7323809 nbr 7199 1989 projeto execucao e aplicacoes de vidros na construcao civil

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    ABNT-AssociaqhBrasileira deNormasThcnicas

    NOV 1989 ) NBR7199Projeto, execu@o e aplica@es de vidrosna constru#o civil

    Origem: Projeto 02:002.28-001/1987CB-02 - Cornit Brasileirode Constru@o CivilCE-02002.28 - ComissHo de Estudo de Vidros na ConstruqHo Civil;;zl;i -Glasses for building and civil engineering - Design and application -Esta Norma substiiui a NB-226/1975ReimpressSo da NB-226. DE JUL 1988Palavra-chave: Vidro 1 18 peginas

    SUMARIO1 Objetivo2 Documentos complementares3 Defini@e*4 Condi@es gerais5 lnspgeoANEXO - Figuras1 Objetivo1 .l Esta Norma ft ta as condii6es qw devem serobedecidasno projeto de envidraGamento em constv.qSo civi l.1.2 Esta Norma se aplica a envidra$amento de janelas. por-t**, divisks de ambientes, guichbs, v ftrinas. lanternins.chedes e clarab6ias.2 Documentos complementaresNa *plica@o d&a Norma 6 necesskio consultar:

    NBR 6123 - Forqas devidas ao vent0 em edifica@es -Prccedimento

    NBR 7210. Vidro naconstr@o civ il - Terminologia3 Definiqks0s t*rmo* tknicos utilizados nesta Norma esteo definidosna NBR 7210.

    4 CondiqBes gerais4.1 Clasoificaqk4.1.1 Quanto a0 tip01

    a) vidro recozido;b) vidro de seguran~ temperado;c) vidro de seguranqa laminado;d) vidro de segurzqa aramado;e) vidro termoabsorvente;1) vidro termorrefletor;g) vidro composto.

    4.1.2 Quanta B transparkcia:a) chapa de vidro transparente:b) chapa de vidro translticido:c) chapa de vidro opaco.

    4.1.3Quanto ao acabamento das supedicies:a) chapa de vidro liso;b) chapa de vidro float

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    c) chapa de vidro impresso:d) chapa de vidro fosco;e) chapa de vidro espelhado;

    I) chapa de vidro gravado;g) chapa de wdro esmaltado.

    4.1.4 auanto A colota@a:a) chapa de vidro incolor:b) chapa de vidro colorido.

    4.1 s chant0 B Coloca~Ho:a) coloc.r@o em caixilhos;b) instala@o autopatante;c) instala@o mista.

    4.2 Projeto421 0 envidra$amento 6 executado conforme projetoespecif ico detalhado. de acordo corn as exig6ncias destaNorma, cabendo sua responsabilidade ao autor geral daobra.4.2.2 Para colocag80 em caxilhos. o projeto dew incluir.pelo meows. 0s seguintes elementos:4.2.21 Ekmentos de &kulo. mntendo:

    a) esfor$os solicitantes considerados:b) tensBes admissiveis.

    4.2.2.2 Desenho dos caixilhcs. contendo:a) sua inckna@o em rela@o a vertical;b) 0 matetial utilizado;c) forma de funcionamento;d) dimenties. inclusive das subdiiis6es;e) posicionamento em rela@o a0 piso e em rela@o a0

    solo;1) lccaliza@o na obra. in&an& detalhes da constn@o

    que possam inituir no envidratamento:g) detalhes dos rebaixos corn as respect ivas fotgas;h) detalhes de coloca@o de massas. calv% molduras

    ou outros disposi tivos de fixa@o e veda@o. cornespeciflca+o do material e dimens&?s a seremusadas;

    I) detalhes conslrutivos que permitam a limpezaperi6dica e a eventual troca da chapa de vidro, cornseguranta de trabalho:

    j) detalhes de prote$Bo das chapas de vidro. em locaisom que elas estedam sujeitas a impactos;

    k) vidro a ser usado:- quanto a espessura;quanta a0 tipa;

    - quanta a transpar&lcia;- quanta ao acabamento das supedicies;- quanta a labora@o;

    I) quantidade de chapas de vidro a serem utilizadas.corn respectivas dimens&s nominais a sewn con-flrmadas no local, ap&s a fix@% dos caixilhos.

    4.2.3 Para instala$tio autoportante. 0 projeto deve incluir. nominino:4.2.3.1 Desenho da instala@o completa (eleva@o vista ex-temamente). par vHo, contendo:

    a) todas as subdivis6es:. portas de abtir. de cover. pivotantes, sanfonadas.

    corn OS respectivos sentfdos de abaturas;- bandeiras e laterals - fixes. basalantes, pivotantes;

    b) localiza@o das pe de fix+% e suas respectivasdiscrimina+s;

    c) dimens6es totais do V&I acabado. conslderanda nivele prune. bem coma de todas as subdivistis . con-fonne a Figura 1 do Anexo;

    d) detathes quanta C+abora+. excetuando OS das pe-ps de fixa@. conforme a Figura 2 do Anero:Nota Para o vidro de seguranga temperado. si, seadmitem OS acabamsntos filetado ou escantilhedo.Lapidaa~frack lapklado redonjo e tisd&milcacorn Bngm slipnor w iQU;r a 30.

    e) detalhes sobre a aplica@io de contraventos, con-forme a Figura 3 do Anexo;

    f) tipo de acabamento das ekmentos que cornpoem ovHo. tais coma: revestimento. grosso-fine. pedra.m8rmore. concrete aparente. taco. ladrilbo. form false:

    g) elementos que compdem 0 vi0 onde p&em seraplicadas as peqas de fixa@io (form f&o. posi@ode passagem de canes B d&s, outros de interesse);

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    h) espacilica$& quanta a:transpar$ncia;

    - espessura;i) localiz.a@o da instala@io na cbra. indiiando detalhes

    da constru$Ho que possam iniluir no envidra$a-mento;

    j) detalhes de coloc@o de massas, calqos, moldurasou outros diiositivos complementares de fixa@?o avedaflo, corn esp&fLca@o do material e dime&wa serem usadas;

    k) detalhes ConstnXivos que permitam a limpaza per6dii e a eventual trcca da chapa de vidro. corn sagu-ranqa de trabalho.

    4.3 MantpulagBo e armazenamento4.3.1 As chapas de vidro davem sempre ser manipuladasde manaira que nHo entrem em contato corn materials quevenham a produzir defeitos em was superfic ies e/w bordas

    4.2.2 As chapas de vidro devem ser armazenadas. conformea Tabela 1, em pilhas apoiadas em material qua n$io lhesdanifique as bordas (borracha. madeira. feltro). corn inclina-$Ho de 6% a 0% em rela@o B vertical, conforme a Figura 4do Anexo. 0 armazenamento deve sar leito em local ade-quado ao abrigo de umidade que possa provocar conden-sa$Ces a de contatos que possam danificar ou deteriorar assuperficies do vidro.4.3.2.1 As pilhas devem sercobertas de lwma n&estanque.permitindo ventila@o. evitando por6m infiltra@o de poeiraentre as chapas. 0 local adequado de armazenamento ficaa cargo da administra+ da obra.4.3.2.2 Visando a uma melhor preserva@o das chapas devidro a serem armazenadas na obra. o prazo m&dmo e ascondi@es de armazenamento devem sar estabelecidos emcomum acordo entre lomecedor e consumidor.

    4.3.3 Clew ser estudadas adequadamente as movi-menta@es horizontal e vertical do vidro na obra. bem comasua montagem, em comum acordo entre fornecedor aconsumidor.

    Tabela 1 - Armazenamento mtiimo de chapas da vidro par pilhaVidro recozido

    (mm)Espessura nominal Mdximo de chapas por pilha

    2,23.04.05.06.0f&O

    10.012,o15.019.0

    100655040302520181510

    Vidro temperado(mm)Espessura nOrninaMtiimo de chapas por pilha

    3.0 604.0 705.0 606.0 508.0 35

    10,o 2512.0 20

    Vidrocomposto Mtiimo de chapas porpilhaQualquerespessura 15

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    4.4 EsforGos solicttantes4.4.1 No c&ulo da espessura de uma chapa de vidro. paraos fins desta Norma. considerar OS seguintes esforgos:4.4.1.1 Pressio do ventoDeterminar, inicialmente. a a@~ do vento, utilizando aexpressHo:

    p,=cqOnde:

    p, = a@o do vento, em Pa (N/myC = coefrciente de formaq = press% dinbmica do vento

    De acordo corn a NBR 6123:

    Onde:v,=vos,s,s,

    A velocidade bAsica V0 e OS p&metros S, e S, sHo obtidosdiretamente da NBR 6123. Pam vidraw. esta Norma indica:

    s, = 0.88Para a deterrnina$Bo do coeficiente de forma. C. ha duasatternativas:

    a) determinar C a partir da combina@io mais nw%a depress6es exlemas e internas. de acordo corn aspeculiaridades da obra (C = C.- C,);

    b) war OS valores da Tab& 2.Tabela2 - Valores do coeftc lente de forma, C, para edi-ftca@es paralelepl@dicas ou a etas asseme

    lhedas

    Altura r&divaC em todas as fachadas

    IZonas Y Demais zonesI I

    yc0,2b o h(usor 0 menor do6 2)

    4.4.1.2 Pew pr6prio por unidarb de BreaPara as chapas de vidro nlo-verticais ou suscetiveis de seinclinarem em rela@o & horizontal durante OS movimentosdas subdivis&s dos caixilhos, dew ser considered-a o pesopr6prfo da chapa por unidade de Area. p,, para efeito docelculo da espessura.

    0 valor da press~o de c&ulo, considerada atuando normal-mente ao piano da chapa de vidro. B dada pela express&:

    p, = 1.2 (p. + 2p, COB 6), para vidro recozidop, = 1.2 (p, + p, cos6). para vidro temperado

    Onde:p, = pressHo de c&~lop, = pres.Go devida ao vento. conforme 4.4.1.1pp = peso prbprio. por unidade de Area, conforme4.4.1.26 = menor &ngulo que a chapa de vidro podeformar

    corn a horizontal2 = coeficiente para tevar em conta que 0 peso pr6prio

    4 uma carga permanente, uma vez que se utilizano c~lculo a tensao admissivel de flex% para ascargas acidentais de 4.5-g)

    1.2 = coeficiente para levar em conta os esfor$os devi-dos B limpeza e mawten@

    4.5 Pmprfedades tisicasAs propriedades fisicas S&I as seguintes:

    a) m6dulo de elasticidade: E = (75OCnl* 5000) MPa;b) tens& de ruptura B flexHo:

    - para vidro recozido: (40 + 5) MPa:- para vidro de seguran$a temperado:(180+20) MPa;

    c) coeficiente de Poisson: 0.22;d) massa especifica: (2500 f 50) kg/r+;e) dureza: entre 6 e 7 na escala de Mohs;1) propriedades t&micas:

    - coef iciente de dilata@o linear entre 20C e 220C:u=9xlo~c~;

    . coeficiente de condutibilrdade t&mica a 20C:K = (0.8 a 1) kcaVm.hC (vidro incolor);

    - calor especif ico entre 20C e 100C:c =0.19 kca!JkgO:

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    g) tensao admissivel de flex%:para vidro recozido: 0 = (13 f 2) MPa;

    - para vidro de seguranqa temperado:i5 = (60* 4) MPa.

    Now As varis@ss do* valor** antetiomente epresentados origi-nam-se do fato de que as proptiedades fisi cas de urn vidrosao a media ponderada das propriedades flslcas de seusOxides constitumtss.4.6 Dimensionamcnto4.6.1 Cdlsulo da cspessura ds chapa de vidro4.6.1.1 Chapas planas retangular-Para o case mais cornurn de chapas planas retangulares,apoiadas nos quatro lados, obtida a press.50 p,, cakula-sea espessura pela f&mula simplificada de Herzogenrath:

    *=

    Onde:e = espessura da chapa de vidro. em cma e b = dimensSes dos lados da chapa de vidro. em cmPC = pressSo de c8lculo. conforme 4.4.1.3, em MPa0 = tens5oadmissivel. conforme4.5g). em MPa

    Nota: A espessura obbda dew Obedecsr ainda so disposto em4.6,2.4.6.3e4.6.4,paraosvidrosrecoridos,e4.6.5,paraOSvidros de segurwa temperados.4.6.1.2 wdra+ mtiniplasNas vidraqas mtiltiplas. cada urna de was chapas deveser calculada considerando OS esforqos solicitantes queefetivamente nelas atuam.4.6.1.3 Vidros de seguranga lamfnadasNos vidros de segwan$a laminados. a resistCncia da chapaB a mesma da soma das resist&x%% de cada chapa de vi-dro.4.6.2 Espcssura minima para vldros recozidor4.6.2.1 Dews ser empregada. no envidra$amento. a espes-sura minima de 2.2 mm para vidros recozidos.4.6.2.2 Acima do p, = 1 kPa, a espessura nominal minimade vidro recozido B de 3 mm, mesmo que OS resultados daaplica@o dafbmwla indiquem espessuras menores.4.6.3 Carga m6xima e,m cads chapsA carga mtiima em cada chapa B dada na Tabela 3.4.6.4 Dtmsns&s merimar de chaps de vidroAs chapas de vidro recozido. em fun@0 das condW?s deseguranga no manuseio e transpotte, obedecem Bs dimen-sees mtiximas de u?iliza@o indicadas na Tabela 4.

    4.6.5 Espessuras minimas para vidros de ssguranvatempemdo*Deve serempregada, no envidrqamento. aespessura mini-ma nominal de 3 mm para OS vidros de seguransa tempe-rados.4.6.6 Dimenr&r mlxfmu de chapas de vidro de seguranytemperadoRecomenda-se que as chapas de vidro de seguraya tempe-rado, em fun@o das condiiBes de seguranca no manuseio,transporte e fabrica@o, obede$am &s dimensees maximasde utiliza@o indicadas na Tabela 5.4.7 Disposigbs construtivas4.7.1 Caixilhos4.7.1.1 disporip&s geraisOS caixilhos devem obedecer as seguinles disposi$aesgerais:

    a) ocaixilho que vai teceber o vidro deve ser suficiente-mente rigido para 1180 se deformar;

    b) quanda houverprevis6es de deforma@es estruturaisna obra. deve-se tomar o caixilho independente daestrutura;

    c) se o caixilho e as molduras forem met8licos. devemser inoxideveis ou protegidos contra [email protected]& de pinturas ou tratamentos adequados,compativeis corn os materiais de calafetagem paracada case;

    d) OS caixilhos de madeira e de concrelo devem receberpelo menos uma camada de pintura de fundo emtodo o rebaixo;

    Nota Em qualquer dos cases anteriores. as camadas de plntwadevem e~far adequadamente secas, antes da colocagao dachapads vldm.

    e) OS rebaixos devem eslar isentos de umidade. gor-dura. oxida@o. poeira ou o&as impurezas.

    4.7.1.2 Dimens&s dos rebaixos (ver Figura 5 do Ansxo)4.7.1.2.1 0 rebaixo aberto obedece B:

    a) altura minima do rebairo:- pavimento tbrreo: H = 10 mm;- demais pavimenlos: H = 16 mm;

    b) largura minima do rebaixo:-L=Wmm.

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    Espessura nominal Espessuraminima Carga F(mm) (mm) (NJ

    2.2 2.0 1603.0 2.7 4404.0 3.6 7805.0 4.6 12606.0 5.6 19038.0 7.1 3040

    10,o 9.1 497012,o 11.1 612015.0 14,1 678019.0 16.1 11930

    Espessuras-VF-VL

    3456a

    1012

    Nota: AS espessuras minimas n&o se aplkam aos vidros impressasTab& 4 - dlmenstis m&dmas de chapa de vidro recozido

    Espessura ominal Largura mtiima*l Comprtmento m8ximo@(mm) (m) (ml2.2 0.30 0.503.0 O&O 1.304.0 1.00 1.805.0 1.40 2.306.0 1.80 2.60

    l*Largra-menordimensdodachapa.~~Comprimento-maiotdimen~odachapa.

    Nota: Adma de 6 mm. a fixa@ das dimensbs ndximas fica sujeita a esludos especiais.Tab& 5 - Dimens&s m~ximas de chapas de vidro de seguranqa emperado

    Unid.: mmColoca~o em caixi lhos COloc~~O autoporlante Vidro esmaltado F-VL-VI II R&l&%0LarguraB Col. em caixilho Cal. autoportante minima

    IF-VL-9co9001300

    2ooo250035003500-

    Lag* Comp.Al-I100 20001500 25002ooo 3ooo2coo 3000 I Larg./comp.Larg. l/3l/3114900 1151500 l/62mo l/102cOo l/10c*!Compnmento: maior dimens% da chapa.ini Largura: menordimens&dachapa.1.1Exceto VI.Natas: a) As portas 80 devem ultrapassar 1000 mm x 2200 mm,

    b) F vidro fbatVL vidro liso:VI - tidm impresso.

    c) As dimens&?s ndximas dependem mtis das ikIStala~@s de prc&@o existentes do qw das condiqdes de trabalho e manuseio.

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    4.7.f.z2 0 rebaixofechado obedece a:a) altura minima do rebaixo. fun$Ho do semiperimetro

    p da chapa de vtdro:

    deve ser executado co vidros de segurarya lami-nados ou aramados. salvo se for prevista prote@oadequada;

    - parap7,OOm:H=25mm;b) largura minima do rebaixo:

    j) o envidyamento em caixilhos e em co&to co omeio exterior deve epresentar eslenqueidade B aguae 80 vento;

    L=e+M+Fla+FlpOnde: (ver Figura 5 do Anexo)

    k) todos OS materiais utilizados no envidraqamento de-ve ser compativeis entre si. co es chapas de vi-dro e co OS matefia is dos caixilhos;

    L = largura do rebaixoe = espessura da chapa de vidroM = larguradamddura

    Notas: a) OS contatos bimetilicos que ocasionam a cor-ms&~ de urn dos metais devem ser witados.

    Fla = folga lateral anteriorb) Admite-se, na cdcc@o em caiuthosde madeira.a ubliza@o de pinos ou pregos pare dar maiorsegurec$a a Rxa@o da chspe de vidm, deveti0s rebeixos serem preenchidos con masse.

    Flp = folga lateral posterior4.7.2 [email protected] diepos@es gerais

    I) a coloca@o da chapa de vidro co assa deve serfeita co duas demHos. quer em rebaixo eberto.quer em rebaixo fechado. co exce@o do case decoloca~o em caixilho de madeira, no qua1 6 admis-sivel somente uma demHo de massa;

    0 envidra$amento obedece as seguintes disposi@esgerais:

    a) as chapas de vidro devem ser colocadas de tal modaque nio sofram tensees suscetiveis de quebrd-la%tais coma: dilata@o. contra$8o ou deforma$Bo docaixilho. defoma@o ou recalque da obre;

    m) a chapa de vidro. ao ser colocada co duas detiosde massa deve serfor~ada de encontro a primeirademHo (colchHo posterior e de fundo). de maneira amanter uma camada unilorme de assa de espes-sum nio inferiora2 mm;

    b) n80 B permit& o contato das bardas das chapas devidm entre si. co alvenatia ou pyas met&licas;n) a massa deve ser apliiada de maneira a 1180 forma

    vazios, e sua superficie aparente deve ser lisa eregular;c) a fixa@ das chapas de vidro deve ser tal que imo seu deslocamento em rela@o aos elementos de

    fixa@o, excetuados os cases em que o pmjeto prev6movimenta@es;

    o) ap6s a coloca@o da chapa de vidro. es asses ougaxetas devem ser protegidas contra es intemp&ies(por exemplo: pintures. obturadores), salvo IX)S casesem que sue composi@o quimica dispense tal pro-te@lo;

    d) quando a separa@o for executada. total 0 par-cietmente, co chapas de vidro cuja presen~a n&oseja pellettamente discemivel. devem-se tomar pre-cau@es atrav& de sinaliz@o adequada. paraevitaracidentes;

    e) quando houver chapas de vidro co bordas l ivresacessiveis. estas devem ser laboradas;

    p) as assas e gexetas em geral devem adaptar-se Bsdilat+es, deforma@es e vibra@es causadas porvaria@es de temperatura ou @es mecSnicas; n&odevem escoar ne assenter, mantendo boa adergn-cia ao vidro e caidlho. Antes de sua coloca$Ho. dewse veri ficar se OS rebaixos estHo convenientementepreparados;

    f) as bordas das chapas de vidro, em qualquer case,Ho deve apresentar defeitos que venham a pre-judicar a utiliza@o ou resist&n& do vidro ap6s acoloca@o;

    g) o envidra~mento sobre passage em vidro reco-zido deve ser na vertical e ter todo seu pedmetr0fixado em rebaixo;

    q) acima&patimentot&reoreo. eschapasdevidm. quan-do d8o para o exterior e 1180 urn protqio adequada,s6 podem ser colocadas a 1 ,lO m acima do respec-tivo piso; abaixo desta cota, quando se prote$aoadequada, o vidro deve ser de seguranca laminadoou aramado. Intemamente, OS vidros recozidos s6podem ser co&ados a partir de 0.10 m acima dopiso;

    h) o envidracamento de balaus!radas. parapeitos, r) o envidraqamento em caixa de escadas deve sersecadas e vidyas Go-verticais sobre passage executada em vidro aramado;

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    s) no pavimento t&reo. OS vidros recozidos s6 podemser colocados a parlir de 0.10 m acima do piso e.quando se tratar de vitrinas. deve-se, ainda. preverprote$Bo adequada de resguardo 80s transeuntes.ou empregarvidros de seguran~ No case de portasou divi&as, quando do houver prote@o adequa-da. tambern dew ser usado vidro de seguran$a;

    1) OS locais sob as dress da envidra~amento, durantesua execu@o, devem ser interditados para fins deseguranp pessoal ou, case n&o seja possivel. esteslocais devem ser adequadamente protegtdos;

    u) ap6s o envidra$amento, dew-se evitar a aplic%Ho,na chapa de vidro, para assinalar a sua presen~a,de pintura corn materiais higrosc6picos. coma. paroxemplo, a cal, alvaiade (que provocam ataques Bsua supedicie). ou a marca@o corn outros proces-SOS que redundem em danos a superficie da chapa:

    v) em vidraqas duplas ou mtiltiplas. as supedicies daschapas de vidro. que limitam as chmaras de ar. de-vem ser pedeitamente limpas antes do envidra$a-ento.

    4.7.22 Envidrapamento corn marsa4.7.2.2.1 Rebaixo aberto:

    a) este tipo de envidra$amento s.6 B admitido para vi-dros ate 4 mm, no mtimo: nos caixilhos de madeira.devem-se utilizar disposi tivos de fixa$Bo paramelhorar a sustenta$io das chapas de vidro. taiscoma pregos sem cabeca (arestas). cavilhas (n&omais do que uma por travesaa):

    b) a menor dimensio do cordso no rebaixo aberto 6 de1Omm.4.722.2 Rebaixo fechado:

    a) vidraqas interiores:quando o caixilho for de madeira ou plastico (corndureza inferior B do vidro), a fixagHo das chapasde vidro pode ser feita corn moldura de mad&a oupldstico, sem massa:quandoocaixilhofor m&itiio, afiia@odaschapasdeve ser feita corn duas demHos de massa:

    b) vidraqas exteriores:quando o caixilho for de madeira ou pkistfco . deve-se colocara moldura. pelo menos. corn ocolchHode fundo e anterior;quando ocaixilhoformet6liio. afixa@o daschapasdew ser feita corn duas demaos de massa;

    c) quando a moldura for tixada por pregos. deve-seaplicar previamente um colchPo jonto a chapa devidro e, em seguida. pressionar a moldura, fazendofluir a massa ao longo desta, de maneira a se obteruma folga anterior uniforme;

    d) em outros cases. fixa-se a moldura; em seguida.aptica-se a massa de maneira a preencher a folgalateral antenor.

    4.72.3 Envidragamento corn gaxaa4.7.2.3.1 As gaxetas s&o apiicadas sob press% em rebaixosfechados.4.7.2.3.2 As gaxetas podem ser colocadas conjuntamentecorn outros materiais calafetantes, desde que compativeis.4.7.2.4 Folgas de borda e lateralsA folga de borda deve ter. no minima. 3 mm e as folgas late-rais. no minima. 2 mm (ver Figura 5 do Anexo).4.72.5 calpw4.7.2.5.1 Cal~os em envidra$amentos verticais sio usadosqlHld0:

    a) a massa da chapa de vidro for supetior a 4 kg;b) uma das dimens6es da chapa de vidro for superior a

    1 m.Notas: a) Considera-se exe+ 0 case de basculante de eixo fix0mm possibilidade de rotagao acima de 90. onde sionecessdrbs qua,,0 cal$~s de borda da apolo.

    b) Considera-se calqo de borda aquele que recebe os ssfcr.~scorraspondentesdas chapasde vidm.4.7.2.5.2 OS cal~os de borda que naturalmente nHo recebemOS esfor$os da chapa de vidro S?IO considerados cal~os debordacomplementares,sendoobrigat&iosquando houverdisco de deslizamento da chapa (ver Figura 6 do Anexo).

    4.72.5.3 As dimensses dos calqos de borda da chapa Go:a) espessura igual a folga da borda;b) largura igual a espessura do vidro mais duas folgaslater&. isto B: e + 2FI (ver Figura 5 do Anero):c) comptimento de acordo corn 0 material do cal$o. demaneira a evitar seu esmagamento ou deforma@%s

    excessivas que provoquem o contato da chapa corno caixilho; para e : 4 mm, dew ser 2 50 mm.

    4.7.2.5.4 OS calcos de borda s80 posicionados em geralentre l/lOe 1/15dadimensZodo respectivoladodachapa,a partir do canto do vidro, nos caixilhos fixes, de abrtr. mwi-mar, de correr. guilhotina e sanlona. No case dos caixilhospivotantes. OS cal~os de borda de apoio sHo posicionadosem rela@o ao eixo de rota@o (ver Figura 6 do Anexo).4.7.2.5.5 0s cal$os taterais Go obrigat&ios quando o matetialutilizado nacalafetagem 1120 se tomar stiicientemente rigid0para equilibrar as press~es transmitidas pela chapa de vidro.normalmente a seu piano. para manter a folga uniforme eevitar o contato da chapa de vidro corn o caixilho. SHo dis-postos aos pares quando o rebaixo for fechado em ambososlados. Nominimodoisparesdistantesentresiem40cma 50 cm (quando possivel) (ver Figura 5 do Anexo).4.7.2.5.6 As dimens?& doa cabos laterais da chapa s&o:

    a) espessura = folga lateral:b) largura = inferior & altura do rebaixo:c) comprimento= ver4.7.2.5.3-c).

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    4.7.2.6 Envidragamentos n.W-verticais4.7.3.6.1 No envidra~amento. corn gaxetas que envolvam abarda e as later&s do vidro. pode-se dispensara utiliza@ode cal~os.4.7.2.6.2 Em caixilhos m6veis. que se projetam para 0 ex-terior, recomenda-se a utiliza@o de vidros de seguran$a.4.7.3.6.3 Em caixilhos m6veis. que se projetam para 0 ex-terior. nos edificios de mais de dois pavimentos. corn pro-je@ superior a 0.25 m em rela@ g face da fachada ou a&a de prote@o, dew ser utilizado unicamente vidro de se-guranp.4.7.3 Disposigks sspeciais4.7.3.1 Vidro de seguran$a temperado4.7.3.1.1 0 vidro de segurarya temperado nHo pode sofrerrecodes. perfura@es ou lapida+s, salvo polimento leve.inferior a 0,3 mm de profundidade.4.7.3.12 Em coloca@es autoportantes, atravks de ferragens,devem-se interpor, entre as ditas pe$as e a chapa de vidro.materiais imputresciveis, ndo-higrosc6picos e que nPo es-co%m. corn o tempo, sob pressHo.4.7.3.1.3 Para coloca#~ autoportante. recomendam-se asseguintes diilncias entre as bordas das chapas de vidro(medidas no pornto de maior atastamento):

    a) entre peas m6veis. 2 a 3 mm;b) entre pe$as mbveis e fixas. 3 a 4 mm;c) entre peps m6veis e piso. 7 a 8 mm;d) entrechapasfixas. 1 a2mm.

    4.7.3.1.4 Para labora+ em chapas de vidro recozido. desti-nados $I t&mpera. dew-se observar o disposto nas Figu-ras 7 e 13do Anexo.4.7.3.3 Vidro de seguranqa laminado

    4.7.3.2.1 Para 0s vidros de seguratya laminados. as massase gaxetas. bem coma OS cal~os, devem ser neutros emrela@o ao plktico do vidro laminado.NOVB: OS materiais de veda@o devem. al4m do mais. consetvar aplasticidade e ad&ncia. atrev6s da tempo.4.7.3.3 Vidroterro.,bsorvete recozido4.7.3.3.1 No projeto e aplica@o dos vidros tenoabsofventes.devem-se observar rigorosamente as condiG6es e precau-

    @es recomendadas pelo fabricante. sendo condiies mlni-n-m as seguintes:a) evitar grandes difereryas de temperatura entre as

    pales de ma mesma lace da chapa;b) tersuas bordas tratadas corn acabamento no minimo

    torte limp-a;c) em aplica&~ em caixilhos de alta condutibilidade

    t6rmica (exemplo: concrete. aluminio maciC0). re-comenda-se temperar o vidro;d) aplicar massa el&tica ou plastica corn baixo coefi-ciente de condubbllldade t6rmica, sendo ideal o use

    de gaxetas de neoprene.4.7.3.4 Vidros compostorNo projeto e aplica@o de vidros compostos. devem-seobservar rigorosamente as condii6es e precau~6es reco-mendadas pelo labricante. sendo cond@es minimas asseguintes:

    a) OS vidros compastos n&o podem sofrer modific@esao serem colocados;

    b) as massas. gaxetas e cal$os devem ser compat ivsiscorn OS materns que constituem OS vidros com-postos.

    4.7.3.5 Vidnga mtiltiplsAo se executar na obra uma vidraqa mtiltipla. devem-setomar preca~+es no sentido de evitar condensa@es nasfaces intemas das chapas de vidro.4.8 Limpera e conserva~B00 encargo da primeira limpeza das chapas de vidro. ap6ssua coloca~Ho, dew ser previamente estabelecido entrefomecedor e consumidor.

    5.1 Respon56velA montagem das chapas de vidro deve ser acompanhadapor urn responstrvel e, na sua aus&ncia. por urn prepostopara representMo perante a administra@o da obra e asrelaf+zs corn a [email protected] Aceila+~ da obraComprovado que a coloca+ tenha sido projetada e exe-cutada de acordo corn a presente Norma, ela dew ser con-siderada satisfat6da e conseqljentemente aceita.

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    ANEXO - Figuras

    Medi@o da vk Prumo de rctcrhcia

    I 1 a II b4 I I- Nivel de refarEnciaP h

    C dII

    lnstalaqdo tip0

    :

    mCarte CC

    Detalhr ACarte 88

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    12 NBR 7199/1989Instala&s

    Pcga de fixag6o forodo posicaoI Port0-

    , Pqa da fixocaoPcca de fixacao foro da pori$ao

    Elevattio

    Fix0

    Guichk

    a

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    A A

    8

    A A0

    VClrias pecas fixas e portas

    H6 necessidade decontravento se :AC t BC >/ 800mmrImdeira, lateraiqfixos e portasH6 necessidade decontravento se:AC + BC > 1600mm

    1 Instalac60 fixa

    H6 necessidade decontravento se:

    Instala~60 fixa

    Hd necessidade decontravento se:AC> 500mm

    Figura 3 - Necesridade de contravento

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    14 NBR7199/1989

    Cavalete

    --___--.________ -----_----_--_----_>

    Eleva~60

    Barrelro

    Pope1

    I I I I IVista lateral

    Vista lateral

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    Rebaixo aberto Rebaixo fechadocorn moldura

    Rebaixo fechadoeem moldura

    lateral

    I-+\ Co190 de bordo

    Figure 5 - Rebeixos

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    FIX0aaCPIVOTANTE

    c:I a

    ABRIR

    BASCULANTE -

    MAXIMARI I

    16 NBR7199/1969m

    an-7L- --__ -- --- - _TIP0 GUILHOTINA

    Calco de bordo de apoioI] Calqo de bordo complementora = l/IO a l/15 de C

    Figura 6 - Posicionamcntodos cslqos

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    I I

    I 3R min. ou 5Rml Il l

    t-L

    -1, -I-. s I

    Figurn 7 - Labora@o - Funs

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    18 NBR7199/1989

    LI-- 0 -IwI

    B/L _L 114 If3cm* I 1

    I

    Peqas em L

    para oc = 30 R = e/2PeGas corn hgulos agudos

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