5. bibliografia

11
Referências bibliográficas 1. ADDINE, FDEZ, F. Didáctica. Teoria y práctica. Editorial Pueblo y Educación. La Habana. Cuba. 2007. 2. AGUDO, DIAZ, M.J. (2000). A Educação intercultural e a aprendizagem cooperativa. Porto Editora. 3. ÁLVAREZ DE ZAYAS, CARLOS M. La Escuela en la vida : Didáctica. – 3. ed. corr. y aum. – La Habana : Ed. Pueblo y Educación, 1999. – 178 p. 4. ARENDS, RICHARD. Aprender a ensinar. Sétima edição. The Mcgraw. Hill Companies. New York. 2008. 5. ASTOLFI, JEAN-PIERRE. As palavras-chave da didáctica das ciências. Horizontes pedagógicos. Instituto Piaget. Lisboa. 2002. 6. AUSUBEL, P D. Et al. Psicologia educacional. Tradução Eva Nik. Rio de janeiro: editora interamericana, 1978. 7. BRANCO, N. (2008). O estudo de padrões e regularidades no desenvolvimento do pensamento algébrico. Tese de mestrado. (universidade de lisboa). 8. BASSANEIZ, B. Epistemologia e didática da matemática. Tradução de Maria da Ponte, J. P.; Branco, N; Matos, A. Álgebra no ensino básico. Portugal: ministério da educação-bgidc, 2002. Cap. 7, p. 92-115 9. BOOTH, L. R. (1998). Children’s difficulties in beginning algebra. In a. F. Coxford (ed.), the ideas of algebra, k-12 (pp. 20-32). Reston, va: national council of teachers of mathematics. 10. BORASI, R. (1989). Reconceiving mathematics instruction: a focus on errors. Norwood, nj:ablex publishing corporation.

Upload: francisco-de-freitas

Post on 06-Aug-2015

20 views

Category:

Education


3 download

TRANSCRIPT

Page 1: 5. bibliografia

Referências bibliográficas

1. ADDINE, FDEZ, F. Didáctica. Teoria y práctica. Editorial Pueblo y Educación.

La Habana. Cuba. 2007.

2. AGUDO, DIAZ, M.J. (2000). A Educação intercultural e a aprendizagem

cooperativa. Porto Editora.

3. ÁLVAREZ DE ZAYAS, CARLOS M. La Escuela en la vida : Didáctica. – 3.

ed. corr. y aum. – La Habana : Ed. Pueblo y Educación, 1999. – 178 p.

4. ARENDS, RICHARD. Aprender a ensinar. Sétima edição. The Mcgraw. Hill

Companies. New York. 2008.

5. ASTOLFI, JEAN-PIERRE. As palavras-chave da didáctica das ciências.

Horizontes pedagógicos. Instituto Piaget. Lisboa. 2002.

6. AUSUBEL, P D. Et al. Psicologia educacional. Tradução Eva Nik. Rio de

janeiro: editora interamericana, 1978.

7. BRANCO, N. (2008). O estudo de padrões e regularidades no desenvolvimento

do pensamento algébrico. Tese de mestrado. (universidade de lisboa).

8. BASSANEIZ, B. Epistemologia e didática da matemática. Tradução de Maria

da Ponte, J. P.; Branco, N; Matos, A. Álgebra no ensino básico. Portugal:

ministério da educação-bgidc, 2002. Cap. 7, p. 92-115

9. BOOTH, L. R. (1998). Children’s difficulties in beginning algebra. In a. F.

Coxford (ed.), the ideas of algebra, k-12 (pp. 20-32). Reston, va: national

council of teachers of mathematics.

10. BORASI, R. (1989). Reconceiving mathematics instruction: a focus on errors.

Norwood, nj:ablex publishing corporation.

11. BRANCA, NICHOLAS A. Resolução de problemas como meta, processo e

habilidade básica. In: krulik, s.; reyes, r. E. (org). A resolução de problemas na

matemática escolar. São Paulo: atual, 1997. P. 04-12.

12. BRITO, M. R. F. Um estudo sobre as atitudes em relação a matemática em

estudantes de 1º e 2º grau. Campinas, são Paulo: faculdade de educação da

Unicamp. Livre docência,2006.

13. CALLEJO, M. L.; VILA, A. Matemática para aprender a pensar: o papel das

crenças na resolução de problemas. Porto alegre: artmed, 2006.

14. CAMPYSTROUS, P.L., RIZO, C.C., (1990): Indicadores y investigación

educativa. Instituto Central de ciências pedagógicas de Cuba. la Habana, p 47.

15. CARNEIRO, V. C. (2000). Mudanças na formação de professores de

matemática: um estudo de caso. Zetetiké, 13/14, 81-116.

Page 2: 5. bibliografia

16. CASTRO, R. S. E CARVALHO, A. M. P.. (1995). The historic approach in

teaching: analysis of na experience. Science Education. 4: 65-85;

17. CACHO, A. M. P.; GUZMÁN-PÉREZ, D. Formação de professores de ciências:

tendências e inovações. São Paulo: Cortez, 2000.

18. D’AMBROSIO, B. S. (1989). Como ensinar matemática hoje? Temas e

debates. Sbem. Ano ii. N. 2. Brasília. 1989, p. 15-19.

19. D’AMBRÓSIO, U. Educação matemática: da teoria à prática. São Paulo:

papirus, 1996.

20. D’AMBRÓSIO, UBIRATAN. Etnomatemática. São Paulo: Ática, 2002.

21. D'AMBRÓSIO, BEATRIZ S. Como ensinar matemática hoje? Temas e

debates. Sbem,brasília, df: ano II, n. 2, p. 15-19, 1989.

22. D’AMBRÓSIO, UBIRATAN. Educação Matemática: da teoria à prática. 4 ed.

Campinas,SP: Papirus, 1996 (Colecção Perspectivas em Educação

Matemática).

23. DANILOV, M. A. Didáctica de la Escuela Media / M. N. Skatkin. – 2. ed. – La

Habana : Ed. de Libros para la Educación, 1981. – 366 p.

24. DANTE, L. R. Didáctica da resolução de problemas de matemática. 2. ed. São

Paulo: Ática, 2005 p.86-87

25. DANTE, LUIZ ROBERTO. Formação e resolução de problemas de

matemática: teorias e prticas.1.ed.sao paulo:ática,2009.desenvovimento

curricular. Lisboa IIE,1992.p.13-34.

26. DAVIS, C. (1993). O construtivismo de Piaget e o sócio-interacionismo de

vygotsky.in: anais do seminário internacional de alfabetização & educação, 35-

52. Unijui, rs.

27. DAVIS, P., & HERSH, R. (1995). A experiência matemática. Lisboa: Gradiva.

28. Desenvolvimento curricular. Lisboa: iie, 1992. P. 13-34.

29. DINIZ, R.E.S. (2001). Concepções e práticas pedagógicas do professor de

ciências. Educação para ciência, 2: 27-32.

30. DOMINGOS, JÚLIO TARQUÍNIO (2009): Resolução de problemas: Uma

proposta para o desenvolvimento das habilidades dos estudantes do 2º ano

ISCED-Huila (dissertação de Mestrado).

31. EVES, H., Introdução à História da Matemática. São Paulo: Editora UNICAMP,

2004.

32. FERNANDES, D. (2010). Resolução de problemas. Investigação, ensino,

avaliação e formação de professores. Trabalho apresentado no seminário de

investigação em educação matemática. Ericeira.

Page 3: 5. bibliografia

33. FIORENTINI, D; MIORIN, M. A. MIGUEL, A. Contribuição para um Repensar a

Educação Algébrica Elementar. Pro-Posições, Campinas, v. 4, n. 1 [10], p. 78 -

91, Mar. 1993

34. FULLAN, M. & HARGREAVES, a. (org.) (1991). Teacher development and

educacional change. Londre, the falmer press

35. GARBI, GILBERTO G. O romance das equações algébricas. São Paulo:

editora livraria de física, 3ª edição, 2006.

36. GAZIRE, E. S. Perspectivas da resolução de problemas em Educação

Matemática. 1998, 170f. Dissertação (Mestrado em Educação Matemática) -

Instituto de Geociências e Ciências Exatas, Universidade Estadual Paulista.

Rio Claro/SP, 1988.

37. GRELO (2009): The core of algebra: reflections on its main activities. In k.

Stacey et al (eds). The future of teaching and learning of algebra: the 12th icmi

study (pp. 21-34). Dordrecht: kluwer academic publishers.

38. GIL (1994). Matemática para aprender a pensar: O papel das crenças na

resolução de problemas. Porto Alegre: Artmed editora, 2006. 212p.

39. GONZALEZ (2000) de Faria. Aprendizagem conceitual e organização do

ensino:contribuições da Teoria da Atividade. 1 ed. Araraquara: JM editora,

2004.

40. GRANDO (2002): O estudo de padrões e regularidades no desenvolvimento do

pensamento algébrico. Tese de mestrado. (universidade de lisboa).

41. HERNÁNDEZ FERNÁNDEZ, HERMINIA: Didáctica de la Matemática. Artículos para el debate. Quito, 1993.

42. HIEBERT, J., TH. P. CARPENTER, E. Fennema, K. Fuson, P.Human, H.Murray, A.Olivier, D. Wearne: Problem Solving as a Basis for Reform in Curriculum and Instruction: The Case of Mathematics. Educacional Researcher, Vol.25, No. 4, 1996, pp. 12-21.

43. HOFFMANN, J. (1997). Avaliação mediadora: uma prática em construção da

pré-escolar a universidade. Porto alegre: educação e realidade.

44. HOUAISS, A., VILLAR, M. DE S. Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa.

Rio de Janeiro: objectiva, 2001.

45. INIDE (2004): Reforma educativa. Programa de matemática (10ª, 11ª e 12ª

classe): formação de professores do 1º ciclo do ensino secundário. Luanda

46. INIDE. (2005) Currículo do 2º ciclo do ensino secundário. Luanda: 1ªed inide

47. JUNGK, W, (1982). Conferências sobre metodologia de la enseñanza de la

matemática 1. Editora Pueblo y Educatión, La Havana.

48. JUNGK, W. (1999). Metodologia de la Enseñanza de la matemática 2-2ª parte.

La Habana, Editora Pueblo y Educatión.

Page 4: 5. bibliografia

49. KIERAN, C. The learning and teaching of school algebra. In d.A. Grouws (ed.),

handbook of research on mathematics teaching and Learning (pp. 390-419).

New york: macmillan, 1992

50. KIERAN, C. (2007). Developing algebraic reasoning: the role of sequenced

tasks and teacher questions from the primary to the early secondary school

levels. Quadrante, 16(1) 5-26.

51. KLINGBERG, H.A. (1972). Report on a general problem-solving program:

proceedings of the international conference on information processing. Pp. 256-

264.

52. KLEIN, B.F. (2006). Ciência e comportamento humano. Trad.: Todorov, J. C. &

Azzi, R.Martins Fontes, são Paulo, publicado originalmente em 1953

53. KRULIK E REYS (1997) ED).Resolução de Problemas na Matemática Escolar ,

(p.1-2). Reston, Virginia: NCTM

54. LARRY L. HALTFIELD (2009). Contribuição dos jogos educativos na qualificação

do trabalho docente. 2006. p. 22. Dissertação ( Mestrado em Educação em Ciências e

Matemática ) – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre,

2006

55. LINS, R. C. GIMENEZ, J. Perspectivas em aritmética e álgebra para o século

xxi. São paulo editora papirus, 1997.

56. LINTZ, R. G. Historia da Matematica. vol. I. Blumenau: Editora da FURB, 1999.

57. LLIVINA LAVIGNE, MIGUEL: Una propuesta metodológica para contribuir al desarrollo de la capacidad para resolver problemas matemáticos. Tesis en opción al grado científico de Doctor en Ciencias Pedagógicas. La Habana, 1999.

58. LOMBARDI, THOMAS. (2006) Estratégias para melhorar o rendimento

académico. Portugal. Tradução de Amélia Marques.

59. MATOS, A. (2009). Um estudo sobre o desenvolvimento do pensamento

algébrico. Tese de mestrado. (universidade de lisboa).

60. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (2001) Lei de bases nº13/01 de 31 de

dezembro. Luanda.

61. MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO. (2005) Currículo de formação de professores

do 1º ciclo do ensino secundário.1ª ed. Inide, luanda.

62. MIRANDA LENA, T. Ante los nuevos retos: cambios curriculares en la

formación del profesional de la educación : Premio de ciencia e innovación

educativa / S. V. Páez. – La Habana : Ed. Academia, 2003. -- 101 p.

63. MORAN, C. Equações e expressões em álgebra. In: coxford, a. & shulte, a.

(org). As ideias da álgebra. Tradução de hygino domingues. São paulo: atual,

2006. Cap. 9, p. 104-110.

Page 5: 5. bibliografia

64. MOREIRA, M. A E MANSINI, S. S. Aprendizagem significativa: a teoria de

David Ausubel. São Paulo: Moraes, 1982.

65. MOREIRA, M. A. Aprendizagem significativa. Brasília: Editora Universidade de

Brasília, 2001

66. MORIN, E. Os sete saberes necessários à educação do futuro. 8ª ed. São

Paulo: Cortez, Brasília, DF. UNESCO, 2003.

67. NASCIMENTO, ISABEL, (2005): Matemática 8ª classe manual do aluno p-29

68. NCTM (2007). Princípios e normas para a matemática escolar. Lisboa: apm

(publicado originalmente em inglês em 2000).

69. NETO, JOSÉ AUGUSTO DA S. P. Teoria da aprendizagem significativa de

David Ausubel: perguntas e respostas, periódico de mestrado em educação da

ucdb, campo grande - ms, nº 21 p117 – 130, 2006.

70. ONTORIA, A. et. al. Mapas conceptuales: una técnica para aprender. 5. ed. Madrid:

Narcea, 1995. 207 p. p

71. OCTÁVIO (2009). Matemática 8ª classe manual do aluno p-108

72. ONUCHIC, L. R., ALLEVATO, N. S. G. (2005). Novas reflexões sobre o

ensino-aprendizagem de matemática através da resolução de problemas. In:

bicudo, M. A; Borba, m. (orgs.). Educação matemática – pesquisa em

movimento. São Paulo: Cortez, 2005. p. 213 - 231.       

73. ONUCHIC, L. R.; ALLEVATO, N. S.G. novas reflexões sobre o ensino-

aprendizagem de matemática através da resolução de problemas. In: bicudo,

maria a. V.; Borba, M. C (org). Educação matemática: pesquisa em movimento.

2. Ed. São Paulo: Cortez, 2009.

74. ONUCHIC, L.L.R. & ZUFFI, E. M. O ensino-aprendizagem de matemática

através da resolução de problemas e os processos cognitivos superiores.

Revista ibero-americana de matemática, san cristobal de la laguna, ano 2007,

v. 11, n. 11, p. 79- 97, 2007.

75. ORTEGA, J. M. Nuevas tecnologías y aprendizaje matemático en niños con

síndrome de Down. Tesis Doctoral publicada em el Boletin Oficial de la

Universidad de Jaén: 2004.

76. PACHECO, J. A. (1995). A avaliação dos alunos na perspectiva da reforma.

Porto: porto editor. p. 213-231

77. PACHECO, J. A. (1995A). Formação de professores: teoria e praxis. Braga:

iep.

78. PACHECO, J. A. (1996). Currículo: teoria e práxis (1.ª ed.). Porto: porto

editora.

Page 6: 5. bibliografia

79. PALHARES, P. (2004). Elementos de matemática para professores do ensino

básico. Lisboa: lidel, 2004. p. 79- 97, 2007

80. PESQUITA, L., & PONTE, J. P. (2007). Dificuldades dos alunos do 8.º ano no

trabalho em álgebra. Retirado em fevereiro 21, 2011 de

http://www.eselx.ipl.pt/eselx/downloads/siem/c05.pdf

81. PIAGET, JEAN. Problemas de Psicologia Genética. Rio de Janeiro: Forense,

1982.

82. PINTRICH ET AL (1993). Beyond cod conceptual change: the role of

motivational beliefs na classroom contextual factos in the process of conceptual

change. Review of Educational Research,63 (2): 167-199.

83. PIRIS (2001) J. C. (2004). Modelagem matemática: Concepções e

experiências de futuros professores (Tese de doutoramento, UNESP, Rio

Claro).

84. POLYA, G. (2003). Como resolver problemas. Lisboa: Gradiva

85. POLYA, G.(1986) A arte de resolver problemas. Tradução de heitor lisboa de

Araújo.rio de janeiro: interciência, 2006.

86. PÓLYA, G. (1945). How to solve it: A new aspect of mathematical method.

Princeton: Princeton University Press.

87. POLYA, G. A. A arte de resolver problemas. Tradução: heitor lisboa de

araújo.interciência, 1978.

88. POLYA, G.. A arte de resolver problemas: um novo aspecto do método

matemático. Tradução de Heitor Lisboa de Araújo. Rio de Janeiro: Editora

Interciência, 1995.

89. PONTE, J. P. Investigar, ensinar e aprender. In: PROFMAT, 2003, Lisboa,

Portugal.  Actas... Lisboa: APM, 2003, p. 25-39. 1 CD-ROM.

90. PONTE, J. P. (2005). Gestão curricular em matemática. In o professor e o

desenvolvimento curricular. Apm. Lisboa.

91. PONTE, J. P., BROCARDO, J. OLIVEIRA, H. Investigacoes matemáticas da sala

de aula. 1.ed.,2 reimp.Belo Horizonte: Atentico, 2006.

92. PONTE, J. P., OLIVEIRA, H. BRUNHEIRA, L., VARANDAS, J. M., e Ferreira,

C. O trabalho do professor numa aula de investigação matemática. Quadrante,

7(2), 2006,41-70.

93. PONTE, J. P. (2006). Estudos de caso em educação matemática. Bolema, 25,

105-132.

94. PUIG, L. Competentes de una historia del álgebra. El texto de Khwarizmi

restaurado. In F. Hitt (Ed). Investigaciones em matemática educativa II. Mexico,

DF: Grupo Editorial Iberoamerica, 1998, p. 109-131

Page 7: 5. bibliografia

95. PNC (1998). Educação Matemática e Valores: das concepções dos

professores à construção da autonomia. Brasília: Liber Livro, 2010. 199p

96. RESNIK, L. & CLLINS, ALLAN. Cognición y aprendizaje. En anuario

psicología. Nº 69, pp 189-197.barcelona, grafiques 92, s.a, 1996.

97. REBOLLAR MOROTE, ALFREDO. Una alternativa en la preparación de los alumnos

para resolver problemas matemáticos en la enseñanza media cubana. Tesis en opción

al grado científico de Doctor en Ciencias Pedagógicas. La Habana, 1999.

98. ROJANO, T (2002). The role of problems and problem solving in the

development of álgebra. In n bednarz, c. Kieran & l. Lee (eds), approaches to

álgebra: perspectives for research and teaching (pp. 55-62). Dordrecht: kluwer.

99. ROSA, M. OREY, D. C. DE PAPPUS A POLYA: da heurística à resolução de

problemas. SÃO PAULO (Estado). Proposta Curricular para o Ensino de

Matemática: 2º grau. São Paulo: SE/CENP, 1991.São Paulo, 2010.

100. SCHOENFELD, A. (1998). Mathematics problem solving. (NCTM). The

national council of teachers of mathematics. Orlando.estados unidos.

101. SCHOENFELD, A. H.: Handbook for Research on Mathematics Teaching

and Learning. Mac Millan, New York, 1992.

102. SILVEIRA, ÉNIO; MARQUES, CLÁUDIO. Matemática contextualizada:

ensino fundamental: 6.ª série. Recife: construir, 2004. 336 p.

103. SMOLE K.S. E DINIZ M.L. Aprender matemática resolvendo

problemas/coordenado por Vânia marincek-porto alegre: Artmed editora.

2001.coordenação da série Zélia Cavalcanti. Centro de estudos escola da vila.

104. SOUZA,L.M. (2009). Dificuldades na aprendizagem de estequiometria

na visão de estudantes do ensino medio da escola pública da cidade de areia –

PB. Universidade Estadual da Paraíba, (Dissertação de Mestrado).

105. THOMPSON, A.: Calculational and Conceptual Orientation in Teaching Mathematics. In: A. Coxford (Ed.),Yearbook fo the NCTM , 1994 (pp79-92).

106. VAN DE WALLE, JOHN. A. Matemática no Ensino Fundamental:

formação de professores e aplicação em sala de aula. Tradução: Paulo

Henrique Colonese. 6. Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

107. VYGOTSKY,L.S. (1991). Teoria e método em psicologia. 2. Ed. São

Paulo (brasil): Martins fontes.

108. VYGOTSKI, L. S. (2000). A construção do pensamento e da linguagem.

São Paulo: Martins Fontes.

109. VYGOTSKY, L. S. (2003). A Formação Social da Mente. São Paulo:

Martins Fontes (publicado pela primeira vez nos Estados Unidos em 1962).13.

Page 8: 5. bibliografia

110. ZILBERSTEIN TORUNCHA, JOSÉ. Hacia una concepción

desarrolladora en la didáctica de las ciencias / Rolando Portela Falgueras. – p.

179-193. – En Interdisciplinariedad: una aproximación desde la enseñanza

aprendizaje de las ciencias. – La Habana : Ed. Pueblo y Educación, 2002.