9 controle de acesso as dependencias do hospital de clinicas

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  NORMA PROCE DIMENTAL CONTROLE DE ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL DE CLÍNICAS NÚMERO: FOLHA 30.01.007 1/11 Resolução   003/07 DATA 01/02/2007 1. FINALIDADE  Normatizar e disciplinar os procedimentos para um efetivo controle de entrada, circulação e saída de pessoas / bens materiais pelas portarias do Hospital de Clínicas -HC da UFTM. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO As comunidades interna e externa que necessitam entrar e transitar no Hospital e  principalmente os Se rviços de Rec epção e de Vigilância e Zeladoria. 3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL - Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990. 4. CONCEITOS BÁSICOS - Autoridades Pessoas que representam o poder público ou que estão investidas de cargo  público podendo ser: policiais e membros dos Poderes Executivo, Jurídico ou Legislativo. - Colaboradores Pessoas que contribuem com a missão e o negócio do Hospital (servidores /  professores, residentes, voluntários, discentes, funcionários da FUNEPU e de empresas terceirizadas). - Usuários Pessoas da comunidade que necessitam ter acesso ao Hospital de Clínicas. - Crachá Documento de identificação que permite o controle de acesso, circulação e saída de pessoas do ambiente físico do Hospital. - Horário Hospitalar (atendimento ao público externo) Período de tempo compreendido das 7h às 11h e das 13h às 17h. - Portarias Vias de acesso ao complexo hospitalar.  PROPLAN – O&M

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5/17/2018 9 Controle de Acesso as Dependencias Do Hospital de Clinicas - slidepdf.com

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 NORMA PROCEDIMENTAL

CONTROLE DE ACESSO ÀS DEPENDÊNCIASDO HOSPITAL DE CLÍNICAS

NÚMERO: FOLHA 

30.01.007 1/11Resolução 

 Nº 003/07DATA

01/02/2007

1. FINALIDADE

 Normatizar e disciplinar os procedimentos para um efetivo controle de entrada,

circulação e saída de pessoas / bens materiais pelas portarias do Hospital de Clínicas

-HC da UFTM.

2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

As comunidades interna e externa que necessitam entrar e transitar no Hospital e

 principalmente os Serviços de Recepção e de Vigilância e Zeladoria.

3. FUNDAMENTAÇÃO LEGAL

- Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

4. CONCEITOS BÁSICOS

- Autoridades

Pessoas que representam o poder público ou que estão investidas de cargo público podendo ser: policiais e membros dos Poderes Executivo, Jurídico ouLegislativo.

- Colaboradores

Pessoas que contribuem com a missão e o negócio do Hospital (servidores / professores, residentes, voluntários, discentes, funcionários da FUNEPU e deempresas terceirizadas).

- Usuários

Pessoas da comunidade que necessitam ter acesso ao Hospital de Clínicas.

- Crachá

Documento de identificação que permite o controle de acesso, circulação e saídade pessoas do ambiente físico do Hospital.

- Horário Hospitalar (atendimento ao público externo)

Período de tempo compreendido das 7h às 11h e das 13h às 17h.

- Portarias

Vias de acesso ao complexo hospitalar.

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- Visitas extraordinárias

São aquelas fora do horário hospitalar e do horário de visita aos clientesinternados (das 10h às 11h e das 16h às 19h) feitas por prestadores de serviços(externos) e visitas extras aos clientes internados.

- Visitas normais

São todas as demais não caracterizadas como visitas extraordinárias.

- Visita oficial

- Pessoas de órgãos públicos ou entidade civil que, no exercício de suas atividades,

necessitam ter acesso às dependências do HC.

5. NORMAS

5.1. VIAS DE ACESSO DE PESSOAS ( PORTARIAS ) / PERMISSÃO DE ACESSO

O acesso de pessoas às dependências internas do complexo hospitalar somente poderá ocorrer pelas portarias, conforme a seguir:

PORTARIAS: ENTRADA PERMITIDA PARA:

Principal do HC Todas as pessoas citadas no item 2 (Âmbito deAplicação).

Ambulatório Maria GlóriaAmbulatório Pediátrico

Colaboradores (exclusivos do Ambulatório),clientes e acompanhantes.

PS – AdultoPS – Infantil

Colaboradores (exclusivos do PS), clientes,acompanhantes, autoridades e religiosos.

Relógio de Ponto

Colaboradores, estagiários e exclusivamente

clientes (com acompanhantes, quando necessário)que farão exames radiológicos.

UTR Colaboradores (exclusivos da unidade), clientesque estão em tratamento dialítico e seusacompanhantes.

Obs: As entradas do Depósito de Lixo, Fotografia, Patologia, Caldeira, Oxigênio eColeta de Material para Exames Laboratoriais não se constituem vias deacesso ao Hospital e são de uso exclusivo desses serviços.

5.2. CRITÉRIOS PARA TER ACESSO ÀS DEPENDÊNCIAS DO HOSPITAL

Todos os visitantes deverão passar pelas catracas eletrônicas (onde existirem),

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exceto portadores de necessidades especiais e com impedimento de ordem física, aos

quais o espaço seja insuficiente para terem acesso ao local desejado.

5.2.1. Comunidade Interna

a) Estar portando seu próprio crachá, o qual deve estar posicionado no peito, emsituação visível sem nada a encobri-lo, para efeito da perfeita identificação.

 b) Estar na portaria pertinente (autorizada) à sua entrada.

c) Atender às condições contidas nas letras e, g, h e i do item 5.2.2. abaixo.

5.2.2. Comunidade Externa

a) Ser previamente identificado no Serviço de Recepção e ter recebido o crachácorrespondente ao seu local da visita.

 b) Estar portando no peito, em situação visível, desprovido de qualquer obstáculoque concorra para encobri-lo, parcial ou totalmente, o crachá correspondente àsua área (setor / enfermaria) de destino.

c) Estar no horário de visita ou devidamente autorizado pela chefia do setor/

enfermaria.d) Ser comprovadamente maior de 18 anos, em caso de acompanhante, e maior de

14 anos, para visitação, exceto no PS Infantil, Bloco Cirúrgico e Pediatria.

e) Apresentar-se com vestimenta adequada ao ambiente hospitalar (evitando saiacurta, decote grande, roupas transparentes, bermuda, camiseta sem mangas, entreoutras).

f) Não estar portando qualquer gênero alimentício, exceto quando aprovadoformalmente pelo Serviço de Nutrição e Dietética.

g) Não apresentar sintomas de embriaguez ou transparecer que tenha utilizadodrogas ilícitas.

h) Não estar fumando.

i) Não estar portando aparelhos eletro-eletrônicos, a menos que tenha sido previamente autorizado pela Diretoria de Enfermagem.

 j) Não estar abalado emocionalmente de forma a prejudicar o cliente internado aser visitado.

k) Militar, policial ou membro de Poder Judiciário devem apresentar sua “carteirafuncional”, que comprove tal situação, e ter justificativa para entrar.

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30.01.007 4/11Resolução 

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l) Os representantes comerciais somente poderão ter acesso às dependências do

HC, quando sua presença for autorizada e responsabilizada pela chefia a ser visitada.

Observações:

- os representantes comerciais não poderão circular pelas dependências doHospital para outros fins que não seja contato comercial com as unidadesresponsáveis pela Instituição;

- não será permitido o comércio de produtos ou serviços dentro do espaçofísico da Instituição, quer seja realizado por representantes comerciais ou

 pelos próprios servidores da Instituição, de acordo com o inciso XVIII, Art.117, da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990.

m) Os visitantes oficiais poderão ter acesso às dependências do Hospital, desde queestejam acompanhados de um colaborador designado pela direção.

5.3. CONTROLE DAS PORTARIAS/ FISCALIZAÇÃO

a) Quando não estiverem devidamente trancadas, as portarias do complexohospitalar não poderão ficar “descobertas” em momento algum. Havendo

necessidade de o porteiro se ausentar por qualquer motivo do seu posto (mesmoque por alguns instantes), ele deverá solicitar outro porteiro (volante) parasubstituí-lo imediatamente.

 b) É de responsabilidade dos porteiros:

- verificar se nas dependências do Hospital as pessoas estão portando o cracháde forma visível. Caso não estejam, solicitar a correção e / ou apresentação;

- controlar as entradas / saídas das portarias, não permitindo o acesso de pessoas sem identificação;

- exigir a identificação, quando julgar necessário.

c) Na atividade de controle da portaria, se o porteiro for ofendido, desacatado ouocorrer outra situação que agrida sua integridade física ou moral e em casos deindisciplina no cumprimento desta Norma Procedimental, solicitar de imediato a

 presença de sua chefia.

6. PROCEDIMENTOS GERAIS

6.1. DA RECEPÇÃO

a) Receber cordialmente todas as pessoas que se dirigem ao Guichê da Recepção.

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 b) Identificar o cidadão:

- no caso de visita hospitalar ou acompanhante, preencher os formulários:Controle de Visita Normal – CVN ou Controle de Acompanhantes e VisitaExtra – CAV, conforme o caso (ver Norma Procedimental 30.01.006 – Controle de Visita Hospitalar / Acompanhantes);

- no caso de representante comercial, prestador de serviço, colaborador queeventualmente esqueceu o seu próprio crachá, religioso, autoridade, visita acolaboradores etc, anotar os dados no “Controle de Acesso ao Hospital” -CAH.

Obs: Os CAH deverão ser arquivados pela DSG por um período de 3 (três)meses no Serviço de Zeladoria e, logo após, destruídos.

c) No final de cada turno, processar a conferência dos crachás com o CAH. Casofalte algum crachá, comunicar formalmente (por escrito) e imediatamente a DSGcom a devida justificativa.

d) Os porteiros / vigilantes e os recepcionistas que estejam entrando em serviço(turno de trabalho) deverão verificar se o procedimento anterior foi realizado,

 pois, caso contrário, assumirão total responsabilidade sobre o mesmo.

e) Orientar o visitante (solicitar a leitura) sobre as Normas do Visitante, que seencontram no verso do crachá.

f) Prestar, respeitosamente, informações sobre as rotinas do Hospital, principalmente sobre a obrigatoriedade da devolução do crachá.

g) Entregar ao visitante o crachá correspondente ao local que ele deseja visitar,liberando o acesso, e encaminhá-lo à portaria, quando for o caso.

6.2. DO PORTEIRO

a) Agir com respeito e cordialidade no trato com os colaboradores, funcionários ecomunidade em geral, mantendo atitude, postura e comportamentos condizentescom o decoro da profissão.

 b) Somente permitir o acesso de pessoas da comunidade interna/externa,devidamente identificadas (pela recepção, quando for o caso) e portando ocrachá de identificação de acordo com o local de acesso destinado a elas.

c) Fornecer um crachá provisório ao colaborador, quando este não estiver de possedo seu, mediante o preenchimento do CAH:

colher a assinatura do colaborador no CAH;

informar a necessidade de entrega do crachá por ocasião da saída.

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Obs: Na Recepção Principal este procedimento deverá ser realizado pelosrecepcionistas, cabendo ao porteiro o recebimento do crachá,quando da saída do colaborador.

d) Controlar a entrada de autoridades, no caso de autoridades jurídicas (Juizado deMenores, Juizado da Vara da Infância e Juventude, Conselhos Tutelares, etc),Casas de Apoio e policiais não fardados, solicitar a apresentação de suas“identidades funcionais”, verificando se eles estão em missão oficial; neste caso,solicitar a apresentação dos respectivos mandados ou documentoscomprobatórios.

- estando a serviço de sua instituição, as autoridades terão acesso a qualquer hora, de acordo com o horário de funcionamento do setor interno (ondedeseja ir), do Hospital;

- não estando a serviço de sua instituição, a autoridade obedecerá à mesmacondição dos visitantes em geral.

Obs: Estando a serviço ou não, as autoridades deverão receber o crachá devisitante (exceto militares fardados) e obedecer às regras previstas paraeste caso.

e) Orientar os clientes, fornecedores e visitantes, quando solicitado.

f) Avisar aos visitantes que o Hospital não se responsabiliza por seus pertences pessoais, já que não dispõe de receptáculos para acondicioná-los.

g) Indicar a localização de cada setor / enfermaria a ser visitado(a).

h) Não permitir a entrada de equipamentos (para filmagem e fotografia), salvoquando houver autorização por escrito da Diretoria Administrativa.

i) Impedir a entrada de pessoas que estejam fumando, alcoolizadas, suspeitas de

estarem drogadas e com roupas inadequadas.

 j) Conferir permanentemente o crachá de identificação com o seu portador, paraverificar se uma pessoa não está utilizando o crachá de outra.

k) Impedir a saída de qualquer cliente internado, sozinho ou acompanhado, vistoque o “interno” só pode sair do Hospital acompanhado por alguém da equipe deenfermagem devidamente identificado para tal.

l) Em caso de extravio, encaminhar a pessoa à DSG para que recolha o valor deR$10,00 (dez reais) destinado à confecção de um novo crachá.

m) Controlar a saída dos visitantes e recolher os respectivos crachás, os quais posteriormente deverão ser entregues no Guichê de Recepção, quando for ocaso.

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n) Fazer rondas internas e externas, exercendo a vigilância ostensiva, as quaisdeverão ser realizadas constantemente, com o objetivo de evitar tumultos e/ oucirculação de pessoas em locais não autorizados e de melhorar o sistema desegurança do Hospital.

o) Impedir, caso não haja autorização por escrito, a saída de aparelhos,equipamentos e outros bens patrimoniais da Instituição, mesmo que portado por servidores.

Observações:

- caso não haja autorização por escrito (“Autorização para Saída de BensPatrimoniais” – ASBP), reter o bem patrimonial e comunicar imediatamenteo fato à DSG;

- todo bem patrimonial do HC somente poderá sair (mesmo para conserto,manutenção, descarte, substituição, etc), mediante a apresentação da ASBP,

 preenchido, carimbado e assinado pelo Setor de Patrimônio ou peloresponsável pela guarda do mesmo;

- quando da retirada de um bem patrimonial, o porteiro deverá conferir o

equipamento com a ASBP, verificando se os dados e o preenchimento estãode acordo;

- reter uma cópia da ASBP, a qual deverá ser datada, assinada e encaminhadaao setor que autorizou a saída (para o devido controle).

. p) Impedir e/ou inibir a ação de agentes funerários, não permitindo suas presençasna área do complexo hospitalar, exceto no caso de retirada de cadáveres.

Obs: Se necessário, acionar a Polícia Militar.

q) Elaborar relatório diário de ocorrências (registrado em livro próprio), caso existaqualquer irregularidade durante seu horário de trabalho, além de comunicar,imediatamente, à sua chefia imediata.

r) Não fumar, quando estiver no seu posto de trabalho, principalmente se estiver atendendo ao público.

s) Nas portarias que não possuírem o serviço de recepção, como, por exemplo, a doRelógio de Ponto, o próprio porteiro deverá executar os procedimentos previstosno item 6.1 – Da Recepção.

t) Caso o porteiro for agredido moralmente ou fisicamente, deverá:

- relatar o fato no “Livro de Ocorrência da Portaria”;

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- os fatos ocorridos em relação aos colaboradores / discentes deverão ser 

encaminhados, via Memorando, para as respectivas chefias / coordenação decurso, para as providências cabíveis;

- conforme o grau da ocorrência, as chefias superiores também deverão ser chamadas, imediatamente.

6.3. DOS COLABORADORES E DEMAIS PESSOAS DA COMUNIDADE

)a Usar o crachá de identificação no peito, em situação visível.

)b Exibir ao porteiro de serviço, quando solicitado, qualquer volume que estiver  portando, ao entrar ou sair do Hospital.

)c Utilizar somente as vias de acesso determinadas por essa Norma Procedimental – NP.

)d Trajar-se adequadamente no ambiente hospitalar.

)e Não trazer gêneros alimentícios de qualquer natureza para o interior do Hospital.

)f Seguir fielmente as normas e rotinas previstas nesta NP.

)g Se eventualmente esquecer o seu crachá, apresentar algum documento que oidentifique ao porteiro, e a seguir assinar o CAH e receber o crachá provisório,o qual deverá ser devolvido na saída.

)h Devolver o crachá ao porteiro / vigilante, quando sair das dependências doHospital (exceto os colaboradores que não estão utilizando o crachá provisório).

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Esta Norma entra em vigor em 12/02/2007.

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8. FORMULÁRIOS

8.1. CONTROLE DE ACESSO AO HOSPITAL - CAH

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NOME COMPLETO

/ / -  _____h

EMPRESA, INSTITUIÇÃO OU LOTAÇÃO TELEFONE / RAMAL OU CELULAR

DEVOLUÇÃO: DATA - HORA

/ / -  _____h

 ASSINATURATIPO

TIPO: (1) – Provisório (2) – Representantes Comerciais (3) – Prestadores de Serviços

(4) – Religiosos (5) – Visita a colaboradores (6) - Outros

ENTREGA: DATA - HORA

NOME COMPLETO

/ / -  _____h

EMPRESA, INSTITUIÇÃO OU LOTAÇÃO TELEFONE / RAMAL OU CELULAR

DEVOLUÇÃO: DATA - HORA

/ / -  _____h

 ASSINATURATIPO

ENTREGA: DATA - HORA

NOME COMPLETO

/ / -  _____h

EMPRESA, INSTITUIÇÃO OU LOTAÇÃO TELEFONE / RAMAL OU CELULAR

DEVOLUÇÃO: DATA - HORA

/ / -  _____h

 ASSINATURATIPO

ENTREGA: DATA - HORA

Obs:

CONTROLE DE ACESSO AO HOSPITAL(ENTREGA DE CRACHÁ)

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8.2 AUTORIZAÇÃO PARA SAÍDA DE BENS PATRIMONIAIS - ASBP

1ª Via – Portaria 2ª via – Portador do equipamento / aparelho

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AUTORIZAÇÃO PARA SAÍDADE BENS PATRIMONIAIS

DATA:

/ /

EQUIPAMENTO / APARELHO: Nº PATRIMÔNIO:

MOTIVO/OBJETIVO (SAÍDA):

DATA - HORA (SAÍDA):

/ / - _____ h

 AUTORIZADO POR (Nome completo, carimbo e assinatura):SETOR:

PORTEIRO / VIGILANTE (Nome completo e assinatura):

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8.3 VERSO DO CRACHÁ PARA VISITANTES

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DEVERES DO VISITANTE

• Portar permanentemente este crachá.

• Não fumar.

•  Abrir e mostrar o interior de sua bolsa, quando

solicitado.

• Não se dirigir a outros ambientes não autorizados.

• Não comercializar bens e serviços diretamente com os

colaboradores

• Não transitar por outros locais, a não ser o apresentado

neste crachá.

Obs: Em caso de extravio, será cobrada uma taxa de

R$ 10,00 , para que seja providenciada outra via.

• Em caso de dúvida, procurar orientação com os

colaboradores da Instituição.

• Em caso de sugestões e/ou reclamações procurar o

Setor de Ouvidoria.

• DEVOLVER O CRACHÁ AO SAIR DA INSTITUIÇÃO.