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6.ª REUNIÃO DO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO
PROGRAMA OPERACIONAL COMPETITIVIDADE E
INTERNACIONALIZAÇÃO (COMPETE 2020)
Ata da reunião
6.ª REUNIÃO DO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO DO COMPETE 2020
23 de maio de 2016
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ATA DA 6ª REUNIÃO DO COMITÉ DE ACOMPANHAMENTO
Agenda:
1. Informações
2. Apresentação e aprovação do Relatório de Execução Anual 2015
3. Apresentação e discussão do ponto de situação do progresso do Programa reportado a 30 de abril
de 2016
4. Ponto de situação da/s condicionalidades/s Ex-Ante
5. Ponto de situação da implementação da Estratégia de Comunicação
6. Ponto de situação do Plano de Avaliação
7. Diversos
Aos vinte e três dias do mês de maio do ano de dois mil e dezasseis, pelas quinze horas e vinte minutos,
realizou-se nas instalações do Hotel Olissippo – Sala Tóquio no Parque das Nações em Lisboa, a sexta
reunião do Comité de Acompanhamento, adiante designado por CA, do Programa Operacional
Competitividade e Internacionalização (COMPETE 2020).
A reunião foi presidida pelo Presidente da Comissão Diretiva do COMPETE 2020 (COMPETE 2020), Jaime
Andrez.
O Presidente, perante a existência de quórum (conforme Anexo I - Lista de presenças), deu início à
reunião do Comité de Acompanhamento do COMPETE 2020. Agradeceu a presença de todos, com uma
palavra em especial para aqueles que vieram de fora e de longe, do Norte a Sul do país, Regiões
Autónomas e de Bruxelas. Sendo a primeira vez que preside a este CA, na sequência da nomeação da
nova Comissão Diretiva do COMPETE 2020, manifestou o quanto isso o honra e o motiva e assegurou
que irá procurar dar a mesma dinâmica que os seus predecessores. Deu as boas vindas a todos os
membros participantes e apresentou os vogais da Comissão Diretiva do COMPETE 2020: Alexandra
Vilela e Fernando Alfaiate.
Informou que a ata da anterior reunião (reunião comum a diferentes PO) será aprovada por consulta
escrita.
Colocou à consideração o resumo dos pontos de trabalho da reunião e, não existindo solicitações para
introdução de novos pontos, considerou aprovada a proposta de Agenda. Referiu ainda que os
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documentos de apoio à reunião foram disponibilizados previamente, encontrando-se nas pastas
distribuídas aos membros do CA, a Agenda da reunião e os PPT referentes a algumas intervenções.
1. Informações
Iniciando a reunião no primeiro ponto da ordem de trabalhos, o Presidente formalizou o convite a todos
os membros do CA para o evento anual do Compete2020 - “Conferência COMPETE 2020 - ao lado de
quem cria valor”, que se realizará a 7 de junho e que visa a apresentação de resultados do PO, e que
será uma oportunidade para partilhar experiências com muitos daqueles que representam empresas de
sucesso, empresas ganhadoras e capazes de criar valor, contribuindo para a melhoria de estratégias
empresariais e da política pública.
Em seguida passou a palavra aos representantes da Comissão Europeia (CE).
Luís Boris (CE) começou por agradecer a organização da reunião, desejou os maiores sucessos ao
presidente da Comissão Diretiva, à sua equipa e ao Programa. Referiu considerar este CA
particularmente importante, porque permite avaliar e analisar os primeiros resultados materiais do
Programa. Recordou o papel central dos CA na eficácia e qualidade de execução dos PO, presente nos
regulamentos europeus, na tarefa de supervisão e acompanhamento e na promoção de uma visão
crítica, incitando os membros do Comité à participação ativa nos trabalhos.
Neste sentido, lembrou a necessidade de disponibilizar os documentos atempadamente nos prazos
previstos, para que o CA tenha tempo para os analisar. Lembrou que a Comissão Europeia (CE) não tem
o mesmo papel dos restantes membros, mas tem um papel de parceiro na execução dos PO, com
obrigação de observar e acompanhar o cumprimento dos PO, dos seus objetivos e regulamentos
aplicáveis.
Nuno Guerreiro (CE) acrescentou apenas 3 (três) breves notas a título de informação ao CA e agradeceu
o convite formulado pelo Presidente e a disponibilidade que o CA tem demonstrado, sublinhando o cariz
algo técnico, muito importante, para perceber todas as condicionantes e esforços que estão a ser
desenvolvidos no sentido de atingir os objetivos previstos.
Na primeira nota, relacionada com o semestre europeu, informou que, no dia 18 de maio, foram
publicadas as propostas de recomendações específicas do Conselho para os Estados-membro. Referiu
tratar-se de um processo repetido anualmente e que pretende que os Estados-membro o considerem
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cada vez mais como seu, salientando que irá seguir-se agora a fase de discussão (nas próximas
semanas/meses) no sentido de se dar seguimento a essas propostas de recomendações.
A segunda nota, na sequência de informações prestadas em trabalhos anteriores deste CA, diz respeito
a propostas feitas pela CE no sentido de se fazer uma recomendação para a integração/inclusão dos
desempregados de longa duração no mercado de trabalho. Informou que essas propostas deram
resultado e foram adotadas pelo Conselho no dia 15 de fevereiro, fazendo parte dos esforços de
monitorização da CE no domínio do emprego.
Como terceira nota salientou a iniciativa do presidente da CE - Jean Claude Juncker (iniciada em
setembro de 2015) – enquanto pilar europeu dos direitos sociais e referencial importante para a
monitorização de medidas de prevenção no âmbito dos fundos estruturais nas áreas do emprego e das
questões sociais, informando que decorre um conjunto de consultas até ao final deste ano e para as
quais os contributos das pessoas e das organizações representadas no CA serão da maior importância.
Referiu ainda que o objetivo é que, em janeiro de 2017, se realize uma Conferência Europeia sobre o
assunto, acompanhada por um livro branco que determinará os próximos passos.
O Presidente, não havendo mais comentários, apelou à discussão e análise critica pelo CA, como
inspiração para melhorias. Referiu igualmente que o voto não é o mais relevante, salientando que o que
legitima este CA é o debate visando a melhoria do desempenho e funcionamento do programa.
Agradeceu as informações que o Nuno Guerreiro (CE) trouxe sobre estas áreas pela sua importância e
pela sua relevância na economia.
De seguida, passou ao ponto dois da agenda.
2. Apresentação e aprovação do Relatório de Execução de 2014-2015
O Presidente passou a palavra a Jorge Abegão (COMPETE 2020) para apresentação do ponto 2 - análise
sumária ao Relatório de Execução. O mesmo foi distribuído a todos os membros, num formato mais
rígido, respondendo a um formulário já previsto pela CE e Autoridades Nacionais, contendo um Resumo
para os Cidadãos, onde se tentou pormenorizar e dar mais informação, tendo em conta a complexidade
do PO.
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Apresentou os dados globais do PO, candidaturas, aprovações, pagamentos e execução, abordando os
Eixos do PO, taxas de compromisso, de pagamentos, fluxos financeiros com a CE, beneficiários
abrangidos, quer empresas quer entidades não empresariais, abordou a execução por eixo, principais
constrangimentos (condicionalidades Ex-Ante, sistema de informação, descrição do sistema de gestão e
controlo, encerramento do QREN) (apresentação em Anexo II).
O Presidente passou a palavra para discussão, debate e esclarecimentos.
Armando Cardoso (CE) agradeceu a apresentação, referindo ter algumas observações de carácter geral
e outras mais detalhadas. Recordou ao CA, no que diz respeito ao processo de aprovação do Relatório
Anual, tratar-se de um relatório mais simples e que os próximos relatórios terão uma dimensão
diferente. Referiu ainda que, como a CE se pronunciará sobre o relatório formalmente após a sua
receção a 31 de maio, reservam para essa altura comentários mais técnicos e detalhados.
Recordou que, em termos gerais, o ciclo de programação para o período 2014-2020 se concentra na
obtenção de resultados e inclui novos mecanismos (concentração temática, quadro de desempenho e
condicionalidades Ex-Ante, maior detalhe sobre instrumentos financeiros, etc.), e que o relatório anual
deve refletir todas estas dimensões. A UE vai iniciar o processo de revisão intercalar do quadro
plurianual financeiro, sendo essa uma boa ocasião em que os estados-membro e os PO devem
demonstrar como é que os fundos estruturais intervêm e os resultados concretos dessa intervenção. Em
termos de indicadores, a CE vai proceder a um exercício horizontal de fiabilidade, comparabilidade e
coerência ao nível dos vários PO que dará a conhecer em breve.
De seguida fez alguns comentários sobre o Relatório Anual apresentado:
Como aspeto positivo global, considerou ser de salientar o facto do COMPETE 2020 ser dos PO com
participação FEDER e FC, o que tem maior taxa de aprovação e maiores montantes afetos a
concurso aprovados e mesmo executados.
Apontou algumas questões a esclarecer sobre as Candidaturas: interpretação sobre a diferença
entre candidaturas e projetos aprovados (trata-se de projetos em análise ou projetos rejeitados).
Qual o tempo de análise média das candidaturas e se existe algum constrangimento.
Necessário detalhar as medidas adotadas para dar resposta aos constrangimentos (o ponto 5 do
relatório anual poderia dar mais ênfase a estas medidas tomadas).
Maior explicitação da obrigatoriedade de enquadramento na RIS3 para aprovação das
candidaturas do Eixo 1.
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Sobre o Resumo dos Cidadãos, referiu ser um documento com grande valor acrescentado,
considerando o documento apresentado demasiadamente detalhado, sugerindo um exercício
adicional no sentido de resumir para 2 a 3 páginas (tipo ficha).
O Presidente agradeceu os comentários e relevou a alteração filosófica no período de programação
2014-2020, no que respeita à importância dos resultados. Concordou que o resumo do relatório está
algo extenso, propondo a elaboração de um sumário executivo do mesmo, com as principais mensagens
e números.
No que se refere aos constrangimentos, referiu preferir falar em condicionantes, salientando que, para
todas elas, estão a decorrer medidas para as ultrapassar a médio prazo:
O encerramento do QREN pode implicar escassez de recursos, mas não significa que os
Organismos Intermédios (OI) não vão cumprir os objetivos.
Nos sistemas de informação, estão identificadas aquelas condicionantes, mas os trabalhos estão
em curso. Nenhuma das condicionantes impediu o normal lançamento dos PO e o avanço de
concursos, análises e pagamentos, etc. Está a decorrer o acerto de aspetos que depois vão conferir
mais rigor, maior credibilidade, maior consistência, maior alinhamento da informação que possa
estar residente num ou noutros sistemas de informação.
Também ao nível das condicionalidades Ex-Ante, como se verá no ponto específico, avançou-se já
relativamente às parcelas em falta, havendo condições para as fechar durante o segundo semestre.
No que respeita à estratégia de implementação da RIS 3, é uma condição de acesso para o Eixo I
que está a ser cumprida e contemplada em todas prioridades de investimento deste eixo.
Rafael Campos Pereira (CIP) saudou o presidente da CD do COMPETE 2020 bem como os Vogais. Referiu
que a CIP teve a preocupação de ouvir previamente as suas associações e que irá expor ao CA as
preocupações dos seus membros, umas mais de carácter conceptual e outras mais de natureza
instrumental e operacional, mas todas elas veiculadas pelas suas associações e empresas:
Dececionante número de projetos aprovados face ao número de candidaturas. O que é
relevante é que a economia tenha acesso aos fundos, embora não se sugira a aprovação de
projetos que não merecem aprovação. Se aumentou o número de projetos não aprovados,
importa saber por que razão isso está a acontecer. É importante saber se a responsabilidade é
das empresas para que a CIP intervenha na resolução do problema.
Dificuldades e constrangimentos por via das condicionalidades Ex-Ante: saber de quem é a
responsabilidade da não resposta às referidas condicionalidades.
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Pagamentos atrasados do QREN: há dificuldades de natureza orçamental, que tem mais a ver
com o Ministério das Finanças, mas é algo que as empresas e associações pediram para ser
transmitido (julga que estão ainda em atraso 100 M€ de pagamentos).
Nas plataformas informáticas no âmbito dos projetos de internacionalização nomeadamente
na questão dos reembolsos, dificuldades no preenchimento do PP, ao mesmo tempo que se
realça que os formulários de candidatura não foram simplificados. No contato com o
Balcão2020, há apenas respostas através de e-mail, não simplificando assim a relação com o
Balcão2020. Por outro lado, desconhece-se quem é atualmente o curador do beneficiário.
Relevar a importância de alguns vetores como eficiência energética, economia circular e a
indústria 4.0. articular programas estruturados de apoio às economias com grande peso na
Indústria e PME. Importa prosseguir a definição concetual destes temas. Na sua perspetiva é
importante que sejam concebidos PO e candidaturas que deem resposta às necessidades da
economia portuguesa neste âmbito;
O plano de avisos de abertura de candidaturas não foi cumprido, não se sabe se há perspetivas
de que venha a ser cumprido.
O Presidente começou por abordar a referência à “dececionante taxa de seleção”, afirmando que,
concordando que o “dinheiro tenha que chegar às empresas”, mais de ¼ do orçamento já está
comprometido. Na maior parte das situações, principalmente no caso da inovação produtiva, as
dotações para cada aviso de candidatura foram esgotadas e mesmo reforçadas. O que não quer dizer
que não haja seleção – os critérios são mais exigentes, e assim o tinham que ser, acompanhando a
maior exigência do PO em questões como a inovação, internacionalização e produção de valor,
salientando que, a intensificação da exigência não foi suficiente para impedir que as dotações dos
principais instrumentos dos regimes de apoio às empresas tenham sido esgotadas. Sobre os pedidos de
pagamento referiu que houve um período em que foi necessário adaptar o sistema, estando agora os OI
em condições de fazer a validação de condições e, desde que o promotor não invalide a concessão
automática dos adiantamentos, os pagamentos iniciais são efetuados com maior facilidade e rapidez.
Quanto aos formulários, referiu que, já quando acabou o PEDIP I se falou em simplificação, sendo que
tal não veio a acontecer com a expressão desejada. Salientou que há uma orientação para fazer um
esforço no sentido da simplificação, mas que os atuais formulários não impediram uma procura
relevante e mais do que suficiente para esgotar as dotações afetas aos concursos e para fazer chegar o
“dinheiro” às empresas.
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Sobre a abertura de concursos específicos para áreas temáticas relevantes, referiu estarem a ser
desenvolvidas iniciativas, numa primeira fase de âmbito governativo e que depois chegarão à gestão dos
PO, para que tenhamos abordagens temáticas ou avisos com mediação temática ou mesmo adaptação
de instrumentos. O plano de avisos foi atualizado e publicado recentemente, na sequência de alguns
atrasos, mas agora está a ser cumprido.
Sobre a questão da seleção, referiu não esconder que num dos regimes houve um deslize nos prazos, e
que em relação a esses porventura a taxa de seleção é mais elevada que anteriormente (SI I&DT),
salientando que há que ter em consideração que está em causa uma situação específica, que depende
da intervenção de especialistas externos, o que por vezes obriga a tratamentos mais morosos. Conforme
já dito anteriormente, este programa, no período de 2016-2020, é mais exigente no tipo de I&D
enquadrável não só para as grandes empresas mas também para as PME.
Sobre este ponto solicitou ao presidente do IAPMEI que complementasse a explicação para este caso
específico.
Miguel Cruz (IAPMEI) cumprimentou a nova Comissão Diretiva do COMPETE 2020 e desejou felicidades
no desempenho das suas funções que serão particularmente exigentes. Sobre a questão da
procura/taxa de seletividade, salientou que a procura em relação ao QREN é muito superior
(exemplificando - no SI Inovação, em picos de maior procura no quadro anterior, esta representava
cerca de 450 projetos por concurso e, agora o normal é serem verificados entre 1.000 a 1.100 projetos
submetidos). Concorda com Jaime Andrez (COMPETE2020), no que respeita às verbas a concurso e
reforços. Refere também a excessiva procura relativa aos vales. Tem havido exigência na análise e na
aprovação de candidaturas, não tem noção que haja um aumento da taxa de reprovação, que julga estar
em linha com o QREN, mas face à procura, o número total de projetos que não são aprovados é
superior. Esses projetos são na grande maioria objeto de reclamação ou são reapresentados, mantendo-
se no sistema. Refere que os níveis de exigência são mais elevados, por exemplo, no I&DT – os níveis de
exigência no que diz respeito à qualidade do projeto apresentado são superiores, nomeadamente por
exigências do que se chamou Critério A) e isso justifica algum aumento no número global de projetos
reprovados. No caso da Inovação, há questões associadas ao investimento inicial, um conceito nem
sempre transparente para as empresas, e às restrições de Não PME. A questão da procura relacionada
com os SI deverá manter-se, sendo que alguma dela se justifica por existência de projetos que não
obtém financiamento noutras áreas, nomeadamente em financiamento por dívida.
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Sobre a simplificação de processos, refere que são elementos desejáveis, mas importa atentar sobre a
avaliação do I&DT – as regras de contratação pública a que estamos sujeitos. O que aconteceu no
concurso foi um processo de pedido de autorização de despesa e contratação pública de peritos um a
um, processo em si não é compatível com os prazos de análise definidos. Por exemplo, o processo de
contratação que a própria CE utiliza, por exemplo no Horizonte2020, nenhum destes requisitos de
contratação é exigido e por isso é muito mais simples.
Jorge Abegão (COMPETE2020) salientou que se disponibilizou um Ponto de Situação (PS) detalhado
sobre os instrumentos e candidaturas, mas que não permite apurar a taxa de seleção direta – há
candidaturas e avisos que estão ainda por analisar. No SI Inovação, a taxa de compromisso é já muito
elevada, apesar do PO ir até 2020, o que é um sinal evidente de que tem sido feito tudo para promover
as aprovações. Nos SI há seletividade e questões de admissibilidade, sendo que muitos dos projetos
caiem logo em sede de admissibilidade, o que contribui também para uma menor taxa de aprovação.
Jaime Andrez (COMPETE2020) referiu que foi tomada boa nota das observações e que algumas delas
serão discutidas no âmbito da rede Sistemas de Incentivos (SI).
Catarina Morais (CGTP) cumprimentou a Comissão Diretiva e o Secretariado Técnico, destacando que o
documento Resumo do Cidadão é útil e que pode ser melhorado, eventualmente com sumário
executivo. É simples e útil.
Salienta uma taxa de execução reduzida, em especial em alguns eixos, por exemplo, o Eixo V da
Administração Pública (AP) com taxa reduzida e, em contrapartida, o Eixo II das TIC com taxa de
compromisso elevada. Sobre indicadores de aprovação, as micro e pequenas empresas têm um peso
pequeno; muitas das empresas que concorrem são as mesmas de outros quadros. As empresas mais
competitivas são as que tem mais capacidade para aceder aos fundos, o que é um ponto negativo para
as demais pelo que deveria haver mais apoios para a apresentação das candidaturas, principalmente
para as micro e pequenas empresas. Refere o peso da indústria transformadora, o que é positivo para o
país, mas quando se analisa o perfil, verifica-se o peso das atividades de média e baixa intensidade
tecnológica. O que fica muito aquém do que seria esperado.
As atividades ligadas à formação de trabalhadores quer no setor privado quer na administração pública
ainda não arrancaram, verificando-se uma condicionalidade que não está cumprida na AP, questionando
sobre o que ainda falta fazer nesta área.
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Por último, no que respeita aos territórios de baixa densidade, verifica-se que são as zonas mais
dinâmicas e competitivas das regiões de convergência que registam mais aprovações, ou seja, não há
contributo para o aumento da coesão territorial do país. Portanto, o que interessa saber é que soluções
têm para alterar esta situação.
Jaime Andrez (COMPETE2020) remeteu para a apresentação do Ponto de Situação (PS) a resposta a
algumas questões. Sobre as micro e pequenas empresas, elas aparecem com alguma relevância, sendo
que quando trabalhamos as variáveis económicas, as proporções de valor invertem esta possibilidade –
não se está a apoiar empresas que precisam, mas empresas de que nós precisamos, aquelas que de
facto podem ajudar a mudar o pais, sendo que quaisquer empresas, com ou sem apoios anteriores,
desde que cumpram determinadas regras associadas à boa execução dos programas anteriores são
bem-vindas. Deveria haver diversificação, o que permitiria alterar a base de perfil estrutural, mas essas
alterações são lentas; há alguma rigidez em termos regionais mas as mudanças, apesar de lentas, são já
visíveis - por exemplo já cerca de 25% das empresas estão relacionadas com a alta tecnologia e no
âmbito dos serviços, a transferência de conhecimentos chega aos 50%. No âmbito da formação,
formação-ação, já há candidaturas que envolvem mais de 5 mil empresas.
Fernando Alfaiate (COMPETE2020) esclareceu que o peso reduzido das micro e pequenas empresas,
está relacionado com a repartição, no âmbito dos SI, entre o COMPETE 2020 e os PO Regionais ao nível
da dimensão das empresas elegíveis em cada Programa, sendo que, de uma forma geral as micro e
pequenas empresas são enquadradas nos PO Regionais pelo que não estão presentes nos apuramentos
do COMPETE 2020. Portanto a análise deverá tomar em consideração este aspeto.
Jorge Abegão (COMPETE2020) referiu ainda que na inovação o critério de divisão entre Programas é o
valor do investimento, sugerindo a consulta ao Ponto de Situação dos SI, onde se pode ver a totalidade
da procura por dimensão de empresa e por outros fatores, englobando os apoios às empresas dos PO
Regionais e do COMPETE 2020.
Acrescentou ainda que as tabelas de alta, média e baixa intensidade tecnológica, são tabelas que estão
formatadas em função da CAE (Código da Atividade Económica), sendo comparáveis em termos
estatísticos internacionais. O que interessa saber é se os apoios aos setores tradicionais, classificados
como de baixa intensidade por natureza em termos de CAE, estão a incorporar conhecimento e
contribuir para a inovação e valor acrescentado nas empresas e nestes setores.
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Sobre territórios de baixa densidade é uma questão complexa e que tem sido objeto de majorações nos
apoios previstos - foram feitos avisos específicos com majorações para esses territórios, mas o problema
é na realidade um problema mais complexo e de natureza estrutural.
António Dieb (AD&C) cumprimentou a nova CD e desejou felicidades no desempenho das suas funções,
cumprimenta também os representantes da CE e todos os demais membros do CA, formulando 3 (três)
considerações relativamente a algumas questões colocadas:
Prazos de aprovação e valores de não aprovações – julga que estão a ser vítimas do sucesso da
divulgação do PO e do volume acentuado de candidaturas, o que pode gerar algumas
dificuldades no cumprimento de prazos.
Sobre os pagamentos, confirmou a existência de algum atraso nos pagamentos relativos ao
encerramento do QREN, o que próximo mês estará ultrapassado e o ritmo de pagamentos a entrar
na normalidade. No entanto salientou que, para a presente agenda, referente ao COMPETE2020,
não há ainda atrasos de pagamentos.
Condicionalidades Ex-Ante – tem havido um diálogo aberto entre autoridades nacionais e a CE.
Em matéria de Agenda Digital e Transportes, as condicionantes serão concluídas a curto-prazo,
com condições de iniciar a execução até ao final do ano.
Sistemas de Informação e Balcão2020 – há necessidade de adaptação a uma ferramenta
diferente, que vem integrar fundos que estavam dispersos, e que tem por trás um conjunto de
regulamentação, em alguns aspetos novo, o que exige um esforço de adaptação. Contudo, se
as candidaturas entraram é porque as execuções são possíveis e estão a acontecer. O sistema
foi complicado e montado desde abril do ano passado, mas a verdade é que ao longo deste ano
o sistema já conseguiu comportar um número elevado de candidaturas, aprovações e um
volume de execução razoável. E, ainda se conseguiu que o país fosse o primeiro a apresentar
pedidos de reembolso em Bruxelas.
A questão da baixa densidade ter pouco relevo naquilo que é o volume de candidaturas e das
aprovações, é um facto - Não obstante, a sua expetativa é que as regiões de baixa densidade aumentem
o seu peso em relação ao passado.
Duarte Rodrigues (AD&C) cumprimentou e sublinhou a capacidade da Autoridade de Gestão (AG) de se
adaptar ao novo formato iniciado na programação. Entende a necessidade de utilização do Resumo para
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os Cidadãos para apresentar uma análise mais analítica – mas considera que deve haver um resumo
desta análise. Já enviou um conjunto de comentários à AG, pelo que não entra em detalhes.
Salientou os dois temas que vão acompanhar a execução do PT 2020 de forma completamente diferente
do que vinha sendo o QREN:
O primeiro tema tem a ver com condicionantes, em sentido lato. É fácil de perceber que após o PO
aprovado em dezembro de 2014, a AG centrou a sua atividade num volume muito elevado de
candidaturas e concursos, bem como no cumprimento de um conjunto de condicionantes
(condicionalidades Ex-Ante, as avaliações dos instrumentos financeiros, a interoperabilidade do sistema
de informação, a aprovação dos critérios de seleção, o desenvolvimento de instrumentos de política).
Todos os processos de alteração têm custos de “entrada” mas ainda assim foram possíveis fazer; há um
conjunto de passos que tem que ser cumpridos para levar os PO a bom porto.
Isto leva a uma questão mais transversal sobre a política de coesão que já está a ser discutida conforme
a CE referiu anteriormente. Já se abriu a discussão sobre a revisão intercalar da política de coesão como
também o pós-2020 a nível global. No período 2014-2020, ao final do 2º ano (2016), Portugal está quase
na plena operacionalização dos seus PO. Portugal foi dos primeiros a fazer pedidos de certificação à CE;
Portugal é, em março, dos países que tem uma maior progressão de autoridade de gestão designadas,
pelo que em termos de benchmarking europeu Portugal apresenta números acima da média.
O segundo ponto tem a ver com a questão da orientação para resultados, sem dúvida uma alteração
com significado, que tem que ser trabalhada e desenvolvida. Já foi dito que a questão dos resultados
será crítica para a discussão sobre a revisão intercalar que já se iniciou e atingirá o seu auge entre o 2º
semestre deste ano e o próximo. Sobre a revisão intercalar da política de coesão, a AD&C tem
trabalhado muito sobre essa matéria e tem dito em todos os Fóruns Europeus que, se formos sérios
sobre o conceito de “resultado”, Portugal e os outros estados-membro têm apenas para demonstrar
resultados do QREN 2007-2013 porque não é razoável dizer que a maior ou menor capacidade de
internacionalização da economia portuguesa é resultado das candidaturas que foram aprovadas ontem.
Exatamente por isso, quando desenhamos em conjunto com as autoridades de gestão o plano de
avaliação, concebemos um conjunto de avaliações, nesta primeira parte do ciclo, centradas em
avaliações de impacto do QREN em tipologias similares à existente no PT 2020. Temos que continuar a
trabalhar todos em conjunto, desde a formação das políticas à abertura dos avisos, pois parece haver
uma grande margem de progresso. É importante saber em que medida os projetos aprovados
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contribuem ou não para os resultados que foram assumidos e contratualizados entre o estado-membro
e a CE, no sentido de alterar o contexto em que foram desenhados.
Nuno Guerreiro (CE) relativamente às condicionantes Ex-Ante, sugeriu a passagem para o ponto 4. Disse
ser difícil perceber de quem são as responsabilidades pois trata-se de um processo de parceria.
Numa fase inicial de programação, torna-se particularmente óbvio que há dois grandes momentos: a
preparação das condições e a sua implementação.
A CE está consciente das diferentes fases do processo. Agradece a clareza da AG, pela explicação da
execução para os diferentes Eixos. Da apresentação do Eixo V, no que respeita à Administração Pública,
os resultados ficam aquém do que todos gostariam, o que se compreende pelo momento em que
estamos. Quanto ao Eixo III – formação/ação e a formação integrada, sugere à AG que quando este CA
aprovar, por apresentação da AG, a versão final do relatório e documentação, integre todas as
observações que já foram identificadas e que terão sido fornecidas pela AD&C. Também para o Eixo II
importa interpretar todas as explicações dadas neste CA em relação ao número de projetos aprovados.
Rafael Campos Pereira (CIP) esclareceu que o termo “dececionante” foi da sua responsabilidade.
Independentemente da adesão e da capacidade das empresas, se os formulários podem ser
simplificados, devem sê-lo. Corre-se o risco de apenas as empresas mais capacitadas e dotadas de
recursos consigam aceder a estes programas. É a simplificação dos formulários que permite
democratizar o acesso das empresas aos apoios.
Jaime Andrez (COMPETE2020) referiu que a expressão “dececionante“ é no sentido preocupante e que
as preocupações do CA serão assumidas pela AG, pelo menos no esforço de leitura. Não havendo mais
intervenções, submeteu o relatório à aprovação, sem prejuízo de o mesmo vir a ser melhorado com
algumas explicações e acertos, em virtude, por exemplo, dos comentários da AD&C. O relatório foi
aprovado por unanimidade.
O Presidente da Comissão Diretiva passou ao ponto três da agenda.
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3. Apresentação e discussão do ponto de situação do progresso do Programa reportado a 30
de abril de 2016
Jaime Andrez (COMPETE2020) apresentou o ponto de situação do Programa a 30 de abril e abriu o
debate (Anexo III).
Rafael Campos Pereira (CIP) analisou a caracterização do tipo de empresas beneficiárias dos fundos e a
sua classificação em baixa intensidade tecnológica (média e alta intensidade), concluindo que o retrato
não é interessante, desconhecendo se há na classificação algum condicionalismo legal ou regulamentar.
Os setores tradicionais não podem ser considerados setores de baixa intensidade tecnológica (por
exemplo: os têxteis técnicos; algum tipo de calçado e as fundições não são seguramente de baixa
intensidade). A forma como é apresentado penaliza o COMPETE 2020 e a economia portuguesa porque
o retrato não é fidedigno. Pergunta se há alguma forma de melhorar este tipo de análise. Outro aspeto
que é importante de ser esclarecido prende-se com a eficiência energética - há um conjunto grande de
empresas que tem abordado a CIP sobre a dinamização e os apoios à eficiência energética.
Jaime Andrez (COMPETE2020) agradeceu e referiu que as questões colocadas foram pertinentes - são
as tecnologias associadas às inovações que contam, independentemente da empresa.
Quanto à eficiência energética não foi esquecimento, uma vez que o PO vocacionado para estas áreas,
segundo a arquitetura do PT 2020, é o PO SEUR (Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no
Uso de Recursos).
Luís Boris (CE) agradeceu a informação rica e interessante, solicitando que a mesma seja disponibilizada
atempadamente. É didática e facilita a compreensão dos membros do CA. Referiu que deveria de haver
mais detalhe da execução dos PO, designadamente a informação por Eixo.
Sobre as candidaturas e os setores de atividade, importa assegurar a componente da inovação das
candidaturas.
Jaime Andrez (COMPETE2020) disse que foi tomada boa nota das intervenções.
Não havendo mais comentários o Presidente da Comissão Diretiva passou ao ponto quatro da agenda.
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4. Ponto de situação da/s condicionalidades/s Ex-Ante
Piedade Valente (COMPETE2020) apresentou o ponto de situação das condicionalidades Ex-Ante,
fazendo referência apenas às condicionalidades Ex-Ante não cumpridas aquando da aprovação do
Programa Operacional (ver Anexo IV).
Luís Boris (CE) indicou que o processo de tratamento das condicionalidades Ex-Ante não cumpridas na
aprovação dos PO, contém um relatório anexado pela CE. Logo que a CE considera que a
condicionalidade está cumprida, envia carta ao estado-membro. Existem duas fases: uma em que o
estado-membro considera que já cumpriu mas, a CE ainda não acordou; e, outra em que a CE aceita que
a condicionalidade foi cumprida.
Nuno Guerreiro (CE) referiu que a apresentação foi muito sintética e clara sobre o estado de avanço
referente à condicionalidade que aporta a Administração Pública. Estão em causa apenas dois
subcritérios de uma condicionalidade que é muito mais vasta, tendo sido objetivo na fase de
programação garantir que o investimento que é feito neste Eixo tem os melhores resultados possíveis.
1º Subcritério, tem a ver com o desenvolvimento de competências a todos os níveis e a preocupação da
CE e das autoridades nacionais é garantir que as metodologias e os diplomas em que se enquadra a AP
preveem todas as metodologias à disposição e o avanço nas carreiras em todos os níveis de hierarquia
das entidades públicas;
2º Subcritério, contempla todos os mecanismos de monitorização e avaliação na AP em Portugal e
também que, para lá dos sistemas existentes, seja garantida uma efetiva coordenação, tanto ao nível
vertical entre os diversos níveis da AP como ao nível central entre os diferentes ministérios.
Não havendo mais intervenções, o Presidente da Comissão Diretiva passou ao ponto quinto da agenda.
5. Ponto de situação da implementação da Estratégia de Comunicação
O Presidente da Comissão Diretiva passou a palavra a Paula Ascensão (COMPETE 2020) para fazer o
ponto de situação do plano de comunicação (ver Anexo V).
Jaime Andrez (COMPETE2020) apresentou sumariamente o programa da Conferência “COMPETE 2020 -
ao lado de quem cria valor”, reforçando o convite à participação dos membros do CA.
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Armando Cardoso (CE) agradeceu as informações, salientando que em termos de níveis de
popularidade há indicadores nacionais que não estão a ter uma evolução positiva. Informou que a CE,
em colaboração as autoridades portuguesas, está a organizar um seminário para responsáveis de
comunicação, jornalistas especializados sobre os programas e fundos estruturais em Portugal, a realizar
em Lisboa, nos dia 27 e 28 de junho, havendo em paralelo, um seminário mais especializado, sobre
informação para jornalistas portugueses com uma temática sobre fundos estruturais.
Não havendo mais informações, o Presidente da Comissão Diretiva passou ao ponto sexto da agenda.
6. Ponto de situação do Plano de Avaliação
Jorge Abegão (COMPETE2020) apresentou as avaliações a lançar em 2016, quer pela AD&C em que o
COMPETE 2020 é coparticipante, quer de responsabilidade direta do Programa (ver Anexo VI).
Não havendo mais questões, Jaime Andrez (COMPETE2020) passou ao último ponto da reunião.
7. Diversos
Luís Boris (CE) referiu a necessidade de terminar o processo de designação a curto-prazo; relevou a
iniciativa de relançar o plano europeu de investimento (plano Juncker). Salientou igualmente a iniciativa
PME - uma parte do novo quadro regulamentar que Portugal decidiu não acolher e pediu a
reconsideração desta posição de Portugal, sendo que já existe um conjunto de iniciativas e contatos
com as autoridades portuguesas para aprofundar a discussão.
Relevou o lançamento de uma campanha para promover a complementaridade entre os FEEI e o Fundo
Europeu de Investimento Estratégico.
Lembrou que a última alteração da diretiva dos mercados públicos tem que ser transposta até ao fim do
ano e que Portugal apenas o fez parcialmente, o que não exceciona o país do cumprimento da diretiva.
Manuela Gameiro (CIP) questionou sobre a referida diretiva dos mercados públicos – em seu
entendimento não houve uma transposição total da diretiva Europeia para Portugal; referiu que os
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nomes dos fundos são algo complexos e difíceis quer para as empresas quer mesmo para a própria CIP,
sugerindo a sua simplificação.
António Dieb (AD&C) informou que, sobre os processos de designação, será dada atenção às
preocupações da CE e que tentarão dar resposta em tempo útil. Relativamente ao processo de
designação estão já designados o PO ISE, PO CH, PO Açores e o PO Madeira. Durante o mês de junho, na
sequência do trabalho da Autoridade de Auditoria, deverá ser concluído o PO SEUR, PO CI e logo em
seguida, os PO Regionais. É este o calendário que está em cima da mesa.
Relativamente ao Fundo Europeu de Investimento Estratégico tem boa noção da complementaridade às
componentes elegíveis por parte dos fundos estruturais e que este fundo estratégico pode aportar
potenciais vantagens competitivas, quer em termos de empréstimos quer em termos de banca
comercial, podendo ainda também aportar um conjunto de investimentos; existe a noção de que há
uma redução de risco que pode trazer vantagem para os investidores privados fruto dos fundos
comunitários. Está a ser trabalhado a nível dos ministérios, tendo havido já várias reuniões - alguns
pontos têm de ser ponderados para os investimentos a fazer ou poderão ser feitos por iniciativa de
privados, públicos ou em complementaridade entre os dois.
Para os privados importa ponderar muito bem quais são as vantagens concorrenciais de mercado em
termos de taxas. Para os públicos importa esclarecer as orientações de procedimentos estatísticos por
parte da CE, que podem fazer deslizar diversos compromissos nacionais se não forem devidamente
esclarecidos pelo órgão estatístico da CE.
A iniciativa PME foi recusada inicialmente por Portugal, mas está novamente em cima da mesa para
análise no gabinete do Secretário de Estado. Estão a ser feitos um conjunto de contatos, quer ao nível
da Direção Geral em Bruxelas quer ao nível de outros Stakeholders que poderão ter uma decisão nas
próximas semanas face a compromissos protocolares assumidos. Contudo, não há neste momento
qualquer tipo de orientação para manter ou alterar a decisão.
Quanto à diretiva dos mercados públicos, está a ser analisada pelo núcleo da AD&C e será enviada a
quem de direito e a partir daí decorrerão os procedimentos normais.
Jaime Andrez (COMPETE2020) não se verificando mais questões, agradeceu a presença e a participação
de todos, dando por encerrada a reunião às 18h45m.
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Anexos:
Anexo I: Lista de presenças da reunião
Anexo II: Apresentação - Relatório de Execução do COMPETE 2020 2014-2015
Anexo III: Apresentação - Ponto de Situação a 30 de abril de 2016
Anexo IV: Apresentação - Ponto de Situação do Cumprimento das Condicionalidades Ex-Ante
Anexo V: Apresentação - Ponto de Situação do Plano de Comunicação
Anexo VI: Apresentação - Ponto de Situação do Plano de Avaliação
Anexo I: Lista de presenças da reunião
Anexo II: Apresentação - Relatório de
Execução do COMPETE 2020 2014-2015
Relatório de Execução
2014-2015
Dados Globais
2
Dados Globais Situação a 31 de dezembro de 2015
123796
1.149571
2.639
184
1.739 1.966
945
4.834
1.º trimestre 2015 2.º trimestre 2015 3.º trimestre 2015 4.º trimestre 2015 Total Geral
N.º Proj. Investimento
2.639 candidaturas
4,8 mil M€ de investimento
34 1.085 12
N.º de Avisos
(Concurso)
Dotação Associada
(M€)
N.º de Avisos
(Convite)
CANDIDATURAS
3
54
381313
748
93
642
280
1.015
50
346197
593
1.º trimestre 2015 2.º trimestre 2015 3.º trimestre 2015 4.º trimestre 2015 Total Geral
N.º Proj. Investimento Elegível Incentivo
Dados Globais Situação a 31 de dezembro de 2015
748 projetos aprovados
1.015 M€ de investimento elegível
593 M€ de incentivo
APROVAÇÕES
164
576
8
318
669
27186
384
23
Eixo I Eixo II Assistência Técnica
N.º Proj. Investimento Elegível Incentivo
4
Dados Globais Situação a 31 de dezembro de 2015 PAGAMENTOS E EXECUÇÃO
186
384
23
593
114
236
349
4 6 104 1 5
Eixo I Eixo II Assistência Técnica Total Geral
Incentivo aprovado Incentivo Contratado Incentivo Pago Execução Fundo
0,0% 0,0% 0,0% 0,0% 6,8% 10,1% 12,6% 12,8% 13,4%
0,1%0,1% 0,1% 0,2%
0,1%
0%
50%
100%
abr mai jun jul ago set out nov dez
2015
% d
a d
ota
ção d
o
Pro
gra
ma
Taxa de Compromisso Taxa de Pagamentos Taxa de Execução
Taxa de Compromisso: 13,4% Taxa de Pagamentos: 0,2% Orçamento: 4.414 M€
10 M€ de incentivo Pago (FEDER)
5 M€ de Execução (FEDER)
5
Dados Globais Situação a 31 de dezembro de 2015
FLUXOS FINANCEIROS CE
103,7 M€ Recebidos
(Pré-Financiamento)
76,2 M€
13,1 M€
14,3 M€
FEDER
FSE
F Coesão
6
Dados Globais Situação a 31 de dezembro de 2015
BENEFICIÁRIOS
• 1.466 Empresas com projetos contratados
(incluindo participantes em projetos conjuntos)
• 1.744 Empresas com projetos aprovados
(incluindo participantes em projetos conjuntos)
• 142 Entidades Não Empresariais com projetos
aprovados
7
Execução por Eixo
8
Eixo I – Ciência, I&D e Inovação Situação a 31 de dezembro de 2015
• Não foram operacionalizados o OE 1 (Produção
Científica - Infraestruturas), OE 2 (Transferência
de conhecimento) e OE 4 (Redes e outras formas
de parceria e cooperação).
Apro
vações
• 14 AAC, com uma dotação de 330 M€ e mais 5 AAC em contínuo
• 864 candidaturas, com um investimento próximo dos 2,2 mil M€
Taxa de Compromisso do Eixo: 13%
164
318
186
Proj. (N.º) Invest. Elegível (M€) Incentivo (M€)
SAICT SI I&DT SI Inovação Não PME
9
Eixo I – Ciência, I&D e Inovação Situação a 31 de dezembro de 2015
• Todos os projetos aprovados estão alinhados com a RIS3
0 10 20 30 40 50
Saúde
Automóvel, Aeronáutica e Espaço
Materiais e Matérias-primas
Tec. Produção e Ind. de Produto
TIC
Floresta
Turismo
Agro-alimentar
Energia
Água e Ambiente
Tec. Produção e Ind. Processo
Indústrias Culturais e Criativas
Economia do Mar
Habitat
Transportes, Mobilidade e Logística
(M€ de Incentivo)
10
Eixo II – PME e Administração Pública Situação a 31 de dezembro de 2015
Apro
vações
• 16 AAC e 2 Convites, com uma dotação superior a 670 M€
• 1.732 candidaturas, com um investimento próximo dos 2,6 mil M€
Taxa de Compromisso do Eixo: 24%
576669
384
Proj. (N.º) Invest. Elegível (M€) Incentivo (M€)
Instrumentos Financeiros SI Inovação PME SI QI PME SAMA2020 - TIC SIAC
11
Eixo III – Formação Empresarial Situação a 31 de dezembro de 2015
Primeiras Aprovações em 2016
• 3 AAC específicos para Formação-Ação e 3 AAC com Formação
Integrada, num total de dotação de cerca de 48,5 M€
• 167 candidaturas de projetos integrados de formação, com um
investimento próximo dos 15 M€
12
Eixo IV – Transportes Situação a 31 de dezembro de 2015
Primeiras Candidaturas em 2016
• Condicionalidades Ex-ante
• Aprovados, pelo CA, os Critérios de Seleção do Regime de Apoio a
Infraestruturas de Transportes (RAIT)
13
Eixo V – Capacitação da Administração Situação a 31 de dezembro de 2015
• Condicionalidades Ex-ante
• 1 AAC para Capacitação da Administração Pública, com
uma dotação de 10 M€: 33 candidaturas com um
investimento superior a 52 M€.
• 1 AAC com formação integrada (PI 2.3)
Apro
vações
Taxa de Compromisso do Eixo: 0,02%
14
Eixo VI – Assistência Técnica Situação a 31 de dezembro de 2015
• Delegação de competências no IAPMEI, AICEP, TP, ANI, FCT, AMA e DRPFE, CAP,
CCP e CTP
• 10 AAC/Convites lançados
Apro
vações
Taxa de Compromisso do Eixo: 20%
8
2723
Proj. (N.º) Invest. Elegível (M€) Incentivo (M€)
Assistência Técnica
15
Grandes Projetos Situação a 31 de dezembro de 2015
• Mantém-se a lista de grandes projetos dos Transportes prevista no texto do
Programa
• Não foram aprovados grandes projetos até ao final de 2015.
Primeiras Aprovações em 2016
16
Principais
Constrangimentos
17
Condicionalidades Ex-ante
• Aceites as condicionalidades relativas à RIS3 (1.1), ao SBA (3.1) e nos
Transportes (7.1; 7.2 e 7.3), relativamente à condicionalidade para a
RA Açores
• Condicionalidades Não Cumpridas:
–Transportes (7.1; 7.2 e 7.3) para o Continente (1.º semestre de 2016);
–Administração Pública (11.1): estão a ser desenvolvidos estudos e alterações
legislativas com vista ao cumprimento em 2016;
– Economia digital (2.1): encontra-se em fase de resposta a pedido de
esclarecimento da CE.
Principais Constrangimentos Situação a 31 de dezembro de 2015
18
Sistema de Informação
• Nova arquitetura do Si do Portugal 2020
• Interoperabilidade com o Balcão 2020
• Interoperabilidade com o SIIFSE
• Novos Módulos: monitorização; controlo e auditoria; sistema de dívidas e
recuperações.
Principais Constrangimentos Situação a 31 de dezembro de 2015
19
Principais Constrangimentos Situação a 31 de dezembro de 2015
Descrição do Sistema de Gestão e Controlo
• Apresentada uma 1.ª versão da DSGC à IGF em setembro de 2015 e uma 2.ª
versão em novembro de 2015
• Em preparação uma nova versão (3.ª versão apresentada à IGF a 11 de maio)
20
Encerramento do QREN
• Sobreposição de Tarefas
• Escassez de recursos
Principais Constrangimentos Situação a 31 de dezembro de 2015
21
Avaliação
22
Avaliação Situação a 31 de dezembro de 2015
• Aprovação do Plano de Avaliação do COMPETE 2020 por Consulta Escrita
em dezembro de 2015
• Exercícios de Avaliação Concluídos em 2014/2015:
– Avaliação Ex-ante do COMPETE 2020 (julho de 2014)
– Avaliação Ambiental Estratégica (julho de 2014)
– Avaliação Ex-ante dos Instrumentos Financeiros dos Programas do Portugal 2020: Lote 1 -
Avaliação Ex Ante dos Instrumento Financeiros de Apoio Direto às Empresas (abril de 2015)
23
Comunicação
24
Comunicação Situação a 31 de dezembro de 2015
• Aprovação do Plano de Comunicação do COMPETE 2020 pelo Comité de
Acompanhamento em junho de 2015
• Lançamento dos meios digitais - site, Facebook e linkedin
25
Indicadores (projetos com Termo de Aceitação)
26
Indicadores de Resultado FEDER e FC Situação a 31 de dezembro de 2015
27
IndicadorValor de
base 2014 2015 Meta
Ano de
base
Unidade
de mediaCumpr.?
Patentes EPO por PIB em PPC 0,444 0,49 0,523 0,6-0,8 2010
por mil M€
PIB em
PPCO
Receitas oriundas de fundos de empresas (nacionais ou estrangeiras) no
financiamento das instituições de I&D (excluindo as unidades do setor empresas)1,80% n.d. n.d. 3%-4% 2011 % O
Despesa das empresas em I&D no VAB 1,20% 1,06% 1,07% 1,8% - 2,0% 2012 % O
Empresas com cooperação para a inovação no total de empresas do inquérito
comunitário à inovação13,60% n.d. n.d. 20% - 30% 2010 % O
Vol. Negócios associado à introdução de novos produtos para o mercado no total
do volume de negócios de empresas com inovações de produto (Não PME do ICI)8,40% n.d. n.d. 10% - 15% 2010 % O
Indivíduos que preencheram e enviaram pela Internet impressos ou formulários
oficiais nos últimos 12 meses no total de indivíduos26,80% 28,60% 28,40% 50%-60% 2013 % O
Empresas que utilizaram a Internet para interagir com organismos, entidades e
autoridades públicas no total de empresas com 10 e mais pessoas92,10% 85,20% 86,50% 95% - 100% 2013 % O
Nascimentos de empresas em setores de alta e média-alta tecnologia e em
serviços intensivos em conhecimento no total de nascimentos2,80% n.d. n.d. 3,2% - 4,2% 2011 % O
Valor das exportações no volume de negócios das PME 18,80% 19,38% 20,05% 22% - 27% 2012 % O
PME com atividades de inovação no total de PME do Inquérito Comunitário à
Inovação56,50% n.d. n.d. 62% -67% 2010 % O
Comboios circulados nas linhas do Douro e Oeste 3.393.066 3.307.635 3.274.7163.550.000 a
3.750.0002013
Comboios*
km O
Quota modal de transporte ferroviário de mercadorias 6,30% 6,40% 6,40% 7%-9% 2012 % O
Volume de mercadorias movimentadas nos portos da Região Autónoma dos
Açores2.169 2.084 2.130 2.300 - 2.400 2013 Mil Ton. O
Grau de satisfação dos beneficiários do Programa: promotores com apreciação
de bom e muito bom sobre a gestão do Programa39% n.d. n.d. 50% - 60% 2010 % O
Grau de reconhecimento dos Fundos: público-alvo com apreciação positiva sobre
o impacte dos projetos apoiados pelos fundos estruturais na sua região63% 63% 80% 70% - 80% 2013 %
Indicadores de Realização FEDER e FC Situação a 31 de dezembro de 2015
Eixo I – Ciência e Inovação
Indicador Unidade Valor alvo
(2023)2015 Cumpr.?
PI 1.1
N.º investigadores a trabalhar em infraestruturas de investigação melhoradas ETI 365 0 O
Projetos de I&D apoiados N.º 2000 38 O
Infraestruturas de investigação apoiadas N.º 11 0 O
PI 1.2
Número de empresas que recebem apoio Empresas 700 32 O
Número de empresas que recebem subvenções Empresas 700 32 O
Investimento privado paralelo ao apoio público às empresas (subvenções) EUR 780.000.000,00 99.434.009,17 O
Aumento do emprego em empresas apoiadas ETI 5200 531 O
Número de empresas em cooperação com instituições de investigação Empresas 450 0 O
Número de empresas apoiadas para introduzirem produtos novos no mercado Empresas 65 9 O
Projetos de transferência e utilização de conhecimento N.º 60 0 O
28
Indicadores de Realização FEDER e FC Situação a 31 de dezembro de 2015
Eixo II – Administração Pública
Indicador Unidade Valor alvo
(2023)2015 Cumpr.?
PI 2.3
Projetos apoiados de disponibilização online de serviços públicos N.º 90 0 O
Serviços da Administração Pública apoiados N.º 100 0 O
29
Indicadores de Realização FEDER e FC Situação a 31 de dezembro de 2015
Eixo II – Empresas
Indicador Unidade Valor alvo
(2023)2015 Cumpr.?
PI 3.1
Número de empresas que recebem apoio Empresas 550 0 ONúmero de empresas que recebem apoio financeiro, que não sob forma de
subvençõesEmpresas 550 0 O
Número de novas empresas apoiadas Empresas 550 0 O
Aumento do emprego em empresas apoiadas ETI 1150 0 O
Projetos de ações de capacitação para o empreendedorismo N.º 60 0 O
PI 3.2
Número de empresas que recebem apoio Empresas 3600 1080 O
Número de empresas que recebem subvenções Empresas 3600 1080 O
Investimento privado paralelo ao apoio público às empresas (subvenções) EUR 320.000.000,00 48.835.388,17 O
Aumento do emprego em empresas apoiadas ETI 750 4 O
PI 3.3
Número de empresas que recebem apoio Empresas 1000 557 O
Número de empresas que recebem subvenções Empresas 1000 557 O
Investimento privado paralelo ao apoio público às empresas (subvenções) EUR 765.000.000,00 153.725.906,07 O
Aumento do emprego em empresas apoiadas ETI 5900 1574 O30
Indicadores de Realização FEDER e FC Situação a 31 de dezembro de 2015
Eixo IV – Transportes
Indicador Unidade Valor alvo
(2023)2015 Cumpr.?
PI 7.1
Caminho de ferro: Quilometragem total das linhas férreas reconstruídas ou
modernizadas da qual: RTE-TKm 262 0 O
PI 7.3
Portos não RTE-T intervencionados N.º 6 0 O
PI 7.4
Linhas férreas não RTE-T intervencionadas Km 145 0 O
31
Indicadores de Realização FEDER e FC Situação a 31 de dezembro de 2015
Eixo VI – Assistência Técnica
Indicador Unidade Valor alvo
(2023)2015 Cumpr.?
Assistência Técnica
Nível de desmaterialização de processos de frontoffice (interação com os
promotores) e backoffice (integração da plataforma documental no sistema de
informação)
% 100,00 64% O
N.º de visitas ao website N.º 4.000.000,00 1.165.844 O
Trabalhadores com salários cofinanciados pela AT ETI 90 0 O
32
Indicadores FSE Situação a 31 de dezembro de 2015
• A 31 de dezembro de 2015 não existiam operações
contratadas com apoio do FSE.
Indicador Unidade
Valor-
alvo
(2023)
Execução
2014-2015Cumpr.?
PI 8.5
Trabalhadores que se consideram mais aptos para a inovação e
gestão após a frequência da formação% 75%-85% 0 O
Empresas que implementam planos de mudança organizacional
associados à formação no total de empresas% 80% - 90% 0 O
PI 11.1
Trabalhadores em funções públicas que se consideram mais aptos
após a frequência da formação% 75% - 85% 0 O
Trabalhadores que reiniciam funções na administração pública até
24 meses após a entrada no Sistema de Requalificação, no total de
trabalhadores
% 60% - 80% 0 O
Indicadores Específicos de Resultado
33
Indicadores FSE Situação a 31 de dezembro de 2015
Indicador UnidadeValor-alvo
(2023)
Execução
2014-2015Cumpr.?
PI 8.5
Trabalhadores apoiados em ações de formação em contexto
empresarialN.º 150.000 0 O
PME apoiadas em programas de formação-ação N.º 22.000 0 O
PI 11.1
Trabalhadores em funções públicas apoiados em ações de formação
direcionadas para a reorganização e modernizaçãoN.º 110.000 0 O
Trabalhadores em funções públicas apoiados em ações de formação
no âmbito do Sistema de RequalificaçãoN.º 7.000 0 O
Projetos de capacitação das entidades e dos serviços da
Administração PúblicaN.º 150 0 O
Indicadores Específicos de Realização
34
Relatório de Execução
2014-2015
Anexo III: Apresentação - Ponto de
Situação a 30 de abril de 2016
Situação a 30 de abril de 2016
6.ª reunião do Comité de Acompanhamento
23 de maio de 2016
Dados Globais
2
300 181 607 493
1.493
1 197 13166 167
732
4.236
64287 225 44
SAICT SIAC SI I&D SI Inovação SI QI PME IF SAMA AT
N.º Proj. Investimento (M€)
Dados Globais Situação a 30 de abril de 2016
3.285 candidaturas
6,3 mil M€ de investimento
CANDIDATURAS
72 1.397
Total de Avisos
Abertos
Avisos Abertos em
Concurso
Avisos Abertos em
Contínuo
11 6 5
N.º de Avisos/Fases
lançados
Dotação Associada
(M€)
3
Dados Globais Situação a 30 de abril de 2016
1.498 projetos aprovados
2.091 M€ de investimento elegível
1.201 M€ de incentivo
APROVAÇÕES
284
50 104165
744
1140
10137
59 90
1.184
336
88166
32117
50 55
627
16750
11027
SAICT SIAC SI I&D SI Inovação SI QI PME IF SAMA AT
N.º Proj. Investimento Elegível (M€) Incentivo (M€)
4
PAGAMENTOS E EXECUÇÃO
128 M€ de incentivo Pago (FEDER)
84 M€ de Execução (FEDER)
Dados Globais Situação a 30 de abril de 2016
112 2
77
24
13
0 00 0 0
68
15
0 0 0
SAICT SIAC SI I&D SI Inovação SI QI PME IF SAMA AT
Incentivo Pago Incentivo Executado
5
0,0% 1,1% 1,1% 1,3%
6,8%10,1%
12,6% 12,8% 13,4%16,5% 17,4% 18,3%
27,2%
0,1%0,2% 1,6% 2,3%
2,9%
0,1%1,9%
0%
20%
40%
60%
80%
100%
abr mai jun jul ago set out nov dez jan fev mar abr
2015 2016
% d
a d
ota
ção d
o P
rogra
ma
Taxa de Compromisso Taxa de Pagamentos Taxa de Execução
Taxa de Compromisso: 27,2%
Taxa de Pagamentos: 2,9%
Orçamento: 4.414 M€
Dados Globais Situação a 30 de abril de 2016
Taxa de Execução (Fundo): 1,9%
6
45%
5%
0%
18%
5%
5%
0%
0%
0%
12%
24%
2%
0%
2%
2%
7%
2%
4%
2%
3%
4%
7%
4%
1%
0%
1%
1%
0%
0%
20%
NORTE
Alto Minho
Alto Tâmega
AM do Porto
Ave
Cávado
Douro
Tâmega e Sousa
T. Trás-os-Montes
Multir. Norte
CENTRO
Beira Baixa
Beiras e S. Estrela
Médio Tejo
Oeste
Região de Aveiro
Reg. de Coimbra
Região de Leiria
Viseu Dão Lafões
Multir. Centro
AM LISBOA
ALENTEJO
Alentejo Central
Alentejo Litoral
Alto Alentejo
Baixo Alentejo
Lezíria do Tejo
Multir. Alentejo
ALGARVE
MULTIRREGIÕES
Dados Globais Situação a 30 de abril de 2016
Distribuição Regional do
Incentivo Aprovado
Região com mais apoios: Norte
NUTS III com mais apoios: AM Porto
Nota: Não inclui projetos da Assistência Técnica.
7
0%
0%
3%
5%
1%
1%
1%
0%
8%
0%
3%
0%
6%
4%
6%
12%
7%
2%
1%
4%
4%
8%
0%
0%
24%
Administração
Agric., Silv. e Pescas
Alimentar
Borracha e Plásticos
Comércio
Construção
Educ., Saúde e Cultura
Energia e Ambiente
Equip. de Transporte
Farmacêutica
Hotelaria e Rest.
Indústria Extractiva
Madeira, Cort. e Mobil.
Material de Construção
Mecânica e Electrónica
Metálica
Papel e Publicações
Petrolíferas e Químicas
Serviços de Informação e Comunicação
Serviços Empresariais
Serviços financeiros e seguros
Têxtil, Vest. e Calçado
Transportes e Logística
Outros setores
n.a/n.d.
0%
61%
9%
4%
1%
0%
0%
1%
0%
0%
24%
Indústria Extrativa
Indústria Transformadora
Serviços
Turismo
Comércio
Energia e Ambiente
Transportes
Construção
Agric., Silv.e Pescas
Administração
n.a./n.d.
Dados Globais Situação a 30 de abril de 2016
Distribuição Setorial do Incentivo
Aprovado
Setor com mais apoios: Indústria Transformadora
Agrupamento com mais apoios: Metálica
Nota: Não inclui projetos da Assistência Técnica.
Agrupamentos Setoriais: fonte AMA, Avaliação dos Sistemas de Incentivos do QREN
8
Dados Globais Situação a 30 de abril de 2016
Distribuição do Incentivo
Aprovado por Tipo de Beneficiário
Tipologia com mais apoios:
Médias Empresas
Nota: Não inclui projetos da Assistência Técnica.
Agrupamentos Setoriais: fonte AMA, Avaliação dos Sistemas de Incentivos do QREN
8%
11%
28%
7%
19%
28%
Micro Empresa
Pequena Empresa
Média Empresa
Projetos Conjuntos
Não PME
Outras Entidades
9
Dados Globais Situação a 30 de abril de 2016
Distribuição do Incentivo
Aprovado por Tipo de Setor
12%
13%
36%
39%
Alta IntensidadeTecnológica
Média-Alta IntensidadeTecnológica
Média-Baixa IntensidadeTecnológica
Baixa IntensidadeTecnológica
69%
31%
Serviços Intensivos emConhecimento
Serviços pouco intensivosem conhecimento
Indústria Transformadora:
Serviços:
10
Dados Globais Situação a 30 de abril de 2016
RESULTADOS ESPERADOS
Nota: Não inclui projetos conjuntos.
Variação prevista pelas empresas entre os anos pré e pós projeto
4.887
8.024
0
2.000
4.000
6.000
8.000
10.000
12.000
V. Neg. Intern. V. Neg. Total
M€
QI PME
Inovação Empresarial
I&DT
Valor no Pré-projeto
+38%
+56%
7.647
11.090
11
Dados Globais Situação a 30 de abril de 2016
BENEFICIÁRIOS
793 empresas
1.564 empresas participantes em projetos conjuntos
250 entidades não empresariais
12
Execução por
Instrumento
13
Ciência Situação a 30 de abril de 2016
• 5 AAC, com uma dotação de 153 M€ (incluindo 2 AAC em contínuo)
• 300 candidaturas, 166 M€ de investimento
• 284 aprovações, 137 M€ de investimento elegível e 117 M€ de incentivo
Eixo I | PI 1.1 | OE 1
8
9
6
3
4
1
1
2
7
52
14
2
4
1
2
Agro-alimentar
Água e Ambiente
Automóvel, Aeronáutica e Espaço
Economia do Mar
Energia
Floresta
Habitat
Indústrias Culturais e Criativas
Materiais e Matérias-primas
Saúde
TIC
Tec. Prod. Indústrias de Processo
Tec. Prod. Indústrias de Produto
Transportes, Mobilidade e Logística
Turismo
Incentivo (M€)
Enquadramento na ENEI:
Ensino Superior
61%
Laboratórios de Estado e Laboratórios Associados
13%
Empresas3%
Outras Entidades
23%
Entidades Envolvidas:
• 64 entidades
14
I&D Empresarial Situação a 30 de abril de 2016
• 12 AAC, com uma dotação de 72 M€ mais 2 AAC RCI
• 607 candidaturas, 732 M€ de investimento
• 104 aprovações, 90 M€ de investimento elegível e 55 M€ de incentivo
Eixo I | PI 1.2 | OE 3
23,3 28,9
1,3 0,3 0,1 0,7
Proj. Copromoção Proj. Copromoção -RCI
Proj.Demonstradores
Copromoção
Proj.Demonstradores
Individuais
PropriedadeIndustrial
Vales I&DT
M€ Incentivo
Tipologia de Projeto:
Ensino Superior9%
Laboratórios de Estado e Laboratórios
Associados4%
Empresas80%
Outras Entidades7%
Entidades Envolvidas: • 143 entidades
31,87
4,31
2,94
2,62
Automóvel, Aeronáutica eEspaço
Materiais e Matérias-primas
Agro-alimentar
Tecnologias de Produção eIndústrias de Produto
Incentivo (M€)
Enquadramento na ENEI (principais Domínios):
15
I&D Empresarial - RCI Situação a 30 de abril de 2016
• 2 projetos RCI aprovados, 50 M€ de investimento elegível e
29 M€ incentivo
Eixo I | PI 1.2 | OE 3
M€
Beneficiário Designação LocalizaçãoInvestimento
ElegívelIncentivo
BOSCH CAR MULTIMEDIA
PORTUGAL, S.A.INNOVCAR .: Inovação para Veículos Inteligentes
Braga,
Guimarães30 17
BOSCH CAR MULTIMEDIA
PORTUGAL, S.A.
iFACTORY .: Novas Capacidades de
Industrialização
Braga,
Guimarães20 12
Total 50 29
16
Inovação Empresarial Não PME Situação a 30 de abril de 2016
• 3 AAC, com uma dotação de 160 M€ mais 1 AAC – RCI
• 121 candidaturas, 1,8 mil M€ de investimento
• 46 aprovações, 439 M€ de investimento elegível e 179 M€ de incentivo
• 46 Não PME Apoiadas
Eixo I | PI 1.2 | OE 5
Norte48%
Centro15%
Alentejo30%
Multirregiões7%
Incentivo por Região:
• NUTS III com mais incentivo: AM Porto
4 9
29 33
Marketing Organizacional Processo Produto
(N.º Projetos)
Tipo de Inovação:
Nota: Há projetos com mais que um tipo de inovação. Não inclui RCI.
Principal domínio da ENEI:
• Automóvel, Aeronáutica e Espaço – 47% do incentivo
24
27
Nova para o mercado nacional Nova para o mercado internacional
(N.º Projetos)
17
Inovação Empresarial Não PME Situação a 30 de abril de 2016
Eixo I | PI 1.2 | OE 5
• 4 projetos RCI aprovados, 136 M€ de investimento elegível e
49 M€ incentivo
(M€)
Beneficiário Designação LocalizaçãoInvestimento
ElegívelIncentivo
EMBRAER PORTUGAL ESTRUTURAS
METÁLICAS, S.A.
DESIAM: Desenvolvimento e Implementação de Soluções
Industriais Avançadas para a produção de componentes de
grande dimensão e de estruturas Metálicas complexas para
novos aviões de transporte comercial
Évora 64 24
EMBRAER PORTUGAL ESTRUTURAS EM
COMPÓSITOS, S.A.
DESi2COMP: Desenvolvimento e Implementação de Soluções
Industriais Avançadas para a produção de componentes de
grande dimensão e de estruturas complexas em materiais
Compósitos para novos aviões de transporte comercial
Évora 30 11
ALTRANPORTUGAL, S.A.APTUS - Centro de Desenvolvimento de Software e Inovação
em Machine Driven Big Data & Connected Media Services
Fundão,
Porto,
Aveiro
13 3
MECACHROME AERONAUTICA, UNIPESSOAL
LDA
Mecachrome Aeronautica - Unidade de Produção Industrial
para a produção em série de peças de motores de avião
inovadores e ecológicos
Évora 29 11
Total 136 49
• Mais 3 projetos em vias de aprovação, com investimento elegível de 128 M€ e incentivo de 38 M€:
CONTINENTAL MABOR , INDÚSTRIA DE PNEUS | FAURÉCIA - SISTEMAS DE ESCAPE PORTUGAL | SAKTHI PORTUGAL SP 21
18
Inovação Empresarial PME Situação a 30 de abril de 2016
• 3 AAC, com uma dotação de 450 M€
• 372 candidaturas, 2,4 mil M€ de investimento
• 119 aprovações, 742 M€ de investimento elegível e 447 M€ de incentivo
• 119 empresas apoiadas
Eixo II | PI 3.3 | OE 3
Média Empresa
53%
Micro Empresa20%
Pequena Empresa
27%
Incentivo por Dimensão de Empresa:
106
70
58
36
31
28
Metálica
Papel e Publicações
Têxtil, Vestuário e Calçado
Borracha e Plásticos
Madeira, Cortiça e Mobiliário
Hotelaria e Restauração
Incentivo (M€)
Principais Agrupamentos Setoriais (Incentivo):
4970
9274
Marketing Organizacional Processo Produto
(N.º Projetos)
Tipo de Inovação:
9962
14
Nova apenas para aempresa
Nova para o mercadonacional
Nova para o mercadointernacional
(N.º Projetos)19
70 62
0,2
QI PME - Conjuntos QI PME - Individuais QI PME - Vales
M€ Incentivo
Internacionalização PME Situação a 30 de abril de 2016
• 6 AAC, com uma dotação de 188,5 M€
• 581 candidaturas, 419 M€ de investimento
• 398 aprovações, 267 M€ de investimento elegível e 132 M€ de incentivo
• 350 empresas apoiadas em projetos individuais
• 1.240 empresas com contrato de adesão nos Projetos Conjuntos
Eixo II | PI 3.2 | OE 2
Incentivo por Tipo de Instrumento:
Resultados Esperados pelas Empresas:
1.3532.435 2.094
4.276
2.1733.298 3.024
5.440
V. Neg. Intern. V. Neg. Total V. Neg. Intern. V. Neg. Total
QI PME - Individuais QI PME - Conjuntos
M€Pré-projeto Pós-projeto
61% 35%44%
27%
INDICADOR DE RESULTADO:
Intensidade Exportadora
20
41%
14% 14% 13%
5% 3%6%
3% 1%
Inovaçãoorganizacional e
gestão
Economia digitale tecnologias de
informação ecomunicação
(TIC)
Qualidade Desenvolvimentoe engenharia de
produtos, serviçose processos
Eco-inovação Transferência deconhecimento
Criação demarcas e design
Distribuição elogística
Proteção deinvenções e
criações
Qualificação PME Situação a 30 de abril de 2016
• 6 AAC, com uma dotação de 72 M€
• 619 candidaturas, 152 M€ de investimento
• 346 aprovações, 69 M€ de investimento elegível e 34 M€ de incentivo
• 341 empresas apoiadas em projetos individuais
• 537 empresas com contrato de adesão nos Projetos Conjuntos
Eixo II | PI 3.3 | OE 3
15 17
2,4
QI PME - Conjuntos QI PME - Individuais QI PME - Vales
M€ Incentivo
Incentivo por Tipo de Instrumento:
Tipologia de Investimento (Inv. Elegível):
21
Ações Coletivas Situação a 30 de abril de 2016
• 4 AAC, com uma dotação de 59,4 M€ (incluindo 1 Convite)
• 181 candidaturas, 167 M€ de investimento
• 50 aprovações, 59 M€ de investimento elegível e 50 M€ de incentivo
Eixos I e II
Incentivo por Tipo de Ações Coletivas
4
42
3
Empreendedorismo (PI 3.1) Internacionalização (PI 3.2) Qualificação (PI 3.3)
(M€ Incentivo Aprovado)
Entidades Envolvidas:
• 73 entidades não empresariais
22
Formação Profissional Situação a 30 de abril de 2016
• 6 AAC, com formação integrada, com uma dotação de 46,5 M€
• 7 AAC para Formação-Ação, com uma dotação de 71M€
Eixos III | PI 8.5 | OE 1
Apoios FSE
293
71
Candidaturas Investimento (M€)
Projetos de Formação-Ação:
• 5.239 empresas envolvidas
Projetos Integrados de Formação:
147
6 3
Proj. Aprovados Investimento Elegível (M€)
Incentivo (M€)
23
Instrumentos Financeiros Situação a 30 de abril de 2016
• 1 AAC- Convite
• 1 projeto aprovado:
Eixos II | PI 3.1 | OE 1
Beneficiário DesignaçãoInvestimento
ElegívelIncentivo
IFD - INSTITUIÇÃO FINANCEIRA
DE DESENVOLVIMENTO, S.A.
Criação de Fundo de Fundos de Capital /
Quase - Capital88 50
24
Administração Pública Situação a 30 de abril de 2016
• 2 AAC, com uma dotação de 45 M€
• 197 candidaturas, 225 M€ de investimento
• 140 aprovações, 166 M€ de investimento elegível e 110
M€ de incentivo
Eixos II e V | PI 2.3 e 11.1
Apoios FEDER e FSE
Projetos com disponibilização
on-line de Serviços Públicos
48%
Projetos (SAMA TIC):
12
109
1
SAMA - Capacitação (FSE) SAMA - TIC (FEDER) SAMA - TIC Formação (FSE)
(M€ Incentivo Aprovado)
INDICADOR DE
REALIZAÇÃO
0
1
1
2
2
5
5
5
7
7
8
19
19
30
Defesa Nacional
Outro Sector
Desenvolvimento Regional
Justiça
Negócios Estrangeiros
Presidência do Conselho de Ministros
Solidariedade, Emprego e Segurança Social
Ambiente, O. Território e Energia
Agricultura e do Mar
Administração Interna
Economia
Educação e da Ciência
Finanças
Saúde
Incentivo (M€)
Apoios por Setor:
25
Sistemas de Incentivos
Situação a 30 de abril de 2016
Projetos Aprovados
27
Distribuição do Incentivo:
4.874
3.070
1.656
174
N.º Projetos Investimento Elegível (M€) Incentivo (M€) Pagamentos (M€)
72
999
368
217
1.656
SI I&D SI Inovação SI QI PME InstrumentosFinanceiros
Total Geral
PO Algarve
PO Alentejo
PO Lisboa
PO Centro
PO Norte
PO CI
23%
14%3%
5%1%
Situação a 30 de abril de 2016
Anexo IV: Apresentação - Ponto de
Situação do Cumprimento das
Condicionalidades Ex-Ante
Situação do cumprimento das Condicionalidades
Ex-ante em sede de Programação
T.01.1 - Investigação e inovação: Existência de uma estratégia de
especialização inteligente nacional ou regional, em conformidade com o programa nacional de reforma, de modo a impulsionar as despesas privadas de investigação e inovação, o que está em conformidade com as características de bons sistemas nacionais e regionais de investigação e inovação, que:
4 - inclua um mecanismo de monitorização.
5 - Foi adotado um quadro indicativo dos recursos orçamentais disponíveis para
a investigação e a inovação.
• RIS3 para Portugal aprovada em 23.dez.2014 (Despacho conjunto dos SE do Desenvolvimento Regional, da Inovação, Investimento e Competitividade, e da Ciência)
• Publicada no portal Portugal2020, a 20.jan.2015.
• Relatório de cumprimento submetido à COM (abril.2015) que comprovou o cumprimento
T.02.1 - Crescimento digital: Um quadro político estratégico para o
crescimento digital com vista a estimular serviços públicos e privados, assentes nas TIC, de boa qualidade, a preços acessíveis e interoperáveis, e a aumentar a aceitação pelos cidadãos, incluindo os grupos de pessoas vulneráveis, as empresas e as administrações públicas, incluindo as iniciativas transfronteiras.
1 - Existência de um quadro político estratégico dedicado ao crescimento digital, por exemplo, no contexto da estratégia de especialização inteligente nacional ou regional que comporte:
2 - a orçamentação e a definição de prioridades em matéria de ações, através de uma análise SWOT ou semelhante, coerente com a tabela de avaliação da Agenda Digital para a Europa;
• Revisão da Agenda Portugal Digital (RCM n.º 22/2015 de 19 de março) alinhando o período de vigência, objetivos e áreas de intervenção, com a Agenda Digital Europeia. Inclui planeamento orçamental das ações previstas.
• Relatório de cumprimento submetido à COM (27.julho.2015); COM solicitou esclarecimentos (18.abril.2016); Resposta ao pedido de esclarecimento da COM (29.abril.2016).
• Aguarda reação da COM aos esclarecimentos submetidos via SFC
T.03.1 - Realizaram-se ações específicas para apoiar a promoção do espírito
empresarial, tendo em conta o Small Business Act (SBA).
3 - São as seguintes as ações específicas: a existência de um mecanismo para acompanhar a aplicação das medidas do SBA que foram implementadas e avaliar o impacto nas PME.
• Criação do Conselho Interministerial para o Investimento e da Comissão Permanente de Apoio ao Investidor (Decreto-lei n.º 154/2013, de 5 de novembro)
• Existência de uma monitorização regular, sistematizada e que envolve os stakeholders no processo de implementação do SBA (RCM n.º 14/2014, de 13 de fevereiro)
• Criação de um mecanismo de avaliação de impacto nas PME (RCM n.º 23/2015, de 2 de abril)
• Cumprimento comprovado pela COM a 21.dezembro.2015
T.07.1 - Transportes: Existência de um ou mais planos ou quadros
globais para o investimento nos transportes em conformidade com o quadro institucional do Estado-Membro (incluindo os transportes públicos regionais e locais) que apoiem o desenvolvimento de infraestruturas e melhorem as ligações com as redes RTE-T global e nuclear.
1 - Existência de um ou mais planos ou quadros globais para o investimento nos transportes que preencha(m) os requisitos legais para a avaliação ambiental estratégica e defina(m):
5 - uma planificação realista e viável de projetos a apoiar pelo FEDER e pelo Fundo de Coesão.
• Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas -PETI3+, aprovado pela RCM n.º 61-A/2015, de 20 de agosto (inclui Declaração Ambiental).
• Em falta: Demonstração de planificação realista e viável dos projetos (inclui uma ficha por projeto demonstrando: existência de estudos de viabilidade, análise socioeconómica custo-benefício, avaliação de impacto ambiental, identificação de possibilidade de ajudas de estado e calendário detalhado de implementação)
• Previsão de Cumprimento: Submissão à COM em junho.2016
T.07.2 - Caminho de ferro: Existência, no âmbito de um ou mais planos ou quadros globais de transportes, de uma secção explícita sobre o desenvolvimento do caminho-de-ferro, em conformidade com o quadro institucional do Estado-Membro (incluindo os transportes públicos regionais e locais) que apoiem o desenvolvimento de infraestruturas e melhorem as ligações com as redes RTE-T global e principal. Os investimentos cobrem os ativos móveis, a interoperabilidade e o reforço de capacidades.
1 - A existência de uma secção dedicada ao desenvolvimento dos caminhos-de-ferro no âmbito do(s) plano(s) ou quadro(s) de transportes, tal como atrás previsto, que preencha os requisitos legais para a avaliação ambiental estratégica e defina um sistema de planificação de projetos realista e racional (que inclua um calendário e um quadro orçamental).
• Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas -PETI3+, aprovado pela RCM n.º 61-A/2015, de 20 de agosto (inclui Declaração Ambiental).
• Em falta: Demonstração de planificação realista e viável dos projetos (inclui uma ficha por projeto)
• Previsão de Cumprimento: Submissão à COM em junho.2016
T.07.3 - Outros modos de transporte, incluindo vias navegáveis e transportes marítimos, portos, ligações multimodais e infraestruturas aeroportuárias: existência, no âmbito do(s) plano(s) ou quadro(s) global(ais) de transportes, de uma secção explícita sobre vias navegáveis e transportes marítimos, portos, ligações multimodais e infraestruturas aeroportuárias que contribuem para a melhoria das ligações à rede global e à rede principal da RTE-T e para a promoção de uma mobilidade regional e local sustentável.
2 - preencha os requisitos legais para a avaliação ambiental estratégica;
3 - estabeleça um sistema de planificação de projetos realistas e viáveis (incluindo calendário e quadro orçamental);
• Plano Estratégico dos Transportes e Infraestruturas -PETI3+, aprovado pela RCM n.º 61-A/2015, de 20 de agosto (inclui Declaração Ambiental).
• Demonstração de planificação realista e viável dos projetos (inclui uma Ficha por projeto)
• Previsão de Cumprimento: Submissão à COM em junho.2016
T.11.1 - Existência de um quadro político estratégico para reforçar a eficácia
administrativa dos Estados-Membros, incluindo a reforma da administração pública.Critérios não cumpridos:
5 - desenvolvimento de competências a todos os níveis da hierarquia profissional nas administrações públicas;
6 - desenvolvimento de procedimentos e de ferramentas de monitorização e avaliação;
7 - desenvolvimento de procedimentos e de ferramentas de monitorização e avaliação.
• Em desenvolvimento: alterações legislativas, estudos e guiões e instrumentos técnicos metodológicos (Direção-Geral da Qualificação dos Trabalhadores em Funções Públicas – INA, Direção-Geral da Administração e do Emprego Público - DGAEP e Gabinete da Secretária de Estado da Administração e do Emprego Público)
• Previsão de Cumprimento: 2.º semestre.2016 (etapas em fase de calendarização)
Anexo V: Apresentação - Ponto de
Situação do Plano de Comunicação
5. Ponto de Situação da Implementação do
Plano de Comunicação COMPETE 2020
6.ª Reunião do Comité de Acompanhamento do Programa Operacional Competitividade e Internacionalização COMPETE 2020
23 maio 2016 | Sala Tóquio, Hotel Olissippo Oriente, Lisboa| 15h00
2
• Plano de Comunicação (aprovado em Comité de Acompanhamento de 24 de junho de 2015)
Missão: Promover um nível de procura alargado e compatível com
os objetivos do programa operacional, satisfazendo as
necessidades de acesso aos seus destinatários, induzindo
uma imagem institucional positiva e credível e destacando
o papel dos FEEI e do Portugal 2020 ao desenvolvimento
económico competitivo do País.
3
• Plano de Ação
Áreas Chave :
Identidade/ Branding
Comunicação on–line
Comunicação mediática
Eventos e Relações Públicas
Iniciativas especiais
Parcerias e publicitação de beneficiários
Fase 1 Lançamento,
Conhecimento e
Implementação
Fase 2 Fase cruzeiro de realização,
Resultados e Avaliação
Fase 3 Boas Práticas e
Encerramento
4
• Principais Ações (Ponto de Situação a 31 de dezembro 2015)
A) Apresentação pública do Programa (fevereiro de 2015), no contexto de uma ação conjunta dos
Programas Operacionais do PT 2020;
B) Criação do site COMPETE 2020, integrado numa estratégia de marketing de conteúdos e aposta em redes sociais ;
C) Disponibilização no sítio web da lista de operações aprovadas em formato de folha de cálculo;
D) Elaboração do Manual de Beneficiário COMPETE 2020 com as peças de comunicação previstas nos regulamentos comunitários preparadas para download;
E) Lançamento da iniciativa “COMPETE 2020 ao lado de quem cria Valor”, visando aproximar a AG dos agentes económicos e contar as histórias dos projetos apoiados.
5
• Monitorização (31 de dezembro 2015)
Principais indicadores de marketing de conteúdo (base da
estratégia de comunicação do COMPETE 2020):
Notoriedade ou Awareness Número único de visitantes do site : 109 371
Número de seguidores nas redes sociais (FB e Linkedin) : 15 780
Reconhecimento Visualizações de página web : 897 230
Facebook - Alcance : 815 152
Facebook - Nível de interação : 30 056
Linkedin – Impressões : 70 648
6
2016 | Destaque
O Evento Anual COMPETE 2020
Anexo VI: Apresentação - Ponto de
Situação do Plano de Avaliação
Avaliação
Plano de Avaliação
1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º
1Contributo Portugal 2020 para a realização da estratégia UE 2020 /
PNRAD&C
2Contributo Portugal 2020 para o emprego e a empregabilidade em
PortugalAD&C
3 Impacto macroeconómico do Portugal 2020 AD&C
4Contributo Portugal 2020 na concretização das medidas do
compromisso para o crescimento verdePO SEUR
5 Contributo do Portugal 2020 para a Estratégia Nacional para o MarAD&C ou
DGPM
6 Meta-Avaliação do PGA PT 2020 AD&C
7Contributo dos FEEI para os objetivos do PO por eixo prioritário
(avaliação Intercalar)PO CI
18 Impactos dos FEEI no desempenho das empresas portuguesas AD&C
19 Implementação dos Sistemas de Incentivos PO CI
20Impacto do Sistema de Incentivos "Inovação Empresarial" sobre a
concorrênciaPO CI
21Contributo dos FEEI para as dinâmicas de transferência de
conhecimento e de cooperação e clusterização AD&C
22 Contributo dos FEEI para a Capacitação da Administração Pública AD&C
23Processo de constituição das estratégias RIS3: rede e primeiros
resultadosAD&C
24Contributo do Portugal 2020 para a concretização das Estratégias
RIS 3AD&C
25 Contributo do Portugal 2020 para a internacionalizaçãoPOCI ou
AD&C
26Avaliação Ex ante dos Instrumentos Financeiros de Programas do
Portugal 2020: IF para o apoio direto às empresas (Lote 1)*AD&C
ISE 30 Políticas Públicas de estímulo ao Empreendedorismo AD&C
CH 34 Aumento da qualificação e da empregabilidade dos adultosAD&C ou
POPH
Outras 41 Aplicação dos custos simplificados AD&C
42Processos de convergência e coesão territorial e efeito de
medidas de discriminação territorial (e.g. baixa densidade)AD&C
2021 20222015
Calendário
Semestres
2016 2017 2018 2019 2020
Territorial
CI
Temático
Programa
Responsável
pela
Avaliação
Global
N.º
PGADesignaçãoTipo
• Avaliações previstas no Plano para 2016:
– Impactos dos FEEI no desempenho das empresas portuguesas
– Implementação dos Sistemas de Incentivos
– Contributo dos FEEI para as dinâmicas de transferência de
conhecimento e de cooperação e clusterização
– Contributo dos FEEI para a Capacitação da Administração Pública
Avaliação 18: Impactos dos FEEI no desempenho das empresas portuguesas
– Avaliação coordenada pela AD&C
– Especificações Técnicas, Caderno de Encargos e restantes peças do concurso
em preparação
– Concurso Público
– Lançamento do concurso no segundo semestre do ano.
– Avaliação de impacto com incidência no QREN
Avaliação 19: Implementação dos Sistemas de Incentivos
– Avaliação coordenada pelo COMPETE 2020
– Especificações Técnicas, Caderno de Encargos e restantes peças do concurso
em preparação
– Concurso Público Internacional
– Lançamento do concurso no segundo semestre do ano
– Avaliação de Processo com incidência PT2020
Avaliação 21: Contributo dos FEEI para as dinâmicas de transferência de conhecimento e de cooperação e clusterização
– Avaliação coordenada pela AD&C
– Especificações Técnicas, Caderno de Encargos e restantes peças do concurso em
preparação
– Concurso Público
– Lançamento do concurso no segundo semestre do ano
– Avaliação de impacto com incidência no QREN
Avaliação
Plano de Avaliação
1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º 1º 2º
1Contributo Portugal 2020 para a realização da estratégia UE 2020 /
PNRAD&C
2Contributo Portugal 2020 para o emprego e a empregabilidade em
PortugalAD&C
3 Impacto macroeconómico do Portugal 2020 AD&C
4Contributo Portugal 2020 na concretização das medidas do
compromisso para o crescimento verdePO SEUR
5 Contributo do Portugal 2020 para a Estratégia Nacional para o MarAD&C ou
DGPM
6 Meta-Avaliação do PGA PT 2020 AD&C
7Contributo dos FEEI para os objetivos do PO por eixo prioritário
(avaliação Intercalar)PO CI
18 Impactos dos FEEI no desempenho das empresas portuguesas AD&C
19 Implementação dos Sistemas de Incentivos PO CI
20Impacto do Sistema de Incentivos "Inovação Empresarial" sobre a
concorrênciaPO CI
21Contributo dos FEEI para as dinâmicas de transferência de
conhecimento e de cooperação e clusterização AD&C
22 Contributo dos FEEI para a Capacitação da Administração Pública AD&C
23Processo de constituição das estratégias RIS3: rede e primeiros
resultadosAD&C
24Contributo do Portugal 2020 para a concretização das Estratégias
RIS 3AD&C
25 Contributo do Portugal 2020 para a internacionalizaçãoPOCI ou
AD&C
26Avaliação Ex ante dos Instrumentos Financeiros de Programas do
Portugal 2020: IF para o apoio direto às empresas (Lote 1)*AD&C
ISE 30 Políticas Públicas de estímulo ao Empreendedorismo AD&C
CH 34 Aumento da qualificação e da empregabilidade dos adultosAD&C ou
POPH
Outras 41 Aplicação dos custos simplificados AD&C
42Processos de convergência e coesão territorial e efeito de
medidas de discriminação territorial (e.g. baixa densidade)AD&C
2021 20222015
Calendário
Semestres
2016 2017 2018 2019 2020
Territorial
CI
Temático
Programa
Responsável
pela
Avaliação
Global
N.º
PGADesignaçãoTipo
• Avaliações previstas no Plano para 2016:
– Impactos dos FEEI no desempenho das empresas portuguesas
– Implementação dos Sistemas de Incentivos
– Contributo dos FEEI para as dinâmicas de transferência de
conhecimento e de cooperação e clusterização
– Contributo dos FEEI para a Capacitação da Administração Pública
Avaliação 18: Impactos dos FEEI no desempenho das empresas portuguesas
– Avaliação coordenada pela AD&C
– Especificações Técnicas, Caderno de Encargos e restantes peças do concurso
em preparação
– Concurso Público
– Lançamento do concurso no segundo semestre do ano.
– Avaliação de impacto com incidência no QREN
Avaliação 19: Implementação dos Sistemas de Incentivos
– Avaliação coordenada pelo COMPETE 2020
– Especificações Técnicas, Caderno de Encargos e restantes peças do concurso
em preparação
– Concurso Público Internacional
– Lançamento do concurso no segundo semestre do ano
– Avaliação de Processo com incidência PT2020
Avaliação 21: Contributo dos FEEI para as dinâmicas de transferência de conhecimento e de cooperação e clusterização
– Avaliação coordenada pela AD&C
– Especificações Técnicas, Caderno de Encargos e restantes peças do concurso em
preparação
– Concurso Público
– Lançamento do concurso no segundo semestre do ano
– Avaliação de impacto com incidência no QREN