9 historia da psicologia

7/30/2019 9 Historia Da Psicologia

1/52

PSICOLOGIA GERAL

HISTRIA DA PSICOLOGIA

AULA I


2/52

CONCEITO DE PSICOLOGIA

FORMADA POR DUAS PALAVRASGREGAS:

1.PSIQUE ALMA, MENTE.

2.LOGOS ESTUDO, CINCIA.

ETMOLGICAMENTE PSICOLOGIASIGNIFICA: ESTUDO DA ALMA.


3/52

CONCEITO DE PSICOLOGIA

COM O PASSAR DOS TEMPOS,A PSICOLOGIA TEM SIDOUSADA PARA INDICAR OESTUDO DA MENTE E DO

COMPORTAMENTO DOSORGANISMOS.


4/52

CINCIA E SENSO COMUM

A PSICOLOGIA USADA NOCOTIDIANO PELAS PESSOASEM GERAL, DENOMINAD DEPSICOLOGIA DO SENSO

COMUM.


5/52


ESTA PSICOLOGIA UTILIZADA COMO FORMA DEEXPLICAR COMO UMVENDEDOR CONSEGUE

VENDER MUITO, COMOALGUM CONSEGUECONQUISTAR O SEU AMOR,ETC.


6/52


ISTO SIGNIFICA QUE ASPESSOAS TM UM CERTODOMNIO, MESMO QUEPEQUENO E SUPERFICIAL, DO

CONHECIMENTO ACUMULADOPELA PSICOLOGIACIENTFICA.


7/52

SENSO COMUM: CONHECIMENTODA REALIDADE

O SENSO COMUM ODOMNIO DA VIDACOTIDIANA, DA REALIDADESENTIDA COMO SERESHUMANOS.


8/52

SENSO COMUM: CONHECIMENTODA REALIDADE

O SENSO COMUM UMAFORMA DE SENTIR QUEESTAMOS VIVOS E FAZEMOSPARTE DE UM TODO.


9/52

CINCIA

UMA ATIVIDADE REFLEXIVA.BASEA-SE NA REALIDADE

COTIDIANA E PENSA SOBRE ELA.


10/52

CINCIA

AFASTA-SE DESTA REALIDADE EVAI PROCURAR REFLETIR ECONHECER ALM DASAPARNCIAS. A CINCIASEMPRE SE REFERE AO REAL.


11/52

CINCIA

A CINCIA ABSTRAI AREALIDADE PARA COMPREEND-LA MELHOR E A TRANSFORMA EMOBJETO DE INVESTIGAO.


12/52

CINCIA E COTIDIANO

O COTIDIANO E OCONHECIMENTO CIENTFICOACERCA DA REALIDADEAPROXIMAM-SE E AFASTAM-SE.


13/52

CINCIA E COTIDIANO

APROXIMAM-SE PORQUE ACINCIA SE REFERE AO REAL.

AFASTAM-SE PORQUE A CINCIA

REFLETE SOBRE A REALIDADEPARA COMPREEND-LA MELHOR.


14/52

CINCIA E COTIDIANO

EX: NEWTON PARTINDO DAFRUTA QUE CAA DA RVORE(FATO DO COTIDIANO)FORMULOU A LEI DA GRAVIDADE(FATO CIENTFICO).


15/52

CINCIA E COTIDIANO

EX: USO DA GARRAFA TRMICA SABE-SE O TEMPO EM QUE OCAF FICAR QUENTE, MAS ASVEZES DESCONHECEMOS AS LEISDA TERMODINMICA.


16/52

CINCIA E COTIDIANO

EX: AO ATRAVESSAR A RUASABEMOS MEDIR A DISTNCIA EA VELOCIDADE DE UM CARRO MAS PODEMOS DESCONHECER ATEORIA QUE MEDE A DISTNCIAE A VELOCIDADE.


17/52

CINCIA E COTIDIANO

ESTE TIPO DE CONHECIMENTOQUE SE VAI ACUMULANDO NOCOTIDIANO QUE CHAMADO DESENSO COMUM.


18/52

CINCIA E COTIDIANO

O SENSO COMUM,CONHECIMENTO INTUITIVO,ESPONTNEO, TENTATIVAS EERROS QUE FACILITA A VIDADOS SERES HUMANOS.


19/52

CINCIA E O SENSO COMUM

ESTE SENSO COMUM PERCORREUM CAMINHO QUE VAI DOHBITO TRADIO E, QUANDOESTABELECIDO, VAI DEGERAO A GERAO. ELEPRODUZ SUAS PRPRIASTEORIAS.


20/52

CINCIA E O SENSO COMUM

O SENSO COMUM SE APROPRIA DEOUTROS SABERES PRODUZIDOS,MISTURANDO E RECICLANDO,REDUZINDO-OS A UM TIPO DE

TEORIA SIMPLIFICADA,PRODUZINDO UMADETERMINADA VISO DEMUNDO MAIS SIMPLISTA.


21/52

REAS DO CONHECIMENTO

SOMENTE O SENSO COMUM NOSERIA SUFICIENTE PARA ASEXIGNCIAS DE DESENVOLVIMENTODA HUMANIDADE. J NO TEMPO DO

HOMEM PRIMITIVO, ESTECONHECIMENTO NO SERIASUFICIENTE PARA DOMINAR ANATUREZA.


22/52

NO SCULO IV A.C., OS GREGOSJDOMINAVAM OS CLCULOSMATEMTICOS NECESSITAVAMDISSO PARA RESOLVER SEUS

PROBLEMAS AGRCOLAS,ARQUITETNICOS, NAVAIS EETC.



23/52

TAMBM OS GREGOS SEPREOCUPARAM COM A ORIGEM EO SIGNIFICADO DA EXISTNCIAHUMANA. FOI COM ELES QUE

SURGIU A FILOSOFIA.



24/52

A RELIGIO SURGE COMO AFORMULAO DE UM CONJUNTODE PENSAMENTOS SOBRE AORIGEM DO HOMEM, SEUS

MISTRIOS, PRINCPIOSMORAIS E ETC.



25/52

A ARTE ACOMPANHA O HOMEMDESDE A PR-HISTRIA,QUANDO DEIXOU AS MARCAS DESUA SENSIBILIDADE NAS

PAREDES DAS CAVERNAS,TRADUZINDO SUAS EMOES.



26/52

PORTANTO, A ARTE, A RELIGIO,A FILOSOFIA, A CINCIA ESENSO COMUM SO DOMNIOSDO CONHECIMENTO HUMANO.



27/52

UM CONJUNTO DECONHECIEMENTOS SOBRE FATOSOU ASPECTOS DA REALIDADE,EXPRESSO POR MEIO DE

LINGUAGEM PRECISA ERIGOROSA.

O QUE CINCIA?


28/52

1. OS CONHECIMENTOS DEVEMSER OBTIDOS DE MANEIRAPROGRAMADA, SISTEMTICA ECONTROLADA, PARA QUE SEJA

VLIDO.

O QUE CINCIA?


29/52

SOMENTE DESTA FORMA, O SABERPODE SER TRANSMITIDO,VERIFICADO, UTILIZADO EDESENVOLVIDO.

O QUE CINCIA?


30/52

ISTO POSSIBILITA NOVOSSABERES. DESTA MANEIRA, ACINCIA CARACTERIZA-SE COMOUM PROCESSO.

O QUE CINCIA?


31/52

2. OUTRO ASPECTO INTERESSANTEDA CINCIA: OBJETIVIDADE SUAS CONCLUSES DEVEM SERPASSVEIS DE VERIFICAO,

ISENTAS DE EMOO, TORNANDO-SE VLIDAS PARA TODOS.

O QUE CINCIA?


32/52

3. A CINCIA TEM UM OBJETOESPECFICO DE ESTUDO, UMALINGUAGEM RIGOROSA, MTODOSE TCNICAS ESPECFICAS,

PROCESSO CUMULATIVO DECONHECIMENTO E OBJETIVIDADE.

O QUE CINCIA?


33/52

ESSE CONJUNTO DECARACTERSTICAS O QUEPERMITE QUE DENOMINEMOSCIENTFICO A UM CONJUNTO DE

CONHECIMENTOS.

O QUE CINCIA?


34/52

ORIGENS HISTRICAS DAPSICOLOGIA

AS ORIGENS DA PSICOLOGIA SEREMONTAM AOS GRANDESFILSOFOS DA GRCIA ANTIGA:SCRATES, PLATO E

ARISTTELES


35/52


FORAM ESTES FILSOFOS QUEFIZERAM AS PERGUNTASFUNDAMENTAIS SOBRE A VIDAMENTAL: O QUE

CONSCINCIA? AS PESSOAS SOINTRINSICAMENTE RACIONAISOU IRRACIONAIS?


36/52


ESTAS PERGUNTAS SO OSELEMENTOS FUNDAMENTAIS DAPERSPECTIVA COGNITIVA NAPSICOLOGIA NOS DIAS ATUAIS.


37/52


ANTES DE 300 A.C.,ARISTTELES TEORIZOU SOBRETEMAS COMO APRENDIZAGEM EMEMRIA, MOTIVAO E

EMOO, PERCEPO EPERSONALIDADE.


38/52


ALGUMAS TEORIAS SO HOJEMOTIVOS DE RISADAS: UMAREFEIO NOS DEIXASONOLENTOS AO FAZER COM

QUE GS E CALOR SE ACUMULEMEM TORNO DA FONTE DA NOSSAPERSONALIDADE: OCORAO!


39/52


OUTRAS QUESTESPSICOLGICAS TRATAM DANATUREZA DO CORPO E DOCOMPORTAMENTO HUMANO.


40/52


HIPCRATES, CHAMADO DE O PAIDA MEDICINA, ESTUDOU ASFUNES DO ORGANISMO VIVO ESUAS PARTES. SEUS ESTUDOS

ABRIRAM AS PORTAS PARA APSICOLOGIA BIOLGICA.


41/52


FOI HIPCRATES QUE TEORIZOUSOBRE OS TEMPERAMENTOS. PARAELE, O HOMEM POSSUA FLEUMAS,BILE NEGRA, BILE AMARELA E

SANGUE.


42/52


FLEUMTICO MUITA FLEUMA.

SANGUNEO EXCESSO DE SANGUE.

COLRICO BILE AMARELA.

MELANCLICO BILE NEGRA.


43/52

ORIGENS HISTRICAS DA PSICOLOGIA

A TEORIA HUMORAL OU DOSTEMPERAMENTOS DEHIPCRATES, POR MAIS QUETENHA SE TORNADO ABSOLETA,AINDA SEGUE SENDO USADAPOR MUITOS ESTUDIOSOS.


44/52

TEORIA HUMORAL OU DOSTEMPERAMENTOS.

Quando os humoresestivessem desequilibrados,

o corpo e a mente seriamafetados de maneiraprevisvel, dependendo dequal dos quatro humoresestivesse em excesso.


45/52

Paciente com excesso de sangue, tinha umPERSONALIDADE SANGNEA seriauma pessoa otimista, exagerado,

impulsivo, volvel e alegre, mas tambmaumentava a propenso para:epilepsia,angina, disenteria e artrite.

TRATAMENTO: Flebotomia (abertura deuma veia para retirar o excesso desangue), banhos frios e enemas.



46/52

A pessoa com excesso de Fleuma, teriauma PERSONALIDADE FLEUMTICA, ouseja, uma pessoa triste, lenta, sem nimo,

indeciso, desconfiado, cumpridor. Istoresultaria em dores de cabea, resfriados,AVC.

TRATAMENTO: Banhos quentes, diurticose ervas que induzissem a nusea.



47/52

A pessoa que tinha excesso de bile amarelateria PERSONALIDADE COLRICA, teriaum temperamento ardente, sarcstico,

impaciente, prepotente, vaidoso, insensvel.Seria propenso a ter lceras na boca,ictercia e distrbios estomacais.

TRATAMENTO: Sangrias, dietas lquidas,enemas e banhos refrescantes.



48/52

A pessoa com excesso de bile negra teria aPERSONALIDADE MELANCLICA, ouseja, seria um pessoa triste, sorumbtica,

vingativo, inflexvel, idealista, confuso,habilidoso. Isto contribuiria para lceras ehepatite.

TRATAMENTO: Dieta especial, banhosquentes, emticos (drogas que induzem aovmito) e queima de tecido corporal comuso de ferro quente (cauterizao).



49/52

Esta teoria humoral, foidescartada com os avanos emanatomia, fisiologia e

microbiologia. A medicina alternativa e

popular, em muitas culturas,ainda seguem esta noo sobre

traos de personalidade estandoligados aos fluidos corporais



50/52

Hipcrates contribuiu de formanotvel para uma abordagemcientfica da medicina.

Ele aprendeu e ensinou quais oshbitos pessoais quecontribuam para a gota (doena

causada por perturbaes nometabolismo do cido rico)

CONTRIBUIES DE HIPCRATES.


51/52

Ele conduziu uma das primeiraspesquisas de sade pblica arespeito dos hbitos daquelesque sofriam de gota,controlando suas temperaturascorporais, freqncia cardaca,

respirao e outros sintomas.



52/52

Foi Hipcrates que apontou aimportncia das emoes e dospensamentos em relao

sade fsica, bem como buscoutratamentos.

Foi o primeiro a fazer a relao

entre sade mental e sadefsica.


9 historia da psicologia

Documents