63 bio setembro 1996

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tocese de Boletim Informativo de o sasco ANO VI l-N° 63 SETEMBRO-1996 A Bíblia é o livro que nos ilumina e ajuda a ler o que o Espírito Santo fala pela vida, na comunidade.

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63. Boletim Informativo da Diocese de Osasco - bio - Ano VII - N º63 - Bio Setembro 1996.

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tocesede

BoletimInformativo deosasco ANO VI l -N° 63

SETEMBRO-1996

A Bíblia é o livroque nos ilumina

e ajuda a lero que o Espírito Santo

fala pela vida,na comunidade.

B1O - Página - 2

INFORMANDOANUÁRIO ESTATÍSTICO DA IGREJA 1 994

Acaba de ser publicada a última edi-ção do Anuário estatístico da Igreja,com data de 31 de dezembro de 1994.Preparado anualmente pelo Departa-mento Central de Estatística da Igreja,diz em seu prefácio: "Contém os da-dos mais significativos sobre a vida eatividade da Igreja no mundo, em1994" A pesquisa é feita através dequestionários enviados às 2.842 Dio-ceses, das quais 2.696 responderam.Segundo o Anuário, existiam em 1994:4.257 Bispos; 404.461 sacerdotes;21.254 Diáconos Permanentes; 59.972Religiosos leigos; 848.455 Religiosasprofessas; 31.730 membros de Institu-

III CONGRESSO DEESTUDANTES CATÓLICOS

Pelo 39 ano consecutivo o ColégioSanto Américo realizou e foi sede doCongresso de estudantes católicos,que neste ano congregou no dia 10de agosto mais de 500 alunos de 60escolas da Grande São Paulo, alémde 150 professores e representantesde pais que também participaramdas atividades que se estenderam aolongo do dia. Com o tema "Cons-truindo uma cultura de vida" o Con-gresso apontou a crise de valores ea necessidade de uma opção livrefrente a agressão dos ânti-valores danossa época. Um dos objetivos doCongresso foi o de apoiar o traba-lho dos bispos na evangelização dacultura e de responder à problemá-tica social com iniciativas concretasde pastoral urbana.

CRB • Núcleo Osasco

Os (as) religiosos (as) estão convi-dados para o encontro de Espiritua-lidade e Confraternização, dia 26 deoutubro às 9:00h na Casa das IrmãsPastorinhas, rua Marco Gianini.91-Jardim Gilda Maria - Raposo Tavares,Km 17.

UM ENFOQUE PASTORALDA BIOÉTICA

Será realizado em Roma, de 1Q a 7de setembro no Ateneu Pontifício"Regina Apostolorum" Via AureliaAntica n° 460, um Curso Internacio-nal de Bioética dirigido aos bispos esacerdotes, devido a complexidadedo tema dentro do panorama pasto-ral de hoje.

tos Seculares; 2.880 Missionários lei-gos e 427.940 Catequistas em regiõesde missão. Existiam 105.817 InstituiçõesAssistenciais, entre hospitais, asilos, or-fanatos, leprosários e outras; 173.758Instituições Educativas, sendo 3.719 Ins-titutos Superiores e Universidades. OAnuário destaca o aumento das voca-ções sacerdotais no mundo nos últi-mos 20 anos. Após uma diminuição,em 1975, sucessivamente se verificouum constante aumento. Em 1994, eram105.075 os seminaristas no mundo. Oaumento maior foi na América do Sul:em 1994, o número de seminaristas mai-ores superava em 253,3% o de 1970.

FALECEUFREI BERNARDO C AN S l

Frei Bernardo Cansi- OFM. Cap.céu no dia 31 de agosto depois de umevida dedicada à catequese.

Temos a certeza de que Frei Berna'! :deixou em todo Brasil a grande rrc-tivação para uma catequese renc.=da, com opção pelo pobre e com ccompromisso de uma formação pé-manente de fé-vida.

Oue ele, agora, junto a Deus poss=motivar mais a catequese brasileirafazendo desse instrumento a neces-sária transformação da sociedade eatualização da Igreja.

PARABÉNS DOM PAULO

Dia 14 de setembro Dom Paulo Evar =-to completa seus 75 anos de vida. V z-inteiramente dedicada ao Senhor, cor:frade franciscano, como sacerdote,como Bispo e Cardeal, e de modo mar-cante entregue à defesa do irmão sofrvdo, excluído, torturado, desaparecido.A vida de Dom Paulo será escrita petossofredores de rua, pelos imigrantespelos refugiados políticos, enfim p:-todos aqueles aos quais ele procuro,defender a vida, a dignidade e os diretos humanos aviltados.A Diocese de Osasco felicita a Dc~Paulo, desejando-lhe muitos e abe-"-çoados anos de vida para que seus ••mãos tenham mais vida.

PASTORAL DA SAÚDE

A Coordenação Nacional da Pasto-ral da Saúde promoverá dois even-tos em setembro próximo. O primei-ro será o Encontro Nacional de Co-ordenadores ou representantes regi-onais e diocesanos da Pastoral daSaúde, de 05 a 07/09, no Centro San-ta Fé, em São Paulo (SP).Constam da pauta os seguintes temas:4 Análise do Documento de Quito so-bre Pastoral da saúde;* Contribuições da CNBB para a reu-nião do Departamento de PastoralSocial do Conselho Episcopal Lati-no-Americano (DEPAS/CELAM);• Troca de experiências na operacio-

nal ização das três dimensões da pas-toral comunitária, solidária e políticc-institucional.O segundo evento será o XVI Con-gresso de Pastoral da Saúde, abe":a todos os agentes interessados. Se*=de 06 a 08/ 09, nas Faculdades Inte-gradas São Camilo, em São PauloO tema central será:Juntos faremos acontecer a vidaSaúde e Justiça.Terá metodologia participativa cc~estudo e discussão do video Sai. 37e Qualidade de Vida, bem como dasConclusões da X Conferência Nac :-nal de Saúde.

NOTICIAS DO EPISCOPADO

Dom José Pedro de Araújo Costa:Bispo emérito de Uberaba faleceudia 28 de julho em Serro, MG suacidade natal.

Dom Adriano Hypólito.ofm:Bispo emérito de Nova Iguaçu, c.faleceu no dia 10 de agosto de at=-que cardíaco, em Nova Iguaçu.

3 - Página - BIO

CAMINHANDO COM O PASTORAIMPOfíTfíNCIfí D€ fí€V€fí OS MINIST€fílOS

Aproximando-se a definição do 3? Plano Pastoral da Dio-cese de Osasco, que será iluminado pelo "Projeto Rumoao Novo Milênio"é necessário, nestes meses de setembroe de outubro, rever os Ministérios exercidos pelos fiéis lei-gos e escolher os agentes de pastoral que haverão de acom-panhar o Plano de Pastoral nestes quatros anos de dura-ção (1997 - 2000) como Ministros não-ordenados.

Como escolher os Ministros nas Comunidades ouParóquias?

Para uma boa revisão dos ministérios é necessário levarem conta a escolha dos ministérios e dos ministros e oseu respectivo envio.O subsídio sobre os Ministérios na Igreja de Osasco orientapara que a escolha dos ministros seja fruto de sério dis-cernimento comunitário e não o resultado de uma simpleseleição.Para isto, sugerimos que o Pároco ou o Conselho Pasto-ral convoque nominalmente os agentes mais compro-metidos nos diversos serviços da Comunidade e os reunaem Assembleia Comunitária. Essa Assembleia, depoisde uma boa preparação do espírito pela oração, pela refle-xão do Santo Evangelho e da realidade humana e socialda comunidade e pelo auxílio de vários e necessáriosexclarecimentos, vai escolher os Ministros e apresentar osseus nomes ao Pároco para que este os confirme nos ser-viços da Comunidade.Como enviar os ministros? Enviar aqui significa conferirpublicamente o mandato de Ministro.Para isto existem na Diocese dois momentos celebrativos.• 13 Momento: Por ocasião da Festa de Cristo Rei - 24 deNovembro - às 16 horas, na Catedral, ao ser proclamado oinício do 3? Plano Diocesano de Pastoral, os Ministrosescolhidos receberão oficialmente o "Mandato" e serãoreconhecidos como Ministros da Diocese de Osasco.•2$ Momento: A partir da Celebração Diocesana, cada Paró-quia ou Comunidade deve marcar uma Celebração Comu-nitária para apresentar os Ministros escolhidos pela comuni-dade e aí confirmá-los solenemente pelo Pároco. Há "critéri-os" muito importantes para a escolha dos Ministros. Uns cor-res-pondem à pessoa que recebe o Ministério, outroscorrespondem à comunidade que escolhe os seus Ministros.Quanto à pessoa que recebe o Ministério, é necessário

que ela seja revestida de:•Vida de fé cristã comprovada..•Testemunho de participação na Comunidade.*Compromisso de fidelidade à Igreja.*Vida coerente com o Evangelho:

* de oração (vida pessoal),* de família (vida familiar),* de cristão no mundo (vida na sociedade).

•Conhecimento das tarefas próprias do Ministério parao qual é escolhido.

Quanto à Comunidade que escolhe os seus Ministros,é necessário que:

•Tenha noção clara a respeito dos objetivos dos minis-térios.•Considere a situação social, económica, cultural e reli-giosa da comunidade.•Conheça a mentalidade dos membros da comunidade,respeitando a prudência dos mais antigos e a criativida-

de dos mais jovens, evitandoconflitos e fazendo acomunidade cres-cer em sua evange-lização inculturada.•Descubra semprenovos e autênticosministérios para quea evangelização al-cance maior númerode pessoas e atinja to-dos os ambientes emque se situa a comuni-dade.

Mencionamos aqui osMinistérios não-orde-nados na Diocese deOsasco, qualificados em dois grupos:•Grupo 1: Ministros da Celebração da Palavra.Dirigem a Celebração da Palavra, comentando ou parti-lhando a Palavra de Deus com o Povo de Deus.

Ministros do Batismo:Celebram o Batismo e integram a Pastoral do Batismo.

Testemunhas Qualificadas do Matrimónio:Devem ser indicados, por escrito, ao Bispo Diocesano etêm seu mandato restrito a um ano. Assistem o matri-mónio que é realizado na Comunidade para a qual foipedido o serviço. Não podem assistir casamento emqualquer outra comunidade ou paróquia da Diocese.

•Grupo 2: Ministros a serviço da Celebração da Euca-ristia e da Palavra.São escolhidos para auxiliar na distribuição da Eucaristia.

Ministros a serviço dos Enfermos.São escolhidos para levar a Eucaristia e a mensagemdo Evangelho aos enfermos.

•Há outros Ministérios: Ministério da Coordenação:Para os que animam a unidade e incentivam a partici-pação de todos na comunidade.

Ministério das Exéquias: Para a celebração da Palavranos velórios, confortando os familiares que passam pelaprovação da separação pela morte.Desejosos de incentivar uma Igreja verdadeiramente evan-gelizadora é que nos alegra dar aqui estas orientaçõestão importantes. Os ministros não-ordenados, juntamen-te com o bispo, com os sacerdotes, com os religiosos ereligiosas, fazem parte destes discípulos privilegiados porum chamado todo especial de Deus a testemunhá-lo, àsemelhança de Jesus que veio à terra para servir e nãopara ser servido Este privilégio, longe de nos envaidecer,deve-nos encher de grande responsabilidade, diante de Deusque nos chama e diante dos irmãos a quem servimos comamor. Esta responsabilidade nós a desempenhamos ao dei-xar-nos evangelizar, através de preparação contínua e ade-quada. Para tanto temos o Curso Teológico-Pasíoral emnível diocesano, temos o mês da Bíblia, repleto de reflexõesmuito importantes para a nossa capacitação de evangeliza-dores e temos os nossos sacerdotes que se dispõem a nosajudar com reuniões, até semanais, a nos preparar para tãosublime e importante tarefa: anunciar o Reino de Deus.

+ Francisco

BIO - Página - 4

<pl° MISSÃO: FAZER C. OUTUBRO.- M€S MiSSIONfífílO

Outubro é o mês que a Igreja dedicapara refletir e incentivar a vocaçãomissionária. Mas,o que é missão?Como é ser missionário? Para quê?A missão cnstã começa com o próprio Je-sus. Ser cristão é assumir o desafio mis-sionário de Jesus até as últimas conse-quências. Para o cristão, é tudo ou nada!E Jesus, qual foi a tarefa que assumiue cumpriu? Ele mesmo disse, citandoo profeta Isaías:"O Espírito do Senhor está sobrem/m, porque ele me consagrou coma unção, para anunciar a Boa Notí-cia aos pobres; enviou-me paraproclamar a libertação aos presose aos cegos a recuperação da vis-ta; para libertar os oprimidos, epara proclamar um ano de graça doSenhor". (Lc 4,18s)Jesus anuncia sua missão em Nazaré,onde foi criado. Essas palavras agra-daram muito seus vizinhos e parentes.Mas, Jesus continua:"Sem dúvida, vocês vão querer queeu faça aqui as mesmas maravilhasque fiz em Cafarnaum. Contudo, umprofeta nunca é compreendido emsua pátria. Elias, por exemplo, só foicompreendido por uma viúva estran-geira, durante aquela seca de trêsanos". (Cf. Lc 4,23-26;'IRs 17,7-16)Ser missionário exige um coração livre para

amar e disposição para a justiça. A mis-são de Jesus não é fazer milagres, masviver a partilha, como Elias e a viúva es-trangeira. Seus conterrâneos não o com-preenderam, expulsando-o de seu meio.Os primeiros cristãos compreenderama verdadeira missão de Jesus. Paraeles, qual é a tarefa do cristão? Va-mos ver algumas propostas:•expulsar demónios, curar, anunciar oReino (Lc 9,1-6);•abrir os olhos do povo para uma eco-nomia de partilha e igualdade (v.12-17);•deixar projetos vazios e descomprome-tidos para lutar pela justiça (v.22-25);'promover a vida mesmo à custa daprópria sobrevivência (v.37-45);•viver em contínua conversão, descobrin-

do novos jeitos de ser Igreja (v. 57• romper quaisquer compromissos :-:os projetos de morte (v. 59-60):•compromisso com o hoje, e * - : •_ -com o passado (v. 61-62).A missão do cristão, mais do que *&arde Jesus, é tornar Jesus preser:»hoje, nas várias situações de injus^çaque vivemos.Jesus se torna presente por me c oenossas palavras e atitudes.Entre outras, as palavras que revela-Senhor são: os documentos da 0.55.os cantos das comunidades, a catec^e-se, a liturgia, o debate ecuménico..Quanto às atitudes, uma das ~=;reveladoras tem sido o compror i ;das pastorais sociais com os excL c :<.especialmente encarcerados, so^r::-res da rua, sem-terra, crianças a:>--donadas e doentes.

Discuta com sua família• Escolher um ou mais dos textos;

tados para refletir.• Qual é a tarefa que Jesus dá s

pessoas que ele convoca?• Quais as consequências conc-r

tas que o cumprimento da tare';provoca, no contexto bíblico?

• Quais os pontos de encontro ent--a missão de Jesus, minha missapessoal e a missão da Igreja?

3. MISSIONfífílOS ONT€M NOS FfíLfíM HOJ€

O mês de outubro já começa com fes-ta: em 1g de outubro celebramos a pa-droeira das missões, Santa Terezinhado Menino Jesus. O penúltimo domin-go desse mesmo mês (dia 19) é o DiaMundial das Missões. Também há asfestas dos missionários Francisco deAssis (4), Lucas (18), Paulo da Cruz (19),Simão, Judas (28) e vários outros.a) Terezinha do Menino Jesus: foi umajovem carmelita. ^^^^^_^^_Mesmo retirada, co-locava a missão daIgreja no centro desua oração. Sua in-tercessão foi tão in-tensa e marcanteque acabou sendoproclamada padroei-ra das missões.b) Francisco de Assis: era um jovemrico, atraente e invejado pela socieda-de. Quando ficou consciente do cha-mado oara "reconstruir a Iqreia" de seu

tempo, não teve dúvidas. Rompeu comtudo que se interpunha entre si e a mis-são: o dinheiro, a popularidade, o medodopai... Até o fim sua vida foi marcadapela fidelidade ao projeto assumido.c) Lucas: um homem instruído, defamília influente, que acompanhouPaulo até as prisões romanas pelonome de Jesus (Cf. 2Tm 4,11). Fun-da comunidades por onde passa, jun-to com Paulo em sua Segunda Via-gem, pela Grécia. As comunidadesfazem uma profunda experiência dapessoa de Jesus, anunciada por ele.Essas experiências foram escritas emdois livros: o Evangelho segundo Lu-cas e os Atos dos Apóstolos.d) Paulo da Cruz; um jovem muitopobre, de família sofrida. Paulo perce-beu logo o chamado para anunciarCristo Crucificado. Vendo que a mis-são cristã só tem frutos quando reali-zada em comunidade, fundou a Con-gregação dos Padres Passionistas.

Sua determinação e garra eram :á:fortes que deixaram marcas até r:-eem seus seguidores.e) S/mão e Judas: dois dos apóst: ;iescolhidos por Jesus (Lc 6,12-19; S»-mão era do Partido dos Zelotes. c_-rqueria restaurar a autonomia da Pates-tina frente aos romanos. O encc— •:com Jesus deu sentido à sua missàopolítica, aprofundando a opção pé abertação do povo. Judas era primo deJesus. Acompanhou Simáo até a 5.-ropa Oriental, onde a tradição diz -jrtestemunharam a fé pelo martírio. 5_ipregação inspirou até uma carta e;crita muito tempo depois: a Epís:: •=.de São Judas.

Discuta com sua família• Nossa devoção aos santos nos ;e. a.

compromisso com a missão delesque é também a nossa?

• Em que o testemunho dos $ = --tos nos ajuda a realizar me.-;-nossa missão concreta?

5 - Página - BIO

NO ACONTECER2. €SI*lfílTUftLit>ftl>€ MISSIONfífílfí

Missão é uma tarefa com a qualnos comprometemos para realizarum objetivo. Não é uma ação qual-quer, que se pratica para cassar otempo ou para ganhar alguma coi-sa. Quando recebemos uma mis-são, só nos satisfazemos quandoconseguimos atingir o objetivo.Por exemplo: a mãe, quando temseu filho, recebe junto-a missãode fazer deíe uma pessoa inde-pendente. E não vai ficar satisfei-ta se não cumprir essa tarefa damelhor forma que conseguir. O quedesperta a mãe para sua missão éo choro da criança, depois outrasexpressões como o riso, as pala-vras, os gestos...O missionário é despertado para suamissão pelo clamor do povo que so-fre. Percebe, em seu dia-a-dia, quenão é insensível ao sofrimento de 3/4da humanidade que sobrevive em con-dições desastrosas. Pergunta a si mes-mo: Deus não vai responder a essechamado angustiado?O compromisso missionário é a respostarápida e certeira de Deus às súplicas dopovo que sofre. Deus está agindo a todomomento, no sentido de curar e libertarseu povo. Contudo, nós somos as mãose os pés de Deus: sem colaboração, nadaacontece. O missionário descobre, nacontemplação das atitudes de Jesus ena fiel escuta de suas palavras, seu jeitopessoal de anunciar a libertação. Quem

lhe comunica essa capacidade é o pró-prio Espírito Santo, através de seus donsconcretos. É o Senhor que, através de nós,ama e conforta seu povo.Entre os dons do Espírito, precisamospedir, especialmente, o dom:•de assumir, em nosso trabalho, nãonossas necessidades pessoais, mas asnecessidades reais do povo;•de buscar forças na alegre esperançado povo, e não na desesperança amar-gurada de um só indivíduo;•de trabalhar "com" o povo, não "para"ele, entrando em seu ritmo, sem impa-ciência ou moleza;•de aceitar e desejar inculturar-se sem-pre mais, assumindo para si toda a vidado povo pobre. "Comei tudo aquilo que

vos puserem à mesa" (Lc 10,7).A missão de anunciar o Reino, reve-lar Jesus, na prática quer dizer: servirao povo. Para servir, é preciso co-nhecer, viver seus problemas e es-peranças, mas não tomar seu lugar.Não é preciso passar fome para ser-vir a quem não tem alimento sufici-ente. O que é preciso é lutar pelopão de todos. O missionário é comoa parteira, que só ajuda a mãe a terseu filho. A parteira não ajuda nadase começar a sentir as dores do par-to, mas ajuda muito se compreen-der a dor da mãe, ficar a seu lado,oferecer alívio e todo o cuidado ne-cessário. E vai ajudar muito melhorseja tiver passado pela experiência...

O missionário cumpre seu papel desper-tando, estimulando, servindo, reforçando,assessorando, coordenando forças, ani-mando... E não ajuda nada se ficar otempo todo mandando, arrastando, im-pondo, produzindo, substituindo...

S1V

Discuta com sua família

«Como cada um sente no coraçãoos apelos do povo que sofre?

• Qual a diferença entre trabalhar"para" o povo e "com" o povo? Oque é mais fácil?

«Quem são os missionários que im-pulsionaram sua comunidade lo-cal? O que a comunidade apren-deu como eles?

. fí MlSSfiO l>fí IGfí€Jfí fíUMO fíO NOVO MILÉNIO

Estamos nos preparando para celebraro Jubileu dos 2 mil anos da Encarna-ção do Filho de Deus! Mas, quando

olhamos para o mundo à nossa volta,percebemos, entre outras coisas, que:• Apesar do grande número de cris-tãos no mundo todo, a injustiça e afome só vêm aumentando.«O fundamentalismo religioso, queé contrário à uma fé madura e cons-ciente, está ganhando força.• A Palavra de Deus está sendo usa-da para oprimir ainda mais o povo,especialmente os mais pobres.• A violência contra o pobre continuasendo considerada "normal", enquan-to a violência contra os mais ricos é du-ramente combatida com mais violência.• Os serviços de educação e saúde,duramente conquistados, estão sen-do comercializados até pelo próprioEstado.Pensando no momento forte do Jubi-leu, e na profunda necessidade de jus-

tiça que o mundo vive, a Igreja nosconvoca a um grande mutirão deevangelização. Cada cristão é convo-cado a assumir sua missão em con-junto com toda a Igreja. Para bem ar-ticular os esforços missionários decada comunidade, a CNBB sugeriuo projeto "Rumo ao Novo Milénio",colocado no Documento nQ 56.

Discuta com sua família• Você conhece o projeto de evan-

gelização "Rumo ao Novo Milé-nio"? Dê uma olhada no Doe. n9

56 da CNBB, para ficar por dentro,e tire as dúvidas com os coorde-nadores de sua paróquia.

• Como sua família pode colocarseu esforço missionário emsintonia com o planejamento dacomunidade?

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PASTORAL DA JUVENTUDE^

SOMOS IMfíG€M € S€M€LHfíNÇfi K>€ I>€USSob este título, Pé. Mário Pizetta, assessor diocesano daPastoral da Juventude de Osasco, apresenta um livretocom reflexões e dinâmicas para 12 Encontros com osjovens sobre o tema Pessoa Humana.Preocupado em fazer com que os jovens descubram oseu próprio ser como Pessoa Humana, seus valores, seurelacionamento com Deus seu Criador, suas relações ho-mem/mulher, convida os coordenadores de grupos a queaprofundem as pistas sugeridas nos outros livros de auto-res diversos que ele indica numa relação bibliográfica.Deseja despertar os jovens a reconhecer o valor incom-parável da pessoa humana, conforme o n52 da EvangeliumVitae "O homem é chamado a uma plenitude de vida quese estende para muito além das dimensões da sua exis-tência terrena, porque consiste na participação da pró-pria vida de Deus.A sublimidade dessa vocação sobrenatural revela a gran-deza e o valor precioso da vida humana, inclusive já nasua fase temporal. Com efeito.a vida temporal é condiçãobasilar, momento inicial e parte integrante do processoglobal e unitário da existência humana: um processo que,para além de toda a expectativa e merecimento, é ilumina-do pela promessa e renovado pelo dom da vida divina,que alcançará a sua plena realização na eternidade (cf.Uo 3,1-2). Ao mesmo tempo, porém, o próprio chama-mento sobrenatural ressalta a relatividade da vida terrenado homem e da mulher. Na verdade, esta vida não é rea-

lidade "última", mas "penúltima"; trata-se, em todo case :~uma realidade sagrada que nos é confiada para que guaroz-mos com sentido de responsabilidade e a levemos à pe™e-çáo no amor pelo dom de nós mesmos a Deus e as irmãos'

l>in€ITOS t>O C/Al £>€US CH€IO

Art. 7- "O paciente tem direito de rece-ber explicações claras sobre o examea que vai ser submetido e para qualfinalidade irá ser coletado o materialpara exame de laboratório".O médico quando trata de um doen-te, não toma conta dele como se fos-se um ser inconsciente.Ele dá a colaboração ao doente, quequer saber o que tem e como sarar.Assim sendo, cada decisão do médi-co deve ser levada ao conhecimentodo doente.O art.7 fala de "explicações claras",para que o doente entenda o que vaiser feito.Art. 8 - "O paciente tem direito a infor-mações claras, simples e compreen-sivas, adaptadas à sua condição cul-tural, sobre as ações diagnosticas eterapêuticas, o que pode decorrer de-las, a duração do tratamento, a locali-zação de sua patologia, se existe ne-cessidade de anestesia,, qual o instru-mental a ser utilizado e quais regiõesdo corpo serão afetadas pelos proce-dimentos".O art. 8 é uma continuação do artigo

precedente e é regido pelo mesmoprincípio, atingindo várias atividadesmédicas.Quero frisar a importância de escla-recer ao paciente a extensão e o tipoda anestesia, porque ela tem efeitoscolaterais imprevisíveis, que deixamo paciente inquieto.Art. 9 - "O paciente tem direito a seresclarecido se o tratamento ou o diag-nóstico é experimental ou faz parte depesquisa, e se os benefícios a seremobtidos são proporcionais aos riscos ese existe probabilidade de alteração dascondições de dor, sofrimento e desen-volvimento da sua patologia".Este artigo é um sinal de alerta.Há tratamentos tradicionais, aprova-dos pela classe médica, e tratamen-tos ainda em fase de experimentação.É claro que o progresso na medici-na decorre de estudos e tentativas.Mas não se pode usar o ser humanocomo cobaia.É por isso que o paciente deve seresclarecido sobre as novas terapias.As circunstâncias devem sugerir aconveniência de usá-las.

Jesus com o povo de seu tempc *:•humano, livre, justo e compreens .:para com os que sofriam dores físicase morais. Nas fontes bíblicas, a doençasurge como uma espécie de mal quenão tem origem apenas no indivíduomas também na sociedade. E asrealizadas por Jesus Cristo, porde uma bionergia singular, não sãc e >efusivamente para mostrar poder, h;cam que Jesus superou as leis soe a :e os preconceitos reintegrando os cc -siderados "impuros" na comunidadeIsso significa que a comunidade crr.anão deve ser vista como reunião de" c _-ros", mas de seres humanos que supe-ram suas fraquezas na ajuda fraterna.O tempo de Jesus não permitia exp -caçoes científicas. Hoje perceber:!que, além das fraquezas pessoais, exs-te a irresponsabilidade política de n^ç-sa sociedade, que não apenas proc_:doenças e doentes, como os ma--têm, para o lucro dos laboratórios.A presença dos cristãos em hospitais ecasas deve ser mais ativa.constituinocum caminho para uma Igreja humana,solidária, universal, cristã.

BIO

«1° ASSEMBLEIA MISSIONÁRIAliQ °Estiveram reunidos nos dias 23,24, e 25 de agosto na Paróquia deSão José e Santa Terezinha na ci-dade de Bragança Paulista, parti-cipando da 8ê Assembleia Missio-nária Estadual e do CongressoMissionário da Diocese de Bragan-ça Paulista com o tema: "IgrejaParticular Sujeito da Missão", reu-nidos em número de 264 membrosda Igreja do Regional Sul I.Dom Bruno Gamberini, Bispo deBragança Paulista e Dom PedroFré, Bispo de Barretes presidirama celebração de abertura com aentronização da imagem de Nos-sa Senhora Aparecida e oraçõesmissionárias.Pé. Júlio, de São Carlos, centrousua mensagem sobre: "O EspíritoSanto é o protagonista da Mis-são" Dom Fré fez a colocação so-bre o tema: "A ótica missionáriada Igreja para o terceiro milénio",baseando-se nos documentos 54e 56 da CNBB, TMA e Conclusõesdo COMLA V. Enfatizou também,que cada missionário deverá sairda Assembleia ungido para a missão e, dizendo a cadamomento: "Eu estou celebrando o ano da graça do Se-nhor". Da discussão em grupos, concluiu-se que o ardormissionário deve estar presente nas pastorais, que deve-rão trabalhar de forma integrada, com o objetivo únicode evangelizar.As paróquias da cidade de Bragança Paulista fizeram aapresentação das coreografias dos cinco continentes ePé. Constanzo Donegana (PIME), fez uma colocação só-

SOMOS MISSÃO

e o pão repartido

bre o tema central da Assembleia"Igreja Particular Sujeito da Mis-são", onde ressaltou, que a IgrejaParticular é a comunidade cons-truída sobre as diferenças, e que aIgreja Universal deve ser a comu-nhão de todas as Igrejas.Dom Eduardo, Bispo de Piracica-ba, reafirmou o desejo do Papa,de que a Igreja entre para o Tercei-ro Milénio mais missionária. Res-saltou também que ser missioná-rio é formar novos discípulos.Houve um grande momento deespiritualidade e emoção, com areza do terço missionário nas di-versas línguas.Pé. Darci Dutra, de Taubaté, con-vidou os membros da assembleiaa agir, tendo uma atitude de vida eesperança para a humanidade.No final foram feitas algumassugestões,como: a criação deCOMIPAs, formação missionáriapara o clero, implantação da infân-cia missionária e a necessidade deum enfoque maior para a "missãoad-gentes".

Foi ressaltado que para caminhar "Rumo ao Terceiro Mi-lénio" dentro do espírito de unidade e missão é necessá-rio caminhar juntos, tendo os mesmos objetivos dentrodas diversas realidades.A Celebração Eucarística, presidida por Dom GilbertoPereira Lopes, Arcebispo de Campinas e concelebradapelos demais Bispos e Sacerdotes presentes encerrou aAssembleia e o Congresso com a cerimónia do Enviodos Missionários.

fí MiSSfíO FOfíTfíL€C€ fí VIDfí CONSfíGftfíDfí

Da mesma forma que é dando a fé queela se fortalece, assim também a mis-são reforça a vida consagrada, dá-lhenovo entusiasmo e novas motivações,estimula a sua fidelidade. Estaconstatação é corroborada por inúme-ros exemplos de Institutos que ao de-dicarem-se às missões estrangeiras,aprofundaram o próprio carisma espe-cífico e conheceram um crescimentoimprevisto. Foi a experiência de tantosreligiosos que no empenho da missão"ad gentes" descobriu toda afecundidade e as exigências da evan-gelização dos pobres.Como recordava a Encíclica missioná-ria Redemptoris missio, todos oscarismas da vida consagrada encon-tram espaço de crescimento e são umaresposta aos desafios que aií se apre-sentam. A inserção noutro contexto, as

exigências de sacrifício e de incultura-ção tormam-se estimulantes para umcrescimento pessoa! e comunitário. Talinvestigação revela-se vantajosa tam-bém para as próprias pessoas consa-gradas: na verdade, os valores desco-bertos nas diversas civilizações podemlevá-las a aumentar o seu empenho decontemplação e oração, a praticar maisintensamente a partilha comunitária ea hospitalidade, a cultivar com maiordiligência a atenção à pessoa e o res-peito pela natureza. A experiência dosmissionários dá testemunho disto: gra-ças à missão eles cresceram humanae espiritualmente.A vida consagrada, portadora por natu-reza de valores evangélicos pode porsua vez oferecer, nos lugares onde évivida com autenticidade, uma contri-buição original para os desafios da in-

culturação. Uma autêntica incultura-çáo ajudará, por sua vez, as pessoasconsagradas a viverem o radicalismoevangélico, segundo o carisma do pró-prio Instituto e a índole do povo comque entram em contato.Deste fecundo relacionamento, brotamestilos de vida e métodos pastorais quepoderão revelar-se uma autêntica rique-za para o Instituto inteiro, se forem co-erentes com o carisma da fundação ecom a ação unificadora do EspíritoSanto. Como afirmava a Encíclica mis-sionária, a missão com efeito, é não sóum dar, mas também um receber; elasolicita a santidade também para odespojamento e a dedicação. Sobres-sai assim o caráter de universalidade ecomunhão, que é próprio dos Institutosde Vida Consagrada e das Sociedadesde Vida Apostólica.

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TERRAS PA IGREJA]"Preocupada com a grave situaçãofundiária em nosso país, e desejosade prestar sua colaboração aos atu-ais propósitos para se implementara reforma agrária no Brasil, a Dire-çáo da CNBB comunica e esclarece:• a Igreja católica reafirma sua constantedisposição de colaborar para que serealize efetivamente a reforma agráriano Brasil;* a CNBB empenhar-se-á para que to-das as terras sob a responsabilidadede instituições católicas cumpramsua função social, de acordo com a

Doutrina Social da Igreja e como pre-ceitua a Constituição;• com esse objetivo, está realizan-do uma pesquisa junto a todas ascircunscrições eclesiásticas e con-gregações religiosas, para conferir,com exatidão, qual a verdadeira si-tuação das terras pertencentes àIgreja;• terminada a pesquisa, colocará todosos dados à disposição do Incra, e osdivulgará, para conhecimento público;• a CNBB não hesitará em compararos resultados de sua pesquisa com os

dados existentes no Incra, em vista ~Tprojetos concretos de reforma agrána.• ao mesmo tempo, a CNBB enfatizaa urgência de superar situações 2econfronto e de violência por parte cêtodos os envolvidos na questão.Para isso, são indispensáveis me:das efetivas de reforma agrária p;-parte do governo.Não será a modesta contribuição quea Igreja pode dar com suas terrasnem só com outras contribuições ianunciadas, que se fará a reformaagrária de que o Brasil precisa".

O fí€SGfíT€ t>O HOM€M CfíMPO

Escreve Dom Luciano Mendes deAlmeida: entre as metas nacionaismais urgentes encontra-se, sem dúvi-da, a promoção das famílias que habi-tam e trabalham nas zonas rurais.A história do êxodo rural nos últimos de-cénios atesta o drama de milhões de fa-mílias, expostas a violência e sofrimentosindizíveis, que nos obrigam a unir esfor-ços em bem do homem do campo.A política agrícola, não pode ser conside-rada apenas sob a perspectiva da produ-ção de alimentos, com descaso pela si-tuação dos trabalhadores rurais. Há valo-res que devem ser assegurados. O ambi-ente rural facilita a convivência familiar, ocontato com a natureza, a aproximaçãoentre as gerações, a partilha no trabalhoe nos momentos de lazer e descanso. Na

atual fase do desenvolvimento nacionalsão muitas famílias que lutam por conse-guir o uso e propnedade da terra, na qualpossam morar e encontrar honesto sus-tento, de acordo com suas inclinações ecapacitação nos trabalhos.São muitos os grupos de acampadosque esperam o assentamento que lhesé devido. Em 1995 houve 554 conflitospela posse de terra e no primeiro se-mestre deste ano a violência no campojá fez 33 vítimas.É chegada, portanto, a hora de uma açãopolítica, inteligente e conjunta da socie-dade brasileira para criar, sem violência,condições de redistribuição da terra.A promoção do homem do campo, alémdos incentivos económicos indispensá-veis para a aquisição de instrumentos,

sementes, melhoria do solo, irrigação,etc. requer ainda três iniciativas indispe--sáveis por parte do governo e da socieda-de.1. educação - onde o ensino base:formaria pessoas capacitadas para a:_-ar no meio rural, valorizando para isscas escolas famílias agrícolas (EFAs).2. atendimento à saúde com medicacomunitária preventiva.3. programas de governo nos Estacae municípios para apoio aos projetos decamponeses e pequenos produtores.E assim, a caridade cristã no Bráspassa necessariamente pelo resga-te da dignidade dos trabalhadoresrurais, salvaguardando a vontade c!ador, que destinou as riquezas da •reza para o bem de toda humanidade.

,1° CfíL€Ni>fífíiO

01 - D - 223 DOMINGO TEMPO COMUM- R Juventude Região Pastoral S. Roque - 9 às 17h

03- T - Coordenadores Diocesanos de Pastoral - CEO -9hConselho da Região Pastoral Sto António -20h

05- Q - PP Região Pastoral Carapicuíba - 14:30h06- S - Conselho da Região Pastoral Carapicuíba - 20h07- S - DIA DA INDEPENDÊNCIA08- D - 23« DOMINGO TEMPO COMUM

NATIVIDADE DE NOSSA SENHORA- Pastoral Vocacional - Região Pastoral Cotia

11- Q - PP. Região Pastoral Cotia - 9h12- Q - PP Região Pastoral Sto. António - 9h

- PR Região Pastoral Bonfim- PP Região Pastoral Barueri

13- S - Reunião do Regional SP II - Sto Amaro - 9h- Reunião da Diretoria da Caritas Diocesana - 9h

14- S - EXALTAÇÃO DA SANTA CRUZ15- D - 24^ DOMINGO TEMPO COMUM

- Eco - Região Past. S. Roque - 14h17- T - Conselho de presbíteros - Sem. S. José - 9h

- Conselho do Setor N.Sra. das Graças - 20h

19- Q - Cons. Past. Setores S. Família e Imaculada - ZI -20- S - Comissão Dioc. de Administração - CEO -9h

- Assembleia Igrejas Reg. Sul 1 - Itaici - até dia 22- Ministérios Região Pastoral S. Roque - 20 às 22-- Prioridade Moradia - N. Sra. Ap. - Carapicuíba • 20"

21-S -Equipe Diocesana Prioridade: "Saúde"- Escola Catequética - ECO - Osasco - 9 às 16h

22- D - 25« DOMINGO TEMPO COMUM- Past. Familiar r. Past. S. Roque - V Aguiar -14 às "

23- S - Reciclagem - Planejamento/PastoralIbaté -15h até o dia 26

26- Q - Reciclagem-Planejamento/PastoralIbate - término 12h

27-S - Conselho da Região Pastoral Cotia - 20h- Cons. Região Past. S. Roque - Igreja S. Benec-::

29- D - 262 DOMINGO TEMPO COMUM - DIA DA BIBL-i- Encontro das CEBs - Reg. Past. Carapicuíba • =•- Moradia - Região Pastoral São Roque - Capea

São José 14h-Celebração do DIA DA BÍBLIA - Região Pastor

Carapicuíba - N. Sra. Aparecida - 16h