4.1.2volume 2

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SECRETARIA DA FAZENDA VOLUME 2 CONTROLE, OPERAÇÃO E FISCALIZAÇÃO DE PORTARIAS E EDIFÍCIOS Versão Janeiro/2013

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Curso lei 8.666/93 4.1.2

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  • SECRETARIA DA FAZENDA

    VOLUME 2

    CONTROLE, OPERAO E FISCALIZAO DE PORTARIAS E EDIFCIOS

    Verso Janeiro/2013

  • PRESTAO DE SERVIOS DE CONTROLE, OPERAO E FISCALIZAO DE PORTARIAS E EDIFCIOS

    Verso Jan/13 - Rev.18 Mar/13

    ndice 1

    VOLUME 2

    INSTRUES GERAIS ................................................................................................................................ 3

    INSTRUES SOCIOAMBIENTAIS ESPECFICAS................................................................................... 6

    CAPTULO I - ESPECIFICAES TCNICAS ........................................................................................... 7 1. OBJETO DA PRESTAO DOS SERVIOS ....................................................................................................... 7

    2. DESCRIO DOS SERVIOS ............................................................................................................................. 7

    3. OBRIGAES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA ............................................................................ 9

    4. OBRIGAES E RESPONSABILIDADES DO CONTRATANTE ........................................................................ 10

    5. FISCALIZAO/CONTROLE DA EXECUO DOS SERVIOS ....................................................................... 11

    6. TABELA DE LOCAIS ........................................................................................................................................... 11

    CAPTULO II VALORES REFERENCIAIS .............................................................................................. 12 1. RESUMO - VALORES REFERENCIAIS .............................................................................................................. 12

    2. DEMONSTRATIVO DE CLCULO DOS VALORES UNITRIOS ....................................................................... 12

    3. PLANILHA DE ORAMENTO EXEMPLO DE UTILIZAO DE VALORES REFERENCIAIS ......................... 28

    CAPTULO III EDITAIS ............................................................................................................................ 29 1. MODALIDADE DE LICITAO E ELABORAO DO EDITAL ........................................................................... 29

    2. ESPECIFICAES TCNICAS .......................................................................................................................... 32

    3. PLANILHA DE PROPOSTA DE PREOS ........................................................................................................... 32

    4. DA CONTRATAO ........................................................................................................................................... 32

    5. MINUTA DE TERMO DE CONTRATO ................................................................................................................ 32

    CAPTULO IV CRITRIOS PARA ELABORAO DOS PREOS....................................................... 38 CUSTO DOS SERVIOS ............................................................................................................................................ 38

    1. CUSTO SALARIAL .............................................................................................................................................. 38

    2. ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS .......................................................................................................... 42

    3 - BENEFCIO E DESPESAS INDIRETAS .............................................................................................................. 70

    ADENDO: AVALIAO DA QUALIDADE DOS SERVIOS DE CONTROLE, OPERAO E FISCALIZAO DE PORTARIAS E EDIFCIOS ....................................................................................... 73

  • PRESTAO DE SERVIOS DE CONTROLE, OPERAO E FISCALIZAO DE PORTARIAS E EDIFCIOS

    Verso Jan/13 - Rev.17 Mar/13

    ndice 2

    ANEXO 1: Formulrio de Avaliao de Qualidade dos Servios de Controle, Operao e Fiscalizao de Portarias e Edifcios ....................................................................................................................................................................... 76

    ANEXO 2:Instrues para o Preenchimento do Formulrio de Avaliao de Qualidade dos Servios de Controle, Operao e Fiscalizao de Portarias e Edifcios ........................................................................................................ 77

    ANEXO 3: Relatrio das Instalaes e Quadro Resumo ............................................................................................. 81

    ANEXO: CERTIFICADO DE VISITA TCNICA ......................................................................................... 82

    CRDITOS .................................................................................................................................................. 83

  • PRESTAO DE SERVIOS DE CONTROLE, OPERAO E FISCALIZAO DE PORTARIAS E EDIFCIOS

    Verso Jan/13 - Rev.17 Mar/13

    Instrues Gerais 3

    INSTRUES GERAIS Para melhor utilizao das informaes e dos dados constantes neste volume, devem ser observadas as instrues gerais a seguir:

    1 - A deciso da escolha da contratao dos servios de controle, operao e fiscalizao de portarias e edifcios dever estar embasada em anlise criteriosa das reais necessidades dos postos a serem contratados, considerando-se as Especificaes Tcnicas de cada tipo de servio e a legislao especfica. Esta seleo fundamental para a satisfao das necessidades do Contratante, apresentando reflexos significativos nas despesas decorrentes. Portanto, quando da contratao dos servios de controle, operao e fiscalizao de portarias e edifcios, importante se faz conhecer a legislao especfica, bem como as especificaes dos servios de vigilncia/ segurana patrimonial, constantes do volume 1 Prestao de Servios de Vigilncia/ Segurana Patrimonial, objetivando selecionar a alternativa que melhor atenda s necessidades, tendo em vista o equilbrio entre os princpios da eficincia e da economicidade. 1.1 - Um aspecto importante para a escolha da contratao de servios de

    vigilncia/segurana patrimonial a necessidade de maior grau de ostensividade do posto, funo direta da exposio ao risco do patrimnio do Contratante.

    1.2 - No se confundem as funes de Porteiro com Vigilante. Vigilante o profissional capacitado pelos cursos de formao nos termos da Lei Federalno7.102/83, com as alteraes dadas pela Lei Federal no 8.863/94, Lei Federal no9.017/95, Medida Provisria no 2.184/01, Lei Federal no11.718/08 e Portaria DG/DPF no3.233/2012, devidamente registrado no Ministrio do Trabalho e empregado em empresas de segurana. Assim sendo, a contratao de servios que envolvam Porteiro no requer as exigncias legais afetas s empresas de Segurana/ Vigilncia.

    2 - O trabalho abrange os principais e mais comuns postos de servios de controle, operao e fiscalizao de portarias e edifcios, a saber:

    - 44 (quarenta e quatro) horas semanais diurno; - 12 (doze) horas dirias diurno - segunda a sexta-feira; - 08 (oito) horas dirias diurno - segunda-feira a domingo; - 12 (doze) horas dirias diurno - segunda-feira a domingo; - 24 (doze) horas dirias diuturno - segunda-feira a domingo.

    OBS: Para os postos de 12 (doze) horas dirias diurno, referentes aos perodos de 2 a 6 feira, 2 feira a domingo e, quando necessrios, isoladamente aos sbados, domingos e/ou feriados, deve ser adotado o mesmo valor referencial unificado do posto/dia de 12 (doze) horas dirias diurno.

    3 - As Especificaes Tcnicas, os Critrios para Composio de Preos, os Encargos Sociais, os Benefcios e Despesas Indiretas - BDI e os Critrios de Reajuste de Preos foram desenvolvidos levando-se em considerao a experincia e os dados histricos do Estado de So Paulo.

    4 - O termo Valor Referencial utilizado neste estudo refere-se aos valores definidos com base em composies tcnicas estabelecidas para execuo dos servios e em preos

  • PRESTAO DE SERVIOS DE CONTROLE, OPERAO E FISCALIZAO DE PORTARIAS E EDIFCIOS

    Verso Jan/13 - Rev.17 Mar/13

    Instrues Gerais 4

    mdios de insumos obtidos no mercado, devendo ser utilizados como parmetros de aceitabilidade dos menores preos ofertados. 4.1 - Os valores apresentados no Captulo II devem ser considerados como resultado do

    trabalho como um todo, tendo em vista que os mesmos refletem, principalmente, as Especificaes Tcnicas abordadas no Captulo I, a legislao pertinente e aplicvel e os preos de mercado dos insumos necessrios para a execuo deste servio. Esses valores incluem: mo-de-obra, equipamentos, transporte e demais insumos necessrios execuo dos servios, encargos sociais, tributos e impostos inerentes prestao dos servios, bem como a taxa de lucro da Contratada.

    5 - Para esses servios foi pesquisada e ordenada a legislao sobre licitaes e contratos, especfica, complementar, trabalhista, previdenciria, tributria/fiscal, assim como a conveno de trabalho da categoria profissional.

    6 - Foi eleita como unidade de medida para a contratao desses servios, o Posto/ Dia, tendo em vista a facilidade de administrao/ gerenciamento do contrato, e consequente padronizao no mbito do Estado.

    7 - Para o reajustamento dos preos devero ser observadas as disposies contidas no Decreto Estadual n 48.326 e na Resoluo CC79/03.

    8 - A utilizao dos preos dos servios como critrio de aceitabilidade nas licitaes, combinada com a fixao da frmula de reajuste de preos, asseguraro Administrao condies contratuais equalizadas no mbito do Estado, com a observncia dos princpios da competitividade, da economicidade e da legalidade, dentre outros.

    9 - Como as exigncias estabelecidas nas Especificaes Tcnicas so, em princpio, de uso comum aos rgos da administrao pblica estadual e de cunho abrangente, as especificidades dos servios de portaria que se apresentem como importantes para cada Contratante devero ser consideradas tanto na adaptao das Especificaes Tcnicas, como na composio dos respectivos preos dos servios, ou seja, caso oContratante necessite de especificidades para a contratao dos servios de portaria no considerados neste estudo, de sua responsabilidade providenciar as adequaes necessrias para a contratao tanto no que diz respeito s Especificaes Tcnicas, quanto composio do custo dos servios. 9.1 - Necessidades especficas no contempladas nas Especificaes Tcnicas, ou itens

    originalmente agregados que se apresentem como excessivos em uma determinada contrataoimplicaro em ajustes e adaptaes pelos prprios rgos, nas correspondentes composies de preos constantes do Captulo IV deste volume. Exemplificando: eventuais necessidades de utilizao de rdios intercomunicadores no previstos neste estudo devem compor o custo dos servios a serem contratados.

    9.2 - Este procedimento extensivo para situaes diferenciadas nas diversas regies do Estado, a exemplo do Piso salarial da regio, vale-refeio, transporte e outros.

    10 - As Especificaes Tcnicas constantes do Captulo I deste volume devero, obrigatoriamente, estar adequadas s modificaes de composio de preos tratadas no item anterior. 10.1- As Especificaes Tcnicas podero, ainda, sofrer adaptaes para atender s

    peculiaridades de cada rgo da administrao, mesmo que tais modificaes no venham a alterar a composio dos preos dos servios.

    11 - Recomenda-se o perodo de 15 (quinze) meses para a vigncia inicial dos contratos.

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    Verso Jan/13 - Rev.17 Mar/13

    Instrues Gerais 5

    12 - A nomenclatura recomendada para definio do objeto : Prestao de Servios de Controle, Operao e Fiscalizao de Portarias e Edifcios.

    13 - Encontra-se inserida ao presente estudo, na forma de Adendo, ferramenta a ser utilizada na gesto contratual integrante do procedimento Avaliao da Qualidade dos Servios de Controle, Operao e Fiscalizao de Portarias e Edifcios.

    14. Este estudo poder ser estendido, quando for o caso, para a contratao de prestao de servios de recepo.

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    Verso Jan/13 - Rev.17 Mar/13

    Instrues Socioambientais Especficas 6

    INSTRUES SOCIOAMBIENTAIS ESPECFICAS 1 - Este estudo foi revisado a partir de uma tica mais humanista e legal, voltada proteo

    do homem e do ambiente em que vive, para preserv-lo e, assim, proteger a vida em termos imediatos e a mdio e longo prazos. Considerando que os recursos naturais so finitos, o Governo do Estado de So Paulo tem buscado elaborar polticas para regular a necessria e equilibrada interao do homem com a natureza.Essas polticas tambm se encontram neste Caderno de Servios Terceirizados: 1.1 As pilhas, utilizadas nas lanternas empregadas pelos postos noturnos, devem ser

    recarregveis. 1.2 Para as ocorrncias relativas ao descarte de materiais potencialmente poluidores

    devero ser elaborados manuais de procedimentos a serem observados tanto pelo Contratante como pela Contratada, a exemplo: Em atendimento Resoluo CONAMA n 401 de 5 de novembro de 2008 e as Leis Estadual (Lei 12.300/2006) e Federal (12.305/2010) de Resduos Slidos, e seus respectivos decretos regulamentadores, bem como na Resoluo SMA n38/2011, o Contratante dever entregar as pilhas e baterias dispostas para descarte que contenham em suas composies chumbo, cdmio, mercrio e seus compostos, nos pontos de coleta credenciados e inseridos em rede de programa de responsabilidade ps-consumo do setor de pilhas e baterias.

    2 - Neste contexto cabe ressaltar que a transparncia na administrao pblica deve ser reconhecida como ao de cunho socioambiental, pois o acesso s informaes propiciadas sociedade por meio de ferramentas como os stios Cadastro de Servios Terceirizados, Prego e Imprensa Oficial a exemplo de outros sistemas de apoio gesto da Administrao Pblica Estadual, facilitam o acompanhamento do desempenho das compras governamentais.

    3 - Observamos que a prtica de valores ticos e socioambientais que envolvem a licitao e se estendem na gesto contratual refletem aresponsabilidade da Administrao no desempenho do papel de consumidor. Assim, devem ser entendidas, por exemplo, a exigncia de declaraes de que o licitante se encontra regular perante o Ministrio do Trabalho, a vedao contratao de fornecedores imposta em razo da prtica de atos de preconceito de raa, de cor, de sexo ou de estado civil, etc., assim como exigncias relativas ao atendimento s normas de sade e segurana do trabalho.

    4 - Merecem tambm destaque prticas de gesto no cumprimento das determinaes legais que conferem Administrao importante papel na garantia de direitos e conquistas trabalhistas, tais como a observao quanto ao recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Servio e retenes da Previdncia Social, bem como exigncias decorrentes de Conveno ou Acordo de Coletivo das categorias profissionais envolvidas na execuo dos servios terceirizados.

    5 - Ainda, a justa aplicao de sanes administrativas, inclusive decorrentes de infraes ambientais, com a respectiva divulgao (www.sancoes.sp.gov.br),reflete o tratamento a fornecedores com comportamentos incompatveis com os valores ticos da administrao pblica.

    As especificaes socioambientais encontram-se de acordo com os manuais de boas prticas e legislao vigentes at a presente data.

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    Verso Jan/13 - Rev.17 Mar/13

    Especificaes Tcnicas 7

    CAPTULO I - ESPECIFICAES TCNICAS

    1. OBJETO DA PRESTAO DOS SERVIOS Prestao de servios de controle, operao e fiscalizao de portarias e edifcios, com a efetiva cobertura dos postos designados, conforme Tabela de Locais.

    DEFINIO DOS POSTOS Os servios de controle, operao e fiscalizao de portarias e edifcios, caracterizam-se pela efetiva cobertura daqueles postos designados pelos rgos da administrao, cujasatividades a serem desenvolvidas no se confundem com aquelas que somente podem ser desempenhadas por profissionais regidos e regulamentados por legislao especfica, quais sejam:Lei Federal no 7.102/83, alterada pelas Leis Federais ns 8.863/94 e 9.017/95, pela Medida Provisria no 2.184/01 e pela Lei Federal no 11.718/08, regulamentada pelos Decretos ns 89.056, de 24.11.83 e 1.592, de 10.08.95, pelas Portarias DPF n 891/99, DFP n 320/04 e DG/DPF no 3.233/2012, bem como pela alterao do art. 193 da CLT dada pela Lei Federal 12.740/12.

    2. DESCRIO DOS SERVIOS 2.1 Os servios sero desenvolvidos nos locais relacionados na Tabela constante do item 6

    deste Capitulo, conforme regime e perodos apontados a seguir: 44 (quarenta e quatro) horas semanais diurno; 08 (oito) horas dirias diurno - segunda-feira a domingo; 12 (doze) horas dirias diurno - segunda a sexta-feira; 12 (doze) horas dirias diurno - segunda-feira a domingo; 24 (doze) horas dirias diuturno - segunda-feira a domingo.

    2.2 A prestao de servios de controle, operao e fiscalizao de portarias e edifcios, nos postos fixados pelo Contratante, envolve a alocao, pela Contratada, de empregados capacitados para: 2.2.1 Assumir o posto, devidamente uniformizados, e com aparncia pessoal

    adequada; 2.2.2 Comunicar imediatamente ao Contratante, qualquer anormalidade verificada,

    inclusive de ordem funcional, para que sejam adotadas as providncias de regularizao necessrias;

    2.2.3 Manter afixado no posto, em local visvel, o nmero do telefone da Delegacia de Polcia da Regio, do Corpo de Bombeiros, da Polcia Ambiental, da CETESB - Companhia de Tecnologia de Saneamento Ambiental, dos responsveis pela administrao da instalao e outros de interesse;

    2.2.4 Operar equipamentos de controle de acesso, inclusive em meios eletrnicos; 2.2.5 Permitir o ingresso nas instalaes somente de pessoas previamente

    autorizadas e identificadas: Quando o documento de identidade for indispensvel para a entrada de pessoa, sero seus dados anotados no ato e devolvido o documento imediatamente ao interessado, conforme disposto na Lei n 9.453/97;

    2.2.6 Fiscalizar a entrada e a sada de veculos nas instalaes, identificando o motorista e anotando a placa do veculo, inclusive de funcionrios autorizados a

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    Especificaes Tcnicas 8

    estacionarem seus carros particulares na rea interna da instalao, mantendo sempre os portes fechados;

    2.2.7 Fiscalizar a entrada e a sada de materiais, mediante conferncia das notas fiscais ou de controles prprios do Contratante;

    2.2.8 Controlar a entrada e a sada de veculos, empregados e visitantes, aps o trmino de cada expediente de trabalho, feriados e finais de semana, na conformidade de que venha a ser estabelecido pelo Contratante;

    2.2.9 Proibir o ingresso de vendedores, ambulantes e assemelhados s instalaes, sem que estes estejam devida e previamente autorizados pelo Contratante;

    2.2.10 Fiscalizar e orientar o trnsito interno de empregados, visitantes ou pessoas, bem como dos estacionamentos de veculos, anotando eventuais irregularidades e comunicando ao Contratante;

    2.2.11 Colaborar nos casos de emergncia ou abandono das instalaes, visando manuteno das condies de segurana;

    2.2.12 Colaborar com as Polcias Civil e Militar nas ocorrncias de ordem policial dentro das instalaes do Contratante, facilitando, no possvel, a atuao daquelas, inclusive na indicao de testemunhas presenciais de eventual acontecimento;

    2.2.13 Registrar e controlar diariamente as ocorrncias do posto em que estiver prestando seus servios;

    2.2.14 Manter-se no posto, no devendo se afastar de seus afazeres; 2.2.15 Proibir a utilizao do posto para guarda de objetos estranhos ao local, assim

    como de bens particulares de empregados ou de terceiros; 2.2.16 Comunicar ao Contratante a presena de aglomeraes de pessoas junto ao

    posto; 2.2.17 Repassar para o(s) porteiro(s) que est(o) assumindo o posto, quando da

    rendio, todas as orientaes recebidas e em vigor, bem como eventual anomalia observada nas instalaes.

    2.3 A Contratada dever cumprir a programao dos servios feita periodicamente pelo Contratante, com atendimento sempre corts aos funcionrios e s pessoas em geral que se faam presentes.

    2.4 Os trabalhos devero ser executados de forma a garantir os melhores resultados, cabendo Contratada otimizar a gesto de seus recursos - humanos e materiais - com vistas ao aprimoramento e manuteno da qualidade dos servios satisfao do Contratante. A Contratada responsabilizar-se- integralmente pelos servios contratados, cumprindo evidentemente, as disposies legais que interfiram em sua execuo.

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    Especificaes Tcnicas 9

    3. OBRIGAES E RESPONSABILIDADES DA CONTRATADA Para a prestao dos servios de controle, operao e fiscalizao de portarias e edifcios, cabe Contratada: 3.1 Implantar, imediatamente aps o recebimento da autorizao de incio dos servios, os

    respectivos postos relacionados no anexo Tabela de Locais e nos horrios fixados na escala de servio elaborada pelo Contratante;

    3.2 Responsabilizar-se integralmente pelos servios contratados, nos termos da legislao vigente;

    3.3 Disponibilizar empregados em quantidade necessria que iro prestar servios, uniformizados e portando crach com foto recente e devidamente registrada em sua carteira de trabalho;

    3.4 Fornecer empregados qualificados em servios de controle, operao e fiscalizao de portarias, digitao e operao de sistemas de controle de acesso, equipamentos de proteo, preenchimento de fichas e relatrios de atividades e ocorrncias, controle de veculos e pessoas, com experincia mnima de 1 (um) ano na funo;

    3.5 Capacitar e treinar a mo-de-obra a ser alocada nos postos contratados com conhecimentos para operao em sistemas de controle de acesso, inclusive aqueles dotados por tecnologia de informao;

    3.6 Fornecer empregados com instruo mnima de primeiro grau ou equivalente, comprovado por escola reconhecida;

    3.7 Fornecer mo-de-obra com aparncia e porte adequados ao desenvolvimento dos trabalhos, bem como orientar os funcionrios para que estes assumam diariamente os postos devidamente uniformizados, portando crachs com fotografia recente, e com aparncia pessoal adequada;

    3.8 Tomar as providncias relativas aos treinamentos necessrios para garantir a execuo dos trabalhos dentro dos nveis de qualidade desejados;

    3.9 Efetuar a reposio da mo-de-obra nos postos, de imediato, em eventual ausncia, no sendo permitida a prorrogao da jornada de trabalho (dobra);

    3.10 Manter controle de frequncia/pontualidade, de seus empregados sob contrato; 3.11 Fornecer uniformes e complementos adequados para o desenvolvimento das

    atividades, submetendo-os previamente aprovao do Contratante, sem nus para os empregados;

    3.12 Disponibilizar empregados em quantidade necessria para garantir a operao dos postos, nos regimes contratados, obedecidas as disposies da legislao trabalhista vigente;

    3.13 Assegurar que todo empregado que cometer falta disciplinar no ser mantido noposto ou quaisquer outras instalaes doContratante;

    3.14 Atender, de imediato, as solicitaes do Contratante quanto s substituies de empregados no qualificados ou entendidos como inadequados para a prestao dos servios;

    3.15 Relatar ao Contratante toda e qualquer irregularidade observada nos postos; 3.16 Apresentar, quando solicitado, os comprovantes de pagamentos de benefcios e

    encargos;

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    Verso Jan/13 - Rev.17 Mar/13

    Especificaes Tcnicas 10

    3.17 Fornecer obrigatoriamente cesta bsica e vale refeio aos seus empregados envolvidos na prestao dos servios;

    3.18 Visando a utilizao mais eficiente de combustvel e a reduo de poluentes atmosfricos e gases de efeito estufa, deve-se priorizar os modelos de veculos classificados como "A" ou "B" pelo Programa Brasileiro de Etiquetagem Veicular (PBEV), considerando-se sua categoria;

    3.19 Instruir seus empregados quanto necessidade de acatar as orientaes do Contratante, inclusive quanto ao cumprimento das Normas Internas e de Segurana e Medicina do Trabalho tais como preveno de incndio nas reas do Contratante.

    3.20 Observar a legislao trabalhista, inclusive quanto a jornada de trabalho e outras disposies previstas em normas coletivas da categoria profissional.

    4. OBRIGAES E RESPONSABILIDADES DO CONTRATANTE 4.1 Efetuar periodicamente a programao dos servios a serem executados pela

    Contratada; 4.2 Exercer a fiscalizao dos servios por tcnicos especialmente designados; 4.3 Indicar, formalmente, o gestor e/ou o fiscal para acompanhamento da execuo

    contratual; 4.4 Expedir Autorizao de Servios, com antecedncia mnima de 03 (trs) dias teis da

    data de incio da execuo dos mesmos; 4.5 Encaminhar a liberao de pagamento das faturas da prestao de servios aprovadas; 4.6 Indicar instalaes sanitrias; 4.7 Indicar vestirios com armrios guarda-roupas.

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    Verso Jan/13 - Rev.17 Mar/13

    Especificaes Tcnicas 11

    5. FISCALIZAO/CONTROLE DA EXECUO DOS SERVIOS 5.1 A fiscalizao do Contratante ter livre acesso aos locais de execuo do servio; 5.2 O Contratante exercer a fiscalizao dos servios contratados, de modo a assegurar o

    efetivo cumprimento da execuo do escopo contratado, cabendo, tambm: 5.2.1 Realizar a superviso das atividades desenvolvidas pela Contratada, efetivando

    avaliao peridica; 5.3 Ordenar a imediata retirada do local, bem como a substituio de funcionrios da

    contratada que estiver sem uniforme ou crach, que embaraar ou dificultar a sua fiscalizao ou cuja permanncia na rea, a seu exclusivo critrio, julgar inconveniente;

    5.4 Se utilizar do Procedimento de Avaliao da Qualidade dos Servios de Controle, Operao e Fiscalizao de Portarias e Edifcios, anexo, de pleno conhecimento das partes, para o acompanhamento do desenvolvimento dos trabalhos, medio dos nveis de qualidade e correo de rumos;

    5.5 Executar mensalmente a medio dos servios pela quantidade de postos/dia efetivamente cobertos, descontando-se do valor devido, o equivalente indisponibilidade dos servios contratados e por motivos imputveis contratada, sem prejuzo das demais sanes disciplinadas em contrato.

    6. TABELA DE LOCAIS

    Os servios de controle, operao e fiscalizao de portarias e edifcios, sero prestados nas dependncias das instalaes do Contratante, conforme tabela de locais, constantes de anexo prprio.

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    Valores Referenciais 12

    CAPTULO II VALORES REFERENCIAIS 1. RESUMO - VALORES REFERENCIAIS

    Os valores unitrios apresentados a seguir devero ser utilizados como critrio de aceitabilidade dos preos.

    POSTOS DE SERVIOS VALORES POSTO/ DIA (R$)

    Posto 44 horas semanais diurno R$ 127,32

    Posto 12 horas dirias diurno segunda a sexta -feira R$ 163,02

    Posto 08 horas dirias diurno- segunda-feira a domingo R$ 121,36

    Posto 12 horas dirias diurno - segunda-feira a domingo R$ 167,88

    Posto 24 horas dirias - diuturno - segunda-feira a domingo R$ 359,59 Base: Janeiro/2013

    1.1 A demonstrao detalhada dos clculos que conduziram aos valores que integram a tabela supra e respectivos embasamentos dos preos encontram-se no item 2 - Demonstrativo de Clculo dos Valores Unitrios.

    1.2 A unidade de medida utilizada para padronizao das contrataes objeto deste volume, no mbito do Estado de So Paulo o Posto/ Dia. 1.2.1 Entende-se pela unidade de medida Posto/ Dia o trabalho de um porteiro em um

    determinado local por certo perodo. Assim, a presena concomitante de dois porteiros em um nico local configura a existncia de dois postos.

    1.2.2 Os valores apresentados na tabela acima se referem pesquisa de insumos, salrios, encargos e benefciosefetuadas em janeiro de 2013.

    2. DEMONSTRATIVO DE CLCULO DOS VALORES UNITRIOS A composio dos preos, apresentada a seguir, demonstra de forma analtica todos os insumos, quantidades, ponderaes, preos e demais variveis que interferem na formao dos preos dos servios de controle, operao e fiscalizao de portarias e edifcios.

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    Verso Jan/13 - Rev.17 Mar/13

    Valores Referenciais 13

    2.1. POSTO 44 HORAS SEMANAIS DIURNO- SEGUNDA A SEXTA-FEIRA

    2.1.1. CUSTO DA MO DE OBRA Quantidade de empregados por posto: 1

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    Verso Jan/13 - Rev.17 Mar/13

    Valores Referenciais 14

    2.1.2. UNIFORMES E EQUIPAMENTOS

    Demonstrativo de clculos para uniformes e equipamentos:

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    Valores Referenciais 15

    2.1.3. RESUMO - CUSTO POR POSTO

    2.1.4 VALOR DO POSTO DIA

    B.D.I. - Benefcio e Despesas Indiretas para servios de portaria: 27,81%

    VALOR POSTO/ DIA - 44 HORAS SEMANAIS =R$ 127,32

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    Valores Referenciais 16

    2.2. POSTO 8 HORAS DIRIAS - DIURNO - SEGUNDA-FEIRA A DOMINGO 2.2.1. CUSTO DA MO DE OBRA Quantidade de empregados por posto: 1

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    Valores Referenciais 17

    2.2.2. UNIFORMES E EQUIPAMENTOS

    Demonstrativo de clculos para uniformes e equipamentos:

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    Valores Referenciais 18

    2.2.3. RESUMO - CUSTO POR POSTO

    2.2.4 VALOR DO POSTO DIA

    B.D.I. - Benefcio e Despesas Indiretas para servios de portaria: 27,81%

    VALOR POSTO/DIA - 8 HORAS DIURNO 2 FEIRA A DOMINGO = R$ 121,36

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    Valores Referenciais 19

    2.3. POSTO 12 HORAS DIRIAS DIURNO- SEGUNDA A SEXTA- FEIRA 2.3.1. CUSTO DA MO-DE-OBRA

    Quantidade de empregados por posto: 1

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    Valores Referenciais 20

    2.3.2. UNIFORMES E EQUIPAMENTOS

    Demonstrativo de clculos para uniformes e equipamentos:

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    Valores Referenciais 21

    2.3.3. RESUMO - CUSTO POR POSTO

    2.3.4. VALOR DO POSTO DIA

    B.D.I. - Benefcio e Despesas Indiretas para servios de portaria: 27,81%

    VALOR POSTO/DIA - 12 HORAS DIURNO 2 A 6 f.= R$ 163,02

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    Valores Referenciais 22

    2.4. POSTO 12 HORAS DIRIAS DIURNO - SEGUNDA-FEIRA A DOMINGO 2.4.1. CUSTO DA MO-DE-OBRA

    Quantidade de empregados por posto: 2

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    Valores Referenciais 23

    2.4.2. UNIFORMES E EQUIPAMENTOS

    Demonstrativo de clculos para uniformes e equipamentos:

    2.4.3. RESUMO - CUSTO POR POSTO

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    Valores Referenciais 24

    2.4.4. VALOR DO POSTO DIA

    B.D.I. - Benefcio e Despesas Indiretas para servios de portaria: 27,81%

    VALOR POSTO/DIA - 12 HORAS DIURNO 2 FEIRA A DOMINGO= R$ 167,88

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    Valores Referenciais 25

    2.5. POSTO 24 HORAS DIRIAS DIUTURNO - SEGUNDA-FEIRA A DOMINGO 2.5.1. CUSTO DA MO-DE-OBRA

    Quantidade de empregados por posto: 4

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    Valores Referenciais 26

    2.5.2. UNIFORMES E EQUIPAMENTOS

    Demonstrativo de clculos para uniformes e equipamentos:

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    Valores Referenciais 27

    2.5.3. RESUMO - CUSTO POR POSTO

    2.5.4. VALOR DO POSTO DIA

    B.D.I. - Benefcio e Despesas Indiretas para servios de portaria: 27,81%

    VALOR POSTO/DIA - 24 HORAS DIUTURNO 2 FEIRA A DOMINGO = R$ 359,59

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    Valores Referenciais 28

    3. PLANILHA DE ORAMENTO EXEMPLO DE UTILIZAO DE VALORES REFERENCIAIS

    3.1.1. Na modalidade de licitao prego, a planilha de oramento dever constar somente no processo (fase preparatria), no integrando o edital.

    3.1.2. Aps o dimensionamento das efetivas necessidades de cada tipo de servio e quantitativos de Posto/Dia no prazo contratual considerado, dever ser elaborado oramento detalhado em planilha que expresse o custo unitrio e total dos servios.

    3.1.3. A planilha de oramento a seguir, totalmente preenchida pela Administrao, deve explicitar o tipo e quantidade de servios previstos/estimados, o preo unitrio de cada tipo de servio, correspondentes totais e o valor mximo total admitido para a contratao (R$), se constituindo no parmetro de aceitabilidade dos preos ofertados.

    EXEMPLO: ITEM

    DESCRIO

    N DE POSTOS

    (1)

    DIAS TRABA-LHADOS

    (2)

    PREO UNITRIO

    POSTO/DIA (R$) (3)

    TOTAL (R$)

    (4) = (1)x(2)x(3)

    1 Posto 44 horas semanais diurno 4 326 R$ 127,32 R$ 166.025,28 2 Posto 12 horas dirias diurno -

    segunda a sexta-feira 2 326 R$ 163,02 R$ 106.289,04 3 Posto 08 horas dirias diurno -

    segunda-feira a domingo 1 457 R$ 121,36 R$ 55.461,52 4 Posto 12 horas dirias diurno -

    segunda-feira a domingo 5 457 R$ 167,88 R$ 383.605,80 5 Posto 24 horas dirias diuturno -

    segunda-feira a domingo 2 457 R$ 359,59 R$ 328.665,26

    TOTAL R$1.040.046,90 Base: Janeiro/2013

    Clculo dos dias a serem trabalhados ao longo do contrato (15 meses):

    Segunda a sexta-feira = 05 dias x 52,18 semanas/ano x 15/12 meses = 326 dias trabalhados para o perodo contratual.

    Segunda a domingo = 365,25 dias x 15/12 meses = 457 dias trabalhados para o perodo contratual.

    Cada Contratante dever elaborar este quadro de acordo com as suas reais necessidades.

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    Editais 29

    CAPTULO III EDITAIS 1. MODALIDADE DE LICITAO E ELABORAO DO EDITAL Em obedincia ao Decreto Estadual n 51.469, de 2/01/2007 eResoluo SF-15, de 19/03/2007, obrigatria a adoo da modalidade de licitao prego, na forma eletrnica, para a Prestao de Servios de Controle, Operao e Fiscalizao de Portarias e Edifcios por se constituir em servio comum.

    Dever ser utilizada a minuta de edital de prego eletrnico objetivando a prestao de servios contnuos contratados sob o regime de empreitada por preos unitrios, disponvel nos stios www.pregao.sp.gov.br e www.bec.sp.gov.br.

    Quando da elaborao do editalrecomenda-se que as informaes elencadas a seguir j estejam definidas pela autoridade competente e alinhadas com as diretrizes deste volume:

    regime de empreitada por preo unitrio; descrio do objeto; especificaes tcnicas; planilha de proposta a ser preenchida pelos licitantes; prazo e condies da contratao; critrio para encerramento da etapa de lances; reduo mnima admissvel entre lances sucessivos; prazo de validade das propostas; critrios de aceitabilidade dos preos; exigncias da habilitao; condies de prestao de garantia de execuo do contrato, quando for o caso; sanes por inadimplemento; cronograma fsico e financeiro; minuta de contrato devidamente aprovada pela rea jurdica.

    vedado Administrao fixar no Edital: o quantitativo de mo-de-obra a ser utilizado na prestao do servio; exigncias de fornecimento de bens ou servios no pertinentes ao objeto a ser

    contratado; exigncia de qualquer documento que configure compromisso de terceiro alheio disputa

    (Smula n 15-TCE); exigncia de comprovao de filiao a Sindicato ou a Associao de Classe, como

    condio de participao na licitao (Smula n 18-TCE); exigncia de comprovao de quitao de anuidade junto a entidades de classe como

    condio de participao (Smula n 28-TCE); exigncia de certido negativa de protesto como documento habilitatrio (Smula n 29-

    TCE).

    As recomendaes que devero ser observadas na elaborao do edital so, entre outras:

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    Editais 30

    1.1 - OBJETO Definio do objeto: A presente licitao tem por objeto a "Prestao de Servios de Controle, Operao e Fiscalizao de Portarias e Edifcios com a efetiva cobertura dos postos designados, no mbito da __________, (indicar o rgo ou Unidade ou Local), conforme especificaes tcnicas, planilhas e locais de prestao dos servios.

    1.2 - MS DE REFERNCIA DOS PREOS Conforme estabelecido no Decreto Estadual n 48.326/2003, art. 3, as propostas de preos ofertadas pelos licitantes devero estar referidas na base de preos janeiro/2013, tendo em vista ser esse o ms da data base da categoria profissional predominante da prestao de servios e que servir, tambm, como base para reajustamento de preos contratuais. Para tanto o texto sugerido :

    Os valores a serem apresentados na Proposta devem estar referidos ao ms de janeiro/2013 que ser considerado como o ms de referncia dos preos

    A licitante dever indicar obrigatoriamente, e fazer constar de sua proposta, o sindicato representativo da categoria profissional envolvida nos servios contratados.

    1.3 - DOCUMENTAO ESPECFICA DE HABILITAO Especificamente para os efeitos da qualificao tcnica do licitante, prevista no artigo 30 da Lei Federal n 8.666/93, devero ser solicitados:

    Artigo 30, incisos II: a) Atestado(s) emitido(s) por pessoa(s) jurdica(s) de direito pblico ou privado, em nome do

    licitante, que comprovem quantitativosrazoveis, assim consideradosde 50% (cinquenta por cento) a 60% (sessenta por cento) da execuo pretendida (Smula n 24 TCE). Nota 1: O(s) atestado(s) dever(o) conter:

    - Prazo contratual, datas de incio e trmino; - Local da prestao dos servios; - Natureza da prestao dos servios; - Quantidades executadas; - Caracterizao do bom desempenho do licitante; - Outros dados caractersticos; e, - A identificao da pessoa jurdica emitente, bem como o nome e o cargo do signatrio.

    Nota 2:A referida comprovao poder ser efetuada pelo somatrio das quantidades realizadas em tantos contratos quanto dispuser o licitante.

    b) Certificado de visita tcnica, a ser realizada no local de execuo dos servios _______________________ (Obs.: especificar o local), conforme Anexo ____, assinado por __________________________e por representante da empresa licitante.

    Obs.: no se recomenda que a visita tcnica seja agendada para um nico dia(a jurisprudncia do Tribunal de Contas do Estado h muito condena a designao, em editais de licitao, de data nica para a visita tcnica. Nesse sentido, identifica-se o processo TC-025061/026/08, onde foi explanado no relatrio do Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado, CLUDIO FERRAZ DE ALVARENGA, tal entendimento).

    c) Prova de inexistncia de dbitos inadimplidos perante a Justia do Trabalho, mediante a apresentao de certido negativa, nos termos do Ttulo VII-A da Consolidao das Leis do Trabalho, aprovada pelo DecretoLei no 5.452, de 1/5/1943 e em conformidade com a Lei Federal no 12.440 de 7/7/2011.

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    Editais 31

    Obs.: A exigncia abaixo somente dever constar no edital, caso a Administrao exera a faculdade prevista no artigo 3 do Decreto 55.125/2009 e/ou no artigo 4 do Decreto 55.126/2009.

    d) Carta de compromisso em papel timbrado, de acordo com o modelo que constitui o Anexo ____ deste edital, subscrita por seu representante legal, afirmando a disposio em contratar beneficirios do Programa de Insero de Jovens Egressos e Jovens em Cumprimento de Medida Socioeducativa no Mercado de Trabalho, conforme disposto no artigo 3 do Decreto n 55.125 de 07/12/2009 e beneficirios do Programa de Insero de Egressos do Sistema Penitencirio no Mercado de Trabalho Pr-Egresso, conforme disposto no artigo 4 do Decreto n 55.126 de 07/11/2009, respeitando-se os limites de vagas de trabalho por contingente de trabalhadores necessrios execuo do trabalho, conforme estabelecido nos referidos decretos. (Obs.: trata-se do(s) modelo(s) que constitui (em) o(s) Anexo(s) II ao Decreto n 55.125/2009 e/ou ao Decreto n 55.126/2009 e que dever (o) ser alado(s) condio de Anexo(s) integrante(s) deste Edital).

    1.4 - JULGAMENTO POR AGRUPAMENTO EM UM NICO ITEM Tendo em vista que os servios de controle, operao e fiscalizao de portarias e edifcios envolvem vrios subitens de servios que sero executados por um nico prestador de servios, recomenda-se a utilizao de agrupamento desses subitens em um nico item, visando praticidade, racionalidade e agilidade na conduo da sesso do prego. Entende-se por agrupamento de servios em um nico item, a reunio de todos os tipos de servios de natureza similar, e pertencentes ao mesmo segmento de mercado, visando realizao de uma nica licitao e/ou a diminuio da quantidade de itens no certame. O agrupamento em um nico item dever ser utilizado como critrio de julgamento na modalidade Prego, devendo o edital da licitao estabelecer as seguintes condies: a) da proposta escrita dever constar o valor unitrio de cada subitem (classificao), bem

    como o preo total do item, conforme exemplo constante do item 3 Planilhas de Proposta de Preos;

    b) os lances sero efetuados pelo valor total mensal do item; c) o prazo, antes da contratao,para que o vencedor do certame apresente nova planilha

    contendo os preos unitrios e totais dos subitens, de forma a adequ-los a oferta vencedora do referido item;

    d) estabelecer que, se o vencedor no o fizer no prazo estabelecido, a Administrao distribuir o percentual de reduo equitativamente entre os preos unitrios inicialmente propostas, para fins de contratao.

    1.5 ANEXOS AO EDITAL Devem fazer parte integrante do Edital, devendo constar como anexos: Especificaes Tcnicas; Tabela de Locais; Planilha de Proposta de Preos (a ser preenchida pelos licitantes); Minuta de Contrato; Certificado de Visita Tcnica; e, Avaliao da Qualidade dos Servios de Controle, Operao e Fiscalizao de Portarias e

    Edifcios.

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    Editais 32

    2. ESPECIFICAES TCNICAS Os indispensveis elementos tcnicos atinentes ao objeto licitado so: Especificaes Tcnicas que devem estar na conformidade do Captulo I deste volume; e, Tabela de Locais de prestao de servios que deve ser elaborada pelo Contratante.

    3. PLANILHA DE PROPOSTA DE PREOS Deve ser utilizada a planilha de Proposta de Preos modelo para que os licitantes possam elaborar suas propostas escritas.

    EXEMPLO: ITEM

    DESCRIO

    N DE POSTOS

    (1)

    DIAS TRABA-LHADOS

    (2)

    PREO UNITRIO

    POSTO/DIA (R$) (3)

    TOTAL (R$) (4) =

    (1)x(2)x(3)

    1 Posto 44 horas semanais diurno - segunda a sexta-feira 4 326

    2 Posto 12 horas dirias diurno -segunda a sexta-feira 2 326

    3 Posto 08 horas dirias diurno -segunda-feira a domingo 1 457

    4 Posto 12 horas dirias diurno - segunda-feira a domingo 5 457

    5 Posto 24 horas dirias diuturno - segunda-feira a domingo 2 457

    TOTAL

    4. DA CONTRATAO Constitui condio para a formalizao do Contrato a inexistncia de registros em nome da Contratada no Cadastro Informativo dos Crditos no Quitados de rgos e Entidades Estaduais do Estado de So Paulo CADIN ESTADUAL, que ser obrigatoriamente consultado, por ocasio da assinatura do Contrato.

    5. MINUTA DE TERMO DE CONTRATO

    Recomendam-se os seguintes textos, entre outros, que devero constar da minuta de contrato:

    CLUSULA _____ - OBJETO 1 - Prestao de Servios de Controle, Operao e Fiscalizao de Portarias e Edifcios

    com a efetiva cobertura dos postos designados, no mbito da __________, (indicar o rgo ou Unidade ou Local), conforme especificaes tcnicas, planilhas, locais de prestao dos serviose demais documentos constantes do Processo n ............

    2 - A execuo do objeto contratual dever atingir o fim a que se destina, com eficcia e qualidade requeridas.

    3 - O regime de execuo deste contrato o de empreitada por preo unitrio.

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    Editais 33

    CLUSULA _____ - PREOS 1 - A Contratada se obriga a executar os servios, objeto deste contrato, pelos preos vista,

    constantes da sua proposta comercial e deste contrato, nos quais esto includos todos os custos diretos e indiretos, bem como os encargos, benefcios e despesas indiretas (BDI) e demais despesas de qualquer natureza.

    2 - Os preos esto referidos ao ms de: Janeiro/2013.

    CLUSULA ____ - PRAZO 1 - O prazo deste contrato de 15 (quinze) meses consecutivos e ininterruptos, contados da

    data estabelecida pela Autorizao dos Servios, podendo ser prorrogado por iguais e sucessivos perodos at o limite de 60 (sessenta) meses nos termos e condies permitidos pela legislao vigente, desde que as partes se manifestem com antecedncia de 90 (noventa) dias do trmino do prazo do contrato.

    2- Dentre outras exigncias, a prorrogao somente ser formalizada caso os preos mantenham-se vantajosos para oContratante e consistentes com o mercado, conforme pesquisa a ser realizada poca.

    3- Eventual prorrogao de prazo ser formalizada por meio de Termo de Alterao Contratual, respeitadas as condies prescritas na Lei Federal no8666/93.

    CLUSULA _____ - MEDIO DOS SERVIOS PRESTADOS 1 - Aps o trmino de cada perodo mensal, a Contratadaelaborar relatrio contendo os

    quantitativos totais mensais de cada um dos tipos de servios efetivamente realizados. 2 - As medies para efeito de pagamento sero realizadas de acordo com os seguintes

    procedimentos: I. No primeiro dia til subsequente ao ms em que foram prestados os servios, a

    Contratadaentregar relatrio contendo os quantitativos totais mensais de cada um dos tipos de servios realizados e os respectivos valores apurados.

    II. OContratantesolicitar Contratada, na hiptese de glosas e/ou incorrees de valores, a correspondente retificao objetivando a emisso da nota fiscal/fatura.

    III. Sero considerados somente os servios efetivamente realizados e apurados da seguinte forma: a) O valor dos pagamentos ser obtido mediante a aplicao dos preos unitrios

    contratados s correspondentes quantidades de servios efetivamente executados, descontadas as importncias relativas s quantidades de servios no aceitas e glosadas pelo Contratante por motivos imputveis Contratada. (i) Para o levantamento e aprovao das correspondentes quantidades de

    servios efetivamente executados sero considerados: (a.) o nmero de dias efetivamente trabalhados no perodo considerado

    por tipo de posto; (b.) o nmero de postos/dia medidos o qual ser impactado pelo valor

    equivalente proporo da indisponibilidade dos servios contratados por motivos imputveis Contratada, sem prejuzo das sanes estabelecidas no contrato e seus anexos;

    b) A realizao dos descontos indicados na alnea a no prejudica a aplicao de sanes Contratada, por conta da no execuo dos servios.

    IV. Aps a conferncia dos quantitativos e valores apresentados, o Contratante atestar a medio mensal, comunicando Contratada, no prazo de 03 (trs) dias contados do recebimento do relatrio, o valor aprovado, e autorizando a emisso da

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    Editais 34

    correspondente fatura, a ser apresentada no primeiro dia subsequente comunicao dos valores aprovados.

    V. As faturas devero ser emitidas pela Contratada, contra o Contratante, e apresentadas no ................................ (Obs.: Nesse campo, a Administrao dever indicar nome e endereo da unidade responsvel pelo recebimento do documento).

    CLUSULA _____ - FATURAMENTO E PAGAMENTO 1 - Os pagamentos sero efetuados mensalmente em conformidade com as medies,

    mediante a apresentao dos originais da fatura, bem como dos comprovantes de recolhimento do FGTS, correspondentes ao perodo de execuo dos servios e mo-de-obra alocada para esse fim.

    2 - Por ocasio da apresentao ao Contratante (rgo da Administrao) da nota fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrana equivalente, a Contratadadever fazer prova do recolhimento mensal do FGTS por meio das guias de recolhimento do Fundo de Garantia do Tempo de Servio e Informaes Previdncia Social - GFIP. 2.1- As comprovaes relativas ao FGTS a serem apresentadas, que devero

    corresponder ao perodo de execuo e por tomador de servio (Contratante) so: Protocolo de Envio de Arquivos, emitido pelo Conectividade Social; Guia de Recolhimento do FGTS - GRF, gerada e impressa pelo SEFIP aps a

    transmisso do arquivo SEFIP, com a autenticao mecnica ou acompanhada do comprovante de recolhimento bancrio ou o comprovante emitido quando o recolhimento for efetuado pela Internet;

    Relao dos Trabalhadores Constantes do Arquivo SEFIP RE; Relao de Tomadores/Obras RET.

    2.2 - A no apresentao dessas comprovaes assegura ao Contratante(rgo da Administrao) o direito de sustar o pagamento respectivo e/ou os pagamentos seguintes.

    3 - O Imposto sobre Servios de Qualquer Natureza - ISSQN devido no municpio que a prestao do servio estiver envolvida, em consonncia com as disposies contidas na Lei Complementar n 116, de 31.07.03. 3.1. Para os servios prestados no municpio de So Paulo, conforme Lei Municipal n

    13.701, de24/12/2003, em especial no seu artigo 9, pargrafo 2com as alteraes introduzidas pelas Leis municipais ns14.042, de 30/08/2005 e 14.865, de 29/12/2008, bem como os Decretos Municipais ns53.151, de 17/05/2012 e 52.703, de 05/10/2011,oContratante, na qualidade de responsvel tributrio, dever reter a quantia correspondente a 2% (dois por cento) do valor da notafiscal, fatura, recibo ou documento de cobrana equivalente apresentadoe recolher a respectiva importncia em nome da Contratada, at o dia 10 (dez) do ms seguinte ao da prestao dos servios. Obs.: o Contratante (rgo/ entidade da administrao pblica direta, autrquica ou fundacional)ter o prazo de recolhimento da importncia retida at o dia 10 (dez) do ms seguinte ao dopagamento efetuado pelo servio tomado. a) Quando da emisso da nota fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrana

    equivalente, a Contratadadever destacar o valor da reteno, a ttulo de RETENO PARA O ISS. Considera-se preo do servio a receita bruta a ele correspondente, sem nenhuma deduo.

    Nota 1: Para os servios prestados nos demais municpios dever ser verificada a respectiva alquota do ISSQN vigente relativa aos servios em questo, efetuando-se as devidas adequaes na redao do item 3.1.

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    Editais 35

    Nota 2: Para os servios prestados nos Municpios em que a legislao municipal no determine a reteno do ISSQN pelo Contratante, a redao do item 3.1 dever ser adequada para prever a apresentao de comprovao de recolhimento pela Contratada. [3.1 Por ocasio da apresentao ao Contratante (rgo da Administrao) da nota fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrana equivalente, a Contratada dever fazer prova do recolhimento do ISSQN, por meio de cpia autenticada da guia de recolhimento correspondente aos servios executados e dever estar referenciada data de emisso da nota fiscal, fatura ou do documento de cobrana equivalente.]

    4 - Caso, por ocasio da apresentao da nota fiscal, da fatura, do recibo ou do documento de cobrana equivalente no haja decorrido o prazo legal para recolhimento do FGTS e do ISSQN, quando for o caso, podero ser apresentadas cpias das guias de recolhimento referentes ao ms imediatamente anterior, devendo a Contratadaapresentar a documentao devida, quando do vencimento do prazo legal para o recolhimento. 4.1 - A no apresentao dessas comprovaes assegura ao Contratante(rgo da

    Administrao) o direito de sustar o pagamento respectivo e/ou os pagamentos seguintes.

    5 - Nos termos do artigo 31 da Lei Federal n 8.212, de 24.07.91, alterado pela Lei Federal n 9.711, de 20.11.98 e Instruo Normativa MPS/SRP n 971, de 13de novembrode 2009, oContratante(rgo da Administrao) reter 11% (onze por cento) do valor bruto da nota fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrana equivalente; obrigando-se a recolher em nome da Contratada, a importncia retida at o dia 20(vinte) do ms subsequente ao da emisso do respectivo documento de cobrana ou o dia til imediatamente anterior se no houver expediente bancrio naquele dia. 5.1 - Quando da emisso da nota fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrana

    equivalente, a Contratadadever destacar o valor da reteno, a ttulo de RETENO PARA A SEGURIDADE SOCIAL.

    a) Podero ser deduzidos da base de clculos da reteno, os valores dos custos de fornecimento incorridos pela Contratadaa ttulo de vale-transporte e de vale-refeio, nos termos da legislao prpria. Tais parcelas devero estar discriminadas no documento de cobrana.

    b) A falta de destaque do valor da reteno no documento de cobrana, impossibilitar a Contratada a efetuar sua compensao com o INSS, ficando a critrio do Contratante (rgo da Administrao) proceder reteno/ recolhimento devidos sobre o valor bruto do documento de cobrana ou devolv-lo Contratada.

    5.2- O Contratante(rgo da Administrao) emitir uma GPS - Guia da Previdncia Social especfica para cada Contratada(por estabelecimento). Na hiptese de emisso no mesmo ms, de mais de um documento de cobrana pela Contratada, o Contratante(rgo da Administrao) se reserva o direito de consolidar o recolhimento dos valores retidos em uma nica Guia, por estabelecimento.

    5.3 - Quando da apresentao do documento de cobrana, a Contratadadever elaborar e entregar ao Contratante (rgo da Administrao):

    a) Cpia da Folha de Pagamento especfica para os servios realizados sob o contrato, identificando o nmero do contrato, a Unidade que o administra, relacionando respectivamente todos os segurados colocados disposio desta e informando: Nomes dos segurados; Cargo ou funo; Remunerao, discriminando separadamente as parcelas sujeitas ou no

    incidncia das contribuies previdencirias;

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    Editais 36

    Descontos legais; Quantidade de quotas e valor pago a ttulo de salrio-famlia; Totalizao por rubrica e geral; Resumo geral consolidado da folha de pagamento; e,

    b) Demonstrativo mensal assinado por seu representante legal, individualizado por Contratante, com as seguintes informaes: Nome e CNPJ doContratante; Data de emisso do documento de cobrana; Nmero do documento de cobrana; Valor bruto, reteno e valor lquido (recebido) do documento de cobrana; Totalizao dos valores e sua consolidao.

    c) Os documentos solicitados em a) e b) anteriores devero ser entregues ao Contratante(rgo da Administrao) na mesma oportunidade da nota fiscal, fatura, recibo ou documento de cobrana equivalente.

    6 - Constitui condio para a realizao dos pagamentos a inexistncia de registros em nome da Contratada no Cadastro Informativo dos Crditos no Quitados de rgos eEntidades Estaduais do Estado de So Paulo CADIN ESTADUAL, que ser obrigatoriamente consultado, por ocasio da realizao de cada pagamento.

    7- Os pagamentos sero realizados mediante depsito na conta corrente bancria em nome da Contratadano Banco do Brasil S/A, conta n .......................... Agncia n ..................., sendo que a data de exigibilidade do referido pagamento ser estabelecida, observadas as seguintes condies: a) em 30 (trinta) dias, contados da respectiva medio, desde que a correspondente

    fatura, acompanhada dos documentos referidos no item 2 desta Clusula, seja protocolada na Seo competente no prazo de at 03 (trs) dias teis contados do recebimento da comunicao de que trata o inciso IV da clusula anterior;

    b) a no observncia do prazo previsto para apresentao das faturas ou a sua apresentao com incorrees ensejar a prorrogao do prazo de pagamento por igual nmero de dias a que corresponderem os atrasos e/ou as incorrees verificadas.

    8- Havendo atraso nos pagamentos, sobre o valor devido incidir correo monetria nos termos do artigo 74 da Lei Estadual n 6.544/89, bem como juros moratrios, a razo de 0,5% (meio por cento) ao ms, calculados pro rata tempore, em relao ao atraso verificado.

    CLUSULA _____ REAJUSTE DE PREOS Para o reajustamento dos preos unitrios contratados, dever ser observada a legislao vigente, em especial o Decreto Estadual n 48.326/03, de 12/12/03, e as disposies da Resoluo CC79, de 12/12/03.

    = 1

    00 IPC

    IPCPR

    Onde: R = parcela de reajuste; Po = preo inicial do contrato no ms de referncia dos preos ou preo do contrato no ms de aplicao do ltimo reajuste; IPC/IPCo = variao do IPC FIPE - ndice de Preo ao Consumidor, ocorrida entre o ms de referncia de preos, ou o ms do ltimo reajuste aplicado, e o ms de aplicao do reajuste;

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    Ms de referncia dos preos = Janeiro/2013.

    CLUSULA __________ TRANSFERNCIA DO CONTRATO A Contratadano poder transferir o presente Contrato, no todo ou em parte, nempoder subcontratar os servios ora contratados.

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    Critrios para Elaborao dos Preos 38

    CAPTULO IV CRITRIOS PARA ELABORAO DOS PREOS

    CUSTO DOS SERVIOS

    1. CUSTO SALARIAL

    a) Ms Base da Pesquisa: Janeiro/2013

    b)Jornada de Trabalho adotada na composio de preos dos Postos: Posto 44 Horas Semanais Diurno - Segunda a Sexta-feira

    Jornada 44 horas semanais

    Posto 12 Horas Dirias - Diurno Segunda a Sexta-feira

    Jornada 12 horas dirias diurno com folguista (2 a 6 feira) (alterado em 18/06/2013)

    Posto 8 Horas Dirias Diurno - Segunda-Feira a Domingo

    Jornada 44 horas semanais + horas extraordinrias + folguista

    Posto 12 Horas Dirias - Diurno - Segunda-Feira a Domingo

    Jornada 12 horas dirias diurno (2 feira a domingo) (alterado em 18/06/2013)

    Posto 24 Horas Dirias - Diuturno - Segunda-Feira a Domingo

    Jornada 12 horas diuturno (2 feira a domingo) (7 horas/dia de adicional noturno) (alterado em 18/06/2013)

    1.1- PISO SALARIAL DA CATEGORIA (SEAC/SIEMACO) Funo Salrio Porteiro R$ 916,98

    Salrio obtido pela ltima Conveno Coletivada categoria profissional.

    1.2 - ADICIONAL NOTURNO: ART. 73 DA CLT Remunerao adicional de 20 % (vinte por cento) sobre o valor da hora normal diurna (220 horas mensais), no perodo trabalhado entre as 22:00h e as 05:00h do dia seguinte. Neste perodo de 7 horas, a hora trabalhada considerada virtualmente reduzida de 60 minutos para 52 minutos e 30 segundos, para efeito de remunerao de adicional por hora reduzida.

    Valor da hora normal diurna = salrio base / 220 horas Acrscimo pela hora reduzida = 60 minutos / 52,5 minutos = 1,1428 Acrscimo pela hora noturna (20%) = 1,1428 x 1,20 = 1,3714 Portanto, a hora trabalhada noturna acrescida em 37,14%

    Adicional Noturno =

    60 [ (------------ x 1,20 ) 1] x 100% =

    5250

    37,14%

    1.3 - ENCARGOS SOCIAIS 71,73% para a jornada 44 horas

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    Critrios para Elaborao dos Preos 39

    71,72% para a jornada 12 x 36 (doze horas de trabalho com trinta e seis horas de descanso)

    1.4 - BENEFCIOS AOS EMPREGADOS

    a) VALE-TRANSPORTE Nmero de viagens dirias/ empregado = 02 Valor unitrio da tarifa: valor mdio da passagem de nibus urbano da(s) cidade(s)

    principal(is) da regio.

    Valor Unitrio Local

    R$ 3,00 Cidade de So Paulo

    Quantidade de bilhetes tarifados/ms: igual quantidade de dias efetivamente trabalhados multiplicados por 02, ou seja, 2 viagens dirias (1 viagem de ida e outra de volta). Para fins de clculo, considera-se: * posto44 horas semanais= 21,75 dias x 2 = 43,5 bilhetes * posto segunda- feira a domingo = 30,44 dias x 2 = 60,88 bilhetes

    Custo da empresa: Conforme legislao vigente a parcela que excede aos 6% (seis por cento) do salrio do empregado.

    b) VALE-REFEIO - Quantidade de refeio por dia: 1 (uma) por empregado - valor facial unitrio: R$ 7,00, com a participao do empregado de R$ 0,13 - Quantidade de vales/ms: igual quantidade de dias efetivamente trabalhados.

    c) CESTA BSICA Foi previsto o valor de cesta bsica no valor de R$ 74,88 por empregado.

    d) ASSISTNCIA SOCIAL FAMILIAR SINDICAL Foi previsto o custo mensal de plano de assistncia social familiar sindical, pelo valor mensal de R$6,81por empregado, composto de assistncia familiar, assistncia financeira imediata, assistncia alimentcia, manuteno de renda familiar, com participao de R$ 0,50 pelo empregado.

    e) AUXLIO CRECHE Todas as empregadas-mes recebero mensalmente a importncia equivalente a 15% (quinze por cento) do salrio mnimo vigente no pas, que corresponde a R$ 101,70(base janeiro/2013), por cada filho(a), conforme comunicado da categoria.O percentual de auxlio creche aplicado o resultado da soma do:

    Percentual de participao por gnero feminino no CNAE multiplicado pelo percentual de Mes em potencial - 18 a 49 anos no CNAE multiplicado pela Proporo de mulheres com filhos nos ltimos 12 meses, acima de 18 anos, em relao populao em idade de trabalho de 18 a 59 anos (IBGE - Censo 2010) multiplicado pelo percentual de guarda materna (IBGE - Estatsticas do Registro Civil 2009).

    Para o gnero masculino foi aplicado o mesmo clculo, com os respectivos dados.

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    Critrios para Elaborao dos Preos 40

    f) HORRIO DESTINADO PARA ALIMENTAO CLT: Artigo 71. Em qualquer trabalho contnuo, cuja durao exceda seis horas, obrigatria a concesso de um intervalo para repouso ou alimentao, o qual ser, no mnimo, de uma hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrrio, no poder exceder de duas horas.

    ....

    2 Os intervalos de descanso no sero computados na durao do trabalho. .......

    4 Quando o intervalo para repouso e alimentao, previsto neste artigo, no for concedido pelo empregador, este ficar obrigado a remunerar o perodo correspondente com um acrscimo de no mnimo 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remunerao da hora normal de trabalho.

    1.5- UNIFORMES E EQUIPAMENTOS Foi considerada a utilizao de uniformes e equipamentos por parte dos empregados que executam o servio. Estes valores foram obtidos por meio de cotao de preos de uniformes e equipamentos praticados pelo mercado e as respectivas vidas teis e quantidades necessrias para cada posto.

    a - Uniformes

    Item VIDA TIL (meses) Quant../ Func. Jornada 44 horas semanais 12 horas dirias Cala 6 9 2 Camisa manga comprida 12 12 2 Camisa manga curta 12 12 2 Sapato 6 9 2 Cinto 12 15 1 Jaqueta de frio ou japona 24 36 1 Meia 4 5 3 Capa de chuva 36 36 1 Crach de identificao 6 6 1 Gravata 6 9 1

    b Equipamentos de complementos

    Item Vida til (meses)

    Quant. Posto 44 horas

    Posto 8 horas 2 a domingo Posto 12 horas dirias

    Livro de ocorrncia 6 6 1/posto Apito 24 36 1/func. Cordo de apito 24 36 1/func. Lanternas 3 pilhas (*) - 36 1/posto Pilhas recarregveis p/ lanterna (*)

    - 3 3/posto

    (*)postos noturnos

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    Critrios para Elaborao dos Preos 41

    1.6- CRDITOPIS/ COFINS As Leis Federais nos 10.637/02 e 10.833/03 estabelecemcondies tributrias para recolhimento dos PIS/PASEP e da COFINSrespectivamente.O fato gerador do PIS/PASEP e COFINS a receita bruta pela prestao dos servios. A legislao permite o desconto de crditos calculados em relao aos insumos (exceto mo-de-obra) utilizados na prestao dos servios.Dessa forma, nos custos de bens e servios utilizados como insumos na prestao de servios, podem ser descontados 9,25% (1,65% + 7,60%), incidncias essas compensadas na apurao do BDI.

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    Critrios para Elaborao dos Preos 42

    2. ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS

    Consideraes

    Para o presente estudo, considera-se como encargos sociais e trabalhistas, o conjunto de despesas decorrentes de legislao trabalhista e previdenciria. Tendo em vista a natureza contnua dos servios, dentro dos termos contratados, sero considerados os encargos para os empregados mensalistas. Para tanto, os encargos sero identificados e agrupados de forma que permita a sua composio e clculo, conforme os recolhimentos legais incidentes sobre a folha de pagamento, abonos legais, indenizaes rescisrias e aqueles decorrentes de aprovisionamento para cobertura de dias no trabalhados.

    O Grupo A engloba os encargos sociais bsicos correspondentes queles que, por lei, incidem diretamente sobre a folha de pagamento e, consequentemente, recaem sobre os salrios pagos aos empregados do setor/segmento/ramo de atividade. Este grupo engloba os seguintes encargos: INSS, FGTS, SESI, SESC SENAI, SENAC, SEST, SENAT, SEBRAE, INCRA, salrio-educao e riscode acidente de trabalho.

    O grupo B engloba os encargos oriundos da necessidade de reposio de mo-de-obra diretamente envolvida com a prestao de servios na ocorrncia de falta/ausncia de elemento integrante da equipe em dias produtivos especficos de cada setor ou ramo de atividade, que so garantidos por lei (CLT, Constituio Federal/88) e por acordos/dissdios/convenes coletivas de trabalho. Neste rol, encontram-se as frias anuais, licena paternidade, faltas justificadas/ abonadas, faltas legais, auxlio acidente de trabalho e aviso prvio trabalhado.

    Para a composio e clculo dos percentuais de encargos constantes do grupo B tomar-se-, como base, o nmero de dias produtivos no ano dentro das especificidades de cada tipo de jornada de trabalho.

    Os encargos do grupo C correspondem ao aprovisionamento dos abonos legais como 13 salrio e abono de frias (tero constitucional), que so pagos diretamente ao empregado.

    Os encargos do grupo D correspondem s indenizaes compensatrias pagas aos empregados demitidos sem justa causa, quais sejam: o aviso prvio indenizado e multa de 40% sobre o FGTS.

    O grupo E corresponde aos percentuais de aprovisionamento por incidncia de licena maternidade. No perodo da licena maternidade, apesar de os benefcios serem pagos pela Previdncia Social, h o recolhimento normal dos encargos do Grupo A, bem como o aprovisionamento das frias e 1/3 constitucional de frias.

    O grupo F corresponde aos percentuais de reincidncia do grupo A sobre os grupos B e C.

    Deve-se levar em considerao, para a composio e clculo dos encargos sociais e trabalhistas do empregador, premissas que reflitam os dados mdios das empresas que atuam no ramo de atividade em anlise, tendo cada uma delas caractersticas especficas quanto rotatividade de mo-de-obra, poltica de benefcios e salrios, critrios de demisso, prazos contratuais, composio de seu quadro funcional entre homens e mulheres, etc..

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    Critrios para Elaborao dos Preos 43

    2.1 - JORNADA 44 HORAS SEMANAIS ENCARGOS SOCIAIS E TRABALHISTAS

    GRUPO A - Obrigaes Sociais A1 - Previdncia Social 20,0000% A2 - F.G.T.S. 8,0000% A3 - Salrio Educao 2,5000% A4 - SESI/SESC 1,5000% A5 - SENAI/SENAC 1,0000% A6 - INCRA 0,2000% A7 -Risco de Acidente de Trabalho 3,0000% A8 - SEBRAE 0,6000%

    Total do GRUPO A 36,80% GRUPO B - Tempo no Trabalhado I

    B1 Frias 9,1740% Total do GRUPO B 9,1740%

    GRUPO B' - Tempo no Trabalhado II B2 Faltas Abonadas 1,5318% B3 - Faltas Legais 0,9068% B4 - Licena Paternidade 0,0346% B5 - Acidente de Trabalho 0,0457% B6 - Aviso Prvio Trabalhado 0,0001%

    Total do GRUPO B 2,5190% GRUPO C - Gratificaes

    C1 - Adicional 1/3 Frias 3,4155% C2 - 13 Salrio 9,3075%

    Total do GRUPO C 12,7230% GRUPO D - Indenizaes

    D1 - Aviso Prvio indenizado + 13, Frias e 1/3 constitucional 0,9145% D2 - FGTS sobre Aviso Prvio + 13 Indenizado 0,0316% D3 Indenizao compensatria por demisso s/ justa causa 0,4994%

    Total do GRUPO D 1,4455% GRUPO E - Licena Maternidade

    E1 - aprovisionam. Frias s/ licena maternidade 0,0443% E2 - aprovisionam. 1/3 const. Frias s/ licena maternidade 0,0148% E3 - Incidncia Grupo A s/ Grupo licena maternidade 0,0217%

    Total do GRUPO E 0,0808% GRUPO F Incidncia do Grupo A

    Incidncia Grupo A x (Grupos B + C) 8,9851% Total do GRUPO F 8,9851%

    TOTAL DOS ENCARGOS SOCIAIS 71,7300%

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    Critrios para Elaborao dos Preos 44

    DEMONSTRATIVO DE CLCULOS

    CNAE ADOTADO: 8111-7 SERVIOS COMBINADOS PARA APOIO A EDIFCIOS, EXCETO CONDOMNIOS PREDIAIS

    I - PARMETROS UTILIZADOS

    PARMETROS GERAIS Valor utilizado Fonte da informao Memria de clculo

    Dias no ano 365,2500 Calendrio gregoriano O nmero de dias de trabalho por

    ano calculado considerando1 ano bissexto a cada 4 anos, o que

    representa 365,25 dias por ano. Dias por semana 7,0000 Calendrio gregoriano Dias de repouso semanal 2,0000 Conveno coletiva de trabalho

    Consulta direta Conveno Coletiva de Trabalho

    N de repousos semanais no ano

    104,3571 Calendrio gregoriano Dias do ano dividido pela quantidade

    de dias por semana multiplicado pelos dias de repouso semanal

    Meses no ano 12,0000 Calendrio gregoriano

    Feriados Valor utilizado Fonte da informao Memria de clculo

    Total feriados no ano 14,0000 Calendrio oficial brasileiro

    (12 feriados oficiais + 3 feira de Carnaval) +

    Aniversrio da cidade

    12 feriados oficiais + 3 feira de Carnaval + festividades

    comemorativas da fundao da Cidade= 1 de janeiro

    (Confraternizao Universal), 21 de abril (Tiradentes), 1 de maio, (Dia

    do Trabalho), 7 de setembro (Independncia do Brasil), 12 de outubro (N. Sr Aparecida), 2 de

    novembro (Finados), 15 de novembro (Proclamao da

    Repblica), 20 de novembro (Zumbi e a Conscincia Negra), 25 de

    dezembro (Natal), Carnaval (3. Feira), Paixo de Cristo (6. Feira), Corpus Christi (5. Feira), 9 de julho

    (Revoluo Constitucionalista de 1932) e 25 de janeiro (Cidade de

    So Paulo)

    Feriados fixos de 2 a 6 Feira 3,0000 Calendrio oficial brasileiro Carnaval (3. Feira), Paixo de

    Cristo (6. Feira) e Corpus Christi (5. Feira)

    Total de feriados mveis no ano

    11,0000 Calendrio oficial brasileiro Do total de feriados no ano subtrai os feriados fixos de 2a.a 6a.feira

    Feriados mveis no ciclo de 28 anos

    308,0000 Calendrio oficial brasileiro Quantidade de feriados mveis (11) multiplicado por 28 anos

    Feriados coincidentes c/ repouso no ciclo de 28 anos 44,0000 Calendrio oficial brasileiro

    28 anos multiplicado por 10 feriados mveis dividido por 7 dias da

    semana

    Mdia de feriados coincidentes c/ repouso por ano 3,1429 Calendrio oficial brasileiro

    Total de feriados mveis no ano multiplicado pelo total de feriados coincidentes com repouso no ciclo

    de 28 anos dividido pela quantidade total de feriados mveis em 28 anos

    N feriados no ano no coincidentes c/ repousos semanais

    10,8571 Calendrio oficial brasileiro Do total de feriados no ano subtrai a mdia de feriados coincidentes com

    repouso no ano

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    Critrios para Elaborao dos Preos 45

    Fecundidade Valor utilizado Fonte da informao Memria de clculo

    Taxa mdia de fecundidade (%) - masc.

    4,1167% IBGE - Censo 2010 Proporo de homens com filhos nos ltimos 12 meses, acima de 18 anos, em relao populao em idade de

    trabalho de 18 a 59 anos

    Taxa mdia de fecundidade (%) - fem. 4,2428% IBGE - Censo 2010

    Proporo de mulheres com filhos nos ltimos 12 meses, acima de 18 anos, em relao populao em idade de trabalho de 18 a 59 anos

    Relacionados populao masculina

    Valor utilizado Fonte da informao Memria de clculo

    Dias de licena paternidade 5,0000 Art. 7, XIX e art. 10, 1, do Ato das Disposies

    Transitrias da Const. Fed. Direito licena-paternidade de

    cinco dias corridos.

    Feriados coincidentes com licena paternidade 0,1486 Clculo

    N feriados no ano no coincidentes c/ repousos semanaisdivididos pelos dias do ano multiiplicado pelo N. de

    dias de licena paternidade Repouso semanal coincidente com licena paternidade 1,4286 Clculo

    Dias de licena paternidade dividido por dias do ano

    Saldo de dias de licena paternidade 3,4228 Clculo

    Dos dias de licena paternidade deduz os feriados coincidentes com

    licena paternidade Participao masculina no setor(%) 68,9808%

    Dados obtidos da RAIS 2011 para o CNAE

    adotado

    Para o CNAE em estudo foi considerada a participao masculina do Estado de SP

    Pais em potencial na participao masculina no setor (%)

    79,6889% Dados obtidos da RAIS

    2011 para o CNAE adotado na faixa dos 18

    aos 49 anos

    De acordo com a metodologia adotada pelo IBGE, a faixa etria de fecundidade dos 15 aos 49 anos

    de idade. Para o clculo foi utilizada a faixa dos 18 aos 49 anos, em

    razo da contratao somente de pessoas maiores de idade.

    Relacionados populao feminina

    Valor utilizado Fonte da informao Memria de clculo

    Participao feminina no setor(%) 31,0192%

    Dados obtidos da RAIS 2011 para o CNAE

    adotado

    Para o setor foi considerada a participao feminina do Estado de

    SP

    Mes em potencial na participao feminina no setor (%)

    87,6371% Dados obtidos da RAIS

    2010 para o CNAE adotado na faixa dos 18

    aos 49 anos

    De acordo com a metodolgia adotada pelo IBGE, a faixa etria de fecundidade dos 15 aos 49 anos

    de idade. Para o clculo foi utilizada a faixa dos 18 aos 49 anos, em

    razo da contratao somente de pessoas maiores de idade.

    Dias de licena maternidade 120,0000 Clculo Dias fixados pela Constituio Federal de 1988

    Feriados coincidentes com licena maternidade 3,5670 Clculo

    Dias de licena maternidade multiplicado pelo n feriados no ano

    no coincidentes c/ repousos semanais dividido pelos dias do ano

    Finais de semana coincidentes no perodo 34,2857 Clculo

    Dias de licena maternidade dividido pelos dias por semana multiplicado

    pelos dias de repouso semanal

    N de dias lquidos de licena maternidade 82,1473 Clculo

    Saldo de dias de licena maternidade deduzidos os feriados coincidentes e os finais de semana

    coincidentes

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    Critrios para Elaborao dos Preos 46

    Movimentao do empregado Valor utilizado Fonte da informao Memria de clculo

    Tempo de permanncia do empregado na empresa (meses)

    27,1000

    DIEESE. Anurio do Sistema Pblico de

    Emprego, Trabalho e Renda - 2010-2011.

    Seguro-desemprego. So Paulo: Departamento

    Intersindical de Estatstica e Estudos

    Socioeconmicos, 2011. Pg 52. Grfico 6 - Tempo

    mediano e mdio de permanncia dos

    segurados no ltimo emprego, por escolaridade.

    Regio Sudeste 2010 (em meses) considerados trabalhadores com

    ensino fundamental completo = 27,1 meses

    % empregados demitidos sem justa causa 31,4912%

    Dados obtidos da RAIS 2011

    Considerado o percentual de empregados demitidos sem justa

    causapara o CNAE adotado

    % empregados que cumprem aviso prvio trabalhado 2,0000%

    Manual de orientaopara preenchimento da planilha analtica de composio de

    custos e formao de preos constante do Anexo III da IN n 2, de 30/04/08

    alterado pela Portaria Normativa n 7, de

    09/03/11

    Cerca de 2% do pessoal demitido nessa situao

    % empregados que recebem aviso prvio indenizado 98,0000%

    Manual de orientaopara preenchimento da planilha analtica de composio de

    custos e formao de preos constante do Anexo III da IN n 2, de 30/04/08

    alterado pela Portaria Normativa n 7, de

    09/03/11

    Diferena entre o total de demitidos (100%) e o % de empregados que recebemaviso prvio indenizado

    (2%)

    % empregados demitidos por justa causa 7,0180%

    Dados obtidos da RAIS 2011

    Considerado o percentual de empregados demitidos por justa

    causapara o CNAE adotado

    % empregados desligados a pedido 46,0979%

    Dados obtidos da RAIS 2011

    Considerado o percentual de empregados demitidos por

    desligamento a pedido para o CNAE adotado

    % empregados com trmino de contrato/prazo determinado 15,1537%

    Dados obtidos da RAIS 2011

    Considerado o percentual de desligamentos por trmino de

    contrato = trmino de contrato por prazo determinado para o CNAE

    adotado

    % empregados com demisso por aposentadoria 0,0142%

    Dados obtidos da RAIS 2011

    Considerado o percentual de desligamentos por aposentadoria para o CNAE adotado (sem justa

    causa) % empregados com resciso por morte do empregado 0,2249%

    Dados obtidos da RAIS 2011

    Considerado o percentual de rescises por morte do empregado

    para o CNAE adotado

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    Critrios para Elaborao dos Preos 47

    PARMETROS TRABALHISTAS

    Valor utilizado Fonte da informao Memria de clculo

    Jornada de trabalho horas 44,0000 Conveno coletiva de trabalho Consulta direta Conveno

    Coletiva de Trabalho = 44 horas semanais

    Dia da categoria 0,0000 No previsto na CCT Recessos no ano (dias) 0,0000

    No aplicvel

    Faltas justificadas

    N de faltas justificadas por ano por auxlio doena (dias) 5,0000

    Artigo 131, inc. III CLT e Atualizao dos

    percentuais mximos para Encargos Sociais

    (STF/Secretaria de Controle Interno) de

    03/10/07

    A empresa onerada com at 15 (quinze) ausncias do empregado por motivo de acidente ou doena

    atestada pelo INSS. IBGE: mdia de 5 (cinco) faltas justificadas anuais

    por trabalhador.

    Repouso semanal coincidente com faltas justificadas por ano(dias)

    1,4286 Clculo N de faltas justificadas por ano por auxlio doena (dias) dividido pelos dias no ano multiplicado pelo n de

    repousos semanais no ano

    N feriados coincidentes com faltas justificadas por ano (dias) 0,1423 Clculo

    N de faltas justificadas por ano por auxlio doena (dias) dividido pelos

    dias do ano multiplicado pelos feriados no ano no coincidentes c/

    repousos semanais

    Ocorrncia de faltas legais no ano (dias) 2,9600

    arts. 473 e 83 da CLT e Manual de orientaopara preenchimento da planilha analtica de composio de

    custos e formao de preos constante do Anexo III da IN n 2, de 30/04/08

    alterado pela Portaria Normativa n 7, de

    09/03/11

    Morte do cnjuge, ascendente ou descendente (2 dias), casamento (3

    dias), doao de sangue (1 dia), alistamento eleitoral (2 dias),

    exigncias do servio militar (1 dia), provas de vestibular (2 dias) e

    testemunha em processos judiciais (1 dia). Segundo o Manual, O MP informou que h em mdia 2,96

    faltas por ano nesta rubrica.

    Repouso semanal coincidente com faltas legais por ano(dias) 0,8457 Clculo

    N de faltas legais no ano (dias) dividido pelos dias no ano

    multiplicado pelo n de repousos semanais no ano

    N feriados coincidentes com faltas legais por ano (dias) 0,0843 Clculo

    Do n de faltas legais por ano (dias) subtrai a mdia de repouso semanal

    coincidente c/ faltas legais, divide pelo saldo de dias do ano subtrado

    dos feriados e multiplica pela quantidade de feriados no ano

    Frias Valor utilizado Fonte da informao Memria de clculo

    Dias de frias por ano 30,0000 Art. 130, inc. I da CLT

    Aps cada perodo de 12meses de vigncia do contrato de trabalho o empregado tem direito a 30 dias corridos de frias, se no houver

    faltado ao servio mais de 5 (cinco) vezes

    Repouso semanal coincidente com frias de 30 dias 8,5714 Clculo

    Dias de frias dividido pelos dias da semana multiplicado pela quantidade

    de dias de repouso semanal

    N feriados coincidentes com frias de 30 dias 0,8918 Clculo

    Dias de frias (30) multiplicado pelo n feriados no ano no coincidentes c/ repousos semanais dividido pelo

    n de dias no ano

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    Critrios para Elaborao dos Preos 48

    Acidente de trabalho Valor utilizado Fonte da informao Memria de clculo

    N. de dias assumidos pela empresa em caso de acidente de trabalho

    15,000 Artigo 27 Dec. n 89.312/84 A empresa onerada com at 15 (quinze) ausncias do empregado por motivo de acidente de trabalho

    previsto no art. 131 da CLT.

    ndice de ocorrncia de acidente de trabalho (% ) 0,9971%

    Anurio Estatstico de Acidentes do Trabalho

    2010- MTE/MPS. Tabela 79.2 - Indicadores de acidentes do trabalho, segundo a CNAE dos

    estabelecimentos localizados no estado de

    So Paulo 2010.

    Incidncia (por 1.000 vnculos) para o CNAE adotado

    N. de dias de licena por acidente do trabalho coincidentes com repouso semanal

    4,2857 Clculo

    N. de dias assumidos pela empresa em caso de acidente de trabalho dividido por sete dias da semana

    multiplicado pelos dias de repouso semanal

    N de feriados coincidentes no perodo de licena por acidente do trabalho

    0,4459 Clculo

    N feriados no ano no coincidentes c/ repousos semanais divididos

    pelos dias do ano multiiplicado pelo N. de dias assumidos pela empresa

    em caso de acidente de trabalho

    Saldo de dias de licena por acidente do trabalho 10,2684 Clculo

    Dias assumidos pela empresa em caso de acidente de trabalho menos repousos semanais coincidentes no perodo de licena por acidente do

    trabalho menos feriados coincidentes no perodo de licena

    por acidente do trabalho

    Aviso prvio Valor utilizado Fonte da informao Memria de clculo

    N. total de dias de aviso prvio (dias corridos) 33,0000

    Art. 487 da CLT, Inciso XXI do Art. 7 da C.F. e Lei No 12.506/2011, Art. 1, Par.

    nico. e Memorando Circular MTE/SRT n

    10/2011, de 27/10/11 (no publicado no D.O.U.)

    Legislao: 30 dias corridos no 1 ano de servio e 3 dias adicionais por ano completo (computados a

    partir do momento em que a relao contratual complete 2 anos) at 60

    dias, totalizando 90 dias no mximo. Forma de clculo: 30 dias (iniciais)

    somado aos dias adicionais de aviso prvio por ano inteiro (no

    proporcional) trabalhado(3 dias) multiplicado pela quantidade de anos

    inteiros adicionais de permanncia do empregado na empresa (1 ano)

    N. de faltas facultadas pela CF por aviso prvio (dias corridos) 7,0000

    Art. 487 da CLT, Inciso XXI do Art. 7 da C.F. e

    Memorando Circular n 10/2011, de 27/10/11 (no

    publicado no D.O.U.) Aplicao direta da legislao

    n. de dias de aviso prvio coincidentes com repouso semanal

    2,0000 Clculo N. de faltas facultadas pela CF por aviso prvio (dias corridos) dividido

    pelos dias da semana (7) N de dias de feriados coincidentes com aviso prvio 0,2081 Clculo

    N feriados no ano no coincidentes c/ repousos semanaisdivididos pelos

    dias do ano multiiplicado pelo n. total de dias corridos de aviso prvio

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    Critrios para Elaborao dos Preos 49

    N. de dias lquidos das faltas por aviso prvio 4,7919 Clculo

    Do n. de faltas facultadas pela CF (dias corridos) por aviso prvio (7)

    subtrai os dias de aviso prvio coincidentes com repouso semanal

    (1) e subtrai o n de feriados coincidentes com aviso prvio

    (0,2382)

    Proviso mensal para empregados que recebem aviso prvio indenizado

    0,0279 Clculo

    Quantidade de dias de aviso prvio por empregado dividido pelos dias

    do ano multiplicado pelo % de empregados que recebem aviso

    prvio indenizado multiplicado pelo % de empregados demitidos sem

    justa causa somado ao % de empregados demitidos por

    aposentadoria (os demais tipos de resciso perdem direito ao aviso

    prvio)

    FGTS E OUTROS Valor utilizado Fonte da informao Memria de clculo

    Depsito mensal para FGTS 8,0000% Lei N 8036/1990 - art. 15 Depsito de 8% da remuneraopara FGTS

    Multa do FGTS sobre resciso sem justa causa 50,0000%

    40% sobre os depsitos do FGTS+ Lei Compl. N

    110/2001 - art. 1 - contribuio social dos

    empregadores na despedida sem justa causa

    (10% dos depsitos)

    50% sobre total de depsitos do FGTS realizados durante o contrato

    de trabalho. No tm direito os empregados demitidos por justa

    causa ou por pedido de desligamento

    CLCULO DE DIAS DE PRESTAO DE SERVIOS

    Total de dias no ano 365,2500 Quantidade de repousos semanais no ano (365,25/7) 104,3571 Recessos no ano (dias) 0,0000 Feriados no coincidentes com repouso semanal 10,8571 Total de dias de efetiva prestao de servios 250,0358

    AUSNCIAS

    TEMPO NO TRABALHADO FRIAS N de dias de frias 30,0000 Mdia de repouso semanal coincidente com frias de 30 dias 8,5714

    Mdia de feriados coincidentes com frias de 30 dias 0,8918 Saldo de dias de frias por ano 20,5368

    Total de dias trabalhados no ano 229,4990

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    Critrios para Elaborao dos Preos 50

    TEMPO NO TRABALHADO - AUSNCIAS ANUAIS a) Faltas justificadas

    N de faltas justificadas por ano por auxlio doena (dias) 5,0000 Mdia de repouso semanal coincidente c/ faltas justificadas 1,4286 Mdia de feriados coincidentes no perodo de faltas justificadas 0,1423 Saldo de faltas justificadas por ano 3,4291

    b) Faltas legais

    b.1) Faltas legais : art. 473 da CLT c