47. extratos da ata 849ª sessÃo ordinÁria 04 e 06.12 · diz que a coleta foi feita no dia...

SESSÃO: 849ª SESSÃO ORDINÁRIA

DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700368319

NATUREZA: RECURSO ORIGEM: 88ª PJ DE GOIÂNIA

INTERESSADO: PEDRO BARBOSA

RELATORIA: CONS. ELIANE FERREIRA FÁVARO

EXTRATO DE ATA N. 849.02.201700368319.03

RELATÓRIO : trata-se de julgamento iniciado na 849ª Sessão Ordinária, realizada no dia 04/12/2017, em que houve sustentação oral pelo prazo regimental. A Conselheira relatora Eliane Ferreira Fávaro proferiu o seguinte voto: “RECURSO CONTRA DECISÃO DE INDEFERIMENTO DE REPRESENTAÇÃO. NOTÍCIA DE SUPOSTA DISCRIMINAÇÃO RACIAL. DESPROVIMENTO. 1 – O presente recurso visa a apuração de eventual crime de racismo, previsto na Lei nº 7.716/1989, em decorrência de suposta recusa, pelo Laboratório Citocenter, situado nesta Capital, de colher amostra do cabelo rastafári do recorrente para realização de exame toxicológico para renovação da carteira de habilitação tipo “D”. 2 – Feito distribuído à 88ª Promotoria de Justiça, que possui, dentre outras, a atribuição de atuar na defesa do cidadão, incluindo o combate ao racismo e à discriminação racial. 3 – Impossibilidade de instauração de procedimento administrativo para apuração de crime, eis que referida providência foge das atribuições da 88ª PJ. 4 – Desnecessidade de instauração de procedimento administrativo naquele órgão de execução para a adoção de possíveis providências no âmbito de sua atribuição, eis que, da análise dos autos, não restou constatado que o Laboratório Citocenter (responsável pela coleta) ou que o Laboratório Psychemedics Brasil Exames Toxicológicos Ltda. (responsável pela análise) adotam práticas discriminatórias raciais. 5 – Remessa de cópia dos autos ao Centro de Apoio Operacional Criminal para distribuição a uma das Promotorias de Justiça com atribuição para apurar eventual crime de racismo. 6 – Recurso conhecido e desprovido. Senhores Conselheiros, Cuida-se de recurso interposto por Pedro Barbosa (fls. 47/51) em face de decisão proferida pela Promotora de Justiça Maria Bernadete Ramos Crispim, em substituição na 88ª Promotoria de Justiça de Goiânia (fls. 40/41), que indeferiu a instauração de procedimento administrativo para investigar possível discriminação racial por parte do laboratório Citocenter, situado nesta Capital, que supostamente teria se recusado a coletar material do cabelo rastafári do recorrente para a realização de exame toxicológico. Afirma o recorrente que formulou representação perante o Centro de Apoio Operacional dos Direitos Humanos – CAODH, por ter sofrido, segundo sua ótica, discriminação racial em razão do seu cabelo (rastafári), no momento de submissão a exame toxicológico visando a renovação da carteira de habilitação na Categoria “D”. Narra que, no Município de Uberlândia-MG, onde foi renovar sua carteira de habilitação, foi-lhe apresentada uma lista com 9 (nove) laboratórios credenciados para a realização do exame, tendo optado por fazê-lo

no Laboratório Triângulo Ltda., prestador de serviço do Laboratório Psychemedics Brasil Exames Toxicológicos Ltda., este com sede em Santana do Paranaíba-SP. Diz que a coleta foi feita no dia 04/08/2017 e que o prazo dado para a entrega do resultado seria de 15 (quinze) dias. Aduz que, ultrapassado o prazo, foi contatado pelo Laboratório Triângulo Ltda., informando-lhe que o Laboratório Psychemedics Brasil Exames Toxicológicos Ltda. havia se recusado a colher amostra, ao argumento de o cabelo ser “sintético”, razão pela qual o recorrente deveria coletar nova amostra, desta vez em Goiânia, no Laboratório Citocenter. Salienta que, em 21/08/2017, dirigiu-se ao Laboratório Citocenter, ocasião em que os atendentes e médica responsável afirmaram que não tinham autorização para colher “este tipo de cabelo”, sem explicarem ao certo o que queriam dizer com essa expressão. Afirma que houve incapacidade operacional dos laboratórios credenciados, uma vez que estes possuem percepção preconcebida de que quem opta pelo cabelo rastafári, necessariamente, faz uso de extensão do cabelo ou acresce cabelo artificial, o que não seria verdade, pois, no caso do recorrente, seu cabelo é 100% natural. Expõe que não há, nas normas técnicas, impedimento para a realização de exame toxicológico em cabelo denominado “dread”, “rastafári” ou qualquer outro, até mesmo porque a norma ABNT NBR ISO/IEC 17025 prevê procedimentos de descontaminação, extração, triagem e confirmação do material coletado, não podendo prevalecer o argumento de que não se poderia analisar o cabelo do recorrente, ainda mais sendo natural. Argumenta que o Laboratório Psychemedics prestou informações, via telefone, à Promotora de Justiça, justificando a recusa em receber a amostra de cabelo rastafári por critérios técnicos, devido à possibilidade de ser colhido cabelo sintético, já que, segundo o laboratório, seria necessário que o doador possuísse cabelo preso ao couro cabeludo, livre de quaisquer substâncias e desembaraçado. Discorre que, todavia, a decisão de indeferimento foi alheia à legislação, pois não há norma ABNT prevendo tais exigências, razão pela qual o cabelo deveria ter sido coletado para realização do exame e considerado, ao se interpretar o resultado analítico, que se tratava de cabelo rastafári. Expõe que a Promotora o orientou a se dirigir à Delegacia de Polícia para que fosse investigado eventual crime de racismo, mas que essa providência seria inócua, pois, ao fim, os autos retornariam ao Ministério Público, tornando o feito burocrático e oneroso, prolongando o sentimento de injustiça que paira sobre o recorrente. Requer, assim, a “continuidade e apuração da notícia crime formulada” (fl. 51), uma vez que, caso se constate que o laboratório poderia realizar o exame em cabelo natural rastafári, a negativa configuraria o crime de racismo e preconceito racial. Em juízo de retratação, a Promotora de Justiça Tamara Andreia Botovchenco, também em substituição na 88ª Promotoria de Goiânia, manteve a decisão de indeferimento de procedimento administrativo (fls. 67/69). Salientou que, embora o órgão de execução não possua conhecimento técnico bastante para o caso, o Laboratório Psychemedics Brasil prestou informações por escrito, inclusive encaminhando o Manual de Procedimentos de Coleta para Exame Toxicológico. Afirmou que o recorrente, apesar de todas as informações técnicas prestadas, insiste em fornecer amostra do cabelo para realização do exame toxicológico, quando também é possível realizá-lo por meio de amostra de pelos ou unhas, sem qualquer prejuízo à parte. Enunciou que a 88ª Promotoria de Justiça não possui atribuição na seara

criminal, razão qual, para a apuração de eventual crime de racismo, previsto na Lei nº 7.716/1989, o recorrente poderia representar à Delegacia de Polícia ou até mesmo a uma das Promotorias de Justiça de Goiânia com atribuição específica. Colacionou, ao fim, cópia integral da Notícia de Fato nº 201700358141, já arquivada no âmbito daquela Promotoria de Justiça, que versa sobre o mesmo objeto dos autos. É o relatório. De acordo com o artigo 7º da Resolução nº 11/2014 do Colégio de Procuradores de Justiça, que regulamenta a tramitação dos autos extrajudiciais no âmbito do Ministério Público do Estado de Goiás, “no caso de indeferimento [de instauração de inquérito civil], o noticiante será cientificado da decisão, da qual caberá recurso ao Conselho Superior do Ministério Público, no prazo de 10 (dez) dias”. In casu , considerando que a representação foi indeferida aos 14.09.2017 (fls. 40/41), sendo o interessado dela cientificado no dia 26.09.2017 (fl. 43), mostra-se tempestivo o recurso protocolizado aos 06.08.2017 (fls. 47/51). Seu conhecimento, pois, é de rigor. Busca o recorrente a intervenção do Ministério Público no sentido de apurar eventual crime de racismo, previsto na Lei nº 7.716/1989, em decorrência de suposta recusa, pelo Laboratório Citocenter, situado nesta Capital, de colher amostra de seu cabelo rastafári para realização de exame toxicológico para renovação da carteira de habilitação tipo “D”. Por primeiro, necessário consignar que a 88ª Promotoria de Justiça de Goiânia não possui atribuição na seara criminal, não cabendo a ela apurar suposto crime de racismo, como quer o recorrente. Veja-se o que consta da Resolução nº 07/2014 do Colégio de Procuradores de Justiça: “VI - OCTAGÉSIMA OITAVA PROMOTORIA DE JUSTIÇA: atuação na defesa do cidadão, incluindo a defesa do direito à saúde e o combate ao racismo e à discriminação racial, exceto nas questões referentes à pessoa idosa e à pessoa com deficiência; e também, em caráter subsidiário, atuação na defesa do patrimônio público quando decorrente de fatos ou atos relacionados à área da cidadania, concorrentemente com a 53ª, 82ª e 87ª Promotorias de Justiça;” Sua atuação no combate ao racismo e à discriminação racial, portanto, engloba a tentativa de afastar, na sociedade, qualquer prática discriminatória que leve à segregação de cidadãos em razão de sua raça. À vista disso, no presente caso, faz-se necessário encaminhar cópia dos autos ao Centro de Apoio Operacional Criminal, para que seja distribuída a uma das Promotorias de Justiça com atribuição para investigar suposto crime de racismo, pois este é o real desejo do recorrente. Essa providência, inclusive, foi consignada no despacho inicial do CAODH (fl. 5), porém, em consulta à Plataforma Delfos, não foi encontrado nenhum Procedimento Investigatório Criminal sobre os fatos. Não se verifica, todavia, a necessidade do prosseguimento do feito na 88ª Promotoria de Justiça, para a adoção de possíveis providências no âmbito de sua atribuição, eis que, da análise dos autos, não restou constatado que o Laboratório Citocenter ou que o Laboratório Psychemedics Brasil Exames Toxicológicos Ltda. adotam práticas discriminatórias raciais. À fl. 3, há certidão de que o CAODH entrou em contato com o Laboratório Citocenter, oportunidade na qual a biomédica Paula França afirmou que o estabelecimento apenas coleta as amostras para o Laboratório Psychemedics. Ela apontou que não foi colhida porção do cabelo rastafári do Sr. Pedro, pois obtiveram informações de que não houve como realizar o exame com a amostra coletada em Minas Gerais. Disse, assim, que o recorrente foi

orientado a realizar o exame por meio da coleta de pelos dos braços, pernas ou tórax. Além disso, a manifestação, por escrito, encaminhada pelo Laboratório Psychemedics Brasil Exames Toxicológicos Ltda. (fl. 23), demonstra a dificuldade na realização de um exame acurado por amostra de cabelo, quando o doador apresenta “dreads”, apliques e/ou outro tipo de extensões como “mega hair”. Essa dificuldade ocorre em razão de que, para a análise toxicológica, é necessário que o doador possua cabelo ainda preso ao couro cabeludo com comprimento entre 3,0 a 3,9 cm, livre de quaisquer substâncias e desembaraçado, ao passo que, nas situações apontadas, além do cabelo não ser desembaraçado, muitas vezes está trançado junto com outros materiais, como cabelos artificiais ou de terceiros. Por sua vez, o Manual de Procedimentos de Coleta para Exame Toxicológico (fls. 14/19) indica a necessidade de que a amostra de cabelo seja cortada o mais rente possível do couro cabeludo, isto é, o cabelo ainda deve estar preso ao couro cabeludo. Essa posição se dá em consonância com o item 9.7.1.3 da NIT-DICLA-069, a qual dispõe sobre a aplicação da ABNT NBR ISO/IEC 17025 para acreditação forense de exames toxicológicos de larga janela de detecção para atendimento ao MPTS e DENATRAN1: 9.7.1.3 Coleta da amostra O cabelo deve ser cortado preferencialmente a partir da região do vértice posterior da cabeça, o mais próximo possível do couro cabeludo, uma vez que essa é a região de menor variação na taxa de crescimento. Deverá ser colhida uma mecha de cabelo e, nos casos de cabelo muito curto ou fino, pode ocorrer a coleta de pequenas mechas ao redor da cabeça para atingir a quantidade mínima necessária. A quantidade de fios na mecha pode variar de acordo com as necessidades do laboratório podendo chegar à espessura de um lápis. Em geral, estima-se que o cabelo cresça cerca de 1,0 cm por mês. Se for necessária uma análise segmental, cabelo é a amostra preferida. O comprimento de cada segmento e o número de segmentos necessários devem ser especificados (por exemplo, 3 x 2 segmentos mês, os segmentos 2 x 3 meses, etc). O cabelo deve ser recolhido em quantidade suficiente para permitir o teste inicial, seguido da confirmação ou reteste da amostra, se necessário. No caso de o cabelo não estar disponível, os pelos do corpo (por exemplo, peito, braço, coxas, pubianos, e axilares) podem ser colhidos, se aceitos pela empresa e doador. Sendo assim, por tudo que foi demonstrado nos autos, não há indícios de que os Laboratórios Citocenter ou Psychemedics Brasil se recusam a colher amostras de cabelo rastafári, de forma a impedir a realização do exame toxicológico por aqueles que optam por esse modelo de cabelo. Isso porque somente não foi possível analisar a primeira amostra de cabelo coletada do recorrente pela impossibilidade de se atestar a inexistência de cabelos artificiais ou de terceiros, mesmo diante da alegação de que os cabelos seriam 100% naturais. Foi dada ao recorrente, assim, a opção de realizar o exame mediante a coleta de pelos corpóreos dos braços, pernas ou tórax. Não houve, em momento algum, o impedimento de que ele realizasse o exame toxicológico para renovação da carteira de habilitação “D” pelo fato de possuir cabelo rastafári, motivo pelo qual não se verifica necessidade de adoção de diligências visando modificações no modo de atuação desses laboratórios. Ante o exposto, voto pelo conhecimento e desprovimento do recurso, no sentido de não ser instaurado procedimento administrativo, no âmbito da 88ª Promotoria de Justiça de Goiânia, para apuração de suposta prática de

discriminação racial pelos Laboratórios Citocenter e Psychemedics Brasil Exames Toxicológicos Ltda. Por outro lado, tendo em consideração que o representante apresentou notícia crime, voto pela remessa de cópia do presente feito ao CAOCrim, a fim de que promova a distribuição a alguma das Promotorias de Justiça com atribuição para investigar suposto crime de racismo. Goiânia, 21 de novembro de 2017. Eliane Ferreira Fávaro Conselheira”

DECISÃO: recurso conhecido e não provido, à unanimidade, nos termos do voto da relatora, com remessa de cópia integral dos autos ao Centro de Apoio Operacional Criminal. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Presidiu a sessão o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos cinco dias do mês de dezembro de 2017.


DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700240585

NATUREZA: RECURSO ORIGEM: 3ª PJ DE IPORÁ

INTERESSADO: SILDA DIAS LORENA

RELATORIA: CONS. LUIZ GONZAGA PEREIRA DA CUNHA

EXTRATO DE ATA N. 849.03.201700240585.03

RELATÓRIO : trata-se de julgamento iniciado na 849ª Sessão Ordinária, realizada no dia 04/12/2017, em que houve sustentação oral pelo prazo regimental. O Conselheiro relator votou, preliminarmente, pelo não conhecimento, por considerá-lo intempestivo. Os Conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça e Abraão Júnior Miranda Coelho votaram, preliminarmente, conhecendo o recurso. DECISÃO: por maioria, vencida a preliminar de intempestividade do recurso. No mérito, o Conselheiro relator Luiz Gonzaga Pereira da Cunha proferiu o seguinte voto: “Ementa: NOTÍCIA DE FATO. ILEGALIDADE E ILEGITIMIDADE DE MEDIDAS TOMADAS NO CENTRO DE COMERCIALIZAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR EM IPORÁ-GO. INDFERIMENTO DA REPRESENTAÇÃO. AUSÊNCIA DE INTERESSE QUE SUSTENTE A PRESENÇA DO MINISTÉRIO PÚBLICO NOS AUTOS. RECURSO INTERPOSTO. INTEMPESTIVIDADE. RECURSO NÃO CONHECIDO. AINDA QUE SE ADENTRASSE AO MÉRITO O RECURSO SERIA IMPROVIDO. AUSÊNCIA DE DIREITO A SER TUTELADO PELO MINISTÉRIO PÚBLICO. RECURSO NÃO CONHECIDO, QUANDO NÃO, IMPROVIDO. Senhor Presidente, Senhores Conselheiros, Por estes autos representantes EDIO TAVARES DA SILVA e SILDA DIAS LORENA, inconformados com a decisão de fls. 35/36v. que indeferiu a representação de fls. 03/05, interpuseram o RECURSO de fls. 41/43, que veio acompanhado das demais peças de fls. 44/46. Na peça recursal os ora recorrentes, basicamente repetindo as razões apresentadas na notícia de fato de fls. 03/05 e documentação que a instrui (fls. 06/21), pleiteiam a atuação do Ministério Público para que este analise a legalidade e legitimidade das medidas implementadas no Centro de Comercialização da Agricultura Familiar de Iporá-GO, bem como que se instaure procedimento para que seja conferido aos feirantes o direito a um legítimo representante na Comissão de Gestão do Centro de Comercialização da Agricultura Familiar em comento e, ainda, que seja verificada a legalidade da cobrança da taxa mensal de R$ 12,00 (doze reais) de cada feirante. A decisão recorrida foi mantida pela outra decisão de fls. 47/50v. Com isso os autos subiram a esse eg. Conselho Superior, distribuídos, vieram ao Conselheiro infra-assinado. É, em suma, o relatório. O recurso é intempestivo e, por isso, não merece ser conhecido. O artigo 7.º da Resolução n.º 011/2014, do CPJ-MPGO dispõe que o representante tem dez dias para interpôr recurso contra a decisão que indefere seu pleito, verbis: “Art. 7.º – No caso de indeferimento, o noticiante será cientificado da decisão, da qual caberá recurso ao Conselho Superior do Ministério Público, no prazo de 10 (dez) dias”. As

notificações aos interessados foram efetivadas no dia 03.08.2017, conforme se extrai das certidões de fls. 37/39, inclusive exaradas sempre no verso de cada folha. O prazo de 10 (dez) dias para a interposição do presente recurso esgotar-se-ia na data de 13 de agosto de 2017 (domingo), porém, sendo prorrogado para o primeiro dia útil, qual seja, 14 de agosto daquele mesmo ano (segunda-feira). No entanto, conforme consta no final da fl. 41 (como se fosse o rodapé), a presente peça recursal foi recebida pela Secretária auxiliar da Promotoria de Justiça da Comarca de Iporá somente no dia 15.08.2017, ou seja, quando já extrapolado o prazo de 10 (dez) dias, conforme determinado na Resolução já citada e, não tendo sido apresentado pelos recorrentes qualquer outro dado que contrariasse essa informação, não é o caso de prorrogação. Logo, vê-se que a medida recursal se revela extemporânea, por isso, não podendo ser conhecida. Fosse diferente, se alcançado o mérito da medida recursal, melhor sorte não alcançariam os recorrentes, pois, o caso é de manutenção da decisão fustigada. A propósito, cumpre ressaltar que, ainda que a peça tivesse sido manejada atempadamente, no mérito não seria acolhida, dado o assunto trazido ao Ministério Público não trata de nenhum direito a ser tutelado pelo Parquet, posto tratar-se de interesse de particulares, sem qualquer interferência nos interesses da coletividade, não se cuidando nem mesmo de direito individual indisponível. Além disso, não se olvidar que é vedado, constitucionalmente, ao Ministério Público, a prestação de consultoria jurídica a entidades públicas ou particulares, assim como às pessoas físicas quando os interesses reclamados não se situarem naquelas situações às quais compete a intervenção do Órgão Ministerial. Dessa maneira, diante da ausência de interesse público a ensejar a participação do Ministério Público, no mérito, portanto, se for conhecida a medida recursal, nota-se que a insurgência recursal não merece acolhida. Posto isto, voto pelo não conhecimento do recurso, haja vista a sua manifesta intempestividade. Contudo, se ultrapassada esta fase, no mérito, pelo improvimento da insurgência recursal. É como voto. Goiânia, 27 de novembro de 2017. Luiz Gonzaga Pereira da Cunha Conselheiro”. Em discussão, o Conselheiro José Carlos Mendonça acompanhou o voto do relator pelo não provimento do recurso. A Conselheira Eliane Ferreira Fávaro pediu vista dos autos. Os demais aguardam. Participaram os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Presidiu a sessão o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos cinco dias do mês de dezembro de 2017.


DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700296745

NATUREZA: CORREIÇÃO ORDINÁRIA ORIGEM: CORREGEDORIA-GERAL

INTERESSADO: PJ DE BURITI ALEGRE

RELATORIA: CONS. ABRAÃO JÚNIOR MIRANDA COELHO

EXTRATO DE ATA N. 849.04.201700296745.02

DECISÃO: à unanimidade, conhecido o relatório apresentado. Houve expedição de recomendações específicas, que foram cumpridas integralmente. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700067038


INTERESSADO: 1ª PJ DE CACHOEIRA DOURADA


EXTRATO DE ATA N. 849.05.201700067038.02



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700296737


INTERESSADO: 1ª PJ DE CORUMBAÍBA


EXTRATO DE ATA N. 849.06.201700296737.02



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700296729


INTERESSADO: 3ª PJ DE GOIANIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.07.201700296729.02



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700296777


INTERESSADO: 1ª PJ DE MORRINHOS


EXTRATO DE ATA N. 849.08.201700296777.02



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700296788




EXTRATO DE ATA N. 849.09.201700296788.02



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700296800




EXTRATO DE ATA N. 849.010.201700296800.02



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700239720


INTERESSADO: 3ª PJ DE RIO VERDE


EXTRATO DE ATA N. 849.011.201700239720.02



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700296716


INTERESSADO: 2ª PJ DE GOIANIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.012.201700296716.02



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700096079

NATUREZA: PROCEDIMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ORIGEM: 34ª PROCURADORIA DE JUSTIÇA

INTERESSADO: MÁRCIA DE OLIVEIRA SANTOS

RELATORIA: CONS. MÁRCIA DE OLIVEIRA SANTOS

EXTRATO DE ATA N. 849.013.201700096079.02

RELATÓRIO : a Conselheira Márcia de Oliveira Santos fez um breve histórico a respeito deste procedimento esclarecendo que fora formada uma Comissão para estudar os critérios de promoção de movimentação na carreira e composta pela Conselheira Márcia de Oliveira Santos, e Conselheiros Luiz Gonzaga Pereira da Cunha e Abraão Júnior Miranda Coelho. Com a palavra o Conselheiro Abraão Júnior Miranda Coelho explanou a respeito do tema, enfatizando que o que se analisou está em consonância com as decisões do CNJ e todos os Ministérios Públicos têm buscado. A Conselheira Márcia de Oliveira Santos afirmou já ter encaminhado as propostas de assentos para os Conselheiros. O Presidente em exercício informou que a normatização do quinto sucessivo iria impactar a classe toda e muitos que já, de alguma forma, fizeram sua opção de carreira dentro da Instituição, se sentiriam lesados. Fez ponderações que, para a classe, a avaliação do merecimento não é bem conduzida pelo Conselho Superior. Em discussão, o julgamento do feito foi suspenso, com a determinação da Conselheira Márcia de Oliveira Santos para que fosse feita a remessa de cópia dos Assentos aos demais Conselheiros. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700354337

NATUREZA: PROCEDIMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ORIGEM: 2ª PJ DE PADRE BERNARDO

INTERESSADO: LUCAS CESAR COSTA FERREIRA/ ARIANE PATRICIA GONÇALVES/ LEONARDO SEIXLACK

RELATORIA: CONS. JOSÉ CARLOS MENDONÇA/ABRAÃO JÚNIOR MIRANDA COELHO

EXTRATO DE ATA N. 849.014.201700354337.02

RELATÓRIO : julgamento iniciado na 847ª Sessão Ordinária, em que o relator José Carlos Mendonça proferiu voto concedendo prazo aos promotores de justiça, de duas sessões, para regularização da documentação, ou seja, até o dia 04/12/2017. Em discussão, a Conselheira Secretária Eliane Ferreira Fávaro votou pelo encaminhamento dos autos ao Procurador-Geral de Justiça, acompanhada pelo Conselheiro Waldir Lara Cardoso. A Conselheira Márcia de Oliveira Santos acompanhou o voto do relator. O Conselheiro Abraão Júnior Miranda Coelho pediu vista dos autos. O Conselheiro Luiz Gonzaga Pereira da Cunha aguardou o voto vista. O Conselheiro relator do voto-vista Abraão Júnior Miranda Coelho proferiu o seguinte voto: “Trata-se de requerimento administrativo formulado conjuntamente pelos Promotores de Justiça Ariane Patrícia Gonçalves, Leonardo Seixlack Silva e Lucas César Costa Ferreira em que solicitam autorização de deslocamento e frequência regular às aulas no Mestrado em Direito e Políticas Públicas da Universidade Federal de Goiás (UFG), em Goiânia. 2. No documento, os Promotores de Justiça acima identificados afirmaram estar regularmente aprovados no Programa de Pós Graduação em Direito e Políticas Públicas da UFG (fl. 2). Juntaram comprovantes de matrícula, com tabela de horários evidenciando que Ariane Patrícia e Leonardo Seixlack estão matriculados em disciplinas cujas aulas ocorrerão das 18 às 22h de quinta-feira e aos sábados das 8 às 12h (fls. 3/5) e Lucas César, em disciplinas com aulas ocorrendo às sextas-feiras das 14h às 18h e aos sábados das 8 às 12h. 3. O requerimento foi endereçado ao Procurador-Geral de Justiça e protocolizado na Chefia de Gabinete, em 21/08/2017. A seguir, o Chefe de Gabinete da Procuradoria-Geral despachou nos autos determinado seu encaminhamento ao Conselho Superior para conhecimento e providências que entendesse pertinentes, nos termos da Resolução n. 001/2007-CSMP. 4. No Conselho Superior, os autos foram distribuídos para a relatoria do eminente Conselheiro José Carlos Mendonça, que determinou a intimação dos requerentes para juntada aos autos da documentação especificada no artigo 2º e seguintes da Resolução n. 001/2007, desse Conselho (fl. 6). 5. Em resposta, a Promotora de Justiça Ariane Patrícia Gonçalves esclareceu que os requerentes não solicitaram o afastamento das funções facultado pela Resolução n. 001/2007 do Conselho Superior, mas tão somente autorização de deslocamento das comarcas para a Capital, sem prejuízo das funções nos dias de aula, tal qual ocorre com os deslocamentos de membros à Capital para atenderem cursos da Escola Superior. Informou que o

Programa de Mestrado é fruto de convênio da Escola Superior com a UFG, cuja inscrição foi amplamente incentivada pela instituição (fl. 7). Explicou também que, nesses casos, o que ocorre é mera autorização de deslocamento, não afastamento, continuando o membro a responder pela Promotoria normalmente, apesar de não estar fisicamente na comarca. Especificou que o deslocamento e a permanência em Goiânia não ultrapassam trinta dias no ano de 2017, motivo a indicar também que o pleito não se enquadra na Resolução n. 001/2007. Por fim, informou o não encaminhamento dos documentos solicitados pelo relator, por não se tratar de pedido de afastamento, mas de mera formalização de deslocamento. 6. Na 847ª sessão ordinária deste Colegiado, o Conselheiro José Carlos Mendonça proferiu voto para que fosse mantida a atribuição do Conselho Superior para apreciar o pedido e concedido o prazo de duas sessões para a regularização da documentação, ou seja, até o dia 04/12/2017. Narrou ter conhecimento do trabalho da Escola Superior na busca de cursos que proporcionem o aprimoramento e eficiência das atividades de seus membros, pontuou, porém, não poder deixar de observar as normas legais que autorizam o membro do Ministério Público a ausentar-se de sua comarca, mesmo sem prejuízo de suas atividades ou afastamento do cargo, para frequentar Curso de Mestrado. Contextualizou a situação afirmando que há muito está pacificado que esses afastamentos ocorrem no âmbito do Conselho Superior, especialmente porque esses cursos duram mais de ano, e há a necessidade de comprovar o aproveitamento, tendo o Chefe de Gabinete da PGJ apenas dado cumprimento a prática já assentada neste Ministério Público ao enviar os autos para este órgão colegiado (fls. 11/12). Na oportunidade, pedi vênia ao eminente Relator para fazer vista dos autos. 7. A seguir, requisitei à Superintendência de Recursos Humanos informações acerca de afastamentos para frequência a cursos em prazos inferiores a trinta dias concedidos pelo Conselho Superior e pelo Procurador-Geral de Justiça (fl. 14). 8. Certidão juntada às folhas 16/17 pelo Chefe da Seção de Informação dando conta de que, de 2012 até a presente data, foram concedidos a sete Promotores de Justiça afastamentos de suas atividades para frequência a cursos em dias específicos totalizando menos de trinta dias. 9. É O RELATÓRIO. 10. Pois bem. Vê-se que os interessados, regularmente aprovados e matriculados no Programa de Pós Graduação em Direito e Políticas Públicas da UFG, juntaram comprovantes de matrícula solicitando autorização de deslocamento para a Capital e frequência regular às aulas do Mestrado às quintas-feiras, das 18 às 22h, e aos sábados das 8 às 12h (Ariane Patrícia e Leonardo Seixlack) e sextas-feiras, das 14h às 18h, e aos sábados, das 8 às 12h (Lucas César). 11. Preliminarmente, ressalto que o instrumento utilizado para a petição, formulação conjunta, não foi a melhor escolha para o pleito em questão. O ato de concessão de afastamento, tanto o praticado pelo Procurador-Geral de Justiça, quanto pelos membros do Conselho Superior, demanda análise de particularidades de cada Promotor de Justiça e de seus respectivos ofícios. 12. Na folha 10, o eminente Relator, Conselheiro José Carlos Mendonça, observou que a Promotora de Justiça Ariane Patrícia Gonçalves “respondeu à intimação em nome próprio, e algumas vezes em nome de todos, inclusive frisando ao final que ‘os envolvidos deixam de apresentar as comprovações solicitadas’.”. Disse, mais: “Para falar em nome de seus pares não juntou procuração e nem protestou por sua posterior juntada, fato ao meu ver que pode ter se caracterizado uma falta

funcional.” (conf. item 4). Por esse motivo, como membro nato do Colegiado, na condição de Corregedor-Geral, a quem cabe apurar as condutas funcionais dos membros e servidores da instituição, determino a extração de cópia dos autos e remessa ao órgão correicional para a devida apuração do fato narrado pelo relator. 13. Após essa análise preliminar, contextualizo a questão analisando os precedentes em afastamentos de natureza semelhante apreciados por este Colegiado a partir do ano de 2009. a) RÚBIAN CORRÊA COUTINHO (autos 2009000100012190 – Especialização em Políticas Públicas no período de 16h às 20h de sexta-feira e de 8h às 12h de sábado, pelo prazo de 18 meses) 661ª Sessão Ordinária – 06/04/2009: em julgamento requerimento da promotora de Justiça, a decisão que deferiu o afastamento se deu por maioria, com manifestações dos conselheiros José Carlos Mendonça e José Eduardo Veiga Braga pelo não conhecimento do requerimento, por entenderem tratar-se de licença para ausentar-se do exercício das funções pelo período de 02 (duas) horas semanais, cujo deferimento deve se dar por ato do Procurador-Geral de Justiça. b) CARLOS VINÍCIUS ALVES RIBEIRO (autos 2009005600014586) - 662ª Sessão Ordinária – 20/04/2009: em julgamento, o relator, Cons. José Carlos Mendonça, votou pelo não conhecimento, entendendo que os autos deveriam ser remetidos ao Procurador-Geral de Justiça. Os autos foram retirados de pauta, em razão da ausência do Procurador-Geral de Justiça, que já havia deferido o mesmo pedido, e ante a discussão suscitada pelo Cons. Benedito Torres Neto questionando a autorização concedida pelo Procurador-Geral. 663ª Sessão Ordinária – 04/05/2009: em julgamento requerimento do promotor de Justiça CARLOS VINÍCIUS ALVES RIBEIRO (autos 2009005600014586): o Cons. Benedito Torres Neto pronunciou-se para anular a decisão proferida pelo Presidente do colegiado, “pois nos termos do art. 78 e seus parágrafos do RICSMP, a competência para tratar de afastamento por mais de 30 dias é do Conselho Superior, e não da Procuradoria Geral de Justiça. O período não pode ser contado de modo fracionário, quando o afastamento é de 01 (um) ano e meio”. Os Conselheiros entenderam, por maioria de votos, que a competência é do Conselho Superior e o Procurador-Geral de Justiça revogou a sua decisão no processo n° 2009005600014724. - 725ª Sessão Ordinária – 19/03/2012: em julgamento requerimento do promotor de Justiça CARLOS VINÍCIUS ALVES RIBEIRO (autos 201200003373 – afastar-se da comarca às terças-feiras do primeiro semestre de 2012, no período de 13 de março a 26 de junho, a fim de cursar doutorado em Direito do Estado na Universidade de São Paulo): O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade, não conheceu do requerimento formulado pelo Promotor de Justiça Carlos Vinícius Alves Ribeiro, determinando a remessa dos autos ao Procurador-Geral de Justiça, para os fins e nos termos do voto do relator. 730ª Sessão Ordinária – 21/05/2012: em julgamento requerimento do promotor de Justiça CARLOS VINÍCIUS ALVES RIBEIRO (autos 201200003373 – afastar-se da comarca às terças-feiras do primeiro semestre de 2012, no período de 13 de março a 26 de junho, a fim de cursar doutorado em Direito do Estado na Universidade de São Paulo): O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade, não conheceu do requerimento formulado pelo Promotor de Justiça Carlos Vinícius Alves Ribeiro, determinando a remessa dos autos ao Procurador-Geral de Justiça, para os fins e nos termos do voto do relator.c) ÂNGELA ACOSTA GIOVANINI DE MOURA

(autos 2009001900038270 – curso de doutorado na Argentina, no período de 29 de junho a 10 de julho de 2009) 667ª Sessão Ordinária – 06/07/2009: o Cons. José Carlos Mendonça votou pelo deferimento do pedido. O Cons. José Eduardo Veiga Braga entendeu que o pedido formulado não é atribuição do Colegiado, devendo os autos serem encaminhados ao Procurador-Geral de Justiça. Os Conselheiros Nilo Mendes Guimarães e Benedito Torres Neto votaram para que a interessada esclarecesse os termos e fundamentos do pedido ora formulado. - 669ª Sessão Ordinária – 03/08/2009: em continuação, julgamento requerimento da promotora de Justiça ÂNGELA ACOSTA GIOVANINI DE MOURA (autos 2009001900038270 – curso de doutorado na Argentina, no período de 29 de junho a 10 de julho de 2009): Os Conselheiros Dilene Carneiro Freire, Benedito Torres Neto e Waldir Lara Cardoso manifestaram-se pela remessa dos autos ao Procurador-Geral de Justiça, para que delibere a respeito da matéria, uma vez que, conforme dispõe o art. 78, § 5° do RICSMP, “a freqüência a congresso, curso, seminário ou encontro, por período inferior a 30 (trinta) dias, não pressupõe afastamento na forma deste artigo, estando sujeita à autorização do Procurador-Geral, que providenciará a substituição”. O Conselho Superior, por maioria de votos, deliberou pelo encaminhamento dos autos ao Procurador-Geral de Justiça. 678ª Sessão Ordinária – 21/12/2009: requerimento da promotora de Justiça ÂNGELA ACOSTA GIOVANINI DE MOURA (autos 2009000100078544 – autorização para ausentar-se da Promotoria de Justiça às segundas-feiras, no período de março a julho de 2010, e em dois dias da semana, ainda a serem definidos, no período de agosto de 2010 a dezembro de 2011, para frequentar curso de mestrado em Direito, Relações Internacionais e Desenvolvimento, na Universidade Católica de Goiás): O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, deferiu o pedido formulado. d) SUELENA CARNEIRO CAETANO FERNANDES JAYME (autos 2009007200048855 – ausentar-se da Promotoria de Justiça às quartas-feiras, no período vespertino, durante o segundo semestre de 2009 e o ano letivo de 2010, tendo em vista a conclusão do Mestrado em Planejamento e Desenvolvimento Territorial na Universidade Católica de Goiás) - 672ª Sessão Ordinária – 21/09/2009: O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade, deferiu o pedido formulado. e) SILVIA MARIA APOSTÓLICO ALVES REIS (autos 2009011000076030 – autorização para ausentar-se da Promotoria de Justiça no período de 04 a 15 de janeiro de 2010, e 15 dias a serem definidos nos meses de julho de 2010, janeiro e julho de 2011, para frequentar curso de mestrado em Bioética, na Universidade do Museo Social Argentino, em Buenos Aires). 678ª Sessão Ordinária – 21/12/2009: em julgamento requerimento da promotora de Justiça O Conselho Superior do Ministério Público, em votação uniforme, deferiu o pedido formulado. f) JOSÉ CÉSAR NAVES DE LIMA JÚNIOR (autos 2010000100012050 – no afastamento no período de março a julho de 2010, e, em um dia da semana a ser definido, no segundo semestre do corrente ano, para frequentar curso de Mestrado em Direito, Relações Internacionais e Desenvolvimento, na Pontifícia Universidade Católica de Goiás): 661ª Sessão Ordinária – 06/04/2009: O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade, deferiu o pedido de afastamento apresentado. - 706ª Sessão Ordinária – 18/04/2011: em julgamento requerimento do promotor de Justiça JOSÉ CÉSAR NAVES DE LIMA JÚNIOR (prorrogação da

autorização para afastamento de suas funções por mais um ano para dar continuidade ao curso de Mestrado em Direito, Relações Internacionais e Desenvolvimento, na Pontifícia Universidade Católica de Goiás): O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade, deferiu o pedido de afastamento apresentado. 818ª Sessão Ordinária – 04/07/2016: em julgamento requerimento do promotor de Justiça JOSE CESAR NAVES DE LIMA JÚNIOR (autos 201600100054 – frequência ao curso de Doutorado em Ciências da Religião, ministrado pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás, na condição de aluno extraordinário, especificamente às sextas-feiras, no período compreendido entre 12 de fevereiro de 2016 até o fim do segundo semestre do mesmo ano): O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade, deferiu o requerimento de afastamento formulado. g) LUCINEIA VIEIRA MATOS (autos 201700131071– frequência ao curso de especialização em direito sanitário, na Capital Federal, condicionando, para a regularidade do afastamento, a apresentação de relatório e comprovação de frequência): 834ª Sessão Ordinária – 17/04/2017: O Conselho Superior do Ministério Público, à unanimidade, deferiu o requerimento de afastamento formulado. 14. Segundo consta nas informações do Departamento de Recursos Humanos, a partir de 2012, o Procurador-Geral de Justiça concedeu afastamentos das atividades a sete promotores de Justiça, na seguinte forma: a) CARLOS VINÍCIUS ALVES RIBEIRO: Por Despacho n. 623/2012 - SPGJAA, de 11 de maio de 2012, o Promotor de Justiça foi autorizado a afastar-se de suas atividades, às terças-feiras do primeiro semestre de 2012, no período de 13 de março a 23 de junho, totalizando 15 (quinze) dias, para frequentar curso de Doutorado na Universidade de São Paulo. b) FLÁVIO CARDOSO PEREIRA: Por Despacho n. 1.272/2012 - SPGJAA, de 27 de setembro de 2012, o Promotor de Justiça foi autorizado a afastar-se de suas atividades por 5 (cinco) dias, no período de 14 a 18 de janeiro de 2013, para participar, sem ônus para a Instituição, de seminário relativo ao curso de pós-doutoramento em Democracia e Direitos Humanos - Direito, Política, História e Comunicação, na cidade de Coimbra, Portugal. c) REUDER CAVALCANTE MOTTA: Por Despacho n. 607/2013 - SPGJAA, de 10 de abril de 2013, o Promotor de Justiça foi autorizado a afastar-se de suas atividades por 4 (quatro) dias, no ano de 2013, nos dias 22 de março, 26 de abril, 17 de maio e 29 de junho, a partir das 14 horas, para frequentar as aulas do curso de pós-graduação "MBA em Contabilidade e Auditoria aplicada ao Setor Público", pelo IPECON. d) JOÃO PORTO SILVÉRIO JÚNIOR: Por Despacho n. 511/2013 - PGJ-DG, de 22 de outubro de 2013, o Promotor de Justiça foi autorizado a ausentar-se da comarca de Rio Verde, no período de 26 de novembro a 6 de dezembro de 2013 (11 dias), para elaboração e defesa da tese de Doutorado em Direito Processual, promovido pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. e) MÁRCIA SOUZA DE ALMEIDA: Por Despacho n. 98/2016 - SPGJAA, de 16 de maio de 2016, a Promotora de Justiça foi autorizada a afastar-se de suas atividades por 12 (doze) dias, no ano de 2016, nos dias 29 de janeiro, 19 de fevereiro, 18 de março, 15 de abril, 13 de maio, 17 de junho, 29 de julho, 19 de agosto, 16 de setembro, 28 de outubro, 18 de novembro e 16 de dezembro, para participar do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em Terapia Sistêmico-Construtivista e Psicodramática de Casais e Famílias, oferecido pelo Instituto de Educação em Psicologia - IEP, em parceria com a Pontifícia Universidade Católica de Goiás. f) ABRÃO AMISY NETO: Por

Despacho n. 131/2016 - SPGJAA, de 14 de junho de 2016, o Procurador de Justiça foi autorizado a afastar-se de suas atividades nos períodos de 18 a 29 de julho de 2016 (12 dias), 30 de janeiro a 11 de fevereiro de 2017 (13 dias) e 17 a 29 de julho de 2017 (13 dias), para participar dos cursos de Mestrado em Ciências Jurídicas e Doutorado em Ciências Jurídicas, na Universidade Autônoma de Lisboa Luís de Camões. g) LUCIANO MIRANDA MEIRELES: Por Despacho n. 481/2017 - SPGJAA, de 30 de agosto de 2017, o Promotor de Justiça foi autorizado a participar do curso de Pós-Graduação Lato Sensu em "MBA de Inteligência em Segurança Pública", promovido pela Superintendência da Academia de Segurança Pública - SAESP, em parceria com a Universidade Estadual de Goiás - UEG, às sextas-feiras, no período de 25 de agosto a 28 de dezembro de 2017, totalizando 18 (dezoito) dias.15. Como se nota da leitura das atas e da informação prestada pela Superintendência de Recursos Humanos, o entendimento do Conselho Superior tem se dado em maior parte no sentido de que o afastamento em número de dias inferior a trinta insere-se no rol de atribuições do Procurador-Geral de Justiça, independentemente de que sejam dias corridos ou alternados. 16. Consta nas atas do Conselho Superior que em 2011 houve um pedido de providências formulado pelo Procurador de Justiça Rodolfo Pereira Lima, à época SubProcurador-Geral de Justiça para Assuntos Administrativos, para que o Conselho Superior editasse ato regulamentador das hipóteses de afastamento previstas no Art. 124, III, da Lei Complementar n. 25/98 (autos 201100014629). A hipótese tratava do afastamento do membro para participação em congressos, seminários ou encontros relacionados com o exercício da função, no prazo máximo de cinco dias. A deliberação acerca da atribuição do Conselho Superior para autorizar esses afastamentos veio na sessão de 19 dezembro de 2012, ficando decidido pela atribuição do Colegiado para, em análise da legislação e da própria resolução em vigor, apreciar a proposta e apresentar solução que atendesse, de forma plena, aos interesses institucionais. Com relação ao encaminhamento a ser dado aos pedidos dirigidos ao Procurador-Geral de Justiça, decidiu-se também que deveriam continuar a ser apreciados pelo Procurador-Geral até sua regulamentação pelo Conselho Superior. Nesse caso, designada relatora, a Conselheira Orlandina Brito Pereira levou os autos novamente à apreciação do órgão Colegiado por discordar do voto-vista proferido e que prevalecera na formação de 2011. Porém, refluiu do voto e a decisão permaneceu até 2013, quando, como novo relator, proferi voto pelo não conhecimento, por entender que a autorização e regulamentação de afastamento previsto no artigo 124, inciso III, da Lei Complementar Estadual nº 25/1998, seria competência do Procurador-Geral de Justiça. 17. O presente pedido visa autorização para que os requerentes se ausentem de suas comarcas para frequentar aulas em dias determinados da semana. Para melhor análise, destaco dispositivos que tratam acerca de afastamentos/atribuições na legislação do Ministério Público Estadual e nas normativas do Conselho Superior. Inicialmente, a Lei Orgânica do Ministério Público do Estado de Goiás traz os seguintes textos transcritos abaixo: Art. 15 - Ao Procurador-Geral de Justiça compete: [...] XI - designar membros do Ministério Público para: e) assegurar a continuidade dos serviços, em caso de vacância, afastamento temporário, ausência, impedimento ou suspeição de titular de cargo, ou com consentimento deste, na forma desta lei; XLVI - conceder férias, licença-prêmio,

licenças, afastamentos, adicionais e outras vantagens previstas em lei; Art. 23 - Ao Conselho Superior do Ministério Público compete: [...] XIV - autorizar, atendida a necessidade do serviço e evidenciado o interesse da instituição, o afastamento de membro do Ministério Público vitaliciado, para, sem prejuízo de vencimentos e vantagens, freqüentar curso ou seminário, de aperfeiçoamento ou estudos, no País ou no exterior, de duração máxima de 2 (dois) anos; Art. 124 - O membro do Ministério Público poderá afastar-se do cargo para: I - exercício de cargo de presidente de entidade de classe de âmbito estadual ou nacional, bem como de cargo de direção na respectiva entidade com função que exija dedicação exclusiva, ouvido o Conselho Superior do Ministério Público; II - freqüência a cursos ou seminários de aperfeiçoamento e estudos no País ou no exterior, de duração máxima de 2 (dois) anos, observado o disposto no Art. 23, XIV desta lei; III - participação em congressos, seminários ou encontros relacionados com o exercício da função, pelo prazo máximo de 5 (cinco) dias úteis, sem prejuízo de vencimentos e vantagens; IV - elaboração de dissertações de mestrado e teses de doutorado de cursos promovidos por instituições oficiais ou reconhecidas, pelo prazo máximo de 03 (três) meses. § 1.º - Os afastamentos previstos neste artigo serão remunerados. § 2.º - Os afastamentos a que se referem os incisos II e IV não serão concedidos ao membro do Ministério Público com menos de 03 (três) anos de carreira ou apenado em procedimento disciplinar. § 3.º - Os afastamentos previstos nos incisos II, III e IV obrigam à apresentação de relatório circunstanciado sobre as atividades desenvolvidas e comprovação de frequência regular. [...] Art. 178 - O membro do Ministério Público poderá ser substituído por convocação, em caso de licença do titular de cargo da carreira ou de afastamento de suas funções junto à Procuradoria ou Promotoria de Justiça, por período superior a 30 (trinta) dias. (grifei).18. No âmbito do Conselho Superior, a matéria encontra-se regulamentada no seu Regimento Interno, na Resolução n. 001/2007 e na Súmula n. 11/2004, que dispõem, especificamente: REGIMENTO INTERNO DO CONSELHO SUPERIOR: Art. 10 - São atribuições do Conselho: [...] VI - autorizar o afastamento de membro do Ministério Público para frequentar curso ou seminários de aperfeiçoamento e estudo, no País ou no exterior; VIII – Deliberar sobre: [...] f) os afastamentos previstos na Lei Orgânica do Ministério Público, nos termos deste regimento. Art. 78 - Cabe ao Conselho autorizar o afastamento de membro do Ministério Público para freqüentar curso ou seminário de aperfeiçoamento e estudo, no País ou no exterior, desde que guarde relação com as funções do Ministério Público. § 1º - Só se admitirá afastamento cuja duração máxima não exceda a 2 (dois) anos. [...] § 5º - A freqüência a congresso, curso, seminário ou encontro, por período inferior a 30 (trinta) dias, não pressupõe afastamento na forma deste artigo, estando sujeita à autorização do Procurador-Geral, que providenciará a substituição. Art. 79 - Observadas as demais disposições deste Regimento, o afastamento obedecerá as seguintes normas: I - só será admitido o afastamento do membro do Ministério Público que conte com pelo menos 3 (três) anos de efetivo exercício na carreira, esteja com os serviços em dia, assim declarado pelo interessado; II - o interessado deverá comprovar perante o Conselho a freqüência e o aproveitamento no curso ou seminário realizado. RESOLUÇÃO N. 001/2007: [...] CONSIDERANDO a necessidade do estabelecimento de mecanismos de conciliação dos serviços

afetos à Instituição e o afastamento temporário de membro do Ministério Público para freqüentar cursos ou seminários de aperfeiçoamento e estudos, no País ou no exterior – artigo 124, inciso II, da Lei Complementar nº 25/98, os quais digam respeito a matérias, disciplinas e estudos pertinentes ao exercício das funções cometidas ao Ministério Público; CONSIDERANDO ser de competência do Conselho Superior do Ministério Público a autorização do afastamento de membro do Ministério Público para freqüentar cursos ou seminário, de aperfeiçoamento ou estudos, no País ou no exterior, de duração máxima de 2 (dois) anos, consoante prescrição do artigo 23 da Lei Complementar nº 25/98, e do artigo 78 do Regimento Interno do Conselho Superior do Ministério Público; CONSIDERANDO a importância da qualificação funcional e profissional dos membros para a Instituição e, ainda, atendendo ao critério da razoabilidade no tocante à quantidade de membros em atividade e o número de afastamentos permitidos, com vistas a não prejudicar os serviços afetos ao Ministério Público; [...] Art. 4º - O requerimento deverá ser apresentado ao Conselho Superior do Ministério Público, nos termos do artigo 80 do Regimento Interno do Conselho Superior, com antecedência mínima de 60 (sessenta dias) da data do provável afastamento, sendo instruído com documento firmado por autoridade competente da Instituição onde se desenvolverão as respectivas atividades, comprovando-se convite ou aceitação, com indicação de natureza, carga horária e duração das atividades. Art. 6º - As autorizações para afastamento para cursos ou etapas de cursos superiores a 30 (trinta) dias serão limitados a 2% (dois por cento) do Quadro de Membros do Ministério Público em exercício à data da solicitação. Art. 9º - Os membros que forem beneficiados com autorizações para afastamento tratados nesta Resolução, pena de serem responsabilizados, observarão os preceitos estabelecidos nos artigos 83 e 84 do Regimento Interno do Conselho Superior do Ministério Público, e ainda: I – dedicar-se-ão com exclusividade à atividade que motivou o afastamento, ressalvada a hipótese de cursos paralelos correlatos ao objeto do estudo. SÚMULA 11/2004 AUTORIZAÇÃO PARA ESTUDOS. NECESSIDADE DA COMPROVAÇÃO DE FREQÜÊNCIA E APROVEITAMENTO. APLICAÇÃO ANALÓGICA DAS REGRAS PREVISTAS NO ARTIGO 124, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 25/98. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO AO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES. A liberação periódica para freqüência a curso difere dos afastamentos previstos na LOEMP, onde há prejuízo ao exercício das funções. Assim sendo, as cláusulas impostas para aquela modalidade de licenciamento (comprovação de freqüência e aproveitamento) não têm aplicação ao afastamento periódico dos afazeres ministeriais, pois em nada acarreta prejuízo à normalidade do exercício de suas funções. 19. A partir desses dispositivos, considerei elaborar um quadro sintético das formas de afastamento para estudo previstas para os membros do Ministério Público do Estado de Goiás:

FINALIDADE DO AFASTAMENTO

DURAÇÃO PREVISÃO/ REGULAMENTAÇÃO

IMPOSIÇÕES ATRIBUIÇÃO

Frequência a cursos ou seminários, de aperfeiçoamento

- Duração máxima de dois anos

- Previsão no Art. 124, II (observado o art. 23);

- Apresentação de relatório circunstanciado sobre as atividades

Conselho Superior

ou estudo , no exterior ou no país,

- Regulamentado nos arts. 78 a 85 do RICMSP - Resolução n. 001/2007-CSMP (a Resolução acrescenta aos tipos de estudo a expressão “de ciências jurídicas”)

desenvolvidas e comprovação de frequência regular.

- Três anos de carreira e não apenamento;

- Dedicação com exclusividade à atividade que motivou o afastamento

Participação em congressos, seminários ou encontros relacionados com o exercício da função

- Prazo máximo de cinco dias úteis

Art. 124, III

- Art. 78, § 5º, RICSMP

Apresentação de relatório circunstanciado sobre as atividades desenvolvidas e comprovação de frequência regular.

“§ 5º - A freqüência a congresso, curso, seminário ou encontro, por período inferior a 30 (trinta) dias , não pressupõe afastamento na forma deste artigo , estando sujeita à autorização do Procurador-Geral, que providenciará a substituição.”, ou seja, não é atribuição do Conselho .

Elaboração de dissertações de mestrado e teses de doutorado de cursos promovidos por instituições oficiais ou reconhecidas

Prazo máximo de três meses

Art. 124, IV, LOEMP

- Art. 79, II, RICSMP

Apresentação de relatório circunstanciado sobre as atividades desenvolvidas e comprovação de frequência regular.

- Três anos de carreira e não apenamento;

- Dedicação com exclusividade à atividade que motivou o afastamento.

Período superior a trinta dias, com afastamento do cargo.

“liberação periódica a curso”: diferencia-se dos afastamentos previstos na Loemp

Periódica Súmula 11 do Conselho Superior

Art. 15 Lei Orgânica, XLVI

Exigências de comprovação de frequência e aproveitamento não têm aplicação, pois em nada acarreta prejuízo à

normalidade do exercício de suas funções

20. Como dito na 766ª Sessão Ordinária do conselho superior, em análise ao pedido de regulamentação do inciso II, do Art. 124 da Loemp, observa-se que o artigo 124 da Lei Orgânica estabeleceu quatro hipóteses de afastamentos, previstas individualmente em cada inciso. Inicialmente, para exercício de cargo, e, a seguir, destinados a estudos, segundo o prazo de duração, ou seja, afastamento com prazo inferior a dois anos, com prazo inferior a cinco dias e com prazo máximo de três meses. Aliado ao prazo de duração, atentou para a finalidade do estudo e as exigências para seu deferimento e cumprimento. 21. No tocante ao inciso II, do Art. 124 da Loemp, que dispõe sobre o afastamento com prazo de duração de até dois anos, observa-se que existe regra específica, prevista no artigo 23, inciso XIV, da Lei Complementar Estadual n. 25, de 06 de julho de 1998, atribuindo ao Conselho Superior do Ministério Público a competência para a sua autorização. 22. Salienta-se que a regra do artigo acima é restrita ao artigo 124, incisos II, da lei em análise, conforme previsão expressa, que prevê “afastamentos do cargo”. Tal matéria encontra-se devidamente regulamentada pela Resolução n. 01/2007 e no Regimento Interno do Conselho Superior e compreende os afastamentos destinados a frequência a cursos ou etapas de cursos superiores a trinta dias, condiciona ao exercício de três anos de carreira, não apenamento em processo disciplinar, apresentação de relatório circunstanciado de atividades e dedicação exclusiva à atividade que motivou o afastamento, ou seja, implica o afastamento do membro do Ministério Público de sua comarca e o consequente prejuízo do exercício de suas funções. 23. Por isso, o afastamento com finalidade de elaboração de dissertação e tese, previsto no Art. 124, IV, também é atribuição do Conselho Superior, cujo Regimento Interno, em seu Art. 78, prevê a apreciação de afastamentos com prazo de duração superior a trinta dias e até dois anos, tratando-se de afastamento do cargo e implicando o afastamento da comarca e o consequente prejuízo do exercício de suas funções. 24. Diversamente, a hipótese de afastamento prevista no inciso III do artigo 124, para participação em congressos, seminários ou encontros relacionados com o exercício da função pelo prazo máximo de cinco dias úteis, não é contemplada no rol das atribuições do Conselho Superior do Ministério Público. Pelo contrário, é taxativamente excetuada pelo artigo 78, § 5º, do Regimento Interno do Conselho Superior do Ministério Público (RICSMP), que o sujeita à autorização do Procurador-Geral de Justiça. Pressupõe cinco dias úteis consecutivos e substituição por designação do Procurador-Geral, por ocorrer o afastamento do Promotor de Justiça de sua comarca. 25. A hipótese de afastamentos com prazo de duração inferior a trinta dias que impliquem afastamento do cargo, por se dar em dias consecutivos, da mesma forma não está inserida entre as atribuições do Conselho Superior do Ministério Público, em razão do § 5º, do Art. 78, estando, pois, sujeita à autorização do Procurador-Geral de Justiça e, ainda, tornando necessária a designação de substituto. 26. Casos de afastamento para frequência a estudos em dias específicos da semana consistem mais em deslocamentos das comarcas, não implicam dedicação exclusiva à atividade motivadora do

afastamento nem afastamento temporário do Promotor de Justiça de sua comarca ou de seu cargo, bem como não exigem a designação de outro Promotor de Justiça para o substituir durante certo período, de forma que não estão compreendidos na hipótese de afastamento prevista no artigo 124, incisos II ou III, ou sujeitos pelo § 5º do Art. 78 do Regimento Interno à autorização do Procurador-Geral. O afastamento previsto no § 5º do Art. 78 do Regimento Interno diz respeito a afastamento pleno, este não, trata do afastamento das atividades do membro em um dia ou período de dia. 27. Essa hipótese de afastamento busca o atendimento do interesse público, uma vez que minimiza o ônus institucional, pois a frequência ao curso em dia específico possibilita que o Promotor de Justiça exerça regularmente suas funções ministeriais nos demais dias. A autorização se dá para a frequência a cursos em dias específicos da semana, geralmente às sextas-feiras, e não para o curso completo. Dessa forma, encontra-se em consonância com o artigo 15, inciso XLVI (competência residual), da Lei Complementar Estadual nº 25/1998, que, com a devida vênia, novamente reproduzimos: Art. 15 - Ao Procurador-Geral de Justiça compete: [...] XLVI - conceder férias, licença-prêmio, licenças, afastamentos, adicionais e outras. 28. Fica claro que os afastamentos de competência do Procurador-Geral de Justiça referem-se a todos os afastamentos não previstos taxativamente como de competência de outro órgão. Assim, trata-se de competência residual, conforme citado acima. 29. Em relação ao artigo 15, inciso XI, da Lei n. 8.625/1993, observa-se que também refere-se tão somente à regra prevista no artigo 124, inciso II, da Lei Complementar n. 25/1998, pela simples leitura dos dispositivos. Art. 15. Ao Conselho Superior do Ministério Público compete: [...] XI - autorizar o afastamento de membro do Ministério Público para freqüentar curso ou seminário de aperfeiçoamento e estudo, no País ou no exterior; 30. A competência para autorizar e, consequentemente, regulamentar o afastamento nos termos do artigo 15, inc. XLVI, da Lei Complementar nº 25/1998, é do Procurador-Geral de Justiça, conforme definido na Lei n. 8.625/1993, em seu artigo 10, inciso XIV: Art. 10. Compete ao Procurador-Geral de Justiça: [...] XIV - exercer outras atribuições previstas em lei. 31. Assim, observa-se que a competência para autorizar o deslocamento da comarca para frequência a cursos em dias específicos é do Procurador-Geral de Justiça por critério de competência residual, nos termos do artigo 15, inciso XLVI, da mesma lei. 32. Além disso, observo que, dentre as atribuições legais deste Conselho previstas na Lei Complementar n. 25/98 e na Lei n. 8.625/1993, não se encontra atribuição para apreciar o assunto. 33. Por ocasião da emissão do voto do insigne relator, Conselheiro José Carlos Mendonça, na 847ª sessão ordinária, realizada em 06/11/2017, iniciada a votação os Conselheiros demonstraram preocupação com a necessidade de apresentação de relatório e comprovação de frequência ao curso para o qual foi concedido o afastamento. De antemão, a lei prevê a apresentação dos relatórios apenas no § 3º do artigo 124, da Lei Orgânica Estadual, especificamente aos casos de afastamento previstos nos incisos II, III e IV, do mesmo dispositivo. Neste aspecto, entendo que o controle sobre a autorização deve ser exercido pelo Procurador-Geral de Justiça, uma vez que a ele cabe adotar providências para assegurar a continuidade dos serviços em caso de afastamento temporário ou de ausência do titular da comarca, cabendo também a ele a regulamentação da forma como

se dará essa prestação de contas, uma vez que não se encontra, dentre o rol de atribuições legais do Conselho Superior, autorização nem mesmo para normatizar o assunto. 34. Ademais, conforme decisões do Colegiado e nos termos de sua Súmula n. 11/2004, não versando o caso sobre afastamento, mas autorização para estudos, o deferimento ocorre sem a necessidade de apresentação de relatório e comprovação de frequência. Aliás, idênticos debates acerca da exigência desses documentos ocorridos no ano de 2004 ocasionaram a emissão da referida Súmula, que, por oportuno, novamente transcrevemos: SÚMULA 11/2004 AUTORIZAÇÃO PARA ESTUDOS. NECESSIDADE DA COMPROVAÇÃO DE FREQÜÊNCIA E APROVEITAMENTO. APLICAÇÃO ANALÓGICA DAS REGRAS PREVISTAS NO ARTIGO 124, DA LEI COMPLEMENTAR Nº 25/98. IMPOSSIBILIDADE. AUSÊNCIA DE PREJUÍZO AO EXERCÍCIO DAS FUNÇÕES. A liberação periódica para freqüência a curso difere dos afastamentos previstos na LOEMP, onde há prejuízo ao exercício das funções. Assim sendo, as cláusulas impostas para aquela modalidade de licenciamento (comprovação de freqüência e aproveitamento) não têm aplicação ao afastamento periódico dos afazeres ministeriais, pois em nada acarreta prejuízo à normalidade do exercício de suas funções. 35. A Súmula afirma textualmente que a “liberação periódica para freqüência a curso difere dos afastamentos previstos na LOEMP, onde há prejuízo ao exercício das funções”, ou seja, confirma que o requerimento nos moldes do presente caso não está compreendido naqueles afastamentos do cargo previstos no artigo 124 da Lei Orgânica do Ministério Público Estadual, por não acarretar prejuízo ao exercício das funções, motivo pelo qual insere-se entre as atribuições do Procurador-Geral previstas no Art. 15 da Loemp. 36. Portanto, compreendo que a hipótese do presente caso consiste em “liberação periódica para frequência a curso” diversa dos afastamentos previstos nos incisos II e IV do Art. 124 da Lei Orgânica do Ministério Público Estadual e, considerando que não há atribuição do Conselho Superior para autorizar os respectivos pedidos de afastamento, bem como aquele previsto no inc. III do Art. 124, por competência residual, está inserida entre as atribuições conferidas ao Procurador-Geral de Justiça pelo inc. XVIV do Art. 15 da Lei Orgânica Estadual do Ministério Público. 37. Ante o exposto, VOTO pelo NÃO CONHECIMENTO do requerimento formulado pelos Promotores de Justiça Ariane Patrícia Gonçalves, Leonardo Seixlack Silva e Lucas César Costa Ferreira de autorização de deslocamento para a Capital e frequência regular às aulas no Mestrado em Direito e Políticas Públicas da Universidade Federal de Goiás, em razão da competência do Procurador-Geral de Justiça para a autorização e regulamentação de afastamento previsto no artigo 124, inciso III, da Lei Complementar Estadual n. 25/1998. 38. Ademais, determino a extração de cópia integral dos autos e o seu encaminhamento para a Corregedoria-Geral do Ministério Público do Estado de Goiás para esclarecimento do fato noticiado pelo Conselheiro José Carlos Mendonça 39. É o voto. Goiânia, 4 de dezembro de 2017. ABRAÃO JÚNIOR MIRANDA COELHO Corregedor-Geral Conselheiro Relator”. Em discussão a conselheira Eliane Ferreira Fávaro refluiu do voto e acompanhou o relator do voto-vista, a conselheira Márcia de Oliveira Santos acompanhou o relator original, o conselheiro José Carlos Mendonça manteve o seu voto, o conselheiro relator do

voto-vista Abraão Júnior Miranda Coelho votou pelo não conhecimento e o conselheiro Luiz Gonzaga Pereira da Cunha acompanhou o relator original.

DECISÃO: por maioria de votos, conhecido o requerimento de afastamento formulado pelos referidos promotores e determinada a juntada de documentos, conforme o voto original proferido pelo conselheiro José Carlos Mendonça. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Presidiu a sessão o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos dezoito dias do mês de dezembro de 2017.


DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700281483

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 57ª PJ DE GOIÂNIA

INTERESSADO: SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA E ADMINISTRAÇÃO PENINTENCIÁRIA

RELATORIA: CONS. JOSÉ CARLOS MENDONÇA

EXTRATO DE ATA N. 849.015.201700281483.01

DECISÃO: à unanimidade, conversão em diligência, à origem nos termos do voto do relator. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201500169553


INTERESSADO: NORIVAL DE CASTRO SANTOMÉ JÚNIOR

RELATORIA: CONS. JOSÉ CARLOS MENDONÇA/ELIANE FERREIRA FÁVARO/MÁRCIA DE OLIVEIRA SANTOS/LUIZ GONZAGA PEREIRA DA CUNHA

EXTRATO DE ATA N. 849.016.201500169553.01

RELATÓRIO : trata-se de julgamento iniciado na 846ª Sessão Ordinária, em que o Conselheiro Relator José Carlos Mendonça votou pela não homologação da promoção de arquivamento. Em discussão, a Conselheira Eliane Ferreira Fávaro pediu vista dos autos. Os demais aguardaram. Em julgamento na 460ª Sessão Extraordinária, a Conselheira do voto vista Eliane Ferreira Fávaro, votou divergente do Conselheiro José Carlos Mendonça, pela homologação do arquivamento. A Conselheira Márcia de Oliveira Santos pediu vista dos autos. Os demais aguardaram. Em julgamento na 848ª Sessão Ordinária, a Conselheira Márcia de Oliveira Santos acompanhou o voto-vista divergente. Em discussão, o Conselheiro Waldir Lara Cardoso acompanhou o voto-vista divergente. O Conselheiro Luiz Gonzaga Pereira da Cunha pediu vista dos autos. Em julgamento nesta 849ª Sessão Ordinária o Conselheiro Luiz Gonzaga Pereira da Cunha votou pela homologação da promoção de arquivamento. DECISÃO: por maioria, homologada a promoção de arquivamento. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201600268639

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 4ª PJ DE MINEIROS

INTERESSADO: CONDOMÍNIO LAZER DO ROCHEDO

RELATORIA: CONS. LUIZ GONZAGA PEREIRA DA CUNHA/JOSÉ CARLOS MENDONÇA

EXTRATO DE ATA N. 849.017.201600268639.01

RELATÓRIO : trata-se de julgamento iniciado na 848ª Sessão Ordinária em que o relator Luiz Gonzaga Pereira da Cunha votou pela homologação da promoção de arquivamento. Em discussão, o Conselheiro José Carlos Mendonça pediu vista dos autos. Os demais aguardaram. Em julgamento nesta sessão o Conselheiro José Carlos Mendonça acompanhou o voto do relator original. DECISÃO: à unanimidade, homologado. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201600187806

NATUREZA: DECLINAÇÃO DE ATRIBUIÇÃO ORIGEM: 10ª PJ DE APARECIDA DE GOIÂNIA

INTERESSADO: PROCURADORIA GERAL DO MUNICÍPIO DE APARECIDA DE GOIÂNIA

RELATORIA: CONS. WALDIR LARA CARDOSO/ELIANE FERREIRA FÁVARO

EXTRATO DE ATA N. 849.018.201600187806.01

RELATÓRIO : trata-se de julgamento iniciado na 848ª Sessão Ordinária em que o relator Conselheiro votou não referendando a declinação de atribuição. Em discussão o Conselheiro José Carlos Mendonça acompanhou o voto do relator. A Conselheira Eliane Ferreria Fávaro pediu vista dos autos, os demais aguardaram. Em julgamento nesta sessão a Conselheira Eliane Ferreira Fávaro acompanha o voto original. DECISÃO: à unanimidade, não referendada a declinação de atribuição. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201300122517

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 5ª PJ DE ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS

INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.019.201300122517.01

DECISÃO: homologado, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201300108345


INTERESSADO: DENÚNCIA ANÔNIMA


EXTRATO DE ATA N. 849.020.201300108345.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201500213854

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 18ª PJ DE APARECIDA DE GOIÂNIA



EXTRATO DE ATA N. 849.021.201500213854.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201400284018


INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.022.201400284018.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700210715

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE BURITI ALEGRE

INTERESSADO: GERALDO BARBOSA DA COSTA JÚNIOR


EXTRATO DE ATA N. 849.023.201700210715.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201400242202

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE CAÇU

INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.024.201400242202.01

DECISÃO: parcialmente homologado, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201600298290

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 7ª PJ DE GOIÂNIA

INTERESSADO: AGÊNCIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE - AMMA


EXTRATO DE ATA N. 849.025.201600298290.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700134934


INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO - MPT


EXTRATO DE ATA N. 849.026.201700134934.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700125733


INTERESSADO: EUCLIDES SIGOLI JÚNIOR


EXTRATO DE ATA N. 849.027.201700125733.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201600183880


INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.028.201600183880.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700081582




EXTRATO DE ATA N. 849.029.201700081582.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700169578


INTERESSADO: PAULA RAYANE DE SENA VAZ E LIDIANA RONCATO ALVES


EXTRATO DE ATA N. 849.030.201700169578.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700044764

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 2ª PJ DE GOIANIRA

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.031.201700044764.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201600468552

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 1ª PJ DE JUSSARA

INTERESSADO: TRIBUNAL DE CONTAS DOS MUNICÍPIOS DE GOIÁS


EXTRATO DE ATA N. 849.032.201600468552.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201400505772

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: PJ DE PARAÚNA

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.033.201400505772.01

DECISÃO: homologado, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201600495956

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 4ª PJ DE SENADOR CANEDO



EXTRATO DE ATA N. 849.034.201600495956.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201500092223

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE TAQUARAL DE GOIÁS

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.035.201500092223.01



DATA: 04/12/2017

REG. N.: 201700139954

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: PJ DE TURVÂNIA



EXTRATO DE ATA N. 849.036.201700139954.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201100015609

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: PJ DE ITAPACI INTERESSADO: MARIA LUCIA ALVES COSTA


EXTRATO DE ATA N. 849.037.201100015609.01

DECISÃO: não homologado parcialmente, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Waldir Lara Cardoso, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600031386

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 11ª PJ DE ANÁPOLIS

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.038.201600031386.01

DECISÃO: homologado, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Waldir Lara Cardoso, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700119799


INTERESSADO: VILMACI GOMES DE OLIVEIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.039.201700119799.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700054645

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 1ª PJ DE CATALÃO

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.040.201700054645.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400361985

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 4ª PJ DE CIDADE OCIDENTAL

INTERESSADO: MAURÍCIO MALHEIRO DE ALMEIDA


EXTRATO DE ATA N. 849.041.201400361985.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500205769


INTERESSADO: HUMERTO RAMALHO BESERRA


EXTRATO DE ATA N. 849.042.201500205769.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600176409

NATUREZA: PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO ORIGEM: 11ª PJ DE GOIÂNIA

INTERESSADO: FELIPE MELLO


EXTRATO DE ATA N. 849.043.201600176409.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700109314


INTERESSADO: GUSTAVO BUENO TIVERON


EXTRATO DE ATA N. 849.044.201700109314.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700102599


INTERESSADO: PANIGALE FABRILL INDUSTRIA EIRELLI RELATORIA: CONS. ABRAÃO JÚNIOR MIRANDA COELHO

EXTRATO DE ATA N. 849.045.201700102599.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600106796


INTERESSADO: FLAVIO GOMES COUTINHO


EXTRATO DE ATA N. 849.046.201600106796.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700057062


INTERESSADO: CLAUDIO CESAR SANTA CRUZ MODESTO


EXTRATO DE ATA N. 849.047.201700057062.03

DECISÃO: conhecido e desprovido o recurso, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Waldir Lara Cardoso, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500067081


INTERESSADO: MARCOS CESAR ALVES BORGES DOS SANTOS


EXTRATO DE ATA N. 849.048.201500067081.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600129248


INTERESSADO: WAGNER LUIZ DA PAIXÃO BORGES VIEIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.049.201600129248.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200485521


INTERESSADO: SECRETARIA DO ESTADO DA SAÚDE DE GOIÁS


EXTRATO DE ATA N. 849.050.201200485521.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400430533


INTERESSADO: SIMONE DISCONSI DE SÁ CAMPOS


EXTRATO DE ATA N. 849.051.201400430533.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600104964

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 3ª PJ DE IPORÁ

INTERESSADO: FLÁVIO LUIZ LOPES


EXTRATO DE ATA N. 849.052.201600104964.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500117949

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 5ª PJ DE ITUMBIARA

INTERESSADO: AYRTON AMORIN DO AMARAL


EXTRATO DE ATA N. 849.053.201500117949.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200268292


INTERESSADO: ALANDELON WANDERLEI DE OLIVEIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.054.201200268292.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700002298

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 4ª PJ DE NOVO GAMA

INTERESSADO: MUNICÍPIO DE NOVO GAMA


EXTRATO DE ATA N. 849.055.201700002298.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500360663

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 4ª PJ DE PLANALTINA

INTERESSADO: WEMERSON DA SILVA NOGUEIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.056.201500360663.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200227820

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 6ª PJ DE RIO VERDE

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.057.201200227820.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200235095


INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.058.201200235095.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200236349


INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.059.201200236349.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500492718

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 2ª PJ DE SANTA HELENA DE GOIÁS

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.060.201500492718.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600064964

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 2ª PJ DE SANTO ANTÔNIO DO DESCOBERTO

INTERESSADO: SIMONE ALEX DE OLIVEIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.061.201600064964.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300289354


INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.062.201300289354.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700340140

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 4ª PJ DE SENADOR CANEDO



EXTRATO DE ATA N. 849.063.201700340140.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600543622

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 5ª PJ DE VALPARAÍSO DE GOIÁS

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.064.201600543622.01

DECISÃO: à unanimidade, não homologado. Em decisão monocrática o relator converteu o feito em diligência, com remessa de cópia integral dos autos à Promotoria de Justiça de Valparaíso de Goiás com atribuição na seara criminal. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Waldir Lara Cardoso, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500428828

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: ALVORADA DO NORTE

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.065.201500428828.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600150859


INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.066.201600150859.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300028802

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE ARAGARÇAS

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.067.201300028802.01

DECISÃO: não homologado, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Waldir Lara Cardoso, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600156383

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE BELA VISTA DE GOIÁS

INTERESSADO: MORADORES DE BELA VISTA DE GOIÁS


EXTRATO DE ATA N. 849.068.201600156383.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400076199

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 5ª PJ DE CATALÃO

INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.069.201400076199.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600278533

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE COCALZINHO DE GOIÁS

INTERESSADO: ARNALDO ALVES


EXTRATO DE ATA N. 849.070.201600278533.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400129174

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 2ª PJ DE CRISTALINA

INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.071.201400129174.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300064966


INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.072.201300064966.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400197872


INTERESSADO: SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE CRISTALINA - SINDCRISTALINA


EXTRATO DE ATA N. 849.073.201400197872.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200431875




EXTRATO DE ATA N. 849.074.201200431875.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200439285


INTERESSADO: MORADORES DO RESIDENCIAL BELVEDERE


EXTRATO DE ATA N. 849.075.201200439285.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300287102


INTERESSADO: MIKE TEXTER DE JESUS


EXTRATO DE ATA N. 849.076.201300287102.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700177666


INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.077.201700177666.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500382550


INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO DOS PROCURADORES DO ESTADO DE GOIÁS - APEG


EXTRATO DE ATA N. 849.078.201500382550.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600317704


INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.079.201600317704.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700051948

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 2ª PJ DE IPAMERI INTERESSADO: JOÃO ALVES FERREIRA E DANÚBIO DO PRADO


EXTRATO DE ATA N. 849.080.201700051948.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500471510

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 1ª PJ DE JUSSARA



EXTRATO DE ATA N. 849.081.201500471510.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500386300

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE MONTES CLAROS DE GOIÁS

INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.082.201500386300.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200201501

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE NAZÁRIO

INTERESSADO: COMANDO DE OPERAÇÕES DE DEFESA CIVIL


EXTRATO DE ATA N. 849.083.201200201501.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200200719

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE NAZÁRIO

INTERESSADO: IBAMA


EXTRATO DE ATA N. 849.084.201200200719.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700121039

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 2ª PJ DE NERÓPOLIS

INTERESSADO: MICHAEL


EXTRATO DE ATA N. 849.085.201700121039.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500242801

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 4ª PJ DE PLANALTINA DE GOIÁS

INTERESSADO: JOÃO EDSON PEREIRA DE CARVALHO


EXTRATO DE ATA N. 849.086.201500242801.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700135753


INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.087.201700135753.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600415740




EXTRATO DE ATA N. 849.088.201600415740.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600410897


INTERESSADO: VALTER BRETAS


EXTRATO DE ATA N. 849.089.201600410897.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700001840


INTERESSADO: KEILA RODRIGUES DOS SANTOS


EXTRATO DE ATA N. 849.090.201700001840.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700167232

NATUREZA: RECURSO ORIGEM: SUBPROCURADORIA- GERAL DE JUSTIÇA PARA ASSUNTOS JURÍDICOS

INTERESSADO: MINISTÉRIO PÚBLICO DE CONTAS JUNTO AO TCE/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.091.201700167232.03

DECISÃO: conhecido e não provido o recurso, à unamidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Waldir Lara Cardoso, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700432967

NATUREZA: DECLINAÇÃO DE ATRIBUIÇÃO ORIGEM: 57ª PJ DE GOIÂNIA

INTERESSADO: CONFEDERAÇÃO DE TIRO E CAÇA DO BRASIL


EXTRATO DE ATA N. 849.092.201700432967.01

RELATÓRIO : A Conselheira relatora proferiu o seguinte voto: “PROCEDIMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA. DECLINAÇÃO DE ATRIBUIÇÃO. REPRESENTAÇÃO QUE ENUNCIA QUE A COMPANHIA BRASILEIRA DE CARTUCHOS – CBC, A QUAL POSSUI O MONOPÓLIO DE FABRICAÇÃO DE MUNIÇÃO NO BRASIL, SUPOSTAMENTE TEM VENDIDO MUNIÇÃO PARA O PODER PÚBLICO EM VALORES ACIMA DAQUELES PRATICADOS PARA VENDA AOS ATIRADORES E PARA EXPORTAÇÃO. COMPETÊNCIA DA UNIÃO PARA LEGISLAR SOBRE MATERIAL BÉLICO E ATRIBUIÇÃO DA UNIÃO DE PARA AUTORIZAR E FISCALIZAR A PRODUÇÃO E O COMÉRCIO DE MATERIAL BÉLICO. INTELIGÊNCIA DOS ARTS. 21, VI E 22, XXI, AMBOS DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL. MONOPÓLIO DA FABRICAÇÃO DE MUNIÇÃO DECORRENTE DE ATO DO EXÉRCITO BRASILEIRO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL PARA JULGAMENTO DA EVENTUAL DEMANDA A SER PROPOSTA. ATRIBUIÇÃO PARA INVESTIGAÇÃO, POR CONSEQUÊNCIA, DO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL. REMESSA AO MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL REFERENDADA. Senhores Conselheiros, Trata-se de procedimento de gestão administrativa proveniente da 57ª Promotoria de Justiça de Goiânia, o qual contém representação formulada pela Confederação de Tiro e Caça do Brasil (fls. 2/3), noticiando suspeita de superfaturamento no preço de munições adquiridas pelo Poder Público. Nos termos da representação, devido à reserva de mercado criada pelo Exército, há, no Brasil, um monopólio de fabricação de munição que pertence à Companhia Brasileira de Cartuchos – CBC, a qual supostamente tem vendido munição para o Poder Público em valores acima daqueles praticados para venda aos atiradores e para exportação. Consoante informou o representante, no início de 2017 recebeu uma tabela de preço, na qual o preço da munição calibre .40 S&W ETPP 80gr custaria, com todos os impostos, para atiradores, R$ 5,18 (cinco reais e dezoito centavos) o cartucho. Porém, afirmou que em Pregão Internacional realizado pela Polícia Militar do Estado de São Paulo – PM/SP, o Centro de Suprimento e Manutenção de Armamento e Munição (CSM/AM) teria pago à CBC R$ 6,65 (seis reais e sessenta e cinco centavos) o cartucho. O representante disse, ainda, que a CBC exporta munições, sem impostos, a US$ 6,50 (seis dólares e cinquenta centavos) a caixa com cinquenta cartuchos, mas vende a mesma caixa a R$ 332,50 (trezentos e trinta e dois reais e cinquenta centavos) aos órgãos de segurança pública no Brasil, mesmo contando os entes públicos com isenção de impostos. Após tecer outros esclarecimentos, aduz que há suspeita de superfaturamento contra o

Estado, devido à grande diferença de valores entre as vendas realizadas, tanto para a Polícia Militar, como para a Polícia Civil, de todos os tipos e calibres de armas, se comparadas com o preço de exportação na fábrica, sem frete. Os documentos de fls. 4/14 acompanham a representação. Distribuídos os autos à 57ª Promotoria de Justiça, o Promotor de Justiça Fernando Aurvalle Krebs proferiu despacho de declinação da atribuição em favor do Ministério Público Federal (fls. 20/22), ao argumento de que se trata de apuração que envolve o Exército. Consoante mencionou, não foi possível extrair da representação se esta foi direcionada ao certame divulgado pelo governo paulista ou se foi feita em caráter genérico, porém afirmou que, de qualquer modo, não vislumbra, por ora, tenha sido atingido algum interesse do Estado de Goiás, passível de atuação do Ministério Público goiano. Determinou, assim, a remessa do feito a este Conselho Superior para referendo da declinação de atribuição em favor do Ministério Público Federal, bem como a extração de cópia integral dos autos para remessa à Procuradoria-Geral do Estado de São Paulo, preferencialmente por meio eletrônico. É o relatório. Como visto, trata-se de representação que enuncia que a Companhia Brasileira de Cartuchos – CBC, a qual possui o monopólio de fabricação de munição no Brasil, supostamente tem vendido munição para o Poder Público em valores acima daqueles praticados para venda aos atiradores e para exportação. Com efeito, nos termos do art. 21, VI, da Constituição Federal, compete à União a autorização e fiscalização para produção e comércio de material bélico: “Art. 21. Compete à União: (…) VI – autorizar e fiscalizar a produção e o comércio de material bélico;” Além disso, o art. 22, XXI, também da Constituição Federal, preleciona ser competência privativa da União a expedição de normas gerais de organização, efetivos e de material bélico: “Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: (…) XXI – normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação e mobilização das polícias militares e corpos de bombeiros militares;” Vê-se, portanto, que as irregularidades a serem investigadas são de interesse da União, mormente porque a reserva de mercado criada para a Companhia Brasileira de Cartuchos decorre de ato do Exército Brasileiro. A atribuição para investigar, por consequência, é do Ministério Público Federal, uma vez que possível ação a ser ajuizada será de competência da Justiça Federal. Desta feita, voto por referendar a declinação de atribuição, com remessa dos autos ao Ministério Público Federal. Goiânia, 20 de novembro de 2017. Eliane Ferreira Fávaro. Conselheira.” DECISÃO: referendada a declinação de atribuição, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Waldir Lara Cardoso, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700337232

NATUREZA: DECLINAÇÃO DE ATRIBUIÇÃO ORIGEM: 3ª PJ DE INHUMAS

INTERESSADO: VILMA SANTOS DE OLIVEIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.093.201700337232.01

DECISÃO: não referendada a declinação de atribuição, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Waldir Lara Cardoso, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700222586

NATUREZA: DECLINAÇÃO DE ATRIBUIÇÃO ORIGEM: 3ª PJ DE INHUMAS

INTERESSADO: RAILON RIBEIRO NEVES

RELATORIA: CONS. WALDIR LARA CARDOSO

EXTRATO DE ATA N. 849.094.201700222586.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700308555


INTERESSADO: THAWAN MAYCO GREGORIO


EXTRATO DE ATA N. 849.095.201700308555.01

DECISÃO: referendada a declinação de atribuição, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Waldir Lara Cardoso, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700042907


INTERESSADO: ELVIA VILELA


EXTRATO DE ATA N. 849.096.201700042907.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700200493


INTERESSADO: HELAINE ZANE SANTANA


EXTRATO DE ATA N. 849.097.201700200493.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700140285


INTERESSADO: FRANCISCO CLEUDO


EXTRATO DE ATA N. 849.098.201700140285.01

DECISÃO: referendada a declinação de atribuição, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Waldir Lara Cardoso, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600292362

NATUREZA: NOTÍCIA DE FATO ORIGEM: PJ DE ALTO PARAÍSO DE GOIÁS

INTERESSADO: NÁDIA SIMAS SOUZA


EXTRATO DE ATA N. 849.099.201600292362.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600451818


INTERESSADO: SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE DE ANÁPOLIS


EXTRATO DE ATA N. 849.0100.201600451818.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700103495


INTERESSADO: SINVAL ROCHA DE PAIVA


EXTRATO DE ATA N. 849.0101.201700103495.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600508000


INTERESSADO: EDUARDO GOMES


EXTRATO DE ATA N. 849.0102.201600508000.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300450636




EXTRATO DE ATA N. 849.0103.201300450636.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400344738




EXTRATO DE ATA N. 849.0104.201400344738.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500234905


INTERESSADO: CIDADE AMBIENTAL LTDA


EXTRATO DE ATA N. 849.0105.201500234905.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500451243


INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0106.201500451243.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500060482

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE CORUMBAÍBA



EXTRATO DE ATA N. 849.0107.201500060482.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700037279


INTERESSADO: WALERIA SILVA


EXTRATO DE ATA N. 849.0108.201700037279.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200380592


INTERESSADO: MARCUS VINÍCIUS DOS SANTOS


EXTRATO DE ATA N. 849.0109.201200380592.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400012749


INTERESSADO: FRANCISCO SILVA


EXTRATO DE ATA N. 849.0110.201400012749.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700167188


INTERESSADO: AIDA IMACULADA DE MELO


EXTRATO DE ATA N. 849.0111.201700167188.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700011676


INTERESSADO: MARCO AURÉLIO DE OLIVEIRA RAMOS


EXTRATO DE ATA N. 849.0112.201700011676.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600000351


INTERESSADO: FREDERICO AUGUSTO MACHADO DE ARAÚJO


EXTRATO DE ATA N. 849.0113.201600000351.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300419011

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 2ª PJ DE GUAPÓ

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0114.201300419011.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700189000

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 2ª PJ DE ITAPURANGA

INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0115.201700189000.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200592766


INTERESSADO: AGENOR RODRIGUES DE RESENDE


EXTRATO DE ATA N. 849.0116.201200592766.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600503052


INTERESSADO: STOCK HOSPITALAR


EXTRATO DE ATA N. 849.0117.201600503052.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700127607


INTERESSADO: CLARISSA PAGLIOSA DE FIGUEIREDO FREITAS


EXTRATO DE ATA N. 849.0118.201700127607.01

DECISÃO: homologado parcialmente, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Waldir Lara Cardoso, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400139322

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE PARAÚNA



EXTRATO DE ATA N. 849.0119.201400139322.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600448279

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE SANTA CRUZ DE GOIÁS

INTERESSADO: PEDRO PAULA MAIA E MAIA


EXTRATO DE ATA N. 849.0120.201600448279.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700134498


INTERESSADO: AGÊNCIA MUNICIPAL DO MEIO AMBIENTE - AMMA


EXTRATO DE ATA N. 849.0121.201700134498.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200170997

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 3ª PJ DE VALPARAÍSO DE GOIÁS

INTERESSADO: HÉLIO PORTO JÚNIOR


EXTRATO DE ATA N. 849.0122.201200170997.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700000876


INTERESSADO: ALEXANDRA LOPES DOS SANTOS ANDRADE


EXTRATO DE ATA N. 849.0123.201700000876.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400242144

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE CAÇU

INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0124.201400242144.01

DECISÃO: homologado, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Waldir Lara Cardoso, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça e Abraão Júnior Miranda Coelho. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700135978


INTERESSADO: PROCURADORIA-GERAL DO ESTADO DE GOIÁS - PGE/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0125.201700135978.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600197042

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 3ª PJ DE JARAGUÁ

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0126.201600197042.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700296205


INTERESSADO: SOLANGE MARIA SOUZA DA COSTA E DAYANE HUNGRIA DOS SANTOS


EXTRATO DE ATA N. 849.0127.201700296205.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500146158


INTERESSADO: MARX GALVÃO


EXTRATO DE ATA N. 849.0128.201500146158.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700416554

NATUREZA: PROCEDIMENTO DE GESTÃO ADMINISTRATIVA ORIGEM: CORREGEDORIA-GERAL

INTERESSADO: ABRAÃO JÚNIOR MIRANDA COELHO


EXTRATO DE ATA N. 849.0129.201700416554.01

RELATÓRIO : O Conselheiro relator proferiu o seguinte voto: “Sédulos Conselheiros, Trata-se de proposta de alteração da Resolução nº 06/2013, do Conselho Superior do Ministério Público, encaminhada pelo Corregedor-Geral, Dr. Abraão Júnior Miranda Coelho, a fim de dar efetividade á Recomendação expedida pela Corregedoria Nacional do Ministério Público durante a Correição nos Órgãos de Controle Disciplinar das Unidades do Ministério Público do Estado de Goiás. A recomendação se encontra assim editada: “1º Cuidar para que todos os Promotores de Justiça ao longo do estágio probatório realizem trabalhos no Plenário do Tribunal do Júri. 2º É recomendável que ao longo do estágio probatório os Promotores de Justiça tenham acompanhamento psicológico/psiquiátrico. 3º Disciplinar no plano normativo a exigência de que os membros do Ministério Público em estágio probatório sejam submetidos, ao menos, a uma correição/correição durante o biênio de prova. 4º Recomendar ao Procurador-Geral de Justiça que, por ocasião das designações dos Promotores de Justiça em estágio probatório, a Corregedoria-Geral do Ministério Público deverá ser ouvida previamente. 5º Conferir, no plano normativo, maior protagonismo à Corregedoria-Geral do Ministério Público por ocasião dos Cursos de Preparação e Aperfeiçoamento dos membros recém-ingressos na carreira do Ministério Público do Estado de Goiás. 6º A Resolução do Conselho Superior n.º 06/2013, que aprovou “o regulamento do estágio probatório dos membros do Ministério Público do Estado de Goiás”, dispôs, no seu artigo 14, que o Promotor de Justiça que obtiver quatro conceitos “Deficiente” terá sua permanência na carreira impugnada pelo Corregedor-Geral, sem prejuízo de outras hipóteses legais. Tal dispositivo normativo, “vênia concessa”, ao vincular a hipótese de impugnação à obtenção de quatro conceitos deficientes, restringe, de forma indevida, a atuação do Corregedor-Geral no ponto: apuração do preenchimento, ou não, por parte do Promotor de Justiça em estágio probatório, das condições necessárias para confirmação na carreira, em especial o requisito eficiência. Recomenda-se, assim, alteração normativa do tópico em questão.” Neste ínterim, a fim de atender ás recomendações, o Corregedor-Geral, no uso da atribuição que confere o art. 28, V, da Lei Complementar nº 25/98, encaminhou, a este Colegiado, proposta de alteração da Resolução nº 06/2013, do Conselho Superior do Ministério Público, a qual regulamenta o estágio probatório. Na minuta proposta às fls. 06/07, sugere-se que sejam incluídos os artigos 2º-A, 2º-B, 2º-C e que se promova a alteração dos artigos 3º e 14, de forma a dar efetividade ao itens 2, 3, 1, 4/5 e 6, respectivamente. Em relação as inclusões de artigos, a proposta é feita nos seguintes termos: “Art. 2º-A. Em caso de conduta que se mostre necessária, o Corregedor-Geral do Ministério Público

poderá determinar a avaliação psicológica ou psiquiátrica individual de adaptação ao cargo, de membro em estágio probatório, por órgão especializado indicado pela Procuradoria-Geral de Justiça. Art. 2º-B. A Corregedoria-Geral do Ministério Público organizará seu calendário de forma que cada membro do Ministério Público seja correicionado ao menos uma vez durante o estágio probatório. Art. 2º-C. Durante o estágio probatório os Promotores de Justiça participarão obrigatoriamente de sessão do Tribunal do Júri.” Já no que tange as alterações dos artigos 3º e 14, vale anotar que atualmente as suas redaçoes estão assim sedimentadas, in verbis. “Art. 3º - Após entrar em exercício, o Promotor de Justiça ficará à disposição da Escola Superior do Ministério Público para o curso de Preparação e aperfeiçoamento a que se refere o artigo 145-A da Lei Complementar nº 25, de 06.07.1998, podendo durante o período ser designado para o exercíco das atribuições do cargo.” “Art. 14 – O promotor de Justiça que obtiver quatro conceitos “Deficiente” terá sua permanência na carreira impugnada pelo Corregedor-Geral, nos termos dos arts. 149 e 150 da Lei Complementar nº 25/98, sem prejuízo de outras hipótese legais.” Porém, com a proposta passariam a ser assim redigidos: “ Art. 3º ......................................... Parágrafo único. A Corregedoria-Geral participará do planejamento do Curso de Preparação e Aperfeiçoamento dos membros recém-ingressos na carreira do Ministério Público do Estado de Goiás, acompanhando sua execução e a avaliação final.” “Art. 14. O Promotor de Justiça que obtiver mais de um conceito “Deficiente” poderá ter sua permanência na carreira impugnada pelo Corregedor-Geral, nos termos dos arts. 149 e 150 da Lei Complementar nº 25/98, sem prejuízo de outras hipóteses legais. Parágrafo único. O Promotor de Justiça que obtiver quatro conceitos “Deficientes” terá sua permanência na carreira obrigatoriamente impugnada pelo Corregedor-Geral.” A minuta de Resolução e o Relatório Conclusivo de Correição vieram às fls. 06/60. Havendo, erroneamente, distribuição destes autos à Conselheira Márcia de Oliveira Santos, ocorreu sua devolução e consequente redistribuição a este Conselheiro (fls. 61/63-verso). HIALINO FOI O RELATÓRIO, AGORA, SEM TIR-TE NEM GUAR-TE, MANA A RAZÃO DE SER. Trata-se de proposta de alteração da Resolução nº 06/2013, do Conselho Superior do Ministério Público do Estado de Goiás, apresentada pelo Corregedor-Geral do Ministério Público, objetivando atender a Recomentação da Corregedoria Nacional do Ministério Público. Vislumbra-se, dos autos, que todos os pontos suscitados pelo proponente advêm da recomendação expedida pela Corregedoria Nacional do Ministério Público, razão pela qual vale traçar algumas considerações a esse respeito. A recomendação, de caráter não coercitivo, é instrumento extrajudicial que se vale o Ministério Público, em qualquer das suas esferas, para exarar seu entendimento a respeito de determinada matéria, portanto, para que surta os efeitos legais é necessário o convencimento livre, voluntário e consciente do destinátário, como dispõe, inclusive, o art. 1º, da Resolução nº 164/2017, do Conselho Nacional do Ministério Público, que disciplina a expedição de recomendações. “Art. 1º A recomendação é instrumento de atuação extrajudicial do Ministério Público por intermédio do qual este expõe, em ato formal, razões fáticas e jurídicas sobre determinada questão, com o objetivo de persuadir o destinatário a praticar ou deixar de praticar determinados atos em benefício da melhoria dos serviços públicos e de relevância pública ou do respeito aos

interesses, direitos e bens defendidos pela instituição, atuando, assim, como instrumento de prevenção de responsabilidades ou correção de condutas. Parágrafo único. Por depeder do convencimento decorrente de sua fundamentação para ser atendida e, assim, alcançar sua plena eficácia, a recomendação não tem caráter coercitivo.” João Gaspar Rodrigues, em artigo publicado no sítio JUS, se posiciona no seguinte sentido a esse respeito. 2.1 – Natureza jurídica A recomendação é um ato unilateral praticado diretamente pelo Ministério Público, no exercício de suas funções institucionais, contendo razões de convencimento sobre determinado fato e uma exortação ao destinatário, sem caráter normativo. Tais característivas indicam que a recomendação tem a natureza jurídica de um ato enunciativo de efeito concreto. (RODRIGUES, João Gaspar. A expedição de recomendação (“avulsa”) pelo Ministério Público sem vinculação a qualquer procedimento. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 17, n. 3218, 23 abr. 2012. Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/21597>. Acesso em: 21 nov. 2017). Ainda, trago à baila o seguinte julgado do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte: “CONSTITUCIONAL, ADMINISTRATIVO E AMBIENTAL. APELAÇÃO CÍVEL EM MANDADO DE SEGURANÇA. PRELIMINAR NULIDADE DA SENTENÇA POR AUSÊNCIA DE FUNDAMENTAÇÃO. PROVIMENTO JURISDICIONAL DEVIDAMENTE FUNDAMENTADO. ANÁLISE PORMENORIZADA DAS CONDIÇÕES DO MANDAMUS. REJEIÇÃO DA PRELIMINAR. MÉRITO. EMPRESA EXPLORADORA DO RAMO DE DISTRIBUIÇÃO FINAL DE COMBUSTÍVEIS. ALEGAÇÃO DE DIREITO LÍQUIDO E CERTO AO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE POTENCIALMENTE POLUIDORA, SEM LICENÇA AMBIENTAL. AUSÊNCIA DE PROVA PRÉ-CONSTITUÍDA. RECOMENDAÇÃO MINISTERIAL PARA INTERRUPÇÃO DAS ATIVIDADES DO IMPETRANTE. ATO QUE NÃO POSSUI FORÇA COERCITIVA. AUSÊNCIA DAS CONDIÇÕES DA AÇÃO MANDAMENTAL. ART. 10 DA LEI Nº 12016/2009. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA DE INDEFERIMENTO DA INICIAL. CONHECIMENTO E DESPROVIMENTO DO RECURSO.” (TJRN. AC 20130028534. 1ª Câmara Cível. Rel. Des. Cornélio Alves. Julgado em: 24/08/2017). Portanto, se a recomendação é destituída de coercibilidade e depende da aquiescência do destinatário para que surta seus efeitos, passaremos a análise do seu teor para, ao final, manifestar sobre seu acatamento. Os itens 1 e 3, da recomendação, destacam que os Promotores de Justiça em estágio probatório devem realizar trabalhos no Tribunal do Júri e serem correicionados, ao menos uma vez, durante o biênio de prova. “1º Cuidar para que todos os Promotores de Justiça ao longo do estágio probatório realizem trabalhos no Plenário do Tribunal do Júri. 3º Disciplinar no plano normativo a exigência de que os membros do Ministério Público em estágio probatório sejam submetidos, ao menos, a uma correição/correição durante o biênio de prova.” Contudo analisando a prática adotada pelo Ministério Público do Estado de Goiás, temos que este, através da Corregedoria-Geral, adota o sistema de correições dos seus órgãos, ou seja, das Promotorias de Justiça, e não dos seus membros, Promotores de Justiça. Assim quando o órgão for correicionado e nele houver como titular ou substituto algum membro em estágio probatório eles serão, automaticamente, correicionados. Também vale anotar que a Resolução nº 06/2013, em seu art. 2º, § 1º, já permite a correição nos termos da recomendação, in verbis. “§ 1º - Durante o biênio a

que se refere este artigo a atuação do membro do Ministério Público será acompanhada e avaliada pela Corregedoria-Geral do Ministério Público, por meio de inspeções, correições, visitas de orientação, análise de trabalhos produzidos e outros meios a seu alcance.” Ademais, a mesma justificativa se aplica quanto à submissão desses Promotores aos trabalhos do Tribunal do Júri, uma vez que ocupando, ainda que em substituição, determinada Promotoria com tal atribuição, eles estarão sujeitos a desempenharem suas funções no Júri, não podendo dela se furtar, havendo, inclusive, exigência para que estes membros remetam relatórios à Corregedoria-Geral, como se depreende do 7º, I, e, da Resolução nº 06/2013 – CSMP. “Art. 7º - Para fins de avaliação, o Promotor de Justiça em estágio probatório anexará ao sistema informatizado do Ministério Público (ATENA), no ato da tramitação do feito, as seguintes peças processuais: I – Matéria Criminal: [...]; e) atas das sessões realizadas pelo Tribunal do Júri.” Também consigno que todos eles são designados pelo Procurador-Geral de Justiça para atuar em mutirões do Tribunal de Júri ou para auxiliar algum Promotor de Justiça nestes trabalhos, como vislumbro dos documentos encaminhados para análise na ocasião de movimentações na carreira. Assim, vislumbra-se que o Ministério Público do Estado de Goiás já cumpre os dois requisitos recomendados. Já em relação ao acompanhamento psicológico, descrito no item 2, entendo desnecessário o seu acatamento, pois submetidos a essa avaliação quando do concurso, uma vez aprovados, não se justifica a continuidade desse tipo de acompanhamento no exercício da função. Além do mais, o Ministério Público do Estado de Goiás conta com equipe médica disponível aos membros e servidores, dentre os quais integram profissionais na área de psicologia/psiquiatria, que podem ser procurados pelos Promotores de Justiça em estágio probatório quando almejarem, por vontade livre. No que tange aos itens 4 e 5, da recomendação, eles foram assim editados: “4º Recomendar ao Procurador-Geral de Justiça que, por ocasião das designações dos Promotores de Justiça em estágio probatório, a Corregedoria-Geral do Ministério Público deverá ser ouvida previamente. 5º Conferir, no pleno normativo, maior protagonismo à Corregedoria-Geral do Ministério Público por ocasião dos Cursos de Preparação e Aperfeiçoamento dos membros recém-ingressos na carreira do Ministério Público do Estado de Goiás.” Vale consignara que a Corregedoria-Geral atua desde o processo de seleção, devido a maciça participação na fase da sindicância, bem como no período probatório, nos termos da Resolução nº 06/2013 – CSMP. Neste aspecto, importante ressaltar o conteúdo do art. 1º e reprisar o do art. 2º, § 1º, ambos da Resolução nº 06/2013, os quais dão ampla oportunidade de atuação à Corregedoria-Geral no período probatório dos Promotores de Justiça, in verbis. “Art. 1º - À Corregedoria-Geral do Ministério Público cabe acompanhar o estágio probatório dos membros do Ministério Público do Estado de Goiás.” “Art. 2º - Os 2 (dois) primeiros anos de efetivo exercício na carreira são considerados de estágio probatório, durante os quais o membro do Ministério Público terá seu trabalho e sua conduta avaliados para fins de vitaliciamento, observados os seguintes requisitos: [...]. § 1º - Durante o biênio a que se refere este artigo a atuação do membro do Ministério Público será acompanhada e avaliada pela Corregedoria-Geral do Ministério Público, por meio de inspeções, correições, visitas de orientação, análise de trabalhos produzidos e outros meios a seu alcance.” Por fim, o item 6, da

recomendação, expressa que o art. 14, da resolução nº 06/2013 – CSMP, que trata da impugnação à carreira quando o membro obtiver quatro conceitos “Deficiente”, restringe a atuação da Corregedoria. “6º A resolução do Conselho Superior n.º 06/2013, que aprovou “o regulamento do estágio probatório dos membros do Ministério Público do Estado de Goiás”, dispôs, no seu artigo 14, que o Promotor de Justiça que obtiver quatro conceitos “Deficiente” terá sua permanência na carreira impugnada pelo Corregedor-Geral, sem prejuízo de outras hipóteses legais. Tal dispositivo normativo, “vênia concessa”, ao vincular a hipótese de impugnação à obtenção de quatro conceitos deficientes, restringe, de forma indevida, a atuação do Corregedor-Geral no ponto: apuração do preenchimento, ou não, por parte do Promotor de Justiça em estágio probatório, das condições necessárias para confirmação na carreira, em especial o requisito eficiência. Recomenda-se, assim, alteração normativa do tópico em questão.” O art. 14, da Resolução nº 06/2013 – CSMP, assim dispõe: “Art. 14 – O Promotor de Justica que obtiver quatro conceitos “Deficiente” terá sua permanência na carreira impugnada pelo Corregedor-Geral, nos termos dos arts. 149 e 150 da Lei Complementar nº 25/98, sem prejuízo de outras hipóteses legais.” Contudo, de acordo com a minuta, teria a seguinte redação: “Art. 14. O Promotor de Justiça que obtiver mais de um conceito “Deficiente” poderá ter sua permanência na carreira impugnada pelo Corregedor-Geral, nos termos dos arts. 149 e 150 da Lei Complementar nº 25/98, sem prejuízo de outras hipóteses legais. Parágrafo único. O Promotor de Justiça que obtiver quatro conceitos “Deficientes” terá sua permanência na carreira obrigatoriamente impugnada pelo Corregedor-Geral.” Data vênia, é visível que por este dispositivo, pela redação vigente, não restringe a atuação da Corregedoria-Geral do Ministério Público, pois, antes de impugnar, este órgão tem a discricionariedade de primeiro orientar o Promotor de Justiça e só então impugnar a carreira quando obtiver os quatro conceitos “Deficiente”. Dessa forma, outra alternativa não seria capaz de dar maior amplitude à atuação da Corregedoria, como o vigente, enquanto que a presente proposta apenas restringe os direitos dos membros em estágio probatório e vincula, desde o primeiro conceito, a atuação do órgão quanto à impugnação. Tecendo outras considerações, temos que a Constituição Federal, em seu art. 5º, II, estabelece que “ninguém será obrigado a fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. No caso de testilha, considerando que há imposição sobre a atuação do Promotor de Justiça em estágio probatório, não pode o Conselho Superior alterar a resolução que disciplina o estágio probatório para impor determinadas ações, a fim de prejudicar o membro, restringido, em certo grau, a sua independência. Destarte, considerando que as matérias de apoio psicológico e os novos critérios que autorizam a impugnação à carreira pelo conceito “Deficiente”, são de extrema particularidade e delicadeza, posto que interfere no direito daquele que foi aprovado mediante concurso público para exercer a função, deve ser tema reservado à lei, pelo princípio da legalidade, e não à resolução. Assim, entendo que apenas os itens 1, 3, 4 e 5, da recomendação, devem ser acatados, bem como aprovado a inclusão dos artigos 2º-B, 2º-C e alterado o art. 3º, respectivamente, por se tratar de normatização da praxe administrativa. Portanto, consentâneo a essa exposição, voto pelo acatamento parcial da recomendação e provimento parcial da proposta de alteração da Resolução nº 06/2013, do Conselho Superior do Ministério Público do Estado de Goiás, a fim

de que seja promovida apenas as inclusões dos artigos 2º-B, 2º-C e a alterado o art. 3º, como proposto na minuta carreada aos autos. Goiânia, 11 de novembro de 2017. Bel. Waldir Lara Cardoso Conselheiro Relator.” O Conselheiro Waldir Lara Cardoso ausentou-se justificadamente, sendo suspenso o julgamento destes autos para ser retomado na sessão do dia 11/12/2017


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700454646

NATUREZA: RECURSO ORIGEM: 5ª PJ DE CALDAS NOVAS

INTERESSADO: MURILO PEDROSA SOARES


EXTRATO DE ATA N. 849.0130.201700454646.03

DECISÃO: recurso conhecido e não provido, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, José Carlos Mendonça, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500215976

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE SÃO SIMÃO



EXTRATO DE ATA N. 849.0131.201500215976.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700065529




EXTRATO DE ATA N. 849.0132.201700065529.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200002416


INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0133.201200002416.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200510081


INTERESSADO: CLARINDO EVANGELISTA DE MOURA


EXTRATO DE ATA N. 849.0134.201200510081.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200281085




EXTRATO DE ATA N. 849.0135.201200281085.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600417437


INTERESSADO: MARIA MARGARIDA


EXTRATO DE ATA N. 849.0136.201600417437.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400216569

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 2ª PJ DE ACREÚNA

INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0137.201400216569.01

DECISÃO: homologado, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200372221


INTERESSADO: SINDICATO DOS SERVIDORES PÚBLICOS MUNICIPAIS DE ÁGUAS LINDAS DE GOIÁS - SINDSPMAL/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0138.201200372221.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500440246


INTERESSADO: RIVALDO OSTIANO VIEIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.0139.201500440246.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300112804


INTERESSADO: LUMISTAR ILUMINAÇÃO E MATERIAIS ELETRÔNICOS


EXTRATO DE ATA N. 849.0140.201300112804.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700126935

NATUREZA: NOTÍCIA DE FATO ORIGEM: PJ DE ALTO PARAÍSO DE GOIÁS

INTERESSADO: NÁDIA SIMAS SOUZA


EXTRATO DE ATA N. 849.0141.201700126935.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600418526

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 11ª PJ DE ANÁPOLIS

INTERESSADO: CLODOVEU REIS PEREIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.0142.201600418526.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600228691


INTERESSADO: SECRETARIA MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE ANÁPOLIS


EXTRATO DE ATA N. 849.0143.201600228691.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600300576


INTERESSADO: GIOVANE CRISTIANO MELLO


EXTRATO DE ATA N. 849.0144.201600300576.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600482504


INTERESSADO: SIMONE APARECIDA


EXTRATO DE ATA N. 849.0145.201600482504.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400310377




EXTRATO DE ATA N. 849.0146.201400310377.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400037554

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE CAMPOS BELOS

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0147.201400037554.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700194829

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 1ª PJ DE CATALÃO

INTERESSADO: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO DE CATALÃO


EXTRATO DE ATA N. 849.0148.201700194829.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200233650


INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0149.201200233650.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201100005076


INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0150.201100005076.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700449659

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE CRIXÁS

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0151.201700449659.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600150051

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE GOIANDIRA

INTERESSADO: MUNICÍPIO DE GOIANDIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.0152.201600150051.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600304677

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE GOIANDIRA

INTERESSADO: MUNICÍPIO DE NOVA AURORA


EXTRATO DE ATA N. 849.0153.201600304677.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500469745


INTERESSADO: JANILDE RIBEIRO COSTA


EXTRATO DE ATA N. 849.0154.201500469745.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700341678


INTERESSADO: MÁRCIO CÉSAR MUNIZ


EXTRATO DE ATA N. 849.0155.201700341678.03

DECISÃO: recurso conhecido e provido, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400295750


INTERESSADO: SECRETARIA DE ESTADO DE ADMINISTRAÇÃO PENITENCIÁRIA E JUSTIÇA


EXTRATO DE ATA N. 849.0156.201400295750.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700163557


INTERESSADO: FRANCISCO DE ASSIS PEIXOTO


EXTRATO DE ATA N. 849.0157.201700163557.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600541713


INTERESSADO: REUDER CAVALCANTE MOTTA


EXTRATO DE ATA N. 849.0158.201600541713.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400525935


INTERESSADO: IPASGO


EXTRATO DE ATA N. 849.0159.201400525935.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700259239


INTERESSADO: VALDEMIR FERREIRA GOMES


EXTRATO DE ATA N. 849.0160.201700259239.03

DECISÃO: recurso conhecido e desprovido, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700080690


INTERESSADO: CONVEM CONSTRUTORA


EXTRATO DE ATA N. 849.0161.201700080690.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700275881

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 2ª PJ DE GOIANIRA

INTERESSADO: PREFEITURA DE GOIANIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.0162.201700275881.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700064959

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE ISRAELÂNDIA

INTERESSADO: TIAGO ANTÔNIO DE SOUZA


EXTRATO DE ATA N. 849.0163.201700064959.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600051148

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 7ª PJ DE JATAÍ INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0164.201600051148.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300515634


INTERESSADO: ADÃO NEVES DOS SANTOS


EXTRATO DE ATA N. 849.0165.201300515634.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500222386


INTERESSADO: COTA PATRONAL MINEIROS


EXTRATO DE ATA N. 849.0166.201500222386.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700225399


INTERESSADO: SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO


EXTRATO DE ATA N. 849.0167.201700225399.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200545088

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 2ª PJ DE NIQUELÂNDIA

INTERESSADO: MUNICÍPIO DE NIQUELÂNDIA


EXTRATO DE ATA N. 849.0168.201200545088.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700015413


INTERESSADO: ALAN KADERC DOS SANTOS SOUSA


EXTRATO DE ATA N. 849.0169.201700015413.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200339846

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 1ª PJ DE PADRE BERNARDO

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0170.201200339846.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600100929


INTERESSADO: MUNICÍPIO DE PARAÚNA


EXTRATO DE ATA N. 849.0171.201600100929.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400454844

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE PONTALINA

INTERESSADO: FABIANA BORGES DA SILVA


EXTRATO DE ATA N. 849.0172.201400454844.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200235113


INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0173.201200235113.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500426199


INTERESSADO: TRIBUNAL DE JUSTIÇA DO ESTADO DE GOIÁS


EXTRATO DE ATA N. 849.0174.201500426199.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300162713

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE RUBIATABA

INTERESSADO: MUNICÍPIO DE NOVA AMERICA


EXTRATO DE ATA N. 849.0175.201300162713.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600204814

NATUREZA: RECURSO ORIGEM: 6ª PJ DE RIO VERDE

INTERESSADO: NAIR FÁTIMA PEREIRA VIEIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.0176.201600204814.03

DECISÃO: recurso conhecido e provido, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400326023

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE SANCLERLÂNDIA

INTERESSADO: MUNICÍPIO DE SANCLERLÂNDIA


EXTRATO DE ATA N. 849.0177.201400326023.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600302246

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE SANTA CRUZ DE GOIÁS

INTERESSADO: SEBASTIANA APARECIDA RODRIGUES FERREIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.0178.201600302246.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500178959


INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0179.201500178959.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600304388


INTERESSADO: APULCRO VAZ DE CARVALHO


EXTRATO DE ATA N. 849.0180.201600304388.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700369239

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE SILVÂNIA

INTERESSADO: RENILDES APARECIDA PEREIRA PAULA


EXTRATO DE ATA N. 849.0181.201700369239.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700296112

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE SILVÂNIA

INTERESSADO: OLGA SILVA ABREU


EXTRATO DE ATA N. 849.0182.201700296112.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300052607

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 2ª PJ DE ANICUNS



EXTRATO DE ATA N. 849.0183.201300052607.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400414180

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 2ª PJ DE ANICUNS

INTERESSADO: MUNICÍPIO DE ANICUNS


EXTRATO DE ATA N. 849.0184.201400414180.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700226696

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 14ª PJ DE APARECIDA DE GOIÂNIA

INTERESSADO: DIVINO CAITANO


EXTRATO DE ATA N. 849.0185.201700226696.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500380062

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE ARAGARÇAS

INTERESSADO: MPF


EXTRATO DE ATA N. 849.0186.201500380062.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600047051

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE BURITI ALEGRE

INTERESSADO: AMAURÍLIO DO SOCORRO PEREIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.0187.201600047051.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200482701

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE CAMPOS BELOS

INTERESSADO: TCM/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0188.201200482701.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201400401090

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE CROMÍNIA

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0189.201400401090.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600032286

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 2ª PJ DE GOIANÉSIA

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0190.201600032286.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500432782

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 2ª PJ DE GOIANÉSIA

INTERESSADO: MP/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0191.201500432782.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201200458034


INTERESSADO: DEMA


EXTRATO DE ATA N. 849.0192.201200458034.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700138679




EXTRATO DE ATA N. 849.0193.201700138679.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201500344919


INTERESSADO: FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE


EXTRATO DE ATA N. 849.0194.201500344919.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600350947

NATUREZA: RECURSO ORIGEM: 1ª PJ DE GOIANIRA

INTERESSADO: ROSANA RIBEIRO DE PINA


EXTRATO DE ATA N. 849.0195.201600350947.03

RELATÓRIO : O Conselheiro relator proferiu o seguinte voto: “Senhor Presidente, Senhores Conselheiros, O presente Procedimento Administrativo foi instaurado para investigar a notícia de fato encaminhada à ilustrada 1.ª Promotoria de Justiça da Comarca de Goianira – GO (fl. 02-B), na qual a representante Rosana Ribeiro de Pina, genitora do menor Rafael Matos Ribeiro, comunicou dificuldades para obter matrícula e professor de apoio para seu filho em escola da rede pública estadual de educação do Município de Goianira, haja vista o fato do mesmo possuir problemas de ordem mental. Assim, para possibilitar a solução do caso, a Promotoria de Justiça requisitou, por meio de ofícios, informações da Subsecretaria Regional de Educação (fls. 12/13), com reiteração (fl. 16), cuja resposta ocorrendo pelo ofício de fls. 19/20, embora sem solucionar o problema. Pelo despacho exarado no verso de fl. 20, a Dra. Promotora de Justiça determinou que se intimasse a representante no sentido de informar se ainda tinha interesse na continuidade do feito, quando, então, foi lançada aos autos a certidão de fl. 21, no sentido de que a notificação tinha sido feita na pessoa de Deusdete, que seria o pai do menor Rafael, o qual teria informado que ainda tinha interesse e que possui a documentação. Em seguida foi exarada a certidão de fl. 22, inclusive no sentido de que tinha cientificado (não certificou quem tinha sido notificado) e que não havia comparecido e nem apresentou a documentação, bem como não descrevendo como tinha sido realizada essa notificação, vale dizer, a forma pela qual ocorreu a sua feitura. À vista do exposto, a Dra. Promotora de Justiça entendeu que a representante teria ficado inerte, fato que a douta presidente do feito vislumbrou como ausência de interesse, razão por que promoveu o arquivamento do procedimento administrativo em relato, na forma da decisão de fls. 24/25. Notificada a representante – fl. 27. Inconformada com decisão apontada, a representante interpôs o RECURSO de fl. 28, inclusive forrando-o com as peças de fls. 29/32. A recorrente aduziu que não tomou ciência da solicitação da Promotoria de Justiça, vez que o seu esposo não lhe havia dado o recado, posto que o mesmo é alcoólatra. Por isso, então, pediu a reconsideração da decisão de arquivamento dos autos, inclusive apontando que necessita com urgência de uma escola e transporte para o seu filho Rafael, destacando que o mesmo sofre de epilepsia refratária e de esquizofrenia. Como visto, não houve de parte da douta condutora do feito, o juízo de retratação. Em ditos termos os autos subiram a este c. CSMP/GO e, de conseguinte, distribuídos, vieram ao Conselheiro infra-assinado. É, em suma, o relatório. O recurso é tempestivo, posto que a recorrente foi notificada no dia 02.10.2017, como certificado no verso de fl. 27 e, assim, dado

que a peça recursal data de 04.10.2017, sem outro indicativo da data de seu ingresso na Promotoria de Justiça, tampouco restou certificado nos autos a data de seu protocolo, o que seria e é de rigor, tem-se, por isso, que a medida recursal ocorreu no prazo regulamentar, isto é, dentro dos 10 (dez) dias destinados a esse fim, na forma do artigo 45 da Resolução n.º 011/2014 – PGJ/MPGO, razão pela qual é de ser conhecido. No mérito, vê-se, de logo, que assiste razão à recorrente. Constata-se que a Dra. Promotora de Justiça sustentou sua promoção de arquivamento no fato de que a representante, ora recorrente, não trouxe a documentação necessária para o prosseguimento do feito, razão pela qual deliberou pelo arquivamento dos autos, pois, equivocadamente, data máxima vênia, entendeu que a genitora do menor havia sido notificada para os fins de informar sobre o interesse na continuidade do feito, bem como pela juntada de documentos, para tanto considerando a consumação pela cientificação pelo simples contato com o genitor de Rafael, muito embora sem comprovar a existência de qualquer ato formal que demonstrasse essa notificação, salvo a certidão de fl. 21, que pelo visto aponta contato telefônico, que não é a forma prevista no ato regulamentar e, tampouco, executado diretamente à pessoa da representante. Logo, daí o equívoco em que incorreu a nobre Presidente do feito, visto que decidiu pelo arquivamento do procedimento sem antes realizar a contento a cientificação da principal interessada, a representante. Em sua peça recursal, a parte pugnou pela reconsideração da promoção do arquivamento, informando à Promotoria de Justiça que não havia apresentado os documentos requisitados porque quem teria atendido a ligação feita pelo Ministério Público foi seu marido Deusdete. Esse teria problemas com bebidas e, em virtude disso, não lhe repassou o recado: “(…) Informo que quem atendeu a ligação desta PJ foi meu esposo Deusdete, o qual é alcoólatra e não lhe o deu o recado” (fl. 28). Com efeito, como antes dito, razão assiste à parte recorrente. Pela certidão de fls. 21 restou informado que o Ministério Público entrou em contato com as partes, tendo sido informado por Deusdete, pai do menor Rafael Matos Ribeiro, que tinham eles interesse em prosseguir com o procedimento e que levaria à Promotoria de Justiça os documentos solicitados. No entanto, essa documentação não foi levada, posto que o recado não foi repassado para a pessoa de que fato labora diretamente no interesse do menor, qual seja, sua mãe. Esse desencontro de informações deve ser considerado apenas como uma falha formal e não o elemento substancial para se encerrar as investigações, prejudicando o direito do menor que já se encontra na delicada situação de saúde descrita nos autos. Além disso, não há na Resolução n.º 011/2014 alhures mencionada nenhum dispositivo que determine um prazo decadencial desse direito (art. 45, § 1.º), tampouco de feitura de notificação ou cientificação por via de telefone. Destarte, tendo sido constatado que a documentação não foi apresentada ao Ministério Público pelo fato da ausência de regular notificação da representante, diante disso, então, não vislumbro motivos para que o procedimento administrativo seja encerrado da forma como o foi, de modo que a decisão fustigada deve ser reformada para que a sua marcha natural seja retomada de forma a assegurar ao menor outrora nomeado a colocação em escola pública na forma pleiteada. Posto isto, sem maiores delongas, voto no sentido de que o recurso seja conhecido e provido, de conseguinte, cumpridas as demais formalidades legais e regimentais, que os

autos sejam recambiados à Promotoria de Justiça de origem para que sejam implementadas as demais medidas necessárias ao atendimento do pleito lançado nestes autos em favor do menor Rafael Matos Ribeiro, como de lei. É como voto. Goiânia, 23 de novembro de 2017. Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Conselheiro.” DECISÃO: recurso conhecido e provido, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300235753


INTERESSADO: MARLI ATAÍDES DE BRITO


EXTRATO DE ATA N. 849.0196.201300235753.01

DECISÃO: não homologado, à unanimidade. Participaram da votação os conselheiros Eliane Ferreira Fávaro, Márcia de Oliveira Santos, Abraão Júnior Miranda Coelho e Luiz Gonzaga Pereira da Cunha. Exerceu a Presidência o excelentíssimo senhor doutor Aylton Flávio Vechi, Subprocurador-Geral de Justiça para Assuntos Institucionais. Secretaria do Conselho Superior do Ministério Público, aos 06 dias do mês de fevereiro de 2018.


DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700122851

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: PJ DE ISRAELÂNDIA

INTERESSADO: EURÍPIA MARIA DA SILVA


EXTRATO DE ATA N. 849.0197.201700122851.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300307213


INTERESSADO: ISABEL YOSHIKO SHIBUYA


EXTRATO DE ATA N. 849.0198.201300307213.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600545560

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: PJ DE ITAPACI INTERESSADO: OSVANY MARIA DE OLIVEIRA


EXTRATO DE ATA N. 849.0199.201600545560.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600532032

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 8ª PJ DE LUZIÂNIA

INTERESSADO: DETRAN/GO


EXTRATO DE ATA N. 849.0200.201600532032.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300407599

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: PJ DE MONTES CLAROS DE GOIÁS

INTERESSADO: ASSOCIAÇÃO DOS MORADORES DE REGISTRO DO ARAGUAIA


EXTRATO DE ATA N. 849.0201.201300407599.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201700084869

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: 2ª PJ DE MORRINHOS



EXTRATO DE ATA N. 849.0202.201700084869.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201300013834

NATUREZA: INQUÉRITO CIVIL ORIGEM: 1ª PJ DE SANTO ANTÔNIO DO DESCOBERTO

INTERESSADO: MARIA MADALENA BARROSO FEITOSA


EXTRATO DE ATA N. 849.0203.201300013834.01



DATA: 06/12/2017

REG. N.: 201600445881

NATUREZA: PROCEDIMENTO PREPARATÓRIO ORIGEM: PJ DE VARJÃO

INTERESSADO: MARIA IZABEL DE MATOS


EXTRATO DE ATA N. 849.0204.201600445881.01


47. extratos da ata 849ª sessÃo ordinÁria 04 e 06.12 · diz que a coleta foi feita no dia...

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