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58 5ª feira |16/Ago/2018 - Edição nº 10254 1ª FASE – Período: 12 meses Nº da Regional de Saúde Regional Saúde Nº de RN 01 Paranaguá 4453 03 Ponta Grossa 9700 04 Irati 2370 05 Guarapuava 7267 06 União da Vitória 2521 21 Telêmaco Borba 2738 TOTAL 29.049 2ª FASE – Período: 12 meses Nº da Regional de Saúde Regional de Saúde Nº de RN 07 Pato Branco 4163 08 Francisco Beltrão 4798 09 Foz do Iguaçu 6453 10 Cascavel 8004 20 Toledo 5523 TOTAL 28.941 III. Identificar recém nascidos que realizaram a primeira coleta do teste em Hospital ou em Unidade de Saúde a fim de orientar sobre a gravidade da doença e necessidade de diagnóstico precoce. A segunda coleta poderá ser realizada em unidade de saúde para confirmação de resultado positivo na triagem. IV. Acompanhar o indicador de idade dos recém nascidos quando da coleta do teste e promover orientação à entidade coletora quando este parâmetro não for o recomendado pelas normas técnicas (até o 5º dia de vida do recém nascido); V. Monitorar os casos em que os testes não foram realizados por problema técnico, ou seja, inadequação do sangue coletado para as análises bioquímicas. VI. Solicitar informações adicionais da entidade coletora unidade de saúde ou hospital que realizou a pesquisa quando necessário a fim de localizar o recém nascido para repetição de exame ou encaminhamento para consulta médica; VII. Monitorar os casos em que o resultado foi alterado/suspeito até sua conclusão; VIII. Monitorar o encaminhamento dos casos suspeitos para o seguimento clínico; IX. Monitorar o indicador de idade do recém nascido quando da primeira consulta uma vez que a precocidade no diagnóstico contribui eficazmente para a prevenção da evolução clínica das doenças; X. Realizar capacitação quando necessária para efetivação da ampliação dos testes de triagem nas Regionais de Saúde participantes da pesquisa; XI. Reportar os achados da ampliação do “Teste do Pezinho” à Superintendência de Atenção Primária em Saúde da SESA, das crianças que realizaram os testes, bem como documentação disponível de todos os casos suspeitos e casuística por meio de Relatórios mensais; XII. Participar da elaboração de manuais, folders e material de orientação referente a ampliação do teste do pezinho. Art. 2° - Esta resolução entrará em vigor na data da sua publicação. Curitiba, 14 de agosto de 2018. Antônio Carlos F. Nardi Secretário de Estado da Saúde 85032/2018 Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO PORTARIA Nº 13 DE 14 DE AGOSTO DE 2018. Dispõe sobre as vedações relacionados a atuação de Agentes de Cadeia Pública em Setor de Carceragem Temporária (SECAT) da Polícia Civil e em unidades prisionais de gestão plena. O DIRETOR DO DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO – DEPEN, com fulcro no Decreto nº. 9553 de 08 de maio de 2018, no uso das atribuições que lhe conferem o Art. 4º. do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº. 233 de 12 de agosto de 2016. Art. 1º. O Agente de Cadeia, contratado sob regime de Admissão em Caráter Temporário, possui funções específicas, não se confundindo com aquelas estabelecidas aos Agentes Penitenciários. Art. 2º. É vedado ao Agente de Cadeia, vez que privativa do Agente Penitenciário: I - Acessar, excluir ou alterar informações constantes de sistemas de informação, estatística e gestão sobre a execução penal, bem como banco de dados do Departamento Penitenciário ou de qualquer órgão da Administração Pública Direta ou Indireta (ex. SIGEP); II - Atuar em desvio de função exercendo suas atividades fora dos ambientes delimitados pelo Departamento Penitenciário do Estado do Paraná (DEPEN); III - Atuar em escolta externa, podendo, porém, acompanhar Policiais Civis, Militares ou Agentes Penitenciários durante escolta por eles realizadas, inclusive para os casos de atendimento/internação em Pronto Socorro ou Hospital; IV - Negociar e mediar crises; V - Atuar na recaptura de presos que tenham se evadido da unidade penal; VI - Conduzir viaturas ou carros oficiais, salvo veículos descaracterizados, com placa oficial, pertencentes ao DEPEN quando expressamente autorizado pela Chefia Imediata; VII - Conduzir veículos oficiais de unidades estranhas ao DEPEN; VIII - Exercer atividades das áreas de corregedoria, inteligência e ensino; IX - Portar munição letal no interior de unidades penais, observando-se a necessidade de participação nos cursos oficiais regulamentados pela Direção do Departamento Penitenciário; X - Atuar no exercício de atividade de inteligência e proceder a análise de equipamentos eletrônicos apreendidos por ocasião de revistas; XI - Proceder recolhimento de fiança ou qualquer importância como pretexto do exercício de sua função; XII - Intermediar a aquisição de produtos para os internos; XIII - Exercer função estranha à prevista no Edital, em especial no exercício de funções típicas de outros servidores públicos, utilizando-se, ou não, de sistemas informatizados. XIV - Assinar o atesto de notas ou informações relativas a contratos do DEPEN ou de qualquer outro ente da administração direta ou indireta; XV - Assinar ou emitir atestado de pena ou comportamento, bem como documento que comprove o exercício de atividade laboral para fins de remissão de pena. XVI - Recebimento de intimações e ofícios direcionados ao DEPEN ou outro órgão da administração pública; §1º. Havendo determinação de qualquer autoridade, inclusive judicial, para que o Agente de Cadeia realize quaisquer das atividades mencionadas neste artigo, deverá o ofício ser encaminhado à Direção e Corregedoria-Geral do DEPEN, via e-mail, para adoção das medidas cabíveis. §2º. Recebida a comunicação da solicitação para que o Agente de Cadeia realize quaisquer das atividades proibidas, deverá a Secretaria, incontinenti, encaminhar cópia ao Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública do Ministério Público, à Procuradoria-Geral do Estado do Paraná e à Corregedoria-Geral do DEPEN para adoção das medidas cabíveis. Art. 3º. Nas unidades de Gestão Compartilhada deverá o Agente de Cadeia solicitar a Autoridade Policial a lista nominal de presos diariamente, realizando a contagem e repassando tal informação à Autoridade Policial. Art. 4º. A portaria entra em vigor após referendo do Conselho Superior do DEPEN. Francisco Caricati Diretor do Departamento Penitenciário do Paraná 85048/2018 ORDEM DE SERVIÇO Nº 007/2018 PCP - DG O Diretor Geral da Polícia Científica do Paraná, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas, de acordo com os arts. 24 e 33 do anexo único do Decreto n.º 5.887, de 15 de dezembro de 2005, Decreto n.º 10111, de 19 de junho de 2018, e Resolução n.º 005 de 11 de janeiro de 2018, DETERMINA: Art. 1º - A todos os servidores da Polícia Cientifica ( IML e IC ) que ao utilizar veículos oficiais caracterizados, serão obrigados a identificar-se na Guarita do Es- tacionamento, devendo ser informada o KM da viatura e seu condutor na entrada e na saída; Art. 2º - O não cumprimento implicará em sanções administrativas; Art. 3º - Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publicação, revo- gam-se as disposições em contrário. CUMPRA-SE Curitiba, 15 de agosto de 2018. Leon Grupenmacher Diretor-Geral da Polícia Científica 85538/2018 CÓDIGO LOCALIZADOR: 217115819 Documento emitido em 14/03/2019 10:27:46. Diário Oficial Executivo Nº 10254 | 16/08/2018 | PÁG. 58 Para verificar a autenticidade desta página, basta informar o Código Localizador no site do DIOE.

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58 5ª feira |16/Ago/2018 - Edição nº 10254

1ª FASE – Período: 12 mesesNº da Regional

de SaúdeRegional Saúde Nº de RN

01 Paranaguá 445303 Ponta Grossa 970004 Irati 237005 Guarapuava 726706 União da Vitória 252121 Telêmaco Borba 2738

TOTAL 29.049

2ª FASE – Período: 12 mesesNº da Regional

de SaúdeRegional de Saúde Nº de RN

07 Pato Branco 416308 Francisco Beltrão 479809 Foz do Iguaçu 645310 Cascavel 800420 Toledo 5523

TOTAL 28.941

III. Identificar recém nascidos que realizaram a primeira coleta do teste em Hospital ou em Unidade de Saúde a fim de orientar sobre a gravidade da doença e necessidade de diagnóstico precoce. A segunda coleta poderá ser realizada em unidade de saúde para confirmação de resultado positivo na triagem.

IV. Acompanhar o indicador de idade dos recém nascidos quando da coleta do teste e promover orientação à entidade coletora quando este parâmetro não for o recomendado pelas normas técnicas (até o 5º dia de vida do recém nascido);

V. Monitorar os casos em que os testes não foram realizados por problema técnico, ou seja, inadequação do sangue coletado para as análises bioquímicas.

VI. Solicitar informações adicionais da entidade coletora unidade de saúde ou hospital que realizou a pesquisa quando necessário a fim de localizar o recém nascido para repetição de exame ou encaminhamento para consulta médica;

VII. Monitorar os casos em que o resultado foi alterado/suspeito até sua conclusão;

VIII. Monitorar o encaminhamento dos casos suspeitos para o seguimento clínico;

IX. Monitorar o indicador de idade do recém nascido quando da primeira consulta uma vez que a precocidade no diagnóstico contribui eficazmente para a prevenção da evolução clínica das doenças;

X. Realizar capacitação quando necessária para efetivação da ampliação dos testes de triagem nas Regionais de Saúde participantes da pesquisa;

XI. Reportar os achados da ampliação do “Teste do Pezinho” à Superintendência de Atenção Primária em Saúde da SESA, das crianças que realizaram os testes, bem como documentação disponível de todos os casos suspeitos e casuística por meio de Relatórios mensais;

XII. Participar da elaboração de manuais, folders e material de orientação referente a ampliação do teste do pezinho.

Art. 2° - Esta resolução entrará em vigor na data da sua publicação.

Curitiba, 14 de agosto de 2018.

Antônio Carlos F. NardiSecretário de Estado da Saúde

85032/2018

Secretaria da Segurança Pública e Administração Penitenciária

ESTADO DO PARANÁSECRETARIA DA SEGURANÇA PÚBLICA E ADMINISTRAÇÃO

PENITENCIÁRIADEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO

PORTARIA Nº 13 DE 14 DE AGOSTO DE 2018.

Dispõe sobre as vedações relacionados a atuação de Agentes de Cadeia Pública em Setor de Carceragem Temporária (SECAT) da Polícia Civil e em unidades prisionais de gestão plena.

O DIRETOR DO DEPARTAMENTO PENITENCIÁRIO – DEPEN, com fulcro no Decreto nº. 9553 de 08 de maio de 2018, no uso das atribuições que lhe conferem o Art. 4º. do Regimento Interno aprovado pela Resolução nº. 233 de 12 de agosto de 2016.

Art. 1º. O Agente de Cadeia, contratado sob regime de Admissão em Caráter Temporário, possui funções específicas, não se confundindo com aquelas estabelecidas aos Agentes Penitenciários.Art. 2º. É vedado ao Agente de Cadeia, vez que privativa do Agente Penitenciário:I - Acessar, excluir ou alterar informações constantes de sistemas de informação, estatística e gestão sobre a execução penal, bem como banco de dados do Departamento Penitenciário ou de qualquer órgão da Administração Pública Direta ou Indireta (ex. SIGEP);II - Atuar em desvio de função exercendo suas atividades fora dos ambientes delimitados pelo Departamento Penitenciário do Estado do Paraná (DEPEN);III - Atuar em escolta externa, podendo, porém, acompanhar Policiais Civis, Militares ou Agentes Penitenciários durante escolta por eles realizadas, inclusive para os casos de atendimento/internação em Pronto Socorro ou Hospital;IV - Negociar e mediar crises;V - Atuar na recaptura de presos que tenham se evadido da unidade penal;VI - Conduzir viaturas ou carros oficiais, salvo veículos descaracterizados, com placa oficial, pertencentes ao DEPEN quando expressamente autorizado pela Chefia Imediata;VII - Conduzir veículos oficiais de unidades estranhas ao DEPEN;VIII - Exercer atividades das áreas de corregedoria, inteligência e ensino;IX - Portar munição letal no interior de unidades penais, observando-se a necessidade de participação nos cursos oficiais regulamentados pela Direção do Departamento Penitenciário;X - Atuar no exercício de atividade de inteligência e proceder a análise de equipamentos eletrônicos apreendidos por ocasião de revistas;XI - Proceder recolhimento de fiança ou qualquer importância como pretexto do exercício de sua função;XII - Intermediar a aquisição de produtos para os internos;XIII - Exercer função estranha à prevista no Edital, em especial no exercício de funções típicas de outros servidores públicos, utilizando-se, ou não, de sistemas informatizados.XIV - Assinar o atesto de notas ou informações relativas a contratos do DEPEN ou de qualquer outro ente da administração direta ou indireta;XV - Assinar ou emitir atestado de pena ou comportamento, bem como documento que comprove o exercício de atividade laboral para fins de remissão de pena.XVI - Recebimento de intimações e ofícios direcionados ao DEPEN ou outro órgão da administração pública;§1º. Havendo determinação de qualquer autoridade, inclusive judicial, para que o Agente de Cadeia realize quaisquer das atividades mencionadas neste artigo, deverá o ofício ser encaminhado à Direção e Corregedoria-Geral do DEPEN, via e-mail, para adoção das medidas cabíveis.§2º. Recebida a comunicação da solicitação para que o Agente de Cadeia realize quaisquer das atividades proibidas, deverá a Secretaria, incontinenti, encaminhar cópia ao Grupo de Atuação Especializada em Segurança Pública do Ministério Público, à Procuradoria-Geral do Estado do Paraná e à Corregedoria-Geral do DEPEN para adoção das medidas cabíveis.Art. 3º. Nas unidades de Gestão Compartilhada deverá o Agente de Cadeia solicitar a Autoridade Policial a lista nominal de presos diariamente, realizando a contagem e repassando tal informação à Autoridade Policial.Art. 4º. A portaria entra em vigor após referendo do Conselho Superior do DEPEN.

Francisco CaricatiDiretor do Departamento Penitenciário do Paraná

85048/2018

ORDEM DE SERVIÇO Nº 007/2018 PCP - DG

O Diretor Geral da Polícia Científica do Paraná, no uso de suas atribuições legais que lhe são conferidas, de acordo com os arts. 24 e 33 do anexo único do Decreto n.º 5.887, de 15 de dezembro de 2005, Decreto n.º 10111, de 19 de junho de 2018, e Resolução n.º 005 de 11 de janeiro de 2018,

DETERMINA:

Art. 1º - A todos os servidores da Polícia Cientifica ( IML e IC ) que ao utilizar veículos oficiais caracterizados, serão obrigados a identificar-se na Guarita do Es-tacionamento, devendo ser informada o KM da viatura e seu condutor na entrada e na saída;

Art. 2º - O não cumprimento implicará em sanções administrativas;

Art. 3º - Esta Ordem de Serviço entra em vigor na data de sua publicação, revo-gam-se as disposições em contrário.

CUMPRA-SE

Curitiba, 15 de agosto de 2018.

Leon GrupenmacherDiretor-Geral da Polícia Científica

85538/2018

CÓDIGO LOCALIZADOR:217115819

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