5.4 diagnÓstico qualitativo · 2016. 11. 28. · 5.4 – diagnÓstico qualitativo os dados de...

6
5.4 DIAGNÓSTICO QUALITATIVO Os dados de qualidade das águas superficiais e subterrâneas do Estado, em geral, são incompletos. As principais fontes de dados de águas superficiais são: a Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba (CAGEPA), a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA) e os Planos Diretores das diferentes bacias. A primeira prioriza a amostragem em açudes e os dados levantados se referem àqueles necessários para otimizar o tratamento de água para consumo humano (aspecto, cor, odor, pH, turbidez, dureza, cloretos e alcalinidade, entre os mais freqüentes), sendo totalmente limitados os dados de coliformes. A SUDEMA é o único órgão que mantém uma rede regular de coleta (freqüência mensal ou semestral) em rios (concentrados no litoral do Estado) e em poucos açudes, onde se medem vários parâmetros , não havendo informações sobre as concentrações dos compostos de nitrogênio e fósforo. Também há carências de dados sistemáticos de vazão nos rios estaduais, o que dificulta a elaboração de um mapa representativo da qualidade das águas superficiais que inclua os níveis de eutrofização e a carga orgânica, assim como não é viável calcular sua capacidade de autodepuração, por exemplo. As informações dos planos diretores se restringem asoi a situações específicas e se caracterizam por informações pontuais. Com base nos dados existentes, observa-se que, no geral, os principais inconvenientes associados ao uso múltiplo nas águas de todas as bacias do Estado se associam à salinidade (cloretos em concentrações maiores em bacias específicas – Jacu, Curimataú, sub-bacias do Seridó, do Espinharas e do Taperoá) e à dureza devido a bicarbonatos de cálcio e de magnésio, o que limita seus usos na indústria e na irrigação e dificulta as tarefas domésticas. Essas restrições são devidas principalmente à natureza geológica da região. Maiores deficiências existem nos dados de qualidade das águas subterrâneas, relativos a poucos poços, geralmente concentrados em algumas bacias e, em geral, apenas com dados de sólidos totais dissolvidos ou resíduo seco. Os açudes do Estado, monitorados quanto à qualidade de água, podem ser vistos na Figura 13. Os rios monitorados e seus pontos de amostragem são apresentados na Figura 14. Os mapas apresentados nas Figuras 15 e 16 sintetizam a qualidade das águas do Estado para consumo humano, permitindo fazer uma análise comparativa entre bacias, sobre a qualidade das águas dos açudes e dos poços. A Figura 15, que apresenta a qualidade das águas superficiais, foi elaborada com dados dos açudes, por serem os mais abundantes e melhor distribuídos geograficamente. A Figura 15 mostra que a maioria das águas é potabilizável e que as de melhor qualidade e sem restrições para esta finalidade concentram-se nas bacias do litoral, incluindo a região do baixo rio Paraíba, e na bacia do rio do Peixe (na bacia do rio Piranhas), sendo as de menor salinidade e de melhores características organolépticas (aspecto, sabor, odor) assim como de menor cor, dureza, etc. São consideradas águas boas, embora com algumas restrições pela salinidade mais elevada, aquelas dos açudes situados em outras sub-bacias do rio Piranhas (exceto a região do Médio Piranhas), das regiões alta e média do rio Paraíba e da sub-bacia do rio Taperoá. A região do médio rio Piranhas apresenta qualidade um pouco inferior às anteriores, caracterizada como de salinidade pequena e média enquanto a sub-bacia do Seridó apresenta açudes mais salinizados e de águas mais duras. As piores qualidades das águas superficiais são encontradas nas bacias dos rios Jacu e Curimataú, com altas restrições à potabilização, devido à salinidade extrema que não é eliminada com o tratamento convencional das ETAs do Estado, precisando de processos avançados (dessalinização).

Upload: others

Post on 15-Feb-2021

1 views

Category:

Documents


0 download

TRANSCRIPT

  • 5.4 – DIAGNÓSTICO QUALITATIVO Os dados de qualidade das águas superficiais e subterrâneas do Estado, em geral, são incompletos. As principais fontes de dados de águas superficiais são: a Companhia de Águas e Esgotos da Paraíba (CAGEPA), a Superintendência de Administração do Meio Ambiente (SUDEMA) e os Planos Diretores das diferentes bacias. A primeira prioriza a amostragem em açudes e os dados levantados se referem àqueles necessários para otimizar o tratamento de água para consumo humano (aspecto, cor, odor, pH, turbidez, dureza, cloretos e alcalinidade, entre os mais freqüentes), sendo totalmente limitados os dados de coliformes. A SUDEMA é o único órgão que mantém uma rede regular de coleta (freqüência mensal ou semestral) em rios (concentrados no litoral do Estado) e em poucos açudes, onde se medem vários parâmetros, não havendo informações sobre as concentrações dos compostos de nitrogênio e fósforo. Também há carências de dados sistemáticos de vazão nos rios estaduais, o que dificulta a elaboração de um mapa representativo da qualidade das águas superficiais que inclua os níveis de eutrofização e a carga orgânica, assim como não é viável calcular sua capacidade de autodepuração, por exemplo. As informações dos planos diretores se restringem asoi a situações específicas e se caracterizam por informações pontuais.

    Com base nos dados existentes, observa-se que, no geral, os principais inconvenientes associados ao uso múltiplo nas águas de todas as bacias do Estado se associam à salinidade (cloretos em concentrações maiores em bacias específicas – Jacu, Curimataú, sub-bacias do Seridó, do Espinharas e do Taperoá) e à dureza devido a bicarbonatos de cálcio e de magnésio, o que limita seus usos na indústria e na irrigação e dificulta as tarefas domésticas. Essas restrições são devidas principalmente à natureza geológica da região.

    Maiores deficiências existem nos dados de qualidade das águas subterrâneas, relativos a poucos poços, geralmente concentrados em algumas bacias e, em geral, apenas com dados de sólidos totais dissolvidos ou resíduo seco.

    Os açudes do Estado, monitorados quanto à qualidade de água, podem ser vistos na Figura 13. Os rios monitorados e seus pontos de amostragem são apresentados na Figura 14. Os mapas apresentados nas Figuras 15 e 16 sintetizam a qualidade das águas do Estado para consumo humano, permitindo fazer uma análise comparativa entre bacias, sobre a qualidade das águas dos açudes e dos poços. A Figura 15, que apresenta a qualidade das águas superficiais, foi elaborada com dados dos açudes, por serem os mais abundantes e melhor distribuídos geograficamente.

    A Figura 15 mostra que a maioria das águas é potabilizável e que as de melhor qualidade e sem restrições para esta finalidade concentram-se nas bacias do litoral, incluindo a região do baixo rio Paraíba, e na bacia do rio do Peixe (na bacia do rio Piranhas), sendo as de menor salinidade e de melhores características organolépticas (aspecto, sabor, odor) assim como de menor cor, dureza, etc. São consideradas águas boas, embora com algumas restrições pela salinidade mais elevada, aquelas dos açudes situados em outras sub-bacias do rio Piranhas (exceto a região do Médio Piranhas), das regiões alta e média do rio Paraíba e da sub-bacia do rio Taperoá. A região do médio rio Piranhas apresenta qualidade um pouco inferior às anteriores, caracterizada como de salinidade pequena e média enquanto a sub-bacia do Seridó apresenta açudes mais salinizados e de águas mais duras. As piores qualidades das águas superficiais são encontradas nas bacias dos rios Jacu e Curimataú, com altas restrições à potabilização, devido à salinidade extrema que não é eliminada com o tratamento convencional das ETAs do Estado, precisando de processos avançados (dessalinização).

  • A distribuição geográfica da qualidade das águas subterrâneas pode ser vista na Figura 5.4, que evidencia a distribuição heterogênea da salinidade nos aqüíferos, embora se mantenham as características de melhores águas nas áreas sedimentares e mais salobras das regiões do cristalino. As bacias do Jacu e Curimataú são as de pior qualidade, com altas restrições para consumo humano e todo tipo de uso, e as melhores se concentram no litoral. A bacia do Piancó apresentou poços com água de boa qualidade, embora alguns tivessem águas mais salinizadas, sendo caracterizadas como de restrições pequenas para o tratamento em ETAS. A bacia do Piranhas tem poços com água de baixa qualidade para consumo sendo que essa qualidade decresce em direção à sub-bacia do Espinharas. Finalmente, as bacias do Rio Paraíba e do Rio do Peixe apresentam águas subterrâneas entre boas e ruins para tal tipo de uso.

  • � �

    � �

    ��

    ��

    � �

    � �

    ��

    ���

    ��

    ��

    ��

    �� ��

    ��

    � �

    ��

    ���

    A ude SumØ

    A ude Saco

    A ude Piau

    A ude Novo

    A ude Novo

    A ude Novo

    A ude Emas

    Mamanguape*

    A ude Caic

    A ude Acauª

    A ude Po ı es

    A ude Mucutu

    A ude Grande

    A ude Gl ria

    A ude Gaviª o

    A ude Gamela

    A ude Cochos

    A ude CatolØ

    A ude Albino

    Duas Estradas

    A ude Tavares

    A ude Suspiro

    A ude Pimenta

    A ude Jandaia

    A ude GrossosA ude GravatÆ

    A ude Gramame

    A ude Camalaœ

    A ude Cai ara

    A ude Cafund

    A ude Bruscas

    A ude Ameixas

    A ude Soledade

    A ude Sª o JosØ

    A ude Sª o JosØ

    A ude Poleiros

    A ude Nogueira

    A ude Namorado

    A ude Jerimias

    A ude JatobÆ I

    A ude Descanso

    A ude de MarØs

    A ude da Barra

    A ude Curimatª

    A ude Cordeiro

    A ude Carneiro

    A ude Brejinho

    A ude Bichinho

    A ude Ro a Nova

    A ude Queimadas

    A ude P. NazarØ

    A ude MiradouroA ude Escurinho

    A ude Escondido

    A ude Curimataœ

    A ude Caldeirª o

    A ude Cachoeira

    A ude Bom Jesus

    A ude Sª o Mamede

    A ude Santa InŒs

    A ude JatobÆ II

    A ude do Condado

    A ude da Farinha

    A ude CristalinoA ude Chupadouro

    A ude Caraibeira

    A ude ` gua Velha

    A ude Sª o Gon aloA ude Santa Luzia

    A ude Jenipapeiro

    A ude Frutuoso II

    A ude Divin polis

    A ude Canafistula

    A ude Baixa Velha

    A ude S tio Baixas

    A ude Riacho Verde

    A ude Po o Redondo

    A ude Olho D’ ` gua

    A ude JosØ AmØrico

    A ude Bartolomeu I

    A ude Velho/Santana

    A ude Sª o Francisco

    A ude Santo Antonio

    A ude Lagoa do Meio

    A ude Lagoa de Ro a

    A ude Serra Vermelha

    A ude Serra Vermelha

    A ude Serra Branca I

    A ude Pœblico Pilı es

    A ude Lagoa do Arroz

    A ude da Catingueira

    A ude Serra Branca II

    A ude EpitÆcio Pessoa

    A ude Pœblico Arrojado

    A ude Chª dos Pereiras

    A ude Riacho dos Veados

    A ude pœblico Sª o JosØ

    A ude Cacimba de Dentro

    A ude Cacimba da VÆrzea

    A ude Boqueirª o do Cais

    A ude Santa Rita do Cais

    A ude Riacho dos Cavalos

    A ude Coremas/Mª e D’` gua

    A ude Cachoeira da Vacas

    A ude de Engenheiro vido

    A ude Cachoeira dos Cegos

    A ude pœblico Santa Helena

    A ude Eng. Arcoverde (Condado

    A ude Manoel Marciolino (Taperoa)

    -8 30’ -8 30’

    -8 0’ -8 0’

    -7 30’ -7 30’

    -7 0’ -7 0’

    -6 30’ -6 30’

    -6 0’ -6 0’

    PB

    BA

    PI

    MACE

    PE

    PB

    RN

    AL

    SE

    -14 -14

    -9 -9

    -4 -4

    1 1�

    Localiza ª o do Estado

    1:50.000.000

    PARA˝BA

    Fonte: Bacias HidrogrÆficas (SEMARH, 2004); Drenagem (Adaptada da SUDENE, 1970); Limite Estadual (IBGE, 2000).

    Abia

    Gramame

    Miriri

    Camaratuba

    Guaju

    C E

    A R

    `C

    E A

    R `

    R I O

    G

    R A

    N D

    E

    D O

    N O R T E

    R I O G R A N D E D O N O R T E

    O C

    E A

    N O

    A T

    L ´

    N T

    I C O

    P E R N

    A M

    B U

    C O

    P E R N

    A M B U

    C O

    Bacias HidrogrÆficas

    Camaratuba

    Curimataœ

    Gramame

    Mamanguape

    Piranhas

    Miriri

    Guaju

    Para ba

    Abia

    Jacu

    Trairi

    � A udes MonitoradosCurso d’` gua Principal

    Limite de Bacias HidrogrÆficas

    Limite de Sub-bacias HidrogrÆficas

    Limite de Regiı es dos Cursos dos Rios

    Limite Estadual

    Conven ı es CartogrÆficas:

    1:1.200.000

    0 10 20 30 405Km

    Sistema de Coordenadas GeogrÆficas

    Datum: Sad 69

    2006

    A udes Monitorados para Qualidade da ` guaA udes Monitorados para Qualidade da ` gua

    Governo do Estado da Para baSecretaria de Estado da CiŒncia e Tecnologia e do Meio Ambiente - SECTMA

    AgŒncia Executiva de Gestª o das ` guas do Estado da Para ba - AESA

    Figura 13 - Açudes monitorados para a qualidade da água no Estado da Paraíba.

  • Ri

    o P

    ianc

    Rio

    Par

    a ba

    Rio Ara aji

    Rio Cu

    rim ataœ

    Rio do Peixe

    Rio Pira

    nh

    as

    R io Miriri

    Rio Picu

    Rio TaperoÆ

    Rio Mo

    ntei

    ro

    R io Sucuru

    Rio Se rid

    R io Cam

    aratuba

    Rio Espinharas

    Rio Maman

    guape

    Rio da Farinha

    Rio

    Gra

    m

    ame

    Rio Sabugi

    Rch Chafariz

    R io IngÆ

    Rio GurinhØm

    Riacho Tapero

    Æ

    Riacho D

    esterro

    Rio

    Bo

    d

    oco

    ng

    Rio Papoc as

    Riach

    o

    Catol

    Ø

    Rio Japi

    Rio J

    acœ

    Rio Sªo P

    edro

    Riacho d a Acauª

    Riach

    o JatobÆ

    Rio Gu

    aju

    Rio Ma

    muaba

    Riacho d

    a Barra

    Rio

    do

    Um

    bu

    ze

    iro

    Rio

    da Ser

    ra

    Branca

    Rio

    Una

    Rio Natuba

    Ria

    cho da Caraibeira

    Riacho dos Ferros

    Ria

    ch

    o Vel

    ha A

    ntnia

    Ria

    chª

    o

    Rio Ca

    boc

    Rio

    Guruji

    Rio G urinhØm

    Rio Piranhas

    Rio Pir

    anhas

    Rio Pa

    raba

    Rio Para ba

    Rio M amang

    uape

    Rio Ta

    peroÆ

    Riacho

    TaperoÆ

    -8 30’ -8 30’

    -8 0’ -8 0’

    -7 30’ -7 30’

    -7 0’ -7 0’

    -6 30’ -6 30’

    -6 0’ -6 0’�

    PB

    BA

    PI

    MACE

    PE

    PB

    RN

    AL

    SE

    -46

    -46

    -41

    -41

    -36

    -36

    -31

    -31

    -26

    -26

    -21

    -21

    -14 -14

    -9 -9

    -4 -4

    1 1�

    Localiza ª o do Estado

    1:50.000.000

    Fonte: Bacias HidrogrÆficas (SEMARH, 2004); Drenagem (Adaptada da SUDENE, 1970); Limite Estadual (IBGE, 2000).

    C E

    A R

    `C

    E A

    R `

    R I O

    G

    R A

    N D

    E

    D O

    N O R T E

    R I O G R A N D E D O N O R T E

    O C

    E A

    N O

    A T

    L ´

    N T

    I C O

    P E R N

    A M

    B U

    C O

    P E R N

    A M B U

    C O

    PARA˝BAPARA˝BA

    Bacias HidrogrÆficas

    Camaratuba

    Curimataœ

    Gramame

    Mamanguape

    Piranhas

    Miriri

    Guaju

    Para ba

    Abia

    Jacu

    Trairi

    Conven ı es CartogrÆficas:

    �� Pontos de Monitoramento da SUDEMA

    Curso d’` gua Principal

    Limite de Bacias HidrogrÆficas

    Limite de Sub-bacias HidrogrÆficas

    Limite de Regiı es dos Cursos dos Rios

    Limite Estadual

    �� Pontos de Monitoramento da UFCG�� Pontos de Monitoramento do PDRH - Rio Piranhas�� Pontos de Monitoramento do PDRH - Rio Para ba

    Rios Monitorados para Qualidade da ` guaRios Monitorados para Qualidade da ` gua

    Governo do Estado da Para baSecretaria de Estado da CiŒncia e Tecnologia e do Meio Ambiente - SECTMA

    AgŒncia Executiva de Gestª o das ` guas do Estado da Para ba - AESA

    1:1.200.000

    0 10 20 30 405Km

    Sistema de Coordenadas GeogrÆficas

    Datum: Sad 69

    2006

    Figura 14 - Rios monitorados para a qualidade da água no Estado da Paraíba.

  • ��

    ��

    ��

    ��

    ��

    � �

    ��

    ��

    ��

    �� �

    � �

    ��

    ��

    �� �

    ��

    ��

    ��

    ��

    ��

    ��

    � �

    ��

    ��

    SapØEmas

    Mari

    IngÆ

    SumØ

    Juru

    Sousa

    Patos

    Capim

    Areia

    CuitØ

    CondePilar

    Arara

    BelØm

    Picu

    Congo

    Prata

    Malta

    Lagoa

    Bayeux

    Damiª o

    ZabelŒ

    Serid

    Parari

    Amparo

    Lucena

    Pilı es

    Natuba

    Areial

    Gurjª o

    VÆrzea

    Pianc

    Pombal

    Ibiara

    Aguiar

    Jeric

    Lastro

    Sobrado

    SossŒgo

    Ten rio

    Camalaœ

    Igaracy

    Riachª o

    Baraœna

    Pitimbu

    Caaporª

    Mogeiro

    Jacaraœ

    Cai ara

    Araruna

    Sª o JosØ dos Cordeiros

    Areia deBaraœnas

    Cacimba de Areia

    Mª e d’` gua

    Sª o JosØ do Brejo do Cruz

    Mato Grosso

    Sª o JosØ de Princesa

    Santana de Mangueira

    Boa Ventura

    Sª o JosØ da Lagoa Tapada Rem gio

    Sol nea

    Cuitegi

    Ara agi

    Mulungu

    Itatuba

    Quixaba

    TaperoÆ

    Condado

    Tavares

    Mana ra

    Coremas

    Triunfo

    Uiraœna

    Caraœbas

    Marca ª o

    Mataraca

    Matinhas

    Aroeiras

    Coxixola

    Cacimbas

    MaturØia

    SantarØm

    Alcantil

    CaturitØ

    Desterro

    Cabedelo

    Alhandra

    Serraria

    GurinhØm

    Fagundes

    Pocinhos

    Montadas

    Puxinanª

    Olivedos

    Soledade

    Passagem

    Monteiro

    Paulista

    Teixeira

    Diamante

    Guarabira

    Esperan a

    Boa Vista

    Concei ª o

    Aparecida

    Itabaiana

    Dona InŒs

    Alagoinha

    Umbuzeiro

    Boqueirª o

    Queimadas

    Sª o Bento

    Imaculada

    Bom Jesus

    Cajazeiras

    Gado Bravo

    Santa InŒs

    Itaporanga

    Cabaceiras

    Sª o Mamede

    Salgadinho

    Livramento

    Ouro Velho

    Santa Cruz

    Sertª ozinho

    Pedro RØgis

    Casserengue

    Santo AndrØ

    Vieir polis

    Joª o Pessoa

    Juripiranga

    Itapororoca

    Pirpirituba

    Alagoa Nova

    Santa Luzia

    Catingueira

    Olho d’̀ gua

    ` gua Branca

    Nova Olinda

    Nazarezinho

    Bom Sucesso

    Po o Dantas

    Sª o Bentinho

    Massaranduba

    Serra Branca

    Curral Velho

    Pedra Branca

    Serra Grande

    Carrapateira

    Monte Horebe

    Santa Helena

    Duas Estradas

    Santa Cec lia

    Sª o Francisco

    Vista Serrana

    Nova Palmeira

    Nova Floresta

    Frei Martinho

    Pedra Lavrada

    Brejo do Cruz

    Cajazeirinhas

    Campina Grande

    Curral de Cima

    Princesa Isabel

    Ba a da Trai ª o

    Junco do Serid

    CatolØ do Rocha

    Santa Teresinha

    Mariz polis

    Sª o Joª o doRio do Peixe

    Po o de JosØ de Moura

    Cachoeira dos ˝ndios

    Barra de Santana

    Campo deSantana

    Brejo dos Santos

    Bernadino Batista

    Sª o Joª o do Tigre

    Sª o JosØ do Sabugi

    Sª o Joª o do Cariri

    Riacho dos Cavalos

    Sª o JosØdo Bonfim

    Sª o JosØ de Caiana

    Bonito de Santa FØ

    Algodª o de Janda ra

    Barra de Santa Rosa

    Barra de Sª o Miguel

    Riachª o do Bacamarte

    Salgado de Sª o FØlix

    Santana dos Garrotes

    Sª o Domingos do Cariri

    Sª o Domingos de Pombal

    Sª o JosØ de Espinharas

    BelØm doBrejo do Cruz

    Riacho de Santo Ant nio

    Sª o Sebastiª o do Umbuzeiro

    Logradouro

    Rio Tinto

    Mamanguape

    CuitØ de Mamanguape

    Serra da Raiz Lagoa de Dentro

    Bananeiras

    Santa Rita

    Pedras de Fogo

    Caldas Brandª o

    Cruz do Esp rito Santo

    Pilı ezinhos

    Borborema

    Sª o Miguel de Taipu

    Riachª o do Po o

    Sª o JosØ dos Ramos

    Serra Redonda

    Juarez TÆvora

    Alagoa Grande

    Sª o Sebastiª o deLagoa de Ro a

    Lagoa Seca

    Cacimba de Dentro

    Juazeirinho

    Assun ª o

    Sª o JosØ de Piranhas

    Cubati

    A . CoremasA . Mª e d’̀ gua

    A . Acauª

    A . Pœblico EpitÆcio Pessoa

    A . Ara agi

    A . Engenheiro ` vidos

    A . Lagoa do Arroz

    A . Pœblico de SumØ

    A . Baiª o

    A . Gramame - Mamuaba

    A . Saco

    A . Escondido

    A . Carneiro

    A . Sª o Gon alo

    A . Direito

    A . da Farinha

    A . Sª o MamedeA . Engenheiro Arcoverde

    A . Cordeiro

    A . TaperoÆ II

    A . Po ı es

    A . Pacatuba

    A . Soledade

    A . Riacho dos Cavalos

    A . Camalaœ

    A . VÆrzea Grande

    A . Piranhas

    A . Mucutu

    A . JatobÆ I

    A . Capoeira

    A . Jenipapeiro

    A . Cachoeira dos Cegos

    A . Queimadas

    A . TauÆ

    A . Santa Rosa

    A . Miriri

    A . Pœblico de Pilı es

    A . Olivedos

    A . Condado

    A . Sª o Salvador

    A . Video

    A . Bartolomeu I

    A . Lagoa do Meio

    A . CatolØ

    A . Bruscas

    A . Vazante

    A . Tapera

    A . Po o Redondo

    A . dos Campos

    A . Ro a Nova

    A . TimbaœbaA . Santa InŒs

    A . Boqueirª o do Cais

    A . Sª o Gon alo

    A . Santa Rita do Cais

    A . Cachoeira dos Alves

    A . Poleiros

    A . Emas

    A . Para so (Luiz Oliveira)

    A . Serra Vermelha I

    A . Pœblico Santa Luzia

    A . MarØs

    A . Santo Ant nio

    A . Bom Jesus (Po o Comprido)

    A . CurimataœA . Cacimba

    de VÆrzea

    A . Boqueirª o dos Cochos

    A . Canoas

    Rio Para b a

    R

    io Pianc

    Rio Piranh

    as

    Rio M amangu

    ap

    e

    R io do Peixe

    Rio P

    icu

    Rio TaperoÆ

    Rio Miriri

    Rio Serid

    Rio Espinha

    ras

    Rio G r

    amam

    e

    Rio S

    abu

    g i

    R io Abia

    Rio Gu

    aju

    Rio Pira

    nha

    s

    Rio P

    ara

    ba

    -38 30’

    -38 30’

    -38 0’

    -38 0’

    -37 30’

    -37 30’

    -37 0’

    -37 0’

    -36 30’

    -36 30’

    -36 0’

    -36 0’

    -35 30’

    -35 30’

    -35 0’

    -35 0’

    -8 30’ -8 30’

    -8 0’ -8 0’

    -7 30’ -7 30’

    -7 0’ -7 0’

    -6 30’ -6 30’

    -6 0’ -6 0’�

    PB

    BA

    PI

    MACE

    PE

    PB

    RN

    AL

    SE

    -14 -14

    -9 -9

    -4 -4

    1 1�

    Localiza ª o do Estado

    1:50.000.000

    Fonte: Bacias HidrogrÆficas (SEMARH, 2004); Hidrografia (Adaptada da SUDENE, 1970 e Imagens de SatØlite LANDSAT 7, 2000 e 2001); Sedes Municipais (DER, 1999); Limites Municipal e Estadual (IBGE, 2000).

    C E

    A R

    `C

    E A

    R `

    R I O

    G

    R A

    N D

    E

    D O N O R T

    E

    R I O G R A N D E D O N O R T E

    O C

    E A

    N O

    A T

    L ´

    N T

    I C O

    P E R N

    A M

    B U

    C O

    P E R N

    A M B U

    C O

    PARA˝BAPARA˝BA

    Conven ı es CartogrÆficas:

    Sede Municipal

    A ude

    Curso d’` gua

    Limite de Bacias HidrogrÆficas

    Limite de Sub-bacias HidrogrÆficas

    Limite de Regiı es dos Cursos dos Rios

    Limite Estadual

    Limite Municipal

    Consumo Humano (Banco de dados referentes aos anos de 1970 a 2000):

    ` gua muito boa, sem restri ı es para consumo humano

    ` gua boa, com pequenas restri ı es para consumo humano

    ` gua regular, de pequenas a mØdias restri ı es para consumo humano

    ` gua entre regular e ruim, com medias a levementes altas restri ı es para consumo humano

    ` gua ruim, de altas restri ı es para consumo humano

    ` gua de restri ı es muito altas para consumo humano.

    Sem informa ª o

    Qualidade da ` gua Superficial (A udes) para Consumo HumanoQualidade da ` gua Superficial (A udes) para Consumo Humano

    Governo do Estado da Para baSecretaria de Estado da CiŒncia e Tecnologia e do Meio Ambiente - SECTMA

    AgŒncia Executiva de Gestª o das ` guas do Estado da Para ba - AESA

    1:1.200.000

    0 10 20 30 405Km

    Sistema de Coordenadas GeogrÆficas

    Datum: Sad 69

    2006

    Figura 15 - Qualidade da Água Superficial para Consumo Humano no Estado da Paraíba

  • ��

    ��

    ��

    ��

    ��

    � �

    ��

    ��

    ��

    �� �

    � �

    ��

    ��

    �� �

    ��

    ��

    ��

    ��

    ��

    ��

    � �

    ��

    ��

    SapØEmas

    Mari

    IngÆ

    SumØ

    Juru

    Sousa

    Patos

    Capim

    Areia

    CuitØ

    CondePilar

    Arara

    BelØm

    Picu

    Congo

    Prata

    Malta

    Lagoa

    Bayeux

    Damiª o

    ZabelŒ

    Serid

    Parari

    Amparo

    Lucena

    Pilı es

    Natuba

    Areial

    Gurjª o

    VÆrzea

    Pianc

    Pombal

    Ibiara

    Aguiar

    Jeric

    Lastro

    Sobrado

    SossŒgo

    Ten rio

    Camalaœ

    Igaracy

    Riachª o

    Baraœna

    Pitimbu

    Caaporª

    Mogeiro

    Jacaraœ

    Cai ara

    Araruna

    Sª o JosØ dos Cordeiros

    Areia deBaraœnas

    Cacimba de Areia

    Mª e d’` gua

    Sª o JosØ do Brejo do Cruz

    Mato Grosso

    Sª o JosØ de Princesa

    Santana de Mangueira

    Boa Ventura

    Sª o JosØ da Lagoa Tapada Rem gio

    Sol nea

    Cuitegi

    Ara agi

    Mulungu

    Itatuba

    Quixaba

    TaperoÆ

    Condado

    Tavares

    Mana ra

    Coremas

    Triunfo

    Uiraœna

    Caraœbas

    Marca ª o

    Mataraca

    Matinhas

    Aroeiras

    Coxixola

    Cacimbas

    MaturØia

    SantarØm

    Alcantil

    CaturitØ

    Desterro

    Cabedelo

    Alhandra

    Serraria

    GurinhØm

    Fagundes

    Pocinhos

    Montadas

    Puxinanª

    Olivedos

    Soledade

    Passagem

    Monteiro

    Paulista

    Teixeira

    Diamante

    Guarabira

    Esperan a

    Boa Vista

    Concei ª o

    Aparecida

    Itabaiana

    Dona InŒs

    Alagoinha

    Umbuzeiro

    Boqueirª o

    Queimadas

    Sª o Bento

    Imaculada

    Bom Jesus

    Cajazeiras

    Gado Bravo

    Santa InŒs

    Itaporanga

    Cabaceiras

    Sª o Mamede

    Salgadinho

    Livramento

    Ouro Velho

    Santa Cruz

    Sertª ozinho

    Pedro RØgis

    Casserengue

    Santo AndrØ

    Vieir polis

    Joª o Pessoa

    Juripiranga

    Itapororoca

    Pirpirituba

    Alagoa Nova

    Santa Luzia

    Catingueira

    Olho d’̀ gua

    ` gua Branca

    Nova Olinda

    Nazarezinho

    Bom Sucesso

    Po o Dantas

    Sª o Bentinho

    Massaranduba

    Serra Branca

    Curral Velho

    Pedra Branca

    Serra Grande

    Carrapateira

    Monte Horebe

    Santa Helena

    Duas Estradas

    Santa Cec lia

    Sª o Francisco

    Vista Serrana

    Nova Palmeira

    Nova Floresta

    Frei Martinho

    Pedra Lavrada

    Brejo do Cruz

    Cajazeirinhas

    Campina Grande

    Curral de Cima

    Princesa Isabel

    Ba a da Trai ª o

    Junco do Serid

    CatolØ do Rocha

    Santa Teresinha

    Mariz polis

    Sª o Joª o doRio do Peixe

    Po o de JosØ de Moura

    Cachoeira dos ˝ndios

    Barra de Santana

    Campo deSantana

    Brejo dos Santos

    Bernadino Batista

    Sª o Joª o do Tigre

    Sª o JosØ do Sabugi

    Sª o Joª o do Cariri

    Riacho dos Cavalos

    Sª o JosØdo Bonfim

    Sª o JosØ de Caiana

    Bonito de Santa FØ

    Algodª o de Janda ra

    Barra de Santa Rosa

    Barra de Sª o Miguel

    Riachª o do Bacamarte

    Salgado de Sª o FØlix

    Santana dos Garrotes

    Sª o Domingos do Cariri

    Sª o Domingos de Pombal

    Sª o JosØ de Espinharas

    BelØm doBrejo do Cruz

    Riacho de Santo Ant nio

    Sª o Sebastiª o do Umbuzeiro

    Logradouro

    Rio Tinto

    Mamanguape

    CuitØ de Mamanguape

    Serra da Raiz Lagoa de Dentro

    Bananeiras

    Santa Rita

    Pedras de Fogo

    Caldas Brandª o

    Cruz do Esp rito Santo

    Pilı ezinhos

    Borborema

    Sª o Miguel de Taipu

    Riachª o do Po o

    Sª o JosØ dos Ramos

    Serra Redonda

    Juarez TÆvora

    Alagoa Grande

    Sª o Sebastiª o deLagoa de Ro a

    Lagoa Seca

    Cacimba de Dentro

    Juazeirinho

    Assun ª o

    Sª o JosØ de Piranhas

    Cubati

    A . CoremasA . Mª e d’̀ gua

    A . Acauª

    A . Pœblico EpitÆcio Pessoa

    A . Ara agi

    A . Engenheiro ` vidos

    A . Lagoa do Arroz

    A . Pœblico de SumØ

    A . Baiª o

    A . Gramame - Mamuaba

    A . Saco

    A . Escondido

    A . Carneiro

    A . Sª o Gon alo

    A . Direito

    A . da Farinha

    A . Sª o MamedeA . Engenheiro Arcoverde

    A . Cordeiro

    A . TaperoÆ II

    A . Po ı es

    A . Pacatuba

    A . Soledade

    A . Riacho dos Cavalos

    A . Camalaœ

    A . VÆrzea Grande

    A . Piranhas

    A . Mucutu

    A . JatobÆ I

    A . Capoeira

    A . Jenipapeiro

    A . Cachoeira dos Cegos

    A . Queimadas

    A . TauÆ

    A . Santa Rosa

    A . Miriri

    A . Pœblico de Pilı es

    A . Olivedos

    A . Condado

    A . Sª o Salvador

    A . Video

    A . Bartolomeu I

    A . Lagoa do Meio

    A . CatolØ

    A . Bruscas

    A . Vazante

    A . Tapera

    A . Po o Redondo

    A . dos Campos

    A . Ro a Nova

    A . TimbaœbaA . Santa InŒs

    A . Boqueirª o do Cais

    A . Sª o Gon alo

    A . Santa Rita do Cais

    A . Cachoeira dos Alves

    A . Poleiros

    A . Emas

    A . Para so (Luiz Oliveira)

    A . Serra Vermelha I

    A . Pœblico Santa Luzia

    A . MarØs

    A . Santo Ant nio

    A . Bom Jesus (Po o Comprido)

    A . CurimataœA . Cacimba

    de VÆrzea

    A . Boqueirª o dos Cochos

    A . Canoas

    Rio Paraba

    Rio

    Pian

    c

    Rio Pir

    anhas

    Rio do

    Peixe

    Rio

    Pic

    u

    Rio TaperoÆ

    Rio Miriri

    Rio Serid

    Rio E

    spinharas

    Rio Gra

    mame

    Rio Sabugi

    Rio Gua

    ju

    Rio

    Para

    ba

    Rio Pi

    ranha

    s

    Rio TaperoÆ

    -38 30’

    -38 30’

    -38 0’

    -38 0’

    -37 30’

    -37 30’

    -37 0’

    -37 0’

    -36 30’

    -36 30’

    -36 0’

    -36 0’

    -35 30’

    -35 30’

    -35 0’

    -35 0’

    -8 30’ -8 30’

    -8 0’ -8 0’

    -7 30’ -7 30’

    -7 0’ -7 0’

    -6 30’ -6 30’

    -6 0’ -6 0’

    PB

    BA

    PI

    MACE

    PE

    PB

    RN

    AL

    SE

    -14 -14

    -9 -9

    -4 -4

    1 1�

    Localiza ª o do Estado

    1:50.000.000

    PARA˝BAPARA˝BA

    Fonte: Bacias HidrogrÆficas (SEMARH, 2004); Hidrografia (Adaptada da SUDENE, 1970 e Imagens de SatØlite LANDSAT 7, 2000 e 2001); Sedes Municipais (DER, 1999); Limites Municipal e Estadual (IBGE, 2000).

    Consumo Humano (Banco de dados referentes aos anos de 1970 a 2000):

    ` gua muito boa, sem restri ı es para consumo humano

    ` gua boa, com pequenas restri ı es para consumo humano

    ` gua regular, de pequenas a mØdias restri ı es para consumo humano

    ` gua entre regular e ruim, com medias a levementes altas restri ı es para consumo humano

    ` gua ruim, de altas restri ı es para consumo humano

    ` gua de restri ı es muito altas para consumo humano.

    Sem informa ª o

    C E

    A R

    `C

    E A

    R `

    R I O

    G

    R A

    N D

    E

    D O N O R T

    E

    R I O G R A N D E D O N O R T E

    O C

    E A

    N O

    A T

    L ´

    N T

    I C O

    P E R N

    A M

    B U

    C O

    P E R N

    A M B U

    C O

    Conven ı es CartogrÆficas:

    Sede Municipal

    A ude

    Curso d’` gua

    Limite de Bacias HidrogrÆficas

    Limite de Sub-bacias HidrogrÆficas

    Limite de Regiı es dos Cursos dos Rios

    Limite Estadual

    Limite Municipal

    1:1.200.000

    0 10 20 30 405Km

    Sistema de Coordenadas GeogrÆficas

    Datum: Sad 69

    2006

    Qualidade da ` gua Subterr nea para Consumo Humano

    Governo do Estado da Para baSecretaria de Estado da CiŒncia e Tecnologia e do Meio Ambiente - SECTMA

    AgŒncia Executiva de Gestª o das ` guas do Estado da Para ba - AESA

    Figura 16 - Qualidade da Água Subterrânea para Consumo Humano no Estado da Paraíba