia delegado auxiliar. A' NOITE: »ptn nt ¦••"«tr/.a da companhia Sou-atiaslot, com /in e a.... x. 1.111M» \ - ,1 «1.1a de Coral. 1111111111. n-.,. , do artor Hduardo for» naiiil.'.. . ..11 u Noite de Calcaria, raiiiji 1, a opera fatiif O ir. marechal Argolo.mtnuiro dt guerra, ao lahlr honlem do palácio do Cattete, moa- trava ie tobremido apptetieaalvo. S. ei.iaptrava, a cada momente,tili*j:rani» mas do gsneral Ol-rmpie da Silveira lebre a ordem dada 10 cotonal Plácido da Caitro de retroceder. r.m.i 1 ii 1,* rn qua nta chefe acreano, ••' n*i 1:1 in! 1 ai 1 .tm ii--.,*¦¦» do governe, continuara a marclu.tendo bivido j* um tn» centro .entre at forcii palttaücai tsb o teu eemmanda e oa boliviano*. MMüüMi ri.iitt»», .1- nmnailodiaiipa a a o 'dl.*;*, n»i»».*.i, luntiin, ete, rea»ilari«a a 111- «i... é *i>>i«(!iiti t ii.--ii.iii.>.nir. imiaiiat, mr. MELHORAMENTO DO PORTO n !. i-i...» «Io nono .r--i..i telegra» plilco 01 n*t*iilnle»í lelrgramma»: LOMORKS, W—Arham^ae ilenhiilvamen» te i»»«cnu.|,i» paMirni 11, !>•:. 4 doem» itrealiin» Ira.tlplro para m mdlmraiiien* Ina «Io (wrlo -i- ltlo de Janeiro. A .,... Innraria ;: ¦ l i». •, a OffiUllO «Ia f> mllliic* eaterliddii ai juro «leS .j*. K" provável ii.i<i -, | .,. do ini". •...-*. 1- aeja de tif por etn, Al;.n,...1.1 .|-i- a t ,|... r;,._-, , ,1., .-,„,..„. limo liraalleim lerü thrtla amanhã, a cn» rerrada tm «lia 'Jt* Ao corrente a rmutlo tte rinro e melo tnilbOea ealerllnoi ao 1 > \¦» d->» portem. ficando definitivamentt assentadas as bases do accordo para a BBcampac,_o da còaoossi» de melhoramentos. O concessionário ias docas da Ponte da Ribeira, na ilha do 6overnador, tambem coa- ferenciou com s. d* Egualmente estlo bem encaminhadas eslas negociações entro o sr, dr. Leopoldo da Bulhões e o sr. Vieira. A Harbeur, poj-jm, não chegou a accôrde. devendo, resolvaí-se as duvidas, consoante os desejos do governe, |. arbitramento, e ser apresentados os nomes dos arbitre», hoje ou amanh5. ¦ A' tarde, o sr. ministre da fazenda recebeu doe. srs, Rotschilds, de Lendres, telegramma communicando a abertura da stibscripçSo para o empréstimo de 8.500.COO «terlinoti cujo prazo lerminari na próxima segunda- feira., ,,-í Neste dcspaxlioíácareseentavam os nossos banqueiros de Londres, que seria muito bom suecedida aopcravSo l.-nçada naquella praça, pois o ágio jífera do 1 3|t '[.. Um grande banqueiro desta capital, ainda hontem pela manhã, affirmava auo era certo subir a2 ou 3 '|. o ágio offcrocido pelos to* madores do emprostimo em Londres. Ii' tambem cei to qua muitos pedidos, para subscreverem este empréstimo,tõm sido feitos tolegiapliicamente, para Londres por ban- queiios desta praça o da dc S, l'aulo, princi palmeute pelo Banco Allemão, Mosteiro de S. Bento AGUA __ npperiiiv:».'iii»li-fi*!ii-il. Indicada no propltll.itlco do taipaludlsino gencrador nas convalescenças. INGLEZA, DE GRANADO ItlvaennUetebrlI. Indlcad inento" da anemia,' clilorose, eto Tônica» trata- Hoderoso e grande rt- DR. EDMUND9 BITTENCOURT ¦ Escrcve-nps «í nosso correspondente cm Paris, cm data do Ia de maio: «Acaba de cliojjtir d*Pat*is c acha-se lios- pedndo iiniuada? mais elegantes pensões do familia piii'i4iénscs, da ruaCanmartin, o nòrrsso quei*itlbT amigo o director desta folha, o dr. KiliBiíndo uittencourt, acom- punhado do sua exma esposa o os seus dois Ollios, qito. ello tanto estremeço e adora. O nosso bom amigo tem sido mui- to visitado. Le Journal de l'Amerique La- Une, o Figaro, Ljipogue, La Jlevue Diplo- inaliqufí, etc. annunciaram com palavras enternecidas c enthusiasticas a ciicgada a Paris do distineto* e valente jornalista brasileiro. O nosso querido amigo parto em brovo para h Allemanha-, ondo vao tomar as águas medicinaes que ali lho indicaram.- No entanto, a viagem retemperou-o c está muito melhor, com excellenie aspecto c mais vigor. K com b maior prazer quo damos esla noticia;quo vao encher do ju- liilo os numerosos' amigos que o eminente polemista conta no lirasil.» Não obstante estar convocada para hontem a reunião da *!• commissao de inquérito da Carnal**» doa Deputados, aüm ie assignar o parecer dn >r. I.uu Domingues, nnnullando as eleições do 2* distrlcto desta capital, não se rcaliíouporníiu terxçmparecidoo depu» tado acima. -,__ . •<- O sis,João Lnlx deCanipóSiCliristlanoCruz, JoSo Luiz Alvea-o Soares Neíva, momhros dac(»mini»*.1o,.ign;.r¦laram em vão a chegada do «r. L11Í2 Domingues al«S ás 3 lioras da tar» de, resolvondo.enlão, convocar outra reunião para hoje, ás 2 lioras da tarde. O tf. t-mittH da fatia-la ••-«rea *t tn. Um -.inli i,-.» e., „i.,,,„,»r,!» da ., r =!.-» I». .li»» 4* t';* ¦ A, tt, *****"l l,r;»-,.,t, ,re» a, dn r.ri...i. r.niiL, . 1,,-. c,¦.-««,_ At Ainda honlem* não foi nomeado o dirc- ctor «la Repartição Geral dos Telegraphos. Comtudo, di/.ia-se. que, nara exercer nqiiftlle. cargo, seria escolhido o dr. Ma- noel Maria de Carvalho, actual secretario do sr. ministro da viaçfio. Caso tenha fundamento este consta, fi- cará interinamente na direcção dos tolo- grdphos o dr. Euclydcs llarroso, sub-di- rcclor, continuando o dr. Manoel Maria cm commissao, na secretaria du industria e viação. •m 3i sc acha cm mãos do sr. ministro da ma- rinha o parecer julgando (Ilegal a promoção do contra-aimirante Alexandrino do Alen- car. O Supremo Tribunal Militar, ratificando o icu ultimo julgado, accordou com o parecer do conselho ua vai, quo reconheceu aquella illcgalidade, apontada pelo dr. Muni- Va* reila. advogado dos oflieiaes quo contra ella reclamavam. 'i - AUl.En à C.r Ouvidor tis. Mobiliário rom- pieto Ji pecai 1 oi- .'rifiimo, ehnmamos a nt» tonçio parao- noaso annuncio da ultima pa- (loa. OBRAS PUBLICAS Nio tem fundamento a Informação que nos foi prestada, o hoiitein publicamos, do que to cogita na nomeação do dr. João "Sabino Damasceno para o logar de inspector das Obraa Publicas. O governo nada tem ainda aasontado sobro ,0 preenchimento desse cargo. TECIDOS de titiretos a do cõr, o .11.11 »r no- »i.i..,t,- pnrn n . ¦ inçin. rcrelieti cr.inile sor» tltnctiio n ,'i*n a«*s fazenda* i't d.i 1, .1 rua doa Ourhoa .*J a ii. Pelo dr. Souza Bandeira, advogado de frei JoSo das Mercês Ramos, foram entre- gues hoje Juino Federal, os autos rela- tivos à questão da posse dos bens do Mos» teiro de b. Bento. Acompanhou esses autos a minuta do aferavo, que vae ser súbmettido â Jnlga- mento no Supremo Tribunal, minuta bas- tanta longa, além dos documentos que lambem foram juntos. hoie, irão os mesmos, eom visto ao advogado do frei Domingos da Transfigu- ração, para contraminutal-os. Ainda hontem, n2o foi feita a publica- ção, em audiência, do accordão do Supro- mo Tribunal Federal, que concedeu a mai iiutcnção podida por frei João das Mercês Ramos..' ¦'"¦ /Os rurtos acham-se com Vista aotr. mi- nistro André Cavalcante para assignar o sou voto vencido^ Por ser originaria e nSose tratar.de-al- gumas das excepç"3cs legáès, delxonhoa- tem o.Supremo Tribunal do tomar conhe- cimento ao pedido de tiabeas-corpus pre- vontivo requerido pelo sr. dr. Luiz Murat, que se diz ameaçado do constrangimento iilegai pelo dr. chefe de policia desta ca- pitai- O sr. ministro do interior recebeu hon- tem a tardo do seu colloga das relaçSes ex- teriores uma copia da nota da Nunciatura Apostólica, communicando haver sido cx- commungado frei João das Mercês Ramos, em virtude de cuja cxcommunhão foi este benedictino despojado do toda a dignida- de.inhabilitado para oxorcer qualquor car- go na ordem c suspònsjo do todo o officio e jurisdição temporal ou espiritual, tendo sido ao mcsm,o tempo designado ao ex-ab- bade o mosteiro da Bahia para ir ahi pur- gar a pena canonicá cm que incorreu. Continua enfermo frei Domingos da Transfiguração Machado. Os seus incom modos permfttcm-lhe, do- rém, passeiar pelas dependências do Mos- teiro. A sua alimontação,duranto o dia do hontem, foi regular. l-Yci Domingos recebeu as pessoas que o foram procurar, entro as quaes o barão do Rio Branco, ministro do exterior, o arco- bispo desta diocese, d. Joaquim Arcover- dc, o monsenhor Julio Tonti, núncio após- to.lico. Estes dois últimos, juntamente com o dr. Luiz Domingues, almoçaram no Mos- teiro cm companhia do frei Domingos. O sr. dr. J. J. Seabra dirigiu-so liontem pela manhã ao palácio do Cattete, afim do conferenciar com o sr. presidente da Re publica. A conferência do sr. ministro da justiça versou sobro a questão dos frades bene- dictinos, tratnndo-so da altitude a assu- mir pelo governo anto a resolução quo o Supremo Tribunal Federal devo tomar acerca da tcstemunjiavel requerida pelo sr. dr. Souza Bandeira, em favor de frei João. das Mçrci*u» Ramos. -wl', ><»l æCPMPRE-'-os vlnlios do Porto (le Rodrlgue* _*»l'inlio 4C ¦ "' *****jt__, INSTITUTO DE MUSICA Ainda hontem nada foi resolvido rclati- vãmente no caso do Instituto de Musica, cm qut estão envolvidos nfto os créditos desse estabelecimento do educação como a sua própria dirccçlo, hoje confiada ao alto critério o conhecimento artístico do maestro Alberto Nepomuceno. A demora do governo quer dizer, pelo menos, quo continua .1 merecer toda a con- fiança o illustro director do instituto e, si as duvidas nascem do receio da contrariar a maioria da congregação, maioria essa dc um voto apenas, não ha razão para quo cilas permaneçam, vis»o como as resoluçõos desta dependem da approvação do governo, o no caso actual ha ' manifesta transgressão do regulamento vigente no instituto. O deputado II redia do SA declarou hon- Icrn, na Cam ira doa Deputados, quo apre» •ii'..'i,i ur,,, emenda, agaign.ida tambem pelot ara. Sil !"'«*' re, Atiguato de Vaaconcel» loi o Coirula Duna, reconhecendo deputado* pelo 2' diitricto oa ttt. Irineu Machado, I.igilon, Neltoti do Vaicoocolloi e UulhSea Marcial. !¦;¦«» emenda, prenho ds toda a tti«polçito, poii que 1.1;•>'.» Iniereiiat partidário*, nio modificara emamente n opinifto fer- mada em torno do paucer da ronimlaaão, quo nn.1 mui. mm:,-1 ¦e.ic a annullação daquel la elilçio. BROMQHUt» Nia joaie, aalhma, coquelu. rtie-e tul>«rtau"i>^ Tiaretia de K, tVattelMO dt i*,».iu n. 13, Vidfo ÜMO. O foro do S. Paulo Doordetu ciiunadn do Jult da Ia vara civil «Ia capital,ile S. Paulo, «chs-so ha bastante» dlaa ir- ¦<-.> na»|Uolla cidado o dr. !*»•¦»¦ ri,»tm dt Figuoiredo, ad vogado oa» pielle f.*in», k nrctiaiilo «|»;#f» haver negado ,1 enltflgar una auto* »le acrSo eivei, que, rumo advu» t'. no i.-1 *. lovara eom vista, tendo sido prdcodida a cobrança do» tiifamo-i, peln» meio» or«Uáarlôi, «cm o menor r«» tullado. Peratilfl o Sariwmfl Tribunal Federal, f«»l Impelratln »wio «ir, gA Vianna uma t»r» dem At 1 i> ¦ .;...««m favor do «lr, Kl* pielrclo. que fei em m<sU Ae hontem .»l!(ín.|a, fat^ii-lo o r«lft|«jrlo do f«UO O tt. inmialid Alhcrl*) Torret. líaf latrcitlo o Ttibiinsl «nlire oa funda» mente* dn pedido, peln n.i-. ---«.i-» impe. Iranie, loinmi mto ttmhetiminto e «onre» deu lor.lctn da htttoirorput para que aeja o parlmle apraaenta.lo na ttixiv ,it 'a i* ««riMW, eau «-.«uri*!**»-*» 4a **U**4**i* *,*m4mtt\0ll * aua ail*-*, ,„ Itn.l.. «.*» •»» mt.ilal.e, l|«fminto Ka. Por carlas do Portugal, chegou aqui a noticia de haver faliecido, na ilha do Fogo, nrchinclago do Cabo Verde, a 4 do abril próximo passado, na edade do G3 annos, o sr. Antônio José Barbosa, agri- cultor o negociante portuguez, pai do nosso prezado collega sr. José Barbosa, secretario da redacção d'0 Paiz. Homem do espirito liberal, o finado abraçou dcado cedo as idéas republica- nas, ciscando sous Olhos na escola do trabalho e da liberdade, quo elles sonho- ram seguir eemprèf dostacantlo-sc com bonra cm vários ramos da actividado so- ciai. DR, MORAES SALLES O dr. Antônio Carlos do Moraes Salles, faliecido anto hontem em Campinas, ondo nasceu o sempre residiu, era um dns filhos mais distinetos do Kslado de S. Paulo» Advogado eminente, bouve tempo cm nue a Mia clientela era talvez n primeira dn Interior do Eatado, o ai grande era a sun illu -llarào juriiliiM, não era menorn sna rci!lidão..a «criodndo com quo convor- lia 11 profissão em verdadeiro naccrdoclo. Km lodo «> Kitatlo, sobretudo uni Cam- pin -i-.. ,nt nt .t maior consternação ano- in i.» d- quo o dr. Moraes Salte» eipedn- cara o crnnco com um tiro do rovolver. Temiioiamcnto calmo o equilibrado, foi levado n essa resolução extrema por uma profunda ncurnsthcnia, que lho perturbou o animo n lho dominou a «ua vonlndo. Osr. dr. Moraes Sallea, recusando *em<* pro curgos políticos, iniliiuu duranto o Império nas filolraa do parlido liberal e cnii»ervnti-»o fiel tis Ideas monarchlcai, ainda depol* do advento da Itepublica. Knlrclanlo sempro o cercou o rctpoito dc todn» republicano», o em tflUO tendo o prctidctiloda Republica do ae (aicr repre» aoniar no Congrcaao Jurídico, reunido iii".i.» capilal, (".«-«illirti, com appUutos goracit, para desempenhar ena» tuncçõei o cniorlto advogado paulista. Para .celebrar o contrato eom o dr. Theo- doro de Carvalho o dr. Bernardino de Cam» pos tinha um impedimento moral-a ligação eom ò seu próprio escriptorio. Quanto ao sr. dr. Azevedo Marques, deputado, nSohà» via impedimento constitucional ? A Consti- tuição no art. 23 dispõe: «nenhum membro do Congresso, desde que tenha ..sido eleito, poderá celebrar contratos eom o Poder Exe- cutivo nem delle recober commissões ou empregos remunerados». Esst poder executi» vo qae ie no texto constitucional o federal 7 Não está no espirito da Consti» tolçip; prohibir contratos dessa natureza cornos governos estaduaes? Em todo o caso, o deputado que recebo desses favores tem amesquinhado a sua posi» ção, diminuindo a sua independência, t o contrato não pode escapará pecha dt cor» rupçio, v, Jn excelsis Ao MESTns Jacques d'Awat, P. mfS. Num céu de porcellanà e de cobalto, - Sobre arcadas do luz e de esmeralda» Eu quero ver, eternamente ao alto. Aquella cujo amor meu peito escalda. E para que nfio mais na terra balda Do Fogo-Eterno a veja em sobresalto, Todo o meu sor se estila e te desfralda A' procura do sonho em que me exalto; Por escadas de prata e de turqueza, lias da calcar sorrindo essa riqueza De beryllo c rubis... (Assim tu és!). E no vclludo da tua voz, de rastros, Eu subirei sonhando além dos astros Sem nunca ter saliuio dos teus pes. Bello-Iiorizontc. 1D0 livro rara guf) Álvaro Vianna O Magcltan, entrado hontem, veiu aug- mentar o riquíssimo stock de jornaes, revistas, illustraç.Oes, o cartões postaes da casa Gradim—rua da Quitanda, 94. São interessantíssimos os últimos nu- meros da Grande Reme, Reoue de Paris, La Revue, Lectures pour tous c Annales Politiqucs et Lilleraires, o de outras apre- ciadas revistas, que receberam os srs. S. Gradim & C.- Vários magazines inglezes o america- nos, revistas c illustrações italianas e al- Icmãcs, e grande profusão dc jornaes de modas o figurinos editados em Paris, Lon- dres o Vienna d'Austria recebeu o grando empório da rua da Quitanda n. 9i. LA sc encontram a Musica, Femina, Le Théalre, L'Illuslratioii (salon 1903), o o Chie Parisien, etc, etc. As novidades liltorarias, os romances dc sensação, as peças theatraes que obtém maior successo,são constantemente recebi- dos pelos srs. S. Gradim & C. rua da Quitanda n. 91, qüe tudo vondem por pre- ços icdiuidos. CAFÉ GLOBO -nua Sete de Setembro n. 63, Sabemos que no vapor allemão <• Wit- tenbcrg »> veiu mais tuna parte dos trilhos c accessorios da grande encommenda feita na Europa pcln actual directoria da Com- panhia Sapucahy. _ CH AMPAGNE porutgiiezdnC.Vlnlcola.de pura ura, o mellior producío ató hoje conhecido. O Supremo Tribunal Federal, hontem reunido cm. sessão ordinária, deixou de tomar Conhecimento do habeas-corpus impetrado em favor do tenente-coronel José Fernandes de Aragão, ex-thesourciro da delegacia liscal no Estado dc Alagoas, sob o fundamento de ser originaria a pe- tição o não ostá provado o quo allcga o impetrante. O impetrante acha-se proso preventiva- mente, em virtude dn estar envolvido em um desfalque verificado na delegacia, de quo era thesoureiro. Publicaremos amanhã mais um artigo do nosso illustro collaborador dr. Álvaro dc Oliveira. tiltUo tm*» *V».«*i<MeMenilnn-,* t ktA*M (»•».;> anti, P.le arltur» do m»-u»n «teado Noi ultimo- dlai dt março ou noi primei* roí abril, todoa 01 Jernaii noticiaram a vinda a eau capital do dr. Ativedo Mti» ii'n- deputado na ultima In--!»t-i,--» « re> eleito a h fevereiro. Todoi ei jerntii deram o motivo .Ia vinda: a ipreientaçto ao luit da liquidação : *.»1» da Unilo *-¦.--. liana e Huma dst tituUi creditetiei do 1;-•»¦'. > Ae St. Paulo. r -1 •¦ »1 ir ,- qa« o dr, AieveJa Mst* ¦-,¦¦-¦> r ¦¦ 1 »a Salada --:«¦¦; 1 itituite. Nia ha ul 1 o "tvi;•-> i pago, O dr. i" ¦. 1*11.11.1 di Campai, 1 •- i-i.i. do r,i •-',. contratou cem o niumo dr. Aieve» do m»t 11 -• « o dr. Th--...Lm. da Carvalha, tlia ultima iou» ou illiado de iiciipteiie d* «dvottalt deli» dr, lltittaidlne, e t», •»"ii*i'n do )•¦!-¦ li H. Ptaleaa jaiie dt li-».».«le».e ê* «eiaa»»j»a. a»,«uete aaaa lentei de lieattirle*, ce*iitt« e»»> e,o«, M|«l4« lalarmat,'.1 Vlldi» dt <* r.ete, e.U«f£i»lta<t »tai.M„ Ubllllt* « »t- tftlllt d eq-itUa -wpiUI. m - . .. i AA ¦ ''"''í ¦¦-¦o;;v F.PAIU, leiloeiro - Alfândega3.'. Hoje, As 8 horas da noite, a Academia Nacional do Medicina bo reunirá em ses- são ordinária ao Lycco do Artes e Offl- cios. O àssumpto da ordem do dia 6 a trans- missibilidado dafebre amarella pelos mos- qultose dello sc ocuparão oa drs.Henrique Autran.Publiodo Mollo cJ.B.de Lacerda. A sessão ó publica. m CAI*F.' E CH0C0LATE-S6 do Moinho de Ouro. » •» e Pingos e Respingos Annulladai ai elelcdci do :• dlatrlctô. teri designado para reiiretentar ette dniriclo o tli ii.iu.iiiir. 1 nn 1.1 . .1 o Stratdillo.' SA atum leivuiot orçtmtnio com grandes taidot. o a i..ii..i.-i».i ingleia náo ircmuitra aol»ro oa noaaa» air.indegaa Mat nade ter¦ihfrtcii tirar o engulço a cite encaiporado do Compúa Sollei, Para reitauraç.o üa fauna lüllncla do Jar- dim Zoológico, terio conridadoi dlvcttoi * a- |.¦•> in. ii» entro ot repreitntanit» da Naçáo i - o Toila para pitiota, o Banoi para macaco de ."ii.ii... o ii¦¦"-.in. c.ir.i Rirafa.o lloiianait imi.» it»o.*.i. o romano para paio, o Umo» para Jauoiy, o Varella t-ira gallo o iiun.ii •i for reconiiecido, para oaca. O MOItCBOO 00 OATTKTB Quando a penumbra viipiral di latinia, i; a noile. conto cega quo taetiM, a»,11,,,1. e «4!..nii.i aa amplidio muniam A tonibr a dt que Um tua alma etillài EU o que rem,.. fiob aroupagim deoi» r. negra o corpo «eu lubrico oadaii, pórtico traaipd» wm mais diuaça, 1'ugmdo a lat qui ai lapidar* elwiu, Atguim dormi.. r. o vampiro, a lula uciu, ..- dn t--»..-. tttík t aui priu, I-1.1.11-a 11 -. ,* ¦¦-.* I.ii.-ttirs o tl,.... IKpol». rápida, i.» p*'* Wfiellai Somnolirtla, psaaiü a »«atin«ll»,„ Onde4<*«• "«» »•¦=»¦-' 1 oh »,¦,,» •?. «I eommin-Uder enronei ii,»-,i.» -.-t.» «-»•."•» r 1..'-! « «m -' i.--.«».*n 1. .11 da Prifii» lun pinte ao 1 »¦ ¦-¦» do Cattiu, illm de dir raça ao» * ¦" > q»i»a)l tto, 1M0 | 0(11» l«f Hw-Uk-» a ea. . t,e * »:.! > ,»n, 1 . ri .1 '"I. ».!¦¦ : ... <ei|..|, -ii li i:<„\,.'., !»» Ilr«l- ,»¦• I .f,-..r. - --. d* ,.-,.. ll nlM uaiantto «(«rt 4* nefitt r*-*; ***. rim ao um itiitiido, ptrt tu*-a 1-, »-•» •«retlea itn l..»l|.it.. HtflelMl 4* llitei, . «IA «t **» •»H'i" 'Cl» e«,|r, k, «nl», «,._,..,,,« ^ M MM *,***. *t opi»»!» .»• r»»,»»,, ,„i»., aalt*. i I »»»a ».t t fairia ¦!« UU 4* )**>ltO, O-rriitA 0. CHILE-BRASIL Santiago, 20 - Foi fmpoeita o ban« _ quete offorccido pelo governa tot offlciaea brasileiros. O ministro da guerra proauneiou elô^ quente discurso, bebendo pela paz e pro-» •; gresso da America do Sul. . Os inferiores do Barroso tambem foram obsequiados com lauto banquete.- '•"- Nas corridas do Club Hippico os brasi»* loiros receberam delirante manifestação popular de sympathia. Hoje, li noite,- haverá graade concerto em homenagem aos illustres hospedes.) Para esta festa foram expedidos mil cojj-' VitCS..r.-," ArA :';¦„-.".'" Qs bancos, sexta-feira e sabbado, fc-' cbaram á A'nora da.tarde'. Osofficiacsbrasiifiiros, em retribuição : das homenageris do governo o povo chi- Icnos,ol)'crccerão um banquete nesta capi-, talcoutro enivyalparaizo, - '-. . , ^Alómilàs-ftWàír-ilty^prògrânima, noffi- 'Ayí cialidade do Darraso tem aidoobsequiada com banquetes,pic-üicsè ciiitras diversõoe particulares, Chegou bojo-a esta capital o capitão»1, tenenteOariho do, Souta Franco, segundo"; commandante do Barroso, tendo festiva recepção. A partida do cruzador brasileiro estava marcada pára segunda-feirà. Deante, porém, despedidos para c navío demorar-sc mais alguusdias, comman-j danto Pereira Leito tciegraphou nesse sentido ao ministro da marinha, qdo auto- risou a demora dc mais tres ou quatro dias A Escola Polyteehniea recebeu o eo*, guinte telegramma: ¦iSANTiAGO.-Chile. Escola Polytech'; nica—Rio Los alumnos de matemáticas de la universidad de Chile saludan a sus,. compancros dei Brasil cn eeto fausto dia.-.' que consolida tradicional amisad da dospucbloshcrmanos.» m ªu O sr. marechal Argolie teve, hontem,' uma longa conferência com osr. prcsi-: dente da Rcpublica,accrca de varias ques-V tões affcctas ao seu ministério. Providencias que dizem respoito As for- ças que estão operando no Acre, o estado sanitário das mesmas o diversos telegrnm» mas expedidos do Manáos, pelo sr. coro* nel Valladarcs, .foram os motivos princU paes da conferoncia. O- sr. ministro da guerra communicou ainda ao sr. dr. Rodrigues Alves o conteú», do do despacho que recebera do Rio Gran», de, do sr. general Rodrigues Salles, com- mandante do 0a districto militar, seten-' tificando-o que alguns officiaes do ex- ercito pertencentes a batalhões aquar-' tcllados naquella cidade tentaram depor p o intendente mnnicipnl e participou-lho quaes as medidas disciplinam» que tinha posto cm execução. Por ultimo, o sr. miniatro cntcndeu-sl com o chefe da Nação sobre as pronto- ções que so devem realizar no exercito,' combinando ò nome dos otáciaes que te- rão accesso.. ¦:W WSm ':'-í M llL * p .Foi approvada pelo sr. ministro da fa» renda à proposta apresentada pelo escri'* vão da collectorla das rendas federaes, era Uello Horizonte, do Jáyme Juvcncio Noronha, para seu ajudante. ? PEQUENAS NOTICIAS Partiu hontem nara Ituenot Alrei, no vanOí ifagcllan.o dr. Sllvlno Gurgel do Amaral, üls»- tlncto 1- secretario da legação brasllolra. ²Partiu hontem para o Europa osr. C. Bu» arque, dn ilrmn Salgado k C. -:• Chegou hontem da Europa, com sua famí* Ila, o sr llenri Lc»y. ²Partindo para a Europa, toro a gentileza de nos trazer as suai despolllai o ar. Alvar ro Cautanbedo. ¦m S_^__|'-i ¦ -m r.í» M O sr. ministro da guerra foi liontom 9 secretaria da Fazenda conferenciar com o dr. Leopoldo do BulhOcs. Consta que s. s. apenas tratou do obter do ministro da Fazenda a remessa da mais «jOO.OOOSOOO, pelo primeiro vapor do Lloyd, para as forças no. Acro e da con- vemencíá dc serem desde iniciados os trabalhos da estrada estratégica do Cata- lão a Matto Grosso, cuja necessidade ur- * cento encareceu. Tambem consta quo o dr. BulhOes prometteu auxiliar o seu col» lega da guerra nesso particular. Dis>eram-nos ainda que o marechaí Argolo tambem tratou da questio dos im- postos do exportação no Acre, àssumpto» esto quo tambom foi objecto do uma car- t a do sr. barão do Rio tíraaco ao dr. Leo- poldo do Bulhões. O sr. ministro da fazenda respondeu ao seu collega das relações exteriores vm telegramma para Petropolis. - "¦' -¦«¦ ¦¦:¦•, 'J@É_ Bello Hoiiizontk, 80.—Foi encerrado *»> Congresso Agrícola o Industrial. Cahiu a' idéa do Imposto progressiva para as qui»' lidados baixas do café. Espera-se multo do plano adoptado At reorganização econômica o doienvolvl», mento das industrias pecuária o miuc» raloglca. Benelleio» dlrectos o Immediato» o g<x verno mio podara prestar. As medidas bancarias Uaihem iasplrab} contlança. Bkli.o HonizoxTE, í».- N.. banquete ronlizndo cm palaeln, a not» de «.enaaçiio! foi o «tr. Lauro Muller saudar o Eatado do Minnt na pcasoa do dr. JoAo Pinheiro o- por incumbência do presldculo do IV -i.nli», nfto obstante citar preiento o dr. Affonioj Penna.'» Sfto gmndr» os esperanças na Inlclnllvl ec»lorco»do dr^Plnhelro, honlem pro-t dama.lo em palácio, por Indicaçfto do dt, Pedro Sancltei. futuro pretidenlo do lí»« lido. Kit.» finda a minha r.ilt»ao aqui. Do dr. Joilo Pinheiro, rccebomoi o tli guinte tclritramma -li»'i.t.0 llotii/«>,ytr. 20.—Km «ome Coni grciso Agrirola Indmtrlal encerrado honi lem i»i*r ob-¦, i tttu-itrada redarçfto «on- curto vnlioao prcatndo enviando repreaen» tinte eapodal arompnntiar seus Irabalhoi pr.-.ii-:i'iiii|.i i*alm promitsor movimento claiaes produetora».* Ao ttr. João Pinheiro foi dirigido o im gulnlo lelegrauima : -tu». 30. Atinitramoi o anhelamot prôfkiio» o « i '-ii |.>r-•*<¦>* reaullatjna do CongmM Atri. .»l» Indtiatrlal e Commer-» n-il cuja iniciativa lhe d devida cm grandi pirte, enntrlhiiindo lmm*-a»ii nari o pro» t*r«fan ilo nnaio erande Kdulo. Commtla -'!•• *¦¦-•¦ i.i Polttethnica.—Pfdra hu* Ira de Cartalht hlho, Joti Ctiario dt r'4« nu .liii.i» filho.* 'ih -j lin*.* li¦¦ ¦•• ¦;•¦. '¦» t*..| ipnrovidtH i-.v.- -r da ••¦ -t».,•¦,¦•... Ae «**(•¦¦ Ao ti* corda eom hottt* An cnmmi*«»*to fundi* mmul, eitepl*) a tn-,-.-,., .Ut «le typol nltM i a ¦ubsiüulfio i:r. i-i i At lm» .-!- = i|,-i-.i..i;i4,'.. Q*iiiiiiroanno»Io» ram r-.»»*!» •-.u inainHa .... .».i..n»i c.n-Hlui.1» de r-ir.,t,ii., a livmiri «Io ciftffepmeniidi |*or er»«.le mlnntli, i»...»-.i.-r--*.. velou iu*»ii.l»a de prol», rçin a I- 1 >• InduatHlt m.-n..-. & dd eilé, em «leaarrtifdo mm ix-lillra pro» iMllmKU, A--.i-il.-n otaaaaaiiliilUt.. IRO» ¦i>»»'' rteindr»» »x*i.ut*** depropaginda l «il5p«r.atn-»« InXottmm. m m***ttK* par* r*a,.l»-i »»»at do tatil, -Mpaali-.il-> k ¦MMM *!• Ifi MtinM.b*. *• (-tlmiaiâo doa Irar* "*kt iDttM. A «jaaawiteiraéf- Saia ,*«» * (lito»»., aat.taamde ¦»¦» «ftlrtt I *^*ott*.*»t************ êt Hfk

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Page 1: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00709.pdf,,A-A'-*7 Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 11 I—N. 709 ua* RIO DE JANEIRO~QUINTA"FÉIRA» 21 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua

,,A-A'-*7

Director-EDMUNDO BITTENCOURT

Anno 11 I—N. 709ua*

RIO DE JANEIRO~QUINTA"FÉIRA» 21 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua Moreira César d.117>

ASSIGNATURAS

Anno8els mezes.

aotooo181000

Numero atraiado 100 réis

um povo em estacio da setvágcria. deman-dando a graça da cateclie3e, libertadoradas trevas do paganismo.

No tocante a monges de S. Bento, • freiJoão das Mercês já era de mais.

Confesso-te, meu caro Zóca.que, quandoli nos jornaes extensas noticius da agita-çâo, murmurei ú purldadc, quo ali an-dava o teu ardiloso dedo. Eras quem, ha-bilmente, atiçava o fogo das coleras po-pular*» para destruir um pardioiro amea-çamlo ruir sobre os transeuntes incautos,e apparecerias, depois, com os bombeiros,muito dispostos a favorecer o incêndio.

Imagina a minha dosillusiío ao ver queiotervinlias de verdade, apaixonado, ex-citado todo o teu ingenito ardor combati-vo, como si se tratasse de reconhecer po-deres do algum candidato do peito, o nãohesitavas cm arrolhar a eloqüência dostribunos populares, estabolocendo, na li-bordado do pensamento o do lingua, umhiato, que repercutiu nas sacrosantas abo?bodas do Supremo Tribunal, com. cheirade estado de, sitio. *

Desci aos trambulhúcs das nuvens daminha admiração carinhosa pela tuaperspicácia, pólos tous dotes do comman-do, provados cm renhidas campanhasillustres, e meditei, melancólico, nos ef-feitos corrosivos do oxido da atmospheradas eminências 6obro ds organismosmais robustos, na plelhora do autoridadedeturpando o critério o atrapalhando anítida visão dos factos.

Perdosto rara oceasião para onsaccaresdois provoitos — afogar a hydra o ganharpopularidade — em vez do crearos umasituação melindrosa da qual quotl Deusaverlat, sorús tu, por ventura adversa, aprimeira victima.

Como ha razõos quo a razão não com-prolicnde, bem pócíe ser que estejas noacorto o eu no erro; porquo nada nos dovesurprclicndcr, nesta terra do absurdos, naqual os.hospcdcs da Detenção fazem mottm por causa da gordura da boia.

Dar-se-á que a maquia do S. Bento sejademasiado gorda para o estômago do go-vorno, estragado pela dyspcpsia dos de-fteits ?

Pojucan

CARTASJBERTASMeu caro Zeca.

A agitação, provocada pelo incidente daabbadia.de ,*S."Behtó, não impressionariaeo ficasse circnmscripta Ss austeras pare-«les do mosteiro, como briga de frades, nadisputa «lò baenlo do eomnmndo, que im-porta a direcção do um gordo patrimônio

• a cxcilar o peccado mortal da cobiça, mos-mo cm santas alminhas-, desprendidas dossórdidos gozos desto valle dc lagrimas.

Debaixo da estamenha pulsam cora-çoes que as mortilleações da penitencia«ão conseguiram anesthesiar, e.lá das nl-turas divinas'dos mysticós onlcvos volvçmpara a torra saudosos, latojantcs dc dese-jos refreiados, dc aspirnções subalternas,quando o demônio lhes desperta ihstinctos-.idormecidos na Besta do monstruososreptis saciados.

A mim pouco se mc importava quo fossenlibado uni frei João ou um frei Domin-(,'os, um mais ou menos profano, outromais atilhailoú regra, virtuosos ambos porconvicções arraigadas ou pola implaca-vel contingência da senilidade : O que im-pressionou, ao ponto do accordar velhosrancores,

'.qnisilias phylosophicas o temo-

ves justificados, o a natureza dos terrenosnecupados pelos contendores: o frade jaco-bino, defendendo a nacionalização da or-dem ; o frndo extrangoirado abrindo-o,i alvez dn boa fé ad mujorem Dei gloriam,uos monjes forasteiros, cuja intrusão nopaiz sc tem operado sorrntciraracntc, semilcsperlar protestos, som veacçfto, porque,«iòpóis de separada a egreja do Estado,ninguém mais se preoecupou com ques-tões religiosas, como si o decreto do governo provisório houvesse destruído oslaços Iradicionaes o apagado a immort.ilscentelha dn fé, a illuniinar a grandemaioria das almas brasileiras.

Aquelle famoso decreto outorgou àrgreja completa independência; lihcrton-ados ônus, (Itis restricções da concordata,para agir com mais amplitude c cfücacia.Prova disso é que o Brasil Império,que prendeu bispos, nunca foi tão cutho-lico quanto o Brasil Bepublica, que sc-«rulnrtzou cemitérios, prescreveu a liber-«lado espiritual, proclamou o casamentocivil e ainda paga congruas a vigários c¦cenegos, em virtude «lc um sagrado ecurioso respeito a direitos adquiridos.

Nos ominosos tempos do Império, ascoisas liavam mais fino: as ordens reli-giosas estavam virtualmente extinetas; o¦governo poz-lhe um cravo à roda da ma-china dc fabricar frades c lhes abocanha-va os bons. Nestes pasmados tempos daRepublica foi restabelecido o noviciado,abrindo as portas, mais próximas do rei-no do céu, aos moços tocados da graça;as corporações «lc mão morta tomavamlargo fôlego ao abrigo do direito civil; ochefe da Nação, quo devo ser leigo, aowdiios officialmcnte, beija' oui publico osagrado annel do arcebtnpo,como qualquerhumildo peccador sedento do indtilgcn-«.ias plenárias, c a egreja c o Estado vi-vem em perpetua fosquinha amorosa,como dois namorados a trocarem beijosbrejeiros c billif tos perfumados por cima«lo tosco o rijo muro do pedra o cimento,que os separa, severo o grotesco comoumn pilhéria dc frades.

Não será escândalo de suscitar surprezns si, por uma tentadora noite de luar•saltarem o muro c forem pilhadas cm docenmplexo, consorciudos como dantes : cilagovernando despoticamente a casa ; cllc,muito piedoso o obediente, inebriado doincenso o todo Itibrilicado dc santos óleos,consagrado por direito divino com todo oesplendor da lithurgia, deliciosas harmo-niasdc órgão e festivos repiques dc sinosatroadores.

As coisas vão muito bem encaminhadasCara esse anhclado e gracioso desfecho.

i%A agitação, quo causou enorme reboliço

militar e poz íi prova a actividado da po-licia, muito além dc suas fracas forças,soprou a amortecida coivara dc ódios rc-ligiosos, aos quaes tem pago a humanida-«lc oncrosissimo tributo dc sangue, oriun-dos dn secreta o instinetivn aversão aopredomínio de frades estrangeiros, tantomais perigosos quunto mais sábios o vir-Ittosos.

Os protestos barulhentos, quo esmore-ecram ao fulgor das baionetas da briga-da do destemido Hermes, não visavam tn-ten ir nn disputa do monges, porquo c

Íiovo bem nabo que não tom voto no capi.

uio : traduziam um grito de alarme, queo governo nfto eomprehendcu e ee lhe fl-¦.•mon perigou) eymptoma eedicioso a ea-gtiichnr, no primeiro pretexto,pelai fendasda tolorancia policial.

A verdade, porem, demasiado evidontopara todos menos para os qno do alto «Iamontanha «lo poder não divisam os acci»dentes do vallo, é que o povo não com-prelicnde por que, expulso* da FrançaCljritlíanlasimÀ, os franca rebeldes .is leisreguladoras dns congregações, não encon-Irando guarida na Hespanha Catholica,na Áustria Apostólica c cm I".»i-tti.-.,I Fi-«lollisimò. nações Iodai. dilccli*»aiinaH filhas•In Santa Sé. emigrem pnrn o Hr.cil leigo,u aqui sn refugiem ú sombra propicia du.iInslUitlçCiS democráticas.

Ninguém nl mu por «iue, sendo o gover»no principal Intorotinao nn cilarluUÇSo«In ordem «Io 8. Bento, favoreça, rom ar-maa na iiifto, em eatranho estardalhaço doenergia, a aua prolldcaçuo, adiando párana ! ,i|.mtl.a o «loinliiio roíiiplcto do um ri-.im- •-im.. palritnoiiío, que jai iniuuihillaa-«Io, tom concorrer na fecundação da ri»quera publica.

Ninguém jualiflra que, ae atolhando aoinverno a ori'ia-.|&o,(lo cabeça raiva, comotodti» ai cabeças preciosa», clln náo n lo-nha agarrado prcaaurnao pelai orelha»,<|. i \ uni., embarcarem oi monge* em san-ta paz o iit.i-.i.iii,li., «lellnltlvainente, aemvlolcncln, um perigo quo aht flea latente eameaçador.

Seria Inrompsravelminle mali acertailolírar parlido das clrcum*»lnnrlaa, quet-baolverlam o» plcloio*» mlnKtrn» «Ioaitialqiirr ligeiro encargo do conacicncla,nn que empregar medida» entrem»», pro-i.r terrore amotinar mta pariika n-t.»úe. que, rem*» o nllo do tlratll, nfto deseja• ¦ t ..im iniplanlatlnorrglmeuclvillanlor•lt»» «uiventua «Ias Ilha» hllpplnaa, man-temia mllhõc» de i...*.»i . na niala Innncen»tr Ignnranfla, alò «itiw os tlcapcruram o»fabuloitis canli r . do Matitllta o Ca»\lt<i.

Pnra «« neeeaaldadet eapirlluace «InBOMO povo, ingeiniomenle fervornan,liattava onn»a-,fh>rn pacato e lemanchel»râo, n»m «>« mui» «mpcitrrnlttn» virítk evltliulce prerlaraa, ea parirei nscloi»»-..,Ir • » ¦!:.'-, n,..ii'i . j. I," , ,,|r„, *Ufoousnloi | »¦ ¦•- de família, Para Iti.tro(Ia rgreja temo» •n ei I d» ¦ ,\e „ ,,.,'., i.,*lrll|.|e, |¦ .r|., , r j »,, >|| . , . fnn)n „ uifa-Keverlano, nndnfradi falatiir» deMsmt.»Lftata. hafikifft de am ttntne ih<mçn-ido equerido, Julio Maria « otilM», quo perpe-luam a bwUqlt fulgutante do* Mutilai.veriiMi limo* »i,-.Ui,u,i,- ftnaear».tln» aa «mlim» Mhlk», «mm* o t adia t>MIna mirllotla obra do I». n» l*a»i. t N*»«gMtfSffi-!-4?_i~? |W,J-B««M"»WI i*m,t4**x4a *«. tttfam 4» M**l* Mlv nNir, mniatt»., tom n fumam)nut 4* E5. ««ml k m*** r***t«f«

Tópicos e NoticiasO TE/ItPO

Registou hontem o liolotlm diário do morro«lo Castello que o céu se conseavou limpo.

Quanto A temperatura, marcou o tliciniomt-tro U-i, máxima e 1G.4, mínima.

A POLÍTICAREFORMA DO PROCESSO

Parece que teremos finalmente este anno re»forma judiciaria. O presidente da Republica,na sua mensagem, recotnmcnda a reorganiza-çâo da justiça local do Districto Federal, comoii medida dc ordem social, tãó necessária, quãomoralisadora a. Da mesma fôrma se enuncia osr. ministro da justiça em seu relatório. Não harazão, portanto, para o Congresso adiar o as-sumpto, contrariando a opinião, que re;lamaincessantemente a reforma.

O sr. ministro da justiça.lembrando que pen»dc dc votação cm terceira discussão, na Ca-mara, o projecto dc reorganização judiciaria,apresentado pelo sr. deputado Anisio dc Abreu,aconselha a sua adopção aüm de que a proje-ciada reforma suba logo para o Senado, ondeaquelle trabalho do deputado piauhyense pode-rá servir de base a maior estudo e discussão.Realmente i o meio mais prompto dc se chegara resultado, e talvez o unico possivel dc obter-mos ainda esle anno a reorganização da justi-ça, indispensável para restabelecer a confiançanos tnbunacs.

Mas, para satisfazer as exigências da opiniãonào basta corrigir os defeitos da nossa organi-«ação indiciaria local ou supprir-lhe as la-cunas. E' mister reformar tambem o processoe melhor opportunidade nio se offereee paraconseguir esse desideratum do que a reformajudiciaria. Sigamos neste ponto o cicmplo quenos fornecem cutras naçCes, nas quaes, reco-nhecida a impossibilidade para um parlamento,uma corporação legislativa, dc elaborar umbom código ,do processo, loram os governosautoriza-los nai leis dc organização judiciaria areformar o direito processual, sobre bases es-tabtlccidas nessas leis e obedecendo a princi-pios ali determinados.

Assim, na Inglaterra, quando o parlamentovotou o acto de 5 de tgosto de 187), creandouma corte suprema de justiça com o quedeu novos moldes a* organização do poderjudiciário-, quando mais tarde votou o actodc 1875, modificando e completando o de187a, tnncaou a um e oulro regras sobre oprocesso civil, e autorizou o governo a expedir,observadas aquellas regras, o respectivo regula-mento, que outra coisa não é imão um códigodc processo civil,

Na Hespanha a leij tle (njittlflinenlo civil,que é tli 1 lcl reguladora do processo civll.tam-•ttii foi elaborada por tórma análoga. As côr-tei votaram a lei de ai dc junho dc 1880, con-lendo 11 bates para a reforma do •,- .. „> civile autorisando o governo a decrctal-o, e o go»verno, por su» ttt, eateutando a lcl, entregouo trabalho de codificaçio a uma eommitslo deJurlsconsultos, magistrados, profesiores e tdvo*gados dr notória reputação, que levaram a m*obra o contingente de teus conhecimtntoi e dasua larga experiência do (Aro.

Dcsrarte cemcgulu a llctpanlu uma Iti derrotetso que veiu im.- liar 01 malti eabusos rcvtladoi pela pratici, tem perda dekmpo c tem necessidade de dircuiiOei tuptt»fluai t enfidoftliai. SI n&o aproveltamioi allçío da Hupinha ou da Inglaterra nunca te»remoi eoiUgo do ¦¦••-. civil, o que no cm»itnto •* •iiipm.i.i.ird

pin comegulímai me»illi j.lr.n... ••:» ,4.. da juitlçl,

A ilmptlfkaçfo doi pioííhoj |udkiâilot«lindo quiMarrmWtl.mbançe! n chiam tteíni*iJa.o»niiiie»pediri,e..ni grande ter-«•<*«» qui ot poderei publica» dtvtm ptetut aquaiitui iccoilctll aot Ifíbjtllti, PntiMMwmi.,li Im qutm M «rija obrado a dtmãiit-tf quinia dHtapití com tt dtlongis lamjftjtldide,*•- .|>ia-« Iriam ¦• .li . . 11 •• »¦ ¦. -.

qui tt Itntfttlmali fetutc.idei tta «otnic,io do mu dlitiio,

Oü Vidal

HONTEMO ir. 1 »• •.•!• i.i» da i"r ¦it; » aiaianou

o* aet-tuniia dictaioa Mlalivei • paita dtB»l'f|r»

Trtaalirittde sa armi êt ttvtllaiia, tio11' l.ll».utn t»«» «*3 , e latja» /..Je ****¦tio Al»,a r.li.lta • «laaae l«)]|-n.ftle ¦ „,nqueila O nu).r« ll,bi),,,ia tlt «HH.ita t»eÜM

do Albino Rosière, a gratificação addlclo-nal do 80 •*. sobre os seus vencimontos.pnrhaver completado, a 17 de abril ultimo, 20annos de serviços no magistério.

Reformando, nos termos dos artigos Ia* 4* do decreto n. 193 A, de 30 de Janeiro dt1891), o capitão do 4* batalhão de infanteriaAnionio Coelho, visto icr.attingido a edadepara a-roforma voluntária.

Concedendo no professor da Escola Pre-paratoria e do Tactica do Uoalcngo, majorhonornrio dn Exercito JoSo Golthleb Theo-daro Uflackor, a gratificação adrilclonaldn20 :[, sobre os seus vencimentos, por havtrcompletado'» l- de-janeiro ultimo ÍO annosde serviço no magistério»^ *

w

Pelo sr. presidente 'dá Republica foram

recebidos os seguintes membros do Con-'gtesso- Haémnal : senadores- vieen*"». Ma-

ehado, Horculnno Bandeira e DárSo do z»a-dario e deputados Álvaro de Carvalho, JoftoLopes, Pauta Giiimnrftcs, presidente da ca-mara e Estacio Coimbra.

O sr. dr. Luiz Arthur Varella esteve emconferência com o sr. presidente da Repu-blica. ^

Procuraram o sr. presidente da Hepnbli»cai nn palácio do Catteto. os srs. dr. Leo-pnldo Prado, engenheiro das obras publi-oas e frei Alexandre J Brld.

Ambos entonderain-fla oom o secretarioda presidência, sr. dr» Rodrigues AlvesFilho.

O sr. barío do Rio Branco, ministro dasrelações exteriores, csto.vo cm conferonciacom o seu collejrada Justiça o neg-ecios inte-riores, aobre o Mosteiro de S. Dento.

A' audiência do sr. barüo do Rio Branco,na*secretaria das relações exteriores,-apenascompareceram bs representantes diploma-ticos da França, Paraguay e Uruguay.

O sr. senalor Vicente Machado esteve nasecretaria das relações exteriores em confe-rencia com o sr. barão do Rio Branco.

Estiveram em conferência com o sr.. ííinistro da fazenda, no Tliesouro Federal, os,srs. grencral Arpollo. ministro dn guerra odrs. ("arlos do Carvalho c Paulo do frontln,'aquello director do Banco da Republica eeste presidenta da E. F. Melhoramentos doBrasil.

Por tor chegado de sua exctirsSo a BelloHorizonte, o sr. dr. Lauro Muller foi ao pa-laciodi' Caltole cumprimentar o sr.prcsiilentcda Republica, e parlicipar-lhc as impressõesque tinlia recebido daquella viagem.

O sr. ministro davi,içi\u cnnfdrenciou como sr. dr..Rodrigues Alves acerca da visitade inspecção nue havia feito ua Estrada deFerro Central do Brasil o prolongamento.

O sr. ministro da marinha, depois de lerconferonciodo com o sr. presidente da Re-publica snbra assumptos affer.tns ;1 suapasta, sulunettcit il assignatura de s. ex. osseguintes decretos:

Exonerando o capitão de fragata JoaquimJosí Pinheiro da Vasconcellos, do cargode immediato rin couraçado/fmcAtielo e nn-meando para substituil-o o capitão de fra-gata Manoel Jacintho Pinheiro; *

Nomeando o capiifio do fragata JoaquimJosé Pi beiro de Vasconcallos para o lo-car «lo enmmandantu do vapor d» guerraCarlos Gomes.

O sr. presidente da Ilopublica asslgnnnnm» monsag"m quo dovo ser enviada soCongresso Nacional?-propondo as bas sparu a Iol de flxaçüo da força naval para oexereicio do 1904.

Com o sr. pre idente da Ropublica des-pachnu o sr. ministro da guerra, qt».» offc-receu ii assignatura do sr. <lr. RodriguesAlves diversos decretos quo võo publicadosem varias secções desta folha.

O sr. Pecegueirn do Amaral, secretariodo sr. baríln do Uio Branco, estevo no pa-lacio «Io governo

O representante do sr. ministro das ra-I çO.rs cxtennrts foi portador de algunstelegrammas relativos ú questão do Acre,-que aquello ministério tem recebido.

O sr. dr. J. J. Seabra conferencinu cnm osr. presidente da Itepublica sobro assum»ptos íitliercntcs ao Instituto Nacional deMusica. CAMBIO

*

Cnrso ofdelnlPraças

Sobre LondresParla

Hamburgoe Itália..."e Porlucal» Nova-Vorlt

Ouro nacional etn vales,por isoot)

Bancáriosoai.itt.Mis ~"

00 d/T12'|2

7C391.'

12 i|lC

A' vistal'.'2'J'l

75*.»istm336

3.K92.172

12 I|219110o

limita da AlfândegaRenda do din t a 19 de maio 3.CSl:3COIj|°

Idem do dia 20:Brnpapcl iMramwoBm ouro in'...Minii

3.8l*.*.i»Sll£Õ

S.JMiOrtisIiEm egual período de 193?

HOJEDovo rounír-ie em tesslo extraordinária,

tob a presidência do dr. Didimo Agapitoda Veiga, o Tribunal de Contas.

O expediente da iccreiaria da Justiça tnegneiot lutertorat ter& encerrado ft I horada urde. _

Pnr ser dia e.ntiflito nAo funecionam oadiv.-r.... departamentos da Prefeitura Muni*clpal.

O ar. «n 1 ui»iro da Juáliça e negocies Ini..rlores .l.na. em aua aocrctarla, a coitu uadaaudiência publica.

E«lA da terviço na roparilç.lo contr.il doPolicia o dr. Ia delegado auxiliar.

A' NOITE:»ptn nt ¦••"«tr/.a da companhia Sou-atiaslot,

com /in e a.... x.1.111M» \ - ,1 «1.1a de Coral.1111111111. n-.,. , do artor Hduardo for»naiiil.'.. . ..11 u Noite de Calcaria,raiiiji 1, • a opera fatiif

O ir. marechal Argolo.mtnuiro dt guerra,ao lahlr honlem do palácio do Cattete, moa-trava ie tobremido apptetieaalvo.

S. ei.iaptrava, a cada momente,tili*j:rani»mas do gsneral Ol-rmpie da Silveira lebre aordem dada 10 cotonal Plácido da Caitrode retroceder.

r.m.i i» 1 ii 1,* rn qua nta chefe acreano,••' n*i 1:1 in! 1 ai 1 • .tm ii--.,*¦¦» do governe,continuara a marclu.tendo bivido j* um tn»centro .entre at forcii palttaücai tsb o teueemmanda e oa boliviano*.

MMüüMi ri.iitt»», .1- nmnailodiaiipa a

a o 'dl.*;*, n»i»».*.i, luntiin, ete, rea»ilari«a a111- «i... é *i>>i«(!iiti t ii.--ii.iii.>.nir. imiaiiat,

mr .

MELHORAMENTO DO PORTOn !. i-i...» «Io nono .r--i..i telegra»

plilco 01 n*t*iilnle»í lelrgramma»:LOMORKS, W—Arham^ae ilenhiilvamen»

te i»»«cnu.|,i» n» paMirni 11, !>•:. 4 doem»itrealiin» Ira.tlplro para m mdlmraiiien*Ina «Io (wrlo -i- ltlo de Janeiro. A .,...Innraria ;: ¦ l i». •, a OffiUllO «Iaf> mllliic* eaterliddii ai juro «leS .j*. K"provável ii.i<i -, | • .,. do ini". •...-*. 1-aeja de tif por etn,

Al;.n,...1.1 .|-i- a t ,|... r;,._-, , ,1., .-,„,..„.limo liraalleim lerü thrtla amanhã, a cn»rerrada tm «lia 'Jt* Ao corrente a rmutlotte rinro e melo tnilbOea ealerllnoi ao 1 > \¦»d->» portem.

ficando definitivamentt assentadas as basesdo accordo para a BBcampac,_o da còaoossi»de melhoramentos.

O concessionário ias docas da Ponte daRibeira, na ilha do 6overnador, tambem coa-ferenciou com s. d* Egualmente estlo bemencaminhadas eslas negociações entro o sr,dr. Leopoldo da Bulhões e o sr. Vieira.

A Harbeur, poj-jm, não chegou a accôrde.devendo, resolvaí-se as duvidas, consoanteos desejos do governe, |. arbitramento, eser apresentados os nomes dos arbitre»,hoje ou amanh5.

¦ A' tarde, o sr. ministre da fazenda recebeudoe. srs, Rotschilds, de Lendres, telegrammacommunicando a abertura da stibscripçSopara o empréstimo de 8.500.COO «terlinoticujo prazo lerminari na próxima segunda-feira. , ,,-í

Neste dcspaxlioíácareseentavam os nossosbanqueiros de Londres, que seria muito bomsuecedida aopcravSo l.-nçada naquella praça,pois o ágio jífera do 1 3|t '[..

Um grande banqueiro desta capital, aindahontem pela manhã, affirmava auo era certosubir a2 ou 3 '|. o ágio offcrocido pelos to*madores do emprostimo em Londres.

Ii' tambem cei to qua muitos pedidos, parasubscreverem este empréstimo,tõm sido feitostolegiapliicamente, para Londres por ban-queiios desta praça o da dc S, l'aulo, principalmeute pelo Banco Allemão,

Mosteiro de S. Bento

AGUA __

npperiiiv:».'iii»li-fi*!ii-il. Indicada no

propltll.itlco do taipaludlsinogencrador nas convalescenças.

INGLEZA, DE GRANADOItlvaennUetebrlI. Indlcad

inento" da anemia,' clilorose, eto

Tônica»trata-

Hoderosoe grande rt-

DR. EDMUND9 BITTENCOURT ¦Escrcve-nps «í nosso correspondente

cm Paris, cm data do Ia de maio:«Acaba de cliojjtir d*Pat*is c acha-se lios-

pedndo iiniuada? mais elegantes pensõesdo familia piii'i4iénscs, da ruaCanmartin,o nòrrsso quei*itlbT amigo o director destafolha, o dr. KiliBiíndo uittencourt, acom-punhado do sua exma esposa o os seusdois Ollios, qito. ello tanto estremeço eadora. O nosso bom amigo tem sido mui-to visitado. Le Journal de l'Amerique La-Une, o Figaro, Ljipogue, La Jlevue Diplo-inaliqufí, etc. annunciaram com palavrasenternecidas c enthusiasticas a ciicgada aParis do distineto* e valente jornalistabrasileiro.

O nosso querido amigo parto em brovopara h Allemanha-, ondo vao tomar aságuas medicinaes que ali lho indicaram.-No entanto, a viagem retemperou-o c estámuito melhor, com excellenie aspecto cmais vigor. K com b maior prazer quodamos esla noticia;quo vao encher do ju-liilo os numerosos' amigos que o eminentepolemista conta no lirasil.»

Não obstante estar convocada para hontema reunião da *!• commissao de inquérito daCarnal**» doa Deputados, aüm ie assignar oparecer dn >r. I.uu Domingues, nnnullandoas eleições do 2* distrlcto desta capital, nãose rcaliíouporníiu terxçmparecidoo depu»tado acima. -,__ . •<-

O sis,João Lnlx deCanipóSiCliristlanoCruz,JoSo Luiz Alvea-o Soares Neíva, momhrosdac(»mini»*.1o,.ign;.r¦laram em vão a chegadado «r. L11Í2 Domingues al«S ás 3 lioras da tar»de, resolvondo.enlão, convocar outra reuniãopara hoje, ás 2 lioras da tarde.

O tf. t-mittH da fatia-la ••-«rea *t tn.Um -.inli i,-.» e., „i.,,,„,»r,!» da ., r =!.-» I»..li»» 4* t';* ¦

A, tt, ***** "l l,r;»-,.,t, ,re» a,dn r.ri...i. r.niiL, . 1,,-. a» c,¦.-««,_ At

Ainda honlem* não foi nomeado o dirc-ctor «la Repartição Geral dos Telegraphos.Comtudo, di/.ia-se. que, nara exercernqiiftlle. cargo, seria escolhido o dr. Ma-noel Maria de Carvalho, actual secretariodo sr. ministro da viaçfio.

Caso tenha fundamento este consta, fi-cará interinamente na direcção dos tolo-grdphos o dr. Euclydcs llarroso, sub-di-rcclor, continuando o dr. Manoel Mariacm commissao, na secretaria du industriae viação.

•m3i sc acha cm mãos do sr. ministro da ma-

rinha o parecer julgando (Ilegal a promoçãodo contra-aimirante Alexandrino do Alen-car.

O Supremo Tribunal Militar, ratificando oicu ultimo julgado, accordou com o parecerdo conselho ua vai, quo reconheceu aquellaillcgalidade, apontada pelo dr. Muni- Va*reila. advogado dos oflieiaes quo contra ellareclamavam.

'i -

AUl.En à C.r Ouvidor tis. Mobiliário rom-

pieto Ji pecai 1 oi- .'rifiimo, ehnmamos a nt»tonçio parao- noaso annuncio da ultima pa-(loa.

OBRAS PUBLICASNio tem fundamento a Informação que nos

foi prestada, o hoiitein publicamos, do queto cogita na nomeação do dr. João "Sabino

Damasceno para o logar de inspector dasObraa Publicas. O governo nada tem aindaaasontado sobro ,0 preenchimento dessecargo.

TECIDOS de titiretos a do cõr, o .11.11 »r no-»i.i..,t,- pnrn n . ¦ inçin. rcrelieti cr.inile sor»

tltnctiio n ,'i*n a«*s fazenda* i't d.i 1, .1 rua doaOurhoa .*J a ii.

Pelo dr. Souza Bandeira, advogado defrei JoSo das Mercês Ramos, foram entre-gues hoje nò Juino Federal, os autos rela-tivos à questão da posse dos bens do Mos»teiro de b. Bento.

Acompanhou esses autos a minuta doaferavo, que vae ser súbmettido â Jnlga-mento no Supremo Tribunal, minuta bas-tanta longa, além dos documentos quelambem foram juntos.

Só hoie, irão os mesmos, eom visto aoadvogado do frei Domingos da Transfigu-ração, para contraminutal-os.

Ainda hontem, n2o foi feita a publica-ção, em audiência, do accordão do Supro-mo Tribunal Federal, que concedeu a maiiiutcnção podida por frei João das MercêsRamos.. ' ¦'"¦/Os rurtos acham-se com Vista aotr. mi-

nistro André Cavalcante para assignar osou voto vencido^

Por ser originaria e nSose tratar.de-al-gumas das excepç"3cs legáès, delxonhoa-tem o.Supremo Tribunal do tomar conhe-cimento ao pedido de tiabeas-corpus pre-vontivo requerido pelo sr. dr. Luiz Murat,que se diz ameaçado do constrangimentoiilegai pelo dr. chefe de policia desta ca-pitai-

O sr. ministro do interior recebeu hon-tem a tardo do seu colloga das relaçSes ex-teriores uma copia da nota da NunciaturaApostólica, communicando haver sido cx-commungado frei João das Mercês Ramos,em virtude de cuja cxcommunhão foi estebenedictino despojado do toda a dignida-de.inhabilitado para oxorcer qualquor car-go na ordem c suspònsjo do todo o officio ejurisdição temporal ou espiritual, tendosido ao mcsm,o tempo designado ao ex-ab-bade o mosteiro da Bahia para ir ahi pur-gar a pena canonicá cm que incorreu.

Continua enfermo frei Domingos daTransfiguração Machado.

Os seus incom modos permfttcm-lhe, do-rém, passeiar pelas dependências do Mos-teiro. A sua alimontação,duranto o dia dohontem, foi regular.

l-Yci Domingos recebeu as pessoas que oforam procurar, entro as quaes o barão doRio Branco, ministro do exterior, o arco-bispo desta diocese, d. Joaquim Arcover-dc, o monsenhor Julio Tonti, núncio após-to.lico.

Estes dois últimos, juntamente com odr. Luiz Domingues, almoçaram no Mos-teiro cm companhia do frei Domingos.

O sr. dr. J. J. Seabra dirigiu-so liontempela manhã ao palácio do Cattete, afim doconferenciar com o sr. presidente da Republica.

A conferência do sr. ministro da justiçaversou sobro a questão dos frades bene-dictinos, tratnndo-so da altitude a assu-mir pelo governo anto a resolução quo oSupremo Tribunal Federal devo tomaracerca da tcstemunjiavel requerida pelosr. dr. Souza Bandeira, em favor de freiJoão. das Mçrci*u» Ramos.

-wl ', ><»l -¦ •

CPMPRE-'-os vlnlios do Porto (le Rodrlgue*_*»l'inlio 4C

¦ "' ***** • jt __,

INSTITUTO DE MUSICAAinda hontem nada foi resolvido rclati-

vãmente no caso do Instituto de Musica,cm qut estão envolvidos nfto só os créditosdesse estabelecimento do educação como asua própria dirccçlo, hoje confiada ao altocritério o conhecimento artístico do maestroAlberto Nepomuceno.

A demora do governo quer dizer, pelomenos, quo continua .1 merecer toda a con-fiança o illustro director do instituto e, sias duvidas nascem do receio da contrariara maioria da congregação, maioria essa dcum voto apenas, não ha razão para quo cilaspermaneçam, vis»o como as resoluçõos destadependem da approvação do governo, o nocaso actual ha

' manifesta transgressão do

regulamento vigente no instituto.

O deputado II redia do SA declarou hon-Icrn, na Cam ira doa Deputados, quo apre»• •ii'..'i,i ur,,, emenda, agaign.ida tambempelot ara. Sil !"'«*' re, Atiguato de Vaaconcel»loi o Coirula Duna, reconhecendo deputado*pelo 2' diitricto oa ttt. Irineu Machado,I.igilon, Neltoti do Vaicoocolloi e UulhSeaMarcial.

!¦;¦«» emenda, prenho ds toda a tti«polçito,poii que 1.1 ;•>'.» Iniereiiat partidário*,nio modificara emamente n opinifto jà fer-mada em torno do paucer da ronimlaaão,quo nn.1 mui. mm:,-1 ¦e.ic a annullação daquella elilçio.

BROMQHUt» Nia joaie, aalhma, coquelu.rtie-e tul>«rtau"i>^ Tiaretia de K, tVattelMO

dt i*,».iu n. 13, Vidfo ÜMO.

O foro do S. PauloDoordetu ciiunadn do Jult da Ia vara

civil «Ia capital,ile S. Paulo, «chs-so habastante» dlaa ir- ¦<-.> na»|Uolla cidado o dr.!*»•¦»¦ ri,»tm dt Figuoiredo, ad vogado oa»pielle f.*in»,

k nrctiaiilo «|»;#f» haver negado ,1 enltflgaruna auto* »le acrSo eivei, que, rumo advu»t'. 1» no i.-1 *. lovara eom vista, tendosido prdcodida a cobrança do» tiifamo-i,peln» meio» or«Uáarlôi, «cm o menor r«»tullado.

Peratilfl o Sariwmfl Tribunal Federal,f«»l Impelratln »wio «ir, gA Vianna uma t»r»dem At 1 i> o» ¦ .;...««m favor do «lr, Kl*pielrclo. que fei em m<sU Ae hontem

.»l!(ín.|a, fat^ii-lo o r«lft|«jrlo do f«UO O tt.inmialid Alhcrl*) Torret.

líaf latrcitlo o Ttibiinsl «nlire oa funda»mente* dn pedido, peln n.i-. ---«.i-» impe.Iranie, loinmi mto ttmhetiminto e «onre»deu lor.lctn da htttoirorput para queaeja o parlmle apraaenta.lo na ttixiv ,it'a i* ««riMW, eau «-.«uri*!**»-*» 4a**U**4**i* *,*m4mtt\0ll * aua ail*-*, ,„Itn.l.. «.*» •»» mt.ilal.e, l|«fminto *» Ka.

Por carlas do Portugal, chegou aqui anoticia de haver faliecido, na ilha doFogo, nrchinclago do Cabo Verde, a 4 doabril próximo passado, na edade do G3annos, o sr. Antônio José Barbosa, agri-cultor o negociante portuguez, pai donosso prezado collega sr. José Barbosa,secretario da redacção d'0 Paiz.

Homem do espirito liberal, o finadoabraçou dcado cedo as idéas republica-nas, ciscando sous Olhos na escola dotrabalho e da liberdade, quo elles sonho-ram seguir eemprèf dostacantlo-sc combonra cm vários ramos da actividado so-ciai.

DR, MORAES SALLESO dr. Antônio Carlos do Moraes Salles,

faliecido anto hontem em Campinas, ondonasceu o sempre residiu, era um dns filhosmais distinetos do Kslado de S. Paulo»

Advogado eminente, bouve tempo cmnue a Mia clientela era talvez n primeiradn Interior do Eatado, o ai grande era asun illu -llarào juriiliiM, não era menornsna rci!lidão..a «criodndo com quo convor-lia 11 profissão em verdadeiro naccrdoclo.

Km lodo «> Kitatlo, sobretudo uni Cam-pin -i-.. ,nt nt .t maior consternação ano-in i.» d- quo o dr. Moraes Salte» eipedn-cara o crnnco com um tiro do rovolver.Temiioiamcnto calmo o equilibrado, foilevado n essa resolução extrema por umaprofunda ncurnsthcnia, que lho perturbouo animo n lho dominou a «ua vonlndo.

Osr. dr. Moraes Sallea, recusando *em<*pro curgos políticos, iniliiuu duranto oImpério nas filolraa do parlido liberal ecnii»ervnti-»o fiel tis Ideas monarchlcai,ainda depol* do advento da Itepublica.Knlrclanlo sempro o cercou o rctpoito dctodn» o» republicano», o em tflUO tendo oprctidctiloda Republica do ae (aicr repre»aoniar no Congrcaao Jurídico, reunidoiii".i.» capilal, (".«-«illirti, com appUutosgoracit, para desempenhar ena» tuncçõeio cniorlto advogado paulista.

Para .celebrar o contrato eom o dr. Theo-doro de Carvalho o dr. Bernardino de Cam»

pos tinha um impedimento moral-a ligaçãoeom ò seu próprio escriptorio. Quanto aosr. dr. Azevedo Marques, deputado, nSohà»via impedimento constitucional ? A Consti-tuição no art. 23 dispõe: «nenhum membrodo Congresso, desde que tenha ..sido eleito,poderá celebrar contratos eom o Poder Exe-cutivo nem delle recober commissões ouempregos remunerados». Esst poder executi»vo qae ie lé no texto constitucional <í sóo federal 7 Não está no espirito da Consti»tolçip; prohibir contratos dessa naturezacornos governos estaduaes?

Em todo o caso, o deputado que recebodesses favores tem amesquinhado a sua posi»ção, diminuindo a sua independência, t ocontrato não pode escapará pecha dt cor»rupçio, v,

Jn excelsisAo MESTns Jacques d'Awat, P. mfS.

Num céu de porcellanà e de cobalto, -Sobre arcadas do luz e de esmeralda»Eu quero ver, eternamente ao alto.Aquella cujo amor meu peito escalda.

E para que nfio mais na terra baldaDo Fogo-Eterno a veja em sobresalto,Todo o meu sor se estila e te desfraldaA' procura do sonho em que me exalto;

Por escadas de prata e de turqueza,lias da calcar sorrindo essa riquezaDe beryllo c rubis... (Assim tu és!).

E no vclludo da tua voz, de rastros,Eu subirei sonhando além dos astrosSem nunca ter saliuio dos teus pes.

Bello-Iiorizontc.1D0 livro rara guf)

Álvaro Vianna

O Magcltan, entrado hontem, veiu aug-mentar o já riquíssimo stock de jornaes,revistas, illustraç.Oes, o cartões postaes dacasa Gradim—rua da Quitanda, 94.

São interessantíssimos os últimos nu-meros da Grande Reme, Reoue de Paris,La Revue, Lectures pour tous c AnnalesPolitiqucs et Lilleraires, o de outras apre-ciadas revistas, que receberam os srs. S.Gradim & C. - •

Vários magazines inglezes o america-nos, revistas c illustrações italianas e al-Icmãcs, e grande profusão dc jornaes demodas o figurinos editados em Paris, Lon-dres o Vienna d'Austria recebeu o grandoempório da rua da Quitanda n. 9i.

LA sc encontram a Musica, Femina, LeThéalre, L'Illuslratioii (salon 1903), o oChie Parisien, etc, etc.

As novidades liltorarias, os romances dcsensação, as peças theatraes que obtémmaior successo,são constantemente recebi-dos pelos srs. S. Gradim & C. rua daQuitanda n. 91, qüe tudo vondem por pre-ços icdiuidos.

CAFÉ GLOBO -nua Sete de Setembro n. 63,

Sabemos que no vapor allemão <• Wit-tenbcrg »> veiu mais tuna parte dos trilhosc accessorios da grande encommenda feitana Europa pcln actual directoria da Com-panhia Sapucahy. _

CH AMPAGNE porutgiiezdnC.Vlnlcola.de puraura, o mellior producío ató hoje conhecido.

O Supremo Tribunal Federal, hontemreunido cm. sessão ordinária, deixou detomar Conhecimento do habeas-corpusimpetrado em favor do tenente-coronelJosé Fernandes de Aragão, ex-thesourciroda delegacia liscal no Estado dc Alagoas,sob o fundamento de ser originaria a pe-tição o não ostá provado o quo allcga oimpetrante.

O impetrante acha-se proso preventiva-mente, em virtude dn estar envolvido emum desfalque verificado na delegacia, dequo era thesoureiro.

Publicaremos amanhã mais um artigodo nosso illustro collaborador dr. Álvarodc Oliveira.

tiltUo tm*» *V».«*i<MeMenilnn-,* t ktA*M

(»•».;> anti, P.le arltur» do m»-u»n «teado

Noi ultimo- dlai dt março ou noi primei*roí d« abril, todoa 01 Jernaii noticiaram avinda a eau capital do dr. Ativedo Mti»ii'n- deputado na ultima In--!»t-i,--» « re>eleito a h d« fevereiro. Todoi ei jerntiideram o motivo .Ia vinda: a ipreientaçto aoluit da liquidação : *.»1» da Unilo *-¦.--.liana e Huma dst tituUi creditetiei do1;-•»¦'. > Ae St. Paulo.

r -1 •¦ »1 ir ,- qa« o dr, AieveJa Mst*¦-,¦¦-¦> • r • ¦¦ • 1 »a Salada --:«¦¦; 1 itituite. Niaha ul 1 o "tvi;•-> i pago,

O dr. i" ¦. 1*11.11.1 di Campai, 1 •- i-i.i.do r,i •-',. contratou cem o niumo dr. Aieve»do m»t 11 -• « o dr. Th--...Lm. da Carvalha,tlia ultima iou» ou illiado de iiciipteiied* «dvottalt deli» dr, lltittaidlne, e t», r«•»"ii*i'n do )•¦!-¦ li d» H. Ptaleaa jaiie dtli-».».«le».e ê* «eiaa»»j»a. a»,«uete aaaalentei de lieattirle*, ce*iitt« e»»> e,o«,M|«l4« lalarmat,'.1 Vlldi» dt <* r.ete,e.U«f£i»lta<t »tai.M„ d« Ubllllt* « »t-tftlllt d eq-itUa -wpiUI.

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F.PAIU, leiloeiro - Alfândega3.'.a»

Hoje, As 8 horas da noite, a AcademiaNacional do Medicina bo reunirá em ses-são ordinária ao Lycco do Artes e Offl-cios.

O àssumpto da ordem do dia 6 a trans-missibilidado dafebre amarella pelos mos-qultose dello sc ocuparão oa drs.HenriqueAutran.Publiodo Mollo cJ.B.de Lacerda.A sessão ó publica.

mCAI*F.' E CH0C0LATE-S6 do Moinho de Ouro.

» •» e

Pingos e RespingosAnnulladai ai elelcdci do :• dlatrlctô. teri

designado para reiiretentar ette dniriclo otli ii.iu.iiiir. 1 nn 1.1 . .1 o Stratdillo.'

SA atum leivuiot orçtmtnio com grandestaidot. o a i..ii..i.-i».i ingleia náo ircmuitraaol»ro oa noaaa» air.indegaa

Mat nade ter¦ihfrtcii tirar o engulço a citeencaiporado do Compúa Sollei,

Para reitauraç.o üa fauna lüllncla do Jar-dim Zoológico, terio conridadoi dlvcttoi * a-|.¦•> in. ii» entro ot repreitntanit» da Naçáo i- o Toila para pitiota, o Banoi para macacode ."ii.ii... o ii¦¦"-.in. c.ir.i Rirafa.o lloiianaitimi.» it»o.*.i. o romano para paio, o Umo»para Jauoiy, o Varella t-ira gallo • o iiun.ii•i for reconiiecido, para oaca.

O MOItCBOO 00 OATTKTB

Quando a penumbra viipiral di latinia,i; a noile. conto cega quo taetiM,a»,11,,,1. e «4!..nii.i aa amplidio muniamA tonibr a dt que Um tua alma etillài

EU o que rem,.. fiob aroupagim deoi»r. negra o corpo «eu lubrico oadaii,

pórtico traaipd» wm mais diuaça,1'ugmdo a lat qui ai lapidar* elwiu,

Atguim dormi.. r. o vampiro, a lula uciu,..- dn t--»..-. 4» tttík t aui priu,

I-1.1.11-a 11 -. ,* ¦¦-.* I.ii.-ttirs o tl,....

IKpol». rápida, i.» p*'* WfiellaiSomnolirtla, psaaiü a »«atin«ll»,„Onde4<*«• "«» »•¦=»¦-' 1 oh »,¦,,»

•?.«I eommin-Uder enronei ii,»-,i.» -.-t.» «-»•."•»

r 1..'-! « «m • -' i.--.«».*n 1. .11 da Prifii»lun pinte ao 1 »¦ ¦-¦» do Cattiu, illm de dirraça ao» • >¦ * ¦" > q»i»a)l tto,1M0 | 0(11» l«f Hw-Uk-» a ea. . t,e * »:.! > ,»n,

1 . ri -¦ .1 '"I. ».!¦¦ : >¦ -¦ ... <ei|..|, -ii li i:<„\,.'.,!»» Ilr«l- ,»¦• I .f,-..r. - --.

d* ,.-,..

• •ll nlM uaiantto «(«rt 4* nefitt r*-*;

***. rim ao um itiitiido, ptrt tu*-a 1-, »-•»•«retlea itn l..»l|.it.. HtflelMl 4* llitei, . «IA

«t **» •»H'i" 'Cl» e«,|r, k, «nl», «,._,..,,,« ^M MM *,***. *t opi»»!» .»• r»»,»»,, ,„i».,aalt*. i I »»»a ».t t fairia ¦!« UU 4* )**>ltO,

O-rriitA 0.

CHILE-BRASILSantiago, 20 - Foi fmpoeita o ban« _

quete offorccido pelo governa tot offlciaeabrasileiros.

O ministro da guerra proauneiou elô^quente discurso, bebendo pela paz e pro-» •;gresso da America do Sul. .

Os inferiores do Barroso tambem foram •obsequiados com lauto banquete. - '•"-

Nas corridas do Club Hippico os brasi»*loiros receberam delirante manifestaçãopopular de sympathia.

Hoje, li noite,- haverá graade concertoem homenagem aos illustres hospedes.)Para esta festa foram expedidos mil cojj-'VitCS. .r.-," ArA :';¦„-.".'"

Qs bancos, sexta-feira e sabbado, fc-'cbaram á A'nora da.tarde'.

Osofficiacsbrasiifiiros, em retribuição :das homenageris do governo o povo chi-Icnos,ol)'crccerão um banquete nesta capi-,talcoutro enivyalparaizo, - '-. . ,^Alómilàs-ftWàír-ilty^prògrânima, noffi- 'Ayícialidade do Darraso tem aidoobsequiadacom banquetes,pic-üicsè ciiitras diversõoeparticulares,

Chegou bojo-a esta capital o capitão»1,tenenteOariho do, Souta Franco, segundo";commandante do Barroso, tendo festivarecepção.

A partida do cruzador brasileiro estavamarcada pára segunda-feirà.

Deante, porém, despedidos para c navíodemorar-sc mais alguusdias, • comman-jdanto Pereira Leito tciegraphou nessesentido ao ministro da marinha, qdo auto-risou a demora dc mais tres ou quatro dias

A Escola Polyteehniea recebeu o eo*,guinte telegramma:

¦iSANTiAGO.-Chile. — Escola Polytech';nica—Rio Los alumnos de matemáticasde la universidad de Chile saludan a sus,.compancros dei Brasil cn eeto fausto dia.-.'que consolida lá tradicional amisad dadospucbloshcrmanos.»

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uO sr. marechal Argolie teve, hontem,'

uma longa conferência com osr. prcsi-:dente da Rcpublica,accrca de varias ques-Vtões affcctas ao seu ministério.

Providencias que dizem respoito As for-ças que estão operando no Acre, o estadosanitário das mesmas o diversos telegrnm»mas expedidos do Manáos, pelo sr. coro*nel Valladarcs, .foram os motivos princUpaes da conferoncia.

O- sr. ministro da guerra communicouainda ao sr. dr. Rodrigues Alves o conteú»,do do despacho que recebera do Rio Gran»,de, do sr. general Rodrigues Salles, com-mandante do 0a districto militar, seten-'tificando-o que alguns officiaes do ex-ercito pertencentes a batalhões aquar-'tcllados naquella cidade tentaram depor po intendente mnnicipnl e participou-lhoquaes as medidas disciplinam» que tinhaposto cm execução.

Por ultimo, o sr. miniatro cntcndeu-slcom o chefe da Nação sobre as pronto-ções que so devem realizar no exercito,'combinando ò nome dos otáciaes que te-rão accesso..

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.Foi approvada pelo sr. ministro da fa»renda à proposta apresentada pelo escri'*vão da collectorla das rendas federaes, eraUello Horizonte, do Jáyme Juvcncio d»Noronha, para seu ajudante.

?PEQUENAS NOTICIAS

Partiu hontem nara Ituenot Alrei, no vanOíifagcllan.o dr. Sllvlno Gurgel do Amaral, üls»-tlncto 1- secretario da legação brasllolra.Partiu hontem para o Europa osr. C. Bu»arque, dn ilrmn Salgado k C.-:• Chegou hontem da Europa, com sua famí*Ila, o sr llenri Lc»y.Partindo para a Europa, toro a gentilezade nos trazer as suai despolllai o ar. Alvarro Cautanbedo.

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O sr. ministro da guerra foi liontom 9secretaria da Fazenda conferenciar com odr. Leopoldo do BulhOcs.

Consta que s. s. apenas tratou do obterdo ministro da Fazenda a remessa damais «jOO.OOOSOOO, pelo primeiro vapor doLloyd, para as forças no. Acro e da con-vemencíá dc serem desde já iniciados ostrabalhos da estrada estratégica do Cata-lão a Matto Grosso, cuja necessidade ur- *cento encareceu. Tambem consta quo odr. BulhOes prometteu auxiliar o seu col»lega da guerra nesso particular.

Dis>eram-nos ainda que o marechaíArgolo tambem tratou da questio dos im-postos do exportação no Acre, àssumpto»esto quo tambom foi objecto do uma car-t a do sr. barão do Rio tíraaco ao dr. Leo-poldo do Bulhões.

O sr. ministro da fazenda respondeu aoseu collega das relações exteriores vmtelegramma para Petropolis.

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'J@É_

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Bello Hoiiizontk, 80.—Foi encerrado *»>Congresso Agrícola o Industrial. Cahiu a'idéa do Imposto progressiva para as qui»'lidados baixas do café.

Espera-se multo do plano adoptado Atreorganização econômica o doienvolvl»,mento das industrias pecuária o miuc»raloglca.

Benelleio» dlrectos o Immediato» o g<xverno mio podara prestar.

As medidas bancarias Uaihem iasplrab}contlança.

Bkli.o HonizoxTE, í».- N.. banqueteronlizndo cm palaeln, a not» de «.enaaçiio!foi o «tr. Lauro Muller saudar o Eatado doMinnt na pcasoa do dr. JoAo Pinheiro o-por incumbência do presldculo do IV -i.nli»,nfto obstante citar preiento o dr. AffoniojPenna.'»

Sfto gmndr» os esperanças na Inlclnllvlec»lorco»do dr^Plnhelro, honlem pro-tdama.lo em palácio, por Indicaçfto do dt,Pedro Sancltei. futuro pretidenlo do lí»«lido.

Kit.» finda a minha r.ilt»ao aqui.

Do dr. Joilo Pinheiro, rccebomoi o tliguinte tclritramma •

-li»'i.t.0 llotii/«>,ytr. 20.—Km «ome Conigrciso Agrirola Indmtrlal encerrado honilem i»i*r ob-¦, i tttu-itrada redarçfto «on-curto vnlioao prcatndo enviando repreaen»tinte eapodal arompnntiar seus Irabalhoipr.-.ii-:i'iiii|.i i*alm promitsor movimentoclaiaes produetora».*

Ao ttr. João Pinheiro foi dirigido o imgulnlo lelegrauima :

-tu». 30. — Atinitramoi o anhelamotprôfkiio» o « i '-ii |.>r-•*<¦>* reaullatjna doCongmM Atri. .»l» Indtiatrlal e Commer-»n-il cuja iniciativa lhe d devida cm grandipirte, enntrlhiiindo lmm*-a»ii nari o pro»t*r«fan ilo nnaio erande Kdulo. Commtla-'!•• d» *¦¦-•¦ i.i Polttethnica.—Pfdra hu*Ira de Cartalht hlho, Joti Ctiario dt r'4«nu .liii.i» filho.*

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-j

lin*.* li¦¦ ¦•• • ¦;•¦. '¦» t*..| ipnrovidtHi-.v.- • -r da ••¦ -t».,•¦,¦•... Ae «**(•¦¦ Ao ti*

corda eom a« hottt* An cnmmi*«»*to fundi*mmul, eitepl*) a tn-,-.-,., .Ut «le typolnltM i a ¦ubsiüulfio i:r. i-i i At lm»

.-!- = i|,-i-.i..i;i4,'.. Q*iiiiiiroanno»Io»ram r-.»»*!» •-.u inainHa .... .».i..n»ic.n-Hlui.1» de r-ir.,t,ii., a livmiri «Iociftffepmeniidi |*or er»«.le mlnntli,

i»...»-.i.-r--*.. velou iu*»ii.l»a de prol»,rçin a I- 1 >• I» InduatHlt m.-n..-. & ddeilé, em «leaarrtifdo mm • ix-lillra pro»iMllmKU, A--.i-il.-n otaaaaaiiliilUt.. IRO»¦i>»»'' rteindr»» »x*i.ut*** depropagindal «il5p«r.atn-»« • InXottmm. m m***ttK*par* r*a,.l»-i • »»»at do tatil, -Mpaali-.il-> k¦MMM *!• Ifi MtinM.b*. *• (-tlmiaiâodoa Irar* "*kt iDttM. A «jaaawiteiraéf-

Saia ,*«» * (lito»»., aat.taamde ¦»¦» «ftlrtt

I *^*ott*.*»t************ êt Hfk

Page 2: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00709.pdf,,A-A'-*7 Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 11 I—N. 709 ua* RIO DE JANEIRO~QUINTA"FÉIRA» 21 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua

- -----•--.. - - *^sp«w^g»p^^g. '^MtfifiiSinfll

CORREIO PA IWANHÃ-Quinta-felra, 21 de Maio dp 190* ^^^__T|B_»l--___MM_-MMMW^ll,IM^l,a^^^^^^" ¦¦¦ —¦

....... :' i

POLÍTICA exterior

_£¦;AS !:'

ES

m

O FUIURO DK FRANÇA

A Importune questão da depopulação da^

França, ou *r.t« da estagnação da natalida-

de, em comparação do progresso do* nasci."me-atos no» ouiros panes, prcoecupa sem.'¦mente

a attenção publica tràncexa, esforça».do-ss governo « particulares em remediar o

'mil', desde que nio possam -stirpal-o do ves.Nàoó intuito nosso di.scriar a respeito

leste cancro que contribuo para enfraqueceçad» Ve» mais o prestigio e. quiçá, o poderio

d» "primeira wçio latina, nem tampouco

i iiscatu o assurapto sob o ponto do vista dos

5 resulUdos qu», por ventura, determino naí èsphtra da sociologia. Assim, nio indaga-

(.remos si .1 proposta do senador P>ct. espe'• eula-ndo sobro o m.fmCo honorífico de qua

§_.«. fala laeombe, o superior »o recurso¦apontado pelo coronelToutóe, par» somente

*: citar as duaa pauacías, mais reccc.es.

O «osso Ilta 4 outro : desejamos »rcoas deleva co»sidaiW o facto sob.a sua feição p».

V liticí, tomo o requer aiiis est» secção.Nação considerada de primeira ordem, po.

¦¦-tenciamilitar .o» em terra bombreta com *

Allemanha c uo mar vem logo após a orgu-lhos» Albinn, psrderà sem duvida * França

este log.tr. que ainda oecupa eolroos povos»¦? se desçraç-td-Munta continuar ¦ progredir

:7 t„ò lentamente a sua população, como o tem

í-feito de ccift anões para ei.AB.to.es do nomeada pretendem que est»

(lisparidaite, q»*» douta meio século b* de-' faier da Republica FranceM. nação de se

I cuud» ordem, oao tem a importância qae:: oulros lhe a.-iS»alam e apontam para »s

";. formidáveis crises sociaes era elaboração nos

. - paizes da população elevada, onde o prole»uriado pullula.r Ali certo ponto argumentara eom appa-

•*•: rencia de votdade mas, de passagem, nao

.-poderiam ctlc*» refutar » objteçio de que*" iãenltc-rpbcucmano social, ainda que menos'

viole»* tio fundo, esti se desenrolando de-¦¦"- inte des nossos olhos, em França, o cujo si*

: -rnal de matou evidencia esti n» luta dos «o-- ciali.tas o roMtonario. n. celebre questão

ias CoogrígaíS-aa. A ruão - oulr» porém.

1 O desappareclmento da França no eqmli

ÍS brie europeu constituiria verdadeira calami-,: 'uade;

duemos mais: umacatastrepbe de

l^ionsequeiícias mcalculaveis, tornando-se as-

. siai «lo facto «flia-si impossível d« ser ad-

inillid» na cviia . ealidade.Verdadeira .oll* à surpnscr, ainda nos re-

'¦'¦•*. sen» * traaçanma mod.flcação imprevistag... .ma lhe fornoça o meio de continuar a sus»

. tenta» o glorioso papel Qno lbo cumpra rc-

I pre.eeter nn mundo. Do outro lado do Me»

ditórranao, cia* ta.ras africanas. Ji se estáelaborando a «Sova França*, a Argalia-Tu-

.-:.- oisia eein as s»a» ^ milhões de habitantes,¦-: c«*pera»ça «lo metrópole, capai de sa Iran-

., sfwm»»par-o.fntaro em suiilio v-iosissimo.inqueWtm!. fl> Rucb

ronna, Joaquim Villarinho e dr. José Be-vilaqua.

Durante o acto, __crain-se ouvir naparte niUMCal odr. Josó Agostinho do_Rei» e lua. gentis senhoras que graciosa-mente concorreram para maior solennida-de da missa.

As pessoas presentes inscreveram osnomes em um livro especial, com capadapelaria violeta o quo o Grêmio Paraense,enviaria \iiuva do dr. llollanda Limacomo uma homena-jciu de amizade c coa-siileração ao sen distineto conterrâneo.

A' mesma hora o na mesma egreja aexma. sra. d. A.lelia Hõllanda Lima rc»lambem rezar uma missa por alma do seu.marido dr. Hollnu-Iâ Lima.

_- - _ n„.>iiit!ic 1 _ue acompanhasse o processo dó inventa»EM CHAMMAS. . iio do tonto dlreelw.i_»«» v""_ o coverno. com osso procedimento, ao

Çiovanni £}ovioPor não ler chegado »lô 5. Paulo o sr-

Mario Cat.aruna, orador official da com-memoração a Giovamü Hovio, nue a LigaOperaria Italiana pretendia levar n etfcilo,hontem.em sua stide, ã rua da Ajuda 11.11,lieoua mesma transferida para donun-jo,2i do correulo, às'- horas da tarde.

Pedem-uos quo tornemos publico, quo aentrada é franca.

«a. '-Amanhã, segundo atmiversari» do fal-

lecimento do directordoTribuiiiü do Loa-tas Alonso do Almeida, ser:\ celebradauma missa. íis !) lioras, na egreja de _aoFrancisco de Paula.

Doi» prédios desiruidos¦— Narua Con-de do Baependy ~ Falta à'agua.

Súbito, clarão inlenso illuminou o es-paço e gritos aíllictivos cortinam o si leu-cio da noite. •

— FogoI fogo! . , , í"y.-.Ascniinella da estação dc bombeiros,

de S. Salvador, immediatamente doualarme, sahindo todo c material.

lira na ria» conde de tíaepcndj* que la-vrava incêndio.

Os prédios ns. 50 eS2 estavam presa dascliauimas. .....

Com a habitual presteza, os disciplina-dos bombeiros estenderam as mangueiraspara o ataque ao fogo.

i Quando, porém, is bombas começarama trabalhar, verificou-se que não havia amínima gola d'agua.

Emquanto isso so passava era salva afamilia, residcnlo no predio n. 50, com-posta de d. Maria dos Carmo da RochaAndrade e nove. filhos menores.

Em poucos minutos, o terrível elementodominava ambos os predios.deslrinudo-os.

K os bravos ln-»mbfiiros comtcraplavnm,num desespero .un». uso, com as mançuei-ras vasias o inimigo, que impava triuui-jelianlc.

DR. VALENTIM MAGALHÃESO sr. I. A. daSilva.como membro da As-

sembléa Mnnicipal dc Nictheray, em sessãodo hontem apresentou e foi approvado o se-guinle: t

¦*«.Itetuieiro uu» seja inserido em acta im

voto do profundo pezar pelo inesperado lallc-:cimento do distiucto braziloira, liuiiiem deleltas, dr. Valontim Magalliães.

Outrosim, uotueada uma coiumissao do tresmembros para ass)stir as eietpiias ipic so cc-lebcar.m na visiub» capital eai repouso da

ialoia do estioctoo.l'elo sr presidente tenante-coron.?! AíTon-

so Nunes, Ioram de.ignadas os srs. drs.Geraldo Martins e Oaldino Travassos a co-ronel Eduardo Mello c Alvna.

¦1 m.

Não 'compareceu hontem á Prefeitura,

por se achar enfermo, o sr. dr. Pereira;Passos, illustre prefeito do Districlo Fe-deral,

Edranado. freconisado tias _Hxo-.i(tc» dim-cel». il*re» de cabeça e a» eitouraRO, accu-mulo de sa-ies e para regularisar o ventre

Era meia-noite mais ou menos, quamli)d. Maria do Carmo da Rocha Andrado foiaccõrdada pelos gritos de sim timinliaAmélia, que dir.ia"lavrar fogo no quartode sua mana Eugenia.

Verificando o incêndio, d. Maria uigiuespavorida, cora os seus filhos, para arua, sendo carinhosamente acolhida emUma casa da visinhança.

Seu marido, o sr. João Martins do An-drade, fora visitar uina filha casada, resi-denlo á ruaS. Salvador n:*23.

Quando o sr. Andrade voltava, em com-panhia do seu lilho, sr. Antônio MartinsAe Andrade, encontrou ambas as casas,t-nie são de sua propriedade, mcendigdas.

0 sr. João Marlins de Andrade residia¦o n. 50, iimtamenlc com sua família»

No predio n. bi que é térreo c de duasportas, ó '-)itbflt»cido o sr. Antônio Mar-tina de Antlr.uie. ,

No- ne«ocio dormiam dois empregados,Manoel Santiago e Antônio de lal.

O n. 50 o assobradado, cm fôrma deachai.-», e de tres janellas,

Disso-nos d. Maria do Carmo que 03prédios estavam uo, seguro ignorando o«quantum-t» .

Em ambas as casas vimos placas aascompanhias -tliqurtativaii e «.Mcrcuno.u

0 fogo teve inicio nn venda.Compareceram ao local os drs. Belizano

Tavorao* delegado iusiliar^le. V.tcrrciradelegado da 17- circiirascrtpção, capitãoUarlins Corrèa.com 2ri guardas nocturnos.

. Constava que a venda eslava segura cm12 contos. ,.

A' 1 1*3 os predios ainda aru)am,n-iotendo apparccido água. *

Victimadopor nrterio-scierose, fallcceuJ ;0-jo Martins do Andrade e Antôniohontem. às 2 horas da mauhã, em sm-JUarlins de Andrade foram delidos nade-residência-i rua dc S. Christovâo u. SG.jijgacJa L\a 17* circrmscripção.

O governo, com osso procedimento, aoseu representante, um leigo -quem sane —om assumptos forenses, Se também nao ofor cm matéria da instrucção deu, preroga-ti vas que a lei nio estipula e, pelo seu avi-so revelou unia tolerância, da que poderáresultar mais um abuso, se Ji não formulouum sophisma aos artigos do código.

Talvez so percunte : para que serve ocódigo?Que ti ella uma let mal feita a dignado revogação, eu o demonstrai na êp «ca desua'promnlgaçlo; poderia repetir os argu-mentos de qua usei.ieproduzlr as previsõesque antevi dos males ora verificados, mas,nào vem ao caso fazei o. Dire), parím.mais uma vez que para o ministério do tn-terior esse código não existe.pois, na mes-ma nccasiSo om que nomeava fiscal pessoaíuliabil, decretou illegalmcnto uma equipa-rariü. .'•';

Ò código, porl-into, só presta quando fa»voreca o escândalo o nio & compulsado,nio ô lido na parte qua pruUíbe certosactos aclualmcnto postos etn voga.

Tudo isto d doloroso; parece que nosamt.rtalliam em um sudario de desprezos.e a lei é atassalhada, a justiça desrespeita-da a o direito villlpendiada.

Um convancionallsmo estalado de ssrviro de ajudar 4 que gera todas as monstruosidades e quando sa vò unia desmarcadaiiutlacia nos dirigentes quo talham a seusprogramma-» r.iltam as próprias convl»cçi-.s, não & 'Io p ismar quo aquelles quoos representam, lavailos a seus cargos porum empauho valioso a sedentos do umemprego que renda, não tolham o corrosi-vo que vermma. estraçalha, apodrece a ar-ruina o ensino.

Caminhámos tle erro a erro, de desartrea desastre, Mfurm.iiido l.idu o não ngei-taildo ci.us.) alguma; já ó tnals qua chega-tia a hora tle refre_r ess-s mios hábitos efazer alguma c.uisa quo preste.

Coucerte-sc o •» -•» ¦ o cxl«nnine-se des-de ji a lepra tios .jm*i:.ralns". *

PELO TELEGRAPHONO EXTERIOR

Inglaterra—Londres, 20

Visita a Leopoldo, U-Correu o boa-to de que o rei Eduardo iria visitar oreiLeopoldo 11, no próximo mez do selem-bro.

MULHERES ua intimidade - n. C, á venda.

Pagam-se amanhã, na Prefeitura, as fo-lhas das estagiárias e prolessores elemen-tares.

Capitão da maré guerraLessade Vasconcellos

VOLUNTÁRIOS DA PÁTRIAO sr. presidente tia Republica resolveu

receber os veteranos da guerra do Para-guay que vão comprimenlal-o no dia2i,anniversario da gloriosa batalha de Tu-yulr.

l-alarã em nome dos veteranos o distin-cio acadêmico baliiaiio -i*. Mario Alva-res.

São convidados todos os voluntáriosda palria ti comparecerem Ss 10 horas damanhã, na sédc do Grêmio BcnclicentcMilitar Brasileirci, ã rua da Assembléan. t_l.

E. F. do Transwaal-0 Slandarãn-blica um despacho dc seu correspondenteem Berlim, dizendo que o ministro uasrelações estrangeiras da Allemanha re o-ben da Inglaterra uma recusa categor cado fazer novas concessões aos aM'on's'fda estrada dc íerro doIranswaal e amea-

ça retirar o primitivo offcrectmento siinsistirem cm novas concessões.

Regimen flscal-De Iluraley commum-cam que era discurso que ali prttt"n«.°»Lord Roscbery. este pediu,que los^'leú.uma conferência dos peritos fi-nance-iro»da Inglaterra c das colonias.antes de pro-coder a mudança do regimen bscai.

Allemanha — Berlim. 20

Cambio- Cambio sobre Londres mar-cos 20,27 li- por Ibs.

Italia-Roma, 20

Morte de Keller-Annunciam o íalteci-mento do professor Kelier.da Omversida-deEngSro

Marconi-Por oceasião de

sua cTiegada a Pisa o engenhe iro Marcomfoi muito vietoriado, lendo ido vuitar a

íinstallação de sua estação radiographica1 era San llossare. .„,-_-_I A imperatriz Eugenia-.* ex-impera-

triz Kugcnia partiu hoje para Nápoles. _Construcção docanaes-A commissão

da iiavetaçào interna apresentou ao go-verno uina proposta para a construcçãoSTc-SiacTno norte da'llalia, emluraaex-tensão Ütf'8UD kilometros, ligando os rio*,eos lagos de Gàrdá e Isco a Veneza1 c Mi-lão, sendo calculadas as despezas em 118milhões de liras

drs.n»ndeira de Mollo.Srt SjB^fWSgiKador Uma Drutamond;. do contas . drs.Neroal. OusmSo a -arqo.aio; da mi"»-drs. Souza Bandeira. Gabaglia e FernanaoMp"loe5sr.

desembargador Uma Drummondíoi proposto o approvado para o«wT.er »«emorla histórica do porrtnto anno, o entadi. liuírt-nio de B..rros Kakío &¦}*?*£**qua se-lançasse em acta uiu voto de louvoraosr.dr. Ilcrnianegildo da Almeida pelosserviços qae prestou no cargo de s.cr_tario.

opi ovado que se uoineas-o para "-I" *-*"-¦.',r a f,r.ul.lado nas conl.rei.cias ptomov -

as peh Federação de Estudanws^rasfWjs. sobre a creação da Universidade o pro

W".;

ASSISTÊNCIA A'INFÂNCIASennindo eempre seus hnmaniiartos

Ons, noilia cW *_> mez de abril, realizou-se no Instituto (te Assistência :\ Infância a2S»* dielribniçüo «te soecorros cm vestes.catçadoB etc, cabendo a Si ereanças 100objectos no valor de 3S7S0OO-

O dr. Moncorvo, director da beneméritainstituição, eifectuoumais uma coníeren--•ia sobre hygiene infantil tratando dasí-»s«an/a-7cns ito «so do instrumento (feito-

minnttp chupela e dos pheitomenos daiienlieão. , ,.,

O, orador fei muito applaudido.

• O sr. prcsidnrta do Tribuna) dc Contasordenoao registro dos seguintes paga-mentos: .

Ue t7l:30O8 a Cnstaro Augusto do Al-meida Game. importância per que vendeu* üituio a fazenda «Matto Grosso» ; de....C3*__CÇ3.Vi a diversos, de forncdmentosao

í ministério da marinha, nos mezes de le-¦verciro a abril» do corrente sano ; de.....15'8t30S2_3 a diversos, do medicamentos,•utensílios, instrumentos náuticos, trotes ediversos artigos foraccid-w ao im*smo iui-nisterio, i.o actual eiorcicio ; do a:___9«ut*a dWars-s- ; ito kavagem ito roupa, artigosporá reparos de pharóes, moveis, obrasrealicadas na aíerclaria de estado, alu-tgueia c fretes, _

AREIAS ÍÍÃZ1TICASsr. dr. José Ago.linho

Io 1872, sendo promovido a. guar- ca53. ,]0 uuw Sua UlUa, à rua Ipyrangainl»acm27 do novembro de 1-74 . n* 22.ito a 2S do oulubro «lo 1S«>; 1." Quando entregues ao seu árduo labor,03

o capitão dc mar e guerra reformadi» Joa-quim Francisco Lessa do Vasconcellos.

O extincto. quo exerceu diversas cena-missões do governo, era lilho legitimo deTlioma- Francisco Lessa. "de Vnsconccllaso de d. Forlunata Joaquina dc Vascon-cellos, natural do Rio de Janeiro e con-tava il) 3nnos de edade.

Assentou_praça da aspirante em - demarço do ""' --ila-inari '

S-.lencuto _ _tenonto a 20 do março da lSSt: capilaatenente a 13 tio setembro de IS02; capitão de fragata graduado a 30 »ie abril de1002 o a efiectivo emlCde julho do ines-mt> anno, sendo reformado no posto dec-pitão do mar e guerra por decreto dá lüdo corrente.

O enterro realuou-se liontem mesmo, atarde, saindo o lerctr-i de sua residência,para o cemitério dc S. Francisco Xavi«.

As honras a que linha direito o dis-tineto ofliciai, foram prestadas pelo balarIhão de infanteria tle marinha

X' 1 1)2 partiram gemidos da casa emconstrucção, n. iS.

Alguns populares penetrando neste pre-dio pelos fundos encontraram o septuage-nario Anlonio da Rocha Martins, sogro deJoão Martins de Audrade que aUsc acha-tam dorniiudo. . ,

O pobre velho, que trajava camisa de¦Bciae calça branca, foi conduzido para

CARTÕES POSTAES._ . i -»'

Ouvidor, 03.

Tendo a tociedado Nacional de Aí3*i-cultiu-a recebido uma proposta para ex-ploração do privilegio concedi»lo a usfnocl Correia de Almeida, relativo a untnovo systema de machinas destinadas aofabrico de polvilho e farinha »le mandiocae ntto podendo |>or seus Est-tulo* »"»ccu-par-so de assumpto dessa natureza, resol-ven ospor em sua secretaria a planta emais documentos relativos aos aludido»apparelhos, ficando os mesmos :i disposi-çio dos lavradores c mais interessados,,quo os queiram examinar.

¦ 1. ¦» ..—¦—

ELIXIR EOPEPTtCO CARMIX«TIVO OB

urinado Hi-.-o-iiiiicii-_.nlo 11.-1» il»«i>cp»l_vi-i..»**»». liUtamatc**» dt»» liiir«ilno*i. >bio-boIcucU. |ici un bai-iir» dlcctllvas-

Quan .-.bombeiros ns* lln. CCÕ e 70Ü, de nomesSamuel lunacio Uodrigues. Álvaro üo-mes do Viisconceilüs o Alfredo da bilvaMeUo e o do n. 120, cujo nome não sabe-mos. foram ananhados por parlo da pa-rede da fr,.nle do predio a- U>, que dosa-fcou.

O bomlieiro Silva Mello acha-se grave-aente contmuliilo na cabeça.

O commaiidauto da estação S» Salvadorlelephonou acto continuo papa a Cenlral,reuuisílantlo nnbiilancia para. os feridosserem recolhidos àeufermariada corpora-ção.

A-2 horas da manhã de bojo estava ex-liado o fogo.

Na Policiaenas ruas

Uorte por i!__.*i.íreAnlonio Gonçalves de Souza, qne f? achava

em tratamento uo li spit.il da Misericórdia,por ter sido, no dia '.> do corrente, apanhadopor uai trem de íubui bioa, na estação deS. Chtislo.l., falleceu liontem du letaiiiitrauniilico.

O seu corpo foi removida para o Nccrote-rio tlnqúelte hospital. ou.l'.« u cs.mmoii o dr.Kcgi- Barro., medico I -.i-Ij da policia.

Morte rcpcutlu»

Qiando ..$ 5 horas da roanbã passiva pelatravessa ,le S. Kranefsco de I^oia, foi ac-commettiila de uma syttcope.cardíaca, foliecendo )i)staiitaneameii_e, uuia mulher de corliiauoa, d« eslaUiia légulac.a de oi annosprc-iimiveis.

S.tndo o facto commiuticado & -I* delegaciaurbana, compareceu ao local o inspe»*.'.«u* deíciviço que lez remuver o cadav.r para oK-crutetio.

Moção rejoitada-Na câmara, a moçãoapresentada pelos deputados socialistasfoi rejeitada por 170 votos contrat 37.

Serviço militar-O deputado C«.vngna-ri pediu a reducção de tempo de sensteomililar para os. emigrantes que saoobrigados a servir no exercito o quo seacham na America do Sal; o sr. Ottolen-

ghi, ministro da guerra r«Pt9n4*»^?iSexaminar a questão, a qua] submetemaos seus collegas por occasiuo de ser \otada a lei sobre o recrutamento.

Fraaça-Paris, 20

O sr. Combos na Camara.-Ka sessãode hoje naCamara,oSr.CombeSprc,i-dente-do r.nnsdho e num.tro dos altos,respondendo a diversas interpellaçue*.assim so exprimiu : ..minha política e ba*-seada no cumprimento leal da lei e numinlciro aecordo; si o «^«g"^!?observar os regulamentos da lei será elleo único responsável do que po-^jfgg!tecer; eu dei ordens severas c terrainantcsafim de impelir as desordens nasegrejas ;o èSadd nao se acha sulüe-entemente pre-parado contra o clero, e c mesmo muito

£_Liv,l quo a opinião imbltcarcc ame aseparação da Kssreja e do lotado ou regu-lamentos muito mais severos *¦

O processo Humbert-Os celebres es-iclliónatarios Fre.lcric e llicreza Hum-fcrt eRomnin o Emilio Danrignaç Ioram...r..sado_ de falsários, uso de falsihcaçuese de terem praticado trapaças.

Fundos brasileiros — O Eeonomisfe/¦VaMcais.émum artigo que pubüca.jlienue os fundos brasileirosapesar da crise, do café e que o guterno

* . . J a ¦ . 1 1 1 I 1 /*t_ Ia«-^_**_]|1està mosmeza

l'elo dr.Tarnuinio dc Souza foi proposto eapprovado que se uomeassa para represen-lard

Ia«or\t. At. Joüo Evangelista bayao deUulhões Carvalho e que se nomeasse nmacommissão para dar pezan.es e »«"""»snirrasios poi alma da excellentissima sra.d. Cartola Alves Ribeiro, irmã do sr. dr.Inelei do Souza. . „ ._,, __„

pelo «-r. dr Tarquinio de Souzz foi pro-posto e unanimemente »PProvado„f„!1emn'V0gnalde estima, apreço «I'econ5?c,?.1eI?í?Sos serviços prestados pelo sr. dr-^™»de Cusmio durante a sua admmislraçaocomo director da faculdade, que *"b.av»„°edeixar em virtude da disposição regulamen-tar. se mandasse tirar o retrato a; oleo domesmo dr. diiector. aflm de ser coliocadouo *.»jbinete d» directoria.

Circula dos Acadêmicos CnlltollcodReune-se boje, is 2 1|« hora» d* Urdj). no

«diücio da Faculdade Livre do Direito, oCirculo dos Acadêmicos Catholicos, para re»solver assumpto de maxim» in-portancia.

l'ede-se o comparecimento de lodo» ossócios.

Federação de Estudantes BrasileirosEstá de'dia boja o dr. Affonso ty»0,*., .;_A biblioiheca recebeu o Brasil Medico

8 ° íSu"-ontem o lojrar da delegado

dos alumnos da Escola de bellas Artes o sr.Julio Reyntíeris Itosis. ..¦,,

-Iletnie-se Hoje às 2 horas da tarda o di»"-(.Tr.

Áivtiao Sodré continuará no sab»bado próximo »s 7 Ij2 horas na Esco a Pç«í*t.e.l)nica. a2- conferência sobre a Umversi-d*ASentrada

4 franca aos estudantes em Jé-ral a a todos aquelles que se tnteressampeloensino nacional. i ,Club Acndcmlco

F-tti de di» si. Fontoura Guedes.- C?* 1 secretario recebeu dois. delicado»

olflcios. um do Club de KoS*=nba»» ««oneredo Club Militar. ..licitando o Club Açademico pela eleiçia da nova KndH»« d"e'iaodo muitas prosperidades *o mesrao.' * i.,t,iiníh»r» recebeu do illustrado dr

Correiodos Theatros

ANTOINE NA AMERICA

Um collega portugucr,- o ffoetãades, num

dos seus últimos números chegados, iasereas seguintes linhas sobra a próxima excur-sio què o eminente actor Antoine fari i

A bibliotheca recebeu do .,Henrique Roxo. assisteata de ^g^FLctnatiica o molesitas" nervosas d» F>W«Jde Medicina desta capital. . seu ™P-™.a"trabalho sobre B*<*.«<a MecaM* ** «'Jf._-•_ . ,__....,_. .t^.lirjlnl-a : «A OI*-tórin com a seguinte dedicatória : "A u>**Unc.is"ma dirlctona" do Club AcadêmicaS>_0> devetiemeate apreço do

autor; Kewa do Centro Literário Mtfur daEscala do Realeusro*. Cenunentório, »**vi-«tado sr. Juliio Rosas »

revistao Diário rópular Ae

Congresso

Dlll£_-i_!» Iruítra-iti-A bordo da ««Ailau»llque"

Attcndcndo á r.qui-içao da ' juiz compe-

leme, o delegado da 1* uiljaiia, fuieiido-íeacoropanliar dJ Inínector campos <_ de «mauxiliar do con»uU(lt» ,ír»»nçcz.,.. diriflu-selluiitcm. As 2 horas da tardí, S b-trdo do pa-

3ui«t.«. .lífaiiiiipir. í.flui dc evitar a partida

e Oa«iSa (*.*ir<li>s.\ qna. deve ã flima Her-man.» NüV-S * C. a .'luanlià d* l.l;_!_WC0.

Nào loi -.'Me encoutrtilt) a bordo.

melhorara iue o governo

istrando muito perspicácia eür-

olórnal termina dir.cndo que o cambiowelliorará.ainda o governo retirando o pa-nel moeda da circulação

S'-Ue-üizar-se-i poi tada esta semana a se»

gunda conlerencia.Faculdade de iledicioa

O resultado dos exames, effecluados bon-teto, loi o segmnte :

CURSO UEDICOi- anno-Pratico-oral de anotam)» descri»

ntiva-Maiic Iiraune e Agenor José da_.!«, simplesmente. Houve tre» repro-"phy.íologia

(1* parto)-Houve um repro»

* CURSO pharuaceutícq1- anno-Carios Au-usto de_Souu.Mar-

quês, Mano Saturnino ne Moraes a lUut deCastro, plenam-nta; Albana de Castro ePedro de Arauj» üomes, simplesmente.

Serão chamados hoje

2- arno-A-s 11 M2 hor»s-i ratico-oral d,isto.og.a-An.s.o Rodrigues Vadom.ro d

Ataquos ao governo -Tende* sido re-. de adiamento das tnler-.mgregaçõcs,os deputados«¦f-itada a moç

64»nd:'^..d^VíSrn-c Moiitebelloatacam con. tfMj 01,?ovcT-'*r,,0,r"aifa"o responsável Pilas ultimas desorden-» ba-vidas uas eer-íjas c contra o clero.

nronuneioS hoje na Câmara o sr.Combes,Slc do conselho e ministro dos cui-

fMJuailC. o .cor « e suas çircukrm çclo

Sessão «lc dez minutos apenas, tempobisiante.para leitura o approvaçào ilaacta e Icvanlanicnlo da susião por i*..»oIwver expediente nem oradores escripiospara a hura do expediente.

A ordem dotlia tle hoje é a mesmabalhos dc commissões.

-tra-

'.*¦'¦

Escrcve-noa odos lieis:

«Logo anfis a minha ncineaçío para ocafo^le tlseal do contracto celebrado, a31 de dcicmbro do 1901, entre a União o ossrs. Carlos Stliintwpahtl ttC, convenci-me, pelo estudo feito cm vários docnmen-lo», de quo oa JepoMlo» de areias mona*lilicaB.em estado de ser commerrialmentotfinlorada, s6 se encontravam cm terrenosde marinhas oa acerescidos e que, por-tanto, estavam no domínio da União.

De então para ei. por motivos diverms,íivo de siulcnlar, quer perante os ?rs. nu-nistros da faaiadii, quer perante o Con-i»res*o Nacional c em varias di_eu-_*»õespela in>pr.'u:..i esta minha opinião, quedefendi com tanto mais eiitbusiasmo,quanto mo foi íonvoucendo de que. «ua*leiit.tado a verdade, eu olava ao mesmotempe defendendo os legítimos inleresacado rtiesonro FodW-l.

«r. dr. Leopoldo de niilhões, no In-lulto do veriilear eslo facto, enviou aoEstado do E»pito s?«vito o dr. ChrUtino

. do Valle, dieno leia lor doi pr«>|>rlo* na-' cionaes. A aifirmaliva deito prolllssional,

iiof.in. que .'oniirmou a verdade por intm•lclcndidu. não foi considerada, não «iporque, toítt<icnto para dirtaiir esta ques-tãO.

IJma tnmraÍM-o M nomeada, lenda porrbefo• il!iwiradoedu.tiik-lt. dr. lücodo.ioHilvcira da Malta, para mal» uma vex dl»7t,r ai 1* ilcpoíitoo dí .ti«*i_» c_Uo ou nãodentro do*» terrena*» da Unilo.

Um tclegranirea que h-ütera rrcebl dalocalidade onde c«tò irabalhandaacam-UlUiãe,dii textualmente:

«A i..in:i)i • -.«¦« i.--*-'«i a limm dnmarinhai, Ücando verlflcado per-iencerem ¦•» União lodo» c* depo-• iloi de areia.-».»

lv.Ü pol* evidrneiado, A pleaa hu dosfacto» txihlltvoii. i«e multa rasio tinha eu,quandoafürmava qno o IVdadi» iloUpirilohanlo não tem dep-osil-i de ateia» tuotuíi»llcas para explorar, l-it.iu c«»»enla da lercumprida com o meu dever, d«f<mtU«a,lo«om -ir.|.'r >¦'•"¦-« rn -i*'* • in' ¦.-.••"'•» r-taes«ioTItctoiiro l, li. ii ¦

- 1. ¦*_» n 1 i»

DR. HOLLANDA LIMAHfall.w»-"» fconl»!!!, n% •»trfli* ''• Mo

frauílieo le |'jiiU,hiiiísm qua por slmatlpilr. UioflnrtclMUn-U Lima luindoiireitar o llfrmio PwfâMW. Ao arlo solciioeconcorreu qranlo numero de amii.11» <l4i»e•i-iViml-wf*» pek» Parti,«ntre tf* q«ii**« «11*»-ilaiMinio» ri *t»: »w*d»r Maneei »IeMeti.» C-itili»».» IV.r.ii». dr. Firma llr»,i»,dr. The. lonio «le llriii- *eti»dot .'uíiofJirrmenl, dr« Lawto M.Mr*, dr. J.»«ftABdilbihodosIlH», dr. Atmenlo « l'l*citelredo, dt, OWmpia l '* • hrrwhl,JeeqnlmJ. V. A. MmAn.n, Terto Car».In».. t.«t* Travais* ••» K*Mii AnlonioMwilaiKi Nn-ie», »nlplelO Atlilrr HflUe»,Alfredo He.tri» IVerrim. I.iiftuni Nun*«Ilei-trw.JhtwpttmT» Valle fofile»», r».w*nel Jeei* m n.e-*ts«f« B*«UW, Adi*}*, de

iBtwtte»*". F1«» Io VttWli i-*o «j» H'íO,(Uklen Tleir*». d». i*»«tsrntao de 11*1 Ini,

mÈ*'-_rÍi*. At-tnl''»' ''"'• ''" ¦ *'* ' **

SS.I. W»*.te*t,*t,.\*tU>* Wirfdlln»,iw-^i* Itafueado I 'a<*. í»l*llA<' Anli'«l«»fSÕmé» Akwl.K tHíif ¦• **_**__,

i*.ím Caaha to**», Hleerdu IVenj.*iit»*i» In PMffS a^mm*%mn4» mm »««^

ISENÇÃO DE IMPOSTOSNa-ícs-tio de hon*üro, da a»»imbUa mu»

nicipal de Nictheroy feilidaui.it pcuçãoda Santa a<a da Misericórdia d .st.» capi»Ul, a*sií.«-da pele preved-r di Mip.MlJuanuim Itibairo de Carvalho, snlicilandotsençio de imiwstoi para os prédios e.intente. naqiiflla cidade.

Tritando-se de as-nimpto urpeme. o ir. sA. da Silva, icqiiír.-u o obtevo lo»se o wcs-modi«cuiido independente de parecerei dnconimi-isies.

Falaram a favor dt» p-.»l>do os »n. dri.Fr»nct«co 1'oricll» o Alipio Ceniucir»o ws»nifeslanm-ie conira a uençio da impoulo»do» prediei qua po«;«ím «er ailquiritliís 01«r*. leníntevcoronais Antoaio Ja»a Dinis eAntônio Josí Moura.

JO,i25

LtCOB TIBAIHA. DK GRAMADO, «ura S

siphllU e t»«e ne -rna» iii»nlf*t*larí>e» se*ctitttl in.-i» .11 rr_iH«*»e4»!« d»rlbr«»i_«i a es»*eerotsi. rbfuiuail*tMQ a afl'ac*;->as gottosas.

SUICÍDIOA noticia do *uici.tia cm ». Paulo do ne»

•;aciíatoJa3aT<'i<»«'ra de Matto» conl.rwenoiieiinta» lK>nt.w em U>le9T-»ma, ««•«**profunda c*init_rr»aç_lo 111 cidíJe da .Nicma»rnv. end* »r* t> tsieiin» enaK*;««clda.

j,«Aa T-íix.tira liivn t* ri-tirado ila.*iu.llacidade c.t dia 5 .Ia corrinta, tíntn.l-tatusem qaa dielàiwra qua ta p«r u-rmo s eiM*

O flntda era nstarnl da MtrJie, fr»-puefIad.» Freixo da Ciiaa. Cl.epaia so ifinuil enISO. F*/.s parta .icta*»loi»n*-a da Cim* Maltos, Iimi. A C., e-.ui«i>'»-.'ti c*« r tln.çleda aásnear * **t-ofeiis<u * m* vi-icand» deVniruiv. llx.rcia t. luncíoe* de vice«xee«sul de 1'arlugil em Siíth-ir«»y. *

À'rx*>« eoauBerilaei iiictivaMin a reiaia»(lod* »«lci.li» Ia emlmado negetunie.¦pÕSfÃ^RESTANTE

Tím cirta* n» foi* /»_-__w/e es uj-alatessrs..

».-d A*/lri _ Ca-it*.At**«fO.!« >«\-'0!Mte-

t»* Arll-aeile!»^!1»*. At*>M««lo A".«*» Itn>ir».Aifiw.1.» nt<-i*i.*»o «I* »**»un .\Btoo'o A Mae-Um .\ttM.n <le Aqain--. Atxtut * te.te e A»-i,, .¦ ,ii **ti»-« PaifSMe,

n <i BraseltM .¦.-!.«».i'-.t: tí. mn, liemmav* Oii-r-s'0 (dr'.«.--dom Küiins.fet» i)»*jtOt. r„„.,.u.r -• 1'raneiifO Ardu,'*» Oòe*. At. rWMMO

Pereira fsefit P. r7 «t ****'**>h«.*,'*f*»,Íprjn '«-o da YMfesA«resit«tidaper aaslrmi

B^lílSnim 4* »«¦•*'•» HMfee. ¦ .,^l„ ;„»»» •••»» |.:«)t»niai» e jevswin 0»i!««

^-'tino*1™** % »e tuü P-.li.til.u ti MiH* AeíUiU.Uie lt r'r«»«»«i V*

r."-,i. d M»ru Unia Um. úM».* A*v*«««MMMM uatei» PWM'» a veaeei HetsafH"ÒXvt^t r.*«H8 ,M->,if»s PcrfelH.

ílVfa/M í e-ii-0 (At.. «__M« iX* «Htl*a -Twi-iefiile A^awi-ríe, t*m*\ * Wsm,' f . tiwKiiio l JAf*íwH*J*e 1e:»aeb»«"V**«fMJeai# e Vn'*t*»w «Jf Af»^ t*>

prtnnfcti.r»r_>.-*S-«iie> Mi «* e* mt) eStUl a» Ni.».. 11 *»te 1i-.1i «1 o »<w*ii.»«. »w H ente».

u_ürM á» !*%*•»? ir-Muei-e »í» M-t****» * mimil. Itr,'¦>-•<»»« ti»»»iii» » A«»*.e>-i .*»«••» a» ler*f '*] l§*!_ÍVn m»im a,{. ns-r • tH rmm

)„),«# A-ll».'".1»»-l'!'•"«*»? lilfWI*. l«___,«-if»»t' .1» i,»utn» tmm vsae;-:» de Meu

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MBAHYBINA. DE C3ANAD0 Pf<>d2|0»0_~»roi'.« pare ¦ exm o» a*ini»ia. urourniieãsltiiiiallra.comtwluelir. (ü»,«u«*»o._, ele.

COLLEGIOS EQUIPARADOSEs«-r»'va»no!i odr.Tln-otlnr.iiloMaftalh.l-s

-m A instriicçi.i i-li-K'" >«• malsdetfradaittee au mais cimpiinifiilo es _t»io : o »luevtorde caliegto eonimerciüUn, ò praíessoe eKan-inclo-o.e au* jq.ieite a q jom 1» g.ivm nn«ncarr«'R*i de Bscaltor as c ts is equipara J .3n.*i.i .•nmpre.n tom «»s sem deveres «•. Inler-ma _>-t -»<cau»laloe, assanha o morboqu* imtJimantj <ni deliudo n eJuc 1 -,*j.i na°

ii.lâ toda a «fnl* quo os institui».» pnVltefitadOS nSo mini-*"! d ressoai doa-menuo"a pilnclptu .ipna.uiivinn ; lAna-ne-iiiuii.» qaacitos e..tabi'lBCiinaiilos .•sertram ementa c»«m(» i'r»»l.»$s.»res aquellindivíduo*. *:^nte sem preparo o esinnh-i»« CI1-.II1*», apt"!»lado* as h-ilieal do fl:ndt» antiu a no iii' in 'le t'»d.»s oa desrecta-mentos apesar tio G»dlgo de l*n««intt erde»nu • aedeleíUidofpw luva a.» cnliccimcutodo c-v«ini»(iu.lqu--rmo»l.ll.'a^ã'» na c.«n»crciri Aa dt» instituto j.uvilcgi.idn • nãoann-reren aln»ls ura» commiinl<ac.1.> «l-qualqtwi H«cal obadeceodu ao art. 3«)i I.d» lei r-í.ari.ia.

Convém an reptes^uUi.t» dn ROTerno a,,-1 n; ¦¦¦ hcu do equipara»!» que. pela ar*Mg'» 3*S i f «t»' c»»*!'*.-* • p«ni« o K'»-» d~»i-Sr.illas uJ'> mlimaltenilo o «Itiech.r a«»eatine lio -fel<'t!»»l« e á epprovaçlo ..o fa*vern.» asmo.lid«:i'.*»e» «per.idí» m>« e*»ntuto» *. • •»•*» aftaraçârt s. dl..,per»iu«os prnirramm 11 qu»*« seiapie, wineionama« «.«««ea qu» r»a»m .. di«r<p!i*« n Ao &>'•l-»m.» in teiiipo >i>» i*o»nde «ia pwv*_eit).t e.uma vetq.n» ns niof««s«uirati tia saliitilni.dm hs 1-n.-l-;t» do .-!-..».•, 1 ,:.i«-..'.o do <!..-tyoS-.llv,*» rin ni»e*U».

Sitti. p.uetn. «« ir»t(«*i e tesiin-M esletMloa powee :i»í' " ''«l:-«'«1 :*' '•'• ''> «mmi«s«ia q'«« d «s-mpenhi.

O ulti»'» r»»l*»torio d.» nnniikrlo do lnl««rirr aue lem «t duplante «te e**«vcrar s ie*et)lifitttd« tt»»" tr.italhos »««>» fitll"»*!"»»,niipti iIdi. t».t<> i" .!<*mota em r«l*i«tKi.iail«imi .M m*i«l*»ní« lei-tu-lanicnte eir-ctV.s.la» n»e e..n.r»jia-:*_ii de caitos etUietitimnl" t*»«s reepecueoi 1 «.•¦,. 1 .^kVu

Iteun» conüfOT» M sise»tíe» sjimseiMAdtdst

O teUl.fN temo ei s.it«iiire». demeeneber » .t*iv..tt»*eai d.» re^men »i.seati!pa«sd»«i feíi» >!-•<*. itita». »_« *«'¦d..!. *ml»»r» .te-KH» a c.»nlr»,-i« om ,i-*t*-t*_ ies tmpMC«»l«flte».

Im.ií ma ia, de um Mu p^elün» o m««niitetif de ini«i«*>r * At*«e-.ttn««a*i;.V» »i»«e-,»lne. d»í'srna.l-q«ie t <ad.|.t nfci »r-«is»m»lli«!» *»*iti-*e> e anumont-ju 1 sntieutsr*in«»»te «# iui tMm.»!«ií*0! de oatre,ie«al«i*« »e espenO»» ,'.-» dali P.*»«*ae* m»i*e,.,i.»lít»e,<*i.ti, í*t*»nt^»tt»t*i»*' «m *t eipe»eteeute dai t»»r*»vel dt ini*trtt«.*o seeaitltft,. #iw.»n«»e»*í->*ti t«tiif.» **i»Mte itisf»'»,m '»* l«e.«i»»««l*f.«*» «J"(» deiffiem d»•.wl* UhíHiade eeiuaf no fi»»)»*, rarmuim »» - U * **'**»_! «t*»« N#*M *** *tiailtite.a A* *í«t-t*s de difeilt «

V, .\ 1 »# pe. »m e«n* r»»«nii*V< i •»» íe*|«a»<<.»i • nl*» »»«-•«» wbre »•*»»!•(##)•»«-d**; o mt-m*tii A* i.Utot ta»h»f**l*<ti« ** MWmMb HttUnA* «imh,m ,,. .-.ti* euf n.ifií» • tte MM ei«n-,,»,•-» #m h»«r#í-.. p-**»M iuf<H-. tm e;U.I.! »i, • .Udo ets d«»« **^"l'!'l

* VíiWe i'«'le «tisse »?« ute«t»»« f_»

ee*)iim«ut-» l»i!« ru* 11* ««» 52_r2_S_s„l» dite?t»r# ii»i»«»»uih» lille^f f j. (<m|.H-Viti e tf*Mf «l«* f»fá'IH»pat flt.*«|i»t<t* I»». f • ntttl MfMatttlMMlMl NK.V»!ttjie dií-Hie «nt tt.«Ise-r* • «««a*»

Menor .itropelIaJaTravo*-*1') como to.las as ffpitiçii dí ;n.-.

_la,l_.-.cc!rjiii hoii.e.ii, ,'n 2 liuia-». tia tard*;.cm companhia d.» oulraí peja iut Conde d.-|!.i::ill:n. a innocantc uieiiuw, de _ anuas deedade Anna r.ele«lo. ,

N cisa oceasião pasíav? n catrafa n. TVA.qne atr [.-.'liou a creaoçh fifamlo.a ma_uiatum v.iri"» í-.riilt""i!o« i.a poma diruita.

O cochistre do vetiiculd AiUqiiií) da Almei-da M'*-'tiel 'foi

preso-eht.flaçrole a recolhidoao s.t.lrci (ia V> del.taacia.

A menor, depois de niv-dícAda i)''.i'na píi.*ir-maci.tdo locaL ifollie i «a á casa da seupae, o fr. João Alvas da Silva.

Amor

,,, ,l osconurecanistas podem seculartzar'

ôblcr os .fireitos concedUlo^os padres.

. ;.'^.mfe nãodilfereem nada * &^-^$K

*™

CURSO MEDICOde

ln-.ti.-l-.i'.-!»—Aitisio K.j.ii-1-.-ues, »*¦""•"•¦- jj"A/aredo. Henrique de Sa ^«WWrrAlSerJOPereira Caldas, UusUvo da Silva. Edmundode-ttri.rleminser a Daniel Laçé M

3- anna A's 11 boras-bscnpto de arte daformular— Hugolmo Penteado.

CUBSO PKABIIACEUT1CO1. anno-Frederlco Oscar de Souia,* Ma*

noel AUL-ut-lo Fernandes Penn*., Altamiro deCastro Oiiveiia e Manoel Chnst.no dosSatllúS. r».«»:_.i»

Turma snpnleinentar —.Américo B*»ptis_aCoiicalves. /oáhuird José de Almeida Cou-tuiho. Manoel Carneiro da Cüaaa L.pinol»e Silvio Caponema da Souza.

CUBSO ODOHTOLOGICO1- anno-.Vs 11 horts — An«to»ni» da ca»

beca. bistotoffta da boca e phy.10loi.1a den-Uiix-Albino Vei-ja Ururahy. Arlliur Bor->-- r rflt

America do Sul, íaieianda-a em junho, noLy»

rico, desti capital:«Temos noticias interessantes sobre a com'

nsnhia que Antoine, o grande ravo uciona"rio (rancei da arte do representar, leva aoBrasil e A Republica Argentina, no pronmomet de junho, contratado pelo nosso quen»do amiíjo sr. visconde do S. Luis de Braga»E' admirável esso elenco. Seguramente ne-nhum como ello figurou ainda em compa-nlii.s estrangeiras.•As peças leprcsenladas por Antoine de»vem prodntir uma rara impressão da interos.se: algamos pela sua originalidade a todaspelo «.¦temi.lc irreprehansivei do desempe.nho. Antoine, por si só, representa uma le*srião de combatentes, um elemento poderosonue vale por muitos; mas d'esta vet yaaacompanhado de oulros de subido valor,comi. Grand. Sinorot, Matrat e Daltour, qua-tro (Iguras de primeira ordem.

Isto no qna dii respeito ao turno ma_»culino. Pelo lado feminino, á frente doquadroappareceni: Suzanne Uesprés, a creadora demuius pecas no theatro Antoino, no Oymna-sio e na Comedie Française, a actriz do maiortalento -das modernas actrize. da !• rança;Grumbach, uma quasi celebridade, que aindaultimameme em loufnie especial organizadapaica o "Aiglon», de Rostand, desempenhavanas proviucias o protagonista da peça, somesmo tempo que Sarali Bsrnhardt o dosem-nenbiiva em P;»r'- u-ndo sido a escolha paraesse desempenho f«*ita pela referida Sarah opelo auetor da obra; Jeanne Lion, uma figurada qual se pode dar justa idéa, sabendo-senue foi ella quem substituiu nó mez passado,no ibí-ttroVatideville, na comedia »Uerause»,a grande actriz Réjane, quando esta adoeceupor alguns diis, LuCe Colas, parisiense dasmais elegantes ecAics; a Barsange, Miller oMarley, tres dguras da valor relativo dosprimeiros theatros francez.ts.

Temos mais os adores Be.aulien, Mo«tnier,Micheley, Verse, Jacques, Bane, Arseose mme. Signoret verdadeiras utilidades,que nunca itt-smancbain o ensemble At (piai-quer desempenho. Falta apenas escolherduas dguras para a completa organização daIraupe : uuia ingênua e uma cofliielie, queserio das primeiras de Paris, como Cheirole Cerny. - , ,

O repertório compõe-se das seguintes

«BUochette*. «Leurs Filies», «Les Rcve-nsnts*. *L"article 330*», «Soeur Pbilomene*,«L» Tante Leonune-, «La Pira U'bonnard*,•Orasse Malinée», «Jacques Damour«.«L'ocoledes veafs-t, «L'Honneur*. «L'age difflcile»,• Au telephone»,- «Boubouroche», «Houle deSuif*. «La Parisicnne», «Lo Marche*, «LeVoiluner HensehelU, «Uo elient serieux*.«La Nouvelle Idole». «Que Smanne n'on sa-che rien«, «La filie Elise.. «Poil de Çarotte.,•La d*tri*ire«, *L'cnigrae*. «Père Natural»,.*L*<gendro da mr. Poirier», «Les Rempla-cantes», »Li bonne esperance», «L'Enqueto»,'«L'ami Fritz», »La main gauehe», «batuta.Ueléne*, «L'lndiscret», etc.

A partida da companhia realizar-se-a aeLa Palisse no dia 13 on U de junho o doLisboa alliò regresso em setembro, poi»que, até ao fim desse mas ou nos primeirosdias da outubro, Aatoine teri de teabrir eaParis o seu theatro.

Os espectaculos serio realizados no ltiede Janeiro, S. Paulo e Buenos-Aires durant*tais mezes e poueosdiss.

Seria realmente interessante aproveitar spassagem de Aatoine cia Lisboo, no met dajunho, para a realização de dois oo tres es-peciaculo., apezar da época ser mi. Ahi fle*o alvitre, que endereçamos ao sr. Tiscondode S. Luiz de Braga.

-NalntcllK.-Vj.iti.de »le nio-Tjrvc<4a Curoncl Jui.....

Com n irapeluósidade do-» d.i »ua raça. apr»r Ia (*,)u«iancl*i Mari.i da Pititâ... pau jus-nll*.ir a >cu iiliim»*. -«•i«r*.»--!«»t*. iníemnioitríe.lc m!H'íi' |i"r Cu*l0'lio l-r»iitit>»:.. .!¦) t&Stré.

A l.-1'.iii.l.i'le. |Oie:ii, f»v. «•«ni «pie o cnto*ilns--j'•]¦> p.r tão mpetaèsO am-»r n_u. ocorrei i*_n»Ie«re.

Uaiii ¦.•'•rm.narnoccrcbtQ 'da ir.leliz crja-luta a i'1-ia desesperada *lc ie isatir.

I'.n«ca uuit.) e. 1 racuran.l«» n»*i .líemd e«.quacer as enes doie*. e nio-o confeguiada.'.uni"ii .t rc*«.ilu-;á«-.tl« -tiiciilar'»-.'.

li o Ui, co;n aJtnu d.« e*cr-;v.'r, qne |,«iacomprai para traçar a:_»*utaas linbas «a m-gtaio eaaat*;

O isct-» )..*«.-.ii-»e h*íntem, i* . Ií? noraiila u.«il«'. na imve-ua » et.-m-l Jullüa.

rciftancM r««idt* * raa d *- S.-Jofg- n. 81.Leradxa-desesperada .. :.-..¦• 1 ¦. a d«<ie

gaca»ta'_* urluna. «laln Uji r»u>.--tl.la pai»o hO-PlUl «Ia Miwiicidia, c.:» fuia do in-spectjr.Maiia, da tetviço.-

*» •* **_»—.' 1 ¦

i'_. .-.it raclllc*-N- BeataFrapreíivim-*» b.-nl.-m «eMa «te Wt)e«ti*

va.t-.iei na .J.tt-caisa de |»q«le(« .V«.'-.».i.au.S..I.I.*/.üi.i.ado ao iiapichc l*íi.n, ft lua dsSaotlen. I, .....

Aeliantlct 'sne o pteí0 -Ia " ti,x «" r *"<<:oei i .liinniut-i d.-carJia::»*** é» "Ji*v«**t *«•uvadar-!». .\1s1aJ0 »» ftagn-aíW ae w t*ucut* u.tr»a.'Ci».

0« psteilhus »»iUMiraiB atttiula íjryie»-uva Ui .1 chegada ds pc.K«, quando o»sniMo« «j.!<-nar..m.

'lemla lido coneedl-lo e ssam»nte peJide.valtatato c* »*»iiv*4oií« as *irr«v*t.

AccIJcitaJane Mar.-ír» At ?<i!vi. m«r*tdcr*l mt '--ã«

I.i»» OotiMti n. ST*», se oeieer hettem da1 • ' ¦. 1 .".1 1 «mpiiiliia Ce.ri* Utlatiai. n*n»a«-anularl-Tur-tmi. iteateíí» telilf, d««*lo.anda o p4 direito e c.nlun*lind(_-i.e caifatia* p»r'*« da CfWO*. , ,

C-Mteis dar«:> '* à.*' «iieum«rrlr-;»e,(ei lecalhido se he*|»)Ul .la^lHeiicer^s. ,

Cf.M.TI.IUO DB S. Jí)\fl UAPTISTAp,íf.,v.,..10»«. tu hmtmtt* J«tf« A* ou*

tetra, ífcef» da «.«t-iiUfw «lt >«h»mi_.»»í*K* iftvotij.i* * tititm*v«* *ij-i*-ita«»»

t»tt»J> * liai* r-tílicada l»»Vi* o CfWHeiio deH. t¦**<! lln ii««s, rs -)Mi»« dtt que a e-mltsiitretie ¦•»* temiehst Bar eo'r*ei Isitil"*.

d ,.«,¦'.'..» #«u toda taplna-Jo, du«me oi'»'t:i faciimaaU

Som. Wahlcck-nousscaii.As congregados- A Gamara rejeitou

k-T-ÔS. votos contra ?33 o adiamento.para f-exta-feira, das inierpcllaçõcs sobrea aueslão tias conprcgações.

A Eereia o o Estado A Câmara re-ieium porJ^S votos contra 2.17a moçãorcàliv. a.separação da l-grem dojstado,San|Irovoupcr3l3 votos contra 3-7 a or-,l,.ni.l" .liaappr.ivan.loosaclosdoçoycr-«o dcctija energia espera para reprimir a

lo clero c assegurar a escçuçãode manter a liberdade de

Turma iiiuplemenlor—Ildefonso ds Albu-querque Silva e Souto. Raymundo BaPt^l-•;,»da Cosu Carr.tlho l-só faz an .tomia), WalterValentim Penoto. Camitlo l*ratcs Sobrinho,(só faz pbysiologia) e Jos* Idalino da Paiva.

Prova eicnpu de histoiogia d* bocea—Arthur Carlos de Silva.

d-fe w».ei«tt»<l»«r. e *. *•wi.-i.Ih >•-. t » . BMtAqt»» nt mifiUa wtllM v

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_^_ ie tünü » eewnsiá- «*.í*a ent Mil**.irtra-tvt*-*! im* «egetwj*» ***** ««í*"*li ,m n lo_»r |»»iftt-»M»«*'•»•» ItM-M, mnB .tt\.í'< ** kmmWí *« tum.ftttt pt» eatf»m *»»eiti'»»i ••ítut- «««tnn.itaJ'». 1 i»»,»ia?trjd»..!!»!» «fi*-*-*-*» *m eHit. jl í_B<:_.a*«,n»p9l<?««*!.«AS* U«tí**» (.Sí6*sUí.«

VMOUS M MI.U.CIM.VWtttm ne* « w.Ottw R»»e<i»d*-et»iâ -

»ti* íaafetiwtMét cete-o i.í-#*-x»t. »»§p»tr»!«i*<l» «i» Mftli.ii»*. »*»«»i>e»l»*»t»**»*i.•o_»-t<'ie»f*r .(n «MU. «**». ÍJ»1'« **»*•«»> ,U1 ri '-*» 'I*'"**» tttMt »*e «<t,4'l->*.M«-«tt« n*»-* ¦" *-•***** ;C t*i*m i.ini**

In -íeiSèe p.«ir»i»aie dl I1 tttí* »**á)u i.i.i.«!» »*««»»». * ^fH* lie» »» .._*4mi# ttm. tmt.ii. ••»*«.<<»«» r*" rsl*

í*»l|1»lM#- !?*» *** *• *4** Pm 1"* ** **_**ut ti«Mlf»u*t«i dl iileriís t»l»e elloeun e»e1e eieí* e I* »»»* $* f.M'-f»''« *___MMMni tMiiie»»»-!* Wl Ifllfl K*',..., Mm et f e«»l«ts« ** n>*Aiu»t.^B_m____\ r*_^*£&*i«iihC«M, íslMtMeW», ..sai MNI *td« *** *Um\Mtnwwi

invasão»das leis, alim'"pavoroso

incêndio- TVlepnpham qne-,» declarou mu puVjóroaO mcen.lio emManllla. qne destruiu «luas mtl caias in»dJecoas. Iicando mai. de oito mil |.cs-soas sem nltrigo ; os prepuzos suo. cal-culados em dois milho?-, de pesos.

Cambio — Cambio sobre Londres fran-et» 35,131(3 por lb.

Hespanha-Madrid, 20Empréstimo - O llanco do llespauha

cobrira o empréstimo lançado pelo gover-no d" Marrocos. ,

Domissôes - Communicaro de Sala-manrn, informando, que a maioria dosmembros do conselho municipal dessa cl-ilude demitiu-**, por ter o poverno nejja-do relirar tluli a giiarda civil.

O ouro--0 ágio do ouro.»,*» "J.

Ágio de ouro-Agio do ouro oj.Ij l*.Portugal - Lisboa, 20

Fobro aphtosa-liif-trinam que o vapor/oni.oii,nqiiifliec«ilo. Iícoii suje.io u ri-corn-ia vitíiln ^a!lltalia, pr.r lerem a-t su-foridadee da saude dd porto »qs|»eifa« oda exUtoncla da febró aphtosa no gadoari/entin») vindo » «»»'ii lwr»l.».

O ouro—A. io «Io ouro '-ti o\o.Venexuela-Caracas, 20

Novo «alnistorlo-iTominunlcam que opre-ildenle("jwlruor«ani*»ou «eu nivo ou-r.iiicriii. ("mil tíesBínloeoo diversos parti-dM.fieando o *r. ltornandet Urt»»nei« eoma pasta das relai-üesctterlores e o «r. Gar»cia tiosucx e*»m a pniltt da gtierra. ,

ltnlivla• I.i Paz, 20

No Acro— Anonneia-M! que o peneralPando passou com *ua 1 força» o rio Abu*oen, tiCRinpando em Santa llosa.

Asvffura-se que so Uni dado qivcr«a*»csceraniutai enlrens revolucionários acra-anis c aa Impai boliviana*».

Nesla eapllal e em outra» cidades reor-(•aniia-sc a etiarda nacional, fsxcr.do osbetalh»*te» continuo» cxerci<*i».a,

R. ArgenUna-Bueno»Alroi,20Desirulçâo do kioxquoi»t!ra prupod*1

MtttdÚMt», ronvo era e*|.crado, deitruiuhoje o» klosques existente» oa praça daYlctofla. ,...

O» f«_iiPe*»ldnsrifi» teípcnialuliiam ochefe d»* |i"llrl» • o Intemlenle municipal.

Ot chlltBOi-A «Lviiãti chilena ehesfnnhoie *t itorlo de Sauboffmliorn, devendoent-oüirar-ífl amsnhã mm . divisão arjnn»Uns na emt"^'»«i"f'»«lu iTnta.

Ai f«*s'ei em hnnra »»» íluieni*» pro*Bifil"m »*r imponet'1**' ..

(ii npererioe r»unirem*»e »m mt*li*9>;t«tol.efl»lii festejar nirMlenos.

1 ri-> do r,.:r ,t \- ¦ '' ¦ ouro .17, 300|0,

UJ Mal de BrlgUt.berltieri, tuberculo-se, artcno-esclerose*-* multas outrascuolcsiias s&o tratadas pela electrt»cidade e pela luz no gabinete-.«o *_Álvaro Alvim, r. QonçolvesDlas 48.

SA* _iEGO--cnt.sta Uua doHosarla3.— m

Dessppsreceu liontem, à tarde, quandoem ciimpanUia de uma senhora na rua doOuvidor, o menor Henrique, do li annosde citade.de cor parda ciara o vestindoroupa de Vira com peito azul o eollarinhoencarnado.

A sua pobre mãe podo a quem puderdar noticias, levai-as A travessa de SioSalvador n. 3 C.

O LEITE maliado d« Horllcíi. í> melhorannicutai.ao par» os rccei» uncldos.

mEstà nomeado Josó Leandro do Silva

para o lo-iar de inspeetor de alumnos dointcrnato do Gymnaiio Nacional, duranteo impedimento do eífectivo Jos* Antôniode Menezes Uoria.

SYPHtUS —Ttalaminio «'Riiro com as In-

íaeSíeê -l« l'.«nts* Uoucbir.|te:o «Ir L-auntral«M,iito.'wt Visconde do Uru.uay. ao melo dia,MKilieroy.

Foram concedidos ires mexes de licença,com vcnciinenlos. ao porteiro da Bibllo-Ihfe.t Nacional, loti Xavier da MirandaHeariques.

ECHOS * RECLAMOSNo paqueto francez Magellan, como noti.

ciiinos, chegou hontem ao Rio de Janeiro a

companhia dramática portugueza, que, sob* direcção de Souza Bastos, vem fazer a tem«

porada do Apollo.Com a Zíjí e o Bafo X, estrèa hoje a

(roape, aguardada com tanta anciedade._#- Chegou hontem de Lisboa o actor Anto*

nioGonies, qua faz parte da companhia JoséRicardo, esperada a H do corrente, no Da,

-4- No Recreio, realiza amanhã o seuhenaflcio a estimada actriz Oti«_sa de Almeida'que organizou um programma deviras tenta»

Tlim dabellapeça deMarcel Prevosl,Semivirgeiu, haveiá uma parte vauaJa. apresen-umdo-se o actor J.ynie Silva cai transforma»cõos. «enero t-régoli. CanLirã este artista aicançonetas napolitanas La cafettera o l'croiianf-sr In luna e desempenhará o acto co»niico-lyrico-clioraogra-Jhico, com 8 persona»•»cns o li transformações, A/ími.° L Albuquei que dirá fadinhos portuguezes.

Nào foltari, certo, concotraneia. amanhã,so popular Ihciüo da rua do Espirito Santo.

.-«.Conhecido escriptor concluiu uma pa*rodiã ao Uuo-eadi-.. denomiaando-a da hão

A peça, cuja musica 4 do distineto nuestroAssi* l*acfceco7"vae entrar em ensaios no

A acção passa-se no Ria do Janeiro, naCidade No-es. _J*. Leopoldo Frtieí.o nosso talentoso com-natriots, que hs pooco abraçou a carreiraIheatial. apiescnur-se-i :.o nosso publico,domingo próximo, n.» S. Pedra de Alcântara,em moimtíe, interpretando!a parte de An-dr*. do drinia João José. ;

Estreara tamb m a abtiiz portuguera Ma»ria portozellos.

-4- A companhia Taveira demora-se noPorto até llns do corrente mez, regreviandot capittl do teino em junho, quando devesubir 4 f cens, no Trindade, em re-in.tr, amigica fidlo Prelo, cuj».distribuição Ji pu»blicoU o Coi-rtrtíí rftt M<i*hA.

A» [wças qwa a liotip* devia representarna cidadã p_ituanse »io: Si eu fira rei.Capital Federal, em qua Jpio Uolá» foi lioapjilaudido uitimauianic, em.Usboa, rontl-negro do templo. Volta ao ».«-•<».,/.. /lei ila-mniído.Uurrodo sr. uleatfe.Mile •t..iüiit..i*».Sra. Snrijenta, Filha Ao sra. Angot, Autorsem casilttrere Ah... dpreir»

-4. No Avenida, do Lisboa, tera aí.ra«taoomuna a ravisu iVr cime e jiertaiaa. ubi*bida pcls companhia do Carlos Albarto, doPotlo. A moniegctn i dc^lurobraoto.

-+ Ksü bciu cidade,i*h'i:»do da l.ar.po,a *r Kpaiuinand* lledei, «ectetario da com*tniiliii disnutica. de qu.« Clara Dells-Gaar*di. . And«*« M-üSifio Ogura» «riocipa.».

-4» 1>* passaram iiara o Chi:», e.tu-»raot'. i.t. 10 no Rio »te Janeiro o nueslro Ans.tl-mi e o hslso Nicetetu, dois eenhecidei depublico i.'.i".ii.•¦!» ¦

HOJE

HIDft ACADÊMICA^«rt_||d»«lt» I i»t« d»' vini.ii«.lm-.4li.n

• aeelae*N«««i«*te fceat»» . t**tt*tttU dl fi«

tülletíe Mm de ItMMttl MlhiiNt>i«» d» ít»<» •? ísaeít». »»» e UMMéMII) Éwatlor, n ir. dh dlla* de 0»>ri'* »i'.*n

d» ?*»•?! notf di»»Wlot e Uipttlva* *««•an.»*.», qne Úm 4. feattteau deieaie eMl.»-» m** !>*»• ¦r*»1 «leite *iMttar, stetw-,mi*i<t»4e A* »«<«•,? «r» tf. lUr.eiáae•_,,.*» MMPM ** '¦'"*¦ '••>'¦¦ 4*. t* l*.r* 4*Cd«B í•«»¦««'*l«, *_J2^*Li,*',*,4#* *"•TSSBfe**1

HVQIENE MUNICIPALDe il a 10 do eorreme. no !h districto

sanitário, chefiado pelo ttr. Heao üarroe,foram elícctuada» 898 viiila» de bygicnodomiciliar pelo» dr». commissario» o »ub-ciimmlssartos eHectivo», distribuídas damaneira •e(iu'n,,j: domicilio» partícula-re*» n>0, e*»as eommerciaôJ .1Í8. canas d»comiu«>d«-S 25, Idcmdc pen»«o 17, oflicinise Inbrira» M( e»Ulai{en» 19, cu-ehfllra» 7,chácara», horla» o eaplMMtO. e%col» 1,-•tal.-'.tiiiitii-i. |nii.!i ¦•• 2, aveni.ls» f».eitabub) I, predio» il<*-*baliittido« 5, visite»de iniperclo saniiaria 11, idem par» vo-rificai-- dc Intlmaçíic» 20, ldem para con»•uliai 8, alem d» C5 iBiimaç-ãi» p»ra leeh»»mento», H» requerimento* Informado», \r.--l¦•-ii»,"¦¦"¦, t t.t;...a expedido o t inttr-dicção. . ,

:v« deita» vi»lta» forem íelu» pelo dr.nuilherme do Vali», tm neto dr. U»rro»Kiatirlredo, 119 p»lo dr. M*-» pnti Junior,fílpcIodf.MafhiHâll**, 73|»»lodr. l>«fAtiianl.Orltdr. Julio ttfandioc 8 pelodr. Monteiro Men»u>.

Durante o me*mo típico o» tempo oserviço estraor-llnarl-» NWN de tSH vi*«lia» «uim dUrtiminfttt*» : .1 n íii.i»putlnWM Í9L rase* timmofeiae» ^?,rn»a» d» eomnwdo7, • u;. ¦•-. 7, evenl«le* 9. etfotae 9, «fllelti»* » l»bfle«» 10,rwlteif»» 2, ehíeare», hurl»* o rapin»ie»lf., predln» dr»h«l)it»do* 8, lnttm«t-j«»I at- .',•.¦?¦¦-¦. u '¦• ¦ >ni'..t it CO»

iiccrci» - tt«*ieilcio dt» actor. _-dua'-dolef*n»rwU». »|ii« o de_U_s ao (_rpe de Muinbíiros.A'.nie de VelM»»a »«inlermtdío.

1 atine*.- â .et.» <«e Csrei.«'-.mia . i**.ir.*.t -ti i-o.-íij, ír.li.i 50'i-*s •-•'** »•

com «fui e /relê» X.raraee »A op«ra #> n«.

. *-*»-iNs »_gr«J» de Mnu L»m» l«i liootain ceie*

brsd» um» mi»«* em acçlo de «raçj» l"\oie*»ub-*l*eimei)to da iiluitre dr. lloracieUcn, direcior d* tucretari» da Csinar* de*ÜopuUdo». m»adad» 1 .ir p.los «aiprfgado»d» portarl» daqaell» e»a.

Dar» te o »eto rellgie»», o«» fei mnileeeneo.rida. tocou uma b»nd* mll.ur. ne»nn.le»»« entre o» príteat»» o »r. dr raai»0«ii*a»r.1e». pr»»idcnte da Camat» « muiU»d-«puts.|o». lado» o» *BVtrtR»do« ékU*t*M*tlt. teiUtlm 4» debat-i, urln »í.»pli"«. •'- -

Pol umbem Kiaiid» o eamere de lamillt»nua fonm l«v»r »e »r. df. Ileaotio Um» ;». «ngritulacie» palu mtllieiai d» na ******da «ande. . .... .

N» ca»»r». dursat» o dl». rec«U*a »_.nd* »,i,.'i,.«in t,r n,.itt» uru» e •>! ¦« dectiiaprlttKBtut. •«*•

O ir. mlotitro d» («tenda mandou crc»fum» coücctort» fetleral, no lo«»r d»no«l*nado Itovea do Or»J*h<l, com»re« deViclort», sendo nomeado Antnato IX.y-mundo do Trado p»r« o togar d» tollKter.

a-SEte

'" ' _i_**A*i_!fâ *• •,t***CM ea l»»i»if*» d» C•»•*»»< Tm v.

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*•« *.-... 1.1» imtnhl, do latliitil» itl»t<,tk•) t Uee-iriphie-e llr«*il»iro. o sacia»l(t'Hvo *f. I.UH 4» trene* Àlm»i4« em, «ut»f d» 0««fr«»fci*i áa P.ritwi. m-ieJe.» * líü»fi de wm* «ca .ri» »»*»N» oretfcln» 4*t l*A\tn.

âB&8TBCIHSnO DB-C&UBp»r» * polMlsçl» d*»u «wui »•',*"^í

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Page 3: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00709.pdf,,A-A'-*7 Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 11 I—N. 709 ua* RIO DE JANEIRO~QUINTA"FÉIRA» 21 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua

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CORREIO DA MANH×QUTnta-fèlra, 2t d» Maio dé 1903

VIDA PORTUGUEZAALTOMINHO

VIA.SNA do Castello, 25 de abril de1903*

A linha ferrei do Valle do LimaO sr. ministro du.s obras publicas no

seu recente decreto sobre a rede ferro-via-ria do paiz, mostrou tambem desojos emfazer a construcção da chamada linha dovalle do Lima que, percorrendo desta ci-dado as villas de Porto do Lima Barca eArcos venha favorecer estes Importantespovoados o vitalizar esta riquíssima epil.toresca região.

Nãs sabemos, todavia, se a boa vontadedo ministro so verterá em realidade satis-fazendo-so desfarto as aspirações destepovo, visto quo ello appella para o con-Curso das câmaras principaes, p para osrecursos du iniciativa particular.

Dadas as ctrpumstairelas especiais dasmunicipalidades dosta região mie maladquire para as mus •necessidades maisinstantes, o sabéndo-so o rolrahimentodos capitalistas quo apenas aferroam nopé da meia aquillo quê podia duplamenteser prcstavel, não 6 jiara nos rejubilar-mos com a promessa cio ministro nemcom a declaração dat(uelleÇqüo mais deperto tratam com os ctirígeíiteá do paiz.

Eftoilavia ninguem ignora da importan-cia desta linha que, pvrcqrrençío uma re-giio agrícola de primeira ordom 3 eomuma população densissima, podia não sólocupletar os cmprcznrios mas dar a estaparto do paiz esso elouKMito ile salubrida-den do movimentação qtie de facto terãmaior facilidade de locomoção;.

Alinha quo o sr. ministro dai obraspublicas dedica a. osta parto norte dopaiz, sahirA do Viatinn podendo aproveitarparte do leito da estrada real e Indo.diro-Cta a freguezia de r.nnhczes, daqui atra-ressarA o rio;Liràa, seguindo peln mar-gom esquerda até Pomo do Lima o daquiatéii Barca, a encontrar-se com a tinliaquo partindo do Braga vao pelos Arcosati-Monsãoe Valença.

Oxalá quo essa obra se faça, 6 ella porassim dizer a mais anciada aspiraçãodeste povo trabalhador e quo alínal tãopequenas compensações tem dos dirigentesdo estado.

Carreira do lititdmuveisAgora que o automovilismo está to-

mando o maior incremento entre nós,surge a idéa, aliis proveitosa e ulil, deestabelecer uma carreira do carros auto-moveis entre esla cidade e as villas dePonte de Lima, Barça o Arcos.

Como erperiencia c estudo esteve ante-boatem cm Vianna um carro aulomovilpara 12 pessoas e que vem percorrer todoo Alto Minho, «Qm ilo melhor realizaresse melhoramento.

O carro.quo 6 elegante, com tijadilhooara malas e mercadorias, trazia o sr. Ju-!io da Costa Santos, diroctor da compa-nhia portugueza de transportes em auto-moveis; o chaufTeur fiaticezLaurencol, Ju-lio Ceisar do Vaseoncellos, engenheiro, umdos mais hábeis machinistas da casa Diou,o outros cavalheiros a que foi proporcio-nada esta bella excursão ile recreio pelo Mi-nii o.

Segundo o que nos e dito, a emprezaestabelecerá a sua primeira carreira cmVianna pari Ponte do Lima e Arcos, esta-belecendo depois outras por Valença aMeiga ço.

A passagem ia carro t'oi muito saudada,pelo povo, por eade percorreu.

Desaslro... fia noite do ante-hontem deu-se umlamentável desastre de quo foi victima ttm«limado rapaz dosta cidade, José Ferraz,empregado na estação telegrapho-postal.

Este moço com outroa companheirosfoi passar tt tardo na ptttorcsca fregueziaffAreoza o quando, a noite, voltavam,M atravessar » linha férrea no ponto ondoesteta uin pontilhão, dcsequllibrando-secahiu de toda a altura dosta passagem,indo bater no rate sobra umas pedras ofncturindo horrível menle o angulo facialO soffrendo outras coniusOes graves.

O pobre rapaz, com n queda e o naturaltraumatismo, licou incrtu.scndocomlucidoaaa carro para esta cidade, onde logo lhoforam prestados oa competentes soecorros¦edicoe.

O seu estido, felizmente, não é grave.Infante*. ViToiisii

Deve chegar no dia '19,k esta cidade o srInfante d. Affonso que vem aqui, na qua-lidade ds iaspector geral do artilheria, in-speccionsr o regimento de artilheria5 quecata aquartclado no Castello da Barra.

Preparam-se festas para acolher aquelleillustro membro da familia real portn-guoza.

Loncnrne <l;i mociilailoHa dias uma galante rapariga filha do

saldado du guarda fiscal; c cunhe-c/da pelo anpellido do 1'drotUx. tomou aresolução do se envenenar, sob pretexto<Io que o amante a ali.-iutlonúra. Como cs-le * ttm burocrata, a rapariga procurou ologar na porta da repartição, cm S. Do-mingos, para por cm execução o seuintento.

Par» isso muniu-se du uma porção demassa phosphorica rxtraliiila dos lumes ecoltecando essa substancia numa lata dotolha, lançou-lhe agna o tomou a bebern-gom. Ma» nio esperou sircnamente pelamorte. Mal acabou do ingerir o veneno,correu i uma pliarmacia próxima gri-'ando quo a salvassem, porque tinhatomado phosphoros 1

O pharmaceutico dando um antidotoonergico, a rapariga poudo salvar-so, con-tando ao amante, que a abandonara, os•aoriltete.-qui! fir.irapclo sou amor.

O caso tornou-so cômico, cotiiincntáà-do-«e com liilariiliite.

Mio era para men;..A Vttrtlla, por sigt l uma gettlil tapa-tigi, • quem o tutor sltn. mou por um in-

•lanira, esla livro da perigo,Ante* assim. Vattõtt ipie as teve oAtuiu I...

Ptteilii i|» nin __ti(uuoA nossa polida, que lia tempos a eateparte anda em mar* do felicidade, caplurouo celebre gilnno Maaoel (íomcs.o Cor

nela, typo original e que por aqui se on-contrava flanando e em busca do alheio.

Na sexta-feira passada, por oecasião domercado semanal, sempre muito concorri-do de gente das aldeias circumvisinhas,o Cometa collocou-se a vôr desfilar as lin-das cachopas com os seus cordões e arre-cadas de ouro que lhes cobrem o callo. Eadmirou-sn de riqueza desta gente quopodo não ter que vestir nem que calçar,mas que nunca deixa de trazer os pesa-dos penduricalhos de ouro, reluzentes etentadores.

Embrenhando-so por entre a multidãopreparava-so para fazer a sua colheita,quando foi persentido por uma mulherquo gritou por soecorro.

Isto bastou para que a policia ihe lan-casso as garras eello muito serenamenteconfessasse ser o celebro gatuno Coraela,um dos famigerados quo figura na galeriados crimiti0306 celebres.

Este gatuno quo tem cerca de 40 annos eé natural do Porto, ainda ha pouco temporegressara de cumprir sentença, emAfrica, volta como um Incorrigivel aoseu mister.

Foi eorneteiro cie que lho adveiu o nomedo guerra quo possue. A sua physionomla6 pouco sympathica, o olhar tem a pene-tração dos animaes matreiros c.é no seugênero a gatuno mais original.

Nunca ninguém o viu motlido em pan-degas, nem em desordens, uão tem outrovicio sinão o de furtar,Mas quando pra--tica o roubo fai-o sempro sò, não quernem admilto companheiros.

Freqüenta os comboios, ns feiras eusromarias, todos os togare3 onde ha ajuh-tamontos áo povo para melhor por cmacção a sna, industria e tem. uma ligeiro-za de mão,í|iio faria inveja ao melhor pre-stldigitatlòr.

E' esto o gatuno que a nossa políciacapturou e qüe enviou para o Porto, allmde lhe sor dado o destino conveniente.

A feslii dc I' ilo maioComo noticiei já, os operários desta ci-

dade celebram, no próximo dia i' domaio, a festa do trabalho. Esto anno ellaprometia ser brilhante e animada como sevé do programma que transcrevemos:

Alvorada. —Pelas 5 horas da manhã,salva cio 2'i tiros o alvorada por duasbandas de musica, a dos Bombeiros Vo-luntários e & Municipal.

Em seguida, as' mesmas corporaçõesmusicaes percorrerão ás ruas da cidadoexecutando o hymnodo l; de maio.

Vistla uo cemitério. — A's 9 horas, oaoperários saem do edifício onde está in-stallacla a Federação, dirigimio-se em pie-dosa foinagem ao cemitério publico, adestelhar llores sobre as campá-s dos com-panheiros que ali jazem.

Nesse cortejo tomam parte as direcçõss.lo todas as associações trabalhadoras, te-vando as respectivas bandeiras cobertasdo erepc.

No cemitério falarão diversos orado-rea.

Cortejo cívico.— A' v! horas da Urde, osproletários inscriptos na Federação re-unem-se nesta, de onde em seguida par-tem, incorporados e com as' referidasbandas de musica, pira o outro lado daponte mctallica.

E' neste local que se forma o cortejocívico, cuja partida será tnnuiiciada poruma salva de '11 tiros.

O cortejo, que e a parte mais brilhantedos festejos, deve ser organizado pela or-dem que se segue

nl lianda Municipal;li) Assoisociaçío maritiini, com dlstincti-

vo é carro aliegorico;cl Associação dos minipuladores de fa-

rinitas, com dUtinctivo;(/) Qrupo doa barbeiros, com bandeira;e) Associação das costureiras com" ban-

deira;f) Associação dot alfaiates com ban-

deira;g) Associação dos metallurgicos,: com

carro aliegorico e bandeira ;fc) Grupo grapluco, com distinetivo;i) Associação dos fabricantes de caíça-.

Ao, com ban-Ieira e carro aliegorico;7) Associação dos estucidores e pinto-

ris, com bandeira ;fc) Associação dos carpinteiros, com

bandeira;í) Associação dos canteiros e pedreiros,

com bandeira;i»; Carro aliegorico A*.* í classes de

cunstriicçiii civil;n) Grêmio Liberal, com bandeira;o) Banda dee Bombeiros Voluntário*.O cortejo percorrerá o seguinte itine-

rario:Ponte metallica, ruis Gontira, Nova de

S. Bento o Bandeira, praça da Bainha(lado oriental), ruas 8 de maio, S. Pedroo Grande, praça Serpa Pinto, rui do*ManjÓTÒs, lirgo Vasco da Gama, eatradamarginal da docka, largos Infante D. Ifeo-rique e Santa Catharina, campo do Cas-(ello, praça de D. Fernando, largo de S.Domingos, rua de S. Sebastião, praça daRainha (lado do norte) ruas Manoel Ms-pregueira e timydlo Navarro, lertninaa-do á porta dn theitroSi de Miranda, on-de serão recolhidos os carros «llegoricos.

Comício — Logo depois, os operário»dirigem-se, com as bandeiras das djffe-rentes associaçdes, pira o largo de Saata-Antônio, onde se elfectuanl ttm comidopublico, para ¦> quil estão inscriptos,entro outros, os srs. Conceição Feram-des « Maravilha» Pereira, do Porlo, o Jos*Lenha e José Fernades de Carvalho, destacidade.

Pic-míc. - Em seguida ha pícnic aomutile de 3. João d'Argi.

A* noite espectaculo de cila no Sá deMiranda com a representação tte notareidrama, traducçâo do auclor iVeslas linhas,João Joté, que será Interpretado por ama-dores.

Smtlc-imH reglonaesAncos—Esteve aqui de passagem paraBraga o carro*omttibUI A» Companhia Por-

tii;'i.-M do Iranaporles imi automóveis, oqm; se destina a far.er carreira ealre eslavilla e Viiuui.

O rarro havia sabido de Valença Is 11horas e S» minutos da manhã, estacionai-do no caminho ama hora e 5 minutos, echegou aqui ás 3 horas da larde fazendo o(rajecto em menos de ¦'. horas.

A' chegada a esta villa o bt. dr. DamiãoPaulo Brito chamou e offereceu aoa cava-lheiroa que dentro do carro viajavam ummagnífico copo d'aeua.

Realizou-se domingo passado, agrande romaria de N. S. da Guia, uma dasmais concorridas deste conselho.

Apezar de ser grande o transito a pé oem carros desta villa para o local e vice-versa, ha apenas a registrar ter sidoalcançada por um carro uma mulher daproxinln freguezia de Santar que ficou li-geiramente ferida.

No dia 20 do corrente foi mordido porum cão hydrophobo na freguezia de.Mi-ronda, deste concelho, o menor Antônio,filho de Francisco Pereira Dantas, dta-quella freguezia

Foi remettido para Lisboa, afim de rece-bor curativo no instituto ante-hydrophobodaquolla cidade.

Cantou a sua primeira missa o novolovita sr. Gaspar Himalaya da Rocha Fer-nandos, da freguezia dc Condupe.

Foi orador o sr. padro Aurélio de OH-veira, prior.de S; Martinho de Gandra,quo exalvou,o sacerdócio.

Finda a missa foi servido um lautobanquete ao qual assistiram muitas pos-soas gradas amigas do novo lovita.

-Consorciou-so na parochial egreja deS. Salvador .desta villa, o sr. João do DeusMachado da Silva, amanuense da admi-nistracão deste concolho cora a sra. d.Rosa da Soledade Lopes professora destavilla.

—Falleceu uma Dlhinha do sr. ManoelMáximo Ferreira, digno empregado dacâmara desto concelho.

VAt.isNÇA..— Na barreira do logar deCaixaria, freguezia desto concelho, os-tando lia dias dois lavradoros, homom emulher a tirar saibro da dita barrcira.ostadesabou sobre os desgraçados, subterran-do-os até ao pescoço, assim como todosos «prestos de trabalho.

Os carreleiros quo estavam para con-duzir o referido saibro para o jardim pu-blico desta villa, trataram logo de desen-terrar ãquelles desvonlurados.

Os dois com grandes contusões pelocorpo ficaram em tratamento no lios-pitai.—Na visinha cidado do Tuy realizou-se, domingo, o sogunda-feira, a festa deS. Teimo uma das mais concorridos dafronteira e que ali attrae grande concor-reneia do povo raiano.

Graciosa imagom onde sn Irocara mani-feslaçõcs de anciado iborismo, confrnter-nizando os dois povos irmãos.

Camihh.i.— Foi nomeado regente da 1"administração florestal, com sede emAveiro, o sr. Manool Alberto Roy, distin-cto ugronomo desta villa óíiiõço muito ín-telligentè e sympathico

tenente Frederico Guilherme do Amaral Sa*vaget.

Concederam-se 30 dias de licença, paratratar da sna sudê.no Estado de 8. Paulo,ao alferes-alumno José de GOei Ortigas.

Serio nomeados: director do hospitalCentral do Exercito, o tenente-coronel me-dico de 2* classe dr. Raymundo de Castroe vice-dlroctor, o offlcial do egual classe,dr. Ildeíonso Theodoro Martins.

—A matricula com qne o alferes-alumno Al-borto de Mattos Duarte Silva frequontava asaulas da Escola Militar do Brasll,fol tranca-daa seu pedido.—Foi rescindido a contrato feito comManoel Diogonos dos Santos, ensaiador dafanfarra do 3' regimento de artilheria.

—Obteve seis mezes de licença para tra-tamento de saude, o professor do CollegioMilitar Ernesto Revière,

—A divisio quo formará no dia 24 do cor*rente, em commemuraçio a batalha de Tuyu-ty, Bubdividir-se-4 em duas brigadas, sendoa primeira commandada pelo sr. generalMarciano do Magalhães o a 2' sob o man-do do sr. general Francisco da Rocha Cal-lado. .

Estas torças, como Já dissemos, achar-se-ão postadas em frente ao quartel-general, aomeio-dia, afim de desfilarem cm continênciaap sr. presidente da Republica.

—Foi prorogado, por mais um anno, ocontrato celebrado com Luiz Cândido doFiguuircdo para servir como ensaiador dabanda de musica do 5' regimento de arti*lheria.

—Julgamos não errar afflrmando quo se-rão promovidos: a general de dovisjo, o dobrigada Jorgo Diniz Santiago; a general debrigado, o graduado Antônio Carlos da Sil-va Piragibo; a taneuto-coronel módico do 2'classe, por antigüidade, o major do 3' Fre-derico Marinho do Azevedo; a major, pórmereci monto, o capitão medico de 4' Josédo Araujo Aragão Hulciu; a capitão, por an-tiguidaile, o lonente medico de 5a dr. Emi-lio Paulo dos Santos Poreira; o a tenonto naarma de infanteria, por antiguidado, o alfa-ros Eugênio Eduardo Barbosa.

—Do sr. gonoral Saltes, commandante do6' districto militar, recebeu o sr. marechalministro da guerra telegramma communi-cando quo os nlferos Joaquim Podro ilo Oli-veira, ICmygdio. Mariol ao Andrade, PedroAlvares Pinio o Augusto Corrêa Lima, ha-viam teiil.itlo depor o Intendente da cidadedo Rio Orando do Sul.

.0 sr. ministro da guorra rosolvcu mandarprender os rofchdoi offlciaes o submcttel-osa conselho do investigação o bem assimfazer as seguintes transleroncias:

Alferes Joaquim Podro de Olivoira, dó 13"de infanteria para "o 21'- ; Emygdio Mariotdo Andrade, do 13*, para o llio os alteres,eioedentos, Podro, Alvares Pinto, do 13-para o-8* o Augusto'Coirèa Lima, do 11

Falleceiiem Lanhellas.dcste concelho, Ipirio 19'., imi> ,in cr a« 1 Uites cornos acliaiii-so estacionadosi, Ml UU II . l\\l* -„|.,1„ ,1- \|'„.,„ (V

- .„„a sr. fosõ Diogo da Cru/., paelino Josó Cruz, acreditado negociantedenta villa.

—Tambem falleceu um Dlhinlio do sr.Manool Lourenço

"fla Fonseca o neto do

si'. José Maria Valladarcs, importante in-diutrial e capitalista, daqui.

Ancoiu.—Itcalizou-so na segunda-feirade paschoela a tradieciona! feira da La-gafieira, uma das mais amadas do dis-Iricto, e para onde converge grande nu-mero de gado vaceum e cavallar.

No presente anno tornou-so esta feiramais attrahcnte, pelo concurso dc gado,cnm prêmios pecuniários, importante inci-lamente para o desenvolvimento da in-dtutria de engordar a creação.

Os premios couberam nos seguintes ex-emplares:

L- A' melhor junta de bois, a quantia do155000 rs. Coube ao ercador sr'. AntônioFernandes Baixinho, de Caminha.

3' A' vacca leitiera de melhor raça,10S00O rs. Teve o prêmio a vacca apresen-tada psta viuva do Paço, de Venade.

3- A' melhor junta de loiros, a quantiade iOgOOO rs. Cdube a üfanofl FernandesKamoe, de Ancora.

4- A' melhor toira, o prêmio de SSOOO rs.Coube á nr. apresentada pelo sr. padreAntônio da Costa Pereira, ite Caminha.

—Na noite de 20 para 'HAo corrente osladrões assaltaram a propriedade do sr.José Late de Souza e roubarani-ltie gran-de porção de gallinhas que tiaha na ca-

Coeira. Para isso lixeram uu graade rom-

• na parede da habitação.—O sr. conego Bernirdo Josi Vau, dljjno

e estimado parocho de Uuettahõ», solíreuha dias ura insulto que rerolton quasitodaa fregueeis.

Por eccasião da visita paschoal, umqualquer endiabrado parochisno daquellesacerdote, achou excellente eccasião paratarer-lhe uma parlida,recebeiide-o ein suacasa menos nmavelmente e collocanilo-llieein cima duma mesa, em vee do tradi-cional prclar, varias espingardas, revol-vers c jóias! Eúe facto indignou a popti-laça», que tentou fazer justiça pelas suas¦íos, si são fora a intervenção ordeira doparodie.

Quande ao «elo da freguer.ta chegouaquelle sacerdote, o povo cm massa ter-lhe uma manifestação de expontâneasyra-patlii.i. quo (atilo impressionou o parocho,que prima peta bondade de seu coração eeBoeltencia .te seu caracter.

Rocha Pereira

no

mi3

EXERCITOO ir. minisiro da guerra, pouco depoli de

karer cliogailo a .-ua repartição, conferen-ciou reiervadamonte com o ir. cemmandan-le d* 4' districto militar, tobre siiumptoireferente! » notia lor.il de honlem..

Após .-ua conferência, recebeu i. ex. atpeicoai que procuravam falar cemtigo, dl-ti{iBda-<e depoi* 10 palácio do Cattete,onde-citifereaoiou edeipichiu cem o ir. presi-4eate da Hepuiiliea.

roi propiiiio pira auiiliir da delegaoiada direcçlo Reril de engenhiria, Junto ao(* iliiiiii-to iiiiiiMr, o ilierei-alanino Joiiietonie Uin|«ei.

Fei puto a diipeiirlte de .comniindoda V.*t:*\» Militar do Itmil, para amiti.tr olerviçe da i«ipectira lecielarli, • toldadoda M- bidllilo 1 nu uc» dei Sanloi Ca-¦ inte Ovlialm.

Manltu •* teriir no conliagentedo 38-,deilacad» na Kicola Militar d» llratil, o t

eslado do Multo Urossy.A ainda a respeito do mesmo faelo o sr.

minisiro da guorra teiegraphou 'ao sr. com-mandanto do fl' districto militar, commnní-cando as providencias tomadas,

—Com a presença do sr. gonoral Bayma ede outras autoridades militares, deixou hon-tem, is 10 lioras da manhã, o cargo do di-rector do Hospital Central do Exercito otenente-coronel Flavio Augusto Falcão, porter sido reformado compulsoriamentc, assu-miúdo aquollo logar o tenente-coronel dr.ltayiuitndu do Castro, quo exercia o cargo device-direclor. Para esto logar foi nomeadointerinamente o dr. Camiilo e Holianda, ca-pitão medico."O sr. general Bayma e o dr. R.iymun-do do Castro, saudaram ao cx-dtrectoi' dr.Falcão

Falaram ainda diversos médicos t phar-maceuticosdo Hospital, os quaes oITereceram-the um rico tinteiro do prata com inscripçãoe monogriiiiina.

O sr. tenente-coronel João deDius Mar-Uns, chefe, da commissão de linhas telcgra-pliicas do Itio Grande do Sul, teiegraphou aoir. minisiro da guerra uotnmunicaado a in-«tallacão da estação telcgr.iphica de S. l.ui?.das Missôei o inauguração do serviço detrinsioissioe recepção do despachos.O ir. general bormann, commandantedo 5* dislricto militar, enviou ao ministérioda gaerrt e tegulate (etegraainia :

ius iraliilkes dá coroinisião tele_criphicae eslrada carroçiVel para a foz do Iguassú,rio em prodigiosa aclividado graças a» chefeda mesmacotiimUsão, capitio Fleury.

lafeliemenie a verba deitioida a este flmi diaiiuata, iiiaaude-ie act» pilriolico, vo-tação de tm lia superior, pai-a quanto anteslutar iuterior do Paraná coa a fruteira doParaguay e Argeatiia.»AS' companhia do i- batalhie i» enge-nliaiu, que foi destacada para iaiciar oitribalhoi de consliucçio do treoh* da eiti-ada de ferra de Porte Alegre á Ursjçnjraai.entra Cacequi e o Rio de S*»l» Uin», Ji ali¦« ichi acam_)aiti, temi» feite al explora-ções necessárias aos'tr.tballtoi a seu cargo.Apreíeiittitt-sc hutilein as atlas autori-dutei do Eiercito, em virtude de ter sidoreformado computioriameute, o teaenta-co-ronel medico de t- classe, dr. Fiaria AugustoFalcA» e por ter si.lo dispensado do cargode director do Hospital Central di lixcrdto.

fteuní-se na dia ?! do correate na iuditoria dc guerra, do A* dislricto militar, oconselho de guerra a que responde o róo sar-

?rento quartel m.v liv do Cl- batalhão de in-anteria lote de Padua Machado e do qual é

presidente o coronel Filomeno Joié da Cu«ht.

Foram concedidos oito .lias de dispensado serviço aot capitães José Pacheco deAssis e Paulino Coctaoo da Silva Santiago.Apreientaram.se ao iiuartel-gener.il o»alferes: do 6' regimento ite cavaiiaria. addidoan 9a da mesma anui, Antônio Joié Cavai*cante, por ter aido maadado servir ao 5' regi*mento de artilheria e alteres Joié Gomei deOliveira, allm de ter inspeccionado pelajunta tuperior de saude, teaiii mandado ad>dir ao I' de infanteria.Serviço para boje :

Superior do dia o mtj.it Antonto Notte deOliveira e Silva Faro; dia ao dutriclo, umofflcial do V)-; ronda aoi theatros, um ofllcialdo 38'; a 23' batalhão dá a guarnição da cl-dade; o 7' oi terviçot extraordinários; eo 9-regimento, ot offlciaei psra ronda de visita.

Uniforme, 8.Pela directoria geral dos correios foi

baixada a seguinte circular:¦Determino que nas iodos dai admlnls-

traçOes easenclat situada< era portou raa-ritimos seja adoplado,d'oraem deante,umtalão especial com a tetra »K- pnra regia-tro da correspondência destinada i l-Ma-lislica Commercial.

A essa correspondência, como aos re-spcctlvos certificados do reglstro,deve serapplicado o carimbo de data.*

POSTA MAORILENAMadrid, 34 ds abril de 1903.

As seccas têm lavrado a miséria naprovincia da Andaluzia, um dos maiores,sinão o maior centro produetor agrícolada Hespanha, vendo-se milhares de fami-lios sem pão.

A producção de trigo será diminutissi-ma e de mà qualidade; os favaes acham-so atacados de uma doença que os defi-nha por completo; a cevada está espi-gando antes de tempo; e todos os legumesse perderam por falta de água.

Si vierem chuvas regulares, a colheitade trigo ainda pôde ser menos má, nasterras grossas, sendo quasi nulla nas depouco corpo.

Em S. Lucar de Barrameda os traba-lhadores do campo alimentam-se e suasfamílias unicamente das favas que colhemuo campo Assim em Jerés, Gadiz, Rota,Espera, Alcala de los Gazules, Paterna dela Rivera, Tarifa, Medina SIdonia, "Arcos,Villamartin, Olvera o em toda a"Andalu-zia, omlim.

O anarchismo, aproveitando-se da faltade providencias do governo, no sentido demelhorar a'situação dos trabalhadores,eoncita o povo a destruição completa doscampos.

A greve geral dos trabalhadores doscampos está imminonte c as suas conse-quencias serio terríveis para este paiz.

Os chefes do anarchismo, que ninguemconhece, que trabalham nas trevas, pu-blicam pamphletos, chamando os prole-tarios á grovo, cujos planos apresentam,para demonstrar que, ao toque de alar-ma, nem um só trabalhador agrícola davelha Andaluzia ficará amanhando as ter-ras, colhendo sementeiras ou podando ar-vores.

Dizem esses chefes que os inspiraramos mais humanitários sentimentos; que osseus fins são évifar que o sol abrazadorda Andaluzia anniquille o mate os traba-lhadores das terras por excesso de traba-lho ou por falta de alimentação.

Entre as differentes obras de propa-Randa anarchista figura o «Novo manualdo soldado anarchista».

E o que faz o governo, perguntarão?Prepara-se para vencer o pleito eleito-

ral do 26, em que, certamente, será derro-tado pelos republicanos, nada se preoc-cupando com a sorte dos pobres andalu-zcs, tão bons, tão simples, tão amigos dasterras da sua pátria.Inattgurou-so hontem na sala de es-poctaculos do Theatro Real, guarneeidade flores, plantas, colgaduras, bandeiras,galhardctes e luzes multicores, o 14' Con-gresso internacional de Medicina.

Assistiu a familia real c a corte, o go-verno, corpo diplomático, etc.O aspecto da antiga snla de espectacu-

los lyricos era imponente, concorrendopara isso as loilcítes das senhoras madri-lenas, ondo as formosuras são numerosas,e os uniformes dos inedicos militares al-lemães, francezes, italianos e inglezes.

A mesa presidencial era formada pelossrs.: Silvela, presidente do conselho deministros, ministro da instruccão publi-ca, o dr. Brouardel, decano da Faculdadede Pariz; Bouley e mais dois delegadosestrangeiros, e o ministro do interior.

Foi orador offlcial, produzindo brilhanteallocução, o dr. Gnlleja, presidente doCongresso Internacional.

Em seguida o dr. Fernatider. Caro deuconta da marcha dos trabalhos do Con-gresso, sendo muito applaudido, especial-mente quando leu os significativos nume-rosqueseseguem.

Congressistas in.criptes: G.9iii, sendoliespanhiies 3.530 e de outros paizes.Vi31, assim divididos: allcmãcs, 776;australianos, 7; argentinos, 45; ans-tríacos, 2F8; belgas, 98; bosniacos, 3brasileiros, 25; búlgaros, 4; colomblo-nos, 3; cubanas, 13; dinamarqueses, 35;egypcios, 11; norte-americanos. 105; fran-cezes, S36; iugleces, '.'38; gregos, 6; liai-liana, 1; italianos, 3%; japoner.es, 4;luxetnburttieces, 4; mexicanos, 25; no-rtteguezes, ãl; holiandeces, 16; peruanos,4: portugueces, 33; roumaicos, 21; russos,207; dominicanas, 2; servios, 9; suecos,81; suissos, 35; turcos, 11; uruguàyo*,3; veaecaeiaaos,18.

474 ao delegadas officiaes de seus res-pectivos governos, tendo o Congresso dcoccttpar-se com a leitora do 1.631 momo-rias e commttnicaçüee.

Falaram, além do presidente e secre-tario. saudando o rei e a Hespanha, os de*legados • allemão, belga, argentino, nus-trinco, bosniaco, búlgaro, chileno, cuba-no, dinamarquer,, norte-americano, in-cler., japonez, mexicano, uoruegtiez, hol-lande*, portuguez, servlo e sueco, encer-rando os discursos o dr. Blondel.

O sr. Silvela agradeceu as palavrasdirigidas ao rei, ao governo o A Itespa-aba, e terminou por saudar todos os que,prenecupando-se pelos interesses da humanidade, abandonaram a sua pátria,rematando por um viva ao rei, a que aassistência correspondeu calorosamente.

Os congressistas foram recebidos hon-tem, antes da inauguração do Congresso,pelo iii/uutemiente, presidido pelo alcaldede Madrid, marquez de Portago, quo seachava de casaca e cingia a banda daGran-Cruz de Villa Viçosa, de Portugal.

Houve concerto e lunch,Na segunda-feira os sábios estrangeiros

visitaram o hospital de S. João de Deos.As forças navaes da Hespanha vãoser as seguintes : 12 couraçados de 14.000toneladas, cora 19 milhas dé andamento,6 cruzadores exploradores, cuja tonelagemnão é determinada, com velocidade do 24milhas; 80 lorpedclras, 0 dettroyert, 2submarinos, 2 navios-escolas, um dellesde 5.000 toneladas, destinado ao curso deengenheiros e machinistas. Total 106 na-viou do combate e 2 para Instruccão, osquaes serão construídos o mais breve-menle possível era Hespanha, dado o casode ser approvado o respectivo projecto.Rnlre os açougueiros e vendedoresdn miudezas de gado houve questão quodegenerou em greve destes últimos, pelosprimeiro* não quererom dar-lhes exelusi-viMim da venda de metidos.

Como o publico ganha com a altitude

dos açougueiros, os grevistas não tardarão a se acommodar.

Com o fim de realizar melhoramen-tos importantes na capital e dar que fazerás classes operárias, o marquez do Porta-go, alcalde de Madrid, apresentou ao go-verno, além do projecto respectivo a taesmelhoramentos, o do empréstimo de 50milhões de peseta3 para os levar a ef-feito.

Morreu, cm Barcelona, um dos jor-nalistas políticos mais engenhosos da ge-ração passada— Daniel Ortiz. Succtimbiutrabalhando o talentoso o independentesantanderino.

No dia 21 foi solennemente ir.augu-rada a linha do caminho de ferro Metro-politano, que comprehendè desde o pas-seio de Atocha até a egreja de N. S. deLoreto, passando pelo quartel Maria Chris-tina, porta dc Granada, rua de 0'Donnell.Assistiram o ministro das obras publicas,o alcalde, o presidente do conselho de ad-ministração, engenheiros, vereadores ojornalistas.

- Os trens e estaçOes foram bemzidospelobispo de Sião.

Está projectada uma nova linha entreLoreto o Vicalvaro.

Com assistência regia, do governo eproto-medicato madrileno, inauguróu-scante-hontem o Laboratório Municipal, narua do Bailén.

O edifício oecupa uma área do 620 me-tros quadrados, tem um grande pateo in-terior, coberto de ferro e crystal, õl janel-las, salas espaçosas e altas, estucadas afogo, fornos pára incineraçSes, utensíliospara anaiyses chlmicas, carbonísadores,alnmbiques, fogões, balanças de precisão,estufas de •' desinfecção, salas para'auto-paias, para estudos bacteriológicos, deóptica, de photogrnphia, etc, tudo illu-minado á luz electrica,

O pessoal compõe-se do director, d. Ce-zar Chicote; uma notabiiidade medica,dois sub-chefes, sete professores, cincoperitos chimieos, um interventor, dois es-creventes, oito peritos supranumerarios eum ajudante,

Foi assignado um auto pelos presentesú fesla.

No dia 20, tudo quanto ha de selectoem Madrid, assistiu, no theatro da Prin-ceza, a uma conferência litteraria, feitapelo illustre acadêmico e publicista fran-ccz mr. Brunnctière, que discreteou sobrea «Evolução da caridade na sociedade con-temporanca».

. — Nos theatros:Na Zarzuela debutaram honlem & noite

ostros Coquelin, no Tartufo, de Molière,com grande enchente e extraordináriosuecesso.

Hoje representarão Mlle, de la Seillère,L'atiglais, o monólogos ; amanhã Le bourrgeois gcntilhomme, o no domingo, o 3' e51 actos do Cyrano de Bergerac, de Ros-tand, c Le medecin malgrè lui, de Mo-lière.

Na Comedia, Ermete Zacconl continuatrilhando a sua senda triumphal.

O (Mete foi um assombro.No Cômico fez-se estréa, no dia 18, da

zarzuela El solo de trompa, dos srs. Pasoe 1'rieto, musicada José Serrano. Agra-dou.

No Lara, na mesma noite, o doubluredo actor Manuel Rodrlguez, cujo fallecl-mento noticiei, tomou a cffectlvldade dologar, na engraçada farça Los fluqonolet.

Por hoje: he dicho.João de Ignassuba

ACTOS FUflk^IEl l

Artistas do meu tempoin

l\iuu liiuróNAo perlcncemoi 4 geração quu c vfunoreawr, man 1 opraçílo que » viu morrer.I.n rando no afan ila vida pelo iiorlío•ta lypnoraphla Nacional, em [irovaon-ionlraraoI-0 como Imnnwior do Jm-nnidoimmtrçitt, miando de pt iptlcdado do A.üwtnotPliRcnir,I»ahl, que motivo lhe ,llrlslit o, pi,,,,»i entranhanemla lgnorniiini(wnilo evidcn-¦ ia.Ii», pori-ni, que, cm itvil. |'„„la Dflto,o es-lmpri-üiior do Jornal dn Cummireini.O ritelHileccra no lat^o ite \\tic\r. n 5')'• om loja dnhaiiel, n'r« o rltft, a cuiaIrentôíia-uefm lalmtetaanniitiíte: i.nj,\ oaeuluo in i ii.ui min n\

.Devido a acontecimento! poliiicm o rom'Igiim pripam literário, u lojiiiin oprimiiiianienle tv(ioj;raplii» tn ucipiiiiçíin dniiNjiienoiirelii.raimliiis, Ijpoi, ite,,mon-•iniliinninterior uma typogra; hlaem quo(Kiriiidirni polltlcoitram inipresioi e po*.tos •* vondiiAi m«imo tempoi|iumtevoluçãoM-•aluava .imnin t, parte imluatrlal ilo ro-ijaM Mtabelwupinlo, caieln» o variai•!*..<>• dl raia tem siiíi.Utiiiniio no* ar-«ariiM m o|i|i.,-i„» ,te uptitlt-l ronimer-

^ulf Ai l,,,"lí,1,,n»5*0 nmipleta da lujatn Uvrarii, da umla* onátu MMêtOO9*t»m, m lomUla appumlii». 'Oiin.l. coeikeceMoa Paula ttrlto, 11amiobav. rite BedMIateiteidi.,, -m

VJttom dsa pitaje. pitei,,!.™!, j,

ii**** •*MB*» ** ¦mil.leelilm Ia de Hevo.de fírllsna.tafnmommm tot MMm mim, „ ttttmi tmln.nte ,te ,im phr»teflomla tümftjl"? VT, m,",,f* * bonda-te n,te.f*>i*-t<i,ttti.i4»t »m |U "

MARINHAO sr. almirante chefo do esUdo.maior pe-sera! da armada irá hoje a bordo do cruza*

dor Andrada passar revista de mostra.Terminada esta rovista.o navio suspenderá

ferro e partira para o norte em viagem de In-ilruoçio de guardas-martnha confirmados.

Para servltem de instrnetores durante aviagem foram designados os t" tenentesÁlvaro Rodrigues de Vasconcelloi e JoioPelu da CunliaMenezei, eite de artilharia etorpedos e aquelle de navegação

Sera instrnetor de machinas o machlniitade t* classe çjpitão-tenente Joié de OliveiraGamei Junior.

Poi hontem exonerado, a pedido, o meitta da banda de musica da Escola de Apren•Ktes Marinheiro» deita capital, sendo no-neadn para iubitituíl-0 o sr Francisco An-Uai* Santo».Receberam ordem de passar : oi 2" te-aeates César do Amaral dama, de cruzadorTamandaré para o encouraçado AamtabemiOctavio de Lima e Silva, deste encouraçadoSara

aquelle cruzador; Agrico Parreira deousa, do cruzador Tamandaré, para o en-couraçado Deodoro: o guarda-marinha eon-firmado Nelson Uetouzart, de cnizcitoi' ta*mandare para o torpedeiro Tumbira, e osub-ajudante-machinista Cerlco Sotero daUeneeei, do enconraçido Deodoro para ocrutador Republica.

Poi restabelecido e acha-se funecionan-do o primitivo caracter da luz do pharol datlba do Bom Abrigo, que é de doii lampejosbrancoi e um vermelho, com tntenralloi deU legundoi.

O sr. almirante chefe do estado-maiorgeneral da armada recebeu bontem nm tele-gramma do ir. capitão de fragata PereiraLeite, commandanta do cruzador Barrotosolicitando permissão para ficar por mais ai-gani dtai em Santiago.

Ette telegramma fot hontem mesmo respoadldo, sendo concedida a licença pe-dlda,

Poi exonerado do logar de Immediatodo encouraçado Riachuelo o capitão de fragataJoaquim Pinheiro de Vaseoncellos, tendo no-meado para lubitltuibo o oapitio de fragataJacintho Pereira.

Para commandar o vapor Cartot Gomeifoi nomeado o capitão de fragata Pinheirode Yaiconcelloi.

Obteve 3 metei de licença para tratar deiui iaúite o serralheiro de 1' cfaiie Kstevamde Vateoncolloi Duarte.

Tiveram licença para reiidir ao Asylode lnvalldoi da Pátria o cabo de infanteriada tnarinhaNelion ItenriqneMoraei e o mari-nlmiro nacional de i- claiie Irlneu JoaquimMachado.

O ir ministro da marinha determinouqun fossem orçadai ai obrai da que carecemoi edifloloi da capitania do porto o Kscolada Aiireadicei Marinheiros do citado do Ms*nublo.

O ir. mini.Iro da marinha solicitou ao•eu collega da fazenda liençlo de direitos eininnitoi para uma canado tapeçarlai deiti*aada ao nario-eicola Benjamin Lonttant.

Elpidio Gitahy i

tlgnez

de Carvalho Gitahy e seus fllho», -dr Ernesto Gitahy e nihos, viuva d. Ca-rollna de Carvalho, llllios o mais iiaretwtei, extremamente gratos a todas oapessoas queso dignaram acompaaliaroajrestos mortaes do seu pranteado esposo, paa,Irmfto. fllho. genro, cunhado e parente, coa-\idam a todos os parentes e amlpos para oa-sisiirem a missa do nono dia de aeu pana- -mento, que «era celebrado, hoje, quinta-'"feira, Jl dp corrente, as 9 horai, na matriz <ta W*.N.S. da Luz. estaçâode S. Franclsoo Xavier. ,

Coronel Victorino dos Santos Silva lPara sulTragar a alma Uo coronel VmX,

croniNO dos Santos Silva, manda iviuva rezar uma missa na eereja doi..sario, amanhã, sexta-feira, 22 do corroa*As 9 112 horas.

Maria -;'|

tO capitão do fragata José Gonçalves Lei- Xto ausentei e Maria da Gloria Chartaí.-!

nrnnfna n imlciM» -

t Leite, convidam seus parentes o amlgoa*acompanharem 03 restos mortaes de r"estremecida tllhtnha MAMA-tGlortnha',hlndoo feretro da rua de S. Janunrls r'

para o cemitério do S. Francisco Xavier,as li horas, pelo quo desde já se confei!agradecidos.

i^iShojfc

"..ma» y:.

E. F. Centrando BrasilA thesouraria arrecadou ante-hontem, t¦'"¦¦".'"

3uantia de 93.-53ãí7ã3, tendo em caixa o laldí^íã

e 326:572»988. ¦- -.''—Para. tratamento de saudo foram coneS§l|ll

didas as seguintes Iiconças: de 90 dias, a» '-Xconduetor de trem de 3- classo Laurenio RI- ífbeiro. Nobrega: e de 30 ao telegraphista do "45iegual classe Marcellino Antônio Chaves e M ibsSconduetor de 4* Arnaldo Manoel Fernanda» 9Junior.O sr. dr. Osório de Almeida recebes.\Fhontom innumcros cumprimentos pelainvea- .;;tidura do alto cargo do diroctor denta;'estrada, destacando-se entre estes, oi do .Club de Engenharia,do coronel Barroso,!"drs. dei Castillo o Carlos Hàrgrcaves.—Foi Indeferido o requerimento dos ágentea'?Castro Portugal, de Seriaria e BibiahoDi»l^:lde Parahyba, pedindo para permutaàw<i*~*cargos entre si.

—O sr. director desta estrada esti esta**dando o horário do ramal de S. Paulo, atade augmentar a velocidade dos trens esprea».

'<sos e díminnir mais quo poder o espaço é*ytempo gasto na circulação dos referido»trens. :ri_'<f

Pensa ainda S. ex. na suppiessão degumas paradas, sem o menor interesse pam Xos viajantes e para a estrada.

—A estação doS. Diogo remetten para *'-,¦interior 42 carros com mercadorias ámtuSlr—O rendimento dos despachos pagos e tfpagar arrecadados pela estação Marítimo, Mdia n do corrente, excedeu a 1:122*700.O sr. Raul França Riboiro, inventor 4*

' "um apparelho destinado a indicar aos noa» - ;4!sagetros dentro dos carros de estradai 4* ;íferro a estação ondo o trem soffra parada, ^í?1invenção da qual obteve privilegio por cam i*-patente n. 3651, publicada no Diário 0/Hci*l Ia*do 11 de setembro de 1902, pediu-nos qnefizéssemos publico sor elle o primeirolanvcntòr de tal apparelho, declaração tttmXjulga necessária, & vista da ooncesslo fc»dias feita ao sr. Euzebio Maximiano PiFerreira, como inventor de apparelho illnado ao mesmo fim que o seu.

Abi fica satisfeito o pedido do sr. Franca.que tem na lei elementos para fazer valer eiseus direitos, si, do facto, a sua inveactoest* em primeira linba.

K' corto que o sr. França, ba meees.tronxaa nossa redacçâo o seu apparelho, quotafunecionar, deixando o sou invento a ma-lhor impressão e .a certeza de qne a sua ia*troducçao, principalmente na nossa primeiravia férrea, seriada vantagem eitnordíno-nas.Hontem, ás í e 30 da manhã, antes da ¦ ¦•'$

p.iriidadoSU 3 A, trem creado especial» ¦ ¦',mente para o pessoal qae trabalha noi Io*. 'naes diários, oi passageiros, em grapo'-"-gare, roceberam ao som de amsalva de palmai o sr. JeronymoSantoi, chefe do referido trem, »• «<>»•¦oecasião o sr. Francisco deQueiroz.por pata '.'¦'"dos maoifesUntes, felicitando o aí. JeN-M ;ínvmo Teixeira por ter-lhe cabido por sórfi 11inaugurar UouUI, qaâo necessário Irem.--i ?-

O manifestado commovido respondeu actadecendo a inesperada e expontânea mmti-íMfestaçáo que o tornava agradecido, loaateentão nova salva de palmai, omqaaato, nat • Xsobre todos cabia uma verdadeira chavadjeotiftttt.

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»**x_É

Iad iiu uai aa noi JVC» *^eiros, em grapo, **ms

de uma eitrondeoa ¦ironymo Teixeira tta ^o trem, orando ***tmm:ii itaflnalaiia — - * ,."'?

1ALMANAK LAEMMERTEsta utilissima e proveitosa publicaei»acaba de completar o seu CO' anniver-sario.O exemplar que temos & vista o comfomos obsequiados peloa estimaveia

lores ers. Laemmert dt C, deixa varde anno para anno melhor o mala imentado se torna este livro indispensa

O almanack dc 1903cstá dovidido em _partes • Administração da Republica,*mÂs*pociantese industriaes, soclodsdea e inatl-tuições, notabilidades commorciacs, tart- :fa das alfândegas. Estados da Repubilõa^o indicador ou Índice alphabotico dosht- 'bitnntes do Rio de Janeiro.

Dentre os melhoramentos introduzido*,tornara-se dignos de menção a tarifa daialfândegas, de crande utilidade para todo»os conimerciantes, as informações vota-das sobre todos oa Estados da Republica,inclusive dos municípios, de cada Estado,seua recursos, riqueza e producção, aaatacomo o endereço do grande numero étpessoas gradas.A lista alphabetica do indicador, idesta vez, 6 organizada pólos sobrem*,»e appcllldos, facilita qualquer endereço.

VIDA OPERARIACentro Internacional doa Pinto.

Em sua sede social, 4 rua da Ajuda71, reune-se hoje eate Centro.¦¦¦ •

Em circular que nos dirigem do 1'ortofpartcclpatn-nos os srs.Tellci & C., a fandacfio do aeu catabeleeimento commef-ciai i rua do Si da Bandeira u. 71, on-quella cidade portugueza.Ãquelles cavalheiros propOom-se •abastecer, o mercado portuense de cattgcnulnamonto brasilolro e do primta»q íalldado, tendo dado ao seu estabeleci-mente o titulo do A Brasileira.

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».«t* ct»ht-tA4lrc>nt ¦ faamlldtilo.

entretanto, a tradlçüo dlsilpavadesu-bito tm (ruço quo abautarda os ânimosfortes, por isso que a allivoz nobre e dignado snn infibratura do hn multo deixaracomprovada nu i luct.is precursoras daAIi.Ii.m-;.i.i, nns contendas jornalísticascontra as facçites ledlclosas o Indomitas,em que elle, avlgorando a palavra escrlptado hvarlsto da Veiga, doutrinava cm ra-vor do throno o da ontem, e, como mnli in soldado, pelejaria ai.i i morte, defen-dendo ni ineinim prtnulpioa, • sumlira dam.'uni liui.|'ii*.

Atraveiiando o período da Hegencia,¦ i'i-'n nl ut I.i uo odlo dos partlilon cmalarido nas ruaa e nas praçaa, a typogra-i'in-1 de 1'iui.i Itrlto i.irii.iu--.-! poraquellapnoca o centeulo de eminente* penona-lidadei, nm terreno neulro urnlo vcncedorei0 -. *i|. i-l.ii il iv.itn -.1 ai ni.i..: upós 01cninbntei uu temperavam *. urinai paramali veheiiiDiitei pugnai,

lífol i im que, cohfiinili.loi tm .tiver-gente pililolliinn, » Iim do uma lâmpadalienill. am camllelro danilva lypographladn trtluta místico, in.i,,. »„., j„lô t|»'n„.çha. Alvei Uranco, líutebln de Quelrot,Itenorlo Itermeln Carneiro l.río, fraurU-('.".'."l,l",!t,yi!r* Joiqnlin Cândido SottaiteMelrelle», lirntíno Silva, Oãrnardo deVasníncelloi, ,M .iii"-mn», ].,.*, Iionifieioed*ula* de outroa lutiuilluavimera rondamiei «ndo peraima ou ptMdMlOa *o* pm-lUBMWU do povo, ài aurorai* emerâen-tet dadeclive eaiingmaiado dn tevolit.ttt*.

0 trpotrapba editor, Taola Brito, • jor-aillila, JtmaU |i-i»ni com an caí-*-IlakalortM dai moilai, cam *» laiuitaa».ri» mm*_ £•» a canalha unmlaoM aaaaM* de vktttm sccnttoi, a* te*»-t t»iralai** Ittmilittti.

toriíptere impríitwr d* pnaphteioiliononto*, ite .-..iiLirii'» de _-hii-ii, recua-do», a propi^aiida de laii* prelo* tüaúnpsl» trattiti» it pHntmt d,Jaa,urii.r-iitilulí* ptll ftiitetiíide d* 8: p|dr.í

em peso pelos desatinos da Regencta e afúria demolidora dos faccteioi.

Na consciência do ter ainda a cabeçasobre os hombros, porem imperturbávelem seu grande .num- pátrio, as suas idòa.itampelavam faicinaitarni, sobresattandoas autoridades que o reipoasabllliavampeta donlrinii dn pr^lirn, que o ameica-ram de morte ao empraz.imento dedrcla-riçCes dus nomes do rollahuradoroa lg-norados.

M" .iimiih i intento, Improílcna tarefa I1'iiul.i Itrlto ileiiitnclnrla a al próprio eodrnttnclane oi .. <i ¦¦ eicipteres; Irolilrlao !¦¦"! prestigio e o -u caracter -i, & so-ni -'lh. ni'.-1 ile nua serpente que «o anylanum labernariito, fowp desleal * ¦. . <i.iniini... atO iiichiiiimu mui S'lveriariiii.

I''ortal«i'lilo nos princípios Innltenavelndaqiiflleiqua fnxnui dama vida tun eu-•Iuo t um exemplo, o mestiço illustre com-priiliínde-io lobrancoin» como oa cie*m-iii ¦., altivo como utu iiruniontorio.

lim Itttl a crua pnliitea, empolando odono, ortav/i-M dot rrileioi iiihro» deguerras intestinal, ao rumor lemptituo.m do lulas |. iiiri ku

Na atiomulit. ai dliniiiú»! de retetmads Conalllulçto e to lianlminlo do Impe-rtdor liaiInm <,ul<! ¦ nt patlldos t o \. •vo iju», na noite de íí de denembro, *erunHigraram na» ruaa, raglndo, silior--I..IH i.i. iiuiiinindo.

Nena ....- mi., na .i- ...»».* predaml-niniti no largo de i*. ivm, I.. .i de faula:o .lü tem* de lut aue «ulctva a frente daeasa da HociMi.te uuliir fora deilmidoa profortli, a ptAttAtt.

Rnlnkrinda da Imaela i pontiliçi,a* trtftit* lia leaai* a \ ia4*u-m» tm-i»u-1'k- -ti, a iam hi* it,*íi mais mlrti-filara a cotio, Iraaaforaianda vario*aeilaa li rilele sm fim*. |» tm*t7t-Atit***, i relenaia di* A*tit*it^ti, ao*ftmit A* alarmo.

li imií ii ttt* ttmftt* n***n iniiaa.tel km! lil... I te* •* t|_»*jr»_,l,|i» f-,

j« eomo .UvmIo tinte. 4, P.it tiiimhl t^SSSStóR^ "

Por esia noite, grono bando em alarl-do, ti n.iititiiu dansanle de archotei, tocando inslrumontoi, circulou niuolliiadoo largo do Iloeio, apedrejando vidracai,«•acatando os transeuntes, ferindo, ma-tando.., Mao o rumor dincou as ruas.meno* vivo, mono* perceptível...Pequeno» grupo», entretanto, leguldo»do lurha (•omnncla, avançavam, alrnvezdas luzes voclllnnte» doi IninpcSei.quoosaclaravam... Aqui, iiniradavor, atem umIndivíduo ensangüentado que ires ouquatro homens conduziam, e, dn poriaalwrtn.illiiniiiiadanolnterlor.o Incólumes,a offlcina lynographlra e uma loja de II-%-tiu nn qual, encostada no balcb, umangiira do fronto vmia e melancólica com-lamplava oi t-nlnam t os crime» quo dei-«nm sMisl a* mullldítei, em tr.ipel Irre-frraval o vandatioo:—era Paula llrilo,

K nn manha Immeillnla Imptvtios foramdiilrihuldo» em profuiBo, lalilddi doipivlo» do HnciOi verberamlij ai arruacaada vwpwa. a patulanrla daa facíCoi, ot«i.-eiiiii tolerados pelo parlido irlum-pltanle,Oomo ;im Intermédio !,* tulitcüet per-yeriai, romo «ma eipecln do orvalho s0.hre a lil.lei dn alma popular, em IKtó oRtalUiMO lypogfaphi» pulillca a Mulherdn amputlO, MnadlM« leitura íarii »de Mm pronunciadamente irii.ii.-,;___«••? '"BOlu-ae a J/urmoM mi fí,)rte mInl», Jfrti-miifi ^iiiiinti»-im -ii, j(^í ,(__,,pte»menle ètirmota ll IW a l«5|,H tpdo havia Omlid i a iua mlii«o po-IlUea o eminente Paula llrite, ituindo, en-tngtM i ii Hum dtiu* irteesoculllvoM \AttU, rmlteia na NfBOM i ittcit»NMO • <í*ljafí* tmimAlt* m Mm tinU«tip«rtorM»4.,,1*tm»» il**my.ntii.i . m,.mil • rrltt*. \*Utt, *n rim.* te *ip(r».MM lifM. r

r»*t» d* jiireil4 vai, tHtlpi-tr 4* booind«l», a piibliíiãi» leminia -u Mamm«Miuprim a merfbta ,u ..n tilenlo m»tttlu* M wa wterp imitei,

em que o amor da* tetras, da pátria e dahumanidade reunia oi (atentos, as classes,e alò mernuo os parlido* mais opposto*.Dahl, a urgauUaçilo de doui ministériosna referida loja, freqüentada por Indlvl-diialldailes do primeiro plano na acenapolítica do Império,

Mnnnrchiata de nibienaladas lulas,amigo Incondicional dos Andradas, o pa-trloia-typoRrapho fdra uma força cmapoio da Maloridade, um daquelle* quoajudaram a puxar o Urasil pelo braço,allm de encaminhai-o por verodas sem..iiu ¦ iiii.i- e honutis,Abrindo niüo dos favores do throno,

mestra da arte lypngraplilca do ir, d. Po¦ir-. II. i sua i .-.I vibrara o liymnoilaacclamaç.lo iIcmo lOborauo, cuja cabeça*« destaca, ao luar doi rnlnllm btsne.o»,em ttt» iiinitede ouro e de leirrimiato oanossa historia nacional.

Durante o período romatillco, a famosaojs congregava os poela* di nova e»co-la, loroando-ia exclmivo nticlio doi porla-voies deu» movimento literário, latiromo Magallttdi, Oonçalves Dias e Porto-Ategre, icguldoi di» Macedo, Teixeira oSoma, etc, que, limuiten^amsnte, ou emépocas truaçadai, lumiiUm n plaitlca dovímo, archltectavam poefflli, afinavam

pelo nono sentir ou peta naiurei» tel-vagem o nicicailiima dt tuai coim<9-ilooes. •

li quintoi nto iliviritn ao li-nograiiho-e.liter lernndii inlmaçiVs.o «nfeiiamnn-Io *m folumo .1* «iptindidii produrcOes,qu» figuraram iiiceenlvainii Mm *no* m»!r«l*r^ daquella livrariaT Qn* t<t4t»« •• HBÉmOtoi dl Ut*** ,ii, d*ihiniitttr* » *.i'r.•» .uri i li'.u j qui o:'*pt*t»t* tHnmtt t Hobm, M*rt(aiMM, 1«* j.ilm Hjtkmt, Machado dlAiid, CiM*(*iititio (titmtit t* Hntui, |)ru*noH«ibrie* \AHt-.* gloriou daa \ec».MM de «ulf'pn, oao *nronifavim »mPauli ttrllo um Mito A* * uu |* -..,_,,aspifiífte*, nm _. ií» mem

A Mm», patim, Aljsat^ -•".« ^/«i « PtêU tlrílt, 1'Aamtm <«Blm| Um *, At pm-mt'-!* pliiu *» t ht>>_

mens de letra* tornara-io predtleclo cen-tro a rodacçSo da Marmoia.

Duranto a accltlontada existência daOpera Nacional, as memoráveis têmpora-das do theatro l.yrlco, tempro que aquichegavam conipanhlaa.a loja do Rocio dia-lin.:tii.vsc polo* grandea nomes quo a Imi-cavam, polui celebridades artísticas que atomavam do preferencia para os rrmtei-i-iiiii da arte, para ahl deixaram bilhetes ocurtOe* do recitas, visto como na popularlynograiihla so Imprimiam avulsos comreieroncla ao theatro, cartatea o poesiasem que o genlo das cantoraa o a faina dosbeneficiados oram celebrados pelos poetaado dia, na generalidade cicrlptorei dogrêmio.

Com referencia ao apuro typographlcoda» cdlçoei da casa, convém lembrar quede n'us probi lahlu a Confederação dotr.itiii••/ ii. de Domingo* Joio Oonçalves deM.i.: iíím ¦•, obrada llragome*pcc!il,cuja*provas panavam pela revisilo do Impe-rador.

Abrindo tnSo do edltortypographoKran-CUM «te t*i«H i Ij.-iio, para encaral-o ilm-|deitiiente como hnmem de alma • de co-i i',i >. dentre mulios, ura fido ii noi¦presenla nte agora Inédito, porím quaé opporluno divulgar.

Km K".7 chegara ao Rio de Janeiro,vindo da llihla, um anelSo decahldo d»fortuna a da gloria, á procura de uma ml-galha oftklil pira eicspar I fome.

Bm vulto rnipeitnvel, um dos bililba-ilufc* da Intte|M!nitendi, era o corooilUAtAW Aecloli de Cerquetri a Üllvi, o au*lor imerllo da* Mtmoriit Htimtat t po*UUnidtt prattr.dã da llahtit, t» Çktrt*ttphii 4» t*Atà « di virl*. memória*jmniiMM qm*.» o valor • pranto r»-•MMOO 00 futuro tocancaro»

Nomeado chrooliti-mér do império,ato «iliemos por qu» foram-me d Mulo* i luhvniiçâo nopiUMi »*«do eseolhídopira o «or|o o «ooego VttmnAtt ft*aiieifa,

tfeii» meitnt occailla.o vililudínirlaUiltotíadiif, » bj; ií ]!__.( .'fis !»___«* 1 ^titu

•- 'iXMInexhaurlveli thesouroi. demanda, aicuniludo de dôr, a loja do Paula Brito, oaa sua* agonia* serenaram, e a condito-

çfto com o doilino lovantou-io-lho da uompensão anonyma do artista generoso *¦bom.

A caridado Ignorada, a benollcencla tímdcbllitanto entravam por multo no cam*cter severo do llumlnenso artistalongos anno», dominara a tua clame,pondo de Influencia o utll prestigio.

'-iA 10 da dezembro do 1801, em milo dluma avalanche do poeira, um iirestilo tm>nobre composto de mata de duzentosros, eicolladoococho por sego do umdiríge-to do Minp» de SanfAnna piracomlterlo da S. Francisco Xavier.

Sorism quasi seis horas da larde nu.do, ir.inipnii.lo a eldadn doi Mortos, ocando A sombra da velha mangueira .principal avenida, o ongrinaldado fenti» tiò retirado de enlro niculumnnlas do*«o- 2rhe mortiiarlo por Eiiirhlo do Quelroi,#?Paranhos, .toamilra htà Igneclo, Hilda-nha Marinho, Paulino o o dr. itevertaon

"Marlim.

K o lucliioso cortejo, de fronte <l«*eo>heru e tardo, itesiiia, aU quo o* itespoiMidaqudlequi leviva aenterrsr chvsssSi"!I argila fria do uliimo lomno...

Depoli, votei entrecorladai de iolu6M *(ornam lonorai aqurii** *re», I quCdidãi :primiiroí urvslhos nos eypraalii mm*h*ui* • iam darI?*,

Kr*m (^Mlanlln* Ijoine» 4* Hotim. jJo«é Aalooto, llertuluo dollrtto • oulrS fcaraeM* mxtJmtHitu aa* eovrdvli« oo•Mdai -f.Uri 4» pttaít» motta illtut|%o cilaver alarida d* Paul* llrlte, ao **!(rir para «empre na «ommunhüo do elo oda tiilureiaDsirlelynngrapblcatiollraiil, (oi «IMO msli tegtlimo reprM«Qi*nl», * num

lf*nir»n'tetit* irr*'ííHio.*

¦ ¦

MaUo M«rMI fllh*

i

. . ^._ .,,.,

Page 4: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00709.pdf,,A-A'-*7 Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 11 I—N. 709 ua* RIO DE JANEIRO~QUINTA"FÉIRA» 21 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua

stém—i—rr—,-y—mr-.

"3SÚf!B!ÚetfÍ9>r^.*¦•»!» \--mt-~mtw.

fí*.-- . -• CORREIO OAJBitWHl—Quln

^IliCONCERTO NO PASSEIO PU LIGOÍKitevo oicellente o eoncerto realizado

«twmdai * *» * *oraa d» tarde, no terraço?PM»eioPublico pela banda de musica do

* ito Profissional. i^ll-í„,„ a firme batuta do alnmno Santo»

flSmlol executado o seguinte P'ojrramma:•^^VírtelMaiwe (marcha. Roiehert: 2¦Der

i JB^SIi5íntlf»ntasia). M.lloeker; 3; Folieia. AMand»; f Pluie dc jlturs (polka-ftapiatoti. èantosLimaiS* Tannfiauser

irados Perettinos), R. Wagner; 6' LtftSwHtiMW.O. Maríi;T Vom Rhein snr22!f (valM). Koler-Béla; T Novo í>eeulelibrado), P. Sacramento.Ban.:»e5do programma foram maifis-Mente Maculados, arrancando calorososmlausos do» assistentes, entre os quses sehavam muita» famílias. ._,„.

-«-.banda compunha-se de 49 nguras .Pillveram presentes os srs. dr. A''""0^f&ioll o Francisco Braga, o primeiro; di-

stor e o segundo professor do instituto¦õflssional.

NOTICIAS RELIGIOSASlh capella deN. s! da Conceiç3o, reali.ifcMhoje ,às*7 horas da noite, a quarta¦dfelnha domcz de Maria. .m» solos e coros estao confiados âs

iâsdd. Constança, Antonietta e Luizaho e âs'senhoritas dd. America San-ána, Adelina Pereira e outras gentis se-oritns que generosamente a isso se pres-

m°parte musical ficou a cargo daprofes*lia d, Francisca Romualdo.IBomingo próximo realiza-se a quintaCidade/havendo nesse dia grandes

artejos externos.

Seria padrinhos! porparte do potroo»dr». Blpídio d» Me»qmta a Mesquita Barro»e da noiva o capitio de mar a guerra AraajoPinheiro e sua exma. e»po»a ao sr. ArtinrA1VCS* CLUBS B FESTAS

' C. D. Eugênio da Silweln» — Em bene*flcio do associado 1. Na« nento realra-sebole nesta Club nma recita com o drama deM. Valladio SonAo» de louca o mn bem or*zanizado intermédio. -. _. - , <*''¦"jlnb

da Tijuca-E* no dia 24 do cor»rento quo e»to tio sympathico o queridoClub familiar realiza a sua malinée.

Di er-se quo »erA uma testa coroada ae«tiofl cheii de encantos, é desnecessário,porquanto o oscdl do nossa '.ociedado lá de'ia muito conheço as tradições do fidalgo

nal. à I hora; Câmara Civil do Tribanal Cl-Sil '"ctH&tLMMte-JlK Conaalho domesmo Tribwaii * 1 hora a Jniy. ao melo*dia. ^

Audiência» de boje: fc„M..Do dr. Auulfo do Paiva, is H hora»,Do dr. Cel»o Guimarães, 4» U 1|S_b«a» ,Do dr. Oama e 8onia, ia 11 bora» o 45 mi*

nutos.

eClnb da Tijuca.

Os seus dignos direetores, que dia a dia

•Oaraa». para Angra do» Ma». J^JjJJJJtuba.Oaraguautuba. VUla Bella. *-.**fl*!r?Íií&tõa. recebendo Impressos a»»*. »» •hora»5,3SSlIi,^arSrpara \ Inte/ior alé às 4 l|l.\f mn asm oorlO i

Secçáo CharadisticaTORiNEIU PE BAIO

Ao 1» deeifrador . um >lnoe*iop«tB «te cai-íoi, Rosa i Silva oferecido poi» otagolar»do mais barateiro do mundo Jacintho lo*pm á ruado'Ouvidor n. 98. Os araras,Indo

, . , r,»j|.'i i'-'~TXXíStm_Um' --**' 99ttftmatFlrrw!rt^IB"aysmiatSlin^ . f» "—*-**_z_m_________________________& ^^^ESEEBtWiSfi}' Ip^">-*#- *"¦ "¦-¦"^¦-^ -. - m?,*9- -. j ¦'¦:, yjj zt^^B^m-muj^uet ..... ^ •. --i ¦.,.,, n ».¦>.,¦.,,». ¦'"rig'!1^--,»i»'.i v'""""*;* '¦ ¦ _«~ »-»¦ f. -

__ USWUmmti

".GÕiioa.ípa*a sàntoa. l*»ra»Biuâ ^Üí0^nTre^ndoImpr»»»*mJ*.A* ^T*-.^maiibã, objectos para regtatra--ate aa u, mg-STpara o interior até áa ií i|f hora» da•"¦* Í'"ÍS._1 çon, porte duplo at* a l

a*,para porto» do norto,impressos aííis 7 hora»para o Interior até »»'duplo até a» .

tarde. Idem comFortaleza», para > nwi«», rocobendo

da manhi, carta»ljü, idem comporte

ftn 14 d» Inlho. innirersaflo da «TiMa daBMtilba, extaWMe-i a grande IourlaB».SãiancC oolo plmo 4 om do» mau hem

brancos, compõe*»» d» >^^ "Hhoto» »tom 100.000 premioi no valor de 4»*oo«.Chamamos a attençló publica para e»ta lo-toria.

Correio Dndicador

m°^«^síTVeK « ^mprar em ouin'parte, vio p^ar mal»luain^u.i^u , _0(j0 a car0.mais uuiibuiiciu Y*».**M --r-T, . — -J- «1-j«depostos a todos os sacnflcios, de modo°er

ai matinée mais um bello divertimento doCub. ... .

Club Verdl.-Para quo soja revestido det„dâ a lolennidade. o estimado Grupo Calli-din, do Club Verdl, resolveu transterlr paraodiaBdctunho próximo o sarao-concertoque pretendia realizar a 23 do corrente

S D P rtlhos ile Talma.-Nesta socie-dade realizará, a 28 do corrente, o sr. 1Theodoro de Castro uma esta dramática emhomenaeom A Sociedade União Wjf1*0™dos Artistas Sapateiros, levando á scena o

MUDEJPhimi*

SECÇÃO LIWKfc ADVOGADO»

SSSSbBS^SSss «'aí

caro.Ao 2" decifrador: um elboantj

borzeguins otferecidn pola casa Anense. A rua Luiz de Camões n. o.

Declfrações do dl» *3_- „. ..

^faelKrs": ^«1», Parm^ucaReco, Paulino, dr. K. Ré K., Thebas, Chiro-mim. Otne?ras. dr. Sabido, d. Ravib,Rob'tias, or. oauiuui \a» •—«T--, --"âister Looch, Lincoln,Fritz Mach,

arama us mumpii.***yg-ertf *,:,;;_ d.ensaiado pelo velho e conhecido attor Kadoso Sobrinho e no qual tomam parto a actrizGTarii Grillo. os adore» »»Í^S6gâSjSEduardo Pereira e os amadores Theod.irode Castro. Josi Medeiros, Ulysses Silva.Eueento Silva e Oscar Bastos.

Terminara esta (esta por uma hilariantecomedia em um aclo.

<&.:¦'.

FALLECIMENTOSijrollionteni inbumado em um carneiro.do

¦iterio de S. Francisco Xavier o capitiomm o guerra Joaquim Francisco Lessa

¦J'VMPoncellos. casado e de 49 annos rielSd.de tendo tahido o fero.ro, 4» - Xfl horasnSrtarde, da rna de S. Chnstovio n. 36.

_Fal!nceu & rua Valença n. 12 o foi bon-^ÍStodi no cemitério d;iS, Franc^co

sB^ier; d. Rita da Conceição Maghellt, bra-oleira, do 83 annos e viuva.

-Em um carneiro do cemitério de S. JoioÈntista foi hontem inhumado o corpo do

JSaitfto Joio Baptista Fernandes de bonza,íd»P63 ann.is de edado e casado. O feretrof«hin. as 4 horas da tarde, da rua Barão de

1Hesquitan.39A.ÊRealizon-so hontem, no cemitério do

^.Francisco Xavier, o entçrramenlo do sr.Bocio^o da Silva Mello, do nacionalidadeTltamicza, casado e de 88 annoa do edade,

Wtecldo iruii General Caldwell n. 4-t.•Í-No cemitério de S. Francisco Xavier foiIpntem sepultada d. Maria da Conceição deB^ujo Coita, fallecidaá rua de Santo Chns*!'$rn. 235. Br» natural de Portugal, viuva ounha 62 annos do edade.ÜFallocon hontem, á rua de Santo Christo

E_~m- A Oonovova da Conceição Tavares,aitnwl de Portugal, casada e do 63 nnnos.IXio corpo seri hojo .«imitado no cemitérioÍ|'S. Jofio Baptista, á i hora da tarde.ií-Da rna General Caldwell n. 121 fabiriHoJeTás 11 horas da manbi, para ocomitonoeeS Francisco Xavier, o enterro do sr.Kiiis Corsoginno, italiano o de 10 annos,

^"n» cidado da Laguna falleceu d. Alura^Oliveira, fllha do caniUo Joio Carlos dol&iveira Victimou-a a tuberculose.T --Falleceu no dia 19 em Santa Crai'das-PiImcirasfS Paulo) o padre Luiz Bulho-Ps« do amargo! vigário da parochia.pli-victimado pela febre amarello^

IdíãsõgiãLDATAS INTIMAS'"•Fazem

anno» hojo .ê'Á*.*»-m«s sras.: d. Virgínia do Oliveira,

itf ACandXse?b7a do Amí-al d Ruth Fa-

^u,des Varei a dc Mello. d. Idalina de Mo*B ««Silva od. Delplnna Teixeira.

?Ó« sr« *

dr. AiVstido. 1'erèlra da SUva.aSSinco» Francisco dos Santos, AdolphoESs Mendonça. Luiz Peixoto de Castro.

ib"o Onimaries c Antônio Figueiredo

¦-Pm'"»» hojo a data naUücia da grseiosaÈhomâMila de Oliveira, fllb» do ilVjSe-KtiSode Oliveira, ofíicial da brigada peli-liai do Estado do Rio.

Jlloir, Cindido Cirdoso solennizo hojo o•atil do seu galante ftlhinlio \irgilio. .lTÍF,zVnnus hontem o iiitarenante menino

Diz Illho do sr. Eduardo Mores, chefo daRiSlidade do Banco União o Commercio.

^Festeja anno» hoje. a exma. sra. AnnaBriebeler Soares do Meirelles, esposa do ci*"po dentista J. C. Soaro» dc Meirelles

."Faz annos bojo a gentil «onhorlla AlziraÉpTtins, fllha do capitio Felisberto Augusto"*I»l°l»

um annlvenarto natalicio conto,l« » exma. »ra. d. Eugenia Aogu.ta Pro-&io Cosi», «posa do tr. Albino^ Costa,Bprtgado no commercio desta P"ça.

' "cotnnlola hoje m.iis um «nno de edado o, Mnnôel Oonçalvos Paim Junior, eslunado

üxmx «Ti. Alice Vtçlorla Oonça-ve»,KWoiadosr. Jo»4 Oonçalves Juntar, con*^eeiluado negocianto da nona praça.

'-Osr. dr. B. doSenna Lopci faz anno»*"i-A conlil fcnltoriU Marth» de OliveiraCeai, ftHudo tr Anionio do Oliveira Co*ta,UO i ais, f»z »nno» hoje.7-E* hoie o dia natalicio da exma. «ra. d.Mico ragel» Lacrd», e«pota do tenentoíanocl tfo Abreu Lacerda, estimado subRSnto da .ccçio ierry d» Corapaobi» Can*

P*ira' BAPTISADOSMi matriz da Gloria l»aptl»a-»o hnj» a ga--mt R tolM» fllhinha doHtr. tot-toOe*.

Slve» empregado na Companhia de Lote-E» Nicionar». Sio padriiiboa o ir. Eduor-

i AuKutto Ol.velt» lBaiioi o íua exm». o», (f. Marl» tlonona Batto».

CASAMENTOS>Cen«orciaram io ante-honiera o ir., Ar-

ido Silva o a exm». »ra.d. Adriana Pinto.ndo tido padrinh-ii. unlo no acto civilaono rollgio.o. o« ir». Joio F»çinde-1llngos Corr*» o as exma*. tias. d. M»rl»nttnc* o d. Oeorgina Corri». •noite bouvetarau «ai cata do»paes d»elw. ,.Bm Píqueli re»ll"»-»« hoje o eontorrlo doItnenie d» Armada Virgílio de M-»qu!t«Iro* eon » «enhorii» Ahig.il Bt«iit.» !'••nr» d» Silva.

FOROSupremo Tribunal Federal

•*.e«=sao ordinária sob a presidência dc ?r.ministro Aqn.no o Castro; secretario, o sr.dr. Joio Pedreira.

JULGAMENTOS!flnScai-corpus. N. 2 029. Capital Federal.

Relator, o srí Lúcio de Mendonça; pacientes.Alberto Cassatino o Manoel Lagoa. Julgou-to prejudicado o pedido dc habeas corpus,visto se-acharem soltos os pacientes, segui*do a* informações prestadas. Os srs. Lic.ode Mendonça e Manoel Murtinho assim tam-bem lulpavam extvrindo.porém, dn autoridadoqS™ ordenou a ('.rlsâo eeclarooimonte» quonão constam dos autos sobre os motivos quedeterminaram a soltura, depois da prisão or-dNS2

028-Capit.il Fedcral.-Relator. o sr. P.de Mattos; paciento, Arclumedes Cassanç.Foi negada a pedidn ordom do soltura vistose achar o paciento pronunciado, segundo osesclarecimentos prestados. .„,__,,,.¦ N ¦" 027 -S. Paulo. Relator, o sr. AlbprtoTorrcV; i*>aci«inte. S. Severiano de Ficuoiro-do Foi concedida a ordem de "ial*cns-»-orp«''*

para comparecimonto do pacionte na sessãoSo27docor-ente, picstados os^necessartoesclarecimentos pelo- mtz da 1- vara ci. Iiacanilal do S. Paulo. Os srs. H. do Ei-pintoSanto, Lncio do Mendonça e André Cavai-cante concediam a ordem desoltn.rad.3sdo já»

N 2 031.—Cnpltal Federal Relalor.o sr. JoãoBarbalho; pacionte, José Francisco de AI-meida. Níío so tomou conhecimento da pe-ticúo, por não eslar devidamente instruída.Os irá. A. Lobo e Macedo Soares, conheciame exieiam esclarecimentos.

N 2032 - Capttol Federal. Relator, o sr.Manool Murtinho ; paciento, Luiz Murat-N.io so lomou conhecimento da pettçio por«er originaria o não so trotar de algumasdos oxcenções legaes. ,

O sr. Macedo Soares nao conhccia.por naoter caso de habeas-corpus. -

N. 2030-Capital Federal. Relator, osr.Américo Lobo ; paciento, José Fernandes

Não°so tomou conhecimento da petiçãopor ser originaria, o nio provar-sç o que oi*feca o peticionario, quanto ao nao iunçcio-namento do Tribunal da Rolição, qtfo^tonade conhecer do caso pelos rep^larc*. conir^os votos dos trs. A. Lobo, J. Barbalho «>Macedo Soares qne concediam a ordem im*petrada para esclarecimentos.* Revisão crime. N. 628-Minas Geraes. Re-lator, o«. Piza e Almeida ; peticionario,Joào Pedro Casemiro. ^.^

Nio se tomou conhec.mento do pefliuo,por nio ser caso de revisio, visto nao haversentença pioferida em ultima ínBtancia, nostermos da lei. _ , , í '¦•_ ,,

N. 62»*i-Riodo Janeiro. Relator, o sr.H.do Espnito Santo : peticionario. JoSo rer-nande» Souza. Vertando o pedido de rt»-visão sobro ires sentenças proferidas emprocessos diversos, é confirmada a V sen-tença, absolvido o réo da condemnaçao con-stantoda2* e egualtnento contlrmadai" A,conlra os votos dos srs. II. do Espirito Santoc Lúcio do Mendonça quanto A 1; por jul-carona nullo o processo.

N. 524-Pcrnambiico. Relator, o tr. JoSoBarbalho ; peticionario, Ernoito Franciscode Arruda. Õocisio Idêntica a den. 628-

lloniolomçâo de sentença. N. *™7lcaP'í*'Federal. Relator, o tr. Joio Barbalho , re-quorentos, Joaquim da Silv» Pereira fl 00-W&»nhoeendo-sfl

do pedido, conlra os votosdos srs. Alberto Torroi.II. do Espirito Santo,Américo Lobo o Macedo Soares, conver'en-to o Julgamento em diligencia para que seinsatisfeita n requisição do procurador geralda Republica, contra os votos dos *r«. 1 in*dahyba do Mattos o Piza 1» Almeida quo ho-mologavam »sentença estrangeira.

Jury5» FES8Ã0 MOINARIA

Sob a presidência do tr. dr. Oama o. Souza;promotor nuhlico, o tr. dr. Jaymo do -MWI:d»; escrivio, o «r. coronol Buarquo do Ous-

A' «ctt.lo do liontem comparcccrim 25tr». furado», sendo torteados mau o» te-

ÇpSta ll' Pretori» : Rodolpho Mamcd"í Ro*dolpho 1'crdigio, Jo«A CupcrUno DolpUm.Alexandre Pereira Lima. Jo»6 Anguafp Mat»,Alberto Fernande» Lago. Cario» Ainerto,Joio Dia», Joio Fernandes do» Santot oAlhinodaCotU Lim». n».«..i-_í

Pela 12' Pretória: Joio Joié TeixeiraFrança. Pedro M»ri* do Souza Sarmento.Franciico Jote* do Olivoira Coutinti»*, Chns-tovio Jo«Ó Martlm Ponho, dr. Al-'X»n«lreAuguslo Toixoirn, Jntó Abron Coutinho, An-tonio Abreu Pereira, Franciico Amo atSouxa. Primo Joaquim Antônio, Luiz da hiiva Ramnt, ba.-io do Novao» o Eurico Ja-taby.

Problema n. BlCHAHA3Á ANIIQA ¦'.'..*Ollía sempre p'ro mim, criança Ünda.Deixa que enloia nos teus negros olhos

O poema do amor ;Deixa que eu beba em leu olbar de santaA quini-essencia do tu'alma pura,

Essa cândida flor.

Tn nâo vês um silvedo além, distante,-2Onde. apenas, 01 pássaros gorgeiam,

Onde nlo ha ninguém ?Sicamot ate Ift. longe do mundo,Serei só teu e tu serás so minha,

Vamos... vamos alem.

Da morada, do ninho de algum passaro.-lNós taremos a nossa habitação,

Faremos nosso ninuo.Desprezando o aroma das mais flores,Asnirarei o aroma do tu alma,Bem mais branca que o arinmho...

SCHAII RA D'ISTÀ.

* Grande de»eoberl» *Om pharmaceutico chegado ha poucos dias

£Td^^rrK^sÇV°M-o|

A" P-raç»

wstmÊ^'«Kfj^-lTd^K^.-ioIoJoaquim Duautb db Carvalho

Salve! 21 de maio de 1903 I

Surge a aurora fulgurante IMais uma primavera ton».Aceita, pois, o.hl Z^L'8',Os meus sinceros paTabensl

Br. Enrico t» Umoi - Esp.: aarganla,ouvidos t bocea. Seto de Sefemfai

Dr. teio VdioM-Alfândega. IJ.Dr. Vicente Plratlbn Alfandesa, 13.Dr. àrihnr Prrilet - Carmo. 59.Dr. Souza Bandeira-Rosário, 63.

MÉDICOS1, tiant

irà»5"da"V. e Yplranga. B-2 tLaranJelra»Dr. Daniel «'aimeMa Parto», moleitlas da»

mulheres o operação». Cura radical da» her-nia». Alfândega, 79; Bambina, 23 A.

•r. Peckolt-Espiouiiiííoj. nqrlx, garganta eoperações. Quitanda, i5S; de I 4s 4.

Dr. Manto B«rio-Esp.. garganta, narà,ouvidoseboeca,Retirando-se para a Europa, doixoiiencarregado de sua clinica o seu antigo dis-cípnlo o amigo dr. Alfredo d'Azevedo. Setede Setembro, 135-, daa 12 ás 5.

Dr. Leal Junlor-Esp.: olAtw, ouvidos, nariz egarganta. Ex-chefe do clinica do prof Hila-riode Gouvêa, assistente do olln ca ophtalmologlca, medico destaa.molestlas na se-neflcencla Portugueza, Quitanda,. *<,• de 1

. a* i. Possue os apparelhos mais moderno»« aperfeiçoados para o tratamento das ref«-rida» moléstias.

Dr. Alcltei Torrei-Medico e parteiro. Chama-do» por escripto a «jualquer hora. Res. Ho-«ano, 132-, Cons.. de 11 ao melo-dla, Ho»-

. piclo. 122-Dr Manuel Duarte - Molestiaí.do mulher»»,

creancas « 'Ias urlnarlas. Cons.; Seto deSeumhro. 131, da» 2 ás 4. Re».: vinte e

A' PRAÇAJoié Antonlo Dias de Alniei-

da, Manoel dos Santos Carva-lho, Manoel José Campinho,sócios da firma P, OUveJ-a,Carvalho &C.,ora em liquida-çfto, communicam á esta praça eás demais do estrangeiro comquem manteem ralações com-merciaes e aoa seus amigos efreguezes do exterior que emcontinuação ao mesmo ramo denegocio d'aquella firma, organf-zaram uma nova sociedade soba i2âo de Dias Carvalho & C»,desde 1* de abril do correnteanno, com sede na mesma ruado Carmo n. 26, onde aguardam

EDITAESPrefeitura do Districto Federal

DIRECTORIA OBRAL DE OBRAS B VIAÇAO2» SUBD1RECTOIUA

CoMtrucçSo de uir' Pavühâo o nm ne-oroterio> oouoertoa SS.#S9^2aSendenoia»

do A»ylo de S. FraaosooO A»»i».

Está «m concorrência esta obra; re»»»»»»»

se proposta» no dia 27 do corrento »» 12 tm-

ras com o preço escripto em «lobo com es»t-

cifloaçSode obra.O» concorrente» no acto da aprewnlaoao

das propostas deverão provar esttr unilo»com a Fazenda Municipal do» re»p»»«»*»»

impo»to« o ter feito o deposito d» 1W\Os esclarecimento» serão dados n»»U m~t*

directoria. . /-8«SnbdirectoriadaDirectoriaOeral d» 9ia»a

e Viaçao, em 16 de Maio de 19t«.- **J£do warmo u. **>, v*****- •••_> ¦ « n«v«»i««» »" -- . _•_._.____.1-.a Continuação de SUaS novas or- pedimento do chefe de secç.o. liavm

I mim,. V* Afflnial. _!-.dens. „ 1Outrosim participam que ad-

mittiram como seu interesadoosr. Jacintho Victorino Cabral.

Rio de Janeiro, 20 de maio de1903.

Problema n. &SENIGMA TVP0GRAPH1CQ

Aguiar Castro d'OliveiraFasnv Quito.

COKIIEIOA3I0—ITecisamos falar-lho.

Eucasollvrl

IiOTEIRlAâ

Todo» o» dlasf..

Hontem foi pajfoio st- Benigno Baptistadn Silva. Pf°Ç»e»?.. estabelecida á praçaalfaiauna • Athenas », «W-bh^cla0a bilhetedo Commorcio n. 13, . «^.^u intecvaes

{classes menos abastadas do Btasu. .-

Dr

Dr

Quatro de Maio, 55.Inineno de Miranda, da Ao»damla - Ou»i«*maaroanta e norís. moléstias da pelle, syphi-lis. de 12 4» 3. Gonçalve» Dia» 57

. Caetano de Menezes.- Barão de Mesquitan 31.

SUva 2' Offlcial.

pelas

Rio "i d" n»"'0 dc 1003

A exma; sra. d. Anna.dos Ramos XavierGuerra, digna esposa do sr. Antônio m°Tdr!ta

de hojo se torna celebro pormo

humildes respeitos.Do seu.admiradoi' ¦ ;

ZACAntAs M. GciMAi-Ara.

NACIOSAI. .....1 Ista (.oral dos prêmios da n. 10 19' loter a

da capital Federal cxtralilda em 20 de maioilo pjuS—plano n. 100.

F RKU-10S llB2ãO00»010 AlOOlOOO«¦'lOO"10010052707

385'ti1SI3lil IX.-H-1485515501ÍMV"rm.'14001544J»9783D.114I74S5UÍI7952522.....56971

25'IK»»»O2: .<|i>«l-iO-B'00

20 '-ti 0200S9-"*>.».»i<**

200-00'SO S'"200=00020u200 oro200S0OOl„.i(«20 t2i«í>02001 0'.KMWX) >

.riMionuâvOa»

35^.»•••»2827

1 0181 41' ..."157Ü52553*ffitil ...3 624.126333323937398465075 547514045698358-1B......

Sorte grande uo Engenho IVovo

Ao tr. Raul Cesarlo da Costa, empregadono .Atmazem Colombo», no Engenho Novo.em frente A esiaçio. lot pago Bontem motobdhJtcde n. 55/863. premiado.com 2o-0W$da Loteria Ksperauça, extrahida em W ooC°Sw

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Todos os números12 «10. . ,.

Todos os numero» terminado» em 1lw2»000, exceptuando-»e o» terminado» em ui-

Luis A. F. de Almeida, presidente.;. T.dt Canluarla escrivão.

Resumo dos prêmios da íPlçter^ do planon. 113 extrahida em Aracaju, em de 2 maiouo'M3' PRÊMIOS O» 12:0001 A 100,000

10061» 010 "10080**ioüjU.>IO..*», mm^m^m^m—vwco100*00 A

~ 1

10o oon y. ul0,<; / A" AMIOA I100SOOO / I '¦' Iio.'S''' * . ,. Iuoi-oi jflzira Jllfariins 1

,,elo seu follz'anniversario. felicita eiabra«a VRNT.NA. I

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Prefeitura MunicipalDIRECTORIA GERAL DE PAZBRDAí* SUB DIRECTORIA UE RENDAS

Taxa SanitáriaPara conhecimento de qu«r» ial»aa«ar

faço publioo o seguinte:Osr. dr. Prefeito por portaria 4» M i*

corrente resolveu prorogar at* • ********

corronte a cobrança da taxa aaoimrta it

\- trimestre deste exercício e n»»adou »fl«

lacionar a divida do oxercicio do Wt2 e »e-

metter aos Feitos da Fazenda MunMveJ»

para ser feita a cobrança ex»cutlT», c»i»

a multa de lOOgOOO.Outrosim. determinou que, era «T*»^

nâo estiver concluído esso serviço, sejtt

feita a cobrança daquelle exercício, sea

multa. 18 de maio de 1903.-O eub-dir»»^

Sobrè-loja do edifício darnmmerclal do Ro de Janeiro.

côSlnü»i abarto o pagamento de jurosda divida publica portugueza. fundada eamortisavel. nos termos da legislação vi-gente, e bem assim a emissào do

SAQUES SOBBE POaTUOAL

(GÍjÈz%mtoda»as capitães do districtoVna sede dos concelhos do ro no o lhasadjacentes.- O agente-ünanceiro, AlfredoBarbosa dos Sanlos-

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(Jlccrufln sr Arthur Silveira da Rosa, empregado

no café Apollo, na rua de Lavradio n. 41,-, iq .ii?,!, corou-^e rad ca mente de ires

2era= quó tti.ha em ..ma perna ha doi*intati- pastando apena» dois potes do nn»mtento antí-ulceriso dé Gracindo Britto,fu» nno sofftem e.lcscjat«m curar-se, pede-w^jSe indaguem do mesmo senhor e vedara^D^posiTgeral

; Araujo Freitas * C-Ilua dos Otnivesn»1M. -lennOPreço ' °

APPnOXlMAÇOES

DEZr.NASM51 n SIM

45551 n 4553013711 n 33720

Todos of númerosIM0.

J. C. de Oliveira hosario

terminados

yTvisos

Ilua dos Utnivesn»ni. »ie00OPreço ' ° .

*-¦ " ' —mm^mm^mmUVm^_W^^J*

DECLARAÇÕESESTADOJ)0 RIO

PORTO DAS FLORF.SO coronel José PcrelMÍ da Coal»

Mnldonndo e n tcncnlc-coronel Do-mlnuo.* rnilaillo «iiilniorfu-i. «oclosenmiMiaente* . da firma Maldanndn Afíulinnrne*,- <|iie leve poi» obj^-clo oexploração dn Fnzcndn da l.nninln, sllano Pnrlo d»»i Fl.ires Estado ilo Uto dc.1 nioiro ileelaram. pnrn lodo» o» «»f-effollo* legafi», «.m» de«nl<* »" dclnnclrodrste nnnodlKSolvci-aia nmlcnvelnicalca rofí^da flrma, rellrnndo.»»- o soelnlr,ieiilo-e»ronrl Domlncoa Cnsl"«l'oGulinuraes embofindo do «eu cnpllal elurro* nlc 31 de dor.i-nibro do 1H.02,ronforuir a eacriplurn lavrada em JIilc»l«» mci nn»i nnlas do whclHSo Mc-deiros. do Villa de üanla Thercxa dcVnlença. ._„

JOSK" l'I.HHn » DA COSTA HALOO.\ADO, P. P. DOMINGOS CUSTODIOGlimníl.S D «RÃO DA ALLIAXÇA.

50:000^000-• Integraes •-

Nio ha bilhete» brancoB

Inteiros 1S400, müios 3S100, üBGlmos S150,lracçoes$150

Todos os Jornaes dos Esla-dos publicam

¦diariamente alisla oriiciol desla loteria.

Listas ácraes.prospeclose Informações, coin a Com-panhla Nacional de Loteriasdos Estados. Caixa 1052.

Intendencia Berâl da BueiroMadeiras, cal, pedras e artips semelhaiites

e ferro e artips semelhantes •

A comissão de compras desta reparti

çao recebe propostas.no dia 2? do cor***t,

até às 11 horas da manhã, para o forno*

mento dos artigos constantes doi er«í«acima mencionados, durante o segundo tt-

mestre do anno vigente.I As pessoas que pretenderem conlraiai

esses fornecimentos.ileverao procurar nesta

secçáo os respectivos impressos e devláas

informações, apresentar no gabinete rc«jM»

rimemos, sendo um pedindo haDilita«4«iinstruído com os seguintes documentos :-

ceiudâo de contrato social, pro*a de se»

negociante matriculado e bilhete de imj»»-

to do casa commercial, telativo ao corroí-

to semestre e pedindo licença para tom*

parte na concorrência, o outro para ba«

canções na dlrecçüo geral de contabilídaáoda Guerra, de conformidade com o a^is»n. 89 de 20 de janeiro do 1002,scndo uma <!•

1.000S para garantia do contrato em gtmle ontra de bl)ti$000 para a da assijçnaíwdelle, as quaes apreseniard em sessio l«-

correndo na pena do perda desta si eo »«-

gar a assignar o contrato e levnntundt-»desde que o asslgne.

Previne-se que as propostas devem silem duplicata, selladas as 1- vias, escritascom tinta preta, sem rasuras e assignada»

pelos próprios proponentes, que deitra»

comparecer ou fazerem-se representar H-

galmento na occaai&o da sesslo.1» s-ssfto da Intendencia Geral do Guoua,

em 18 do maio de 1903. — 2>«e«<í-tor*w»Joáo Antonlo de CaroaVio, chefo «Ij jjõogjfc

AIIIIIAIt• rofldento convido

FLUMINENSEJf. U88

Oi trabalho» preparatórios continuarlohoje aomolo-dli.

Pnncclonom holo os »fK,1Jnt,,*.1,riJ)"ní.",,:C-imara Civil da Corto do> ApMljltlOi,*' 'l)oi.i.. Câmaras reunida» do mesmo Tnim

O dr. Lopo llliil*. eom longa pratica n»tratarat-nto ila sijpidis * moléstias da pelle,di eonsnltM. do I A* 3 hora-, na rua S. Jos»n. iil, próximo ao larso da Carioca,

Privilegio»- - Jules Gêraud, Locltr* C . 116 rui do Roi..ir!n, ent-arregam-sed-obter patente» de Invenção no Ihasll e i.íatrangolrõ. (Telephone n. 1.193).

Cohe Maior a«»eio e »em fumaça. Pnrnroslnba. 3t»; na rua da Alfandopa n. 102 lruaSitiadorEuschio o. 23-i, parn o«o "•dnHirlal na roa do Ho»nicio ij. W. dUj»Sul.du 10ás 11 liíhota» úa manha. Ora.ul..ilialiincnlo confoitiio a quantidade.

cairrftn i:»ta rcpnrtlçAo ixpídlrt molns pelo»truulnieíliaiueU!»

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nlm carta» para o inlerior, ato a» j if, luni<SSfflSCPSí? 'l^rnamlmco. r.ceheu.i.If. ,;.«,, àie A* S hora» da iii.iiili4. cnil»pülao^nieíoralé 0» 5 Uí. (*m com iKirfiliiplo at* «» 8

,cc_qerar.-Bj.,i.«iJ^i xMxixmjMJiM.nj.ait,

So eu seguisse o teu conselho, usar a opreservativo Siqueira Cavalcanti e nlo ficaria nesle mísero catado depois da varíola eda lympliolitc. Depoailo: drogarias MalletQuitanda 35 o Gonçalves Dii» 30.

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vida publica, antiga», de joros do 5 tt., pa-ital: valor nominal dc um conto do t*i« cadaiiinú ode n«. M0M2 e W9M8. nua p.»rt^nçe-ram itn uso ftuclo a Mano.-I Uli Pereiral<» Morae». e hoje, em lona proprladídO,*vntonio CoirOa do* Uei», comu cabeç.i d«-.nal.

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accionistas sio peiopiwnti convidAdos acompanicor d.i.,,...,., ,„,.,,,.... - na Secretariai6,sobrado, ondo continúi o pagamento do melo dta ás 'r

_.•_ _i_ : . _ i . i. . .- .iaii mi.! ¦% . f i» ¦ I :i IM (ifl

mstas quo nlmlB oS nfl" tcfeb^rainFicam imptõiaa a» transferencias d» acçoti.H.o, 18 da maio do 1903. A COMM|ssx0 t

/•i-.ii.n'io Jui Gonsalttt Vieira, 1'reildento./,;.,. ,,u;i.i Joti Fernandes Matmo. Sccrpiaiio.l.t, mu,imo da Colla .Son/oi. Thrxouielro.

Estrada de F. Central do BraalConcorrência para compra de 3D0 laias»

zias fle carteio i. cálcio.Do ordtm da Directoria, faço publico ajM,

ás 12 horai do dia 3 do próximo mo* daJunho, na Intendencia desta Estrada, ioiS*recebidas propostas para a compra do 31»latas vazias de carbureto do caldo existerteana estação Marítima da Gamboa.

Os concorrente» devei ão apraienlar-sa namesma Intendencia no dia e hora acimaindicados, com as propostas fechadas, datl-damente selladas, datalas c aísignadis, eaaindicação do suas residência*.; as <|tiaa s*«rio abertas o lidas na presença dos apr««sentantes.

Secretaria da Directoria da E. de F. Centrai do Brasil, em 10 do maio de 1903.— OSecretario, Manoel Fernandes Figueira.

Arsenal de Guerra da CapitalMjal

De ordem do sr. coronel Director «ttüo, nadia 1 de Junho, ao meio dia, recebida» pro»posta», em carta* fcclinda*, para a " ttprade retalho» com os seguintes pero»;

441 kilos dc brim branco20fó • • > pardo

109 . . • o braaüo311 • < algodão

f.lli • • I*1S8D • » » o ../!*.¦', .'¦'»• \

llcitanio aptcieniar dua» proposta» »«preços por kilo.

O» proponçnto» a»»iitirão ptmaímontoon por »»u*i prepoiio» A aherwr» ila ttm

proposta».Socretari» do Arwnal «Io Outir., «m ?0 d*

Imaio d- iya.

cadft'll of

FOLHETIM :-i'- mal* nilo perdera ainda a aspernnín <nlctamonlo... dUia do mim para mim* I- m A***m***m—t .) ,• -ii Vfllfl : (1 " I »

-,mrÊe____^,

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w Wt«rir' ¦ mÊÉmi ^^HmE.

JffiB

3 p|'?' I * fa *'¦<•'

U iWt ÍU %,!*_a^*^uLmS-- A*

0 FILHO DE PSroa

maxime Valorlt' 1 t.i '-i *. PAHTB

LXNV» pito «ll» l,.iln-l«»llii

_> S..11I" l«»o em It-tr.po, Malhou «; U-Wtel'«loii»ey,enftonirtfol po«»ivt lai«r

ilí.i omw inpHIa ororação.Tlnlia tm*^rn».liiim»lnyc»llaiÇÍIo Pf»» «ulorl-

K de tVirbeil. rom o Inlullo An A-*edr t> anlor ibtinMI» «hundono, lavtttl»•ho n«e ptn.txelmrnle «nhum t*W» poSiti» rrrdi-lr, |«or qn»Mo « An-

mM An f^vran» iltili» tomado a» maw-tt» t.rrcati'rt«. r»f* •i"" *.* *»*rf''•"* nl°' (mir.»*»!» «ie «|iiiiltl«i,t' ir.Oílo MHnsir il •«»

Jlh*. tjjrrr»i»tj»ie»rii «mava ¦ ptil-r» Va»UoiHn nl*» ?w»<ír»n». c.xit rorfe»!'"»! I«» wSfenatfwlni^mrtüi.»' affrílo. fn» maa,

rim, mu* amblrmn-iv» |i»t*a rtl» tim íl-enio *«m «"'"• r,,**,,* *'8 «**»»* "*

^"íiiilo Uso, inlmomwi Mímlle,Kltltutunilur ao isi»<!<"flaliti»l!» f\x»\

-'- A «!'i<j««i «|n»'«i W«

com-. m que,

flüãnüo I '«iiiqiiM!»

ão Uovrnn» díUtUKe»to mundo, poderíamos ainda unir o»in- doatino». Dopoli quando «oul*que a pobro Vnlonllna eMrfirn no conycn-to da» Carmelita* do Melun, |i«dl detodo a esperança... .

-Ma:» iarde, cedendo aallaalnfiuenfia»,a quo nilo podia sublnihlr-mo -em quefalta»»"' ao reconhecimento quo mo pren»dia ¦ uma elova-la t podero«a pOTOMU*dade, lui forçado acnaar com uma meni-na, por quem o meu prolector w Interei-•ava muilo parllctilarmente...- Anno» ilflpol* do MMittMU d* Oa-brlella, tornou o moço gravador, um»unira trança nliandonrdn loi ln««*r!|i'Bno» NSittrai da ma Knfer com o nomo deKmllln \\n*n*f.. o meu nome... Ml lilque conheci Oabrlella, a qual um pour»tnat» velha do qu» en, me tratou romdMVtilot tle verdadeira irmMuronla um»orave Jivenç» qua pô» em perl««i a mlnh»vi.ta... Kninos educado». Junto», o vl*.e-BOI «empw unldoü |cla mal» t»lrell»

-il»1'deH« p»«ii0ii m«!» ludr i Ifiba»Ihar tm um» í»»i de moda», e W UB »_*...frirln» «l« Rfaviifa. q.W •Climlmeolo mep^flunre. ,\«*iim *l*'tm<H jjMo», ron»ll-luln.ln hmx',\» im pata o oulr«>, * •jtlppfln.d.i ««-m a no»»» sffei^o mititvt* Mi*»»que a l»IMld»d« ne» nJo dei**f» coaliff-tft-

inútil* eíítsrrfii «mi oesgto»:*!.*!*]*

estranha», para poder ella trabalhar paraV'TuT'ontfio

qne eu travei conheelmenlocot. o K. marqilW «Io Ln Croiuell»», nuoaoiHrialti ami"» l*BM p*<í<!K«o do Irnhlh«»:i da minha prolW-ão. Tara muf„| nrticiirar-mnnaruado arr; mlde SalMnrlln. onde nosMi época rcshllamoi. \¦.liil-r.olla, o... ameua...

A deUenturada creatura, cujo coraçftoconwpondoro «lendo logo aquelle amorlcnihr..u.ie então qno nertenreroija a umoutro homem, quo llnna «wI fl ho, o J. I-_tj_m Indigna de um tnl affrrlo... >*?R.e,nfff.« oanlmoquoeiigana.M ami-* e

òmem iuo « amava, rcctillando-lltcS íeiTlvel» tacto». e nilo Ml UU

iSSên Ae íhe eenfe»»ar o quo e!U chamavn a »un falia... B todavia a ve •dade

Ic«»a

nt»««i «««umpln. .

tó^Sí^^a/^fl^ m&M* tMAtit minh» | ibft. irmi idopllvi.I, # ,W«ítl»f » I••'•-¦«» m»l*fhld»(l« dl

fllh». A tmwx dm mltatll n«* M*«da, e»IHi»l«»».«*t' l-i ffll IftíftlpN *'<"»!

,|* iUt'«l'!!i Nlvffl.lt» J<|Vftl»...WP»llll'»>'»»««•

. jtN«irti«tii»i«-i««» mg*_Jflèttrj.BTKl| q«»»d« » íçnd»»'

%!-.* ,'xmtx «IáiNIl f-i** q»«**l»tf»i«ttf^ *<m *»* MU**w fU>âfMUSJ»»,Ha V.I,«U«^. fc*«

turtiu* t m* * mm*ii i?»

M .«*.tti»i.|* lril<o«inin?nl» Ml umtni»*fnteltentftitíUnrla. Alho ile um lenta*.|.i ítowm q« it^ tefljiixti.e qa*» ';"*»«",»t..f nA* »m|f»ndeln\*m*t- <uUM*ta ítiltiXid» rm _mm A* MOJ_mt agUuAn**> !•*'« I^msm •)«* fot»«'«l*fi*i }-it-mn t'« mi»o, o rt»»f n «mHiogoti p»f«mii«»»t«i*»l»« i Hef. '*íflJ*r ¦,i 3tj}í,, m ,i„,i-:.iH pth» »af»w* t-Aü'

i_^*i*___T_ __ h ^ ítfS#M8

nüo"õ »r. na.tftn, quo *VRVa 7i0,1v,,,°Vt-i-t »na mulher, lerla perdoadoa

Wihi «jílamou o bardo l'aktuey.Kl» expilrad» * ruir* porque h»

nourome atrevi a Interrogalo. »r. Iwtilo.lulmTdevo ^pfihentô $,mm quan-lo Imporia que " sr. Oa,tao nüo cheí «o alesèobrir que Oatrlella vive.ü \|a» »erft*»a ainda a »ua aencat

.'ara *lle flabrlella ni<» enUlc. A in-fellt rf|t»rlBi« t»t*<ia f^ohldo »Me»âmtm 1»w í**61, eonflsíSo da «ua indi-«tdldi, e, depol» «1» «r q«»»l milagf«>»»-SmUMIvI dà MIWMM mnrle. que e»-rolher». loi ferida pela lOMStfli"

* Sim,«tttoWAAi tamliem p«lo d.Mor

Tlf» Jurtliw q«e Impelllra Os*iaonara í1»l>H«*tt», minha fllh», WHftlM de«Lu tiirioulra .par» fcjtBlâl1 I! fftetotAu£( a* dua» reunt-t»» na

„« ^M»ii>li« «1» Vllletti«-í*"on, alliablda»

tiuMij»* muàmum um a wueGabriella httlie quo i flllm do Vnlcn-

tina de Stivran», i.nrquo ludo lho foi re-vcludnpor oeen.lllo da niotlodaduqucia',mas Ignora 0 nome de »cti pae.

Salifin nio qne Ontitiln é entido?Sal«',íiim, reipondeu Mínulc. Teve

eonherlmenlo denso fitei", Ioro depoia dehaver recuperado o uso tia rniio»

H porinnlo i«abc tamlnn. quo a mu-lher por quem motim uma iito exiracr-illmirin drdicttçtV, è canada cmn o homemnuo ella própria amou, nflo 6 a»sitn*f

r quo nmn nlnda... o is por U»o queao saetinea por e!ln!...

E nlu amba»... minha fllha!...LXXVJ

Amor t|iit» ninlaComn bem pôde wppéw»i era vtolen-

tlMlma a eommoílo porquo »e líbivodominado o bnr.to Valntt/tv.

Huranle multo tempo ainda conversoutnm Mlmlle icerti de (labrlclla. poi» queo de»venlnr»df» pie nSo *u catiçava deouvir filar delta, e de »»lwr ioda» aicol»!*1 que lha diriam re»j*«;tlo.

O moço gravador dhse-lhe ludo o queSftblS*

l-Vi-lhe contitfer ludo o que *n ra»»ara«topnl* «la mirli- da «luqicfi do Sevran»,o ile «ine modiiilubflella.iecontieíida porMia mile ant«» 4a *ua rnirada no conven-Io linha !"m»do« nemdqiw atlualmenletuava.erur^Kfatmtiíriiiçatola • lehram que lhe t^rletieli.

r*l<*ii d»pol» d» Gabriel, qu» ell» edu»cara, n qur* era ,*m totxtotm pelo» i..ra» e b«ro»etai»Kiitii

KJo eçrutloii "»n*o » parte, que io r«-feila «o uptodo filho «l» G»bfiell».

Km srgulta \u\lui a filar tm 0IMW.Jiiftifiiriu t-'tt r«tit|rehettder ao barãoVatotltejft qtlint* Impotliva » felleldide

mum wêu * u&sl * i

naiiiiriTfi tmm tj.lt* «P gW7.MB

um* piri^riVtümí"»}mpãlbiãmp'"ÜtteiíH* q«« OitirUIU »»<rlllíou •*

mmm t*x.m.*.ut f tit» *«. ittnditn,

ii«*j[t q»!•rldod»

dl»»c elle por flm. K* preciso que Oo»lf«onko cheaiio a descobrir qno Gabriellavive !... Ah I mal» eu nâo pos-o furtar amim próprio a grande venliira de lonhe-eel-áK., Comprchendo-V benii quanto*offrcrla o meu pobre eoruçio. ie mefo»sc vedado vcl-a, belinla.e ducr-lheaot iou nn piei»»» Ohí »(nlo que ewotíacritldo nerla íupertor a* minha» for-

_ Comprebendo o quo ie pa»»a no »encoraçfm, *enhor, replicou Mlmlle, o e*lounromptó o acompanhai o... rreparil-i-cliar«n arnndc nova, pot» conheço quanto

e»en»ivclo»eitcor»çao,o Mlqui prcj-l-»amo» ovllar-Ihc uma comiiioçao muilobm»efl e muito vlolcnli. ,.-,..

-Mlnhl tilha I... minha querida lílha!...1'ermitta-me, poi», quo vá primeira-

menie ptoeiiral-i.»Sim, «lUponha a.» eolua» como me-lhor entenda; ma» nSo of»»te dc mimpor muilo tempo a felicidade idM M-nlrol... Tenho tirre«*íd»de de vel-a e dearnal-i... tornarei n»»lm a ver i dr*ven-luraila Valenlln», que tanto amei...

PMfumttmtnU in»t«r»»*ion»«i«», Mimii»'nfto queria exateilwtr a lem íu»liit.*«'l»inii.aiienfi* .l»qutll» p«e, Nio «oraçãovoava nara a ilha que nlo poderá canlie-muti quem ¦ h«tbara tatalldado o tivera ««rapte «epar»d«» |

l)iíi»«p"l«.d«. »ipita »!/. Irei hoje mMiiw conversar eom Ga-

hrieil»'... Conheço Um « mu ç«ri(»ta. •Mi mto funda iftfft a «ua ilf<ria,..

K dltie pin o l-atín ralo.iiejf!üner ir hoje A nolie i \lllemnl*»« n Iiilil*lm,»im... eielamou o p«e «le

OibiUII«i*hlh»l»la«mnl»fim»plotti*»»artwee*t»«»ti»l*vrti*tnv,' Ivlihi.

l^i.&rtn, lletlareltti imUmlA» mlnh** du'» WbMI.i twlbu«l»Ht

a voz do coraçilo a quo «o fe» ouvir... Otn. .in.« amor ii» feriu a nmba», o mesmoamor ia reuniu o a* anima I...

Desgraçadamente I... tnurmuroiioba-rio. I'" em vox baixa accreicentou:

Pobro Gabriella I...Depou do uma brevo pauin, dlwe para

Mlmlle:E*ta noite... Ab I como vne parecer-

me Interminável o «Ila de hojel...A'« nove hon», mpondeu o moço

gravador. Irei caperal-o na oslaç&o «lo ea-mlrtho do ferro. Skrft conveniente que nío

ri., visto na cata de »aiVte, e o ar. Oa»«tao nâo cliraarà a labrrqno c»leve ali.

O barào Patotitej agradeceu com eíru-»lo a Mlmlle a »m tonilceendencla, e ro-tirouoe »Hlt»«to por tuna itniih»»*ào deli-dona, klla do t*p«ratt<;a» e de amor.

do maf^dê Kurt.l»(;,«e nuiie» tem. . ^^MJSffi«SMftS!,n» .tMfobrlr a vrtdade r^i H»i»*lio a Irai... Ki*oa^ v->*M»P«

A (nlmitaiâti 4o Infelti pi» pot iqmllaBlh», nn' Bu"*» p'.»Ur* renb*ffr,rri im"'*'m,

tiifei o»tti*n* «•«¦ ******

At, ««• ^»'»« ttbtux. Itpixtttd o \txn-ett ad»*-iün útuibMA a . *» d» mmm t*?*Uxtxitmt.mmtim ¦¦ ¦••••¦-

Mimiie e*ía'va naquelle momenio domt»nado por omi preoccupaçüo tAo vivi, quenem meituopenaiva no que peaioaltuenleH,r rlltll r« -| ¦ .1 .

K»«ih»í<í» uma eõnvoeaçílo Importante,que reeHesta no dta anterior, e em vltlodeila qual »e preputava para ¦'-•¦¦• doe»la-bllMHMntS de griviif», na orrasiSo «mque Violtlle ¦ ¦ ¦ i-' •**« »H chamai o.

Ka»a eonvoeaçio, c-tú\>\*x rm papel dawairie da praçi do Tempte, çfi ç«nce«l.;-i» no» «rítulnie-i ir-rm»» I

. o »r. Kmlllo lln»ejr, aravador, com ee»t.,UWini»*nlo n* tu» Uiirlnt, * avuadoptra t» »pre*»ntar na Uftrtt At 3* eir»MtMCriMTlO (praça «I» Temple), hWllj'iitíÃo tw* «!A*»M»*To-'t >1»« nov? hnr»» dinwnhi »l* »« «.tUMÜiií |8f* neg>»fio «lemi InlereMe."

H*íut»«»e « »»«*tgnat'if» Au (Me A» fi«» a ei i -* * 11

Aqiittía avl«« Hflhi evldefll«?»itH« ut*fâoeom »• dillítw»»» qne Mlmlle bivto(iiiii «^im o fim d* f»í" il»»iMf a MM »il8âtio»»áartr^tmenlt «> mx «<*me ft ttHi!h*rqw »*»»i*** pira n.mp»nfc»tri d» MlIWk

Bmi <\b* *>**n*t*ta 1 tm*»!! h*»fi«r»!.i

Mlmilc nuo queria tornar riiponiivilpelo sou iiitóctniciito uipalla pfciii».' rapa-rlgo, que conseguira pau, rvnr do lemeroí»contagio do vicio, o que íòra rcfuGUr-w»ob n *ua protecÇ&O porá ae «lulir asmonslruouat, ttnlftllva» «to su» BM.

A fllh.. dl «laiiçarin.i nun',a »o «ii» veraa espcrur uma tuo grande (tlltidado.

Mu ... linlin tomudo iu|uílla ruu luçtópor Inlciailva propri», o sem que fulaiaodo kCii projeelo »lui«o com oiro ciulgoJorge lluloi, que díra a maUcompli -i ap-provação úquttlle propoiitô.

Km síguida.linha eominunkail.. aquelloprolccloa Vloletle, n cata, vi vinícola per-turbaila o cheia de intima coram.*,3», li-uha-»c-llie lançado no» braço» eni umaexpan»io de reconhecimento profundo.

Violetls i&liia que era amor iinf-.ro •verdadeiro o aenlimento «íuc Mimi!.* tinhapor ella, e confiava por i*-»o pltwimeiiWna iiinmil.it.,ii'l..'l- «Io t(U iffeeie, ma» agravador queria dar«the aourlli |«u>n pu»blica e iiianitesla do grande irai* <¦>'»; Ihlcon»»grava.

K lo«lavla O rwonberlmento it \l«*lrltliqtUtlanio era ln»|ilrado unicamenli por ti\

dpt,er«>«a «l«*fiiom"ração ile lífsctoj nonroiMlO de Mtihllt via ella Mlttclpu-BMMtã a grandi/a «litlut» il»qii«li«- lion»rado homem, » quMti o amor f»»i» • iqu»-rrr a oiigem ineonle#«»v**l «I* multar quaaínava, luit» q»e, rhmtklo c«m lll", aj-a-gava paraíctiiprenqiiílte pa**id». »,*•* UOUJtMfMNÉta |»e»ava «.eliM1 etfl.

Vlolelle M^tli«»»e nobreludolmi if-»40-nada ptíl i«Ua d# t*ti»l llnaçi», x\u» totmmi» olho» íonutilHi» * m-bt» a«le.»ilâB«»eri«»id«dB de Mimli*,» qual.l.t*»^ •uwutmêmu. tt», «íemio ii n# imm«

,. w 4/wwrta'Vk.*l»ltt*P»*fil«i««t««> ?*»»*•i,.e* .*•« ui -« laf^t-*!"*!****• •ff-*»*1» »q»*,»ta ****>

vtrla » itr-ib* t mu*' «le HpMia «tão )";•••-- dlgni

lll «ll*»* «I»' r«Jtt«i »Hl.<*»la«titi» n%n «;,., tigida* lo Homx tx» *6.leli.l».»e do ínflçâ*, ia «ll* *«!»»»# d#»»p«»*; * p«-iuirtt., o.!'*, mutt i.«i. Am i»fli»aV*í»!wH»»«. no-flaeMUm um «»*lh»r l^*?^«^a•t«n^,•»*,

1 {linn-ik)

ukmttàk^ .-.-:r--.n, .- - — :—¦¦'-y; * _

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Page 5: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00709.pdf,,A-A'-*7 Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 11 I—N. 709 ua* RIO DE JANEIRO~QUINTA"FÉIRA» 21 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua

È -. :

Wm9mm\\\\m\m\mifaw, ¦tm»iiXJ3'mW'm'trí*f^*kZmmm^St*^^ ' ' -...'¦"»'¦' M '¦" '* * T ""'M¦' "' F —.-",- "' .-"¦-•-". **:-/,>v;v? -,- -ÍT; ¦ '

iB|fP?-;. -Sa^B^^Kpr ;" "¦"' •'¦'.'.-¦¦ ";'*r"-:." -' v -"".'"•.*';:'r •¦ -" ~'¦"¦'."r- '*,-, '-;¦"'¦ '¦¦'- - * ¦"¦ ¦ ¦' '¦ - '-""•~ ~~ - ^ ; ¦¦- ¦-.._-• -..*„- :.y'-...:.¦;-!..

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a* ¦¦--"'.^-v-T" - -—. :* -. v---r -¦*-V -'. ¦ .^j.1 -*%¦¦"'. '. .: '- 7. -¦¦¦' ¦-.-_ ¦+'** i . ¦¦¦¦¦', **" .... - j. '. .. -i2 ..-' : "*fc^.. ' '¦ < " ' *¦.- : .."¦;¦'''."¦¦-",'¦"'¦¦ -'¦'.¦*.-_¦. -.¦.'':¦.*':".'¦ -:.. -.¦-..--¦.'.' "e -." ¦ ¦¦ 'i* " ¦-'. .t -?.'i

CORREIO PA MANH×Quinta-feira, 21 de Mato de 1903

Proibida (ío Districto FederalDIBECTOKIA CERA,foDE OB IMS B VIAÇXO

Construcção do tim boeíro 4 rua "Vinte euni de Abril

Acha-se cin concorrência esta obra:bem-se propostas no dia 25 da correote,

recetVT-Se l)VO;)e?-;r;n nu uia í*m uu t.miauie, Í3

lí liorm, cosi o pnço em fjlob».O* concorrentes no acto da apresentação

das propostas dcvorlo provar, ettar quitescom a fazenda municipal dot respectivo!i-.-.poiles o le» feito o depositada ítCÍDOO.

Os esclarecimentos serio ilido* nesta sub*directoria,

2* SutMjiKctoria da Directoria Gtral deObras o Yiiçâo, tm U d» abril d«. IH03.—?íd irnpodimento do cheia do «ecçio, Joa-nnim Silva. V ofdci.il.

Prefeitura MunicipalANIMAES DE SELLA

Faço pnblico para conhecimento dos intercssados que, a partir do dia l de maio tto.11 do raesina-row, cnroeçari nesta repartiçíea cobratça do imposto sobra animaes deseíla, pai-kitsnlanes au de aluguel,, na cidadeou fora dalla, coníoíme. determina o art. ílletra A, d» lei 813,. de 19 do dezembro dlI9ÚÍ, incocrendo na multa de IQQ$Q00 e maispenalidades dl lei. os proprietários dSTttu-nuos qao não tiverem as respectivas licejo..çis.

Sub-dítactorla de Reotlts, em » d» abri*do l'JOS. O subfitiMctor, Carlos FlarenctuFontes Caslella.

Hnícíõs Joio;; tra

RODA DA FORTUNATuletaiin não «1 fracoI-I ao verso ininua empacaiSã fiu jogo no, macaco,"li arrisca lambem ni vacca.

ALUGA-SE a casa n,

de Cachamby por preço cowimodote-te na-toa Dw Anna Nery n. 163.

A LUOA-SE o primeiro andar do predl*da rua Treze"de M.tio n. llu t.negociante»

IMu:i.mfl rad ia de família.LUGA-SE'a casa «Ia rm Dr. flodncjo doaSantos.n 20, Machado Coaüií):,, trata-s»

tu* rua da Carioca n. I, toj.i de ptpeis pia'te^mi.

ALUGA-SE um quarlo por liSiWÍ a pcssudi

que ir.ihilhe (Ora , ns rua do Hospícion. í, 1- amlar.

DERAM HONTEM:Antigo,..Moderno.Kitüitaiado..

707S1T8it

...... AJUII.. Caclioirt.

,.,,, Gallo.a Carneiro.

HORACIO

ALUGAM-SE dois. exceUenres commodosi

de frente, cnm linda vfsis para o maejttrttle independente, a rapar.es solteiroou ctsjes nem (ilhas ; na rua Tavares Basto» re. BC Ctttete.-

ALSGA Sli|,oi- SlSuOU m.'lisaes n pretTI*

n. 2 dn rua Villeta, em S. CtiristQíiOi:c*m seis quartos, tres salas, saleta, gez»

.j. llm, pomar, etc ; tratt-so t rua da Al-ftndega n 62.

I Hio tia atonua intestinal que resista dofI uso moderado «Ja cascara sagrada de Ste-1I arni k

A Lafcífe.\.Vi-I-IS buus Lre-ido» «lc 5 A 50".rVínues nicionaes o estrangeiros; oa ruasc-lc il» SiiiDmhro o. IIS, agencia síria etuiKTaiía, etn 1863.

ALÜÉjVM-SE em conata.pequeuto babila

¦;«)es hysi()o;i.-aí, mnbili.idas, de porte[ n jniiettaeom sala * dois quartos.; na rua: Colina, o. 10, Estacio de Sl. Avenida dejl-rlffya.

_rV.de fi.-iita a eenhora do tritameniu, cas.i! seis lllltos om .1 moro-. decentes aa docoitim- veio, peelenndo esiran-jeiros ; tuaSilveira M irtitis u. «',', próxima tos banhostle mar ilo Klainençro

ALUCAMSErui «le Lestn o.totnmoiloi m,)t)!li,los; na

Itii» e,'inpriilii.

ALUSa bB unw boa eSiuatca ilo „imicl

pio de s. Gonijalo. perto da esai-açia Uoiiiesmo nome lem bnnds n» porta.coai bomterreno ti.ir.i plmtações e um bom pista eliou ,i?no, nptitna cnsã para família; o alu-íllbl iiicnsnl é de 261; i!!Íoriiia(;õ.»i cam oDíínte da estacio.

I.U(í\-»li mnlCn ius n. U. i

ciiuimide, na iuíOuS,peixoa se«,r.

I.OSA-SIS gur IUí (ior «um, «nu ciasa,Llenrti) uma sala, dois quartos,, cosinha.intaiic bnm porta; traU.se- m prata do

lllettfp Sau twon. TiU.

AtaBUt.SK.pur8(15 o pteiii»- Oatuafe*

dratiUigiiüiiuo ti. 3t. atUij>a rua da Pia*Jresb. Oaiuiiiby, a cluvj oit delrome ntI «i«iit.rj.!a o lijla-s» ua rui dos Araujos n.'m n.

I * I.i «j.-\-sliuin comiiuiüo pji-.i mth;.is sol-- xl. toros tendo, I sila, l quarto eom 2jttiella.», unlrada miependeute, por '3'S.tn run Ilimhtna n 50. 'm _, ., —0

i Aos «oiisttiKutiu !i::l.:- ij..-í tti) ventre a |. c.i3i.-.-trn H.ii-iiitda Ua Stearnt cura os emi pouco trnnpo. i«ALUfiA-SE

o i-h.i(et. «Ia nia Torres ll«)mem n. 7 (Villa lubcl) pintado o for-

t-iih) il-* novo, tetiilo gr.iuile leiieno paraplantaçOes, p.tra ver no mesma ató 21 docorreiiio, cniiclu-f.lo «ias obras. irita*se na1 i» D. ,\l,iui..-l u. .58

AtU<U.\l'-.SK «Iti.vi tit.i-iulicai -..il.is. no

predio da uu do Hospício n. 42, pro-[.rias pzm medico.», advogados ou compa-nliii. iiitornu-so no .irni.Keiu.

AI.UGi-SI'. uma n.i.i s.il.i iiitn duas jniei-Ias in imutu «; um bom quarto coia ja*ncUi pano lardim. «-ni casa de nn. sé*

na; pitfBare.su prii(o»sntes nuo leccionemI «ri, ou easat sem (Ulioá, a a pessoas i.un-hem »*riyj; ua rua Set^ipo n. 71, ant iraIteal fit-in.!.-*-!.

AI.UC.V-SE uma hiasaUeuiiMiuailuaum

casal sem lllluis ou a unia senhora no,«•meata, do ura. catai sem iliius, ma ur.J ii j«i'ia Stlv.i it. *R

ALUGAM SU teiiu)5iiocasicaiia«.jsu'aiia

Hibeiro, a rna S«ie «io Setembro n. n.I atiilir.

I.CGA-SU nuni.qu.iriiis muilo lim;

Jt siíltfiros. Cutut.- Rí;

S.ll.1 lio li.-iil* tt m li.)s ii arejjiloi a mo*

Alii-;.! se um li.im ¦ nnni,nl.i l, :n mobi*

tiailii cura un -.«'iii i- •¦«i.i.., t enlrniamdtpehiftntt: na ni.i ^«iv. m .*i-..*i n. vi.

A LOCAS* a usa .li 14.t da tinia Mit-Ius n. 22, l«n» buus c.immaJiii «tquiu

lat; a rh «ve e»ui na casa jiuta; ir.: i-..-i ua «lu Paraíso n t:>.

Al.IICA-.St- unusal.i «le Irente, uiubilnilic

eom*entrada independente, pira pe.ism'lj CuIllmiTeio li ¦ i . I ,;l IJ.i , ., ua IJ,1'ettrt) Ainiineo n. 3. siihruli).

LIJliA-SKummoilu

Manoel ii. dl.A u:i UUI i'.l-.l ih; l.uillli l , iiiii

Ki.lepcnUer.te; narua Silva

Aí.CGA.M-SE tt lojss flo preilio da Tra-vessa Cosia Velho n. 10; trtta*se na rua

do Alcântara n. 42..

ALUGA-SEduas salas

«loCatieien. 10sem flilios

do frente, nt. ru*para família ou casal

ei a cascara saü-.iiia uo Satearns purça sem (I produzir eólicas E- a tmica que náo lem'I ahor üesagranavet,|

AÜJGAM-SEquarto» cnm mubiiia; na rua

Viscoudo «to — .coma duas

I\to Brinco.atas do (rente.

n. 25, assim

ALUGA-SE em tcarahy o preilio com

todas as commodidades o distante danraia SU mcirus, para pequena, tamilia deiratameoto, na rua do fundador -'VillaEsther."

PRECISA-SE dte uma. criada da b<w Caae-

ilucta -art todo.o serviço de uni cata!;na rua liaria do Isuitsmy n. C 1, 3. Chris-tovio. ^. %

PHECISA SE de uui3 criada branca, 0*ra

lavar, en;;ommai- e mais serviços, qutdurma no aluguel e qua «ejt assolada, |»a-ga-se 15$; na rua Mitriz e liarros n. 43.

PlUiUSA-Slí da tuna crixdai paru lodo e

sertiçs para ura casal sera filhos, auedurma r.o alugucL aa rua do Hospício n.S-lfigohratla. -

PÍUiClSA-SEde uma criada para arrn-

iiiii- casae eopetra; narua Uesembarj»*dor tsiUro n. 8^. Pabrica di3 Chitas.

PE tüciiA - SU part cxh a da f araiü a da uras

nap»ri;;ai tte c-ür, dá-se bom tiattineatoe-a-oclsoadikqii» %* convenoionar; para.tntiir n». eua ao Mattoso n 121 B.

ALUGA-SE uma esplendida sala do freii-

te com duas alcovas ; oa rua Silva Ma-noel n 33,

ALUGA-SE um commodo a uma senhora

só e honesta ; na ruado Senadoe Euze-bio n. 156, 2' andar.

ALUGA-SE tuna sala, em casa di.lamilui»

t pessoa da cooimercio^ entrada^ iutfe»pendente; na rua Senador Eusebio ir. 127,pr(-;a Onze do Junho. ¦

A LUOA-SE em casa Uo lamilia respeita*vel, moradora nas Laraogeiras. um toa

Sridr, iedependente o por p»'eç<» rasoavetmobitiadt ou nfio, com igua, gar, esgoto ojtrtim na frente, 4 muito claro e arejado,tem todt hygiene; sá alugt-se a uma ot*Seta senhoras honestas e respeitáveis ai* • w- raemiu, para serviçouatotstl sem lilhos nas mesmas condtc» no lao-ada Uachado it 2»Çades. Dà-ae. pensão, querendo, na casa nii»tia i»»trus iaquiHinos. Para iiitanuai;«jes. n«J.,

yEWQEStiSli J»«|)«íis pintados.„.„ .. . .. —_ „ ... 'rutfsB*

A i UGA-SE ura quarto a moça saluiro»».i ie- da Carioca 10!; ;¦•'

AI.UGA-SE.uma «lasiuUa.rua. ViscoiiUessA mestut rtt a. H.3.

do Piras-inunga, a Vl> A.16 dã rua de S;

ALUOAM-SE dois m.igDitlcoi comaaiodoa

mnhiliados para moços solteiras ; (ianu Ferreira Vianna.CS.

ALUGA-SE tuna saia mubltraUa, emr.tda

indepandeiile . na rua Ua Lapa a- 19.

AI.UGA-SE a casa da tua da S. CtS»<

mente ii. 193, com bnas dormitórios et.«ninn , tr«4a*sena rua da Quitanda n. 6A

ALUGA-SE a caia 5ã rua D. Muiu ». C ?i

perto dos bonds da Aldeia Campista, aschaves na venda da esquina da rua Goa*)ugi Bastos.

Plf ECKa-SE, ptra casa d» pequenat faral-

lia.de uma cri.i.-ta nua cosinhe.lavií o en*gomãie com perfeiçla, condueta afiançada;trata-se nu rui do Ita3arto n. 28.

PRECISA-SE Ua uma mocinha de li a lü

annos, para *Jud-ir nos serviços diiraos-ticos Ue casa da. rtmilia, di-is bom- trata*meuia e. orUe!iada.nlo se quer negocio, comagencias í na rua da Carioea n. 31, so-brado.

Rlii ISa-SE de uma mocinhapo ra e trrumsdeiraP

Dutra n. 35para oo<

rua Correia I

PRECiSA-SE«ie-un»carregador ; ao larga

«leaÇttumby n. (i. '¦

PtiEClSA-SEde uma copeira ou. de um

meumo para serviço interno de casa ;

. para salàt-e ijttarlM. t IDO riis a peça, gi.iarnií;Oes.a,iSjO»n»i»a poça, som 8 metros;,iua da Ca

rioca K. ... . "

VKÍtBJl SE pnr S)UQü$, um predio na rua |Genertl' Ctman, para ver e tratar

TEílDE-SElieit. exceliaMte casa ptrd:Wvvenda d» ftmitia reirular, recnuslruidi

do novo, tem 11 compai-timemos, vende-se(oda ou metaatde. livre e dessrabnrai-adt, temtá metros d» (reate por IH) «In fundos, duaslairiiiüs, tanque para lavar, caixa daafua.cm tbundaace. trvures fruetiferas, capin*tal", pai-t ver e aatralac eom a .danosa qual-querllnirado dia,, fc ru» Dr. Dias , Ferreiran. I, Itrtlim Botânico.-./jar/uim it Stuz*U»ttthàn.

VEüQ-Klli-SS uma batoJaaça Hamaaa».ua

cofre Ii-tncM, uma tiitieçáo de escripto*rto, quasi qoví, uma esccivtalnha« uma se*cietái-it, uma preuia e um) mesa grtad*;.par.T infarrflaçijaes: ua ima da Carioca Iii..

l! TrEPTDESH, qtusi na cidade um prtdi»\* V de sotu-tdo, com muilo. terrenorna raa.

Oeneral Câmara n. ITI A, do meio dia ia 3. .lioras. o sr. José t.3£.ves darã ts iuiama.-ções uecessarias.e indicará o propriettrie.

ALUOA- li pur 31X1$ mensaes a

dois aadares o aruiaxsra iBarret» arti, irata-se na ru» Chefe de Ui»|rislt Salsido n. <-J.

casa uairua Tuliiasd

LUG ASE a casa. com chácara o tsoamAlcommodos i rua Senador OctavianoCtame Velho, t chave acha-se na mesmatrtu-se na rua S.*nador DniHi n. i>.

'HtlXTKMllE-Sií' um b.Mil ni tt.-. cmil iniiiiua j* V iho;

ALUGA-SE um titulo dl.«Inl na ru ¦ liarão.

da S.Fcancisai:o.Ttlha n A ». Villa liahclbcom «:oinnio>ii«i.iiles pari grande família;..as chaves estáo no .i«;oiigufl

PRECISA-SE dc uma boa cosinlteira para;um casal .-.,'iii lilhos; aa rua Tavares)

b'tito«n. r», Catteta.

PRECISA SE

pouca l.iuuha4u mna i-iittnlieiia

na rua da, Ca»:ca n.par*.SG.

PRE l*r \ SE iii unia i-oriiiheira , aa rua,

«le Ãtnta Ale-.vMídntiã n. 8 C. _^

PItECIS.V SE Ue uma Cwziulieira a uni ra-

iiaztoho . o» rna «hi Cari.io n. 2í.

PRECISA--*E«l4 «tm> pettetu oiiuhjui

Ui nia itn liuclilljlo il. M6.

PRECISA-SE «te umi boa cuziuheira-. na

tua Mumctpat u. 19, subrado, casa ee(amilla.

PRECISA-SE «le uma crea«la paca livare

cozinhar em ca-^a «le nequena (.imitia ,.na rua Silva M inoel n. si•SE de um t cupetra a en^uiii.

. na rua Correia Outra n 35PRECISAmadeira

PRECISA SE «le um copeiro , ua rua Had.

¦loi k i ob.) ii. HS.

PRECISA-SE «le u-it e«)ria«|.ir «le õõrrewi»ro . na ruãijnfci Caetano ¦«. 112.

IjRECISA SE «Io

ll i ll annos piuin lueiiitiu Je air. ile

nara serviços leves: na rus«li* S. Francts,:u Xavferi», 05

I

VlíKDE-SE uma boa calar* com cria; ua

rua D. mu Itery n. 170(Rocha).

VENDE-SE uma boa cabra com iluat

crus, dá muito leite; nt rua de (tipiiáfí, "«rENUE-SE iiiia u,i ciUaUe uu>a grttdt

casa com mn motor liyUrauUco dt 10c«.v:iILis, encaoameuto de ferro desdt etoute i turbina, inímma-se com José, dtMi Uns, brio de Saa ia Rita n. 21, escri-ptario.¦*TETtBE*SE uma maciuu.i Ue lazer cuiiws

e uw torna pan. despistar dentes; atniadiCiMastitui-ção a.U. sobrado.

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ros, com roletes e parafusos de aç», aimais apetfeiçoa,1,ií, custanito cada uma 55$;(rala-se na rua Treze Je Maio n, 30.

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tuailrailo, iwnbieqtúns Je ciaco, esttutjae-dos; n.v fabrica da rua Títtt- tle Haia a. jB

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GKARDALIVRÜS - Um Ittbil acceitt

essriplts, pequenas uu grandes, afra-eudas ou nao, promputlca-te a fazel-is porpnço» muito razoaveas. Cartas ao escripto-rie d'oata jornal t G. C, ' '

bra «tu.nt rua dl Constituiria u. Sl, sa- I

VENDE-SE uuat uiurlinu d» cusruri, .le f Uiu^-.uy-m.i 6. I

pé, de incue- Siu,-er; u» rua Evti-iswdt Veig.i n. 73, .!asa«te .(Uituiila.

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pTtJm tínttOAliget- Sachuler- Uer Gttivei-siutJJ.jvou0\r.inluud derUeais.luila nm Mim-

Íun, in l5ay<HO. tmteiriclitet Oeustch,Fr.uizosiscli und Enjuich ae Uer Suasse' àtacti.

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uattns ilisunt» ila est için U,i Meyerr tadir-Mt-se na rua «to ll.ispiciii n. 24», sul«r«U.),A» 1' hura* damanh.4 na ta 5 «lt liele.

«taylíNDE-SK

«ia ruiios uni nngniB.*n predio.

Ijtpa. pi.r Jj cure*. reniien.lt poroont.iatn 'ei 1 meu-aes; infortn, õe» com

Qiteit-oe. árua «lo 0itv<«(ar n. li.ENDEM-SBem Cattuii&ypmr tr-et)ll<,íai»inagi)irt<-u< predius assobradtdos. nu

âõU.i.i .-ad. um; ii(.iru.i.;.i >s erm Queirtz,rua A» Otw.tuç n ai

yENDEM-SI*. p.u- ,v*W % .|ai.,»t»j-,.-»s.s..

nma avenida niivlvlo. á .ler. minutos daciil.rrte, retidemto perto de W:000i «nntiaes;informaçiesiom Queiroz, na rua d > Ouvi*«or n. 31

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tacUe oti i *>tte, p..rtugtiez e francez,prep.-u-an o timb.-ia para- cr-ocursos. pormódicos preços, * encontrado das 3 ia Ida ihiite aa rm ita Areei n, U. sõ^rartn.Çi«V DO I*.VlíANA" Üs srs. medico» iwãm.)Or"i;Biiiiii'i!il»ni e pedem que em toda aUiu.V), da Riu linu.le ta Part. como me-dlda do salitbriiliida o hii:yeiie, no: verta eno irtveroí), lieli.im u il.uTl) aa PaiUNa'.Veudo se oa rua de OunJyr a 74, kit*

VENDE SE ui rui Iluat.pie de Ua.-edo.

por 640001 um grande pre.lio, com )«r-«lim ao lado. próprio para grande família,cOItegiivnu peiui.i, reudeudaCiaiOI iiinuiei;intui uiar,"i,.j com Queiroü. na rua do Ouvi*dor n, 3i

MOÇO. cum 15 anuas, chegado do mts-

rtur, cum bons castunies e boa e.-iiii-giiipliLa, «lesej.a eoei>nt)--ar collocaçio em:es«-ripintio commerci.al ou outro, tufurmaçfles asatisfactoriis sobre a côhducta; cartasa porta restante nesta lolha .1 J. M. 3.

PARA TÍSICAEmuisão ABREU SOBRINHO í

PRECtSA-SE ile um pequeno cum pr.v-llca «le copeiro A — ¦• ¦

ts 9horas «i.t manhar)RE('.tSA-SE «le uma aiudanle de corpi.I nlieii a na rua liaria de Igualcmy n. 2hMiUosn

|3IIECIt»a- E«ieum homem pu i seivun.I t- Ue !¦ im iu «cia in rua do General Pu-ivl.il-> n 3 R.it.iluir»

corpinheiraa olll" illi) o. lt-•ulil nii) pur cima uo hoiel M.>m;ini.

I-)tí CISA-SG ile perMun

saieiriH na Travossa do The.itro

IjRECISA-SE Ue (itn.i m.ir.inii.i pan lidir

«iom i-nanç.is e «erviçm Icvea na rua l'>a» I'" ivreirn. ifí, l!ul,llni*o.

PRtXIS\-St:>l«i uma men na de qualquerC0r «I» 12 pir.i 13 aiiiiiH, n iri a etta de

um 1 vu-. i. il uiilii ,-¦'.In. i i . ,* rnipi ouentio ni.) -.ii i.i, iu mi Uo i;,« u i -i, n ji«",,rotula.

iu ' ISA-SI! Ue um , -.iiiii',.ni., in- tu i riunintntíto,em ctu de fjnnlii. mr*

um rasai «le ti alimento; .--.ta. netta r.-.itr.«4< a C. VI. M,

pltl-,I i- "ii

PRECISA-SE de uma ptrftiU eoiiureirü

in « - « .« .!•• I unilii; in t*AX CuiiUe dell. n.i il ni ... Ul A.

VENDE-SE na rua General Pedia por32.0IJJ uai preilio com i.-r.uiJea comia -

dus. leu.tu as loja» .accup.iilas cam noito*ci«i, letiUendii 5n»á mensaes; «formuçõet«*»m Qii*>ir,)'' na ru.a «Io Ouvidor o. !',•

VENÜE--1.; iii nu M.iiize II«rim por¦PhOUlt um gran-ie terreno, teailn 71 tn.

Ue dente cmn i-rnulo fundo, uiurnlii na(tente o lados, lanihem vende-se em InttK¦leonze meirns, in(..i-mh/ií-s com Queirozui rui do Oiivi.|.«rii.3».

PARA SENHORAS PALLIDASEmuisão ABREU SOBRINHO

VENDE SE |..»r»l»)us uai te«i»ii,i „, nu

Major Avtlla. Aii.luiliy, teniiii Sli 1(2 u.«te frente por ItH de luiiitn, o terreno t pl.i»«>0 ».tl .-er. «.!.«; «iidimii.-.) •« cem Quei-rez ua tua ilo Ouvidor it, 14.

VKNl)E-SE mi tua ll.ir.iu Ue MtSqiltlt

i '.!• r •!, |-'J '-ii i bnnitas cttai e umacranle ch.cera. lea.lo o lenwio pela rutUariude Mm.iuii.t cenlo e rn üo- metroí eP-lu |.r .1 i".: in-ii ,i,:.« ma Urtfiiay uul ei mi •. meirm. «>«i d«v!«li<!os era luies deome meirit. prtCutndo t« to<io CiloUs,O* iire.llii» e chvara i.i rniideiu apruxim.l*«ij.,-. ..,i* l ,i * í.uif rui i, 0.-* cuia yusu-oz nann «Io O ivi.lnr n. si.

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ii «neienlo feelioti com o» »a»n<i. «tare» tlrmc».A» emrmltt foram do ."ri MCCtt |,or barra

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M da S «¦•«¦«nane IM I...v ile sip.if.atif. vi ll H-i.i.i. «i ii ••¦Mim vi.tiiiu. «i (»»•«-. -• -.i.i ... itt. . ...M Ilil Hi i . i !»,. t*l, SrSt .S. NHttSKiO, MM

Priitmiftn3 ltoi.imi'4. IOS. iiU U I . ¦!««¦!. «') .«

i.n.u pur

PEHDI-.U-.Si: a cautela Uo Monte do s.c

eoiio n. 5.12».

OfFERECE-SE um pharniaceutiii; quem

precisar iIiiij.i ctrla nesta redação cum»s nrfiirinaçftes .^s iniciaes C. L.

BrcVCLET i; Veiule-ie nina m siullc.1

uitur -Clemeul" quasi nota para cor-int.i?; na nn Uo Sjciamenlo n. 4 D. Casado penhor.

(iusrui(i:ii:.\ que cose n.

/Ruriau, iiesi.j i oecupaçno«Torta por (J-Jf sua arte

em «usa <1e fundi»; n.i iuã Uuiriiyta D. 11.RitlJfnu». an.lii i'IT-i)

PRtlOIO» veuUeitt-ieiri.j nã rjia Lpuesda

Ctui ii 10, estacio do Mever; (rala-sen. mesma ma. na. ven.la rto Marinho,

tIDADES 5$ l|2«luzia, vi IU luj. álbum5í, ni pltotiiyraphii Vi'i7ai. Ouviuor

n lt*,

ümancien íiève ue I" Uii),versité A' ")x*inl et «le I' E'cqle Ruy.ite «le Mt-.uich

ensulgnelos langue» allém.imfe, françnisa etiii:.-Uiiae í U rue Uruguayana ns 62, ler»*i.ia«».

Cavai LO. —Quem lli faltar um pio-cure na rua Ua Relação n. ? A, diuUo

»I***** CeidiS.

IOiliOOO. Unil p«-;mi.-i «;.iei|-*«.*ji rum.

(,r;«r uiua caia n.» l-.-t.io... ate tiCtOOt «Uaipiella quantt.i on mtts, a quem arr.iniarnas SIRUdUS ruas: U un J,,i\ s.uit,,-; t;,..drieiiet, S l.uu o irin»veriaes; canas iO..IL C. Ouviilei-ti. r>. Iuj.i.

M ex-jj iin.ni Ua 1,'iiiv-i r*t,l i,!«* do Ox*tori u da R«,»l E.ciilv» d* Munich, naü

A tieiu.nili i. en an i pi-..|...i ¦ lli.'.ir*..-.un.)iili'itUinj.i, trance» c (oglez tia rua Cru.- .t) tn ¦

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PHATADO e gtjceiüiaüo, Ue«.iraiiud». GxceCeute :ipi«orttiva,tônica o rei-otistitiunie Hecom-iiieiiiiiiUo nos enaoricllanieuloiBuus lunacs. i-aclilil.uio.joeiulo.(i-miiie/a piiliuouai', «lelvriua-çtt«o»iea». «tfnti«;:«i,. eic.

COSINHEIRA—Pt-ccisa se «le uma cosi*

nlieira. preIeriudo*se allem.i. ingleza oupurtuguez.i. para casa de pequena familia,uin cas.it sem filhos; A rua Voluntários daPátria ItUA.

Para falta db forçasciniLsio isnen sosnrvno

)EIU>EU-Sl-:acaUenieta da Caixa Econo'-mii-an. SOâ.Wl. «H :i- serie

ÜM ptufessút-Ue ] i.uin, cnnl longa pC.l-tica, ensina em casa de família, por

pieeu razoável; carta feclud.i na Viíla RuyRarbos.1, itu du Senado, esquina da dosIntatiih-s. 2- andar, onrredor Malino, porian. S2. Nio ie entenda com pessoa algumado corredür, ponha a caiu por baixo daporU.

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«ie rasaRocio nr.

«le familia, dd-se no¦5H. !• andar.

Cinta» iurciiiae*—atircaregistrait.»—M.1-

iam mstatitaiieamenle pulhas, persev*..los, liaratas. moscas e ninsquttus : lata OXríis. «luzia SS na drogaria Pizarro. rua Selede Setemlwo ti Í7. Aviso—Nio süo nocivasA si;i'l«».

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1NAL1WAVHS.AcosilStraes ts pessoas ^ae habl-

tia patzes iastlabres e de lebres, eapi-iacipaiüiíitl* os paizes quentes ekitaiiilas, qae ttmen», tanto, para segarantir cúuü-a as fetu-es, camo paracertal-as quando ellas se declaram,que tomem. Pérolas de «alfaio de qui-niaa de Clertan, por ser o remédiomait efâcu que existe. Estas pérolassão inalteráveis e conservam inCnita-mente sua efScacia eai todos os pai-res e en lado» as climas.

Basta lomar G a l'J d'estií perolatpara cortar cosa certeza e iimncdiata-inenta as febres de accessos por malaterríveis e antigas que sejam. Ellassão também soberanas eontra as fe-bres paludosas, contra as nevralgiasperiódicas qne voltam era dia e horalixas, e itmbeat centra as atfccçüeatypbicas dos paizes quentes, causadaspeloa grandes calores e pela humida*«le Finalmente, ellas constituem omelhor preservativo conlieciilo contraas febres quando te habita os paizesqueales, kumidos o insalubres.

Por isso, a Academia de Medicina4e Paris teraoe a peito approvar eprocesse de preyartçie d'e*te medica-atente, para receraaaendal-o A con*ítaça dos deeatea de todos os paizes.Cida pei-alt ceatém lú ceatagrammasC-í grãos; de sal de quinina. Tunia-se111 G pérolas ae começo do accesso aoutras tantas ao fim. A' renda emiodas aa pharmadas.

O dr Clertan timbeni prepara pe-rolas de bitutlatt de chJorhyitrsto, deIjtotuhydialo, ile vaiet-ianato de quini-na ; estas duas ultimas sortes especial-mente para aa pessoas nervosas.

P S.—Prra evitar qualquer confu-são, exija-soque o eavotucrodo vidrotenha o enderece de laboratório: Mai-sun L. PltliKB. 19. rue Jacob, Paris.JCm cada pérola catão impressas estaspalavras : Clertan—Paris.

O «elli»! detiafaeciaiiteanti-herpetiM e antisèptico«*. sem duvtdi tenliuma, oSiitiãuílasicrt, os curativosfcen-'* •»» obtidos em diver-tas ¦». de moléstias de pcf«le. «nao erupção, pannos,surdos, empigen*. eetti-mns secco*. on hniuiilos,edesapareoiinento da empee a súo cheira debaixo dottetços e de entre os dedo»Sos pes, as assadurãs e bro.

SÁBIO MAStGQ SSaSS^SSÊll»!ili'o a sei recebido aoi todai casas emaue ba isseio ahv^teee,pois quo *•« empregotedica a morte ais micróbios emtiiinuui.gos 4a pelle e 4a sttde li" t taicosabonetetconselliado apara t 4£siafecção e lavagemdus corpo», quer das creanças quer dosadultos, poi ter ;eu preptro especial, con.servindo todts at preiMaedades lherapeulbOSIv

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com o sr tenente-coronel Luiz Tommasi.

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Cloria, t casa que melhor a mais barataserve is exatas." famílias 4 a Padnria 4Bi soo 111.1 rin Alliança, nem SÚ em preços,oomo em qualidade e comnindidade, poisaue a Padnria e Kltcauinrla Alliançatôm, alem Ue sitaada atua das Laranjol-ras n. r2i. nines, is ruas Laranjeiras n. 34,Cattete 11 14! e Marques de Abrantea n. 46}ciuivida. pois, as exmas. famílias para ve*nflearem o ttratako e preço de cada pfto.assim corao a qualidade a preço da Ris-coutaria. Faz entrega a domicílios em todot Districto da Ctoria, e em cada casa terauma tabeliã Ue preços.

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tuet^t.Airei» "•«, l dt I dt iio Moeie*«1,1 ¦< l'v|. H in.- All«nli|i|.* . innim Utru.l.lec. pl>. ) ;• "ai.en.i i.i.e Cimlrt t fa-Min. Aaiitmo v ila ÃIMkMMMlM. i,i«*I'i-iil.« .i Vii.ani t rimili i o inieili ato min IIt t.i-i.i. M J tet, ut «ninnvi II llarnlli».-Ini.--'i li.«l..f(«i >,lu»iii'i o aiitrnuna linnin» it -i ii-l 0 0«i»,illl llun U »• i.nnçatoeiil fr.MCIrft I t»ei'».ns ii..erl.«ne (iii.-iinün,(.,i-'.i« i ii nun « i «mini ni Ue.pinii ¦¦¦« i «¦<»nitiiuo «i • ¦•«. i«. -íun r.«-'.». o» 11 ,ui»,io«Attluniu .-1 ,«i. i f- nu Mn,,.. /.nii» l*«na| o

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Vende-se nma stttiaçiii mm ld? alqueire»de Urra, lendo quiHu »..(..,«.-H «le maltatwitem, ii;;umi lavoura, bem tratada, pas-u>, uma casa para morar, um rancho partcri.içait, <-»tii-ii vaccas, um touro o quatroenes, ludas de boa raça, tanta e tantoa ar-reiidalarin», danito uma rend > annual ilaaovecititot« (mim:; mil rí-s, distando toisItittmeiMS «ta eiiçi.i do lindem, estrada¦»,-,i»tii\i. prtttaiido st ttt para (r.ly; mui*im ueiin pur «in, com t horas de vtacetnp ui o Iii.» de Janeiro. Quem pretender, en*lemla-su com o i.r. Ji :(• Ribeiro Nunes, naiefeiid.1 esltçlo do lltdeiu.

AOS SRS. DENTISTASVendo-te nma ctdalra dt vt.icem rom

aeiiimítiiMitui. tm poiieituesuilo; na ru»4a Ctrioi-a a. 9X

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taptrtt a nur«•iu ir» «ie tui, •«.¦!«» »..vnl» nem. .ii 1.,-i.j .»«...,»» 1* r», ...... |«,ÜI-ii. i. t »" • . 111 .•!»¦*. (| tt )V* Iiiiiii • r*.* , »i .-.,-. ¦ttt»t.,yt, t H«l«il»« if- -i.»•»,(,« Uu e«i»(4>, .A«»i»a»' II M41'ia.l • •(• - -I II .«' -¦' •• IM.,1 :»>¦.«.. -... .1.11 I* -.11

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Page 6: memoria.bn.brmemoria.bn.br/pdf/089842/per089842_1903_00709.pdf,,A-A'-*7 Director-EDMUNDO BITTENCOURT Anno 11 I—N. 709 ua* RIO DE JANEIRO~QUINTA"FÉIRA» 21 DE MAIO DE 1903 Redacção—Rua

^mmtsaexstsss.-.^..¦^¦^..^r.r»^ ¦ *-«'---'^" afip»M«^^^^^iMii ii—ii Q»n*r**r-"-ni»«n«nii«i«i».iir"^^^ .'il^!'Viií»R«««VÍ^ r^~-)~- -, - '—i***-^ ^tt*mm^m^g*_-*¦¦" 'u^"'^igaff^^p!^r'---•'¦-'¦"-"L- "''¦wrr *«"";*_5ii?5í*ggS^?-08Bsi^^^.'"'' '¦'.'''¦' ^«-* _-«H*psp|^^9HHH-',',

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AVISO IMPORTANTEl.jla preparatilo e «abào «ôinente no no-

me. tnuin assim que nem para lavar rnans*crve; todo o sábio ou sabonete. contemnrlilíis o por conseguinte corta a roopa,muilo cuidado, portanto, eom os sabões d»•oro c outros semelhantes, recommenda-rio* para lustre; recusem-n t'S: francamente.

Cf S-iilmo Alegrln da» Enaoromadeirii»vendu-su unicainenie na easa *A" Garrafafirande», rna da Urqtruayana n. *0, e na•asa Henry A ma dos ourives o. 47.

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ai chapas e faz nascer pòllo novo, émais efflcaz o mais barato do que omercúrio. Nào prejudica a s.tuüe. D»toda» as preparações existentes paraeste,flm, eslá provado sei esta a me-lhbr i tem-se verificado quo todos osproduetos que tem npparecidocom a

MARCA REGISTRADA tola pretenção do substituir o pô daPérsia, nSo passam de panacéas. e nâo ha necessidade de outro meio paraextermlnaç-íio dc Insectos. pois o verdadeiro poda Porsla da Garrafa Gramlo.preenche perfeitamente todos os fins a que 6 destinado. Tendo muitos fre-puezes sa queixado do que o pó da Pérsia não- dá resultado, tem-se sampr.vérifloado qua nio compraram o nenladairo'-pó da Persiada Garrafa Gramlo.Cuidado portanto coni as iiiiiliii,'õc» barata», Inertes on prcjndieiiic» a«aude. O nosso pó ü innocjiue, pjdo collucar-se n» oama onde durma umacreança sem lhe prejudicar a sau-la. Preços: lálalSDOO.sels latas

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jttnestro regente da orchestra A. CAPITAM .

jÇulert% Q.-1{ua do Ouvidor n. 115Or*-*>

HOJE Quinta-feira, 21 de maio de 1903 HOJE¦I ' ¦ '¦ " ¦ ¦¦¦"¦¦¦*'—" ¦—»

7* representaçlo da grandiosa ma_rlca d» SOUZA BASTOS, em 3 «ctos e 18 qua-dros, musica origina) do distineto maestro ASSIS PACHECO

A FADA DE CORALA -.aitiiura tol capríchosarcent» inttrumtcuda p»l» se» auler,* maestra

ASSIS PACHECOftlls.-ei.-S-.-.e do primeiro actor MACHADO

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THEATRO RECREIO DRAMÁTICO

...,..__. i.i«*gtag^vlcIommHOJE Quinta-feira, 21 de março HOJE

Festival em beneficio do actor EDUARDO FERNANDESDedicado ao benemérita Como .6 Bombeiros

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THEATRO APOLLOComuniililn SOUZA BASTOS, do quo ro» itnrto n notável nclri*PALMYRA BASTOS

HOJE Quinta-feira, 21 de maio HOJEBgTn_3A O A OOMPANHIA

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Qulnft-ftlrí, 21 de maio

24a recita da COMPANHIA LYRIGA ITALIANADO EMPREZARIO A. OYlüYI

ritmitr» NprtHtu.la da «ptrt At nt«iu« C. Oesatl

FAUSTnmuoinuMu

«• I i ro e- t & »_••)»

»RnS0MA9__Jti-f»«l. Sl|!. P l-..*--(M-*í!.t-i'ii«t" .'Ktt t, a* iiiii»». M»r««.;i.. Siar» 0litr,ri»»l >H» M-ili 1 »»_.i, V.tlh» •» _m. A Ofl.1'.»». irr- *'» tt,

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'"- Síri '