3º festival de cinema ambiental e sustentÁvel...

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3º FESTIVAL DE CINEMA AMBIENTAL E SUSTENTÁVEL DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM (ES) | BURARAMA

30 de junho e 01 de julho de 2016 | Cachoeiro de Itapemirim (ES) -

Burarama

Uma realização:

Caju Produções e Instituto Últimos Refúgios

Parceiros:

PROPOSTA DE PATROCÍNIO VIA LEI ROUANET

Este instrumento formaliza a apresentação de contrapartidas e sugestões

de ações previstas em parceria com empresas, a partir de negociação utilizando

a Lei Rouanet.

PEDRA DA EMA | BURARAMA

Este documento foi elaborado tendo em vista que a Lei Rouanet entende

que patrocinador é:

“Pessoa Jurídica – Somente aqueles que fazem a opção de pagamento

com base no Lucro Real”.

Este documento também leva em consideração que:

“O proponente (Caju Produções) somente poderá movimentar os recursos

após captar pelo menos 20% do valor total solicitado para o projeto. Para efetivar

a primeira movimentação destes recursos o proponente deverá fazer uma

solicitação por escrito ao Ministério da Cultura informando que irá dar início ao

projeto.”

Valor total aprovado para captação na Lei Rouanet: R$ 427.900,00

PRONAC: 164912 – CINE.EMA ITINERANTE – MOSTRA DE CINEMA AMBIENTAL DO

ESPÍRITO SANTO

PROPONENTE: CAJU PRODUÇÕES LTDA

APRESENTAÇÃO

Proposta temática do Cine.Ema 2017:

MEMÓRIA DAS ÁGUAS

De onde vem a água do Rio?

***

Amores são águas doces Paixões são águas salgadas Queria que a vida fosse Essas águas misturadas Eu que já fui afluente Das águas da fantasia Hoje molho mansamente As margens da poesia (...) Roberto Mendes / Jorge Portugal

No caminho das águas...

Ela está no ar, na terra, nas montanhas, nos rios, no mar e, principalmente, no nosso corpo, na nossa alma.

Ela está mesmo em todo o lugar?

Em sua 3ª edição, o Festival de Cinema de Cachoeiro de Itapemirim convida você a

encontrara origem dessa água e a se perguntar: de onde vem a água? De onde vem o Rio? E quais são as suas memórias das águas? Dos riachos, cachoeiras e córregos?

Como ela surge e como manter sua fonte viva?

Nessa jornada, o Cine.Ema chega doce como as águas do rio, propondo um mergulho

nas lembranças que marcam a memória das comunidades, mas também, na investigação da origem e na preservação das nascentes dos rios.

Referência “Matizes Dumont”

Projeto:

“MENINAS BORDADEIRAS DE BURARAMA – MEMÓRIA DAS ÁGUAS”

Em parceria com as “Meninas Bordadeiras de Burarama”, o Cine.Ema apresenta

o projeto “Memória das Águas”, uma ação de artes visuais que envolve a memória afetiva

da comunidade de Burarama, distrito de Cachoeiro de Itapemirim. Os mapas afetivos

criados nos bordados pelas meninas bordadeiras de Burarama estampam a identidade

visual do evento, que tematiza a importância da preservação dos córregos e rios e no

fortalecimento do sentimento de pertencimento na valorização de nossas memórias.

O projeto consiste na realização de 01 oficina de memória afetiva resultando

bordados realizados pelo Grupo das Meninas Bordadeiras de Burarama. Os mapas

afetivos criados com base na memória das bordadeiras resultarão em uma exposição

com os mapas de pano enquadrados e/ou expostos em varais na Praça José Gava em

Burarama. Uma sessão de fotos dos bordados será realizada em estúdio com o propósito

Bordados das “Meninas Bordadeiras de Burarama”

de criar materiais gráficos de divulgação do projeto e, ao mesmo tempo, materiais visuais

de divulgação do conceito do Festival 2017.

A ocupação do território brasileiro é marcada pela intensa supressão da

vegetação nativa e exploração de seus recursos, principalmente da Mata Atlântica devido

ao predomínio ocupacional ao longo da linha de costa. Estas áreas passaram a ser

utilizadas para diversas atividades antrópicas, com destaque de agropecuária e

urbanização. A ausência de práticas voltadas à sustentabilidade ambiental e econômica

desencadeou diversos problemas e impactos negativos, destacando-se a erosão hídrica,

perda de qualidade dos solos, redução de oferta hídrica e desvalorização econômica de

terras utilizadas para agropecuária (Coutinho, 2010; Pruski, 2009; Rodrigues e

Nascimento, 2006).

Os nomes dos córregos, diferentes das ruas, não estão assegurados por decretos

de lei e raramente se encontra um registro histórico que possa ratificar, com certeza, de

onde vieram. A cidade de Cachoeiro de Itapemirim, beneficiada deste projeto, possui

mais de 15 córregos e a história do nome destes, na sua maioria, só existe na oralidade

ou na lembrança de quem ouviu histórias antigas ou viveu na época da formação da

cidade. E a escolha destas palavras que usamos para conhecer certas coisas, revela

particularidades da nossa cultura e denota curiosidades da nossa história. Por exemplo,

é possível que nunca tenhamos nos perguntado por que chamamos de córrego o

pequeno rio que segue com fluxo de água bastante tênue, mas provavelmente, em

algum momento, nos questionamos sobre porque as coisas têm determinados nomes e

não outros, às vezes até mais evidentes ou fáceis de entender.

Não pretendemos discutir aqui a etimologia desses signos e se suas associações

foram motivadas ou arbitrárias, mas esta reflexão inicial é pertinente porque a concepção

de significante como um conceito que se deixa influenciar também pelas relações do

contexto é importante para entender as escolhas das palavras que nomeiam os córregos

da cidade de Cachoeiro de Itapemirim.

Por tratar-se de um elemento tão indissoluvelmente ligado à memória, nos

pareceu natural reconstruir a história das águas da cidade a partir das lembranças de

seus moradores, poetas e cronistas. Afinal as nossas riquezas são também as lembranças

que conservamos e não deixamos apagar e das quais somos o único guardião.

Neste projeto, o assunto ganha uma conotação de memória visual e serve de

registro e alerta para história que se perde sem uma inscrição em papel. Para chegar

aos personagens que ajudarão a mapear esse conhecimento vamos ouvir histórias de

personagens locais.

Neste contexto podemos afirmar que as fontes orais que ajudam a resgatar a

história das águas que cortam a cidade permitem, mais que uma simples anotação de

palavras, uma reflexão sobre o que éramos e o que nos tornamos. Isso porque ao

apresentarem suas lembranças os entrevistados discorrerem sobre a razão dessas

escolhas, revelam particularidade sociais, econômicas e políticas da cidade num

determinado momento histórico.

SOBRE:

Página: https://www.facebook.com/Ponto-de-Mem%C3%B3ria-Meninas-Bordadeiras-

de-Burarama-997625640324791/?fref=ts

“Meninas Bordadeiras de Burarama” é um grupo de mulheres do distrito de Cachoeiro de Itapemirim (ES), que se uniram de maneira natural e orgânica com o objetivo de passar conhecimento para crianças em aulas semanais realizadas na escola da comunidade. A turma de bordado é formada por crianças e adolescentes com idades que variam. Elas aprendem primeiro os pontos de bordado, fazendo um paninho de amostra com variados pontos: atrás, haste, corrente, nó português, palestrina, nó francês, sombra, anzol, espinho, margarida, etc.O propósito do grupo é transformar

socialmente a realidade social, bordando produtos que possam ser exportados e vendidos, gerando renda. Nos encontros realizados pelo grupo, os participantes, maioria feminina, foram estimulados a desenhar, em papel, motivos de vida da comunidade de Burarama. A professora passa cada desenho para um paninho de algodão cru. Geralmente o grupo borda lindos quadros compõem um painel. Um exemplo foi quando desenharam motivos e bordaram outros paninhos que viravam pegadores de panelas, aplicados sobre tecidos floridos forrados com acrilon. Os artigos produzidos foram comercializados pela primeira vez na Feira do Agroturismo, em 12 de novembro de 2005. As meninas ficaram muito satisfeitas com o resultado, pois com o dinheiro arrecadado na venda, de 13 pegadores (R$ 78,00), adquiriram outros materiais para a produções de novas peças. No início do grupo, as crianças participantes recebem uma caixa de sapato forrada contendo em seu interior alguns rolos de linhas coloridas. O público alvo do projeto são adolescentes de baixa renda. Mas qualquer pessoa interessada em aprender a bordar pode participar. No começo do século XX, funcionou na cidade de Cachoeiro de Itapemirim uma "escola de moças", sob o comando de Graça Guárdia, onde se ensinavam refinadas prendas domésticas, entre as quais delicados bordados. Enxovais feitos por mãos especialíssimas se tornaram uma tradição. Considerado um núcleo que contribui para a inclusão social e resgate de tradições, “Bordadeiras de Burarama” se mantém com aproximadamente 30 integrantes, que se dedicam a ocupar o tempo das crianças e ensinar uma atividade. O projeto já rendeu bons frutos e hoje inspira ações também em Monte Alegre, uma comunidade quilombola no distrito de Burarama.

Além dos objetivos já citados anteriormente este projeto objetiva também: Reconhecer a atuação de mais de 10 anos do grupo “Bordadeiras de Burarama”, potencializando suas atividades e possibilitando ampliar os benefícios já alcançados. Possibilitar que o bordado seja entendido como ferramenta de interação social capaz de possibilitar acesso e incentivo à leitura, preservação da memória e educação patrimonial. Valorizar a transmissão de conhecimento, saberes e memória, estimulando crianças e jovens para que tenham oportunidades de se envolverem em atividades educativas, recreativas e de formação.

No início de 2005 um grupo de mulheres de Burarama decidiu distribuir seus talentos no Barracão da Igreja. Surgiu assim o curso de artesanato: crochê, tricô, marca, pintura em tecidos e bordado. Em 2015, esta belíssima ação, que se mantém sem nenhum apoio institucional, contando apenas com voluntários, completou 10 anos de história. A atividade desempenhada cruza com a história do próprio distrito, envolvendo pessoas de 5 a 50 anos, que já participaram e ainda participam do grupo. O projeto se utiliza da produção em arte realizada com material têxtil, com o objetivo de pensar a arte nas suas diversas possibilidades expressivas, vindo ao encontro de um saber sensível. Registrar a história e não deixar que obras de arte se percam no tempo. Esse é o trabalho que permite que gerações conheçam e se emocionem com peças de grandes artistas como Picasso, Shakespeare, Beethoven. É exatamente isso que este projeto quer fazer com o bordado de Burarama: mantê-lo vivo.

A história do bordado faz parte da história da mulher e a criação/manutenção de

projetos e ações de fomento e valorização desta área se fazem fundamental para que

se cuide e se preserve essa técnica, para que ela não se perca. Muitas vezes,

preciosidades ficam esquecidas na gaveta ou são jogadas fora. Historicamente, em

determinados lugares do Brasil, todas as mulheres deveriam aprender esse ofício. Bordar

era uma maneira de oprimir a mulher, isso porque ela não podia sair de casa, não podia

aprender a ler e nem escrever. Entretanto, apesar de oprimir, a técnica permite a

expressão. Foi essa expressão que possibilitou que a mulher contasse sua história por

meio do bordado. Primeiro elas bordavam escravas na cozinha, depois começaram a

bordar vegetais, o que demonstrava a vontade de não estar somente atrelada àquele

espaço.

Projeto Enquadrado na Lei Rouanet:

Cine.Ema Itinerante: Mostra de Cinema Ambiental e Sustentável de Cachoeiro de Itapemirim

Idealizado e proposto pela organização do Festival de Cinema Ambiental e Sustentável

de Cachoeiro de Itapemirim (Caju Produções e Instituto Últimos Refúgios), com duas

edições realizadas nos anos de 2015 e 2016 o projeto “Cine.Ema Itinerante: Mostra de

Cinema Ambiental e Sustentável de Cachoeiro de Itapemirim” consiste na realização de

uma mostra de cinema nos bairros e distritos da cidade capixaba com uma curadoria

especial elencando alguns dos melhores filmes que já participaram das duas primeiras

edições do Cine.Ema realizado em Burarama. A primeira etapa do projeto compreende

a curadoria dos filmes por um júri específico. A etapa de pré-produção inclui

mapeamento dos bairros que receberão a mostra de cinema, e a programação pretende

não apenas exibir filmes do Cine.Ema, como também, realizar um show de encerramento

a cada dia, proporcionando outras formas de entretenimento para a comunidade (seja

bairro ou distrito) que receberá as atividades culturais propostas pelo Festival. A

proposta deste projeto é democratizar o acesso aos filmes que já foram exibidos durante

o festival em Burarama, ampliando seu alcance para os bairros e distritos que ainda não

tiveram a mesma oportunidade. Para além disto, o objetivo é, também, divulgar e

ampliar as áreas de atuação do Cine.Ema, proporcionando maiores intercâmbios

culturais e valorizando o tema do meio ambiente e as questões sustentáveis, tão

importantes no nosso tempo.

P

Programação Cine.Ema 2017:

MARÇO

Cine.Ema Itinerante: Mostra de Cinema Ambiental e Sustentável de Cachoeiro de

Itapemirim

15 de março | quarta-feira

CÓRREGO DOS MONOS

19h00 | Mostra de Cinema Ambiental “Cine.Ema”

20h30 | Show Musical de encerramento

Obs: distribuição de pipocas e algodão doce.

16 de março | quinta-feira

SÃO VICENTE

19h00 | Mostra de Cinema Ambiental “Cine.Ema”

20h30 | Show Musical de encerramento

Obs: distribuição de pipocas e algodão doce.

17 de março | sexta-feira

CONDURU

19h00 | Mostra de Cinema Ambiental “Cine.Ema”

20h30 | Show Musical de encerramento

Obs: distribuição de pipocas e algodão doce.

18 de março | sábado

CENTRO DE CACHOEIRO DE ITAPEMIRIM - SEDE

19h00 | Mostra de Cinema Ambiental “Cine.Ema”

20h30 | Show Musical de encerramento

Obs: distribuição de pipocas e algodão doce.

OUTRAS COMUNIDADES QUE PODEM SER ABARCADAS:

SOTURNO

PACOTUBA

COUTINHO

GIRONDA

ALTO MOLEDO

ITAOCA

CONDURU

ABRIL

20 de abril | quinta-feira

Oficina de Memória Afetiva | Memória das Águas com Meninas Bordadeiras de Burarama

BURARAMA

22 de abril | sábado

Oficina de Observação de Pássaros com Filipe Ventura

Oficina de Cinema Ambiental com Ilka Westermeyer

BURARAMA E MONTE ALEGRE

27 de abril | quinta-feira

Oficina de Memória Afetiva | Memória das Águas com Meninas Bordadeiras de Burarama

BURARAMA

29 de abril | sábado

Oficina de Observação de Pássaros com Filipe Ventura

Oficina de Cinema Ambiental com Ilka Westermeyer

BURARAMA E MONTE ALEGRE

MAIO

11 de maio | quinta-feira

Oficina de Memória Afetiva | Memória das Águas com Meninas Bordadeiras de Burarama

BURARAMA

13 de maio | sábado

Oficina de Observação de Pássaros com Filipe Ventura

Oficina de Cinema Ambiental com Ilka Westermeyer

BURARAMA E MONTE ALEGRE

25 de maio | quinta-feira

Oficina de Memória Afetiva | Memória das Águas com Meninas Bordadeiras de Burarama

BURARAMA

27 de maio | sábado

Oficina de Observação de Pássaros com Filipe Ventura

Oficina de Cinema Ambiental com Ilka Westermeyer

BURARAMA E MONTE ALEGRE

JUNHO E JULHO

30 de junho | sexta-feira

8h00_Caminhada Ecológica_Saída em frente à Escola Wilson Resende | Trilha do

Cruzeiro

9h00_Pique nique na árvore do Cine.Ema (comemoração de dois anos de plantio da

árvore do festival) | Casa de Dona Alair.

10h00_Seminário de Sustentabilidade: Recuperação de Nascentes | Odebrecht

Ambiental

9h00_11h00_Olimpíada “Água em Jogo” | Parceria com Agência Nacional das Águas |

Escola Wilson Resende.

14h_16h00_ Olimpíada “Água em Jogo” | Parceria com Agência Nacional das Águas |

Escola Wilson Resende.

16h00_Bate-Papo sobre cinema com Léo Merçon, Ilka Westermeyer e os adolescentes

participantes da oficina de cinema ambiental_Compartilhamento das experiências

realizadas durante a oficina | Praça José Gava;

18h00_Abertura da Loja Cine.Ema, Feirinha artesanal e cultural e outros estandes

convidados | Praça José Gava.

18h00_Cortejo de abertura com participação da Escola Wilson Resende e a

apresentação da Folia de Reis “Missão Divina”.

19h30_Abertura Oficial do Cine.Ema | Praça José Gava

20h00_Mostra Competitiva de Curtas Metragens | Praça José Gava

21h30_Show Musical de Encerramento | Praça José Gava

01 de julho | sábado

15h00_Papo Nique apresenta: “Roda de Passarinho” com Renato Rizzaro e Gabriela

Giovanka, de Florianópolis.

A Roda de Passarinho nasceu a partir da vivência de Renato e Gabriela como

Observadores da Natureza, especialmente de aves, transmitidas às crianças da

comunidade de São Leonardo, onde a Reserva Rio das Furnas está inserida. A

atividade busca a interação dos participantes com a Natureza através de fotografias,

sons, sementes, flautas, atividades físicas, relatos de vivências e brincadeiras.

16h00_ Café com exposição “Memória das Águas” | Meninas Bordadeiras de Burarama

apresentam: Varal de Memórias, resultado do projeto “Memorial do Bordado” | Ponto

de Memória.

17h00_Bate-papo sobre observação de pássaros com Léo Merçon e Filipe Ventura_

Compartilhamento das experiências realizadas durante a oficina de observação de

pássaros.

18h00_Abertura da Loja Cine.Ema, Feirinha artesanal e cultural e outros estandes

convidados | Praça José Gava

19h00_ Mostra Competitiva de Curtas Metragens | Praça José Gava

20h00_ Mostra Cineclube Cine.Ema, com apresentação dos filmes realizados pelos

participantes da oficina de cinema ambiental e premiação da “Olimpíada Água em

Jogo”

21h20_Premiação final: Troféu “Burarama” de melhor filme documentário, animação,

ficção e júri popular.

22h00_Show Musical de Encerramento

Em 2017 a proposta do Cine.Ema é realizar ações antecedentes ao festival com

oficinas que enraízem a proposta geral do evento dentro da comunidade,

proporcionando transformação social a partir da formação do capital humano da

região. Entendemos como “região” os distritos pertencentes à Cachoeiro de

Itapemirim, público alvo desta iniciativa proposta.

O PROJETO

O “Cine.ema” é um projeto cultural criado no intuito de valorizar os

aspectos ecológicos icônicos do distrito de Burarama dentro do cinema

capixaba e nacional, envolvendo o meio ambiente e as questões

sustentáveis, considerando a relevância da riqueza ecológica da

comunidade e seu rico patrimônio histórico. A proposta do festival é

reconhecer a produção audiovisual destinada ao registro do meio

ambiente, trazendo à tona a importância da preservação de forma

criativa, dinâmica e interativa, proporcionando um verdadeiro encontro

entre a cultura e os aspectos naturais que circundam o distrito e a

diversidade do Brasil.

A educação ambiental é um do focos principais do Cine.Ema, que traz

ações sustentáveis de cinema, com seminários para professores,

palestras para alunos, além do envolvimento de estudantes em bate-

papos, atividades de criação e interação com jogos de meio ambiente,

além de dinâmicas envolvendo leituras, trilhas ecológicas e plantação

de mudas.

Os principais objetivos destas ações é contribuir para o exercício da

cidadania promovendo experiências educativas, recreativas,

integrativas, culturais e compensatórias atuando na sensibilização

ambiental e na preservação de recursos naturais através de um evento

que realiza oficinas e incentiva a exibição/premiação de obras

audiovisuais.

Este projeto surgiu a partir da conclusão do 1º Cine.Ema, o Festival de

Cinema Ambiental e Sustentável de Burarama/Cachoeiro de Itapemirim

evento realizado em julho de 2015 que mobilizou a comunidade em torno de

mostras de cinema ambiental e atividades que envolveram cerca de 400

alunos e 35 professores da Escola Estadual Wilson Resende com ações de

meio ambiente, sustentabilidade, empreendedorismo e cinema. Ao longo da

execução do projeto citado, e observando fortemente a aderência do evento

e a receptividade da comunidade, observou-se a potencialidade das

características sociais, visuais, turísticas, simbólicas, instalada em um local

ambiental e histórico privilegiado, com muitas possibilidades de

transformação social e empreendedora de impacto positivo sobre a qualidade

de vida da população do distrito. Estes aspectos enriqueceram a proposta do

festival, possibilitando enxergar uma nova forma de atuação, pautada na

formação da comunidade para continuidade do evento, preservando o foco

em três eixos: comunidade, memória e educação.

Estes três eixos foram explorados dentro da programação do Cine.Ema

de modo a unir a perspectiva social, com a sustentabilidade e, ao mesmo

tempo, o entretenimento, com apresentações de shows musicais nos

encerramentos das mostras envolvendo também a mão de obra local na

realização do festival. Entretanto era preciso penetrar ainda mais na

comunidade, capacitando pessoas da região e tornando-as agentes culturais

capazes de ampliarem sua articulação social e, inclusive política, na busca de

oportunidades no entorno e na representação social de articulação nacional.

Por isso a proposta de um Festival Jovem (por envolver jovens do Ensino

Médio na construção de um Cine.Clube) Comunitário (por envolver

mobilização com moradores na produção cultural) de Cinema Ambiental e

Sustentável (a difusão do cinema é o principal foco do evento).

JUSTIFICATIVA

Este projeto surgiu a partir da conclusão do 1º Cine.Ema, o Festival

de Cinema Ambiental e Sustentável de Burarama, inspirado na Pedra

da Ema (2015). Com a execução do projeto e observando aderência e

a receptividade da comunidade, constatou-se a potencialidade das

características sociais, turísticas, simbólicas, de um local ambiental e

histórico privilegiado, com possibilidades de transformação social e

empreendedora de impacto positivo sobre a qualidade de vida da

população do distrito.

Acreditamos que o projeto está alinhado ao foco cultural e de

desenvolvimento local do apoiador, já que prevê ações que permitam

à comunidade de Burarama acesso a novas formas de criação e

formação, recuperando e preservando memórias individuais, coletivas

e territoriais — elevando a autoestima, senso de coletividade e de

colaboração. A proposta também pretende fortalecer a educação e o

empreendedorismo do capital humano da comunidade.

A MOSTRA Consideramos como “Mostra” a etapa “eventual” do projeto, ou seja, a

realização de atividades de conclusão das oficinas que resultam na

concretização de um evento: a 3ª edição do Cine.Ema. A Mostra reunirá não

apenas as produções feitas por participantes das oficinas como também das

obras selecionadas por curadoria, resultando, assim, no festival de fato, com a

premiação dos melhores filmes, realização de outras oficinas, shows musicais e

atividades paralelas de conscientização e entretenimento.

Produtores rurais recebem o troféu do Cine.Ema

Local de realização: Praça José Gava

AS OFICINAS

Com ação continuada e foco na área do cinema e do meio ambiente,

e amparado em três eixos principais que sustentam sua proposição

(comunidade, memória e educação), o projeto pretende a realização

três ações principais continuadas ligadas à formação e fortalecimento

do capital humano e uma ação de mostra cinematográfica resultante

de processos e atividades utilizadas nas ações continuadas.

Informações complementares:

01) uma oficina de Cinema Ambiental realizada em parceria com o

Instituto Últimos Refúgios focada em jovens do ensino médio (esta

atividade é parte complementar da instalação do Cineclube

“Cine.Ema”);

Público máximo previsto: 40 pessoas

02) Oficina com foco em Educação Ambiental;

Público Máximo Previsto: 30 pessoas

03) oficina de Memória Afetiva com as Meninas Bordadeiras de

Burarama.

Público máximo: 30 pessoas.

Oficinas realizadas durante as ações do Cine.Ema em 2015.

01.

Oficina de Cinema Ambiental [documentário] para Escolas e

Comunidade

Conteúdo Programático:

O que é documentário? Marcos históricos e estilísticos

Formatos e estilos Recursos expressivos Elaboração do projeto de documentário

Exercício prático – análise de projetos A prática – a realização de documentários

Pré-produção – planejamento e desenho de produção Produção – as gravações. O diretor e

sua equipe A pós-produção – montagem e finalização

Mostra Realidades/Imaginadas – Fronteiras do real – exercício de análise fílmica

Duração: 06 meses, 180 horas

Estudantes participantes da 1ª oficina realizada durante o Cine.Ema

em 2015.

02. Oficina de Meio Ambiente para

Escolas e Comunidade Professores, pedagogos e funcionários da escola; Crianças de 08 a 12 anos e/ou adolescentes de 15 à 17 anos; Jovens de 18 a 29 anos e

moradores da comunidade em geral.

a) Farmacinha Ecológica (projeto realizado em 2015, com

possibilidade de se repetir na grade em 2017 durante o

festival)

Etapa 1: Semana de penetração no universo da memória, passando conceitos e métodos de pesquisa de maneira lúdica. Foco em

abordagem cognitiva e sensível sobre memória e afeto, fazendo com que alunos, com utilização de ferramentas como data-show, filmes,

slides, dinâmicas e brincadeiras descubram o sentido da palavra memória e pesquisa.

Os temas abaixo referenciados serão adaptados à realidade do público alvo em questão.

1. Problematização dos conceitos de história e memória – principais

concepções e respectivos aportes teóricos; 2. As desavenças entre

história e memória; 3. Memória e esquecimento; 4. História, memória e testemunho oral; 5. Os desafios da história oral; 6. O uso de fontes

orais – discussão sobre o tratamento da fonte oral em seus diversos aspectos, desde as questões éticas que envolvem a relação entre

entrevistado e entrevistador, até as técnicas de armazenamento dos depoimentos orais. Além disso, nesse módulo serão discutidas

questões metodológicas (como a organização de um roteiro de

entrevista) e questões técnicas relativas à realização das entrevistas, transcrição e edição das mesmas. 7. Discussão e análise de trabalhos

historiográficos produzidos a partir da metodologia da história oral

sobre temas como imigração, trabalho, gênero, educação e outros.

Duração: 02 meses, 30 horas totais. Público alvo: Crianças de 08 a 12 anos e/ou adolescentes de 15 à 17

anos.

Etapa 2: Semana de realização das pesquisas em torno do tema das

plantas medicinais com seus avós, tios, vizinhos etc.

Com o objetivo de estimular e valorizar o contato intergeracional, crianças, adolescentes e membros da comunidade são convidados a

conhecerem histórias de seus avós, tios, vizinhos e amigos relacionadas ao uso de elementos da natureza, em especial ervas e

plantas medicinais, para promoção da saúde e bem estar, levando

estas experiências (e inclusive estas pessoas) para a montagem de uma mini farmácia ecológica aproximando o conhecimento à

sustentabilidade e, principalmente, valorizando a memória do lugar.

Duração: 02 meses, 30 horas totais.

Público alvo: Crianças de 08 a 12 anos e/ou adolescentes de 15 à 17 anos.

Etapa 3: Realização da Farmácia Ecológica, com montagem de uma farmácia fixa para a escola e uma farmácia para as crianças

participantes, para que levem para suas casas e continuem em construção.

Farmácia Ecológica tem como objetivo o plantio e a identificação de

plantas medicinais. Acreditamos que a vivência da criança no

ambiente escolar aliada à prática a torna mais próxima de conhecimentos sobre alimentação, sobre saúde, sobre Medicina

Fitoterápica, trazendo para realidade da família esses novos conhecimentos inclusive, essa prática em sua casa, a partir do

momento em que elas passam a cultivá-las.

As plantas medicinais desempenham um importante papel socioeconômico, nas comunidades, pois a utilização de espécies

medicinais reduz e algumas vezes elimina gastos com medicamentos, que para algumas famílias se torna um item pesado no orçamento

doméstico. Farmácia Ecológica está inserida na escola e proposta

como um eixo de ação prática e teórica. Essas plantas medicinais a serem cultivadas são denominadas de Medicamentos Fitoterápicos

Tradicionais e são aprovados pela Agência Nacional de Vigilância

Sanitária/Ministério da Saúde - ANVISA a qual elencou algumas espécies medicinais sendo elas: Alcachofra, Alho, Babosa, Boldo do

Chile, Calêndula, Camomila, Confrei, Erva-doce, Gengibre, Hortelã, Melissa, Maracujá dentre outros.

Duração: 02 meses, 30 horas totais.

Público alvo: Crianças de 08 a 12 anos e/ou adolescentes de 15 à 17 anos.

b) Seminário para professores (possibilidade de realização em parceria com o patrocinador).

Durante as ações do 1º seminário no Cine.Ema 2015.

Crianças atuando nas ações paralelas do Cine.Ema 2015.

Contínua formação para professores da rede de ensino pública de Cachoeiro de Itapemirim

Conteúdo Programático:

Introdução Educação Ambiental e Cidadania

Educação Ambiental e Cultura

Educação Ambiental Formal Conteúdo Programático

Técnicas em Educação Ambiental Três Técnicas de Educação Ambiental

Carta aos Professores Como Organizar um Passeio à Floresta

Educação Ambiental Não-Formal Duas Ideias Para Projetos

Educação Ambiental na Empresa Educação Ambiental Informal

Textos Auxiliares Agenda 21

Tratado de Educação Ambiental Para Sociedades Sustentáveis e Responsabilidade Global

Cuidando do Planeta Terra

Meio Ambiente na Constituição Federal Modelos de Projetos

Bibliografia/Links Recomendados

Duração: 06 meses, 180 horas

c) Oficina de Capacitação e Formação em observação de aves

(realização com continuação do trabalho já desenvolvido em 2016).

Objetivo:

Estudar as características morfológicas das aves;

Conhecer a sistemática e classificação das aves brasileiras; Compreender técnicas e requisitos principais para ser um observador

de aves;

O papel do observador de aves como guia de ecoturismo.

Conteúdo programático: Mas o que são aves?

Morfologia; A capacidade de voo: penas, asas, cauda;

Bicos e penas para conquistar o mundo; Onde encontrá-las: o ambiente onde vivem;

Onde tem comida, tem ave; Aves residentes e migratórias;

Reprodução; Dando nome às aves;

Os nomes científicos; A classificação científica;

As famílias das aves brasileiras; Conservação das aves;

Onde encontrar mais informações?;

Ave ou pássaro? Observar ou passarinhar?; Como começar a observar aves?;

Requisitos para ser um bom observador; Equipamentos;

Binóculos; Como escolher um binóculo;

Cuidados com seu binóculo; Lunetas;

Guias de campo; Lista de aves;

Caderneta de anotações; Vestimenta;

Outros equipamentos; Técnicas de campo;

Identificação de aves em campo;

Ambiente; Silhueta;

Marcas de campo;

Comportamento; Voz;

Memorizando tudo isso; Gravando aves;

O canto; Paisagem sonora;

A imitação do canto - playback; Gravadores analógicos;

Gravadores digitais; Microfones;

Registrando as gravações; Transferência das gravações para o computador;

Técnicas de gravação; Fotografando aves;

Introdução à fotografia;

Câmeras; Objetivas;

Flash; Tripés;

Saindo a campo para fotografar aves; Onde observar aves;

Atraindo aves na cidade; Como atrair aves para os jardins e quintais;

Fornecendo água; Bebedouros para beija-flores;

Fornecendo frutas; Fornecendo grãos;

Fornecendo ninho e abrigo; Observando as aves do meu jardim;

Registrando as aves observadas;

Sua lista de aves; Observando com ética;

Código de ética do observador de aves; O que fazer para proteger as aves;

Segurança; Breve histórico da observação de aves;

Os observadores de aves; Ecoturismo;

Importância econômica e ambiental; A observação de aves no Brasil;

Associações de observadores de aves; Criação de roteiros para observação de aves;

O guia especialista; Hospedagem e visitação turística;

Operadoras de turismo;

Comércio; Impactos do turismo de observação de aves;

Minimizando os impactos do turismo de observação de aves;

Técnicas de condução de grupos; A importância do condutor;

Suas principais funções; O perfil ideal de um condutor de visitantes;

Dicas para ser um bom profissional; Recomendações gerais;

Procedimentos em passeios; Os tipos de problemas que você poderá enfrentar;

O guia naturalista; Conduzindo observadores de aves;

Técnicas para condução de fotógrafos de aves; Cuidados específicos com o equipamento fotográfico;

Algumas dicas aos assistentes; Conduzindo pesquisadores de aves;

Métodos para estudos com aves;

Ética profissional; Educando o visitante;

Duração: 06 meses, 180 horas

03.

Oficina de Memória Afetiva com

as Meninas Bordadeiras de

Burarama

Moradores da comunidade em geral e

Meninas Bordadeiras de Burarama.

PRINCIPAIS ENVOLVIDOS NAS OFICINAS /

CURRÍCULO

Ilka Westermeyer

É bacharel em Gestão Internacional pela Universidade de Ciências

Aplicadas de Economia e Gestão (FOM), Alemanha. Trabalhou para a empresa Bertelsmann e RTL interativo, onde entrou em contato com o

setor de produção audiovisual. Ela começou a trabalhar como cineasta ambiental no Instituto Últimos Refúgios em 2012 e desenvolveu os

projetos Meine Weltwunder (Minhas Maravilhas do Mundo - Brasil) e História de Fotógrafo.

Leonardo Merçon

É Designer Gráfico formado pela Universidade Federal do Espírito Santo (UFES) e fez especialização em fotografia e Design Gráfico na

Academia de Mídia e Artes de Colônia (KHM), Alemanha. Leonardo dedica a maior parte de seu tempo ao Instituto Últimos Refúgios, uma

associação civil sem fins lucrativos que tem como objetivo sensibilizar

a sociedade sobre a existência e consequente necessidade de preservação das Áreas Preservadas do país.

Roberta Fassarela

Roberta é mestre em Educação/Linha de Pesquisa: Processos Psicossociais de

Aprendizagem/Educação Ambiental (2005/UFES). Teve capacitação em educação

ambiental (1993 UFES/IBAMA) e é assistente social de formação universitária

(1991/UFES), desde então trabalhando com educação ambiental.

Sua experiência de trabalho também abrange as áreas de saúde do trabalho, ação social,

saneamento e cultura, embora tenha maior referência em meio ambiente atuando há 24

anos em contextos relacionados ao ‘meio antrópico’, num geral, e ainda mais na área da

educação ambiental e relações com comunidades, onde ocupou cargos públicos e

privados de gestão e atuação técnica. Atualmente, sua maior referência de trabalho está

ligada a pesquisa e projetos aplicados junto ao Labgest/Ufes. Num passado recente, por

cerca de dez anos, mantinha atividades de coordenação de projetos em educação

socioambiental na Verve Produções e Consultoria ltda.(coordenação: 2005-2014), no

Instituto de Pesquisas da Mata Atlântica-Ipema (2004-2014), e junto ao UNICEF, no

Projeto Selo Unicef Município Aprovado (2006-2014). Tem quatro prêmios de mérito em

educação ambiental, além de ter sido membro de júri em várias instâncias. Atuou como

orientadora em monografia de pós-graduação em Gestão e Educação Ambiental (2009-

Faesa). Já publicou vários trabalhos, dentre os quais textos em livros oficiais do

Ministério do Meio Ambiente e do Ministério da Educação.

Curriculum Lattes: http://lattes.cnpq.br/7694613357520866

OBJETIVOS Objetivo geral:

Formar e fortalecer o capital humano de crianças, jovens e

moradores em geral de comunidades do Espírito Santo.

Objetivo Especifico:

Desenvolver 03 ações continuadas/oficinas mensais de cinema

ambiental resultando em uma mostra, uma oficina com foco em

educação ambiental e uma oficina de produção cultural e

empreendedorismo.

Burarama, por Haroldo Trombetta

COTAS DE PATROCÍNIO E CONTRAPARTIDA ATUALIZADAS

CINE.EMA ITINERANTE | BAIRROS E DISTRITOS DE CACHOEIRO DE

ITAPEMIRIM (04 MOSTRAS)

Custo total do projeto: R$ 120.000,00 (R$ 30.000,00 por mostra)

Cota única: R$ 60.000,00

04 MOSTRAS DE CINEMA EM BAIRROS E DISTRITOS

200 capas de cadeiras personalizadas (por Mostra)

1.000 saquinhos de pipoca personalizados (por Mostra)

01 Banner de sinalização/saia do palco de projeção (por Mostra)

Inclusão da logomarca no fundo de descanso de tela do cinema (por Mostra)

Inclusão de clipe de 1min da empresa patrocinadora antes da mostra. (por Mostra)

60 inserções de rádio – Tribuna FM 30’’

VT_TV Gazeta Sul (quantidade de inserções: a combinar / dependerá de parcerias).

01 dia de divulgação - Carro ou Moto de Som – Anúncio 30’’ nas comunidades (por

Mostra)

100 camisas personalizadas

01 plotagem em caminhão do Cinema Itinerante

4.000 panfletos de divulgação com a programação da Mostra

150 cartazes de divulgação com a programação da Mostra

MEMÓRIA DAS ÁGUAS | MENINAS BORDADEIRAS DE BURARAMA

Custo total do projeto: R$ 20.000,00

Cota única: R$ 20.000,00

6 outdoors em Cachoeiro de Itapemirim com o tema: “Memória das águas”

60 inserções de rádio – Tribuna FM 30’’

Marca aplicada no banner de apresentação da exposição “Memória das águas”

Marca aplicada em livreto com fotos “Memória das águas”

Brinde especial com bordados personalizados à equipe de comunicação/diretoria da

empresa patrocinadora.

CINE.EMA 3ª EDIÇÃO | BURARAMA E OFICINAS DE CINEMA E OBSERVAÇÃO

DE AVES

Custo total do projeto: R$ 200.000,00

Cota Verde Oliva:

R$ 60.000,00

03 outdoors de divulgação na cidade de Cachoeiro de Itapemirim

01 banner/lona de sinalização/saia do palco de projeção.

Inclusão da logomarca no fundo de descanso de tela do cinema

Inclusão de clipe de 1min da empresa patrocinadora antes da mostra.

100 inserções de rádio – Tribuna FM 30’’

VT_TV Gazeta Sul (quantidade de inserções: a combinar / dependerá de parcerias).

200 camisas personalizadas

4.000 panfletos de programação

200 cartazes de divulgação

3.000 catálogos/folhetos de programação com conteúdo completo dos filmes

aplicação da logomarca do patrocinador em 02 banners de identificação das oficinas. aplicação da logomarca do patrocinador em 03 boletins on-line aplicação da logomarca do patrocinador na foto de capa da rede social do Festival; aplicação da logomarca do patrocinador em pelo menos 04 posts especiais da rede social do Festival; aplicação da logomarca do patrocinador no portal de entrada do evento; aplicação da logomarca do patrocinador em 04 anúncios de revista/jornais locais/Cachoeiro de Itapemirim.

TV GAZETA SUL: Municípios: 28 População: 715.427 DTV: 227.213 Tel. Potenciais: 700.708 IPC: 0,319% menção do apoio financeiro no cerimonial; anúncio de página inteira no programa final do evento (catálogo);

Contrapartidas Ambientais Folheteria em papel reciclado; uso racional de recursos não renováveis por meio da educação ambiental como copos plásticos e demais embalagens, bem como a coleta seletiva.

Loja do Cine.Ema/Festival

Como forma de personalização interativa do evento, a patrocinadora assina com

sua marca diversos souvenir’s do evento. 25% dos produtos confeccionados ficarão com

a própria Odebrecht para uso conforme sua necessidade (brindes etc).

100 camisas de PET personalizadas com a Marca Cine.Ema. 100 canecas ecológicas personalizadas (caneca redonda de fibra de coco 400ml) 100 Ecobags com a marca Cine.Ema

Cota Verde Bandeira:

R$ 30.000,00

01 banner/lona de sinalização/saia do palco de projeção.

Inclusão da logomarca no fundo de descanso de tela do cinema

Inclusão de clipe de 1min da empresa patrocinadora antes da mostra.

200 camisas personalizadas

4.000 panfletos de programação

200 cartazes de divulgação

aplicação da logomarca do patrocinador em 02 banners de identificação das oficinas. aplicação da logomarca do patrocinador em pelo menos 04 posts especiais da rede social do Festival; aplicação da logomarca do patrocinador no portal de entrada do evento; aplicação da logomarca do patrocinador em 04 anúncios de revista/jornais locais/Cachoeiro de Itapemirim.

menção do apoio financeiro no cerimonial; anúncio de página inteira no programa final do evento (catálogo); Contrapartidas Ambientais Folheteria em papel reciclado; uso racional de recursos não renováveis por meio da educação ambiental como copos plásticos e demais embalagens, bem como a coleta seletiva.

Loja do Cine.Ema/Festival

Como forma de personalização interativa do evento, a patrocinadora assina com

sua marca diversos souvenir’s do evento. 25% dos produtos confeccionados ficarão com

a própria Odebrecht para uso conforme sua necessidade (brindes etc).

100 camisas de PET personalizadas com a Marca Cine.Ema.

PRESTAÇÃO DE CONTAS DAS CONTRAPARTIDAS

A Caju Produções obriga-se à entregar ao cliente a comprovação física (fotos, material impresso e arquivos digitais) das comprovações de contrapartida realizadas, bem como relatório de execução do projeto contendo clipping, resultados obtidos, fotos, além da prestação de contas de notas fiscais de pagamento de serviços. Para formalização do patrocínio é necessário formatação de contrato e assinatura.

www.cajuproducoes.art.br

LÉO ALVES E TÂNIA CAJU

SÓCIOS PROPRIETÁRIOS Caju Produções Ltda. ME | CNPJ: 04.585.783/0001-73

Rua: Aleixo Neto 636, fundos - Praia do Canto, 29055-260 27 3026 0051 - 27 9 9963 5652 | [email protected]