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Gabinete de Atendimento à Família

Relatório deActividades2011

Índice

1. Introdução …................................................................................................................................................. 3

2. Recursos Humanos ....................................................................................................................….............. 3

3. Serviços ......................................................................................................................................….............. 5

4. Apoios e Financiamentos ...........................................................................................................….............. 6

5. Atividades Gerais .......................................................................................................................….............. 6

5.1. Campanhas de Sensibilização e de angariação de fundos .................................................…................... 6

5.2. Jornadas .......................................................................................................................…......................... 7

5.3. Amostra e venda de produtos ......................................................................................…......................... 7

5.4. Comunicação, Design e Marketing ...............................................................................…......................... 7

5.5. Visitas Recebidas ..................................................................................................................................... 8

5.6. Reuniões e Grupos de Trabalho ............................................................................................................... 8

5.7. Formação Recebida ................................................................................................................................. 8

5.8. Formação Ministrada ............................................................................................................................... 9

5.9. Comunicações ......................................................................................................................................... 9

5.10. Comunicação Social ............................................................................................................................... 9

6. Política Ambiental …......................................................................................................................................9

7. Tecnologias de Informação e Controlo de Gestão …................................................................................... 10

8. Amigos GAF .....................................................................................................................….......................11

9. Responsabilidade Social …................................................................................................….......................11

10. Análise de Dados …...................................................................................................................…............ 12

10.1. Caracterização dos Utentes - Serviços .............................................................................…................. 13

10.2. Caracterização dos Utentes – Projetos ............................................................................…................. 14

10.3. Caracterização dos Utentes ............................................................................................…................. 15

11. Agradecimentos ….....................................................................................................................…............ 18

Anexos

Relatório de Atividades 2011 ● 2/18

1. Introdução

O GAF – Gabinete de Atendimento à Família, é uma organização de solidariedade social que pretende

desenvolver respostas sociais de qualidade, com um espírito humanista e solidário, que promovam os

direitos, a qualidade de vida, a inclusão e a cidadania de indivíduos e famílias em situação de

vulnerabilidade social e/ou económica.

Os estatutos desta Organização preveem a apresentação anual de um relatório das atividades realizadas no

ano anterior.

Em 2011, mantiveram-se mudanças impulsionadas em 2010, no sentido de fortalecer a organização para as

adversidades que possam resultar da situação em que se encontra o país, ao nível social, económico,

político e financeiro. Assim, manteve-se a atenção para os seguintes tópicos:

1. Controlo mais rigoroso das despesas

2. Reforço do envolvimento e responsabilização das equipas

3. Recursos a estratégias de comunicação e marketing, tendo em vista o aumento dos donativos

para a melhoria das condições de vida dos beneficiários, para quem são dirigidos os serviços.

O presente relatório começará por apresentar os recursos e serviços, seguindo-se as principais linhas de

ação desenvolvidas em 2011. Apresentará resultados e caracterização dos beneficiários.

2. Recursos Humanos

O GAF teve ao serviço, em 2011, um total de 58 colaboradores, distribuídos por diferentes categorias

profissionais, conforme a listagem que se segue:

Colaboradores

3 Administrativo(a)

1 Advogado(a)

12 Ajudante de Acção Directa

2 Ajudante de Cozinha

1 Animador(a) Educativa Sócio-Cultural

1 Animador(a) Sócio-cultural

2 Auxiliar de Serviços Gerais

1 Coordenador(a)

3 Cozinheiro(a)

1 Designer

2 Educador(a) Social

1 Educólogo(a)

4 Enfermeiro(a)

5 Lavador(a) de Automóveis

1 Monitor(a)

10 Psicólogo(a)

1 Técnico de Informática

1 Técnico Oficial de Contas

6 Técnico Serviço Social

Relatório de Atividades 2011 ● 3/18

No quadro de pessoal acima descrito, incluem-se:

40 Contratos sem termo

12 Contratos a Termo Certo

1 Estágio Profissional

5 Prestadores de Serviços

Para além destes, contámos com a colaboração de estagiários de diversas Universidades do Norte e de

escolas locais:

2 Educador(a) Social

1 Técnico Serviço Social

2 Psicólogo(a)

3 Curso de Apoio Familiar à Comunidade

5 Curso de Animação Sócio-Cultural

Estabelecimentos de Ensino protocolados:

• Universidade do Minho (Psicologia e Educação);

• Universidade do Porto (Psicologia)

• Universidade Trás dos Montes e Alto Douro (Serviço Social)

• Escola Secundária de Monserrate (Animação Sócio-Cultural)

• EPRALIMA (Animação Sócio-Cultural)

• Centro de Formação de Stª Marta IEFP (Apoio Familiar e à Comunidade)

Trabalho em favor da Comunidade (total de 14 pessoas)

Ao longo de 2011 o GAF recebeu um total de 14 pessoas encaminhadas pelo Tribunal de Viana do Castelo

para Trabalho em Favor da Comunidade

• Apoio aos Serviços Administrativos

• Apoio ao Serviço Armazém (Rouparia e Géneros alimentares)

• Apoio Empresa de Inserção – lavagem de automóveis

Voluntários (total de 12 pessoas)

Contámos com um corpo de voluntários diversificado, em atividades de apoio e suporte aos serviços e

equipas técnicas.

Para efeito de recrutamento dos voluntários temos um protocolo com o Banco de Voluntariado Local da

Câmara Municipal de Viana do Castelo.

Relatório de Atividades 2011 ● 4/18

Em 2011 contámos com 12 voluntários para as seguintes atividades:

• apoio a atividades de organização e formação

• apoio logístico (géneros e roupas)

• apoio em reparações e manutenção de equipamentos

3. Serviços

Projetos

Em 2011 iniciaram os seguintes projetos:

• Prexistências – Programa de Prevenção das Toxicodependências em meio escolar, co-financiado em 80%

pelo Programa Respostas Integradas (PRI) do IDT – continuidade para mais 2 anos

• Linhas e Rabiscos – Redução de Riscos e Minimização de Danos nos concelhos do Minho Litoral (Viana do

Castelo, Caminha, Vila Nova de Cerveira e Valença) co-financiado em 80% pelo Programa Respostas

Integradas (PRI) do IDT – continuidade para mais 2 anos

• Equipa de Rua – Redução de Ricos e Minimização de Danos co-financiado pelo IDT – continuidade para

mais 2 anos

• Proequ@al- Projecto de Promoção para a Igualdade e de Prevenção da Violência Doméstica, financiado

pelo POPH

Acordos de Cooperação com o ISS-CDSSVC

• Comunidade de Inserção (Co-financiamento em 80%)

• Casa Abrigo para Mulheres e Crianças Vítimas de Violência Doméstica (Co-financiamento em 80%)

• Unidade de Apoio na Toxicodependência (Co-financiamento em 80%)

• Centro de Apoio Familiar e Aconselhamento Parental (Financiamento pelo ISS-CDSSVC)

• Centro de Aconselhamento Psicossocial HIV/SIDA (Financiamento pelo ISS-CDSSVC)

• Centro de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica (Co-financiamento em 40%)

Protocolos

• Protocolo Rendimento Social de Inserção (Financiamento pelo ISS-CDSSVC)

Serviços Financiados na totalidade pelo GAF

• Unidade de Apoio Comunitário

Relatório de Atividades 2011 ● 5/18

4. Apoios e Financiamentos

Co-Financiamentos

• ISS-CDSS Viana do Castelo

• Ministério da Saúde – IDT

• QREN – POPH

• Comparticipação de utentes - (1%), serviços maioritariamente gratuitos

Apoios

• Privados: empresas e indivíduos (donativos)

• Associados

• Públicos: Autarquias, Juntas de Freguesia

• Outros apoios: escolas, associações empresariais, associações

Receitas Próprias

• Washgaf – empresa de Lavagem manual de Automóveis – empresa de Inserção

• Consultadoria/ Formação / Supervisão

• Vendas – produtos, ateliers ocupacionais , serigrafias, azulejos Viaana e Cheque prenda MIMUS

Candidaturas

Ao longo do ano de 2011 não houve abertura de candidaturas possíveis para o GAF. Foi realizada apenas a

candidatura ao Programa EDP Solidária, que obteve resposta negativa.

5.Atividades Gerais

5.1. Campanhas de Sensibilização e de angariação de fundosEm 2011, o GAF esteve associada a diversas atividades de angariação de fundos. Acreditamos que a aposta

na divulgação dos serviços e algum marketing social tivesse contribuído para tal. Assim:

• No dia 5 de Março, no Café do Teatro em Viana do Castelo, decorreu um espetáculo musical de Jazz,

dedicado ao Dia da Mulher, com a participação especial de Sofia Ribeiro e Juan Andres Ospina, organizado

por uma aluna da escola Esprominho.

• No dia 19 de Março, pum jantar de solidariedade, organizado em colaboração da Casa da Amizade do

Clube Rotary – Viana do Castelo, com o leilão de obras de arte.

• No dia 15 de Maio, contámos com o Concerto do Grupo Vocal “Concenso”, dirigido pelo maestro Maia

Vilas Boas, na Igreja do Carmo.

• A 18 de Junho, realizou-se a I Corrida/Caminhada da Mulher “Viana Fica no Coração”, organizada pelos

Relatório de Atividades 2011 ● 6/18

Cyclones Sanitop, com o apoio da Câmara Municipal de Viana do Castelo. Esta iniciativa contou com a

presença das ex-atletas Manuela Machado e Aurora Cunha.

• Em Dezembro, assinalou-se o 5º ano de atividade da Comunidade de Inserção, aproveitando a

oportunidade para informar e sensibilizar a comunidade para a problemática da população sem abrigo. Um

espetáculo de variedades, com a colaboração de várias escolas de dança e musica do concelho e um evento

desportivo, com torneio de Futebol que contou com a colaboração da Escolinha do Sporting.

Atividades de sensibilização dirigidas à comunidade organizadas com parceiros:

• GAF colaborou com o Banco Alimentar nas duas campanhas de recolha de géneros alimentares, que se

realizaram em Junho e em Dezembro de 2010, assegurando uma das superfícies comerciais.

5.2. Jornadas

Nos dias 26, 27 e 28 de Maio ocorreram as XVII Jornadas do GAF, sob o tema "Educação Sexual em tempos

de Sida", organizadas sob a responsabilidade da equipa do Centro de Atendimento Psicossocial (CAPS

VIH/SIDA). Pela relevância social da temática e pela presença dos melhores especialistas no domínio de

investigação e intervenção podemos garantir ter-se tratado de um dos maiores eventos científicos realizado

no Distrito de Viana do Castelo nos últimos anos.

5.3. Amostra e venda de produtos

Pequenas exposições e venda de produtos em parceria com outras organizações (escolas, Câmaras, feiras ,

etc) onde as pessoas podem adquirir produtos artesanais criados nos ateliers ocupacionais.

• 26, 27 e 28 de Maio- Exposição/venda nas Jornadas do GAF;

5.4. Comunicação, Design e Marketing

Tem havido uma crescente preocupação do GAF em dar maior atenção à gestão de estratégias de

comunicação com o exterior. Entre outras estratégias destacam-se:

• campanhas de angariação de amigos, para aumento do número de associados

• maior informação disponível para associados ao longo do ano

• rentabilização e dinamização das redes sociais e internet (página oficial do GAF e Facebook)

5.5. Visitas Recebidas

Em 2011 recebemos:

• Srª Secretária de Estado para a Igualdade, Dra Elza Pais

Relatório de Atividades 2011 ● 7/18

• Grupo Parlamentar do Partido Social Democrata

• Grupos de alunos de várias escolas do concelho (escolas primárias, secundárias, profissionais)

• Grupos de alunos de estabelecimentos de Ensino Superior do Distrito e de outras localidades (na área das

Ciências Sociais e Humanas – IPVC, Universidade do Porto, Universidade do Minho, Universidade de

Coimbra, Universidade de Trás os Montes)

• Técnicos de organizações estrangeiras a desenvolverem trabalhos noutros países: Grupo de técnicos de

serviço social belga (a desenvolver trabalho em parceria com a Universidade Católica) e um grupo de

técnicos de serviço social Croata.

5.6. Reuniões e Grupos de Trabalho

Ao longo de 2011, todas as equipas tiveram reuniões de trabalho com os diferentes parceiros, apostando no

trabalho em rede.

Para além disso, o GAF esteve envolvido e representado em vários grupos de trabalho:

• Comissão de Protecção de Crianças e Jovens de Viana do Castelo

• Comissões Sociais Inter-freguesias (Santa Maria Maior, Monserrate, Areosa, Meadela)

• Centro Local de Acção Social de Viana do Castelo

• Núcleo Local de Inserção

• Rede Social de Viana do Castelo

• Prevenção e Redução de Riscos com o IDT

A nível nacional o GAF está representado nos seguintes grupos de trabalho:

• Rede Nacional de CAFAP`s

• Rede Nacional de Casas Abrigo

• Rede Nacional de Núcleos de Atendimento a Vítimas de Violência Doméstica

• Fórum Nacional VIH SIDA

• Carta Aberta à Prevenção

5.7. Formação Recebida

Orientação Escolar e Profissional

Gestão de Conflitos

III Congresso CPLP VIH/SIDA e IST

Terapia Familiar

Prevenção e Combate à Violência de Género

Relatório de Atividades 2011 ● 8/18

Programa PVE

Redução de riscos e minimização de danos

Qualidade nas Respostas Sociais

Abuso de Crianças e Jovens

II Encontro Nacional de Redução de Riscos

Igualdade de Género

5.8. Formação Ministrada

Doenças Sexualmente Transmissíveis (UAT)

Violência no Namoro (Núcleo de Atendimento)

Voluntariado (Geral GAF)

Saúde Sexual e Reprodutiva (CAPS HIV/SIDA)

A Dimensão Ética da Sexualidade (CAPS HIV/SIDA)

sexualidade e drogas: consciencializar para prevenir (CAPS HIV/SIDA)

Formação VIH/SIDA (CAPS HIV/SIDA)

Prevenção do VIH, outras IST's (CAPS HIV/SIDA)

Parentalidade na adolescência (CAPS HIV/SIDA)

5.9. Comunicações

Violência no namoro (Núcleo Atendimento)

Projecto Linhas e Rabiscos e serviços (Linhas e Rabisco)

5.10. Comunicação Social

Ao longo do ano de 2011, houve cobertura mediática em várias atividades organizadas pelo GAF, na

imprensa local e nacional e nas rádios locais.

Foi realizado um programa de rádio, dedicado ao GAF e à ação que desenvolve, numa rádio local.

6. Política Ambiental

O GAF empenha-se em reduzir o consumo de papel, tendo adotado desde 2011 um novo gestor de

correspondência, o sistema e-fax e a digitalização de toda a correspondência, mesmo interna, sem gastos

acrescidos de papel.

Relatório de Atividades 2011 ● 9/18

7. Tecnologias de Informação e Controlo de Gestão

Sendo os objetivos da instituição o aumento da qualidade dos serviços, a otimização dos recursos, quer

materiais quer humanos, o serviço TICG propôs alterações em alguns procedimentos existentes e

desenvolveu as seguintes atividades:

1. Alterações nos procedimentos de Comunicação Interna

Criação de uma aplicação que permitisse gerir os vários pedidos de comunicação interna, substituindo

assim os pedidos em suporte papel. Esta aplicação permitiu não só a redução no gasto de consumíveis, bem

como redução no tempo gasto no processo de comunicação. Durante o ano de 2011, foram feitos mais de

1100 pedidos de comunicação interna através desta aplicação.

Ao mesmo tempo, foi reformulada a secção Documentos Internos na Intranet, formatados para a imagem

institucional e disponibilizados numa única página, facilitando assim o seu acesso.

2. Criação Sistema Informação Clientes

Criou-se uma aplicação capaz de gerir a informação dos clientes da instituição de forma rápida, fácil, e que

pudesse ao mesmo tempo, minimizar os custos para a instituição. Depois de feita a análise, foi desenvolvido

o cliens, uma aplicação web-based, que permite de forma rápida aceder à base de dados dos clientes da

instituição, em qualquer dispositivo eletrónico com acesso à internet.

Ao mesmo tempo, foram reformulados os processos relacionados com o cliente, passando a abertura de

ficha de processo a ser realizada pelos técnicos no momento do atendimento, os documentos deixaram de

ser fotocopiados e passaram a ser digitalizados e abertura de processo físico passou a ser realizada apenas

quando exigida por entidades externas. Com estas alterações pretendeu-se aumentar o nível de privacidade

e confidencialidade dos dados; reduzir ao mínimo o custo com os processos, obter dados mais precisos da

intervenção da instituição, e contribuir para o aumento de qualidade da intervenção desenvolvida.

3. Avaliação Desempenho

Esta aplicação permitiu aos colaboradores, de forma rápida efetuarem a sua avaliação de desempenho e

facilitou o processo de entrevistas. No decorrer, do processo concluiu-se que aplicação neste momento não

corresponde às exigências atuais, tendo que vir a ser reformulada brevemente.

4. Criação Novo Sítio na Internet

Com o objetivo de aumentar a visibilidade e o acesso à informação acerca da instituição, junto com o

serviço de Design/Marketing, foi desenvolvido um novo sítio na internet, com uma imagem mais apelativa,

com uma estrutura mais dinâmica e com maior integração com as redes sociais, possibilitando assim maior

visibilidade para a instituição.

Relatório de Atividades 2011 ● 10/18

8. Amigos GAF

As acções desenvolvidas no âmbito da Liga dos Amigos GAF ocorrem principalmente no final de cada ano,

principalmente durante os meses de Novembro e Dezembro.

1.1 - Primeiro trimestre: reacção à campanha realizada no final do ano de 2010

A campanha de angariação de Amigos realizada em Novembro de 2010 manteve impacto durante o

primeiro trimestre de 2011 obtendo-se um total de 13 novos Amigos.

Tabela comparativa do total de inscrições/ano.

Ano Total Inscrições2005 82006 22007 02008 12009 142010 222011 27

Informação disponibilizada pelo gestor Philos

Nota: A primeira campanha de angariação de Amigos realizou-se em Outubro de 2009.

1.2 - Quarto trimestre: novas campanhas de angariação de Amigos e estabelecimento de novos

procedimentos internos

1.2.1 - Campanhas de angariação de Amigos (“3 Amigos = 1Mimus”; “Up10 = Máquina Expresso”. Estas

campanhas foram divulgadas quase em simultâneo a meados de Dezembro. Não tiveram o impacto

esperado, uma vez que resultou na inscrição de dois novos Amigos.

1.2.2 - Criação e configuração da caixa de correio eletrónico para os amigos agilizando a comunicação e

reduzindo custos na informação via CTT.

Das ações desenvolvidas em 2011 as campanhas ficaram muito aquém das expectativas. Deste modo,

propõe-se rever para 2012 a divulgação das mesmas.

9. Responsabilidade Social

Unidade de Apoio Comunitário

O GAF disponibiliza à comunidade carenciada de Viana do Castelo, um serviço de apoio a nível social,

psicológico e jurídico. Este serviço, totalmente custeado pelo GAF, ou seja decorrente dos apoios obtidos

através de donativos, é um ato de responsabilidade social deste Gabinete para com a população de Viana

do Castelo.

Relatório de Atividades 2011 ● 11/18

Ao nível dos Recursos este serviço exige:

• Humanos: Recursos humanos para a logística (armazenamento, organização e distribuição de bens

alimentares, roupas e mobiliário); Recursos humanos para o atendimento (tempo de voluntariado técnico

dos recursos disponibilizados pelo GAF). Em 2011, foram disponibilizados 5 técnicos de Serviço Social, 5

Técnicos de Psicologia e 1 Advogada.

• Materiais: Carrinha comercial

• Financeiros: Comunicações, Combustível

• Logísticos: Armazéns

Apoio Social:

Distribuição de géneros alimentares, roupas e mobiliário todas as semanas (à quarta-feira). Em 2011

beneficiaram deste apoio 243 Agregados Familiares.

Consulta Psicológica:

Foram acompanhadas 45 pessoas em consulta psicológica individual.

Consulta Jurídica:

53 pessoas foram atendidas em consulta jurídica.

10. Análise de DadosA análise criteriosa baseada em informações especificamente recolhidas ao longo das intervenções permite

demonstrar o trabalho desenvolvido, validando todos os esforços levados a cabo.

Os gráficos a seguir apresentados permitem uma análise detalhada da natureza dos serviços, características

da intervenção desenvolvida e uma caracterização dos utentes que beneficiam dos serviços.

Descrição TotalN.º Agregados 1192N.º Individuos 2596N.º Atendimentos 35352Banhos (Utentes externos) 451Refeitório 22352Alojamento 3622Lavandaria (kg) 1623N.º Atribuições Géneros 887

Tendo em conta que o GAF conta com 11 serviços, apresenta-se aqui um resumo de uma análise mais

detalhada nos relatórios operacionais de cada serviço.

Relatório de Atividades 2011 ● 12/18

10.1. Caracterização de Utentes – Serviços

Apo

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o

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13

N.º UtentesDistribuição por Serviço

N.º Utentes (M) N.º Utentes (F)

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57 5953

56

4944

54 5350

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86

106

120

110

95

8792

83

113

98

107

84

N.º UtentesDistribuição por Mês

N.º Utentes (M) N.º Utentes (F)

Apo

io C

omun

itári

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CA

FA

P

CA

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/SID

A

Cas

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673

261

616

1134

175

N.º AtendimentosDistribuição por Serviço

N.º Utentes (M) N.º Utentes (F)

Jane

iro

Fev

erei

ro

Mar

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350

400

450

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303

204

249236

191

148

235

282

189

154

332

385

413

319334

284269 277

364

309

341

244

N.º AtendimentosDistribuição por Mês

N.º Aten. (M) N.º Aten. (F)

Relatório de Atividades 2011 ● 13/18

10.2. Caracterização de Utentes – ProjetosE

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100

358

129

N.º UtentesDistribuição por Projecto

N.º Utentes (M) N.º Utentes (F)

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60

77 7672

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45

6358

90

N.º UtentesDistribuição por Mês

N.º Utentes (M) N.º Utentes (F)

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14000

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18000

20000 18637

42203575

2378

N.º AtendimentoDistribuição por Projecto

N.º Utentes (M) N.º Utentes (F)

Jane

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1853

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714 717

485 504 517381 332

443596

424566

N.º AtendimentosDistribuição por Mês

N.º Aten. (M) N.º Aten. (F)

Relatório de Atividades 2011 ● 14/18

10.3. Caracterização de Utentes

F M

0

5000

10000

15000

20000

25000

30000

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9824

25528

UtentesDistribuição por Sexo

N.º Utentes N.º Atendim.

00 -

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9

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29

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UtentesDistribuição por Idade

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21

UtentesDistribuição por Estado Civil

N.º Utentes (M) N.º Utentes (F)

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UtentesDistribuição por Nacionalidade

N.º Utentes (M) N.º Utentes (F)

Relatório de Atividades 2011 ● 15/18

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203

UtentesDistribuição por Escolaridade

N.º Utentes (M) N.º Utentes (F)

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UtentesDistribuição por Situação Profissional

N.º Utentes (M) N.º Utentes (F)

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316

N.º DormidasDistribuição por Mês

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31

36

33

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N.º BanhosDistribuição por Mês

Relatório de Atividades 2011 ● 16/18

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LavandariaDistribuição por Mês

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Refeitório

Distribuição por Mês

Relatório de Atividades 2011 ● 17/18

11. AgradecimentosA Direção do GAF deseja agradecer a todos aqueles que têm colaborado e participado ativamente, disponibilizando parte do seu tempo e das suas posses, para que o GAF possa prosseguir com a sua missão.

Agradece a todos os seus associados os contributos generosamente doados.

Agradece a todos os colaboradores do GAF e aos Responsáveis Técnicos de cada equipa, pela criatividade, dinamismo e empenho evidentes para levar este projeto avante.

Agradece a todas as organizações públicas e privadas que se solidarizaram com estes objetivos e que apoiaram as diversas atividades.

Agradece ao ISS-CDSS, ao IDT e ao POPH, o co-financiamento de projetos/ respostas sociais e apoio prestado até aqui.

Agradece à Ordem do Carmo, em especial ao Convento do Carmo de Viana do Castelo, o que fez e fará por esta organização neste trabalho de solidariedade e compaixão.

Viana do Castelo, Março de 2011P. Carlos Gonçalves

Presidente da Direção

Relatório de Atividades 2011 ● 18/18

Anexos

Relatório de Atividades 2011 ● /18

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GAF - Gabinete de Atendimento à Família - Rua da Bandeira,342 4900-561 VIANA DO CASTELO Portugal www.gaf.pt [email protected] Tel. (+351) 258 829 138 Fax (+351) 258 811 313 VoIP(skype): gabinete.af

Relatório de Avaliação

Área de Intervenção Serviços Socialmente Solidários Serviço Wash-Gaf Responsável Renato Ribeiro

Relatório n.º 001/2011 Referente ao Relatório de Planeamento N.º 001/2011

Ponto da situação do período em análise relativamente ao n.º de :

TIPO DE LAVAGENS 2010 2011Limpeza Interior 46 Observações

Lavagem Exterior 55

Lavagem Interior/Exterior 2254

Lavagem Geral (Int/Ext/Estofos)

132

Lavagem Motor 0

Média Mensal 207,25

Média Diária 8,29

Objectivo Geral 1

Aumentar a imagem / qualidade do serviço prestado.

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

1.1. Melhorar as condições de trabalho e a qualidade do serviço prestado

As actividades em causa não foram implementadas devido a questões de ordem financeira.

1.1.1. Planar o piso da área descoberta de trabalho.

Não foram introduzidas alterações às actividades.1.1.2. Substituição da estrutura em rede por uma estrutura em fibra.

Objectivo Geral 2

Aumentar a imagem / qualidade do serviço prestado.

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GAF - Gabinete de Atendimento à Família - Rua da Bandeira,342 4900-561 VIANA DO CASTELO Portugal www.gaf.pt [email protected] Tel. (+351) 258 829 138 Fax (+351) 258 811 313 VoIP(skype): gabinete.af

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

2.1. Obtenção e tratamento de informação em tempo real

A actividade em causa não foi implementada devido a questões de ordem técnica e financeira.

2.1.1. Consiste na elaboração de um programa informático desenvolvido de acordo com as características do serviço, que permitirá a informatização e a consulta de dados recolhidos do cliente e da viatura, o tratamento estatístico dos mesmos, bem como, o desenvolvimento de mecanismos no sentido de premiar a assiduidade e fidelização dos clientes. Este programa já foi desenvolvido pelo técnico de informática da instituição e já foram apurados os custos de implementação e manutenção deste sistema.

Não foram introduzidas alterações às actividades.

Objectivo Geral 3

Aumentar a formação técnica e pessoal dos colaboradores do Wash-Gaf.

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

3.1. Aumentar as competências técnicas, sociais e pessoais através de um Plano de intervenção sócio-educativo.

Os resultados previstos não vão ao encontro dos esperados na totalidade, visto que apenas uma formação foi realizada. Porém, os funcionários do Wash-Gaf adquiriram competências profissionais na temática do atendimento ao público. A formação sobre o atendimento ao público foi a única possível de ser realizada com sucesso. Esta actividade foi iniciada mas não foi concluída. Foi possível cumprir com a primeira formação referente ao “Atendimento ao público”. Os outros temas não foram abordados uma vez que a voluntária responsável por esta actividade deixou de colaborar com o GAF por motivos profissionais.

3.1.1. Treinar competências sociais e pessoais. Esta actividade foi iniciada mas não foi concluída. Em cinco formações planeadas para este objectivo apenas uma foi realizada: Atendimento ao público. Com a saída da Voluntária de Educação Social da Instituição, não há recursos humanos disponíveis para continuar com a formação. Surge a necessidade de adicionar uma nova temática formativa, com a mudança de cargo da responsável, para potenciar ao novo chefe de equipa competências a nível da Liderança e Gestão de Equipa.

3.1.2. Promover competências a nível do atendimento ao público.

3.1.3. Desenvolver estratégias para a gestão de conflitos.

3.1.4. Fomentar a capacidade de gerir e lidar uma reclamação.

3.1.5. Promover competências na Higiene e Segurança no trabalho.

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GAF - Gabinete de Atendimento à Família - Rua da Bandeira,342 4900-561 VIANA DO CASTELO Portugal www.gaf.pt [email protected] Tel. (+351) 258 829 138 Fax (+351) 258 811 313 VoIP(skype): gabinete.af

Objectivo Geral 4

Aumentar o auto-financiamento da Instituição com a divulgação do serviço e a angariação de novos clientes.

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

4.1. Aumentar o número de lavagens

Os resultados obtidos não foram ao encontro dos resultados esperados uma vez que os recursos necessários não foram disponibilizados.

4.1.1. Potencializar a comercialização dos Cheque Prenda MIMUS.

Os recursos previstos foram todos utilizados? Foram suficientes? Se não, justifique.

Os recursos previstos para as actividades 1.1.1., 1.1.2., 2.1.1. e 4.1.1. seriam suficientes mas, no entanto, não foram considerados por envolverem necessidades de recursos financeiros e humanos. Relativamente às actividades 3.1.1., 3.1.2., 3.1.3., 3.1.4. e 3.1.5. os recursos apresentados foram suficientes.

Principais dificuldades sentidas

As principais necessidades sentidas prenderam-se com questões de ordem financeira, uma vez que, os objectivos específicos 1.1. e 2.1. só poderiam ser implementadas com o recurso a meios financeiros. Importa salientar a premente necessidade de serem realizadas as actividades previstas, uma vez que, tais são fundamentais para que se obtenha a qualidade e a imagem desejável. Relativamente à actividade 4.1.1. os resultados não foram os esperados porque o recurso solicitado não foi satisfeito.

Qual o grau de satisfação dos utentes relativamente à intervenção desenvolvida?

Resultante de várias reuniões de equipa e do método da observação pode-se concluir que a satisfação dos clientes é positiva, não só no que concerne à qualidade do serviço, bem como, ao atendimento prestado.

Qual o grau de satisfação da equipa relativamente à intervenção desenvolvida?

A equipa mostrou-se motivada e empenhada considerando que os objectivos pré-definidos iriam ao encontro das necessidades do grupo de trabalho e da qualidade pretendida.

Observações

Salienta-se o facto de as actividades que não foram realizadas pelas razões já apresentadas terem sido constantemente objectos de planeamento, por força da premente necessidade de se levar a cabo tais actividades de forma a serem atingidos os objectivos definidos.

3/3

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Relatório de Avaliação

Área de Intervenção Serviço UAT

ResponsávelMIguel F.

Relatório n.º 006/2012 Referente ao Relatório de Planeamento N.º 006/2011

Ponto da situação do período em: análise relativamente ao n.º de :

Processos acompanhados 77 Observações

Processos novos/reactivados 39 No campo processos novos/reactivados e devido à especificidade deste serviço, encontramos situações em que o mesmo utente foi admitido pela 1ª vez na UAT, posteriormente o processo viria a ser concluído e novamente reactivado.Processos concluídos 29

Processos terminados por inadequação da resposta 2

Drop-out´s/reconciliação/falta de motivação para a mudança

8

Expulsões 0

Outro ( Falecimento) 1

Outros Dados Pertinentes

Características da população alvo da UAT:A grave exclusão social a que a população-alvo está exposta deriva essencialmente de trajectórias de vida desviantes pautadas pela dependência de substâncias e doenças associadas, pela mendicidade, pelo desemprego, pela ausência de retaguarda familiar, pela inexistência ou degradação habitacional, portanto:•Indivíduos que usam e abusam de substâncias, maioritariamente álcool, haxixe e cocaína;•Várias tentativas de desabituação e passagem por diversos programas de tratamento da dependência (programas livres de drogas, programas de substituição e internamento em comunidades terapêuticas);•Baixa escolaridade (analfabetismo, abandono escolar precoce, desvalorização escolar, etc.);•Desemprego de longa duração (dificuldade de integração devido à problemática associada, à falta de hábitos de trabalho e ao absentismo);•Condições precárias de emprego (baixa qualificação profissional, fragilidade e/ou inexistência de vínculo contratual, risco iminente de desemprego, desadequação entre as expectativas de habilitação profissional e ofertas do mercado de trabalho);•Desorganização e carência a nível financeiro;•Beneficiários de prestações sociais (RSI, pensões de invalidez, pensão de sobrevivência, subsídio de desemprego, subsídio social de desemprego)•Problemas de saúde (doenças crónicas, psíquicas e infecto-contagiosas; resistência no contacto com os serviços de saúde);

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•Ausência de domicílio fixo ou habitação degradada, devoluta e sem condições de salubridade (barraca, etc.) sem os equipamentos domésticos básicos;•Isolamento social;•Mendicidade.

Relativamente a 2011 o perfil de utente mantêm-se:

•Sexo : maioritariamente masculino

•Idade : faixa etária entre 30 e 50 anos

•Área de residência : concelho de Viana do Castelo

•Nacionalidade : Portuguesa, Ucraniana, Brasileira, Espanhola e Moldava.

•Estado Civil : maioritariamente solteiros

•Profissão : indiferenciadaUtente/problemática: 80% consumidores de álcool; 20% consumidores de outras drogas (principais consumos: haxixe, cocaína e heroína)

P.S. Em 2011, tal como em anos transatos continuaram-se a verificarar várias situações de consumos mistos.O presente relatório assenta nos princípios e nas prioridades delineadas no acordo UAT e apresenta como avaliação as principais linhas de acção até finais de 2011. Como referência sublinhamos: 1215 atendimentos, dos quais : 494 atendimentos de avaliação ( a 58 utentes) ; intervenção: 627 atendimentos ( a 56 utentes) ; acolhimento: 88 atendimentos ( 45 utentes), num total de 77 processos em acompanhamento.

Objectivo Geral 1

Promover o desenvolvimento positivo e integrado dos utentes, facilitando a sua (re)inserção social e atenuando os danos colaterais às vivências de consumo de substâncias.

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

Prestação de serviços e respostas de maior qualidade aos utentes, proporcionando o aumento da qualidade de vida e do bem-estar percebido; Promover a activação de processos de mudança pessoal e familiar, de adaptação e de mecanismos de resiliência; Reduzir os impactos nocivos produzidos pelas vivências de uso/abusode substâncias; Promover o recurso e utilização eficiente das respostas disponibilizados pelos serviços sociais e de saúde; incrementarcompetências pessoais facilitadoras

1.1 Dos 77 utentes com os quais serviço desenvolveu o seu trabalho procurou uma orientação sistematizada no recurso aos serviços, informando-os acerca dos seus direitos sociais, assim como, encaminhando-os na obtenção de prestações pecuniárias e pedidos de apoios complementares, o que viria a acontecer em cerca de 21 dos utentes atendidos. A Equipa mobilizou recursos e respostas institucionais e comunitárias para a resolução dos problemas, em articulação com outros técnicos/instituições sempre que necessário, pois temos presente que é de todo inviável conceber respostas espartilhando os problemas e trabalhando-os, principalmente na área das toxicodependências. Desta forma, destacamos o encaminhamento para os serviços de saúde, nomeadamente o CRI - Centro de Respostas Integrada e ULSAM - Unidade Local de Saúde do Alto Minho (serviço de psiquiatria, urgências, consultas de especialidade), acontecendo com cerca de 20% dos utentes atendidos. Estes números representam uma franja da população em situação de grande vulnerabilidade, com dificuldade em recorrer por si

1.1.Atendimento/acompanhamento social/educativo e profissional;

1.2.Consulta psicológica individual/Psicoterapia e Intervenção familiar;

1.3.Informação e aconselhamento jurídico;

1.4. Grupos de encontro (laboratórios experienciais e de discussão)

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dodesenvolvimentointegral e positivo e do funcionamento ajustado e adaptativo doindivíduo e da família; Promover o desenvolvimento de redes sociais de apoio diferenciadas, adaptativas e funcionais; Apoiar a (re)construção e implementação de um projecto de vida diferenciado, realista, adaptativo e funcional, assente na orientação para a mudança de estilo de vida.

P.S.: Foi estratégia da equipa UAT agrupar os objectivos específicos porque entende que todas as actividades foram transversais e necessárias para a concretização do objectivo supracitado, facilitando desta forma a sua justificação e priorização.

próprio aos serviços e ao sistema de oportunidades que o contexto social lhes oferece. Dependendo da situação de cada utente, transitou-se entre uma estratégia assente na informação/aconselhamento acerca dos recursos e serviços da comunidade e posterior encaminhamento, para uma estratégia de autonomia na utilização desses serviços. Deste modo, conscientes da necessidade de articulação efectiva entre os diversos serviços, efectuamos e fomentamos o intercâmbio institucional e multidisciplinar, com várias entidades parceiras e/ou outras, sempre com o intuito de proporcionar uma resposta que se prende abrangente e eficaz nomeadamente: a Câmara Municipal de Viana do Castelo – Serviço de Acção Social, Centro Distrital de Segurança Social de Viana do Castelo (CDSS), Unidade Local de Saúde do Alto Minho (ULSAM) Sub-Região de Saúde de Viana do Castelo (ARS),Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP),Centro de Respostas Integradas de Viana do Castelo (CRI), Centro de Aconselhamento e Detecção Precoce do, VIH (CAD), Direcção Geral de Reinserção Social, Refeitório Social Nossa Senhora de Fátima, Caritas Diocesana de Viana do Castelo, Comunidade – GAF, REMAR, Centro de Acolhimento Temporário de Rio Frio.

Estatisticamente foram efectuados cerca de 1181 atendimentos em gabinete a 76 utentes; 7 atendimentos a 4 utentes em domicílio 11 atendimentos a 18 utentes em serviço externo; 1 atendimentos a 1 utente em trabalho de giro.

O apoio na área do emprego e da formação foi assegurado, a diferentes níveis, pela Psicóloga e pelo Técnico de Educação, tendo sempre presente o pressuposto da escolaridade e suas características nesta população (analfabetismo, abandono escolar precoce, desvalorização escolar, etc.); assim como o desemprego de longa duração (dificuldade de integração devido à problemática associada, à falta de hábitos de trabalho e ao absentismo).Pelas características desta população, e sempre que se verificaram oportunidades, procurou-se acompanhar proximamente e com bastante frequência a inserção profissional dos utentes.Procuramos apoiá-los na assunção da plena cidadania, através da procura activa de emprego, nomeadamente na promoção, recolha e divulgação de ofertas de emprego, apoio na feitura de curriculum, acompanhamento pós colocação profissional; frequência de cursos de formação profissional, intercâmbio de pedidos e ofertas de emprego e formação profissional; promoção de contactos com o mundo empresarial e do trabalho; definição conjuntamente com a população alvo de projectos de vida, entre muitos outros aspectos. Tendo em conta os valores mais significativos, podemos referir cerca de 20 utentes com o 4.º ano, e 16 utentes com o 6.º ano, encontrando os restantes

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divididos por diferentes níveis escolares.Dos 77 utentes cerca de 59 estavam numa situação de desemprego, daí a importância desta área de intervenção no trabalho com a população-alvo. Esteve directamente direccionada para utentes, uma vez que estes reuniam condições mínimas de obtenção de posto de trabalho, contudo os resultados continuam aquém do esperado pois estes ainda apresentam dificuldades acentuadas e específicas no âmbito vocacional alargado, nomeadamente devido à baixa certificação escolar e/ou profissional e dificuldades na obtenção e manutenção de emprego. Torna-se premente e será talvez uma das grandes orientações do serviço, um maior investimento ao nível da motivação e do treino de competências. Durante o ano de 2011 denotamos a integração profissional de 11 utentes, num universo total, de 77 utentes .

1.2. A consulta psicológica, continuou a ser uma resposta disponível para os utentes do serviço no ano de 2011. No ano de 2011, 7 utentes do serviço foram alvo de intervenção psicoterapêutica. De ressalvar que a resposta foi muitas vezes proposta também a utentes com consumos activos, uma vez que para além do comportamento aditivo, estavam presentes outras problemáticas, no entanto, a motivação foi sempre escassa, uma vez que era opção dos mesmos ultrapassá-las recorrendo ao consumo de substâncias.

1.3. Em termos jurídicos pretendeu-se, uma plena integração do cliente no contexto da sociedade actual, como cidadão informado de direitos e deveres. Esta actividade pretendeu ir de encontro a uma franja da população em situação de grande vulnerabilidade, com dificuldade em recorrer por si próprio aos serviços e ao sistema de oportunidades que o contexto social lhes oferece. Houve um acompanhamento efectivo de cerca de 6 utentes, acompanhamento este que não pretendeu substituir ou colidir com outros organismos a trabalhar nesta área, mas apenas ser um suporte para aquelas situações onde o acesso à informação foi mais difícil.

1.4. Os grupos de encontro foram dinamizados pela Psicóloga e pelo Técnico de Educação e pretenderam constituir oportunidades de convívio, de intervenção informal, de auto-conhecimento, de desenvolvimento pessoal, de (re)descoberta e treino de competências pessoais e relacionais, e de (re)aprendizagem de modalidades de convivência funcionais. Conseguiram-se ao longo do ano reunir 3 grupos de trabalho: Doenças sexualmente transmíssiveis; Violência Doméstica; Dinãmica da “Fastia de Bolo”com a presença do Dr.º Helder Pena da EAPN. Estes grupos tiveram, em média cerca, de 10/17 utentes por sessão funcionando de forma bastante descontraída como elemento de discussão e reflexão livre. Mediante uma plêiade de actividades educativas, formativas e ocupacionais, diminui-se o isolamento social; aumentou-se a rede social de suporte; assim como se promoveram narrativas mais adaptativas, flexíveis e enriquecidas;

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desconstruiram-se mitos e crenças desadaptativas, afiveladas a leituras mais diferenciadas das realidades; promoveu-se a reflexão acerca de valores, atitudes e crenças pessoais; proporcionou-se um contexto para a aprendizagem de um novo estilo de vida; treinaram-se as competências de coping e de competências de vida. Estes ateliers estiveram activos no 1.º trimestre de 2011, deixando de se realizar pela saída de vários utentes, na altura, encaminhados para os protocolos de RSi por imposição da Segurança Social.

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Garantir que todos os utentes tenham acesso ao serviço de satisfação de necessidades básicas no que respeita a alimentação, a higiene pessoal e o vestuário, melhorando de forma imediata e tangível as suas condições de vida.

1.1.No processo de autonomização, sempre que foi necessário, foram dados apoios em géneros alimentares, rouparia e mobiliário. Este serviço permitiu assegurar uma melhoria imediata e tangível na qualidade de vida dos utentes, disponibilizando apoio em balneário no qual o usufruto do mesmo teve o seguinte enquadramento mensal:

Mês/ N.º Banhos

Janeiro - 25Fevereiro - 39Março - 41Abril - 38Maio - 52Junho - 28

Julho - 13Agosto - 27Setembro - 31Outubro - 25Novembro - 24Dezembro – 24

Total de 367 Banhos

Estivemos atentos às necessidades de rouparia, mobiliário e géneros alimentares, neste caso em particular fizemos cerca de 2 distribuições mensais, nalgumas situações de emergência 3 distribuições mensais. Colocamos à disposição o serviço de lavandaria, onde 80% dos nossos utentes feito usufruto do mesmo, bem como, de refeitório onde os números são bastante elucidativos das necessidades e da importância deste serviço, tal como indicam alguns dados estatísticos:

Mês/N.º Refeições

Janeiro - 713Fevereiro - 820Março - 851Abril - 1050Maio - 1113Junho - 1049

Julho - 1017Agosto - 1002Setembro - 874Outubro - 942Novembro - 949Dezembro - 872

Total de 11.252 refeições

De ressalvar que Acordo de Cooperação estabelecido com o Centro Distrital de Segurança Social de Viana do Castelo, prevê o acompanhamento de 25 utentes/ mês, números que foram sempre ultrapassados pelas necessidades apresentadas pela população alvo que foi procurando o serviço durante o ano de 2011. Estes números sofreram um efectivo decréscimo a partir do 2 semestre devido ao facto dos protocolos de RSI assumirem a gestão dos casos ( imposição da Segurança Social) em que os utentes surgiam como beneficiários de Rendimento Social de Inserção.

Portanto foram proporcionados espaços que possibilitaram a prática de

1.1Atendimento/acompanhamento social

1.2.Apoio logístico no âmbito das necessidades básicas.

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Disseminar conhecimentos específicos e sistematizados de forma a aumentar a consciência social quanto ao que envolve o uso/abuso de substâncias e os factores de risco a ele associados, numa perspectiva genericamente preventiva.

1.1 Os elementos da equipa técnica reuniram quinzenalmente ( e sempre que houve necessidade) para discussão de casos e análise da intervenção, reflexão conjunta e avaliação das opções de intervenção, articulação de informação e resolução de problemas, tentando-se, caso a caso, equacionar novas soluções para a intervenção, planificá-la e efectuar o balanço do trabalho levado a cabo.

1.2. Participação da equipa em vários congressos, seminários e conferencias. Apostou-se, como previsto, em formação (interna e externa) para toda a equipa, sempre que possível, com o estudo de referências bibliográficas obrigatórias e criação de momentos de trabalho de discussão/reflexão. Destacam-se alguns momentos de formação:

1.3. Esta actividade, não se efectivou em 2011,devido a factores externos à dinâmica da UAT, no entanto constituíram.-se as bases para que em 2012 se possa tornar uma realidade.

1.1. Reuniões quinzenais da equipa técnica;

1.2.Formação da equipa( expansão da base bibliográfica do serviço, Expansão da base de instrumentos de avaliação psicológica etc...)

1.3.Observatório na toxicodependência no distrito de Viana do Castelo ( Reuniões Trimestrais)

•Os recursos previstos foram todos utilizados? Foram suficientes? Se não, justifique.

Os Recursos previstos foram utilizados, contudo, foram insuficientes, avaliando a equipa a necessidade de um acréscimo ao nível dos recursos humanos ( 1 ajudante familiar), uma vez que têm surgido novas necessidades ao nível do acompanhamento de proximidade junto dos utentes, nomeadamente, na realização de tarefas de vida diárias de gestão e organização da vida quotidiana.Recursos Previstos no ano de 2011:

•Recursos humanos: Os previstos pelo acordo de cooperação (prevê-se de igual forma a rentabilização da equipa de voluntários do GAF);

•Recursos logísticos: Gabinetes de trabalho e de atendimento individual; refeitório; bar; sala de consulta psicológica.

•Recursos financeiros: Encargos com o pessoal; custos de gestão e de manutenção.

Principais dificuldades sentidas

•O Acordo de Cooperação Atípico em vigor prevê o acompanhamento pela Unidade de Apoio na Toxicodependência de 25 utentes por mês o que é manifestamente parco tendo em consideração o número de utentes que recorrem ao serviço. Assim, conclui-se que as necessidades desta população foram múltiplas, e tal como previsto constituíram um desafio para os serviços de reinserção social, daí a importância de uma estrutura desta natureza e da intervenção que nos propomos desenvolver. Com excepção do alojamento, necessidade a que a Unidade de Apoio na Toxicodependência não consegue dar resposta directamente, todas as outras áreas são abrangidas pelas actividades que se pretende vir a implementar, sendo que aquelas que ainda não estão em decurso carecem apenas de alargamento da equipa para serem implementadas com maior rigor e sistematicidade;

• Apesar de no ano de 2011, a equipa da UAT, já ter encetado algumas diligências no sentido de dar a conhecer as respostas desenvolvidas pelo serviço junto dos parceiros, perspectiva-se a necessidade de continuar a investir nesse mesmo sentido para o ano de 2012.

•A população que recorre à UAT é muito diversa quanto ao seu estatuto face à mudança e aos consumos, sendo necessário atender aos diferentes estádios de motivação para a mudança do consumidor, urge a necessidade de monitorizar a motivação e acompanhar as etapas ciclicamente retomadas ao longo do processo de recuperação o que por vezes se torna complexo devido às características do público-alvo. Evidenciaram-se de alguma forma problemas de isolamento social, acentuando-se a percepção de solidão quando não há consumos, apesar da pensada (re)aprendizagem de interacções interpessoais e sociais e do desenvolvimento de novos contextos de sociabilidade que o acordo foi

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potencializando. Assim, a falta de motivação para a mudança relativamente aos hábitos de consumo dos utentes do serviço, o que levou muitas vezes se perpetuem situações de exclusão social.

Qual o grau de satisfação dos utentes relativamente à intervenção desenvolvida?

O acompanhamento de proximidade e a atitude de aceitação que o serviço adoptou com os utentes, foram cruciais para o desenvolvimento de um sentimento de reconhecimento, de valorização, materializado pelo despertar de consciências, de faculdades morais, sentimentos, vontades, acima de tudo, de confiança.

Qual o grau de satisfação da equipa relativamente à intervenção desenvolvida?

•Relativamente ao mesmo, a nossa apreciação é globalmente positiva, pelo que importa sublinhar que é fundamental assegurar que a intervenção em situações de risco de grande dimensão e complexidade, como é frequente acontecer nesta área da toxicodependência, tenha uma perspectiva multidimensional, de forma a criar sinergias de eficácia superior. Implicou a necessidade de estruturas de intervenção multidisciplinar e uma capacidade de coordenação e de gestão de meios, de acordo com a situação , e que só foi possível com a assumpção desta responsabilidade por parte dos intervenientes. Era portanto, nossa intenção e foram nossas as expectativas de consolidar conhecimentos na área da toxicodependência, adequar o “saber” ao “saber-fazer” e ao “saber-ser”, intervir criticamente numa organização enquanto “unidade social”, desenvolver capacidades de análise crítica e reflexão problemática, preparar adequadamente a intervenção social a adoptar. Expectativas orientadas para o compromisso e para a acção, procurando sempre motivar e suscitar “porquês”, bem como uma participação responsável, crítica e comprometida. Gostaria de expressar a extrema importância da discussão colectiva, na partilha de diferentes pontos de vista e na construção efectiva de uma consciência critica e comprometida, não só com o desenvolvimento individual, mas também com o desenvolvimento colectivo da equipa de trabalho. Considero, portanto, que o trabalho se desdobrou a partir de dinâmicas, representações, confrontações e vivências que permitiram o desenvolvimento comprometido de reflexões e debates bastante construtivos e relevantes para o crescimento de todos os elementos da equipa, enquanto pessoas e profissionais. Cada ideia apresentada permitiu encontrar concordâncias, discordâncias, ideias novas e sugestivas, e tornou-se fácil contrastar essas ideias com o nosso conhecimento e experiência. O trabalho transformou-se num espaço aberto, onde a tolerância e o respeito pelo outro harmonizaram o grupo, potencializando a partilha de experiências vividas, a reflexão e a discussão. Procurou-se, desta forma não cristalizar as estruturas individuais, mas fazer com que eles evoluíssem no sentido de uma maior abertura, potencializando não só a sua adaptação, mas também procurando que esta funcionasse como agente transformador, evitando responsabilidades vagas e difusas para os indivíduos, profissionais,famílias e comunidade. Pretendeu-se com esta acção aprimorar uma resposta concertada e objectiva relativamente à problemática da toxicodependência, tendo em conta aspectos práticos de intervenção. Pretendeu adoptar uma intervenção global e concertada, realçando objectivos comuns e linhas de intervenção articuladas de forma a contribuir para uma melhoria dos serviços que prestamos.

Observações

Assim, concluí-se que as necessidades desta população são múltiplas, constituindo-se o ano de 2012 um desafio para o serviço, desafio este, que procuramos ver ultrapassado através de uma articulação efectiva e de uma superior rentabilização de recursos, centralizando a sua intervenção no individuo/família, e na necessária ruptura dos ciclos de exclusão que caracterizam esta população. Deve a UAT assumir uma base transversal e global no concelho de Viana do Castelo, dando continuidade ao seu trabalho de procurar potenciar factores de protecção, revertendo ou diminuindo os factores de risco associados à toxicodependência.

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Relatório de Avaliação

Área de Intervenção

Apoio à Comunidade Serviço

Comunidade de Inserção Responsável

Cátia Cebolo

Relatório n.º

002/2011 Referente ao Relatório de Planeamento N.º

001/2011

Ponto da situação do período em: análise relativamente ao n.º de :

Processos acompanhados 34 Observações

Processos novos/reactivados 19 Nota 1: Principais entidades encaminhadoras: ULSAM;SS;Casa de Saúde de São João de Deus; protocolos de RSI do CDSSVC; IRS.

Nota 2: A 31 de Dezembro de 2011, estavam integrados em regime de alojamento 10 utentes e13 em regime diurno.

Nota 3: Quadros em anexo

Nota 4:Avaliação do Conselho Consultivo Local EAPN VCT 2011V em anexo

Processos concluídos 3

Processos terminados por inadequação da resposta 2

Drop-out´s/reconciliação/falta de motivação para a mudança

5

Expulsões 0

Outro (Falecimento) 1

Ponto da situação do período em análise relativamente ao n.º de indivíduos abrangidos por actividades de grupo:

Número de crianças Observações

Número de jovens 1 Observações

Número de adultos 22 Observações Todos os utentes participaram nas activiades, excepto aqueles que em algum momento se encontravam a trabalhar ou em formação.

Número de famílias Observações

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Objectivo Geral 1

Promover a autonomia e o desenvolvimento integral positivo dos utentes, facilitando a sua inserção social.

Objectivos específicos

Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

1.1. Garantir a satisfação das necessiades básicas de todos os utentes.

Foram asseguradas a todos os utentes as condições de habitabilidade e alimentação regrada. Todos cumpriram com as rotinas de higiene e mantiveram acompanhamento médico (sempre que necessário).

1.1.1 Acolhimento e integração dos utentes nas rotinas inerentes à vivência na Comunidade de Inserção.

Nada a registar.

1.2. Construir e monitorizar o plano de inserção com cada utente.

-Exploração/Negociação de acções inerentes ao percurso na CI, com todos os utentes, tendo em vista a melhoria da qualidade de vida e autonomização dos mesmos.-Contratualização de 15 planos de inserção; 2 utentes acompanhados no serviço não chegaram a assinar o contrato de inserção por Drop out/inadequação de resposta e para 6 a resposta comunidade de inserção era uma das acções dos PDI de protocolos RSI;-Foram realizados 692 atendimentos, sendo 6 no âmbito de apoio jurídico, 157 de consulta psicológia e 461 de carácter psicossocial e educativo.Foram feitas 48 reuniões de equipa técnica e 48 Reuniões de monitores.

1.2.1. Negociação e assinatura do contrato de inserção;1.2.2. Reuniões gerais1.2.3. Atendimento social e educativo1.2.4. Consulta psicológica individual1.2.5. Atendimento / acompanhamento jurídico1.2.6. Reuniões de equipa técnica1.2.7. Reuniões de monitores

Nada a registar.

1.3. Criar condições potenciadoras do desenvolvimento

Na grande maioria: desenvolvimento de espírito crítico, aumento da participação activa, aumento da

1.3.1. Actividades de treino de competências;

1.3.2. Grupos de discussão

Nada a registar.

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positivo e integrado de cada utente.

capacidade de gestão de conflitos e resolução de problemas .Isto verifica-se através da observação directa.

Foram realizados 26 grupos de discussão, sobre temas inerentes à organização do quotidiano e à comunicação interpessoal.

1.4. Desenvolver competências pessoais, sociais, relacionais e profissionais dos utentes.

A prática simulada do contexto real de trabalho favoreceu a adopção do cumprimento de rotinas, a criatividade, a saudável competitividade intra-grupal, a relação de entre-ajuda e o desenvolvimento de responsabilidades profissionais, visível através da observação comportamental do responsável dos ateliers ocupacionais e da equipa técnica. De destacar a integração profissional de seis utentes e o ingresso de 10 em Formação de Adultos. (ver quadro)

1.4.1 Intervenção terapêutica ocupacional. As mudanças efectuadas no último trimestre do ano, no que concerne aos trabalhos manuais desolvolvidos em contexto de A.O.,constituíram fonte de mtoivação para os utentes, apostou-se na inovação dos produtos reciclaveis, nomeadamente nas capsulas da nespresso, com o objectivo de realçar um pouco mais os trabalhos por eles desenvolvidos.A par diisto, o atelier de reuperção do espaço exterior (traseiro) da CI, apresnetou-se também, como mais valia, tendo em conta as experiência sprofissionais dos nossos utentes.

1.5.Promover o envolvimento comunitário.

O envolvimento em actividades de cariz desportivo (jogos semanais de futebol), lúdico (idas ao teatro), cultural (idas a núcleos museológicos):

⟩ adopção de estilos de vida mais saudáveis,

⟩ estimulação cognitiva;⟩ aprendizagem de novas

formas de cultura;⟩ envolvimento comunitário;⟩ busca de prazer e satisfação

pessoal em actividades alternativas;

⟩ empowerment.

1.5.1. Actividades de cariz desportivo, lúdico e sócio-cultural;

1.5.2. Acções de envolvimento comunitário.

Nada a registar.

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Objectivo Geral 2

Organização de um concerto comemorativo dos 5 anos de existência da Comunidade de Inserção.

Objectivos específicos

Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

2.1. Divulgar os serviços prestados pelo GAF, enfatizando os 5 anos de existência da CI por forma a consolidar a Instituição como uma referência ao nível da intervenção social com pessoas em situação de vulnerabilidade social / económica;

- Adesão da comunidade vianense às actividades comemorativas dos 5 anos da CI:- Participaram 40 indiviudos no torneio de futebol;- Foram vendidos 177 bilhetes para o sarau (+convites)

2.1.1. Definir cargos e responsabilidades de cada elemento da Comissão organizadora;2.1.2. Procura de financiamentos / patrocínios, espaços e músico(s);2.1.3. Divulgar a realização do concerto através da comunicação social, redes sociais, site do GAF, passa-palavra, etc.2.1.4. Elaboração de panfletos e cartazes e encaminhamento dos mesmos para várias entidades.2.1.5.Venda de bilhetes em locais estratégicos;2.1.6.Acompanhamento do(s) músico(s) durante o seu período de permanência na cidade;

A Actividade comemorativa do 5º aniversário da CI foi alterada, pela não adesão de algum cantor de renome nacional.Assim, planearam-se 3 actvidades:Manhã - em estreita colaboração com a AEVC e com a EAS de VC decorreu na ESE-IPVC, um torneio de futebol 5, com um valor de inscrição de 2€/participante.Tarde - com a colaboração da Viana Cycles, estava previsto um passeio de bicicletas, com um roteiro de baixo grau de dificuldade , que partiria do edifício da Comunidade de Inserção (rua da Bandeira, 377, Viana do Castelo),passaria por Afife (caminhos de Santiago e retornaria pela parte costeira, terminando no local de partida. O valor da inscrição no passeio seria de 3€, e contemplava o passeio e um momento de confraternização no final, com um pequeno lanche.*Noite – com a colaboração do IPVC, decorreu, no Auditório Professor Lima de Carvalho, a partir das 21h30 um espectaculo de variedades (canto e dança e representação).O Bilhete teve um custo de 2.5€*A actividade da tarde não foi passivel de ser concretizada devido às condições climatéricas.

2.2. Gerar receita para a Instituição

Foram angariados 1172,90€, sendo que:

2.2.1. Elaboração de um relatório de avaliação da actividade

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- 80€ foram das inscrições no torneio de futebol;-500€ foram das rifas da EAS VC;-442,90 foram dos bilhestes do sarau;- 75€ de apoio da Junta de Freguesia de Santa Maria Maior;-50€ de apoio dos mecânicos Irmãos Vila Franca;-25€ de apoio da Bárbara Mesquita Cabeleireiros;Paralelamente, obtivemos o apoio das Pastelarias: Ameadella; Doce Giesta; Leitaria do Carmo; Pão Quente do Carmo; da Gel Viana de 120 peças de rissois; da mediadesign da emissão de 500 bilhetes para o sarau e 100 peças de fruta da Frutaria José Bastos.

Objectivo Geral 3

Melhorar a qualidade da intervenção desenvolvida na Comunidade de Inserção

Objectivos específicos

Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

3.1Aumentar as competências técnicas e científicas da equipa.

Promoção do conhecimento nas seguintes áreas de formação:-Promoção e Educação para a Saúde: 1 elemento;-Jornadas: a equipa;-Cuidados primário em saúde Mental;

3.1.1. Formação da equipa: interna e externa Não houve formação interna

Objectivo Geral 4

Promover o empowerment dos utentes da Comunidade de Inserção.

Objectivos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

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específicos

4.1. Aumentar o espírito critico e a participação cívica dos utentes

-Aumento de conhecimentos sobre as trajectórias de exclusão social;-Desenvolvimento de espírito critico;-Aumento da participação cívica; (Ver grelha anexa)

4.1.1.Integração de 1 utente no Conselho Consultivo Nacional da REAPN4.1.2.Criação de um grupo de reflexão sobre percursos de vida e posterior selecção de 4 utentes para integrarem o Encontro Nacional de pessoas em situação de pobreza.

Os recursos previstos foram todos utilizados? Foram suficientes? Se não, justifique.

Principais dificuldades sentidas

Qual o grau de satisfação dos utentes relativamente à intervenção desenvolvida?

Qual o grau de satisfação da equipa relativamente à intervenção desenvolvida?

Observações

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Universo: 34 utentes Universo: 23 utentes Feminino :10 Feminno: 6 utentesMasculino: 24 Masculino: 17 utentes

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Universo : 11 utentes Universo:34 utentesAutonomização: 3 utentes RSI: 8 utentesDrop out: 6 utentes Pensão de invalidez:2 utentes Encaminhamento para outras estruturas: 2 utentes Subsídio de desemprego: 1 Falecimento: 1 utente

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Universo: 34 utentes Universo : 34 utentesEmpregados: 6 utentes Empregados: 5 utentes

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Universo: 34 utntes Universo: 34 utentesEducação e Formação de Adultos: 2 utentes Carência socio- económica: 12utentesFormação Profissionalizante: 3 utentes Problemas com substâncias psicoactivas:14 utentes Formação para a Inclusão: 5 utentes Doença Mental:7 utentes HIV: 1 utente

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Universo:34 utentes Universo: 40 pedidos de ingresso Comorbilidade:7 Inscrição anulada por ausência de vaga:13 Ingressos:12 Pedidos activos a 31 de Dezembro de 2011:10 Excluídos por iandequação de resposta:5

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AVALIAÇÃO DO CONSELHO CONSULTIVO LOCAL EAPN VCT 2011

Nºelementos

Nome doselementos

Nº dereuniõesrealizadas

Aspectos positivos nofuncionamento do CCL EAPNVCT

Aspectos negativos nofuncionamento do CCL

Avaliação Geral dofuncionamento do CCLEAPN VCT

Propostas/Recomendações

Propostas paraPlano Acção 2012

7

(EAPN)

(CI)

(CI)

(CI)

(delegado Do CCN EAPN- ex CI)

14 Maior conhecimento das

situações de pobreza e exclusão social de alguns elementos do CCL EAPN VCT e de uma forma geral da população em situação mais difícil

Debate sobre alguns temas relevantes sobre a situação social e económica no distrito/cidade de Viana do Castelo, nomeadamente em termos de emprego, habitação, acesso á saúde e acesso a apoios sociais.

Dificuldade em

materializar (por motivos diversos) algumas actividades, que são extremamente relevantes eoportunas, mas que acabam por não se realizar

O CCL EAPN VCT não tem conseguido apesar das muitas reuniões, regulares e muito interessantes, transmitir para o exterior as suas conclusões Está a ser realizado um esforço para que esta situação seja ultrapassada.

A avaliação geral do

CCL

EAPN VCT é globalmente positiva, apesar da lentidão (natural) do processo de participação das pessoas em situação difícil. Apesar de em2011 não terem sido

realizadas actividades públicas, existe neste momento um grupo coeso e preparado para iniciar um verdadeiro trabalho de reflexão e debate sobre a questão da pobreza, a partir das próprias pessoas que conhecem a realidade da pobreza de perto.

Aumentar o nº de

elementos do CCL para um mínimo de 10.

Realizar acções públicas de informação/sensibilização sobre temas relevantes para as pessoas em situação de pobreza/exclusão.

Reforçar o orçamento para despesas no âmbito do CCL EAPN VCT.

Organizar momentos de convívio (por ex. almoços/jantares) do CCL EAPN

4 Sessões de

esclarecimento / informação sobre temas relevantes a nível económico/social

Realização do projecto Movimento GADAP (parceria CCL EAPN VCT/Escola Secundária de Monserrate) e outros, nomeadamente GAF.

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Relatório de Avaliação

Área de Intervenção Protecção da Família e da Criança Serviço CAFAP Responsável Catarina Vieira

Relatório n.º 001/2012 Referente ao Relatório de Planeamento N.º 001/2011

Ponto da situação do período em: análise relativamente ao n.º de :

Processos acompanhados 42 Observações

Processos novos/reactivados 26 Em 2011, perfaz um total de 42 famílias acompanhadas e 111crianças/ jovens.

Processos concluídos 35

Processos terminados por inadequação da resposta 1

Drop-out´s/reconciliação/falta de motivação para a mudança

2

Expulsões 0

Outro 0

Ponto da situação do período em análise relativamente ao n.º de indivíduos abrangidos por actividades de grupo:

Número de crianças 20 Observações Nº correspondente a crianças participantes no EBTF

Número de jovens 13 Observações Nº correspondente a jovens participantes na Missão C

Número de adultos 37 Observações Nº correspondente a adultos participantes nas actividades do EBTF, Missão C e Programa Escolhas

Número de famílias 29 Observações Nº correspondente a famílias participantes nas actividades do EBTF, Missão C e Programa Escolhas

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Objectivo Geral

Promover o fortalecimento das famílias e o desenvolvimento positivo de crianças e jovens, prevenindo problemas de adaptação física, psicológica e social, no distrito de Viana do Castelo

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

1.1. Promover, em pelo menos 65 % das famílias acompanhadas, mudanças nas narrativas familiares e aumentar processos de resiliência familiar (a nível da dimensão das crenças familiares, processos organizacionais e capacidade de comunicação e resolução de problemas) e individual, quando aplicável

Durante o ano de 2011 foram acompanhadas nesta área de intervenção 12 famílias, sendo os concelhos de proveniência das fichas de encaminhamento Viana do Castelo, Vila Nova de Cerveira, Caminha, Ponte da Barca e Ponte de Lima. As entidades encaminhadoras foram as CPCJ, a Segurança Social, os Tribunais e outros serviços do GAF. Como motivos de encaminhamento surgem principalmente dificuldades relacionadas com as competências e dinâmicas parentais e/ou familiares, negligência e maus-tratos.Do total de processos, 7 continuam abertos em 2012, 2 foram concluídos com sucesso, 1 foi concluído com insucesso por falta de motivação para a mudança, 1 por inadequação da resposta e 1 por drop-out. Nas famílias cujo processo foi concluído com sucesso foram efectuados processos de avaliação nas áreas da capacidade parental, dinâmicas familiares, factores que influenciam a capacidade parental e factores ambientais e sociais. Estes processos foram negociados com as famílias, produzindo-se os respectivos relatórios de avaliação às entidades encaminhadoras, tendo sido o objectivo cumprido. Naqueles em que se avançou para processos de intervenção, têm vindo a ser negociados compromissos de mudança que contemplam objectivos definidos conjuntamente com as famílias e que são periodicamente monitorizados e avaliados.

1. Avaliação e/ou intervenção junto de 15 famílias na área da Mediação em Situações de Risco ou Perigo

Sem alterações.

1.2. Aumentar, em pelo menos 65 % das famílias acompanhadas, a qualidade das condições sociais de vida e/ou a sua capacidade de as melhorarem

1.3. Aumentar em 15% das famílias acompanhadas a sua capacidade de envolvimento comunitário e participação cívica

Os recursos previstos foram todos utilizados? Foram suficientes? Se não, justifique.

Sim.

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Principais dificuldades sentidas

A equipa sente a necessidade de investir numa divulgação efectiva do serviço CAFAP, contribuindo para a manutenção e aposta na solicitação da nossa intervenção, estando previsto para tal a actualização e ‘refresh’ dos nossos materiais de divulgação ao exterior e acções pontuais de divulgação em locais de referência da comunidade. Com a revisão e reformulação dos instrumentos e fichas utilizadas nesta área de intervenção pretende-se rentabilizar e agilizar os recursos, aumentando a sua eficácia e potenciando a sua função.

Qual o grau de satisfação dos utentes relativamente à intervenção desenvolvida?

Nos processos acompanhados, de uma forma geral os utentes mostraram-se satisfeitos com a intervenção desenvolvida.

Qual o grau de satisfação da equipa relativamente à intervenção desenvolvida?

Em geral, a equipa encontra-se satisfeita com os processos de avaliação e intervenção desenvolvidos.

Observações

Objectivo Geral

Promover o fortalecimento das famílias e o desenvolvimento positivo de crianças e jovens, prevenindo problemas de adaptação física, psicológica e social, no distrito de Viana do Castelo

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

2.1. Objectivos relacionados com os pais:Promover mudanças em pelo menos 65 %, dos pais em termos de: diminuição da disciplina inadequada e inconsistente; aumento da qualidade na relação pais/filhos, elogios, incentivos e conhecimento parental; aumento da monitorização e supervisão parental; aumento de expectativas claras para o comportamento da criança; aumento nas competências para lidar com a expressão emocional das crianças

A implementação do programa EBTF, no âmbito da parceria com o Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS) de Ponte de Lima teve início em Outubro de 2011, com um total de 11 famílias (12 adultos e 20 crianças), tendo terminado em Janeiro de 2012. O grupo ocorreu às segundas-feiras, das 18h30m às 20h, na escola EB 2/ 3 de Ponte de Lima, num total de 21 sessões.Da avaliação do programa, é possível salientar a dedicação e empenho das famílias participantes, verificando-se um aumento da qualidade da relação pais/ filhos; supervisão parental; conhecimento parental; qualidade da comunicação; resiliência e forças familiares; mudanças ao nível do estabelecimento de expectativas claras e adequadas

2. Acompanhamento de 12 famílias no âmbito do programa “Em Busca do Tesouro das Famílias”, em Ponte de Lima

A implementação decorreu dentro dos parâmetros definidos, sem alterações significativas.

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por parte dos pais e do comportamento pró-social por parte das crianças. Consideramos que a intervenção foi importante na promoção de dimensões que podem funcionar como factores protectores face a um comportamento de risco futuro, tendo-se sentido durante o programa as famílias mais coesas, mais organizadas, com maior sentido de pertença e competência, mais autónomas e que procuram neste momento, de uma forma mais efectiva, soluções concretas para os seus problemas e as suas necessidades.

2.2. Objectivos relacionados com a família:Promover mudanças em pelo menos 65 %, das famílias em termos de: aumento da capacidade de organização na família; envolvimento, qualidade da comunicação; resiliência e forças familiares

2.3. Objectivos relacionados com a criança:Promover mudanças em pelo menos 65 %, das famílias em termos de: diminuição de problemas de comportamento e hiperactividade, sintomas emocionais e problemas com pares; aumento de comportamento pró-social

Os recursos previstos foram todos utilizados? Foram suficientes? Se não, justifique.

O CAFAP disponibilizou os recursos humanos necessários à implementação do programa, assegurando o transporte da equipa (técnicos e estagiários) para Ponte de Lima (carro e combustível). O CLDS disponibilizou o local, a replicação do material pedagógico, o transporte das famílias, babysitting e as refeições (jantar no final de cada sessão).

Principais dificuldades sentidas

Qual o grau de satisfação dos utentes relativamente à intervenção desenvolvida?

Em geral, as famílias mostraram-se satisfeitas com a intervenção, nomeadamente no que respeita ao desempenho dos dinamizadores, aos conteúdos das sessões e à participação do grupo.

Qual o grau de satisfação da equipa relativamente à intervenção desenvolvida?

A equipa ficou muito satisfeita com a intervenção desenvolvida e com o empenho, participação e evolução sentidas junto das famílias participantes. É também de salientar o excelente trabalho de articulação por parte da equipa do CLDS no que toca ao recrutamento de famílias, ao providenciar de recursos materiais, logísticos e incentivos para as famílias, aspectos fundamentais para a conclusão com sucesso deste objectivo.

Observações

Objectivo Geral

Promover o fortalecimento das famílias e o desenvolvimento positivo de crianças e jovens, prevenindo problemas de adaptação física, psicológica e social, no distrito de Viana do Castelo

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Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

3.1.Objectivos centrados na família: Promover mudanças, em pelo menos 65% das famílias, ao nível do:- Aumento da organização e regulação familiar- Aumento da qualidade da comunicação e apoio familiar - Aumento dos processos de resiliência familiar (percepção positiva da família; percepção de suporte emocional; optimismo/esperança; saúde mental) - Aumento da orientação para actividades culturais e recreativas- Aumento da orientação para o sucesso

A implementação do programa Missão C, no âmbito da parceria com o Contrato Local de Desenvolvimento Social (CLDS) de Ponte de Lima teve início em Novembro de 2010, com um total de 12 famílias (13 adultos e 13 jovens), tendo terminado em Maio de 2011. O grupo ocorreu às segundas-feiras, das 18h30m às 20h30m, na escola EB 2/ 3 de Ponte de Lima, num total de 20 sessões.Da avaliação do programa, regista-se um grande envolvimento das famílias em todo o processo, com um grau de satisfação positivo. Considera-se que a intervenção foi importante na promoção de dimensões que podem funcionar como factores protectores face a um comportamento de risco futuro. Nos jovens, registaram-se mudanças ao nível do aumento de comportamentos pró-sociais, percepção de competência pessoal, envolvimento na comunidade e exploração e investimento vocacionais. Nas variáveis relacionadas com os pais, registou-se maior consciencialização ao nível do estabelecimento de limites, maior satisfação parental e aumento da comunicação eficaz. Ao nível familiar, verificou-se aumento do apoio familiar e resiliência.

3. Acompanhamento de 12 famílias com adolescentes no âmbito do programa Missão C, em Ponte de Lima

A implementação decorreu dentro dos parâmetros definidos, sem alterações significativas.

3.2.Objectivos centrados nos pais:Promover mudanças, em pelo menos 65% das famílias, ao nível do: - Aumento das competências parentais eficazes em termos de orientação e estabelecimento de limites - Aumento da monitorização e supervisão do jovem - Aumento da comunicação eficaz - Aumento da percepção de eficácia parental - Aumento da satisfação parental - Aumento do incentivo à qualificação escolar/profissional dos jovens

3.3.Objectivos centrados nos jovens: Promover mudanças, em pelo menos 65% das famílias, ao nível de:- Diminuição de problemas de comportamento - Diminuição da hiperactividade/dificuldades de atenção- Diminuição de sintomas emocionais- Aumento de comportamentos pró-sociais

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- Aumento de intenção de prosseguir estudos e/ou obter qualificação profissional- Aumento do envolvimento na/com a comunidade- Aumento da percepção de valor e competência pessoal- Aumento da capacidade de tomada de decisão- Aumento da exploração e investimento vocacional

Os recursos previstos foram todos utilizados? Foram suficientes? Se não, justifique.

O CAFAP disponibilizou os recursos humanos necessários à implementação do programa, assegurando o transporte da equipa (técnicos e estagiários) para Ponte de Lima (carro e combustível). O CLDS disponibilizou o local, o material pedagógico, o transporte das famílias, babysitting e as refeições (jantar no final das sessões familiares). Teve também a seu encargo a disponibilização do local e recursos inerentes à realização do fim-de-semana de campo do programa Missão C, nas Lagoas de Bertiandos, em colaboração com a equipa do CAFAP.

Principais dificuldades sentidas

Qual o grau de satisfação dos utentes relativamente à intervenção desenvolvida?

Em geral, as famílias mostraram-se satisfeitas com a intervenção, nomeadamente no que respeita ao desempenho dos dinamizadores, aos conteúdos das sessões e à participação do grupo. Fizeram uma avaliação bastante positiva do programa, em particular por permitir o fortalecimento das relações familiares e sociais.

Qual o grau de satisfação da equipa relativamente à intervenção desenvolvida?

A equipa ficou muito satisfeita com a intervenção desenvolvida e com o empenho e evolução sentidas junto das famílias participantes.

Observações

Objectivo Geral

Promover o fortalecimento das famílias e o desenvolvimento positivo de crianças e jovens, prevenindo problemas de adaptação física, psicológica e social, no distrito de Viana do Castelo

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

4.1.Disponibilizar o programa Missão C para intervenção com famílias de adolescentes entre os 13 e 16 anos

Ainda que com diversos constrangimentos inerentes ao processo de criação do programa, a sua edição e replicação ocorreu em Março de 2011.

4. Criação, edição e replicação dos manuais do programa “Missão C: As tuas Competências; a Construção da cidadania, as tuas Conquistas”

Os prazos para o término destas actividades tiveram que sofrer ajustes até à fase de edição.Quanto à divulgação e formação, a informação disponibilizada ao exterior sofreu já actualizações, visando-se continuar a apostar nestas acções durante o ano de 2012.

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5.1.Aumentar o conhecimento dos técnicos sobre os programas baseados em princípios de eficácia e recomendações da investigação para intervenções em meio familiar

Os programas de prevenção têm vindo a ser divulgados através dos contactos do CAFAP e em todas as acções externas em que o CAFAP participa, quer em seminários, workshops, etc. Prevê-se criar informação actualizada no site institucional, divulgando o programa e respectivos moldes de formação.

5. Divulgação dos programas editados e protocolos de avaliação

6.1.Aumentar a intenção dos técnicos implementarem programas empiricamente sustentados.

Estando o programa editado, ambiciona-se, sempre que solicitado por outras entidades, dinamizar novas acções de formação do programa, visando aumentar a intenção dos técnicos em implementar programas de intervenção familiar empiricamente sustentados. Durante o ano de 2011 não decorreu qualquer formação do programa Missão C.

6. Dinamização de acção de formação para a implementação do programa Missão C

Os recursos previstos foram todos utilizados? Foram suficientes? Se não, justifique.

Os recursos humanos foram substancialmente alterados, comprometendo o cumprimento do objectivo em tempo útil.

Principais dificuldades sentidas

A capacidade de um único elemento conseguir conciliar as suas funções no serviço com a produção dos materiais, tarefa que deveria ser assumida entre quatro colaboradores.

Qual o grau de satisfação dos utentes relativamente à intervenção desenvolvida?

Qual o grau de satisfação da equipa relativamente à intervenção desenvolvida?

Observações

Objectivo Geral

Promover o fortalecimento das famílias e o desenvolvimento positivo de crianças e jovens, prevenindo problemas de adaptação física, psicológica e social, no distrito de Viana do Castelo

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Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

7.1. Aumentar a capacidade das comunidades do distrito de Viana do Castelo de criarem condições para o fortalecimento das famílias e desenvolvimento positivo das suas crianças e jovens

Foi possível, em conjunto com a equipa do projecto Ainda Dar-que Falar, identificar necessidades concretas junto da população-alvo do projecto respeitantes ao desejo de aumentar os conhecimentos dos progenitores acerca do bem-estar e desenvolvimento saudável das crianças e jovens, tentando complementar esse objectivo com outras acções e actividades igualmente previstas pelo projecto e com outras parcerias. Assim, no seguimento de acções realizadas anteriormente, a equipa do CAFAP considerou pertinente continuar a privilegiar a abordagem a estas temáticas de forma lúdica, através do jogo “Brincadeira de Pais: Pais a sério a brincar”. Foi dinamizada uma acção para pais, em Abril de 2011, na qual participaram 6 famílias (12 adultos), sendo o objectivo delineado cumprido. Paralelamente, ocorreu a participação nas reuniões mensais de consórcio no Centro Comunitário de Darque, onde são debatidas questões relativas à implementação das diferentes actividades e estratégias de resolução de problemas que surgem no âmbito de acção do projecto.

7. Desenvolvimento de projecto de parceria com o projecto “Ainda Dar-que falar”

Sem alterações.

7.2.Potenciar e qualificar as respostas comunitárias ao nível da protecção e cuidado das famílias, crianças e jovens

Os recursos previstos foram todos utilizados? Foram suficientes? Se não, justifique.

Os recursos materiais (material de jogo) e humanos (equipa do CAFAP) previstos revelaram-se adequados e suficientes.

Principais dificuldades sentidas

De uma forma geral, a equipa do projecto Ainda Dar-que Falar tem encontrado dificuldades na articulação com instituições comunitárias e respectivo encaminhamento de famílias para as actividades disponibilizadas pelo projecto. Assim, as acções desenvolvidas em parceria com o CAFAP também têm encontrado essas mesmas dificuldades, contudo, é de salientar que os pais que compareceram se mostraram muito envolvidos e participativos, provavelmente devido à natureza lúdica da actividade e à metodologia colaborativa adoptada.

Qual o grau de satisfação dos utentes relativamente à intervenção desenvolvida?

Os participantes na acção Brincadeira de Pais mostraram-se satisfeitos com a actividade.

Qual o grau de satisfação da equipa relativamente à intervenção desenvolvida?

Observações

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Objectivo Geral

Promover o fortalecimento das famílias e o desenvolvimento positivo de crianças e jovens, prevenindo problemas de adaptação física, psicológica e social, no distrito de Viana do Castelo

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

8.1. Divulgar o CAFAP como uma resposta complementar aos serviços tradicionais na área da protecção da família e da criança.

Não tendo sido possível cumprir na totalidade os objectivos delineados, efectuou-se já um trabalho de pesquisa e levantamento informal de necessidades junto das entidades que actuam na área da protecção da criança.

Posteriormente, avançar-se-á para a construção e implementação de acções de formação que derivem das necessidades identificadas.

Devido a constrangimentos em termos de recursos humanos e de tempo, não foi possível à equipa diligenciar as acções previstas no sentido de perceber em pormenor as percepções dos diversos intervenientes no trabalho com jovens, especificamente as suas representações, preocupações, necessidades, desejos, principais forças e dificuldades, para que, posteriormente, possam vir a sustentar a edificação de um projecto de intervenção comunitária.

8. Avaliação de necessidades junto de profissionais e/ou instituições do concelho de Viana do Castelo que desenvolvam actividade na área da protecção da família e da criança

Os objectivos delineados foram parcialmente atingidos.

9.1. Potenciar a qualidade da resposta social concelhia, na área da protecção da família e da criança, promovendo as relações inter-institucionais, no sentido da partilha de recursos e soluções comunitárias

9. Desenvolvimento de acções junto de profissionais e/ ou parcerias junto de instituições

10.1. Potenciar a qualidade da resposta social concelhia dirigida aos jovens, promovendo as relações inter-institucionais, no sentido da partilha de recursos e soluções comunitárias, tendo em vista a construção de um Espaço Jovem em Viana do Castelo.

10. Avaliação de necessidades junto de jovens, pais, educadores, profissionais e/ou instituições do concelho de Viana do Castelo, tendo em vista a construção de um equipamento que promova o desenvolvimento cognitivo e psicológico, no sentido da autonomização e socialização dos jovens, proporcionando um conjunto de oportunidades de experimentação, que se revistam de significado, nomeadamente ao nível da ocupação dos tempos livres, hábitos de vida saudáveis, apoio e aconselhamento psicológico e pedagógico, saúde e cidadania.

Os recursos previstos foram todos utilizados? Foram suficientes? Se não, justifique.

Principais dificuldades sentidas

Encontrando-se a equipa do CAFAP reduzida a 3 elementos durante o ano, tornou-se inviável o cumprimento deste objectivo na totalidade, tendo sido dada prioridade a outras actividades igualmente previstas no planeamento.

Qual o grau de satisfação dos utentes relativamente à intervenção desenvolvida?

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Qual o grau de satisfação da equipa relativamente à intervenção desenvolvida?

A equipa não se encontra totalmente satisfeita, uma vez que, embora valorize a prossecução destas actividades, não foi possível levá-las a cabo na sua totalidade.

Observações

Objectivo Geral

Promover o fortalecimento das famílias e o desenvolvimento positivo de crianças e jovens, prevenindo problemas de adaptação física, psicológica e social, no distrito de Viana do Castelo

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

11.1. Aumentar a adaptação e o bem-estar dos pais na fase de transição para a parentalidade, potenciando a discussão e reflexão acerca das mudanças inerentes, estratégias de resolução de problemas e conhecimentos específicos ao papel de cuidador11.2. Aumentar a percepção pessoal de competência dos cuidadores, fortalecendo processos de coping eficazes para lidar com o processo de desenvolvimento infantil11.3. Aumentar a proactividade e competência dos cuidadores no sentido de garantirem níveis de estimulação adequados e, concomitantemente, um desenvolvimento global positivo.

Era intenção da equipa perceber junto das entidades que actuam e apoiam o processo de transição para a parentalidade e parentalidade as necessidades sentidas e em que medida o CAFAP se pode constituir como um serviço complementar. Contudo, pelas razões já citadas, que se prendem com a priorização de actividades a desenvolver durante o ano, este objectivo não foi levado a cabo na totalidade. Foi já efectuada pesquisa acerca dos serviços e actividades desenvolvidas na comunidade nesta área. A equipa ambiciona dedicar mais tempo e atenção a esta área de actuação, tratando-se de um novo âmbito de intervenção do serviço mas que, a nosso ver, faz todo o sentido, considerando os objectivos gerais e específicos de um serviço deste género.

11. Avaliação do “estado da arte” ao nível das respostas comunitárias para a população pré-parental e parental

Os objectivos delineados foram parcialmente atingidos.

Os recursos previstos foram todos utilizados? Foram suficientes? Se não, justifique.

Principais dificuldades sentidas

Encontrando-se a equipa do CAFAP reduzida a 3 elementos durante o ano, tornou-se inviável o cumprimento deste objectivo na totalidade, tendo sido dada prioridade a outras

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actividades igualmente previstas no planeamento.

Qual o grau de satisfação dos utentes relativamente à intervenção desenvolvida?

Qual o grau de satisfação da equipa relativamente à intervenção desenvolvida?

A equipa não se encontra totalmente satisfeita, uma vez que não foi possível desenvolver a actividade na sua totalidade.

Observações

Outros Dados Pertinentes

É de referir a participação regular do CAFAP do GAF nas reuniões da Rede Nacional de CAFAP´s, que visa promover o intercâmbio entre as diferentes instituições e a articulação entre técnicos, bem como melhorar os serviços prestados e aperfeiçoar metodologias de intervenção.

Em Outubro de 2011, o CAFAP participou, por convite, no seminário dinamizado pelo CAFAP de Aveiro “Avaliação e Intervenção Familiar”, onde apresentou e partilhou a sua experiência no que respeita à “ Intervenção Colaborativa com Famílias”.

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Relatório de Avaliação

Área de Intervenção Área da Saúde e do Comportamento Desviante

Serviço CAPS VIH/SIDA Responsável Carina Parente

Relatório n.º 001/2011 Referente ao Relatório de Planeamento N.º 001/2011

Ponto da situação do período em: análise relativamente ao n.º de :

Processos acompanhados 22 Observações

Processos novos/reactivados 10

Processos concluídos

Processos terminados por inadequação da resposta

Drop-out´s/reconciliação/falta de motivação para a mudança/óbito

3

Expulsões

Outro

Ponto da situação do período em análise relativamente ao n.º de indivíduos abrangidos por actividades de grupo:

Número de crianças Observações

Número de jovens 1432 Observações Acções de Informação/Sensibilização nas escolas, XVII Jornadas GAF, Formação Pares Mediadores, Festivais, Campanha “Sexo é Poesia”

Número de adultos333

Observações Formação sobre Infecção por VIH dirigida às IPSSFormação Professores e EEParticipantes nas XVII Jornadas do GAF

Número de famílias Observações

Número de participantes Grupo de Auto-Ajuda 8 Observações Realizaram-se 5 sessões

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Outros Dados Pertinentes

Objectivo Geral 1

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

1.1. Promover a divulgação do serviço CAPS e a troca de práticas entre os agentes que trabalham directamente com este tipo de população no distrito;

Relativamente ao 1º objectivo, foi possível aumentar em 20% os utentes a acompanhar pelo CAPS VIH/SIDA conforme previsto no Relatório de Planeamento. Contudo, importa referir que devido ao facto da ULSAM continuar em reestruturação não foi possível estabelecer um contacto com os médicos de família, que na nossa opinião poderia ter resultado num acréscimo superior.

Após muita insistência, reunimos com a chefe de serviço da Consulta Externa da Infecção por VIH/Sida da ULSAM – Dra. Augusta Silva que revelou resultados positivos ao nível da articulação que conduziu a ganhos significativos para os utentes. Este ano, os contactos com a equipa médica e com o Serviço Social para analisar questões específicas dos utentes aconteceram com maior frequência e mais ganhos para os utentes.

1.1.1. Divulgação do serviço CAPS VIH/Sida e estabelecimento de parceria com instituições ligadas ao Ministério da saúde (ULSAM, EPE) e outras igualmente importantes

Procedeu-se à divulgação do serviço CAPS através dos contactos privilegiados com representantes das diversas instituições, nomeadamente os técnicos que compõem o Núcleo Executivo da Rede Social de Viana do Castelo, os qualificadores das CSF/CSIF, o trabalho em parceria com outras respostas/projectos do GAF, a resposta a convites e solicitações dos diferentes Agrupamentos de Escolas do distrito, da implementação do Curso d e Formação sobre infecção por VIH/Sida nas IPSS’sAtravés da responsabilidade pela organização das XVII Jornadas do GAF ter recaído na equipa técnica do CAPS VIH/SIDA, foi possível divulgar o serviço junto de profissionais e investigadores de diferentes áreas, nacionais e internacionais, técnicos, media e empresários locais e nacionais.

Objectivo Geral 2

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

2.1. Promover a adaptação à seropositividade e ao tratamento anti-retroviral dos utentes portadores de VIH/SIDA do distrito

Dos 537 atendimentos realizados,

- 3 Jurídicos,- 61 Psicossociais (7 acolhimentos, 42 avaliações da situação do utente/agregado; encaminhamento para outras instituições/serviços, 5 sessões do Grupo de Auto-Ajuda)- 182 Sociais (treino competências gestão financeira e

2.1.1. Atendimento Social pela Técnica Superior de Serviço Social aos utentes.

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de Viana do Castelo doméstica, acompanhamento dos PI, introdução de dados no sistema informático da segurança social, contactos com entidades formadoras, empregadoras e com o GIP da AEVC; acompanhamento dos utentes aos serviços, contactos com possíveis senhorios, ULSAM e outros hospitais, V)

Foram realizadas 291 Consultas Psicológicas individuais e familiares, no gabinete ou no domicílio.

2.1.2. Intervenção terapêutica e desenvolvimental, de longa duração, da responsabilidade exclusiva da psicóloga a cada um dos utentes CAPS individualmente e em grupo

No 1º trimestre de 2011, a equipa contou com a colaboração a 50% de 2 psicólogas. Contudo, apenas uma assumiu o acompanhamento psicológico dos utentes e suas famílias.No último trimestre de 2011, integrou a equipa técnica do CAPS VIH/SIDA uma estagiária de psicologia que observou atendimentos psicossociais e esteve envolvida na planificação e implementação das sessões do Grupo de Auto-Ajuda.

Realizaram-se 10 Reuniões Formais de Equipa Técnica, com redacção de Acta de Reunião, durante o Ano 2011.

2.1.3. Reunião mensal entre os elementos da equipa técnica

Foram realizadas tantas reuniões formais de equipa técnica quanto necessário. Contudo, os assuntos relativos à CAPS VIH/SIDA foram sempre discutidos pela equipa, ainda que em momentos mais informais.Por ser mais congruente, a equipa técnica optou por alterar a realização quinzenal de reuniões de equipa técnica, prevista em relatório de planeamento, substituindo-a por reuniões mensais.

2.2. Promover a adaptação à seropositividade e ao tratamento anti-retroviral por parte dos elementos do agregado familiar e outros significativos dos utentes do CAPS

Realizaram-se 7 sessões familiares (no 4 domicilio, 2 em consulta psicológica de casal e 1 consulta psicológica familiar)

2.2.1 Intervenção familiar desenvolvida pela equipa técnica

Objectivo Geral 3

Objectivos específicos Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

3.1. Estabelecer uma parceria com instituições prestadoras de serviços comunitários sempre que seja pertinente.

Estabeleceu-se contacto com a Comunidade Terapêutica Vida e Paz com obtenção de sucesso na integração do utente, após um significativo período de negociação CAPS VIH/SIDA – CRI - Comunidade.Contacto com Centro Social e Paroquial N Sra. da Encarnação de Vilarelho com sucesso na integração de utente no serviço domiciliário e negociação da integração nas actividades desportivas.Articulação com a Caritas Diocesana de Viana do Castelo para negociação

3.1.1. Pedido de colaboração das instituições locais, a saber associações recreativas e desportivas, instituições sociais para que estas prestem serviços domiciliários e assegurem a integração do utente na

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de apoios em géneros ou dinheiro para pagamento de dívidas dos utentesArticulação constante com a equipa de rua, com o projecto Linhas e Rabiscos e com a comunidade de inserção do GAF.Articulou-se de forma sistemática com proprietários de casas/quartos para alugar no sentido de obter alojamento para utentes necessitados (5 utentes realojados) Foram realizados contactos com a EDP no sentido de negociar pagamento de dívidas de dois utentes.Além disso, foram estabelecidos contactos para solicitação de um apoio em material de construção junto da Casa Peixoto, com o objectivo de melhorar as condições habitacionais de um dos agregados familiares.Negociação com o CDSS apoios económicos para suprir necessidades pontuais dos utentes.Por último, os contactos com o GIP, centro Formação de VC e entidades formadoras foram constantes ao longo do ano, no sentido de obter resposta para melhoria das habilitações literárias dos utentes e/ou manter uma procura activa de emprego.

comunidade local, minimizando o seu sentimento de estigma e discriminação.

3.2. Realização de Acções de Formação a agentes/entidades com responsabilidades de intervenção junto da população seropositiva do distrito (quer a pessoa esteja ou não em acompanhamento pelo CAPS) previamente à sua integração.

A equipa dedicou-se à testagem do Plano de formação através da implementação do mesmo junto de 2 grupos de funcionários da ACEP. Posteriormente, precedeu à reformulação do mesmo (revisão bibliográfica, definição de novos temas a abordar, revisão dos materiais a utilizar e das estratégias a adoptar), tendo em consideração a avaliação efectuada e as sugestões avançadas pelos participantes. Seguidamente, negociou-se e implementou-se junto de um grupo de funcionárias do Centro Social e Paroquial Sr. do Socorro de Areosa o Curso de Formação. Por último, efectuaram-se contactos com as IPSS que tinham respondido afirmativamente aos questionários de levantamento de necessidades de formação no âmbito do VIH/SIDA. Seleccionaram-se 3 entidades que foram auscultadas por contacto telefónico. Apenas 1 manifestou interesse, mas apenas terá disponibilidade para realização do Curso no 2º semestre 2012. Das avaliações realizadas, os conhecimentos dos participantes aumentaram, superando o previsto.

3.2.1. Previamente à integração do utente, efectuar-se sessões de formação para os diferentes técnicos e funcionários, que visariam a transmissão de informação acerca da seropositividade e do tratamento anti-retroviral, dos modos de contágio, dos cuidados de saúde que os portadores carecem, bem como a desconstrução de mitos e crenças associadas à infecção com o VIH/SIDA.

O plano de Formação inicialmente estava estruturado em 8 sessões, por solicitação da ACEP, foi reorganizado e reduzido a 5 sessões, mantendo-se a carga horária total prevista (16 horas).Após a reestruturação do Programa de Formação, na segunda implementação/testagem, optou-se por realizar 7 sessões (1ª para apresentação e pré-teste e 7ª conclusões e pós-teste), mantendo as 5 sessões com os conteúdos.

Objectivo Geral 4

Objectivos específicos

Resultados Obtidos (por objectivo) Actividades Alterações Introduzidas à Actividade

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4. Sensibilizar a população para a necessidade de aprofundar o conhecimento sobre VIH/SIDA, as práticas sexuais de risco e os métodos de detecção precoce essenciais ao controlo da retransmissão do vírus.

4.1.1 A equipa técnica do CAPS respondeu à totalidade das solicitações recebidas, superando o previsto no relatório de planeamento. Dinamizou/Participou:27 Palestras - Temáticas: VIH/SIDA e Outras IST’s; apresentação do CAPS; Sexualidade; Educação para os afectos, prevenção dos comportamentos sexuais de risco; VIH e Drogas de Abuso; Contracepção, IVG; Maternidade e Paternidade na Adolescência; Direitos Sexuais, etc- Locais: ETAP Caminha, Escolas EB 2/3 e Secundárias do distrito; Escola Profissional de Hotelaria e Turismo de VC; Escola Profissional de P. Lima 2 Workshops - Temáticas: Sexualidade e Drogas de Abuso, infecção pelo VIH, Dimensão ética da Sexualidade- Locais: BC9/IPVC, Escola Secundária Barroselas4 Acções de redução de Riscos (parceria com equipas de rua, IDT, IPVC, CAD, IPJ, V)XVII Jornadas do GAF “Educação Sexual em tempos de Sida” (117,5% de participantes face aos previstos)

Projecto da Pintor José de Brito (2 turmas 10º ano) – resultados previstos (exploração de conceitos, desenho, desenvolvimento e apresentação pública da performance “Namorados”. Por último, apresentação de candidatura a um Concurso da CNSIDA)

2 Investigações (U. Aveiro e U. Porto)2 Artigos na revista Informação Sida, da JASFARMA

4.1.1. Participar nos eventos de cariz educativo e formativo, sempre que convidada, possibilitando a divulgação do serviço CAPS VIH/SIDA, explanando os pressupostos e metodologias de intervenção adoptados, bem como informações específicas ligadas à problemática da seropositividade e da prevenção da mesma, bem como outros assuntos associados, a saber, a sexualidade, educação para os afectos, comunicação no seio familiar, a cidadania, etc.

4.1.2. Desenvolver projectos que visam a pre-venção da infecção pelo VIH, a educação para a saúde, para a igualdade de género, o combate ao estigma e discriminação associa-dos à infecção pelo VIH e a prevenção do uso e abuso de substâncias psicoactivas lícitas e ilícitas;

Devido ao surgimento de um programa de financiamento, a responsável pelo CAPS VIH/SIDA, da equipa rua e do projecto Linhas e Rabiscos reuniram com IPVC para analisarem a pertinência de se elaborar uma candidatura para o projecto de investigação-acção para prevenção do VIH e redução de riscos associados ao uso e abuso de substâncias psicoactivas (não exequível no time previsto) – 3 reuniões na ESS

No início de 2011, a equipa técnica, à semelhança dos anos anteriores, tinha previsto implementar a Campanha “Sexo é Poesia” num Estabelecimento de Diversão Nocturna pertencente aos concelhos de VC não cobertos pelas anteriores iniciativas.

4.1.2. A responsável pelo CAPS participou em 7 reuniões do FNSC(participação na totalidade das reuniões conforme previsto no planeamento)

4.1.2. Representar o GAF no Fórum Nacional da Sociedade Civil para o VIH/Sida (FNSC), mantendo proximidade dos órgãos do poder político e das organizações da Sociedade Civil, exercendo pressão no sentido da defesa dos direitos da população infectada ou afectada pelo VIH/Sida.

4.2. A Campanha “Sexo é poesia, mas Protege-te” foi implementada na Prosak Viana, por solicitação da Federação Académica do IPVC (FAIPVC). Previamente à implementação da acção a equipa de técnicos envolvidos participaram num workshop onde se discutiram os objectivos, as estratégias e as informações a transmitir.Kits distribuídos: 199 (49,75% do previsto)Questionários administrados: 46 (30,7% do previsto)Projecção do Filme Risca o RiscoDonativo da FAIPVC – 150€

4.2. Organização de uma acção de sinalização do Dia Mundial de Luta Contra a Sida no distrito

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Cartazes afixados:- 10 GAF – Campanha- 12 CNSIDA- Balões brancos e vermelhos

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Principais dificuldades sentidas

Durante o ano 2011, conseguiu-se melhorar a comunicação entre equipa médica da ULSAM e CAPS o que tem vindo a revelar ganhos significativos para a população infetada e afetada pelo VIH/SIDA residente no distrito de Viana do Castelo. Contudo, não podemos ignorar o facto das constantes alterações na equipa técnica dificultarem a organização e a dinâmica do serviço, a intervenção com as pessoas acompanhadas e a articulação com as entidades externas (parceiras).

Qual o grau de satisfação dos utentes relativamente à intervenção desenvolvida?

Através dos seus relatos observa-se uma grande satisfação com o acompanhamento recebido e a relação de confiança estabelecida com a equipa técnica, mesmo com as alterações conhecidas.

Qual o grau de satisfação da equipa relativamente à intervenção desenvolvida?

A equipa está satisfeita com a intervenção desenvolvida, mas considera que quando estiverem reunidas as condições “ideais”, os resultados poderão ser ainda mais promissores.A equipa técnica frequentou formação específica na área do VIH/SIDA e outras IST’s (Congresso VIH Portugal, Encontro Sexualidade e VIH/SIDA, Prevenção na idade maior, Curso de Biologia Molecular, XVII Jornadas do GAF e Prevenção do VIH em Trabalhadores Sexuais) que contribuiu para o aprofundamento dos conhecimentos das técnicas, para o incremento da eficácia da sua actuação e, consequentemente, para o aumento da satisfação relativa à intervenção desenvolvida.

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GAF - Gabinete de Atendimento à FamíliaRua da Bandeira,3424900-561 VIANA DO CASTELO Portugal

www.gaf.pt [email protected]

Tel. (+351) 258 829 138 Fax (+351) 258 811 313

Contribuinte 503748935

Coordenadas GPS (DMS): N 41º 41' 51.51" W 8º 49' 20.00"Coordenadas GPS (DMS): N 41º 41' 51.51" W 8º 49' 20.00"

Instituição Particular de Solidariedade Social - Inscrição nº 58/96 Publicada em D.R. III 14-03-1997

Gabinete de Atendimento à Família