5a aula classes e business

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Unicid - Universidade Cidade de São Paulo

Pós-Graduação – Gestão e Comunicação em Hipermídia

2008

Negócios em Comunicação Multimídia

Ivone Rocha

I Classes de e-Business

II Como anda o mercado

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Aula 4: Classes de e-Business

A família dos Bs

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Classes de e-BusinessClasses de e-Business

B2B – Negócios entre empresas

Ex.:

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B2C – Negócios feitos de empresas para consumidor final

Ex.:

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C2C – Negócios feitos entre consumidores

Ex.:

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E mais...

>> B2E

>> B2G

1/3 do investimento em B2B (cerca de US$ 3,7 bilhões) é referente a negociações entre instituições públicas e privadas, o B2G.

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Análise do mercadoAnálise do mercado

Revista Época Negócios – Edição 14 -- abril de 2008Revista Época Negócios – Edição 14 -- abril de 2008

O mistério que ainda cerca a web 2.0

Por que as empresas ainda não estão tirando partido da internet como deveriam? Uma

pesquisadora explica

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O mistério que ainda cerca a web 2.0

O cenário

Internautas que lêem blogs pelo menos uma vez por mês*Adultos 24,8%Adolescentes 37%

Constatação: por meio do monitoramento dos blogs e dos sites de relacionamento é possível conhecer os consumidores e o que eles consomem, minuto a minuto.

* Forrester Research

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O mistério que ainda cerca a web 2.0O cenário

Outra pesquisa revela:

De 2.796 adultos consultados nos Estados Unidos*:- A web é fonte preferencial de busca de informação 58%- Outros meios juntos (rádio, TV, jornais, bibliotecas e dicas de amigos e parentes) 42%

* Pew

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O mistério que ainda cerca a web 2.0A questão

Quais são as resistências?

- CulturaisDiferentemente das outras invenções (carro, telefone, rádio e televisão), a web não é estática.

O internauta é o co-criador do ambiente de rede. Ele não é passivo.

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Novo desafio para as empresas

Comunicar-se com os públicos C, D e E

O que é preciso para fluir a comunicação com esse público?

1 – Enxergar2 – Conhecer3 – Compreender

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“Na comunicação para as classes A e B, fala-se para o indivíduo. Na baixa renda, o foco é o coletivo. Na maioria das vezes, as peças sofisticadas não atingem esses novos consumidores. Daí a necessidade de partir para ações características do varejo, que passam os benefícios de uma maneira mais tangível”.

Meio & Mensagem – 7 de Abril de 2008Meio & Mensagem – 7 de Abril de 2008

Renato Meirelles, sócio-diretor da Avenida Brasil, agência especializada em baixa renda

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O poder de consumo da população das classes populares deve manter seu crescimento neste ano por três fatores:

aumento do salário mínimo acima da inflação expansão do crédito diversas ações do governo federal voltadas a esse público.

Renato Meirelles, sócio-diretor da Avenida Brasil, agência especializada em baixa renda

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Como “ganhar” esse público por meio da internet?

Rever estratégias Mudar o planejamento Adequar produtos Focar – concentrar esforços nesse publico

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Destaque: donas de casa e aposentados

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Destaque: venda de produtos populares pode crescer na rede

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Destaque: as classes A e B se mantiveram

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Novo públicoImpacto no mercado

Comunicação com esse público

“Há uma forte preocupação com a comunicação, que, além de mais regionalizada, deve ser simples e direta”.

A construtora Cyrela e a incorporadora Tecnum criaram a Cyte+

Objetivo: focar nas classes C e DCom cinco meses de atividade, já possui 5 mil unidades em fase de construção, negociação e entrega.

Ana Pessoa, gerente de marketing da Cytec+

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Novo público

Impacto no mercado

Ações da Vivo para o público da classe C

Perfil: 80% são clientes do sistema pré-pago

AçõesAções-Promoção Receba e Ganhe – Para cada minuto de ligação o cliente ganha R$ 1 de crédito.

- Cartões de recarga a preços mínimos de até R$ 3.

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Novo público

Impacto no mercado

Considerações

“São serviços mais adequados a esse público, para quem o celular passou a fazer parte das despesas familiares. Temos de entender a cabeça desse novo consumidor. É um público exigente, pois o celular para eles é sinônimo de status”. Hugo Janeba, vice-presidente de marketing da Vivo.

Hugo Janeba, vice-presidente de marketing da Vivo.

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Novo público

Impacto no mercado

Magazine Luiza

- Vai ampliar seu campo de atuação, com a implantação de 50 lojas na Grande São Paulo. Em 2007 a empresa teve um aumento nas vendas, provocado pela elevação do consumo das classes C e D.

A preocupação agora é das empresas, que precisam se beneficiar desse novo público, que até então não era alvo”.

Rogério Bruxelas, gerente de marketing da Magazine Luiza

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E a internet...E a internet...

como está sendo focada ...como está sendo focada ...

pelo segmento corporativo?pelo segmento corporativo?

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Ações relacionadas à internet

100% Digital100% Digital

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A empresa pretende testar novas ferramentas de comunicação.A campanha deverá ser lançada no início do segundo semestre.

100% Digital

A GM iniciou concorrência para escolher a agência interativa responsável pela sua primeira campanha 100% digital no Brasil.

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Meio Digital – dez-07 / jan-08Meio Digital – dez-07 / jan-08


Um dos maiores corretores de imóveis é a internet

Tecnisa:- 90% dos compradores visitam o site da empresa antes de comprar o imóvel- 30% das vendas são feitas pelos corretores que trabalham via internet.

Corretor de imóveis digital

Grande atração

A web gera ainda a experiência única da visita virtual, uma mágica dos tempos modernos em que você visita o imóvel sem sair da frente do computador, onde estiver.

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Investimentos em publicidade na internet

Meio & Mensagem – 24 de março de 2008Meio & Mensagem – 24 de março de 2008

Anunciantes investiram US$ 37,9 bilhões nem propaganda digital em 2007.

Omnicom, WPP, Interpublic, Dentsu e Havas

Os seis maiores grupos de mídia do mundo utilizaram 13,3% ( US$ 5 bilhões) da fatia.

As 5 empresas que se destacaram:

Unilever, AKQA, Google, NYTimes.com, Apple´s iPhone

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Investimentos em publicidade na internet

Meio & Mensagem – 24 de março de 2008Meio & Mensagem – 24 de março de 2008

As 5 empresas que se destacaram:

Unilever, AKQA, Google, NYTimes.com, Apple´s iPhone

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Uso de blogs no ambiente corporativo

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Quase metade dos internautas lê blogs - Estadão – 7/abril/2008Quase metade dos internautas lê blogs - Estadão – 7/abril/2008

Uso de Blogs

Uso de blogs pelos internautas em geralUso de blogs pelos internautas em geral

Acesso 45,5%

Audiência (10 blogs + acessados) 10%

Infidelidade

Acesso por conta de busca 65%

Maior infidelidade público mais velho

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Quase metade dos internautas lê blogs - Estadão – 7/abril/2008Quase metade dos internautas lê blogs - Estadão – 7/abril/2008


Maior concentração de blogs no segmento empresarial

- jornais

- Canais de TV

- Portais de conteúdo

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Empresas no Brasil que criaram blog para o público externo

Carrefour

Tecnisa

Natura

Unilever - Lux

Rexona

Axe


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Empresas que aderiram para o público externo no Brasil


Responsabilidade social

Objetivo

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Empresas que aderiram para público externo no Brasil


Venda de produto

Objetivo

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Social / institucional

Objetivo




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Branding

Objetivo




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Branding

Objetivo:




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Branding




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Objetivo: venda de produto

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Empresas e seus blogs pelo mundo

Com mais de 100 blogsMicrosoft – 4.500Sun – 3.800SAP – 147IBM – 140Adobe – 118

De 50 a 100 blogsGoogle - 83Nokia -73HP – 68

De 10 a 50 blogsAutodeskEdelmanSkipeOracleYahooCiscoIntelForresterReuters

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Objetivo do blog

1 – Falar e ser ouvido?

2 – Aproximar grupos afins?

3 – Formar rede de relacionamento?

4 – Destacar características próprias?

Qual o objetivo do blog nas empresas?

1 – Internamente 2 - Externamente

Conhecer os colaboradores Conhecer o consumidor

Vender?

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O descontrole O descontrole provocado por uma provocado por uma expansão aceleradaexpansão acelerada

Desafio: continuar a crescer sem Desafio: continuar a crescer sem perder sua cultura vencedora perder sua cultura vencedora

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Cenários

A empresa cresceu demais, acabou engordando, perdeu agilidade, tornou-se menos inovadora e tomou algumas decisões que se comprovaram equivocadas.

Pressão por resultados, evasão de funcionários, crescimento estático e queda do preço das ações são alguns dos problemas enfrentados pelo gigante das buscas.

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Descontrole provocado por uma expansão acelerada

- De forma inédita, em 2007 entregou participação de mercado para a sua concorrente maior, a Avon.

- Ela faturou quase 11% a mais no ano passado, mas o lucro estancou.

- As vendas aconteceram, mas as despesas aumentaram além da conta e “comeram” os seus resultados.

- A Natura precisa voltar a crescer tendo de lidar com uma série de variáveis que estão fora de seu controle.

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O mercado

- Mudou completamente nos últimos cinco anos.

- Aumentou o número de consumidores brasileiros com acesso a cosméticos importados por preços até 50% menores do que os de cinco anos atrás.

-Em dezembro de 2002, o dólar batia nos R$ 3,10 e o euro era vendido a R$ 3,60. Desde então, o real se fortaleceu e com ele a classe média brasileira

- Dados do governo mostram que foram gastos US$ 373,4 milhões na importação de cosméticos em 2007, alta de 27% sobre 2006.

- Surgiram as farmácias- butiques, com a área de beleza e dermocosméticos loteando boa parte das gôndolas em lojas de mil metros quadrados.

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Reação - Ações

1 - Investimento de R$ 400 milhões até o final de 2010, ampliando os gastos em ações de marketing.

2 - Redução de níveis hierárquicos e aumento no número de centros de distribuição para agilizar o sistema logístico e entregas ao consumidor (neste momento, a empresa está estudando os três ou quatro melhores terrenos).

3 - Diminuição do portfólio, de 930 para 780 itens, tirando de linha aqueles menos lucrativos.

4 – Criação de uma nova função no grupo, as CNO (Consultora Natura Orientadora). Elas vão trabalhar para “desafogar” as promotoras no trabalho burocrático. Analistas concordam que o plano, de alguma forma, é uma boa resposta à concorrência.

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Primeiros resultados

Desde que essas medidas foram divulgadas, as ações ON da Natura subiram. A alta chega a 11%. Ainda não recupera a perda de 41% em 2007, reflexo do mau momento da empresa. Mas é um indicador positivo de crença do mercado no novo norte dado aos negócios da marca, em tempos árduos para a fabricante brasileira.

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Necessidade de manter o ritmo de crescimento

O silêncio impera nos corredores e escritórios dos 30 prédios que compõem a sede do Google, em Mountain View

os cerca de 9 000 funcionários que trabalham ali têm pouco tempo para se divertir durante o expediente.

estão ocupados demais em fazer girar o motor de uma empresa cujas vendas cresceram mais de 1 000% nos últimos cinco anos.

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Situação da empresa - A explosão do Google Desde sua estréia na bolsa, em 2004, o Google quintuplicou seu faturamento e superou o valor de mercado de empresas como PepsiCo e HP

Buscas por dia 2004 200 milhões 2008 1,4 bilhão

Faturamento (em dólares) 2004 3,2 bilhões 2007 16,6 bilhões

Lucro (em dólares) 2004 399 milhões 2007 4,2 bilhões

Valor de mercado (em dólares)

2004 53 bilhões(1) 2008 138 bilhões(2)

Funcionários 2004 3021 2008 17000

Países com subsidiárias( 3)

2004 11 2008 36 Total de produtos e serviços 2004 14 2008 40

Línguas para as quais está traduzido 2004 100 2008 116

(1) Em dezembro de 2004 (2) Em 31 de março de 2008 (3) Além dos EUA

Fontes: empresa, The New York Times, ComScore

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A combinação de inovação, tecnologia pura, relação íntima com os consumidores, rapidez, informalidade, reputação e crescimento meteórico baseado na conquista das melhores cabeças espalhadas pelo mundo transformou o Google no símbolo do que é a empresa do século 21.

Construir uma companhia inovadora é difícil. Mantê-la assim, quando se tem uma estrutura gigantesca nas mãos e uma miríade de interesses conflitantes para acomodar, é quase impossível.

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Desafios-Demográfico. Contratação de quase 500 pessoas por mês. "Fazíamos entrevistas demais e não conseguíamos informações novas com elas", diz Laszlo Bock, vice-presidente de pessoas do Google. No fim de 2006, ele limitou o total de entrevistas a um máximo de nove, o que reduziu em 30% o tempo gasto com o processo de seleção -- que ainda hoje leva até 60 dias.

-Avaliar idéias. São 9 mil idéias por ano para serem avaliadas.

- Evasão. Mais de uma dezena de engenheiros, considerados os de melhor performance, deixaram a empresa no segundo semestre de 2007.

- Pressão por resultados.