9.1.3 veg etaÇÃo existente · orções terr e o sul. d 2004) indic ipais e a a undo 2006)....

50
9.1.3 VEG Este Estud e Água Pr insere-se Ombrófila Desde o in urbanizaçã das conse AID deste Cabe aqu possibilita pedestres, redução d existência filtração do população Para comp nas obser literatura e foi o de AP Por se trat região cujo áreas verd desenfread Apesar do o cenário q (obs. pess De acordo Município carente em concentraç forma, dad AID a vege viária, além A região d industrial li da vegeta marginal d quadras m A partir d definitivam construção dos mais p vegetal ain ETAÇÃO E do de Viabil reta, localiz em região Densa Atlâ nício da ocu ão e desenv equências d empreendim i destacar a redução habitantes a temperat de vegetaç o ar, valor , entre outro posição do rvações em especializad PGII, de 200 tar de uma r o índice de des, sofre da avançar Distrito de que se obse s. EIA/RIMA o, com infor de São Pa m arborizaçã ção de veg dos do Atlas etação rest m de indivíd da AID, ob indeira a lin ção, pois c do rio Tietê menores, com da década mente. Na o da cidade pobres, este nda existent EXISTENTE lidade Amb zados na zo onde a co ntica, ou sim upação até volvimento deste proce mento, loca que, a ve o da aridez s, ao mesmo tura de sup ção em áre ização pais os. diagnóstico m campo e da disponíve 03, conform região muit e impermea ainda com sobre os in Perdizes a erva de um A - OUCAB) rmações dis aulo (SÃO P ão e áreas etação, ent s Ambienta tringe-se ao duos arbóre bjeto deste nha férrea, e caracteriza- e a linha f mo maior q de 40, o década de passou pe e processo te, esteja el E iental (EVA ona oeste obertura pri mplesmente a atualidad intenso, ac esso foi a s aliza-se em egetação d z de áreas o tempo em perfície. Des eas urbanas sagística da o da vegeta dados se el. Registra me apresent o antropiza abilização d os hiatos nteresses co apresentar-s a maneira g . sponibilizad PAULO, 20 verdes. De tre as quai l do Municí o Parque D eos isolados EVA, apre este tipo de -se por um érrea em q uantidade d perfil de e 70 a co lo deslocam de ocupaç la localizada A) das Gale do municíp imitiva pred e Mata Atlâ de, o munic carretando e supressão d uma área c de áreas u s urbanas, m que contr sta forma, s, destacam a região on ação da AI ecundários, a-se que o s tado por So ada, o munic do solo é m legislativo omunitários se bem arb geral na reg das em est 004) indicam estacam-se s, o extrem ípio de São Dr. Fernando s em terreno esentou se e ocupação m parcelame quadras ma de arborizaç São Paulo oncentração mento das c ção torna-se a tanto em rias Comple pio de São dominante ântica. cípio de Sã em intensa de grande p complemen urbanas, co possibilitan ibui para a entre os as m-se: equilíb nde esta in ID foram ut levantados sistema de c uza & Lore cípio de Sã muito alto e s que perm s ou público borizado em gião admini udos execu m que 48% dentro do m mo norte do Paulo (SÃO o Costa, pr os particula eu desenvo contribuiu s ento do so aiores e a p ção nas cal o como me o de renda centralidade e particular áreas públi ementares Paulo, em correspond ão Paulo, so transforma parte da ve ta urbaniza omo esta i ndo um co melhoria da spectos po brio do índi nserida, co tilizados da s nas revis classificaçã nzi (2005). o Paulo, ap e definitivam mitem à es os/ambienta m relação a strativa da utados por de seu ter município po o município O PAULO, raças munic res (Raimu lvimento as significativa lo, em par porção ao s çadas. etrópole ind a intensifico es associad mente perv cas quanto dos Córreg m relação a dia ao biom ofreu um p ação do ter egetação. A ada e antrop inserida ne onforto amb a qualidade ositivos rela ice de umid nforto térm ados primár sões bibliog ão sistemáti presenta-se mente tão speculação ais (Jordão 2 outros dist subprefeitu órgãos am rritório apre orções terr e o sul. D 2004) indic cipais e a a undo 2006). ssociado a amente para rte da regiã sul da linha dustrial con ou-se e a do à exclusã verso para a o particulare 100 gos Sumaré vegetação ma Floresta rocesso de ritório, uma A região da pizada. esta região biental aos e do ar e da cionados a dade do ar, mico para a rios obtidos gráficas da ca adotado como uma carente de imobiliária 2007). ritos, não é ura da Lapa bientais do esentam-se itoriais com De qualquer cam que na arborização a ocupação a a redução ão, entre a férrea, em nsolidou-se lógica da ão territorial a cobertura es. 0 é o a e a a o s a a , a s a o a e a é a o e m r a o o o a m e a l a

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9.1.3 VEG Este Estude Água Prinsere-se Ombrófila Desde o inurbanizaçãdas conseAID deste Cabe aqupossibilita pedestres,redução dexistência filtração dopopulação Para compnas obserliteratura efoi o de AP Por se tratregião cujoáreas verddesenfread Apesar do o cenário q(obs. pess De acordoMunicípio carente emconcentraçforma, dadAID a vegeviária, além A região dindustrial lida vegetamarginal dquadras m A partir ddefinitivamconstruçãodos mais pvegetal ain

ETAÇÃO E

do de Viabilreta, localizem região Densa Atlâ

nício da ocuão e desenvequências dempreendim

i destacar a redução

habitantesa temperatde vegetaço ar, valor, entre outro

posição do rvações emespecializadPGII, de 200

tar de uma ro índice dedes, sofre da avançar

Distrito de que se obse

s. EIA/RIMA

o, com inforde São Pa

m arborizaçãção de vegdos do Atlasetação rest

m de indivíd

da AID, obindeira a linção, pois c

do rio Tietê menores, com

da década mente. Na o da cidadepobres, estenda existent

EXISTENTE

lidade Ambzados na zo

onde a contica, ou sim

upação atévolvimento

deste procemento, loca

que, a veo da aridezs, ao mesmotura de supção em áreização paisos.

diagnósticom campo eda disponíve03, conform

região muite impermeaainda comsobre os in

Perdizes aerva de um

A - OUCAB)

rmações disaulo (SÃO Pão e áreas etação, ents Ambientatringe-se aoduos arbóre

bjeto deste nha férrea, ecaracteriza-e a linha f

mo maior q

de 40, o década de passou pee processo te, esteja el

E

iental (EVAona oeste

obertura primplesmente

a atualidadintenso, ac

esso foi a saliza-se em

egetação dz de áreaso tempo em

perfície. Deseas urbanassagística da

o da vegeta dados seel. Registra

me apresent

o antropizaabilização d os hiatos

nteresses co

apresentar-sa maneira g.

sponibilizadPAULO, 20verdes. Detre as quail do Municío Parque Deos isolados

EVA, apreeste tipo de-se por umférrea em quantidade d

perfil de e 70 a colo deslocamde ocupaç

la localizada

A) das Galedo municípimitiva prede Mata Atlâ

de, o municcarretando esupressão duma área c

de áreas us urbanas, m que contrsta forma, s, destacama região on

ação da AIecundários, a-se que o stado por So

ada, o municdo solo é m

legislativoomunitários

se bem arbgeral na reg

das em est004) indicamestacam-se s, o extremípio de São

Dr. Fernandos em terreno

esentou see ocupação m parcelamequadras made arborizaç

São Paulooncentraçãomento das cção torna-sea tanto em

rias Complepio de São dominante ântica.

cípio de Sãem intensa de grande pcomplemen

urbanas, copossibilitan

ibui para a entre os as

m-se: equilíbnde esta in

ID foram utlevantados

sistema de cuza & Lore

cípio de Sãmuito alto es que perm

s ou público

borizado emgião admini

udos execum que 48%dentro do m

mo norte doPaulo (SÃO

o Costa, pros particula

eu desenvocontribuiu sento do so

aiores e a pção nas cal

o como meo de rendacentralidadee particularáreas públi

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tilizados das nas revisclassificaçãnzi (2005).

o Paulo, ape definitivammitem à esos/ambienta

m relação a strativa da

utados por de seu ter

município poo município O PAULO, raças municres (Raimu

lvimento assignificativalo, em par

porção ao sçadas.

etrópole inda intensificoes associadmente pervcas quanto

dos Córregm relação a dia ao biom

ofreu um pação do teregetação. Aada e antrop

inserida neonforto amba qualidade

ositivos relaice de umidnforto térm

ados primársões bibliogão sistemáti

presenta-semente tão speculação ais (Jordão 2

outros distsubprefeitu

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como umacarente deimobiliária

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ritos, não éura da Lapa

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Desta formnotório queinfluencian De acordoparques eisolados em O Quadrosubprefeitucomparativ

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Fo

O autor Klregião tão será determárea do Parecinto de O Parque do perímeque “áreasuma populcom caracgrande relinserido, pPerdizes e Parque Dr Mais conhFreguesia transferidaquando paagropecuázootécnicaárea total de área eelementos bem cultur

ma, apesar e ao longo

ndo brutalm

o com o me praças mm terrenos

o 9.1.3-1 ura da Lapvos dos me

Ind

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tura vegetade coberturaidade de Pa

de parques idade de

s) de proteção onte: Indicadore

iass (1999 central, comminada peloarque de dexposições

Dr. Fernandtro da AID s verdes urlação mínimcterísticas eevância paropiciando

e Barra Fund

r. Fernando

hecido comda Água B

a para o gassou a chaária, associas. O Parqude 136.765edificada e faunísticosral, históric

da carênciadas última

ente a qual

mesmo automunicipais e

particulares

apresenta pa, que tamsmos indica

dicadores a

po de indic

al (km²) a vegetal (%arques municipais áreas de

ambiental es ambientais -

apud Jordãmo o Parquo uso daqu

diferentes ms e feiras-liv

do Costa é da Operaç

rbanas comma viável daestritamente

ara todo o cuma verdadda.

o Costa

o Parque ÁBranca, peloverno do amar-se Drações de

ue é a única5.41 m², sen

30.345,7 s e florísticoco, arquitetô

a de dadosas décadas idade de vi

or, nas áree a escasss.

alguns inmbém engloadores para

Quambientais

cador

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(km²) proteção a

(km²) Secretaria Mun

ão 2007) exue Dr. Fernaele que o fr

maneiras, vavre.

a maior áreção Urbanampostas poa fauna”, pee urbanas,contexto padeira “ilha v

Água Brancla prefeituraEstado (S

r. “Fernandocriadores, a área verdendo 79.309m² de áre

os (nativos ônico, turís

s sistematiztem ocorridda da metró

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uadro 9.1.3s da região

ambiental

icipal do Verde

xplana que ando Costareqüenta, jáariando des

ea verde ara Água Braor flora exótelo contexto entende-s

aisagístico, verde” em m

ca (329.47a da Cidad

Secretaria do Costa”. Apromover le relevante

9,66 m² nãoea pavimene exóticos)

stico, tecnol

ados sobredo uma redópole (Jord

zadas, as áção viária;

ambientaistritos da Baio de São P

3-1 o administr

Região da

3,312,

10,1

0

0,0e do Meio Amb

a importâna é inestimáá que os cidsde prática

rborizada uranca. Apesatica, não co

o em que sese que o Pambiental e

meio ao agl

0 E/ 7.396de de São da AgricultuA finalidadeleilões e e

e da região o pavimentantada (ruas). Foi revitalógico e pa

e a evoluçãodução signifão 2007).

áreas verdee por con

s da regiãarra Funda Paulo.

ativa da La

a Lapa M

31 13 1

00 biente PMSP 20

ncia de um ável, sendo dadãos usus esportiva

rbana presear de Raimonseguem e insere a atParque Dr. e social dalomerado u

6.846 S) foiPaulo, tend

ura e Abas era abrigaxposições Oeste da c

ados e não s, alamedalizado e tom

aisagístico,

o das áreasficativa da

es restringnjuntos ou

ão adminis e Perdize

apa Município d

Paulo760,173,66

3 14,75

4

273,1003

Parque Urbque sua fu

ufruem e fazas, área de

ente dentro mundo (2006

dar sustentual paisagFernando

a região ondrbano dos

i criado emdo sua admstecimento)ar órgãos dde animais

capital, possedificados;

as e pátiosmbado em pelo CON

101

s verdes, évegetação,

em-se aosespécimes

strativa das, e dados

de São o 4

6

5

7

bano numanção socialzem uso darecreação,

dos limites6) enfatizar

ntação paraem da AID,Costa têm

de ele estáDistritos de

m 1905, naministração em 1929,e pesquisas e provassuindo uma 27.110 m²

s) e abriga1996 comoDEPHAAT,

é ,

s s

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m á e

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com o obpaulistana A Tabela 9nesta listagnativas, foda Água B

AgavaceAnacardiAnacardiAnnonacApocynaApocynaAraceae Araceae Araceae AraliaceaAraliaceaAraucariaAraucariaBerberidaBignoniaBignoniaBignoniaBignoniaBignoniaBignoniaBignoniaBixaceaeBombaceBombaceBombaceCasuarinCecropiaCecropiaCombretaCupressaCupressaCupressaEricaceaEuphorbiEuphorbiEuphorbiFabaceaFabaceaFabacea

bjetivo de g(Martins 19

9.1.3 -1 apgem são ap

oram plantaBranca, indic

Lista de e

Família

ae iaceae iaceae

ceae ceae ceae

ae ae aceae aceae aceae ceae ceae ceae ceae ceae ceae ceae

e eae eae eae naceae aceae aceae aceae aceae aceae aceae e iaceae iaceae iaceae e (Leguminoe (Leguminoe (Legumino

garantir a 991 apud S

presenta a presentadasdas. Atualmcando boa d

espécies ve

FurcrSchinMangXylopPlumAspidMonsDizygPhilodDizygScheAraucAraucNandSpathTabeJacarTabeTabeTabeTabeBixa oChoriPseuBombCasuCecroCecroTermCupreCupreCunnRhodEuphCodiaAcaly

osae) Caesosae) Caesosae) Caes

preservaçãilva et al. 20

lista de esps espécies mente são ldiversidade

Taegetais no

Esp

rae selloa manus terebinthgifera indicapia brasilienseria acutifolia

dosperma postera deliciosgotheca sp. dendron sellgotheca sp. fflera actinopcaria heteropcaria bidwilliidina domestichodea campabuia sp. randa mimosbuia sp. buia sp. buia sp. buia impetigorelana isia speciosadobombax gbacopsis glabuarina equiseopia pachystopia hololeuc

minalia catappessus pyramessus sempr

ninghamia landodendron inorbia pulche

aeum variegaypha wilkesiasalpinia peltopsalpinia echinsalpinia ferrea

o de uma 006).

pécies enconativas e elistadas pel

e na área.

abela 9.1.3Parque Dr

pécie

arginata hifolius

sis ia olyneuron sa

loum

phylla phylla i ca anulata

saefolia

ginosa

a grandiflorumbra

etiolia tachya ca pa

midalis revires nceolata dicum

errima atum ana ophoroides nata a var. leiosta

importante

ontradas neexóticas, selo menos 1

3-1 r. Fernando

FalsAroeManPindJasmPeroCosArálGuaFalsBrasPinhBunNanEspaIpê AJacaIpê RIpê RIpêIpê RUrucPainImbiCasCasEmbEmbChaCiprCiprCunAzaBicoCrotAcaSibipPau

achya Pau

e área verd

esta área vndo que mu30 espécie

o Costa - b

Nome Popu

so Agave eira ngueira daíba mim Manga oba tela de Adãoia

aimbê sa Arália ssaia heiro de Norfia-bunia dina atódia Amarelo arandá MimoRoxo Rosa

Roxo cum neira ruçu tanha Maranuarina

baúba baúba brancapéu de Sol

reste reste ningamia léia

o de Papagaiton lifa piruna Brasil -ferro

de para a

verde, destauitas delas,es vegetais

ibliografia

ular Nin

o

folk

oso

nhão

a

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102

população

aca-se que mesmo asno Parque

º total de ndivíduos

310716266

1434891

124250

456

111011

29342

1111

11131

235515

711519

2

o

e s e

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FabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFabaceaFagaceaGraminaeGraminaeGraminaeGraminaeLauraceaLauraceaLiliaceaeLiliaceaeLiliaceaeMagnoliaMagnoliaMalpighiaMalvaceaMalvaceaMelastomMeliaceaMeliaceaMoraceaMoraceaMoraceaMoraceaMoraceaMusaceaMusaceaMyrtaceaMyrtaceaMyrtaceaMyrtaceaMyrtaceaMyrtaceaMyrtaceaMyrtaceaNyctaginOchnace

Família

e (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe (Leguminoe e e e e ae ae e e e aceae aceae aceae ae ae mataceae ae ae e e e e e

ae ae ae ae ae ae ae ae ae ae aceae

eae

osae) Erythosae) Centrosae) Tipuaosae) Cassosae) Cassosae) Holocosae) Caesosae) Caliaosae) Bauhosae) Inga sosae) Cycloosae) Schizosae) Anadosae) Delonosae) Cass

CastaDendBambBambPhilloPerseCinnaDraceYuccaCordiMagnMicheMalpiMalvaHibiscTibouCedreGuareFicusMoruFicusFicusFicusHelicoMusaPsidiuEugeEucaEugeSyzygEugeMyrciEugeBougOchn

Esp

rina speciosrolobium tomana tipu ia ferrugineaia fistula calyx balansasalpinia pulchndra sp. inia spp. sp. obium vecchizolobium pardenanthera spnix regia ia javanica anea vescadrocalamus gbusa sp. busa vulgarisostachys nigrea americanaamomum canena sp. a elephantipilyne terminanolia grandifloelia champacighia glabraaviscus mollicus rosa sineuchina granuela fissilis rea guidonias retusa var. s nigra

s elastica s microcarpas guaraniticaonia sp.

a sp. um guajavania unifloralyptus sp. nia pyriformigium jambosnia sprengeliarie trunciflonia involucra

gainvillea glabna serrulata

pécie

sa mentosum

a

ae herrima

i rahyba p.

giganteus

s ra a nflora

pes alis lora ca

is ensis

ulosa

nitida

is s lii

ora ata bra

EritrArarTipuCanCásAlecLeucCaliaPataIngáLouvGuaAngFlamCasCasBamBamBamBamAbaCanDracIucaCordMagMagAceMalvHibisQuaCedMarFiguAmoFalsFicuFicuHelicBanGoiaPitaEucaUvaJamEugJaboCerePrimOcn

Nome Popu

rina Candelaribá uana afístula sia Imperial

crim de Campcena andra a de vaca á veira

apuruvú ico Branco

mboyant sia de java tanha Portug

mbu gigante mbu Verde Mmbu Amarelo mbu Negro

cateiro ela cena a Elefante diline gnólia Brancagnólia Amarerola vabisco sco

aresmeira ro Rosa inheiro

ueira Benjamoreira sa Seringueirs Benjamim s Mata-pau conia aneira abeira ngueira alipto ieira

mbeiro ênia oticabeira ejeira do Rio

mavera a

ular Nin

abro

pinas

guesa

Médio o

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o Grande

103

º total de ndivíduos

57195014

242263

1726

2311464

14172

55131

58218

3485567

10921821295

308928261137131

3

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OleaceaeOleaceaePalmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae Palmae PandanaPinaceaePinaceaePittosporPittosporPlatanacPolygonaProteaceRhamnacRosaceaRosaceaRubiaceaRubiaceaRubiaceaRubiaceaRutaceaeRutaceaeSalicaceaSapotaceSapotaceSapotaceSapotaceSterculiaTaxodiacTheacea

Total Fonte: Averdes Operaç

Outras áreapresentadcaracteriza

Família

e e

aceae e e raceae raceae ceae aceae eae ceae

ae ae ae ae ae ae e e ae eae eae eae eae ceae

ceae e

Anexo 1 – Joessenciais p

ão Urbana Ág

eas verdesdas no Quação das m

LigusLigusAttaleCaryoLivinsChrysArchoPhoeWashSabaRhapSyagPhoeRoysEuterPhoePandPinnuPinnuPittosPittosPlataTriplaGreviHoveEriobPyracCoffeGenipPsychCoffeCitrusMurraSalix Não-iPouteChrysAchraDombCryptCame

ordão, M A. 20para a proteçgua Branca.

s inseridasadro 9.1.3-esmas são

Esp

strum lucidumstrum sinenseea dubia ota urens stona chinensalidocarpusontophoenix nix reclinata

hingtonia sp.l palmetto

pis excelsa rus romanzonix roebelinitonea oleracrpe edulis nix canarien

danus utilis us sp. us elliotis sporum undesporum toribanus sp.

aris brasilianaillea robustania dulcis

botrya japoniccantha ciccinea arabica pa americanahotria cartha

ea devevrei s sp. aya exotica babylonicaidentificadaeria torta sophyllum goas sapota beya tiliifoliatomeria japonellia japonica

004. Impacto ção dos recu

s na AID -2 e as esapresentad

pécie

m e

nsis s lutescens cunningham

offiana ii ceae

nsis

elatum a

a

ca nea

a agenensis

onocarpum

nica a

da urbanizaçrsos hídricos

deste empspécies idedas fotos da

AlfeLiguPalmPalmPalmArec

miana PalmTamWasPalmRápJerivTamPalmPalmTamPânPinhPinhPauPitósPlátaPauGrevUvaNesPicaCaféGenCaféCaféLimoFalsChoCanPouAgu-- AstrPinhCam

130 -- ão nos ecoss

- Parque da

preendimenntificadas nas principai

Nome Popu

neiro stro Variega

meira Indaiá meira Rabo-dmeira Leque ca bambu meira Seafortmareira de Jashingtonia meira Sabal is vá

mareira Anã meira Imperiamito Jussara mareira das C

dano heiro heiro

Incenso sporo ano Formiga

vilha Japonesa pereira

aranta é nipapo é do campo é gigante oeiro sa Murta rão elinha teria aí

apéia brancaheirinho Japomélia

sistemas reprea água branc

nto estão dno Quadro s áreas.

ular Nin

ata

de-Peixe

rtia ardim

al

Canárias

a onês

esentativos loca, adaptado

descritas a9.1.3-3, p

104

º total de ndivíduos

5212

13148125919

833834476

12437

3861

135

3962

13158

17158372

25211

1232

3.769cais de áreas

EIA/RIMA –

a seguir eara melhor

4

s –

e r

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Espécies

GimnCyca CCupr TPinac PAngioAnac

SM

AraliaS

ArecDRP

BignoSJT

EuphER

FabaBCCELT

LauraP

MalpMalpMalv

CMela

TMelia

MMora

F

Córrego PaCórrego QCórrego ÁgCentro de Clube e da

s da vegetaFamília/

nospermae adaceae Cycas sp. ressaceae Thuja occidenceae

Pinus sp. ospermae cardiaceae Schinus tereMangifera indaceae Schefflera acaceae Dypsis lutescRoystonea oPhoenix sp. oniaceae Spathodea nJacaranda mTabebuia penhorbiaceae Euphorbia coRicinus commaceae Bauhinia variCaesalpinia Caesalpinia pEnterolobiumLeucaena leuTipuana tipu aceae Persea amerpighiaceae pighia emargivaceae Ceiba specioastomataceaeTibouchina gaceae Melia azedaraceae Ficus benjam

DemaLoc

acaembu uirino dos Sgua BrancaTreinamen

a Sociedade

ação de po/Espécie

ntalis L.

ebinthifolius dica

ctinophylla

cens oleracea

nilotica mimosaefolia ntaphylla

otinifolia munis

riegata echinata peltophoroid

m contortisiliqucocephala

ricana

inata

osa e granulosa

rach

mina

Quais Áreas validade

Santos a nto do São e Esportiva

Quorte arbóreo

N

Tui

Aroe

APalm

Jaca

Leit

P

des quum

A

Q

Sa

uadro 9.1.3verdes iden

Paulo FutePalmeiras

uadro 9.1.3o registradome Vulgar

ia-do-Canad

Pinheiro

eira-pimenteMangueira

Cheflera

Areca-bambúmeira-imperi

Espatódea arandá-mimo

Ipê-rosa

teiro-vermelhMamona

Pata-de-vaca

Pau-Brasil Sibipiruna

Leucena Tipuana

Abacateiro

Acerola

Paineira

Quaresmeira

anta-bárbara

Figueira

3-2 ntificadas n

C

ebol

3-3 do nas árear Nat/Ex

Ex

á Ex

Ex

ira Nat.Ex.

Ex.

Ex.

ial Ex.

Ex. oso Ex.

Ex.

ho Ex. Ex.

Ex. Nat.Nat.NatEx. Ex.

Ex.

Ex.

Nat.

Nat.

a Ex.

Ex.

na AID oordenada330753 E/ 330081 E/ 327843 E/

328061 E/

as verdes idx CPU C

X X

X

X

X X X

X

X

a (UTM) 7397913 S7397794 S7398371 S

7398302 S

dentificadaCQS CAB

X

X X

X

105

S S S

S

as na AIDCTS

X

X

X

X

X X X

X

X

X X X

X X

X

X

X

X

X

X

5

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MMusa

MMyrta

EEP

PoacBamOlea LRosa ERubi CUrtic C

Fonte: EIA RIM(córego Quirin

- Córregoavenida AbSE – NW, Os indivídd’água fora9.1.3-3). Dcomo a emque, na árgramíneasencontravado solo, ap

Vegetação córrego Pac

Família/Morus nigra aceae Musa sp. aceae Eucalyptus sEugenia uniflPsidium guajceae busoideae Nceae Ligustrum lucaceae Eriobotrya japaceae Coffea sp. acea

Cecropia sp. MA Operação Uo dos Santo), C

o Pacaembbraão Ribeonde se obuos atingemam identific

Destaca-se qmbaúba, arrea não se s e herbácam depositaproximadam

Ciliar idencaembu (Fon

/Espécie

sp. flora java

N.I.

cidum

ponica

Urbana ConsorcCAB (córrego Ág

bu: após tiro e rua Pabserva presm até 8 mecadas 15 esque muitas roeira-pimenobservou s

ceas, presadas nos es

mente), prov

ntificada nante: EIA/RIM

N

ciada Água Brangua Branca), CT

recho canaadre Luís A

sença de peetros de altspécies arbespécies r

nta, e as frsub bosqueença de estratos infervavelmente

as margensMA OUCAB).

ome VulgarAmora

Bananeira

Eucalipto Pitanga

Goiabeira

Alfeneiro

Nêspera

Cafeeiro

Embaúba ncau); LegendaTS (centros de t

alizado porAlves de Siqequeno fragtura com fobóreas, dasregistradas rutíferas ame, lianas, epentulho e riores de aldevido à va

s do Vegecórre

r Nat/ExEx.

Nat.

Ex. Nat.Nat.

Ex.

Ex.

Nata: Ex (exótica), treinamento S.E

r via subtequeira, o cógmento de vormação des quais 7 sãtêm grande

moreiras, pitpífitas, pres

principalmegumas árvoariação do

etação Ciliaego Pacaem

x CPU CX

X

X X

X

X Nat (nativa), CP

E.P. e S.P.F.C.)

rrânea, noórrego correvegetação ce dossel, e ão considere potencial tangueira eença de seente sacolores (entre nível da águ

ar identificabu (Fonte: E

CQS CAB X

X X

PU (córrego Pa).

o cruzamene a céu abeciliar de porao longo d

radas nativapara atraçã

e goiabeira. errapilheira as plástica0,8 e 1,0 mua do córre

ada nas mEIA/RIMA OU

106

CTSX

X

X X X

X

X

X

acaembu), CQS

nto entre aerto sentidorte arbóreo.deste cursoas (Quadroão de aves,

Cabe aquiem meio a

as que semetro acimaego.

margens doUCAB).

6

S

a o . o o , i

a e a

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Córrego Patrecho canEIA/RIMA O - CórregoMarquês dmargens dem estágioe exóticasassociadasleguminosaparadisiaca Como esp(Vernonia (Morus niga avifaunaneste local Na região representaheptaphyllaelastica). De maneirespecífica confere as

acaembu - dnalizado poOUCAB).

o Quirino dde São Vicedo Córrego o Pioneiro cs, portantos a interveas, sendo a).

pécies arbuspolyanthes

gra), além da, favorecenl há predom

interna ao ados por a), mangue

ra geral, corelativame

specto homo

drenagem a or via subt

dos Santosente sentidoQuirino do

com presenço, trata-se enções antbasicament

stivas e arbs), goiabeirde indivíduondo as espémínio de gra

Play Centepaineira (C

eira (Mangif

onclui-se quente baixa, ogêneo.

céu aberto terrânea (F

s: após treo S - N, e

os Santos eça abundande uma

trópicas. Ate ruderais

bóreas maira (Psidiumos arbóreosécies frugívamíneas e h

er observa-sCeiba specfera indica)

ue a compohavendo d

após Fonte:

CórretrechEIA/R

echo canalizcorre a céu

está represente de indivformação

A flora é c ou invaso

s comuns fm guajava), s isolados. Tvoras comoherbáceas.

se a presenciosa), tipu, além de v

osição florídominância

ego Pacaemho canalizaRIMA OUCA

zado por vu aberto. Aentada por íduos arbórpioneira c

constituída ras de cult

foram obseleucena (L

Todas as eo sanhaços,

nça de indivuana (Tipuvários indiv

ística dessade poucas

mbu - drenagdo por via

AB).

ia subterrâA Cobertura

uma fitofisireos isoladoom caractpor gramí

tura. Além

ervadas SolLeucaena lspécies arb sabiás e b

víduos arbóuana tipu),íduos de fa

as áreas aps espécies

gem a céu aa subterrân

ânea, cruza vegetal prionomia deos de espécterísticas síneas, astede banane

lanum sp., leucocepha

bóreas listabem-te-vis,

óreos de gr, Ipê-rosa alsa-seringu

presenta umherbáceas

107

aberto apósnea (Fonte:

a avenidaresente nas vegetaçãocies nativassecundáriaseráceas eeiras (Musa

assa-peixeala), amoradas atraemno entanto

rande porte(Tabebuia

ueira (Ficus

ma riquezas, que lhes

7

a s o s s e a

e a m o

e a s

a s

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Bananemarg

Aspecto dmargens do - Córrego São Vicenttotal de v(leucena) aparentemcom ocupaalém disso

ira e Vegetagens do córre

a vegetação Córrego Qu

Água Brate sentido Svegetação e Musa s

mente sofremação rápidao não é cara

ção Ciliar ideego Quirino d

ão no trechuirino dos Sa

nca: após tS – N, e corciliar arbó

sp (bananem roçadas.

a e que impoacterizada c

entificada nados Santos

ho externa antos.

trecho canarre a céu abrea, ocorre

eira), e pre. Destaca-sossibilita a como espéc

as V

nas Adenmarg

alizado por berto. Obseendo apenedomínio dse que a leocupação dcie atraente

Vegetação Ccórr

nsamento degens do Córr

via subterrerva-se na las duas e

de gramíneeucena carade outras ese para a avif

iliar identificaego Quirino

e bananeiras rego Quirino

ânea, cruzaocalidade a

espécies Leas compoacteriza-se spécies na fauna.

ada nas mardos Santos

s (Musa parados Santos.

a avenida Mausência pr

Leucena leuondo faixa

por espécárea onde

108

rgens do

disíaca) nas

Marquês deraticamenteucocephalaciliar, que

ie invasorapredomina,

8

e e a e a ,

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Ausêncimargens do

Córreg

- Centro dÁreas verdde indivídufutebol, plaestas área De acordoConsorciade S.P.F.C.Pela própindivíduos nas fotos a

ia de Vegetao córrego Ág

O

go Água Bran

de treinamdes de áreauos de portantados pr

as foram ide

o com os dda Água Br. constitui aria estruturarbóreos p

apresentada

ação Ciliar idgua Branca (

OUCAB).

nca - drenag

mento do Sa maior, usoe arbóreo d

rovavelmenentificadas 2

dados dispranca identia área ondera interna presentes.” as a seguir.

entificada na(Fonte: EIA/R

em a céu abEIA

São Paulo o antrópico de espécieste para fin28 espécies

oníveis do ificou-se que ocorre o dos C.T.s,Os resultad.

as RIMA

Amar

berto após treA/RIMA OUC

Futebol C restrito aoss nativas e s paisagíst

s, sendo qu

Estudo deue “a localidmaior núm, foi possídos estão a

Ausência de rgens do cór

echo canalizAB).

Clube e Sos clubes, bexóticas, m

ticos e come dessas ap

e Impacto Adade dos Cero de indi

ível realizarapresentado

Vegetação Crego Água B

OUCAB

ado por via s

ociedade Eem arboriza

margeando mposição dpenas 7 esp

Ambiental entros de Tivíduos arbór levantameos no Quad

Ciliar identificBranca(FonteB).

subterrânea

Esportiva adas, com campos gr

de cercas vpécies são

da OperaçTreinamentoóreos dentrento quant

dro 9.1.3-4

109

cada nas e: EIA/RIMA

(Fonte:

Palmeiras:predomínioamados devivas. Paranativas.

ção Urbanao da S.E.P.ro da ADA.titativo dose lustradas

9

: o e a

a . s s

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Qu

GC C AA

A

A

B

F

L

M

M

M

M

M

PBO R R

Fo(ce

adro quanFam

GimnospermCycadaceae Cycas spCupressacea Thuja ocAngiospermaAnacardiace

MangiferAraliaceae

ScheffleArecaceae

Dypsis lRoyston

BignoniaceaSpathodTabebui

Fabaceae BauhiniaCaesalpCaesalpLeucaenTipuana

Lauraceae Persea a

Malpighia Malpighia Malvacea

Ceiba spMelastomata

TibouchMeliaceae

Melia azMoraceae

Ficus beMorus n

Musaceae Musa sp

Myrtaceae Eucalypt

Eugenia Psidium

Poaceae BambusoideOleaceae LigustruRosaceae EriobotryRubiaceae Coffea s

onte: EIA/RIMAentro de treinam

titativo dasmília/Espécimae e p. ae

ccidentalis L. ae

eae ra indica

era actinophy

lutescens nea oleraceaae dea nilotica ia pentaphyll

a variegata pinia echinatapinia peltophona leucocepha tipu

americana aceae a emarginataae peciosa aceae hina granulos

zedarach

enjamina igra

p.

tus sp. uniflora guajava

eae N.I.

um lucidum

ya japonica

sp. A Operação Urbmento S.E.P), C

Qus espéciesie

ylla

la

a oroides hala

a

sa

bana ConsorciaTSP (centro de

uadro 9.1.3 de indivíd

Nome V

Tuia-do-C

Mangu

Chefl

Areca-bPalmeira-

EspatóIpê-ro

Pata-dePau-BSibipirLeuceTipua

Abaca

Acero

Paine

Quares

Santa-bá

FigueAmo

Banan

EucalPitan

Goiab

Alfene

Nêsp

Cafeeada Água Bran

e treinamento S.

3-4 duos arbóreVulgar

Canadá

ueira

era

bambú imperial

ódea osa

e-vaca rasil runa ena ana

teiro

ola

eira

meira

árbara

eira ora

neira

ipto nga eira

eiro

era

eiro nca. Legenda: .P.F.C.).

eos registrNat/Ex C

Ex

Ex

Ex.

Ex.

Ex. Ex.

Ex. Ex.

Ex. Nat. Nat. Ex. Ex.

Ex.

Ex.

Nat.

Nat.

Ex.

Ex. Ex.

Nat.

Ex. Nat. Nat.

Ex.

Ex. Ex (exótica),

rados nos CCTP CTSP

1

119

2 4

1 26

1 1 1 1

1 21 2 12

1 1

1 1 4 2

3

3 3025 5

98 2

25 48 5 2 139

9 2 6

Nat (nativa), C

110

CTs P

CTP

0

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Vias internagramados arbóreo isol

Campos deindivíduos aao lado dos

Área internfutebol graisolados de lado do mur

as do C.T. antrópicos

lados (Fonte

e futebol garbóreos isols muros (Fon

na do C.T. amado maporte arbóre

ro (Fonte: EI

da S.E.P. me indivídu

e: EIA/RIMA

ramados, mlados compo

nte: EIA/RIMA

do S.P.F.Cargeados peo compondoA/RIMA OUC

margeadas puos de poOUCAB).

margeados pondo cerca vA OUCAB).

C. - campo por indivíduo cerca viva CAB).

por orte

Vias igramadisolado

por viva

Campoindivídulado do

de uos ao

Área ingramadarbóreoEIA/RIM

nternas do dos antrópicos (Fonte: EIA

os de futeuos arbóreoos muros (Fo

nterna do Cdo margeadoo compondoMA OUCAB)

C.T. da Scos e indivíA/RIMA OUC

ebol gramas isolados c

onte: EIA/RIM

.T. do S.P.Fos por indiv

o cerca viva a).

S.E.P. maríduos de poCAB).

ados, margcompondo ceMA OUCAB)

F.C. - campovíduos isoladao lado do m

111

geadas pororte arbóreo

geados porerca viva ao.

o de futeboldos de portemuro (Fonte:

r o

r o

l e :

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Vegetação OUCAB).

Na cidadeentre os qu2008) e osexistência um microc Diferentes região (LOmesma poesta situaespecificamverificada esta assocconcentraç

Registra-seindivíduo

formando ce

de São Pauais os trab

s desenvolvde vegetaçlima ameno

autores disOMBARDO,ode exerceração apresmente no dnos distritociada a prção de toda

Figura 9

e que das de Caesalp

erca viva (Fo

aulo, diversbalhos pionvidos no âmção de porto e agradáv

scutem a im, 1985; OKr para a redsenta-se a distrito da Bos do entornresença naa esta região

.1.3-1: Tem

espécies ilpinia echin

onte: EIA/RIM

sos estudoseiros da gebito do Atlae arbóreo é

vel (SVMA 2

mportância dKE, 1973 edução da te

Figura 21Barra Fundano, como a AID, do Po.

mperatura a

dentificadasnata situad

MA Via intearbóreo

s vêm demeógrafa Magas Ambientaé atenuante2008).

da vegetaçãe RUBBIA, emperatura 1.1.3-1, naa, a tempera Lapa e o Parque da

aparente da

s na AID da dentro d

erna do C.To (Fonte: EIA

monstrando gda Lombaral de São Pe da formaç

ão para a m2010) incem áreas u

a qual é pratura é umBom RetiroÁgua Bra

a superfíci

do empreendo Centro

T. margeada A/RIMA OUC

a ocorrêncrdo (Lombaaulo (SVMA

ção das ilha

melhoria do lusive, discurbanizadaspossível ob

m pouco mao, esta difenca, o qua

e na AID e

ndimento, fde Treina

por indivíduCAB).

cia das ilhaardo 1985 aA & SEMPLas de calor

clima em dcutem o pas, para ilusbservar quais amena qerença de teal apresen

entorno.

foi identificamento da

112

uos de porte

as de calor,apud SVMALA 2004). A, mantendo

eterminadaapel que astrar melhorue, a AID,que aquelaemperaturata a maior

ado 1 (um)Sociedade

2

e

, A A o

a a r ,

a a r

) e

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Esportiva Oficial das 9.1.4 AVIF A AID, objede urbanizecossistemjunção de desenvolveNEUBERG Desta formcaracterizapromotoresgeneralistaresquícios presentes. Registra-sepor objetivmais usa-sde espécie2007). Para o esdisponíveisobservada Parque Dr. De acordo aves, todacampo reana AID forcomo Cartorquata e espécies liFlorestal (A(Höfling 20(Develey & Uma caracregistradasCranioleucCyclarhis gos fragmeindicativo espécies ree antropiza

Palmeiras, s Espécies d

FAUNA

eto deste ezação consoma urbano, espécies oendo umaGER, 1995

ma a vegeada por esps do afastaas, que afet

de popula

e que o levvo catalogarse os levanes e para de

studo da as no EIA/

as na área.

r. Fernando

com a bibls caracterís

alizado pararam identificrthartes aur

Camptostoistadas sãoAntunes & 002), além & Endrigo 20

cterística as possuemca pallida, gujanensis ntos, no enda importâegistradas, adas a proc

nas coordda Flora Bra

estudo de violidada da o qual ap

oportunistasa estrutur5).

etação quepécies exótamento da tam a biod

ações nativa

vantamentor as espécientamentos reterminar p

vifauna naRIMA da

Costa

iografia dispsticas de ára a elaboraçcadas 21 esrea, Mivalgoma obsoleo registradas

Eston 200de ter sua 004).

a ser destam como h

Todirostruou Tachyphntanto prefância dos fao contrári

cura de alim

denadas UTasileira Ame

abilidade aRegião Metresenta ca e exóticasa ecológic

e serviria dticas ou dis

fauna. Deiversidade as um pou

de fauna ées que exisrápidos de crioridades d

AID foramOperação

ponível, no reas urbanação do EIA/spécies de go chimachetum, totalizs em outras8) e na Ciddistribuição

acada é a abitat pref

um cinereumhonus coroerencialmefragmentoso, são com

mento.

TM 328073eaçadas de

ambiental catropolitana racterística

s, atraindo aca com

de abrigo spostas de esse modo de forma ta

uco mais se

é um exerctem em cercomunidadde conserva

m utilizadosUrbana C

Parque da as. De acord/ RIMA da Oaves, entre

hima, Columzando 44 es áreas verdade Univeo registrada

possibilidadferencial ám, Serpopnatus, espénte perman

s florestais mumente obs

3 E/ 73984e extinção (

aracteriza-sde São Pas singulare

as mais varinterações

e alimentoforma dispo ambient

anto direta ensíveis ou

ício em querta região (Hes de avesação (Herzo

s dados deConsorciada

Água Brando com os Operação Ue as quais, mba livia,spécies em

rdes da cidaersitária Arma para a reg

de de se oáreas floresphaga subcécies que snecem no

inseridos servadas “p

11 S, que Instrução no

se por se loculo, cabe a

es, cuja comiadas espé complex

para a faersa em me torna-se quanto ind

u especialis

e uma sérieHellawell 19s tropicais pog et al. 200

e bibliografa Água Br

ca, estão lisdados dispo

Urbana Consseis novosZenaida a

m 21 famíliaade de Sãomando Sallgião metrop

observar qstadas, cocristata, Paão capazesinterior desnas áreas

perambulan

encontra-sormativa 06

calizar em aqui destacamposição vcies da fau

xas (MAT

auna é, naeio a diverfavorável

ireta ao costas que po

e de observ991), porémpara estima02 apud Pe

fias, parte ranca e in

stadas 38 eoníveis do sorciada Ág

s registros pauriculata, Mas. Destacao Paulo comes de Olivepolitana de

ue algumaomo Synallachyramphus de se desstas áreas,

urbanas. ndo” nas áre

113

se na Lista6/08).

uma regiãoar que estevegetal é ana e assim

TARAZZO-

a verdade,sos fatoresa espéciesmpetir comodem estar

vações temm, cada vezar a riquezaeixoto et. al.

dos dadosnformações

espécies detrabalho degua Brancapara a áreaMegacerylea-se que asmo no Hortoeira – USPSão Paulo

s espécieslaxis spixi,us validus,slocar entre

dando umAs demaiseas abertas

3

a

o e a

m -

, s s

m r

m z a

s s

e e a a e s o P o

s , ,

e m s s

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Lista da a

CATHART

Cathartida

Coragyps a

COLUMBI

Columbida

Columbina

PSITTACIF

Psittacida

Diopsittaca

Brotogeris

CUCULIFO

Cuculidae

Piaya caya

APODIFOR

Apodidae

Chaetura m

Trochilida

Eupetomen

Amazilia la

Picidae

Picumnus

Celeus flav

PASSERIF

Furnariida

Furnarius r

Synallaxis

Cranioleuc

Tyrannida

Todirostrum

Elaenia fla

Serpophag

Machetorn

Myiozetete

Pitangus s

Tyrannus m

Tityridae

Pachyramp

Vireonidae

Cyclarhis g

Vireo oliva

Hirundinid

Pygochelid

avifauna do

Espécie

TIFORMES

ae

atratus

FORMES

ae

a talpacoti

FORMES

ae

a nobilis

tirica¹

ORMES

e

ana

RMES

meridionalis

ae

na macroura

actea

sp.

vescens

FORMES

ae

rufus

spixi

ca pallida ¹

ae

m cinereum

vogaster

ga subcristata

nis rixosa

es similis

ulphuratus

melancholicu

phus validus

e

gujanensis

ceus

dae

don cyanoleu

Quo Parque D

e

a

a

us

uca

uadro 9.1.4Dr. Fernand

urubu-d

rolinha-

maraca

periquit

alma-de

andorin

tesourã

beija-flo

pica-pa

pica-pa

joão-de

joão-ten

arredio-

relógio

guaraca

alegrinh

bem-te-

bem-te-

bem-te-

suiriri

caneleir

pitiguar

juruiara

andorin

4-1 do Costa - d

Nome

de-cabeça-pr

-caldo-de-feij

nã-nobre

o-rico

e-gato

hão-do-temp

o

or-de-peito-a

u-anão

u-de-cabeça

-barro

neném

-pálido

ava-de-barrig

ho

-vi-do-gado

-vizinho

-vi

ro-de-chapéu

i

ha-pequena

dados bibli

e popular

reta

ão

poral

zul

a-amarela

ga-amarela

u-negro

-de-casa

iográficos

1144

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Lis

Espécie

CATHAR

Catharti

Catharte

Coragyp

FALCON

Falconid

Milvago

COLUMB

Columb

Columba

Columbin

Zenaida

PSITTAC

Psittacid

Diopsitta

Brotoger

APODIF

Trogodytid

Troglodyte

Turdidae

Turdus flav

Turdus rufi

Turdus leu

Coerebida

Coereba fla

Thraupida

Thlypopsis

Tachyphon

Thraupis s

Thraupis p

Conirostrum

Emberizid

Zonotrichia

Icteridae

Icterus cay

Molothrus

Passerida

Passer domFonte: Centro

sta de espé

RTIFORMES

dae

es aura

ps atratus

NIFORMES

dae

chimachima

BIFORMES

idae

a livia²

na talpacoti

auriculata

CIFORMES

dae

aca nobilis 3

ris tirica¹

ORMES

Espécie

dae

es musculus

vipes

fiventris

ucomelas

ae

aveola

ae

s sordida

nus coronatu

ayaca

palmarum

m speciosum

dae

a capensis

yanensis

bonariensis

ae

mesticus ² de Estudos Orn

écies da av

N

S

u

u

g

p

r

p

m

p

e

us ¹

m

nitológicos -CEO

Tavifauna reg

Nome popu

urubu-de-cab

urubu-de-cab

gavião-carra

pombo-domé

rolinha-caldo

pomba-de-ba

maracanã-no

periquito-rico

corruíra

sabiá-u

sabiá-la

sabiá-b

cambac

saíra-ca

tiê-preto

sanhaço

sanhaço

figuinha

tico-tico

encontr

chopim

pardalO, 2006. Legen

abela 9.1.4gistrada pa

lar

beça-vermel

beça-preta

apateiro

éstico

o-de-feijão

ando

obre

o

Nome

a

na

aranjeira

ranco

cica

anário

o

o

o-do-coqueir

a-de-rabo-ca

o

ro

nda: (¹) Espécie

4-1 ra a AID- d

PFe

ha

X

X

X

X

e popular

ro

stanho

endêmica; (²) E

dados EIA/R

arque ernando Co

Espécie exótica

RIMA OUCA

Dr. osta

EntoParq

X

X

X

X

X

X

115

.

AB

rno do ue

5

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Espécie

Trochilid

Eupetom

CORACI

Alcedini

Megacer

PASSER

Tyrannid

Camptos

Myiozete

Pitangus

Tyrannus

Vireonid

Cyclarhis

Hirundin

Pygoche

Turdidae

Turdus r

Turdus le

Coerebid

Coereba

Thraupid

Thraupis

Passerid

Passer d

Riqueza

Legenda: (¹)Estadual n. 5

D

dae

mena macrou

IIFORMES

idae

ryle torquata

RIFORMES

dae

stoma obsole

etes similis

s sulphuratus

s melancholi

dae

s gujanensis

nidae

elidon cyanol

e

rufiventris

eucomelas

dae

a flaveola

dae

s sayaca

dae

domesticus ²

a de espécie

) Espécie endê53.494/08.

Diopsittaca noParque da Ág

N

ura t

m

etum r

b

s b

icus s

s p

leuca a

s

s

c

s

p

es 2

mica; (²) Espéc

obilis (maracagua Branca

Nome popu

tesourão

martim-pesca

risadinha

bem-te-vizinh

bem-te-vi

suiriri

pitiguari

andorinha-pe

sabiá-laranje

sabiá-branco

cambacica

sanhaço

pardal

21

ie exótica introd

nã-nobre)

lar

ador

ho

equena-de-c

eira

o

duzida; (³) Espé

BrotoParqu

PFe

X

X

X

X

X

X

casa

X

X

X

X

14

écie ameaçada

ogeris tirica (peue da Água B

arque ernando Co

4

de extinção par

eriquito-rico) ranca

Dr. osta

EntoParq

X

X

X

X

X

X

X

13

ra o estado de S

116

rno do ue

São Paulo Dec.

6

.

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M

De acordorealizados de levantaQuadro 9.1

LCCCCC

Megaceryle Parque da Ág

Turdus rufivenParque da Ág

Gallus gallus Parque da Ág

o com os dlevantame

amento de a1.4.-2.

LoLocalidade Córrego PacCórrego QuiCórrego ÁguCentro de tClube e da S

torquata (mgua Branca

ntris (sabiá-largua Branca

domesticus (ggua Branca

dados aprento de avifaavifauna em

ocais de lev

caembu rino dos Sa

ua Branca treinamentoSociedade E

martim-pescad

ranjeira)

galo/galinhas)

esentados auna, os qum 4 áreas,

Quvantament

antos

o do São PEsportiva P

dor) - PitanParqu

ColumParqu

PavoParqu

no EIA/RIMuais estão a

cujas respe

uadro 9.1.4to de avifau

Paulo FutePalmeiras

ngus sulphuratue da Água B

mba livia (pomue da Água B

o cristatus (pavue da Água B

MA da OUCpresentadoectivas loca

4-2 una – EIA/R

Coord330753300832784

ebol 32806

tus (bem-te-vi)ranca

mbo-domésticoranca

vão indiano) ranca

CAB, em oos no Foramalizações e

RIMA OUCAdenadas (U53 E/ 7397981 E/ 7397743 E/ 73983

61 E/ 73983

)

o)

outros 4 lom concentra

estão aprese

AB UTM) 913 S 794 S 371 S

302 S

117

ocais foramadas açõesentadas no

7

m s o

Page 19: 9.1.3 VEG ETAÇÃO EXISTENTE · orções terr e o sul. D 2004) indic ipais e a a undo 2006). ssociado a amente para te da regiã ul da linha ustrial con u-se e a do à exclusã erso

Nestes locuma maneocorrendo consolidadesta reduçpermanêncadaptam m

Avifau

TaxaNÃOArdeArdeNyctCathCoraChaVaneColuColuColuPsittBrotTrocEupePASFurnFurnTyraPitanTurdTurdMimMimEmbThraThraEmbVolaZonoPassPass

LegenPaulo

Essas avecitadinos oplantações

cais foram eira geral, associada

das, concorção de habitcia de espé

melhor a con

una encont

a O-PASSERIFeidae ea alba ticorax nyctichartidae agyps atratusaradridae ellus chilensumbidae umba livia umbina talpatacidae togeris tirica chilidae etomena ma

SSERIFORMnaridae narius rufus annidae ngus sulphurdidae dus rufiventri

midae mus saturninuberizidae aupinae aupis sayacaberizinae atinia jacarinaotrichia capeseridae ser domestic

nda: ADA (toda e Palmeiras).

es caracterocorrem ems, e também

identificadaobservou-sa estas peq

rdando comtats provocaécies de hndições me

rada próxim

FORMES

corax

s

sis

coti

acroura MES

ratus

is

us

a

a ensis

cus a ADA); CP (c

rizam-se pom outras p

m em capoe

as 16 espécse na ADAquenas ma

m D’Angelo ada pela urábitos gene

enos favoráv

Quma aos cór

córrego Pacaem

or possuir paisagens aeiras e borda

cies, as quA uma avif

anchas verd(1998 apu

rbanização eralistas, pveis e a mu

uadro 9.1.4rregos e no

OUCAB.Nome garça-savac urubu quero- pomborolinha periqu tesour joão-d bem-te sabiá- sabiá- sanha tiziu tico-tic pardal

mbu); CA (córre

ampla plaantropizadaas de mata

ais estão dfauna bem

des em meioud Franchin

leva à redupois de umaudanças de

4-3 os centros

e vulgar

-branca-granu

-quero

o-domésticoa

uito

rão

de-barro

e-vi

-laranjeira

-do-campo

aço-cinzento

co

l ego água clara)

asticidade eas, como á (Lima & Al

distribuídas m generalist

o a áreas ue Júnior, 2

ução das esa maneira ambiente.

de treinam

nde

); CT (Centro d

ecológica eáreas aberteixo 2000).

entre 12 fata (Quadro

urbanas ext2000), que

spécies espgeral, as m

mento – EIA

Localidade CP/CA CP ADA CT ADA CA/CT CP/CT CT CP/CT CP/CT CP/CT CT CP/CT CT CT ADA

de treinamento

e em ambtas com a.

118

amílias. Deo 5.2.2.2-2)remamenterelata que

ecialistas emesmas se

A/RIMA

do São

ientes nãorvoredos e

8

e ) e e e e

o e

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Ardea alba

Mimus satu

a (Garça-bran

urninus (Sab

nca-grande)

biá-do-campo o)

Nyc

Furn

cticorax nycti

rnarius rufus

icorax (Sava

(João-de-ba

acu)

arro)

1199

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9.1.5 FAU De acordon.141/2006nativas oudeslocamecomo áreaque interasignificativ No quadrosinantrópicpossível idPortanto, acondiciondispostos etablado, ac

Fau

Abelha

Aranha

Barata

Carrapa

Escorp

Formig

Lacraiacentope

Morceg

NA SINANT

o com a Pr6, define-seu exóticas, ento, comoa de vida”. Eagem de os de ordem

o 9.1.5-1 aca e suas dentificar qucomo prev

namento coem locais acima do chã

una

Apoaçrem

a

Sãe digrEfraquprúmpa

ato Trtra

ião Sãgrab

a

Vsealfuvede

as ou eias

Ampeen

go

Oexinenm

TRÓPICA

refeitura Me como faun

que utilizao via de pEntre os sinforma negm econômic

apresentadprincipais

ue muitos avenção pararreto do lixo

altos, como ão).

Fauna sina

limentam-seodem invadçúcar. Apreseações alérg

mesmas só atão animais cgeralmente

iurnos, comoravidade do m áreas urbancesinha ouando sem referência pmidos. São ara a gastroeransmitem ansmitidos não carnívororilos e aranhbrigar entre eivem em coeivas de plalimentam de

ungos cultivaeneno, atravependendo dnimais terre

minhocas, veedras, cascantulhos. Ou s

Os hábitos axistem os f

nsentívoros (ntardecer e

mordeduras, i

unicipal dena sinantrópam recursoassagem o

nantrópicosgativa comca ou ambie

o a seguircaracteríst

animais se a a prolifeo, em sacoslixeiras e/o

Quantrópica e

de néctar eir residênciasenta ferrão gicas depentacam quandcarnívoros, qe solitárias. o outras de envenenameanas as mai

ou alemãzinhde seus a

pelos ricos eresponsáve

enterite, poisagentes pa

no momento os, capturamhas. São anientulho e malônias ou ni

antas e subsanimais mo

ados a partir vés de um ado local e qustres de vidrmes, grilos as de árvorseja, procuralimentares sfrugívoros (ccomem insea noite. Se

independent

e São Paulopica, “as po

os de áreasou local d

s existem osm a popula

ental, ou qu

r estão eleticas pelas

alimentamração dest

s plásticos aou latas com

uadro 9.1.5

e suas prinCa

e pólen, queas, padariasque inocula dendo da s

do se sentemque se alimeSão animaihábitos not

ento varia cois comuns sha (Blatella

abrigos em em açúcar is pela trans

s carregam eatogênicos ada picada, a

m e matam oimais de háaterial de coninhos e se astâncias açu

ortos ou vivor de folhas vaparelho inoantidade de a solitária ee minhocas

res, folhas nam locais úmsão variáveicomem fruta

etos) e sangue estiverem temente ao s

o e com aopulações ds antrópicae descanss consideraação humaue represen

encados ascaracterís

de restos tes animaisapropriadosm tampa (de

5-1 cipais cara

aracterísticaretiram das

s, docerias, o veneno, d

sensibilidadem perturbadantam principis que apreturnos. Algu

om a sensibilão a barata germânica)busca de ae como abrsmissão de

em corpo, paao homem

através da saos animais qbitos noturnonstrução. alimentam ducaradas. Eos, e tambémvegetais. Algoculador, o q

ferroadas, ee carnívoros s. Possuem no solo e tr

midos e sem is de acordoas), nectarívue (comem hinfectados,

seu hábito a

instrução de animais as, de formo ou perm

ados nocivoana, causatem riscos

s diferentesticas apresencontrado

s e de acis e bem feche preferênc

acterísticass

s flores, quanentre outrose forma que do individus ou agredidalmente de isentam espmas espéciidade individde esgoto (P. Encontras alimento. Qurigo preferemdiferentes d

ta e fezes, ae animais

aliva do artróue se alimeos e não ag

de sucos vegxistem algu

m há espécieumas formigque pode cae a sensibilida

alimentandohábitos notu

roncos em dluz. o com as evoros (comehematófagospodem tran

alimentar, po

normativa de espécie

ma transitórmanente, uos, ou seja, ando-lhes à saúde pú

s espéciessentam no os em lixo identes, é hados, de p

cia disposta

s

ndo há escaos locais, em

sua picada uo. Ressaltadas. insetos. São

pécies tanto es são peço

dual e local dPeriplaneta a principalmeuanto ao am os locaisdoenças, coagentes patós. Esses aópode. entam, comogressivos. Co

getais, néctamas carnívoes que se agas conseguausar reaçõade individuo-se, principurnos e se decomposiçã

espécies, deem néctar s). Saem dosnsmitir raivaois podem m

120

do IBAMAs silvestresria em seutilizando-asos animaistranstornos

ública.

s de faunaquadro, é

doméstico.indicado o

preferencials sobre um

assez destesm busca depode causar

a-se que as

o predadorasde hábitos

onhentas. Ada picada anericana) eente a noitelimento tems quentes eom destaquegenos. gentes são

as baratas,ostumam se

ar de flores,oras que selimentam de

uem inoculares alérgicasal.

palmente, deabrigam emão, vasos e

e forma quedas flores),s abrigos ao através de

morder ao se

0

A s u s s s

a é .

o l

m

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Fau

Mosca

Mosqui

Pombo

Pulga

Rato

Taturan

Vespa

Fonte: Ma No quadroencontradoSão Pauloprevenir” complemede outros t

Listage

Muridae

Muridae

Muridae

Columb

Blattida

Blattida

Muscid

Pulicida

Pulicida

Pulicida

Tungida

Buthida

Buthida

Scytodi

Lycosid

una sefeTrensu

ito Dnu

o AdofeCdoquadAtram

na

SãenAprSedePo

anual: “Anima

o 9.1.5-2, aos no munico, exposto de 2000 ntares extratrabalhos té

em dos pri

Família/Or

e / Rodentia

e / Rodentia

e / Rodentia

bidae / Colum

ae / Blattodea

ae / Blattodea

ae / Diptera

ae / Siphona

ae / Siphona

ae / Siphona

ae / Siphona

ae / Scorpion

ae / Scorpion

iidae / Arana

dae / Aranae

entirem acuaezes. rata-se de anntre outros. uas patas, coependem dautrirem de salimentam-seoenças, com

ezes e a cripiomo parasitaoenças comuase todo odultas. nimais de ansmissores

mordidas. ão larvas dncontradas presentam srovocam queeus ninhos secomposta, ossuem ferrã

ais Sinantrópic

apresentadocípio de Sã

em seu e na “S

aídas do enécnicos ou c

incipais an

rdem

mbiformes

a

a

aptera

aptera

aptera

aptera

nes

nes

ae

e

ados. Tamb

nimais de háSão vetores

ontaminandoa água paraangue human preferencia

mo a salmontococose poas causam ir

mo a peste bo tipo de res

hábitos nots de doenças

de insetos qem arvores

seu corpo coeimaduras. são feitos codestaca-se qão e podem cos como Prev

o a seguir,o Paulo, e endereço e

Série Educndereço elecientíficos.

Qunimais sina

Rattus no

Rattus rat

Mus musc

Columba

Blatella ge

Periplane

Musca do

Pulex irrita

Xenopsyll

Ctenocep

Tunga pe

Tityus ser

Tityus bah

Loxoscele

Lycosa sp

Cabém podem

ábitos diurnos mecânicoso alimentos aa completar no, podem tralmente pornela por meor meio da inrritações na bubônica trasíduos orgâ

turnos, ques graves com

que dão oris frutíferas,oberto cerda

om papelão que estas fibcausar acide

venir”, PMSP,

estão elenbaseia-se neletrônico,

cativa Fautrônico do I

uadro 9.1.5antrópicos

Espécie

orvegicus

ttus

culus

livia

ermanica

eta americana

omestica

tans

la cheopis

phalides sp

enetrans

rrulatus

hiensis

es sp.

p.

aracterísticacarrear age

s, que se alis, pois podeao pousarem

seu ciclo eransmitir doer grãos e sio da ingestalação de popele e são v

ansmitida penicos, com

buscam amo a leptosp

igem as bo, se alimenas pontiagud

cinza, fabricbras são maentes. 2000.

ncados os na fauna sinno manua

na SinantInstituto Bio

5-2 que o corr

a

s entes patogê

mentam tantm carrear a

m neles. evolutivo. Peenças, por exementes. Ptão de alimeoeira de fezevetores biológela pulga dodestaque pa

alimentos nopirose, além

orboletas e ntando das das, as quai

cado com fibstigadas e m

principais nantrópica eal “Animaisrópica”, al

ológico do E

em na cida

Nom

Ratazana; ra

Rato de telh

Camundong

Pombo dom

Barata-alem

Barata de es

Mosca domé

Pulga

Pulga de rat

Pulga de cãe

Bicho-de-pé

Escorpião-a

Escorpião-m

Aranha-mar

Aranha-de-ja

ênicos em s

to de pus, feagentes pato

elo fato dasxemplo, a de

Pode transmentos contames de pombogicos poden

o rato. Alimeara as fezes

o lixo domde causar a

mariposas. s folhas das possuem

bras obtidas misturadas c

animais sinelencada pe

s Sinantróplém de in

Estado de S

ade de São

me Popular

ato de esgot

hado

go

méstico

mã; francesin

sgoto

éstica

tos

es e gatos

é

amarelo

marrom

rrom

ardim

121

seu corpo e

ezes, açúcar,ogênicos em

s fêmeas seengue.

mitir diversasminados pors. do transmitir

entam-se des de pulgas

éstico. Sãocidentes por

Geralmenteas mesmas.

veneno que

de madeiracom a saliva.

nantrópicoselo CCZ de

picos comonformaçõesSão Paulo e

o Paulo.

to

ha

e

, m

e

s r

r e s

o r

e .

e

a .

s e o s e

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Ctenida

Formici

Formici

Formici

Culicida

Culicida

Apidae

Apidae

Apidae

Vespida

A literaturacidades, inCentro de Vigilância animais sintal entidadde base pum todo. consulta p Por outro lde animais Em funçãoroedores, aSecretaria criar o Prode locais qcasos de le Para isso, roedores ese tornou resultado,

Família/Or

ae / Aranae

idae / Hymen

idae / Hymen

idae / Hymen

ae / Diptera

ae / Diptera

/ Hymenopt

/ Hymenopt

/ Hymenopt

ae / Hymeno

a é escassnclusive noControle deem Saúdenantrópicos

de é a únicaara estudoApesar disública, nem

lado, quands do ponto d

o do crescealém do auMunicipal

ograma de Vque facilitameptospirose

o programaem áreas co

oficial para partir de

rdem

noptera

noptera

noptera

tera

tera

tera

optera

sa a respeo município e Zoonoses) que se e

s coletados a na cidades de abund

sso, até o m foram enc

do se trata de vista de

ente númeromento da inde Saúde

Vigilância e m a reprode principalm

a utiliza o Íomerciais era mensuradados da C

Phoneutri

Paratrech

Pheidole s

Campono

Solenopsi

Tapinoma

Scolopend

Lonomia s

Megalopy

Aedes ae

Culex sp.

Apis melli

Diversos g

Xylocopa

Euscorpiu

Achatina f

Rhipiceph

Amblyomm

Amblyomm

Cimex lec

Diversos g

eito da ocode São Pa

s (CCZ), muncontram dem todo o

e que potendância e ocmomento tontradas em

especificamsaúde públ

o de reclamncidência depor meio dControle d

ução e permente nos po

ndice de Ine residenciaação do graCOVISA, Ma

Espécie

ia sp.

hina longicorn

spp.

otus spp.

is sp.

a melanocep

dra spp.

spp.

yge spp.

egypti

ifera

gêneros

violacea

us flaviaudus

fulica

halus sanguin

ma aureolatu

ma cajennen

ctularius

gêneros

orrência e aulo. Porémuitas vezesdescentralizmunicípio p

ncialmente corrência detais informam trabalhos

mente de roica, a quest

mações da e leptospiroa Coordenae Roedores

rmanência dontos mais

nfestação Pais, tanto noau de infeasi (2009) a

nis

phalum

s

neus

um

nse

distribuiçãom, o Labora por interm

zados nas para serem pode concee animais sações não s técnicos e

oedores sintão se most

sociedade ose e conseadoria de Vs em 2005. desses roedcríticos da

redial que lo intra comstação por

apontou que

Nom

Aranha-arma

Formiga-lou

Formiga-cab

Formiga-car

Formiga-lava

Formiga-fan

Lacraia

Taturana; la

Taturana

Mosquito da

Pernilongo Abelha-euroafricanizadaAbelhas indí

Mamangaba

Marimbondo

Caramujo af

Carrapato-ve

Carrapato-a

Carrapato-e

Percevejo-d

Morcegos

o de animaatório de Fédio dos SUsub-regiõesidentificado

entrar informsinantrópico

se enconte acadêmico

nantrópicos,tra diferente

civil, a respecutivos casVigilância e

Tal programdores, resucidade (MA

levanta indímo no peridor roedores e a taxa de

me Popular

adeira

uca

beçuda

rpinteira

va-pés

ntasma

agarta-de-fog

a dengue

opa (ou a) ígenas (sem

a

o

fricano

vermelho-do-

amarelo-do-c

estrela

de-cama

ais sinantróFauna SinanUVISs (Sups da cidadeos. Por conmações quos no munitram disponos.

, um importe.

peito da ocosos de óbitom Saúde (ma objetiva

ultando na rASI, 2009).

ícios de ocoomicílio. Es(MASI, 20 infestação

122

go

m ferrão)

cão

cão

ópicos nasntrópica dopervisão dee, recebemnsequência,e serviriamcípio comoníveis para

tante grupo

orrência deo levaram aCOVISA) a

a a reduçãoredução de

orrência desse método09). Comopredial por

2

s o e m

, m o a

o

e a a o e

e o o r

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roedores nfrequente, Especificainfestação taxa de inf Cabe aqui para abrig2013, algu

Sacos de ponto que p

Lixo descaacondicionasinantrópica

na a cidade com taxa d

mente parapredial de

festação po

destacar qo e reproduns pontos f

lixo descartpode atrair fa

artado diretado em saca em busca d

de São Pade infestaçã

a a área abr12,7%, co

r ratazana d

ue, os locaução de faforam identi

tados diretaauna sinantró

amente no o plástico, pde alimento.

aulo é de 23ão predial de

rangida pelansiderada ade 10,4% e

is que concuna sinantrificados e e

amente no cópica.

solo, sempode atrair f

3,1%, sendoe 12,7%.

a subprefeitabaixo da m

e 3,4% a de

centram lixorópica, dura

estão aprese

chão, Sacopont

m ser fauna

EntuMiraabrig

o o rato-de-

tura da Lapmédia do mrato-telhad

o e entulho ante visita dentados a s

os de lixo do que pode a

ulho descartanda de Azego para fauna

-telhado (R

pa, objeto demunicípio dedo (MASI, 20

podem ser de campo,

seguir.

descartados atrair fauna s

ado diretamvedo), o loca sinantrópic

. rattus) o r

este estudoe São Paul009).

utilizados crealizada e

s diretamentsinantrópica.

mente no socal pode utilca.

123

roedor mais

o, a taxa delo, sendo a

como locaisem abril de

te no chão,.

olo (rua Dr.lizado como

3

s

e a

s e

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Entulho deMiranda deabrigo para

escartado die Azevedo), a fauna sinan

retamente no local pod

ntrópica.

no solo (ruae utilizado c

a Dr. como

SofáGarcfaun

á abandonadcia), o locala sinantrópic

do em via pode utiliz

ca.

pública (viezado como

124

ela Estevamabrigo para

4

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9.1.6 PATR 9.1.6.1 CO A área do ponto de vda bacia hnão diferepara a ocoaté hoje id Embora a Quadro 9.1sítios arqu

SítiosMunicípio

Barueri

Carapicuí

Cajamar

Itapevi

Mogi das Cr

Osasco

São Paul

Muito embacadêmico

RIMÔNIO A

ONTEXTO A

empreendimvista da arquhidrográfica nte das ou

orrência de entificados

bacia do A1.6.1-1 apreeológicos id

s arqueoló

i A

íba Alde

r

ruzes

L

Cape

o FQ

lo

AnáBeco CapeCasa Casa ColégCasa FábricJaragJaragMinerMorrinMorumOlariaParquSítio MSítio S

bora nunca o para essa

ARQUEOLÓ

ARQUEOLÓ

mento, assiueologia, dado Alto Tie

tras que abvestígios hdentro de s

lto Tietê seesenta umadentificados

ógicos conhNome do

Aldeia de Barueia de Carapic

FlamboyantFazenda Velh

Juqueri Cajamar 1 Cajamar 2 Cajamar 3

Ambuitá 1

Ambuitá 2

Ambuitá 3

Lago do ParquSanta Rita

Santo AlbertoSão José

ela de AparecTaboão

Fazenda VeloQuartel e vila d

Quitaúna ália Franco/ Cdo Pinto la de São Migdo Tatuapé 1 – Pátio do

gio de Ferroviário

ca Petibon guá I guá II ração Jaraguánhos mbi a II ue da Luz Mirim São Miguel 1

tenha sido a bacia hid

ÓGICOS, C

ÓGICO REG

im como o ta etno-históetê e cabecbarcam essumanos preseus limites

ja ainda mua síntese dos, que abran

Quhecidos nasítio

ueri cuíba

ha

Co

Co

ue

o

cidinha

so de

apão

guel Colo

o

PréPré

á

PréPré

Colo

implantadorográfica, o

CULTURAIS

GIONAL

território peória e da hisceiras. Essse importanetéritos, ha

s territoriais

uito pouco co contexto dnge desde

uadro 9.1.6.a bacia hid

TipologHistórico Histórico Histórico Histórico Histórico

Lítico Lítico

Histórico

olonial / Histór

Pré-colonial

olonial / Histór

Histórico Histórico Histórico Histórico Histórico Histórico Histórico

Histórico

Histórico Histórico

onial / HistóricHistórico

Histórico

HistóricoHistórico

-colonial cerâ-colonial lítico

HistóricoHistórico

-colonial lítico-colonial cerâ

HistóricoHistórico

onial / Históric

o um prograos achados

S E HISTÓR

ertencente astória está ia porção dnte rio paulja vista os .

conhecida dde ocupação período p

.1-1 rográfica dgia

SRRR

rico Rob

Rob

rico Rob

R

R

R

co

mico o

o mico

co

ama de levs arqueológ

RICOS

ao municípionserido no a bacia hidista, se revinúmeros a

do ponto deo humana d

pré-histórico

do Alto Tiet

Scatamacchia Robrahn-GonzRobrahn-GonzRobrahn-Gonz

A Lasca AA Lasca AA Lasca AA Lasca A

brahn-Gonzále

brahn-Gonzále

brahn-Gonzále

CNSA /CNSA /CNSA /CNSA /

NN

Robrahn-Gonz

Robrahn-Gonz

Robrahn-GonzCNSA / IPHAJuliani et alliCNSA / IPHA

CNSA / IPHA

A Lasca ArquAbreu e SouRobrahn-GoRobrahn-GoRobrahn-GoCNSA / IPHAA Lasca ArquRobrahn-GoDPH / SCMSCNSA / IPHAA Lasca Arqu

vantamento gicos fortuit

o de São Pcontexto de

drográfica dvela bastanachados arq

e vista arquda região, ao até o colo

tê e CabecFonte

& Franchi, 20zález & Zanettzález & Zanettzález & ZanettArqueologia, 2Arqueologia, 2Arqueologia, 2Arqueologia, 2ez & Bava De2004.

ez & Bava De2004.

ez & Bava De2004.

/ IPHAN, 2007/ IPHAN, 2007/ IPHAN, 2007/ IPHAN, 2007NAUBC. NAUBC.

zález & Zanett

zález & Zanett

zález & ZanettAN, 2007. ., 2007. AN, 2007.

AN, 2007.

ueologia / CPuza, 2010. onzález & Zaneonzález & Zaneonzález & ZaneAN, 2007. ueologia / CP

onzález & ZaneSP. AN, 2007. ueologia / CP

sistemáticotos, principa

125

Paulo, sob oe ocupaçãoo rio Tietê,

nte profícuaqueológicos

ueológico, oatravés dosnial.

eiras.

001/2002. ini, 2003. ini, 2003. ini, 2003. 008. 009. 009. 009.

e Camargo,

e Camargo,

e Camargo,

7. 7. 7. 7.

ini, 2003.

ini, 2003.

ini, 2003.

TM, 2008.

ettini, 2003. ettini, 2003. ettini, 2003.

TM, 2008. ettini, 2003.

TM, 2008.

o de cunhoalmente os

5

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associadosdo século Xe Anhangu Não obstaem funçãomodificadoponto de v A despeitono bairro dLítico de MTratava-seassociado antigos daassociadospontas de Nos estudna região dvestígios cíndios Kain Num períopara licenca procedimno interior Rodovia C Referência12 de Janeparte das pesquisadovão de ferbandeirantmunicípio importanteCiências d Nesse emarqueológiocupação GONZÁLEassociados3 pertenceforte influerelacionaddatação gi126). 5 Como resultadse havia aventa

s às populaXIX em alg

uera (ARAÚ

nte, mesmoo das neceores de mevista arqueo

o de existireda Luz, o pMorumbi, loe de um s

às populaç atual regiãs a grupos projétil.

os arqueolódo Pico do cerâmicos ngáng) e ve

odo um pouciamento ammentos de r

da propriedCastelo Bran

as sobre eseiro de 200

culturas qores num tramentas dtes e até cde Itapevi

es para ento jornal Fol

mpreendimecos, sendoindígena a

EZ & BAVAs a ocupaçõeu a um coencia da Trao aos domrando em t

do das análises lado num primeiro

ações ceramuns bairros

ÚJO, 1995; J

o que nas essidades deio físico, aológico pré-c

em informaçprimeiro sítioocalizado emítio-oficina ções de ca

ão metropoldetentores

ógicos realJaraguá, fo

de uma aldestígios lítico

uco mais rembiental, alresgate. Codade adquinco, cujos tr

sse complex4, onde é mque se suterreno quede pedra e aboclos doi (43 quilôtender o clha de São

ento situado que o siantes da chA DE CAMões em per

ontexto cronadição Tupig

mínios de umtorno de 17

laboratoriais con

o momento.

mistas de trs da cidade JULIANI, 19

últimas décde estudosa bacia do colonial.

ções relativao pré-colonm 1967 no de extraçã

açadores-coitana de Sã

s de uma in

izados no toram localizdeia indígeos lascados

ecente, tamguns novos

omo exemprida pela erabalhos for

xo constammencionadacederam n

e deve abrigfogueiras c século 19metros a o

cotidiano doPaulo).

do no mutio Ambuitáhegada do

MARGO, 20ríodos colonnológico maguarani e ama grande 20-1730 (R

cluíra-se que o m

radição Tupde São Pau996; PERE

cadas a ims de licenc

Alto Tietê

as a uma pnial reconhe bairro do ão de matéoletores (JUão Paulo, rendústria lític

trecho oestzados mais

ena de Trads com filiaçã

mbém em fs sítios arquplo se podempresa Euram bastan

m de artigo a a presençna região gar, em brecom centen. “Os cincooeste de So ciclo ban

unicípio deá 2 (datadelemento

004: 131), niais e pós-ais recuado

algumas faiapropriedad

ROBRAHN-

material resgatad

piguarani, têulo como a IRA JR., 19

plantação dciamentos a

ainda cont

onta de flececido para amesmo noéria prima

ULIANI, 199emanescentca que inclu

te do Rodos três sítios dição Itararão não defi

unção de tueológicos

e tomar o crofarma, mte repercuti

publicado nça de um “rada Grande

eve, uma fáas de anos

o sítios5 de São Paulo)ndeirante...”

e Itapevi, do em 560

europeu e enquanto

-coloniais. Vo, apresentaanças portude rural, o GONZÁLEZ

do pertencia a trê

êm sido regMooca, o B

964 e SANT

de inúmerosambientais tinua muito

cha de pedra região meme, no mupara artef

96). Estes stes de cercauía, entre o

anel Metroparqueológi

ré (atribuídnida.

trabalhos eforam descomplexo arunicípio de idos.

na Folha daaro mosaicoe São Pauábrica de res à cerâmiconde vêm

) e podem” (Notícia v

foram locanos A.Pafricano a

os sítios AVale destacando fragmguesas. Adsolar São JZ & BAVA D

ês ocupações dis

gistrados deBrás, a LuzT’ANNA, 194

s trabalhosde empree

o pouco con

ra lascada etropolitananicípio de fatos líticossão os vesa de 7.000

outros artefa

politano Máicos pré-co

da aos ance

m âmbito dcobertos e srqueológico Barueri, no

a S. Paulo,o arqueológulo...“ encoemédios. O

ca produzidaos achado

m trazer coveiculada n

calizados .) está rela

ao Brasil (RAmbuitá 1 car que o sitmentos cerâdemais, essJoão, o quDE CAMAR

stintas e não a c

126

esde o final, o Brooklin44).

s realizadosendimentosnhecida do

encontradaa foi o SítioSão Paulo.s lascados,stígios maisanos atrás,atos, essas

ário Covas,loniais comestrais dos

de contratosubmetidos

o localizadoo km 35 da

datado degico de boaontrada porOs vestígiosa por tupis,

os estão noontribuiçõesno caderno

três sítiosacionado àROBRAHN-

e 3 estãotio Ambuitá

âmicos comse sítio estaal tem sua

RGO, 2004:

cinco sítios como

6

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Demais sítmateriais ccolonial até Em São PMorrinhos,Marquesa exemplo, coloniais csendo com

Figura 9.1.6paulistas d No centro relacionadAnhangabaexemplo, pdomésticasarmazenam Em funçãonovos sítioDe Blasis mais antigo Mais recennuma quaAurora e Garqueológimuitos out Sobre os apresentamSão Miguedemais sãestudos sicolonizaçãem um me

tios arqueoculturais hié o final do

aulo, já fora, Casa do e Casa nº. apresentam

conhecidos mum, ainda,

6.1-1: Cerâmde São Paulo

histórico das ao sécuaú, no inícpossibilitou s, notadammento e com

o do licencios históricosrealizou esos foram da

ntemente, ndra de 7 m

General Coucos enterraros objetos

aldeamentom contextoel (São Paão sítios arstemáticos

ão do territóesmo territó

ológicos recstóricos asséculo XIX

am pesquisTatuapé,

1) (JULIANm uma divno Brasil, c a presença

micas históro (Acervo S

e São Paulo XIX. O mio da décado resgate

mente louçamercializaç

amento ams. Em alguncavações oatados do s

no centro dmil metros uto de Magados, entre, feitos de m

os paulistass bastante ulo), Caraprqueológico. Ainda segório paulistaório sobre a

conhecidos ssociados àX (JULIANI,

sados algunCasa do G

NI, 1996). Oversidade dcomo o pada de apênd

ricas provenetor de Arq

lo também monitoramenda de 1990de quantid

as europeiaão de bebid

mbiental dasns desses sonde foram século XVIII

da cidade dquadradosalhães, forapratos, xíc

materiais co

s, considersemelhant

picuíba e oos conhecidgundo o mea, onde os a administra

para a bacàs ocupaçõ1996).

ns sítios de Grito e CaOs vasilhamde estilos drão inciso,ices (vide F

nientes de pueologia PM

foram pesqnto arqueol0, e posteridades consias e garradas e medic

s obras do sítios, entrelocalizados.

de São Pau, delimitadaam encontrcaras, moriomo porcela

radas pecultes: Escadautros. Com

dos, careceesmo autor“nativos” e

ação de ord

cia do Alto es existent

ocupação asa do Itaimmes cerâmic

decorativos o inciso em

Figura 9.1.6

pesquisas aMSP/SMC/D

quisadas árógico das oormente, dideráveis de

afas e frascamentos.

trecho sul e 2006 e 20s vestígios c

ulo, na regia pelas ruarados mais ngas, vasoana, cerâmi

liaridades (a (Guararem

m exceção endo apenar, esses po

em processodens religios

Tietê e Cates a partir

colonial, tanm-Bibi) comcos resgatas comuns m barra, o e.1-1).

rqueológicaPH).

reas de desobras de rea avenida e materiaiscos de vid

do Rodoan007, a equipcerâmicos,

ão conhecias dos Timde 2 mil fras, potes e ca, louça e

(PETRONEma), Baruedo aldeameas o aldeamossuem relao de “civilizsas, princip

abeceiras ar do início

nto rural (Smo urbana

ados nessesnos sítios

escovado e

as nas casas

scarte (antievitalização

Senador Qs associadodro, utilizad

nel foram dpe do profetelhas e lo

ida como cmbiras, dos agmentos daté penico

e vidro.

E, 1995), oseri (acima), ento de Pimento da

ação intrínszação”, erapalmente jes

127

apresentamdo período

Sítios Mirim, (Casa das sítios, pors históricose o pintado,

s rurais

igos lixões)do Vale do

Queiroz, poros a tralhasdos para o

descobertosessor Paulouças, cujos

cracolândia,Andradas,

de vestígiosos, além de

s seguintesPinheiro e

nheiros, osEscada de

seca com am reunidossuíticas, ou

7

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mesmo poSão Paulo Apesar deobra indígeaos adminincomum principalmealdeamentPiratiningaexistentes,muito utiliz Pesquisas 2001), por do alto Tieindígenas correspondTietê, num Caracterizarelevância coletado dEtnologia representaconstrutivo9.1.6.1-2 e

Figuras 9.1guarani. Ofragmento reutilizado A mesma locais quearqueológié possívelarqueológi

or leigos a p.

e oficialmenena para tr

nistradores o estabel

ente no castos dois fata frente a g, tendo em

zadas pela a

desenvolvexemplo, t

etê quando tupi e ond

de a um sítma posição g

a-se comoarquitetôn

durante as da Univer

ada por fros e materie 9.1.6.1-3).

1.6.1-2 e 9.1Os fragmen

de um vasocomo urna

instituição te fazem reco, localiza visualizar cas na área

partir do sé

nte não ser rabalhos emde seus ínecimento

so dos aldetores funciorupos indígvista o apr

atividade ba

vidas no alrouxeram àdo contato

de foi instatio arqueológeográfica p

o um sítio ica e cotasescavaçõe

rsidade de agmentos ial ósseo, p.

.6.1-3: “Certos da esqo grande, nfunerária” (

também gueferência a

ado à rua Na estratigra

a externa da

éculo XVII, a

permitida am esfera púndios tutelados aldeaamentos reonais: A negenas “não roveitamentandeirista.

deamento à luz novos o com o euralado um a

ógico situadpeculiar, já

arqueológs arqueológes deste s

São Paucerâmicos

pode ser v

râmica indígquerda são normalmente(SCATAMAC

uarda documaos trabalhossa Senhoafia arqueoa capela (v

após a nom

a escravizaública, ou mados, configamentos peligiosos. Taecessidade civilizados”to de trilhas

indígena dconhecimeropeu. A Alaldeamento

do e implantno limite do

gico multicogicas negatítio está solo. Contud

de influêvisitada no

gena com de de pequee utilizado pCCHIA & FR

mentação rehos arqueoora da Esca

ológica nas ide Figuras

meação de

ação de indmesmo a cgurou-se emróximos a ambém se e

de defesa” e as áreass e vias já

de Barueri ntos sobre deia de Ba

o de cateqtado em alto trecho nav

omponenciativas preseob a guardo uma pe

ência tupi Museu Mu

ecoração pinas tigelaspara a fabri

RANCHI, 200

eferente a ológicos alada, no baitrincheiras 9.1.6.1-4 e

administrad

dígenas, a rontratação m prática r

grandes estabelece dos Camps corresponconhecidas

(SCATAMAos indígena

arueri, originquese por jo terraço à vegável do

al, apresenrvadas. O da do Musequena cole colonial

unicipal de

intada pertes e o da dicação de b04).

artigos pubi desenvolrro da Aldeabertas du

e 9.1.6.1-5).

dores pela

requisição por particu

recorrente, propriedad

como critérpos de Sãondentes a as pelos não

ACCHIA & as ocupantenalmente ocjesuítas po margem dalto Tietê.

ntando edimaterial ar

seu de Arqeção deste

brasileira,Barueri (vi

encente à tradireta correbebidas e m

blicados emlvidos. Comeia de Baruurante as e.

128

Câmara de

de mão deulares juntonão sendo

des rurais,rios para oso Paulo dealdeias pré-o europeus,

FRANCHI,es da baciacupada porortugueses,ireita do rio

ficação derqueológico

queologia ee material,, materiaisde Figuras

adição tupi-esponde ao

muitas vezes

m periódicosmo o sítioeri, do qualescavações

8

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Figuras 9.intervençõAldeia de B Em 2003, PMSP emIndustrias levando a Juliani, o qentão comterreno emarqueólogo01/08/03), iconográficde louça pquando já gêneros al Outra amoresultantespode ser oAldeament(vide Figur

1.6.1-4 e 9es arqueoló

Barueri (área

na região m um terren

Reunidas Fgeração de

qual, cadasmo Sítio Petym questão, o Paulo E. levando e

co e a aberpaulistana, não mais imentícios

ostra do valos do contatobservada nto de São Mra 9.1.6.1-6

9.1.6.1-5: Imógicas reala externa), s

dos bairrono pertenceFrancisco Me um documstrava o locybon. Visto um prograZanettini (a

em conta o rtura de amali instaladse dedica

(Abreu e So

or científicoo entre o cnos estudosMiguel Paul).

mplantação izadas (SCAsituação à é

os Água Brente à antigMatarazzo mento exarcal como um

que, um emma de prosautorizaçãouso de méplas áreas

da em 1913va à indúouza, 2010:

o para o concatequizados desenvolvista, notada

do sítio aATAMACCH

época.

ranca/ Vila ga Fábrica (IRFM), locrado pela am sítio arqumpreendimspecções e

o federal deétodos geof

de escavaç3, até a suústria deste: 17-18).

nhecimento or e o indígevidos por Juamente na q

arqueológicHIA & FRAN

Romana, ude Louças

calizou algurqueóloga

ueológico, sento imobil

e resgate ae pesquisa ísicos com ções, levanua desativae bem de c

dos modosena no conuliani et alliqualidade d

o do AldeNCHI, 2004)

uma visita s Santa Cauns fragmenLúcia de Jesendo este iário destinarqueológicoIPHAN/ Minemprego d

ndo ao estução nos finconsumo, s

s de vida e ntexto dos ai (2007) no

da cerâmica

eamento de) e Sítio ar

de técnicoatharina, asntos de louesus Cardoconhecido ava a ser ino foi coordenC Portariade GPR, levdo da primnal do anosenão à pr

das soluçõealdeamentoSítio Arque

a utilitária al

129

e Barueri erqueológico

s do DPH/sociada às

uça branca,oso Oliveira

a partir denstalado noenado pelo

a nº 151 devantamentoeira fábricas de 1980,rodução de

es culturaisos paulistaseológico doli produzida

9

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Figura 9.1.6de média v Ao final dhumana dode achadoCom o deARQUEOLaveriguaçãcontexto dmateriais ecentena dpróprias obAleixo Mo(vide Figur

Figura 9.1.6Paulista 1 –

No mesmoapesar de a 1930, poforam recupaulista. Enquanto Lasca ArqJuqueri, o(entulhos) século XVnos territóresgate ciepode ser to Em 2009, na bacia dárea do diUrbanizaçãregem a arqueólogaHistórico dvistoria do

6.1-6: Capelvertente da m

de 2008, no bairro de os de vestígesenvolvimeLOGIA / Cão da ocorrêde ocupaçãencontradoe metros ebras de restnteiro Mafrra 9.1.6.1-7

6.1-7:Exemp– Extraído d

o trabalho apresentar

orém não muperados v

isso, no muqueologia tao qual apre

até fragmeVII, estandoórios circunentífico e osotalmente d

com os codo Alto Tietêstrito da Baão (EMURBmatéria pea Rucirene deste emprs bens tom

la de São Mmargem esq

novas informSão Miguelgios materiaento da camCPTM, 200ência de ar

ão do Sítio s estava s

em posiçãotauro e revira, poderiam).

plos de fragde A LASCA

científico, or uma cronomenos impovestígios m

unicípio de ambém escesentou veentos cerâ, desse movizinhos à s relatórios descrita com

nstantes prê é iniciadaarra FundaB) da Prefeertinente ao

Miguel pareendimento

mbados ou e

iguel, constquerda do ri

mações refl Paulista e ais que remmpanha arq08), a equrtefatos de c

Capela deituado nas

o mais elevtalização, ta

m ter gerad

gmentos de A ARQUEOL

outro sítio aologia bastaortante, no s

materiais qu

Cajamar, ecavou no f

estígios mamicos que

odo, de algcapital paufinais ainda

m proprieda

roblemas de a Operaçã, empreendeitura de São licenciama coordenao (A Lascaem process

trução colonio Tietê.

forçaram oda região l

metem aos queológica ipe da A cerâmica e

e São Miguproximidad

vada em reanto da Cado parte do

vasilhas ceLOGIA / CPT

arqueológicante mais resalvamento

ue retratam

extremo oefinal de 20ateriais dive

remetem uma formaulista. A aa estão em de.

e enchenteão Urbana Cdimento de ão Paulo, a

mento arquear o Diagnó, 2009). O so de tomb

nial jesuítica

o conhecimeste paulistséculos XVno Sítio SLasca Arqlouças, sem

uel, que o des da Capelação ao spela como os vestígios

râmicas do TM (2008).

co também ecente, datao arqueológ parte da

este da regi008 o sítio ersos, desa uma ocu ligada aosnálise labocurso, de m

es comuns aConsorciadaresponsab

a qual, ateneológico emstico do Palevantame

amento na

a de 1622, im

mento do cotana, com oVII ao XIX dão Miguel

queologia, melhantes àlocal de depela, localizsítio estudado seu entos encontrad

acervo do s

sofreu inteada a partir ico do Sítiohistória da

ão metropoarqueológ

de depósitupação ques períodos ratorial do

modo que ta

aos bairrosa Água Brailidade de Endendo as m empreenatrimônio Cunto de camADA e AID

mplantado e

ontexto dao resgate arda historia Paulista 1 concluiu, a

àqueles vereposição przada a cerado, de moorno, inclusdos no sítio

sítio São Mi

ervenções dr das décado Casa de a ferrovia n

olitana, a eico denomtos espólioe pode retdas lavras material c

al afirmação

s paulistanoanca corresEmpresa Mexigências

ndimentos, ultural, Arqumpo teve inD, conforme

130

em patamar

a ocupaçãorqueológicopaulistana.(A LASCA

através darificados norimária dosca de uma

odo que asive a Praçao estudado

guel

de resgate,as de 1920Ferroviário,no território

quipe da Ainado Sítios recentesroceder aominerárias

coletado noo ainda não

os inseridospondente à

Municipal delegais quecontrata a

ueológico enicio com ae perímetro

0

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A o s o s o o

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estabelecidos quais, c Vid Edi Ant Imó SE Ind Par Ant Me Par Fór Via Entre esteReunidas passíveis d Para a reaSubsetoressubdivisãocaracterístentre o sis 9.1.6.2 CO Segundo Ndas famíliarespectivacabeceiras Na épocadivididas: século XVSantista e Mantiqueiralém dos Kaingáng6 durante o tupi de m(Monteiro, Se os tupilongo da clíngua. Selocalizados Em termoscom os TuTupi (prová6 É importante r

do, tendo scitamos:

draria Santaifício do Instiga Fábricaóveis da RuSC Pompeústrias Reurque da Águtiga Serraria

emorial da Aróquia São rum crimina

aduto Gener

es bens avaFrancisco Mde sofrer im

alização dos de Interv

o da área emticas, tendêtema viário

ONTEXTO E

Nimuendajuas Jê e Tumente. Regs do rio Mog

colonial, a primeira, I pelos Tup parte do i

ra, teria suaPuri, conhe teriam ofséculo XIX

menor desta1984).

são assoccosta, de noegundo Mos, sobretudo

s de classifupiniquim e,áveis ancesressaltar que a d

sido identific

a Marina stituto Rogaa de Tubos ua Carlos Via.

unidas Franua Branca a American

América LatGeraldo da

al Mário Guiral Olimpio

aliados, apeMatarazzo

mpacto diret

Diagnósticvenção, com nove Sub

ências e pot, o sistema

ETNO-HIST

u (1981), a pi-Guarani,gistra-se, tagi-Guaçu.

os grupos no territór

pi, abrangia nterior paua ocupaçãoecidos comferecido gra. A terceira

aque. Para

ciados aqueorte a sul, onteiro (19o, os indíge

ficação ling por outras

strais dos Kdenominação Kain

cados 12 b

cionista de Barro. icari (205-2

cisco Matar

a ina.

as Perdizesimarães. da Silveira

enas os ime a antiga o da Opera

co do Patrimnstante no bsetores detencialidadede transpo

TÓRICO RE

região de S representa

ambém, um

indígenasio correspoa faixa litor

ulista. A sego por grupomo Guayanande resistê região, a oo sul e s

eles que faos tapuia e

984), na aenas de fala

guística e e, considera

Kaingáng, de

ngáng está assoc

bens tomba

211).

razzo.

.

(Viaduto Pa

móveis da RSerraria A

ação Urbana

mônio Arqu Termo dee intervençães micro-regortes público

EGIONAL

São Paulo eadas pelos a ocorrênci

s se distribondente ao rânea do Rgunda, situos de troncná e Maromência ao avoeste da casudoeste, o

lavam a líneram os quatual regiãa tupi: os ch

etnográfica,dos como te família lin

ciada aos índios

dos ou em

acaembu).

Rua Carlos Americana, a em suas a

ueológico de Referêncião específicgionais, beos e distribu

era ocupadgrupos pre

ia esparsa

buíam em da Capitan

Rio de Janeiada entre

cos lingüístmi. Os Guavanço da laapitania, revos Guaran

ngua geral (ue não como metropo

hamados Tu

os Guaiantribo de clasnguística Jê

Coroados de Sã

processo d

Vicari (201apresentaraalocações.

a área foi uas do proj

ca, considem como asuição dos us

a, no períodedominantedo grupo T

quatro grania de São iro, estendeo Vale do icos Jê, inc

ayaná seriaavoura cafevelou a presi seriam os

(SAMPAIO,preendiam

olitana de upiniquim.

ná foram possificação é).

o Paulo (GAGLIA

de tombam

15-211), asam indícios

utilizada a jeto, o quarados a pa

s interaçõessos do solo

do coloniales, Kayapó Tamoyo, na

andes regiõo Vicente, hendo-se atéParaíba e cluindo outam os anceeeira no oessença de gs grupos d

, 1911), coou não falSão Paulo

or vezes idétnica e ling

ARDI, 1989: 63).

131

mento, entre

s Indústriass de serem

divisão poral definiu artir de suas

s existenteso.

, por índiose Guarani,região das

ões, assimhabitada noé a Baixadaa serra da

tros gruposestrais dosste paulistagrupos não-dominantes

nhecida aoavam essao estavam

dentificadosguística não

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Os Guaian

Os Tupiniqesta realiz1954). Erao consumo Outras difdormiam eigaçabas dseus vizinhapresentanestriados, com suas f Ainda em uma impora vila de Se territoriadas serrassedentário Hoje, pareda atual restando osMantiqueir No períodextermínioportuguese Freitas (19pelos portrelativamebiblioteca dos tupi se Guaianá. De qualque

ná foram de

caçagran

quim, contraada com re

am guerreiroo antropofág

ferenças mem redes e de cerâmicahos. Suas ndo-se simroletados, nfunções.

relação à crtante referê

São Paulo, nl. No caso s”; e teriam

os e detinha

ece haver coregião metrs Guaianá lra.

do colonial,o dos índies para o in

911) cita qtugueses qnte recentede Évora, dassenhore

er modo,

habitrágialgunvarioop.ci

escritos com

“[...] gentea que matamndes flecheiro

ariamente, “ecursos basos, sendo agico.

marcantes sos Guayanáa, dispostasvasilhas de

mples ou denodulados o

constante pência o fatono século Xdos Guaya

m como susam conhecim

onsenso emropolitana docalizados

a distribuos, quanto

nterior.

ue o arranque chegae, conformde autoria aeado dos ca

“[...] convivtantes da reico encontrons se defen

ou. De todosit.).

mo:

e de pouco tm e peixe queos e inimigos

“entrosavamstante rudima cultura tup

são assinalaá sobre ests próximas e cerâmica ecoradas cou incisos. A

presença doo de que, naXVI, terem saná, estes fstento a camentos de p

m torno do de São Pamais a nord

uição desteo pelos de

njo da distrram às tee se depreatribuída aoampos de P

vendo, guerregião paulistao com a civindendo, outrs esses povo

trabalho, mue tomam noss de carne hu

m-se as ativmentares e pi associada

adas, no qteiras no ch às cabanaeram confe

com motivoAs formas e

os indígenaa Capitaniaido registraficaram conaça e a copráticas agr

fato de queaulo era ocrdeste e os

es grupos eslocament

ribuição esperras pauliseende de o Padre JosPiratininga

reando ou eva acabaram

vilização euroros se entre

os, restam ho

uito molar, ns rios, e das umana.” (MO

vidades da segundo o a à caça de

que se refeão. També

as ou em seccionadasos pintadose tamanho

as Tupi-Gua de São Vic

adas diferennhecidos cooleta, já osrícolas (Mon

e o territóriocupado efetMaromimi o

foi profundtos forçado

pacial indígstas no inum documsé de Anchdepois de

vitando-se ncompartilha

opéia. Cadaegando, masoje apenas v

ão usam enfrutas silves

ONTEIRO, 19

caça e pessistema da

e inimigos p

ere à cultum o enterraeu interior, pela técni

s, digitais, das vasilha

arani e outrcente e no

ntes formas omo gruposs Tupiniquimnteiro, 1984

o compreentivamente pou Guarulho

damente mos a parti

gena acimaício do séento manu

hieta, no qubater e rep

o início do sndo uma ex

a grupo reags o resultadvestígios topo

ntre si lavourstres que o m984)

sca com as a coivara” (Spara o sacrif

ura materiaamento dos distinguia ca do acorungueais,

as variavam

ras tribos nlocal onde de organiz

s nômades m eram co4).

ndido pela mpor tribos Tos nos cont

modificada, ir dos ava

a descrita, éculo XVI, uscrito encoual se mencpelir para o

século XVI, experiência emgiu de manedo em longoonímicos.” (M

132

ra, vivem demato dá: são

da lavoura,SCHADEN,fício ritual e

al. Os Tupimortos emos Tupi de

rdelamento,impressos,

m de acordo

na região, éfoi fundadaação social“habitantes

onsiderados

maior parteTupiniquim,trafortes da

tanto peloanços dos

encontradadevia ser

ontrado naciona teremo interior os

estes antigosm comum: oeira distinta,o prazo nãoMONTEIRO,

2

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Segundo Pfoi definidaBrasil, para “A utilizaçãcirculação determinadencontraranovos procCorroboramencontrarafluviais. Ecirculação,alcançar o O desenvoportuguesecomo mãocontratadoo alto Tietê O local escda Igreja dcolina locaonde se sio do chefe Conforme Capitania dlitoral. O caracterizo No início dTibiriçá, quPiratiningaindígenas, Pouco deptorno do qudesativadoos povoad As cartas estabelece

Segundo chefiadas quilômetro

Petrone (19a pelas coa o qual est

ão da baixaentre ess

da organizam quadroscessos, aprm com essam muitas stes eixos , também local escol

olvimento des e indígeo de obra eos como serê e para o a

colhido pelado Senhor alizada na ctuava: “[...]

e Tibiriçá, ce

Almeida (de São Viceterceiro, o

ou-se como

da colonizaue dispunhaa. Juntamen negociado

pois, os jesuual se instao e seus moores do pla

deixadas perem junto à

jesuíprod

Monteiro (por irmãos

os ao sul de

964), a ocupndições já ta área exe

ada litorâneasas duas áação do e

s naturais inroveitando, sa colocaçãaldeias indrepresenta

utilizadas hido para im

da colonizanas tupi no

escrava e drvos. Isto pralto Paraíba

a Companhdo Bom Jeconfluênciao principal

ertamente o

(1961), Sãoente. Os pr

o arraial deo importante

ação, no poa de numeronte com ses e exporta

uítas fundamala o vilarejooradores tra

analto.

pelos jesuíà sua aldeia

“[...] havia ítas lhes forn

duzir seus art

1994), duade Tibiriça

e Inhapuam

pação do Paproveitad

rcia função

a e das terráreas, implespaço. Osntactos, maentretanto,

ão relatos ddígenas assavam, alémpelos primmplantação

ação europo início do sda prática drovocou a fua.

hia de Jesusesus, em 15 do rio Tamassentame

o mais influe

o Paulo derimeiros forae João Rae ponto de a

ovoado de osos aliadous sócios, dos no litor

m, nos camo, que logo ansferidos p

tas informaa (ROCHA F

um interessneceriam as tefatos [...]”.

as outras aa: a de Jerumbuçu, nas

lanalto Paudas pelo po de centro d

rras do planlicaram em

s primeirosas parcialma experiên

de jesuítas sentadas em da poss

meiros colono da Vila de

peia afeta oséculo XVIde confiná-luga em ma

s no planalt554, visandmanduateí ento tupiniqente líder in

e Piratiningam as Vilasamalho, Saapoio à con

Santo Andos indígenasdedicava-s

ral (SILVA,

mpos de Pirairia se sobrpara São P

am que eleFILHO, 199

se econômicferramentas

aldeias se ubatuba, chproximidad

ulistano, no ovoamento demográfico

nalto pelo amm um longs colonos emente modif

cia ameríndque afirmam patamar

sibilidade dnizadores São Paulo

os contatos, em decorlos em aldessa dos Tu

to paulistando a catequcom o ribeuim na épo

ndígena da

ga foi o qs de São Vianto Andréquista do p

dré, vivia Jos e dominave ao apres1955).

atininga, o Crepor ao de

Paulo de Pir

es foram co92). Nos diz

co por parte s de que eles

destacam efiada por es do futur

século XVIindígena d

o:

meríndio e go processoeuropeus, pficados, aosdia”. am que, qures próximoa pesca, aque, vindo.

s amigáveisrência do aeamentos, pi, que se d

no para a inuização indirão Anhanca da chegregião” (MO

uarto povocente (1532

é da Bordalanalto (SIM

oão Ramalva larga extsamento e c

Colégio de Santo And

ratininga, ao

onvidados zeres desse

dos índios, ps precisavam

nos relatoCaiubi, locao bairro de

I, pelos coloda região s

a definiçãoo, que levpor sua vs quais rea

uando aqui os aos graas principa

os do litora

s estabelecapresamentnos quais

dirigiram do

nstalação dodígena, foi ungabaú (Almgada dos euONTEIRO, 1

oamento in2) e Santosa do CamMÕES Jr., 2

ho, genro tensão dos comércio d

São Paulo,dré, que acaonde se co

pelos indíge autor:

pois eles sabm para trabal

os da époalizada cer

e Santo Am

133

onizadores,sudeste do

o de vias devou a umavez, já nãoagiram com

chegaram,ndes eixos

ais vias deal, visavam

cidos entreto para usopodiam ser

o litoral para

o Colégio eum sítio nameida, s/d),uropeus [...]1994).

stalado nas (1539), nopo (1553),

2005).

do caciquecampos dee escravos

núcleo emabou sendoncentraram

genas a se

biam que oslhar a terra e

ca, ambasca de dozearo, e a de

3

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Ururaí, chese, mais ta O povoamséculo XVpartir das interior da de rota dacaminho, ppara interioO centro dimportante

Figura 9.1.XVII. Fonte

Os primeirprincipais desenvolviSão Vicenexpandido oferta de mno uso des

efiada por Parde, a base

mento do teIII. No entaincursões rcolônia atra

as expediçõpassando por buscava de convers

e intermediá

entromenlivre inteiríndio

6.2-1: Os cae: ELLIS, 198

ros colonosatividades

ido um mente e no R para o No

mão-de-obrastes braços

Piquerobi, se do aldeam

erritório pauanto, o conhrealizadas davés de trêões para Mpor Campina

alcançar asão desses ária na com

“Se a sitoncamento dos importantrânsito ent

ramente paro.·”.(ELLIS, 19

aminhos pa89: 283p.

s na regiãoeconômica

rcado abasRio de Janeordeste, igua de escrav para o trab

situada seismento jesuít

ulista peloshecimento ddesde o sécs important

Minas Geraas e Moji M

a região sulcaminhos

unicação en

tuação geode rotas de pte nesse setre o planaltora o sertão, 989).

ara a interior

o ocuparamas. Conforstecedor deeiro e esse

ualmente abvos negros. balho nas fa

s quilômetrotico de São

s portuguesdaquela vaculo XVI. Etes caminhois e para o

Mirim, se dir, atravessaera a vila

ntre o litora

ográfica de penetração pentido foi a So e o litoral,onde o pau

rização do s

m-se, portanrme estudoe índios pae comérciobastecendo Sua verdad

azendas loc

os ao leste dMiguel.

ses se consasta região, Estas investos. Um sego norte e nrigia a Mina

ando Sorocade São Pa

l e o planalt

São Paulopara o interioSerra do Ma, fez com qu

ulista ia busc

sertão paul

nto, da escos sobre era os enge

o de escrao seus engedeira impor

cais. Confor

de Inhapua

solidou, efeo chamado

idas possibuia pelo Vanordeste bras Gerais eaba e Itapeaulo de Pirto (vide Fig

o de Piratinor influiu na ear. Dificultandue a vila decar o ‘reméd

ista a partir

cravidão indsta época,

enhos de açvos indígeenhos, quartância comrme explica

ambuçu, a q

etivamente,o sertão, te

bilitaram a aale do Paraírasileiro. Ume Goiás. Ouetininga (ELratininga (1ura 9.1.6.2-

ninga comoexpansão sedo pela sua

e Piratininga dio para sua

r do século

dígena com, os paulisçúcar, locanas també

ando fosse ercial, poré Monteiro:

134

qual tornou-

durante oeria início aabertura doíba e servium segundo

utra entradaLIS, 1989).

1554/1560),-1).

centro dertanista, nãoaspereza ose voltassepobreza’: o

XVI e

m uma dasstas teriamalizados emm teria sereduzida a

ém, residiria

4

-

o a o u o a . ,

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Os índios extinção dbandeiras,caminhos e A atividadePaulo de favorecidado país, alde partir em Também o

Sobre as Bahia. Porconferindosomente sas minas d A partir doque na seParnaíba ( Nas fazendSão Paulo

trabaengesenhfornepaulitantoproddistâfoi, prednegrcadaescra

eram utilizade alguma que procue povoados

e bandeirisPiratininga

, segundo Pém de a rem todas as

os rios eram

Senhdepomaisprimou eem q

incursões erém, tão log

o aos paulisseria ameaçde ouro.

o final do ségunda meta(BRUNO, 19

das foi con. Segundo

quansécuque

“(...) a prinalho e não, cenhos do lithores de enecimento de istas não exo fornecedorduzia. (...) A âncias, da reinevitavelme

dador, sem dreiro. De qua qual teveravista.” (Mon

ados em pes tribos in

urava por cas seriam ab

ta de apresa se encoPrado Jr. (1

egião contardireções, in

m importante

“Descendohora da Espeois a capela s abaixo, à eeiras lavoura

entrar pelo Gque ora está

em busca dgo foi descstas a hegeçado a parti

éculo XVI aade do XV984).

ntínua a proMawe, que

“[...] a ferntidade de prulo, este terreos habitante

ncipal funçãconforme se toral, embor

ngenho. Portmão de obr

xerceram o pres como coviabilidade

esistência indente, um vedúvida, não cualquer modoe uma imponteiro, 1984:

equenas lavndígenas aativos cadaertos e fund

samento foontrar em 1998), por ur com os candicavam o

es estradas

o o rio paraerança com e povoaçãosquerda, o sas de Parnaí

Geribatiba parSanto Amar

de ouro, escoberto o caemonia na ir de 1700,

a zona ruralII, os sítios

odução de gpercorrera

rtilidade da rodutos com eno era rico

es pensaram

o das expedcoloca na hira alguns ctanto, ao cora – onde o

papel de inteonsumidoresdesse esqu

dígena e dosertiginoso deconstituía umo, descontaortância fun98).

vouras e taaumentava a vez mais dados.

i extremamposição g

um relevo saminhos indo meio de tra

s nessa épo

a baixo de Sum aldeame

o de Nossa Ssítio de Emboíba se não pra ir visitar Pro”.

stas vinhamaminho porocupação quando se

l de São Pas e fazenda

gêneros alimos arredore

região quem os quais, co

em ouro, e em dedicar-

dições residiistoriografia cativos tenhontrário de o

tráfico africaermediários ns da mão duema começs custos enveclínio do re

m negócio nodas as difer

ndamental n

mbém como número

em áreas lo

mente favoregeográfica

suave e valedígenas, quanspor os o

oca. Segund

S. Paulo, tocento fundadoSenhora da Eoaçava, de Apreferisse dePinheiros e m

m se fazenr São Paulodo território

e tornou inco

aulo se estes já se este

mentícios pes de São P

circunda Somo afirmei, foi somente

-se à lavoura

ia na reprodconvencionaam realmenoutros sistemano é o exeno comércio e obra que çou a declinvolvidos. O reetorno das

o sentido de renças em t

na elaboraçã

mo carregado de expedongínquas.

ecida pelo fextraordin

es largos que, segundo

obstáculos t

do Sampaio

cava-se primo por ManoeExpectação Afonso Sardiesembarcar nmais além Ibi

do, até ento, elas sego. Este domontrolável o

endeu consendiam por

para abastePaulo em 18

São Paulo pabarrotam oquando o e

a.” (MAWE, 1

dução física al, no abastente sido entmas de apr

emplo mais nde cativos, este sistem

nar com o aresultado des

viagens. Oque se revetermos de oão de uma

dores. Deviddições cha Neste sen

fato de a Vnariamente ue procuram

o Marcílio (1topográficos

o (1978),

meiro no sítiel Preto, e qu

do Ó; deixainha, e podiano porto de Cirapuera no

tão, pela caguiam por emínio, por o fluxo migr

sideravelmer Carapicuí

ecimento da809:

pode ser avo mercado. Hexauriram, pe1978).

135

da força deecimento dostregues aosresamento enotável -, ossendo antes

ma integradoaumento dasste processo

sertanismostiu o tráficoorganização,a sociedade

do à rápidaamadas detido, novos

Vila de Sãovantajosa,

m o interior1973), aléms.

io de Nossaue veio a serva-se pouco

a-se ir até asCarapicuíba,mesmo sítio

apitania daesta região,outro lado,

ratório para

ente, sendoba, Cotia e

a cidade de

valiada pelaHá quase umela lavagem,

5

e s s e s s o s o o o ,

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O ouro a qséculo XIXMato Grosespecial nmetropolitaParnaíba (Guarulhos O primeiroséculo XVe a desorgcondições já era a atiA exploraçnúcleos ur Essa atividperíodo a por volta dcomo princ Durante a escrava. Ceconomia proibições sistema poseria procl A produçãoimigrantesportos de eacesso entrilhos foi a Muitas dasalguns baocupação Nas palavrcidade de Bento, Sãchácaras, Essa situaeconômicoférreas e demonstra 7 Algumas corresurgimento da aumento da utili

8 Capitania de S

que Mawe faX. Embora sso, as lavo século X

ana de São(junto ao Ri e Suzano.

o marco impIII até a prim

ganização dexternas favidade maição açucarrbanos, além

dade lançoprodução d

de 1850; a cipal ativida

primeira mCom a press

mundial umdo tráfico

olítico e ecoamada a R

o de café s. O grandeexportaçãotre o interio

altamente s

s fábricas qirros fabrisantiga, foi t

ras de WasSão Paulo

ão Franciscos sítios, as

ação perduo do planaltda entrada

a a duplicaç

entes historiográfmentalidade capização de máquin

São Paulo. 2ª edi

az menção modestas,

vras paulistXVIII. A locao Paulo é beirão Itaim

portante dameira meta

da produçãoavoráveis pas importantreira promom de conco

ou as basesde café. O partir daí,

ade econôm

metade do são inglesa ma produçãnegreiro e

onômico doepública no

ofreria outre obstáculo. A saída enor e o litoraignificativa

que surgiram, como é otransformad

shington Lu, “ocupava

co e Carmos fazendas”

ra até o últo paulista a do imigraão da popu

ficas denominarapitalista. A Segunas na produção

ição, Cia Editora

era o ouro em compa

tas tiveramalização dafornecida

m, na divisa

a região é cade do sécuo nas colôniara a exporte da econooveu o povrrer para a

s de uma auge da pra produção

mica (CARM

século XIXe a segund

ão baseadae as pressõo país. Em o Brasil.

a influênciao da produncontrada pl, através dno período.

m em São Po caso do

do nas prime

ís8 (in: AZEa área con

o; além de”.

ltimo quarteem decorrê

ante europulação em v

am como primeirunda Revolução o.

Nacional, 1938,

aluvionar, earação com certa exp

as antigas por Knechtcom São P

conhecido culo XIX. O aias francesartação. No iomia paulistvoamento ddiversificaç

estrutura arodução deo e a expo

MO, 2001).

X, a lavourada Revoluça em relações interna1888, foi a

a, adaptandção cafeei

pelo governda criação d.

Paulo no finbairro Águ

eiras décad

EVEDO, 195ntida pelo coessa área,

el daquele ência da exeu, sobretu

vinte anos).

ra Revolução Ind Industrial em 1

p.25-26.

explorado dm as ricas mpressão na lavras de ot (1950), a Paulo), Caja

como “cicloaumento daas na últimanício do sé

ta. da região, ção do siste

agrária que açúcar na rtação de c

a cafeeira fão Industria

ções escravs e externa

abolido o tra

o-se a novara, entretan

no e investidde uma mal

nal do sécuua Branca,das do sécu

58), até o polégio dos as casas

século, quxpansão doudo o italia

dustrial as mudan850 corresponde

do final do sminas de M

economia ouro no ter

saber: Sãamar, Franc

o do açúcara demanda a metade dculo XIX, a

a criação ema viário.

viria a suprovíncia d

café tomaria

foi sustentaal7, entretanvistas. Nestas ocasionaabalho escr

a realidade nto, era sedores foi a aha ferroviá

lo XIX esboque de lo

ulo XX.

rimeiro quaJesuítas, piam rarean

uando ocorro café, da mano (o rece

nças ocorridas naeria à fase de c

século XVI aMinas Gera

colonial parritório da aão Paulo, Sco da Rocha

r paulista”, por açúcaro século XVexportação

e o cresci

ustentar porde São Pauam o lugar

ada pela mnto, não cabte sentido, aram uma ravo e um

com a coneu transporampliação dria. A prolif

oçaram a foocal rural,

artel do sécpelos convendo, já apa

rre o desenmultiplicaçãenseament

na produção ingleconsolidação do

136

ao início dois, Goiás eaulista, em

atual regiãoSantana dea, Caieiras,

que vai dor na EuropaVIII criaramo de açúcar

mento dos

r um longoulo ocorreur do açúcar

mão-de-obrabia mais naas leis deruptura noano depois

tratação derte para osdas vias deferação dos

ormação deembora de

culo XVIII, anto de Sãoareciam as

nvolvimentoão das viaso de 1890

esa em 1750 e o capitalismo e o

6

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A cidade continua isXX, ganha As figuras período de

Figura 9.1Reclus).

passa a sesolado, conar status de

a seguir, ce tempo.

.6.2-2: São

e expandir siderado subairro perif

oletadas em

Paulo em

e surgem ubúrbio da cférico (AZEV

m AZEVED

1890 (Map

inúmeros capital paulVEDO, op.

O (op. cit.),

pa reproduz

bairros. O lista, para, cit.).

, ilustram a

zido da “Gé

bairro Águnas primeir

expansão d

éographie U

ua Branca, ras décadas

da cidade n

Universelle”

137

entretanto,s do século

nesse curto

” de Élisée

7

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Figura 9.1(quadricula

Figura 9.1.6

.6.2-3: Limado) e 1874

6.2-4: Os su

mites da c(em preto).

ubúrbios de

cidade de

e São Paulo

São Paulo

, em 1945.

o em 1945, comparad

dos com o

138

os de 1890

8

0

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9.1.6.3 CO A Barra Fude superfípossui em Itália, pertePalmeiras Situado em(Santos-JuAtualmenteencontramFunda, que Foi retrataddas classe Por volta Fazenda IgEssa fazenpertencentprefeito da A importânConselheirprojetar a cAnos depoEducação distrito da Logo apósTrabalhavaelitizado binauguradaO desenvoEstrada depaulista e o interior. Isso incenintensificouSorocaban O crescimtransportara populaçãda Barra F O primeiroao Largo Sseu ponto 9 Fonte: http://p

ONTEXTO H

unda é um ície, subordseu territórencente aoe do São P

m uma áreaundiaí e Se se torno

m o Parque e funciona j

da na obra es proletária

de 1850, aguape, propnda depois te ao Conse

a cidade de

ncia da famro Prado tecasa sede dois, a chácBonni ConBarra Fund

s o loteamam em serr

bairro vizinha no final deolvimento me Ferro Sotambém co

ntivou o aumu com a cna, justame

ento demogr, a partir deão negra co

Funda.

o bonde elétSão Bento. final, na rua

t.wikipedia.org/w

HISTÓRICO

distrito traddinado à srio o Termino clube de Paulo F.C. e

a de várzea orocabana)u uma zonFernando Cjunto com a

de Alcântaas da cidade

a região qupriedade dede loteada

elheiro AntôSão Paulo.

mília e a gr contratadoda chácara.cara tambésilii (que ai

da e a parte

mento da rarias e oficho dos Cameste séculomaior da reorocabana, omo armazé

mento popucriação, emnte onde se

gráfico na re 1920, nãoomeçou a p

trico de SãoNeste trajea Anhangue

wiki/Barra_Funda_

O E OCUPA

dicional da ubprefeitura

nal Barra Fufutebol Pa

e os estúdio

ao sul do r), foi duranna de clasCosta (Parq

a estação te

ra Machadoe de São Pa

ue correspoe Antônio ddeu origem

ônio Prado, .

grandiosidado Luigi Puc.

ém foi loteanda situa-sdos atuais

área, os pcinas mecâmpos Elísio. egião ocorrem 1875,

ém dos prod

ulacional e m 1892, dae encontra a

região propo apenas capovoar a reg

o Paulo foi to, passavaera.

_(distrito_de_São

AÇÃO DA Á

região oesta da Lapaunda, o Memalmeiras, osos da Rede

rio Tietê, conte muitos se médiaque da Águerminal da L

o "Brás, Beaulo na prim

onde atualma Silva Pra

m a várias c neto do Ba

de dessas ci, responsá

ada e sua e no local).distritos da

primeiros aânicas, princos. Muitos

reu após afuncionanddutos que e

a ocupaçãa São Pauatualmente

porcionado argas, mas gião, altera

lançado ema através da

o _Paulo).

ÁREA (AID)

te do munic. Apesar dmorial da As Centros dRecord de

ortada desdeanos uma

e pequenoua Branca) Linha 3 (ver

xiga e Barrmeira metad

mente à Baado, mais cochácaras, earão de Igua

terras podável pelo pro

Casa Sede. As outras a Casa Verd

a povoaremcipalmente também tra

a inauguraçdo como eseram transp

ão da regiãlo Railwayo Viaduto d

pela ferrovtambém pando a cara

m 7 de Maioas ruas Bar

)9

cípio de Sãa pequena

América Latide TreinamTelevisão.

e o século Xa região dos escritório

e o terminrmelha) do M

ra Funda", qde do sécul

arra Funda onhecido contre elas a ape, e que

dem ser exojeto do Mu

e foi adquiáreas lotea

de e Fregue

m a regiãopara atend

abalharam

ção da Estascoamento portados do

ão e de seinaugurad

da Avenida

ia fez com assageiros.cterística es

o de 1902, lrra Funda, B

ão Paulo, coa superfícieina, o Estád

mento (CT)

XIX por duade vocaçãoos. Em seal rodoviáriMetrô de Sã

que aborda o XX.

fazia parteomo Barão Chácara domais tarde

xpressas peuseu do Ipir

irida pelo Iadas deramesia do Ó.

o foram osderem a pona ferrovia

ação Barrada produçã

o porto de S

eus arredora próxima Pacaembu

que essa p. A partir dossencialme

ligando a BBrigadeiro G

139

om 5,6 km²e, o distritodio Palestrado mesmo

as ferroviaso industrial.u limite seio da Barraão Paulo.

o cotidiano

e da antigade Iguape.

o Carvalho,se tornaria

elo fato doranga, para

Instituto dem origem ao

s italianos.pulação do

a que seria

a Funda daão de café

Santos para

res, que seà Estrada

u.

passasse ao século XXente italiana

Barra FundaGalvão, até

9

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Esse deseproximidadpaulista damargens dproximidadbairro da ÁAs Indústrparte da cse extingu O desenvofechament(alguns seoficinas, m Apesar dagrande maAndrade, qinauguradoterreno emseu nome A Barra FuCarnavalesVai-Vai, umdistrito da nome em 1 A partir daanteriorme Essa situaTerminal ITerminal Tmetrô (comSorocabaninternacionLatina, umarquiteto O Tais obrasnovos estatelevisão, Playcenter 9.1.6.4 EV Pelos cam Estudos arintensame

envolvimende dos elitiza indústria edo rio Tietêde com o PÁgua Brancaias Matarazidade e forair na décad

olvimento dto de indúse tornaram

marcenarias

as aparenteanifestaçãoque nasceuo o Teatro

m que foi copara Socied

unda tambésco Barra Fma das maBela Vista

1953 para o

a década deente um dos

ação começntermodal

Tietê, pois m a inaugurna e Santonais. Neste

m grande reOscar Nieme

s trouxeramabelecimena mais antir, maior par

VOLUÇÃO U

minhos indí

rqueológiconte ocupad

nto comerczados bairre do café seê. Outro fatarque Indusa, em 1920zzo empregam a base a de 80.

da região strias e des

m cortiços m, serraria ou

es dificulda cultural. O

u e viveu noSão Pedronstruído o Edade Espor

ém foi palcoFunda. A pis tradiciona

a). O Grupoo atual Cam

e 1970 coms grandes p

çou a mudBarra Fundreunia todo

ração da esos-Jundiaí,

e mesmo aeduto cultureyer.

m novo desntos comerciga do paísrque de dive

URBANA D

ígenas

os indicam qda por diver

cial do bairo de Higiee instalasseor que colastrial das "I.

gavam boa do conhec

sofreu um slocamentomais adianu indústrias

des, foi neO bairro exo bairro, queo. Três anoEstádio Palrtiva Palmei

o da criaçãopartir desseais da cidado mudaria s

misa Verde e

eçou a migpontos fortes

dar apenas da, um dosos os tiposstação term

além de no (1989)

ral inaugura

envolvimenciais e incls em atividaersões da c

DO BAIRRO

que, antes drsos grupos

rro, aliadonópolis e C

e nessa regaborou parndústrias R

parte da poido "Império

forte abalo da elite dnte). Restos alimentícia

esta época xpôs para oe conserva

os depois, oestra Itália,iras.

o do mais an grupo foi fde, instaladseu nome e Branco e

gração nords da Barra

no final ds maiores ds de transp

minal da linhônibus pafoi concluí

ado sobre o

nto ao bairrusive a ins

ade, em 19cidade.

O ÁGUA BR

da chegadas indígenas

à grandeCampos Elíião ao sul da o desenv

Reunidas Fr

opulação dao Matarazz

o com a cdessa regiãu basicam

as e têxteis

que a Bao país granaté hoje su

o Palestra Ipertencent

ntigo cordãoformada, m

da no antigonos anos smantém su

estina paraFunda, dim

da década do país e orte coletiv

ha 3 - Barraara viagensída a consto antigo La

ro, com a rstalação do95. O distri

RANCA

a dos europs, sendo um

e facilidadeísios, fez codo bairro, envolvimento rancisco Ma

a região, aso", que foi

crise de 19ão, abandonente a indde pequeno

rra Funda ndes paulistua antiga reItália de Sãte ao clube

o de carnavmais adianteo bairro do seguintes eua sede no d

a a região einuiu sensiv

seguinte, ccom import

vo existenteFunda), tre

s municipatrução do M

argo da Ban

revitalizaçãoos estúdiosto possui ta

peus, a atuam importante

e no transom que pantre a linha da Barra F

atarazzo", in

ssim como se enfraqu

929, que rnando seus

dústria arteo porte.

viveu umatanos como

esidência. Eão Paulo coque em 19

val da cidade, a EscolaBexiga (ho

e finalmentedistrito.

e a atividadevelmente.

com a conrtância semes na capitens das antais, intermuMemorial dnana e proj

o de imóves da Rede ambém des

al região pae local de c

140

sporte e àrte da eliteférrea e as

Funda foi anstalado no

em grandeecendo até

resultou nos casarões

esanal com

a época deo Mário de

Em 1917 foiomprou um42 mudaria

de: o Grupoa de sambaoje parte doe, mudou o

e industrial,

nstrução domelhante aotal paulista:tigas linhasunicipais eda Américajetado pelo

eis antigos,Record de

sde 1973 o

aulistana foiconfluência

0

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de caminhlitoral e ao O século Xa catequizcaminhos assim impoE ntre os séSenhora dTietê e Pindefesa da direção àspovoação. Pra interligna vila de atual Rua até sair naEmbuaçav Este caminJundiaí e Cadequado para animatender a viajante fra A cerca dextraordinaencontrar a Nos tempo Entre os sde São Patijolos e teconsequên Em 1561 uCapitania região do paisagem 10 CAMPOS, Eu

11 SANTOS, WaArquivo Históric12 CAMPOS. Op13 LANGENBUCGeografia, Depa14 PACHECO, JArquivo Históric

hos. Haveri planalto.10

XVI foi marczação dos i

indígenas ortantes via

éculos XVI eos Pinheiro

nheiros, locvila, em 15

s minas do

gar os núcleSão Paulo,Sebastião

as proximidava e Jaraguá

nho tornou-Campinas. para a pass

mais, em suessa dema

ancês Saint

de meia léariamente calojamento1

os das chá

éculos XVI aulo. Estes aelhas em suncia a progr

uma grandede São VicEmbuaçavade matas c

udes. A vila de Sã

Wanderley dos. Laco, 1980, p.16.

p. cit, p.28.

CH, Juergen Ricartamento de Do

Jose Aranha de Aco, 1980, p.20.

a assim, u

cado pela chndígenas npassaram

as para a su

e XVII, a oos, por Josécal onde a C590; e Noss

Jaraguá11.

eos supracit passava pPereira e, ades do cóá12.

-se importaSendo o açsagem das uas imediaçanda, sendot-Hilaire com

égua da ccômodo pa13

ácaras: a in

a XVIII, muarrendatáriouas olarias ressiva exp

e sesmaria fcente. Tal áa, beirando om animais

ão Paulo do Cam

apa. Série Históri

chard. A estruturocumentação e D

Assis. Perdizes:

m intrincad

hegada dosno planalto

então a seua comunica

oeste da vilé de AnchieCâmara Musa Senhora Ao redor

tados haviapelas Ruas em seguidarrego da Ág

nte duranteçúcar uma tropas, oca

ções. Assimo um deles mentou:

cidade encara os viaja

ncipiente o

uitas sesmaos praticavanas imedia

ulsão dos ín

fora doada área compra margem

s – antas, ca

mpo e seus camin

ia dos bairros de

ração da GrandeDivulgação Geogr

Série História do

do sistema

s portuguesde Piratininer utilizadoação e desl

a de São Peta; Embuaunicipal deli

do Ó, paradestes pon

a um caminda Palha (aa, orientavagua Branca

e o ciclo do mercadoriaasionando am, os locao chamado

contra-se uantes, que,

ocupação o

arias foram am a mineraações dos ndios.

aos jesuítareendia a p esquerda apivaras, p

nhos. Revista do

São Paulo. São

e São Paulo: estráfica e Cartográf

os bairros de São

de trilhas

ses. Em 155nga, fundanos também locamento.

Paulo, foramçava, na reiberou a edagem por ontos formar

ho que partatual Sete da-se pelo lea, onde se b

açúcar, noa frágil, foi na criação deais do seu o pouso da

um rancho em São P

oeste

doadas a cação, a agrrios. Tal pr

s por Martimporção a oedo Tietê. Aacas, etc.14

Arquivo Históric

o Paulo. Prefeitur

tudo de geografifica, 1971, p.37.

o Paulo. Prefeitur

interligando

54, a Compndo o Colég

pelos euro

m fundadosegião de condificação dende passavram-se uma

tia do piquede Abril) e deito da futurbifurcava em

o século XVnecessário qe ranchos, pentorno es

a Água Bran

real – o Paulo, tanta

colonos nasicultura e a rocesso de

m Afonso deste da vila

A descrição .

o. São Paulo, D

ra Municipal de S

ia urbana. Rio d

ra Municipal de S

o aldeias, l

anhia de Jegio de Sãoopeus – to

s três núclenfluência e

e uma fortalvam os serta pequena

es (Largo dado Arouchera Rua dasm direção á

VIII, expandque tal campousadas especializaranca. A seu

de Água ta dificuldad

s proximida pecuária eocupação

de Souza, da de São Pdo local re

DPH, v.204, 2

São Paulo, SMC-

de Janeiro: Instit

São Paulo, SMC-

141

levando ao

esus iniciouo Paulo. Osornando–se

eos: Nossantre os riosleza para atanistas eme dispersa

a Memória); seguia na

s Palmeirasá Pinheiros,

indo-se atéminho fossee pastagensam-se pararespeito, o

Branca, –de têm em

ades da vila produziamteve como

onatário daPaulo até alatava uma

2006, p.12.

-DPH/ Divisão do

uto Brasileiro de

-DPH/ Divisão do

o

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Ao longo dpróprios jedestacavaribeiro de jesuítas prterreno emMandi, Tab Em 1759, parte do aem 1850, epelo podera compra. Logo apóshavia quatAgoa Bran Além desteinferir quechácaras o Assim, do paulatinamcaráter agr De maneirconfiguravpara o inteque circun

15 SAMPAIO, DPesquisa. Depa16 RAMOS, AluDissertação de 17 LANGENBUC

do tempo a esuítas ou m-se: o denmesmo no

rocuraram cm Cubatão. batinguá e I

após a expntigo terrenentrou em r público a q

s a lei de tetorze proprienca, conform

es, mais see os terrenoou sítios, po

século XVmente parcerícola, acres

ra geral, osam um pan

erior e outradava a cida

David. Evolução artamento do Pat

uisio Wellichan. mestrado, FFLC

CH. Op. cit, p.12

sesmaria cde terceir

nominado Some e o cócultivar vinhOutros síti

Itaperepú15

pulsão dos jno jesuíta evigor a novquem mani

erras, em 18etários, que

me a grafia

eis proprietáos situavamossuindo cu

VI ao XIX, aelada entrescido das e

s arrabaldesnorama de as adjacêncade, um cint

Histórica da Atrimônio Histórico

Fragmentação CH-USP, 2001, p.

citada foi seros, a queSítio do Pacórrego da Áha e açúcaos jesuítas.

esuítas pel, com o pas

va lei de terfestasse int

854, de acoe declararamutilizada).

ários não dem-se na munho rural.

a extensa se doações, explorações

s de São Pfazendas,

cias. Estas turão chaca

dministração Reo. São Paulo, Jun

do espaço da/n60.

e transformam arrendavcaembu, cu

Água Brancr, mas, sem

s passíveis

o Marquês ssar do temrras, que roteresse, es

ordo com om possuir te

eclararam oesma regiã

sesmaria jeherdeiros

s avícola, ol

Paulo, tantochácaras ochácaras f

areiro, na ex

egional da Lapan.2008.

na cidade de Sã

ando em fazvam parte

ultivado peloca; e a Fazm sucesso,de menção

de Pombalmpo, algumaompeu comtabelecend

os registros erras no loc

o nome do lão16. Tais t

suíta sofreue vendas. eira e da ex

o para o oeou áreas deformavam uxpressão de

. Trabalho técni

ão Paulo: espac

zendas e sído terreno

os padres, endinha dao trocaram

o nestas pa

, o Real Fisas terras for

o processoo o acesso

da Parochcal denomin

ocal, mas sterras eram

u um proceContudo,

xtração de a

este, como evolutas, co

um bloco ree Langenbu

ico parcial. Seçã

cialidades divers

ítios, por ino. Entre ecompreend

a Lapa, locm, em 1743aragens ser

sco incorporam doadaso de doaçã às mesma

ia de Santanado Água

sua descriçm denomina

esso de rettal região areia.

para outraortados po

elativamenteuch.17

ão Técnica de

sas do bairro d

142

iciativa dossses sítios

dido entre ocal onde os3, por outroriam: Sítios

orou grandes. Contudo,

ão de terrasas mediante

a Iphigênia,Branca (ou

ão permitiuadas como

talhamento,manteve o

s direções,r caminhose compacto

Levantamento e

da Água Branca.

2

s s o s o s

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e

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Figura 9.1.da área cePaulo. Pref A chegada O século Xaçucareiratransformo Outro fatoespanhóis no final de Tais fatorePaulo pass Para atend– que derrde ferro pSantos, atr Na época Branca, Lu

18 Idem, p.123. 19GIESBRECH

6.4-1: São Pntral. In: PAfeitura Muni

a da Ferrov

XIX foi um a e a expanou o oeste p

or importante japoneseste século h

es geraram sou de 23.2

der a estas rocou o sistaulista a Sravessando

de sua inauz, Brás, Alt

T, Ralph Mennuc

Paulo – idenACHECO, Joicipal de São

via: a form

período densão do capaulista em

te foi a libes, entre ouhouve o inic

um grande253 habitant

novas demema anterio

São Paulo Ro a cidade d

uguração, cto da Serra

cci. Estações ferr

ntificação dosé Aranha o Paulo, SM

ação dos p

e intensas mfé, que se seu grande

ertação dotros, que vicio da indus

e crescimentes para 23

mandas, um or das tropaRailway - Sde São Pau

contava com(Paranapia

roviárias do Bras

das chácarade Assis. P

MC-DPH/ Div

povoados-e

mudanças, tornou o p

e produtor.

os escravosieram trabastrialização

nto populac39.82018.

novo sisteas. Entre 18SPR ou poplo de norte

m as seguiacaba), Raiz

sil. Disponível em

as, sítios e fPerdizes. Sévisão do Arq

estação

entre elas principal pro

s e a imigralhar nas lav

brasileira.

ional, de 18

ma de trans862 e 1867 pularmente a sul.

ntes estaçõz da Serra,

m http://www.estac

fazendas quérie Históriaquivo Histór

ocorreu o oduto de ex

ração de itvouras das

874 a 1900

sporte foi efoi constru"Ingleza".

ões: JundiaCubatão e

coesferroviarias.c

ue existiam a dos bairrorico, 1980.

declínio daxportação

talianos, pofazendas. A

0, a populaç

mpregado –uída a prime

Esta ligaria

í, Belém, PSantos.19

com.br/. Acessad

143

ao redor s de São

a economiabrasileira e

ortugueses,Além disso,

ção de São

– a ferroviaeira estradaa Jundiaí a

Perus, Água

do em: out.2009.

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Assim, a ÁEste local Freguesa d Igualmente1872 e opea Sorocabda Água BSorocaba, Embora a permanecea São Pacomeçou a Conforme ao redor separadosenraizar na A presençaentorno. Ctrês cadeir No mapa alocal da esque termin

20 SANTOS. Op21 Idem, p.47. 22 GIESBRECH23 Idem. 24 LANGENBUC25 SAMPAIO. O

Água Brancafoi escolhi

do Ó, Pinhe

e importanteerante em 1ana tambéBranca e LPiragibu, P

estação Baeu como deulo Railwaya embarcar

indica Langde suas e

s da cidadeaquelas ime

a da estaçãCom isso, crras de prime

abaixo a Ágstação (situ

na ao resval

p.cit., p.45.

HT, Op.cit.

CH. Op.cit., p.104

Op.cit.

a contava cido devido eiros e para

e para a reg1875. Embom atravessLapa"21. NaPantojo, Itap

arra Funda epósito e ary impunha e desemba

genbuch24, estações foe. A ocupaediações.

ão da Águariaram-se aleiras letras.

gua Branca uada logo alar o Córreg

4.

com uma esà sua pos

a a cidade d

gião foi a inora tivesse sava a regiãa época depevi, Baruer

tivesse sidormazém pono local a

arcar passa

a ferrovia rmaram-se ção efetiva

a Branca prolgumas mel.25

aparece coapós a bifugo da Água

stação da Ssição estratde Campina

nstalação dacomo destião da Águae sua aberri, Barra Fu

o inaugurador muitos anaté a décadgeiros.23

colaborou povoados

a, porém, d

opiciou a folhorias na r

omo lugar isurcação). Ta

Branca.

São Paulo Régica, na b

as.20

a Estrada dno um loca

a Branca, mrtura, contanda e Luz.2

da junto comnos, devidoda de 192

na urbaniza, mas este

demoraria a

ormação deregião, com

solado, comambém not

Railway desdbifurcação

e Ferro Sorl diferente d

mais precisaava com as22

m o primeiro, provavelm0. A partir

ação do enes permaneainda algum

e um núcleoo uma agê

m poucas cota-se o arru

de a sua indos caminh

rocabana, fda São Pauamente: "(..s seguintes

o trecho damente, ao d

de então,

ntorno paulieciam terri

mas década

o populacioncia postal

onstruções auamento de

144

auguração.hos para a

fundada emulo Railway,.) a várzea

s estações:

a linha, estaomínio quea estação

stano, poistorialmenteas para se

nal em seuem 1887 e

ao redor doe Perdizes,

4

. a

m ,

a :

a e o

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Figura 9.1.Perrone; ESENAC; Im Industriali Até as proconfluência A urbanizaacima comcorrespond A indústriadisponibilidvários caso A partir degrandes mconsumo nlocal. Companhia A Companproduzir geo seu cont A partir dJuntamentpequenos

6.4-2: PlantEMÍDIO, Ter

mprensa Ofic

ização e ur

oximidadesa de caminh

ação da Ágmeçou a mdente à prim

a optou podade de espos, a proxim

e 1880 a Ámultinacionanão-durávei

a Antarctica

nhia, situadelo e banharole passou

e 1891, a te com a produtores

ta Geral da resa. Desencial, 2009, p

rbanização

s do final dhos, possui

ua Branca mudar com meira fase d

or instalar-spaço, o bai

midade com

Água Brancais, de diveris. Nos sub

a Paulista

a na Avena. Em 1891u à empresa

empresa maior conc.

Capitania dnhando São.37.

o no fim do

do século Xndo caráter

está, pois, a maciça c

da industria

se nos subxo custo do

m o rio.

a abrigou vrsos setoresitens abaix

ida Água B, a compana Zerrener,

abandonoucorrente lo

de São Pauloo Paulo: m

o século XIX

XIX, a Águr eminentem

intrinsecamchegada dalização pau

búrbios paos terrenos,

variados tips, com amp

xo, seguem

Branca, foi nhia transfoBullow e C

u a fabricaçocal, a Cer

o, 1897 (detmapas e lite

X e início d

ua Branca mente rural,

mente ligadaas indústriaulistana.

ulistanos, c, a existênc

pos de indúplo predomíalguns deta

fundada emormou-se emCia.

ção de barvejaria Ba

talhe). In: PAeratura 187

do XX

era um po, pouco pov

a à industriaas entre 18

como na Ácia do trans

ústrias, desdnio, porém,alhes das p

m 1885 porm sociedad

nha e deuvária, elim

PASSOS, Ma77-1954. Sã

ovoado-estavoado e arru

alização. O880 e 1930

Água Brancporte ferrov

de pequeno, daquelas principais in

r Joaquim Se anônima

u início à dminou o me

145

aria Lucia o Paulo:

ação numauado.

O panorama0 - período

ca, visto àviário e, em

o porte atéde bens dedústrias do

Salles parae em 1893

de cerveja.ercado dos

5

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. s

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A indústriacom as duquatro cas Na porçãoao público O local foginástica, cEntre 1903Santa Marsignificativ Em 1904 asuas instaÁgua BranPalestra Itá

Figura 9.1.Fonte: Mus

26 RAMOS, Op.

a abrangia uas estradasas para ope

sul do terre, no qual a

oi um dos campo de f3 e 1911 a rina. Firmaa o crescim

a Zerenneralações paranca foram veália, atual S

.6.4-3: Fábrseu Paulista

.cit. p.75

uma área ds de ferro –erários e ou

eno, a empcervejaria r

mais impoutebol, rinqCompanhi

aram contramento de am

r, Bullow e a este locaendidas pa

Sociedade E

rica de geloa da USP. Ap

de 6.000m²– a Sorocautras para s

resa constrrealizava a

ortantes ceue de patina Antarctica

atos de formbas as em

Cia. compral. As antigra as IRFM

Esportiva Pa

o e cerveja pud. RAMOS

², possuía cbana e a S

superiores,

ruiu o Parqupromoção d

ntros de lanação, quiosa passou anecimento

mpresas.

rou a Cervegas instalaç em 1919. Aalmeiras.

da Cia. AnS, Op.cit. p.

cerca de 30São Paulo Rque formav

ue Antarcticde seus pro

azer urbansques, etc.a integrar a

de garrafa

ejaria Baváções fabris A área do p

tarctica Pau 76.

00 operárioRailway. Povam um con

ca – espaçoodutos.

o, era dota

Sociedadeas, o que i

ria na Mooce grande p

parque pass

ulista na Ág

os e contavossuía tambnjunto reside

o de recrea

ado de ap

e Anônima impulsionou

ca e decidiparcela do sou às mão

gua Branca

146

va ao fundobém vinte eencial.26

ção, aberto

arelhos de

da Vidrariau de forma

iu transferirterreno da

os do Clube

a, 1888.

6

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Figura 9.1.cartões-po

Vidraria Sa(tombada, A Vidraria da Silva Pvidro, aten A indústriaentre o Riopara a man Em 1900 aquatro horaTodas as empresa ta Em 1901 Jpassa a serecém-fale O processque a Saempresa p

27 SAMPAIO, DHistórico. São P28 PONTIFÍCIA http://www.pu

.6.4-4: Entraostais do Pro

anta MarinaCONPRES

Santa Marirado. Surgidendo a de

a instalou-seo Tietê e a nufatura do

a empresa as, todos osdependênc

ambém con

Jordão falece chamar S

ecida de Ant

o de crescinta Marina

pertence ao

David. Vidraria SaPaulo, Jun.2008.

UNIVERSIDADucsp.br/artecid

ada do antiof. Elísio de

a SP - Resolu

na foi fundaia então a s

emanda das

e em um terEstação da

o vidro branc

produzia des dias, excecias da fábntava com c

ce e Prado S.A. Compatônio Prado

mento da ca diversifica

grupo franc

anta Marina. Tra

DE CATÓLICA Ddade/site97_9

go Parque Oliveira Be

ção 26/04 e

ada em 189sociedade Ps cervejarias

rreno de cea Água Branco.27

ez milhões eto aos dombrica eram casas para f

passa a seranhia Vidra

o.

companhia asse seus cês Saint-G

abalho técnico pa

DE SÃO PAULO99/ac3/hist.htm

Antarctica elchior. Apu

e resolução

96 pelos sóPrado & Jos Antártica,

erca de 500nca. Lá con

de garrafasmingos, qua

dotadas dfuncionários

r o único doaria Santa M

contou comprodutos e

Gobain.

arcial. Seção Téc

O. Lugares da Mml#barrafunda

na Av. Águd. RAMOS,

o 05/2009)

cios Elias Fordão, dedic Bavária e T

.000m², do ntava com u

s de vidro, ando ficavame luz elétrs e diretoria

ono do negóMarina, nom

m uma sériee adquirisse

cnica de Levanta

Memória: banco da. Acessado em:

ua Branca. FOp.cit. p. 78

Fausto Pachcada à fabrTeutônica.

antigo Sítiouma areia d

seus fornosm acesos aica, fato si

a. 28

ócio até 190me que ho

e de associae novas fá

amento e Pesqui

de dados históricOut.2009.

Fonte: cole8.

heco Jordãoricação de g

o do Mandye boa quali

s funcionavapenas oito ingular no

03, quando omenageava

ações, que ábricas. Atu

isa. Departamen

ico-arquitetônico.

147

eção de

o e Antôniogarrafas de

, localizadoidade, ideal

vam vinte ehoras. período. A

a empresaa uma filha

permitiramualmente a

to do Patrimônio

. Disponível em:

7

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A

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Figura 9.1.Museus - D

Figura 9.1.Apud. SEGPatrimonio

.6.4-5: SantaDPH. Apud.

.6.4-6: VistaGATTO, Joso Histórico,

a Marina – Processo 20

a da Vidrarisé Antonio (1988, p. 30.

o início – e008-0.190.01

ia Santa Ma(coord.). La

em 1896. F16.2; fl.124.

arina, décadapa: evoluçã

Fonte: Acerv

da 1930. Foão histórica

vo da Divisã

onte: coleçãa. São Paulo

ão de Icono

ão Flávio Bo: Departam

148

ografia e

Barcellos. mento do

8

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Figura 9.1.Marina, ~19

Indústrias (tombado, 05/1991 e O complexMatarazzodiversificaçleste da cid O núcleo dCompanhiaprimeira deAv. Água BSorocabanlocal ondeda compan Neste núcbanha; desóleo de lininseticida e Ali funcionlaboratório29 PONTIFÍCIA

.6.4-7: Trab919. Apud. S

Reunidas FCONDEPHResolução

xo industriao (IRFM) nação das ativdade e rest

da Água Bra Antarctice 97.296m²Branca (atuna e SPR. , décadas dnhia.

leo funcionstilaria de á

nhaça, óleo e pregos.

avam, tambo químico e UNIVERSIDADE

balhadores SEGATTO, O

Francisco MHAAT, proc06/2002)

al da Água a cidade dvidades indringiam-se

ranca comeca. Este te² e a segunual Av. FranNa segundadepois, foi c

avam diverálcool e agde rícino, ó

bém, unidade o almoxaE CATÓLICA DE

no interior Op.cit.,p. 35

Matarazzo cesso 2426

Branca mae São Pau

dustriais do à produção

eçou a ser cerreno era nda de 13.7ncisco Mataa gleba foi construído

rsas unidaduardente; faóleo de coc

des de serrarifado gera

E SÃO PAULO. O

de um gra5.

63/85, Res.

arcou a exulo e sua i grupo. Até

o de farinha

construído constituído

771m². A parazzo) e sinstalada, eo supermer

des fabris, tfabricação dco, torta de

raria, fundiçal. Os dive

Op.cit.

ande torno

14 de 05/

xpansão damplantação

é então, as e tecidos.2

em 1920, no por duasrimeira delaeu fundo m

em 1927, a rcado Supe

tais como: de velas, ge sementes

ção, serralhersos setore

de garrafas

06/86; CON

s Indústriaso se insereIRFM conc

9

no terreno aglebas de

as tem sua margeado pe

Oficina Meerbom, para

refinação dlicerina, ole, sabões, s

aria artísticaes do com

s da Vidrar

NPRESP -

s Reunidase em um ccentravam-s

adquirido eescontinuas

a frente voltelas estrad

ecânica e dea distribuir o

de sal, de aeína, óleo dsabonetes,

ca, oficinas mplexo indu

149

ria Santa

Resolução

s Franciscocontexto dese na zona

em 1919 das, sendo atada para aas de ferro

e Fundição,os produtos

açúcar e dede algodão,perfumaria,

mecânicas,ustrial eram

9

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