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Universidade Ibirapuera Arquitetura e Urbanismo CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro 11.05.2016 ILUMINAÇÃO NATURAL INTERIORES - NORMAS

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Universidade IbirapueraArquitetura e Urbanismo

CONFORTO AMBIENTAL: INSOLAÇÃO E ILUMINAÇÃO

Profª Mª Claudete Gebara J. Callegaro

11.05.2016

ILUMINAÇÃO NATURAL

INTERIORES-NORMAS

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Roteiro básico da arquitetura bioclimática quanto ao conforto visual:1. Análise do local: Carta Solar + entorno;2. Análise das tarefas visuais pretendidas: quantidade e tipo de luz necessários para a atividade e o público do lugar, normas, efeito estético desejado;3. Distribuição dos espaços para aproveitamento e distribuição da luz solar: layout, alturas, configuração dos espaços, aberturas, elementos de controle (obstruções e reflexões), materiais (refletância), sombras – Fator de Luz do Dia;4. Direção da luz: ofuscamento, sombras sobre o plano de trabalho;5. Esquema cromático: revestimentos, lâmpadas e luminárias:6. Complementação com luz artificial e sistemas de integração com demais serviços relacionados ao conforto do usuário e à economia de energia.

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http://www.eav.eng.br/tech/fisica/Unidadesdemedidadaluz.html

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A radiação solar pode entrar em uma edificação:

•lateral ou zenitalmente,• direta ou indiretamente,

interferindo em• luminosidade,•temperatura.

MONTEIRO, 2006:96

SHED

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Aberturas de vários tipos para penetração de luz do dia no interior do edifício equilibram a iluminação geral.Configuração do espaço e artifícios arquitetônicos colaboram para otimização da iluminação natural.

www.usp.br_fau_cursos_graduacao_arq_urbanismo_disciplinas_aut0213_Material_de_Apoio_A_Luz_do_Dia_na_Arquitetura._Recomendacoes_para_Projeto

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MARTINS, 2011

POÇO DE ILUMINAÇÃO

Poço de iluminação em residência. Foto da autora.

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LUZ NATURAL:APROVEITAMENTO NA ILUMINAÇÃO DE INTERIORES

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As principais fontes de luz natural são:•o Sol (radiação direta), que é a fonte primária;•a abóbada celeste (luz difusa), resultado da refração e da reflexão da luz solar ao passar pela atmosfera;•reflexo de difusores translúcidos e refletivos (luz indireta) iluminados pelas fontes naturais anteriores.

A luz direta já foi estudada nos capítulos anteriores.Falta estudar a luz proveniente da abóbada celeste e para isso precisamos conhecer os “tipos de céu”.

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TIPOS DE CÉU:•claro•parcialmente encoberto•totalmente encoberto

Sol entra de forma direta nas edificações – sombras, máscaras

Luz uniformemente distribuídaCéu totalmente encoberto é adotado como padrão

internacional para o cálculo da luz natural, pois ele apresenta as condições menos favoráveis

para iluminação, devido à baixa luminosidade. (C.I.E. – Commission Internationale de L’Eclairage)

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https://aplicweb.feevale.br/site/files/documentos/pdf/22978.pdf

PR - Ponto de ReferênciaCC – Componente CelesteCRE – Componente de Reflexão ExternaCRI – Componente de Reflexão Interna

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https://aplicweb.feevale.br/site/files/documentos/pdf/22978.pdf

COEFICIENTE DE LUZ DIURNA

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Veja maneiras de determinar o Componente Celeste em várias situações, no site: https://aplicweb.feevale.br/site/files/documentos/pdf/22978.pdf

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NORMALIZAÇÃO

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PRINCIPAL LEI TRABALHISTALei Federal 6514 de 1977 – Altera o Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho.

Portaria 3214 / 1978 – Aprova as Normas Regulamentadoras –NR – do Capítulo V do Título II da Consolidação das Leis do Trabalho, relativo à Segurança e Medicina do Trabalho.NR 17 – Ergonomia

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SEÇÃO VI da Lei 6514/77 (CLT)Das EdificaçõesArt . 170 - As edificações deverão obedecer aos requisitos técnicos que garantamperfeita segurança aos que nelas trabalhem.Art . 171 - Os locais de trabalho deverão ter, no mínimo, 3 (três) metros de pé-direito,assim considerada a altura livre do piso ao teto.Parágrafo único - Poderá ser reduzido esse mínimo desde que atendidas ascondições de iluminação e conforto térmico compatíveis com a natureza do trabalho,sujeitando-se tal redução ao controle do órgão competente em matéria de segurançae medicina do trabalho.Art . 172 - 0s pisos dos locais de trabalho não deverão apresentar saliências nemdepressões que prejudiquem a circulação de pessoas ou a movimentação demateriais.Art . 173 - As aberturas nos pisos e paredes serão protegidas de forma que impeçama queda de pessoas ou de objetos.Art . 174 - As paredes, escadas, rampas de acesso, passarelas, pisos, corredores,coberturas e passagens dos locais de trabalho deverão obedecer às condições desegurança e de higiene do trabalho estabelecidas pelo Ministério do Trabalho emanter-se em perfeito estado de conservação e limpeza.Fon

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Lei 6514/77 (CLT)SEÇÃO VIIDa IluminaçãoArt . 175 - Em todos os locais de trabalho deverá haver iluminação adequada, naturalou artificial, apropriada à natureza da atividade.§ 1º - A iluminação deverá ser uniformemente distribuída, geral e difusa, a fim deevitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.§ 2º - O Ministério do Trabalho estabelecerá os níveis mínimos de iluminamento aserem observados.

Fonte:

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Lei 6514/77 (CLT)NR 17 – Ergonomia17.5.3. Em todos os locais de trabalho deve haver iluminação adequada, natural ou artificial, geral ou suplementar, apropriada à natureza da atividade.17.5.3.1. A iluminação geral deve ser uniformemente distribuída e difusa.17.5.3.2. A iluminação geral ou suplementar deve ser projetada e instalada de forma a evitar ofuscamento, reflexos incômodos, sombras e contrastes excessivos.17.5.3.3. Os níveis mínimos de iluminamento a serem observados nos locais de trabalho são os valores de iluminâncias estabelecidos na NBR 5413, norma brasileira registrada no INMETRO.17.5.3.4. A medição dos níveis de iluminamento previstos no subitem 17.5.3.3 deve ser feita no campo de trabalho onde se realiza a tarefa visual, utilizando-se de luxímetrocom fotocélula corrigida para a sensibilidade do olho humano e em função do ângulo de incidência.17.5.3.5. Quando não puder ser definido o campo de trabalho previsto no subitem 17.5.3.4. este será um plano horizontal a 0,75m (setenta e cinco centímetros) do piso.Fon

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No Município de São Paulo:http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/habitacao/plantas_on_line/legislacao/index.php?p=9612Código de Obras e Edificações – Lei Municipal 11228 de 1992

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Ver demais sub itens do capítulo 10, decreto de regulamentação e anexos.

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NBR 5461:1991 - Iluminação (definição de grandezas)NBR 15215-1:2005 – Iluminação natural. Parte 1: Conceitos básicos e definições.NBR 15215-2:2005 - Iluminação natural. Parte 2: Procedimentos de cálculo para aestimativa da disponibilidade de luz natural.NBR 15215-3:2005 (versão corrigida em 2007) – Iluminação natural. Parte 3: Procedimentode cálculo para a determinação da iluminação natural em ambientes internos.NBR 15215-4:2005 - Iluminação natural. Parte 4: Verificação experimental das condições deiluminação interna de edificações – Método de medição.NBR 15220:2005 e correções - Desempenho térmico de edificações. Partes de 1 a 5.NBR 15.575:2013 - Norma de Desempenho para Edificações Habitacionais. Partes de 1 a 6.ISO 7730/94 (2005) - Ergonomics of the thermal environment - Analytical determination andinterpretation of thermal comfort using calculation of the PMV and PPD indices and localthermal comfort criteriaNBR ISO/CIE 8995-1:2013 – Iluminação de ambientes de trabalho. Parte 1: Interior.

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT:

Substitui a NBR 5413 e a NBR 5382 em suas várias versões

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NBR 5461:1991 NORMAS COMPLETAS NO SITE DA ABNT: www.abnt.org.br

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NORMAS SUBSTITUÍDAS PELA NBR ISO/CIE 8995-1:2013 .CONCEITOS E TABELAS AQUI APRESENTADOS PERMANECEM VÁLIDOS

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Norma ABNT NBR ISO/CIE 8995-1: Requisitos de iluminação para locais de trabalho internos e requisitos para que as pessoas desempenhem tarefas visuais de maneira eficiente, com conforto e segurança durante todo o período de trabalho. Cancela e substitui:NBR 5413 (Iluminância de interiores), com última revisão em 1992, NBR 5382 (Iluminação de ambientes de trabalho), com última revisão em 1985.A Comissão de Estudo CE-03:034.04 (Aplicações Luminotécnicas e Medições Fotométricas) do Comitê Brasileiro de Eletricidade (Cobei) foi a responsável pela elaboração dessa norma e contou com a participação de mais de 60 profissionais representantes da Abilux, CIE Brasil, Eletrobrás, Procel, Inmetro, Fundacentro, empresas projetistas de sistemas de iluminação, fabricantes de equipamentos de iluminação, laboratórios de ensaios e concessionárias de energia elétrica.O texto é idêntico (em conteúdo técnico, forma e apresentação) ao da Norma Internacional ISO/CIE 8995-1: Lighting of work places – Part 1: Indoor, elaborada em conjunto com a CIE (CommissionInternazionale de l’Eclairage).Desta forma, são aplicáveis por meio da normalização técnica nacional sobre este tema, os mesmos requisitos, experiências, boas práticas e lições aprendidas sobre qualidade, segurança, desempenho, confiabilidade e eficiência que são aplicados internacionalmente pelos demais países que utilizam as normas da ISO. A norma brasileira será revisada sempre que houver atualização na respectiva norma internacional.http

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NBR 15215-1http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/22.pdf

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NBR 15215-1http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/22.pdfNBR 15215-1

http://www.labcon.ufsc.br/anexosg/22.pdf

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NBR 15215-3

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FONTES CONSULTADASCAIXA ECONÔMICA FEDERAL. Parte II – Categoria 2: Projeto e Conforto. Boas práticas para habitação mais sustentável (Manual do Selo Casa Azul). Coordenadores Vanderley Moacyr John, Racine Tadeu Araújo Prado . São Paulo: Páginas & Letras - Editora e Gráfica, 2010. http://downloads.caixa.gov.br/_arquivos/desenvolvimento_urbano/gestao_ambiental/SELO_CASA_AZUL_CAIXA_versaoweb.pdfCARVALHO, Benjamin de A. Técnica da Orientação dos Edifícios: Insolação, Iluminação, Ventilação. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1970.FROTA, Anésia Barros. Geometria da Insolação. São Paulo: Geros, 2004.MARTINS, Nivea Oliveira. O poço de luz como estratégia de iluminação natural na cidade de Maceió-Al. Dissertação de Mestrado. FAU da Universidade Federal de Alagoas. 2011. https://aplicweb.feevale.br/site/files/documentos/pdf/22978.pdfhttp://conselhoeseguranca.blogspot.com.br/2013/04/a-nbr-isocie-8995-1-determina-todos-os.htmlhttp://geografiabra.blogspot.com.br/2010_06_01_archive.htmlhttp://portais4.ufes.br/posgrad/teses/tese_6050_Laila%20Souza%20Santos.pdfhttp://www.abnt.org.brhttp://www.labcon.ufsc.br/anexosg/22.pdfhttp://www.labcon.ufsc.br/anexosg/148.pdfhttp://www.lumearquitetura.com.br/discussao_grandezas.htmlhttp://www.sbfisica.org.br_fne_Vol8_Num1_v08n01a06http://www.ufrgs.br/labcon/projeto_de_iluminacao1.pdfhttp://www.ufrgs.br/labcon/aulas_2009-1/Aula8_ProtecaoSolar.pdfhttps://www.youtube.com/watch?v=JDD3yKDsmC8