9...5. as espécies, os ecossistemas e o patrimônio genético 5.1 do dever do poder público de...

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SUMÁRIO Pਲ਼ਏਇਏ 25 a ਅਉਨਥਏ – PAZ AMBIENTAL...................................................7 TÍTULO I – DIREITO AMBIENTAL – INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS GERAIS Cਐਮਔਕਏ I – INTRODUÇÃO 1. Nomenclatura da disciplina jurídica ........................................................55 2. Conceito de “Direito Ambiental” ..............................................................56 3. Conceito de “meio ambiente” na legislação 3.1 Legislação federal ....................................................................................59 3.2 Legislação dos Estados ............................................................................59 Cਐਮਔਕਏ II – PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO AMBIENTAL ..........61 1. Princípio do direito ao meio ambiente equilibrado ..................................62 2. Princípio do direito à sadia qualidade de vida .........................................65 3. Princípio da sustentabilidade 3.1 Conceito de sustentabilidade ...................................................................67 3.2 Conceito de desenvolvimento ...................................................................68 3.3 Conceito de desenvolvimento sustentável ................................................70 3.4 Desenvolvimento sustentável nos Acordos e nas Conferências Interna- cionais ......................................................................................................71 3.5 O desenvolvimento sustentável na jurisprudência internacional ............81 3.6 O desenvolvimento sustentável em diversas abordagens .........................83 3.7 Desenvolvimento sustentável na Constituição da República Federativa do Brasil (1988) .......................................................................................87 4. Princípio do acesso equitativo aos recursos naturais 4.1 O acesso aos recursos naturais ...............................................................88 4.2 A equidade no acesso aos recursos naturais ...........................................89 4.3 A equidade no acesso aos recursos naturais e as futuras gerações ........90 4.4 O acesso aos recursos naturais, as convenções internacionais e os Di- reitos nacionais ........................................................................................90

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SUMÁRIO

P 25a – PAZ AMBIENTAL ...................................................7

TÍTULO I – DIREITO AMBIENTAL

– INTRODUÇÃO E PRINCÍPIOS GERAIS

C I – INTRODUÇÃO1. Nomenclatura da disciplina jurídica ........................................................552. Conceito de “Direito Ambiental” ..............................................................563. Conceito de “meio ambiente” na legislação3.1 Legislação federal ....................................................................................593.2 Legislação dos Estados ............................................................................59

C II – PRINCÍPIOS GERAIS DO DIREITO AMBIENTAL ..........611. Princípio do direito ao meio ambiente equilibrado ..................................622. Princípio do direito à sadia qualidade de vida .........................................653. Princípio da sustentabilidade3.1 Conceito de sustentabilidade ...................................................................673.2 Conceito de desenvolvimento ...................................................................683.3 Conceito de desenvolvimento sustentável ................................................703.4 Desenvolvimento sustentável nos Acordos e nas Conferências Interna- cionais ......................................................................................................713.5 O desenvolvimento sustentável na jurisprudência internacional ............813.6 O desenvolvimento sustentável em diversas abordagens .........................833.7 Desenvolvimento sustentável na Constituição da República Federativa do Brasil (1988) .......................................................................................874. Princípio do acesso equitativo aos recursos naturais4.1 O acesso aos recursos naturais ...............................................................884.2 A equidade no acesso aos recursos naturais ...........................................894.3 A equidade no acesso aos recursos naturais e as futuras gerações ........904.4 O acesso aos recursos naturais, as convenções internacionais e os Di- reitos nacionais ........................................................................................90

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5. Princípios usuário-pagador e poluidor-pagador5.1 Conceito dos princípios ...........................................................................915.2 A compensação ambiental e o princípio usuário-pagador ......................946. Princípio da precaução6.1 A introdução do princípio da precaução no Direito Ambiental ...............966.2 Princípio da precaução na Declaração do Rio de Janeiro/1992 ............976.3 O Brasil e o princípio da precaução nas convenções internacionais .......996.4 O princípio da precaução na jurisprudência .........................................1006.5 O princípio da precaução no Direito Comparado .................................1036.6 O princípio de controle do risco instaurado pela Constituição do Brasil: uma maior amplitude do princípio da precaução ..................................1076.7 Características do princípio da precaução ...........................................1096.8 Elementos psicossociais do princípio da precaução .............................1136.9 Legislação introdutória do princípio da precaução e os princípios cons- titucionais da Administração Pública brasileira ...................................1176.10 A inversão do ônus da prova ................................................................1196.11 O Estudo Prévio de Impacto Ambiental e a aplicação do princípio da precaução: diagnóstico do risco ambiental .........................................1227. Princípio da prevenção ...........................................................................1258. Princípio da reparação ............................................................................1289. Princípio da informação .........................................................................13010. Princípio da participação10.1 Introdução ............................................................................................13010.2 Organizações não governamentais- s ............................................13510.3 Participação na formação das decisões administrativas ....................13810.4 Participação nos recursos administrativos e nos julgamentos adminis- trativos .................................................................................................13910.5 Participação no século XXI e instituição do plebiscito ambiental ......13910.6 Participação nas ações judiciais ambientais .......................................14011. Princípio da obrigatoriedade da intervenção do Poder Público ..........14211.1 As Constituições Nacionais e a intervenção dos Estados ....................14211.2 Função gestora dos Estados: meio ambiente como bem de uso comum do povo .....................................................................................................14411.3 Novas ideias de gestão ambiental: efi ciência e prestação de contas ...14511.4 Governança ambiental .........................................................................14512. Princípio da não regressão ambiental 12.1 Conceito do princípio da não regressão ambiental e direito comparado ...14712.2 O conceito do princípio da não regressão ambiental e direito brasileiro ...14812.3 Princípio da não regressão ambiental e direito internacional .....................150

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TÍTULO II – CONSTITUIÇÃO FEDERAL E MEIO AMBIENTE

C I – COMPETÊNCIA AMBIENTAL DA UNIÃO E DOS ESTA- DOS1. Direito estrangeiro ..................................................................................1511.1 Espanha ..................................................................................................1511.2 Bélgica ...................................................................................................1522. Direito brasileiro e Comparado2.1 Introdução ..............................................................................................1532.2 Uma nova concepção de federalismo ....................................................1532.3 A norma geral como limite da legislação federal ambiental .................1542.4 Competência suplementar dos Estados em matéria ambiental .............1552.5 e cooperação ambiental .......................................................156

C II – CONSTITUIÇÃO FEDERAL E MEIO AMBIENTE1. Introdução ...............................................................................................1582. Afi rmação de um direito ao meio ambiente2.1 Direito subjetivo e direito de titularidade coletiva ................................1592.2 O Supremo Tribunal Federal e o conceito do “direito ao meio am- biente” ....................................................................................................1612.3 Direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado .........................1622.4 Direito ao meio ambiente como bem de uso comum do povo ................1622.5 Direito ao meio ambiente como bem essencial à sadia qualidade de vida .........................................................................................................1633. O Poder Público, a coletividade e a responsabilidade ambiental entre gerações3.1 O Poder Público, a coletividade e o meio ambiente ..............................1643.2 As presentes e futuras gerações – A responsabilidade ambiental entre gerações ................................................................................................1664. Direito à ação judicial: ação popular ambiental e ação civil pública ambiental ...............................................................................................1684.1 A ação popular ambiental na Constituição ...........................................1684.2 A ação civil pública ambiental na Constituição e o Ministério Público .....1705. As espécies, os ecossistemas e o patrimônio genético5.1 Do dever do Poder Público de preservar e restaurar os processos eco- lógicos essenciais e prover o manejo ecológico das espécies e dos ecos- sistemas ..................................................................................................171

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5.2 Do dever do Poder Público de preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético do País e fi scalizar as entidades dedicadas à pesquisa e manipulação de material genético .......................................1726. O risco ambiental ....................................................................................1747. Interdição das práticas que submetam os animais a crueldade ............1758. A valorização da prevenção através do Estudo Prévio de Impacto Am- biental- ..............................................................................................1788.1 Caráter prévio do Estudo de Impacto Ambiental- ............................1788.2 Signifi cativa degradação do meio ambiente ..........................................1798.3 O Estudo deve ser exigido “sem qualquer exceção” .............................1798.4 O , o direito à informação e a internet ............................................1809. As áreas protegidas9.1 A alteração e a supressão dos espaços protegidos somente através de lei ...........................................................................................................1819.2 Proibição de qualquer utilização que comprometa a integridade dos atributos que justifi cam a proteção dos espaços territoriais .................1849.3 Áreas protegidas e patrimônio nacional ................................................18510. O controle da energia nuclear ..............................................................18611. A obrigação de reparar o dano ambiental ............................................18712. O direito à educação ambiental ............................................................18813. A liberdade da atividade econômica, o meio ambiente e o desenvolvi- mento13.1 Os princípios da atividade econômica brasileira ................................18913.2 Desenvolvimento ambiental e desenvolvimento sustentado ................19013.3 A função social da propriedade e o meio ambiente .............................19114. Outras Constituições ..............................................................................192

TÍTULO III – COMPETÊNCIA AMBIENTAL COMUME SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE

Capítulo I – COMPETÊNCIA AMBIENTAL COMUM NA LEI COMPLE- MENTAR 140/20111. A lei complementar e a competência comum1.1 Lei Complementar ..................................................................................1941.2 Competência comum ..............................................................................1952. Objetivos da Lei Complementar 140, de 8.12.20112.1 Introdução ..............................................................................................1962.2 Evitar a sobreposição de atuação entre os entes federativos ................197

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3. Distribuição de competências por matérias ...........................................1974. Repartição do licenciamento ambiental na Lei Complementar 140/20114.1 União ......................................................................................................2004.2 Estados ...................................................................................................2014.3 Municípios ..............................................................................................2015. Inconstitucionalidade da previsão de licenças ambientais através de “tipologia” estabelecida pelo Poder Executivo. Posicionamento da Constituição no art. 170 ..........................................................................2026. Conclusão ................................................................................................205

C II – SISTEMA NACIONAL DO MEIO AMBIENTE1. A colegialidade nos órgãos ambientais ...................................................2062. Competência dos organismos colegiados ambientais brasileiros2.1 Conselho de Governo .............................................................................2072.2 Os Conselhos ambientais do Ministério do Meio Ambiente ..................2082.3 Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos: a ile- galidade da ausência do controle social ....................................................2133. Composição do Conselho Nacional do Meio Ambiente- .........2154. O meio ambiente na Administração Federal4.1 Ministério do Meio Ambiente .................................................................2164.2 A transversalidade do tema “meio ambiente” nos Ministérios .............2174.3 O quadro funcional da Administração ambiental ..................................2184.4 -Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis .............................................................................................2204.5 O Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade .............223

TÍTULO IV – INSTRUMENTOS DA POLÍTICA NACIONALDO MEIO AMBIENTE

C I – NOVOS PROCEDIMENTOS ADMINISTRATIVOS1. Ação administrativa no tempo ................................................................2242. Direito à publicidade ambiental2.1 Objetivos ................................................................................................2252.2 Experiência estrangeira .........................................................................2272.3 Experiência brasileira ...........................................................................2283. Direito à informação ambiental3.1 Introdução ..............................................................................................231

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3.2 Lei sobre acesso público aos dados e informações existentes nos órgãos e entidades do ..........................................................................2333.3 Inovação a introduzir .............................................................................2414. Fase conciliatória ....................................................................................241

C II – ZONEAMENTO AMBIENTAL1. Zoneamento e desenvolvimento planejado .............................................2432. Zoneamento ambiental e segurança nacional .......................................2453. Zoneamento ambiental na experiência estrangeira ..............................2464. Zoneamento, urbanismo e poluição .......................................................2475. Elaboração do zoneamento: participação do público5.1 Experiência estrangeira .........................................................................2485.2 Experiência brasileira ...........................................................................2506. Elaboração do zoneamento municipal ...................................................2527. Zoneamento ambiental, direito adquirido, revogação e anulação ........2528. Zoneamento ambiental e direito de propriedade ...................................255

C III – ZONEAMENTO INDUSTRIAL NAS ÁREAS CRÍTICAS DE POLUIÇÃO1. Introdução ...............................................................................................2582. Proposta da Sociedade Brasileira de Direito do Meio Ambiente: Estu- do de Impacto .........................................................................................2593. Campo de incidência das disposições legais ..........................................2604. Esquema de zoneamento urbano e sua criação por lei .........................2605. O Município e as regiões metropolitanas ...............................................2616. Os Estados e o zoneamento industrial ....................................................2627. A União e a implantação de zonas industriais .......................................2638. Critérios para estabelecer os padrões ambientais ..................................2649. As zonas instituídas pela lei9.1 A implantação da zona e a vigência da lei ............................................2659.2 Características das zonas industriais .....................................................26610. Relocalização de indústrias poluidoras ................................................268

C IV – ESTUDO PRÉVIO DE IMPACTO AMBIENTAL1. Previsão na Constituição Federal ..........................................................2702. Previsão nas Constituições Estaduais ....................................................2703. Previsão em convenções e declarações internacionais3.1 Convenção de Espoo ..............................................................................2713.2 Declaração do Rio de Janeiro/1992 ......................................................272

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3.3 O Estudo de Impacto Ambiental e a Corte Internacional de Justiça .....2734. Planejamento público – Redação dos atos administrativos federais e Estudo de Impacto Ambiental ...............................................................2735. Financiamento de obras ou atividades e ........................................2756. Função e natureza jurídica do .......................................................2767. Competência do para estabelecer normas gerais sobre o Estudo de Impacto Ambiental .............................................................................2778. Competência dos Estados e Municípios e Estudo de Impacto Am- biental ......................................................................................................2779. Abrangência do Estudo de Impacto Ambiental9.1 Relação de atividades no Direito brasileiro e no Direito Comparado ......2789.2 Obrigatoriedade da exigência do Estudo de Impacto Ambiental nos casos especifi cados na legislação brasileira .........................................2819.3 A avaliação estratégica ambiental: abrangência dos planos e dos pro- gramas ...................................................................................................28310. Conteúdo do Estudo de Impacto Ambiental10.1 Estudo de Impacto Ambiental- e Relatório de Impacto Ambien- tal- ................................................................................................28310.2 Área de infl uência do projeto ...............................................................28410.3 Planos e programas governamentais – Zoneamento ambiental ..........28510.4 Alternativas ..........................................................................................28610.5 Descrição inicial do local ....................................................................28810.6 Identifi cação e avaliação dos impactos ambientais do projeto ...........28810.7 Medidas para corrigir os impactos ambientais desfavoráveis ............29010.8 Impactos desfavoráveis e previsão no orçamento ...............................29110.9 Medidas compensatórias .....................................................................29110.10 Medidas preventivas de riscos maiores e catástrofes ........................29410.11 Distribuição dos ônus e benefícios sociais do projeto .......................29510.12 Análise do desenvolvimento sustentado .............................................29610.13 Análise jurídica do projeto .................................................................29711. O proponente do projeto ou empreendedor ..........................................29812. Os consultores do estudo e a responsabilidade civil e penal do em- preendedor: o art. 69-A da Lei 9.605/1998 (nova redação: Lei 11.284/2006) ..........................................................................................29813. Publicidade e participação do público ..................................................30213.1 Pedido do proponente do projeto e comunicação pela imprensa ........30413.2 Acesso ao / e sigilo .................................................................30513.3 Fase de comentários .............................................................................30713.4 Audiência Pública .................................................................................310

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13.5 A publicidade do Estudo Prévio de Impacto Ambiental pela Internet .....31714. O órgão público ambiental e o 14.1 Relação do órgão público com o proponente do projeto .....................31714.2 Relação do órgão público ambiental com os técnicos habilitados ......31814.3 Relação do órgão público ambiental com o público ...........................31814.4 Licença Prévia e ...........................................................................31914.5 O órgão público ambiental e os outros órgãos públicos no procedi- mento do .......................................................................................31914.6 A decisão do órgão público ambiental .................................................32014.7 Responsabilidade criminal dos servidores públicos e .................32114.8 Indispensabilidade do e procedimentos preliminares ..................32214.9 Dos prazos para os órgãos públicos ambientais .................................32315. Monitoramento e programa de acompanhamento ..............................32416. As licitações e o .............................................................................326

C V – LICENCIAMENTO AMBIENTALI – D D L E L 13.874/2019 N L A 1. Princípios da Lei 13.874/2019 .................................................................3302. Declaração de direitos de liberdade econômica da Lei 13.874/2019 e o não licenciamento ambiental ..................................................................331II – L A L C 140/20111. Conceito de licenciamento ambiental1.1 O conceito e os princípios do licenciamento ambiental ........................3311.2 Abrangência do licenciamento ambiental e o estudo de impacto am- biental ....................................................................................................3321.3 O licenciamento na redação do art. 10 da Lei 6.938/1981 ...................3321.4 Licença, autorização e licenciamento ambiental ...................................3332. O licenciamento ambiental, a Lei Complementar 140/2011, como nor- ma geral, e a competência suplementar dos Estados ............................3343. Instituição do licenciamento ambiental por um único ente federativo, pela Lei Complementar 140/2011 ..........................................................3353.1 A unicidade do licenciamento não pode ser um dogma .........................3353.2 Licenciamento ambiental e efi ciência ....................................................3353.3 O licenciamento único e as gerações futuras ........................................3363.4 Ação cooperadora dos entes federativos no licenciamento ambiental......3364. Licenciamento ambiental supletivo4.1 Introdução ..............................................................................................3374.2 Licença ambiental supletiva em caso de inexistência de órgão ambiental ....338

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4.3 Licença ambiental supletiva por inércia do órgão ambiental ...............3395. O licenciamento ambiental e os prazos ..................................................3395.1 Fixação de prazo para o processo de licenciamento ambiental ............3395.2 Complementação de informações, suspensão do processo e prazo .......3405.3 Inexistência do dever de emissão de licença por decurso de prazo ......3405.4 Renovação das licenças ambientais e efeitos de sua solicitação ..........3416. A complementação de informações pelo empreendedor, o órgão am- biental e a manifestação da sociedade ...................................................3417. Poder fi scalizador dos entes federativos .................................................3427.1 O auto de infração ambiental e a instauração de processo para apura- ção de infrações .....................................................................................3427.2 Comunicação de infração ambiental por qualquer pessoa ...................3437.3 Situações de emergência ou de dano ambiental e poder de polícia am- biental ....................................................................................................343III – L A – C E1. Licenciamento ambiental e imparcialidade: pela instauração de um novo órgão decisório ...............................................................................3442. Licenciamento ambiental estadual e legislação federal ........................3453. Licenciamento ambiental e zoneamento ambiental ...............................3464. Licenciamento ambiental e padrões de qualidade .................................3465. Licenciamento ambiental e normas de emissão .....................................3476. Licenciamento ambiental: prazo de validade, decadência e revogação ...3487. Licenciamento ambiental e fi nanciamento por instituições ofi ciais .....3498. Tipos de licenciamento ambiental ..........................................................3509. Licenciamento ambiental e controle da poluição. Tecnologia apropriada ...35110. Licenciamento ambiental e unidade do licenciamento .......................35211. Licenciamento ambiental e crime – Descumprimento das normas le- gais e regulamentares ............................................................................35312. Dos funcionários públicos e dos crimes contra a Administração am- biental .....................................................................................................35513. Do crime de deixar de cumprir obrigação de relevante interesse am- biental .....................................................................................................35714. Do crime de impedir ou difi cultar a ação fi scalizadora do Poder Pú- blico ........................................................................................................35815. O licenciamento ambiental e o Cadastro Técnico Federal de Ativi- dades Potencialmente Poluidoras ou Utilizadoras de Recursos Am- bientais ...................................................................................................358

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16. O licenciamento ambiental de petróleo, gás natural e amianto16.1 Extração, industrialização, exploração e produção de petróleo e de gás natural – A Agência Nacional de Petróleo- ............................35916.2 Extração, industrialização, comércio e transporte de asbesto/amianto.......36117. Licenciamento ambiental de unidades de tratamento de esgotos sani- tários17.1 O sentido das etapas de efi ciência no tratamento de esgotos ..............36317.2 Da capacidade de pagamento dos usuários ........................................36417.3 Do procedimento simplifi cado de licenciamento .................................36518. Licenciamento ambiental e irrigação ...................................................36518.1 Fixação de prazos para o licenciamento ambiental e irrigação .........36618.2 Licença ambiental concedida por etapas do projeto de irrigação ......366

C VI – AUDITORIA AMBIENTAL1. Nomenclatura ..........................................................................................3682. Conceito de auditoria ambiental .............................................................3683. A auditoria ambiental e o desenvolvimento sustentável ........................3704. Abrangência da auditoria .......................................................................3715. Conteúdo da auditoria ambiental5.1 Direito brasileiro ....................................................................................3715.2 Direito Comparado ................................................................................3736. Estudo de Impacto Ambiental- e auditoria ambiental ......................3747. Licenciamento ambiental e auditoria ambiental ...................................3758. Monitoramento e auditoria ambiental ...................................................3759. Inspeção e auditoria ambiental ..............................................................37610. O órgão público ambiental e a auditoria ..............................................37711. Auditor ambiental11.1 Conceito de auditor ..............................................................................37711.2 Capacitação do auditor ........................................................................37711.3 A independência dos auditores ..............................................................37811.4 Responsabilidade dos auditores ...........................................................37912. Periodicidade da auditoria ambiental ..................................................38013. Documentação da auditoria ambiental ................................................38014. Publicidade e/ou confi dencialidade da auditoria ambiental ...............38115. A auditoria ambiental e as organizações não governamentais ...........38216. Ação civil pública e auditoria ambiental ..............................................38217. Auditoria fl orestal ..................................................................................38318. Auditoria cívica .....................................................................................383

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C VII – DAS INFRAÇÕES ADMINISTRATIVAS AMBIENTAIS1. Introdução ...............................................................................................3852. Multa2.1 Introdução ..............................................................................................3872.2 O dolo e a negligência na multa simples ...............................................3882.3 As multas e a reparação do dano ...........................................................3893. Perda ou restrição de incentivos e benefícios fi scais concedidos pelo Po- der Público e/ou perda ou suspensão de participação em linhas de fi - nanciamento em estabelecimentos ofi ciais de crédito ...........................3904. Suspensão das atividades ........................................................................3904.1 Suspensão de atividades licenciadas .....................................................3904.2 Suspensão de atividades não autorizadas ..............................................3915. Sanções administrativas ambientais em nível federal ...........................3915.1 Apreensão ...............................................................................................3925.2 Apresamento de embarcação .................................................................3935.3 Caducidade de autorização de pesquisa ................................................3945.4 Cancelamento do registro ......................................................................3945.5 Demolição de obra .................................................................................3945.6 Embargo .................................................................................................3955.7 Interdição ...............................................................................................3955.8 Multa ......................................................................................................3966. Poder de polícia ambiental6.1 Conceito .................................................................................................3976.2 Quem pode exercer o poder de polícia ambiental .................................3986.3 Contra quem pode ser exercido o poder de polícia ambiental ..............399C VIII – FINANCIAMENTO E MEIO AMBIENTE1. Financiamento e meio ambiente ............................................................4012. Conselho Monetário Nacional ................................................................4013. Banco Central do Brasil .........................................................................4024. Responsabilidade socioambiental das instituições fi nanceiras e o Conselho Monetário Nacional4.1 Introdução ..............................................................................................4034.2 Obrigação de estabelecer e implementar a Política de Responsabilida- de Socioambiental/ : os princípios da relevância e da proporciona- lidade .....................................................................................................4044.3 Formulação da Política de Responsabilidade Socioambiental/ ......4054.4 Defi nição de risco socioambiental .........................................................4064.5 A governança e a responsabilidade socioambiental ..............................4074.6 Gerenciamento do risco socioambiental ................................................408

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4.7 Responsabilidade compartilhada ...........................................................4095. As instituições fi nanceiras públicas e as normas do ..................4106. As instituições fi nanciadoras e a prevenção do dano ambiental ...........4117. A ação civil pública e o controle judicial dos fi nanciamentos ...............412

TÍTULO V – RESPONSABILIDADE CIVIL,REPARAÇÃO DO DANO ECOLÓGICO

E MEIOS PROCESSUAIS PARA A DEFESA AMBIENTAL

C I – RESPONSABILIDADE CIVIL E REPARAÇÃO DO DANO ECOLÓGICO1. Histórico da utilização do termo “responsável” .....................................4142. Conceito de dano ecológico2.1 Direito Comparado ................................................................................4162.2 Direito brasileiro ....................................................................................4183. Responsabilidade civil ambiental sem culpa – Direito brasileiro3.1 Introdução ..............................................................................................4183.2 Dimensão da responsabilidade ambiental sem culpa ............................4204. A responsabilidade civil sem culpa no Código Civil de 2002 .................4224.1 Primeiro tipo de responsabilidade civil sem culpa (art. 927, parágrafo único, do CC) ...........................................................................................4224.2 Segundo tipo de responsabilidade civil sem culpa (art. 927, parágrafo único, do CC) ...........................................................................................4235. Jurisprudência do STJ sobre responsabilidade civil ambiental e ausên- cia de nexo de causalidade ......................................................................4266. Relação de causalidade e Direito Comparado ........................................4277. O Código de Processo Civil/2015, a inversão do ônus da prova e a Sú- mula 618 do STJ ......................................................................................4318. Responsabilidade civil ambiental sem culpa – Direito Comparado .......4359. Responsabilidade de prevenir ..................................................................43710. Dano residual, licença e corresponsabilidade do órgão público ambiental .................................................................................................43811. Obrigação de restauração, reparação e recuperação do meio ambiente ....44112. Prevenir e restaurar: obrigações não antagônicas ..............................44313. Restauração ou reparação do prejuízo ecológico: Corte de Cassação da França ................................................................................................44414. Responsabilidade civil e licenciamento ambiental ..............................44615. Responsabilidade civil, caso fortuito e força maior .............................447

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16. Reparação do dano ecológico e seguro ................................................44917. Fundo para a reparação do dano ecológico ........................................451

C II – MEIOS PROCESSUAIS PARA A DEFESA AMBIENTAL .....4521. Ação popular ...........................................................................................4532. A participação do Ministério Público: promoção das medidas necessá- rias para a garantia dos direitos ambientais, inquérito civil, as reco- mendações do Ministério Público e o compromisso de ajustamento de conduta2.1 Promoção das medidas necessárias para a garantia dos direitos am- bientais ...................................................................................................4542.2 O inquérito civil .....................................................................................4542.3 As recomendações do Ministério Público ..............................................4572.4 O compromisso de ajustamento da conduta ..........................................4573. Ação civil pública ....................................................................................4603.1 Conceito e objetivos ...............................................................................4613.2 Autores da ação civil pública .................................................................4613.3 O Ministério Público na ação civil pública ...........................................4623.4 Condenação em dinheiro e o Fundo de Defesa dos Direitos Difusos ....463

TÍTULO VI – MUNICÍPIO– URBANISMO E MEIO AMBIENTE

C I – MUNICÍPIO E MEIO AMBIENTE – ASPECTOS JURÍ- DICOS1. A União e o Município ............................................................................4652. Repartição das competências ..................................................................4673. Interesse local do Município e sistema de competências .......................4684. O Poder Judiciário e a repartição de competências ..............................4705. Plebiscito, referendo e iniciativa popular e atuação dos munícipes no meio ambiente .........................................................................................4716. O Município e a aplicação das legislações federal e estadual ambientais ....4727. A ordem urbanística ................................................................................4728. Procedimentos administrativos e intervenção do Município8.1 Plano diretor e Estatuto da Cidade (Lei 10.257/2001) ..........................4738.2 Declaração de Impacto Ambiental e Estudo Prévio de Impacto Ambien- tal – Procedimentos de prevenção do dano ambiental ..........................478

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8.3 Autorização ambiental municipal: publicidade e auditoria ..................4808.4 Sanção municipal ambiental ..................................................................4849. Município e aspectos setoriais do meio ambiente9.1 Águas ......................................................................................................4849.2 Agrotóxicos ............................................................................................4859.3 Áreas verdes e praças ............................................................................4869.4 Atmosfera ...............................................................................................4879.5 Cultura – Proteção de bens e valores culturais através do tombamento ......4889.6 Fauna e zoológicos municipais ..............................................................4889.7 Flora ......................................................................................................4909.8 Atividades nucleares ..............................................................................4909.9 Rejeitos ...................................................................................................4919.10 Ruído ....................................................................................................4929.11 Tráfego .................................................................................................4939.12 Esgoto sanitário ....................................................................................49410. Município e defesa do meio ambiente em juízo ...................................494

C II – PARCELAMENTO DO SOLO URBANO1. Exigências urbanísticas obrigatórias para toda a Nação ......................4962. A autonomia municipal e as normas urbanísticas federais ...................4973. Conceitos de loteamento e de desmembramento ....................................4994. Exigências fundamentais para a admissão do parcelamento ...............5005. A intervenção dos organismos estaduais encarregados da preservação do meio ambiente e a aprovação dos loteamentos .................................5026. Novos requisitos urbanísticos para o loteamento: a melhoria da quali- dade de vida .............................................................................................5057. Fixação das diretrizes pelas Prefeituras Municipais ou pelo Distrito Federal ....................................................................................................5098. Execução de obras pelo loteador – Intervenção do Ministério Público e ação da Prefeitura Municipal ..............................................................5109. Publicidade do procedimento ..................................................................51110. Impugnação e ação judicial contra a aprovação e o registro do lotea- mento .....................................................................................................512

C III – PROTEÇÃO DAS PRAÇAS E DOS ESPAÇOS LIVRES1. Conceito e função das praças .................................................................5142. Defesa da saúde – Uma das funções da praça e dos espaços livres ......5153. A praça – Bem de uso comum do povo ...................................................515

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4. As praças e a legislação de parcelamento do solo urbano ....................5175. A praça e sua destinação .........................................................................5186. Prevalência do interesse “uso comum do povo” sobre outros interesses .....5217. Ministério Público, associações ambientais e cidadãos na defesa judi- cial das praças .........................................................................................5238. O Poder Judiciário e a defesa das praças e dos espaços livres .............524

TÍTULO VII – RECURSOS HÍDRICOSE SEGURANÇA DE BARRAGENS

C I – RECURSOS HÍDRICOS1. Fundamentos da Política Nacional de Recursos Hídricos ....................5261.1 Água como bem de domínio público ......................................................5271.2 Direito à água – Direito humano fundamental ......................................5331.3 A água como um bem de valor econômico ............................................5371.4 A escassez de água, a linha de prioridade e a possibilidade de suspen- são da outorga .........................................................................................5381.5 Uso múltiplo das águas ..........................................................................5411.6 A bacia hidrográfi ca ...............................................................................5421.7 Gestão descentralizada e participativa dos recursos hídricos ..............5461.8 Transposição de águas ............................................................................5482. Dos objetivos da Política Nacional de Recursos Hídricos2.1 As águas e o desenvolvimento sustentável .............................................5512.2 Prevenção das enchentes .......................................................................5533. Das diretrizes gerais de ação ..................................................................5534. Dos Planos de Recursos Hídricos4.1 Conceito, prazo de vigência e órgãos competentes ...............................5544.2 Abrangência: plano de bacia hidrográfi ca, dos Estados e do País .......5554.3 Conteúdo ................................................................................................5574.4 Plano de Recursos Hídricos e outorga de direitos de uso de recursos hídricos ..................................................................................................5594.5 Plano de Recursos Hídricos e cobrança do uso de recursos hídricos ...5594.6 Plano de Recursos Hídricos e plano de aplicação dos recursos arreca- dados com a cobrança pelo uso de recursos hídricos ...........................5594.7 Plano de Recursos Hídricos e licenciamento ambiental .......................5604.8 Plano de Recursos Hídricos, publicidade e Audiência Pública ............5614.9 Plano de Recursos Hídricos e o Plano Nacional de Irrigação .............561

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4.10 Plano de Recursos Hídricos, planejamento e zoneamento ambiental .....5625. Enquadramento dos corpos de água e competência para classifi cação das águas .................................................................................................5626. Outorga dos direitos de uso dos recursos hídricos6.1 Conceito .................................................................................................5646.2 Abrangência da outorga de uso das águas ............................................5676.3 Outorga e reserva hídrica ......................................................................5686.4 Outorga dos direitos de uso da água e Estudo Prévio de Impacto Am- biental ....................................................................................................5706.5 Outorga dos direitos de uso de recursos hídricos e licenciamento am- biental .....................................................................................................5716.6 Objetivos da outorga, vinculação, discricionariedade e ônus da prova do requerente ..........................................................................................5726.7 Publicidade do procedimento de outorga e direito à informação .........5746.8 Outorga dos direitos de uso de recursos hídricos e dever de fi scalizar ....5756.9 Condições constantes da outorga dos direitos de uso das águas e co- brança do uso ........................................................................................5756.10 Suspensão da outorga dos direitos de uso de recursos hídricos ..........5766.11 Outorga do direito de uso das águas e aproveitamento dos potenciais hidrelétricos .........................................................................................5776.12 Outorga de direitos de uso das águas e lançamento de esgotos ..........5796.13 Não exigibilidade da outorga dos direitos de uso das águas ..............5796.14 Infrações relativas à outorga ...............................................................5806.15 Sistema integrado de outorgas .............................................................5816.16 Delegação da outorga ..........................................................................5817. Cobrança do uso de recursos hídricos7.1 Finalidade ..............................................................................................5827.2 Cobrança pelo uso de recursos hídricos e outorga de direitos de uso de recursos hídricos ...................................................................................5847.3 Cobrança pelo uso de recursos hídricos pelas concessionárias de ener- gia elétrica .............................................................................................5857.4 Fixação dos valores a serem cobrados ..................................................5867.5 As receitas da cobrança nos rios de domínio da União e a Conta Única do Tesouro Nacional ..............................................................................5877.6 Aplicação dos valores arrecadados com a cobrança pelo uso de recur- sos hídricos ............................................................................................5877.7 Cobrança pelo uso de recursos hídricos e existência de Plano de Re- cursos Hídricos ......................................................................................5907.8 Natureza jurídica dos valores arrecadados pelo uso dos recursos hídri- cos ..........................................................................................................590

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8. Sistema de Informações sobre Recursos Hídricos .................................5919. Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos .................59310. Conselho Nacional de Recursos Hídricos10.1 Composição do Conselho Nacional de Recursos Hídricos .................59410.2 Competência do Conselho Nacional de Recursos Hídricos ................59511. A Agência Nacional de Águas-11.1 Introdução ............................................................................................59911.2 Competência da Agência Nacional de Águas- ...............................60111.3 A Agência Nacional de Águas- e o contrato de gestão ..................60311.4 A aplicação das receitas pela entidade delegatária .............................60511.5 Transferência das receitas de cobrança para as entidades delegatárias ....60611.6 A avaliação das entidades delegatárias ...............................................60711.7 Responsabilização no caso de malversação das receitas e dos bens ...60712. Conselhos Estaduais de Recursos Hídricos .........................................60913. Comitês de Bacia Hidrográfi ca .............................................................61013.1 Diferentes tipos de Comitês .................................................................61013.2 Área de atuação dos Comitês de Bacia Hidrográfi ca ..........................61113.3 Instituição dos Comitês de Bacia Hidrográfi ca em rios de domínio da União ...............................................................................................61213.4 Composição dos Comitês de Bacia Hidrográfi ca ................................61313.5 Competência dos Comitês de Bacias Hidrográfi cas em rios de domí- nio da União .........................................................................................61713.6 Autonomia dos Comitês de Bacia Hidrográfi ca e intervenção do Con- selho Nacional de Recursos Hídricos ...................................................62013.7 Os Comitês de Bacia Hidrográfi ca e as entidades delegatárias ..........62014. As Agências de Água14.1 Introdução ............................................................................................62214.2 Agências de Água, Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos e autonomia dos Estados ......................................................62314.3 Agências de Água e o planejamento ....................................................62314.4 Agências de Água e a informação ........................................................62314.5 Agências de Água e atividade fi nanceira .............................................62414.6 Controle da atividade fi nanceira das Agências de Água .....................62414.7 A substituição das Agências de Água ...................................................62515. Organizações civis de recursos hídricos15.1 Conceito e tipos de organização ..........................................................62815.2 As organizações civis de recursos hídricos não devem ter fi ns lucra- tivos ......................................................................................................630

Capítulo II – SEGURANÇA DE BARRAGENS – LEI 12.334/2010 .........632

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1. Introdução ...............................................................................................6322. Abrangência da tutela legal ....................................................................6323. Conceituação de “barragem” e de “reservatório” .................................6334. Segurança de barragem e dano potencial4.1 Conceito de “segurança de barragem” .................................................6334.2 Conceito de “dano potencial associado à barragem” ..........................6345. Classifi cação de barragens por categoria de risco e por dano potencial associado .................................................................................................6346. Plano de Segurança de Barragem ..........................................................6357. Inspeção de segurança ............................................................................6358. Plano de Ação de Emergência- .........................................................6369. Fiscalização da segurança das barragens ..............................................63710. Do empreendedor ..................................................................................638

TÍTULO VIII – ASPECTOS JURÍDICOS DA POLUIÇÃO

C I – CONCEITO DE “POLUIÇÃO”1. Legislação federal ...................................................................................6402. Legislação dos Estados ...........................................................................641

C II – POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA – ASPECTOS PENAIS1. Legislação estrangeira ............................................................................6432. Legislação brasileira: comentários ao art. 38 da Lei das Contravenções Penais2.1 Provocar emissão ...................................................................................6452.2 Emissão abusiva .....................................................................................6452.3 “Fumaça, vapor ou gás” .......................................................................646

C III – POLUIÇÃO ATMOSFÉRICA – ASPECTOS ADMINIS- TRATIVOS E CIVIS1. Experiência estrangeira ..........................................................................6491.1 Estados Unidos ......................................................................................6491.2 Alemanha ...............................................................................................6511.3 Japão ......................................................................................................6521.4 França ....................................................................................................6532. Legislação brasileira e fi xação de padrões .............................................654

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3. Lei 8.723, de 28.10.1993, dispondo sobre a redução de emissão de po- luentes por veículos automotores3.1 Destinatários da lei ................................................................................6573.2 Abrangência ...........................................................................................6573.3 Cronograma de implementação para os fabricantes de veículos ..........6573.4 Licença para uso da confi guração de veículos ou motor ......................6583.5 A obrigação dos órgãos responsáveis pelos combustíveis e o cronogra- ma de implementação .............................................................................6593.6 Serviços de diagnóstico, regulagem de motores e sistemas de controle de emissões ............................................................................................6613.7 Monitoramento da qualidade do ar .......................................................6614. Proteção da camada de ozônio ...............................................................6625. Aquecimento global: Convenção do Clima e Conferências das Partes5.1 Introdução ...............................................................................................6645.2 Conferência das Partes- 3, em Kyoto/1997 – Instituição do Proto- colo de Kyoto ..........................................................................................6655.3 Conferência das Partes- 13, em Bali/2007 .......................................6665.4 Conferência das Partes- 15, em Copenhague/2009 .........................6675.5 Conferência das Partes- 16, em Cancun/2010 .................................6685.6 Conferência das Partes- 17, em Durban/ 2011 ................................6685.7 Conferência das Partes- 18, Doha/2012 ..........................................6695.8 Conferência das Partes- 19, Varsóvia/2013 .....................................6695.9 Conferência das Partes- 20, Lima/2014 ...........................................6705.10 Acordo Climático entre Estados Unidos e China/2014 ........................6705.11 Conferência das Partes- 21 – Acordo de Paris ...............................6716. Poluição do ar pela queimada da palha de cana-de-açúcar .................6747. Poluição pela fumaça do tabaco .............................................................6768. Bhopal – Uma das mais graves poluições atmosféricas do mundo .......677

C IV – POLUIÇÃO POR RESÍDUOS SÓLIDOSI – L P N R SIntrodução geral ..........................................................................................6811. Princípios1.1 Introdução ..............................................................................................6811.2 Princípio da prevenção ..........................................................................6821.3 Princípio da precaução ..........................................................................6821.4 Princípio poluidor-pagador ...................................................................6821.5 Princípio da responsabilidade compartilhada ......................................6831.6 Princípio da cooperação ........................................................................684

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1.7 Princípio do protetor-recebedor ............................................................6841.8 Princípio da visão sistêmica ..................................................................6851.9 Princípio do desenvolvimento sustentável .............................................6861.10 Princípio da ecoefi ciência ....................................................................6861.11 Princípio do reconhecimento do valor do resíduo sólido reutilizável e reciclável ...........................................................................................6861.12 Princípio do respeito às diversidades locais e regionais .....................6881.13 Princípios da razoabilidade e da proporcionalidade ..........................6891.14 Princípio do direito da sociedade à informação .................................6901.15 Princípio do direito da sociedade ao controle social ..........................6912. Objetivos da lei ........................................................................................6922.1 Proteção da saúde pública e da qualidade ambiental ...........................6922.2 A não geração de resíduo – Objetivo caracterizador da lei ..................6922.3 Valorização do catador – Figura humana maior na Lei 12.305 ...........6932.4 Dos outros objetivos ...............................................................................6952.5 Diferenciação entre geração de resíduos e gestão. O tratamento consti- tucional diferenciado conforme o impacto ambiental ...........................6963. Classifi cação dos resíduos3.1 Diferença entre resíduo sólido e rejeito .................................................6963.2 Os resíduos sólidos, segundo sua origem e sua periculosidade ............6974. Organismos microrregionais, consórcios intermunicipais e gestão de resíduos4.1 Conceito de microrregião ......................................................................6984.2 Acesso aos recursos da União ...............................................................6984.3 Conceito de solução consorciada intermunicipal ..................................6995. Intervenção dos Estados e dos Municípios na gestão dos resíduos sólidos5.1 Estados ...................................................................................................6995.2 Municípios e Distrito Federal ................................................................7006. Responsabilidade compartilhada6.1 Conceito .................................................................................................7016.2 Obrigações dos responsáveis .................................................................7027. Sistema de logística reversa7.1 Conceito .................................................................................................7037.2 Impedimento de o serviço público operar gratuitamente o sistema de logística reversa .....................................................................................7047.3 Atividades abrangidas pelo sistema de logística reversa e implementa- ção do sistema .......................................................................................7047.4 Medidas de implementação e operacionalização do sistema de logís- tica reversa .............................................................................................705

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8. As informações na Lei 12.3058.1 Introdução ..............................................................................................7088.2 A informação como instrumento da Política Nacional de Resíduos Só- lidos ........................................................................................................7088.3 Plano de gerenciamento de resíduos sólidos, informação e crime ........7099. Planos de resíduos sólidos9.1 Introdução ..............................................................................................7099.2 Plano Nacional de Resíduos Sólidos .....................................................7119.3 Planos estaduais de resíduos sólidos .....................................................7129.4 Planos municipais de gestão integrada de resíduos sólidos ..................7129.5 Plano de gerenciamento de resíduos sólidos .........................................71510. Responsabilidade civil e resíduos sólidos .............................................71811. Licenciamento ambiental e resíduos sólidos ........................................71811.1 Papel dos Estados no licenciamento ambiental ...................................71811.2 O plano de gerenciamento de resíduos sólidos e o licenciamento .......71812. Proibições na Lei 12.305/2010 ..............................................................71913. Sanções administrativas e penais concernentes aos resíduos sólidos13.1 Punição administrativa ........................................................................72013.2 Punição penal ......................................................................................720II – F D F R S1. Depósito a céu aberto ..............................................................................7212. Depósito em aterro sanitário ...................................................................7223. Incineração ..............................................................................................7234. Transformação do resíduo sólido em composto .....................................7245. Reciclagem e recuperação de energia ....................................................724III – S B1. Plano de saneamento básico de limpeza urbana e de manejo de resí- duos sólidos .............................................................................................7252. Da prestação regionalizada de serviços públicos de saneamento básico .....7263. Dos aspectos econômicos e sociais do saneamento básico ....................726

C V – POLUIÇÃO POR RESÍDUOS E REJEITOS PERIGOSOS1. Conceito de “resíduo perigoso” ..............................................................7292. Tratamento do rejeito no lugar em que ele foi gerado ..........................7313. O registro como forma de gestão e controle dos rejeitos perigosos – Tutela penal e administrativa ...............................................................7334. O manifesto como forma de controle dos rejeitos perigosos .................7345. Zoneamento e condições dos locais aptos para a eliminação dos rejei- tos perigosos ............................................................................................735

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6. Das obrigações das pessoas jurídicas que operam com resíduos peri- gosos ........................................................................................................7366.1 Cadastramento .......................................................................................7366.2 Plano de resíduos perigosos ..................................................................7366.3 Obrigações das pessoas que operam com resíduos perigosos ..............7376.4 Responsabilidade penal concernente à informação e gestão dos resí- duos perigosos .........................................................................................7377. Licenciamento ambiental e resíduos perigosos7.1 Licenciamento ambiental e capacidade técnica e econômica ...............7387.2 Licenciamento ambiental e seguro ........................................................7397.3 Licenciamento ambiental no Direito Comparado .................................7398. Responsabilidade pelos danos ambientais e rejeitos perigosos .............7429. Movimento transfronteiriço de rejeitos perigosos e Direito Internacio- nal e Comparado .....................................................................................74310. Movimento transfronteiriço de resíduos perigosos e o Direito brasi- leiro ........................................................................................................747

C VI – AS ÁREAS CONTAMINADAS1. Uso do solo1.1 Entrelaçamento dos direitos constitucional, civil e ambiental no uso social da propriedade ............................................................................7491.2 A Lei 12.651/2012 e a proteção do solo .................................................7501.3 A Lei de Parcelamento do Solo Urbano e a proteção do solo ...............7501.4 Decisão do Corregedor-Geral da Justiça de São Paulo e Parecer dos Juízes Auxiliares/2006 ...........................................................................7501.5 A Lei paulista 13.577/2009 e o uso sustentável do solo ........................7512. Áreas Pré-Contaminadas e Áreas Contaminadas ..................................7512.1 Áreas Pré-Contaminadas .......................................................................7522.2 Áreas Contaminadas ..............................................................................7533. Área Remediada para o Uso Declarado3.1 Conceito de Área Remediada para o Uso Declarado ............................7693.2 A noção de uso declarado ......................................................................7693.3 Obrigações do responsável legal pela Área Contaminada ....................7703.4 Obrigações do órgão público ambiental ...............................................7714. Desativação de empreendimentos potencialmente geradores de conta- minação ...................................................................................................7745. Fundo Estadual para Prevenção e Remediação de Áreas Contamina- das- ..............................................................................................7746. Conclusão ................................................................................................775

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C VII – POLUIÇÃO POR AGROTÓXICOS1. Agrotóxicos – Constituição Federal e Constituições Estaduais ............7762. Conceito de “agrotóxicos”, seus componentes e afi ns ...........................7773. Das competências administrativas3.1 Competências dos Ministérios ...............................................................7783.2 O e os agrotóxicos .......................................................................7793.3 Comitê Técnico de Assessoramento para Agrotóxicos ..........................7804. Registro de agrotóxicos4.1 Conceito .................................................................................................7814.2 Competência para registrar o agrotóxico ..............................................7814.3 Avaliação técnico-científi ca e registro ...................................................7824.4 Publicidade prévia do pedido de registro ..............................................7834.5 Direito à informação e procedimento de registro ..................................7844.6 Autorização para uso emergencial e necessidade de registro ...............7854.7 Pedido de registro e ônus da prova do registrante ................................7864.8 Condições para registro de agrotóxicos novos e com inovações ..........7874.9 Registro de produto equivalente ............................................................7894.10 Proibições de registro e informações e provas a serem apresentadas pelo registrante ....................................................................................7904.11 Reavaliação do registro de agrotóxicos que têm como componentes os organoclorados ................................................................................7924.12 Reavaliação do registro. Auditoria ambiental e a legislação estadual de agrotóxicos ......................................................................................7924.13 Organismos internacionais e registro ..................................................7934.14 Registro. Embalagem e rótulo .............................................................7944.15 Prazos de tramitação do procedimento de registro e inexistência de registro por decurso do prazo ..............................................................7944.16 Decisão da Administração Pública no procedimento de registro e res- ponsabilidade do servidor público .......................................................7964.17 Análise do produto após o registro ......................................................7974.18 Impugnação do registro .......................................................................7974.19 Infração administrativa pela ausência de registro ..............................7994.20 Ações judiciais e registro de agrotóxico ..............................................7995. Registro especial para pesquisa e experimentação5.1 Conceito .................................................................................................8005.2 Quem pode requerer registro especial ...................................................8005.3 Responsabilidade da pesquisa e da experimentação .............................8005.4 Órgãos competentes para conceder o registro especial ........................8015.5 Os Estados e o registro especial ............................................................801

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5.6 Destinação dos produtos agrícolas e dos restos de cultura – Responsa- bilidade civil e penal ..............................................................................8015.7 Estudo de Impacto Ambiental e localização de área para destinação fi nal dos produtos agrícolas e restos de cultura ....................................8025.8 Controle da Administração sobre a pesquisa e experimentação com agrotóxicos ............................................................................................8036. Produção de agrotóxicos6.1 Registro da empresa – Autorização .......................................................8036.2 Competência para fi scalização ..............................................................8037. Importação de agrotóxicos7.1 Registro do agrotóxico ...........................................................................8047.2 Registro da empresa ...............................................................................8057.3 Restrições à importação e Constituições Estaduais ..............................8057.4 M e livre circulação de substâncias ativas e/ou suas formula- ções de produtos fi tossanitários .............................................................8058. Exportação ..............................................................................................8069. Comercialização de agrotóxicos9.1 Conceito .................................................................................................8079.2 Comercialização e obrigação da receita do produto .............................8079.3 Exceção à necessidade de receita ..........................................................8089.4 Venda de agrotóxico a usuário – Necessidade de receita ......................8089.5 Registro da empresa de comercialização – Sanções ..............................8099.6 Obrigação de conservar cópia da receita ..............................................8109.7 Venda de agrotóxico e receituário .........................................................81010. Transporte de agrotóxicos10.1 Agrotóxico: produto perigoso para transporte ....................................81010.2 Transporte de agrotóxico em embalagem apropriada .........................81110.3 Proibições de transporte rodoviário – Responsabilidade pela carga .....81110.4 Receita e transporte de agrotóxico ......................................................81210.5 Itinerário do veículo transportador de agrotóxico ..............................81310.6 Procedimentos em caso de emergência, acidente ou avaria – Respon- sabilidade civil .....................................................................................81310.7 Responsabilidade penal e transporte de agrotóxico ............................81411. Usuário de agrotóxicos11.1 Introdução ............................................................................................81411.2 Responsabilidade civil do usuário de agrotóxico ................................81511.3 Responsabilidade penal do usuário de agrotóxico ..............................81612. Prestador de serviço na aplicação de agrotóxico12.1 Conceito ...............................................................................................817

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12.2 Registro do prestador de serviço .........................................................81712.3 Obrigação de autocontrole na prestação de serviços ..........................81812.4 Responsabilidade civil do prestador de serviço ..................................81812.5 Responsabilidade penal do prestador de serviço ................................81913. Empregador13.1 Das obrigações específi cas do empregador .........................................81913.2 Responsabilidade penal do empregador ..............................................82014. Análise global da responsabilidade civil na Lei de Agrotóxicos .........82115. Armazenagem de agrotóxicos ...............................................................82216. Embalagens de agrotóxicos: deveres do usuário, das empresas produ- toras e comercializadoras .....................................................................82216.1 Do usuário de agrotóxicos, seus componentes e afi ns .........................82316.2 As empresas produtoras e comercializadoras de agrotóxicos, seus com- ponentes e afi ns ....................................................................................82416.3 Da destinação das embalagens ............................................................82517. Receituário de agrotóxicos17.1 Conteúdo da receita – Legislação federal e estadual ..........................82617.2 Especifi cidade da receita e diagnóstico ...............................................82717.3 Conteúdo da receita e manejo integrado de pragas ............................82817.4 Conteúdo da receita: quantidade total de agrotóxico e dosagens de aplicação ..............................................................................................82817.5 Conteúdo da receita: intervalo de segurança ......................................82917.6 Advertência quanto às precauções de uso, primeiros socorros e prote- ção ao meio ambiente ..........................................................................82917.7 Receita – Armazenamento de agrotóxico e época de aplicação ..........83017.8 Caráter público da receita ...................................................................83017.9 Responsabilidade civil do profi ssional ................................................83117.10 Responsabilidade penal do profi ssional .......................................... 83218. Controle de resíduos de agrotóxicos nos alimentos e a Agência de Vi- gilância Sanitária- ......................................................................834

C VIII – POLUIÇÃO SONORA1. Conceito de “ruído” ................................................................................8352. Poluição sonora e avaliação fi siológica .................................................8363. Efeitos do ruído .......................................................................................8364. Normas de emissão e de imissão do som4.1 Direito Comparado ................................................................................8374.2 A Resolução 1/1990- .................................................................8395. Planejamento ambiental e zoneamento ambiental5.1 Direito alemão .......................................................................................840

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5.2 Direito norte-americano ........................................................................8415.3 Direito japonês .......................................................................................8425.4 Direito brasileiro ....................................................................................8426. Estudo de Impacto Ambiental e ruído ....................................................8437. Licenciamento ambiental e ruído ...........................................................8448. Monitoramento e auditoria ambiental do ruído .....................................8459. Responsabilidade pelo ruído9.1 Responsabilidade pelos produtos ............................................................8469.2 Responsabilidade pelo exercício de atividades e pela construção de obras .......................................................................................................85010. Ação civil pública e ruído .....................................................................853

C IX – EXPLORAÇÃO MINERAL1. Introdução1.1 Impactos ambientais e mineração .........................................................8541.2 Danos ambientais prováveis da mineração ...........................................8542. Depósito mineral e/ou jazida – Lavra e lavra garimpeira2.1 Conceito de “jazida” .............................................................................8552.2 Conceito de “lavra” ..............................................................................8552.3 Conceito de “lavra garimpeira” ou “garimpagem” .............................8553. A legislação ambiental – Impedimentos e/ou restrições da exploração mineral3.1 A Constituição Federal e a vedação de exploração mineral .................8563.2 Parques nacionais, estaduais e municipais ...........................................8563.3 Reservas biológicas ...............................................................................8573.4 Estações ecológicas ...............................................................................8573.5 Áreas de Proteção Ambiental- s ........................................................8583.6 Áreas tombadas ......................................................................................8583.7 Áreas de Preservação Permanente ........................................................8593.8 Reservas Legais Florestais .....................................................................8593.9 Cavidades naturais subterrâneas ..........................................................8604. Competência para legislar sobre jazidas e minas e competência para legislar sobre o meio ambiente ................................................................8605. Princípios da precaução e do desenvolvimento sustentável – As empre- sas mineradoras e a Agência Nacional de Mineração-5.1 O princípio da precaução ......................................................................8615.2 O princípio do desenvolvimento sustentado ..........................................8626. A Agência Nacional de Mineração- e suas competências .................862 7. Exploração mineral e deveres ambientais .................................................863

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7.1 Dever ambiental na pesquisa mineral ...................................................8637.2 Dever ambiental do concessionário da lavra ........................................8667.3 Dever ambiental do permissionário da lavra garimpeira .....................8668. Estudo de Impacto Ambiental e exploração mineral8.1 Introdução ..............................................................................................8668.2 e a classe dos minerais .....................................................................8679. A e o – Necessidade de normas de automonitoramento, auditoria e inspeção – Dever de informar ..............................................86910. Licenciamento ambiental e autorização de pesquisa mineral .............87011. Licenciamento ambiental e exploração mineral11.1 Análise do Decreto 97.507/1989 ..........................................................87111.2 Licenciamento ambiental de lavra garimpeira ....................................87211.3 Licença ambiental para exploração mineral – A Lei 7.805/1989 e a Lei 9.314/1996 ......................................................................................87212. Competência comum de registro, acompanhamento e fi scalização ....87313. Crime e exploração mineral .................................................................87414. Sanções administrativas ........................................................................87515. Dever de recuperar o meio ambiente degradado pela exploração de recursos minerais ..................................................................................876

C X – CRIMES AMBIENTAIS1. Introdução ...............................................................................................8792. Aplicação de penas restritivas de direitos às pessoas físicas2.1 Introdução ..............................................................................................8802.2 Prestação de serviços à comunidade .....................................................8802.3 Interdição temporária de direitos ..........................................................8812.4 Suspensão parcial ou total de atividades ...............................................8822.5 Prestação pecuniária .............................................................................8822.6 Recolhimento domiciliar ........................................................................8823. Responsabilidade penal da pessoa jurídica3.1 Direito brasileiro ....................................................................................8833.2 Responsabilidade penal da pessoa jurídica no Direito Comparado ......8934. Do crime de poluição ..............................................................................8984.1 Crimes contra o meio ambiente, leis e regulamentos ............................8984.2 Crime de poluição ..................................................................................9004.3 Criminalidade na exploração mineral ...................................................9034.4 Produto ou substância tóxica, perigosa ou nociva à saúde e crimina- lidade (art. 56 da Lei 9.605/1998) .........................................................907

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4.5 Disseminação de doenças, pragas e espécies ........................................9115. Juizado Especial Criminal e crime ambiental .......................................912

TÍTULO IX – ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE– FLORESTAS, LEI DO BIOMA MATA ATLÂNTICA E FAUNA

– ASPECTOS JURÍDICOS

C I – ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE NAS CONS- TITUIÇÕES ESTADUAIS – 1989 ......................................................915

C II – ÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTE E O CÓDIGO FLORESTAL1. Introdução: os fundamentos da lei fl orestal brasileira ..........................9182. Função social e privada da propriedade e as fl orestas ..........................9193. Competência para legislar e controlar as fl orestas ................................9224. Área de Preservação Permanente-4.1 Conceito e características ......................................................................9224.2 Vegetação nativa e vegetação exótica na ........................................9244.3 Conteúdo e dimensionamento dos direitos individuais e ................9244.4 Tipos de Área de Preservação Permanente- ....................................9255. Recomposição da conforme a dimensão do imóvel rural em áreas consolidadas5.1 Áreas consolidadas .................................................................................9325.2 Recomposição fl orestal da e obrigação constitucional de reparar o dano ........................................................................................................9335.3 A recomposição da e as áreas dos imóveis (módulos fi scais) ..........9346. Da medição das áreas marginais dos cursos de águas e os terrenos mar- ginais: o engano da Lei 12.651/2012 .....................................................9387. Regime jurídico das s ........................................................................9398. , pequena propriedade rural e baixo impacto ambiental8.1 Conceito de pequena propriedade rural ................................................9408.2 A pequena propriedade rural e a supressão da vegetação na ........9418.3 Atividades que podem ser realizadas na de pequena propriedade rural familiar ..........................................................................................9449. Programa de apoio e incentivo à preservação e recuperação do meio ambiente ..................................................................................................948

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10. Tutela penal das s10.1 O art. 38 da Lei 9.605/1998 – A destruição e a utilização da fl ores- ta considerada de preservação permanente ........................................94910.2 O art. 39 da Lei 9.605/1998 e o corte de árvores em fl oresta de preser- vação permanente ................................................................................95110.3 Extração de pedra, areia, cal ou qualquer espécie de minerais da fl oresta considerada de preservação permanente e o crime do art. 44 da Lei 9.605/1998 ................................................................................95210.4 Impedimento da regeneração natural e a .....................................95310.5 Suspensão da punibilidade dos crimes .................................................95411. Conclusão ..............................................................................................955

C III – ÁREA DE RESERVA LEGAL1. Funções da Área de Reserva Legal ........................................................9562. Delimitação da Reserva Legal2.1 Regra geral da delimitação ...................................................................9572.2 Alteração no percentual da Reserva Legal na Amazônia Legal ............9583. Inexigibilidade da Reserva Legal ...........................................................9584. Localização da Reserva Legal4.1 Aprovação por órgão estadual integrante do e uso da Reserva Legal .......................................................................................................9594.2 Estudos e critérios para a localização da Área de Reserva Legal ........9604.3 Consequências da protocolização do pedido de aprovação da locali- zação ......................................................................................................9624.4 Cômputo da no cálculo do percentual da Reserva Legal ................9625. Manejo e uso da Área da Reserva Legal5.1 Conceito de manejo sustentável .............................................................9635.2 Conceituação de vegetação nativa ........................................................9645.3 Manejo sustentável da Reserva Legal com propósito comercial ...........9645.4 Manejo sustentável da Reserva Legal sem propósito comercial ...........9675.5 Liberdade na coleta de produtos fl orestais não madeireiros .................9686. O registro da Área de Reserva Legal no Cadastro Ambiental Rural-6.1 Cadastro Ambiental Rural- ..............................................................9686.2 Registro da Área de Reserva Legal no ............................................9696.3 A ausência de averbação como infração administrativa .......................9697. Agricultura familiar e Área de Reserva Legal7.1 Introdução ..............................................................................................9707.2 Registro da Área de Reserva Legal e a pequena propriedade ou posse rural .......................................................................................................9707.3 Vegetação da Reserva Legal da pequena propriedade ou posse rural......9717.4 Manejo sustentável para a exploração, sem propósito comercial, na pe- quena propriedade rural ........................................................................971

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7.5 Manejo sustentável para a exploração com propósito comercial e o dever de informação ...............................................................................9728. Das Áreas Consolidadas em Áreas de Reserva Legal ............................9738.1 Recomposição ........................................................................................9738.2 Regeneração ..........................................................................................9748.3 Compensação .........................................................................................9749. Programa de apoio e incentivo à preservação e recuperação do meio ambiente ..................................................................................................975

C IV – O BIOMA MATA ATLÂNTICA E A LEI 11.428/2006 ......9781. Área de abrangência e competência para legislar .................................9792. Objetivos e princípios do regime jurídico do Bioma Mata Atlântica ....9793. Vegetação primária e vegetação secundária3.1 Conceituação .........................................................................................9803.2 Regime da vedação de corte e supressão da vegetação primária e se- cundária .................................................................................................9823.3 Vegetação primária e secundária: utilidade pública, práticas preserva- cionistas e pesquisas científi cas ............................................................9834. Regras especiais no Bioma Mata Atlântica4.1 Estudo Prévio de Impacto Ambiental .....................................................9844.2 Novos empreendimentos ........................................................................9854.3 Compensação ambiental ........................................................................9864.4 Áreas urbanas e Regiões Metropolitanas ..............................................9875. A proteção penal do Bioma Mata Atlântica ...........................................9886. Conclusão ................................................................................................989

C V – FAUNA1. Conceito de fauna silvestre .....................................................................9902. Competência para legislar sobre fauna ..................................................9913. A fauna e os modos de aquisição da propriedade móvel no Direito ante- rior ...........................................................................................................9914. A fauna silvestre como bem público .......................................................9935. A caça5.1 A caça e a conservação da fauna silvestre ............................................9965.2 Modalidades de caça .............................................................................9996. A intervenção do Poder Público na caça ..............................................10027. Avaliações preliminares para abertura da caça e Estudo de Impacto Ambiental ...............................................................................................10028. Proibições específi cas de caça ..............................................................10049. A caça e a propriedade privada .............................................................100510. A caça e a destruição do habitat – Reparação de danos ...................1006

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11. Crimes contra a fauna .........................................................................100712. A Lei 11.794/2008: os animais desprotegidos12.1 A Constituição Federal de 1988 e a proteção da vida dos animais ..101012.2 O crime do art. 32 da Lei 9.605/1998 ................................................101112.3 Lei 11.794, de 8.10.2008 ....................................................................101113. Comércio da fauna silvestre13.1 Comércio ilegal ..................................................................................101613.2 Comércio legal ...................................................................................102013.3 Comércio internacional .....................................................................1021

TÍTULO X – SISTEMA NACIONAL DE UNIDADESDE CONSERVAÇÃO DA NATUREZA

C I – CONCEITUAÇÃO DAS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ....10241. Unidades de Proteção Integral .............................................................10242. Unidades de Uso Sustentável ................................................................1025

C II – ASPECTOS JURÍDICOS RELATIVOS ÀS UNIDADES DE CONSERVAÇÃO1. Procedimento de criação, de alteração e de supressão das unidades de conservação1.1 Criação das unidades de conservação ................................................10271.2 A desafetação da unidade de conservação e a modifi cação de seus limites ...10282. Compensação do dano ambiental e unidades de conservação2.1 Compensação ambiental ......................................................................10302.2 Obrigação do empreendedor de apoiar as unidades de proteção e o Estudo de Impacto Ambiental ..............................................................10302.3 Pagamento a ser efetuado pelo empreendedor ....................................10312.4 Cálculo do pagamento a ser efetuado pelo empreendedor e sua relação com o grau de impacto ambiental .......................................................10332.5 Sentido da expressão “implantação de empreendimentos”, do art. 36, caput .....................................................................................................10342.6 Abrangência do dever jurídico de compensar na Lei 9.985/2000 .......10362.7 Possibilidade de o empreendedor ser proprietário e mantenedor de uma unidade de conservação ......................................................................10382.8 Compensação e população tradicional ...............................................10383. Plano de Manejo e unidades de conservação3.1 Conceito ...............................................................................................10393.2 Conteúdo do Plano de Manejo: parte vinculada e parte discricionária .....1039

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3.3 Plano de Manejo e participação pública .............................................10403.4 Plano de Manejo, o Estudo de Impacto Ambiental e o princípio da pre- caução ..................................................................................................10413.5 Plano de Manejo e defesa nacional .....................................................10424. Direito de propriedade, zonas de amortecimento e corredores ecológicos ...10445. Direitos e deveres da população tradicional das unidades de conservação5.1 Direitos da população tradicional .......................................................10475.2 Deveres da população tradicional .......................................................10496. A pesquisa científi ca nas unidades de conservação .............................10506.1 Objetivos da pesquisa nas unidades de conservação ..........................10506.2 A autorização para a pesquisa científi ca nas unidades de conservação ....10506.3 Responsabilidade criminal dos pesquisadores e dos administradores das unidades de conservação ..............................................................10517. O acesso do público às unidades de conservação7.1 A regulamentação do acesso público ...................................................10527.2 Dos direitos dos visitantes e dos deveres do Poder Público e das pes- soas físicas ou jurídicas de Direito Privado ........................................10538. Da gestão das unidades de conservação8.1 O princípio da autonomia dos entes políticos federados e o Sistema Nacional de Unidades de Conservação da Natureza ..........................10548.2 A gestão do Sistema Nacional de Unidades de Conservação- e os órgãos competentes .......................................................................10558.3 A gestão das unidades de conservação e os recursos fi nanceiros .......10568.4 A gestão das unidades de conservação e as organizações da sociedade civil de interesse público ( s) ........................................................10579. Proteção penal das unidades de conservação ......................................106210. As fl orestas públicas – Lei 11.284/2006 e as unidades de conservação10.1 Conceito .............................................................................................106310.2 Abrangência das fl orestas públicas ...................................................106311. Conclusão ............................................................................................1064

TÍTULO XI – DANO NUCLEAR E REJEITOS RADIOATIVOS

C I – PREVENÇÃO DO DANO NUCLEAR – UMA DAS FACES DA RESPONSABILIDADE .............................................................1065

C II – MEDIDAS PREVENTIVAS ESPECÍFICAS DO DANO NUCLEAR1. Introdução .............................................................................................1069

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2. Medição das radiações ..........................................................................10692.1 Medida das radiações e controle da poluição nuclear pelos Estados e Municípios ........................................................................................10723. Notifi cação do público ..........................................................................10724. Zoneamento da área adjacente à instalação nuclear4.1 Experiência estrangeira .......................................................................10734.2 Direito brasileiro ..................................................................................1075

C III – DIREITO DE INFORMAÇÃO, PREVENÇÃO DO DANO NUCLEAR E INTERVENÇÃO DAS ASSOCIAÇÕES ..................1080

C IV – ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NUCLEAR E PREVEN- ÇÃO DO DANO NUCLEAR1. Experiência estrangeira1.1 Espanha ................................................................................................10831.2 França ..................................................................................................10831.3 Estados Unidos da América .................................................................10842. Experiência brasileira2.1 Fiscalização e fomento da energia nuclear: atividades a serem se- paradas ................................................................................................10862.2 Composição da – Necessidade de reformulação ........................10872.3 Poder de polícia nuclear: licenciamento e suspensão da licença .......10872.4 Poder de polícia nuclear: autorização e suspensão da operação das instalações nucleares ...........................................................................10882.5 Normas de segurança nuclear e de segurança radioativa ..................10892.6 O Sistema de Proteção ao Programa Nuclear – Intervenção da União e situação de emergência .....................................................................10922.7 Medicina, Odontologia e radioproteção ..............................................10932.8 Atribuições da e da Agência Nacional de Vigilância Sanitária con- cernentes à radiação ionizante e a competência dos Estados e dos Mu- nicípios .................................................................................................10982.9 Conclusões ...........................................................................................1099

C V – REJEITOS RADIOATIVOS – LEI 10.308, DE 20.11.20011. Introdução .............................................................................................11012. Conceito de rejeito radioativo ...............................................................11023. Responsabilidade civil e rejeitos radioativos3.1 Responsabilidade civil sem culpa ........................................................11043.2 Responsabilidade civil por danos causados ao meio ambiente por re- jeitos radioativos .................................................................................1105

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4. Tipos de depósitos de rejeitos radioativos .............................................11064.1 Depósitos provisórios ..........................................................................11064.2 Depósitos iniciais .................................................................................11074.3 Depósitos intermediários e depósitos fi nais ........................................11085. Seleção de locais para depósitos de rejeitos radioativos5.1 Seleção de locais para depósitos iniciais ............................................11085.2 Seleção de depósitos intermediários e fi nais .......................................11095.3 Seleção dos locais para depósitos e plano diretor dos Municípios .....11106. Descomissionamento e fechamento dos depósitos de rejeitos radioativos6.1 Descomissionamento ............................................................................11106.2 Fechamento do depósito radioativo ..................................................... 11117. Licença ambiental dos depósitos: controle indispensável ................... 11118. As proibições expressas na Lei 10.308/2001 ........................................11129. Os Estados e os Municípios e os rejeitos radioativos ...........................11139.1 Os Estados e a responsabilidade pela guarda dos depósitos provisórios: possível inconstitucionalidade .............................................................11139.2 Os Municípios e a compensação fi nanceira pelos depósitos de rejeitos radioativos ...........................................................................................111410. Gestão dos rejeitos radioativos segundo a Convenção Comum sobre a Segurança do Combustível Usado e sobre a Segurança da Gestão dos Rejeitos Radioativos .....................................................................111511. A informação na gestão dos rejeitos radioativos ................................111611.1 Informação na seleção dos locais para depósitos de rejeitos radioativos 111611.2 Informação durante a gestão dos depósitos de rejeitos radioativos ...111611.3 Informação anual ao Congresso Nacional ........................................111712. A -Comissão Nacional de Energia Nuclear e seus poderes ......1117

TÍTULO XII – PROTEÇÃO DA ZONA COSTEIRA– ASPECTOS JURÍDICOS

C Ú – PROTEÇÃO DA ZONA COSTEIRA – ASPECTOS JU- -RÍDICOS1. Introdução .............................................................................................11202. O litoral nas Constituições Estaduais de 1989 .....................................11212.1 Áreas de Preservação Permanente litorâneas .....................................11212.2 Autorização ..........................................................................................11212.3 Autorização pelo órgão estadual competente e homologação pela As- sembleia Legislativa .............................................................................1122

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2.4 Gerenciamento costeiro estadual obrigatório .....................................11232.5 Obrigatoriedade de combater a poluição ............................................11232.6 Comportamentos específi cos ................................................................11233. Zona Costeira ........................................................................................11244. Praias: conceito, uso e acesso4.1 Conceito ...............................................................................................11274.2 Uso .......................................................................................................11284.3 Acesso ...................................................................................................11295. Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro ( ) e competência da União .....................................................................................................11305.1 Ausência de plano e utilização da Zona Costeira ................................11315.2 Planejamento e Zona Costeira .............................................................11315.3 Plano Nacional de Gerenciamento Costeiro – Inovação da Lei 7.661/1988 – Conteúdo e elaboração do plano ............................11316. Relacionamento federal, estadual e municipal na gestão da Zona Cos- teira ........................................................................................................11337. Estudo de Impacto Ambiental na Zona Costeira .................................11348. Licenciamento e sanção do descumprimento das condições da licença ....11359. Responsabilidade civil na Zona Costeira .............................................113510. Comunicação ao das sentenças condenatórias e Ministério Público .................................................................................................113611. Gestão de resíduos nos portos, instalações portuárias e plataformas e poluição causada por descarga de óleo ou de substâncias nocivas ou perigosas – A Lei 9.966/2000 ........................................................113611.1 Das obrigações ambientais e das infrações dos portos organizados, instalações portuárias e plataformas .................................................113711.2 O risco e a classifi cação das substâncias nocivas ou perigosas ........114111.3 Da descarga de óleo, substâncias nocivas e perigosas e lixo ............114112. A Convenção das Nações Unidas sobre o Direito do Mar e a Proteção do Meio Ambiente ................................................................................1143

TÍTULO XIII – PATRIMÔNIO CULTURAL– ASPECTOS JURÍDICOS

C I – O PATRIMÔNIO CULTURAL BRASILEIRO1. Conceito de cultura ...............................................................................11452. O patrimônio cultural nas Constituições Republicanas ......................11463. O patrimônio cultural e a Constituição Federal de 1988 ....................1146

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4. Sistema Nacional de Cultura4.1. Metodologia do Sistema Nacional de Cultura ....................................11494.2 Instrumentos de gestão da cultura .......................................................11505. A proteção do patrimônio cultural e os Estados5.1 Competência dos Conselhos Estaduais de Cultura .............................11535.2 Composição dos Conselhos Estaduais de Cultura ..............................11545.3 Os Fundos Estaduais de Cultura .........................................................11556. O patrimônio cultural e ambiental no Direito Comparado .................11557. O patrimônio cultural e a partilha das competências constitucionais ...11578. O patrimônio cultural e o Decreto-lei 25, de 30.11.1937 .....................11579. O patrimônio natural e sua proteção conjunta com o patrimônio cul- tural .......................................................................................................115810. O Poder Público e as várias formas constitucionais de proteção do patrimônio cultural .............................................................................1159

C II – REGISTRO DE BENS CULTURAIS DE NATUREZA IMA- TERIAL1. Os livros do registro ..............................................................................11602. Condições para o registro .....................................................................11603. Semelhanças e diferenças entre registro de bens culturais de natureza imaterial e tombamento .........................................................................11624. Procedimento para a inscrição no registro federal de bens imateriais4.1 Dos que podem solicitar o registro ......................................................11634.2 Da instrução do pedido de registro ......................................................11644.3 Da atuação do Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural .............11645. Título de “Patrimônio Cultural do Brasil”: concessão, duração e reva- lidação ...................................................................................................1164

C III – TOMBAMENTO1. Histórico da legislação de tombamento1.1 Origem do termo “tombamento” .........................................................11661.2 O tombamento e sua introdução no Brasil ..........................................11671.3 Introdução do tombamento na Constituição Federal de 1988 ............11682. O tombamento nas Constituições Estaduais2.1 Instituição do tombamento pelas Constituições Estaduais ..................11682.2 Proteção especial a etnias ...................................................................11692.3 Alteração e/ou supressão da proteção .................................................11702.4 Criação de incentivos ..........................................................................11703. A divisão de competências constitucionais no caso do tombamento3.1 Possibilidade de mais de um tombamento: a competência comum .....1170

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3.2 As normas gerais sobre tombamento e a competência legislativa su- plementar .............................................................................................11724. Tombamento e o planejamento nacional, estadual e municipal: pela instituição de um Sistema Nacional do Patrimônio Cultural .............11735. Estrutura dos organismos administrativos de proteção do patrimônio5.1 Histórico da gestão do patrimônio cultural .........................................11745.2 O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional- ........11755.3 Conselho Consultivo do Patrimônio Cultural .....................................11756. Espécies de tombamento .......................................................................11777. Instituição do tombamento: por lei e por ato do Poder Executivo7.1 Instituição por lei .................................................................................11787.2 Instituição por ato do Poder Executivo ...............................................11798. Processo do tombamento ......................................................................11809. Tombamento provisório ........................................................................118210. A gestão dos bens tombados e a função cultural e social da propriedade10.1 A propriedade e o Decreto-lei 25/1937 ..............................................118410.2 A propriedade no Código Civil brasileiro de 2002 e o patrimônio cul- tural ....................................................................................................118511. A gestão dos bens tombados: deveres dos proprietários privados11.1 Dever de comunicar a necessidade de reparar o bem tombado ........118611.2 Dever de não destruir, demolir, deteriorar, mutilar ou inutilizar a coisa tombada .....................................................................................118711.3 Dever de solicitar ao Poder Público autorização para reparar, pintar ou restaurar ........................................................................................118811.4 Dever de solicitar autorização para a colocação de cartazes ...........119011.5 Dever de solicitar autorização para a saída da coisa tombada do País ....119012. A gestão dos bens tombados: direitos dos proprietários privados12.1 Direito de usar a coisa tombada ........................................................119112.2 Direito de pedir o cancelamento do tombamento ..............................119113. Gratuidade no tombamento e a indenização dos proprietários privados ... 119213.1 Existência de prejuízo e confrontação dos direitos do proprietário pri- vado e do órgão público .....................................................................119313.2 A singularidade e a generalidade das limitações sobre o bem tombado ...119414. Gestão dos bens públicos tombados ....................................................119815. A vizinhança como área protegida .....................................................119916. Crimes e patrimônio cultural ..............................................................120117. Informação, precaução e participação: por um novo sistema de gestão dos bens tombados ...............................................................................120417.1 Informação na gestão dos bens tombados .........................................120417.2 O princípio da precaução na gestão dos bens tombados ..................120517.3 A participação na gestão dos bens tombados ....................................1205

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18. Proteção internacional do patrimônio cultural e natural18.1 Introdução ..........................................................................................120618.2 Tombamento internacional? ..............................................................120718.3 Signifi cado da inclusão na Lista do Patrimônio Mundial .................1208

TÍTULO XIV – ENGENHARIA GENÉTICA E MEIO AMBIENTE– ASPECTOS JURÍDICOS

C Ú – ENGENHARIA GENÉTICA E MEIO AMBIENTE – ASPECTOS JURÍDICOS1. Introdução .............................................................................................12102. Riscos da Engenharia Genética ...........................................................12123. Utilização da Engenharia Genética .....................................................12144. Antecedentes da legislação brasileira – Direito Comparado ...............12155. Finalidade da Lei 11.105/2005 .............................................................12156. Abrangência da Lei 11.105/20056.1 Atividades e projetos ............................................................................12166.2 Exercício das atividades de Engenharia Genética somente por pessoas jurídicas ..............................................................................................12176.3 Vedação do exercício da Engenharia Genética para as pessoas físicas – Duvidosa constitucionalidade ..........................................................12177. Atividades não abrangidas pela Lei 11.105/2005 .................................12198. Competências constitucionais da União, dos Estados e dos Municípios com relação à Engenharia Genética ....................................................12199. Proibições e comportamentos vinculados ............................................12219.1 Proibição da implementação de projeto relativo a sem a manuten- ção de registro de seu acompanhamento individual (art. 6o, I, da Lei 11.105/2005) .........................................................................................12219.2 Proibição da prática de Engenharia Genética em organismo vivo ou do manejo “in vitro” de / natural ou recombinante, realizado em desacordo com as normas previstas na lei (art. 6o, II, da Lei 11.105/2005) .........................................................................................12219.3 Proibição de Engenharia Genética em célula germinal humana, zigoto humano e embrião humano (art. 6o, III, da Lei 11.105/2005) .............12229.4 Proibição da clonagem humana (art. 6o, IV, da Lei 11.105/2005) .......12239.5 Proibição da destruição ou descarte no meio ambiente de e seus derivados em desacordo com as normas estabelecidas (art. 6o, V, da Lei 11.105/2005) ..................................................................................1223

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9.6 Proibição da liberação no meio ambiente de ou seus derivados, no âmbito de atividades de pesquisa, sem a decisão técnica favorável da io (art. 6o, VI, da Lei 11.105/2005) .........................................12239.7 Proibição da liberação comercial de ou seus derivados sem o pa- recer favorável da io (art. 6o, VI, da Lei 11.105/2005) ................12239.8 Proibição da liberação comercial de e seus derivados sem o licen- ciamento ambiental, quando este seja necessário (art. 6o, VI, da Lei 11.105/2005) .........................................................................................12249.9 Proibição da utilização, comercialização, registro, patenteamento e licenciamento de tecnologias genéticas de restrição do uso (art. 6o, VI, da Lei 1.105/2005) .........................................................................................122410. Conselho Nacional de Biossegurança-10.1 Competência ......................................................................................122510.2 Composição ........................................................................................122511. Comissão Técnica Nacional de Biossegurança- io .....................122611.1 Competência da io .....................................................................122611.2 Composição da io .......................................................................123311.3 Funcionamento da io .................................................................123711.4 O Ministério Público Federal e a io ..........................................124112. Ministérios e órgãos competentes no plano federal12.1 Introdução ..........................................................................................124112.2 Registro de produtos contendo ...................................................124212.3 Competência para emitir autorização para a importação de e seus derivados ....................................................................................124313. O Estudo Prévio de Impacto Ambiental e o princípio da precaução ...124414. Certifi cado de Qualidade em Biossegurança-14.1 O na Lei 11.105/2005 .................................................................124514.2 O e a io ..................................................................................124614.3 O conteúdo do requerimento para obtenção do .........................124614.4 Dos prazos para a obtenção do ..................................................124814.5 As vistorias e o ............................................................................124815. Comissão Interna de Biossegurança- io15.1 Introdução ..........................................................................................124915.2 Composição da io .........................................................................125015.3 Competência da io ........................................................................125015.4 Dispensa da constituição da io .....................................................125316. O técnico principal de cada projeto ....................................................125317. Rotulagem nos produtos oriundos da Biotecnologia .........................125518. Responsabilidade penal na Lei 11.105/2005 ......................................125718.1 Crime da utilização de embrião humano em desacordo com o que dis- põe o art. 5o da Lei 11.105/2005: Pena – detenção, de um a três anos, e multa (art. 24) ......................................................................................1257

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18.2 Crime da prática de Engenharia Genética em célula germinal huma- na, zigoto humano ou embrião humano: Pena – reclusão, de um a quatro anos, e multa (art. 25) ................................................................125918.3 Crime da realização de clonagem humana: Pena – reclusão, de dois a cinco anos, e multa (art. 26) ...........................................................125918.4 Liberação ou descarte de no meio ambiente em desacordo com as normas estabelecidas pela io e pelos órgãos e entidades de registro e fi scalização: Pena – reclusão, de um a quatro anos, e mul- ta (art. 27) ..........................................................................................126018.5 Crime de utilização, comercialização, registro, patenteamento e li- cenciamento de tecnologias genéticas de restrição do uso: Pena – reclusão, de dois a cinco anos, e multa (art. 28) ............................126118.6 Crime de produção, armazenamento, transporte, comercialização, importação ou exportação de ou seus derivados sem autoriza- ção ou em desacordo com as normas estabelecidas pela io e pelos órgãos e entidades de registro e fi scalização: Pena – reclusão, de um a dois anos, e multa (art. 29) ..................................................126218.7 Crime de comercialização de material biológico ..............................126219. Clonagem humana – Problemas jurídicos19.1 A dignidade humana ..........................................................................126319.2 O clone ...............................................................................................126519.3 Discussão jurídica do clone na espécie humana ...............................126520. Responsabilidade penal da pessoa jurídica e 20.1 A presença das pessoas jurídicas na Engenharia Genética ..............126820.2 A responsabilidade penal da pessoa jurídica ....................................126821. Responsabilidade civil objetiva e ................................................126922. Financiamento das atividades ligadas a e corresponsabilidade ..127123. Ação civil pública e .....................................................................1272

TÍTULO XV – ENERGIAS RENOVÁVEIS:DIREITO À ILUMINAÇÃO

E DIREITO À ENERGIA SOLAR

C Ú – ENERGIAS RENOVÁVEIS: DIREITO À ILUMINA- ÇÃO E DIREITO À ENERGIA SOLAR1. Conceito de energia solar .....................................................................12731.1 Energia Solar Fototérmica ..................................................................1274

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1.2 Energia Solar Fotovoltaica ..................................................................12742. Insolação e iluminação2.1 Conceito de insolação ..........................................................................12752.2 Conceito de iluminação .......................................................................12753. A redução signifi cativa da insolação é um dano à qualidade ambiental3.1 O direito à energia solar integra o direito de propriedade .................12763.2 O direito à energia solar integra o direito à sadia qualidade de vida ...12763.3 O Estatuto da Cidade e os usos inconvenientes da propriedade .........12763.4 O sombreamento ou a limitação da entrada dos raios solares como uma interferência prejudicial ...............................................................12773.5 A jurisprudência portuguesa ................................................................12774. Obrigação de reparar o dano ambiental4.1 Obrigação constitucional de reparar o dano ambiental .....................12784.2 A responsabilidade de reparar o dano no uso anormal da propriedade .....12795. Natureza jurídica da energia solar .......................................................12806. Desnecessidade de licenciamento para a captação de energia solar ......12807. Arquitetura solar e o exercício do direito à luminosidade solar .........1281

TÍTULO XVI – DESASTRES E EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS

C Ú – DESASTRES E EMERGÊNCIAS AMBIENTAIS1. As Constituições Brasileiras e os desastres ambientais .......................12822. Abrangência da Política Nacional de Proteção e de Defesa Civil2.1 Emprego do termo “defesa” e da expressão “defesa civil” ................12832.2 Calamidade pública .............................................................................12842.3 Desastre ...............................................................................................12842.4 Emergência ambiental .........................................................................12862.5 Redução do risco de desastre ...............................................................12873. Prevenção dos desastres ambientais3.1 A prevenção nas diretrizes e objetivos da Política Nacional de Prote- ção e de Defesa Civil ...........................................................................12873.2 A prevenção dos desastres, o Sistema Nacional de Proteção e Defesa Civil e a partilha das competências entre os entes federados .............12893.3 Prioridade na prevenção diante dos desastres e o Conselho Nacional de Proteção e Defesa Civil ...................................................................12913.4 Prevenção de desastres e urbanismo ...................................................12933.5 Prevenção dos desastres e o princípio da precaução ..........................1295

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3.6 Prevenção de desastre, alerta antecipado e monitoramento ...............12963.7 Prevenção de desastres e bacia hidrográfi ca .......................................12973.8. Prevenção de desastres e escolas e hospitais .....................................12973.9 Prevenção de desastres e informação ..................................................12983.10 Prevenção de desastres, educação ambiental e conscientização pública ....12993.11 O plano federal, os planos estaduais e o Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil do Município ...............................................12994. Resposta e recuperação dos desastres4.1 A resposta aos desastres: o efetivo socorro da população ..................13004.2 Obrigações do Município na resposta aos desastres ...........................13014.3 Obrigações de recuperação por parte do Município ...........................13035. Declaração de estado de emergência e de calamidade pública5.1 Competência para expedir a declaração .............................................13045.2 Apoio do Poder Executivo federal, desastre prevenido e desastre con- sumado .................................................................................................13046. Responsabilidade civil dos Poderes Públicos .......................................13057. Responsabilidade civil e administrativa das pessoas físicas e das em- presas .....................................................................................................13058. O Ministério Público, a ação civil pública e os desastres8.1 O Ministério Público e o Plano de Contingência de Proteção e Defesa Civil .....................................................................................................13068.2 A ação civil pública e a proteção e defesa civil e os desastres ............1307

TÍTULO XVII – ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO

C Ú – ACESSO AO PATRIMÔNIO GENÉTICO1. Bem de uso comum do povo e patrimônio genético1.1 Bem de uso comum do povo ..................................................................13081.2 Patrimônio genético ..............................................................................13092. A Lei 13.123/2015 e a Convenção sobre Diversidade Biológica ..........13103. Vedação de acesso ao patrimônio genético: o Conselho de Gestão do Patrimônio Genético- n e as ações judiciais ..................................13114. A biopirataria e suas consequências ......................................................13125. O dever constitucional do Poder Público de preservar a diversidade e a integridade do patrimônio genético e a Convenção sobre Diversidade Biológica .............................................................................................1313

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6. Natureza coletiva dos conhecimentos tradicionais ..............................13147. Das populações indígenas, das comunidades tradicionais e dos agri- cultores tradicionais7.1 Conceituação ........................................................................................13157.2 Conhecimento tradicional .....................................................................13178. O direito de propriedade do patrimônio genético8.1 O direito de propriedade do patrimônio genético, a Constituição Fede- ral e a Lei 13.123. .................................................................................13188.2 Direitos das populações indígenas, das comunidades tradicionais e dos agricultores tradicionais em relação ao conhecimento tradicional associado ..............................................................................................13199. Consentimento prévio informado9.1 Conceito ................................................................................................13219.2 Formas do procedimento e possibilidade de pagamento pela informação ...132210. Do acesso ao patrimônio genético10.1 Conceituação de acesso ao patrimônio genético e possibilidade da comercialização do acesso. ..................................................................132210.2 Cadastramento do acesso ao patrimônio genético ou ao conheci- mento tradicional ................................................................................132410.3 Autorização prévia ao acesso do patrimônio genético ou ao conheci- mento tradicional ....................................................................................132410.4 Direito à informação contida no banco de dados ...............................132711. Da repartição de benefícios11.1 Introdução ...........................................................................................132811.2 A repartição dos benefícios, o art. 17 da Lei 13.123/2015 e a ausência de efetivação “da justiça e da equidade” ...............................133011.3 A repartição de benefícios para atividades agrícolas na comerciali- zação de material reprodutivo ................................................................133211.4 A repartição de benefícios na modalidade monetária e não monetária e o duvidoso direito de opção do usuário ...............................................133311.5 Dois sistemas de repartição de benefícios: oriundo de acesso ao pa- trimônio genético e oriundo de acesso ao conhecimento tradicional associado ................................................................................................133411.6 Cláusulas do acordo de repartição de benefícios ...............................133612. Do Fundo Nacional para a Repartição de Benefícios e do Programa Nacional de Repartição de Benefícios12.1 Introdução ...........................................................................................133612.2 As Rendas do Fundo Nacional para a Repartição de Benefícios- e a liberdade contratual dos provedores ................................................1337

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TÍTULO XVIII – OS ÍNDIOS E O DIREITO AMBIENTAL BRASILEIRO E INTERNACIONAL

Introdução .......................................................................................................1139I – D I S Í1. Reconhecimento de direitos e de situações ...............................................1140 2. Identidade indígena ....................................................................................13403. Organização social dos índios ...................................................................13414. Costumes dos índios ...................................................................................13425. Os índios e as terras indígenas: plena integração no território brasi- leiro .............................................................................................................13436. Dever da União de proteger as terras indígenas e a cultura indígena .....13447. Dever da União de demarcar as terras indígenas ....................................1344II – A T I U1. A extensão do usufruto dos índios .............................................................13462. O usufruto dos índios, a intervenção do Poder Público e o dever de consulta aos índios .....................................................................................1347III – O D Í M A1. Julgamentos do STF – “Caso Raposa Serra do Sol”1.1 Julgamento pelo STF da Pet 3.388-RR, Plenário, rel. Min. Carlos Britto, item 15, 19.3.2009 .....................................................................................13481.2 Julgamento pelo STF dos ED na Pet 3.388-RR, Plenário, rel. Min. Luís Roberto Barroso, 23.10.2013 ...................................................................13492. A doutrina e a obrigação de os índios respeitarem a legislação ambiental ...................................................................................................1350IV – O Í J C I D H ..........................1352

TÍTULO XIX – COMÉRCIO INTERNACIONAL, E DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL

C I – COMÉRCIO INTERNACIONAL E MEIO AMBIENTE1. Introdução .............................................................................................13562. O comércio internacional e o / ..............................................1357

C II – E DIREITO AMBIENTAL INTERNACIONAL1. Das fi nalidades do Mercado Comum do Sul- .....................1359

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2. Responsabilidade ambiental dos Estados e soberania .........................13603. As Constituições nacionais dos Estados-Partes e o meio ambiente ....13624. O Federalismo e o ...............................................................13625. Acordo-Quadro sobre Meio Ambiente do ..........................13655.1 Os princípios no Acordo ambiental .....................................................13655.2 A cooperação no Acordo ambiental: sociedade civil e governos .........13665.3 Áreas temáticas ....................................................................................13676. O meio ambiente nos acordos bilaterais entre os membros do ...13677. Procedimentos administrativos de prevenção do dano ambiental na- cional transfronteiriço7.1 Estudo de Impacto Ambiental ..............................................................13697.2 Monitoramento ambiental ....................................................................13707.3 Avaliação e institucionalização do controle ambiental contínuo ........13708. Aplicação interna das normas emanadas dos órgãos do ......13729. Solução de controvérsias e acesso à Justiça no 9.1 Solução de controvérsias .....................................................................13749.2 Acesso ao Poder Judiciário no ...........................................137710. Normas jurídico-ambientais comunitárias e o sistema da Comuni- dade Europeia- ................................................................................137810.1 As diferentes normas jurídicas da .................................................137910.2 O conteúdo das normas: “nível de proteção elevado” ......................138010.3 Os Estados-membros podem ter normas mais severas que as da ? ......138011. Normas jurídico-ambientais comunitárias e o sistema do ......1381

B ............................................................................................1383

Í - .................................................................1417

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