7 - força
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TREINAMENTO COM PESOS, SADE E ENVELHECIMENTO
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FORA E ENVELHECIMENTO
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MODIFICAES FUNCIONAIS
COMPORTAMENTO FORA MUSCULAR
Fora Muscular 12 a 15% por dcada.
Gobbi et al. (2005)
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Sarcopenia um termo genrico utilizado para toda a perda de massa muscular, com conseqente diminuio fora e qualidade muscular (composio estrutural, inervao, contratilidade, densidade capilar, fatigabilidade e metabolismo).
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- Diminuio de interaes sinpticas, produo de neurotransmissores e velocidade na transmisso neuro-muscular.- Degenerao da placa motora-Fibras desenervadas-Substituio parcial por tecido conjuntivo fibroso e adiposo.
SARCOPENIA ASSOCIADA AOS SEGUINTES
FATORES NEUROMUSCULARES
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MODIFICAES MORFOLGICAS
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Trappe et al. (2001)
MODIFICAES MORFOLGICAS
Hormnios anablicos/andrognicos; n e capacidade de ativao das Clulas Satlites.
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Trappe et al. (2001)
MODIFICAES MORFOLGICAS
Massa Magra principalmente das Fibras do Tipo II;Necrose miofibrilar Tecido adiposo e conectivo;Agrupamento do Tipos de Fibras.
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Grupos de tipos de fibras no envelhecimento. Colorao por ATPase de um msculo jovem (22 anos) e idoso (87 anos). Note a distribuio aleatria de tipos de fibras no jovem e o pronunciado agrupamento no idoso. Fibras escuras = tipo I; brancas = tipo IIa e; cinzas tipo IIX (ou I/IIa). Barra -= 100 m. ATPase colorao (PH 4,6).
Andersen, 2003
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Formas de fibras so comumente diferentes em msculos esquelticos jovens e idosos. No jovem normalmente com 4 a 6 ngulos ou vrtices, enquanto muitas fibras no idoso aparecem como se fossem achatadas ou comprimidas. Este achatamento mais evidente nas fibras tipo II. Fibras escuras = tipo I; brancas = tipo IIa e; cinzas tipo IIX (ou I/IIA). Barra = 50 m. Colorao ATPase (pH 4,6).
Andersen, 2003
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SARCOPENIA
Dificuldade Tarefas Peso Corporal
RiscosQuedas/Fraturas
Fatigabilidade
Atividade fsica Incapacidade
Fora Muscular PotnciaMuscular
ResistnciaMuscular
Hunter et al. (2004)
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DCV
SARCOPENIA
Fatigabilidade Fora Muscular ResistnciaMuscular
Atividade Fsica
Dispndio energtico
Obesidade/Gord. Abdominal
Hipertenso DM T2 Dislipidemia
Resistncia a insulina
Nair (2005)
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TREINAMENTO DA FORA MUSCULAR
Benefcios para idosos
1. Preveno (reduo da taxa de declnio ou reverso) da sarcopenia
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TREINAMENTO DA FORA MUSCULAR
Benefcios para idosos
2. Preveno, proteo, reabilitao de DANT, em especial osteoporose
3. Preveno de quedas e suas conseqncias para morbi-mortalidade
5. Demais esferas de vivncia humana (educao, lazer, auto-expresso, trabalho)
4. Manter/melhorar capacidade funcional para AVDs
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AVALIAO DA FORA MUSCULAR MXIMA
Teste de uma repetio mxima (1-RM)
Aquecimento: alongamento e 20 a 30 rep. com resistncia baixa;
Incremento da resistncia (Percepo subjetiva de esforo)Mximo de cinco tentativas em um mesmo dia com 3-5 min recuperao.
Resistncia de Fora - Teste de 10RM
at carga mxima em 10 repeties.
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2. Teste de 1RM
carga inicial.
escala de percepo subjetiva de esforo.
Intervalo de 5 minutos.
aumento progressivo da carga.
at carga mxima em uma repetio.
mximo de 3 a 5 tentativas em um dia.
48 horas reincio do teste.
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AVALIAO DA FORA EM IDOSOS
1. Bateria de testes de campo da AAHPERD, para medir os componentes de capacidade funcional, especificamente para idosos (Osness et al., 1990).
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< 17
18 - 21
22 - 24
25 - 29
> 30
Muito Fraco
Fraco
Regular
Bom
Muito Bom
Resistncia de fora(repeties 30 seg)
Classificao
Classificao dos resultados do teste de resistncia de fora da AAHPERD, em idosas de 60 a 70 anos (Zago; Gobbi, 2003)
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TREINAMENTO DA FORA MUSCULAR
Resultados de estudos com idosos
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ATIVIDADE FSICA E ENVELHECIMENTOEFEITOS DO TREINAMENTO COM PESOS DE ALTA INTENSIDADE EM NONAGENRIOS (86 - 96 ANOS)
(Fiatarone et al., 1990)
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Sedentarismo Aps 8 semanas de treinamento
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ATIVIDADE FSICA E ENVELHECIMENTOEFEITOS DO TREINAMENTO COM PESOS DE ALTA INTENSIDADE EM NONAGENRIOS (86 - 96 ANOS)
(Fiatarone et al., 1990)
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Sedentarismo Aps 8 semanas de treinamento
ATIVIDADE FSICA E ENVELHECIMENTOEFEITOS DO TREINAMENTO COM PESOS DE ALTA INTENSIDADE EM NONAGENRIOS (86 - 96 ANOS)
(Fiatarone et al., 1990)
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Sedentarismo Aps 8 semanas de treinamento
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Sedentarismo Aps 8 semanas de treinamento
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Programa Especfico para fora.
Durao e Freqncia: 12 semanas; 3 sesses por semana;Durao aproximada da sesso: 40 minutos;Sries e repeties: 2 sries (10 a 12 repeties);Intervalo entre as sries: 2 minutos;Composio da Sesso: 8 exerccios empregando contrao muscular concntrica e excntrica (peito, costas, ombro, flexores do cotovelo, extensores do cotovelo, flexores do joelho, extensores do joelho e adutores da coxa).Periodizao: Estmulo a utilizar uma carga de no mnimo 10
e, no mximo 12 repeties. Quando maior que 12 repeties; a resistncia era aumentada, para que no mais que 12 repeties pudessem ser realizadas.
Perodo de Adaptao: 2 4 semanas (cargas leves) aprendizagem,postura e segurana
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Porcentagem de aumento de fora mxima dos msculos dos membros superiores e inferiores [(% ganho dos flexores + % ganho dos extensores) / 2].
36,67 %
16,94 %
GANHO M DIO DE FORA
M INFERIOR M SUPERIOR
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2. Programa Generalizado (diversos tipos de atividades)Exemplo: PROFIT: Tipos de atividades: alternncia entre 3 dos seguintes: exerccios resistidos com cargas leves, dana, ginstica, esportes, alternativas. Parmetros: 1.Intensidade: moderada para forte na escala de percepo subjetiva de esforo.2. Freqncia: 3 vezes por semana.3. Durao da sesso: 1 hora.4. Controle: 4 reavaliaes anuais.5. Perodo do programa: anual.
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> 1 ano transversal
> 1 ano transversal
1 ano
Tempo de interveno
Treinados melhores que sedentrios
Maior fora nos jovens
Aumento
Fora mxima esttica de preenso manual
F mx dinmica de flexo dos cotovelos
Resistncia de fora
Rogatto; Poltronieri; Gobbi (1998)
Rogatto; Gobbi (2000;2001)
Zago et al. (2002)
ResultadosComponenteAutores
Resultados de estudos em componentes de CF isolados
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MODIFICAES MORFOLGICAS
>> Embora diminuda, o msculo preserva a capacidade de adaptao com o processo de envelhecimento.
HIPERTROFIA MUSCULAR
>> Programas de Treinamento com Pesos (TP):2-3 x semanais9-12 semanas
10% 62% na massa magra
>> Hkken et al. (1998) Adultos jovens e idosos apresentaram ganhos relativos (% de aumento).
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MODIFICAES MORFOLGICAS
HIPERTROFIA MUSCULAR
Diferenas entre sexos
Bamman et al. (2003) Respostas hipertrficas em homens
podem ser 5x maiores quando comparadas a mulheres.
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Diferenas entre sexos
>> Para mulheres, melhores respostas podem ser
obtidas com treinamento no convencional
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MODIFICAES MORFOLGICAS
HIPERTROFIA MUSCULAR
Esmarck et al. (2001)
Pr Ps
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MODIFICAES FUNCIONAIS
Lynch et al. (1999) verificaram a qualidade muscular (fora
por unidade de massa muscular) em 224 Homens e 278
Mulheres.
Tanto para H quanto para M a qualidade muscular de
MS era maior do que MI (30%);
Em H a taxa de reduo QM de MS = para MS e MI;
Em M a taxa de reduo QM de MI (20%) quando comparado aos MS.
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TP e POTNCIA
POTNCIA MUSCULAR
Por volta dos 40 anos inicia-se sua diminuio;
Maior taxa de declnio;
Deschemes (2004)
Mudanas no padro de ativao neural
Freqncia de ativao/ n de Unidades MotorasDesinervao seletiva das Fibras do Tipo II
Mudanas Morfo-funcionais das fibras musculares
Liberao de Ca+ e Propriedades contrteis
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TP e POTNCIA
POTNCIA MUSCULAR
Diretamente relacionada ao incremento no n de quedas.
Recomendao do ACSM (2004)
DMO e Fora/Potncia muscular
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TP e POTNCIA
Ferri et al. (2003) Fora Mxima e Potncia Muscular
Protocolo Utilizado:
3 Sries
8 a 10 repeties a 80% 1-RM
3x por semana 16 semanas).
Sujeitos:
16 Homens;
Idade 65 a 81 anos.
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TP e POTNCIA
Ferri et al. (2003) Fora Mxima e Potncia Muscular
RESULTADOS
Potncia/Fora Muscular
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TP e POTNCIA
Fielding et al. (2002) Fora Mxima e Potncia
Muscular
Protocolo Utilizado:
3 Sries
8 a 10 repeties a 70% 1-RM
3x por semana 16 semanas).
Sujeitos:
30 Mulheres;
Idade mdia 71 anos.
Baixa velocidade de execuo(BV)
Alta velocidade de execuo(AV)
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TP e POTNCIA
Fielding et al. (2002) Fora Mxima e Potncia
Muscular
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TP e POTNCIA
Fielding et al. (2002) Fora Mxima e Potncia
Muscular
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TP e POTNCIA
A velocidade de execuo dos movimentos um
fator importante para o desenvolvimento da
Potncia Muscular.
O TP convencional suficiente para incrementar a
Potncia muscular (25%). Contudo, o treinamento
especfico mais eficaz (97%).
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MODIFICAES FUNCIONAIS
TP e RESPOSTAS CARDIOVASCULARES
Ades et al. (1996) 12 Semanas de TP (24 idosos 65 anos)
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MODIFICAES FUNCIONAIS
TP e RESPOSTAS CARDIOVASCULARES
Ades et al. (1996) 12 Semanas de TP (24 idosos 65 anos)
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MODIFICAES FUNCIONAIS
TP e DESEMPENHO AERBIO
Vincent et al. (1996) 12 Semanas de TP (62 idosos 63-85 anos)
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MODIFICAES FUNCIONAIS
TP e DESEMPENHO AERBIO
Izquierdo et al. (2003) 16 Semanas de TP (11 idosos 64 anos)
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MODIFICAES FUNCIONAIS
TP e DESEMPENHO AERBIO
PAS e FC em esforo;
Tempo de Fadiga;
Respostas Lactato sanguneo em esforo.
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TREINAMENTO COM PESOS, SADE E ENVELHECIMENTO
RECOMENDAES ACSM (2002)
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TREINAMENTO COM PESOS, SADE E ENVELHECIMENTO
RECOMENDAES ACSM (2002)
HIPERTROFIA:
Intensidade: 60-80% 1-RM
Sries/Repeties: 1-3 x 8-12
Intervalo de recuperao: 1-2 min
Freqncia: 2-3 x Sem
POTNCIA:
Treinamento para Fora/HipertrofiaIntensidade: 40-60% 1-RM
Sries/Repeties: 1-3 x 6-10
Intervalo de recuperao: 1-2 min
Freqncia: 2-3 x Sem
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TREINAMENTO DA FORA MUSCULAR
Cuidados:
Osteoporose
Hipertenso
- Manobra de Valsalva;- Isometria.
Problemas ortopdicos de coluna
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Fonte: McArdle et al. Exercise Physiology. Malvern: Lea & Febiger. 1991, p. 239
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: Manobra de ValsalvaPRESSO ARTERIAL
MaCDougall et al. (1992)
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American College of Sports Medicine position stand. Progression models in resistance training for healthy adults. Med Sci Sports Exerc v.34, p.364-80, 2002.
Andersen, J.L. Muscle fibre type adaptation in the elderly human muscle. Scand J Med Sports v.13, p.40-7, 2003.
Deschenes MR. Effects of aging on muscle fibre type and size.Sports Med v.34, p.809-24, 2004.
Ferri A, Scaglioni G, Pousson M, Capodaglio P, Van Hoecke J, Narici MV. Strength and power changes of the human plantar flexors and knee extensors in response to resistance training in old age. Acta Physiol Scand v.177, p.69-78, 2003.
Fielding RA, LeBrasseur NK, Cuoco A, Bean J, Mizer K, Fiatarone Singh MA.High-velocity resistance training increases skeletal muscle peak power in older women. J Am Geriatr Socv.50, p.655-62, 2002.
Hameed, M., S.D.R. Harridge, and G. Goldspink. Sarcopenia and hypertrophy: A role forinsulin-like growth factor-1 in aged muscle? Exerc Sport Sci Rev v.30, p.159, 2002.
Hunter GR, McCarthy JP, Bamman MM. Effects of resistance training on older adults.Sports Med v.34, p.329-48, 2004.
Referncias
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Nair, K.S. Aging muscle. Am J Clin Nutr v.81, p.953 63, 2005.
Smith K, Winegard K, Hicks AL, McCartney N. Two years of resistance training in older men and women: the effects of three years of detraining on the retention of dynamic strength. Can J Appl Physiol v.28, p.462-74, 2003.
Trappe, T. A., D. M. Lindquist, and J. A. Carrithers. Muscle-specific atrophy of the quadriceps femoris with aging. J Appl Physiol v.90, p.20704, 2001.
Referncias