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Página 20 4ª Edição Junta de Freguesia de Alagoa Quinta-feira, 07 de Setembro de 2011 O dia de campo... 5 Peddy Paper 8 Jornal sai à rua 10 Agradecimentos 12 Poesia 14 Papagaio 15 Horóscopo 16 Passatempos 17 Sabia que… 18 Os casamentos de outrora 19 Nesta edição: Ó gente da minha terra 5ª Edição Ficha Técnica Redacção e Coordenação: Grupo do ATL de Verão Jovens do ATL realizam Peddy Paper Entrevista ao Grupo de Cantares CantAlagoa Pág. 5

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Page 1: 4ª Edição Página Quinta-feira, Junta de Freguesia de ... · O casamento era vivido no louco, mas esmerado frenesi, para que tudo corresse bem. Tudo era organizado para que fosse

Página 20 4ª Edição Junta de Freguesia de Alagoa Quinta-feira,

07 de Setembro

de 2011

O dia de campo... 5

Peddy Paper 8

Jornal sai à rua 10

Agradecimentos 12

Poesia 14

Papagaio 15

Horóscopo 16

Passatempos 17

Sabia que… 18

Os casamentos de outrora

19

Nesta edição:

Ó gente da minha

terra

5ª Edição

Ficha Técnica

Redacção e

Coordenação:

Grupo do ATL

de Verão

Jovens do ATL realizam Peddy Paper

Entrevista ao Grupo de Cantares CantAlagoa

Pág. 5

Page 2: 4ª Edição Página Quinta-feira, Junta de Freguesia de ... · O casamento era vivido no louco, mas esmerado frenesi, para que tudo corresse bem. Tudo era organizado para que fosse

Página 2 5ª Edição

EDITORIAL abertura Por Vera Caixeiro

Secretária da Junta de Freguesia de Alagoa

É com saudade que comunico que o ATL – Férias de Verão 2011 está a terminar. O projecto foi pensado pouco antes de iniciar, pelo que, as poucas semanas que o antecederam foram uma correria, entre planear as actividades, seleccionar os monitores, conjugar horários e tarefas, tudo foi feito em tempo recorde e só foi possível com a ajuda de todos os intervenientes e o excelente trabalho em equipa. Foi com enorme orgulho que vi algumas fronteiras e cores políticas esbaterem-se, afinal os jovens são o que de melhor temos e, por eles, temos que colocar de lado todas as lutas e divergências de opiniões. Por isso, quero agradecer a todos que, de uma forma directa ou indirecta, contribuíram para o sucesso deste projecto, principalmente, pela doação dos lanches para os jovens, sendo uma preciosa ajuda financeira que nos permitiu proporcionar outras actividades aos interessados. Contudo, lamento que, apesar da nossa solicitação, não tenhamos tido o apoio ou resposta, de todos os pedidos que foram feitos. Foram inúmeras as actividades que proporcionaram aos jovens umas férias de Verão diferentes, criativas e ocupadas: teatro, criação dos cenários, corrida de carrinhos de rolamentos, pintura, jogos lúdicos, sessões de cinema, Dia de Campo (Pesca), aulas de equitação, desporto, passeios pedestres e, sobretudo, a produção do “Ó Gente da Minha Terra”. Daqui por diante, devido ao início das aulas, o Jornal passará a ter uma tiragem mensal. Para tal, esperamos continuar a contar com a participação e ajuda de todos os jovens que participaram no ATL e não só, pelo que, será bem-vinda a ajuda de todos os que queiram colaborar. Lançámos a ideia, agora esperamos que tenhamos conseguido encontrar jornalistas de palmo e meio que darão a melhor continuidade a esta iniciativa. Mais uma vez, quero agradecer a todos, principalmente aos Monitores que, pacientemente, conseguiram desenvolver de forma criativa, com poucos materiais e baixo orçamento, o 1º ATL – Férias de Verão. Esperamos que, para o próximo ano, consigamos, com certeza, abranger as faixas etárias mais novas e, mais uma vez, de forma gratuita, proporcionar umas férias escolares divertidas, criativas e ocupadas. Quero também agradecer a todos os jovens pelo empenho e participa-ção neste projecto que foi pensado para eles e, sem eles, não teria o sucesso con-firmado. No que diz respeito ao ATL, até para o ano, mas o Jornal será, seguramente, para continuar, assim como o Apoio Escolar (alunos do 5º ao 9º ano), as Aulas de Psi-comotricidade (crianças entre os 12 meses e 3 anos) e outras novidades que, opor-tunamente, serão divulgadas. Afinal, o nosso futuro são os mais novos, mas claro que, os mais velhos também não serão esquecidos!!!

Um pouco da história da aldeia…

Página 19 5ª Edição

Fecho Os casamentos de outrora! O casamento era vivido no louco, mas esmerado frenesi, para que tudo corresse bem. Tudo era organizado para que fosse o maior e melhor casamento de sempre! Nesses dias não descuidavam a matança do porco, da cabra ou do borrego e a família dos nubentes ofertava os tão aprecia-dos bolos fintos para as “casas” convidadas. Se hoje em dia, os casamen-tos são de um dia, ou até mesmo de meio-dia de festa, tempos houve em que os mesmos eram de dois dias de grande euforia. Passo a explicar: No dia anterior ao casamento, cada noivo, com os seus convidados, festejava e banqueteava-se com os comes e bebes em casa (ou outro local designa-

do pelos pais de cada um) dos respectivos pais, até altas horas. Chegado o dia (propriamente dito) do casamento, os convivas do noivo, juntamente com este, faziam o percurso pedestre da casa dos seus pais, até à casa dos pais da amada e, sempre com os seus convidados atrás, isto, é claro, depois de se terem banqueteado na casa dos pais do noivo. Chegado, a casa da amada, o noivo aguarda a saída da noiva no exterior, juntamente com os seus convidados. Após algum tempo a noiva sai acompanhada pelo pai. Com a noiva e o pai desta à frente do noivo e, com os convidados de ambas as partes, lá seguiam todos, rumo à igreja. No interior daquela, após o ritual religiosa, os noivos são declarados marido e mulher, sob o olhar atento dos seus convidados. Curiosamente, tempo houve em que os convidados da noiva ficavam de um só lado da igreja (esquerda ou direita) e os convidados do noivo no lado oposto. Não se mistura-vam, por assim dizer. Já à saída, são recebidos pelo povo que lhes deseja sorte na sua vida futura. Enquanto a isso, as madrinhas ofertam às crian-ças amêndoas / ou rebuçados. Anos atrás, estes eram atirados (literalmente) às mesmas e, ainda que muitos caíssem no chão eram apa-nhados (as) de imediato. Este era o momento mais esperado pelas crian-ças, pois poucas eram as vezes que se podiam dar ao luxo de comer uma guloseima. Em seguida, os noivos e os seus convidados (agora mistura-dos, por assim dizer), seguiam para o salão de festas da aldeia. Dava-se então o início à tão apreciada boda. Durante o repasto, era usual alguns convidados brindarem aos noivos. Com um copo de vinho na mão, levantava-se e davam “saúde” aos noivos, aos pais destes, aos convidados e à cozinheira que nunca ficava esquecida. Após o belo repasto, os noivos abriam o baile, ao ritmo do acordeão. Recordemos aqui alguns acordeonistas mais conhecidos dos Balseiros: Manual Joaquim Chumbinha, Avelino Nunes Batista, Adeli-no Marmelo, José Moedas, José Petrónio, Pardal, entre outros que, inadvertidamente, poderão ter sido esquecidos. Pouco depois, era ver os rapazes a convidarem as raparigas para se lhes juntarem ao bailarico. Crianças e adultos esqueciam, durante estes dias, as agruras da vida e gozavam o melhor que podiam e sabiam. Vencidos pelo cansaço, descansavam uns instantes enquanto se banqueteavam novamente duran-te o farto copo d´água. Mais uma perninha de dança com o amado(a) ou simplesmente um familiar ou amigo(a) e eis que se seguia a ceia que durava noite dentro, entre umas danças e um trago de vinho. Já noite dentro, os noivos saíam do baile e iam para a nova casa (os mais afortunados), ou para casa de um dos pais (os menos afortunados), sem serem notados pelos demais. Assinalada a falta dos recém-casados, os amigos reuniam-se em grupos e faziam os chamados “descantes” à porta do jovem casal. Quanto à casa (ou quarto nos menos afortunados) do casal, esta havia sido anteriormente arrumada pelas amigas e familiares da noiva. Era mais que certo ter sido preparada uma surpresa aos recém-casados.

Retirado das obras literárias do Dr. Alexandre Carvalho Costa e de Telma Afonso (“Herdeiros de Alagoa”)

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Página 18 5ª Edição

Anedotas

- Um bêbado diz a um amigo:

O que há no mundo melhor do que um copo de vinho?

Um tunel cheio de vinho!!!

- Uma galinha entra no jardim de um homem muito avarento.

Podemos comê-la ao almoço sugere a mulher.

É melhor amanhã, que ainda pode pôr um ovo para o pequeno-almoço!

Adivinhas -Porque é que as loiras tomam banho de capacete?

Porque já ouviram falar da água das pedra..

Tente descobrir... Duas mães deram às filhas bolachas para o lanche. Uma delas entregou à filha

15 bolachas. A outra deu à respectiva 10. No entanto, ambas as filhas juntaram

as bolachas que tinham recebido e verificaram, espantadas, que apenas tinham

15. Como explicaria tal coisa?

uma das mães era filha da outra. Assim sendo, temos ao todo três pessoas: avó, mãe e filha. A avó dá 15 bolachas à filha (a mãe), e esta entrega 10 à filha (a neta), pelo que as duas (filhas) juntas continuam a ter 15 bolachas.

Bruna Almeida e Vasco Miranda

Sabia que... Mais regras / alterações acerca do novo acordo ortográfico da Língua

Portuguesa: Supressão do hífen - Compostos em que se perdeu a noção de composição: manda-chuva - mandachuva; pára-quedas - paraquedas - Quando o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por r, dupli-cando-se a consoante: anti-religioso - antirreligioso; anti-rugas - antirrugas - Quando o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por s, dupli-cando-se a consoante: contra-senso - contrassendo; mini-saia - minissaia - Quando o prefixo ou falso prefixo termina em vogal e o segundo elemento começa por vogal diferente: auto-estrada - autoestrada; extra-escolar - extraescolar - Com o prefixo co-, mesmo quando o segundo elemento começa por o: co-administração - coad-ministração; co-ocorrência - coocorrência - Na maior parte das locuções: cartão-de-visita - cartão de visita; fim-de-semana - fim de semana

- Verbo haver acompanhado de preposição de: hei-de - hei de; hás-de - hás de; hão-de - hão de Nota: Fique atento às próximas edições e saiba mais acerca deste assunto.

Passatempos

- O que é que uma banda tem em comum com um carro?

A bateria.

Carolina Salgueiro

Página 3 5ª Edição

Dia de campo 1.ª Edição Jovens do ATL de Verão passam dia em ambiente campestre...

Na passada 6ªfeira, dia 26 de Agosto, o grupo de jovens do ATL deslocou-se à barragem da Herdade do Jardim (tapadão de jardim) com os seus monitores. O grupo de ATL juntou-se por volta das 9 horas da manhã, na Junta de Freguesia, dando inicio à caminhada, pela estrada. Ao entrarmos no tapa-dão, seguimos por um caminho pedonal até à barragem. Ao longo do caminho fomos contactando com a natureza que nos rodeava: encontrá-mos amoras silvestres, passámos um

ribeiro que emanava o cheiro do poe-jo, vimos cavalos, porcos e vacas. Quando chegámos à barragem equi-pámos as canas, anzóis, bóias, molas, chumbos, espeques e fio. Na cana colocámos o engodo, o bicho, e milho doce que serviram de isco para o peixe. A pesca foi meramente de carácter lúdico, pois não trouxemos o peixe para casa. À medida que íamos pescando colocávamos o peixe no camaroeiro dentro da água, de modo a permitir a sua conservação.

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Ângelo Narciso, Carolina Salgueiro,

Filipe Miranda e Marco Miranda

Página 4 5ª Edição

Dia de campo 1.ª Edição Jovens do ATL de Verão passam dia em ambiente campestre...

Como a barragem fica perto da estrada os carros que por ali pas-savam abrandavam para nos ver. De todos nós, jovens do ATL de Verão que participámos nesta actividade, os que não quiseram pescar jogaram às cartas, ao quem é quem, leram e brincaram. Por volta das 13 horas fizemos um almoço convívio onde nos sentámos todos à sombra das árvores. Levámos para o almoço sandes, sumos, fruta e água. Às 15 horas saímos do tapadão em direcção à nossa Aldeia. Foi um dia muito divertido e bem passado na companhia dos nos-sos colegas e monitores. Queremos agradecer à Associação de Caçadores e Pescadores de Alagoa por nos terem cedido o local para a realização desta acti-vidade.

Passatempos

Página 17 5ª Edição

Sudoku

Sopa de Letras

Provérbio Tão ladrão é o vai à horta, como o que fica à porta.

Grau: Médio

Bruna

Almeida

e Vasco

Miranda

Vasco Miranda

- Figo

- Banana

- Morango

- Papaia

- Tangerina

- Framboesa

- Melão

- Pêssego

- Maça

- Melancia

Cristiano Pires, Mariana

Almeida e Rafael Cabaço.

Sopa de letras

M T B A N A N A B R Q U

T O E F D L N A T M F I

P C F I G O O A N O Z H

R P R B J S Q M O R G M

C T A N G E R I N A I E

H E M P D Q I H L N C L

N A B T A F M C U G V Ã

F A O S U I Q H M O Q O

P S E A X V A P V S H R

P E S S E G O U T J E R

D R A G B U F F X M O O

T Z Z O F C E R J M D O

B F I L A G E C E A N A

G T A N G T L X I Ç X P

T M E L A N C I A Ã I S

Monitores do ATL

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Página 16 5ª Edição

Horóscopo Carneiro: Carta Dominante: 7 de Copas, que significa Sonhos Premonitórios. Amor: Estará muito sensível. Levará a mal certas coisas q u e l h e d i g a m . Saúde: Imponha um pouco mais de disciplina alimentar a si próprio. Dinheiro: Ten-dência para gastos excessi-vos. Pensamento positivo: Dou atenção às mensagens dos meus sonhos.

Touro: Carta Dominan-

te: O Sol, que significa

G l ó r i a , H o n r a .

Amor: Este é um bom

período para conquistas,

use e abuse do seu char-

me. Saúde: Andará com

o aparelho respiratório

fragilizado, seja prudente.

Dinheiro: Poderá sofrer

uma mudança repentina

no seu trabalho, esteja

atento. Pensamento

positivo: Mereço todas as

glórias e triunfos que a

vida me dá.

Caranguejo: Carta

Dominante: O Diabo,

que significa Energias

Negativas. Amor: O

ambiente familiar encon-

tra-se bom, aproveite a

boa disposição que vos

rodeia. Saúde: Andará um

pouco em baixo, faça

ginástica. Dinheiro: Se

pretende comprar casa,

esta é uma boa altura.

Pensamento positivo:

Cultivo as energias positi-

vas na minha vida.

Gémeos: Carta Domi-nante: A Força, que significa Força, Domí-nio. Amor: Não se deixe influenciar por terceiros, poderá sair prejudicado. Saúde: Cuidado com os seus ouvidos. Dinheiro: Não se precipite e pense bem antes de investir as suas econo-mias. Pensamento positivo: Tenho força e domínio sobre as minhas emoções e

pensamentos.

Leão: Carta Dominante:

Rainha de Espadas, que

significa Melancolia, Separa-

ção. Amor: A amizade dos

seus amigos estará agora

muito evidenciada. Saúde:

Possíveis problemas de

intestinos. Dinheiro: Não

seja pessimista e lute por

atingir todos os seus objecti-

vos. Pensamento positivo:

Venço a melancolia através

da confiança e da fé.

Virgem: Carta Domi-nante: 10 de Copas, que significa Felicidade. Amor: Não dê demasiada confiança a quem não conhece. Saúde: O cansa-ço e o stress não são nada benéficos para a sua saúde física e mental. Dinheiro: Tudo estará equilibrado. Pensamento positivo: A felicidade permanece na minha vida!

Balança: Carta Domi-

nante: O Mágico, que

significa Habilidade.

Amor: Momento em que

estará confiante e, por

isso, encontrará um

clima de equilíbrio nas

suas relações. Saúde:

Possíveis problemas no

sistema nervoso poderão

surgir. Dinheiro: Aposte

na projecção profissional

e poderá alcançar os seus

objectivos. Pensamento

positivo: Tenho habilida-

de para lidar com todos.

Escorpião: Carta Domi-

nante: A Temperança,

que significa Equilíbrio.

Amor: Não sofra por

antecipação! O que tiver

de ser, será! Saúde: Des-

canse, olhe pela sua saú-

de. Dinheiro: Não gaste

mais do que pode. Pensa-

mento positivo: Sou

equilibrado em tudo na

minha vida.

Sagitário: Carta Domi-

nante: 9 de Copas, que

significa Vitória. Amor:

Não desespere, porque

quando menos se espera

surgirá o romance na sua

vida. Saúde: Está neste

momento a passar um

período de bem-estar

físico e espiritual.

Dinheiro: Nem sempre a

vida nos corre bem,

esteja atento. Pensamen-

to positivo: Tenho vitória

sobre as questões que me

preocupam.

Capricórnio: Carta Domi-

nante: 9 de Espadas, que

significa Mau Pressentimen-

to, Angústia. Amor: Para os

que não tiverem par, há a

possibilidade de se apaixo-

narem. Saúde: Cuidado com

a alimentação desequilibra-

da e os esforços excessivos.

Dinheiro: Será ajudado na

sua profissão. Pensamento

positivo: A minha confian-

ça em mim mesmo dá-me

esperança mesmo nos

momentos difíceis.

Aquário: Carta Dominan-

te: 8 de Ouros, que signifi-

ca Esforço Pessoal. Amor:

Uma relação passada e que

julgava já estar esquecida

poderá novamente invadir

o seu coração. Saúde: Seja

mais selectivo com a sua

alimentação. Dinheiro:

Período favorável. Pensa-

mento positivo: Esforço-

me diariamente para dar o

meu melhor.

Peixes: Carta Dominan-

te: 6 de Paus, que significa

Ganho. Amor: Notará um

afastamento da pessoa

amada, mas não é nada

alarmante. Saúde: Muito

favorável, aproveite e

pratique exercício físico.

Dinheiro: O seu esforço a

nível de trabalho será

recompensado. Pensa-

mento positivo: Graças

ao meu empenho consigo

muitos ganhos.

Retirado de www.sapo.pt,

Página 5 5ª Edição

Entrevista ao Sr. Armandino Carvalho, Presidente dos CantAlagoa

Jornal: Como surgiu a ideia da forma-ção do grupo CantAlagoa?

Sr. Armandino: A ideia surgiu do presi-

dente da Junta de Freguesia que, teve um

projecto, em que convidou o professor Luís

Fonseca para vir para cá dar aulas de música,

e a partir daí começou-se a pensar, porque não

formar um grupo de cantares. Nós depois dos

ensaios começámos a brincar, a fazer ai uns

petiscos e começou-se a brincar, cada um ia

fazendo um verso e nós começámos a tocar

aquilo e pensámos porque não fazermos um

grupo de cantares em Alagoa. Já era uma

ideia que a Junta de Freguesia tinha, era um

projecto e concretizámo-lo e, fomos com ele

para a frente e acho que estamos todos orgu-

lhosos do fazer, que na realidade já existe.

Jornal: Por quantos elementos é for-mado o grupo de cantares?

Sr. Armandino: O grupo de cantares é formado por, pelo menos, 15 elementos. Jornal: Quais foram os fundadores do grupo de cantares?

Sr. Armandino: Os elementos fundadores foram eu (Armandino Carvalho) e os outros elementos também, mas quem sempre deu a cara fui eu, e o Manuel. Agora fizemos a direcção constituída por mim, o Manuel Salpi-co e a Dulce Vivas.

Jornal: Há quantos anos existe o gru-po?

Sr. Armandino: O grupo existe sensivel-mente há 3 anos e pouco, mas, com estatutos e tudo em ordem, fez 1 ano em Maio.

Jornal: Quando o grupo de cantares foi constituído, os elementos já pos-suíam alguma formação musical?

Sr. Armandino: Ninguém, andou tudo aqui na escola de música, foram todos os elementos que andavam aqui na escola para aprender alguma coisa sobre música e depois saíram daqui simplesmente “umas canto-rias”, porque ninguém tinha formação musi-cal.

Jornal: O grupo tem tido muitas actuações?

Sr. Armandino: Sim sim, nesse aspecto somos felizes e é bom sinal, é porque as pes-soas gostam de nos ouvir e temos tido bastantes

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Página 6 5ª Edição

Entrevista ao Sr. Armandino Carvalho, Presidente dos CantAlagoa

actuações, o grupo com a idade que tem temos tido bastantes, é bom aquilo que nós estamos a fazer, temos que continuar e ter força para agarrar este projecto, pois nós vemos que quan-do acabamos as nossas actuações as pessoas nos vêm dar os parabéns, seja onde for, a dizer que a coisa esta bonita e isso dá-nos força para continuar o que nós temos. Obviamente gosta-mos de ouvir essas impressões das pessoas.

Jornal: Que zonas do país o grupo já teve possibilidade de visitar?

Sr. Armandino: Simplesmente aqui na nossa zona, aqui o distrito de Portalegre, con-cretamente estas aldeolas nas redondezas, foi onde nós estivemos presentes mais ou menos. Temos tido as actuações somente nesta área geográfica, ainda não saímos aí para outros sítios e ainda não calhou irmos, para divulgar-mos as nossas músicas.

Jornal: Qual o tipo de apoios que o gru-po tem tido? Quais as entidades?

Sr. Armandino: Quem nos apoia neste momento é a Junta de Freguesia que nos cede as instalações e o equipamento dos ensaios e mais, praticamente temos o apoio moral das pessoas. Agora surgiu a ideia de fazer um expositor dos patrocínios e fomos contactar as empresas da nossa freguesia, mas não foi criado só para fazer publicidade àquelas empresas, serve tam-bém como forma de agradecimento pois nós sabemos que a vida não está fácil mas tudo o

que foi dado, foi de boa vontade.

Jornal: Como surgiu a ideia do intercâm-bio com o grupo de Sto. António do Fun-chal/Madeira? Quando é que o grupo de cantares tem programado ir à Madeira também?

Sr. Armandino: Ainda bem que falaram nesse assunto, porque é um assunto que nos mar-cou bastante. Neste intercâmbio ficámos todos felizes de como as coisas correram. Isto surgiu pelo Sr. Carlos Gonçalves, que falou com o presidente do grupo de Sto. António e eles decidiram aceitar o desafio. Depois falou comigo e as coisas concreti-zaram-se, foi muito bom, fizeram-se muitas ami-zades e as pessoas abalaram muito felizes. A nossa ida lá está prevista para o ano, mais ou menos, em 10 de Junho e deve ser 5 dias. Tive-mos apoio da Câmara Municipal de Portalegre (apesar das coisas não terem sido fáceis). No que se refere a agradecimentos, quero fazê-lo ao Car-los que nos ofereceu um porco para assar no espe-to, ao João Martins que ofereceu uma ovelha, ao meu pai João Carvalho que ofereceu produtos da horta: batata, tomates, aquilo que fosse preciso, ao Marcelino, ao Paulo Jorge, à minha Mulher que também ajudou bastante, toda a gente colabo-rou. Se me esquecer de alguém desculpem-me mas essas pessoas foram importantes e só assim é que as coisas funcionam, às Associações da nossa terra, que já me estava a esquecer, foram muito importantes nisto tudo: a Associação Desporti-va, ajudou-nos nas instalações, que pôs à disposi-ção a carrinha para levar o grupo a onde fosse preciso para nos levar a Portalegre que bem neces-sitámos dela, o Lar também pôs a lavandaria à

Página 15 5ª Edição

Carolina Salgueiro, Gil Salgueiro e Marco Miranda

O nosso papagaio...

Durante o mês de Agosto os monitores, do

ATL de Alagoa, pediram aos alunos para

trazerem variados materiais reciclados, ten-

do por objectivo: a construção de um papa-

gaio.

O papagaio foi feito com pau chinês, um

saco de plástico cortado em losango, cola

quente e cordéis e podiam ser enfeitados

com papel de lustre.

Quando todos os papagaios estavam cons-

truídos, fomos para o polidesportivo lançar

o papagaio, mas alguns estragaram-se antes

de serem lançados.

Noutro dia, de 2011, os alunos Marco Miranda e Cristiano Salgueiro, construíram um papagaio mais resistente e foram lança-lo para os terrenos pertencentes ao Cabeço do Asno. No final o papagaio acabou por se estragar, mas foi muito mais resistente que os anteriores, sendo tudo isto presen-ciado pelos restantes colegas do ATL de Verão, que foram assistir ao lançamento.

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Página 14 5ª Edição

O Jornal

Hoje vamos falar,

Do jornal da freguesia,

Esperamos que vos tenha agradado

E trazido muita alegria

O jornal é informativo

Quinzenal e comunicativo,

Não temos receio de o mostrar

Pois só vos queremos encantar.

O nosso jornal é útil,

Gratuito, saudável e amável

E esperemos que por vós

Seja muito apreciável.

Alagoa

O Largo do Terreiro

Tem duas pedras assentes;

Uma é para os namorados,

Outra é para os padecentes.

Desculpem-me meus senhores,

Se isto assim não é,

Primeira máquina de Alagoa

É a da Senhora Nazaré.

Cantinho da Poesia Eu digo isto com fé

E eu com fé o quero dizer,

Olha a Senhora Maria Antónia

Que bons fatos sabe fazer.

Bons fatos sabe fazer

Não deixará de a gabar

Olha a Senhora Maria Joaquina

Pode dar-se tudo a talhar.

Pode dar-se tudo a talhar

Que já merece o gabão

Olha a Joaquina Barbeira

Faz camisas a tostão.

Faz camisas a tostão

Tudo em ar de brincadeira

Pois a mestra delas todas

É a Joaquina Paneira.

É a Joaquina Paneira

Que nos faz bom agasalho

Quem tem também uma máquina

É a mulher do António Carvalho.

É a mulher do António Carvalho

Por ser um ramo de prata

Quem tem também uma máquina

São as filhas da Deodata.

Bruna Almeida e Vasco

Quadras soltas sobre a Alagoa

Página 7 5ª Edição

a levar os carros e fomos nós a acartar as despesas, levando sempre três carros, pelo menos, para se fazer o transporte dos elementos todos e do material.

Jornal: Enquanto director/presidente, quais as pessoas que o incentivaram para o cargo desempenhado?

Sr. Armandino: As pessoas também me têm

incentivado porque estão a gostar do trabalho que

eu estou a fazer, que não é nada fácil, e eu como vejo que as pessoas têm vontade que isto continue principalmente é esse o meu desejo e, tenho recebido incentivos de todos, o que me leva a querer conti-nuar o grupo para a frente e, às vezes alguns andam um bocadinho em baixo e eu tento anima-los. Não é fácil, porque são muitas pessoas e cada um tem as suas ideias mas isto tem que ser uma família, um grupo que assim é que funciona bem, às vezes não é assim, mas as pessoas que cá estão têm que começar a pensar que é assim que tem que funcionar, como um grupo e é assim que as coisas vão e funcionam. Todas as pessoas têm que ter isso em mente!

disposição do grupo para lavar as roupas das camas onde eles ficaram instalados, à Associação dos Caçadores que nos emprestaram as mesas e a parte dos utensílios da cozinha e pronto a maior parte das associações que de uma maneira de outra colaboraram, e podem contar sempre connosco também para aquilo que quiserem que o grupo também estará sempre disponível para colaborar.

Queremos agradecer também ao senhor Padre Américo que foi imprescindível, bem como a todas as pessoas que intervieram no nosso grupo, incluin-do vocês da produção do Jornal.

Se, por lapso me esquecer de alguém, quero pedir as maiores desculpas, pois todas as pessoas são importantes e só assim é que as coisas funcionam! A todos um muito obrigado, quando precisarem nós cá estaremos para colaborar com o povo e com as associações locais.

Quero aproveitar para esclarecer que foram os CantAlagoa que organizaram o intercâmbio com este grupo de folclore e não a Junta de Freguesia, como tem sido interpretado pela população, sendo de acrescentar a importante colaboração da Junta de Freguesia na concretização deste encontro cultu-ral.

Jornal: Qual o meio de transporte em que se deslocam todos os membros para as actuações?

Sr. Armandino: Quanto ao transporte, a

maior parte das vezes é feito a nossa cargo, nas nossas viaturas, nós suportamos todas essas despe-sas, agora ultimamente é que surgiu a hipótese dos elementos das comissões de festas em questão nos virem buscar, mas não são muitas as vezes em que tal acontece, e quando isto não se sucede somos nós

Gil Salgueiro, Gonçalo Martins, Guilherme Carvalho, Inês Gaspar, Marco Miranda e Vanessa Caraça.

Entrevista ao Sr. Armandino Carvalho, Presidente dos CantAlagoa

Page 8: 4ª Edição Página Quinta-feira, Junta de Freguesia de ... · O casamento era vivido no louco, mas esmerado frenesi, para que tudo corresse bem. Tudo era organizado para que fosse

Página 8 5ª Edição

No passado dia 31 de Agosto de 2011, realizou-se, durante a manhã mais uma actividade do ATL de Verão, denominada de “peddy paper”. A referida actividade realizou-se na nossa freguesia de Alagoa e contou com a participação dos jovens presentes. Esta actividade consiste na ideia de encontrar outros locais através de pistas conseguidas no ponto anterior, de modo a que, de ponto em ponto encontrado se chegue ao final (tesouro final).

Foram então formados, aleatoriamente quatro grupos: o verde, o rosa, o branco e o amarelo. Apesar de todas as equipas terem de passar por todos os locais, os trajectos eram diferentes, inviabilizando que as equipas se pudessem encontrar. Em cada local, foram colocadas, pre-viamente quatro bandeiras (uma da cor de cada equipa) sendo que, os grupos, ao encontrarem o ponto referenciado na pista, teriam que trazer o bandeira, referente à cor da sua equipa.

Esta actividade teve início na Junta de Freguesia de Alagoa de onde partimos para diversos pon-tos míticos e ruas (como por exemplo a Azinha-ga do Velho Cabreiro, o Rossio, a Praça de Tou-ros, a Fonte Velha, entre outros).

Ainda na Junta de Freguesia e, antes da partida, foi atribuída, às diferentes equipas, a primeira bandeira com a pista a seguirem para encontra-rem o ponto seguinte. Por exemplo, no local que antecedia o ponto - “Azinhaga do Velho Cabrei-ro”, as equipas encontravam a seguintes pista: “Oh velho oh velhinho, tu que guardavas as cabras, tens uma azinhaga em teu nome, Desde o tempo em que cá moravas. Após analisada a qua-

Jovens do ATL realizam Peddy Paper

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Culinária AÇORDA ALENTEJANA

- Ingredientes:

Finas fatias de pão duro q.b., um peque-no molhinho de coentros ou poejos (dependendo do gosto de cada um), 3 a 4 dentes de alho, 1 colher de sopa de sal grosso, 2 colheres de sopa de azeite e 1,5 l de água acabada de ferver (pode apro-veitar a água de cozedura do bacalhau ou do peixe) e ainda 3 ou 4 ovos.

- Preparação:

Num almofariz, reduza os coentros ou os poejos e os dentes de alho e ainda o sal gros-

so a papa. Depois, junta-se o azeite e envolve-se no preparado. Deite o mesmo num

recipiente para levar à mesa e regue com a água acabada de ferver, onde previamente

escalfou os ovos e os quais retirou com antecedência. Junte então finas rodelas de pão

(cortadas com antecedência) e disponha os ovos escalfados no recipiente ainda quente.

Sirva só ou acompanhada de umas belas sardinhas assadas.

ENSOPADO DE BORREGO

- Ingredientes:

1 a 1,5 Kg de borrego partido em bocados, batatas q.b., 2 cebolas pequenas, 3 a 4 alhos, um raminho de salsa, 1 a 2 folhas de louro, cravi-nho, sal, pimenta, pimentão, azeite, vinho bran-co e vinagre q.b.

- Preparação:

Numa caçarola, colocam-se o azeite, a cebola picada e os alhos picados. Depois, junte o

borrego e, por cima, disponha os restantes temperos; deixe refogar. Quando o refogado

alourar, junte um copo de vinho branco e um copo de água; deixe ferver. Quando o

borrego estiver quase cozido junte-lhe as batatas em quartos e uma colher de sopa de

vinagre. Depois de bem cozido, deite numa travessa alta e distribua devidamente as

carnes e as batatas. Componha com uns raminhos de salsa que reservou para o efeito.

Está pronto a servir. Carolina Salgueiro

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O Nosso jornal saiu à rua...

Página 12 5ª Edição

1. Tenho sim senhor. 2. É engraçado, formati-vo e seria bom que não acaba-se com o fim do ATL. 3. Tornar mais conheci-das as actividades que vão sendo realizadas por esta ou outras associa-ções. 4. Gosto de tudo no jornal, e já que aborda

esse assunto aproveito para felicitar toda a produção do jornal. 5. Criticas não tenho a fazer, no entanto em questão de sugestões, penso que seria bom abordar os idosos da freguesia para que possamos partilhar das suas viven-cias e forma como avaliam os tempos de hoje em dia.

1. Sim.

2. É engraçado e giro.

3. E informativo.

4. Gosto de tudo.

5. Não.

Célia Alfaia, 39 anos.

Todos os jovens do ATL

Diamantino Corte-

Real, 63 anos

Bruno Bonacho, Carlota Luz, Gil Salgueiro,

Guilherme Carvalho, Inês Gastar, Marco

Miranda e Vanessa Caraça

Agradecimento às Entidades Promotoras do ATL

Todos nós sabemos que, como os mais velhos dizem, “os tempos estão difíceis, e não tão depressa iremos ter uma situação económica estável no nosso pais”, mas apesar da nossa idade ain-da ser reduzida, temos claramente em conta o esforço, dedicação e objectivos que a Jun-ta de Freguesia e também óbvio os nossos monitores (Nuno Coelho, Pedro Vivas, Lina Caixeiro, Inês Marques e Clarisse Afonso) traçaram, desde o início deste projecto para que este se mantivesse de pé apesar das dificuldades. Dessa forma, queremos agradecer à Junta de Freguesia de Alagoa pela organização deste ATL de Verão (ao Sr. Presidente

Manuel Marques, à Sr.ª Vera Caixeiro, ao Sr. João Vivas e a todos os elementos da mesma, que tenham sido interventivas no ATL), bem como a todas as entidades localizadas na nossa freguesia que forneceram os apoios para os lanches a dar aos jovens. Foi um ATL interes-sante, divertido e esperemos que para o ano haja mais, com o mesmo espírito de camara-dagem, entreajuda, trabalho e união. Obrigado e até para o ano…

Página 9 5ª Edição

Jovens do ATL realizam Peddy Paper

Bruna Almeida, Carlota Luz, Guilherme Carvalho, Gonçalo Martins e Mariana Almeida

dra (pista) os grupos percebiam que o próximo ponto a encontrar seria esta azi-

nhaga. Aí encontravam e traziam a respectiva bandeira.

Como já foi dito, houve 4 grupos de 5 elementos a participar, nos quais, o grupo

rosa que ficou em 1º lugar e que era constituído por: Ana Vivas, Bruna Almeida,

Cristiano Salgueiro, Marco Miranda e Vanessa Caraça; em 2º lugar ficou o grupo

branco constituído por: Diana Carvalho, Inês Gaspar, Mariana Almeida, Rafael

Cabaço e Vasco Miranda; em 3º lugar ficou o grupo verde constituído por: Car-

lota Luz, Cristiano Pires, Filipe Miranda, Gonçalo Martins e Guilherme Carva-

lho; e por fim o em 4º lugar ficou a equipa amarela constituída por Carolina Sal-

gueiro, Francisco Pinto, Gil Salgueiro, Marco Pinho e Vasco Sequeira.

Para nós esta actividade foi bastante benéfica, pois assim conhecemos mais da

nossa terra e promovemos a comunicação e espírito de grupo entre participan-

tes.

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O Nosso jornal saiu à rua...

É com muita pena nossa que informa-mos todos os leitores que esta será a última edição do Jornal realizada no âmbito do “ATL de Verão 2011 em Alagoa”, uma vez que as aulas estão a recomeçar. Apesar disto, o Jornal “Ó gente de minha terra” NÃO TERMI-NA POR AQUI! Poderá continuar a acompanhar este projecto, mas agora com uma periodicidade mensal.

Nós, os alunos do ATL, gostámos muito de realizar as actividades previs-tas, em especial as que estavam relacio-nadas com o Jornal.

Fomos para a rua, ao encontro da população da nossa aldeia, recolher a opinião sobre o Jornal. Perguntámos às pessoas: “Se tinham acesso ao jornal”; “Que benefícios o jornal trás para a nossa aldeia”; “Que capitulo mais gos-ta”; e “Tem sugestões ou críticas”.

As pessoas que entrevistámos disseram-nos que tinham acesso ao jornal e que a informação dada por este era sempre boa, “é engraçado, formativo e seria bom que não acaba-se com o fim do ATL” (Diamantino Corte-Real, 63 anos); “acho que é bom, que é boni-to” (Emília Realinho, 59 anos); “gosto daquilo tudo…as primeiras coisas que lá põem nem as leio todas porque fico a chorar…depois vou lendo aos poucos” (Catarina Nogueira, 61 anos).

Como benefícios as pessoas salienta-ram o facto de estarem informadas

sobre os trabalhos que realizámos no

ATL, bem como das actualidades vivi-

das na nossa freguesia, em termos de

actividades. Os capítulos que as pessoas

mais gostam são a poesia, as entrevistas

e a culinária. As pessoas entrevistadas

sugeriram que “o jornal não deveria aca-

bar” (Fátima Gaspar, 50 anos) e que

“seria bom abordar os idosos da Freguesia

para que possamos partilhar das suas vivên-

cias e da forma como avaliam os tempos de

hoje em dia” (Diamantino Corte-Real, 63

anos).

As nossas questões à população:

1. Boa tarde tem tido acesso ao nosso jornal?

2. Se sim, qual a sua opinião acerca do mesmo?

3. Que benefícios acha que o jornal pode ter para a nossa aldeia?

4. Qual o capitulo que mais gosta?

5.Tem sugestões ou críticas?

Aqui ficam alguns respostas, dadas pelos

inquiridos acerca do nosso jornal.

1. Sim, sempre.

2. É uma boa informação para a nossa aldeia.

3. Traz bons benefícios para termos conhecimento das coisas que acontecem na nossa terra, mantendo-nos informados.

4. Gosto de tudo.

5. Nada em específico.

Alzira Narciso. Idade:60

Página 11 5ª Edição

O Nosso jornal saiu à rua... 1.Sim.

2.É boa.

3. Para a pessoa se entreter lendo as actualidades da terra..

4. Gosto de tudo.

5. Não

1.Sim.

2. È um bom tipo de infor-mação.

3. A pessoa está informada de tudo o que se passa.

4. È da poesia.

5.Não, esta tudo perfeito.

1. Sim senhor.

2. Gosto muito, está muito bom.

3. È informativo.

4. Gosto das entrevistas e da culinária.

5. Não.

1. Sim.

2. Acho que está muito bom.

3. Tem bons benefícios para a nossa aldeia, pois mantém a população actualizada.

4. Gosto de ler as entre-vistas.

5. Não.

1. Tenho sim senhor.

2. Tudo o que tem escrito tem bons resultados.

3. É para terem conhecimento dos trabalhinhos feitos por você.

4. Gosto de tudo.

5. Não tenho criticas a fazer.

1. Sim, tenho. 2. É uma opinião muito positiva .

3. Dar a conhecer o que se passa na nossa terra e tam-bém incentivar os jovens para fazer algo produtivo. É uma recordação que fica ao longo da vida.

4. Gosto de tudo. 5. Acho que não deve acabar, continuem!

1. Sim senhor.

2. Está tudo muito bem.

3. Para as pessoas ficarem a conhecer o que acontece na nossa aldeia.

4. Gosto de tudo.

5. Não.

1. Tenho.

2. Acho que é bom, que é bonito.

3. Ter um desenvolvimento para o povo.

4. Gosto de tudo.

5. Não.

Maria Leonor

Idade: 57

António Jesus

Idade: 75

Lúcia Arsénio Idade: 44

Mª José Nogueira Idade: 47

Catarina Gas-par, 61 anos.

Fátima Gaspar

Idade: 50

Lavinia Pires Idade: 55

Emília Realinho Idade: 59