8- alexandre silva - cnac brasil [modo de compatibilidad] · 5 anos de obrigatoriedade de ......
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Seminário Internacional - 24|25|26 de Outubro de 2012 - Heredia, Costa Rica
Seminário Internacional
Cooperativas de Crédito - Regulação e Supervisão, Auditoria,
Proteção de Depósitos e Sistema de Pagamentos
Auditoria Externa de Cooperativas de Crédito no Brasil -
“case” Cnac
Alexandre Euzebio Silva
24|25|26
Outubro de 2012
Santo Domingo de Heredia, Costa Rica
5 anos 2007 | 2012
“Adicionar credibilidade nas demonstrações contábeis das cooperativas de crédito,
contribuindo para o fortalecimento de seus negócios com seus cooperados, mercado, órgãos
supervisores e sociedade em que atuam”
Única entidade cooperativa que congrega de forma relevante em seu quadro social os maiores sistemas do cooperativismo de crédito no Brasil
Seminário Internacional - 24|25|26 de Outubro de 2012 - Heredia, Costa Rica
Agenda
Constituição, governança, objetivos e independência da Cnac
Alguns números da auditoria em cooperativas do Brasil
Atuação, organização e estrutura da Cnac
Enfoque de auditoria e sistema de qualidade da Cnac
Diagnóstico dos trabalhos realizados em 5 anos
Desafios e perspectivas sobre auditoria externa nas cooperativas de crédito
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Um pouco da base normativa
1
2005 20122003
Resolução CMN 3.198/04
Regulamentou a atividade de auditoria independente para instituições financeiras
Definiu requisitos de independência para o auditor independente
Critérios de substituição periódica e prestação de serviços
Obrigatoriedade de criação de comitês de auditoria
Estabeleceu a obrigatoriedade de exame de certificação
Resolução CMN 3.442/07
Dispôs sobre a constituição e o funcionamento das cooperativas
Ampliou e ratificou o papel de supervisão auxiliar para cooperativas centrais
Determinou a obrigatoriedade de auditoria externa para cooperativas de crédito
Permitiu a criação de Entidade de Auditoria Cooperativa (EAC)
Lei Complementar 130/09
Instituiu o Sistema Nacional de Credito Cooperativo
Fortaleceu o papel das entidades de terceiro piso (Confederações)
Outorgou competências ao CMN sobre a regulamentação de fundos garantidores e entidades que realizam auditorias em cooperativas de crédito
Circular BCB 3.467/09
Dispôs sobre relatórios adicionais (ex: controles internos) a serem preparados pelos auditores no contexto de seu trabalho de auditoria das demonstrações contábeis
Resolução CMN 3.859/10
Substituiu a Resolução CMN 3.442/07, porém não alterou de forma substancial questões voltadas para auditoria externa nas cooperativas de crédito
20005 anos de obrigatoriedade de auditoria externa em C.C.
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Constituição e forma jurídica
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� Sociedade cooperativa de 3º grau
(Confederação)
� Assembleia geral de constituição
realizada em 09 de agosto de 2007
� Autorização para funcionamento em
11 de outubro de 2007
� Atuação em todo território nacional
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Organização do quadro social
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Sistemas Confederações Cooperativas Centrais
Cooperativas Singulares
1 15 559
1 4 114
1 6 71
Outras Centrais - 1 9
3 26 753¹
Não filiadas 1 12 520
Total 4 38 1.273²
Quadro Social Universo de Auditoria
1 - Total do universo de auditoria 2 – Total do potencial de auditoria em C.C. no Brasil
Dados de 2011
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Governança e independência
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� Conselho de Administração formado por 3
membros efetivos (presidente, vice e vogal)
� As confederações tem assento no Conselho de
Administração
� Assegurado rodízio na presidência e vice-
presidência
� Atuação do Conselho com foco estratégico e
institucional
� Reuniões bimestrais
� Previsão de executivo com “status” de diretor
� Requisitos para contratação do diretor e corpo
gerencial
� "Blindagem” para o diretor e corpo gerencial na
execução dos trabalhos técnicos
� Atendimento as disposições da Resolução CMN
3.198/04
� Substituição periódica do responsável técnico
do trabalho a cada 5 anos
� Vedada a participação de associado nas
auditorias
� Vedada a contratação de auditores por um
prazo de 1 ano
� Não será aceita auditoria em cooperativa que
apresente com relação à Cnac:
(1) vínculo societário direto
(2) membro de órgão estatutário
(3) empregado ou prestador de serviço
Resolução CMN 3.859/10 Estatuto Social da Cnac
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Objetivo dos trabalhos
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Relatório de auditoria expressando
sua opinião sobre as demonstrações
contábeis
Avaliação dos controles internos,
sistemas da informação e
gerenciamento de riscos
Cumprimento dos dispositivos legais e
regulamentares com reflexos relevantes
nas operações ou contabilidade
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
CONTROLES INTERNOS
CUMPRIMENTO DE NORMAS
OPERAÇÕES DE CRÉDITO
Auditoria
Externa em
Instituições
Financeiras
Avaliação da adequação e qualidade das
operações registradas na carteira de
crédito
Objetivos secundários decorrentes do trabalho de auditoria das
demonstrações contábeis
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Normas internacionais
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NBC PA 01Sistemas de controle de qualidade, valores éticos, ceticismo
profissional, e independência
Objetivos gerais do auditoria independente e a condução de uma
auditoria em conformidade com as normas NBC TA 200
NBC TA 300Planejamento, avaliação de riscos e respostas aos riscos de uma
auditoria das demonstrações contábeis.
Avaliação das distorções identificadas durante a auditoria e
considerações sobre serviços de terceirosNBC TA 400
NBC TA 500Evidência de auditoria, saldos iniciais, procedimentos analíticos,
amostragem, partes relacionadas e eventos futuros
Considerações sobre auditoria de grupo e utilização do trabalho
de auditoria interna e especialistasNBC TA 600
NBC TA 700Formação de opinião e emissão do relatório do auditor
independente sobre as demonstrações contábeis
Auditoria sobre demonstrações contábeis condensadas, de
estrutura especial ou apenas de parte da demonstraçãoNBC TA 800
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Atuação
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104 C.C.25%
72 C.C.18%
376 C.C.20%
128 C.C.21%
Região C.C. Auditadaspela Cnac
%
Norte 72 13 18%
Nordeste 128 27 21%
Sudeste 593 260 44%
Centro 104 26 25%
Sul 376 77 20%
Total 1.273 403 32%
C.C. - Cooperativas de Crédito
Dados de 2011
Objetivo Estratégico
Auditar 100% das Cooperativas de Crédito do Brasil
Dimensão/distância geográfica
Ausência de mão-de-obra local
qualificada (registro CNAI)
Cultura, custo de vida e padrões
remuneratórios diferenciados por
região
“Concorrência” local com
pequenos escritórios de auditoria
ou auditores pessoas físicas
Preço como fator decisivo para
contratação da auditoria
Alguns Riscos e Desafios
Porto Alegre/RS
São Paulo/SP
Belo Horizonte/MG
593 C.C.44%
Escritórios regionais da Cnac (Sede em São Paulo)
Equipe avançada que se reporta a um escritório regional
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Perfil das cooperativas auditadas
Escritórios da Cnac 2011
Escritório de São Paulo 110
Escritório de Belo Horizonte 189
Escritório de Porto Alegre 104
Total 403
Singulares Auditadas por Escritório
Perfil das Singulares Auditadas
Dados de 2011
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Variação das cooperativas auditadas
9
Sistemas 2007 2008 2009 2010 2011 ¹
Centrais (filiadas) 4 5 7 6 6 2
Singulares (auditadas) 305 307 313 269 263 (42)
Centrais (filiadas) 5 5 5 5 4 (1)
Singulares (auditadas) 131 130 129 120 116 (15)
Centrais (filiadas) 1 2 2 3 2 1
Singulares (auditadas) 5 22 20 40 16 11
Centrais (filiadas) - - - - 1 1
Singulares (auditadas) - - - - 8 8
Centrais (filiadas) 10 12 14 14 13 3
Singulares (auditadas) 441 459 462 429 403 (38)
Sicoob
Sicredi
Unicred
Outras
Total
1 - variação (2007-2011)
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Representação da Cnac
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Dados de 2011 (dados - BCB/OCB/Cnac) C.C¹ Cnac Δ%
Ativos Totais 43,25² 21,35¹ 49%
Operações de Crédito 18,90² 11,90¹ 63%
Depósitos 19,05² 12,85¹ 67%
Patrimônio Líquido 7,95² 3.85¹ 48%
Cooperativas de Crédito 1.312 403 32%
Posto de Atendimento Cooperativo (PAC) 3.502 1.848 53%
Cooperados 5.8³ 3,6² 62%
% de representação (atuação) da Cnac no cooperativismo de crédito brasileiro
“audita 65% das 100 maiores cooperativas de crédito brasileiras”
1 - Cooperativas de Crédito 2 - em bilhões de USD (cotação de set/12) 3 - em milhões de habitantes
C.C. - Cooperativas de Crédito
Dados de 2011
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Políticas e diretrizes
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Remunerar os profissionais da Cnac com salários compatíveis ao mercado de
auditoria independenteEstabelecer e manter a total
independência no planejamento e execução das auditorias
Os aspectos técnicos dos trabalhos de auditoria deverão sempre prevalecer e
serem realizados da melhor forma Executar os trabalhos com abordagem adequada e de forma especializada agregando valor para a gestão das
cooperativasO enfoque de auditoria deve ser aplicado em todas as cooperativas independente
do sistema ou centralOs resultados dos trabalhos da Cnac
deverão resultar em um selo de qualidade para as cooperativas auditadas
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Estrutura organizacional
Conselho de
Administração
Assembleia Geral
Conselho Fiscal
Comitê Técnico
Consultivo
Diretor Técnico (1)
Gerente
Administrativo (1)
Gerente de
Auditoria (8)
Especialista em
Normas Contábeis e
de Auditoria (1)
Especialista em
Auditoria de
Sistemas *
Especialista em
Assuntos Legais*
Auditor Top Sênior
(14)
Auditor Sênior (20)
Auditor Semi-
Sênior (7)
Assistente de
Auditoria (6)
Analista
Administrativo (1)
Assistente
Administrativo (4)
Auxiliar
Administrativo (2)
Controle de
Qualidade e suporte
ACD Auditor (1)
Governança
Gestão
Colaboradores 2011
Sede 7
Escritório São Paulo 11
Escritório Belo Horizonte 29
Escritório Porto Alegre 19
Total 66
* Serviços terceirizados12
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Fases da auditoria
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Aval
iaçã
o de
ris
cos Quais eventos*
poderiam ocorrer para causar uma distorção relevante nas demonstrações contábeis de uma cooperativa?
Res
post
a ao
s ris
cos Os eventos*
identificados ocorreram e resultaram em uma distorção relevante nas demonstrações contábeis da cooperativa?
Rel
atór
ios
Qual opinião da Cnac baseada na evidência obtida, é adequada sobre as demonstrações contábeis da cooperativa?
* Um evento é um fator de risco de negócio ou fraude, que se realmente ocorrido, afetaria de maneira adversa a capacidade da cooperativa em alcançar seu objetivo de elaborar demonstrações contábeis que não contenham distorções relevantes. Isto também inclui os riscos resultantes da ausência de controle interno para reduzir potencial distorções relevantes nas demonstrações contábeis.
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Enfoque de auditoria
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Confederações
Ava
liaçã
o de
ris
cos
Rel
atór
iosAvaliação do Risco
de AuditoriaResposta aos
Riscos
Aceitação e continuação dos
trabalhos
Definição da estratégia global de
auditoria
Identificação e avaliação dos
RDR¹,²
Elaboração do plano de auditoria
Determinação da extensão dos testes
Execução do plano de auditoria
Documentação do trabalho executado
Relatórios
Avaliação das evidências de
auditoria
Comunicação final com os responsáveis
pela governança
Modificações no relatório de auditoria
Entendimento e avaliação dos
controles internos
Conclusão da fase de avaliação de
riscos
Documentação final de Auditoria
Obtenção de representações
formais
Revisão final das demonstrações
contábeis
Atualização contínua do planejamento e plano de aud itoria
Comunicação com administração e responsáveis pela g overnança
Gerenciamento dos trabalhos e controle de qualidade
Enfoque de auditoria - Cnac
Confederações - Back Office :• Centralização de serviços como
contabilidade, TI, sistemas aplicativos, processamento e arrecadação de tributos, folha de pagamento e outros.
Centrais - Middle Office :• Supervisão auxiliar, gestão de
riscos, auditoria interna, controles internos e compliance.
Singulares - Front Office:• Relacionamento com cooperados,
cadastro, captação, operações de crédito, investimentos, gastos e despesas gerais e operacionalização de produtos e serviços.
Organização Sistêmica(Fontes de Evidências de Auditoria)
Ver
tical
izaç
ão
: Pol
ítica
s co
rpor
ativ
as (
dire
triz
es d
a at
uaçã
o si
stêm
ica)
, gov
erna
nça
coop
erat
iva,
ges
tão
de r
isco
s, r
ecur
sos
hum
anos
, gov
erna
nça
de T
I, ge
stão
de
proc
esso
s e
prod
utos
, es
trut
uras
de
Bac
kO
ffice
e ou
tros
.
1 - Risco de Distorção Relevante (RDR) 2 - Avaliação de riscos em dois níveis:
* riscos generalizados no nível da cooperativa (entidade) ; * riscos inerentes e de controles no nível das afirmações (saldos, transações e divulgações)
3
4
3 - Fontes de evidências sistêmicas (organização prestadora de serviços)4 - Objetivo da auditoria e fontes de evidência específica
4
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Enfoque de auditoria
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Riscos Generalizados(Nível da Governança)
Riscos Específicos(Nível das Transações)
Enfoque: “De Cima para Baixo”
Controles Abrangentes
No Nível Sistêmico (Centrais e Confederações)
No Nível da Cooperativa
Controles Específicos
No Nível Sistêmico (Centrais e Confederações)
No Nível da Cooperativa
(Visão para fonte de evidência de auditoria partindo da organização sistêmica)
Iden
tific
ação
Iden
tific
ação
Controles Típicos
Recursos humanosPrevenção para fraudes
Gestão de riscosControles gerais de TI
Transgressão da administração
Controles Típicos
Políticas e procedimentosAplicativos (travas e outros)
Segregação de tarefasLimites e atribuições
Conciliações
Ambiente de Controle(Controles gerais de TI)
Gestão de RiscosMonitoramento
Sistemas da Informação(Controle em aplicativos)Atividades de Controle
COSO (NBC TA - 315)
Cooperativa Cooperativa
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Estratégia global de auditoria
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Cooperativas com emissão de parecer semestral
1ª Visita (intermediária: Maio - Junho)
Planejamento da auditoria (revisão analítica, materialidade de planejamento e
avaliação de risco inerente e global)
Avaliação do sistema de controles internos (Circular BC 3.467/09 e Resoluções CMN
2.682/99 e 3.198/04)
Revisão parcial das demonstrações contábeis, sendo preparatória para a
revisão final (pré-balanço)
2ª Visita (final: Julho-Agosto)
Revisão final das demonstrações contábeis, avaliação de eventos subsequentes e
obtenção das representações finais da administração das cooperativas
3ª Visita (intermediária: Agosto-Dezembro)
Continuação da avaliação do sistema de controles internos (Circular BC 3.467/09 e
Resoluções CMN 2.682/99 e 3.198/04)
Revisão parcial das demonstrações contábeis, sendo preparatória para a revisão
final (pré-balanço)
4ª Visita (final: Janeiro-Abril)
Revisão final das demonstrações contábeis, avaliação de eventos subsequentes e
obtenção das representações finais da administração das cooperativas
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Estratégia global de auditoria
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1ª Visita (intermediária: Maio-Agosto)
Planejamento da auditoria (revisão analítica, materialidade de planejamento e avaliação de risco inerente e global)
Avaliação do sistema de controles internos (Circular BC 3.467/09 e Resoluções CMN 2.682/99 e 3.198/04)
2ª Visita (intermediária: Agosto-Dezembro)
Revisão parcial das demonstrações contábeis, sendo preparatória para a revisão final (pré-balanço)
3ª Visita (final: Janeiro-Abril)
Revisão final das demonstrações contábeis, avaliação de eventos subsequentes e obtenção das representações
finais da administração das cooperativas
Cooperativas com emissão de parecer de auditoria
anual
Cooperativas com emissão de parecer anual
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Pilares da política de qualidade
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Revisão de Qualidade
� Revisão e Supervisão dos Gerentes
� Máximo de 50 cooperativaspor gerente
� Cooperativas de maior riscodeve ter um segundo revisorindepdendente
� Revisão anual independentede pelo menos um trabalhode auditoria por gerente
� Pesquisa de satisfação com os auditados (Central e Cooperativas)
Direção/Orientação
� Metodologia alinhada com as melhores práticas de auditoria
� 80 horas anuais de treinamento
� Cumprimento de capacitaçãocontinuada (CFC) e Resolução CMN 3.771/09
� Utilização de especialistas(TI, Jurídico e outros)
Software de Auditoria
� Análise de dados e informações contábeis -eficácia
� Certificar o cumprimentos das normas de auditoria aplicáveis no Brasil - eficácia
� Automação dos processos de auditoria - eficiência
Controle de Qualidade das Auditorias
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Abrangência
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Disponibilidades e Relações Interfinanceiras
Boletins de CaixaConfirmação de Saldos
Revisão das ConciliaçõesInvestigações de Pendências
Antigas e AnormaisVerificação das Receitas de
Aplicações FinanceirasTransferência entre SaldosReferências Aplicáveis a Apuração de Resultado
Passivo (Depósitos) Composição de Saldos
Suporte DocumentalApropriação de Despesas Liquidações Subsequentes
Classificação Contábil
Passivo (Outros)Composição de SaldosCritérios de Cálculos e
ContabilizaçãoSegregações de Curto e
Longo PrazoConfirmações de Saldos
Escopo MínimoProcedimentos
Constatações
Exames Físicos
Confirmações Internas/ Externas
Exame de Documentação
Original
Conferência de Somas e Cálculos
Exame dos Lançamentos
Contábeis
Exames de Livros Auxiliares
Correlação de Informações
Observação das Atividades
Relatórios
Operações de Crédito e Outros Créditos
Procedimentos, Políticas e Controles Adotados
Confirmações de SaldosRealização SubsequenteComposição de Saldos
Suporte DocumentalAderência as Normas/BacenRevisão de Provisão/ Risco
Classificação das OperaçõesVerificação das ReceitasFluxo de Recebimento e
Inadimplência
Ativo Permanente
Natureza dos Saldos Critérios de Avaliação
Confirmação DiretaDocumentos Comprobatórios
Inspeções FísicasCritérios de AvaliaçãoClassficação Contábil
Cálculos de Depreciações e Amortizações
Existência de ÔnusCircularizações
Controles Analíticos
Patrimônio Líquido Registros Subsidiários
Critérios para Contituição e Reversão de Reservas
Observância à Normas e Cálculo de Limites
OperacionaisRevisão dos Critérios de Classificação Contábil
ResultadoEvolução dos Saldos
Critérios de ApropriaçãoTestes Documentais
Correlacionamento de Saldos
Geral Revisão das Desmontrações Contábeis para Divulgação
Suficiência das Notas Explicativas
Aderência ao Cosif e Normas Contábeis
Ouvidoria Estrutura e Registros
Resposta dos ProcessosSegurançaDivulgação
Revisão do Relatório
Parecer C
ontábilR
elatórios Circunstanciados
Relatório de O
uvidoria
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“Overview” dos trabalhos
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Exercícios 2007 2008 2009 2010 2011 Total
Relatórios de Auditoria Emitidos 441 459 462 429 403 2.194
Sem Modificações 356 332 391 378 366 1.823
Com Modificações 85 127 71 51 37 371
Abstenção de Opinião 4 7 2 1 0 14
Adverso 0 0 0 0 2 2
Com Ressalvas 43 83 52 43 19 240
Com Ressalvas e Ênfase 0 14 13 4 7 38
Com Ênfase 38 23 4 3 9 77
% 20% 28% 15% 12% 9% 17%
• Não foram considerados os pareceres intermediários (data-base de 30-06)
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Alguns desafios e perspectivas
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� Eliminar a concorrência desigual no mercado de firmas de
auditoria independente
� Aumentar o nível de segurança nos trabalhos realizados
� Alinhar as diversas expectativas com relação aos trabalhos
realizados pela Cnac (alto risco de escrutínio público)
� Consolidar e atender a totalidade das cooperativas (referência)
� Implantar ferramenta de acesso direto ao banco de dados das
cooperativas (projeto ACL AX)
� Rever a necessidade de auditoria (escopo, abrangência e
qualificação) para as cooperativas - muitas cooperativas ainda
não preparadas para auditoria externa
� Fortalecer o papel, autoridade, independência e abrangência
dos serviços da Cnac por meio determinação normativa
� Viabilizar a Cnac como principal entidade especializada para
atuar junto ao fundo garantidor de depósitos das cooperativas
(FGC-coop)¹
1 - criação em fase de estudo junto ao Banco Central do Brasil
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